BRPI0707506A2 - ferramentas e sistema de inserÇço automÁtica de linha de controle - Google Patents

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BRPI0707506A2
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Carl W Stoesz
Steve L Crow
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Baker Hughes Inc
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Abstract

FERRAMENTAS E SISTEMA DE INSERÇçO AUTOMÁTICA DE LINHA DE CONTROLE. A presente invenção refere-se a um sistema para inserir linhas de controle em um receptáculo de linha de controle em uma estrutura de percurso alternativo que inclui uma guia superior apresentando um rolete de engate de estrutura de percurso, uma roda de inserção de linha de controle e um espaço de desvio de linha de controle e que adicionalmente inclui uma guia inferior separada da guia superior e apresentando um rolete de engate de estrutura de percurso e uma roda de inserção de linha de controle, o rolete de engate de estrutura de percurso e a roda de inserção de linha de controle sendo resilientemente pressionados para uma posição calculada para efetuar a inserção da linha de controle na estrutura de percurso de fluxo alternativo em uma posição engatada.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "FERRAMEN-TAS E SISTEMA DE INSERÇÃO AUTOMÁTICA DE LINHA DE CONTROLE".
Referência Cruzada aos Pedidos Relacionados
Este pedido reivindica prioridade ao Pedido Provisório60/765.900, depositado em 6 de fevereiro de 2006, os conteúdos inteiros doqual são aqui incorporados por referência.
Antecedentes
Na técnica de exploração e recuperação de hidrocarboneto, mui-tas vezes há necessidade de se instalar linhas de controle de um tipo ou deoutro em colunas que correm no poço. É desejado que tais linhas de contro-le sejam, em geral, conectadas de alguma maneira à coluna para impedirdanos às mesmas. Embora tenha havido diferentes tentativas de manual oumecanicamente inserir as linhas, ainda há muito a se desejar em uma insta-lação eficiente e competente das linhas de controle. Para este objetivo, atécnica sempre carece de meios alternativos que aperfeiçoem a eficiência ea confiabilidade.
Sumário
A presente invenção refere-se a um sistema para inserir linhasde controle em um receptáculo de linha de controle em uma estrutura depercurso alternativo. O sistema inclui uma guia superior apresentando umrolete de engate de estrutura de percurso, uma roda de inserção de linha decontrole e um espaço de desvio de linha de controle e adicionalmente incluiuma guia inferior separada da guia superior e apresentando um rolete deengate de estrutura de percurso e uma roda de inserção de linha de contro-le, o rolete de engate de estrutura de percurso e a roda de inserção de linhade controle sendo resilientemente pressionados para uma posição calculadapara efetuar a inserção da linha de controle na dita estrutura de percurso defluxo alternativo, quando em uma posição engatada.
Adicionalmente, é descrita uma ferramenta de inserção de linhade controle para inserir a linha de controle em um receptáculo de linha decontrole em uma estrutura de percurso de fluxo alternativo. A ferramentainclui um corpo, um rolete de engate de estrutura de percurso em comunica-ção operável com o corpo, e um cabo em comunicação operável com o cor-po. A ferramenta adicionalmente inclui uma roda de inserção de linha decontrole em comunicação operável com o cabo e uma disposição de reten-ção que, em uma posição desengatada, permite o movimento do cabo comrelação ao dito corpo e, em uma posição engatada, limita o movimento docabo com relação ao corpo.
É descrita ainda uma ferramenta de inserção de linha de contro-le pressionada por mola para inserir uma linha de controle em um receptácu-Io de linha de controle em uma estrutura de percurso de fluxo alternativo. Aferramenta inclui uma roda de inserção de linha de controle, um rolete deengate de estrutura de percurso alternativo, uma disposição de pressiona-mento em comunicação operável com a roda e o rolete, e a disposição depressionamento, e uma disposição de pressionamento em comunicação o-perável com a roda e o rolete, um na direção do outro.
Também é descrito um método para inserir uma pluralidade delinhas de controle em um receptáculo de linha de controle em uma estruturade percurso de fluxo alternativo. O método inclui a separação de uma plura-lidade de linhas de controle supridas de uma fonte remota, o engate de umalinha de controle de uma pluralidade de linhas de controle com uma roda deinserção de linha de controle de uma guia de linha de controle superior e oimpulso da linha de controle engatada para o receptáculo de linhas de con-trole, o desvio de pelo menos uma outra linha de controle da pluralidade delinhas de controle com a roda de inserção da guia de linha de controle supe-rior, e o engate de uma linha de controle de pelo menos outra linha de con-trole com uma roda de inserção de linha de controle de uma guia de linha decontrole inferior e o impulso da linha de controle de pelo menos uma outralinha de controle para o receptáculo de linha de controle.Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 é uma vista em elevação esquemática de uma seçãode tubo apresentando um percurso de fluxo alternativo e um conjunto deguias em uma posição engatada;A figura 2 é a vista da figura 1 com o conjunto de guias em umaposição desengatada;
A figura 3 é uma vista em seção transversal da guia superior to-mada ao longo da linha de seção 3-3 na figura 1; e
A figura 4 é uma vista em perspectiva da guia inferior;e a figura 5 é uma vista em seção da guia inferior tomada ao longo da linhade seção 5-5 na figura 4.
Descrição Detalhada
Com referência à figura 1, é ilustrado, geralmente em 10, umsistema para inserir linhas de controle em um receptáculo de linha de contro-le em uma estrutura de percurso de fluxo alternativo. O numerai 12 indicaum tubo no qual é montada uma estrutura de percurso de fluxo alternativo14. O tubo 12 pode ser qualquer tipo de tubo ou mesmo outra disposição,mas comumente é utilizada uma estrutura de percurso de fluxo alternativocom relação a um aparelho de acondicionamento de cascalho, por conse-guinte, o tubo é comumente um crivo. Para as concretizações discutidas a-qui, a estrutura de percurso de fluxo alternativo 14 inclui uma passagem 16,que poderia ser usada para um fluxo de material, e pelo menos um receptá-culo de linha de controle 18 (ilustrado aqui como dois receptáculos 18). Otipo de estrutura de percurso de fluxo alternativo contemplado aqui é similar1 àquele descrito na Publicação Norte-americana No. 2006/0219404 A1, de-positada em 12 de janeiro de 2006, que é aqui incorporada para referência.Na figura 1, também estão visíveis duas linhas de controle 20 e 22 que sãodepositadas dentro do receptáculo de linha de controle 18 pela guia (ou fer-ramenta) superior 24 e guia (ou ferramenta) inferior 26. Em uma concretiza-ção do sistema, uma guia superior 24 (o termo "superior" sendo usado ape-nas para fins de distinção) insere uma primeira linha de controle enquantodesvia uma segunda linha de controle. A segunda linha de controle é entãoinserida por uma guia inferior 26 (o termo "inferior" é usado apenas para finsde distinção). Em uma concretização, a guia superior 24 é amarrada atravésda corda 28 em uma estrutura de distância fixa, tal como a roldana (nãomostrada). A corda 28 mantém a guia superior 24 em uma posição Iongitudi-nalmente fixa, mas permite que ela se mova lateralmente de modo relativa-mente fácil. A guia superior 24 é amarrada à guia inferior 26 pela corda 30para manter uma distância conveniente entre a guia superior 24 e a guia in-ferior 26. Em uma concretização, foi determinado que menos de 45,72 cm(dezoito polegadas) é uma distância conveniente para uma operabilidadeapropriada. Deve ser adicionalmente notado que, nesta junção, a corda 30 éconectada à guia inferior 26 em um pino de pivotamento 32. É importanteque isto seja notado porque se a corda 30 for conectada no pino 32, o arras-to de atrito normal considerado pela guia inferior 26 ao longo da linha decontrole e da estrutura de percurso de fluxo alternativo 14 será efetivamentetransferido para a força de sujeição adicional da guia inferior 26 sobre a es-trutura de percurso de fluxo alternativo 14. A força de sujeição e a estruturada guia inferior 26 ficarão mais claras subseqüentemente aqui, quando aguia inferior 26 for discutida em detalhes. Um ponto adicional a ser formadocom relação à figura 1 é que a guia superior 24 inclui um pino de separação34 cuja finalidade é a de impedir que as linhas de controle se cruzem da in-serção. Caso aconteça tal cruzamento, é possível que as linhas de controlesejam prensadas durante a inserção.
Com referência à figura 2, o tubo 12 é familiar, assim como aestrutura de percurso de fluxo alternativo 14. Estes não foram alterados naconfiguração nem na localização. Será apreciado que a guia superior 24 éilustrada em uma posição alternativa a partir daquela da figura 1. Será tam-bém apreciado que a guia inferior 26 é ilustrada em uma posição alternativaa partir daquela da figura 1. As posições ilustradas para a guia superior 24 epara a guia inferior 26 na figura 2 estão na posição aberta, cuja posiçãopermite a colocação das guias 24 e 26 sobre a estrutura de percurso de flu-xo alternativo 14 antes do engate com a mesma. Deve ser apreciado que aroda de inserção de linha de controle 36 da guia superior 24 e o rolete deengate de estrutura de percurso de fluxo alternativo 38 não estão posiciona-dos em engate com a estrutura de percurso de fluxo alternativo 14 ou emcontato com as linhas de controle 22 ou 20. Deve ser adicionalmente reco-nhecido que uma primeira roda de inserção de linha de controle 40 da guiainferior 26 e uma segunda roda de inserção de linha de controle 42 da guiainferior 26 não estão em contato com as linhas de controle 20 ou 22 na ilus-tração da figura 2. A fim de inserir a guia inferior 26 na estrutura de percursode fluxo alternativo 14, a falta de contato permite que a guia 26 seja coloca-da sobre a estrutura de percurso de fluxo alternativo 14 antes de ser engata-da com a mesma. Será adicionalmente apreciado que a guia superior 24 e aguia inferior 26 engatam a estrutura de percurso de fluxo alternativo 14 dife-rentemente uma da outra. Visto que a roda 36 e o rolete 28 da guia superior24 estão ambos fora de engate com a estrutura de percurso de fluxo alterna-tivo 14, quando da instalação, a guia inferior 26 é ilustrada com um par deroletes 44 e 46 já engatado com a estrutura de percurso de fluxo alternativo14. Apenas as rodas de inserção de linha de controle 44 e 42 são desenga-tadas na guia inferior 26. Isto se deve ao fato de a guia inferior 26 operar emum princípio de mola, que será discutido adiante, quando a guia inferior 26for discutida em detalhes.
De volta agora a uma descrição detalhada da guia superior 26 ecom referência às figuras 1, 2 e 3 simultaneamente, será apreciado que aguia superior 26 inclui um corpo 48 na qual são articulados dois cabos 50 e52. Cada cabo é conectado ao corpo 48 através de um pino 54, tal como umparafuso de remate, e cada cabo 52 e 50 inclui uma abertura 56 alinhávelcom um furo atravessante 58 no corpo 48 através da qual um pino de soltura60 pode ser seletivamente inserido e retido. Em uma concretização, os ca-bos 50 e 52 incluem um rebaixo 60 para receber uma disposição de reten-ção 62 de pino de soltura 60. Conforme notado acima na concretização dafigura 2, a guia superior 24 é ilustrada na posição aberta, ao passo que, nafigura 1, ela é ilustrada na posição fechada com os pinos de soltura 60 nolugar. Em cada cabo 50 e 52 e entre uma localização de pino 54 e a abertura56 está uma disposição de retenção de roda 64. A disposição 64, em umaconcretização, utiliza um parafuso de soquete de ressalto de cabeça 66 eum mancai 68 para pivotavelmente reter a roda de inserção de linha de con-trole 36 que compreende uma porção cilíndrica 70 e uma porção de flange72 com uma concavidade 74, cuja concavidade é complementar a uma linhade controle, tal como a linha de controle 20 ou a linha de controle 22, desti-nada a ser inserida no receptáculo de linha de controle 18 pela guia superior24. Deve ser salientado que a figura 3 ilustra o lado de inserção de linha decontrole da guia superior 24 e não ilustra o lado do rolete de engate da guiasuperior 24. A vista, contudo, seria quase idêntica, exceto pelo fato de que aconcavidade 74 seria substituída por um perímetro do flange 72 não apre-sentando qualquer concavidade. O cilindro 70 tanto localiza o flange 74 nalocalização adequada com relação ao restante da guia 24 como confere es-paço para o desvio da linha de controle na área de desvio de linha de contro-le 76.
Conforme foi mencionado acima, a guia superior 24 se destina ainserir uma linha de controle de uma pluralidade de linhas de controle queestão associadas com a estrutura de percurso de fluxo alternativo 14. Nasilustrações, são mostradas duas linhas de controle, embora deva ser enten-dido que mais linhas de controle poderiam ser utilizadas, se o receptáculo delinha de controle fosse dimensionado de modo suficiente para aceitar maisde duas.
Devido ao fato de a guia superior 24 inserir apenas a primeiralinha de controle, há uma quantidade significativa de excesso de espaçodentro do receptáculo 18. Portanto, não há qualquer necessidade de a guiasuperior 24 apresentar qualquer resiliência. Por essa razão, a estrutura depino é desejável.
Uma vez que a guia superior 24 é fechada e os pinos 60 coloca-dos no lugar, a guia superior 24 irá inserir de modo muito eficaz uma daslinhas de controle enquanto permite que uma segunda linha de controle sejadesviada da guia superior 24 na área de desvio 26. A linha de controle que édesviada pela guia superior 24 permanece fora do receptáculo 18 até encon-trar a guia inferior 26 em cujo momento ela é inserida no receptáculo 18 ad-jacente à linha de controle que foi inserida aí pela guia superior 24.
De volta à guia inferior 26, é feita referência às figuras 1, 2, 4 e5, simultaneamente. A guia inferior 26 opera em um princípio de mola parapermitir tolerâncias nas linhas de controle e na estrutura de percurso de fluxoalternativo. A guia 26 utiliza uma mola em arco 80, em uma concretização,que é conectada em cada extremidade da mesma em um braço da guia infe-rior 82 e 84. A mola 80 é conectada aos braços da guia inferior 82 e 84 atra-vés de pinos retentores de mola em arco 86 que são rosqueadamente rece-bidos nos braços da guia inferior 82 e 84. Em uma concretização, um anelde mola, que não está visível, é colocado entre a mola em arco 80 e os bra-ços da guia inferior 82 e 84 nos pinos retentores 86 para manter a mola emarco e os pinos retentores como uma montagem, quando os pinos retentoresforem desatarrachados dos braços da guia inferior 82 e 84, cuja capacidadeserá utilizada quando as linhas de controle 20 e 22 forem inseridas no recep-táculo lateral oposto 18 da estrutura de percurso 14, a julgar pelo que é ilus-trado nos desenhos. Em tal caso, os braços da guia inferior 82 e 84 são tro-cados de modo que a mesma função de inserir uma linha de controle possaser executada no receptáculo oposto 18 da estrutura 14.
Nos pinos retentores 86 também são montados um braço de tra-vamento de guia inferior 88 (pode ser provido um braço de travamento 88 oudois braços de travamento 88, conforme ilustrado aqui) e um braço de cabode guia inferior 90. Estes braços são articulados nos pinos retentores 86 esão articulados entre si no pino 32. A função do braço de travamento 88 e dobraço de cabo 90 é a de impelir a mola em arco para fora quando for exigidoou engatar ou desengatar a guia inferior 26 da estrutura de percurso de fluxoalternativo 14. Ficará evidente a partir da figura 4 que o braço de travamento88 e o braço de cabo 90 são mutuamente dispostos em um ângulo no pino32. Se o cabo em 90 for impelido em uma direção para longitudinalmentealinhar o braço de travamento 88 e o braço de cabo 90, a distância entre ospinos retentores 86 irá aumentar forçando a mola em arco 80 a ceder e for-çando as rodas de inserção de linha de controle 40 e 42 a ficarem mais dis-tantes dos roletes de engate 44 e 46, respectivamente. Em uma concretiza-ção, e conforme ilustrado, o ângulo do braço de cabo 90 é tal que o pino 32ficará "sobrecentrado" quando o cabo 90 for pressionado na direção do pino86, de modo que a guia inferior 26 venha a ser travada em uma posição a-berta. A mola em arco 80, quando na posição engatada, proverá uma forçade sujeição resiliente sobre a linha de controle desinstalada remanescentepara pressionar a mesma para o receptáculo de linha de controle 18. A dis-tinção entre a guia superior 24 e a guia inferior 26 está diretamente relacio-nada ao número de linhas de controle versus o tamanho do receptáculo 18.
Conforme notado acima, a guia superior 24 insere uma única linha de con-trole em um receptáculo 18 que é dimensionado para receber mais de umalinha de controle. Por isso, há muito espaço para que a linha de controle semova sem preocupação para acúmulo de tolerância. Nas concretizaçõesilustradas aqui, contudo, o receptáculo 28 se destina a prender duas linhasde controlerünnã^7êz"que a guia de controle insere a segunda linha de con-trole no receptáculo de linha de controle 18, o acúmulo de tolerância é cer-tamente uma questão e tem que ser considerada. A fim de impedir proble-mas potenciais devido ao acúmulo de tolerância, a guia inferior 26 foi forma-da resiliente de modo que ela possa ser flexionada para fora caso as tole-râncias aumentem mais do que o esperado.
Por fim e consideravelmente com relação à guia inferior 26, osbraços da guia inferior 82 e 84 são configurados para proverem ângulos deeixo específicos para a montagem das duas rodas de inserção de linha decontrole 40 e 42 e dos dois roletes de engate de estrutura de percurso defluxo alternativo 44 e 46 para assegurar que os flanges de cada um delesvenham a ser posicionados apropriadamente com relação a uma linha tan-gente de 90° ao eixo das rodas e dos roletes. A fim de entender o antece-dente, é útil para identificar o pino de acesso 92, o mancai de rolete 94 e aroda 40, que compreende a porção cilíndrica 96, a porção de flange 98 e aconcavidade 100. A roda 40 apresenta uma superfície de base 102. O ângu-lo desta superfície de base 102 é importante com relação ao ângulo de forçasuprido para a linha de controle que é inserida no receptáculo de linha decontrole 18. A fim de otimizar o processo de inserção, é desejável provervetores de direção forçados tanto para dentro para o receptáculo de linha decontrole 18 como em uma direção para o tubo sobre o qual é montada a es-trutura de percurso de fluxo alternativo. Com a utilização de uma linha tan-gente como um ponto de partida, cuja linha é definida perpendicular ao eixo92 da roda 40, o ângulo tangente deslocado desejado para roda 40 está en-tre 0 grau e cerca de 20 graus inclinado para o tubo de base 12 e, em umaconcretização, é de cerca de 10° sob a tangente. O mesmo é verdadeiro pa-ra o rolete de engate 44.
Na figura 5, será facilmente notado que os ângulos da roda 42 eo rolete de engate 46 parecem ser diferentes dos ângulos da roda 40 e dorolete de engate 44. Isto é uma ilusão óptica devido ao fato de a estrutura depercurso de fluxo alternativo ser helicoidal no tubo de base e de, portanto, aguia inferior 26 ser essencialmente helicoidal na configuração o que criar adiferencia de aparência de ângulo. A roda 42 e o rolete 46 são posicionadosdentro da mesma faixa de ângulos que a roda 40 e o rolete 44.
Enquanto as concretizações preferidas foram mostradas e des-critas, várias modificações e substituições podem ser formadas sem se afas-tar do espírito e escopo da invenção. Conseqüentemente, deve ser entendi-do que a presente invenção foi descrita por meio de ilustração e não de limi-tação.

Claims (21)

1. Sistema para inserir linhas de controle em um receptáculo delinha de controle em uma estrutura de percurso alternativo que compreende:uma guia superior apresentando um rolete de engate de estrutu-ra de percurso, uma roda de inserção de linha de controle e um espaço dedesvio de linha de controle;uma guia inferior separada da guia superior e apresentando umrolete de engate de estrutura de percurso e uma roda de inserção de linhade controle, o rolete de engate de estrutura de percurso e a roda de inserçãode linha de controle sendo resilientemente pressionados para uma posiçãocalculada para efetuar a inserção da linha de controle na estrutura de per-curso de fluxo alternativo, quando em uma posição engatada.
2. Sistema para inserir linhas de controle para um receptáculo delinha de controle em uma estrutura de percurso alternativo, de acordo com areivindicação 1, no qual a guia superior e a guia inferior são limitadas pordistância, uma com relação à outra.
3. Sistema para inserir linhas de controle para um receptáculo delinha de controle em uma estrutura de percurso alternativo, de acordo com areivindicação 1, no qual inclui um separador de linha de controle.
4. Sistema para inserir linhas de controle para um receptáculo delinha de controle em uma estrutura de percurso alternativo, de acordo com areivindicação 3, no qual o separador está na guia superior.
5. Ferramenta de inserção de linha de controle para inserir umalinha de controle em um receptáculo de linha de controle em uma estruturade percurso de fluxo alternativo que compreende:um corpo;um rolete de engate de estrutura de percurso em comunicaçãooperável com o corpo;um cabo em comunicação operável com o corpo;uma roda de inserção de linha de controle em comunicação ope-rável com o cabo;uma disposição de retenção que, em uma posição desengatada,permite o movimento do cabo com relação ao corpo e, em uma posição en-gatada, limita o movimento do cabo com relação ao corpo.
6. Ferramenta de inserção de linha de controle para inserir umalinha de controle em um receptáculo de linha de controle em uma estruturade percurso de fluxo alternativo, de acordo com a reivindicação 5, na qual orolete de engate de estrutura de percurso inclui uma porção cilíndrica e umaporção de flange que é expansível para o receptáculo de linha de controlequando a guia for montada em uma estrutura de percurso de fluxo alternativo.
7. Ferramenta de inserção de linha de controle para inserir umalinha de controle em um receptáculo de linha de controle em uma estruturade percurso de fluxo alternativo, de acordo com a reivindicação 5, na qual ocabo é pivotavelmente conectado ao corpo.
8. Ferramenta de inserção de linha de controle para inserir umalinha de controle em um receptáculo de linha de controle em uma estruturade percurso de fluxo alternativo, de acordo com a reivindicação 5, na qual aroda de inserção é giratoriamente conectada ao cabo.
9. Ferramenta de inserção de linha de controle para inserir umalinha de controle em um receptáculo de linha de controle em uma estruturade percurso de fluxo alternativo, de acordo com a reivindicação 5, na qual aroda de inserção inclui uma porção cilíndrica e uma porção de flange queapresenta uma borda perimétrica côncava complementar a uma linha decontrole a ser engatada com a porção de flange, a porção de flange sendode diâmetro maior do que a porção cilíndrica.
10. Ferramenta de inserção de linha de controle para inserir umalinha de controle em um receptáculo de linha de controle em uma estruturade percurso de fluxo alternativo, de acordo com a reivindicação 5, na qualum eixo de movimento da roda de inserção é perpendicular a uma linha tan-gente a um tubo no qual é montada a estrutura de percurso de fluxo alternativo.
11. Ferramenta de inserção de linha de controle para inserir umalinha de controle em um receptáculo dé linha de controle em uma estruturade percurso de fluxo alternativo, de acordo com a reivindicação 5, na qual adisposição de retenção é uma disposição de pino reposicionável e rebaixoreceptivo de pino.
12. Ferramenta de inserção de linha de controle pressionada pormola para inserir uma linha de controle em um receptáculo de linha de con-trole em uma estrutura de percurso de fluxo alternativo que compreende:uma roda de inserção de linha de controle;um rolete de estrutura de percurso de fluxo alternativo;uma disposição de pressionamento em comunicação operávelcom a roda e o ròlete, e a disposição de pressionamento;uma disposição de pressionamento em comunicação operávelcom a roda e o rolete, um na direção do outro.
13. Ferramenta de inserção de linha de controle para inserir umalinha de controle pressionada por mola em um receptáculo de linha de con-trole em uma estrutura de percurso de fluxo alternativo, de acordo com areivindicação 12, na qual a ferramenta adicionalmente compreende braçosde travamento em comunicação operável com a disposição de pressiona-mento e posicionados para interagirem com a disposição de pressionamentopara expandir a disposição em uma primeira posição e permitir que a dispo-sição assuma uma posição não-pressionada.
14. Ferramenta de inserção de linha de controle pressionada pormola para inserir uma linha de controle em um receptáculo de linha de con-trole em uma estrutura de percurso de fluxo alternativo, de acordo com areivindicação 12, na qual os braços de travamento são articulados entre siem uma primeira localização em cada braço e articulados com relação à dis-posição de pressionamento em uma segunda localização de cada braço.
15. Ferramenta de inserção de linha de controle pressionada pormola para inserir uma linha de controle em um receptáculo de linha de con-trole em uma estrutura de percurso de fluxo alternativo, de acordo com areivindicação 12, que adicionalmente compreende um segmento de corpoque apresenta:um corpo;uma primeira extensão de corpo que posiciona a roda de inser-ção de linha de controle em um ângulo de 0 grau ou maio na direção de umtubo no qual é montada a estrutura de percurso de fluxo alternativo em umadireção da linha de controle.
16. Ferramenta de inserção de linha de controle pressionada pormola para inserir uma linha de controle em um receptáculo de linha de con-trole em uma estrutura de percurso de fluxo alternativo, de acordo com areivindicação 15, na qual o ângulo é menor do que cerca de 20°.
17. Ferramenta de inserção de linha de controle pressionada porpara inserir uma linha de controle em um receptáculo de linha de controleem uma estrutura de percurso de fluxo alternativo, de acordo com a reivindi-cação 12, na qual a ferramenta posiciona a roda em um ângulo na direçãode um tubo no qual é montada a estrutura de percurso de fluxo alternativo eem uma direção para a linha de controle a ser inserida.
18. Ferramenta de inserção de linha de controle pressionada pormola para inserir uma linha de controle em um receptáculo de linha de con-trole em uma estrutura de percurso de fluxo alternativo, de acordo com areivindicação 12, na qual a ferramenta adicionalmente inclui uma segundaroda de inserção de linha de controle e um segundo rolete de engate de es-trutura de percurso alternativo.
19. Ferramenta de inserção de linha de controle pressionada pormola para inserir uma linha de controle em um receptáculo de linha de con-trole em uma estrutura de percurso de fluxo alternativo, de acordo com areivindicação 18, na qual a roda de inserção e a segunda roda de inserçãosão anguladas similarmente entre si.
20. Método para inserir uma pluralidade de linhas de controle emum receptáculo de linha de controle em uma estrutura de percurso de fluxoalternativo que compreende:a separação de uma pluralidade de linhas de controle supridasde uma fonte remota;o engate de uma linha de controle da pluralidade de linhas decontrole com uma roda de inserção de linha de controle de uma guia de linhade controle superior e o impulso da linha de controle engatada para o recep-táculo de linha de controle;o desvio de pelo menos uma linha de controle da pluralidade delinhas de controle com a roda de inserção da guia de linha de controle supe-rior;o engate de uma linha de controle de pelo menos outra linha decontrole com uma roda de inserção de linha de controle de uma guia de linhade controle inferior e o impulso da linha de controle de pelo menos uma ou-tra linha de controle para o receptáculo de linha de controle.
21. Método para inserir uma pluralidade de linhas de controle emum receptáculo de linha de controle em uma estrutura de percurso de fluxoalternativo, de acordo com a reivindicação 20, no qual o impulso pela guia delinha de controle inferior se dá em uma direção para o receptáculo de linhade controle e com um vetor de direção para um tubo no qual é montada aestrutura de percurso de fluxo alternativo.
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