BRPI0712510A2 - almofada de acolchoamento para um pé humano, uma palmilha e um sapato compreendendo a dita almofada, e um método para a fabricação da dita palmilha. - Google Patents

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Abstract

ALMOFADA DE ACOLCHOAMENTO PARA UM Pé HUMANO, UMA PALMILHA E UM SAPATO COMPREENDENDO A DITA ALMOFADA, E UM MéTODO PARA A FABRICAçãO DA DITA PALMILHA. A presente invenção refere-se a uma almofada para as regiões esféricas de um pé humano adaptada para ser colocada em um sapato em baixo de um pé de um usuário do sapato tendo uma dimensão na direção do salto para o dedão do pé (eixo X), uma dimensão na direção de fora para dentro (eixo Y) e uma dimensão de baixo para cima (eixo Z) e compreendendo uma superfície lateral dianteira e uma superfície lateral traseira, em que a almofada compreende pelo menos duas zonas diferentes, pelo menos uma primeira zona localizada no eixo X em direção ao dedão do pé e adaptada para o apoio das regiões esféricas relativas a pelo menos três dedos adjacentes do pé, em particular todos os cinco dedos de um pé humano, e pelo menos uma segunda zona adjacente à primeira zona localizada no eixo X em direção ao salto de sapato, em que a primeira zona tem uma espessura média maior do que aquela da segunda zona, em que a segunda zona é afunilada na dimensão Z na direção do dedão do pé para o salto, em que a superfície lateral dianteira da primeira zona exibe um padrão de elementos salientes adaptados para o massageamento do pé do usuário, em que a primeira e segunda zonas são compreendidas de um material elastomérico.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ALMOFADA DE ACOLCHOAMENTO PARA UM PÉ HUMANO, UMA PALMILHA E UM SAPATO COMPREENDENDO A DITA ALMOFADA, E UM MÉTODO PARA A FABRICAÇÃO DA DITA PALMILHA"
A presente invenção refere-se a almofada de acolchoamento para o apoio das regiões esféricas como também a uma almofada para o apoio da região do calcanhar de um pé humano adaptada para ser colocada em um sapato embaixo do pé de um usuário do sapato. A presente invenção adicionalmente se refere a palmilhas e sapatos compreendendo as almofa- das da presente invenção. Adicionalmente, a presente invenção se refere a um método de preparar uma palmilha que está de acordo com a presente invenção.
As palmilhas para sapatos são usadas com freqüência para me- lhorar o conforto ou para adaptar o sapato de forma mais próxima à anato- mia do pé do usuário. As palmilhas bem projetadas devem ser adaptadas para distribuir o impacto mais uniformemente enquanto caminhando ou cor- rendo de forma que não mais somente alguma área específica do pé, deve experimentar tensão. Tais palmilhas não só têm o efeito de um A almofada- mento, mas também tomam conta de direcionar o pé em uma configuração otimizada durante cada passo. No entanto, palmilhas, em particular palmi- lhas acomodadas à anatomia do pé do usuário não podem ser obtidas de uma maneira direta mas tem que ser fabricada individualmente. Também, palmilhas devido a seu tamanho mais freqüentemente somente se ajustam em um sapato específico do usuário e não podem ser usadas com outros sapatos.
De acordo com o modelo de utilidade alemão DE 85 12 490 U1 uma palmilha tendo propriedades de A almofadamento superiores e forne- cendo alto conforto devem compreender uma camada flexível inferior de um material espumado tendo uma resistência à pressão de pelo menos 0,03 N/mm2 em uma distorção de 40%, uma camada de meio flexível feita de um material espumado tendo uma resistência à pressão em uma distorção de 40% que é menor do que aquela da camada inferior, e uma camada de topo feita de um tecido têxtil. Enquanto a camada inferior pode ser feita de um látex de estireno butadieno de célula aberta tendo uma densidade de 0,24 g/cm3, a camada média é feita de um látex de estireno butadieno de célula aberta tendo uma densidade de 0,19 g/cm3.
Dado que aquelas regiões do pé que estão mais sujeitas a cho- ques e tensões impulsivas são os calcanhares e as regiões esféricas, foi dispendido esforço para distribuir uniformemente a tensão pelo pé inteiro por palmilhas projetadas especificamente. Por exemplo, na WO 2005/089580 A1 é descrita uma palmilha de calçado composta tendo uma parte dianteira para interagir com o pé de usuários na região metatarsiana e uma parte traseira para interagir com o pé na região do calcanhar, em que pelo menos a parte traseira tem pelo menos uma camada de material de gel cuja dimensão pla- na é pelo menos substancialmente igual àquela da parte traseira. Em uma versão a parte dianteira e a parte traseira da palmilha podem ser providas com inserções de gel. Estas inserções de gel são embutidas na palmilha de forma que seja obtida uma superfície superior substancialmente contínua, livre de descontinuidades.
A EP 1 166 671 B1 é sobre uma palmilha que além de um acol- choamento de gel para uma região do calcanhar faz uso de um elemento de estabilização para a dita região do calcanhar. Esta palmilha prove também um intervalo na região do calcanhar em que o acolchoamento de gel pode ser inserido em uma maneira ajustando forma. Acolchoamentos adicionais de gel podem ser também inseridos na região do grande dedo do pé e na região esférica.
Palmilhas, no entanto, não são adaptadas para serem usadas com qualquer tipo de sapatos de salto alto ou outros sapatos que têm uma largura bastante estreita. Nestes casas almofadas, por exemplo para a região do calcanhar ou a região das esferas são freqüentemente preferidas sobre palmilhas.
Na DE 101 17 981 A1 é divulgada uma almofada de gel de multi- camada para uso em saltos altos que têm que compreender dois ou três camadas de dureza diferentes. A dureza das camadas é crescente de cima para baixo. Enquanto na região das esferas a espessura da almofada tem que estar em torno de 1 cm ela é ao redor de 2 a 3 mm na região dos dedos do pé. A superfície da almofada de acordo com a DE 101 17 981 A1 tem que ser provida com um denominada cobertura de "4-modos-de estiramento".
A EP 327 930 B1 é sobre uma almofada de metatarso para um pé humano para reduzir trauma às cabeças do metatarso. Esta almofada tem que ser curvada convexamente na parte média da extremidade frontal, e de forma curvada concavamente em pelo menos uma parte lateral da dita extremidade frontal. A EP 327 930 B1 requer que a almofada seja feita de um material substancialmente incompressível e para ser colocada em um sapato apenas posteriormente à posição das cabeças dos ossos metatarsia- nos, isto é posteriormente à região esférica. Nesta maneira a tensão pode ser uniformemente distribuída sobre uma área muito maior por meio do que o peso de suporte nas cabeças dos metatarsianos é efetivamente reduzido. No entanto, somente uma faixa bastante limitada de projetos de sapato per- mite a uma tal inserção a ser colocada posteriormente ao posicionamento das cabeças dos ossos metatarsianos.
Contra o acima exposto seria desejável ser provido com uma al- mofada que não exibe as desvantagens dos sistemas de almofada e palmi- lha como os da técnica anterior.
Foi portanto um objetivo da presente invenção prover uma almo- fada e uma palmilha que garantem um suficiente acolchoamento para a re- gião esférica de um pé também em uso longo e repetido e que sejam adap- tadas a quase todo tipo de sapato.
Foi um objetivo adicional da presente invenção prover uma almo- fada e uma palmilha que ficam no lugar no sapato durante a uso e que são discretos para usar.
Foi um objetivo adicional da presente invenção prover uma almo- fada de acolchoamento e uma palmilha que exibe alto conforto e alta prote- ção quando usada, em particular em sapatos de salto alto, no sentido de sustentar as regiões esféricas, e que adicionalmente previne o pé de deslizar. O problema subjacente à presente invenção foi resolvido por uma almofada para as regiões esféricas de um pé humano adaptado para ser colocada em um sapato embaixo do pé de um usuário do sapato tendo uma dimensão na direção do calcanhar para o dedo do pé (eixo X), uma di- mensão na direção de fora para dentro (eixo Y) e uma dimensão na direção de baixo para cima (eixo Z) e compreendendo uma superfície lateral diantei- ra e uma superfície lateral traseira, em que a almofada compreende pelo menos duas zonas diferentes, pelo menos uma primeira zona localizada no eixo X em direção ao dedo do pé e adaptada para o apoio das regiões esfé- ricas relativas a pelo menos três dedos adjacentes do pé, em particular to- dos os cinco dedos de um pé humano, e pelo menos uma segunda zona adjacente à primeira zona localizada no eixo X em direção ao calcanhar, em que a primeira zona tem uma espessura média maior do que aquela da se- gunda zona e em que a segunda zona é afunilada na dimensão Z na direção do dedo do pé para o calcanhar, e em que a primeira e segunda zonas são compreendidas de um material elastomérico.
Adicionalmente, o problema subjacente a invenção presente ti- nha sido resolvida por uma almofada para as regiões esféricas de um pé humano adaptada para ser colocada em um sapato embaixo do pé de um usuário do sapato tendo uma dimensão na direção do calcanhar para o dedo do pé (eixo X), uma dimensão na direção de fora para dentro (eixo Y) e uma dimensão de baixo para cima (eixo Z) e compreendendo uma superfície late- ral dianteira e uma superfície lateral traseira, em que a almofada compreen- de pelo menos duas zonas diferentes, pelo menos uma primeira zona Iocali- zada no eixo X em direção ao dedo do pé e adaptada para o apoio das regi- ões esféricas relativas a pelo menos três dedos adjacentes do pé, em parti- cular todos os cinco dedos de um pé humano, e pelo menos uma segunda zona localizada no eixo X em direção ao calcanhar, em que a superfície late- ral dianteira da primeira zona exibe um padrão de elementos salientes adap- tado para o massageamento do pé do usuário, e em que a primeira e se- gunda zonas são compreendidas de um material elastomérico.
Além disso, o problema subjacente a presente invenção foi re- solvido por uma almofada para as regiões esféricas de um pé humano adap- tada para ser colocada em um sapato embaixo do pé de um usuário do sa- pato tendo uma dimensão na direção do calcanhar para o dedo do pé (eixo X), uma dimensão na direção de fora para dentro (eixo Y) e uma dimensão de baixo para cima (eixo Z) e compreendendo uma superfície lateral diantei- ra e uma superfície lateral traseira, em que a almofada compreende pelo menos duas zonas diferentes, pelo menos uma primeira zona localizada no eixo X em direção ao dedo do pé e adaptada para o apoio das regiões esfé- ricas relativas a pelo menos três dedos adjacentes do pé, em particular to- dos os cinco dedos de um pé humano, e pelo menos uma segunda zona adjacente localizada no eixo X em direção ao calcanhar, em que a primeira zona tem uma espessura média maior do que aquela da segunda zona, em que a segunda zona é afunilada na dimensão Z em uma direção do dedo do pé para o calcanhar, em que a superfície lateral dianteira da primeira zona exibe um padrão de elementos salientes adaptado para o massageamento do pé do usuário, e em que a primeira e segunda zonas são compreendidas de um material elastomérico.
Foi verificado que quando as regiões esféricas de um pé estão experimentando uma almofada de acolchoamento bastante suave feita de um material elastomérico e quando a almofada prove para uma zona afuni- lada na dimensão Z na área que segue a zona que sustenta a região esféri- ca na direção do dedo do pé para o calcanhar, é observado um efeito muito relaxante e também estabilizante com o pé quando a almofada é colocada no sapato de um usuário. Isto é em particular o caso para sapatos de salto alto. O mesmo efeito acontece se uma primeira zona que prove apoio para a região esférica é provida com uma grande quantidade de elementos salien- tes. Além de aumentar o efeito de acolchoamento este padrão de elementos salientes prove uma massagem para as regiões esféricas enquanto a usuá- rio está caminhando ou em pé e ajuda também a estabilizar a posição do pé no sapato. Preferencialmente, os elementos salientes são providos somente na superfície lateral dianteira da primeira zona de tal almofada de acordo com a presente invenção, deixando a segunda zona que é afunilada na di- mensão Z na direção do dedo do pé para o calcanhar com uma superfície lateral dianteira plana. A dimensão de um elemento saliente desde sua base até o topo é preferencialmente na faixa de 0,5 mm a 3 mm, em particular de 0,75 mm a 2,5 mm, e mais preferido de 1,0 mm a 2,0 mm.
A almofada para as regiões esféricas do pé é preferencialmente colocada em um sapato de tal maneira que a primeira zona está sustentando pelo menos parte da região esférica, preferencialmente essencialmente toda a região esférica, e que a segunda zona é disposta adjacente às regiões es- féricas na direção do calcanhar. É possível prover uma primeira região sepa- rada para cada região esférica única relacionada a um dedo do pé específi- co. Também, pode ser provida uma primeira zona para dois ou três ou qua- tro regiões esféricas adjacentes. Preferencialmente, a almofada para a regi- ão esférica de acordo com a invenção é provida com uma primeira zona que fornece apoio para a região esférica relativa a cada dedo do pé. É também preferido que a segunda zona seja diretamente adjacente a primeira zona desta forma não sendo interrompida por outra zona tendo uma dimensão significativa na direção de um dedo do pé para o calcanhar. Consequente- mente, a segunda zona normalmente não prove diretamente apoio direto adicional para as regiões esféricas relativas aos dedos do pé.
Ainda mais, foi verificado que podem ser alcançados efeitos se- melhantes com a região do calcanhar de um pé pelo uso de uma almofada para a região do calcanhar de um pé humano adaptado para ser colocado em um sapato embaixo do pé de um usuário do sapato tendo uma dimensão na direção do calcanhar para o dedo do pé (eixo X), uma dimensão na dire- ção de fora para dentro (eixo Y) e uma dimensão na direção de baixo para cima (eixo Z) e compreendendo uma superfície lateral dianteira e uma super- fície lateral traseira, em que a almofada compreende pelo menos duas zonas diferentes, pelo menos uma primeira zona localizada no eixo X em direção ao calcanhar e adaptada para o apoio da região do calcanhar de um pé hu- mano, e pelo menos uma segunda zona adjacente localizada no eixo X na direção do dedo do pé, em que a superfície lateral dianteira da primeira zona exibe um padrão de elementos salientes adaptados para o massageamento do pé do usuário, e em que a primeira e segunda zonas estão compreen- dendo um material elastomérico.
Com respeito à região do calcanhar de um pé o problema subja- cente a presente invenção pode ser também resolvido por uma almofada para um pé humano adaptada para ser colocada em um sapato embaixo do pé de um usuário do sapato tendo uma dimensão na direção do calcanhar para o dedo do pé (eixo X), uma dimensão na direção de fora para dentro (eixo Y) e uma dimensão na direção de baixo para cima (eixo Z) e compre- endendo uma superfície lateral dianteira e uma superfície lateral traseira, em que a almofada compreende pelo menos duas zonas diferentes, pelo menos uma primeira zona localizada no eixo X em direção ao calcanhar e adaptado para o apoio da região do calcanhar de um pé humano, e pelo menos uma segunda zona adjacente localizada no eixo X na direção do dedo do pé, em que a primeira zona tem uma espessura média maior do que aquela da se- gunda zona, em que a segunda zona é afunilada na dimensão Z em uma direção do calcanhar para o dedo do pé, e em que a primeira e segunda zo- nas estão compreendendo um material elastomérico.
Além disso, o problema com respeito à região do calcanhar de um pé pode ser também resolvido por almofada para um pé humano adap- tada para ser colocada em um sapato embaixo do pé de um usuário do sa- pato tendo uma dimensão na direção do calcanhar para o dedo do pé (eixo X), uma dimensão na direção de fora para dentro (eixo Y) e uma dimensão na direção de baixo para cima (eixo Z) e compreendendo uma superfície lateral dianteira e uma superfície traseira, em que a almofada compreende pelo menos duas zonas diferentes, pelo menos uma primeira zona localizada no eixo X na direção do calcanhar e adaptada para o apoio da região de cal- canhar de um pé humano, e pelo menos uma segunda zona adjacente loca- lizada no eixo X na direção do dedo do pé, em que a primeira zona tem uma espessura média maior do que aquela da segunda zona, em que a segunda zona é afunilada na dimensão Z em uma direção do calcanhar para o dedo, em que superfície lateral dianteira da primeira zona exibe um padrão de e- lementos salientes adaptados para o massageamento do pé do usuário, e em que a primeira e segunda zonas são compreendidas de um material e- lastomérico.
Com a almofada para a região do calcanhar é preferido que sua primeira zona tenha uma forma essencialmente circular ou uma forma es- sencialmente elíptica com o eixo principal essencialmente paralelo à direção do calcanhar para o dedo do pé. A dita primeira zona na região do calcanhar pode ser estruturada por uma parte de beirada, em particular, elastomérica, na direção das duas extremidades laterais e/ou em direção à extremidade traseira. É também possível que a parte traseira inteira da almofada para a região do calcanhar exiba as características da primeira zona como descrito acima.
Como se torna evidente da descrição acima bem como também dos comentários seguintes considerando que a primeira zona da almofada para as regiões esféricas está direcionada aos dedos do pé e é portanto po- sicionada na frente da segunda zona na direção do calcanhar para o dedo do pé, a primeira zona para a almofada para os calcanhares é mais próxima à parte traseira de um pé e é portanto localizada atrás da segunda zona da dita almofada em uma direção do dedo para o calcanhar quando colocado em um sapato. Para o propósito de clareza a primeira zona da almofada pa- ra a região do calcanhar poderia ser também designada como terceira zona, e a segunda zona da almofada para a região do calcanhar poderia ser tam- bém designada como quarto zona.
As almofadas acima mencionadas de acordo com a invenção podem ser usadas com qualquer tipo de sapato como sapatos de caminha- da, sapatos de correr, sapatos ou botas de alpinismo. As almofadas de a- cordo com a invenção, em particular as almofadas para as regiões esféricas de um pé podem ser eficazmente usadas em sapatos de salto alto. Estas almofadas somente aliviarão o conforto de uso mas também reduzem confi- avelmente o risco de deslizar.
Em outra versão que está de acordo com a invenção com a al- mofada para as regiões inferiores é possível que o afunilamento da almofada na direção do dedo do pé para o calcanhar não seja mais somente limitado para a segunda zona mas já para na parte traseira da primeira zona, isto é aquela parte da primeira zona que é adicionalmente separada dos dedos do pé na direção do calcanhar para o dedo do pé quando colocado em um sa- pato do que a parte dianteira da primeira zona. Este afunilamento depois da primeira zona na direção da segunda zona nesta versão preferencialmente na metade traseira da primeira zona, mais preferencialmente na última ter- ceira parte da primeira zona. Este afunilamento da parte traseira da primeira zona da almofada para as regiões de furos pode ser pela largura inteira da primeira zona ou somente por parte da largura da primeira zona. Semelhan- temente, em outra versão que está de acordo com a invenção, também a primeira zona da almofada para a região de calcanhar pode ser afunilada em uma seção que é adjacente à segunda zona da dita almofada, isto é, que é adicionalmente separada da extremidade traseira desta almofada do que a seção não afunilada. As acima mencionadas seções afuniladas descritas das primeiras zonas exibem mais preferencialmente um padrão de elemen- tos salientes como descrito aqui.
Em outra versão que está também de acordo com a invenção foi verificado que embora seja preferido que a segunda zona seja presa à pri- meira zona sobre toda a largura da primeira zona é também possível que a segunda zona tenha uma largura pequena em sua junção à primeira zona e a largura da primeira zona de forma que a primeira zona pelo menos parci- almente termina sem ser ligada á segunda zona. Em outras palavras com esta versão uma seção da segunda zona é cortada fora. Preferencialmente, com esta versão o remanescente de sua segunda zona é unido àquela parte da primeira zona que está formando a parte de fora da primeira zona. Com esta versão a segunda zona é particularmente útil como uma ajuda de mani- pulação quando colocando a almofada de acordo com a dimensão no sapato enquanto removendo-o dele.
Em uma versão preferida o padrão de elementos salientes com- preende uma grande quantidade de cumes adjacentes, ou seja pelo menos dois cumes adjacentes, preferencialmente pelo menos três cumes adjacen- tes. Claro, qualquer outro padrão de elementos salientes podem ser escolhi- dos desde que seja alcançado um efeito de massageamento e estabilização. O padrão de elementos salientes podem ser regulares ou irregulares na for- ma e podem compreender formas geométricas como cubóides, hemisférios ou pirâmides. Preferencialmente os elementos salientes são essencialmente, pelo menos em parte, orientados paralelamente e/ou pelo menos em parte orientados essencialmente inclinados com respeito à dimensão Y.
A presente invenção prove preferencialmente para pelo menos dois cumes adjacentes tendo uma forma como onda no plano X-Y, em parti- cular orientado de dentro para fora ao longo do eixo Υ. O plano X-Y é o dito plano que é formado pela almofada quando deitando em uma superfície de plano horizontal, isto é, esta superfície plana é essencialmente paralela ao plano X-Y. É particularmente preferido, se essencialmente todos os cumes são uniformemente orientados, em particular essencialmente em paralelo.
Em geral, se os cumes exibem um padrão como onda seu tama- nho poder ser escolhido dentro de limites bastante grandes. Por exemplo, um padrão de onda cruzando a almofada, por exemplo na dimensão Y na direção de fora para dentro pode ter só dois cumes de onda e uma calha de onda intermediária, ou pode ter duas calhas de onda e um cume de onda intermediário. Tal padrão de onda pode compreender também até 10 cumes de onda com calhas de onda intermediária ou vice-versa. Mais preferencial- mente, pelo menos um cume como onda, em particular dois cumes como ondas adjacentes, exibem três calhas de onda adjacentes.
Em geral, a almofada da invenção é composta da primeira e se- gunda zona. Em uma versão uma almofada de acordo com a invenção pode essencialmente consistir de somente uma primeira e somente uma segunda zona. Em outra versão a almofada de acordo com a invenção pode adicio- nalmente compreender uma parte de beirada, em particular circunferencial. Esta parte de beirada pode ser também provida com as características de superfície característica da primeira ou segunda zona adjacente ou pode ser provida com um padrão de superfície específico por si mesmo. Foi verificado ser vantajoso adaptar a espessura da beirada, isto é, sua extensão na di- mensão Z, de forma que ela essencialmente corresponda a espessura da parte adjacente da primeira ou segunda zona pelo menos onde a parte de beirada encontra a primeiro ou segunda zona. Preferencialmente a beirada é afunilada em direção à sua borda circunferencial, por exemplo em uma ma- neira arredondada ou por uso de um declive reto.
A segunda zona que é preferencialmente afunilada tem essenci- almente a mesma espessura como a primeira zona naquelas áreas onde é unida à dita primeira zona. A fronteira entre a primeira e a segunda zona po- de, em uma versão da presente invenção, compreender uma beirada ou pa- rede ligeiramente saliente ou pode até não ser perceptível em uma maneira casual separadamente desde o início do efeito de afunilamento.
A invenção prove ainda mais uma versão de almofada em que a superfície lateral traseira da primeira zona e/ou a superfície lateral traseira da segunda zona são essencialmente planas. Preferencialmente ambas a superfície lateral traseira da primeira zona e a superfície lateral traseira da segunda zona, e mais particularmente a superfície traseira da almofada intei- ra é criada bastante plana. Em outras palavras, a superfície traseira não tem saliências significativas que poderiam embaraçar sua colocação plana em uma superfície plana. No entanto, em uma versão alternativa que está de acordo com a invenção a superfície lateral traseira da primeira zona é provi- da com um padrão de elementos salientes, em particular como descritos a- cima. Esta disposição é em particular preferida se também a superfície late- ral dianteira da primeira zona é provida com um padrão de tais elementos salientes, preferencialmente na forma de cumes como ondas.
Enquanto a segunda zona é afunilada, como descrito acima, a primeira zona não exibe preferencialmente um efeito de afunilamento pro- nunciado em uma direção específica. Preferencialmente a primeira zona exi- be uma espessura média uniforme. Por exemplo, quando colocada em uma superfície plana, aquelas partes da superfície lateral dianteira da primeira zona que são separadas mais distantes da superfície de apoio devem ter essencialmente a mesma distância da dita superfície. A segunda zona sendo afunilada na direção do dedo do pé para o calcanhar para a almofada de região esférica na direção do calcanhar para o dedo do pé para a almofada de calcanhar de acordo com a invenção tem preferencialmente uma espes- sura em sua parte mais espessa que é essencialmente idêntica à espessura da primeira zona, em particular naquela parte da almofada onde a segunda zona encontra a primeira zona. A espessura média da primeira zona está preferencialmente na faixa de 1 a 4 mm, de forma particular de 1,5 a 3 mm.
A presente invenção adicionalmente prove uma almofada em que a parte de fora da primeira zona está se estendendo mais para a direção do calcanhar na dimensão X do que a parte de dentro da primeira zona e/ou em que a parte de dentro da segunda zona está se estendendo mais para a direção do dedo do pé na dimensão X do que a parte de fora da segunda zona. De maneira interessante, em particular para a almofada adaptada para ser usada para as regiões esféricas verificou-se quando ela é a parte de fora da primeira zona que se estende mais na direção do dedo do pé para ao calcanhar do que a parte de dentro, é observado um uso mais confortável e também um efeito estabilizante aumentado. Ou seja, é a região esférica do pequeno dedo do pé para a qual é provida uma área de apoio maior da pri- meira zona embora esta região esférica seja a mais pequena. A parte de fora ou seção da almofada acima mencionada e também da primeira zona podem ser definidas como aquela região da almofada ou a primeira zona que se situa em direção e/ou na parte de fora da almofada. Fora significa que quando a almofada é colocada em um sapato a parte de fora da primei- ra zona ou almofada está direcionada ou adjacente à parte de fora do sapa- to. O mesmo se aplica ao contrário para a parte de dentro da primeira zona. A parte de fora pode por exemplo cobrir sobre a direção de fora para dentro (na dimensão Y) aquela área obtida dividindo a almofada por um eixo medi- ano longitudinal na direção do dedo do pé para o calcanhar (na dimensão X). A parte de fora pode se estender na direção do dedo do pé para o calcanhar em qualquer forma geométrica, por exemplo em uma maneira passo a passo ou de maneira continuamente curvada, sendo preferida a última. Por exem- plo, a parte de fora da almofada para a região esférica pode se estender na direção do dedo do pé ao calcanhar com um comprimento que está na faixa de, por exemplo, 5 a 50% do comprimento da parte de dentro da primeira zona na direção do dedo do pé ao calcanhar (dimensão X), preferencialmen- te na faixa de 10 a 30%.
Além disso, foi verificado ser vantajoso se as almofadas da pre- sente invenção, em particular a almofada para as regiões esféricas, são pro- vidas com pelo menos um cume que tem uma primeira parede lateral que está se direcionando na direção do dedo do pé de um usuário e uma segun- da parede lateral adjacente ao pico do cume que está se direcionando na direção do calcanhar do pé de um usuário em que o declive médio da primei- ra parede lateral é menor do que o declive médio da segunda parede lateral do cume. Com esta versão de almofada foi observado um efeito de massa- geamento particularmente aumentado. O comprimento máximo da primeira parede lateral pode, por exemplo, estar na faixa de 0,3 a 15 mm, em particu- lar na faixa de 2 a 10 mm. O comprimento preferido da segunda parede late- ral está na faixa de 0,5 a 4 mm, em particular de 0,5 a 2 mm. Em uma ver- são a segunda parede lateral tem uma orientação essencialmente vertical quando a almofada for colocada em um plano horizontal.
Normalmente, o padrão semelhante a onda de cumes adjacentes pode ser imposto na superfície lateral dianteira da primeira zona em uma maneira arbitrária. Foi verificado ser preferível ter os cumes semelhantes a ondas orientados de dentro para fora ao longo da dimensão Y. É também possível girar este padrão semelhante a cumes no plano X-Y, por exemplo, de cerca de 90° ou de cerca de 180° ou em qualquer outro ângulo. Girando este padrão semelhante a onda por 180°, as primeiras paredes laterais na versão preferida acima descrita estão faceando o calcanhar e as segundas paredes laterais dos cumes estão faceando o dedo do pé.
A primeira e segunda zona e em particular a almofada inteira, por exemplo também incluindo a beirada, são preferencialmente feitas em uma peça. Isto pode, por exemplo, ser realizado por via de moldagem por injeção. Enquanto as primeiras e segundas zonas são feitas de um material elastomérico a beirada pode ser composta tanto de um material termoplásti- co ou de um material elastomérico. É preferido que a beirada seja também feita de um material elastomérico. Os materiais elastoméricos preferidos que podem ser usados para a primeira e segunda zonas como também para a beirada são borracha natural ou sintética ou um elastômero termoplástico (TPE).
Materiais poliméricos elastoméricos sintéticos adequados inclu- em, por exemplo, polímeros feitos de dienos conjugados, por exemplo, iso- preno, butadieno, ou clorobutadieno, bem como de materiais copoliméricos feitos de dienos conjugados e derivados de vinil como estireno e acrilonitrila. Exemplificadamente, materiais de borracha sintética adequados incluem bor- racha de isopreno, borracha de butadieno, borracha de cloropreno, borracha de butadieno estireno (SBR), borracha de nitrila butadieno (NBR), também na forma hidrogenada, borracha de etileno-propileno-(dieno) (EPM, EPBM), borracha de acetato de vinil etileno, borracha de silicone também incluindo borracha de silicone líquida.
Silicones líquidos adequados são normalmente baseados em po- liorganossiloxanos. Estes polímeros são providos com cadeias de siloxano (-Si-O-Si-O) em que as valências livres dos átomos de Si são saturadas por uso de hidrogênio ou um grupo orgânico como metila, fenila, vinila, ou por uso de grupos de hidroxila. Em geral silicones líquidos podem compreender ao redor de 1.000 unidades de repetição. Em contraste borrachas de silicone sólido incluem ao redor 6.000 a 10.000 unidades de repetição. A reação de vulcanização normalmente acontece entre um grupo de silano (Si-H) e um grupo de vinila por meio de uma transição metálica de hidrossililação catali- sada. Os silicones líquidos normalmente são baseados em uma mistura de dois componentes compreendendo vinilpolissiloxanos tendo uma baixa vis- cosidade por um lado, e polissiloxanos ou silanos funcionalizados de hidro- gênio por outro lado. Os catalisadores adequados são baseados em metais nobres, em particular platina. Em geral, a quantidade de catalisador neces- sária está na faixa de ppm. Por meio de reação de adição que normalmente não fornece quaisquer produtos secundários, polissiloxanos funcionalizados de vinila são ligados com siloxanos funcionalizados de hidrogênio. Preferen- cialmente, no sistema de dois componentes, é o polissiloxano funcionalizado de vinila que já compreende o catalisador. Particularmente siloxanos ou sila- nos funcionalizados de hidrogênio adequados incluem siloxano de hidrogê- nio metilíco, compreendendo preferencialmente pelo menos três grupos de SiH em uma molécula. Os silicones líquidos adequados ou seus respectivos sistemas de dois componentes são bem-conhecidos para a pessoa versada na técnica, e pode, por exemplo ser comprado da Silicones da GE Bayer sob o nome comercial de Silopreno® LSR ou da companhia Wacker Chemie sob o nome comercial de Elastosil® LR.
A velocidade de vulcanização pode ser controlada via a concen- tração de catalisador e/ou adicionando um inibidor. Os inibidores adequados incluem alcoóis mais altos como n-butanol, n-pentanol, n-hexanol, e prefe- rencialmente 1-etinil-1-ciclohexanol.
Máquinas de moldagem por injeção adequadas para moldagem por injeção de silicones líquidos são conhecidas para a pessoa versada na técnica, e pode por exemplo ser derivada da DE 40 14 244 A1, DE 101 45 160 A1 ou DE 103 027 A1. A temperatura de vulcanização normalmente está na faixa de 130 a 230°C, em particular na faixa de 140 a 220°C, e mais pre- ferido de 145 a 170°C.
Materiais elastoméricos adequados compreendem também elas- tômeros termoplásticos.
Estes elastômeros termoplásticos normalmente representam po- límeros e copolímeros de grafitização tendo seqüências termoplásticas e seqüências elastoméricas que são essencialmente incompatíveis uma com a outra. As seqüências elastoméricas suaves normalmente têm uma tempera- tura de transição de vidro que está abaixo da temperatura ambiente conside- rando que as seqüências termoplásticas mais duras têm regularmente uma temperatura de transição de vidro que está acima da temperatura ambiente. Os elastômeros termoplásticos incluem por exemplo, elastômeros de amida, elastômeros de copoliéster, elastômeros de poliolefina, elastômeros de poli- estireno, e elastômeros de poliuretano. Os elastômeros de poliamida termo- plástica normalmente são feitos de copolímeros de bloco tendo seqüências de poliamida dura seqüências de poliéter e/ou de poliéster suave. Os elas- tômeros de copoliéster termoplástico são normalmente baseados em se- quências dioi de éter de polialquileno (e/ou ésteres dicarbônicos alifáticos de cadeia longa) e seqüências de tereftalato de polibutileno parcialmente crista- linas. Os elastômeros de poliolefina adequados são geralmente baseados em misturas de polipropileno isotático e borrachas de etileno-propileno bor- rachas. Elastômeros de poliestireno termoplástico (TPS) são normalmente preparados via polimerização aniônica e compreendem seqüências feitas de estireno por um lado e butadieno por outro lado (SB, SBS). Elastômeros de poliuretano termoplásticos são normalmente feitos via uma reação de polia- dição de dióis de cadeia longa, como diol de butanos 1,4 diol de hexano, 1,6, dióis de poliéter, dióis de poliéster ou dióis de policarbonato, com diisociana- tos alifáticos como HDI ou IPDI. Os materiais elastoméricos acima mencio- nados como também sua preparação são conhecidos para uma pessoa qua- lificada na técnica.
Os materiais usados para as primeiras e segundas zonas, em particular para a primeira zona, são bastante macios e não deslizantes. A dureza Shore A da almofada, e em particular da primeira zona, está prefe- rencialmente na faixa de 2 a 15, em particular de 3 a 10, e mais preferida de 5 a 9 (de acordo com WSTM 1110).
Em uma versão adicional a almofada como descrita acima pode compreender também um padrão de furos, em particular na primeira zona. Estes furos, por exemplo 2, 3, 4, 5, 6 ou mais, podem ser dispostos em um padrão regular ou irregular através da primeira zona ou toda a almofada. Em uma versão os furos são dispostos em filas, em particular, paralelas. Estas filas estão preferencialmente orientadas na direção do dedo do pé ao calca- nhar. Vantajosamente, estes furos têm um diâmetro na faixa de 0,5 a 3 mm. Estes furos servem para permitir guiar corretamente o suor da sola de um pé para uma palmilha de sapato. Em uma versão mais preferida pelo menos dois furos são localizados na região de uma calha de onda de um cume.
A disposição relativa da primeira e segunda zona podem ser va- riada em uma grande extensão à parte do requisito de que a primeira zona da almofada para as regiões esféricas esteja localizada na direção do calca- nhar ao dedo do pé na dimensão X na frente da segunda zona. Para a almo- fada para a região do calcanhar esta ordem é invertida. Estas almofadas podem ser conformadas simetricamente ou assimetricamente. Em uma ver- são a segunda zona é assimetricamente afunilada na direção Y do dedo do pé para o calcanhar.
O objetivo subjacente da presente invenção é também resolvido por uma palmilha que compreende uma almofada para as regiões esféricas de um pé que está de acordo com a invenção e/ou uma almofada para a região do calcanhar que está de acordo com a invenção. Estas palmilhas são vantajosamente feitas em um peça, por exemplo, por uso de tecnologia de moldagem por injeção 2K. Por exemplo, enquanto a almofada é feita de um material elastomérico o remanescente da palmilha em que a(s) almofa- da(s) está(estão) embutidas é feito de um material termoplástico ou um ma- terial espumado.
De acordo com outro aspecto da presente invenção são providos sapatos que incluem a almofada adaptada para sustentar a região esférica de um pé que está de acordo com a invenção e/ou uma almofada para sus- tentar a região do calcanhar de um pé que está de acordo com a invenção. Os sapatos que em grande parte aproveitam-se das almofadas ou palmilhas da presente invenção são, por exemplo, sapatos de salto alto e sapatos de alpinismo, em particular sapatos de alpinismo usados por alpinistas livres.
As dimensões das almofadas de acordo com a invenção podem ser variadas em grande extensão. No que se refere a almofadas para as re- giões esféricas foi verificado vantajoso fazer uso de uma largura de 30 a 80 mm, em particular de 63 a 73 mm (medida de fora para dentro na dimensão Y), e um comprimento na faixa de 40 a 95, em particular de 60 a 90 mm (na direção do calcanhar para o dedo do pé na dimensão X). Com respeito à almofada para a região do calcanhar foi verificado ser preferível ter uma lar- gura na faixa de 45 a 65 mm, em particular de 50 a 60 mm, e um compri- mento na faixa de 45 a 75 mm, em particular de 50 a 70 mm.
A espessura máxima da primeira zona está preferencialmente na faixa de 1 a 10 mm, em particular 1,5 a 8 mm, e mais preferencialmente de 1,75 a 5 mm. A altura dos elementos salientes, em particular os cumes, des- de sua base até o cume é preferencialmente acima de 0,75 mm, por exem- plo na faixa de 0,75 a 4 mm, em particular acima de 1 mm, por exemplo de 1 a 3,5 mm, e mais preferido acima de 1,25, por exemplo de 1,25 a 2 mm. Ela pode ser também acima de 1,5 ou 2,0 mm.
As almofadas de acordo com a presente invenção exibem a re- sistência à abrasão muito pobre (de acordo com a EN 13516) tanto em con- dições secas quanto molhadas. Por exemplo, se um espécime de teste cir- cular tirado da almofada é submetido à abrasão com um movimento plano cíclico em uma forma de uma figura de Lissajous nenhum furo é observado até aproximadamente 25.000 ciclos na condição seca e em até aproxima- damente 12.500 ciclos sob condições molhadas. Além disso, as almofadas da presente invenção têm uma muito boa resistência ao rasgo (de acordo com a EN 13571). Outro benefício essencial das almofadas de acordo com a invenção resulta de ser pronunciada resistência à lavagem (de acordo com a ISO 105 C06 e EN ISO 25077). Até depois de 5 ciclos de lavagem a 90°C em uma lavadora de roupa convencional nenhuma mudança de cor, nenhu- ma mancha e também nenhuma mudança dimensional é observada com as almofadas da invenção. Adicionalmente, essencialmente nenhum envelhe- cimento mecânico é observado com as almofadas da presente invenção quando, por exemplo, prensadas 50.000 vezes até uma carga de 60 kg com uma freqüência igual a um 1 Hz. Em termos de conforto higiênico foi verifi- cado vantajoso que as almofadas de acordo com a invenção só exibem um fluido bastante baixo, isto é, absorção de água, e 100% de desabsorção de água. Estes resultados podem ser alcançados com espécimes de teste colo- cados em um assim chamado permeômetro de Bally. 10 cm3 da água por minuto chegam no espécime de teste que é repetidamente fletido e pressio- nado (80N) no sentido de reproduzir resistência diferente de desgaste. Este procedimento é parado quando o espécime de teste está saturado. A quanti- dade máxima de água absorvida pela unidade de superfície não é preferen- cialmente mais ou menos 0,8 mg/cm3, mais preferencialmente não mais ou menos 0,5 mg/cm3. A fim de determinar a capacidade de desabsorção o es- pécime de teste acima mencionado é mantido em área de condicionamento (23°C e 50% RH) durante 16 horas e sua diferença de peso dará a desab- sorção e pode ser expressa em %. O envelhecimento da almofada de acor- do com a invenção pode ser também determinada medindo o retorno de energia (de acordo com CTC P04) onde a almofada é comprimida com um cilindro de 50 mm de diâmetro até 400 N seguido por um relaxamento. Este teste pode ser executado em um dinamômetro com uma velocidade de 20 mm/min. O resultado obtido representará a relação de energia visco-elástica para a energia total expressa em %. Com as almofadas de acordo com a presente invenção este valor é regularmente maior do que 60%, mas em particular maior do que 80%. Além disso, as almofadas de acordo com a presente invenção tem um adequado coeficiente de fricção (de acordo com CTC P17). Aqui o espécime de teste é colocado em um prato de aço e é tra- tado com uma massa de 5 kg. Puxando o espécime com uma taxa de velo- cidade de 100 mm/min com um dinamômetro a força de fricção pode ser de- terminada sob ambas as condições seca molhada. Com uma almofada de acordo com presente invenção o valor do coeficiente de fricção acima de 5, em particular acima de 6 sob condição seca, e de cerca de 5 daN sob condi- ção molhada são confiavelmente obtidos.
Com a presente invenção foi surpreendentemente verificado que o conforto e a proteção feitos por ambos à almofada para as regiões esféri- cas e à almofada para a região do calcanhar podem ser significativamente aumentados tendo duas zonas distintas uma das quais é afunilada e/ou ten- do duas zonas distintas pelo menos uma das quais exibe elementos salien- tes como cumes em particular em maneira semelhante a onda que é adap- tado para o massageamento do pé do usuário de um sapato, e em que am- bos são compreendidas de um material elastomérico. Além disso, com as almofadas da presente invenção, também quando incorporada em uma pal- milha, pode ser obtido um efeito de acolchoamento suficiente, sendo ainda de desgaste discreto. Além disso, as almofadas da presente invenção ficam no lugar em um sapato de uma maneira confiável e podem ser re-usados por longos períodos até depois de vários ciclos de máquina de lavar. Em particu- lar com sapatos de salto alto o usuário não mais experimenta tensões ou um tensionamernto ou endurecimento dos músculos. Em contraste, foi verificado até mesmo bastante relaxante para usar sapatos de salto alto quando tiver sido colocada nele a almofada de acordo com a presente invenção, em par- ticular as almofadas para as regiões esféricas ou uma combinação de am- bas almofadas acima descritas (regiões esféricas + calcanhar). Em particular com as almofadas para as regiões esféricas o usuário não mais experimenta o risco de deslizar de uma maneira muito discreta.
As características e vantagens adicionais da invenção ficarão mais claras pela descrição detalhada de uma versão preferida, não exclusiva de uma almofada de acordo com a invenção, que é descrita como um exem- plo não-limitante com os desenhos anexados, nos quais
A Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma almofada de a- cordo com a invenção adaptada para ser usada para a parte dianteira de um pé direito;
A Figura 2 é uma vista superior esquemática da almofada de a- cordo com a Figura 1;
A Figura 3 é uma vista em corte transversal da almofada de a- cordo com a Figura 2 ao longo do eixo A-A;
A Figura 4 é uma vista em corte transversal da almofada de a- cordo com a Figura 2 ao longo do eixo B-B;
A Figura 5 é uma vista superior esquemática de outra versão de uma almofada de acordo com a invenção adaptada para ser usada para a parte dianteira de um pé direito;
A Figura 6 é uma vista superior esquemática de uma almofada de acordo com a invenção adaptada para ser usada para a região de calca- nhar de um pé;
A Figura 7 é uma vista em corte transversal da primeira zona de uma almofada de acordo com a invenção; e
A Figura 8 é a vista de outra seção de uma almofada de acordo com a invenção.
Referindo-se particularmente às figuras acima, será descrita uma almofada de acordo com a invenção que é projetada para vários tipos de calçado. A almofada 1 representada na figura 1 é adaptada para ser usada com o sapato direito de um par de sapatos. Uma imagem de espelho da al- mofada 1 pode ser usada em uma versão preferida para o sapato esquerdo de um par de sapatos. A almofada 1, que é uma versão preferida de uma almofada de acordo com a invenção, é completamente feita por moldagem por injeção de borracha de silicone líquido. A almofada 1 é translúcida e tem uma dureza Shore A na faixa de 5 a 10, por exemplo de cerca de 7 (de a - cordo com WSTM 1110), uma resistência à tração na faixa de 1 a 5 MPa, em particular de 1,5 a 4 MPa1 por exemplo de 1,92 MPa (WSTM1160) e um a- longamento na fratura na faixa de 400% até 1000%, por exemplo, em torno de cerca de 460% ou 800% (de acordo com WSTM 1160). A almofada 1 é provida com uma primeira zona 3 localizada em direção ao dedo do pé na dimensão X e uma segunda zona 5 localizada em direção ao calcanhar na Dimensão X, e tem uma beirada circunferencial 15. A beirada é também feita de borracha de silicone líquido. A almofada 1 da Figura 1 é feita em uma peça e de um material. A figura 1 representa a superfície lateral dianteira 33 de uma almofada 1 que está em contato com o pé de um usuário. A primeira zona 3 do lado dianteiro 33' da almofada 1 exibições um padrão de cumes como ondas distribuídos essencialmente uniformemente 7. Os cumes 7 têm uma região estendida 17 com um declive bastante baixo (primeira parede lateral) que é direcionado para os dedos do pé na Dimensão X, e uma região 19 tendo um declive bastante grande (segunda parede lateral) e que portan- to é muito menor, isto é cobrindo uma superfície menor do lado dianteiro 33 do que a região 17. A região de grande declive 19 de um primeiro cume 7 e a região de declive baixo 17 de um cume adjacente 7 se encontram em uma linha de fronteira como vales curvados 21 entre dois cumes que é como cur- va de cumes em uma maneira semelhante a onda.
A primeira zona 3 tem uma parte de dentro 23 estando localizada substancialmente no lado da mão esquerda do eixo A-A (ou o eixo X), e uma parte de fora 25 estando localizada substancialmente no lado da mão direita do eixo A-A, que devido às suas formas diferentes produzem uma primeira zona assimétrica. O eixo A-A é paralelo à dimensão X. Na versão preferida de uma almofada 1 como representada na Figura 1 a parte de fora 25 da primeira zona 3 está se estendendo mais pronunciada na direção do dedo do pé para o calcanhar do que a parte de dentro 23 da almofada 1. A segun- da zona 5 é projetada de uma maneira correspondente, isto é a parte de dentro 27 da segunda zona 5 está se estendendo em maior extensão da di- reção do calcanhar para o dedo do pé do que a parte de fora 29 da segunda zona 5. Esta configuração é melhor adaptada para prover um apoio apropri- ado para a região de esfera da frente do pé. Consequentemente, a linha di- visória 11 entre a primeira e a segunda zona é curvada. A superfície lateral dianteira 33" da segunda zona 5 não exibe qualquer elementos salientas e é portanto plana. A versão da almofada 1 como representada na Figura 1 é provida com uma grande quantidade de furos 13 na primeira zona 3. Estes furos 13 estão preferencialmente localizados nas regiões de calha de onda 31 dos cumes 7 e têm um diâmetro de cerca de 2 mm. A superfície do lado traseiro 35 da almofada 1 é plana e pode facilmente se acomodar à sola de qualquer sapato.
Na Figura 2 poder ser vista uma vista de topo esquemática da almofada 1 de acordo com a Figura 1. A largura máxima da almofada 1 na dimensão Y está na faixa de 61 a 70 mm. O comprimento máximo da almo- fada 1 na direção X está na faixa de 83 a 85 mm. A Figura 2 confirma que a linha de fronteira 21 entre cumes adjacentes é bastante pequena devido às regiões bastante estendidas de baixo declive 17.
A figura 3 representa vista transversal através da almofada 1 ao longo do eixo A-A da Figura 1. Evidentemente, a primeira zona 3 tem uma espessura bastante uniforme. A espessura da almofada 1, porém, diminui continuamente na segunda zona 5 quando vista na direção da dimensão X do dedo do pé ao calcanhar. A vista em corte transversal de acordo com a figura 3 mostra também que a beirada 15 é também afunilada em direção à sua borda, no entanto, fazendo uso de um projeto arredondado.
A figura 4 que é uma vista em corte transversal ao longo do eixo B-B da Figura 2 mostra, como a Figura 3, que a superfície lateral traseira 35 da almofada 1 é plana, e também que a superfície lateral dianteira 33" da segunda zona 5 tem uma configuração plana.
Na Figura 5 é representada uma vista superior esquemática de outra versão da almofada 1 de acordo com a invenção, que é adaptada para o apoio das regiões esféricas do pé direito. A única diferença com respeito à versão como mostrada na Figura 1 é que a segunda zona 5 não mais se es- tende sobre toda a largura da primeira zona 3 (nas dimensões Y). No pre- sente caso a segunda zona 5 essencialmente só se estende ao longo da- quela parte que foi designada a parte de fora 29 da almofada da Figura 1. Deste modo, a beirada 15 está limitando uma parte da seção traseira da primeira zona 3 da almofada da Figura 5 quando vista na direção do dedo do pé para o calcanhar ao longo da dimensão X. Como com a almofada da Fi- gura 1 também na versão mostrada na Figura 5 a parte de fora 25 da primei- ra zona 3 está se estendendo na direção do dedo para o calcanhar ao longo da dimensão X por uma extensão maior do que a parte de dentro 23 da pri- meira zona 3 da almofada 1. A segunda zona 5 ainda permite uma sensação de uso muito discreta, e ajuda também na colocação da almofada 1 dentro de um sapato e também removendo a dita almofada do sapato.
A figura 6 representa uma almofada 1 de acordo com a invenção adaptada para ser colocada embaixo da região do calcanhar de um pé de usuário. Esta almofada para a região do calcanhar compreende também uma primeira zona 3 e uma segunda zona 5. A primeira zona 3 tem uma forma circular na versão preferida representada, e é localizada mais em di- reção à parte traseira de um pé na direção do dedo do pé para o calcanhar ao longo da dimensão X, quando colocada em um sapato do que a segunda zona 5. Esta primeira zona 3, como por exemplo descrito acima para a almo- fada 1 da Figura 1 é provida com um padrão de cumes adjacentes 7 e tam- bém com um padrão de furos 13 que são dispostos essencialmente em filas paralelas que por si mesmos são essencialmente paralelos ao eixo longitu- dinal da almofada 1. A primeira zona 3 tem uma espessura essencialmente uniforme. A segunda zona 5 é afunilada na direção do calcanhar para o dedo do pé ao longo do eixo X na dimensão Z. Em outras palavras a segunda zo- na 5 torna-se mais estreita quanto mais separadamente está da primeira zona 3. Na almofada para a região do calcanhar de acordo com a figura 6 é provida uma beirada essencialmente em torno da parte traseira. A almofada 1 de acordo com a figura 6 é completamente feita de um material elastomé- rico.
A Figura 7 representa uma seção da primeira zona 3 da almofa- da 1 mostrando cumes 7, bem como furos 13. Os furos 13 estão localizados na região das calhas de onda 31. A figura 7 mostra claramente cumes 7 na forma de ondas tendo de um lado de seu cume uma primeira parede lateral 17 com um declive bastante baixo e uma segunda parede lateral adjacente 19 com um declive bastante grande. Enquanto a primeira parede lateral 17 cobre uma superfície bastante grande, a segunda parede lateral 19 é bas- tante pequena em dimensão. A primeira parede lateral 17 de um primeiro cume 7 tem um limite comum com a segunda parede lateral 19 de um cume adjacente 7. Os furos 13 servem para conduzir o suor do pé do usuário para a palmilha de um sapato. As primeiras paredes laterais 17 estão faceando na direção do calcanhar para o dedo do pé enquanto que as segundas pare- des laterais estão faceando na direção do dedo do pé para o calcanhar em uma versão preferida.
A Figura 8 mostra uma versão de uma seção da primeira zona 3 de uma almofada 1 sem quaisquer furos 31 nela. Todos os outros detalhes são essencialmente idênticos à versão mostrada na Figura 7, á parte dos elementos de transição 45 entre as paredes laterais de cumes adjacentes, que permitem para um desgaste até mesmo mais discreto.
Embora a almofada tenha sido descrita com referência particular às figuras anexas, os numerais referidos na divulgação e reivindicações são somente usados para o propósito de uma melhor inteligibilidade da invenção e não devem ser entendidas para limitar o âmbito da reivindicação em qual- quer maneira.
Listagem de Referência
1 Almofada
3 Primeira zona
5 Segunda zona 7 Cumes
9 Vale
11 Linha divisória
13 Furos
15 Beirada
17 Região de declive baixo
19 Região de grande declive
21 Linha de fronteira
23 Parte de fora da primeira zona
25 Parte de dentro da primeira zona
27 Parte de dentro da segunda zona
29 Parte de fora da segunda zona
31 Regiões de calha de onda
33 Superfície lateral dianteira da almofada
33' Superfície lateral dianteira da primeira zona
35 Superfície lateral traseira da almofada
35' Superfície lateral traseira da primeira zona
35" Superfície lateral traseira da segunda zona
37 Extremidade da beirada
45 Elemento de transição entre cumes adjacentes

Claims (34)

1. Almofada (1) para as regiões esféricas de um pé humano a - daptada para ser colocada em um sapato em baixo do pé de um usuário do sapato tendo uma dimensão na direção do salto para o dedão do pé (eixo X), uma dimensão na direção de fora para dentro (eixo Y) e uma dimensão de baixo para cima (eixo Z) e compreendendo uma superfície lateral diantei- ra (33) e uma superfície lateral traseira (35), em que a almofada (1) compre- ende pelo menos duas zonas diferentes, pelo menos uma primeira zona (3) localizada no eixo X em direção ao dedão do pé e adaptada para o apoio das regiões esféricas relativas a pelo menos três dedos adjacentes do pé, em particular todos os cinco dedos de um pé humano, e pelo menos uma segunda zona (5) adjacente à primeira zona (3) localizada no eixo X em di- reção ao salto de sapato, em que a primeira zona (3) tem uma espessura média maior do que aquela da segunda zona (5) e em que a segunda zona (5) é afunilada na dimensão Z na direção do dedão do pé para o salto, e em que a primeira e segunda zonas (3, 5) são compreendidas de um material elastomérico.
2. Almofada (1) para as regiões esféricas de um pé humano a- daptada para ser colocada em um sapato em baixo do pé de um usuário do sapato tendo uma dimensão na direção do salto para o dedão do pé (eixo X), uma dimensão na direção de fora para dentro (eixo Y) e uma dimensão de baixo para cima (eixo Z) e compreendendo uma superfície lateral diantei- ra (33) e uma superfície lateral traseira (35), em que a almofada (1) compre- ende pelo menos duas zonas diferentes, pelo menos uma primeira zona (3) localizada no eixo X em direção ao dedão do pé e adaptada para o apoio das regiões esféricas relativas a pelo menos três dedos adjacentes do pé, em particular todos os cinco dedos de um pé humano, e pelo menos uma segunda zona (5) localizada no eixo X em direção ao salto de sapato, em que a superfície lateral dianteira (33) da primeira zona (3) exibe um padrão de elementos salientes (7) adaptado para o massageamento do pé do usuá- rio, e em que a primeira e segunda zonas (3, 5) são compreendidas de um material elastomérico.
3. Almofada (1) para as regiões esféricas de um pé humano a- daptada para ser colocada em um sapato em baixo do pé de um usuário do sapato tendo uma dimensão na direção do salto para o dedão do pé (eixo X), uma dimensão na direção de fora para dentro (eixo Y) e uma dimensão de baixo para cima (eixo Z) e compreendendo uma superfície lateral diantei- ra (33) e uma superfície lateral traseira (35), em que a almofada (1) compre- ende pelo menos duas zonas diferentes, pelo menos uma primeira zona (3) localizada no eixo X em direção ao dedão do pé e adaptada para o apoio das regiões esféricas relativas a pelo menos três dedos adjacentes do pé, em particular todos os cinco dedos de um pé humano, e pelo menos uma segunda zona adjacente (5) localizada no eixo X em direção ao salto de sa- pato, em que a primeira zona (3) tem uma espessura média maior do que aquela da segunda zona (5), em que a segunda zona (5) é afunilada na di- mensão Z em uma direção do dedão do pé para o salto de sapato, em que a superfície lateral dianteira (33) da primeira zona (3) exibe um padrão de e- lementos salientes (7) adaptado para o massageamento do pé do usuário, e em que a primeira e segunda zonas (3, 5) são compreendidas de um materi- al elastomérico.
4. Almofada (1) para a região de salto de sapato de um pé hu- mano adaptada para ser colocada em um sapato em baixo do pé de um u- suário do sapato tendo uma dimensão na direção do salto de sapato para o dedão do pé (eixo X), uma dimensão na direção de fora para dentro (eixo Y) e uma dimensão na direção de baixo para cima (eixo Z) e compreendendo uma superfície lateral dianteira e uma superfície traseira, em que a almofada compreende pelo menos duas zonas diferentes, pelo menos uma primeira zona localizada no eixo X em direção ao salto de sapato e adaptada para o apoio da região de salto de sapato de um pé humano, e pelo menos uma segunda zona adjacente localizada no eixo X em direção ao dedão do pé, em que a superfície lateral dianteira da primeira zona exibe um padrão de elementos salientes adaptados para o massageamento do pé do usuário, e em que a primeira e segunda zonas são compreendidas de um material e- lastomérico.
5. Almofada para a região de salto de sapato de um pé humano adaptada para ser colocada em um sapato em baixo do pé de um usuário do sapato tendo uma dimensão na direção do salto para o dedão do pé (eixo X), uma dimensão na direção de fora para dentro (eixo Y) e uma dimensão na direção de baixo para cima (eixo Z) e compreendendo uma superfície lateral dianteira e uma superfície traseira, em que a almofada compreende pelo menos duas zonas diferentes, pelo menos uma primeira zona localizada no eixo X em direção ao salto de sapato e adaptada para o apoio da região de salto de sapato de um pé humano, e pelo menos uma segunda zona ad- jacente localizada no eixo X em direção ao dedão do pé, em que a primeira zona tem uma espessura média maior do que aquela da segunda zona, em que a segunda zona é afunilada na dimensão Z na direção de um salto de sapato para o dedão do pé, e em que a primeira e segunda zonas são com- preendidas de um material elastomérico.
6. Almofada para a região de salto de sapato de um pé humano adaptada para ser colocada em um sapato em baixo do pé de um usuário do sapato tendo uma dimensão na direção do salto para o dedão do pé (eixo X), uma dimensão na direção de fora para dentro (eixo Y) e uma dimensão na direção de baixo para cima (eixo Z) e compreendendo uma superfície lateral dianteira e uma superfície traseira, em que a almofada compreende pelo menos duas zonas diferentes, pelo menos uma primeira zona localizada no eixo X em direção ao salto de sapato e adaptada para o apoio da região de salto de sapato de um pé humano, e pelo menos uma segunda zona ad- jacente localizada no eixo X em direção ao dedão do pé, em que a primeira zona tem uma espessura média maior do que aquela da segunda zona, em que a segunda zona é afunilada na dimensão Z na direção de um salto de sapato para o dedão do pé, em que a primeira e segundas zonas são com- preendidas de um material elastomérico.
7. Almofada (1) de acordo com uma das reivindicações prece- dentes, em que o padrão dos elementos salientes compreende uma grande quantidade de cumes adjacentes (7).
8. Almofada (1) de acordo com a reivindicação 7, em que pelo menos dois cumes adjacentes (7) têm uma forma como onda no plano X-Y, em particular orientadas de dentro para fora ao longo do eixo Y.
9. Almofada (1) de acordo com a reivindicação 7 ou 8, em que essencialmente todos os cumes (7) são uniformemente orientados, em parti- cular essencialmente em paralelo.
10. Almofada (1) de acordo com uma das reivindicações 7 a 9, em que pelo menos um cume como onda (7), em particular dois cumes co- mo ondas adjacentes (7), exibem três calhas de onda adjacentes (31).
11. Almofada (1) de acordo com uma das reivindicações prece- dentes, em que a dita almofada consiste essencialmente na primeira (3) e segunda zona (5).
12. Almofada (1) de acordo com uma das reivindicações prece- dentes, em que a superfície lateral traseira (35') da primeira zona (3) e/ou a superfície lateral traseira da segunda zona (35") são essencialmente planas.
13. Almofada (1) de acordo com uma das reivindicações prece- dentes, em que a superfície lateral dianteira (33") da segunda zona (5) é essencialmente plana.
14. Almofada (1) de acordo com uma das reivindicações prece- dentes, em que as primeira e segunda zonas (3, 5), em particular a almofada (1), são feitas em uma peça.
15. Almofada (1) de acordo com uma das reivindicações prece- dentes, em que a superfície lateral traseira (35') da primeira zona (3) é pro- vida com um padrão de elementos salientes (7).
16. Almofada (1) de acordo com uma das reivindicações prece- dentes em que a primeira zona (3) exibe uma espessura média uniforme.
17. Almofada (1) de acordo com uma das reivindicações prece- dentes, compreendendo ainda mais, uma parte de beirada, em particular circunferencial (15).
18. Almofada (1) de acordo com a reivindicação 17, em que a beirada (15) compreende um material termoplástico ou elastomérico.
19. Almofada (1) de acordo com a reivindicação 17 ou 18, em que a beirada (15) é afunilada em direção à sua borda circunferencial (37).
20. Almofada (1) de acordo com uma das reivindicações prece- dentes, em que o material elastomérico é uma borracha natural ou sintética ou um elastômero termoplástico (TPE).
21. Almofada (1) de acordo com uma das reivindicações prece- dentes compreendendo ainda mais, um padrão de furos (13), em particular na primeira zona (3).
22. Almofada (1) de acordo com a reivindicação 21, em que os furos (13) têm um diâmetro na faixa de 0,5 a 3,0 mm.
23. Almofada (1) de acordo com a reivindicação 21 ou 22, em que pelo menos dois furos (13) estão localizados na região de um canal de onda (31) de um cume (7).
24. Almofada (1) de acordo com uma das reivindicações prece- dentes, em que a segunda zona (5) é assimetricamente afunilada no eixo Y na direção do dedão do pé para o salto de sapato.
25. Almofada (1) de acordo com uma das reivindicações prece- dentes, em que a parte de fora (23) da primeira zona (3) está se estendendo mais para a direção do salto de sapato na dimensão X do que a parte de dentro (25) da primeira zona (3) e/ou em que a parte de dentro (27) da se- gunda zona (5) está se estendendo mais para a direção de dedão do pé na dimensão X do que a parte de fora (29) da segunda zona (5).
26. Almofada (1) de acordo com uma das reivindicações prece- dentes em que pelo menos um cume (7) tendo uma primeira parede lateral que está direcionada em direção ao dedão do pé de uma usuário e uma se- gunda parede lateral adjacente ao pico do cume (7) que está direcionada em direção ao salto de sapato do pé de um usuário em que o declive médio da primeira parede lateral é menor do que o declive médio da segunda parede lateral do cume.
27. Palmilha compreendendo uma almofada como definida nas reivindicações 1 a 3 e 7 a 26, na medida em que as reivindicações 7 a 26, se referem de retorno a uma das reivindicações 1 a 3, e/ou uma almofada como definida nas reivindicações 4 a 6 e 7 a 26, na medida em que as reivindica- ções 7 a 26 se referem de retorno a uma das reivindicações 4 a 6.
28. Palmilha de acordo com a reivindicação 27, em que a dita palmilha é feita em um peça.
29. Método de fabricação de uma palmilha como definida na rei- vindicação 27 ou 28, compreendendo a etapa de preparar a palmilha por um processo de moldagem por injeção 2K.
30. Sapato compreendendo uma almofada como definida nas reivindicações 1 a 3 e 7 a 26, na medida em que estas reivindicações se re- ferem de retorno às reivindicações 1 a 3, e/ou uma almofada como definida nas reivindicações 4 a 6 e 7 a 26, na medida em que estas reivindicações se referem de retorno às reivindicações 4 a 6, ou uma palmilha como definida na reivindicação 27 ou 28.
31. Sapato de acordo com a reivindicação 30, em que o dito sa- pato é um sapato com salto alto ou um sapato de alpinismo.
32. Uso de uma almofada como definida em uma das reivindica- ções 1 a 26, para a colocação em um sapato.
33. Uso de uma almofada como definida em uma das reivindica- ções 1 a 26, em um sapato de salto alto ou em um sapato de alpinismo.
34. Uso de uma almofada como definida em uma das reivindica- ções 1 a 26, para a preparação de uma palmilha ou um sapato.
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