BRPI0714781A2 - dispositivo para insersço - Google Patents

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BRPI0714781A2
BRPI0714781A2 BRPI0714781-3A BRPI0714781A BRPI0714781A2 BR PI0714781 A2 BRPI0714781 A2 BR PI0714781A2 BR PI0714781 A BRPI0714781 A BR PI0714781A BR PI0714781 A2 BRPI0714781 A2 BR PI0714781A2
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cannula
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needle
insert
injection needle
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BRPI0714781-3A
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Inventor
Steffen Gyrn
Orla Mathiasen
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Unomedical As
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  • Infusion, Injection, And Reservoir Apparatuses (AREA)

Abstract

DISPOSITIVO PARA INSERÇçO. A presente invenção refere-se a um dispositivo para inserção de uma cânula, por exemplo, e a um conjunto para infusão para administração intermitente ou contínua de uma substância terapêutica, tal como, por exemplo, insulina. O dispositivo para inserção assegura que antes, durante e após a inserção, a agulha de inserção não seja visível para o paciente. O dispositivo para inserção de acordo com a invenção compreende uma primeira parte de inserção (1) e uma segunda parte de inserção 2, uma parte para segurar a cânula (5) provida com uma cânula (4) e uma agulha de inserção (6), em que a segunda parte de inserção (2) é conectada a agulha de inserção (6) e a agulha de inserção (6) é combinada de forma liberável com a cânula (4) da parte para segurar a cânula (5), a primeira parte de inserção (1) cobre a agulha de inserção (6) em uma posição não ativada e em uma posição ativada, a agulha de injeção (6) projeta além da primeira parte de inserção (1), pelo menos uma parte da segunda parte de inserção (2) e da primeira parte de inserção (1) pode ser móvel com relação uma a outra entre pelo menos uma posição ativada e pelo menos uma posição não ativada, em que a segunda parte de inserção (2) excede a extremidade distal da primeira parte de inserção (1) quando o dispositivo está em uma posição ativada.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITI- VO PARA INSERSÃO".
Campo da Técnica
A invenção se refere a um dispositivo para inserção de uma câ- nula de, por exemplo, um conjunto para infusão para administração intermi- tente ou contínua de uma substância terapêutica, tal como, por exemplo, insulina. O dispositivo para inserção assegura que antes, durante e após a inserção, a agulha de inserção não seja visível para o paciente. Fundamentos da Invenção O documento de patente US N0 6.387.078 está relacionado a
um aparelho para injeção automática que injeta uma dose única, pré medida, de uma medicação armazenada intramuscular ou transdermicamente, e o aparelho para injeção automática retrair a agulha hipodérmica para dentro do dispositivo, após a injeção ser completada. O usuário pressiona a extre- midade distai, isto é, a extremidade da agulha, do dispositivo para dentro do local de injeção desejado e pressiona o botão de atuação. Isso libera a com- binação de seringa e êmbolo a partir de seu engatamento temporário com o alojamento. A combinação de seringa e êmbolo, juntamente com o acopla- mento de mola e êmbolo, é, então, forçada em afastamento da extremidade proximal, isto é, a extremidade de atuação, do alojamento por uma mola de acionamento energizada. A mola de acionamento propele a combinação de seringa e êmbolo na direção para frente através do orifício ao alojamento até que a agulha hipodérmica saia do alojamento, e entre no tecido do paciente, e o tambor da seringa toque a extremidade distai interna do alojamento. Du- rante esse movimento, uma mola de retorno posicionada entre o conjunto de seringa e extremidade distai fixa do alojamento está sendo comprimida e energizada. Quando o líquido do aparelho de injeção automático é descarre- gado pelo êmbolo sendo empurrado na direção para frente através do interi- or do tambor da seringa, o acoplamento de mola e êmbolo entra em contato com um separador, que desengata a mola de acionamento do êmbolo. Sem a influência da mola de acionamento sobre a combinação de êmbolo e se- ringa, a mola de retorno energizada força a combinação de seringa e êmbolo a retrair na direção para trás, para a extremidade proximal do dispositivo, até que a agulha hipodérmica esteja completamente retraída dentro do aloja- mento.
Conforme esse aparelho de injeção automático é direcionado no sentido das injeções de uma dose pré medida do medicamento líquido ar- mazenado, em que o êmbolo, durante a injeção, empurra a dose de líquido do medicamento armazenado para fora do aparelho, a solução não irá ser aplicável para uso quando inserindo um dispositivo de injeção, uma vez que o manuseio e a injeção de um líquido sob condições estéreis necessitam de um aparelho de injeção complexo, o qual necessita interagir com o líquido.
O WO 2005/046780 (fig. 97 - 102) descreve um dispositivo usa- do para inserção automática de uma cânula de um dispositivo para infusão na pele de um paciente e, subseqüentemente, a retração automática da agu- lha de inserção. O dispositivo para inserção tem a forma de um cilindro ob- longo (comprimento » 4 χ diâmetro) que é aberto em uma extremidade (1984) e proporciona com dispositivo de ativação na outra extremidade (1952). Quando o conjunto para infusão tiver sido carregado na agulha (1968) o elemento de travamento (1962) é movido na direção da extremida- de provida com dispositivo de ativação pelo paciente usando projeções (1974), cujas projeções são acessíveis através de um rasgo (1976) do alo- jamento até que protuberâncias pontiagudas (1956) do elemento de trava- mento (1962) engatem em uma superfície externa do alojamento (página 26, 1.24-27). Então, a extremidade aberta (1984) é colocada contra a pele do paciente e o dispositivo de ativação (1952) é ativado. Quando os ombros ativados (1954) no dispositivo de ativação engatam, as protuberâncias pon- tiagudas (1956) são empurradas na direção uma da outra, de modo a de- sengatar as protuberâncias pontiagudas a partir do alojamento. Quando as protuberâncias pontiagudas são livres do alojamento, o elemento de trava- mento, o cubo de agulha, o corpo de retenção e o dispositivo para infusão associados são movidos por uma primeira mola na direção da extremidade aberta (1984). O dispositivo para inserção move o dispositivo para infusão na direção da pele do paciente, desse modo inserindo a agulha e a cânula do dispositivo de infusão. Conforme a cânula é completamente inserida, as protuberâncias pontiagudas (1964) do cubo de agulha (1965) engatam as superfícies em rampa (1972) da luva (1982), induzindo as protuberâncias pontiagudas (1964) a serem forçadas na direção urna da outra. Quando as protuberâncias pontiagudas (1964) tiverem sido forçadas de forma suficiente para dentro para as extremidades livres (1988) do corpo principal (1980), a segunda mola (1966) então move o cubo de agulha (1965) na direção do dispositivo de ativação (1952). Assim, a agulha é removida a partir do dispo- sitivo para infusão deixando o dispositivo para infusão no local na pele, en- quanto o corpo de retentor permanece em uma posição adjacente na extre- midade aberta da luva, de modo que uma vez que o dispositivo para inser- ção seja removido a partir da pele do paciente, o corpo de retentor protege o paciente de um contato adicional com a agulha.
Esse dispositivo para inserção é particularmente complexo e usado para inserção automática de uma cânula de um dispositivo para infu- são dentro da pele de um paciente. Uma característica ilustrando a comple- xidade da unidade é de fato que as duas molas respectivamente propelem o alojamento a partir do elemento de travamento e o corpo de retentor a partir do cubo de agulha, enquanto um corpo principal é colocado entre os dois sistemas de mola para transferir a força a partir da primeira molda para a segunda mola.
Um dispositivo para inserção para dispositivos médicos é tam- bém descrito na DE 201 10 059, nesse documento a primeira parte de inser- ção é constituída pelo alojamento 6 e a segunda parte de inserção, isto é, a parte conectada com a agulha de injeção, é constituída pela parte de êmbolo 27. A primeira parte de inserção de acordo com esse dispositivo é próxima a extremidade distai em que a extremidade distai é a extremidade opostos a extremidade em que a agulha de injeção se projeta durante a ativação. O dispositivo de ativação desse dispositivo compreende dois botões 24, 25 no lado do dispositivo cilíndrico.
De acordo com a presente invenção, a primeira parte de inser- ção 1 é formada como um tubo cilíndrico, cujo tubo é aberto em ambas às extremidades em que a segunda parte de inserção 2, que é conectada a a- gulha de injeção e funciona como um êmbolo excede a extremidade distai da primeira parte de inserção tanto quando a segunda parte de inserção está em uma posição retraída quanto em uma posição para a trente com relação à primeira parte de inserção. As partes móveis da presente invenção são relativamente grandes, por exemplo, o dispositivo de ativação desse disposi- tivo pode ser constituído pela segunda parte de inserção, e como um resul- tado o dispositivo é muito robusto e fácil de usar pelo usuário que, apenas pela observação, poderá será capaz de predizer como ele funciona.
Sumário da Invenção
O objetivo da invenção é proporcionar um insertor não dispendi- oso, simples, para um dispositivo para infusão cujo insertor pode ser fácil e seguro para o usuário manusear durante o uso, e seguro para descartar a- pós o uso.
A invenção trata de um dispositivo para a inserção de uma câ-
nula em uma camada de pele de um paciente de forma subcutânea ou transcutânea. O dispositivo compreende uma primeira parte de inserção e uma segunda parte de inserção, uma parte para segurar a cânula provida com uma cânula, e uma agulha de inserção em que:
- a segunda parte de inserção é conectada a agulha de injeção
e a agulha de injeção é de forma liberável combinada com a cânula da parte para segurar a cânula,
- a primeira parte de inserção cobre a agulha de injeção em uma posição não ativada e em uma posição ativada, a agulha de injeção se proje-
ta além da primeira parte de inserção,
- pelo menos uma parte da segunda parte de inserção e da pri- meira parte de inserção podem ser móveis em relação uma a outra entre pelo menos uma posição ativada e pelo menos uma posição não ativada, adicionalmente a segunda parte de inserção excede a extremidade distai da
primeira parte de inserção.
Essa posição da segunda parte de inserção em relação à pri- meira parte de inserção torna possível o uso da segunda parte de inserção como um dispositivo de ativação. Em uma modalidade, a segunda parte de inserção é provida com um dispositivo de manuseio para retração da agulha de inserção a partir da pele dos pacientes.
A cânula pode ser também uma cânula leve que é inserida na pele dos pacientes por uma agulha de inserção separada. A agulha de in- serção é então fixada, de forma liberável ou não liberável, pela segunda par- te de inserção. A cânula pode também ser uma cânula auto penetrável, que fica posicionada na pele dos pacientes após a inserção. A cânula então é a agulha de inserção, e a cânula/agulha de inserção é então somente fixada na segunda parte de inserção antes da inserção.
Em uma modalidade, um elemento elástico suporta trazendo a segunda parte de inserção que é conectada a agulha de injeção a partir de uma posição para frente, isto é, uma posição ativada para uma retraída, isto é, uma posição não ativada. O elemento elástico pode compreender uma mola estando em contato respectivamente com uma superfície da segunda parte de inserção e uma superfície da primeira parte de inserção.
De acordo com uma modalidade, pelo menos uma parte da se- gunda parte de inserção se move entre pelo menos uma posição para a fren- te e pelo menos uma posição retraída circundando a primeira parte de inser- ção.
De acordo com uma modalidade, a segunda parte de inserção e a primeira parte de inserção são providas com um dispositivo para guiar inte- ragindo para guiar um movimento deslizável por uma certa distância das primeira e segunda partes de inserção em relação uma a outra. De acordo com uma modalidade do dispositivo, a agulha de in-
jeção é conectada de forma não liberável a segunda parte de inserção. Esse é o caso, se o dispositivo para inserção for pretendido como ter uso único.
De acordo com uma segunda modalidade, a agulha de injeção é conectada de forma liberável a uma segunda parte de inserção. Esse é o caso, se o dispositivo para inserção ou pelo menos uma parte do dispositivo para inserção for pretendido para ter múltiplos usos. Se o dispositivo para inserção for pretendido para ter múltiplos usos, a primeira e a segunda par- tes de inserção podem ser conectadas de forma liberável uma com relação à outra e então uma parte é reutilizada, enquanto a outra parte é descartada.
De acordo com uma modalidade, a primeira parte de inserção compreende um dispositivo para conectar de forma liberável a uma parte de recebimento correspondente colocada na pele de um paciente, por exemplo, a parte de recebimento é parte de uma placa de base fixada na pele do pa- ciente.
De acordo com uma modalidade da invenção, a extremidade proximal da primeira parte de inserção é formada como um tubo cilíndrico que pode ser conectado de forma liberável a uma parte cilíndrica correspon- dente colocada em uma superfície na pele de um paciente, por exemplo, a parte de recebimento é fixada a uma parte de base que é posicionada na pele de um paciente antes da injeção da parte para segurar a cânula.
De acordo com uma modalidade, um elemento elástico suporta trazer a segunda parte de infusão a partir de uma posição para a frente para uma posição retraída, o elemento elástico pode, por exemplo, estar na forma de uma mola metálica em espiral, um elemento de borracha ou similar.
De acordo com uma modalidade, o elemento elástico é não pro- pelido ou somente ligeiramente propelido quando a primeira e a segunda partes de inserção estão em uma posição não ativada.
De acordo com uma modalidade, a primeira parte de inserção é suportada contra uma superfície enquanto o dispositivo de orientação para guiar a agulha de injeção da segunda parte de inserção através da superfície e de volta novamente. De acordo com uma modalidade, a primeira parte de inserção é
formada como uma seção de tubulação ou como uma peça tubular enquanto a segunda parte de inserção é pelo menos parcialmente formada como um êmbolo correspondendo ao interior da primeira parte de inserção, isto é, uma parte da segunda parte de inserção pode deslizar entre uma posição para a frente e uma posição retraída guiada pelas paredes internas da primeira par- te de inserção.
De acordo com uma modalidade, o dispositivo para inserção é provido com um dispositivo para manualmente injetar a agulha de injeção 6 por manualmente empurrar a segunda parte de inserção na direção da su- perfície de injeção. Adicionalmente, a retração da agulha de injeção pode também ser feita por manualmente puxar a segunda parte de inserção em afastamento da superfície de injeção.
De acordo com uma modalidade, a parte para segurar a agulha da segunda parte de inserção incluindo a agulha de injeção é retraída na primeira parte de inserção quando as primeira e segunda partes de inserção são liberadas uma da outra. A primeira parte de inserção é formada como uma peça tubular
sendo aberta em ambas as extremidades e tendo um perfil transversal anu- lar ou redondo.
O dispositivo para inserção pode compreender um dispositivo de travamento, cujo dispositivo de travamento pode travar a posição da primeira parte de inserção em relação à segunda parte de inserção na posição não ativada. O dispositivo de travamento pode compreender uma parte projetan- te posicionada na superfície externa da primeira parte de inserção combina- da com uma abertura ou rasgo na superfície da segunda parte de inserção. Definições
Distai - no presente texto, a palavra distai refere-se às partes
que estão afastadas da pele do paciente na posição que o dispositivo toma durante a inserção, normalmente tão afastada quanto possível.
Proximal - no presente texto, a palavra proximal refere-se às partes que estão próximas da pele do paciente na posição que o dispositivo toma durante a inserção, normalmente tão próxima quanto possível. Breve Descrição dos Desenhos
Modalidades da invenção irão agora ser descritas com referên- cia as figuras, nas quais:
A figura 1 é uma vista em corte transversal de uma primeira mo- dalidade de um dispositivo para inserção da invenção em que o dispositivo para inserção é montado em um receptor e a agulha de inserção está em uma posição retraída antes da ativação; A figura 2 é uma vista em corte transversal da modalidade da fi- gura 1 em uma posição após a ativação do dispositivo para inserção e a in- serção da cânula;
A figura 3 é uma vista lateral de um dispositivo para inserção da modalidade ilustrada na figura 1 antes da montagem em um receptor;
A figura 4A é uma vista lateral de um dispositivo para inserção da modalidade ilustrada na figura 1 após a montagem em um receptor antes da ativação, as figuras 4B-F são vistas laterais das partes de base providas com receptores retangulares periférico ou centra) para a parte para segurar a cânula com perfil retangular ou redondo;
A figura 5 é uma vista em corte transversal de uma outra moda- lidade do dispositivo para inserção da invenção, em que o dispositivo para inserção é montado em um receptor e a agulha de inserção está em uma posição retraída antes da ativação; A figura 6 é uma vista em corte transversal da modalidade da fi-
gura 5 em uma posição após a ativação do dispositivo para inserção e a in- serção da cânula;
A figura 7 é uma vista lateral de um dispositivo para inserção da modalidade da figura 5, em que a primeira parte de inserção e a segunda parte de inserção são montadas;
A figura 8 é uma vista lateral de um dispositivo para inserção da modalidade da figura 5, em que a primeira parte de inserção é desmontada a partir da segunda parte de inserção;
A figura 9 é uma vista lateral da primeira parte de inserção de um dispositivo para inserção da modalidade da figura 5;
A figura 10 é uma outra vista lateral da primeira parte de inser- ção de um dispositivo para inserção da modalidade da figura 5;
A figura 11 é uma vista lateral do dispositivo para inserção da modalidade da figura 5, em que a primeira parte de inserção é colocada na segunda parte de inserção;
A figura 12 é uma vista lateral do dispositivo para inserção da modalidade da figura 11, em que a primeira parte de inserção é girada para a direita; A figura 13 é uma vista lateral do dispositivo para inserção da modalidade da figura 11, em que o dispositivo para inserção está em uma posição pronta para a ativação e a inserção de uma cânula;
A figura 14 é uma vista lateral do dispositivo para inserção da modalidade da figura 11, em que o dispositivo para inserção é montado em um receptor pronto para a inserção;
A figura 15 é uma vista lateral do dispositivo para inserção da modalidade da figura 11, em que o dispositivo para inserção é ativado e a inserção de uma cânula é executada;
A figura 16 é uma vista lateral do dispositivo para inserção da modalidade da figura 11, em que o dispositivo para inserção está em uma posição após a ativação e a inserção de uma cânula, e em que a agulha de inserção está em uma posição retraída;
A figura 17 é uma vista lateral da primeira parte de inserção do dispositivo para inserção da modalidade da figura 11, em que a primeira par- te de inserção é removida a partir da segunda parte de inserção para des- carte.
Descrição Detalhada das Modalidades Preferidas
As figuras 1 e 2 ilustram uma primeira modalidade de um dispo- sitivo de inserção, de acordo com a invenção, em uma posição não ativada. A figura 1 ilustra o dispositivo para inserção 1, 2 em uma posição ainda não ativada e a figura 2 ilustra o dispositivo para inserção 1, 2 em uma posição após ter sido ativado e de volta para a posição não ativada.
O dispositivo para inserção 1, 2 ilustrado nas figuras 1 e 2 com- preende uma primeira parte de inserção 1 e uma segunda parte de inserção 2, em que a primeira parte de inserção 1 é formada como uma peça tubular cilíndrica sendo aberta em ambas as extremidades e montada de forma des- lizante dentro da segunda parte de inserção 2, a primeira parte de inserção 1 compreendendo um dispositivo guia na forma de uma derivação 7 se mo- vendo em um rasgo 8 da segunda parte de inserção 2. O dispositivo para inserção 1, 2 adicionalmente compreende um elemento elástico 3 para re- tornar a primeira parte de inserção 1 para a posição não ativada após a ati- vação, na posição não ativada, o elemento elástico 3 está não propendido ou somente ligeiramente propendido. O dispositivo para inserção 1, 2 tam- bém compreende uma parte para segurar a agulha 9 com uma agulha de inserção 6 para a inserção de uma parte para segurar a cânula 5, cuja parte para segurar a cânula 5 compreende uma cânula 4 e um septo 5a, dentro da pele de um paciente. O dispositivo para inserção 1, 2 pode ser conectado de forma liberável a um receptor 11, em que o receptor 11 da parte para segu- rar a cânula 5 pode ser posicionado e fixado através de ganchos 12 no re- ceptor 11 engatando com um recesso 13 formado na parte para segurar a cânula 5. O receptor 11 é montado em uma parte de base 10, cuja parte de base 10 pode ser ajustada a pelo do paciente, por exemplo, com uma almo- fada de montagem adesiva.
A modalidade das figuras 1 e 2 é pretendida para uso único de todo o dispositivo para inserção 1, 2. A modalidade torna possível primeiro posicionar o receptor 11 através de uma placa de base 10 na pele do paci- ente, subseqüentemente inserir a parte para segurar a cânula 5 do dispositi- vo para inserção 1, 2 e para tirar o dispositivo para inserção 1, 2 com a agu- lha de inserção 6 usada em afastamento após a inserção da parte para se- gurar a cânula 5 que pode, por exemplo, ter a forma de um conjunto de infu- são. A agulha de inserção 6 nunca está durante a injeção visível para o usu- ário e as partes circundantes são protegidas da agulha pontuda.
De acordo com a modalidade das figuras 1 e 2, o receptor 11 na placa de base 10 é formado como uma protrusão cilíndrica posicionada ver- ticalmente, o receptor 11 sendo adequado para posicionar com firmeza a primeira parte de inserção 1 ao mesmo, bem como para receber e fixar a parte para segurar a cânula 5. O receptor 11 é fixado de forma não liberável na parte de base 10 e pode, por exemplo, ser tanto moldado junto com a placa de base 10 quanto fixada na placa de base 10 após a placa de base 10 ter sido formada, por exemplo, por adesão ou soldagem. De acordo com as figuras 1 e 2, a parte de base 10 é ilustrada como uma parte relativamen- te plana, mas a parte de base 10 pode ser de qualquer construção, o que torna possível unir o receptor 11 e a parte de base 10 em uma unidade que preferencialmente pode ser usada pelo usuário diretamente sobre a pele. O receptor 11 pode ser posicionado em uma parte periférica ou em uma parte central da placa de base 10, para acomodar os diferentes ângulos dê injeção da parte para segurar a cânula 5. A parte para segurar a cânula 5 pode ser inserida em um ângulo A desviando a partir de 90° em relação à superfície distai da placa de base 10, normalmente o ângulo A irá estar entre 110° e 170°, onde a superfície distai da placa de base 10 forma um lado do ângulo e a cânula inserida 5 forma a outro lado do ângulo. Na modalidade das figu- ras 1 e 2, o receptor 11 é posicionado centralmente na placa de base 10 com um ângulo de inserção A em 90°.
Como ilustrado nas figuras 1 e 2, o receptor 11 é provido com um dispositivo para fixação compreendendo ganchos 12 colocados perpen- dicularmente na protrusão cilíndrica vertical e paralelos a placa de base 10. Os ganchos 12 correspondem as ranhuras ou recessos 13 formados na par- te para segurar a cânula 5. A interação entre os recessos 13 da parte para segurar a cânula 5 e os ganchos 12 do receptor 11 na parte de base 10 as- seguram a fixação da parte para segurar a cânula 5 no receptor 11 após a ativação do dispositivo de inserção. Quando a parte para segurar a cânula 5 e o receptor 11 após a inserção são conectados e fixados um ao outro eles constituem, por exemplo, um portal para a injeção ou uma parte para infusão que pode ser unida a uma parte de conector ou a uma parte de posiciona- mento para, por exemplo, uma parte de distribuição compreendendo um re- servatório e uma bomba. Como ilustrado nas figuras 1 e 2, o dispositivo para inserção 1, 2
é uma unidade em duas partes, em que cada unidade pode, por exemplo, ser construída de um corpo moldado. A primeira parte de inserção 1 e a se- gunda parte de inserção 2 são ambas formadas como tubos cilíndricos, mas outras formas ou perfis para o tubo, tal como hexagonal, octogonal ou similar podem ser usadas. A distribuição desse equipamento de uso único pode tanto ser feita em conjunto com o receptor 11 quanto distribuída para o usuá- rio em uma embalagem esterilizada ou ele pode ser empacotado sozinho. Se o equipamento de uso único é unido ao receptor 11 em uma embalagem esterilizada, então o usuário irá primeiro desempacotar o dispositivo unido e preparar a parte de base 10 para ajuste a pele do paciente, por exemplo, pela remoção de um revestimento de liberação a partir de uma almofada de montagem, então o usuário irá segurar a placa de base 10 na pele do paci- ente e, finalmente, o usuário irá injetar a parte para segurar a cânula 5 e re- mover o dispositivo para inserção 1, 2 e descartar o mesmo. Se o equipa- mento para uso único é empacotado sozinho, o usuário irá primeiro desem- pacotar o dispositivo para inserção 1,2 a partir da embalagem esterilizada, então colocar o dispositivo para inserção contra a pele do paciente, por e- xemplo, em um receptor de uma placa de base 10 posicionada anteriormen- te e então finalmente o usuário irá injetar a parte para segurar a cânula 5 e remover o dispositivo para inserção 1, 2 e descartar o dispositivo para inser- ção 1, 2, que agora tem uma agulha de inserção 6 contaminada. A primeira parte de inserção 1, que é posicionada no receptor
11 na placa de base 10, e a segunda parte de inserção 2 engatam uma com a outra. A segunda parte de inserção 2 compreende uma parte para segurar a agulha 9 portando a agulha de inserção 6 para penetrar na pele de um pa- ciente e, na presente modalidade, de uso único, a segunda parte de inserção 2 realmente constitui a parte para segurar a agulha 9. A parte para segurar a cânula 5, que porta a cânula leve 4, é de alguma forma segura na parte para segurar a agulha 9, normalmente apenas por atrito entre a agulha de inser- ção 6 e a cânula leve 4. O dispositivo para inserção 1, 2 é adicionalmente provido com um elemento elástico 3 que mantém as duas partes de inserção 1 e 2 em posição, isto é, o elemento elástico 3 força a primeira e a segunda partes de inserção 1, 2 para a posição não ativada. Nessa modalidade, o elemento elástico 3 é constituído de uma mola metálica em espiral, mas o elemento elástico 3 pode tomar qualquer forma, por exemplo, um cilindro de borracha ou similar que possa forçar as primeira e segunda partes de inser- ção 1, 2 para a posição não ativada. Quando o dispositivo para inserção 1, 2 está na posição antes da ativação como ilustrado na figura 1, o elemento elástico 3 não é propelido e quando o dispositivo para inserção 1, 2 é ativado por manualmente pressionar para baixo a segunda parte de inserção 2 para infusão da parte para segurar a cânula 5, então o elemento elástico 3 é pro- pelido.
Como ilustrado em detalhes na figura 3, a superfície externa da primeira parte de inserção 1 é provida com uma protrusão formada como uma derivação cilíndrica 7 posicionada em uma parte da superfície externa da primeira parte de inserção 1, que está voltada na direção de uma superfí- cie interna da segunda parte de inserção 2. A derivação 7 interage com uma abertura na forma de um rasgo 8 na segunda parte de inserção 2, o dito ras- go 8 compreendendo três partes 8a, 8b e 8c formadas essencialmente como um Z com uma parte longa 8b sendo quase paralela a direção de inserção, uma parte curta 8c sendo essencialmente perpendicular a direção de inser- ção e uma parte curta 8a sendo angulada quando comparada com a parte curta 8c. Quando a derivação 7 da primeira parte de inserção 1 é colocada em uma posição de travamento no rasgo 8, isto é, a derivação é posicionada em uma parte curta 8a e 8c do rasgo 8, o dispositivo para inserção é então travado na direção de inserção. Se o elemento elástico 3 está ligeiramente propelido na posição não ativada então a derivação 7 da primeira parte de inserção 1 é forçada para a extremidade mais proximal da parte curta 8a do rasgo 8. A primeira parte de inserção 1 dessa modalidade proporciona um protetor de agulha tanto antes quanto após a ativação do dispositivo para inserção 1, 2.
A figura 4a ilustra o mesmo dispositivo para inserção de uso Cí- nico como ilustrado nas figuras 1 e 2, em um ângulo a partir de cima, em que o dispositivo para inserção 1, 2 está pronto para ativação, isto é, a mesma posição como a da figura 1. A placa de base flexível 10 é provida com um dispositivo de fixação 14, para fixação de um dispositivo de distribuição (não ilustrado), cujo dispositivo de distribuição pode compreender, por exemplo, tanto um reservatório para a medicação quanto um dispositivo de transporte na forma de uma bomba ou similar.
Quando ativando o dispositivo para inserção de uso único 1, 2 ilustrado nas figuras 1, 2 e 4, com a intenção de fixar uma parte para segurar a cânula 5 na forma de, por exemplo, um conjunto de infusão, uma parte de inserção ou uma porta 5, 11 para a pele do paciente, a segunda parte de inserção 2 é primeiramente girada em torno do eixo geométrico longitudinal definido pela direção de inserção, de modo a mover a derivação 7 ã partir das partes curtas 8a e 8c do rasgo 8 para dentro do canto da parte curta 8c e da parte longa 8b do rasgo 8, desse modo tornando possível para a deri- vação se mover na direção longitudinal da parte longa 8b do rasgo 8. A se- gunda parte de inserção 2 é então manualmente pressionada para baixo na direção do paciente, desse modo propelindo a mola 3 e ao mesmo tempo a derivação 7 a se mover na parte longa 8b do rasgo 8 na direção da extremi- dade distai da segunda parte de inserção 2, desse modo a parte para segu- rar a agulha 9 e a parte para segurar a cânula 5 estão sendo movidas, devi- do ao pressionamento da segunda parte de inserção 2, simultaneamente na direção da pele de um paciente. A agulha de inserção 6 penetra na pele e a cânula é inserida no paciente quando o dispositivo para inserção entra para a posição completamente ativada. Como ilustrado na figura 2, o gancho 12 do receptor 11 engata com o recesso 13 da parte para segurar a cânula 5, desse modo fixando a parte para segurar a cânula 5 ao receptor 11. Quando a parte para segurar a cânula 5 é fixada ao receptor 11, a pressão na se- gunda parte de inserção 2 é liberada pela remoção da pressão aplicada ma- nualmente, levando a mola 3 a se mover em uma posição não propelida, desse modo movendo a derivação 7 no rasgo 8 na direção da extremidade mais proximal do rasgo 8 e, ao mesmo tempo, movendo a agulha 6 para o interior da primeira parte de inserção 1. A segunda parte de inserção 2 é en- tão girada e a derivação 7 se move para a parte curta 8c do rasgo 8 para travar a primeira 1 e a segunda 2 partes de inserção e, ao mesmo tempo, manter a agulha 6 usada no lugar, dentro do dispositivo para inserção 1, 2. Essa modalidade proporciona um dispositivo para inserção de uso único 1, 2 com proteção para agulha, em que a agulha 6 nunca é visível para o usuário e cujo dispositivo para inserção 1, 2 pode ser jogado fora após o uso sem o risco de danos causados por uma agulha pontuda.
As figuras 4B-F ilustram outras modalidades da parte de base e uma parte para segurar a cânula 6 correspondente corretamente posi- cionada por um dispositivo de injeção 1, 2, de acordo com a invenção.
Na figura 4B, o receptor colocado perifericamente tem um perfil quadrado, no qual é colocada uma parte para segurar a cânula 5 tendo um perfil redondo. De modo a posicionar essa parte para segurar a cânula 5 cor- retamente na parte de base 10, um dispositivo de injeção 1, 2 tendo um perfil externo quadrado e um perfil interno redondo é necessário ou pelo menos um insertor que tem partes ou superfícies adaptadas para ajustar em um espaço externo quadrado formado pelo receptor e tendo partes ou superfí- cies que podem prover um espaço no qual o dispositivo para segurar a cânu- la redonda pode deslizar.
Na figura 4C, o receptor colocado perifericamente tem um perfil quadrado, no qual é colocada uma parte para segurar a cânula 5 tendo um perfil quadrado. De modo a posicionar essa parte para segurar a cânula 5 corretamente na parte de base 10, um dispositivo para inserção 1, 2 tendo um perfil externo quadrado e um interno quadrado é necessário ou pelo me- nos um insetor que tem partes ou superfícies adaptadas para ajustar em um perfil quadrado externo formado pelo receptor e tendo partes ou superfícies que podem prover um espaço no qual o dispositivo para segurar a cânula quadrado pode deslizar.
A figura 4D ilustra um receptor colocado centralmente sem pa- redes verticais guiando o insertor para a posição. Ao invés disso, a circunfe- rência ligeiramente elevada da placa central 10a da parte de base 10 cor- respondendo a uma parte da extremidade proximal do insertor indica a posi- ção correta do insertor durante a inserção da parte para segurar a cânula 5.
A figura 4E ilustra uma parte de base 10 tendo um receptor co- locado centralmente tendo paredes verticais, cujas paredes proporcionam o receptor com um perfil quadrado. A parte de base é ilustrada antes da parte para segurar a cânula 5 ser inserida. A figura 4F ilustra um receptor colocado centralmente 11 tendo
um perfil quadrado, no qual é colocada a parte para segurar a cânula 5 ten- do um perfil quadrado. Em uma outra modalidade, como ilustrado nas figuras 5 e 6, o dispositivo para inserção 1, 2 é pretendido para múltiplos usos. A figura 5 ilustra o dispositivo para inserção 1, 2 em uma posição ainda não ativada antes da inserção e a figura 6 ilustra o dispositivo para inserção 1, 2 em uma posição após a ativação, na qual a cânula é inserida.
Como ilustrado nas figuras 5 e 6, o dispositivo para inserção 1, 2 compreende uma primeira parte de inserção 1 e uma segunda parte de in- serção 2, na qual a primeira parte de inserção 1 é montada de forma desli- zante dentro da segunda parte de inserção 2 com um elemento elástico 3 para manter a primeira parte de inserção 1 e a segunda parte de inserção 2 em posição e para ativar o dispositivo para inserção 1, 2, uma parte para segurar a cânula 5 provida com uma cânula 4 e um septo 5a, a parte para segurar a cânula 5 sendo conectada a uma parte para segurar a agulha 9, cuja parte para segurar a agulha 9 é provida com uma agulha de inserção 6 para a inserção da cânula 4 dentro da pele de um paciente. Nessa modali- dade, a parte para segurar a agulha 9 é uma parte para segurar a agulha 9 sendo fixada de forma liberável na parte de inserção 2 por, por meio de e- xemplo, uma conexão de ranhura e língua 9a, 9b. O dispositivo para inser- ção 1, 2 é conectado de forma liberável a um receptor 11 através de gan- chos 12 no receptor 11 engatando com recessos 13 formados na parte para segurar a cânula 5, em que o receptor 11 é montado em uma parte de base 10, cuja parte de base 10 é fixada a pele do paciente. A placa de base 10 é provida com um dispositivo para fixação 14 para fixação de um dispositivo de distribuição (não ilustrado).
As figuras 7 e 8 ilustram em detalhes a interconexão de dois dispositivos de inserção de duas unidades 1, 2 da presente invenção preten- didos para múltiplos usos. A primeira parte de inserção 1 está em uma su- perfície externa provida com uma protrusão formada como uma derivação cilíndrica 7 posicionada em uma superfície voltada na direção da segunda parte de inserção 2. A derivação 7 interage com uma abertura na forma de um rasgo 8 na segunda parte de inserção 2, o dito rasgo 8 é formado essen- cialmente como uma escada com uma parte longitudinal longo 8b, uma parte longitudinal curta 8a e uma parte curta transversal 8c separando as duas partes longitudinais 8a e 8b, as duas partes longitudinais 8a, 8b sendo para- lelas e deslocadas uma da outra. A parte curta transversal 8c pode ser pro- vida com uma posição de repouso não ilustrada para a derivação 7, por e- xemplo, na forma de uma depressão na borda proximal do rasgo 8c, cuja depressão pode ser maior o suficiente para a derivação 7 para ajustar a mesma, de modo a tornar necessário pressionar as duas partes de inserção juntas antes de ser possível mover a derivação tendo para a esquerda quan- to para a direita. A parte longitudinal curta 8a do rasgo 8 forma uma abertura na borda proximal da segunda parte de inserção 2, a parte longitudinal curta 8a, desse modo proporciona um meio para unir ou liberar a primeira parte de inserção 1 a partir da segunda parte de inserção 2. Essa modalidade torna possível fazer as duas unidades do dispositivo para inserção de duas unida- des 1, 2 interagir, desse modo constituindo um protetor de agulha tanto an- tes quanto após a ativação do dispositivo para inserção 1, 2 para inserção do dispositivo para segurar a cânula 5.
Quando o dispositivo para inserção 1, 2 é montado, a derivação 7 da primeira parte de inserção 1 é colocada no rasgo longitudinal 8a da se- gunda parte de inserção 2, e a primeira e a segunda partes de inserção são empurradas juntas até que a derivação 7 alcance o canto entre o rasgo lon- gitudinal 8z e a parte transversal curta 8c do rasgo 8. Então a segunda parte de inserção 2 é girada para a esquerda colocando a derivação 7 na parte transversal curta 8c do rasgo 8, desse modo, colocando o dispositivo para inserção em uma posição travada. O elemento elástico 3 está nessa posição não propelida ou somente ligeiramente propelida. O dispositivo para inser- ção 1, 2 está agora pronto para uso. Do mesmo modo, o dispositivo para inserção pode ser desmontado pela rotação inversa da segunda parte de inserção 2, desse modo movendo a derivação 7 a partir da parte transversal curta 8c do rasgo 8 no rasgo longitudinal curto 8a e retirando a segunda par- te de inserção 2 em afastamento da primeira parte de inserção 1, induzindo que a derivação 7 saia através do raso longitudinal curto 8a e, desse modo, liberando a primeira parte de inserção 1 da segunda parte de inserção 2. Essa modalidade torna possível remover e descartar somente a primeira parte de inserção 1 e a agulha de inserção 6 do dispositivo para inserção de duas unidades 1, 2, desse modo proporcionando uma possibili- dade de repetir o uso da segunda parte de inserção 2 junto com uma nova reposição da primeira parte de inserção 1 contendo uma nova agulha de in- serção 6. Adicionalmente, essa modalidade torna possível para a primeira parte de inserção 1 constituir um protetor de agulha, tanto antes quanto após a ativação do dispositivo para inserção 1, 2, para inserção do dispositivo pa- ra segurar a cânula 5.
Como ilustrado em detalhes nas figuras 9 e 10, a primeira parte de inserção 1 da presente modalidade de múltiplos usos compreende uma derivação 7 para engatar com a segunda parte de inserção 2 e um dispositi- vo na forma de uma derivação projetante 9c, que engata com um rasgo es- sencialmente na forma de L 7z para travar e destravar a parte para segurar a agulha 9 durante a inserção. A parte para segurar a agulha 9 compreende a agulha de inserção 6 (não ilustrada), cuja parte para segurar a agulha 9 é fixada na parte para segurar a cânula 5.
As figuras 11 a 17 ilustram o dispositivo para inserção 1, 2 quando em uso. A figura 11 ilustra a colocação e a desmontagem de uma primeira parte para inserção 1 descartável dentro de uma segunda parte pa- ra inserção 2 reutilizável. A derivação 7 da primeira parte de inserção 1 é colocada dentro do rasgo longitudinal curto 8a e móvel para cima, para a parte transversal curta 8c, cuja parte 8c separa o rasgo longitudinal curto 8a a partir do rasgo longitudinal longo 8b no rasgo na forma de escada 8. A primeira parte de inserção 1 descartável compreende uma parte para segu- rar a agulha 9 com uma agulha de inserção 6 fixada a uma parte para segu- rar a cânula 5. A parte para segurar a agulha 9 é fixada em relação à segun- da parte de inserção 2 e uma derivação projetante 9c projetando a partir da superfície externa 1 da parte para segurar a agulha 9 é engatada com o ras- go 7a da primeira parte de inserção 1, a derivação 9c é colocada na parte curta do rasgo na forma de L 7a para fixar uma posição de travamento da parte para segurar a agulha 9 com relação à primeira parte de inserção 1. Dessa forma, a agulha de inserção 6 é travada na primeira parte de inserção 1 e se mantém segura e escondida do paciente.
Na figura 12, a primeira inserção 1 do dispositivo para inserção 1, 2 é girada na direção da direita, desse modo movendo a derivação 7 para o rasgo transversal 8c separando o rasgo longitudinal curto 8a a partir do rasgo longitudinal longo 8b, desse modo, fixando a primeira parte de inser- ção 1 em uma posição travada na direção longitudinal com relação à segun- da parte de inserção 2. A derivação 9c da parte para segurar a agulha 9, devido à rotação da primeira parte de inserção 1 simultaneamente movida para a esquerda para dentro da parte curta do rasgo na forma de L 7a, mas a derivação 9c permanece em uma posição em que a parte para segurar a agulha 9 é travada na direção longitudinal. O elemento elástico 3 para a ati- vação do dispositivo para inserção 1, 2 está nessa posição não propelida ou ligeiramente propelida. A figura 13 ilustra a colocação da derivação 7 no ponto de rota-
ção final da primeira parte de inserção 1. A derivação 7 alcançou o canto entre o rasgo longitudinal longo 8b e o rasgo transversal 8c e uma adicional rotação da primeira parte de inserção 1 não é possível. A derivação 9c da parte para segurar a agulha 9 é, durante a rotação da primeira parte de in- serção 1, simultaneamente movida para o canto do rasgo essencialmente na forma de L 7a, deixando a parte para segurar a agulha 9 em uma posição não travada. O elemento elástico 3 para ativação do dispositivo para inser- ção 1, 2 está ainda em uma posição não propelida. Assim, o dispositivo para inserção 1, 2 está à esquerda em uma posição pronta para a ativação e para a inserção da cânula 4.
A figura 14 ilustra o mesmo dispositivo para inserção 1, 2 da fi- gura 13 em uma posição pronta para a ativação e a inserção da parte para segurar a cânula 5, em que o dispositivo para inserção 1, 2 é montado em um receptor 11 conectado a uma placa de base 10. A derivação 7 está em uma posição não travada no canto entre a parte longa 8b do rasgo 8 e a par- te transversal curta 8c.
A figura 15 ilustra a ativação do dispositivo para inserção 1, 2. A segunda parte de inserção 2 é manualmente pressionada para baixo na di- reção da pele do paciente, desse modo propelindo o elemento elástico 3 e a primeira parte de inserção 1 irá deslizar para dentro da segunda parte de inserção 2, Ao mesmo tempo, a pressão manual irá induzir a derivação 7 a deslizar no rasgo longitudinal longo 8b da segunda parte de inserção 2 e a derivação 9c para deslizar no rasgo longitudinal 7a da primeira parte de in- serção 1, pelo que a agulha de inserção 6 e a cânula saem da primeira parte de inserção 1, a agulha de inserção 6 penetrando na pele do paciente e in- serindo a cânula 4 no paciente. A parte para segurar a cânula 5 engata com o receptor 11 na placa de base 10, o que assegura a fixação da parte para segurar a cânula 5 ao receptor 11.
A figura 16 ilustra o dispositivo para inserção 1, 2 montado em um receptor 11, no qual o receptor 11 é conectado a uma placa de base 10. O dispositivo para inserção 1, 2 é ilustrado em uma posição após a inserção da cânula 4 em um paciente. A pressão manual na segunda parte de inser- ção 2 é liberada induzindo o elemento elástico 3 a se mover para uma posi- ção não propelida, isso induz a derivação 7 a deslizar para baixo no rasgo longitudinal longo 8b para o rasgo transversal separando o rasgo longitudinal curto 8a a partir do rasgo longitudinal longo 8b, e a derivação 9c da primeira parte de inserção 1 a deslizar para cima no rasgo longitudinal 7a. Assim, o elemento elástico 3 retrai a agulha de inserção 6 fixada na parte para segu- rar a agulha 9 a partir da parte para segurar a cânula 5 e para dentro da pri- meira parte de inserção 1 deixando a cânula 4 dentro do paciente. A segun- da parte de inserção 2 é girada para a esquerda induzindo a derivação 7 a se mover para dentro da parte transversal separando os dois rasgos longitu- dinais curto e longo 8a, 8b, e induzindo a derivação 9c a se mover para den- tro da parte curta, se o rasgo essencialmente na forma de L 7a, desse modo travando ambas a primeira parte de inserção e a segunda parte de inserção e travando a parte para segurar a agulha 9 dentro a primeira parte de inser- ção 1. O dispositivo para inserção 1, 2 é então removido de forma segura do receptor 11, a agulha de inserção 6 sendo mantida segura dentro da primei- ra parte de inserção 1 e não visível ao paciente. A figura 17 ilustra a primeira parte de inserção 1 em uma posi- ção após o uso, em que a primeira parte de inserção 1 contendo a agulha de inserção 6 usada (não ilustrada) é liberada a partir da segunda parte de in- serção 2 para descarte. A parte para segurar a aguina 9 (não ilustrada) é travada na primeira parte de inserção 1 através da derivação 9c no rasgo essencialmente na forma de L 7a, desse modo mantendo a agulha de inser- ção 6 usada (não ilustrada) dentro da primeira parte de inserção 1 por ra- zões de segurança, quando do descarte.
Com a presente modalidade de múltiplos usos, uma agulha de inserção usada pode ser tanto removida com segurança quanto descartada após a aplicação. A primeira parte de inserção usada pode ser substituída por uma nova primeira parte de inserção compreendendo uma nova agulha e uma parte para segurar a agulha, bem como por uma nova parte para se- gurar a cânula com uma nova cânula e montada com a segunda parte de inserção 2 usada. Assim, é possível reutilizar a segunda parte de inserção e somente substituir a primeira parte de inserção, desse modo diminuindo as despesas.

Claims (19)

1. Dispositivo para inserção de uma cânula em uma camada subcutânea da pele de um paciente, o dito dispositivo compreendendo uma primeira parte de inserção (1) e uma segunda parte de inserção (2), uma parte para segurar a cânula (5) provida com uma cânula (4), e uma agulha de injeção (6), em que: - a segunda parte de inserção (2) é conectada na agulha de in- jeção (6) e a agulha de injeção (6) é combinada de forma liberável com a cânula (4) da parte para segurar a cânula (5); - a primeira parte se inserção (1) cobre a agulha de injeção (6) em uma posição não ativada e em uma posição ativada, a agulha de injeção (6) projeta além da primeira parte de inserção (1), - pelo menos uma parte da segunda parte de inserção (2) e da primeira parte de inserção (1) pode ser móvel com relação uma a outra entre pelo menos uma posição ativada e pelo menos uma posição não ativada, e a segunda parte de inserção (2) excede a extremidade distai da primeira parte de inserção (1) quando o dispositivo está em uma posição ativada, caracterizado pelo fato de que um elemento elástico (3) suporta trazer a segunda parte de inserção (2), que é conectada a agulha de injeção (6), a partir de uma posição para a frente, isto é, uma posição ativada para uma posição retraída, isto é, uma posição não ativada.
2. Dispositivo para inserção de uma cânula, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o elemento elástico (3) com- preende uma mola estando em contato respectivamente com uma superfície da segunda parte de inserção (2) e uma superfície da primeira parte de in- serção (1).
3. Dispositivo para inserção de uma cânula, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que uma parte (2b) da segunda parte de inserção (2) se move entre pelo menos uma posição para frente e pelo menos uma posição retraída circundando a pri- meira parte de inserção (1).
4. Dispositivo para inserção de uma cânula, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a se- gunda parte de inserção (2) e a primeira parte de inserção (1) são providas com dispositivos para orientação (7, 8) interagindo para guiar as primeira e segunda partes de inserção (1, 2) com relação uma a outra em um movi- mento deslizável por uma certa distância.
5. Dispositivo para inserção de uma cânula, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a agu- lha de injeção (6) é conectada de forma não liberável com a segunda parte de inserção (2).
6. Dispositivo para inserção de uma cânula, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a agu- lha de injeção (6) é conectada de forma liberável a segunda parte de inser- ção (2).
7. Dispositivo para inserção de uma cânula, de acordo com as reivindicações 5 ou 6, caracterizado pelo fato de que as primeira e segunda partes de inserção (1, 2) são conectadas de forma liberável uma a outra.
8. Dispositivo para inserção de uma cânula, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que a pri- meira parte de inserção (1) compreende um dispositivo para conectar de forma liberável a primeira parte de inserção a uma parte de recebimento (11) correspondente colocada na pele do paciente.
9. Dispositivo para inserção de uma cânula, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a extremidade proximal da primeira parte de inserção (1) é formada como uma parte de tubo cilíndrico conectada de forma liberável a uma parte cilíndrica (11) correspondente co- locada em uma superfície na pele de um paciente.
10. Dispositivo para inserção de uma cânula, de acordo com as reivindicações 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que a parte de recebimento (11) é fixada a uma parte de base (10) que é posicionada na pele de um pa- ciente antes da injeção da cânula (4) da parte para segurar a cânula (5).
11. Dispositivo para inserção de uma cânula, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o elemento elástico está na forma de uma mola metálica em espiral, um ele- mento de borracha ou similar.
12. Dispositivo para inserção de uma cânula, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o elemento elástico (3) é não propele quando as primeira e segunda partes de inserção (1, 2) estão em uma posição não ativada.
13. Dispositivo para inserção de uma cânula, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que a primeira parte (1) é suportada contra uma superfície (10, 11), enquanto os dispositivos para sustentar (7, 8) levam a agulha de injeção (6) que é conec- tada na segunda parte de inserção (2) através da superfície e de volta no- vamente.
14. Dispositivo para inserção de uma cânula, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fato de que a primeira parte de inserção (1) é formada como uma seção de tubulação en- quanto a segunda parte de inserção (2) é pelo menos parcialmente formada como um êmbolo correspondendo ao interior da primeira parte de inserção (1)·
15. Dispositivo para inserção de uma cânula, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, caracterizado pelo fato de que a injeção pela agulha de injeção (6) é feita por manualmente empurrar a se- gunda parte de injeção (2) na direção da superfície de injeção.
16. Dispositivo para inserção de uma cânula, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a parte para segurar a agulha (9) da segunda parte de inserção (2) incluindo a agulha de injeção (6) é reti- da na primeira parte de inserção (1) quando a primeira e a segunda partes de inserção (1, 2) são liberadas uma da outra.
17. Dispositivo para inserção de uma cânula, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caracterizado pelo fato de que a primeira parte de inserção (1) é formada como uma peça de tubo sendo a- berta em ambas as extremidades e tendo um perfil transversal angular ou redondo.
18. Dispositivo para inserção de uma cânula, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 17, caracterizado pelo fato de compre- ender dispositivos de travamento (7, 8), em que os dispositivos de travamen- to podem travar a posição da primeira parte de inserção (1) com relação à segunda parte de inserção (2) na posição não ativada.
19. Dispositivo para inserção de uma cânula, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que os dispositivos de travamen- to (7, 8) compreendem uma parte projetante (7) posicionada na superfície externa da primeira parte de inserção (1) combinada com uma abertura ou rasgo (8) na superfície da segunda parte de inserção (2).
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