BRPI0621863A2

BRPI0621863A2 - dispositivo de memória não-volátil com conectividade usb e sem fio e método para controlar a conectividade

Info

Publication number: BRPI0621863A2
Application number: BRPI0621863-6A
Authority: BR
Inventors: Teng Pin Poo; Henry Tan
Original assignee: Trek 2000 Int Ltd
Priority date: 2006-07-13
Filing date: 2006-07-13
Publication date: 2011-12-20
Also published as: EP2044756A1; KR20090049583A; EP2044756A4; CN101496379A; JP2009543252A; KR101098064B1; WO2008008040A1; JP4975816B2; US20090313434A1; CN101496379B; US8316160B2; EP2044756B1

Abstract

DISPOSITIVO DE MEMóRIA NãO-VOLáTIL COM CONECTIVIDADE USB E SEM FIO E MéTODO PARA CONTROLAR A CONECTIVIDADE. A presente invenção refere-se a um dispositivo de memória não-volátil (10) tendo um conector de USB (12) com um controlador de USB (14), e uma antena sem fio (18) com um controlador sem fio (22). O controlador de USB (14) e o controlador sem fio (22) são ambos operativamente conectados à memória não-volátil (16). Quando o dispositivo de memória não-volátil (10) é operativamente conectado a um hospedeiro usando o conector USB (12), o controlador de USB (14) tem prioridade em relação ao controlador sem fio (22) para funções de leitura a partir de e escrita na memória não-volátil (16). Um método correspondente também é descrito.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO DE MEMÓRIA NÃO-VOLÁTIL COM CONECTIVIDADE USB E SEM FIO E MÉTODO PARA CONTROLAR A CONECTIVIDADE".

Campo da Invenção

A presente invenção refere-se a um dispositivo de memória não- volátil com conectividade USB e sem fio e a um método para controle da conectividade.

Antecedentes da Invenção

Os dispositivos de memória não-volátil com conectividade USB são bem-conhecidos. Eles freqüentemente são usados como dispositivos de armazenamento transportados facilmente, tocadores de MP3, para transfe- rência de dados para armazenamento de data de imagem, e assim por dian- te. Eles podem usar seu conector USB para terem uma interface com qual- quer elemento de computação principal tendo uma porta USB, tal como, por exemplo, uma câmera digital, um tocador de MP3, assistente digital pessoal, computador pessoal, computador portátil, impressoras, projetores, recepto- res de televisão, rádios e assim por diante.

A introdução de conectividade sem fio em um dispositivo como esse cria problemas sobre como resultar as exigências competentes para acesso à memória não-volátil por dois sistemas diferentes de conexão.

Sumário da Invenção

De acordo com um primeiro aspecto preferido, é provido um dis- positivo de memória não-volátil que tem um conector USB e um controlador de USB, e uma antena sem fio e um controlador sem fio. O controlador de USB e o controlador sem fio são ambos operativamente conectados à me- mória não-volátil. Quando o dispositivo de memória não-volátil é operativa- mente conectado a um elemento de computação principal usando-se o co- nector USB, o controlador USB tem prioridade em relação ao controlador sem fio para funções de leitura a partir de e de escrita na memória não- volátil.

De acordo com um segundo aspecto preferido, é provido um dispositivo de memória não-volátil que compreende: um conector USB e um controlador USB, uma antena sem fio e um controlador sem fio, o controlador USB e o controlador sem fio sendo ambos operati- vamente conectados à memória não-volátil;

onde quando, em uso, o conector USB é operativa mente conec- tado a um elemento de computação principal, o controlador sem fio envia todos os comandos para o controlador de USB e, quando em uso, o conec- tor de USB não é operativamente conectado ao elemento de computação principal, o controlador sem fio envia todos os comandos diretamente para uma tabela de alocação de arquivo da memória não-volátil.

De acordo com um terceiro aspecto preferido, é provido um mé- todo para controle de acesso a uma memória não-volátil de um dispositivo de memória não-volátil que tem um conector USB, o acesso sendo por um controlador sub e por um controlador sem fio do dispositivo de memória não- volátil. O método compreende: a provisão de prioridade para o controlador USB em relação ao controlador sem fio para funções de leitura a partir de e escrita na memória não-volátil, quando o dispositivo de memória não-volátil estiver operativamente conectado a um elemento de computação principal usando-se o conector USB.

De acordo com um quarto aspecto preferido, é provido um mé- todo para controle de acesso a uma memória não-volátil de um dispositivo de memória não-volátil que tem um conector USB, o acesso sendo por um controlador de USB e por um controlador sem fio do dispositivo de memória não-volátil, o método compreendendo: quando o conector USB é operativamente conectado a um ele- mento de computação principal, o controlador sem fio envia todos os co- mandos para o controlador USB e, quando o conector USB não está operati- vamente conectado ao elemento de computação principal, o controlador sem fio envia todos os comandos diretamente para uma tabela de alocação de arquivo da memória não-volátil.

Para todos os aspectos, qualquer comando do controlador sem fio para a memória não-volátil pode passar através do controlador de USB. O controlador sem fio pode ser operativamente conectado ao controlador de USB através de uma interface para se permitir que o controlador de USB controle, comunique-se com e responda a requisições do controlador sem fio. A interface pode compreender uma primeira interface que faça parte do controlador de USB e uma segunda interface que faça parte do controlador sem fio. A segunda interface pode ser para conversão de comunicações de protocolo sem fio para se permitir que elas sejam lidas pelo controlador de USB. A conversão pode ser para um protocolo de USB. A primeira interface pode ser para conversão de comunicações de protocolo de USB para se permitir que sejam lidas pelo controlador sem fio. A conversão pode ser para um protocolo sem fio.

O controlador de USB e o controlador sem fio têm uma relação mestre - escravo com o controlador USB como o mestre e o controlador sem fio como o escravo. O controlador de USB pode ser capaz de ser enu- merado como uma unidade local, e o controlador sem fio pode ser capaz de ser enumerado como uma unidade de rede. Uma tabela de alocação de ar- quivo pode ser capaz de ser atualizada regularmente de acordo com a prio- ridade dos controladores. O controlador sem fio pode ser incapaz de acessar a memória não-volátil se o controlador de USB estiver acessando a memó- ria. O controlador de USB pode ser incapaz de acessar a memória não- volátil, se o controlador sem fio estiver acessando a memória não-volátil. Quando em uso, o conector USB não está operativamente conectado ao elemento de computação principal, o conector sem fio pode ser capaz de operar independentemente do controlador de USB.

Para o segundo aspecto, o controlador de USB pode checar pa- ra determinar se o controlador sem fio está acessando a memória não- volátil, antes de começar a acessar a memória não-volátil e, se o controlador sem fio estiver acessando a memória não-volátil, o controlador de USB es- perará a conclusão de um comando do acesso pelo controle sem fio, antes de começar a acessar a memória não-volátil.

O dispositivo de memória não-volátil pode ser capaz de ser usa- do para se permitir que um dispositivo de computação principal que não seja habilitado para ser sem fio envie dados de forma sem fio. Em um caso como esse, a memória não-volátil pode atuar como uma memória simulada.

O controlador sem fio pode checar para determinar se a memó- ria não-volátil é capaz de receber um novo comando, antes de acessar a memória não-volátil, a checagem sendo feita no controlador de USB, e, se o controlador de USB tiver acesso à memória não-volátil, o controlador sem fio esperará até o acesso pelo controlador de USB ser concluído, antes de a- cessar a memória não-volátil.

Breve Descrição dos Desenhos

De modo que a presente invenção seja plenamente entendida e prontamente colocada em efeito prático, agora, deve ser descrita a título de exemplo não-limitativo apenas uma modalidade preferida da presente inven- ção, a descrição sendo com referência aos desenhos ilustrativos associados.

Nos desenhos:

a figura 1 é uma vista em perspectiva de uma modalidade prefe- rida de um dispositivo de memória não-volátil com conectividade USB e sem fio;

a figura 2 é um diagrama de blocos do dispositivo da figura 1 ;

a figura 3 é um fluxograma para operação do dispositivo das fi- guras 1 e 2.

Descrição Detalhada da Modalidade Preferida

Com referência às figuras 1 e 2, é mostrado um dispositivo de memória não-volátil 10 com um conector 12 configurado de acordo com o padrão USB. O conector 12 tem um controlador de USB 14. Desta forma, dados podem ser transferidos (via download) ou transferidos (via upload) a partir da memória não-volátil 16 usando-se o conector de USB 12 da manei- ra normal. A memória não-volátil 16 pode ser uma unidade de disco e/ou uma memória flash. Ela pode ser um dispositivo de memória único ou pode ser em vários dispositivos de memória.

Além disso, há uma antena 18 para conectividade sem fio do dispositivo 10 com um dispositivo de computação principal (não mostrado). A conectividade sem fio pode ser qualquer sistema adequado, tal como, por exemplo, Bluetooth, WiFi1 WiMax, e assim por diante. A antena 18 pode ser embutida no dispositivo 10, em cujo caso, ela estaria inteiramente dentro do invólucro 20; ou pode ser um aparelho adicional para afixação liberável ao dispositivo 10 usando-se um conector adequado (não mostrado). A antena é controlada pelo controlador sem fio 22. Caso embutida, o invólucro não deve ser feito de um material metálico ou outro que não transmita sinais sem fio.

Desta forma, o dispositivo 10 pode ser usado de três modos dife- rentes:

(i) quando conectado a um elemento de computação principal u- sando-se o conector USB 12 e para que a transferência (via download) ou a transferência (via upload) de dados seja via o conector de USB 12 e o con- trolador de USB 14. Este é um modo que pode ser denominado USB/USB, indicando uma conectividade USB e uma operação USB;

(ii) quando conectado a um elemento de computação principal u- sando-se o conector de USB 12 e para que a transferência (via download) ou a transferência (via upload) de dados seja via a antena 18 e o controlador sem fio 22. Este é um modo que pode ser denominado USB/Sem fio, indi- cando uma conectividade USB e uma operação sem fio; e

(iii) quando conectado a um elemento de computação principal pela antena 18 e para que toda a transferência (via download) ou a transferência (via upload) de dados seja via a antena 18 e o controlador sem fio 22, o co- nector de USB 12 não estando conectado ao elemento de computação prin- cipal. Este modo pode ser denominado Sem fio/Sem fio, indicando uma co- nectividade sem fio e uma operação sem fio.

Nos dois primeiros modos, o dispositivo 10 tem potência elétrica suprida para o dispositivo 10 para a operação do dispositivo 10 pelas linhas de potência do conector de USB 12. Esta potência é usada para todas as funções do dispositivo 10, incluindo a operação do controlador de USB 14 e do controlador sem fio 22. Nestes dois modos, a presença da potência su- prida pelo conector 12 pode ser usada como um indicador que o dispositivo 10 é para operar em um destes dois modos.

No terceiro modo, a potência elétrica para a operação do dispo- sitivo 10 é provida pela EMF gerada através da antena 18 e/ou uma bateria no dispositivo 10. Esta potência é usada para a operação do dispositivo 10, exceto para operação do controlador de USB 14. Neste modo, a falta de po- tência suprida pelo conector 12 pode ser usada como um indicador que o dispositivo 10 é para operar neste modo, e que, não há, e deve haver, ne- nhuma potência suprida para o controlador de USB 14. Como tal, o controla- dor sem fio 22 pode operar independentemente do controlador de USB 14.

A memória 16 é operativamente conectada a e acessível pelo controlador de USB 14, bem como pelo controlador sem fio 22. Nos dois primeiros modos, o controlador de USB 14 terá uma prioridade mais alta pa- ra ambas as funções de leitura e escrita do que o controlador sem fio 22. Isto pode ser feito a se ter uma relação de mestre - escravo entre o controlador de USB 14 e o controlador sem fio 22, com o controlador de USB 14 sendo o mestre e o controlador sem fio sendo o escravo.

Ambos o controlador de USB 14 e o controlador sem fio 22 são capazes de escreverem em e lerem a partir da memória 16. O controlador de USB 14 será enumerado como uma unidade local e, portanto, o elemento de computação principal conectado a ele terá uma prioridade mais alta. O con- trolador sem fio 22 será enumerado como uma unidade de rede e, assim, qualquer elemento de computação principal conectado sem fio será conec- tado através da LAN sem fio e será considerado como uma unidade de rede e, assim, terá uma prioridade mais baixa. Múltiplos usuários serão capazes de se conectarem através do controlador sem fio 22.

Nos dois primeiros modos, o controlador sem fio 22 e o controla- dor de USB 14 serão operativamente conectados através de uma interface. A interface é constituída por uma primeira interface 15 que faz parte do con- trolador de USB 14, e uma segunda interface 23 que faz parte do controlador sem fio 22. Contudo, as duas interfaces 15, 23 podem ser combinadas em um firmware operativamente localizado entre o controlador de USB 14 e o controlador sem fio 22, se requerido ou desejado. As interfaces 15, 23 po- dem ser, por exemplo, um Receptor/Transmissor Assíncrono Universal ("U- ART"), uma Interface de Provedor de Serviços ("SPI") ou uma Interface de Entrada/Saída Digital Segura ("SDIO"). Por meio das interfaces 15, 23, o controlador de USB 14 será capaz de controlar, comunicar-se com e res- ponder a requisições do controlador sem fio 22, já que qualquer comando do controlador sem fio 22 para a memória 16 deve passar através do controla- dor de USB 14.

A interface 23 é para a conversão de comunicações de protocolo sem fio para se permitir que elas sejam lidas pelo controlador de USB 14. A conversão é para um protocolo que possa ser lido em USB. A interface 15 é para conversão de comunicações de protocolo USB para se permitir que elas sejam lidas pelo controlador sem fio 22. A conversão é para um proto- colo que possa ser lido sem fio.

A tabela de alocação de arquivo 26 da memória 16 será atuali- zada em intervalos constantes, mas a tabela de alocação de arquivo 26 po- de receber apenas uma entrada em um momento.

Conforme mostrado na figura 3, após o começo (300), quando um comando é recebido, ele é primeiramente determinado (301) se o conec- tor de USB 12 for conectado a um elemento de computação principal (não mostrado). Isto é determinado pela voltagem suprida a partir do elemento de computação principal para o dispositivo USB 10 através do conector 12. Se houver uma voltagem, será assumido que o controlador de USB é para es- crever dados na memória 16 (302) ou para ler dados a partir da memória 16. A fonte do comando então é determinada (303). Se o comando for a partir do controlador de USB 14 (304), o controlador de USB 14 então checará para determinar se o controlador sem fio 22 está acessando a memória 16 (305), preferencialmente ao checar quanto a um comando de leitura ou de escrita a partir do controlador sem fio 22. Caso não (308), o controlador de USB 14 começará a escrever dados na memória (309) através da tabela de alocação de arquivo 26 e da linha de dados 28. Se o controlador sem fio 22 estiver acessando a memória 16 (306), o controlador 14 esperará (307) por um tempo predeterminado, até o comando de leitura/escrita ter terminado de ser provido. Então, ele proverá o novo comando a partir do controlador de USB 14 e escreverá os dados (309). Se, durante o comando de escrita do controlador de USB 14, um comando de leitura ou de escrita for emitido a partir do controlador sem fio 22, o comando de leitura ou de escrita a partir do controlador sem fio 22 será rejeitado pelo controlador de USB 14. Após o comando de escrita do contro- lador de USB 14 ter terminado, a tabela de alocação de arquivo 26 será atu- alizada para a unidade de rede sem fio que estiver conectada através do controlador sem fio 22.

Se, em (303), o comando for a partir do controlador sem fio 22 (310), ele passará através do controlador de USB 14. O controlador de USB 10 14 então checa para determinar se o controlador sem fio 22 está acessando a memória 16 (311), preferencialmente ao checar quanto a um comando de leitura ou de escrita a partir do controlador de USB 14. Caso não (314), o controlador sem fio 22 começará a escrever os dados na memória (309) a- través da tabela de alocação de arquivo 26 e da linha de dados 28. Se o controlador de USB 14 estiver acessando a memória 16 (312), o controlador sem fio 22 esperará (313) por um tempo predeterminado, até o comando de leitura/escrita ter terminado de ser provido. Então, ele proverá o novo co- mando a partir do controlador sem fio 22 e escreverá os dados (309).

No terceiro modo, quando o conector de USB 12 não está co- nectado a um elemento de computação principal (316), o comando inicial de leitura ou de escrita será a partir do controlador sem fio 22. Portanto, o con- trolador sem fio 22 pode se desviar do controlador de USB 14 e determinar diretamente se a memória 16 é capaz de aceitar novos comandos (317). Se a memória 16 for capaz de aceitar novos comandos (318), os dados serão enviados para ou lidos a partir da memória 16 (309) através da linha de da- dos 30 e da tabela de alocação de arquivo 26. Durante a provisão do co- mando de leitura ou de escrita a partir do controlador sem fio 22, um coman- do de leitura ou de escrita a partir do controlador de USB 14 não será provi- do, e o comando não será capaz de ser provido até o comando a partir do controlador sem fio ser completado. Se a memória 16 não for capaz de acei- tar novos comandos (320), devido, por exemplo, ao fato de a memória 16 ser acessada por qualquer razão que seja ou para qualquer função que seja que a memória 16 possa estar realizando, o comando não será permitido pelo controlador de memória. Após esperar por um período predeterminado (321) e quando a memória 16 for capaz de receber novos comandos, o comando será capaz de ser aprovado e os dados serão enviados para ou lidos a partir da memória 16 através da linha de dados 30 e da tabela de alocação de ar- quivo 26 (309).

Nesta descrição, e nos desenhos, os componentes do dispositi- vo 10 que não são relevantes para a invenção foram omitidos para simplifi- cação do entendimento da invenção. Por exemplo, um controlador para a memória não-volátil 16 não é descrito nem ilustrado, embora inerentemente um fosse requerido, conforme seria conhecido por uma pessoa versada na técnica.

Embora tenha sido descrita na descrição precedente uma moda- lidade preferida da presente invenção, será entendido por aqueles versados na técnica concernida que muitas variações ou modificações nos detalhes de projeto ou na construção podem ser feitas, sem que se desvie da presen- te invenção.

Claims

1. Dispositivo de memória não-volátil, que compreende: um conector USB e um controlador USB; uma antena sem fio e um controlador sem fio, o controlador USB e o controlador sem fio sendo ambos operati- vamente conectados à memória não-volátil; em que quando, em uso, o conector USB é operativamente co- nectado a um elemento de computação principal, o controlador de USB tem prioridade em relação ao controlador sem fio para funções de leitura a partir de e escrita na memória não-volátil.

2. Dispositivo de memória não-volátil, que compreende: um conector USB e um controlador USB, uma antena sem fio e um controlador sem fio, o controlador USB e o controlador sem fio sendo ambos operati- vãmente conectados á memória não-volátil; em que quando, em uso, o conector USB é operativamente co- nectado a um elemento de computação principal, o controlador sem fio envia todos os comandos para o controlador de USB e, quando em uso, o conec- tor de USB não é operativamente conectado ao elemento de computação principal, o controlador sem fio envia todos os comandos diretamente para uma tabela de alocação de arquivo da memória não-volátil.

3. Dispositivo de memória não-volátil, de acordo com a reivindi- cação 1 ou 2, em que qualquer comando do controlador sem fio para a me- mória passa através do controlador de USB.

4. Dispositivo de memória não-volátil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, em que o controlador sem fio é operativamen- te conectado ao controlador de USB através de uma interface para se permi- tir que o controlador de USB controle, comunique-se com e responda a re- quisições do controlador sem fio.

5. Dispositivo de memória não-volátil, de acordo com a reivindi- cação 4, em que a interface compreende uma primeira interface que faz par- te do controlador de USB e uma segunda interface que faz parte do contro- Iador sem fio.

6. Dispositivo de memória não-volátil, de acordo com a reivindi- cação 5, em que a segunda interface é para a conversão de comunicações de protocolo sem fio para se permitir que elas sejam lidas pelo controlador de USB.

7. Dispositivo de memória não-volátil, de acordo com a reivindi- cação 6, em que a conversão é para um protocolo de USB.

8. Dispositivo de memória não-volátil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 7, em que a primeira interface é para a conver- são das componentes de protocolo de USB para se permitir que elas sejam lidas pelo controlador sem fio.

9. Dispositivo de memória não-volátil, de acordo com a reivindi- cação 8, em que a conversão é para um protocolo sem fio.

10. Dispositivo de memória não-volátil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, em que o controlador de USB é capaz de ser enumerado como uma unidade local, e o controlador sem fio é capaz de ser enumerado como uma unidade de rede.

11. Dispositivo de memória não-volátil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, em que o controlador de USB e o controlador sem fio têm uma relação de mestre - escravo, com o controlador de USB como o mestre e o controlador sem fio como o escravo.

12. Dispositivo de memória não-volátil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, que ainda compreende uma tabela de aloca- ção de arquivo capaz de ser regularmente atualizado de acordo com a prio- ridade dos controladores de USB e sem fio.

13. Dispositivo de memória não-volátil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, em que quando em uso o conector USB não está operativamente conectado ao elemento de computação principal, o co- nector sem fio é capaz de operar independentemente do controlador de USB.

14. Dispositivo de memória não-volátil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, em que o controlador sem fio é incapaz de acessar a memória não-volátil se o controlador de USB estiver acessando a memória.

15. Dispositivo de memória não-volátil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, em que o controlador de USB é incapaz de acessar a memória não-volátil, se o controlador sem fio estiver acessando a memória não-volátil.

16. Dispositivo de memória não-volátil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, em que o dispositivo de memória não-volátil é capaz de ser usado para o envio de dados de forma sem fio, quando co- nectado a um elemento de computação principal que não seja habilitado com um protocolo do controlador sem fio.

17. Método para controle de acesso a uma memória não-volátil de um dispositivo de memória não-volátil que tem um conector USB, o aces- so sendo por um controlador de USB e um controlador sem fio do dispositivo de memória não-volátil, o método compreendendo: a provisão de prioridade para o controlador de USB em relação ao controlador sem fio para funções de leitura a partir de e escrita na memória não-volátil, quando o dispositivo de memória não-volátil estiver operativamente conectado a um elemento de computação principal pelo conector de USB.

18. Método para controle de acesso a uma memória não-volátil de um dispositivo de memória não-volátil tendo um conector USB, o acesso sendo por um controlador de USB e por um controlador sem fio do dispositi- vo de memória não-volátil, o método compreendendo: quando o conector USB estiver operativamente conectado a um elemento de computação principal, o controlador sem fio enviará todos os comandos para o controlador de USB e, quando o conector USB não estiver operativamente conectado ao elemento de computação principal, o controla- dor sem fio enviará todos os comandos diretamente para uma tabela de alo- cação de arquivo da memória não-volátil.

19. Método, de acordo com a reivindicação 17 ou com a reivindi- cação 18, em que qualquer comando do controlador sem fio para a memória passa através do controlador de USB.

20. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 19, em que o controlador sem fio é operativamente conectado ao controla- dor de USB através de uma interface e permite que o controlador de USB controle, comunique-se com e responda a requisições do controlador sem fio.

21. Método, de acordo com a reivindicação 20, em que a interfa- ce compreende uma primeira interface que faz parte do controlador de USB e uma segunda interface que faz parte do controlador sem fio.

22. Método, de acordo com a reivindicação 21, em que a segun- da interface converte comunicações de protocolo sem fio para se permitir que elas sejam lidas pelo controlador de USB.

23. Método, de acordo com a reivindicação 22, em que a con- versão é para um protocolo de USB.

24. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 21 a 23, em que a primeira interface converte as comunicações de protocolo de USB para se permitir que elas sejam lidas pelo controlador sem fio.

25. Método, de acordo com a reivindicação 24, em que a con- versão é para um protocolo sem fio.

26. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 25, em que o controlador de USB é enumerado como a unidade local e o controlador sem fio é enumerado como uma unidade de rede.

27. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 26, em que o controlador de USB e o controlador sem fio têm uma relação de mestre - escravo, com o controlador de USB como o mestre e o contro- lador sem fio como o escravo.

28. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 27, que ainda compreende a atualização regular de uma tabela de aloca- ção de arquivo de acordo com a prioridade dos controladores.

29. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 28, em que o controlador de USB checa para determinar se o controlador sem fio está acessando a memória não-volátil, antes de começar a acessar a memória não-volátil e, se o controlador sem fio estiver acessando a memó- ria não-volátil, o controlador de USB esperará pela conclusão de um coman- do do acesso pelo controlador sem fio, antes de começar a acessar a memó- ria não-volátil.

30. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 29, em que o controlador sem fio é incapaz de acessar a memória não- volátil, se o controlador de USB estiver acessando a memória não-volátil.

31. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 30, em que o controlador sem fio checa para determinar se a memória não-volátil é capaz de receber um novo comando, antes de acessar a me- mória não-volátil, a checagem sendo feita no controlador de USB e, se o controlador de USB tiver acesso à memória não-volátil, o controlador sem fio esperará até o acesso pelo controlador de USB ter sido concluído, antes de acessar a memória não-volátil.

32. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 31, em que o controlador de USB é incapaz de acessar a memória não- volátil se o controlador sem fio estiver acessando a memória não-volátil.

33. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 32, em que quando em uso, o conector de USB não está operativa mente conectado ao elemento de computação principal, o controlador sem fio opera independentemente do controlador de USB.

34. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 33, em que o dispositivo de memória não-volátil é usado para se permitir que um dispositivo de computação principal que não é habilitado para uso sem fio envie dados de forma sem fio.

35. Método, de acordo com a reivindicação 34, em que a memó- ria não-volátil atua como uma memória simulada.