BRPI0708918A2 - mÉtodo e sistema para exibir dados de varredura para tubulaÇço de poÇo de petràleo com base em velocidade de varredura - Google Patents

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Abstract

MÉTODO E SISTEMA PARA EXIBIR DADOS DE VARREDURA PARA TUBULAÇAO DE POÇO DE PETROLEO COM BASE EM VELOCIDADE DE VARREDURA Um método para analisar uma seção de tubulação com múltiplos sensores em uma velocidade constante para aperfeiçoar a análise e graduação de tubulação recuperada a partir de um poço de petróleo. Uma velocidade de análise pode ser predefinida ou entrada com base na tubulação em análise e os sensores empregados. Os dados de análise podem ser recuperados e formados em gráfico com base em se os dados foram obtidos na velocidade de análise exigida. Os dados podem ser então exibidos para graduação e codificação em cor com base nos dados obtidos na faixa exigida e aquela obtida fora da faixa. Além disso, a representação visual pode remover os dados obtidos fora da faixa exigida e ligar juntos os dados restantes para aperfeiçoar o processo de graduação das seções de tubulação.

Description

MÉTODO E SISTEMA PARA EXIBIR DADOS DE VARREDURA PARATUBULAÇÃO DE POÇO DE PETRÓLEO COM BASE EM VELOCIDADE DEVARREDURA
Este pedido reivindica o benefício do pedidoprovisório dos Estados Unidos 60/786.658, depositado em 28de março de 2006.
Campo da invenção
A presente invenção se refere aos métodos deanalisar a tubulação de campo de petróleo à medida que estásendo inserida em ou extraída de um poço de petróleo. Maisespecificamente, a invenção se refere a um método paraanalisar seções de tubulação em uma velocidade predefinidasubstancialmente consistente e exibir os dados de análiseobtidos de acordo com as condições de velocidade, exigidas.
Antecedentes
Após perfurar um furo através de uma formaçãosub-superficial e determinar que a formação pode forneceruma quantidade economicamente suficiente de óleo ou gás,uma equipe conclui o poço. Durante perfuração, completaçãoe manutenção de produção, o pessoal insere e/ou extrairotineiramente dispositivos como tubulação, tubos, canos,hastes, cilindros ocos, revestimento, conduto, colares econduto para dentro do poço. Por exemplo, uma equipe deserviço pode utilizar uma sonda de serviço ou recuperaçãopara extrair uma coluna de tubulação e hastes de bombeio apartir de um poço que está produzindo petróleo. A equipepode inspecionar a tubulação extraída e avaliar se uma oumais seções daquela tubulação devem ser substituídas devidoa desgaste físico, adelgaçamento da parede da tubulação,ataque químico, picagem, ou outro defeito. A equipesubstitui tipicamente seções que apresentam um nívelinaceitável de desgaste e observam outras seções que estãocomeçando a mostrar desgaste e podem precisar desubstituição em uma chamada subseqüente de serviço.
Como alternativa para inspeção manual detubulação, a equipe de serviço pode usar um instrumentopara avaliar a tubulação à medida que a tubulação éextraída a partir do poço e/ou inserida no poço. 0instrumento permanece tipicamente estacionário na cabeça dopoço, e a sonda de recuperação move a tubulação através dazona de medição do instrumento.
0 instrumento mede tipicamente picagem eespessura de parede e pode identificar rachaduras na parededa tubulação. Radiação, resistência de campo (elétrica,eletromagnética ou magnética) e/ou diferencial de pressãopodem interrogar a tubulação para avaliar esses parâmetrosde desgaste. 0 instrumento amostra tipicamente um sinalanalógico bruto e transmite uma versão digital ou amostradadaquele sinal analógico.
Em outras palavras, o instrumento estimulatipicamente uma seção da tubulação utilizando um campo,radiação ou pressão e detecta a interação da tubulação comou resposta ao estímulo. Um elemento, como um transdutor,converte a resposta em um sinal elétrico analógico. Porexemplo, o instrumento pode criar um campo magnético noqual a tubulação é disposta, e o transdutor pode detectaralterações ou perturbações no campo resultando a partir dapresença da tubulação e quaisquer anomalias daquelatubulação.
Embora o instrumento possa fornecer informaçõesdetalhadas e importantes sobre o dano ou desgaste natubulação, esses dados podem ser manipulados em um númerode modos que limitam sua utilidade. Por exemplo, avelocidade de inserções ou extração do segmento detubulação pode ter efeito profundo sobre os dadosrecuperados pelo instrumento. Por exemplo, se a mesma seçãode tubulação for puxada através do instrumento em duasvelocidades amplamente variáveis, os dados de desgaste nãoserão consistentes, desse modo deixando aberta aoportunidade para determinar inadequadamente a vida queresta para aquela seção de tubulação.
Além disso, graduação das seções de tubulação étipicamente realizado por um operador visualizando os dadosobtidos por um instrumento. A totalidade dos dados podeincluir dados obtidos em várias velocidades diferentes,desse modo não fornecendo ao Operador a possibilidade deprover um grau preciso para a tubulação. Além disso, umavez que o método convencional de graduação da tubulaçãorequer que um operador analise os dados, operadoresdiferentes grau tipicamente os mesmos dados em modosdiferentes, desse modo fornecendo graduação inconsistenteatravés de múltiplos estoques de reserva de tubulação.
Para tratar dessas deficiências representativasna técnica, o que é necessário é uma capacidadeaperfeiçoada para avaliar a tubulação. Por exemplo, existeuma necessidade de um método de manter uma velocidadecompatível de remoção da seção de tubulação durante análisepara assegurar dados de análise compatíveis. Existe outranecessidade para um método de definir a velocidade deremoção ou inserção de uma seção de tubulação com base notipo de tubulação e sensores sendo utilizados paraassegurar a análise mais precisa das seções de tubulação.Existe ainda uma necessidade de um método de analisar osdados de análise e exibir somente aqueles dados que foramobtidos compreendidos na faixa ótima de velocidade. Umacapacidade que trata de uma ou mais dessas necessidadesforneceria avaliações de tubulação mais acuradas, precisas,repetíveis, eficientes ou lucráveis.
Sumário da invenção
A presente invenção refere-se à avaliação de umitem, como uma peça de tubulação ou uma haste, com relaçãoà colocação do item em um poço de petróleo ou remoção doitem a partir do poço de petróleo. A avaliação do item podecompreender sentir, varrer, monitorar, inspecionar,avaliar, ou detectar um parâmetro, característica oupropriedade do item.
Em um aspecto da presente invenção, uminstrumento, meio de varredura ou sensor pode monitorartubulação, tubos, canos, hastes, cilindros ocos,revestimento, conduto, colares, ou conduto próximo a umacabeça de poço do poço de petróleo. O instrumento podecompreender uma espessura de parede, desgaste de haste,localização de colar, rachadura, imageamento, ou sensor depicagem, por exemplo. À medida que uma equipe de serviço decampo extrai a tubulação a partir do poço de petróleo ouinsere a tubulação no poço, o instrumento pode avaliar atubulação em relação a defeitos, integridade, desgaste,aptidão para serviço contínuo ou condições anômalas. 0instrumento pode fornecer informações de tubulação em umformato digital, por exemplo, como dados digitais, um oumais números, amostras, ou fotos instantâneas. A tubulaçãopode ser removida em uma velocidade predefinida consistentecom base o instrumento e tipo de tubulação. Por remoção datubulação em uma velocidade conhecida consistente oinstrumento pode fornecer uma vista mais consistente dodesgaste na tubulação.
Em outra modalidade exemplar, a velocidadepredefinida pode ser inserida em um computador e adistância necessária por uma sonda de serviço de petróleopara acelerar até a velocidade consistente pode sercalculada. Uma seção da tubulação pode ser abaixada abaixodo instrumento em uma distância igual à distância deaceleração de modo que a tubulação estará se movendo navelocidade predefinida no momento em que começa a passar oinstrumento. Isso permitirá que o segmento de tubulaçãointeiro seja analisado na velocidade predefinida. Após osegmento passar completamente pelo instrumento, a sondapode ter a velocidade diminuída até parar e o segmentoremovido e o processo pode ser repetido com o segmento detubulação seguinte.
Em outra modalidade exemplar, o computador poderecuperar os dados de análise a partir do instrumento e osdados de velocidade de remoção de tubulação a partir de umcodificador na sonda de serviço de petróleo. 0 computadorpode determinar quais dados foram recuperados sob asexigências de consistência e velocidade exigidas e analisaresses dados a partir de dados recuperados fora dosparâmetros permitidos. 0 computador pode exibir então osdados obtidos compreendidos nos parâmetros de modo que aseção de tubulação possa ser graduada. O computador podecompletar graduação da seção de tubulação ou um operadorversado na técnica de graduação pode concluir a etapa. Seos dados de análise estiverem próximos a um limite de doisgraus diferentes, uma determinação pode ser feita se deveanalisar novamente a seção de tubulação.
Em outra modalidade exemplar, os dados de análisepara múltiplas seções de tubulação podem ser recuperados ecomparados com os tratamentos químicos sendo aplicados aopoço a partir do qual as seções de tubulação vieram. Se asseções de tubulação estiverem mostrando desgaste excessivoem comparação com sua idade, o regime de tratamento químicopode ser modificado com base nos dados de análise dasseções de tubulação a partir daquele poço. Além disso,poços que estão similarmente situados em relação ao poçosendo analisado podem ter seus regimes de tratamentoquímico, modificados, com base na análise do poço único.
Em outra modalidade exemplar, um codificador podeser colocado no tambor de recuperação da sonda de serviçode petróleo. Os dados a partir do codificador podem serutilizados para determinar a profundidade linear oucomprimento para cada seção de tubulação. Os dados deprofundidade podem ser associados aos dados de análise edados de velocidade. O computador pode fornecer umarepresentação visual de um gráfico mostrando dados deanálise contra a profundidade da seção de tubulação apartir da qual os dados de análise são obtidos paradeterminar se o desgaste é diferente ao longo daprofundidade do poço.
A discussão de processamento de dados detubulação apresentados nesse sumário é somente para finsilustrativos. Vários aspectos da presente invenção podemser entendidos mais claramente e reconhecidos a partir deum exame da seguinte descrição detalhada das modalidadesreveladas e por referência aos desenhos e quaisquerreivindicações que possam seguir. Além disso, outrosaspectos, sistemas, métodos, características vantagens, eobjetos da presente invenção tornar-se-ão evidentes parauma pessoa versada na técnica após exame dos seguintesdesenhos e descrição detalhada. Pretende-se que todos essesaspetos, sistemas, métodos, características, vantagens eobjetos a serem incluídos nessa descrição, estejamcompreendidos no escopo da presente invenção, e sejamprotegidos por quaisquer reivindicações em anexo.
Breve descrição dos desenhos
A figura 1 é uma ilustração de um sistemaexemplar para serviço em um poço de petróleo que varre atubulação à medida que a tubulação é extraída a partir deou inserida no poço de acordo com uma modalidade dapresente invenção;
A figura 2 é um diagrama de blocos funcional deum sistema exemplar para varrer a tubulação que está sendoinserida em ou extraída a partir de um poço de petróleo deacordo com uma modalidade exemplar da presente invenção;
A figura 3 é um fluxograma de um processoexemplar para obter informações sobre a tubulação que estásendo inserida em ou extraída a partir de um poço depetróleo de acordo com uma modalidade exemplar da presenteinvenção;
A figura 4 é um fluxograma de um processoexemplar para analisar um segmento de tubulação paradeterminar o grau da tubulação de acordo com uma modalidadeexemplar da presente invenção;
A figura 5 é um fluxograma de outro processoexemplar para analisar um segmento de tubulação paradeterminar o grau da tubulação de acordo cõm uma modalidadeexemplar da presente invenção;
A figura 6 é um fluxograma de outro processoexemplar para obter informações sobre tubulação que estásendo inserida em ou extraída a partir de um poço depetróleo de acordo com uma modalidade exemplar da presenteinvenção;
A figura 7 é outro processo exemplar para obterinformações sobre a tubulação que está sendo inserida em ouextraída a partir de um poço de petróleo de acordo com umamodalidade exemplar da presente invenção;
A figura 8 é um fluxograma de um processoexemplar para determinar um tratamento químico para um poçobaseado em dados de análise de seções de tubulação a partirdo poço de acordo com uma modalidade exemplar da presenteinvenção;
A figura 9 é um gráfico exemplar comparando avelocidade da seção de tubulação e dados de análise apartir da seção de tubulação de acordo com uma modalidadeexemplar da presente invenção;
A figura IOA é um gráfico exemplar exibindo osdados de análise a partir da seção de tubulação apósremoção dos dados obtidos quando a velocidade da seção detubulação estava fora de faixa de acordo com uma modalidadeexemplar da presente invenção;
A figura IOB é um gráfico exemplar que exibe osdados de análise combinados em uma única série de dados deacordo com uma modalidade exemplar da presente invenção;
A figura 11 é um fluxograma de outro processoexemplar para obter informações sobre a tubulação que estásendo inserida em ou extraída a partir de um poço depetróleo de acordo com uma modalidade exemplar da presenteinvenção;
A figura 12 é um fluxograma de outro processoexemplar para obter informações sobre a tubulação que estásendo inserida em ou extraída a partir de um poço depetróleo de acordo com uma modalidade exemplar da presenteinvenção; e
A figura 13 é um fluxograma de um processoexemplar para determinar se um nível mínimo de ponto dedados utilizáveis foi obtido em uma análise de uma seção detubulação de acordo com uma modalidade exemplar da presenteinvenção.
Muitos aspectos da invenção podem ser mais bementendidos com referência aos desenhos acima. Oscomponentes nos desenhos nao sao necessariamente em escala.
Em vez disso, ênfase foi colocada sobre ilustrar claramenteos princípios das modalidades exemplares da presenteinvenção. Além disso, nos desenhos, numerais de referênciadesignam elementos similares ou correspondentes, porém nãonecessariamente idênticos em todas as várias vistas.
Descrição detalhada das modalidades exemplares
A presente invenção suporta métodos para analisarseções de tubulação a partir de um poço de petróleo eexibir os dados de análise para aperfeiçoar o processo degraduação de tubo. 0 fornecimento de dados de análiseconfiáveis consistentes e exibição dos mesmos em um modocompatível e fácil de se entender ajudará uma equipe deserviço em campo de petróleo a fazer avaliações maiseficientes, precisas e perfeitas do tempo que resta devida, caso haja, em cada junta de tubulação em uma seção detubulação.
Um método e sistema para processar dados detubulação serão descritos mais completamente a seguir comreferência às figuras 1-13, que mostram modalidadesrepresentativas da presente invenção. A figura 1 representauma sonda de recuperação movendo a tubulação através de umscanner de tubulação em um ambiente operacionalrepresentativo para uma modalidade da presente invenção. Afigura 2 provê um diagrama de blocos de um scanner detubulação que monitora, sente, ou caracteriza tubulação eprocessa de forma flexível, os dados de tubulaçãoadquiridos. As figuras 3-13 mostram diagramas de fluxojuntamente com dados e gráficos ilustrativos, de métodosrelacionados à aquisição de dados de tubulação eprocessamento dos dados adquiridos.
A invenção pode ser incorporada em muitas formasdiferentes e não deve ser interpretada como limitada àsmodalidades expostas aqui; em vez disso, essas modalidadessão fornecidas de modo que essa revelação será completa, epassará integralmente o escopo da invenção para aqueles comconhecimentos comuns na técnica. Além disso, todos os"exemplos" ou "modalidades exemplares" aqui apresentadosnão pretendem ser limitadores e entre outros, suportadospor representações da presente invenção.
Além disso, embora uma modalidade exemplar dainvenção seja descrita com relação a sentir ou monitorar umtubo, tubulação ou cano que se move através de uma zona demedição adjacente a uma cabeça de poço, aqueles versados natécnica reconhecerão que a invenção pode ser empregada ouutilizada com relação a uma variedade de aplicações nocampo de petróleo ou outros ambientes operacionais.
Voltando agora para a figura 1, essa figurailustra um sistema 100 para serviço em um poço de petróleo175 que varre a tubulação 125 à medida que a tubulação 125é extraída a partir de ou inserida no poço 175 de acordocom uma modalidade exemplar da presente invenção. Ó poço depetróleo 175 compreende um furo perfurado ou sondado nosolo para atingir uma formação que contém óleo. A parede dopoço 175 é revestida por um tubo ou cano (nãoexplicitamente mostrado na figura 1), conhecido como"revestimento", que é cimentado em formações furo abaixo eque protege o poço 175 contra formação indesejável defluidos, e de resíduos.
No revestimento encontra-se um tubo 125 quetransporta óleo, gás, hidrocarbonetos, produtos de petróleoe/ou outros fluidos de formação, como água, até asuperfície. Em operação, uma coluna de haste de bombeio(não mostrada explicitamente na figura 1), disposta dentrodo tubo 125, força o óleo furo acima. Acionado por cursos apartir de uma máquina furo acima, como um balancim da bombaembutida "balançante", a haste de bombeio se move para cimae para baixo para comunicar movimento recíproco para umabomba furo abaixo (não mostrada explicitamente na figura1). Com cada curso, a bomba furo abaixo move óleo para cimado tubo 125 em direção à cabeça do poço.Como mostrado na figura 1, uma equipe de serviçoutiliza uma sonda de serviço ou recuperação 140 paraserviço no poço 175. Durante o procedimento ilustrado, aequipe puxa a tubulação 125 a partir do poço 175, porexemplo, para reparar ou substituir a bomba furo abaixo. Atubulação 125 compreende uma coluna de seções de trinta pés(aproximadamente 9,12 metrôs por seção), cada uma das quaispode ser mencionada como uma "junta". As juntas são unidasatravés de uniões, juntas de tubulação ou conexõesrosqueadas.
A equipe utiliza a sonda de recuperação 140 paraextrair a tubulação 125 em incrementos ou etapas,tipicamente duas juntas por incremento, conhecidas como"seção" . A sonda 14 0 compreende uma torre ou pau de carga145 e um cabo 105 que a equipe temporariamente fixa naseção de tubulação 125. Um carretei acionado a motor 110,tambor, guincho, ou bloco e talha puxa o cabo 105 dessemodo içando ou elevando a seção de tubulação 125 fixada aomesmo. A equipe levanta a seção de tubulação 125 a umadistância vertical que é aproximadamente igual à altura datorre 145, aproximadamente sessenta pés ou duas juntas.
Mais especificamente, a equipe fia o cabo 105 àseção de tubulação 125, que é verticalmente estacionáriadurante o procedimento de fixação. A equipe então levanta atubulação 125 tipicamente em um movimento contínuo, de modoque duas juntas são extraídas a partir do poço 175 enquantoa porção da seção de tubulação 125 abaixo daquelas duasjuntas permanece no poço 175. Quando essas duas juntasestão fora do poço 175, o operador do carretei 110 pára ocabo 105, desse modo parando o movimento ascendente datubulação 125. A equipe então separa ou desparafusa as duasjuntas expostas a partir do restante da seção de tubulação125 que se estende para dentro do poçò 175.
A equipe repete o processo de levantar e separarseções de duas juntas de tubulação 125 a partir do poço 175e organiza as seções extraídas em uma pilha de juntasverticalmente dispostas, conhecidas como um "picagem" detubulação 125. Após extrair a seção de tubulação completa125 a partir do poço 175 e serviço na bomba, a equipeinverte o processo de extração de tubo de modo escalonadocolocando as seções de tubulação 125 de volta no poço 175.
Em outras palavras, a equipe utiliza a sonda 14 0 parareconstituir as seções de tubulação 125 por rosquear ou"compor" cada junta e incrementalmente abaixar as seções detubulação 125 para dentro do poço 175.
O sistema 100 compreende um sistema deinstrumentação para monitorar, varrer, avaliar oudeterminar a tubulação 125 à medida que a tubulação 125 semove para dentro ou para fora do poço 175. 0 sistema deinstrumentação compreende um scanner de tubulação 150 queobtém informações ou dados sobre a porção da tubulação 125que está na zona de medição ou percepção do scanner 155.
Através de um link de dados 120, um codificador 115 provêao scanner de tubulação 150 informações sobre velocidadee/ou posicionais sobre a tubulação 125. Isto é, ocodificador 115 é mecanicamente ligado ao tambor 110 paradeterminar movimento e/ou posição da tubulação 125 à medidaque a tubulação 125 se move através da zona de medição 155.
Como alternativa ao codificador ilustrado 115alguma outra forma de sensor de velocidade ou posicionaipode determinar a velocidade de blocó da torre ou avelocidade rotacional do motor de sonda em giros por minuto("RPM"), por exemplo. Métodos exemplares para obter dadosde velocidade ou posicionais podem incluir o uso de umgeológrafo (não mostrado), uma linha de geológrafo (nãomostrada), uma roda de medição que se desloca na linharápida do cabo 105 (não mostrada), e um contador de raio napolia (não mostrada), bem como outros métodos e aparelhosconhecidos por aqueles versados na técnica.
Outro link de dados 13 5 conecta o scanner detubulação 150 a um dispositivo de computação, que pode serum laptop 13 0, um dispositivo portátil, um dispositivo decomunicação pessoal ("PDA"), um sistema celular, um radioportátil, um sistema de envio de mensagem pessoal, umaparelho sem fio, ou um computador pessoal estacionário("PC"), por exemplo. O laptop 130 exibe os dados que oscanner de tubulação 150 obteve a partir da tubulação 125.
O laptop 130 pode apresentar dados de tubulaçãograficamente, por exemplo. A equipe de serviço monitora ouobserva os dados exibidos no laptop 130 para avaliar acondição da tubulação 125. A equipe de serviço pode graduara tubulação 125 de acordo com sua aptidão para serviçocontínuo, por exemplo.
O link de comunicação 135 pode compreender umlink direto ou uma porção de uma rede de comunicação maisampla que transporta informações entre outros dispositivosou sistemas similares para o sistema 100. Além disso, olink de comunicação 135 pode compreender um percursoatravés da Internet, intranet, uma rede privada, uma redede telefonia, uma rede de protocolo de Internet ("IP"), umarede comutada de pacote, uma rede comutada de circuito, umarede de área local ("LAN"), uma rede remota ("WAN") , umarede de área metropolitana ("MAN"), a rede de telefonecomutada pública ("PSTN"), uma rede sem fio, ou um sistemacelular, por exemplo. O link de comunicação 135 podecompreender ainda um percurso de sinal que é óptico, defibra ótica, cabeado, sem fio, de linha terrestre, guiadopor onda, ou baseado em satélite, citando algumaspossibilidades. Os sinais transmitidos através do link 135podem transportar ou portar dados ou informaçõesdigitalmente ou via transmissão analógica. Tais sinaispodem compreender energia elétrica modulada, óptica, demicroondas, radiofreqüência, ultra-sônica, oueletromagnética, entre outras formas de energia.
0 laptop 130 compreende tipicamente hardware esoftware. Esse hardware pode compreender vários componentesde computador, como armazenagem de disco, unidades dedisco, microfones, memória de acesso aleatória ("RAM"),memória somente de leitura ("ROM"), um ou maismicroprocessadores, suprimentos de força, um controlador devídeo, um barramento de sistema, um monitor derepresentação visual, uma interface de comunicação, edispositivos de entrada. Além disso, o laptop 130 podecompreender um controlador digital, um microprocessador, oualguma outra implementação de lógica digital, por exemplo.
O laptop 130 executa software que podecompreender um sistema operacional e um ou mais módulos desoftware para gerenciar dados. O sistema operacional podeser o produto de software que Microsoft Corporation deRedmond, Washington vende sob a marca registrada WINDOWS,por exemplo, O módulo de gerenciamento de dados podearmazenar; separar; e organizar os dados e também podefornecer uma capacidade para representação gráfica,plotagem, mapeamento ou tendência dos dados. O módulo degerenciamento de dados pode ser ou compreender o produto desoftware que a Microsoft Corporation vende sob a marcaregistrada EXCEL, por exemplo.
Em uma modalidade exemplar da presente invenção,um computador de multi-tarefas funciona como o laptop 130.Múltiplos programas podem executar em um quadro de tempo desobreposição ou em um modo que parece simultâneo para umobservador humano. A operação de multi-tarefas podecompreender partição de tempo ou partilha de tempo, porexemplo.
0 módulo de gerenciamento de dados podecompreender um ou mais programas de computador ou pedaçosde código executável por computador. Para citar algunsexemplos, o módulo de gerenciamento de dados podecompreender um ou mais de uma utilidade, um módulo ouobjeto de código, um programa de software, um programainterativo, um wplug-in", um "aplet", um script, um"scriptlet", um sistema operacional, um navegador, ummanipulador de objeto, um programa independente, umalinguagem, um programa que não é um programa independente,um programa que roda em um computador 13 0, um programa queexecuta manutenção ou tarefas de propósito geral, umprograma que é lançado para habilitar uma máquina ouusuário humano a interagir com dados, um programa que criaou é utilizado para criar outro programa, e um programa queauxilia um usuário na execução de uma tarefa como interaçãode banco de dados, processamento de texto, contabilidade ougerenciamento de arquivos.
Voltando agora para a figura 2, essa figurailustra um diagrama de blocos funcional de um sistema 200para varrer tubulação 125 que está sendo inserida em ouextraída a partir de um poço de petróleo 175 de acordo comuma modalidade exemplar da presente invenção. Desse modo, osistema 200 provê uma modalidade exemplar do sistema deinstrumentação mostrado na figura 1 e discutido acima, eserá discutido como tal.
Aqueles versados nas técnicas de tecnologia deinformação, computação, processamento de sinais, sensor oueletrônica reconhecerão que os componentes e funções quesão ilustrados como blocos individuais na figura 2, ereferenciados como tal em outra parte aqui, não sãonecessariamente módulos bem definidos. Além disso, oconteúdo de cada bloco não é necessariamente posicionado emum local físico. Em uma modalidade da presente invenção,certos blocos representam módulos virtuais, e oscomponentes, dados e funções podem ser fisicamentedispersos. Além disso, em algumas modalidades exemplares,um único dispositivo físico pode executar duas, ou mais,funções que a figura 2 ilustra em dois ou mais blocosdistintos. Por exemplo, a função do computador pessoal 13 0pode ser integrada no scanner de tubulação 150 parafornecer um elemento de software e hardware unitário queadquire e processa os dados e exibe os dados processados emforma gráfica para visualização por um operador, técnico ouengenheiro.
O scanner de tubulação 150 compreende um sensorde desgaste de haste 205 e um sensor de picagem 255 paradeterminar parâmetros relevantes para uso contínuo datubulação 125. O sensor de desgaste de haste 205 avaliadefeitos de tubulação relativamente grandes ou problemascomo adelgaçamento da parede. Adelgaçamento da parede podeser devido a desgaste físico ou abrasão entre a tubulação125 e a haste de bombeio que é movida de forma recíprocacontra a mesma, por exemplo. Enquanto isso, o sensor depicagem 255 detecta ou identifica falhas menores, comopicagem proveniente de corrosão ou alguma outra forma deataque químico dentro do poço 175. Essas falhas pequenaspodem ser visíveis a olho nu ou microscópio, por exemplo.
A inclusão do sensor de desgaste de haste 205 edo sensor de picagem 225 no scanner de tubulação 150pretende ser ilustrativa em vez de limitadora. O scanner detubulação 150 pode compreender outro sensor ou aparelho demedição que pode ser apropriado para uma aplicaçãoespecífica, incluindo sensores ultra-sônicos. Por exemplo,o sistema de instrução 2 00 pode compreender um localizadorde colar, um dispositivo que detecta rachaduras ou fendasde tubulação, um medidor de temperatura, etc. Em umamodalidade exemplar da presente invenção, o scanner 150compreende ou é acoplado a um contador de inventário, comoo contador de inventário discutido na publicação do pedidode patente dos Estados Unidos 2004/0196032.
O scanner de tubulação 150 também compreende umcontrolador 250 que processa sinais a partir do sensor dedesgaste de haste 205 e sensor de picagem 255. 0controlador exemplar 250 tem dois módulos de filtro 225,275 que cada, como discutido em detalhes adicionais abaixo,processa de forma adaptável ou flexível sinais de sensor.Em uma modalidade exemplar, o controlador 250 processasinais de acordo com uma medição de velocidade a partir docodificador 115.
O controlador 250 pode compreender um computador,um microprocessador 290, um dispositivo de computação, oualguma outra implementação de lógica digital conectada ouprogramável. Em uma modalidade exemplar, o controlador 250compreende um ou mais circuitos integrados de aplicaçãoespecífica ("ASICS") ou chips DSP que executam as funçõesdos filtros 225, 275, como discutido abaixo. Os módulos defiltro 225, 275 podem compreender código executávelarmazenado em ROM, ROM programável ("PROM"), RAM, umformato óptico, uma unidade rígida, meios magnéticos, fita,papel ou algum outro meio legível por máquina.
O sensor de desgaste de haste 2 05 compreende umtransdutor 210 que, como discutido acima, transmite umsinal elétrico contendo informações sobre a seção detubulação 125 que está na zona de medição 155. A eletrônicade sensor 22 0 amplifica ou condiciona esse sinal de saída ealimenta o sinal condicionado para o ADC 215.O ADC 215converte o sinal em um formato digital, tipicamentefornecendo amostras ou fotos instantâneas da espessura daporção da tubulação 125 que está situada na zona de medição 155.
O módulo de filtro de desgaste de haste 225recebe as amostras ou fotos instantâneas a partir do ADC215 e processa digitalmente esses sinais para facilitarinterpretação de sinal baseada em ser humano ou máquina. Olink de comunicação 13 5 porta os sinais digitalmenteprocessados 230 a partir do módulo de filtro de desgaste dehaste 225 para o laptop 130 para registrar e/ou examinarpor um ou mais membros da equipe de serviço. A equipe deserviço pode observar os dados processados para avaliar atubulação 125 para serviço contínuo.
Similar ao sensor de desgaste de haste 205, osensor de picagem 255 compreende um transdutor de picagem260, eletrônica de sensor 270 que amplifica a saída dotransdutor, e um ADC 265 para digitalizar e/ou amostrar osinal amplificado a partir da eletrônica de sensor 270.
Como o módulo de filtro de desgaste de haste 225, o módulode filtro de picagem 275 processa digitalmente amostras demedição a partir do ADC 265 transmite um sinal 280 queapresenta fidelidade de sinal aperfeiçoada para exibição nolaptop 130.
Cada um dos transdutores 210, 260 gera umestímulo e transmite um sinal de acordo com a resposta datubulação 125 aquele estímulo. Por exemplo, um dostransdutores 210, 260 pode gerar um campo magnético edetectar o efeito ou distorção da tubulação 125 daquelecampo. Em uma modalidade exemplar, o transdutor de picagem260 compreende bobinas de campo que geram o campo magnéticoe sensores de efeito hall ou bobinas de "captação"magnética que detectam a resistência do campo.
Em uma modalidade exemplar, um dos transdutores210, 260 pode transmitir radiação de ionização, como raiosgama, incidentes sobre a tubulação 125. A tubulação 125bloqueia ou deflete uma fração da radiação e permitetransmissão de outra porção da radiação. Nesse exemplo, umou ambos os transdutores 210, 260 compreende um detectorque transmite um sinal elétrico com uma intensidade ouamplitude que muda de acordo com o número dos raios gama,detectados. O detector pode contar os raios gama,individuais, mediante transmissão de um sinal discretoquando um raio gama interage com o detector, por exemplo.
Os processos de modalidades exemplares dapresente invenção serão discutidos agora com referência àsfiguras 3-11. Uma modalidade exemplar da presente invençãopode compreender um ou mais programas de computador oumétodos implementados por computador que implementamfunções ou etapas descritas aqui e ilustradas nosfluxogramas exemplares, gráficos e conjuntos de dados dasfiguras 3-11 e diagramas das figuras 1 e 2. Entretanto,deve ser evidente que poderia haver muitos mõdos diferentesde implementar a invenção em programação de computador, e ainvenção não deve ser interpretada como limitada a qualquerconjunto de instruções de programa de computador. Alémdisso, um programador versado seria capaz de gravar talprograma de computador para implementar a invenção reveladasem dificuldade com base nas arquiteturas de sistemaexemplares, tabelas de dados, gráficos de dados efluxogramas e descrição associada no texto de aplicação,Por exemplo.
Portanto, a revelação de um conjunto especificode instruções de código de programa não é consideradanecessária para uma compreensão adequada de como fazer eutilizar a invenção. A funcionalidade inventiva de qualquerprocesso reivindicado, método ou programa de computadorserá explicada em mais detalhes na descrição a seguir emcombinação com as figuras restantes ilustrando funçõesrepresentativas e fluxo de programa.
Certas etapas nos processos descritos abaixodevem preceder naturalmente outras para a presente invençãopara funcionar como descrito. Entretanto, a presenteinvenção não é limitada à ordem das etapas descritas se talordem ou seqüência não alterar a funcionalidade da presenteinvenção em um modo indesejável. Isto é, é reconhecido quealgumas etapas podem ser executadas antes ou após outrasetapas ou em paralelo a outras etapas sem se afastar doescopo e espírito da presente invenção.
Voltando agora para a figura 3, um processoexemplar 3 00 para obter informações sobre tubulação 125 queestá sendo inserida em ou extraída a partir de um poço depetróleo 175 é mostrado e descrito no ambiente operacionalda sonda de recuperação exemplar 14 0 e scanner de tubulação150 das figuras 1 e 2. Agora com referência às figuras 1, 2e 3, o método exemplar 3 00 começa na etapa INICIAR eprossegue para a etapa 305, na qual uma velocidade deanálise de tubulação é aceita. A velocidade de análise detubulação pode ser entrada no sistema no computador 13 0 ousonda de recuperação 140. A Velocidade de análise detubulação pode ser igual para todos os trabalhos de análiseou diferir dependendo do tipo de cano, capacidades dossensores sendo utilizados ou condições de análise. Em umamodalidade exemplar, a velocidade de análise de tubulação édefinida por um indicador de dial ou bloco de teclas nasonda de recuperação 140. Em oura modalidade exemplar, avelocidade de análise de tubulação é constante para todasas aplicações e um modo para alterar a velocidade deanálise de tubulação não é necessário. Em uma modalidadeexemplar, a velocidade de análise de tubulação está entredois e quatro pés lineares por minuto, entretanto, aquelesversados na técnica reconhecerão que velocidades acima eabaixo dessa faixa podem ser utilizadas para analisar atubulação 125 e ainda obter os objetivos da presenteinvenção.
Na etapa 310, a distância de remoção de tubulaçãoque a sonda de recuperação 14 0 necessita para acelerar atéa velocidade de análise é determinada. Em uma modalidadeexemplar, o computador 130 é utilizado para determinar essadistância. A porção de início da seção de tubulação 125 aser analisada é abaixada abaixo do scanner de tubulação 150por uma distância maior do que ou igual à distância que asonda de recuperação 14 0 necessita acelerar até avelocidade de análise na etapa 315. Em uma modalidadeexemplar, a seção de tubulação 125 é abaixada de modo a teruma velocidade consistente compreendida na faixa develocidade de análise para a seção inteira de tubulação 125que está sendo analisada. Entretanto, em uma modalidadeexemplar alternativa, as etapas de determinar a distânciade aceleração e abaixar a seção de tubulação 125 que adistância pode ser pulada e uma porção da seção detubulação 125 podem ser analisadas na velocidade deanálise.
Na etapa 320, a sonda de recuperação 14 0 começa aelevar a seção de tubulação 125 para análise pelo scannerde tubulação 150. O scanner de tubulação 150 analisa aseção de tubulação 125 na etapa 325. Na etapa 330, umaconsulta é conduzida para determinar se a extremidade daseção de tubulação 125 foi atingida. A extremidade da seçãode tubulação 125 pode ser determinada visualmente pelooperador da sonda de recuperação 14 0 ou ouros no local detrabalho. Adicionalmente, sensores podem ser adicionados aoscanner de tubulação 150 para detectar cada um dosacoplamentos e transferir essas informações para ocomputador 13 0, que pode determinar quando a extremidade deuma seção de tubulação específica 125 foi atingida. Emoutra modalidade exemplar, o término de um ciclo devarredura pode ser determinado por análise do sinal decodificador 115. Quando o sinal do codificador 115 mostraque a velocidade do tambor 110 diminui, pára e entãoreverte, o computador 13 0 pode ser programado paraconsiderar èsse ponto como sendo o término de um ciclo deanálise. Ainda em outra modalidade exemplar, o computador13 0 pode ser programado para avaliar os dados decodificador e sensor para procurar extensões específicas detubulação 125, que poderiam ser programadas no computador13 0 em um ponto em tempo anterior ou enquanto no local depoço e um número específico de acoplamentos (não mostrado).
Por exemplo, o computador 13 0 poderia ser programado paraavaliar os dados procurando uma extensão de seção detubulação 125 que é de sessenta pés lineares de comprimentoe a passagem de dois acoplamentos além do scanner detubulação 150. Após o computador 130 ter determinado que osegundo acoplamento passou, e que aproximadamente sessentapés de tubulação 125 passaram, o computador pode considerarque a extremidade de uma seção de tubulação 125 foiatingida. Se a extremidade da seção de tubulação 125 nãofoi atingida, a derivação "NÃO" é seguida até a etapa 335,onde o scanner de tubulação 150 continua a analisar a seçãode tubulação 125. O processo então retorna para a etapa330. Por outro lado, se a extremidade da seção de tubulação125 tiver sido atingida, a derivação "SIM" é seguida até aetapa 340.
Na etapa 340, a sonda de recuperação 140 começa adesacelerar o tambor 110 que está levantando a seção detubulação 125 a partir do poço 175. A seção de tubulação125 que foi analisada há pouco é graduada na etapa 345. Agraduação da tubulação é tipicamente conduzida pelo examedos dados de análise. Em uma modalidade exemplar, as seçõesde tubulação 125 podem receber um de quatro grausestabelecidos pelo American Petroleum Institute: amarelo,azul, verde e vermelho como descrito em Specification forCasing and Tubing: API Specification 5CT, terceira edição,Io de dezembro de 1990, e Recommended Practicé for FieldInspection of New Casing, Tubing and Plain-end drill pipe:API Recommended practice 5A5, quarta edição, Io de maio de1989, cada um dos quais é pelo presente incorporado atítulo de referência. Uma seção de tubulação 125 recebetipicamente um grau de "amarelo" quando a perda do corpo émenor do que dezesseis por cento. Uma seção de tubulação125 recebe tipicamente um grau de "azul" quando a perda docorpo é menor do que trinta e um por cento, porém maior ouigual a dezesseis por cento. Uma seção de tubulação 125recebe tipicamente um grau de "verde" quando a perda docorpo é menor do que cinqüenta e um por cento, porém maiorou igual a trinta e um por cento. Uma seção de tubulação125 recebe tipicamente um grau de "vermelho" quando a perdado corpo é maior do que cinqüenta e um por cento.
Na etapa 350, uma consulta é conduzida paradeterminar se os dados utilizados na graduação da seção detubulação 125 estão em ou próximo ao limite de dois graus.Essa determinação pode ser feita pelo computador 13 0 ou porum operador da sonda de recuperação 140. Em uma modalidadeexemplar, os dados que mostram que o grau de tubulação estápróximo de azul, ou verde, são de mais prioridade porquemuitos desses na indústria reutilizarão um cano tendo umgrau azul, porém, descartarão um cano se receber um grauverde. Uma determinação de se os dados estão próximo aolimite de um grau pode ser baseada em um nívelpredeterminado que pode ser dado ao operador ou programadono computador 13 0. Se os dados de análise não estiverempróximo ao limite para dois graus, a derivação "NÃO" éseguida até a etapa 380. De outro modo, a derivação "SIM" éseguida até a etapa 355, onde um sinal é recebido pararetestar a seção de tubulação 125. O sinal pode incluir umsinal áudio ou visual capaz de ser recebido no computador130 ou na sonda de recuperação 140. Em outra modalidadeexemplar, o sinal poderia ser o operador da sonda derecuperação 14 0 informando outros que a seção de tubulação125 necessita ser retestada através do uso de sinaismanuais ou voz.
A seção de tubulação 125 é abaixada de volta paradentro do poço 175 através do scanner de tubulação 150 naetapa 3 60. Na etapa 3 65, o teste para obter dados deanálise para a seção de tubulação 125 é concluído do mesmomodo que o teste original. Na etapa 370, uma consulta éconduzida para determinar se a seção de tubulação 125recebeu o mesmo grau no segundo teste como o fez no primeiro teste. Se a seção de tubulação 125 não recebeu omesmo grau, a derivação "NÃO" é seguida até a etapa 375,onde uma determinação é feita se deve conduzir um terceiroteste na seção de tubulação 125. Essa determinação pode serfeita pelo operador da sonda de recuperação 14 0 ou pode serprogramada no computador 130. Se um terceiro teste forconduzido, o processo retornaria à etapa 365. De outro modoo processo continua até a etapa 380. Retornando à etapa370, se a seção de tubulação 125 recebeu o mesmo grau nosegundo teste, a derivação "SIM" é seguida até a etapa 380,onde a seção de tubulação 125 é marcada com um grau. Em umamodalidade exemplar, a seção de tubulação 125 é marcada como grau por aplicação de tinta de pulverização tendo a mesmacor que o grau a uma porção do exterior da seção detubulação 125. Em outra modalidade exemplar, após ocomputador 130 determinar um grau para a seção de tubulação125, cores ou texto são automaticamente aplicados à seçãode tubulação 125 por um aparelho de marcação posicionado notopo do scanner de tubulação 150.
Na etapa 385, as seções de tubulação 125 sãoorganizadas por grau. Os dados de graduação de tubo sãoinseridos em uma planilha na etapa 390. Os dados degraduação podem ser manualmente entrados por um operador ouautomaticamente transferidos a partir dos dados devarredura e inseridos na planilha no computador 130. Em umamodalidade exemplar os dados de graduação são inseridos emuma apresentação de registro ou gráfico com base naprofundidade que o pedaço específico de tubulação 125 foilocalizado durante a operação do poço 175. Na etapa 395,uma consulta é conduzida para determinar se há outra seçãode tubulação 125 para testar. Caso positivo, a derivação«SIM" é seguida até a etapa 315. De outro modo, a derivação"NÃO" é seguida até a etapa FIM.
A figura 4 é um diagrama de fluxograma lógicoilustrando um método exemplar para analisar uma seção de tubulação 125 para determinar o grau da tubulação 125 comocompletada pela etapa 325 da figura 3 e 620 da figura 6.Com referência às figuras 1, 2, 3 e 4, o método exemplar325, 620 inicia com o computador 13 0 registrando dados querecebe a partir dos sensores no scanner de tubulação 150 naetapa 402. Na etapa 404, uma consulta é conduzida paradeterminar se a velocidade de remoção da seção de tubulação125 é substancialmente constante. A velocidade de tubulaçãopode ser determinada por avaliar um sinal enviado a partirdo codificador 115 ao longo do tambor 110 para o computador130. Em uma modalidade exemplar, o computador 130 éprogramado com as tolerâncias permissíveis para avelocidade de tubulação para determinar se a faixa develocidade é considerada substancialmente constante. Se avelocidade de tubulação não for substancialmente constante,a derivação "NÃO" é seguida na etapa 410. De outro modo, aderivação "SIM" é seguida até a etapa 406.
Na etapa 4 06, uma consulta é feita pelocomputador 130 para determinar se a velocidade de remoçãoestá compreendida na faixa definida. Em uma modalidadeexemplar, a velocidade de remoção ótima está entre dois equatro pés por minuto, entretanto outras velocidades acimae abaixo da faixa podem ser utilizadas, e velocidades deanálise podem ser dependentes do tipo de tubulação 125sendo removido e das capacidades dos sensores utilizadospara analisar a tubulação 125. Se a velocidade de remoçãoestá compreendida na faixa definida, a derivação "SIM" éseguida até a etapa 408, onde os dados de análise sendorecuperados são "marcados" como contendo dados paraanálise. O processo então continua até a etapa 412. Poroutro lado, se a velocidade de remoção não estivercompreendida na faixa definida, a derivação "NÃO" é seguidaaté a etapa 410, onde os dados de análise são "marcados"como contendo dados ruins. Em uma modalidade exemplar, osdados de análise são exibidos em uma tela visualizável docomputador 130, no qual os dados ruins são marcadoscolocando "x" s através da porção do gráfico contendo osdados ruins. Em outra modalidade exemplar, os dadosexibidos podem ser disseminados por cor. Por exemplo, osdados ruins no gráfico poderiam ser destacados em vermelho,enquanto os dados bons poderiam ser destacados em verde. Emuma modalidade exemplar adicional, os dados de análisepoderiam ser exibidos de tal modo que os dados ruins nãosão exibidos no gráfico de análise.
Na etapa 412, uma consulta é conduzida paradeterminar se o scanner de tubulação 150 atingiu aextremidade da seçãó de tubulação 125. Os sensores poderiamser fixados ao computador 13 0 no scanner de tubulação 150para detectar acoplamentos para determinar se a extremidadede uma seção de tubulação 125 é atingida. Se a extremidadede uma seção de tubulação 125 não foi atingida, a derivação"NÃO" é seguida até a etapa 414, onde o computador 130continua a registrar e analisar os dados de análise. 0processo retorna então para a etapa 404. Por outro lado, seuma seção de tubulação 125 foi atingida, a derivação "SIM"é seguida até a etapa 416 onde o computador 13 0 recupera oregistro de dados. Na etapa 418, o computador 130 remove aporção do registro de dados contendo dados ruins a partirda totalidade dos dados em gráfico para a seção detubulação 125. O computador 13 0 costura juntos os dados deanálise "bons" restantes em uma linha substancialmenteúnica de dados para cada seção de tubulação 125 na etapa420. Na etapa 422, o computador 130 exibe os "dados bons"em um monitor ou visualizador para análise e graduação daseção de tubulação 125. 0 processo então retorna para aetapa 330 da figura 3.
As figuras 9, lÔAe 10B fornecem uma vistaexemplar das etapas 416-420 da figura 4. Agora comreferência à figura 9, a representação visual de análise dedados exemplar 900 inclui dados de velocidade 902 e dadosde análise ou varredura 904. Os dados para cada um foramdivididos em cinco seções, mostradas acima dos dados. Aseção 905 seria considerada dados ruins porque a velocidadede remoção não é constante nem está compreendida na faixadefinida de 2,6 pés por minuto. A seção 910 seriaconsiderada dados bons, porque a velocidade de remoção paraa seção de tubulação 125 é constante e em 2,6 pés porminuto. Deve ser observado que a velocidade na seção 910não é exatamente igual e o termo constante nãò pretende sersinônimo de exatamente igual. Pelo menos alguma flutuaçãomenor em velocidade de inserção ou remoção da tubulação 125é permissível e a faixa pode ser programada no computador130. A seção 915 seria considerada de dados ruins porque avelocidade de remoção não é constante e não estarcompreendida na faixa de velocidade definida. A seção 920seria considerada dados bons porque a velocidade érelativamente constante e a velocidade está compreendida nafaixa definida. Finalmente, a seção 925 seria consideradadados ruins porque a velocidade não é constante e avelocidade não está compreendida ná faixa definida. A seção905 exemplifica a sonda de recuperação 14 0 começando aremover uma seção de tubulação 125 a partir de um poço 175,enquanto a seção 925 exemplifica atingir a extremidade deuma seção de tubulação 125 e diminuindo a velocidade dotambor 110 da sonda de recuperação 140.
Com referência agora à figura 10A, outra vistaexemplar, 1000, dos dados de análise ou varredura émostrada. Como uma determinação foi feita com relação aoque são dados "bons" e "ruins", os dados de velocidadeforam removidos a partir da representação visual. Alémdisso, os segmentos ruins de dados de análise foramremovidos a partir da representação visual pelo computador130. Desse modo, dados de análise a partir das seções 905,915 e 925 foram removidos e os dados de análise a partirdas seções 910 e 920 permanecem. Agora com referência àfigura 10B, uma representação visual descrevendo a etapa420 da figura 4 é apreséntada. Na representação visual1020, os dados de análise a partir da seção 910 e 920 foram"costurados" juntos para fazer uma linha de dados contínua1025. Por remover os dados ruins e costurar os dados bonsjuntos, a seção de tubulação 125 pode ser graduada maisfacilmente e desse modo mais consistentemente pelocomputador 13 0 ou operador da sonda de recuperação 140.
A figura 5 é um diagrama de fluxograma lógicoilustrando outro método exemplar para analisar e exibir umaseção de dados de análise de tubulação para determinar ograu da seção de tubulação 125 como concluído pela etapa325 da figura 3 e etapa 620 da figura 6. Com referência àsfiguras 1, 2, 3 e 5, o método exemplar 325A, 620A começacom o computador 130 registrando dados que recebe a partirdos sensores no scanner de tubulação 150 na etapa 502. Naetapa 504, uma consulta é conduzida para determinar se avelocidade de remoção da seção de tubulação 125 ésubstancialmente constante. A velocidade de tubulação podeser determinada por avaliar um sinal enviado a partir docodificador 115 ao longo do tambor 110 para o computador130. Em uma modalidade exemplar, o computador 130 éprogramado com as tolerâncias permissíveis para avelocidade de tubulação para determinar se a faixa develocidade é considerada substancialmente constante. Se avelocidade de tubulação não for substancialmente constante,a derivação "NÃO" é seguida até a etapa 510. De outro modo,a derivação "SIM" é seguida até a etapa 506.
Na etapa 506, uma consulta é feita pelocomputador 130 para determinar se a velocidade de remoçãoestá compreendida na faixa definida. Em uma modalidadeexemplar, a velocidade de remoção ótima está entre dois equatro pés por minuto, entretanto outras velocidades acimaou abaixo daquela faixa podem ser utilizadas, e asvelocidades podem ser selecionadas com base no tipo detubulação 125 sendo removido e capacidades dos sensoresutilizados para analisar a tubulação 125. Se a velocidadede remoção estiver compreendida na faixa definida, aderivação "SIM" é seguida até a etapa 508, onde ocomputador 13 0 continua registrando os dados recebidos paraanálise. O processo continua então até a etapa 514. Poroutro lado, se a velocidade de remoção não estivercompreendida na faixa definida, a derivação "NÃO" é seguidaaté a etapa 510, onde o computador 1'30 pára de representargraficamente os dados de análise recebidos até que ós dadosrecebidos atendam as exigências de consistência evelocidade. Um alerta é recebido de que a velocidade nãoestá correta para fins de análise na etapa 512. Em umamodalidade exemplar esse alerta é um sinal visual ouaudível no computador 130 e também é capaz de visualizaçãopelo operador da sonda de recuperação 140, entretanto,outros métodos de sinalização conhecidos por aquelesversados na técnica poderiam ser utilizados.
Na etapa 514, uma consulta é conduzida paradeterminar se o scanner de tubulação 150 atingiu aextremidade da seção de tubulação 125. Sensores poderiamser fiados ao computador 130 no scanner de tubulação 150para detectar acoplamentos para determinar se a extremidadede uma seção de tubulação 125 é atingida. Se a extremidadede uma seção de tubulação 135 não foi atingida, a derivação"NÃO" é seguida até a etapa 504, onde o computador 130continua a registrar e analisar os dados registrados. Poroutro lado, se a extremidade de uma seção de tubulação 125foi atingida, a derivação "SIM" é seguida até a etapa 516onde o computador 130 recupera o registro de dados. Naetapa 518, o computador 130 exibe os dados registrados paraa seção de tubulação 125 em um monitor ou visualizador paraanálise e graduação da seção de tubulação 125. O processoentão retorna para a etapa 330 da figura 3. O métodorevelado na figura 5 elimina a necessidade de remover osdados ruins a partir dos dados bons e costurar as porçõesrestantes de dados bons juntos porque, na realidade,somente os dados bons estão sendo traçados pelo computador 130.
A figura 6 é um diagrama de fluxograma lógicoilustrando as etapas para um método exemplar 600 para obterinformações sobre seções de tubulação 125 que estão sendoinseridas ou extraídas a partir de um poço de petróleo 175dentro do ambiente operacional da sonda de recuperaçãoexemplar 140 da figura 1. Agora com referência às figuras1, 2 e 6, o método exemplar 600 começa na etapa INICIAR eprossegue até a etapa 605, na qual uma velocidade deanálise de tubulação é aceita. Em uma modalidade exemplar,a velocidade de análise de tubulação pode ser entrada nosistema no computador 130 ou sonda de recuperação 140. Avelocidade de análise de tubulação está tipicamente entredois e quatro pés lineares por minuto, entretanto, aquelescom conhecimentos comuns na técnica reconhecerão quevelocidades acima e abaixo dessa faixa podem ser utilizadaspara analisar a tubulação 125 e a velocidade de análisepode ser dependente do tipo de tubulação 125 e capacidadesdos sensores e técnicas de análise sendo utilizadas.
A porção de início da seção de tubulação 125 aser analisada é abaixada abaixo do scanner de tubulação 150na etapa 610. Em uma modalidade exemplar, a seção detubulação 125 é abaixada de modo a ter uma velocidadeconsistente dentro da faixa de velocidade de análise parauma maior parte da seção de tubulação 125 que está sendoanalisada. Na etapa 615, a sonda de recuperação 140 começaa elevar a seção de tubulação 125 para análise pelo scannerde tubulação 150. O scanner de tubulação 150 analisa aseção de tubulação 125 na etapa 620.
Na etapa 625, uma consulta é conduzida paradeterminar se o tambor 110 removendo a seção de tubulação125 está em uma velocidade substancialmente constante. Casopositivo, a derivação "SIM" é seguida até a etapa 630. Deoutro modo, a derivação "NÃO" é seguida até a etapa 64 0. Naetapa 63 0, uma consulta é conduzida para determinar se avelocidade constante está em ou próximo à velocidade deanálise de tubulação. Caso negativo, a derivação "NÃO" éseguida até a etapa 640. Por outro lado, se a velocidadeestiver em ou substancialmente próximo à velocidade deanálise, a derivação "SIM" é seguida até a etapa 635, ondeo scanner de tubulação 150 marca a seção de tubulação 125como sendo lida dentro da faixa de análise. Em umamodalidade exemplar, a seção de tubulação 125 é marcada comuma cor visível ao longo do exterior da seção de tubulação125 para permitir que o operador saiba quais porções daseção de tubulação 125 receberam análise na velocidadedesignada. Nessa modalidade exemplar um sistema depulverização pode ser posicionado próximo ao topo doscanner de tubulação 150.
Na etapa 640, uma consulta é conduzida paradeterminar se a extremidade da seção de tubulação 125 foiatingida. A extremidade da seção de tubulação 125 pode serdeterminada visualmente pelo operador da sonda derecuperação 14 0 ou outros no local de trabalho. Em outramodalidade exemplar, sensores podem ser adicionados aoscanner de tubulação 150 para detectar cada um dosacoplamentos que mantém juntas as seções de tubulação 12 5 etransferir essas informações para o computador 13 0, quepode determinar quando a extremidade de uma seção detubulação específica 125 foi atingida. Se a extremidade daseção de tubulação 15 não foi atingida, a derivação "NÃO" éseguida até a etapa 645, onde o scanner de tubulação 150continua a analisar a seção de tubulação 125. O processoretorna então até a etapa 640. Por outro lado, se aextremidade da seção de tubulação 125 tiver sido atingida,a derivação "SIM" é seguida até a etapa 650.
Na etapa 650, o scanner de tubulação 150 pára deanalisar a seção de tubulação 125. O scanner de tubulação150 pára de marcar a seção de tubulação 125 na etapa 655.Os dados de análise são recuperados na etapa 660. Na etapa665, o computador 130 exibe os dados de análise que foramobtidos fora da faixa de velocidade de análise em umaprimeira cor. Em uma modalidade exemplar, os dados obtidosfora da faixa de velocidade de análise são destacados ouexibidos em vermelho. O computador 130 exibe os dados deanálise obtidos compreendidos na faixa de velocidade deanálise e em uma velocidade substancialmente constante emuma segunda cor. Em uma modalidade exemplar, dados queforam obtidos compreendidos nos parâmetros exigidos sãodestacados ou exibidos em verde. A seção de tubulação 125que foi analisada há pouco e exibida é graduada na etapa675 por exame dos dados de análise codificados em cor. Aseção de tubulação 125 é marcada com um grau na etapa 680.Em uma modalidade exemplar, a seção de tubulação 12 podeser marcada com uma cor ou texto para indicar o graurecebido. Em outra modalidade exemplar, após o computador130 determinar um grau para a seção de tubulação 125, coresou texto são automaticamente aplicados à seção de tubulação125 por um aparelho de marcação posicionado no topo doscanner de tubulação 150.
Na etapa 685, as seções de tubulação 125 sãoorganizadas por grau. Os dados de graduação de tubo sãoinseridos em uma planilha na etapa 690. Os dados degraduação podem ser manualmente entrados por um operador ouautomaticamente transferidos a partir dos dados devarredura e inseridos na planilha no computador 13 0. Naetapa 695, uma consulta é conduzida para determinar se háoutra seção de tubulação 125 a testar. Caso positivo, aderivação "SIM" é seguida até a etapa 610. De outro modo, aderivação "NAÕ" é seguida até a etapa FIM.
A figura 7 é um diagrama de fluxograma lógicoilustrando as etapas para um método exemplar 700 para obterinformações sobre seções de tubulação 125 que estão sendoinseridas ou extraídas a partir de um poço de petróleo 175e traçando essas informações de acordo com a profundidadeou extensão das seções de tubulação 125 no ambienteoperacional da sonda de recuperação exemplar 140 da figura1. Agora com referência às figuras 1, 2 e 7, o métodoexemplar 700 começa na etapa INICIAR e prossegue até aetapa 702, na qual uma velocidade de análise de tubulação éaceita. Em uma modalidade exemplar, a velocidade de análisede tubulação pode ser entrada no sistema no computador 130ou sonda de recuperação 140.
A porção de início da seção de tubulação 125 aser analisada é abaixada abaixo do scanner de tubulação 150na etapa 704. Em uma modalidade exemplar, a seção detubulação 125 é abaixada logo abaixo dos sensores doscanner de tubulação 150 de modo que um ponto deprofundidade zero possa ser definido no codificador 115 oucomputador 130. Na etapa 706, a leitura do codificador édefinida em zero. A leitura do codificador é tipicamenteexibida no computador 13 0 ou na cabine 14 0 da sonda derecuperação 140. Em uma modalidade exemplar, a leitura decodificador é definida em zero antes da primeira seção detubulação 125 ser removida do poço 175. Em outra modalidadeexemplar, a leitura de codificador 115 pode ser definida emzero para cada seção de tubulação 125 antes de removeraquela seção de tubulação específica 125 a partir do poço 175 .
Na etapa 708, o tambor 110 da sonda derecuperação 14 0 começa a remover a seção de tubulação 125 apartir do poço 175. O computador 130 recebe dados dedistância linear ou profundidade a partir do codificador115 na etapa 710. O computador 130 também recebe dados deanálise a partir dos sensores do scanner de tubulação 150em ou perto do mesmo tempo em que os dados de profundidadesão recebidos a partir do codificador 115 na etapa 712. Naetapa 714, o computador 13 0 associa os dados de
profundidade aos dados de análise.O computador 130 gera umgráfico e traça os dados de análise contra a posição deprofundidade da seção de tubulação 125 sendo removida naetapa 716.
Na etapa 718, uma consulta é conduzida paradeterminar se o tambor 110 está removendo a seção detubulação 125 em uma velocidade substancialmente constante.Caso positivo, a derivação "SIM" é seguida até a etapa 720.De outro modo, a derivação "NÃO" é seguida até a etapa 724.
Na etapa 720, uma consulta é conduzida para determinar se avelocidade constante está em ou próxima da velocidade deanálise de tubulação. Caso negativo, a derivação "NÃO" éseguida até a etapa 724. Por outro lado, se a velocidadeestiver em ou substancialmente próxima à velocidade deanálise, a derivação "SIM" é seguida até a etapa 722, ondeo computador 130 marca os dados analisados como sendo dados"bons" porque foram lidos dentro da velocidade de análisede tubulação predefinida substancialmente constante. Oprocesso então continua até a etapa 726.
Voltando à etapa 724, se a remoção não estava emuma velocidade constante ou se a velocidade não estavacompreendida na faixa exigida, ó computador 130 marca osdados registrados como contendo dados "ruins". Em umamodalidade exemplar, o computador 130 pode inserir símbolospara designar os dados de análise "bons" a partir dos dadosde análise "ruins". Em outra modalidade exemplar, ocomputador 130 pode destacar ou exibir os dados "bons" emuma cor e destacar ou exibir os dados "ruins" em outra cor.
Em uma modalidade adicional, o computador 130 pode somenteexibir os dados "bons".
Na etapa 726, uma consulta é conduzida paradeterminar se a extremidade da seção de tubulação 125 foiatingida. A extremidade da seção de tubulação 125 pode serdeterminada visualmente pelo operador da sonda derecuperação 140 ou outros no local de trabalho. Em outramodalidade exemplar, os sensores podem ser adicionados aoscanner de tubulação 150 para detectar cada um dosacoplamentos que mantém juntas as seções de tubulação 125 etransferir essas informações para o computador 130, quepode determinar quando a extremidade de uma seção detubulação específica 125 foi atingida. Se a extremidade daseção de tubulação 125 não foi atingida, a derivação "NAÕ"é seguida até a etapa 728, onde o scanner de tubulação 150continua a analisar a seção de tubulação 125. O processoretorna então para a etapa 710. Por outro lado, se aextremidade da seção de tubulação 125 foi atingida, aderivação "SIM" é seguida para a etapa 730.
Na etapa 730, o tambor 110 começa a desacelerar ea velocidade de remoção para a seção de tubulação 125diminui. O computador 13 0 começa a marcar ou designar osdados de análise como dados "ruins" porque a velocidadeestá fora da faixa exibida. Os dados de análise sãorecuperados e exibidos, com um eixo geométrico sendo aprofundidade da seção de tubulação 125; ou o comprimento daseção de tubulação 125, na etapa 732. O computador 130poderia exibir os dados de análise recuperados em coresdiferentes, com base em dados "bons" e "ruins", ou exibirsomente os dados "bons" ou seguir a técnica discutida nafigura 3 e mostrada nas figuras 9, 10A e 10B. A seção detubulação 125 é marcada com um grau na etapa 734. Em umamodalidade exemplar, a seção de tubulação 125 pode sermarcada com uma cor ou texto para indicar o grau recebido.
Em outra modalidade exemplar, após o computador 130determinar um grau para a seção de tubulação 125, cores outexto são automaticamente aplicados à seção de tubulação125 por um aparelho de marcação posicionado no topo doscanner de tubulação 150.
Na etapa 736, as seções de tubulação 125 sãoorganizadas por grau. Os dados de graduação de tubo sãoinseridos em uma planilha na etapa 738. Os dados degraduação podem ser manualmente entrados por um operador ouautomaticamente transferidos a partir dos dados devarredura e inseridos na planilha no computador 130. Naetapa 740, uma consulta é conduzida para determinar se háoutra seção de tubulação 125 a testar. Caso positivo, aderivação "SIM" é seguida para a etapa 708. De outro modo,a derivação "NÃO" é seguida até a etapa FIM.
A figura 8 é um diagrama de fluxograma lógicoapresentado para ilustrar um processo 800 para modificar otratamento químico de poços 175 com base em análise detubulação no ambiente operacional exemplar da sonda derecuperação 140 e scanner de tubulação 150 das figuras 1 e2. Agora com referência às figuras 1, 2 e 8, o modeloexemplar 800 começa na etapa INICIAR e prossegue para aetapa 805, onde uma consulta é conduzida para determinar sequalquer uma das seções de tubulação 125 recebeu um grau"vermelho". Caso positivo, a derivação "SIM" é seguida atéa etapa 830. Por outro lado, se nenhuma das seções detubulação 125 recebeu um grau "vermelho", a derivação "NÃO"é seguida para a etapa 810.
Na etapa 810, uma consulta é conduzida paradeterminar se qualquer uma das seções de tubulação 125recebeu um grau "verde". Caso positivo, a derivação "SIM" éseguida para a etapa 830. De outro modo, a derivação "NÃO"é seguida para a etapa 815. Na etapa 815, uma consulta éconduzida para determinar se o poço 175, a partir do qualas seções de tubulação 125 foram removidas, está sendoatualmente tratado quimicamente. Se o poço 175 estiversendo tratado quimicamente, a derivação "SIM" é seguidapara a etapa 820, onde o tratamento químico atual continuapara aquele poço 175. 0 processo continua até a etapa FIM.Voltando para a etapa 815, se o poço 175 não estiver sendo,atualmente, tratado quimicamente, a derivação "NÃO" éseguida para a etapa 825.
Na etapa 825 uma consulta é conduzida paradeterminar se as seções de tubulação 125 no poço 175 estãomostrando sinais de desgaste excessivo. Caso positivo, aderivação "SIM" é seguida até a etapa 835. De outro modo, aderivação "NÃO" é seguida até a etapa FIM. Voltando para aetapa 83 0, se algumas das seções de tubulação 125, a partirdo poço 175, receberem um grau "vermelho" ou "verde", umaconsulta é conduzida para determinar se o poço 175 estásendo quimicamente tratado. Se o poço 175 não estiver sendoquimicamente tratado, a derivação "NÃO" é seguida até a15 etapa 835, onde um regime de tratamento químico é aplicadoao poço 175 com base nos dados de análise e a imagem dasseções de tubulação 125. De outro modo, a derivação "SIM" éseguida até a etapa 84 0, onde o regime de tratamentoquímico atual é modificado com base nos dados de análise. Oregime de tratamento pode ser modificado alterando os tiposde produtos químicos utilizados, adicionando produtosquímicos adicionais, ou tratando o poço 175 mais ou menosfreqüentemente.
Na tapa 845, uma consulta é conduzida paradeterminar se há quaisquer poços similarmente situados 175.Um poço 175 pode ser similarmente situado se foi perfuradoaproximadamente ao mesmo tempo em que o poço 175 que foianalisado, se está nas proximidades do poço 175 que foianalisado, ou por outros motivos conhecidos por aquelesversados na técnica de sondagem e manutenção de poços depetróleo. Se houver poços similarmente situados 175, aderivação "SIM" é seguida até a etapa 850, onde os regimesde tratamento químico para os poços similarmente situados175 são alterados para casar estreitamente com asalterações no poço analisado 175. O processo continua entãoaté a etapa FIM. Se não houver poços similarmente situados175, então a derivação "NÃO" é seguida até a etapa FIM.
A figura 11 é ainda outro diagrama de fluxogramalógico exemplar apresentado para ilustrar um processo 1100para obter informações sobre tubulação 125 que está sendoinserida em ou extraída a partir de um poço de petróleo emuma velocidade substancialmente consistente no ambienteoperacional exemplar da sonda de recuperação 140 e scannerde tubulação 150 das figuras 1 e 2. Agora com referência àsfiguras 1, 2 e 11, o método exemplar 1100 começa na etapaINICIAR e prossegue para a etapa 1105, na qual umavelocidade de análise de tubulação é aceita. Na etapa 1110,a sonda de recuperação 140 começa a elevar a seção detubulação 125 em uma velocidade de análise substancialmenteconsistente e analisa a seção de tubulação 125 similar aosmétodos discutidos nas figuras 3-6.
Na etapa 1115, uma consulta é conduzida paradeterminar se a extremidade da seção de tubulação 125 foiatingida. A extremidade do segmento 125 pode serdeterminada visualmente pelo operador da sonda derecuperação 140 ou outros no local de trabalho.Adicionalmente, sensores podem ser adicionados ao scannerde tubulação 150 para detectar cada um dos acoplamentos etransferir essas informações para o computador 130, quepode determinar quando a extremidade de uma seção detubulação especifica 125 foi atingida. Se a extremidade daseção de tubulação 125 não foi atingida, a derivação "NAÕ"é seguida para a etapa 1120, onde o scanner de tubulação150 continua a analisar a seção de tubulação 125. 0processo retorna então para a etapa 1115. Por outro lado,se a extremidade da seção de tubulação 125 foi atingida, aderivação "SIM" é seguida para a etapa 1125, onde o scannerde tubulação 150 começa a análise da seção de tubulaçãoseguinte 125 enquanto a primeira seção de tubulação 125 éremovida a partir do estoque de reserva de tubulação depoço.
A seção de tubulação 125, que foi analisada hápouco, é graduada na etapa 113 0. A graduação da tubulação étipicamente conduzida por exame dos dados de análise. Naetapa 113 5, a seção de tubulação 125 é marcada com o graudado com base em um exame dos dados de análise pelocomputador 130 ou por um operador. Na etapa 1140, as seçõesde tubulação 125 são organizadas por grau. Os dados degraduação de tubo são inseridos em uma planilha na etapa1145. Os dados de graduação podem ser manualmente entradospor um operador ou automaticamente transferidos a partirdos dados de varredura e inseridos na planilha nocomputador 130. Na etapa 1150, uma consulta é conduzidapara determinar se há outra seção de tubulação 125 paratestar. Se positivo, a derivação "SIM" é seguida para aetapa 1110. De outro modo, a derivação "NÃO" é seguida atéuma etapa FIM.
A figura 12 é um diagrama de fluxograma lógicoilustrando um processo exemplar 12 00 para obter informaçõessobre tubulação 125 que está sendo inserida em ou extraídaa partir de um poço de petróleo 175 como mostrado edescrito no ambiente operacional da sonda de recuperaçãoexemplar 140 e scanner de tubulação 150 das figuras 1 e 2.Agora com referência às figuras 1, 2 e 12, o métodoexemplar 1200 começa na etapa INICIAR e prossegue para aetapa 1205, onde a sonda 140 começa a remover a tubulação125 a partir do poço 175. O computador 130 começa aregistrar dados a partir dos sensores no scanner detubulação 150 na etapa 1210. Em uma modalidade exemplar, ossensores podem incluir sensores de desgaste de haste 205,sensores de picagem 255, sensores de peso (não mostrados)que podem ser também localizados fora do scanner detubulação 150, e sensores ultra-sônicos (não mostrados).
Na etapa 1215, o computador 130 começa aregistrar dados de profundidade associados aos dados desensor obtidos na etapa 1210. Em uma modalidade exemplar,os dados de profundidade são obtidos a partir docodificador 115, entretanto, outros dispositivos ousensores de profundidade ou posicionais podem serutilizados para determinar a profundidade em que atubulação 125 estava durante a operação do poço 175. Naetapa 1220, uma consulta é conduzida para determinar se avelocidade de remoção da seção de tubulação 125 ésubstancialmente constante. A velocidade de tubulação podeser determinada por avaliar um sinal enviado a partir docodificador 115 ao longo do tambor 110 para o computador130. Em uma modalidade exemplar, o computador 130 éprogramado com as tolerâncias permissíveis para avelocidade de tubulação para determinar se a faixa develocidade é considerada substancialmente constante. Se avelocidade de tubulação não for substancialmente constante,a derivação "NÃO" é seguida até a etapa 1235. De õutromodo, a derivação "SIM" é seguida até a etapa 1225.
Na etapa 1225, uma consulta é feita pelocomputador 13 0 para determinar se a velocidade de remoçãoestá compreendida na faixa definida. Em uma modalidadeexemplar, a velocidade de remoção ótima está entre dois equatro pés por minuto, entretanto outras velocidades acimae abaixo daquela faixa podem ser utilizadas, e velocidadesde análise podem ser dependentes do tipo de tubulação 125sendo removido e as capacidades dos sensores utilizadospara analisar a tubulação 125. Se a velocidade de remoçãoestiver compreendida na faixa definida, a derivação "SIM" éseguida até a etapa 123 0, onde os dados de análise sendorecuperados são "marcados" como contendo dados paraanálise. O processo então retorna para a etapa 1220. Poroutro lado, se a velocidade de remoção não estivercompreendida na faixa definida, a derivação "NÃO" é seguidapara a etapa 1235, onde os dados de análise são "marcados"como contendo dados ruins. A marcação dos dados pode serrealizada como anteriormente descrito aqui.
Na etapa 1240, uma consulta é conduzida paradeterminar se a seção de tubulação 125 está sendo separadaa partir do restante da tubulação 125 no poço 175. Casonegativo, a derivação "NÃO" é seguida até a etapa 1220. Deoutro modo, a derivação "SIM" é seguida para a etapa 1245.Na etapa 1245, uma consulta é conduzida para determinar sea separação da seção de tubulação 125 é concluída. Casonegativo, a derivação "NÃO" é seguida para a etapa 1240.Por outro lado, se a separação for concluída, a derivação"SIM" é seguida para a etapa 1250, onde a sonda 140 abaixaa tubulação 125 para reavaliar a porção da tubulação 125varrida fora dos parâmetros de velocidade enquanto a sonda140 estava diminuindo a velocidade até parar para remoçãoda seção de tubulação 125. Em uma modalidade exemplar, combase nos dados de profundidade ou posicionai fornecidospelo codificador 115, o computador 130 pode fornecerinformação suficiente para informar ao operador de serviçode campo de petróleo sobre a quantidade para abaixar atubulação 125. Em outra modalidade exemplar, o computador130 pode ser comunicavelmente conectado à sonda 140 atravésde meios de controle conhecidos e ó computador 130 podeabaixar a tubulação 125 pela quantidade determinada apartir da análise de dados ruins.
Na etapa 1255, o computador 130 recupera oregistro de dados. 0 computador 130 remove a porção doregistro de dados contendo dados ruins na etapa 1260.
Entretanto nessa etapa, os dados de profundidade sãomantidos para exibição no visualizador. Na etapa 1265, ocomputador 130 costura juntos a porção do registro de dadoscontendo dados "bons" ou utilizáveis. 0 processo de costuraé similar àquele descrito anteriormente aqui. Os dadosutilizáveis são exibidos juntamente com dados deprofundidade em um visualizador para análise na etapa 1270.
Na etapa 1275, o computador 130 determina se uma análisemínima para a tubulação 125 foi coletada. Na etapa 1280,uma consulta é conduzida para determinar se a remoção detubulação é concluída. Caso negativo, a derivação "NÃO" éseguida até a etapa 1205 para remoção de seções detubulação adicionais 125. De outro modo, a derivação "SIM"é seguida para a etapa FIM.
A figura 13 é um diagrama de fluxograma lógicoilustrando um processo exemplar para determinar se níveisde análise mínimos para tubulação foram concluídos comoconcluídos pela etapa 1275 da figura 12. Agora comreferência às figuras 1, 2, 12 e 13, o método exemplar 1275começa na etapa 1305, onde o computador 130 examina oregistro de dados em relação a uma seção de tubulação 125após análise daquela seção de tubulação 125 estarconcluída. Nessa modalidade exemplar, a seção de tubulaçãoé um pedaço único de tubulação, entretanto, a quantidade detubulação analisada é variável e pode ser programada combase na quantidade de tubulação 1225 retirada a partir dopoço 175 durante um único processo de remoção. Na etapa1310, o computador 13 0 compara os dados utilizáveis para aseção de tubulação analisada 125 com os dados deprofundidade associados.
Na etapa 1315, o computador 130 recebe umaentrada descrevendo o nível mínimo de leituras de dadosutilizáveis que necessitam ser recebidas de cada seção detubulação 125. A entrada pode incluir exigências que umnível base de leituras utilizáveis seja obtido a partir daseção de tubulação 125, um nível base de leitura utilizávelseja obtido a partir de uma porção da seção de tubulação125 ou ambos. Em uma modalidade exemplar, o computador 130é programado para determinar se pelo menos uma leitura dedados utilizáveis é recebida para cada um dezesseis avos docomprimento do pedaço de tubulação ou seção de tubulação125. Aqueles versados na técnica reconhecerão que a seleçãoda quantidade de leituras e o comprimento de seções detubulação 125 para a quantidade selecionada de leituras évariável e pode ser escolhida e modificada com base nosfatores locais para cada processo de remoção de tubulaçãoespecífica 125.
Na etapa 1320, uma consulta é conduzida pelocomputador 130 para determinar se a seção analisada detubulação tem o número exigido de leituras de dadosutilizáveis. Seguindo o exemplo descrito acima, ocomputador 130 analisaria os dados de profundidade para aseção de tubulação 125 e poderia determinar, com base emlocalização de profundidade, se pelo menos uma leitura dedados utilizáveis foi recebida para cada um dezesseis avosde seção linear de tubulação 125. Se o mínimo não foiobtido, a derivação "NÃO" é seguida para a etapa 1325, ondeo computador 130 ou outro dispositivo de análise transmiteinformações para reanalisar aquela seção ou uma porçãodaquela seção de tubulação 125. A transmissão poderia ter aforma de um sinal visual ou audível em um painel decontrole, uma merisagem exibida em um visualizador, ououtros métodos conhecidos por aqueles vèrsados na técnica.
Na etapa 1327, a seção de tubulação 125 é reanalisada. Oprocesso retorna então para a etapa 1205. Retornando áetapa 1320, se o mínimo foi obtido, então a derivação "SIM"é seguida para a etapa 1330 onde a análise da seção detubulação seguinte pode ter início. O processo entãoprossegue para a etapa 1280 da figura 12.
Em resumo, uma modalidade exemplar da presenteinvenção descreve métodos para analisar uma seção detubulação em uma velocidade predeterminada substancialmenteconstante e exibe os dados em um modo tal que a graduaçãoda tubulação é mais fácil, e mais consistente, do que osmétodos de graduação anteriores. Além disso, com base nagraduação aperfeiçoada, o método de tratar quimicamentepoços pode ser analisado e revisado para prolongar a vidada tubulação nos poços.
A partir do acima, será reconhecido que umamodalidade da presente invenção supera as limitações datécnica anterior. Aqueles versados na técnica apreciarãoque a presente invenção não é limitada a nenhuma aplicaçãoespecificamente discutida e que as modalidades descritasaqui são ilustrativas e não restritivas. A partir dadescrição das modalidades exemplares, equivalentes doselementos mostrados na mesma serão sugeridas para aquelesversados na técnica e modos de construir outras modalidadesda presente invenção serão sugeridos para os que praticam atécnica. Portanto, o escopo da presente invenção deve serlimitado somente por quaisquer reivindicações que seseguem.

Claims (41)

1. Método para avaliar pelo menos uma seção detubulação em um local de poço compreendendo um poço,caracterizado por compreender as etapas de:elevar pelo menos uma seção de tubulação a partirdo poço;varrer a seção de tubulação com pelo menos umsensor para receber uma pluralidade de dados de qualidadepara avaliar pelo menos um indicador de qualidade paratubulação à medida que pelo menos uma porção da seção detubulação está sendo elevada a partir do poço;receber a pluralidade de dados de qualidade;receber uma velocidade de que a seção detubulação está sendo elevada a partir do poço;identificar uma primeira porção dos dados dequalidade recebidos enquanto a velocidade de elevar a seçãode tubulação era uma velocidade substancialmente constante;eexibir a primeira porção dos dados de qualidadeem um dispositivo de representação visual, em que arepresentação visual da primeira porção dos dados dequalidade tem um ponto de início e um ponto final.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado por compreender ainda as etapas de:identificar uma segunda porção dos dados dequalidade recebidos enquanto a seção de tubulação nãoestava se movendo em uma velocidade substancialmenteconstante; eparar a exibição de dados de qualidade narepresentação visual.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2,caracterizado por compreender ainda as etapas de:identificar outra primeira porção dos dados dequalidade recebidos enquanto a seção de tubulação estava semovendo na velocidade substancialmente constantesubseqüente à identificação da segunda porção dós dados dequalidade sendo recebidos enquanto a seção de tubulação nãoestava se movendo em uma velocidade substancialmenteconstante; ereiniciar a exibição de dados de qualidade nodispositivo de representação visual em uma posiçãosubstancialmente adjacente ao ponto extremo darepresentação visual da primeira porção dos dados dequalidade.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3,caracterizado por compreender ainda a etapa de determinarum grau de qualidade para a seção de tubulação com base naprimeira porção e outra primeira porção dos dados exibidosno dispositivo de representação visual.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4,caracterizado por compreender ainda a etapa de marcar aseção de tubulação com o grau de qualidade.
6. Método, de acordo com a reivindicação 4,caracterizado por compreender ainda a etapa de organizar asseções de tubulação com base no grau de qualidade que cadauma das seções de tubulação recebeu.
7. Método, de acordo com a reivindicação 4,caracterizado por compreender ainda a etapa de inserirautomaticamente o grau de qualidade para a seção detubulação em uma aplicação de planilha.
8. Método, de acordo com a reivindicação 2,caracterizado por compreender ainda a etapa de iniciar umalerta de que a velocidade não é substancialmenteconstante.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8,caracterizado pelo fato de que o alerta compreende umalarme audível.
10. Método, de acordo com a reivindicação 8,caracterizado pelo fato de que o alerta compreende umamensagem exibida no dispositivo de representação visual.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o dispositivo derepresentação visual é localizado em uma sonda de serviçode poço.
12. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o dispositivo derepresentação visual é localizado em um local remoto apartir do local de poço e em que o método compreende aindaa etapa de enviar a primeira porção dos dados de qualidadepara o dispositivo de representação visual.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de que a primeira porção dos dadosde qualidade é enviada para o dispositivo de representaçãovisual no local remoto a partir do local de poço viainternet.
14. Método, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de que a primeira porção dos dadosde qualidade é enviada para o dispositivo de representaçãovisual no local remoto a partir do local de poço viatransmissão por satélite a partir do local de poço.
15. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado por compreender ainda as etapas de:aceitar uma velocidade de análise de tubulação; edeterminar se a seção de tubulação estava semovendo na velocidade substancialmente constante, em que avelocidade substancialmente constante compreende uma faixade velocidade que inclui a velocidade de análise detubulação.
16. Método, de acordo com a reivindicação 15,caracterizado pelo fato de que a velocidade de análise detubulação é recebida a partir de um dispositivo de entradaem uma sonda de serviço de poço.
17. Método, de acordo com a reivindicação 15,caracterizado por compreender ainda as etapas de:determinar uma distância necessária para acelerara seção de tubulação para a velocidade de análise detubulação; eposicionar uma extremidade superior da seção detubulação abaixo dos sensores pelo menos na distâncianecessária para acelerar a seção de tubulação para avelocidade de análise de tubulação.
18. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado por compreender ainda as etapas de:identificar uma segunda porção dos dados dequalidade recebidos enquanto a seção de tubulação nãoestava se movendo em uma velocidade substancialmenteconstante;inicialmente exibir a segunda porção dos dados dequalidade no dispositivo de representação visual, em que arepresentação visual de dados de qualidade compreende umapluralidade para primeiras porções dos dados de qualidade euma pluralidade de segundas porções dos dados de qualidade;determinar que os dados de qualidade foramrecebidos para uma extremidade inferior da seção detubulação;remover a pluralidade de segundas porções dosdados de qualidade a partir do dispositivo de exibição; eunir substancialmente junta a pluralidade deprimeiras porções dos dados de qualidade na representaçãovisual no dispositivo de representação visual.
19. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado por compreender as etapas de:identificar uma segunda porção dos dados dequalidade recebidos enquanto a velocidade não estavamovendo na velocidade substancialmente constante;exibir a pluralidade dos dados de qualidade nodispositivo de representação visual, a pluralidade de dadosde qualidade compreendendo a primeira porção e a segundaporção dos dados de qualidade;em que a primeira porção dos dados de qualidade éexibida no dispositivo de representação visual em umaprimeira cor e a segunda porção dos dados de qualidade éexibido no dispositivo de representação visual em umasegunda cor.
20. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o sensor compreende um dosseguintes: um sensor de espessura de parede, um sensor dedesgaste, de haste, um sensor de localização de colar, umsensor de rachadura, um sensor de picagem, e um sensor deimageamento.
21. Método para avaliar pelo menos uma seção detubulação em um local de poço compreendendo um poço,caracterizado por compreender as etapas de:elevar pelo menos uma seção de tubulação a partirdo poço;varrer a seção de tubulação com pelo menos umsensor para receber uma pluralidade de dados de qualidadepara avaliar pelo menos um indicador de qualidade paratubulação à medida que pelo menos uma porção da seção detubulação está sendo elevada a partir do poço;receber a pluralidade de dados de qualidade;exibir a pluralidade de dados de qualidade em umdispositivo de representação visual;identificar uma primeira porção dos dados dequalidade recebidos enquanto a seção de tubulação nãoestava se movendo em uma velocidade substancialmenteconstante; eremover a primeira porção de dados de qualidade apartir da representação visual de dados de qualidade nodispositivo de representação visual.
22. Método para avaliar pelo menos uma seção detubulação em um local de poço compreendendo um poço,caracterizado por compreender as etapas de:elevar pelo menos uma seção de tubulação a partirdo poço;varrer a seção de tubulação com pelo menos umsensor para receber uma pluralidade de dados de qualidadepara avaliar pelo menos um indicador de qualidade paratubulação à medida que pelo menos uma porção da seção detubulação está sendo elevada a partir do poço;receber a pluralidade de dados de qualidade;receber uma pluralidade de dados de profundidade;em que os dados de profundidade compreendem umaprofundidade da seção de tubulação no poço antes da seçãode tubulação ser elevada;associar cada ponto de dados de qualidade com osdados de profundidade;determinar se uma velocidade de análise detubulação efetiva é substancialmente igual a uma velocidadede análise de tubulação desejada para cada da pluralidadede dados de qualidade;identificar uma primeira porção dos dados dequalidade e seus dados de profundidade associados recebidosenquanto a velocidade de análise de tubulação efetiva erasubstancialmente igual à velocidade de análise de tubulaçãodesejada;identificar uma segunda porção dos dados dequalidade e seus dados de profundidade associados recebidosenquanto a velocidade de análise de tubulação efetiva nãoera substancialmente igual à velocidade de análise detubulação desejada; eexibir a primeira porção dos dados de qualidadeem sua profundidade associada em um gráfico exibido nodispositivo de representação visual, em que o gráficocompreende pelo menos um eixo geométrico de profundidade.
23. Método, de acordo com a reivindicação 22,caracterizado por compreender ainda a etapa de aceitar umavelocidade de análise de tubulação desejada a partir de umdispositivo de entrada em uma sonda de serviço de poço.
24. Método, de acordo com a reivindicação 22,caracterizado por compreender ainda a etapa de diminuir umaseção de tubulação compreendendo uma extremidade superior euma extremidade inferior de tal modo que a extremidadesuperior é posicionada abaixo de pelo menos um sensorconfigurado para gerar a pluralidade de dados de qualidade.
25. Método, de acordo com a reivindicação 22,caracterizado por compreènder ainda a etapa de parar aexibição de dados de qualidade na representação visual paraa segunda porção dos dados de qualidade.
26. Método, de acordo com a reivindicação 25,caracterizado por compreender ainda as etapas de:identificar outra primeira porção dos dados dequalidade recebidos enquanto a seção de tubulação estava semovendo na velocidade substancialmente constantesubseqüente à identificação da segunda porção dos dados dequalidade sendo recebidos;reiniciar a exibição de dados de qualidade nodispositivo de representação visual em uma posiçãosubstancialmente adjacente a um ponto final da exibição daprimeira porção dos dados de qualidade.
27. Método, de acordo com a reivindicação 22,caracterizado por compreender ainda as etapas de:exibir a segunda porção dos dados de qualidade nodispositivo de representação visual;em que a primeira porção dos dados de qualidade éexibida no dispositivo de representação visual em umaprimeira cor e a segunda porção dos dados de qualidade éexibida no dispositivo de representação visual em umasegunda cor.
28. Método, de acordo com a reivindicação 22,caracterizado por compreender ainda as etapas de:exibir inicialmente a segunda porção dos dados dequalidade no dispositivo de representação visual onde aexibição de dados de qualidade compreende uma pluralidadepara primeiras porções dos dados de qualidade e umapluralidade de segundas porções dos dados de qualidade;determinar que os dados de qualidade foramrecebidos para uma extremidade inferior da seção detubulação;remover a pluralidade de segundas porções dosdados de qualidade a partir do dispositivo de representaçãovisual; eposicionar a pluralidade de primeiras porções dosdados de qualidade adjacentes entre si na representaçãovisual no dispositivo de representação visual.
29. Método, de acordo com a reivindicação 22,caracterizado por compreender ainda a etapa de exibir osdados de profundidade associados para a segunda porção dosdados de qualidade sem exibir a segunda porção dos dados dequalidade na representação visual no dispositivo derepresentação visual.
30. Método para avaliar pelo menos uma seção detubulação em um local de poço compreendendo um poço,caracterizado por compreender as etapas de:elevar pelo menos uma seção de tubulação a partirdo poço;varrer a seção de tubulação com pelo menos umsensor para receber uma pluralidade de dados de qualidadepara avaliar pelo menos um indicador de qualidade paratubulação à medida que pelo menos uma porção da seção detubulação está sendo elevada a partir do poço;receber a pluralidade de dados de qualidade;receber uma pluralidade de dados de profundidade;em que os dados de profundidade compreendem umaprofundidade da seção de tubulação no poço antes da seçãode tubulação ser elevada;associar cada ponto de dados de qualidade a umponto de dados de profundidade;criar um registro dos dados de qualidade e dadosde profundidade;determinar se uma velocidade efetiva de análisede tubulação está compreendida em uma faixa de velocidadede análise de tubulação desejada para cada da pluralidadede dados de qualidade;identificar uma primeira porção dos dados dequalidade e seus dados de profundidade associados recebidosenquanto a velocidade de análise de tubulação efetivaestava compreendida na faixa de velocidade de análise detubulação desejada;designar a primeira porção dos dados de qualidadecomo compreendendo dados de qualidade apropriados paraanálise;identificar uma segunda porção dos dados dequalidade e seus dados de profundidade associados recebidosenquanto a velocidade efetiva de análise de tubulação nãoestava compreendida na faixa desejada de velocidade deanálise de tubulação;designar a segunda porção dos dados de qualidadecomo compreendendo dados de qualidade não apropriados paraanálise;recuperar o registro dos dados de qualidade edados de profundidade;exibir a primeira porção dos dados de qualidade eseus dados de profundidade associados em um dispositivo derepresentação visual; eexibir os dados de profundidade associados para asegunda porção dos dados de qualidade sem exibir a segundaporção dos dados de qualidade no dispositivo derepresentação visual.
31. Método, de acordo com a reivindicação 30,caracterizado por compreender ainda a etapa de determinarse um limite mínimo de análise de dados de qualidade foiexibido no dispositivo de exibição.
32. Método, de acordo com a reivindicação 31,caracterizado pelo fato de que a determinação de se umlimite mínimo de análise de dados de qualidade foi exibidano dispositivo de exibição compreender determinar se umnúmero mínimo de pontos de dados de qualidade é exibido nodispositivo de exibição.
33. Método, de acordo com a reivindicação 31,caracterizado por compreender ainda a etapa de transmitirum sinal para reanalisar a seção de tubulação com base emuma determinação negativa de que o limite mínimo de análisede dados de qualidade foi exibido no dispositivo de exibição.
34. Método, de acordo com a reivindicação 30,caracterizado por compreender ainda as etapas de:abaixar pelo menos uma porção da seção detubulação abaixo do sensor para pelo menos uma profundidadeonde a segunda porção dos dados de qualidade foi obtida apartir da seção de tubulação; ereceber outra pluralidade de dados de qualidadepara a seção de tubulação.
35. Método para avaliar pelo menos uma seção dtubulação em um local de poço compreendendo um poço,caracterizado por compreender as etapas de:elevar pelo menos uma seção de tubulação a partirdo poço;varrer a seção de tubulação com pelo menos umsensor para receber uma pluralidade de dados de qualidadepara avaliar pelo menos um indicador de qualidade paratubulação à medida que pelo menos uma porção da seção detubulação está sendo elevada a partir do poço;receber uma velocidade efetiva de que a seção detubulação está sendo elevada;receber a pluralidade de dados de qualidade;determinar se a velocidade efetiva em que a seçãode tubulação está sendo elevada está compreendida em umafaixa de velocidade de análise de tubulação desejada paracada da pluralidade de dados de qualidade;identificar uma primeira porção dos dados dequalidade recebidos enquanto a seção de tubulação estava semovendo em uma velocidade substancialmente constante; eexibir a primeira porção dos dados de qualidadeem um dispositivo de exibição.
36. Método, de acordo com a reivindicação 35,caracterizado pelo fato de que a primeira porção de dadosde qualidade compreende todos os dados de qualidaderecebidos para a seção de tubulação enquanto a velocidadeefetiva que a seção de tubulação estava sendo elevadaestava compreendida na faixa de velocidade de análise detubulação desejada.
37. método, de acordo com a reivindicação 35,caracterizado por compreender ainda a etapa de aceitar umavelocidade de análise de tubulação desejada a partir de umdispositivo de entrada.
38. Método, de acordo com a reivindicação 37,caracterizado pelo fato de que a faixa de velocidade deanálise de tubulação desejada é derivada a partir davelocidade de análise de tubulação desejada recebida apartir do dispositivo de entrada, em que a velocidade deanálise de tubulação desejada está compreendida na faixa develocidade de análise de tubulação desejada.
39. Método, de acordo com a reivindicação 35,caracterizado por compreender ainda a etapa de determinarum grau de qualidade para a seção de tubulação com base naprimeira porção dos dados de qualidade exibidos no'dispositivo de representação visual.
40. Sistema para obter ê exibir dados devarredura de tubulação caracterizado por compreender:um scanner de tubulação compreendendo umapluralidade de sensores para sentir uma seção de tubulaçãoe fornecer dados de varredura;um sensor de velocidade fornecendo uma indicaçãode uma velocidade em que a seção de tubulação está sendoelevada;meio para exibir dados de varredura; eum dispositivo de computação em comunicaçãoeletrônica com o scanner de tubulação, o sensor develocidade, e o meio para exibir dados de varredura; em queo dispositivo de computação recebe os dados de varredura eexibe os dados de varredura no meio para exibir os dados devarredura quando a velocidade a partir do sensor develocidade indica que a seção de tubulação está sendoelevada em uma faixa de velocidade desejada.
41. Sistema, de acordo com a reivindicação 40,caracterizado por compreender ainda um meio de entrada emcomunicação eletrônica com o dispositivo de computação, omeio de entrada recebendo uma velocidade desejada paraelevar a seção de tubulação e comunicar a velocidadedesejada com o dispositivo de computação.
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