BRPI0719269A2 - Re-sincronização de ids temporários de equipamento de usuário em um sistema de comunicação sem fio. - Google Patents

Re-sincronização de ids temporários de equipamento de usuário em um sistema de comunicação sem fio. Download PDF

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Description

I "RE-SINCRONIZAÇÀ0 DE IDS TEMPORÁRIOS DE EQUIPAMENTO DE USUÁRIO EM UM SISTEMA DE COMUNICAÇÃO SEM FIO"
O presente pedido reivindica prioridade ao Pedido U.S. provisório No. 60/827,982, intitulado "RE- 5 SINCRONIZAÇÃO DE C-RNTI EM E-UTRAN", depositado em 3 de outubro de 2006, cedido à cessionária do mesmo e incorporado aqui por referência.
FUNDAMENTOS
I. CAMPO
A presente descrição refere-se geralmente à
comunicação, e mais especificamente às técnicas para re- sincronização de identificadores do equipamento de usuário (IDS UE) temporários em um sistema de comunicação sem fio.
II. FUNDAMENTOS
Sistemas de comunicação sem fio são amplamente
desenvolvidos para prover vários conteúdos de comunicação tal como voz, vídeo, dados em pacote, mensagem, broadcast, etc. Estes sistemas sem fio podem ser sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar múltiplos usuários através do 20 partilhamento de recursos disponíveis no sistema. Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA) , sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequencia (FDMA), sistemas 25 FDMA Ortogonal (OFDMA), e sistemas FDMA de Única-Portadora.
Um sistema de comunicação pode incluir qualquer número de estações base que possam suportar comunicação para qualquer número de equipamentos de usuário (UEs). Cada estação base pode prover cobertura de comunicação para uma 30 área geográfica particular. A área de cobertura total de cada estação base pode ser particionada em múltiplas áreas menores. 0 termo "célula" pode se referir a menor área de cobertura de uma estação base e/ou um subsistema de estação base servindo esta área de cobertura.
Um UE pode se comunicar com uma ou mais células a qualquer dado momento. 0 UE pode ser atribuído a um ID UE temporário por cada célula com a qual o UE esteja em comunicação. Um ID UE temporário pode ser validado somente para a célula que atribuiu o ID e pode ser utilizado para identificar unicamente o UE para comunicação com a célula. É desejável assegurar que, a qualquer dado momento, ao UE é atribuído somente um Id UE temporário válido para cada célula com a qual o UE esteja em comunicação.
SUMÁRIO
Técnicas para re-sincronização de IDs UE temporários em um sistema de comunicação sem fio são descritas aqui. Um ID UE temporário pode também ser referido como um Identificador Temporário de Rede Rádio de Célula (C-RNTI), um ID de Controle de Acesso ao Meio (MAC), etc. 0 termo C-RNTI é utilizado em muitas das descrições abaixo.
Em um desenho, um UE pode enviar um preâmbulo do acesso aleatório para acesso aleatório, por exemplo, para acesso inicial do sistema, handover, transição para um estado ativo, atualização da sincronização de temporização, etc. Uma estação base pode receber o preâmbulo do acesso aleatório, atribuir um C-RNTI Temporário ao UE, e enviar uma resposta de acesso aleatório compreendendo o C-RNTI Temporário. 0 UE pode receber a resposta de acesso aleatório e utilizar o C-RNTI Temporário como um C-RNTI para uso próprio se um C-RNTI válido já não estiver disponível no UE. 0 UE pode descartar o C-RNTI Temporário e utilizar o C-RNTI válido se disponível. A estação base pode (i) liberar o C-RNTI Temporário e utilizar o C-RNTI válido como um C-RNTI se recebido do UE ou (ii) utilizar o C-RNTI Temporário como um C-RNTI para o UE se o C-RNTI válido não I 3/27
for recebido do UE.
0 UE pode desempenhar acesso aleatório para vários cenários. Para efetuar handover, a estação base pode ser uma estação base alvo para o handover e pode receber 5 uma solicitação de handover de uma estação base para o UE. A estação base alvo pode atribuir o C-RNTI válido para o UE e então enviar o C-RNTI válido para a estação base alvo para emissão ao UE. 0 UE pode em seguida enviar o preâmbulo do acesso aleatório para efetuar handover da estação base 10 fonte para a estação base alvo.
0 UE pode enviar o preâmbulo do acesso aleatório para acesso inicial do sistema ou para transição de um estado OCIOSO para um estado ativo quando o C-RNTI válido não estiver disponível. 0 UE pode então utilizar o C-RNTI 15 como o C-RNTI para uso próprio. O UE pode também enviar o preâmbulo do acesso aleatório para atualização da sincronização de temporização quando o C-RNTI válido já não estiver disponível. O UE pode então descartar o C-RNTI e continuar a utilizar o C-RNTI válido.
Vários aspectos e características da descrição
são descritos em detalhes adicionais abaixo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 mostra um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio.
A Figura 2 mostra uma pilha de protocolos para um
UE e outras entidades de rede.
A Figura 3 mostra um diagrama de estado para o
UE.
A Figura 4 mostra um fluxo de mensagens para um procedimento de acesso aleatório.
As Figuras 5 a 7 mostram três fluxos de mensagem para handover do UE.
A Figura 8 mostra um processo para desempenhar I 4/27
acesso aleatório pelo UE.
A Figura 9 mostra um equipamento para desempenhar acesso aleatório.
A Figura 10 mostra um processo para suportar 5 acesso aleatório através de uma estação base.
A Figura 11 mostra um equipamento para suportar acesso aleatório.
A Figura 12 mostra um diagrama em blocos do UE e duas estações base.
DESCRIÇÃO DETALHADA
As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para vários sistemas de comunicação sem fio tais como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outros sistemas. Os termos "sistema" e "rede" são frequentemente utilizados 15 permutavelmente. Um sistema CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Acesso Rádio Terrestre Universal (UTRA), cdm2000, etc. UTRA inclui CDMA de banda larga (W_CDMA) e Taxa de Baixo Chip (LCR) . cdma2000 cobre padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Um sistema TDMA pode 20 implementar uma tecnologia de rádio tal como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como UTRA-Evoluido (E_UTRA), Banda larga Ultra Móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi- Fi), IEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, OFDM-Flash®, etc. 25 UTRA, E-UTRA e GSM são partes do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). 3GPP de Evolução de Longo Termo (LTE) é uma liberação recente do UMTS que utiliza E-UTRA, o qual emprega OFDMA no downlink e SC-FDMA no uplink. UTRA, E-UTRA, GSM, UMTS e LTE são descritos em documentos a 30 partir de uma organização nomeada "Projeto de Parceria de 3rd Geração" (3GPP). Cdma2000 e UMB são descritos em documentos a partir de uma organização nomeada "Projeto 2 de Parceria de 3rd Geração" (3GPP2). Estas várias i 5/27
tecnologias e padrões de rádio são conhecidos na técnica. Para clareza, certos aspectos das técnicas não descritos abaixo para LTE, e a terminologia LTE é utilizada em muitas das descrições abaixo.
A Figura 1 mostra um sistema de comunicação de
acesso múltiplo sem fio 100 com múltiplos Nós evoluídos MS (eNBs) HO. Um eNB pode ser uma estação fixada utilizada para comunicação com os UEs e pode também ser referido como um Nó B, uma estação base, um ponto de acesso, etc. Cada 10 eNB 110 provê cobertura de comunicação para uma área geográfica particular. Em 3GPP, o termo "celular" pode referir-se à menor área de cobertura de um eNB e/ou subsistema eNB servindo esta área de cobertura. Em outros sistemas, o termo "setor" pode referir-se à menor área de 15 cobertura e/ou o subsistema servindo esta área de cobertura. Para clareza, o conceito de 3GPP de célula é utilizado na descrição abaixo.
UEs 120 podem ser dispersados por todo o sistema. Um UE pode ser estacionário ou móvel e pode também ser referido como uma estação móvel, um terminal, um terminal de acesso, uma unidade de assinante, uma estação, etc. Um UE pode ser um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo manual, um computador laptop, um telefone sem fio, etc. Um UE pode se comunicar com um ou mais eNBs via transmissões no downlink e no uplink. O downlink (ou link de emissão) refere-se ao link de comunicação dos eNBs para os UEs, e o uplink (ou link reverso) refere-se ao link de comunicação dos UEs para os eNBs. Na Figura 1, uma linha sólida com setas duplas indica comunicação entre um UE e um eNB. Uma linha quebrada com uma única seta indica um UE desempenhando acesso aleatório.
Um gateway de Entidade de Gerenciamento da Mobilidade/Evolução da Arquitetura do Sistema (MME/SAE) 130 pode se acoplar aos eNBs 110 e suportar comunicação para UEs 120. Por exemplo, gateway MME/SAE pode desempenhar várias funções tais como distribuição de mensagens de 5 paging aos eNBs, controle de segurança, controle de mobilidade de estado OCIOSO, controle de portadora SAE, proteção do cálculo e da integridade da sinalização da camada mais alta, terminação de pacotes planos de usuários para razões de paging, e comutação de planos de usuário 10 para suporte da mobilidade do UE. 0 sistema 100 pode incluir outras entidades de rede que suportam outras funções. As entidades de rede em LTE são descritas em 3GPP TS 36.300, intitulada "Acesso Rádio Terrestre Universal Evoluído E-UTRA e Rede de Acesso Rádio Terrestre Universal 15 Evoluído (E-TRAN); descrição Geral" Março de 2007, que é publicamente disponível.
Um UE pode se comunicar com entidades de rede no sistema 100 via um plano de controle e um plano de usuário. Um plano de controle é um mecanismo para carregar 20 sinalização da camada mais alta. Um plano de usuário é um mecanismo para carregar dados para aplicações da camada mais alta.
A Figura 2 mostra pilhas de protocolo em um UE, e um gateway MME/SAE para o plano de controle em LTE. A pilha 25 de protocolos para o UE inclui Estrato Sem Acesso (NAS) , Controle de Recurso por Rádio (RRC) , controle de link por Rádio (RLC) , Controle de Acesso ao Meio (MAC) , e camada física (PHY). NAS pode desempenhar funções tais como gerenciamento de portadora SAE, autenticação, manipulação e 30 origem de paging para UEs OCIOSOs, e controle de segurança. RRC pode desempenhar funções tais como broadcast, paging, gerenciamento da conexão RRC, controle de radioportadora, funções de mobilidade, e controle e registro da medida do UE. RLC pode desempenhar funções tais como segmentação e re-montagem, re-ordenação de dados, e ARQ. MAC pode desempenhar funções tais como mapeamento entre canais lógicos e de transporte, multiplexação e demultiplexação de 5 dados, e HARQ. PHY pode desempenhar funções para permuta de dados sobre o ar. RRC é parte da Camada 3 (L3) , RLC e MAC são partes da Camada 2 (L2) , e PHY é parte da Camada 1 (LI) . NAS é terminado no gateway MME/SAE. RRC, RLC, MAC e PHY são terminados no eNB.
A Figura 3 mostra um diagrama de estado 300 para
um UE no LTE. O UE pode operar em um de muitos estados NAS tais como estados LTE destacado, LTE OCIOSO e LTE ativo. Em cima do poder acima, o UE pode ativar o estado LTE destacado e operar em um estado RRC_NULL. No estado LTE 15 destacado, o UE não acessou o sistema e não é conhecido pelo sistema. 0 UE pode desempenhar acesso inicial do sistema e registrar com o sistema. 0 UE pode ter uma conexão ativa através do acesso inicial do sistema e procedimento de registro. 0 UE pode então transigir para 20 (i) o estado LTE ativo se o UE possuir dados para permutar no downlink ou no uplink ou (ii) o estado LTE OCIOSO caso contrário.
No estado LTE OCIOSO, o UE pode ser OCIOSO e pode operar em um estado RRC_IDLE. No estado LTE OCIOSO, o UE e 25 o sistema podem ter informação de contexto para permitir o UE transigir rapidamente para o estado LTE ativo. Enquanto no estado LTE OCIOSO, o UE pode desempenhar acesso aleatório e transigir para o estado LTE ativo quando existir dados a enviar ou receber. No estado LTE ativo, o 30 UE pode ativamente se comunicar com o sistema no downlink e/ou uplink e pode operar em um estado RRC_CONNECTED. A partir do estado LTE ativo, o UE pode transigir de volta ao estado LTE OCIOSO devido à inatividade. 0 UE pode também transigir entre os vários estados em outras maneiras.
Um UE pode ser atribuído a um C-RNTI por uma célula com a qual o UE estiver em comunicação. 0 C-RNTI é um ID UE temporário utilizado para identificar unicamente o 5 UE para a célula e é válido somente para aquela célula. A célula pode atribuir o C-RNTI quando o UE desempenha acesso aleatório com aquela célula ou se torna conhecido para a célula de outras maneiras. Como mostrado na Figura 3, o UE pode não possuir um C-RNTI atribuído enquanto no estado LTE 10 destacado ou no estado LTE OCIOSO e podem possuir um C-RNTI atribuído enquanto no estado LTE ativo. C-RNTI pode ser parte do contexto de RRC para o UE e pode estar disponível somente no estado LTE ativo.
Como mostrado na Figura 3, um UE pode desempenhar um procedimento de acesso aleatório para vários cenários tais como:
Acesso inicial do sistema do estado LTE
detectado,
Acesso aleatório enquanto no estado LTE OCIOSO,
Atualização da sincronização de temporização
enquanto no estado LTE ativo, e
Acesso aleatório para efetuar handover no estado
LTE ativo.
Os termos "acesso aleatório" e "acesso ao sistema" são frequentemente utilizados de maneira permutável.
A Figura 4 mostra um fluxo de mensagem para um desenho de um procedimento de acesso aleatório 400. Um UE pode transmitir um preâmbulo do acesso aleatório em um Canal de Acesso Aleatório (RACH) no uplink sempre que o UE 30 desejar acessar o sistema, por exemplo, para qualquer dos cenários notados acima (etapa 1) . O preâmbulo do acesso aleatório pode também ser referido como uma assinatura de acesso, uma sonda de acesso, uma sonda de acesso aleatório, uma seqüência de assinatura, uma seqüência de assinatura RACH, etc. O preâmbulo do acesso aleatório pode incluir um identificador aleatório (ID) que pode ser selecionado aleatoriamente pelo UE e utilizado para identificar o preâmbulo do acesso aleatório proveniente do UE. 0 preâmbulo do acesso aleatório pode também incluir um ou mais bits adicionais para o indicador da qualidade do canal de downlink (CQI), tipo de acesso, e/ou outras informações. 0 CQI de downlink pode ser indicativo da qualidade do canal de downlink como medido pelo UE e pode ser utilizado para enviar transmissão de downlink subsequente para o UE e/ou atribuir recursos de uplink (UL) ao UE. 0 tipo de acesso pode indicar qualquer uma das razões para o acesso aleatório notado acima.
Em um desenho, múltiplos RACHs podem estar disponíveis para utilização para o acesso aleatório. 0 UE pode selecionar aleatoriamente um dos RACHs disponíveis e transmitir o preâmbulo do acesso aleatório no RACH selecionado. Cada RACH pode ser associado a um diferente RNTI de Acesso Aleatório (RA-RNTI). Para a parte inicial do procedimento de acesso aleatório, o UE pode ser identificado por uma combinação do RA-RNTI para o RACH selecionado e um identificador do preâmbulo-RA para o preâmbulo do acesso aleatório enviado pelo UE.
Um eNB pode receber o preâmbulo do acesso aleatório do UE e pode responder assincronamente enviando uma resposta de acesso aleatório no Canal Partilhado de Downlink (DL-SCH) para o UE (etapa 2). A resposta de acesso aleatório pode ser endereçada ao RA-RNTI e pode transportar o seguinte:
Identificador do preâmbulo-RA - identifica o preâmbulo do acesso aleatório sendo respondido a,
Avanço de Temporização (TA) - indica ajuste à temporização de transmissão do UE,
Concessão de uplink - indica recursos concedidos ao UE para transmissão de uplink, e
C-RNTI Temporário - pode ser utilizado como um C- 5 RNTI para o UE.
A resposta de acesso aleatório pode também incluir diferença e/ou outra informação.
Como mostrado na Figura 3, o UE pode desempenhar acesso aleatório enquanto operando em qualquer dos estados LTE e pode ou não já ter um C-RNTI atribuído ao UE. Este C- RNTI pode ser referido como um C-RNTI válido na presente descrição. 0 UE pode enviar o preâmbulo do acesso aleatório como a primeiríssima sinalização para o acesso aleatório. O desenho do preâmbulo do acesso aleatório pode ser tal que o UE não possa informar o eNB se o UE já possui um C-RNTI (ou o estado LTE atual do UE) no preâmbulo do acesso aleatório. 0 eNB pode alocar um C-RNTI Temporário para o UE a respeito de se o UE já possui ou não um C-RNTI válido. 0 eNB pode então enviar este C-RNTI temporário na resposta de acesso aleatório ao UE. Esta alocação antecipada do C-RNTI temporário pode evitar a necessidade de enviar outra mensagem de downlink para atribuir um C-RNTI ao UE.
Com referência de volta à Figura 4, o UE pode receber a resposta de acesso aleatório proveniente do eNB e 25 extrair todas as informações incluindo o C-RNTI Temporário. Em um desenho, se o UE já não possuir um C-RNTI válido anterior para desempenhar acesso aleatório, então o UE pode utilizar o C-RNTI Temporário como seu C-RNTI. Inversamente, se o UE já possuir um C-RNTI válido anterior para 30 desempenhar acesso aleatório, então o UE pode continuar a utilizar este C-RNTI válido e descartar o C-RNTI Temporário. 0 C-RNTI Temporário pode então ser promovido ao C-RNTI se o UE detectar acesso aleatório bem-sucedido e já possuir um C-RNTI válido. 0 C-RNTI Temporário pode ser pulado pelo UE se este já possuir um C-RNTI válido.
0 UE pode então enviar uma transmissão programada no uplink para o eNB (etapa 3) . A transmissão programada pode incluir informação indicando que C-RNTI será utilizado pelo UE-o C-RNTI envia na resposta de acesso aleatório ou o C-RNTI válido se disponível. Em um primeiro desenho, a transmissão programada inclui o C-RNTI se este estiver disponível e não inclui o C-RNTI Temporário. Em um segundo desenho, a transmissão programada inclui o C-RNTI que será utilizado pelo UE, o qual pode ser o C-RNTI válido ou o C- RNTI Temporário. Para o primeiro desenho, o eNB pode determinar que o UE já possui um C-RNTI válido se este C- RNTI for recebido na transmissão programada. Para o segundo desenho, o eNB pode determinar que o UE já possui um C-RNTI válido se o C-RNTI recebido na transmissão programada for diferente do C-RNTI Temporário enviado na resposta do acesso aleatório. Em qualquer caso, o eNB pode determinar que C-RNTI será utilizado pelo UE com base na informação de C-RNTI (ou ausência desta informação) na transmissão programada enviada pelo UE. Se o UE já possuir um C-RNTI válido, então o eNB pode receber este E-RNTI da transmissão programada, comutar a este C-RNTI para o UE, e liberar o C- RNTI Temporário para utilização posterior.
A transmissão programada na etapa 3 pode também incluir outra informação tal como CQI de downlink, registro de medida piloto, etc., o qual pode ser utilizado para transmissão de downlink subsequente pelo eNB. A transmissão programada pode também incluir outras mensagens L3, por exemplo, mensagem NAS inicial.
O eNB pode enviar uma mensagem no DL-SCH para resolução da disputa (etapa 4) . Uma colisão pode ocorrer quando múltiplos UEs enviam o mesmo preâmbulo do acesso aleatório no mesmo RACH. Resolução da disputa pode ser desempenhada para resolver que UE está com acesso concedido. A mensagem na etapa 4 pode ser endereçada ao C- RNTI Temporário enviado na resposta de acesso aleatório na etapa 2 e pode conter qualquer informação pertinente para resolução da disputa, por exemplo, um ID do nível de núcleo da rede do UE. 0 eNB pode também enviar respostas para as mensagens L3, se houver, enviadas pelo UE na etapa 3 (etapa 5) .
0 desenho mostrado na Figura 4 provê um caminho conveniente para re-sincronizar C-RNTI entre o UE e o eNB.
0 desenho permite o mesmo fluxo de mensagem ou similar para ser utilizado para acesso aleatório em vários cenários tais como acesso inicial do sistema, transição para estado ativo, atualização da sincronização de temporização, handover, etc.
A Figura 5 mostra um desenho de um fluxo de mensagem 500 para handover de um UE de um eNB fonte para um eNB alvo, por exemplo, handover do UE 120x do eNB IlOa para eNB IlOb na Figura I. Para clareza, somente sinalização e funções pertinentes para efetuar handover do UE são descritos abaixo.
O eNB fonte pode configurar procedimentos de medida para o UE (etapa 1), e o UE pode enviar registros de medida para o eNB fonte (etapa 2) . 0 eNB fonte pode tomar uma decisão de realizar handoff do UE (etapa 3) e pode editar uma mensagem de Solicitação para efetuar handover para o eNB alvo (etapa 4) . O eNB fonte pode enviar informação de contexto para o UE, o qual pode incluir contexto de RRC, contexto de portadora SAE, e/ou outra informação utilizada para suportar comunicação para o UE. O eNB alvo pode desempenhar controle de admissão e pode aceitar o handover do UE (etapa 5) . Em um desenho, o eNB alvo pode atribuir um C-RNTI ao UE e pode associar a informação de contexto para o UE a este C-RNTI. 0 C-RNTI pode então ser utilizado como um identificador para a informação do contexto. 0 eNB alvo pode então retornar uma Confirmação de recebimento da solicitação para efetuar handover (Ack) para o eNB fonte (etapa 6). Esta confirmação de solicitação para efetuar handover pode incluir o C-RNTI atribuído ao UE.
0 eNB fonte pode então enviar um Comando de Handover para efetuar handover ao UE (etapa 7). Este comando para efetuar handover pode incluir o C-RNTI atribuído pelo eNB alvo para o UE. 0 UE pode então possuir um C-RNTI válido para o eNB alvo apesar do UE não possuir qualquer sinalização permutada com o eNB alvo. O UE pode então separar do eNB fonte e desempenhar acesso aleatório com o eNB alvo e desempenhar acesso aleatório com o eNB alvo. Como parte do acesso aleatório, o UE pode desempenhar sincronização do eNB alvo e pode iniciar aquisição de vantagem de temporização de uplink (etapa 8) . 0 eNB alvo pode responder com recurso de alocação e temporização para o UE (etapa 9).
Em um desenho para a etapa 8, o UE pode enviar um preâmbulo do acesso aleatório em um RACH para o eNB, o qual pode corresponder à etapa 1 na Figura 4. 0 eNB alvo pode receber o preâmbulo do acesso aleatório, mas pode não conhecer a identidade do UE ou que o eNB alvo já tiver atribuído um C-RNTI ao UE. 0 eNB alvo pode então alocar um C-RNTI Temporário para o UE em uma maneira normal. Para a etapa 9, o eNB alvo pode enviar uma resposta de acesso aleatório no DL-SCH ao UE, o qual pode corresponder à etapa 2 na Figura 4. A resposta de acesso aleatório pode incluir o C-RNTI Temporário e outra informação tal como alocação do recurso UL, avanço da temporização, etc. 0 UE pode continuar a utilizar o C-RNTI válido recebido na etapa 7 e pode descartar o C-RNTI Temporário na etapa 9.
Após acessar de forma bem-sucedida o eNB alvo, o UE pode enviar um mensagem de Confirmação de Handover ao eNB alvo para indicar que o procedimento de handover está completado para o UE (etapa 10) . Esta mensagem de Confirmação de Handover pode incluir o C-RNTI atribuído pelo eNB alvo ao UE e receber via o eNB fonte na etapa 7. O eNB alvo pode reconhecer que o UE já possui um C-RNTI válido baseado no C-RNTI recebido da mensagem de Confirmação do Handover. O eNB alvo pode utilizar este C- RNTI válido para casar o UE com a informação de contexto recebida do eNB fonte na etapa 4. O eNB alvo pode liberar o C-RNTI Temporário para utilizar mais tarde. As etapas 8 a 10 na Figura 5 podem ser consideradas como parte de um procedimento de acesso aleatório para efetuar o handover.
O eNB alvo pode enviar uma mensagem Completa de Handover para informar o gateway MME/SAE que o UE possui eNB trocado (etapa 11). 0 gateway. MME/SAE pode então 2 0 comutar um percurso de dados de downlink para o UE do eNB fonte para o eNB alvo. O gateway MME/SAE pode também retornar uma mensagem Ack Completa de Handover para o eNB alvo (etapa 12) . O eNB alvo pode enviar uma mensagem de Recurso de Liberação ao eNB fonte para indicar handover 25 bem-sucedido do UE (etapa 13). Após recebimento da mensagem de Recurso de Liberação, o eNB fonte pode liberar recursos para o UE (etapa 14).
A Figura 6 mostra um desenho de um fluxo de mensagem 600 para handover de um UE de um eNB fonte para um 30 eNB alvo. A Figura 6 mostra as PHY/MAC (L1/L2) e RRC (L3) como entidades separadas para cada eNB. A Figura 6 também mostra a sinalização permutada entre o UE e as entidades L1/L2 e L3 nos eNBs fonte e alvo para handover. O eNB fonte pode configurar procedimentos de medida para o UE, e o UE pode enviar registros de medidas para o eNB fonte (etapa 2) . 0 eNB fonte pode tomar a decisão de efetuar hand off no UE (etapa 3) e pode enviar uma mensagem de Solicitação de Handover e informação de contexto para o UE ao eNB alvo (etapa 4) . Em um desenho, RCC no eNB alvo pode atribuir um C-RNTI ao UE e pode associar a informação de contexto para o UE com este C- RNTI. RRC no eNB alvo pode enviar uma mensagem de Configuração de Recurso para L1/L2 no eNB alvo (etapa 5), o qual pode desempenhar controle de admissão (etapa 6) e responder em uma Ack de Configuração do Recurso (etapa 7). RRC no eNB alvo pode então retornar uma Reposta de Handover com o C-RNTI ao eNB fonte (etapa 8).
0 eNB fonte pode então enviar um Comando de Handover com o C-RNTI para o UE (etapa 9) . 0 UE pode desempenhar acesso aleatório com o eNB alvo (etapa 11) . Para a etapa 11, o UE pode enviar um preâmbulo do acesso aleatório para o eNB alvo. 0 eNB alvo pode alocar um C-RNTI Temporário ao UE e enviar uma resposta de acesso aleatório com este C-RNTI Temporário ao UE. Após acessar de forma bem-sucedida o eNB alvo, o UE pode enviar uma mensagem Completa de Handover com o C-RNTI ao eNB alvo (etapa 12) . 0 eNB alvo pode reconhecer que o UE já possui um C-RNTI válido baseado no C-RNTI na mensagem Completa de Handover sendo diferente do C-RNTI Temporário na resposta do acesso aleatório. 0 eNB alvo pode utilizar este C-RNTI válido para casar o UE com a informação de contexto recebida do eNB fonte na etapa 4. 0 eNB alvo pode liberar o C-RNTI Temporário para uso posterior.
0 gateway MME/SAE pode receber uma mensagem para comutar percurso de dados para o UE do eNB fonte (etapa 10) ou do eNB alvo (etapa 13) . 0 gateway MME/SAE pode então comutar percurso de dados para o UE do eNB fonte para o eNB alvo e pode retornar um Comando de Liberação para o eNB fonte (etapa 14). No eNB fonte, o RRC pode informar L1/L2 para liberar recursos para o UE (etapa 15).
A Figura 7 mostra um desenho de um fluxo de mensagem 700 para handover de um UE de um eNB fonte para um eNB alvo. 0 Fluxo de mensagem 7 00 pode ser um fluxo de mensagem autônomo ou pode ser pardo do fluxo de mensagem 500 na Figura 5 ou fluxo de mensagem 600 na Figura 6.
0 UE pode enviar registros de mensagens para o eNB fonte (etapa 1). 0 eNB fonte pode tomar uma decisão de efetuar hand off no UE e enviar uma mensagem de Solicitação de Handover com informação de contexto para o UE ao eNB alvo (etapa 2) . O eNB alvo pode aceitar o handover, atribuir um C-RNTI ao UE, e associar a informação de contexto para o UE ao C-RNTI (etapa 3) . O eNB alvo pode então retornar uma Ack de Solicitação de Handover com o C- RNTI ao eNB fonte (etapa 4).
O eNB fonte pode então enviar um Comando de Handover com o C-RNTI para o UE (etapa 5) . O UE pode desempenhar acesso aleatório com o eNB alvo e pode enviar um preâmbulo do acesso aleatório para o eNB alvo (etapa 6) . O eNB alvo pode alocar um C-RNTI Temporário ao UE (etapa 7) e pode enviar uma resposta de acesso aleatório com este C- RNTI e possivelmente outra informação ao UE (etapa 8). O UE pode enviar uma mensagem de Confirmação de Handover com o C-RNTI recebido na etapa 5 para o eNB alvo (etapa 9). O eNB alvo pode reconhecer que o UE já possui um C-RNTI baseado no C-RNTI na mensagem de Confirmação de Handover sendo diferente do C-RNTI Temporário na resposta do acesso aleatório. O eNB alvo pode comutar a este C-RNTI válido e liberar o C-RNTI Temporário (etapa 10).
As Figuras 5 a 7 mostram cenários de handover no qual um UE já possui um C-RNTI válido anterior ao desempenho do acesso aleatório. Podem existir outros cenários no qual um UE possui um C-RNTI válido anterior ao desempenho do acesso aleatório. Por exemplo, um UE pode 5 desempenhar acesso aleatório para atualização da sincronização de temporização do uplink enquanto no estado LTE ativo e comunicação com um eNB servidor.
Para cada caso no qual um UE desempenha acesso aleatório quando já tendo um C-RNTI válido, um eNB pode 10 atribuir um C-RNTI Temporário ao UE durante o procedimento de acesso aleatório. 0 UE pode responder enviando o C-RNTI válido e pode descartar o C-RNTI Temporário. 0 eNB pode utilizar o C-RNTI válido para associar o UE com a informação de contexto para o UE. 0 eNB pode utilizar o C- 15 RNTI válido após receber ele do UE e pode liberar o C-RNTI Temporário para uso posterior.
Um UE pode também desempenhar acesso aleatório sem possuir um C-RNTI válido, por exemplo, para acesso inicial do sistema, para acesso aleatório a partir do 20 estado LTE OCIOSO, etc. Em cada tal cenário, o UE pode utilizar o C-RNTI Temporário como um C-RNTI recentemente atribuído. 0 UE pode omitir enviando este C-RNTI na mensagem de uplink (por exemplo, uma mensagem de Solicitação de Conexão RRC) ao eNB. 0 eNB pode então 25 assumir que o UE está configurado com este C-RNTI.
As técnicas descritas aqui podem prover certas vantagens. Primeiro, o mesmo C-RNTI manualmente pode ser utilizado para acesso aleatório em vários cenários. Isto pode simplificar o procedimento do acesso aleatório e/ou 30 permitir que o procedimento do acesso aleatório seja utilizado para mais cenários. Segundo, os UEs que já tiverem sido atribuídos ao C-RNTI válido pode continuar a utilizar estes C-RNTIs. A operação nestes UEs e eNBs podem ser simplificadas evitando trocas para C-RNTIs quando não necessariamente. Terceiro, em um cenário de handover, a transmissão de um C-RNTI antigo atribuído pelo eNB fonte na mensagem Completa de Handover não é necessária.
Nos desenhos descritos acima, um UE pode enviar um C-RNTI válido em uma transmissão programada após receber uma resposta do acesso aleatório. Em outro desenho, o UE pode enviar uma identidade temporária do núcleo da rede tal como um Identidade de Assinante Móvel Temporário (TMSI), um TMSI em pacote (P-TMSI) , etc. Um eNB pode utilizar para a identidade temporária do núcleo da rede identificar a informação de contexto para o UE. Em outro desenho, o UE pode enviar uma identidade RRC associada ao contexto RRC do UE. A identidade RRC pode ser alocada por um eNB para a primeira célula servidora do UE. A mesma identidade RRC pode ser utilizada para o UE mesmo se o UE tiver efetuado hand over do eNB ao eNB. A identidade RRC pode estar feita unicamente através do sistema inteiro utilizando uma identidade da primeira célula servidora como um subconjunto da identidade RRC.
A Figura 8 mostra um desenho de um processo 800 para desempenhar acesso aleatório por um UE. 0 UE pode enviar um preâmbulo do acesso aleatório pra acesso aleatório (bloco 812) . 0 UE pode receber uma resposta de acesso aleatório compreendendo um C-RNTI Temporário (bloco 814). 0 UE pode utilizar o C-RNTI Temporário como um C-RNTI para uso próprio se um C-RNTI válido já não estiver disponível (bloco 816). 0 UE pode descartar o C-RNTI Temporário e utilizar o C-RNTI válido se disponível (bloco 818) . O UE pode enviar uma transmissão após receber a resposta de acesso aleatório, e a transmissão pode incluir o C-RNTI válido se disponível (bloco 820) . A transmissão pode omitir ou não incluir o C-RNTI Temporário se ele for utilizado como o C-RNTI para o UE.
0 UE pode desempenhar o processo 800 para o acesso aleatório para vários cenários. Para handover, o UE pode receber o C-RNTI válido de uma estação base fonte anterior para o acesso aleatório. 0 C-RNTI válido pode ser atribuído por uma estação base alvo, enviada a uma estação base fonte, e emitida pela estação base fonte ao UE em um comando de handover. 0 UE pode enviar um preâmbulo do acesso aleatório para efetuar handover da estação base fonte para a estação base alvo e pode receber a resposta de acesso aleatório da estação base alvo.
0 UE ode enviar o preâmbulo do acesso aleatório para acesso inicial do sistema e pode utilizar o C-RNTI Temporário como o C-RNTI para o UE. O UE pode enviar o preâmbulo do acesso aleatório para transição de um estado OCIOSO para um estado ativo e pode também utilizar o C-RNTI Temporário como o C-RNTI para o UE. O UE pode enviar o preâmbulo do acesso aleatório para atualização da sincronização de temporização quando o C-RNTI válido estiver disponível. 0 UE pode então descartar o C-RNTI Temporário e continuar a utilizar o C-RNTI.
Em geral, um C-RNTI pode ser qualquer ID UE Temporário utilizado para identificar um UE para comunicação com uma célula. Um C-RNTI pode também ser referido como um ID MAC, etc. 0 C-RNTI e ID MAC são IDs UE temporários em que eles podem ser válidos para uma seção de comunicação e não está permanentemente atribuída ao UE para o tempo de vida do UE.
A Figura 9 mostra um desenho de um equipamento 900 para desempenhar acesso aleatório. O equipamento 900 inclui dispositivos para enviar um preâmbulo do acesso aleatório para acesso aleatório por um UE (módulo 912), dispositivos para receber uma resposta de acesso aleatório compreendendo um C-RNTI Temporário (módulo 914), dispositivos para utilizar o C-RNTI Temporário como um C- RNTI para o UE se um C-RNTI válido já não estiver disponível (módulo 916), dispositivos para descartar o C- RNTI Temporário e utilizar o C-RNTI Temporário e utilizar o C-RNTI válido se disponível (módulo 918), e dispositivos para enviar uma transmissão após receber a resposta de acesso aleatório, a transmissão incluindo o C-RNTI válido se disponível (módulo 920).
A Figura 10 mostra um desenho de um processo 1000 para suportar acesso aleatório por uma estação base, por exemplo, um eNB ou um Nó B. a estação base pode receber um preâmbulo do acesso aleatório para acesso aleatório por um UE (bloco 1012). A estação base pode atribuir um C-RNTI Temporário ao UE (bloco 1014) e pode enviar uma resposta de acesso aleatório compreendendo o C-RNTI Temporário ao UE (bloco 1016). A estação base pode receber uma transmissão proveniente do UE após enviar a resposta de acesso aleatório (bloco 1018). Em um desenho, a transmissão pode incluir um C-RNTI válido se disponível no UE e pode não incluir o C-RNTI Temporário se ele for utilizado como um C- RNTI pelo UE. A estação base pode utilizar o C-RNTI Temporário como um C-RNTI para o UE se o C-RNTI válido já não estiver disponível no UE (bloco 1020). A estação base pode liberar o C-RNTI Temporário e utilizar o C-RNTI válido se recebido do UE (bloco 1022).
A estação base pode desempenhar o processo 1000 para vários cenários. Para handover, a estação base pode ser uma estação base alvo e pode receber uma solicitação de handover a partir de uma estação base fonte para o UE- A estação base alvo pode atribuir o C-RNTI válido ao UE em resposta à solicitação de handover e pode enviar o C-RNTI válido para a estação base fonte para emissão ao UE. A estação base alvo pode a partir do mesmo receber o preâmbulo do acesso aleatório do UE para handover da estação base fonte para a estação base alvo.
A estação base pode receber o preâmbulo do acesso aleatório do UE para o acesso inicial do sistema e pode utilizar o C-RNTI Temporário como o C-RNTI para o UE. A estação base pode receber o preâmbulo do acesso aleatório a partir do UE para transição de um estado OCIOSO para um estado ativo e pode também utilizar o C-RNTI Temporário como o C-RNTI para o UE. A estação base pode receber o preâmbulo do acesso aleatório proveniente do UE para atualização da sincronização de temporização quando o UE já possuir o C-RNTI válido. A estação base pode então liberar o C-RNTI Temporário e utilizar o C-RNTI válido para o UE.
A Figura 11 mostra um desenho de um equipamento 1100 para suportar acesso aleatório. 0 equipamento 900 inclui dispositivo para receber um preâmbulo do acesso aleatório para acesso aleatório por um UE (módulo 1112), dispositivo para atribuir um C-RNTI Temporário ao UE (módulo 1114), dispositivo para enviar uma resposta de acesso aleatório compreendendo o C-RNTI Temporário ao UE (módulo 1116), dispositivo para receber uma transmissão proveniente do UE após enviar a resposta de acesso aleatório (módulo 1118), dispositivo para utilizar o C-RNTI Temporário como um C-RNTI para o UE se o C-RNTI válido já não estiver disponível no UE (módulo 1120), e dispositivo para liberar o C-RNTI Temporário e utilizar o C-RNTI válido se recebido do UE (módulo 1122).
Os módulos nas Figuras 9 e 11 podem compreender processadores, dispositivos eletrônicos, dispositivos de hardware, componentes eletrônicos, circuitos lógicos, memórias, etc., ou qualquer combinação dos mesmos.
A Figura 12 mostra um diagrama em blocos de um desenho de um UE 120, estação base fonte/servidora 110a, e estação base alvo 110b. Na estação base 110a, um processador de transmissão 1214a pode receber dados de tráfego provenientes de uma fonte de dados 1212a e sinalização proveniente de um processador/controlador 1230a e um programador 1234a. Por exemplo, o processador/controlador 1230a pode prover mensagens para acesso aleatório e handover para UE 120. O programador 1234a pode prover uma atribuição de recursos DL e/ou UL para UE 120. O processador de transmissão 1214a pode processar (por exemplo, encodificar, intercalar, e mapear símbolos) o tráfego de dados, sinalizar, e pilotar e prover símbolos de dados, símbolos de sinalização, e símbolos piloto, respectivamente. Um modulador (MOD) 1216a pode desempenhar modulação (por exemplo, par OFDM) nos símbolos de dados, sinalização, e piloto e prover chips de saída. Um transmissor (TMTR) 1218a pode condicionar (por exemplo, converter para analógico, amplificar, filtrar, e converter ascendentemente) os chips de saída e gerar um sinal de downlink, o qual pode ser transmitido via uma antena 1220a.
A estação base 110b pode similarmente processar dados e sinalização de tráfego para os UEs servidos pela estação base 110a. Os dados, sinalização e piloto de tráfego podem ser processados por um processador de transmissão 1214b, modulado por um modulador 1216b, condicionado por um transmissor 1218b, e transmitidos via uma antena 1220b.
No UE 120, uma antena 1252 pode receber os sinais de downlink provenientes das estações base 110a e 110b e possivelmente outras estações base. Um receptor (RCVR) 1254 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter descendentemente, e digitalizar) um sinal recebido da antena 1252 e prover amostras. Um demodulador (DEMOD) 1256 pode desempenhar demodulação (por exemplo, OFDM) nas amostras e prover estimativas de símbolos. Um processador de recepção 1258 pode processar (por exemplo, de-mapear, de-intercalar, e decodificar símbolos) as estimativas de símbolos, prover dados decodificados para o depósito de dados 1260, e prover sinalização para um controlado/processador 1270.
No uplink, o processador de transmissão 1282 pode receber e processar dados de tráfego provenientes de uma fonte de dados 1280 e sinalizar (por exemplo, para acesso aleatório, handover, etc.) a partir do
controlador/processador 1270. Um modulador 1284 pode desempenhar modulação (por exemplo, para SC-FDM) nos símbolos do processador 1282 e prover chips de saída. Um transmissor 1286 pode condicionar os chips de saída e gerar um sinal de uplink, o qual pode ser transmitido via uma antena 1252. Em cada estação base, os sinais de uplink provenientes do UE 120 e outros UEs podem ser recebidos pela antena 1220, condicionados por um receptor 1240, demodulados por um demodulador 1242, e processados por um processador de recepção 1244. 0 processador 1244 pode prover dados decodificados para um depósito de dados 1246 e sinali zaçao decodificada para o controlador/processador 1230.
Os controladores/pro.cessadores 1230a, 123b e 1270 podem direcionar a operação nas estações base 110a e 110b e UE 120, respectivamente. As memórias 1232a, 1232b e 1272 podem armazenar dados e códigos de programas para estações base 110a e 110b e UE 120, respectivamente. Os programadores 1234a e 1234b podem programar UEs para comunicação com estações base IlOa e 110b, respectivamente, e podem atribuir recursos de rádio para os UEs programados.
Os processadores na Figura 2 podem desempenhar várias funções para as técnicas descritas aqui. Por exemplo, os processadores no UE 120 podem implementar processo 800 na Figura 8, o processamento para o UE no fluxo de mensagens 400, 500, 600 e 700, e/ou outros processos para as técnicas descritas aqui. Os processadores em cada estação base 110 podem implementar processo 1000 na Figura 10, o processamento para o eNB no fluxo de mensagem 400, o processamento para o eNB fonte ou alvo nos fluxos de mensagem 500, 600 e 700, e/ou outros processos para as técnicas descritas aqui.
Aqueles versados na técnica entenderiam que informação e sinais podem ser representados utilizando qualquer de uma variedade de tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informação, sinais, bits, símbolos, e chips que podem ser referenciados por toda a descrição acima podem ser representados por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ou partículas ópticas, ou qualquer combinação dos mesmos.
Aqueles versados na técnica apreciariam ainda que os vários blocos, módulos, circuitos, e etapas de algoritmos lógicos ilustrativos descritos em conexão com a descrição aqui podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações de ambos. Para clarear esta permutabilidade ilustrativa de hardware e software, vários componentes ilustrativos, blocos, módulos, circuitos, e etapas têm sido descritos acima geralmente em termos de suas funcionalidades. Se tal funcionalidade for implementada ou não como hardware ou software depende sobre a aplicação particular e restrições de forma impostas em todo o sistema. Versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita em vários caminhos para cada aplicação particular, mas tais decisões de implementações não deveriam ser interpretadas como responsáveis pela partida do escopo da presente descrição.
Os vários blocos, módulos, e circuitos lógicos ilustrativos descritos em conexão com a descrição aqui podem ser implementados ou desempenhados com um processador de propósito geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado especifico de aplicação (ASIC), um arranjo de portas programável em campo (FGPA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos desenhada para desempenhar as funções descritas aqui. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, mas na alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, micro controlador, ou máquina de estado. Um processador pode também ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra tal configuração.
As etapas de um método ou algoritmo descrito em conexão com a presente descrição podem ser moduladas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir em uma memória RAM, memória fIash7 memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registradores, disco rígido, um disco removível, um CD-ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecidos na técnica. Um meio de armazenamento exemplar está acoplado ao processador tal que o processador pode ler informação de, e escrever informação para, o meio e armazenamento. Na alternativa, o meio de armazenamento pode ser integral o processador. 0 processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal de usuário. Na alternativa, o processador e o meio de armazenamento podem residir como componentes discretos em um terminal de usuário.
Em um ou mais desenhos exemplares, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementados em software, as funções podem ser armazenadas em ou transmitidas como uma ou mais instruções ou códigos em um meio legível por computador. Mídia legível por computador inclui ambas a mídia de armazenamento do computador e mídia de comunicação incluindo qualquer meio que facilita transferência de um programa de computador de um lugar para outro. Uma mídia de armazenamento pode ser qualquer mídia disponível que possa ser acessada por um propósito geral ou computador com propósito especial. Por meio de exemplo, e não limitação, tal mídia legível por computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento de disco óptico, armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para carregar ou armazenar programa desejado significa na forma de instruções ou estrutura de dados e que possam ser acessados por um computador de propósito geral ou de propósito especial, ou um processador de propósito geral ou de propósito especial. Também, qualquer conexão é propriamente chamada um meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido de um website, servidor, ou outra fonte remota utilizando um cabo co- axial, cabo de fibra óptica, par torto, linha de assinante digital (DSP) , ou tecnologias sem fio tais como infravermelho, rádio, e microondas, então o cabo co-axial, cabo de fibra óptica, par torto, DSL, ou tecnologias sem fio tal como infravermelho, rádio, e microondas são incluídos na definição de meio. Disco e disco, como utilizados aqui, incluem discos compactos (CD), disco laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disco flexível e dis co a laser onde discos usualmente reproduzem dados magneticamente, enquanto discos reproduzem dados opticamente com lasers. Combinações do acima devem também ser incluídas dentro do escopo de mídia legível por computador.
A descrição anterior da descrição é provida para capacitar qualquer pessoa versada na técnica a fazer ou utilizar a descrição. Várias modificações às descrições serão legivelmente aparentes àqueles versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outras variações se partir do espírito e escopo da descrição. Assim, a descrição não é pretendida para ser limitada aos exemplos β desenhos descritos aqui, mas é para ser acordada com o mais amplo escopo consistente com os princípios e características de novidade descritas aqui.

Claims (32)

1. Equipamento para comunicação sem fio, compreendendo: pelo menos um processador configurado para enviar um preâmbulo do acesso aleatório para acesso aleatório por um equipamento de usuário (UE), para receber uma resposta de acesso aleatório compreendendo um Identificador temporário de Rede Rádio de Célula Temporária (C-RNTI), para utilizar o C-RNTI Temporário como um C-RNTI para o UE se um C-RNTI válido já não estiver disponível, e para descartar o C-RNTI Temporário e utilizar o C-RNTI válido se disponível; e uma memória acoplada a pelo menos um processador.
2. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o pelo menos um processador é configurado para enviar uma transmissão após receber a resposta de acesso aleatório, a transmissão compreendendo o C-RNTI válido se disponível.
3. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o pelo menos um processador é configurado para enviar uma transmissão após receber a resposta de acesso aleatório, a transmissão não incluindo o C-RNTI Temporário se utilizado como o C-RNTI para o UE.
4. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o pelo menos um processador é configurado para receber o C-RNTI válido de uma estação base fonte anterior para o acesso aleatório, para enviar o preâmbulo do acesso aleatório para handover de uma estação base fonte para uma estação base alvo, e para receber a resposta de acesso aleatório de uma estação base alvo.
5. Equipamento, de acordo com a reivindicação 4, em que o C-RNTI válido é atribuído pela estação base alvo, enviado para a estação base fonte, e emitido pela estação base fonte em um comando de handover.
6. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o pelo menos um processador é configurado para enviar o preâmbulo do acesso aleatório para atualização da sincronização de temporização quando o C-RNTI válido estiver disponível, e para descartar o C-RNTI Temporário e continuar a utilizar o C-RNTI válido.
7. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o pelo menos um processador é configurado para enviar o preâmbulo do acesso aleatório para acesso inicial do sistema quando o C-RNTI válido não estiver disponível, e para utilizar o C-RNTI Temporário como o C-RNTI para o UE.
8. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o pelo menos um processador é configurado para enviar o preâmbulo do acesso aleatório para transição de um estado OCIOSO para um estado ativo quando o C-RNTI válido não estiver disponível, e para utilizar o C-RNTI Temporário como o C-RNTI para o UE.
9. Método para comunicação sem fio, compreendendo: envio de um preâmbulo do acesso aleatório para acesso aleatório por um equipamento de usuário (UE) ; recebimento de uma resposta de acesso aleatório compreendendo um Identificador temporário de Rede Rádio de Célula Temporária (C-RNTI); utilização de um C-RNTI Temporário como um C-RNTI para o UE se um C-RNTI válido já não estiver disponível; e descarte do C-RNTI Temporário e utilização do C- RNTI válido se disponível.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, compreendendo adicionalmente: enviar uma transmissão aos receber a resposta do acesso aleatório, a transmissão compreendendo o C-RNTI válido se disponível.
11. Método, de acordo com a reivindicação 9, compreendendo adicionalmente: receber o C-RNTI válido de uma estação base fonte anterior para o acesso aleatório, em que o envio do preâmbulo do acesso aleatório compreendo enviar o preâmbulo do acesso aleatório para handover de uma estação base fonte para uma estação base alvo, e em que o recebimento da resposta do acesso aleatório, compreende receber a resposta do acesso compreendendo o C-RNTI Temporário de uma estação base alvo.
12. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que o envio do preâmbulo do acesso aleatório compreende enviar o preâmbulo do acesso aleatório para atualização da sincronização de temporização quando o C-RNTI válido estiver disponível, e em que o C-RNTI Temporário é descartado e o C-RNTI válido for utilizado.
13. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que o envio do preâmbulo do acesso aleatório compreende enviar o preâmbulo do acesso aleatório para acesso inicial do sistema ou para transição de um estado OCIOSO para um estado ativo quando o C-RNTI não estiver disponível, e em que o C-RNTI Temporário for utilizado como o C-RNTI para o UE.
14. Equipamento para comunicação sem fio, compreendendo: dispositivos para enviar um preâmbulo do acesso aleatório para acesso aleatório por um equipamento de usuário (UE) ; dispositivos para receber uma resposta de acesso aleatório compreendendo um Identificador temporário de Rede Rádio de Célula Temporária (C-RNTI); dispositivos para utilizar o C-RNTI Temporário como um C-RNTI para o UE se um C-RNTI válido já não estiver disponível; e dispositivos para descartar o C-RNTI Temporário e utilizar o C-RNTI válido se disponível.
15. Equipamento, de acordo com a reivindicação14, compreendendo adicionalmente: dispositivo para enviar uma transmissão após receber a resposta de acesso aleatório, a transmissão compreendendo o C-RNTI válido se disponível.
16. Equipamento, de acordo com a reivindicação14, compreendendo adicionalmente: dispositivos para receber o C-RNTI válido de uma estação base fonte anterior para o acesso aleatório, em que os dispositivos para enviar o preâmbulo do acesso aleatório compreendem dispositivos para enviar o preâmbulo do acesso aleatório para handover da estação base fonte para a estação base alvo, e em que os dispositivos para receber a resposta de acesso aleatório compreendem dispositivos para receber a resposta de acesso aleatório compreendendo o C- RNTI Temporário da estação base alvo.
17. Meio legível por computador compreendendo instruções que, quando executado por uma máquina, fazem com a máquina desempenhe operações incluindo: enviar um preâmbulo do acesso aleatório por um equipamento de usuário (UE) ; receber uma resposta de acesso aleatório compreendendo um Identificador Temporário da Rede da Célula-Rádio Temporário (C-RNTI); utilizar o C-RNTI Temporário como um C-RNTI para o UE se um C-RNTI válido já não estiver disponível; e descartar o C-RNTI Temporário e utilizar o C-RNTI válido se disponível.
18. Equipamento para comunicação sem fio, compreendendo: pelo menos um processador configurado para receber um preâmbulo do acesso aleatório para acesso aleatório por um equipamento de Usuário (UE), para atribuir um Identificador temporário de Rede Rádio de Célula Temporária (C-RNTI) ao UE, para enviar uma resposta de acesso aleatório compreendendo o C-RNTI Temporário, para utilizar o C-RNTI Temporário como um C-RNTI para o UE se um C-RNTI válido já não estiver disponível no UE, e para liberar o C-RNTI e utilizar o C-RNTI válido se recebido do UE; e uma memória acoplada a pelo menos um processador.
19. Equipamento, de acordo com a reivindicação 18, em que o pelo menos um processador é configurado para receber uma transmissão do UE após enviar a resposta do acesso aleatório, a transmissão compreendendo o C-RNTI válido se disponível no UE.
20. Equipamento, de acordo com a reivindicação 18, em que o pelo menos um processador é configurado para receber uma solicitação de handover de uma estação base fonte para o UE, para atribuir o C-RNTI válido ao UE em resposta à solicitação de handover, enviar o C-RNTI válido para a estação base fonte para emitir ao UE, e receber o preâmbulo do acesso aleatório do UE para handover da estação base fonte para uma estação base alvo.
21. Equipamento, de acordo com a reivindicação 18, em que o pelo menos um processador é configurado para receber o preâmbulo do acesso aleatório do UE para atualização da sincronização de temporização quando o UE já tiver o C-RNTI válido, receber uma transmissão compreendendo o C-RNTI válido do UE após enviar a resposta do acesso aleatório, e liberar o C-RNTI Temporário e utilizar o C-RNTI válido para o UE.
22. Equipamento, de acordo com a reivindicação 18, em que o pelo menos um processador é configurado para receber o preâmbulo do acesso aleatório do UE para acesso inicial do sistema, e utilizar o C-RNTI Temporário como o C-RNTI para o UE.
23. Equipamento, de acordo com a reivindicação 18, em que o pelo menos um processador é configurado para receber o preâmbulo do acesso aleatório do UE para transição de um estado OCIOSO para um estado ativo, e para utilizar o C-RNTI Temporário como o C-RNTI para o UE.
24. Método para comunicação sem fio, compreendendo: receber um preâmbulo do acesso aleatório para acesso aleatório por um equipamento de usuário (UE); atribuir um Identificador temporário de Rede Rádio de Célula Temporária (C-RNTI) para o UE; enviar uma resposta de acesso aleatório compreendendo o C-RNTI Temporário; utilizar o C-RNTI Temporário como um C-RNTI para o UE se um C-RNTI válido já não estiver disponível no UE; e liberar o C-RNTI Temporário e utilizar o C-RNTI válido se recebido do UE.
25. Método, de acordo com a reivindicação 24, compreendendo: receber uma transmissão do UE após a resposta do acesso aleatório, a transmissão compreendendo o C-RNTI válido se disponível no UE.
26. Método, de acordo com a reivindicação 24, compreendendo adicionalmente: receber uma solicitação de handover a partir de uma estação base fonte para o UE; atribuir o C-RNTI válido para o UE em resposta à solicitação de handover; e enviar o C-RNTI válido para a estação base fonte para emissão ao UE, em que o preâmbulo do acesso aleatório é recebido de um UE para handover da estação base fonte para a estação base alvo.
27. Método, de acordo com a reivindicação 24, em que o recebimento do preâmbulo do acesso aleatório compreende receber o preâmbulo do acesso aleatório do UE para atualização da sincronização de temporização quando o UE já tiver o C-RNTI válido, em que o método compreende adicionalmente receber uma transmissão compreendendo o C- RNTI válido do UE após enviar a resposta do acesso aleatório, e em que o C-RNTI Temporário é liberado e o C- RNTI for utilizado para o UE.
28. Método, de acordo com a reivindicação 24, em que o recebimento do preâmbulo do acesso aleatório compreende receber o preâmbulo do. acesso aleatório do UE para acesso inicial do sistema ou para transição de um estado OCIOSO para um estado ativo, e em que o C-RNTI Temporário é utilizado como o C-RNTI para o UE.
29. Equipamento para comunicação sem fio, compreendendo: dispositivos para receber um preâmbulo para acesso aleatório por um equipamento de usuário (UE); dispositivos para atribuir um Identificador temporário de Rede Rádio de Célula Temporária (C-RNTI) ao UE; dispositivos para enviar uma resposta de acesso aleatório compreendendo o C-RNTI Temporário; dispositivos para utilizar o C-RNTI Temporário como um C-RNTI para o UE se um C-RNTI válido já não estiver disponível no UE; e dispositivos para liberar o C-RNTI Temporário e utilizar o C-RNTI válido se recebido do UE.
30. Equipamento, de acordo com a reivindicação 2 9, compreendendo adicionalmente: dispositivos para receber uma transmissão do UE após enviar a resposta do acesso aleatório, a transmissão compreendendo o C-RNTI válido se disponível no UE.
31. Equipamento, de acordo com a reivindicação 2 9, compreendendo adicionalmente: dispositivos para receber uma solicitação de handover de uma estação base fonte para o UE; dispositivos para atribuir o C-RNTI válido ao UE em resposta à solicitação de handover; e dispositivos para enviar o C-RNTI válido para a estação base fonte para emissão ao UE, em que o preâmbulo do acesso aleatório é recebido do UE para handover da estação base fonte para uma estação base alvo.
32. Me io legível por computador compreendendo instruções na qual, quando executadas por uma máquina, fazem com que a máquina desempenhe operações incluindo: receber um preâmbulo do acesso aleatório para acesso aleatório por um equipamento de usuário (UE) ; atribuir um Identificador temporário de Rede Rádio de Célula Temporária (C-RNTI) ao UE; enviar uma resposta de acesso aleatório compreendendo o C-RNTI Temporário; utilizar o C-RNTI Temporário como um C-RNTI para o UE se um C-RNTI válido já não estiver disponível no UE; e liberar o C-RNTI Temporário e utilizar o C-RNTI válido se recebido do UE.
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