BRPI0621320B1 - método e sistema para restringir a liberação de um sistema de coluna de ascensão de subsuperfície - Google Patents

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BRPI0621320B1
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H King Charles
E Maidla Eric
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Abstract

método e sistema para restringir a liberação de um sistema de coluna de ascensão de subsuperfície. a presente invenção refere-se a um sistema e a um método para limitar e controlar a liberação não intencional em subsuperfície de um sistema de coluna de ascensão de exploração ou de produção que é fornecido incluindo um ou mais meios para ancoragem da coluna de ascensão ou pilha de revestimento em um ou mais pontos predeterminados através do comprimento da coluna de ascensão, e/ou no alojamento de uma câmara flutuante associada ou similar, e/ou em uma parte específica da coluna de ascensão como ditado pelo ambiente operacional, e/ou em uma parte de ancoragem presa ao leito do mar; e uma rede de elementos de restrição disposta nos meios de ancoragem. uma parte de ancoragem inferior inclui uma ou mais âncoras dispostas em comunicação com uma boca de poço, ou com o leito do mar ou abaixo da linha de lama do leito do mar, ou com uma parte de revestimento de poço. uma rede de elementos de restrição forma uma conexão essencialmente contínua a partir da parte de elemento flutuante para a dita parte de ancoragem inferior. em uma modalidade específica, porém, não limitadora da invenção, um meio para ancorar o sistema utilizando pares de âncoras dispostos em um ou mais pontos predeterminados ao longo da parte de coluna de ascensão do sistema é fornecido. também é descrita uma variedade de meios e de dispositivos pelos quais uma embarcação de superfície ou uma plataforma de perfuração, etc., servindo um poço submarino equipado com o presente sistema pode absorver ou desviar as forças de impacto originárias das partes do sistema que se liberam inesperadamente e sobem rapidamente na direção da embarcação de superfície ou da plataforma de perfuração.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODO E SISTEMA PARA RESTRIINGIR A LIBERAÇÃO DE UM SISTEMA DE COLUNA DE ASCENSÃO DE SUBSUPERFÍCIE".
Campo da Invenção A presente invenção refere-se geralmente a métodos e a meios para o aperfeiçoamento da estabilidade e da segurança de sistemas de exploração e de produção offshore, e, em uma modalidade específica, porém não-limitadora, a um sistema e a um método de restrição de um sistema de coluna de ascensão de revestimento independente desenvolvido em conjunto com uma câmara flutuante ajustável, ou um equivalente funcional do mesmo. Antecedentes da Invenção Inúmeros sistemas e métodos foram empregados no esforço de se encontrar e recuperar reservas de hidrocarbono em todo o mundo. Primeiramente, tais esforços foram limitados a operações terrestres envolvendo métodos de perfuração simples, porém, eficientes que recuperaram de forma satisfatória as reservas de campos grandes produtivos. À medida que o número de campos de produção conhecidos reduziu, no entanto, se tornou necessário se buscar locais cada vez mais remotos, e se mover para fora da costa, em busca por novos recursos. Eventualmente, sistemas sofisticados de perfuração e técnicas de processamento de sinal avançadas permitiram que companhias de óleo e de gás buscassem virtualmente qualquer lugar no mundo atrás de hidrocarbonos recuperáveis.
Inicialmente, os esforços de exploração e de produção em águas profundas consistiu em operações de perfuração de grande escala caras suportadas por sistemas de armazenamento e transporte em navios-tanque, devido, basicamente, ao fato de a maior parte dos sítios de perfuração offshore serem associados a condições marítimas difíceis e perigosas, e, dessa forma, operações de grande escala fornecerem a forma mais estável e mais eficiente para buscar as reservas de hidrocarbono. Uma desvantagem principal do paradigma de grande escala, no entanto, é que exploradores e produtores recebem pouco incentivo financeiro para trabalhar em reservas menores, visto que a recuperação financeira potencial é geralmente Desvia- da pelo retardo longo entre a exploração e a produção (aproximadamente de 3 a 7 anos) e o grande investimento de capital necessário para as plataformas convencionais e equipamento de perfuração e produção relacionado. Ademais, os controles de regulamentação complexos e a aversão a risco em toda a indústria levaram à padronização, deixando os operadores com poucas oportunidades para alterar de forma significativa o paradigma prevale-cente. Como resultado disso, as operações de perfuração offshore têm tradicionalmente sido carregadas por longos retardos entre o investimento e o lucro, custos excessivos, e estratégias de recuperação lentas e inflexíveis ditadas pelo ambiente operacional.
Mais recentemente, os sítios em águas profundas têm sido encontrados, nos quais muitos dos perigos e instabilidade presentes em tais operações são evitados. Por exemplo, na costa do Brasil, oeste da África e Indonésia, os sítios de perfuração em potencial têm sido identificados onde as condições de mar e clima circundantes são relativamente suaves e calmas em comparação com outros sítios mais voláteis tais como o Golfo do México e o Mar do Norte. Esses sítios recentemente descobertos tendem a apresentar características de produção mais favoráveis, resultam em taxas de sucesso de exploração mais positivas, e admitem uma produção utilizando técnicas de perfuração simples similares às empregadas em terra seca ou operações próximas da costa.
No entanto, visto que a distribuição lognormal de reservas recuperáveis tende a se espalhar através de um grande número de pequenos campos, cada um dos quais rende menos do que é normalmente esperado a fim de justificar as despesas de uma operação convencional de grande escala, essas regiões têm até agora sido exploradas e produzidas de forma insuficiente com relação a seu potencial. Conseqüentemente, muitos campos menores potencialmente produtivos já foram descobertos, mas permanecem não desenvolvidos devido a considerações econômicas. Em resposta, exploradores e produtores têm adaptado suas tecnologias em uma tentativa de alcançar um lucro maior pela redução da escala das operações e, de outra forma, reduzindo as despesas, de forma que a recuperação de campos me- nores faça mais sentido financeiro, e o retardo entre o investimento e o lucro seja reduzido.
Por exemplo, no pedido de patente publicado No. U.S. 2001/0047869 A1 e um número de pedidos pendentes relacionados e patentes expedidas para Hopper et al., vários métodos de perfuração de poços em águas profundas são fornecidos nos quais ajustes no sistema de perfuração podem ser realizados de forma a garantir uma melhor taxa de recuperação do que, do contrário, seria possível com as tecnologias de poço fixo tradicionais. No entanto, o sistema de Hopper não pode ser ajustado durante a finalização, teste e produção do poço, e é especialmente ineficiente em casos nos quais o furo do poço começa em uma linha de lama em uma posição vertical. O sistema de Hopper também falha em suportar uma variedade de cargas de superfície diferentes e, é, portanto, autolimitador com relação à flexibilidade que os exploradores desejam durante as operações atuais. O sistema de Hopper também falha em contemplar quaisquer medidas de segurança significativas para proteger o bem estar das equipes de operação ou o gasto de capital dos investidores.
Na Carta de Patente U.S. No. 4.223.737 de 0'Reilly, um método é descrito no qual os problemas associados às operações orientadas verticalmente tradicionais são solucionados. O método de 0'Reilly envolve a disposição de um número de tubos interconectados dispostos horizontalmente em um cordão pouco acima do leito do mar (juntamente com um equipamento de prevenção de explosão e outro equipamento necessário), e então utilização de um acionador ou um veículo operado de forma remota para forçar o cordão horizontalmente para dentro do meio de perfuração. O sistema 0'Reilly, no entanto, é inflexível visto que falha em admitir a prática enquanto o poço está sendo completado e testado. Ademais, o método falha em contemplar a funcionalidade durante as operações de produção e trabalho. Como seria esperado, 0'Reilly também falha em ensinar quaisquer sistemas ou métodos para o aperfeiçoamento da segurança da equipe ou proteção do investimento durante a exploração e a produção. De forma breve, a referência 0'Reilly é útil apenas durante os estágios iniciais de perfuração de um poço, e, portanto, não será observada como uma solução sistêmica para o estabelecimento e a manutenção seguros de uma operação de exploração e de produção em águas profundas.
Outros operadores offshore têm tentado solucionar os problemas associados à perfuração em águas profundas através da "elevação efetiva do leito" de um poço submarino pela disposição de uma boca de poço submersa acima de uma estrutura rígida e auto-contida de revestimento de tubo que é tensionada por meio de uma câmara flutuante preenchida com gás. Geralmente, esse tipo de solução se encontra na classe de sistemas de coluna de ascensão independente, visto que inclui tipicamente um número de segmentos de coluna de ascensão fixados em uma estrutura rígida tipo gaiola que deve permanecer presa ou então falha em conjunto como um sistema integrado. Por exemplo, como observado na Carta de Patente U.S. anterior No. 6.196.322 B1 anterior de Magnussen, o Atlantis Deepwater Technology Holding Group desenvolveu um sistema de leito de mar flutuante artificial (ABS), que é essencialmente uma câmara flutuante preenchida com gás posicionada em conjunto com um ou mais segmentos do revestimento de tubo disposto a uma profundidade de entre 183 metros (600 pés) e 274 metros (900 pés) abaixo da superfície de um corpo de água. Depois de a boca de poço ABS ser encaixada com um elemento de prevenção de explosão durante a perfuração, ou com uma árvore de produção durante a produção, a flutuabilidade ea tensão são transmitidas pelo ABS a um elemento de conexão inferior e a todos os revestimentos internos. O BOP e a coluna de ascensão (durante a perfuração) e a árvore de produção (durante a produção) são suportados pela força de elevação da câmara flutuante. O desvio da boca de poço é controlado de forma razoável por meio de tensão vertical resultando da flutuabilidade do ABS. O sistema ABS Atlantis é relativamente ineficiente, no entanto, em vários aspectos práticos. Por exemplo, a patente Magnussen '322 limita especificamente o posicionamento da câmara flutuante para ambientes onde a influência das ondas de superfície é efetivamente irrisória, isto é, a uma profundidade de mais de cerca de 152 metros (500 pés) sob a superfície. Os versados na técnica apreciarão que o posicionamento a tais profundidades pode ser uma solução cara e relativamente arriscada, devido ao fato de a instalação e a manutenção só poderem ser realizadas por mergulhadores de águas profundas ou veículos operados remotamente, e pelo fato de um sistema de transporte relativamente extenso precisar ser instalado entre o topo da câmara flutuante e o fundo de uma embarcação de recuperação associada a fim de iniciar a produção do poço. O sistema Magnussen também falha em contemplar múltiplos sistemas de ancoragem, mesmo em casos nos quais os ambientes de perfuração problemáticos podem ser encontrados. Ademais, o sistema não apresenta qualquer meio de controle para controlar o ajuste da tensão vertical ou da profundidade da boca do poço durante as operações de produção e trabalho, e ensina expressamente algo distante do uso de estabilizadores laterais que poderíam permitir que a boca do poço fosse posicionada em águas mais leves sujeitas a forças de onda e a correntes mais fortes. A descrição Magnussen também falha em contemplar qualquer característica de segurança que protegeria a equipe e o equipamento associados a uma operação no caso de uma liberação súbita e não intencional da gaiola de transporte de fluido.
No pedido de patente publicado U.S. 2006/0042800 A1 de Mil-Iheim, et al., no entanto, um sistema e um método de estabelecimento de um sistema de exploração e de produção offshore são descritos nos quais um revestimento de poço é disposto em comunicação com uma câmara flutuante ajustável e um furo de poço perfurado no leito de um corpo de água. Um elemento de conexão inferior une o revestimento de poço à câmara e um elemento de conexão superior une a câmara flutuante ajustável e um elemento terminal de poço. A flutuabilidade ajustável da câmara permite que um operador varie a altura ou a profundidade do elemento terminal de poço, e varie a tensão vertical transmitida aos cordões de perfuração e de produção durante todas as operações de exploração e de produção. Também é descrito um sistema e um método de ajuste da altura ou de profundidade de uma boca de poço enquanto forças vertical e lateral associadas permane- cem quase constantes. Uma variedade de elementos de isolamento de poço, meios de ancoragem e estabilizadores laterais, além de vários métodos de prática da invenção, também são descritos. Existe, no entanto, pouca discussão detalhada de características de segurança úteis no caso de uma liberação não intencional dos componentes do sistema.
Dessa forma, os sistemas de exploração e de produção offshore atualmente conhecidos, especialmente os que se baseiam na configuração tipo coluna de ascensão independente, podem ser suscetíveis a uma variedade de falhas de sistema potencialmente catastróficas que levariam a danos ou à destruição das plataformas de perfuração e das embarcações de superfícies dispostas acima (por exemplo, uma embarcação de perfuração tipo pontão flutuando na superfície do oceano e disposta em comunicação com o sistema de coluna de ascensão).
Por exemplo, as conexões de revestimento, as conexões de boca de poço, as câmaras flutuantes conectadas à pilha de coluna de ascensão, etc., podem todas falhar, criando, assim, uma condição insegura na qual as forças flutuantes e de tensão são subitamente liberadas a partir de um sistema capturado submerso na direção da superfície da água. Quando tal liberação de forças ocorre, os componentes do sistema - por exemplo, uma câmara flutuante disposta em comunicação com vários metros de coluna de ascensão de revestimento - são liberados na direção da superfície e podem causar impacto na plataforma de perfuração e/ou nas embarcações de superfície associadas servindo um poço offshore. Para fins dessa descrição, deve-se notar que enquanto muitas das modalidades detalhadas descritas abaixo se referem especificamente a um único sistema de coluna de ascensão e suas equivalentes funcionais, os versados na técnica apreciarão que os aspectos da presente invenção são aplicáveis a virtualmente qualquer tipo de sistema de exploração e de produção de subsuperfície desde que se refiram a características destacadas para limitar e controlar os efeitos prejudiciais dos componentes de sistema liberados de forma súbita e inesperada da tensão.
Breve Descrição dos Desenhos A figura 1 é uma vista lateral de um sistema de exploração e produção offshore no qual uma unidade de perfuração offshore móvel flutuante é conectada a uma pilha de coluna de ascensão superior e a um conjunto de prevenção de explosão; o conjunto de prevenção de explosão por sua vez é conectado a um coluna de ascensão de revestimento independente convencional. A coluna de ascensão de revestimento independente emprega um dispositivo flutuante para suportar a coluna de ascensão de revestimento de uma boca de poço de leito de mar. A figura 2 é uma vista lateral de uma coluna de ascensão de revestimento independente empregando um dispositivo flutuante sem uma coluna de ascensão superior e o conjunto de prevenção de explosão, onde a coluna de ascensão de revestimento é estendida de uma boca de poço de leito de mar, com uma unidade de perfuração e de produção offshore móvel ou disposta acima. A figura 3 é uma vista lateral de um sistema de exploração e de produção offshore, com um conjunto de elemento de prevenção de explosão e coluna de ascensão superior, ilustrado enquanto está sofrendo uma falha catastrófica ou sendo liberado ao longo de um comprimento da coluna de ascensão de revestimento, ilustrado aqui por linhas ascendentes de força. A figura 4 é uma vista lateral de um sistema de exploração e de produção offshore, apresentado sem um conjunto de prevenção de explosão e coluna de ascensão superior, ilustrado enquanto está sofrendo uma falha catastrófica ou liberação não intencional ao longo da coluna de ascensão de revestimento independente, ilustrando adicionalmente os pontos de impacto em potencial do dispositivo flutuante dentro da unidade flutuante superior. A figura 5 é uma vista lateral de uma coluna de ascensão de revestimento independente empregando um dispositivo flutuante mas sem um conjunto de prevenção de explosão e coluna de ascensão, suportando a coluna de ascensão de revestimento a partir de uma boca de poço de leito de mar, com um exemplo de dispositivos de restrição da presente invenção. A figura 6 é uma vista lateral de um sistema de exploração e de produção offshore no qual uma unidade offshore móvel flutuante é conecta- da a um conjunto de prevenção de explosão e coluna de ascensão superior que é, por sua vez, conectado a uma coluna de ascensão de revestimento independente. Em um exemplo da presente invenção, ambas a unidade flutuante e a coluna de ascensão de revestimento independente empregam sistemas de restrição e de controle independentes. A figura 7 é uma vista lateral de um sistema de exploração e de produção offshore no qual uma unidade de perfuração ou de produção offshore móvel flutuante é mecanicamente conectada a uma coluna de ascensão superior e a um conjunto de prevenção de explosão; o conjunto de prevenção de explosão é, por sua vez, conectado a uma coluna de ascensão de revestimento independente. Em um exemplo adicional da presente invenção, um ou mais dispositivos de controle e de restrição são conectados entre a unidade flutuante e a coluna de ascensão superior.
Sumário da Invenção De acordo com um primeiro aspecto da invenção, é fornecido um método para a restrição e, pelo menos até determinado ponto, o controle da liberação de sub-superfície não intencional dos sistemas de coluna de ascensão de exploração e de produção, nos quais o método compreende as etapas de disposição de um ou mais meios de ancoragem de um sistema de coluna de ascensão ao leito do mar ou um sistema de boca de poço submarino; e disposição de uma rede de elementos de restrição associados em comunicação com os meios de ancoragem.
Também é fornecido um sistema para a restrição e o controle da liberação em subsuperfície não intencional de um sistema de coluna de ascensão, o sistema compreendendo geralmente um ou mais elementos de restrição dispostos ao longo do comprimento da pilha de coluna de ascensão em pontos predeterminados ao longo do leito do mar ou sob a linha de lama.
Também é descrito um sistema e um método de restrição e controle da liberação não intencional em subsuperfície de um sistema de coluna de ascensão de subsuperfície, no qual uma estação receptora possuindo um ou mais meios para absorção ou desvio de força transportada por um componente de sistema liberado de forma não intencional é disposta em um sis- tema de transporte de fluido.
Descrição Detalhada Como observado nas figuras 1 a 4, alguns sistemas de exploração e de produção offshore, especialmente os que se baseiam em configurações do tipo coluna de ascensão de revestimento independente, são potencialmente suscetíveis a uma variedade de falhas de sistema que podem levar a danos ou à destruição de plataformas de perfuração associadas e embarcações de superfície dispostas acima (por exemplo, plataforma de perfuração tipo pontão flutuando na superfície do oceano e disposta em comunicação com o sistema de coluna de ascensão).
Por exemplo, conexões de revestimento, conexões de boca de poço, câmaras flutuantes conectadas a uma pilha de coluna de ascensão, etc. podem todas falhar, criando, assim, uma condição insegura na qual as forças de flutuação e tensão são subitamente liberadas de um sistema de exploração e de produção submerso de volta na direção da superfície da água. Quando tal liberação ocorre, os componentes do sistema - por exemplo, uma câmara flutuante disposta em comunicação com vários metros de coluna de ascensão de revestimento - são liberados na direção da superfície e podem causar impacto a uma plataforma de perfuração associada ou embarcação de superfície que está servindo o poço. A figura 1, por exemplo, é uma vista lateral de um sistema de exploração e de produção offshore no qual uma unidade de perfuração offshore móvel flutuante 1 é conectada a uma coluna de ascensão superior 2 e elemento de prevenção de explosão 3, que, por sua vez, são conectados a um sistema de coluna de ascensão de revestimento independente 4. O sistema de coluna de ascensão 4 emprega um dispositivo flutuante 5 para suportar a pilha de coluna de ascensão de revestimento 6 a partir de um elemento de boca de poço de leito de mar 7. O elemento de boca de poço 7 é conectado ao topo de um elemento de revestimento de poço 8. O elemento de revestimento de poço 8 entra na linha de lama ou leito do mar 9.
Na prática, a unidade flutuante 1 pode compreender qualquer número de embarcações ou estruturas utilizadas como estações de superfí- cie para o recebimento de hidrocarbonos produzidos a partir dos poços offshore. Em adição a uma unidade de perfuração offshore móvel (ou "MO-DU"), alguns outros exemplos de elementos de estação de recebimento incluem: navios ou outras embarcações marítimas; estruturas de exploração e de produção temporárias ou permanentes tais como embarcações ou similares; pontões de embarcação; navios-tanque; uma embarcação de produção, armazenamento e retirada flutuante ("FPSO"); uma unidade de produção flutuante ("FPUn); e outras unidades receptoras representativas como seriam conhecidas dos versados na técnica.
Deve-se apreciar que a coluna de ascensão superior 2 pode compreender qualquer número de equivalências estruturais ou funcionais possuindo uma finalidade de facilitar a transferência de hidrocarbono da pilha de coluna de ascensão de revestimento 6 para a estação receptora. Por exemplo, a coluna de ascensão 2 pode compreender tubulação de perfuração flexível, revestimento, um cordão de tubo rígido, etc. contidos dentro do interior de um tubo externo ou bainha, ou ao invés disso, servindo como um meio de transferência de hidrocarbono direto. Para fins desse pedido, todos os ditos meios de comunicação por fluido serão geralmente referidos como uma "coluna de ascensão".
Como a coluna de ascensão superior 2, o sistema de coluna de ascensão independente 4 também facilita a conexão de uma ou mais bocas de poço a um ou mais poços na subsuperfície, e/ou a uma pilha de coluna de ascensão, um elemento flutuante, etc. como ditado pelas exigências operacionais. O sistema de coluna de ascensão 4 pode compreender qualquer um dentre vários equivalentes estruturais ou funcionais possuindo a finalidade de facilitar a transferência de fluidos de um poço para uma superfície ou estação receptora próxima à superfície, que em algumas modalidades é independente e disposta sob tensão flutuante essencialmente contínua. A pilha de coluna de ascensão é tipicamente criada a partir de um ou mais dispositivos de comunicação por fluido, por exemplo, a coluna de ascensão de revestimento ou outro elemento de conexão adequado, tal como uma tubulação tubular, um comprimento de tubulação espiralada ou um conjunto de tubo de coluna de ascensão convencional. O elemento flutuante é tipicamente submerso no mar, e pode compreender uma câmara flutuante localizada em uma parte superior da pilha de coluna de ascensão. A flutuabilidade relativa do elemento flutuante aplica tensão à pilha de coluna de ascensão, estabelecendo, dessa forma, uma plataforma submersa de tipos dos quais uma boca de poço, um elemento de prevenção de explosão, a pilha de coluna de ascensão, etc., conectados ao elemento de estação receptora podem ser montados ou afixados. A figura 2 é uma vista lateral de um sistema de coluna de ascensão independente 4 disposto em comunicação com um dispositivo flutuante 4, que não apresenta uma coluna de ascensão convencional ou elemento de prevenção de explosão e é, ao invés disso, tampado por um elemento de isolamento de poço tal como uma válvula esférica, ou um êmbolo de cisa-Ihamento, etc. O dispositivo flutuante 5 será utilizado para conectar a pilha de coluna de ascensão 6 de um elemento de boca de poço de leito de mar 7 a uma unidade de perfuração offshore móvel 1 ou outra unidade de exploração ou de produção representativa flutuando acima. Como observado, as forças de tensão associadas à pilha de coluna de ascensão 6 como resultado de sua comunicação com o dispositivo flutuante 5 são restringidas por apenas o elemento de boca de poço 7, que é ancorado pelo elemento de revestimento de poço 8 ao leito do mar. A figura 3 é uma vista lateral de um sistema de exploração e de produção offshore possuindo uma coluna de ascensão superior 2 e um elemento de prevenção de explosão 3, apresentado durante o início de uma liberação não intencional na subsuperfície ao longo de um comprimento da pilha de coluna de ascensão 6, a direção das forças liberadas associadas sendo ilustrada pelas linhas apontando para cima 10. Como é claro a partir da descrição, essa única falha localizada em particular fará com que o dispositivo flutuante 5 seja lançado subitamente e de forma forçada na direção da superfície. De fato, qualquer falha ou liberação como essa do sistema de coluna de ascensão 4 que ocorra entre o dispositivo flutuante 5 e o revestimento de poço 8 causará uma liberação flutuante tipo projétil dos componen- tes desconectados do sistema diretamente na direção da unidade de perfuração offshore móvel 1. Por exemplo, falha ou liberação da conexão do revestimento de boca de poço do leito do mar, ou do elemento de boca de poço 7 do elemento de revestimento de poço 8, liberará alguma parte da pilha de coluna de ascensão 6 e a totalidade do dispositivo flutuante 5, transferindo, assim, as forças flutuantes associadas ao elemento de prevenção de explosão 3 e coluna de ascensão superior 2. Os danos principais podem obviamente ocorrer quando a coluna de ascensão superior 2 acelera e atinge a unidade de perfuração offshore móvel 1, criando, assim, um ponto de impacto de danos altamente concentrado 11 que é mal equipado para manusear a aplicação súbita e inesperada de tal força enorme. Outros eventos ilustrativos de pontos de falha ou de liberação podem incluir um ponto de falha 12 que ocorre perto da base da pilha de coluna de ascensão 6, um ponto de falha 12' em qualquer local ao longo do comprimento da pilha de coluna de ascensão 6, e um ponto de falha 12" que ocorre perto do topo da pilha de coluna de ascensão 6, que também está perto do dispositivo flutuante 5. De forma breve, a liberação súbita da pilha de coluna de ascensão também liberará todas as forças de flutuabilidade e tensão previamente restringidas presentes no sistema, fazendo, assim, com que a coluna de ascensão superior 2 suba rapidamente e possivelmente causando danos significativos à unidade de perfuração offshore móvel 1. A figura 4 é uma vista lateral de uma unidade de estação de recepção 1', apresentada antes da instalação de um conjunto de elemento de prevenção de explosão e coluna de ascensão superior e enquanto sofre uma falha catastrófica ou outra liberação não intencional ao longo do comprimento do sistema de coluna de ascensão 4, e ilustrando adicionalmente pontos de impacto em potencial 13, 13' do dispositivo flutuante 5 no corpo ou elementos de suporte da estação receptora 1'. Como observado, o sistema de coluna de ascensão 4 sofreu uma falha catastrófica do sistema na qual a pilha de coluna de ascensão 6 quebrou no ponto de falha 14". Dependendo da orientação da pilha 6 no momento da falha do sistema, a câmara flutuante 5, que foi fixada à pilha da coluna de ascensão 6 a fim de fornecer tensão durante a exploração e a produção, é subitamente liberada juntamente com até vários milhares de metros de coluna de ascensão de revestimento traseiro de volta na direção da superfície da água, onde cria um impacto no ponto de impacto vertical 13 disposto perto de uma parte inferior de uma estação receptora, novamente causando uma condição insegura na qual toda a estação receptora, e talvez todo ou uma parte significativa do equipamento e pessoal associados, são perdidos.
Na alternativa, ou em combinação, outros pontos de falha podem ocorrer, tal como, por exemplo, falha nos pontos 14 e/ou 14'. Como os versados na técnica reconhecerão prontamente, tais falhas podem ocorrer como resultado de falha mecânica, decomposição de material atribuída à corrosão, etc. ou em resposta a forças de dobra aplicadas à pilha de revestimento 6. As forças laterais, tais como as que resultam de correntes cruzadas associadas a profundidades de água específicas, também podem causar dobra ou quebra, e também podem causar desvio lateral ou inclinação do ângulo no qual as forças de outra forma direcionadas para cima ocorrem na prática. Como observado, uma coluna de ascensão 6' inclinada dessa forma ou desviada lateralmente pode causar impacto em um pontão ou braçadeira cruzada, criando, assim, um ponto de impacto 13' e danificando seriamente o elemento de estação receptora 1' e/ou outras unidades flutuantes tais como barcos de apoio ou linhas de transmissão flutuantes.
Como observado nas modalidades ilustrativas das figuras 5 e 6, um sistema de controle de liberação catastrófica é fornecido, compreendendo uma rede de elementos de restrição (por exemplo, correntes, cabos, linhas de tensão ajustáveis, etc.) dispostos entre um dispositivo de ancoragem e um ou mais pontos predeterminados ao longo do comprimento da pilha de coluna de ascensão. Um número de possíveis pontos de conexão e meios pelos quais a conexão pode ser afetada são expressamente descritos nos desenhos, apesar de os versados na técnica apreciarem que um grande número de outros meios de conexão e pontos de fixação são atualmente contemplados, a natureza precisa de cada um sendo determinada por variáveis operacionais, por exemplo, as condições do mar no qual as operações ocorrem, os vários materiais utilizados para construir o sistema, a extensão e a significância das forças de onda e de corrente, etc. Pelo emparelhamento dos meios de conexão e pontos de fixação adequados juntamente com uma compreensão das variáveis operacionais relacionadas, um sistema é alcançado no qual a coluna de ascensão ou pilha de revestimento é restrita mesmo no caso de uma falha de sistema catastrófica.
Com referência agora à modalidade não limitadora específica da invenção apresentada na figura 5, um sistema para o controle da liberação não intencional dos sistemas de coluna de ascensão independentes é fornecido, compreendendo uma pluralidade de pontos de ancoragem 100 a 109 dispostos no sistema de coluna de ascensão com os elementos de restrição 200 a 209 conectados aos pontos de ancoragem. Na presente representação, o sistema independente 4 ainda não é conectado à unidade de superfície superior 1', e, dessa forma, nenhuma coluna de ascensão de conexão ou elemento de prevenção de explosão está presente. A câmara flutuante 5 conecta a pilha de coluna de ascensão 6 a um elemento de boca de poço no leito do mar 7, e uma forma na qual os dispositivos de restrição podem ser desdobrados na prática é apresentada para fins de ilustração da invenção.
Por exemplo, um ou mais meios para ancoragem são ilustrados por pontos de ancoragem 100 a 109. Nessa modalidade particular, a ancoragem é disposta na coluna de ascensão de revestimento, elemento flutuante e partes inferiores do sistema de coluna de ascensão 4. Os pontos de ancoragem 101 a 106 são ilustrados nesse caso como dispostos na parte da pilha de coluna de ascensão 6 do sistema de coluna de ascensão 4. Os pontos de ancoragem 100 são dispostos no dispositivo flutuante 5, e os pontos de ancoragem 107 são dispostos no elemento de boca de poço 7. A ancoragem redundante ou alternativa também pode ser desdobrada no leito do mar, tal como por conexão com uma base submersa ou uma massa pesada, ou no leito do mar ou linha de lama utilizando âncoras de sucção, etc; como ilustrado pelos pontos de ancoragem 109. A ancoragem adicional ou alternativa também pode ser posicionada no elemento de revestimento de poço 8, como ilustrado pelos pontos de âncora 108.
Os elementos de restrição podem ser formados a partir de qualquer um dentre os vários componentes e materiais previamente conhecidos, dependendo das exigências de engenharia, ambiental e suporte de peso específicas ditadas pelo ambiente operacional. Os exemplos incluem, mas não estão necessariamente limitados a, correntes, cabo, corda, cordão elástico, molas de extensão, e molas de extensão de percurso limitado, etc. Em qualquer caso, os vários elementos de restrição são fixados entre os pontos de ancoragem de forma que uma extremidade de um elemento de restrição seja fixado a um primeiro ponto de ancoragem, enquanto a outra extremidade do elemento de restrição seja conectada a um segundo ponto de ancoragem. Uma pluralidade de elementos de restrição 200 a 209 conecta várias partes da pilha de coluna de ascensão 6 do elemento de boca de poço 7 ao dispositivo flutuante 5, afetando, dessa forma, uma rede de elementos de restrição amarrando os pontos ao longo do sistema de coluna de ascensão. A rede mencionada acima de elementos de restrição pode ser desdobrada de forma variável em uma variedade de configurações. Como ilustrado na modalidade ilustrativa da figura 5, os elementos de restrição 201 a 209 são dispostos de uma forma tipo "daisy-chain" interconectada, com pelo menos dois elementos de restrição dispostos sobre ou perto de cada um dos pontos de ancoragem. Por exemplo, o elemento de restrição 201 é conectado ao ponto de ancoragem 101 e ao ponto de ancoragem 102, enquanto o elemento de restrição 202 é conectado ao ponto de ancoragem 102 e ao ponto de ancoragem 103. De forma similar, o elemento de restrição 203 é conectado ao ponto de ancoragem 103 e ao ponto de ancoragem 104, o elemento de restrição 204 é conectado ao ponto de ancoragem 104 e ao ponto de ancoragem 105, o elemento de restrição 205 é conectado ao ponto de ancoragem 105 e ao ponto de ancoragem 106, o elemento de restrição 206 é conectado ao ponto de ancoragem 106 e ao ponto de ancoragem 107, etc. Na modalidade apresentada, um elemento de restrição de terminal 200 é disposto no ponto de ancoragem 100 do dispositivo flutuante 5. A restrição do sistema de coluna de ascensão utilizando correntes, cabos ou linhas de tensão ajustável, etc. fixados a ambos um ponto de ancoragem e um ou mais pontos predeterminados ao longo da pilha impedirá que a câmara e a coluna de ascensão de revestimento liberem e causem impacto em uma plataforma de perfuração ou embarcação de superfície associada. Na modalidade apresentada, os elementos de restrição de terminal redundantes são dispostos em um ou mais pontos de ancoragem 106, 107, 108 e 109. A rede forma uma conexão contínua a partir do elemento flutuante de volta para a fundação do leito do mar, nesse exemplo, um dispositivo tipo corrente 20 disposto em interconexão mútua ao longo da totalidade longitudinal do revestimento ou pilha de coluna de ascensão 6.
Continuando com referência à figura 5, duas correntes separadas dos elementos de restrição são apresentadas, isto é, correntes 20 e 20', apesar de ser apreciado pelos versados na técnica que uma única corrente 20 pode ser suficiente, ao passo que correntes de elemento de restrição adicionais (não ilustradas) possam ser dispostas para conectar as correntes de restrição separadas tipo rede. Por exemplo, vários elementos de restrição podem ser dispostos em um único ponto de ancoragem, ou em uma posição física relativamente próxima um do outro. Dessa forma, a rede de elementos de restrição pode ser utilizada para formar múltiplas conexões contínuas, onde qualquer conexão específica pode ou não ser conectada a qualquer outra. Em uma modalidade adicional, alguns dos elementos de restrição são dispostos em um padrão enviesado de modo que vários elementos de restrição individuais não precisem compartilhar um ponto de ancoragem comum, enquanto ainda formam uma conexão contínua ao longo do percurso da coluna de ascensão de revestimento. Em outra modalidade, a rede de elementos de restrição cobre apenas uma abrangência parcial do sistema de coluna de ascensão total.
Em uma outra modalidade adicional, a figura 5 apresenta um par de dispositivos de ancoragem e conexões correspondentes para vários elementos de restrição. Por exemplo, os pontos de ancoragem 101 e 102 são dispostos em uma posição física relativamente próxima um do outro. O elemento de restrição complementar 201 então conecta o ponto de ancoragem 101 e o ponto de ancoragem 102. Em pelo menos uma modalidade, a parte da pilha de coluna de ascensão ou revestimento 6 entre o ponto de ancoragem 101 e o ponto de ancoragem 102 representa a localização de um flange ou acoplamento, um ponto de quebra trabalhado intencionalmente, ou um ponto de dobra em potencial exibindo ancoragem redundante por motivos de segurança adicional.
De forma breve, o sistema de coluna de ascensão modificado, uma vez preso por uma ou mais redes de elementos de restrição, impede a liberação não intencional tipo projétil de um dispositivo flutuante e coluna de ascensão de revestimento associado, impedindo assim a liberação na direção da superfície e evitando o possível impacto com uma estação receptora, ou com uma plataforma de perfuração associada ou uma embarcação marítima próxima.
Como observado nas figuras 6 e 7, as características de segurança redundantes também são fornecidas para embarcações de superfície e plataformas de perfuração, de forma que a segurança adicional seja fornecida para operadores no caso de uma liberação de subsuperfície não intencional do revestimento, etc. alcançar a superfície a despeito das características de segurança da subsuperfície descritas acima. Por exemplo, um ou mais pistões ou outros dispositivos de absorção de choque podem ser dispostos perto de uma parte inferior de uma plataforma de perfuração ou plataforma a fim de absorver e dissipar a energia ascendente de um ou mais dos componentes de sistema de coluna de ascensão liberados. Os dispositivos de absorção de força adequados podem compreender um sistema de molas, cilindros hidráulicos ou preenchidos com gás, etc. e de forma ideal são dispostos de tal forma que o mínimo de dispositivo possível seja exigido para absorver e diminuir até a força máxima quando uma liberação de coluna de ascensão súbita e descontrolada ocorrer. Por exemplo, um sistema de molas ou cilindros pode ser disposto na parte inferior de uma plataforma de perfuração em um ângulo de aproximadamente 45 (medido com relação à direção do possível impacto de coluna de ascensão) a fim de absorver e dissipar as forças de chegada. No entanto, qualquer sistema de absorção de força adequado para instalação em uma plataforma de perfuração ou plataforma, ou mesmo o fundo de uma embarcação, e tantos dispositivos e ângulos de inclinação e de declinação quantos forem necessários para absorver e diminuir uma força de impacto podem ser empregados no lugar da configuração ideal. A figura 6 é uma vista lateral de um sistema de exploração e de produção offshore ilustrativo no qual uma unidade de produção flutuante superior 1' é conectada a uma coluna de ascensão superior 2 e a um elemento de prevenção de explosão 3. O elemento de prevenção de exploração 3 é disposto em comunicação mecânica com um sistema de coluna de ascensão de revestimento independente 4. Em uma modalidade da invenção, ambos a unidade de produção flutuante superior 1' e o sistema de coluna de ascensão 4 empregam sistemas de restrição separados. No caso de uma liberação ou falha do sistema de coluna de ascensão, e na ausência ou na falha da rede de elemento de restrição do sistema de coluna de ascensão 4 em retardar a liberação não intencional tipo projétil dos componentes de sistema de subsuperfície na direção da superfície, um ou mais dispositivos de absorção dispostos na unidade de produção flutuante superior 1' são empregados para absorver, desviar ou de outra forma reduzir ou interceptar a força de impacto associada ao dispositivo flutuante liberado 5 e à pilha de coluna de ascensão 6. Como ilustrado no exemplo apresentado, as molas hidráulicas 300 são dispostas em um ângulo de aproximadamente 45 graus na infra-estrutura inferior da unidade de produção flutuante superior 1', e podem ser empregadas sozinhas ou em combinação com uma pluralidade de elementos de restrição inferiores 200 a 209 (ver figura 5) dispostos no sistema de coluna de ascensão 4. Outros meios de absorção também são contemplados, por exemplo, molas, cilindros preenchidos com gás, cilindros hidráulicos, molas de extensão, molas de extensão de percurso limitado, cilindros ventilados preenchidos com gás, etc.
Em um exemplo alternativo, as molas hidráulicas 300 são dispostas em um ângulo aproximado dentre 30 e 45 graus medido com relação à direção do provável impacto de coluna de ascensão. Nesse exemplo, o provável impacto de coluna de ascensão é medido aproximadamente a partir de um local vertical situado diretamente sob a unidade de produção flutuante superior 1', visto que o elemento de boca de poço 7, nesse exemplo, está diretamente abaixo da unidade flutuante superior 1'. As molas hidráulicas 300 são, portanto, dispostas no lado de baixo da unidade de produção flutuante superior 1' em um ângulo de aproximadamente 30 a 45 graus medido com relação ao eixo geométrico longitudinal vertical das pilhas de coluna de ascensão na subsuperfície 2, 6. Deve-se apreciar, no entanto, que um elemento de boca de poço 7 ou um sistema de coluna de ascensão associado 4 também pode ser deslocado lateralmente a partir de um elemento de estação receptora, e a direção do provável impacto de coluna de ascensão em um elemento de estação receptora particular pode originar de vários outros ângulos de ascensão de componente de sistema liberado.
Adicionalmente outros meios podem ser empregados para reduzir ou eliminar as forças ascendentes tipo projétil no caso de uma liberação de sistema de coluna de ascensão súbita e não intencional. Por exemplo, um meio mecânico para estabilizar diretamente um elemento flutuante liberado de forma não intencional ajudará a restringir a varredura angular dos locais de impacto em potencial, e reduzir as forças de entrada tipo projétil antes do impacto. Tais meios, quando dispostos em comunicação com um meio disposto no elemento de estação receptora para absorção de impacto ou uma rede de elementos de restrição disposta na rede de coluna de ascensão, ou ambos, reduzirá de forma cumulativa a chance de sérios danos decorrentes da falha ou da liberação não intencional do sistema de coluna de ascensão.
Um meio de estabilização do elemento flutuante compreende um meio de redução de rotação do elemento flutuante no caso de ancoragem inadequada ou movimento não intencional tipo projétil do elemento flutuante. Em um exemplo, uma pluralidade de elementos amortecedores (não ilustrados) é disposta em torno da periferia das superfícies externas cilíndricas do dispositivo flutuante 5. Em outro exemplo, uma pluralidade de planos tipo aletas é disposta em e se estende a partir das superfícies externas do dispositivo flutuante 5. Em um exemplo particular, uma pluralidade de elementos tipo plano ou aleta curva é disposta em torno da periferia das superfícies cilíndricas do dispositivo flutuante 5, fornecendo, assim, resistência às forças rotativas de outra forma descontroladas, que podem resultar em forças de tensão excessivas nos elementos de restrição 200 a 209 (ver figura 5). De forma breve, placas defletoras, aletas e outros dispositivos como esses fornecem estabilidade adicional a ambos os sistemas de câmara flutuante dinamicamente posicionado e relativamente fixo pelo controle de correntes submarinas laterais e retardo da rotação da câmara flutuante, que, por sua vez, pode reduzir em muito ou impedir as forças de cisalhamento na pilha de coluna de ascensão 6 e elemento de boca de poço na subsuperfície 7.
Outros meios adicionais para estabilização da liberação não intencional de uma câmara flutuante compreende um meio de alargar o elemento flutuante mediante a detecção da liberação do sistema de coluna de ascensão. Em um exemplo, uma série de travas sensíveis à pressão é disposta nas superfícies superiores do elemento flutuante. As travas desmontam quando a pressão externa do elemento flutuante excede em muito a pressão interna do elemento flutuante, como seria o caso onde um sistema de coluna de ascensão possuindo um elemento flutuante fosse subitamente liberado na direção da superfície de forma descontrolada. Nessa modalidade, a água do mar alaga o elemento flutuante e retarda a força de flutuação com a qual o sistema de coluna de ascensão liberado se aproxima da superfície da água. Os meios para facilitar o alagamento da camada podem funcionar diretamente (por exemplo, no caso onde as travas são formadas de um material suficientemente mais fraco do que os materiais de câmara circundante de forma que as travas desmontem durante o curso normal da liberação súbita) ou indiretamente (como quando o desmontar das travas é iniciado por um sensor de pressão diferencial ou similar). A figura 7 é uma vista lateral de um sistema de exploração e de produção offshore no qual a unidade de produção flutuante superior 1' é conectada a uma coluna de ascensão superior 2 e a um conjunto de elemento de prevenção de explosão; o elemento de prevenção de explosão é, por sua vez, conectado mecanicamente a uma pilha de coluna de ascensão inferior 6. Em outro exemplo adicional da invenção, uma pluralidade de dispositivos de restrição pode ser conectada entre a unidade flutuante superior 11 e a coluna de ascensão superior 2. Como ilustrado no exemplo apresentado, molas hidráulicas 300' são dispostas na infra-estrutura inferior da unidade de produção flutuante superior 1'. Outros meios podem ser empregados, tal como o uso de molas, cilindros preenchidos com gás, cilindros hidráulicos, molas de extensão, molas de extensão de percurso limitado, cilindros ventilados preenchidos com gás, etc. Nesse exemplo em particular, as molas hidráulicas 300' são dispostas em um ângulo de declinação de aproximadamente 30 a 45 graus medidos com relação à direção do impacto da coluna de ascensão. A especificação acima é fornecida para fins de ilustração apenas, e não deve descrever todos os possíveis aspectos da presente invenção. Ademais, enquanto a invenção foi ilustrada e descrita em detalhes com relação às várias modalidades ilustrativas, os versados na técnica pertinente apreciarão que mudanças à descrição, e várias outras modificações, omissões e adições também são possíveis sem se distanciar do espírito ou de escopo da mesma.
REIVINDICAÇÕES

Claims (30)

1. Método para restringir a liberação de um sistema de coluna de ascensão de subsuperfície, o método caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: dispor um ou mais elementos de ancoragem em um ou mais pontos predeterminados ao longo de um comprimento do sistema de coluna de ascensão; e dispor um ou mais elementos de restrição em comunicação com um ou mais elementos de ancoragem.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa dispor de um ou mais elementos de ancoragem compreende adicionalmente uma etapa de dispor um ou mais elementos de ancoragem em comunicação com um elemento flutuante associado.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a etapa de dispor um ou mais elementos de ancoragem compreende adicionalmente uma etapa de dispor um ou mais elementos de ancoragem em pelo menos uma superfície do elemento flutuante.
4. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a etapa de dispor um ou mais elementos de ancoragem compreende adicionalmente uma etapa de dispor um ou mais elementos de ancoragem em pelo menos uma parte longitudinal de um segmento de coluna de ascensão superior disposto acima do elemento flutuante.
5. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a etapa de dispor um ou mais elementos de ancoragem compreende adicionalmente uma etapa de dispor um ou mais elementos de ancoragem em pelo menos uma parte longitudinal de um segmento de coluna de ascensão inferior disposto sob o elemento flutuante.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa de dispor um ou mais elementos de ancoragem compreende adicionalmente uma etapa de dispor um ou mais elementos de ancoragem em pelo menos uma parte de um revestimento de poço associado.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa de dispor um ou mais elementos de ancoragem compreende adicionalmente uma etapa de dispor um ou mais elementos de ancoragem em pelo menos uma parte de um leito do mar associado.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a etapa de dispor um ou mais elementos de ancoragem compreende adicionalmente uma etapa de dispor um ou mais elementos de ancoragem em pelo menos uma parte do leito do mar disposto sob a linha de lama.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa de dispor um ou mais elementos de restrição compreende adicionalmente uma etapa de dispor um elemento de restrição entre um primeiro ponto predeterminado e um segundo ponto predeterminado dispostos ao longo de um comprimento do sistema de coluna de ascensão.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa de dispor um elemento de restrição compreende adicionalmente uma etapa de dispor pelo menos um elemento de restrição entre um elemento flutuante e um ponto predeterminado ao longo de um comprimento do sistema.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa de dispor um ou mais elementos de restrição compreende adicionalmente uma etapa de dispor pelo menos um elemento de restrição entre um ponto predeterminado ao longo de um comprimento do sistema de coluna de ascensão e uma boca de poço disposta em comunicação com o sistema.
12. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa de dispor um ou mais elementos de restrição compreende adicionalmente uma etapa de dispor pelo menos um elemento de restrição entre um ponto predeterminado ao longo de um comprimento do sistema de coluna de ascensão e um ponto predeterminado disposto sob uma boca de poço associada com o sistema.
13. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa de dispor um ou mais elementos de restrição compreende adicionalmente uma etapa de dispor pelo menos um elemento de restrição entre um ponto predeterminado ao longo de um comprimento do sistema de coluna de ascensão e um ponto predeterminado disposto sob a linha de lama do leito do mar.
14. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa de dispor um ou mais elementos de ancoragem compreende adicionalmente uma etapa de dispor pelo menos um elemento de ancoragem entre um primeiro ponto predeterminado e um segundo ponto predeterminado localizado ao longo de um ou mais comprimentos do sistema de coluna de ascensão, onde o primeiro ponto predeterminado e o segundo ponto predeterminado são dispostos em proximidade funcional um com o outro, constituindo, dessa forma, um par de ancoragem efetiva.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a etapa de dispor um ou mais elementos de restrição compreende adicionalmente uma etapa de dispor pelo menos um elemento de restrição adicional entre o primeiro ponto predeterminado e o segundo ponto predeterminado do par de ancoragem.
16. Sistema para restringir a liberação de um sistema de coluna de ascensão de subsuperfície, o sistema caracterizado pelo fato de que compreende: um ou mais elementos de ancoragem dispostos em um ou mais pontos predeterminados ao longo de um comprimento do sistema de coluna de ascensão; e um ou mais elementos de restrição dispostos em comunicação com um ou mais elementos de ancoragem.
17. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o sistema compreende adicionalmente um ou mais elementos de ancoragem dispostos em comunicação com um elemento flutuante associado.
18. Sistema, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o sistema compreende adicionalmente um ou mais ele- mentos de ancoragem dispostos em pelo menos uma superfície do elemento flutuante.
19. Sistema, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o sistema compreende adicionalmente um ou mais elementos de ancoragem dispostos em pelo menos uma parte longitudinal de um segmento de coluna de ascensão superior disposto acima do elemento flutuante.
20. Sistema, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o sistema compreende adicionalmente um ou mais elementos de ancoragem dispostos em pelo menos uma parte longitudinal de um segmento de coluna de ascensão inferior disposto sob o elemento flutuante.
21. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o sistema compreende adicionalmente um ou mais elementos de ancoragem dispostos em pelo menos uma parte de um revestimento de poço associado.
22. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o sistema compreende adicionalmente um ou mais elementos de ancoragem dispostos em pelo menos uma parte de um leito de mar associado.
23. Sistema, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o sistema compreende adicionalmente um ou mais elementos de ancoragem dispostos em pelo menos uma parte do leito do mar disposto sob a linha de lama.
24. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o sistema compreende adicionalmente pelo menos um elemento de restrição disposto entre um primeiro ponto predeterminado e um segundo ponto predeterminado dispostos ao longo de um comprimento do sistema de coluna de ascensão.
25. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o sistema compreende adicionalmente pelo menos um elemento de restrição disposto entre um elemento flutuante e um ponto prede- terminado ao longo de um comprimento do sistema.
26. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o sistema compreende adicionalmente pelo menos um elemento de restrição disposto entre um ponto predeterminado ao longo de um comprimento do sistema de coluna de ascensão e uma boca de poço disposta em comunicação com o sistema.
27. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o sistema compreende pelo menos um elemento de restrição disposto entre um ponto predeterminado ao longo de um comprimento do sistema de coluna de ascensão e um ponto predeterminado disposto sob uma boca de poço associada com o sistema.
28. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o sistema compreende adicionalmente pelo menos um elemento de restrição disposto entre um ponto predeterminado ao longo de um comprimento do sistema de coluna de ascensão e um ponto predeterminado disposto sob a linha de lama do leito do mar.
29. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o sistema compreende adicionalmente pelo menos um elemento de ancoragem disposto entre um primeiro ponto predeterminado e um segundo ponto predeterminado localizados ao longo de um ou mais comprimentos do sistema de coluna de ascensão, onde o primeiro ponto predeterminado e o segundo ponto predeterminado são dispostos em proximidade funcional um com o outro, constituindo, assim, um par de ancoragem efetivo.
30. Sistema, de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que o sistema compreende adicionalmente pelo menos um elemento de restrição adicional disposto entre o primeiro ponto predeterminado e o segundo ponto predeterminado do par de ancoragem.
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