BRPI0702922A2 - aquecedor de fundo de poço em linha - Google Patents

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BRPI0702922A2
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Michael Ray Carr
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Abstract

AQUECEDOR DE FUNDO DE POçO EM LINHA. Na presente invenção, um fluido de furo de poço é aquecido, por um elemento de aquecimento elétrico rebaixado em uma localização subterrânea predeterminada, para impedir o acúmulo de parafina na linha de produção. O elemento de aquecimento é controlado por uma unidade de controle que é conectada a um sensor de temperatura, o qual detecta a temperatura na vizinhança do elemento de aquecimento e energiza a fonte de energia elétrica acima da superficie para distribuir energia elétrica suficiente ao elemento de aquecimento elétrico a fim de manter a substância de parafina no estado liquefeito.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invençãopara "AQUECEDOR DE FUNDO DE POÇO EM LINHA".
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOSRELACIONADOS
O presente pedido é uma continuação em partedo meu pedido copendente de Número de Série 10/886.526,depositado em 7 de julho 2004 e intitulado "Inline Oilfield orPipeline Fitting Element", que se baseia em um pedido provisóriode Número de Série 60/397.723, depositado em 22 de julho de2003, cujas revelações e prioridade são reivindicadas na íntegrapelo presente. Este pedido também reivindica a prioridade dopedido de Número de Série 10/614.580, depositado em 7 de julhode 2003 (atualmente abandonado).
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a um aparelho emétodo para aquecer fluido em uma formação subterrânea, quepossui má fluxibilidade devido ao acúmulo de parafina, ouasfalteno, nas paredes da tubulação de produção ou no furo dopoço.
Mais especificamente, a presente invenção refere-se a umaparelho e método para aperfeiçoar a fluxibilidade do fluido deformação subterrânea pelo uso de um método de aquecimento emlinha.
Um dos problemas relacionados à produção depetróleo é a deposição de parafina ou asfalteno nas paredes datubulação de produção do furo do poço. O petróleo é bombeadopara a superfície ou forçado até a superfície a partir de uma árearelativamente quente, passando por uma zona fria onde atemperatura de formação é menor do que a temperatura desolidificação da parafina. Assim que a parafina ou o asfalteno sesepara do fluxo de fluido de petróleo bruto, ele tende a se aderiràs paredes da linha de produção, causando uma restrição natubulação. Com o passar do tempo, a parafina se acumula nasparedes da tubulação de produção e afeta consideravelmente ofluxo de produção. À medida que o petróleo bruto é bombeado àsuperfície, o gás do reservatório também sobe à superfície. O gásdo reservatório tende a diminuir a pressão do reservatório eaumentar o tempo em que o petróleo bruto flui pela tubulação deprodução. Como conseqüência, o fluxo reduzido de petróleoperde velocidade e pressão à medida que se desloca do fundo dopoço 10 para a superfície. A temperatura diminuída aumenta aviscosidade do petróleo e reduz ainda mais a taxa de fluxo.
Tal fenômeno é bem conhecido na área técnica,e já foram empregados vários métodos para solucionar oproblema. Um desses métodos é o chamado "Tratamento de OleoQuente". De acordo com o método de tratamento de óleo quente,bombeia-se vapor sob pressão significativa na área entre orevestimento e a tubulação. A pressão aplicada durante esseprocesso força o resíduo de parafina para a formação de produção.Esse método é ineficaz, pois a interação da pressão de vapor nazona de produção freqüentemente resulta em perfuraçõesobstruídas, e, por fim, no declínio ou perda da produção. Ométodo de vapor sob pressão também é demorado, requerparalisação para ser completado, é caro e expõe o operador ariscos consideráveis.
Outro método convencionalmente usado naindústria petrolífera para o tratamento dos depósitos de parafinaexige interrupção da produção, recuperação da tubulação, limpezada parede interna da coluna do poço por raspagem ou vapor pararemover os depósitos de parafina e asfalteno, e então recolocaçãoda tubulação de volta no poço. Esse método também é demoradoe oneroso, além de não impedir futuros depósitos de parafina nostubos. Esse método não passa de um procedimento demanutenção que funciona por pouco tempo. Fora isso, o risco deperda de produção enquanto o poço está fechado, somado àsdespesas de manutenção, torna a produção de muitos poços não-lucrativa caso se use esse método.
Ainda outro método normalmente empregado éum tratamento químico usando solventes que são introduzidos nofuro do poço numa tentativa de dissolver os depósitos de parafinae melhorar o fluxo de petróleo bruto.
Como se vê, todos esses métodos e sistemasobtêm pouco êxito em tratar do problema. Além disso, assoluções convencionais não levam em consideração a prevençãode ignição por chama no projeto. As ferramentas convencionaissão unidades simples com capacidade de aquecimento limitada,incapazes de serem estendidas ou ampliadas para abranger umazona de tratamento maior. Além do mais, os dispositivos elétricosde aquecimento usados nos aquecedores de fundo de poçoconvencionais tendem a permitir fuga em conexões elétricas ouem áreas de passagem de fios, o que causou sérios problemas noambiente volátil no fundo do poço.
Um dos problemas mais sérios é a falha dasferramentas convencionais em detectar e monitorar astemperaturas do fundo do poço nas adjacências do aquecedor, e,com isso, regular a temperatura nas áreas críticas. Outro problemasério relacionado às ferramentas convencionais é a falha empermitir o despejo do fluido enquanto no fundo do fluido do poçoe o petróleo bruto enquanto o aquecedor é introduzido nocaminho de fluxo como parte da coluna do poço. Além disso, osrevestimentos de parede sólidos usados nos dispositivos deaquecimento não impedem o bloqueio da bomba por gás, pormeio do que os gases são impedidos de escapar da tubulação dofuro do poço, o que debilita significativamente a pressão deprodução.
A presente invenção contempla a eliminaçãodas desvantagens associadas aos sistemas convencionais e acriação de um aquecedor de fundo de poço em linha que possa sercontrolado e regulado da superfície à medida que ele aquece opetróleo passando pela tubulação de produção.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Portanto, um dos objetivos da presente invençãoé oferecer um aparelho de aquecimento em linha que possa serposicionado como parte da tubulação no furo do poço paraaquecer o fluido à medida que ele passa da zona de temperaturaquente para a zona de temperatura fria.
Outro objetivo da presente invenção é o deoferecer um método de aquecimento do fluido de produção peloposicionamento do aparelho de aquecimento como parte dacoluna do poço nos locais em que a parafina tende a se solidificar.
Outro objetivo da presente invenção é o deoferecer um aparelho e método para aquecer fluido que possaincorporar uma série de montagens de aquecimento paraaperfeiçoar as capacidades de aquecimento.
Esses e outros objetivos da presente invençãosão alcançados por meio de um aparelho para aquecer um fluxode fluido para tratar um furo do poço e manter a parafina e oasfalteno no estado liqüefeito enquanto percorre por umatubulação ou linha de produção. O aparelho de tratamento dofuro do poço compreende um corpo oco alongado dimensionado econfigurado para estender uma linha de produção através dele, oreferido corpo oco sendo adaptado para posicionamento em umlocal predeterminado dentro do furo do poço. O corpo oco temum alojamento interno circundando a linha de produção e umalojamento externo montado em uma relação circundanteseparada em relação ao referido alojamento interno. O alojamentointerno e o alojamento externo são mantidos em uma relaçãoseparada por várias placas transversais estendendo-se no corpo, eem que um espaço anular é definido entre o alojamento interno eo alojamento externo.O corpo é dividido em uma multiplicidade dezonas secas e zonas úmidas, definidas em um espaço anular entreo alojamento interno e o alojamento externo, embora sejasuficiente se pelo menos uma zona seca e pelo menos uma zonaúmida forem formadas pelo corpo oco. O alojamento internocompreende uma parte de parede perfurada localizada na zonaúmida para facilitar a comunicação de fluido e a transferência decalor com o interior do furo do poço.
Um meio de aquecimento compreendendo pelomenos um elemento de aquecimento se estende na zona úmida,em uma relação de transferência de calor com a linha deprodução, o referido meio de aquecimento sendo operativamenteconectado a uma fonte de energia elétrica acima da superfície.
Um meio de controle para controlar a operação da fonte deenergia, dependendo das condições de temperatura atuais no localpredeterminado no furo do poço, é operativamente conectadoao(s) elemento(s) de aquecimento,o referido meio de controlecompreendendo um sensor de temperatura montado no referidoalojamento e operativamente conectado a uma unidade decontrole posicionada na superfície.
O sensor gera um sinal que indica a temperaturaambiente próximo ao elemento de aquecimento posicionado nofuro do poço e envia o sinal a uma unidade de controleposicionada acima da superfície. A unidade de controle éoperativamente conectada a um gerador de pulsos capaz de serenergizado pela fonte de energia e de transmutar energia elétricapara o local subterrâneo em que está localizado o aparelho detratamento do furo do poço. O calor do elemento de aquecimentoé transferido para o fluido do furo do poço e então para o fluidona linha de produção, derretendo a parafina e o asfalteno eimpedindo que se solidifiquem.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Agora, faremos referência aos desenhos, em quepartes parecidas são designadas por números similares, nos quais:
A Figura 1 é uma vista esquemática ilustrando aposição do aparelho de acordo com a presente invenção em umfuro do poço.
A Figura 2A e a figura 2B ilustram partes doaparelho da presente invenção, com as linhas interrompidasintroduzidas para se ajustar o tamanho da página.
A Figura 3 é uma vista em seção transversal aolongo das linhas 3-3 na Figura 2A.
A Figura 4 é uma vista em seção transversal doaparelho da presente invenção ao longo das linhas 4-4 na Figura 2A.
A Figura 5 é uma vista detalhada, parcialmenteem seção transversal, do dispositivo sensor de temperatura usadono aparelho da presente invenção.
A Figura 6 é uma vista em seção transversal doaparelho da presente invenção ao longo das linhas 6-6 na Figura 2B.A Figura 7 é uma vista esquemática ilustrando ofluxo de circulação em uma zona úmida do aparelho da presenteinvenção.
A Figura 8 é uma vista detalhada ilustrando apurgação do oxigênio do interior do aparelho da presenteinvenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA CONCRETIZAÇÃO PREFERIDA
Voltando-se agora aos desenhos em maisdetalhes, o número 10 designa o aparelho de aquecimento emlinha de acordo com a presente invenção. Como pode ser visto naFigura 1, o aparelho 10 é operativamente conectado a umtransformador 12 e a um gerador de pulsos 14 posicionado acimada superfície. O transformador 12 é adaptado para conexão comuma fonte de energia elétrica, por exemplo, uma fonte de energiade 480 watts. O gerador de pulso M transmite energia elétrica aoselementos de aquecimento posicionados no poço 16 formado naformação terrestre. O gerador de energia 14 recebe um sinal deum controlador de temperatura 18 que é operativamenteconectado a um sensor de temperatura 20.
O aparelho 10 é posicionado em um localpredeterminado selecionado na zona fria 22 do poço 16, em que asolidificação de parafina tende a ocorrer. Uma zona quente 24geralmente está localizada abaixo da zona fria 22, e, assim, nãoserá necessário posicionar a zona do aparelho na zona 24. Comopode ser visto na Figura 1, o aparelho 10 pode ser conectado deextremidade a extremidade a uma coluna do furo do poço 26 quese estende no furo do poço 16 em direção a uma zona de produção 28.
Estendendo-se através da abertura central noaparelho IOe através da coluna do furo do poço 26 está uma linhade produção, ou tubulação de produção 30, através da qual opetróleo bruto é bombeado da zona de produção 28 para asuperfície. O transformador 12, o gerador de energia 14 e ocontrolador de temperatura 18 são posicionados na superfícieacima de uma cabeça do poço 32.
O aparelho 10 tem partes distintas que, parafacilitar a explicação, são designadas como "zona seca" e "zonaúmida". Como se pode ver nas Figuras 2A e 2B, três fios 36, 37 e38 posicionados em um cabo 34 se estendem para dentro do poço16 a partir do gerador de pulsos 14. Um cabo 35 é um fio-terra, eum cabo 33 estende-se a partir do controlador de temperatura 18até o sensor de temperatura 20.
Cada um dos fios 36, 37 e 38 é conectado a umrespectivo elemento de aquecimento 40, 41 e 42. Cada um doselementos de aquecimento compreende um membro deaquecimento alongado estendendo-se longitudinalmente no corpooco alongado 50 do aparelho 10. O corpo 50 compreende umaplaca superior 52, que é vedada contra o interior do furo do poço16 e carrega os fios de conexão 36, 37 e 38 que se estendematravés da placa 32 para o interior do alojamento 50. Os fios 36,37 e 38 podem ser fios revestidos com Kapron que são vedadoscom vedações de grafita 43, 44 e 45 que são comprimidas emvolta dos fios para impedir a entrada de líquido no corpo 50. Aplaca 52 define uma extremidade de uma zona seca 60, enquantoque outra placa transversal 54 define outra extremidade da zonaseca 60. Uma superfície oposta da placa 54 define umaextremidade de uma zona úmida 62, enquanto outra placatransversal 84 separa a zona úmida 62 da próxima zona seca 86.
O corpo 50 compreende um alojamento externo51 e um alojamento interno 64; os alojamentos 51 e 64 sãoseparados, definindo entre eles um espaço anular 66. Umaprimeira camada de isolamento 56 está localizada interiormente apartir do alojamento externo 51 e uma segunda camada deisolamento 58 está localizada no exterior no alojamento interno64. A fiação operacional e os conectores estendendo-se através dazona seca 60 são, dessa forma, protegidos do calor gerado no furodo poço e do calor gerado pelos elementos de aquecimento doaparelho 10.
O alojamento interno 64 se estende formadolongitudinalmente e substancialmente por todo o comprimento doaparelho 10 e em uma relação paralela com o revestimentoexterno 51. O alojamento interno é dimensionado e configuradopara permitir a extensão da tubulação de produção 30 através deuma abertura central 63 formada no alojamento interno 64. Umabucha 70 é montada na placa 52 em comunicação fluida com oespaço anular 66. Uma válvula 72 é conectada à bucha 70 parapermitir a evacuação do oxigênio do espaço 66 e a introdução deum gás neutro no espaço anular 66, conforme ilustrado pelas setasna Figura 8. O gás neutro, por exemplo, nitrogênio, impede aignição por chama no ambiente de conexão elétrica na zona seca 60.
O alojamento interno 64 se estende tanto atravésda zona seca 60 quando da zona úmida 62. A parte do alojamentointerno 64 localizada na zona úmida 62 é provida de perfurações74 feitas através da parede do alojamento interno 64. Asperfurações 74 permitem a troca de calor entre o líquido do furodo poço, tal como água salgada ou similar, entrando no espaçoanular 66 a partir da abertura central 63 na zona úmida 62. Ofluxo de fluidos nas zonas úmidas do corpo 50 é ilustradoesquematicamente na Figura 7.
Os elementos de aquecimento 40, 41 e 42 que seestendem na zona úmida 62 aquecem o líquido circulando atravésdas perfurações 74 e transferem o calor para o fluxo de petróleobruto passando pela tubulação de produção 30. Como resultado, aparafina suspensa no fluxo de petróleo bruto não se resfria a umatemperatura suficientemente baixa a ponto de separar e unir-se àparede da linha de produção 30.
Os fios 36, 37 e 38 se estendem a partir da zonaseca 60 até a zona úmida 62 passando por uma manga 80posicionada na região anular 66 e, subseqüentemente, por todo oaparelho 10 entre as zonas secas e as zonas úmidas.
Evidentemente, o aparelho 10 pode ter mais de uma zona seca emais de uma zona úmida; o número de zonas e o número deelementos de aquecimento dependerá das condições do poço, demodo que os elementos de aquecimento sejam posicionados emlocais estratégicos para introduzir uma energia de aquecimento aopetróleo bruto.
Se desejado, uma placa de guia 82 pode serposicionada na zona seca 62 para manter os elementos deaquecimento 41, 42 e 43 em alinhamento em relação ao eixogeométrico central do revestimento do poço 17 e ao corpo 50.Outra zona úmida 88 pode ser formada próximo à zona seca 86 eo aparelho 10 pode, dessa forma, ser estendido para oferecervárias zonas de aquecimento ou úmidas no furo do poço 16. Azona úmida 88 tem elementos de aquecimento separados 89 quese estendem através da zona úmida 88. Cada zona úmida temelementos de aquecimento independentes.
O topo do corpo 50 pode ser conectado, por umacoplamento adequado 93, a uma conexão submarina da colunado poço 95, ao passo que uma extremidade livre 90 do corpo 50pode ser provida de um conector roscado 92 que permite que oaparelho 10 seja conectado a outra conexão submarina (nãoilustrada) que forma uma parte de uma coluna do poço.
O sensor de temperatura 20 detecta atemperatura na área próxima aos elementos de aquecimento eenvia um sinal ao controlador 18 na superfície. O sensor 20 estáposicionado dentro de um alojamento de sensor de temperatura21, que é preso ao alojamento externo 51. O sensor detemperatura 20 é engatado por encaixe em um receptor 23 que éfixo em uma extremidade do alojamento do sensor 21. Umaabertura 94 no alojamento externo 51 permite a entrada datemperatura do corpo 50 para a extremidade 98 do sensor 20, comisso permitindo que o sensor 20 gere um sinal da temperaturaatual e envie o sinal ao controlador 18. O controlador 18determina se a temperatura foi elevada suficientemente paramanter as parafinas em um estado viscoso à medida que umgerador de pulsos elétricos trifásico 14 gera uma corrente elétricae a transmite para os elementos de aquecimento 40, 41 e 42. Se atemperatura estiver muito alta, o transformador gera menoseletricidade. Se a temperatura estiver muito baixa, otransformador é ativado para suprir mais energia elétrica aoselementos de aquecimento do fundo do poço.
Uma válvula de sangria 96 (Figuras 2B e 8) édisposta no revestimento 51. Um parafuso de pressão abre aválvula 96 para permitir a sangria do oxigênio da zona seca e aintrodução de gás neutro, por exemplo, nitrogênio, nas zonassecas. A válvula de sangria 96 é removível para permitir aremoção do oxigênio.
O aparelho da presente invenção também podeser usado para gerar vapor em uma localização no fundo do poço,que exigirá a conexão do corpo 50 a uma fonte de água. Oselementos de aquecimento, então ativados em todas as áreascircundantes, podem ser aquecidos, gerando assim o vapor quederreteria a parafina. O comprimento do aparelho 10 pode serestendido adicionando-se múltiplos estágios, zonas secas seguidasde zonas úmidas, seguidas de zonas secas, etc. A quantidade demontagens de aquecimento será determinada pela taxa do fluxo epelo diâmetro do poço. O sistema de múltiplos estágios aumentadrasticamente a saída variável de saída de calor, aumentandoassim o volume de fluido que pode ser aquecido.
O uso de fios revestidos com Kapron e vedaçõesde grafita comprimidas em volta dos fios forma uma vedação àprova de vazamentos ao redor dos fios elétricos na região em queeles entram nas zonas secas 60. Obviamente, o uso de umrevestimento isolante em um ambiente de temperatura quente nãose restringe ao uso do polímero Kapron, podendo ser usadoqualquer revestimento isolante adequado.
O uso dos elementos de aquecimento trifásicosde 480 watts com três fios de aquecimento aumenta a saída devalor e torna o aparelho 10 mais eficiente e compensador quantoao custo. O transformador 12 posicionado na superfície eliminaos problemas de risco de incêndio que podem resultar do uso deuma fonte de calor no fundo do poço. A fonte ou sonda de fibraóptica 98 monitora a temperatura do fundo do poço e regula asoperações na superfície.
O sistema da presente invenção, quandoelementos eletricamente conectados são ativados, controlacorrentes elétricas para os elementos dentro do método de pulsosou SCR. A alimentação de energia de pulsos é distribuída pelosprocessadores e através dos sensores de fundo de poço. O sistemade controle 18 impede que os fios operacionais e os elementos deaquecimento se estendam e contraiam, o que prolonga a vida útildos elementos. Além disso, o sistema de pulsos reduzsignificativamente o consumo elétrico, tornando o aparelho 10mais econômico.
A presente invenção é projetada para acomodara inserção e a colocação da bomba de fundo de poço através donúcleo interno oco do revestimento interno. Como conseqüência,a bomba de fundo de poço pode passar através do corpo 50durante a instalação normal. O alojamento interno perfurado 64impede o "bloqueio por gás" da bomba de produção do fundo depoço.
Uma vantagem particular da presente invençãoé que ela pode ser usada tanto em sistemas de tubulaçãohorizontal como vertical, e não se restringe apenas à colocaçãovertical. O aparelho 10 é um aquecedor de circulação, aocontrário do aquecedor de sonda, que é usado convencionalmentena área. Prefigura-se que, assim que o operador tiver identificadoas zonas frias, o aparelho 10 possa ser instalado com a coluna dofuro do poço em um ponto aproximadamente 100 a 200 pésabaixo da zona fria mais profunda. No fluxo das linhas de fluido,as áreas problemáticas podem ser identificadas por testesconvencionais e o aparelho 10 instalado dentro da linha 50 a 100pés antes do acúmulo de parafina poder ocorrer.
Além de impedir problemas da parafina, oaparelho 10 pode ser utilizado na recuperação de hidrocarbonetospesados de baixa gravidade. Se a zona de produção necessitar deaquecimento para elevar a temperatura para converter oshidrocarbonetos pesados em hidrocarbonetos leves, o aparelho 10também pode ser usado. Em vez de usar um sistema aquecedor nasuperfície, como uma fonte de vapor, o aparelho 10 oferece umaferramenta para produzir e distribuir o vapor no fundo do poçodiretamente para a linha de produção. No poço de injeção, oaparelho 10 pode ser instalado como uma zona de produção.
Os elementos de aquecimento 41, 42 e 43 sãoelementos de geração de calor de extremidade única; portanto, oaparelho 10 pode ser usado com segurança em situações em que afonte de energia é energia elétrica. As ferramentas convencionaisutilizam elementos de aquecimento que devem ser terminados emcada extremidade (terminação de dupla extremidade), o que nãopermite a extensão do elemento de aquecimento quando aquecido.Quando necessário, os elementos de aquecimento alongadospodem ser estendidos a 20 pés de comprimento.
A alimentação de energia de pulsos distribuídapelo transformador 12 e pelo gerador de pulsos 14 é reguladapelos processadores recebendo dados do sensor de fundo de poço20. Esse sistema de controle impede que os elementos deaquecimento se expandam mais que o ambiente operacional ideal,o que prolonga a vida útil dos elementos a níveis significativos.Muitas alterações e modificações podem ser feitas no aparelho emétodo da presente invenção, sem divergir de sua essência.Portanto, peço que meus direitos sobre a presente invenção selimitem apenas ao âmbito das reivindicações anexas.

Claims (25)

1. - Aparelho para aquecimento de um fluxo defluido para tratar um furo de poço, caracterizado por compreender:um corpo oco alongado dimensionado econfigurado para estender uma linha de produção através dele, oreferido corpo oco sendo adaptado para posicionamento em umalocalização predeterminada dentro do furo do poço;um meio de aquecimento posicionado noreferido corpo oco em uma relação de transferência de calor coma referida linha de produção, o referido meio de aquecimentosendo operativamente conectado a uma fonte de energia acima dasuperfície; eum meio de controle para controlar a operaçãodo referido meio de energia, dependendo das condições atuais detemperatura na localização predeterminada no furo do poço.
2. - Aparelho, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o referido meio de controlecompreende um sensor de temperatura montado no referido corpooco e operativamente conectado a uma unidade de controleposicionada na superfície.
3. - Aparelho, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o referido meio de aquecimentocompreende uma fonte de energia elétrica.
4. - Aparelho, de acordo com a reivindicação 3,caracterizado pelo fato de que a referida fonte de energia é capazde gerar 480 volts.
5. - Aparelho, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o referido corpo oco compreendeum alojamento interno circundando a linha de produção e umalojamento externo montado em uma relação circundante afastadaseparada com o referido alojamento interno, e em que um espaçoanular é definido entre o alojamento interno e o alojamentoexterno.
6. - Aparelho, de acordo com a reivindicação 5,caracterizado pelo fato de que o referido corpo oco compreendepelo menos uma zona seca e pelo menos uma zona úmida definidaem um espaço anular entre o referido alojamento interno e oreferido alojamento externo, e separada da referida pelo menosuma zona seca por pelo menos uma placa transversal posicionadano alojamento externo em uma relação transversal com um eixogeométrico longitudinal do alojamento externo.
7. - Aparelho, de acordo com a reivindicação 5,caracterizado pelo fato de que o referido meio de aquecimentocompreende uma parte externa da fiação operacional estendendo-se entre a fonte de energia acima da superfície e o alojamento, euma parte interna da fiação operacional posicionada na referidapelo menos uma zona seca.
8. - Aparelho, de acordo com a reivindicação 7,caracterizado pelo fato de que pelo menos uma parte da parteexterna da referida fiação operacional carrega um revestimentoprotetor capaz de proteger a fiação operacional contra o ambientede alta temperatura dentro do fiiro do poço, e em que vedações degrafita são montadas no referido corpo no ponto de entrada dareferida parte externa da fiação operacional dentro do corpo.
9. - Aparelho, de acordo com a reivindicação 6,caracterizado pelo fato de que a referida pelo menos uma zonaúmida é montada em comunicação fluida com o interior do forodo poço.
10. - Aparelho, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que uma primeira camada deisolamento é disposta entre uma parede externa do referidoalojamento interno e o espaço anular, e pelo fato de que umasegunda camada de isolamento é disposta entre uma paredeinterna do alojamento externo e o espaço anular.
11.- Aparelho, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a referida primeira camada deisolamento e a referida segunda camada de isolamento seestendem através da referida pelo menos uma zona seca.
12. - Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o referido meio de aquecimentocompreende pelo menos um elemento de aquecimentoeletricamente conectado, em uma primeira extremidade, à fontede energia acima da superfície, e terminado em uma segundaextremidade, o referido pelo menos um elemento de aquecimentoestendendo-se na referida pelo menos uma zona úmida.
13. - Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o referido alojamento internocompreende uma parte de parede perfurada localizada na referidapelo menos uma zona úmida para facilitar a comunicação defluido e a transferência de calor com o interior do furo do poço.
14. - Aparelho, de acordo com a reivindicação-7, caracterizado pelo fato de que o referido alojamento externocarrega um meio de válvula de gás para conexão com uma fontede gás e para preencher o espaço anular na referida pelo menosuma zona seca com um gás neutro para impedir a ignição porchama dentro do corpo.
15. - Aparelho, de acordo com a reivindicação- 1, caracterizado por adicionalmente compreender meios paraconectar o corpo oco a uma coluna de poço estendendo-se no furodo poço e carregando a linha de produção.
16. - Aparelho para aquecimento de um fluxode fluido para tratar um furo de poço, caracterizado porcompreender:um corpo oco alongado dimensionado econfigurado para estender uma linha de produção através dele, oreferido corpo oco sendo adaptado para posicionamento em umalocalização predeterminada dentro do furo do poço, o referidocorpo compreendendo um alojamento interno circundando a linhade produção e um alojamento externo montado em uma relaçãocircundante separada com o referido alojamento interno, oreferido alojamento interno e o referido alojamento externo sendomantidos em uma relação separada por uma multiplicidade deplacas transversais estendendo-se no corpo, e em que um espaçoanular é definido entre o alojamento interno e o alojamentoexterno, o referido corpo compreendendo pelo menos uma zonaseca e pelo menos uma zona úmida, o referido alojamento internocompreendendo uma parte de parede perfurada localizada nareferida pelo menos uma zona úmida para facilitar a comunicaçãofluida e a transferência de calor entre o referido corpo oco e ointerior do furo do poço;um meio de aquecimento compreendendo pelomenos um elemento de aquecimento estendendo-se na referidapelo menos uma zona úmida no referido alojamento, em umarelação de transferência de calor com a referida linha deprodução, o referido meio de aquecimento sendo operativamenteconectado a uma fonte de energia elétrica acima da superfície; eum meio de controle para controlar a operaçãodo referido meio de energia, dependendo das condições atuais detemperatura na localização predeterminada no furo do poço, oreferido meio de controle compreendendo um sensor detemperatura montado no referido alojamento e operativamenteconectado a uma unidade de controle posicionada na superfície.
17. - Aparelho, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que uma primeira camada deisolamento é disposta entre uma parede externa do referidoalojamento interno e o espaço anular, e pelo fato de que umasegunda camada de isolamento é disposta entre uma paredeinterna do alojamento externo e o espaço anular, a referidaprimeira camada de isolamento e a referida segunda camada deisolamento estendendo-se através da referida pelo menos umazona seca.
18. - Aparelho, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o referido meio de aquecimentocompreende pelo menos um elemento de aquecimento alongadoeletricamente conectado, em uma primeira extremidade, à fontede energia acima da superfície e terminado em uma segundaextremidade.
19. Aparelho, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o referido alojamento externocarrega um meio de válvula de gás para conexão com uma fontede gás e para preencher o espaço anular na referida pelo menosuma zona seca com um gás neutro para impedir a ignição porchama dentro do corpo.
20. - Método de aquecimento de um fluxo defluido para tratar um furo de poço, caracterizado por compreenderas etapas de:proporcionar um corpo oco alongadodimensionado e configurado para estender uma linha de produçãoatravés dele, o referido corpo oco sendo adaptado paraposicionamento em uma localização predeterminada dentro dofuro do poço;proporcionar um meio de aquecimentoposicionado no referido corpo oco em uma relação detransferência de calor com a referida linha de produção, o referidomeio de aquecimento sendo operativamente conectado a umafonte de energia acima da superfície, o referido meio deaquecimento compreendendo pelo menos um elemento deaquecimento estendendo-se no referido corpo oco;proporcionar um meio de controle paracontrolar a operação do referido meio de energia, dependendo dascondições atuais de temperatura na localização predeterminada nofuro do poço, o referido meio de controle compreendendo pelomenos um sensor de temperatura montado no corpo oco emcomunicação fluida com o interior do corpo oco;gerar um sinal com o referido sensor detemperatura, que indica a temperatura ambiente em torno doreferido pelo menos um elemento de aquecimento quando oreferido corpo oco for posicionado em uma localizaçãopredeterminada dentro do furo do poço; etransmitir o referido sinal para o referido meiode controle para energizar o referido meio de energia para geraruma saída de energia suficiente para o referido pelo menos umelemento de aquecimento a fim de manter a parafina no furo dopoço no estado liqüefeito, impedindo assim a solidificação daparafina na linha de produção.
21. - Método, de acordo com a reivindicação-20, caracterizado por adicionalmente compreender as etapas deformar pelo menos uma zona seca e pelo menos uma zona úmidadentro do referido corpo oco e permitir que o fluido do furo dopoço circundando a linha de produção entre pelo menos nareferida zona úmida em contado com o referido pelo menos umelemento de aquecimento e transfira calor para a linha deprodução a partir do referido pelo menos um elemento deaquecimento.
22. - Método, de acordo com a reivindicação-20, caracterizado pelo fato de que o referido corpo oco defineuma zona seca e uma zona úmida, e pelo fato de que o referidopelo menos um elemento de aquecimento é posicionado em umarelação de transferência de calor com a referida linha deprodução.
23. - Método, de acordo com a reivindicação-22, caracterizado por adicionalmente compreender a etapa deproporcionar fiação operacional conectando a fonte de energiaacima da superfície com o referido pelo menos um elemento deaquecimento, e posicionar a referida fiação na referida pelomenos uma zona seca.
24. - Método, de acordo com a reivindicação-23, caracterizado por adicionalmente compreender a etapa deproporcionar isolamento à referida fiação operacional contra astemperaturas no referido furo do poço.
25. - Método, de acordo com a reivindicação-22, caracterizado pelo fato de que o referido corpo ococompreende um alojamento externo e um alojamento interno, eem que o alojamento interno é provido de parede lateral perfuradana referida zona úmida para facilitar a troca de calor entre oreferido pelo menos um elemento de aquecimento e o fluido noreferido furo do poço.
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