BRPI0712666A2 - aspersor e método de fluido acionado por bomba - Google Patents

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BRPI0712666A2
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BRPI0712666-2A
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James Russell Hornsby
Joseph Lee Mcgowan
Marcellus Rambo Benson
James Augustus Keefe Iii
Original Assignee
S C Jonson & Son Inc
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Abstract

"ASPERSOR E MéTODO DE FLUIDO ACIONADO POR BOMBA" Trata-se de um dispositivo de distribuição de fluido que inclui um reservatório de fluído, uma bomba em comunicação de fluido com o reservatório, um motor elétrico, uma bexiga em comunicação de fluído com a bomba, a bexiga inclui pelo menos em parte, uma porção elástica, uma válvula de bocal em comunicação de fluido com a bexiga, sendo que o bocal é ajustável a partir de um modo aberto até um modo fechado e a partir de um modo fechado até um modo aberto, uma válvula de liberação de pressão em comunicação de fluido com a bexiga e o reservatório; e uma unidade de controle eletrónico para controlar a distribuição do fluido. A invenção também engloba um método de distribuição de um fluido de tratamento em uma névoa fina, que inclui ligar um dispositivo de distribuição de fluido, comparar um sinal que é recebido a partir de um sensor de luz ambiente com valores de disparo predeterminados coerentes com as condições de luz ambiente de crepúsculo e alvorada e dispensar o fluido de tratamento por um período de duração selecionado na base do sinal que é recebido a partir do sensor de luz ambiente.

Description

"ASPERSOR E MÉTODO DE FLUIDO ACIONADO POR BOMBA"
Referência Cruzada ao(s) Pedido(s) Relacionado(s)
Este pedido reivindica a prioridade para o pedido provisório U.S. número 60/801.909, depositado em 19 de maio de 2006.
Antecedentes da Invenção
A presente invenção refere-se a dispositivos para distribuir, dispensar ou dispersar substâncias e, a métodos de produção e utilização de tais dispositivos. Mais particularmen- te, a mesma se refere a um dispositivo para dispositivos para distribuir e/ou dispersar um produto, tal como um inseticida, sendo que o dispositivo produz uma aspersão ou névoa fina do produto.
A formação de névoa ou atomização muito fina de líquidos, atualmente, pode ser obtida através do uso de dispositivos de aerossol. Entretanto, os dispositivos de aerossol, apresentam diversas desvantagens. Por exemplo, tais dispositivos de distribuição utilizam tipicamente recipientes pressurizados que precisam ser manuseados com cuidado e em temperaturas controladas para evitar o risco de explosão. De forma adicional, tais dispositi- vos de aspersão empregam propelentes que afetam o ozônio e são relativamente dispendi- osos.
Conseqüentemente, existe uma necessidade na técnica de um dispositivo que per- mita a produção de uma névoa líquida que tenha tamanhos de gotícula na faixa daquelas produzidas por um dispositivo de aerossol, porém, que não empregue um método de distri- buição do tipo aerossol.
Sumário
A presente invenção, em uma modalidade, é um dispositivo de distribuição de fluido que compreende um reservatório de fluido, uma bomba em comunicação de fluido com o reservatório, um motor elétrico, uma bexiga em comunicação de fluido com a bomba, sendo que a bexiga compreende, pelo menos em parte, uma porção elástica, uma válvula de bocal em comunicação de fluido com a bexiga, sendo que o bocal é ajustável a partir de um modo aberto até um modo fechado, e a partir de um modo fechado até um modo aberto, uma vál- vula de liberação de pressão em comunicação de fluido com a bexiga e o reservatório de fluido; e uma unidade de controle eletrônico para controlar a distribuição do fluido.
Em algumas modalidades, o dispositivo de distribuição de fluido distribui o fluido em uma névoa fina, a névoa fina que compreende uma pluralidade de gotículas que tem um diâmetro menor que cerca de 50 mícrons. Em modalidades adicionais, o fluido a ser distribu- ído compreende uma solução aquosa diluída de pelo menos um inseticida, pesticida ou fun- gicida.
De acordo com outro aspecto, o bocal compreende um elemento de válvula girató- rio para ajustar o bocal a partir do modo aberto até o modo fechado, e a partir do modo fe- chado até o modo aberto. Em uma modalidade adicional, o elemento de válvula giratório é operativamente conectado a um motor elétrico.
A presente invenção, em outra modalidade, é um dispositivo de distribuição de flui- do que compreende um reservatório de fluido, um meio para bombear o fluido, sendo que o meio de bombeamento fica em comunicação de fluido com o reservatório, um motor elétrico, uma bexiga em comunicação de fluido com o meio de bombeamento, a bexiga que compre- ende pelo menos em parte, uma porção elástica, uma válvula de bocal em comunicação de fluido com a bexiga, sendo que o bocal é ajustável a partir de um modo aberto até um modo fechado, e a partir de um modo fechado até um modo aberto, uma válvula de liberação de pressão em comunicação de fluido com a bexiga e o reservatório de fluido; e uma unidade de controle eletrônico para controlar a distribuição do fluido.
De forma adicional, a invenção engloba um método para distribuir um fluido de tra- tamento em uma névoa fina que compreende acionar um dispositivo de distribuição de flui- do, comparar um sinal que é recebido a partir de um sensor de luz ambiente com valores de disparo predeterminados coerentes com condições de luz ambiente de crepúsculo e alvora- da e dispensar o fluido de tratamento a partir do dispositivo por um período de duração sele- cionado na base do sinal que é recebido a partir do sensor de luz ambiente.
Embora múltiplas modalidades sejam descritas, ainda outras modalidades da pre- sente invenção irão se tornar aparentes para aqueles versados na técnica da seguinte des- crição detalhada, que mostra e descreve as modalidades ilustrativas da invenção. Conforme será percebido, a invenção é capaz de modificação sem sair do espírito e escopo da presen- te invenção. Conseqüentemente, os desenhos e a descrição detalhada devem ser conside- rados como ilustrativos e não restritivos.
Breve Descrição dos Desenhos
A Figura 1 é uma vista esquemática de um dispositivo de distribuição de fluido, de acordo com uma modalidade.
As Figuras 2a a 2d mostram modalidades de um dispositivo de distribuição de fluido que é recebido por um alojamento.
A Figura 3 é uma ilustração de um dispositivo de distribuição de fluido, de acordo com outra modalidade.
A Figura 4 é um diagrama de fluxo operacional de um dispositivo de distribuição de fluido de acordo com uma modalidade.
Descrição Detalhada
Referindo-se à Figura 1, mostra-se uma modalidade exemplificativa de um disposi- tivo aspersor de fluido acionado por bomba 10 projetado para funcionar em controle de pes- te ou inseto caseiro. Em outras modalidades, o dispositivo 10 pode ser adaptado para outras aplicações que incluem, mas não se limitam aos sistemas de tratamento de ar, sistemas de saneamento, sistemas de resfriamento ou quaisquer outros sistemas que podem requerer ou incorporar uma substância ou fórmula à base de líquido a ser aspergida, dispensada ou distribuída em uma névoa fina. Na modalidade da Figura 1, o dispositivo 10 compreende um motor 12, um mecanismo de bombeamento 14, um fornecimento de energia 16, uma unida- de de controle eletrônico 18, uma bexiga 20, um bocal de aspersão 22, uma válvula de pressão de segurança 24 e uma fonte de fluido 26.
Em algumas modalidades, a fonte de fluido 26 compreende um reservatório 28 que contém um fluido de tratamento líquido 27, que pode ser retirado do reservatório 28 através do conduto 30 pelo mecanismo de bombeamento 14. Em uma modalidade particular, o re- servatório 28 é simplesmente um recipiente para fluido de tratamento líquido 27, que pode ser, por exemplo, uma solução aquosa diluída de um inseticida, pesticida, fungicida apropri- ado, ou similares. Geralmente, o reservatório 28 terá uma capacidade apropriada para a aplicação desejada do dispositivo. Em uma modalidade, o reservatório 28 pode ter uma ca- pacidade que varia entre cerca de 57 gramas e 45 litros (2 onças e 12 galões). Em uma mo- dalidade adicional, o reservatório pode ter uma capacidade de cerca de 172 gramas (6 on- ças).
Em uma modalidade, o mecanismo de bombeamento 14 compreende uma bomba tipo pistão.
Em algumas modalidades, o mecanismo de bombeamento 14 e as características periféricas relacionadas, que incluem sem limitação, condutos, conectores, e as válvulas compreendem uma bomba tipo pistão do tipo descrito no pedido de patente U.S. publicado número 20050133627, que se encontra incorporado no presente documento a título de refe- rência. De maneira alternativa, aqueles versados na técnica irão entender prontamente que uma bomba de engrenagem ou outro mecanismo de bombeamento adequado pode com- preender o mecanismo de bombeamento 14 sem sair do espírito da invenção.
Em algumas modalidades, o mecanismo de bombeamento 14 é operativamente co- nectado e acionado por um motor 12. Por exemplo, em uma modalidade, o motor 12 com- preende um motor eletrônico acionado por engrenagem com 13.000 RPM/6V. Em uma mo- dalidade adicional, o motor 12 compreende um motor eletrônico do tipo descrito no pedido de patente U.S. publicado número 20050133627, que se encontra incorporado no presente documento a título de referência. Quando ativado, o mecanismo de bombeamento 14 des- carrega o fluido de tratamento 27 dentro do conduto 32 que alimenta o fluido de tratamento 27 em uma bexiga 20.
Em uma modalidade, a bexiga 20 compreende pelo menos um recipiente parcial- mente flexível que é posicionado de tal modo que o mesmo possa se expandir à medida que é carregado com o fluido de tratamento 27 para carregar substancialmente a bexiga 20. A bexiga 20 pode ser formada, ao todo ou em parte, por qualquer material com propriedades elásticas, tal como por exemplo, borracha. Em certas modalidades, a flexibilidade pode ser proporcionada pela bexiga como um todo, de modo que todas as paredes que compreen- dem a bexiga 20 sejam uniformemente flexíveis. Entretanto, em uma modalidade alternativa, a bexiga 20 pode compreender uma ou mais paredes rígidas com uma porção flexível, de modo que por exemplo, uma membrana flexível assente em uma parede.
Em algumas modalidades, o fluxo de fluido de tratamento 27 fora da bexiga 20 po- de ser controlado por uma ou mais válvulas de bocal 22 acopladas na bexiga 20. Cada uma de uma ou mais válvulas de bocal 22 compreende um modo aberto e um modo fechado. O ajuste de modo pode ser obtido, por exemplo, através do acionamento de um elemento de válvula. Em uma modalidade, o ajuste de modo é obtido acoplando-se um elemento de vál- vula giratório a cada uma de uma ou mais válvulas de bocal 22, de modo que quando gira- das, o elemento de válvula giratório comute uma ou mais válvulas de bocal 22 entre o modo fechado e o modo aberto ou entre o modo aberto e o modo fechado. Por exemplo, em uma modalidade, quando o elemento de válvula giratório é girado 90 graus, uma ou mais válvulas de bocal 22 são comutadas entre o modo fechado e o modo aberto ou entre o modo aberto e o modo fechado. De maneira alternativa, o ajuste de modo de uma ou mais válvulas de bocal 22 pode ser obtido através de qualquer método conhecido na técnica. A válvula de bocal 22, no modo aberto, libera o fluido de tratamento pressurizado 27 no ambiente circundante.
Em algumas modalidades, uma ou mais válvulas de bocal 22 são compreendidas por um metal, tal como, aço ou latão inoxidável ou um material polimérico adequado que seja quimicamente resistente à composição do fluido de tratamento 27 e que seja capaz de suportar as pressões dentro das faixas de operação pretendidas. Geralmente, a taxa de flu- xo através de cada bocal será uma taxa apropriada para a aplicação desejada do dispositivo 10. Em uma modalidade, a taxa de fluxo através de cada bocal pode variar entre cerca de 14 gramas/min e 45 litros/min (0,5 onça/min e 12 galões /min), embora será avaliado que tanto as taxas de fluxo mais altas como as mais baixas podem ser usadas, de maneira efi- caz, na operação do dispositivo 10.
Em uma modalidade, o motor 12 também é operativamente conectado a cada uma de uma ou mais válvulas de bocal 22, de modo que quando ativado, o motor 12 faça com que as válvulas sejam ajustadas a partir do modo aberto até o modo fechado ou a partir do modo fechado até o modo aberto. Por exemplo, em uma modalidade específica, o motor 12 pode ser operado em uma primeira direção para acionar o mecanismo de bombeamento 14 e uma segunda direção para ativar uma ou mais válvulas de bocal 22. Entretanto, em uma modalidade alternativa, cada um dos mecanismos de bombeamento 14 e uma ou mais vál- vulas de bocal 22 podem ser acionadas/ativadas por um motor separado 38.
De forma adicional, uma ou mais válvulas de bocal 22, em uma modalidade, são adaptadas para dispensar ou direcionar o fluido de tratamento 27 em uma direção selecio- nada. Por exemplo, em uma modalidade específica, uma ou mais válvulas de bocal 22 são acopladas de maneira giratória e/ou articulada à bexiga 20.
Em uma modalidade alternativa, após sair da bexiga 20, o fluido de tratamento 27 é submetido, de forma adicional, a um agitador 42 que atua para atomizar adicionalmente o fluido de tratamento 27. O agitador 42 pode compreender qualquer dispositivo que confira energia ao fluido de tratamento 27. Por exemplo, em uma modalidade, o agitador 42 com- preende um gerador de onda sônica ou ultra-sônica que é usado para conferir ondas sôni- cas ou ultra-sônicas ao fluido de tratamento 27.
Em um primeiro estágio da operação, tipicamente, uma ou mais válvulas de bocal 22 são fechadas. Com as válvulas de bocal fechadas, no primeiro estágio, o mecanismo de bombeamento 14 irá iniciar o fluxo do fluido de tratamento 27 a partir do reservatório até a bexiga flexível 20 através dos condutos de fluido 30 e 32. Conseqüentemente, à medida que o fluido de tratamento 27 é deslocado até a bexiga 20, a pressão interna dentro da bexiga 20 aumenta. Em algumas modalidades, após uma pressão de bexiga interna selecionada ser obtida, um segundo estágio de operação ou estágio de distribuição é iniciado. Por e- xemplo, em uma modalidade, o estágio de distribuição é iniciado com uma pressão de bexi- ga interna de 50 psi. No estágio de distribuição, o dispositivo 10 irá operar com a válvula de bocal 22 no modo aberto para uma quantidade selecionada de tempo. Na extremidade do estágio de distribuição, a válvula de bocal 22 é retornada até o modo fechado.
Em certas modalidades, o sistema 10 compreende uma válvula de liberação de pressão 24 para vazar ou liberar pressão, que é acoplada à bexiga 20. A válvula de libera- ção de pressão 24, em alguns aspectos, compreende qualquer válvula que permita o fluxo unidirecional de fluido após uma pressão a montante máxima ter sido obtida. Em uma moda- lidade particular, a válvula de liberação de pressão de segurança 24 compreende uma vál- vula de verificação sob a forma de uma esfera de verificação para permitir que o fluido de tratamento 27 após uma pressão máxima predeterminada tenha sido obtido na bexiga 20. Em uma modalidade, a válvula de liberação de pressão 24 permite o fluxo em pressões a montante maiores que cerca de 100 psi. Uma vez que a pressão máxima foi obtida, a válvu- la de liberação de pressão de segurança 24 fornece uma conexão de fluido entre a bexiga 20 e o reservatório de fluido 28 via conduto 36.
Os condutos 30, 32 e 36 podem compreender qualquer material de tubagem ade- quado. Tal tubagem pode compreender, por exemplo, tubo de polietileno flexível, cano de PVC ou qualquer outro material similarmente eficaz para o fluido de tratamento a ser dis- pensado.
Em uma modalidade, a operação do sistema 10 pode ser controlada e/ou monitora- da por uma unidade de controle eletrônico 18. A unidade de controle eletrônico 18 pode compreender, por exemplo, um circuito integrado programável (IC) montado em uma placa de circuito impresso (PCB) e um -atuador liga/desliga. Em uma modalidade, após o disposi- tivo 10 ter sido ligado pelo atuador, o IC gera sinais de controle para controlar o motor 12, que, por sua vez, aciona o mecanismo de bombeamento 14 e o ajuste de uma ou mais vál- vulas de bocal 22 a partir do modo fechado até o modo aberto e a partir do modo aberto até o modo fechado.
De forma adicional, em algumas modalidades, a unidade de controle eletrônico 18 pode compreender atuadores, entradas, telas, indicadores e similares, de modo que um o- perador possa monitor e controlar manualmente a operação do dispositivo 10. Por exemplo, unidade de controle eletrônico pode compreender um ou mais atuadores para controlar se o mecanismo de bombeamento está ligado ou desligado e/ou se uma ou mais válvulas de bocal 22 estão no modo aberto ou no modo fechado. De forma adicional, por exemplo, a unidade eletrônica 18 pode compreender uma pluralidade de indicadores que dotam um operador com um meio para determinar se a energia elétrica para o dispositivo 10 está Iiga- da ou desligada, se o mecanismo de bombeamento 14 está ligado ou desligado e/ou se uma ou mais válvulas de bocal 22 estão no modo aberto ou no modo fechado.
Em uma modalidade, o dispositivo da presente invenção compreende um sensor de luz ambiente 40 eletrônico que gera e alimenta um sinal elétrico para a unidade de controle eletrônico 18. Por exemplo, em uma modalidade, o sensor de luz ambiente 40 compreende uma fotocélula de sulfeto de cádmio. O sensor de luz ambiente 40, em algumas modalida- des, é posicionado de modo que o mesmo não seja bloqueado a partir da recepção da luz ambiente prevalecente através de outros componentes do dispositivo 10.
A energia elétrica para os componentes do dispositivo 10 é fornecida por um forne- cimento de energia 16. Em uma modalidade, o fornecimento de energia 16 compreende uma ou mais baterias montadas de maneira removível em um suporte de bateria com termi- nais de saída. Embora tamanhos diferentes de baterias com voltagens diferentes possam ser usadas, em uma modalidade, as baterias são baterias do tipo AA. Em uma modalidade alternativa, o fornecimento de energia 16 para o dispositivo 10 compreende uma corrente de linha 11OV ou 220V alimentada a partir de uma saída convencional através de um fio de alimentação.
Em uma modalidade, o dispositivo 10 pode ser recebido, montado ou transportado em uma estrutura, alojamento ou invólucro apropriado. Por exemplo, em uma modalidade, o dispositivo 10 pode ser recebido por um alojamento, de modo que todos os componentes do dispositivo 10, exceto uma ou mais válvulas de bocal 22, sejam dispostos dentro do aloja- mento. O alojamento, em uma modalidade, compreende uma fonte de luz externa, tal como por exemplo, uma lanterna ou tocha de tiki. De maneira alternativa, em uma modalidade, o dispositivo 10 pode ser permanente ou semipermanentemente montada em edifícios, pare- des, postes, cercas ou outras estruturas similares.
Uma modalidade exemplificativa de um dispositivo de distribuição de fluido que é recebido e/ou transportado em um alojamento é ilustrada nas Figuras 2a-2d. Referindo-se à Figura 2a, um dispositivo de distribuição de fluido 100 compreende uma porção de tampa 105 e um reservatório 110. Um bocal de aspersão giratório 115 e manipulo 120 são acopla- dos à porção de tampa 105. Em uma modalidade, o bocal de aspersão giratório 115 é aco- plado à porção de tampa 105, de modo que o mesmo possa ser girado 360 graus. De forma adicional, em uma modalidade, o reservatório 110 compreende uma porção rebaixada 125.
Conforme mostrados nas Figuras 2a-2b, o dispositivo de distribuição de fluido 100 é recebido por um alojamento 101 que compreende uma base 130 e uma pluralidade de ele- mentos de suporte 135 que se estendem axialmente a partir da base 130.
Em algumas modalidades, a porção de tampa 105 pode compreender um ou mais dos componentes do dispositivo de distribuição de fluido, que incluem, por exemplo, moto- res, um mecanismo de bombeamento, uma bexiga, um fornecimento de energia e uma uni- dade de controle eletrônico. De forma adicional, em algumas modalidades, a base 130 do alojamento 101 pode compreender um ou mais dos componentes do dispositivo de distribui- ção de fluido.
Referindo às Figuras 2c-2d, a base 130 compreende uma lâmpada elétrica 126, uma porção rosqueada fêmea 140, o fornecimento de energia 145 e o atuador liga/desliga 150. Conforme mostrado com referência à Figura 2c, a lâmpada elétrica 126 é posicionada dentro da base 130, de modo que quando o dispositivo de distribuição de fluido 100 é rece- bido pelo alojamento 101, a lâmpada elétrica 126 é recebida pela porção rebaixada do re- servatório 125.
Em algumas modalidades, o alojamento 101 pode ser montado em uma estrutura apropriada. Por exemplo, em uma modalidade, o alojamento 101 pode ser montado em qualquer estrutura que tenha uma porção rosqueada macho, tal como por exemplo, um pos- te ou mourão.
O fornecimento de energia para o dispositivo 100 na modalidade das Figuras 2a-2d compreende duas baterias AA 145 montadas de maneira removível em um suporte de bate- ria com terminais de saída. Entretanto, será avaliado que diferentes números e/ou tamanhos de baterias podem ser empregados.
Em uma modalidade alternativa, o fornecimento de energia 145 para o dispositivo 10 pode compreender uma corrente de linha 110V ou 220V alimentada a partir de uma saí- da convencional através de um fio de alimentação.
Outra modalidade exemplificativa de um dispositivo de distribuição de fluido, de a- cordo com a presente invenção, é ilustrada na Figura 3. Na modalidade da Figura 3, o dis- positivo 300 compreende um bocal de aspersão 305, a bexiga 315, a válvula de liberação de pressão 325, a porção de base 330, o motor 335 e o fornecimento de energia 340. Confor- me mostrado na Figura 3, a bexiga 325, o motor 335 e o fornecimento de energia 340 são acoplados à base 330. De forma adicional, conforme mostrado, a válvula de liberação de pressão 325 e o bocal de aspersão 305 são acoplados à bexiga 315.
De acordo com a modalidade da Figura 3, um ou mais componentes do dispositivo 300 podem ser alojados dentro da base 330. Por exemplo, na modalidade da Figura 3, um reservatório de fluido, um mecanismo de bombeamento e uma unidade de controle eletrôni- co são alojados dentro da 330.
Em algumas modalidades, a bexiga 325 compreende um recipiente parcialmente flexível que é posicionado de modo que o mesmo possa expandir à medida que é carregado com fluido de tratamento. Na modalidade da Figura 3, a bexiga 325 compreende uma pare- de rígida com uma porção flexível, a membrana flexível 320, assenta na parede rígida.
A energia elétrica para os componentes do dispositivo 300 é fornecida por um for- necimento de energia 340. Na modalidade of Figura 3, o fornecimento de energia 340 com- preende uma corrente de linha 11OV ou 220V alimentada a partir de uma saída convencio- nal através de um fio de alimentação. De maneira alternativa, o fornecimento de energia 340 pode compreender uma ou mais baterias montadas de maneira removível em um suporte de bateria com terminais de saída.
Na modalidade da Figura 3, o fluxo de fluido de tratamento fora da bexiga 315 é controlado pela válvula de bocal 305, que fica em comunicação de fluido com a bexiga 315. A válvula de bocal 305 compreende um elemento de válvula giratório 310. O elemento de válvula giratório 310, quando girado, comuta a válvula de bocal 305 entre um modo fechado e um modo aberto ou entre um modo aberto e um modo fechado.
A Figura 4 mostra um método funcional ou operacional de utilização do dispositivo da presente invenção, de acordo com uma modalidade. Em um primeiro estágio (bloco 200), o dispositivo está "ligado". A ligação do dispositivo pode ser realizada, por exemplo, acio- nando-se manualmente uma chave de alimentação. No primeiro estágio (bloco 200), a ener- gia é fornecida para a unidade de controle eletrônico 18 e sensor de luz ambiente 40.
Em um segundo estágio (bloco 205), a unidade de controle eletrônico 18 compara o sinal que é recebido a partir do sensor de luz ambiente 40 com os valores de disparo prede- terminados coerentes com condições de luz ambiente de "crepúsculo" e "alvorada". Se o sinal que é recebido a partir do sensor de luz ambiente 40 não estiver dentro da faixa de crepúsculo/alvorada, o dispositivo não é ativado (bloco 210). Se o sinal que é recebido a partir do sensor de luz ambiente 40 estiver dentro da faixa de crepúsculo/alvorada, o dispo- sitivo dispensa o fluido por um período de duração apropriado (bloco 215). Em uma modali- dade, o período de duração pode variar entre cerca de 10 segundos e 5 horas, embora será avaliado que os períodos de duração com uma magnitude maior ou menor possam ser em- pregados na operação de dispositivo 10. Opcionalmente, em outra modalidade, uma comu- tação por ativação manual é proporcionada para começar manualmente a dispensação de fluido em um período diferente do determinado pelo sinal que é recebido a partir do sensor de luz ambiente 40.
Após a expiração do período de duração, em algumas modalidades, o dispositivo 10 entra em um período de espera com duração apropriada (bloco 220). Em uma modalida- de, o período de espera pode variar entre cerca de 1 minuto e 10 horas. Em uma modalida- de adicional, o período de espera pode de cerca de 5 horas. Mediante a expiração do perío- do de espera, a unidade de controle eletrônico 18 compara novamente o sinal que é recebi- do a partir do sensor de luz ambiente 40 até os valores de disparo predeterminados coeren- tes com condições de luz ambiente de crepúsculo e alvorada (bloco 205).
Embora o método precedente inicie a dispensação de fluido durante as condições de luz ambiente de crepúsculo e alvorada, a presente invenção antecipa a unidade de con- trole eletrônico 18 que é programada, de forma adicional, para permitir a dispensação de fluido de tratamento em condições de luz ambiente coerentes com qualquer período sele- cionado do dia, tal como por exemplo, meio-dia.
Com relação aos componentes de fixação, montagem, união ou conexão da presente invenção para formar o dispositivo ou aparelho como um todo ou para formar compo- nentes, exceto quando especificamente descrito de outro modo, os fechos convencionais, tais como, parafusos de máquina, rebites, porcas e parafusos, cavilhas, pinos e similares podem ser usados. Outros dispositivos de fixação ou conexão, substâncias e métodos apro- priados para conectar ou produzir a invenção e/ou componentes da mesma incluem encaixe por fricção, adesivos, soldagem e solda, a última particularmente com relação ao sistema elétrico. Os componentes do sistema elétrico e/ou fiação da presente invenção podem ser selecionados a partir dos componentes comercialmente disponíveis, exceto quando indica- dos de outro modo, que incluem componentes elétricos e conjunto de circuitos, fios, fusíveis, conexões soldadas, componentes de tela, microprocessadores, chips, componentes de sis- tema de placa e controle. Geralmente, exceto quando especificamente descrito ou imagina- do de outro modo, os materiais para produzir os diversos componentes da presente inven- ção e/ou a invenção como um todo, são selecionados a partir de materiais apropriados, tais como metal, ligas metálicas, cerâmicas, plásticos, fibra de vidro e similares.
As modalidades da presente invenção, que incluem as modalidades preferidas, fo- ram apresentadas com o propósito de ilustração e descrição. Elas não são projetadas para ser exaustivas ou limitarem a invenção às formas e etapas precisas descritas. As modifica- ções ou variações óbvias são possíveis à luz dos ensinamentos acima. As modalidades fo- ram escolhidas e descritas para proporcionar a melhor ilustração dos princípios da invenção e a aplicação prática da mesma e para permitir que alguém versado na técnica utilize a in- venção em diversas modalidades e com diversas modificações, à medida que são adequa- das ao uso particular contemplado. Todas as tais modificações e variações se encontram dentro do escopo da invenção, conforme determinado pelas reivindicações em anexo quan- do interpretadas de acordo com a amplitude em que elas foram clara, legal e honestamente intituladas.

Claims (15)

1. Dispositivo de distribuição de fluido, CARACTERIZADO pelo fato de que com- preende: um reservatório de fluido; uma bomba em comunicação de fluido com o reservatório, a dita bomba acionada por um motor elétrico; uma bexiga em comunicação de fluido com a bomba, sendo que a dita bexiga com- preende pelo menos em parte, uma porção elástica; uma válvula de bocal em comunicação de fluido com a bexiga, sendo que o bocal pode ser ajustado a partir de um modo aberto até um modo fechado e a partir de um modo fechado até um modo aberto; uma válvula de liberação de pressão em comunicação de fluido com a bexiga e o reservatório de fluido; e uma unidade de controle eletrônico para controlar a distribuição do fluido.
2. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o fluido é distribuído em uma névoa fina.
3. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a névoa fina compreende uma pluralidade de gotículas que tem um diâmetro menor que cerca de 50 mícrons.
4. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que o fluido compreende uma solução aquosa diluída de pelo menos um inseticida, pesticida ou fungicida.
5. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o bocal compreende um elemento de válvula giratório para ajustar o bocal a partir do modo aberto até o modo fechado e a partir do modo fechado até o modo aberto.
6. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito elemento de válvula giratório é operativamente conectado a um motor elétrico.
7. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a válvula de liberação de pressão é acoplada à bexiga e compreende uma válvula que permite o fluxo de fluido unidirecional após uma pressão a montante selecionada ter sido atingida.
8. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo é configurado ara ser recebido por um alojamento.
9. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que o alojamento compreende uma fonte de iluminação externa.
10. Dispositivo de distribuição de fluido, CARACTERIZADO pelo fato de que com- preende: um reservatório de fluido; um meio para bombear o fluido, sendo que o meio de bombeamento fica em comu- nicação de fluido com o reservatório e sendo que o meio de bombeamento é acionado por um motor elétrico; uma bexiga em comunicação de fluido com o meio de bombeamento, sendo que a dita bexiga compreende pelo menos em parte, uma porção elástica; uma válvula de bocal em comunicação de fluido com a bexiga, sendo que o bocal pode ser ajustado a partir de um modo aberto até um modo fechado e a partir de um modo fechado até um modo aberto; uma válvula de liberação de pressão em comunicação de fluido com a bexiga e o reservatório de fluido; e uma unidade de controle eletrônico para controlar a distribuição do fluido.
11. Método de distribuição de um fluido de tratamento em uma névoa fina, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: ligar um dispositivo de distribuição de fluido; comparar um sinal que é recebido a partir de um sensor de luz ambiente com valo- res de disparo predeterminados coerentes com as condições de luz ambiente de crepúsculo e alvorada; e dispensar o fluido de tratamento por um período de duração selecionado na base do sinal que é recebido a partir do sensor de luz ambiente; e sendo que o dispositivo de distribuição de fluido compreende um reservatório, uma bomba, um ou mais motores, uma bexiga, uma válvula de bocal, um sensor de luz ambiente, uma unidade de controle eletrônico e um fornecimento de energia.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a névoa fina compreende uma pluralidade de gotículas que tem um diâmetro menor que cerca de 50 mícrons.
13. Método, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o fluido de tratamento compreende uma solução aquosa diluída de pelo menos um insetici- da, pesticida ou fungicida.
14. Método, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito bocal compreende um elemento de válvula giratório para ajustar o dito bocal a partir de um modo aberto até um modo fechado e a partir de um modo fechado até um modo a- berto.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito elemento de válvula giratório é operativamente conectado a um motor elétrico.
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