BRPI0703493B1

BRPI0703493B1 - Caixa variadora de transmissão aplicada em máquinas e implementos agrícolas em geral

Info

Publication number: BRPI0703493B1
Application number: BRPI0703493-8A
Authority: BR
Inventors: Dias Rodrigo; Otaviano Rossato Roberto
Original assignee: Semeato S/A Indústria E Comércio
Priority date: 2007-08-20
Filing date: 2007-08-20
Publication date: 2018-01-30
Also published as: BRPI0703493A2

Abstract

caixa variadora de transmissão aplicada em máquinas e implementos agrícolas em geral. que se destina ao uso, dentre outras, em semeadoras, adubadoras, fertilizadoras, cujo seu desenvolvimento visa proporcionar uma maior facilidade na troca de rotação dos elementos que são responsáveis pelo acionamento dos dispositivos distribuidores de produtos, proporcionando ao operador uma maior agilidade, reduzindo o tempo demandado para execução desta tarefa, que poderá ser realizada sem que haja a necessidade do uso de qualquer ferramenta convencional, com total segurança para o operador, visto que os componentes rotativos encarregados pela transmissão do movimento rotativo, tais como engrenagens e correntes, são protegidos por tampas de fechamento, que impedem o contato direto com estes, além de serem previstos ainda meios de bloqueio da transmissão do movimento rotativo.

Description

(54) Título: CAIXA VARIADORA DE TRANSMISSÃO APLICADA EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL (51) lnt.CI.: A01C 19/00 (73) Titular(es): SEMEATO S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO (72) Inventor(es): RODRIGO DIAS; ROBERTO OTAVIANO ROSSATO β

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CAIXA VARIADORA DE TRANSMISSÃO APLICADA EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL

CAMPO DE APLICAÇÃO:

Refere-se o presente relatório descrito a CAIXA

VARIADORA DE TRANSMISSÃO APLICADA EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL, que se destina ao uso, dentre outras, em semeadoras, adubadoras, fertilizadoras, cujo seu desenvolvimento visa proporcionar uma maior facilidade na troca de rotação dos elementos que são responsáveis pelo acionamento dos dispositivos distribuidores de produtos, proporcionando ao operador uma maior agilidade, reduzindo o tempo demandado para execução desta tarefa, que poderá ser realizada sem que haja a necessidade do uso de qualquer ferramenta convencional, com totai segurança para o operador, visto que os componentes rotativos encarregados is pela transmissão do movimento rotativo, tais como engrenagens e correntes, são protegidos por tampas de fechamento, que impedem o contato direto com estes, além de serem previstos ainda meios de bloqueio da transmissão do movimento rotativo.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO:

A CAIXA VARIADORA DE TRANSMISSÃO

APLICADA EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM

GERAL, ora proposta, por ser totalmente fechada, se apresenta capaz de inibir a ação de agentes externos sobre as engrenagens e sobre a corrente que integram a transmissão, prevenindo assim a possibilidade de danificação prematura destes, com o conseqüente aumento da vida útil dos mesmos, os quais, inclusive, irão atuar de forma diferencial em relação aos similares atualmente existentes, na medida em que todas as engrenagens atuam engrenadas entre β

219 si, configurando um conjunto de duplo disco rotor, onde no primeiro disco rotor a engrenagem central, a qual atua como engrenagem de entrada da transmissão (engrenagem motora), recebe a rotação por intermédio de seu núcleo central, que tem geometria coincidente ao eixo motor, e a transmite para as demais engrenagens situadas ao seu redor, que atuam como engrenagens movidas, efetuando assim a primeira relação de transmissão, bem como a inversão do sentido da rotação, sendo que no segundo disco rotor, simétrico ao primeiro disco rotor, são previstas as mesmas disposições das engrenagens periféricas, as quais podem, ou não, apresentar variação no número de dentes, sendo previsto ainda uma engrenagem central, que atua como engrenagem de saída da transmissão (engrenagem movida), transmitindo a rotação por intermédio de seu núcleo central, o qual tem geometria coincidente ao eixo de acionamento do equipamento;

dessa forma, para que a rotação possa ser transferida do primeiro para o segundo disco rotor, será utilizado um pino articulador, que promoverá o acoplamento entre as engrenagens dos ditos primeiro e segundo disco rotor, de acordo com a relação de transmissão que se deseja obter, sem o que o movimento de rotação, recebido pela engrenagem central de entrada do primeiro diseo rotor não poderá ser transmitido para a engrenagem central de saída do segundo disco rotor, funcionamento o pino articulador como um interruptor da transmissão.

ANTECEDENTES DA TÉCNICA:

As operações de plantio, em face das técnicas e sistemas que são atualmente empregados, têm exigido, não só dos operadores das máquinas e implementos agrícolas, mas também, e principalmente, das empresas que se dedicam ao desenvolvimento

3/9 de produtos para esse setor, o emprego de novas tecnologias no sentido de proporcionar maior agilidade, facilidade e modernidade no plantio, bem como a redução de custos com manutenção dos equipamentos, devido a desgastes precoces e desnecessários que possam ocorrer.

Nas semeadoras adubadoras hoje disponíveis no mercado encontram-se conjuntos de distribuição que são formados por engrenagens e correntes, que têm por função transmitir rotação entre os eixos, sendo que nestes conjuntos, tanto as engrenagens como a corrente se apresentam expostas, ficando, portanto, sujeitos a ação de agentes externos, como, por exemplo, poeira, umidade, dentre outros, como é o caso dos conjuntos de distribuição da linha de plantio, onde as engrenagens e a corrente, fixas ao eixo motor e ao eixo do distribuidor da linha, mantêm, no momento do plantio, contato com impurezas findam por aderem principalmente às partes lubrificadas do conjunto de distribuição, o que, além de prejudicar o funcionamento deste, proporciona o desgaste prematuro dos seus componentes.

Outro inconveniente que se verifica nas técnicas atuais se relaciona ao fato das engrenagens estarem expostas, oque dificulta a manutenção dos seus alinhamentos, prejudicando, conseqüentemente, o funcionamento dos eixos, uma vez que estes ficam sujeitos a esforços inadequados, o que aumenta a exigência sobre os rolamentos, que sofrem elevados desgastes, elevando os prejuízos com manutenção dos conjuntos de distribuição. FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO:

No intuito de superar todos os inconvenientes decorrentes das técnicas atuais, foi desenvolvida a presente CAIXA

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VARIADORA DE TRANSMISSÃO APLICADA EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL, a qual é constituída por um conjunto de duplo disco rotor, onde no primeiro disco rotor a engrenagem central, a qual atua como engrenagem de entrada da transmissão (engrenagem motora), recebe a rotação por intermédio de seu núcleo central, que tem geometria coincidente ao eixo motor, e a transmite para as demais engrenagens situadas ao seu redor, que atuam como engrenagens movidas, efetuando assim a primeira relação de transmissão, bem como a inversão do sentido da ío rotação, sendo que no segundo disco rotor, simétrico ao primeiro disco rotor, são previstas as mesmas disposições das engrenagens periféricas, as quais podem, ou não, apresentar variação no número de dentes, sendo previsto ainda uma engrenagem central, que atua como engrenagem de saída da transmissão (engrenagem movida), is transmitindo a rotação por intermédio de seu núcleo central, o qual tem geometria coincidente ao eixo de acionamento do equipamento; dessa forma, para que a rotação possa ser transferida do primeiro para o segundo disco rotor, será utilizado um pino articulador, que promoverá o acoplamento entre as engrenagens dos ditos primeiro e segundo disco rotor, de acordo com a relação de transmissão que se deseja obter, sem o que o movimento de rotação, recebido pela engrenagem central de entrada do primeiro disco rotor não poderá ser transmitido para a engrenagem central de saída do segundo disco rotor, funcionamento o pino articulador como um interruptor da transmissão.

Na CAIXA VARIADORA DE TRANSMISSÃO

APLICADA EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM

GERAL, ora proposta, a relação de transmissão é escolhida a partir

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ΑΊ~ de símbolos, posicionados na periferia das tampas de proteção dos ditos primeiro e segundo disco rotor, de forma que, após seleção da relação de transmissão desejada, e o pino articulador é introduzido, através do orifício guia, disposto no suporte central que separa os ditos primeiro e segundo disco rotor, de forma a estabelecer a união entre os ditos primeiro e segundo disco rotor, para possibilitar que a rotação, recebida na engrenagem central do primeiro disco rotor, possa ser transferida, por meio de corrente, a demais engrenagens, periféricas a esta, dispostas no dito primeiro disco rotor, invertendo o sentido da rotação, e que será transferida para a engrenagem periférica escolhida no dito segundo disco rotor, a qual, por sua vez, transferirá a rotação, observada a relação de transmissão eleita, por meio de corrente, não só às demais engrenagens periféricas deste dito segundo disco rotor, mas também à engrenagem central deste, ocorrendo, neste momento, a inversão do sentido da rotação, a qual passa a ser igualado ao sentido de rotação de entrada, e, por fim, é transferida ao eixo de acionamento do equipamento; assim sendo, embora todas as engrenagens periféricas dispostas no dito primeiro e segundo disco rotor estejam engrenadas entre si, apenas as duas engrenagem unidas pelo pino erticulador influenciam-na relação detransmissão estabelecida entre a engrenagem central de entrada do dito primeiro disco rotor e a engrenagem de saída do dito segundo disco rotor, enquanto que as demais giram livres sem, no entanto, exercer interferência na transmissão, sendo que, para garantir um perfeito alinhamento entre os orifícios das engrenagens periféricas do primeiro e do segundo disco rotor, e entre estes e o orifício guia do suporte central, são previstas, em pontos pré-determinados das faces laterais deste último, depressões circulares que delimitam as

ΛΙ

6/9 posições recomendadas para a parada do primeiro e segundo disco rotor em relação ao suporte central, e, consequentemente, de um em relação ao outro, o que é obtido com auxilio de uma esfera, que se acha alojada na face interna do dito primeiro e segundo disco rotor, a qual é pressionado, por uma mola, contra as faces laterais do dito suporte central.

DESCRIÇÃO DOS DESENHOS:

Para melhor entendimento da presente CAIXA VARIDORA DE TRANSMISSÃO APLICADA EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL, faz-se referência aos desenhos representativos, de modo que esta possa ser reproduzida por técnica adequada, possibilitando a plena caracterização da sua funcionalidade; desenhos estes meramente ilustrativos, podendo apresentar variações, desde que não fujam ao escopo do princípio inventivo ora proposto, e onde:

Figura 1 - Vista em perspectiva lateral esquerda e direita da caixa variadora de transmissão ora proposta;

Figura 2 - Vista em perspectiva lateral esquerda da caixa variadora de transmissão, ilustrando a montagem do primeiro disccrrotor;

Figura 3 - Vista em perspectiva lateral direita da caixa variadora de transmissão, ilustrando a montagem do segundo disco rotor;

Figura 4 - Vista em perspectiva lateral esquerda do suporte central da caixa variadora de transmissão;

Figura 5 - Vista em perspectiva lateral esquerda explodida do primeiro disco rotor da caixa variadora de transmissão;

Figura 6 - Vista em perspectiva da lateral direita

7/9 explodida do segundo disco rotor da caixa variadora de transmissão;

Figura 7 - Vista em perspectiva explodida da montagem do primeiro e segundo disco rotor no suporte central da caixa variadora de transmissão;

Figura 8 - Vista em perspectiva lateral esquerda semi-seccionada da caixa variadora de transmissão, ilustrando a fixação entre o primeiro e o segundo disco rotor;

Figura 9 - Vista em perspectiva do detalhe do ío pino articulador.

CONSTRUTIVIDADE PREFERIDA DA INVENÇÃO:

Em conformidade com o quanto ilustram os desenhos em anexo, a CAIXA VARIADORA DE TRANSMISSÃO APLICADA EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM

GERAL se constitui basicamente um conjunto de duplo disco rotor (1), formado por um primeiro disco rotor (2), dotado de engrenagem central (3), montada, através de mancai (4), no suporte central (5) do dito primeiro disco rotor, e que atuará como engrenagem de entrada da transmissão, recebendo a rotação, por intermédio de seu núcleo central, o qual tem geometria coineidente-ao eixo-motor— (6), e a transfere às demais engrenagens (7) situadas ao seu redor, que atuam como engrenagens movidas, efetuando uma primeira relação de transmissão e a inversão do sentido da rotação, sendo que no segundo disco rotor (8), simétrico ao primeiro disco rotor, são previstas as mesmas disposições das engrenagens periféricas (9), que podem, ou não, apresentar variação no número de dentes, tendo também engrenagem central (10), que é montada, através de mancai (11), no suporte central (12), e que atua como engrenagem

8/9 de saída da transmissão da rotação, por intermédio de seu núcleo central, que tem geometria coincidente ao eixo (13) de acionamento do equipamento, para que, dessa forma, a rotação possa vir a ser transferida do primeiro para o segundo disco rotor, sendo que, para isso, será utilizado pino articulador (14), para o acoplamento entre engrenagens periféricas do primeiro e do segundo disco rotor, de acordo com a relação de transmissão que se deseja obter, sem o que, o movimento de rotação, recebido pela engrenagem central de entrada do primeiro disco rotor não poderá ser transmitido para a engrenagem central de saída do segundo disco rotor, funcionando o dito pino articulador como um interruptor da transmissão, sendo que a escolha da relação de transmissão é feita por meio dos símbolos posicionados na periferia das tampas de proteção (T) do primeiro e do segundo disco rotor, sendo então o pino articulador introduzido, através do orifício guia (15) disposto no suporte central (16), o qual além de sustentar todo o conjunto separa o primeiro do segundo disco rotor, estabelecendo uma união entre o primeiro e o segundo disco rotor, para possibilitar que a rotação, recebida na engrenagem central do primeiro disco rotor, possa ser transferida, por meio de cõrrente^_(17), com esticadores móvel (18) e fixo (-19), às-demais engrenagens periféricas a esta, dispostas no primeiro disco rotor, invertendo o sentido da rotação de entrada, sendo então transferida à engrenagem periférica escolhida no segundo disco rotor, que, por sua vez, transfere a rotação, observando a relação de transmissão escolhida, por meio de corrente (20), com esticadores móvel (21) e fixo (22), às demais engrenagens periféricas do segundo disco rotor e à engrenagem central deste, ocorrendo, neste momento, inversão do sentido da rotação, igualando ao sentido de rotação de entrada,

9/9 e, por fim, é transferida ao eixo de acionamento do equipamento; assim, embora todas as engrenagens periféricas, tanto do primeiro como no segundo disco rotor, estejam engrenadas entre si, apenas as duas engrenagem unidas pelo pino articulador irão influenciar na relação de transmissão, estabelecida entre a engrenagem central de entrada do primeiro disco rotor e a engrenagem central de saída do segundo disco rotor, enquanto que as demais giram livres, sem qualquer interferência nesta transmissão, sendo que, para garantir a fixação das engrenagens escolhidas, o pino articulador é dotado de ío meio de travamento, formado por uma esfera (23), pressionada por mola (24), que se encaixa em canal (25), previsto nas engrenagens periféricas do primeiro disco rotor, sendo que o correto alinhamento entre os orifícios centrais das engrenagens periféricas do primeiro e do segundo disco rotor, e entre estes e o orifício guia do suporte is central, é obtido através de depressões (26), praticadas em pontos pré-determinados das laterais do suporte guia, as quais delimitarão posições recomendadas para a parada do primeiro e do segundo disco rotor em relação ao suporte central, e, consequentemente, de um em relação ao outro, o que é obtido com auxilio de uma esfera (27)7 alojada na face interna do primeiro e do segundo disco rotor, que é pressionada, por meio de mola (28), contra as faces laterais do suporte central.

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Claims

REIVINDICAÇÕES

1. CAIXA VARIADORA DE TRANSMISSÃO APLICADA EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL, caracterizada pelo fato de se constituir basicamente um

5 conjunto de duplo disco rotor (1), formado por um primeiro disco rotor (2), dotado de engrenagem central (3), montada, através de mancai (4), no suporte central (5) do dito primeiro disco rotor, e que atuará como engrenagem de entrada da transmissão, recebendo a rotação, por intermédio de seu núcleo central, o qual tem geometria

10 coincidente ao eixo motor (6), e a transfere às demais engrenagens (7) situadas ao seu redor, que atuam como engrenagens movidas, efetuando uma primeira relação de transmissão e a inversão do sentido da rotação, sendo que no segundo disco rotor (8), simétrico ao primeiro disco rotor, são previstas as mesmas disposições das

15 engrenagens periféricas (9), tendo também engrenagem central (10), montada, através de mancai (11), no suporte central (12), e que atua como engrenagem de saída da transmissão da rotação, por meio de seu núcleo central, que tem geometria coincidente ao eixo (13) de acionamento do equipamento, para que, dessa forma,

20 a rotação possa vir a ser transferida do primeiro para o segundo disco rotor, sendo que, para isso, será utilizado um pino articulador (14), que promove o acoplamento entre engrenagens periféricas do primeiro e do segundo disco rotor, de acordo com a relação de transmissão que se deseja obter.

25 2. CAIXA VARIADORA DE TRANSMISSÃO

APLICADA EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato da escolha da relação de transmissão poder ser feita por meio dos

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2/4 símbolos posicionados na periferia das tampas de proteção (T) do primeiro e do segundo disco rotor.
3. CAIXA VARIADORA DE TRANSMISSÃO APLICADA EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM

5 GERAL, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que, na fixação entre as engrenagens do primeiro e segundo disco rotor, o pino articulador ser introduzido através do orifício guia (15) disposto no suporte central (16).
4. CAIXA VARIADORA DE TRANSMISSÃO

10 APLICADA EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM

GERAL, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato do pino articulador estabelecer a união entre o primeiro e o segundo disco rotor, para possibilitar que a rotação, recebida na engrenagem central do primeiro disco rotor, possa ser transferida, por meio de

15 corrente (17), com esticadores móvel (18) e fixo (19), às demais engrenagens periféricas a esta, dispostas no primeiro disco rotor, invertendo o sentido da rotação de entrada.
5. CAIXA VARIADORA DE TRANSMISSÃO APLICADA EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM

20 GERAL, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato desta rotação com direção invertida em relação à direção de rotação entrada ser transferida à engrenagem periférica escolhida no segundo disco rotor, que, por sua vez, a transfere, observando a relação de transmissão escolhida, por meio de corrente (20), com

25 esticadores móvel (21) e fixo (22), às demais engrenagens periféricas do segundo disco rotor e à engrenagem central deste, ocorrendo, neste momento, nova inversão do sentido da rotação, igualando ao sentido de rotação de entrada.

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6. CAIXA VARIADORA DE TRANSMISSÃO APLICADA EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato desta rotação com direção de rotação igualada à direção de rotação

5 de entrada ser transferida ao eixo de acionamento do equipamento.
7. CAIXA VARIADORA DE TRANSMISSÃO APLICADA EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que, para garantir a fixação das engrenagens escolhidas, o pino

10 articulador se acha dotado de meios de travamento junto a pelo menos um dos discos rotores.
8. CAIXA VARIADORA DE TRANSMISSÃO APLICADA EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato

15 do meio de travamento do pino articulador poder ser formado por uma esfera (23), pressionada por mola (24), que se encaixa em canal (25), previsto nas engrenagens periféricas do primeiro e/ou do segundo disco rotor.
9. CAIXA VARIADORA DE TRANSMISSÃO

20 APLICADA EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM

GERAL, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que, para o correto alinhamento entre os orifícios centrais das engrenagens periféricas do primeiro e do segundo disco rotor, e entre estes e o orifício guia do suporte central, serem previstas

25 depressões (26), praticadas em pontos pré-determinados das laterais do suporte guia.
10. CAIXA VARIADORA DE TRANSMISSÃO APLICADA EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM

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GERAL, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato, das depressões delimitarem posições recomendadas para a parada do primeiro e do segundo disco rotor em relação ao suporte central, e, consequentemente, de um em relação ao outro, o que é obtido

5 com auxilio de uma esfera (27), alojada na face interna do primeiro e do segundo disco rotor, que é pressionada, por meio de mola (28), contra as faces laterais do suporte central.

Petição 870170063245, de 28/08/2017, pág. 12/12

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