BRPI0620313A2 - dispositivo de administração - Google Patents

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BRPI0620313A2
BRPI0620313A2 BRPI0620313-2A BRPI0620313A BRPI0620313A2 BR PI0620313 A2 BRPI0620313 A2 BR PI0620313A2 BR PI0620313 A BRPI0620313 A BR PI0620313A BR PI0620313 A2 BRPI0620313 A2 BR PI0620313A2
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BRPI0620313-2A
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Signe Thorning Mejlhede
Lasse Wesseltoft Mogensen
Steffen Gyrn
Elo Hordum
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Abstract

DISPOSITIVO DE ADMINISTRAçãO. A presente invenção se refere a um dispositivo para a administração intermitente ou contínua de uma substância terapeutica, tal como insulina, compreendendo uma parte de injeção e uma parte de envio fluido (3, 4). A parte de envio de fluido normalmente compreende um reservatório (4), meios de transferencia, por exemplo, na forma de uma bomba, e um alojamento (3), e a parte de injeção normalmente compreende uma placa de base (10), uma parte de cânula (1,16) compreendendo uma cânula (9) que se estende adiante do lado proximal da placa de base e meios para a fixação da placa de base à pele do usuário. De acordo com o presente pedido, o dispositivo compreende uma placa de base (10), uma parte de cânula (1,1 b) compreendendo um corpo que proporciona uma abertura perfurada que conduz líquido para a cânula (9) cuja cânula (9) se estende adiante do lado proximal da placa de base (10) e meios (21) para a fixação da placa de base à pele do usuário onde a parte flexível é disposta em uma área entre a seção posicionada subcutaneamente da cânula (9) e a parte de envio de fluido (3,4).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO DE ADMINISTRAÇÃO".
Campo técnico
A presente invenção se refere a um dispositivo para a adminis- tração intermitente ou contínua de uma substância terapêutica, tal como in- sulina, compreendendo uma parte de base à qual uma parte de injeção e uma parte de envio são anexadas. A parte de envio compreende um reser- vatório e uma bomba, e a parte de injeção compreende um corpo com uma abertura perfurada, e pelo menos uma cânula dotada de uma extremidade proximal que se salienta a partir do lado inferior do corpo.
Técnica anterior
Tanto EP-A1-1.527.792 como EP-A1-1.495.775 descrevem um dispositivo médico compreendendo uma unidade de acesso transdérmico e um reservatório. A unidade de acesso transdérmico compreende um meio de acesso transdérmico para transportar um fluido através uma porção de pele de um indivíduo, e uma superfície de montagem adaptada para aplicação à pele do indivíduo. A unidade de reservatório compreende um reservatório adaptado para conter uma droga fluida e uma saída permitindo que o meio de acesso transdérmico seja disposto em comunicação fluida com um interi- or do reservatório. Ainda o dispositivo compreende meios para expelir, por exemplo, uma bomba cujos meios durante o uso expele uma droga fluida para fora do reservatório e através da pele do indivíduo via um meio de a- cesso transdérmico. A unidade de acesso transdérmico e a unidade de re- servatório adicionalmente compreendem meios de acoplamento correspon- dentes liberáveis permitindo que a unidade de reservatório seja fixada à uni- dade de acesso transdérmico durante o uso. O objetivo da presente inven- ção é proporcionar um dispositivo ou sistema de envio de droga montável na pele que permita que o referido dispositivo ou sistema seja usado de um modo conveniente e econômico.
De acordo com este documento a agulha de inserção (113, 212 ou 412) das modalidades descritas é pivotavelmente disposta dentro do alo- jamento de agulha e pode ser movida entre uma posição estendida e uma posição extraída. Quando a agulha de injeção é inserida a mesma penetra a membrana de modo a penetrar a pele do indivíduo. Após a agulha ter sido inserida, não há efeito flexível no sistema.
US 2004/0204673 A1 descreve um dispositivo de envio de fluido leve e econômico capaz de envio de fluido ajustável e programável que inclui um alojamento que circunda uma câmara de reservatório. Um dispensador está em comunicação fluida com o câmara de reservatório para dispensar o fluido a partir do reservatório em quantidades finitas. O dispensador é con- trolado por um microcontrolador eletrônico do dispositivo de envio de fluido. O dispositivo de envio de fluido adicionalmente inclui um elemento de comu- nicação que recebe informação a partir de um dispositivo de controle remoto não mecanicamente fixado ao dispositivo de envio de fluido da presente in- venção. Ainda incluído está um conjunto de orifício de saída em comunica- ção fluida com o dispensador a partir do qual a medicação líquida sai do dis- positivo de envio de fluido e penetra no corpo de um paciente mamífero por via transcutânea.
Os alojamentos 702, 802 podem cada um dos quais ser produzi- dos a partir de um material flexível, ou podem ser proporcionados com se- ções articuladas flexíveis que permitem que o dispositivo de envio de fluido 10 flexione durante o movimento do paciente para evitar que saia e ajudar no conforto do paciente mas não há indicações de como a referida seção articulada deve ser construída.
A invenção
O objetivo da presente invenção é proporcionar um dispositivo para o envio de fluido incluindo uma bomba, um reservatório e uma parte de injeção cujo dispositivo garante menos desconforto ao usuário durante o u- so. Os dispositivos de acordo com a presente invenção são construídos com meios para reduzir a transferência de ação a partir de uma parte de envio relativamente pesada para a parte de injeção quando a parte de envio é afe- tada por toques ou movimentos.
De acordo com a reivindicação 1 a presente invenção compre- ende um dispositivo para o envio de fluido compreendendo uma parte de injeção e uma parte de envio de fluido onde a parte de envio de fluido com- preende um reservatório, meios de transferência, por exemplo, na forma de uma bomba e um alojamento, e a parte de injeção compreende uma placa de base, uma parte de cânula compreendendo um corpo proporcionando uma abertura perfurada que conduz líquido a uma cânula cuja cânula se es- tende adiante do lado proximal da placa de base e meios para a fixação da placa de base à pele do usuário, onde a parte flexível é disposta em uma área entre a seção posicionada subcutaneamente da cânula e a parte de envio de fluido.
Uma parte flexível significa que a mesma é flexível, capaz de se deformar sem ruptura, não-rígida, a mesma não é puramente de um material rígido que se move a partir de uma posição para a outra, a mesma apresen- ta um certo grau de elasticidade de modo que quando uma extremidade da parte flexível é submetida a fatores externos que influenciam, por exemplo, efeitos de empurrar e de puxar, os referidos efeitos externos não são trans- feridos diretamente para a cânula quando a cânula é inserida, mas os referi- dos efeitos são pelo menos parcialmente absorvidos. A flexibilidade não pre- cisa ser um resultado de uma característica de material mas pode ser um resultado da estrutura física do material, por exemplo, o material é enrugado ou semelhante. Na medida em que a parte de envio é susceptível a fatores de influência externa, tais como os efeitos de puxar e empurrar quando o usuário está circulando, é desejável que os referidos efeitos não sejam transferidos para a cânula que está posicionada através da pele do usuário. A parte flexível pelo menos absorve parcialmente os referidos efeitos e ga- rante que a cânula não é influenciada, isto é, puxada para fora ou movida ocasionando assim desconforto ou dor para o usuário.
De acordo com uma modalidade, a parte flexível é integrada na placa de base de acordo com a presente modalidade a placa de base pode ser construída seja parcial ou completamente por um material flexível.
De acordo com uma segunda modalidade, a parte flexível é inte- grada no corpo da parte de cânula proporcionando uma abertura perfurada que conduz líquido a uma cânula de acordo com a presente modalidade, o corpo da parte de cânula pode ser construído seja parcial ou completamente por um material flexível.
De acordo com uma terceira modalidade, a parte flexível é inte- grada na parte de envio de fluido.
De acordo com uma quarta modalidade, a parte flexível é uma unidade separada disposta entre a parte de envio de fluido e a parte de inje- ção. De acordo com a presente modalidade, a unidade separada pode ser construída seja parcial ou completamente por um material flexível.
A parte de cânula e/ou a placa de base e/ou uma unidade sepa- rada é/são construídas seja parcial ou completamente por um material flexí- vel, pode significar que uma fração da área total da parte/placa/unidade é, por exemplo, produzida a partir de um material diferente ou produzida com uma estrutura tal como orifícios, cuja estrutura aumenta a elasticidade do material em uma ou mais dimensões. Se a parte/placa/unidade for construí- da completamente a partir de um material flexível, a escolha do material jun- to com as dimensões do material, por exemplo, a espessura da par- te/placa/unidade e/ou a forma da periferia definirá a flexibilidade.
Um material flexível adequado para cada uma das unidades a- cima mencionada seria um elastômero.
Quando a parte flexível for uma unidade separada, a mesma forma uma interface entre a parte de injeção e a parte de envio, deste modo proporcionando uma transição flexível o que proporciona absorção dos efei- tos transferíveis que se originaram do peso e do volume do dispositivo de envio de fluido.
De acordo com uma modalidade, a parte de envio de fluido e a parte de injeção podem ser separadas e reunidas.
De acordo com uma modalidade, a placa de base é proporcio- nada com um meio de fixação para conectar e desconectar o dispositivo de envio que se estende a partir do lado distai da placa de base.
De acordo com uma modalidade, o alojamento da parte de envio de fluido ainda proporciona um alojamento para a parte de injeção.
Quando o alojamento é proporcionado pela parte de envio de fluido, é possível para o usuário checar visualmente o trajeto completo do fluido na medida em que o alojamento da parte de envio de fluido pode pro- porcionar uma cobertura protetora completamente removível. Ainda, é pos- sível se criar a parte de base flexível sem um alojamento ou cobertura prote- tora o que pode tornar a parte de base menos flexível.
De acordo com uma modalidade, a parte flexível é construída a partir de uma área de dimensões materiais reduzidas. "Dimensões materiais reduzidas" pode ser uma redução tanto de espessura, isto é, "altura" do ma- terial como uma redução da seção transversal, isto é, a "altura" do material.
De acordo com uma segunda modalidade, a parte flexível é construída a partir de uma área produzida por um material mais macio e fle- xível/elástico.
De acordo com uma terceira modalidade, a parte flexível é cons- truída de uma área produzida a partir de um material que por sua forma a- presenta uma capacidade de extensão e de compressão, tal como um mate- rial sendo pregueado ou dobrado ou enrugado.
De acordo com uma modalidade, a cânula e a parte de envio não são interconectadas por áreas não flexíveis.
De acordo com uma modalidade, uma conexão hermética a flui- do que conduz fluido a partir do reservatório para a cânula é formada quan- do a parte de envio e a parte de injeção são unidas entre si.
De acordo com uma modalidade, o acesso de microorganismos ao reservatório da parte de envio de fluido durante os períodos onde a parte de envio de fluido e a parte de injeção são separadas é evitado na medida em que a abertura do reservatório é bloqueada quando as duas partes são separadas.
De acordo com uma modalidade, o reservatório apresenta duas posições, uma primeira posição e uma segunda posição, na primeira posição a saída a partir do reservatório é bloqueada com uma primeira barreira a qual não é permeável para microorganismos, e a entrada da abertura perfu- rada na parte de cânula é bloqueada com uma segunda barreira que não é permeável para microorganismos; na segunda posição uma conexão aberta a fluido é formada entre o reservatório e a abertura perfurada na parte de cânula ao passar a primeira e a segunda barreira. De acordo com a presente modalidade, uma ou ambas as barreiras pode compreende um material que pode ser penetrado por um objeto tal como uma agulha onde a abertura se fecha com a retração do objeto em forma de agulha. O objeto em forma de agulha pode ser cego ou pontiagudo e afiado. Uma ou ambas as barreiras pode compreender uma superfície dura a qual é movida formando uma aber- tura na área posicionada entre a saída do tubo de saída e a entrada do traje- to de fluido perfurado.
De acordo com uma modalidade, os meios para a fixação da placa de base à pele do usuário compreendem uma almofada de montagem aderida ao lado proximal da placa de base e/ou ao lado proximal da parte de ( cânula.
De acordo com uma modalidade, a placa de base apresenta a forma de uma treliça com uma parte coerente periférica e uma ou mais bar- ras de interconectando a parte periférica. A placa de base pode apresentar uma parte periférica redonda ou oval e as barras apresentam uma extremi- dade fixada à área periférica e à segunda extremidade fixada área central. A placa de base pode ser dotada de três ou mais barras.
De acordo com uma modalidade, a placa de base não é propor- cionada com uma parte de suporte de cânula antes do uso, por exemplo, a placa de base é proporcionada com uma abertura perfurada na qual a parte de suporte de cânula pode ser inserida.
De acordo com uma modalidade, a cânula em uma extremidade é proporcionada com um corpo, cujo corpo compreende paredes sólidas e uma vedação protetora que protege a entrada de fluido da cânula.
De acordo com uma modalidade, a parte de injeção que com- preende a placa de base é proporcionada com uma primeira parte da parte de cânula agindo como um controlador de posicionamento para a segunda parte, cuja segunda parte compreende uma cânula e deve ser inserida com uma agulha de injeção.
A cânula pode ser inserida com um dispositivo insersor propor- cionado com meios que correspondem à superfície d aplaca de base, e quando os referidos meios do dispositivo insersor são combinados com a superfície correspondente da placa de base, o dispositivo insersor é posicio- nado de tal modo que a cânula, por exemplo, a cânula incluindo um corpo, é inserida de forma prevista e correta em relação à placa de base. Por exem- plo, a primeira parte da parte de cânula é proporcionada com meios para travar a segunda parte em uma posição desejada.
De acordo com uma modalidade, a placa de base é conectada de modo não liberável à almofada de montagem.
Um "reservatório" é a parte de um dispositivo onde o líquido é mantido, o líquido sendo qualquer tipo de medicação que tenha que ser en- viada ao paciente em uma determinada quantidade e em determinados in- tervalos de tempo. A "parte de envio" é a parte do dispositivo que mantém um armazenamento líquido e garante o transporte dos líquidos para a parte de injeção por bombeamento e, por exemplo, controlando a quantidade de líquido. A "parte de injeção" define um tipo de orifício que é fixado à pele do usuário e é proporcionada com meios, por exemplo, a cânula para transferir o líquido ao usuário e a parte de injeção não compreende quaisquer partes volumosas e pesadas. A parte de injeção pode compreender duas ou mais partes separadas, onde uma ou mais partes são conectadas de modo não liberável à parte de base e uma ou mais partes podem ser fixadas à parte de base antes ou após a fixação da parte de base à pele do paciente.
Quando as áreas flexíveis são dispostas entre o dispositivo de envio relativamente pesado e o dispositivo de injeção, a transferência de ações a partir do dispositivo de envio para o dispositivo de injeção é evitada ou pelo menos significativamente reduzida, e o campo de injeção da cânula disposta subcutaneamente será protegido da parte principal de qualquer in- teração resultante de impulsão ou toque da parte de envio. Com freqüência, a parte de envio é fisicamente separada a partir da parte de injeção por um tubo relativamente longo o qual evita a transferência de ações mas quando a parte de envio é posicionada junto com o dispositivo de injeção, o usuário sentirá menos desconforto quando estiver usando um dispositivo de acordo com a presente invenção.
Ao se usar um conector/é possível se evitar o contato direto en- tre a parte de envio e a parte de injeção e ao mesmo tempo fixar ambas as partes como uma unidade à pele do usuário.
A cânula pode se salientar a partir do lado proximal do corpo da parte de injeção ou a partir do lado do corpo. Se a cânula se salienta a partir do lado do corpo como ocorre nas modalidades mostradas na figura 4 e na figura 7, a cânula seria normalmente dobrada e seria preferido se usar uma cânula que seja pelo menos parcialmente formada a partir de um material flexível e macio. Se a cânula se salienta a partir do lado proximal do corpo como mostrado na figura 12, a cânula pode ser produzida a partir de um ma- terial duro tal como metal ou a mesma pode ser produzida a partir de um material flexível e macioi
De acordo com a presente invenção, o conector de agulha pode ser uma extremidade de uma única agulha a qual na outra extremidade fun- ciona como uma cânula. Quando o conector de agulha e a cânula são for- mados como uma agulha a mesma será normalmente produzida a partir de metal ou um polímero rígido mas a mesma pode ainda ser produzida a partir, por exemplo, de um polímero que é endurecido na extremidade do conector e não endurecida e macia na extremidade da cânula. Ainda a única agulha pode ser composta de dois diferentes materiais, um material duro para a ex- tremidade do conector e um material relativamente macio para a extremida- de da cânula. Ainda o conector de agulha e a cânula podem ser separados em pelo menos duas agulhas. A parte injetora pode então ser proporcionada com uma cânula macia comumente conhecida cuja cânula pode ser inserida pela ajuda de uma agulha de inserção fixada a um insersor separado, e o conector de agulha pode ser produzido a partir de um material duro e fixado seja na parte injetora ou na parte de envio.
As áreas flexíveis são construídas de uma área com dimensões de material reduzidas, por exemplo, aberturas ou cortes podem ser propor- cionados em um material ou a espessura do material pode ser reduzida, ou uma área produzida por um material mais flexível e macio ou as mesmas são construídas com uma área produzida a partir de um material o qual por sua forma ou estrutura apresenta a capacidade de extensão e compressão tal como um material sendo pregueado ou dobrado.
O acesso de microorganismos ao reservatório durante um esta- do não conectado, isto é, quando o reservatório e a parte de injeção são se- parados, é evitado na medida em que a abertura do reservatório é bloquea- da quando as duas partes se separam. Quando, por exemplo, um conector de agulha é fixado ao dispositivo de envio, a abertura no septo do conector irá se fechar com a remoção do conector de agulha.
Em uma outra modalidade, o reservatório da parte de envio a- presenta duas posições, uma primeira posição e uma segunda posição, na primeira posição a saída a partir do reservatório é bloqueada com uma pri- meira barreira a qual não é permeável para microorganismos, e a entrada da abertura perfurada na parte de injeção é bloqueada com uma segunda bar- reira que não é permeável para microorganismos; na segunda posição uma conexão aberta a fluido é formada entre o reservatório e a abertura perfura- da na parte de injeção ao passar a primeira e a segunda barreira. A palavra "passando" compreende todas as formas possíveis de fazer um fluxo passar através ou em torno de uma barreira, na maioria das modalidades da pre- sente invenção a barreira é passada ao se penetrar a barreira com uma agu- lha mas há ainda um exemplo (figura 18A e B) onde a barreira é passada ao se colocar de lado uma cobertura rígida deste modo criando um trajeto de fluxo.
Se a barreira compreende um material que pode ser penetrado por um objeto tal como uma agulha, onde a abertura se fecha com a retra- ção do objeto em forma de agulha, o objeto em forma de agulha pode ser ou cego ou de ponta afiada significando que o objeto em forma de agulha ou se impulsiona através da barreira ou corta seu caminho através a barreira.
Em outra modalidade, a pelo menos uma das barreiras compre- ende uma superfície dura, isto é, uma superfície não penetrável por pelo menos uma agulha cega, que é movida de modo a formar uma abertura na área posicionada entre a saída do tubo de saída e a entrada do trajeto de fluido perfurado.
O dispositivo é com freqüência, fixado à pele do paciente ao se aplicar uma almofada de montagem no lado proximal da parte de base ou no lado proximal da parte de infusão, a adesão da almofada de montagem na parte de base ou na parte de infusão pode incluir cola, Velcro, moldagem etc.
Em uma modalidade, a parte de base é dotada da forma de uma treliça. A parte periférica pode ou ser formada com uma abertura ou pode ser formada como uma parte coerente que constitui a circunferência da parte de base. A parte de base ser dotada da forma de uma treliça significa que a mesma é formada de uma ou mais barras que se interconectam entre si e com a parte periférica, se presente. A parte de base desta forma pode ser facilmente proporcionada com a flexibilidade desejada e pode adotar qual- quer forma desejada que possa ser necessária de modo a encaixar a parte de injeção e a parte de envio ao dispositivo montado.
Em uma modalidade da parte de injeção é construída a partir de pelo menos duas partes separáveis, onde a primeira parte é conectada de modo não liberável à parte de base e a segunda parte compreendendo a cânula é disposta na primeira parte antes ou após a montagem da parte de base na pele do paciente. A divisão da parte de injeção apresenta a vanta- gem de tornar a aplicação do dispositivo mais flexível. A segunda parte pode compreender um corpo relativamente pequeno onde a cânula se estende a partir da extremidade proximal e um septo protege a extremidade distai. A segunda parte pode, por exemplo, ser soldada junta com a parte de base já montada em um insersor.
Se a parte de injeção for construída a partir de mais de uma par- te separável, a primeira parte pode ser proporcionada com meios para travar a segunda parte em uma posição desejada. Ainda, a segunda parte pode ser proporcionada com meios para travar a segunda parte na primeira parte em uma posição desejada ou a primeira e a segunda partes podem, cada uma das quais, ser proporcionadas com meios de trava correspondentes.
As modalidades da presente invenção serão agora descritas com referência às figuras nas quais:
A figura 1 mostra uma primeira modalidade da presente inven- ção vista de cima na linha B-B mostrada na figura 3, onde a parte de envio é disposta ao lado da parte de injeção.
A figura 2 mostra uma parte ampliada, marcada com um círculo, da modalidade na figura 1.
A figura 3 mostra a modalidade da figura 1 a partir do lado indi- cando a linha B-B.
A figura 4 mostra a primeira modalidade onda parte de envio é separada a partir da parte de injeção.
A figura 5 mostra uma parte ampliada, marcada com um círculo, da modalidade na figura 4.
A figura 6A mostra uma segunda modalidade da presente inven- ção vista a partir do lado da parte de injeção.
A figura 6B mostra a mesma modalidade que na figura 6A vista a partir do corte produzido pela linha B-B.
A figura 7 mostra uma parte ampliada, marcada com um círculo, da modalidade na figura 6B.
A figura 8A mostra a parte de injeção e a parte de base da se- gunda modalidade separada a partir da parte de envio.
A figura 8B mostra uma parte ampliada, marcada com um círcu- lo, da modalidade na figura 8A.
A figura 9 mostra tanto a parte de envio como a parte de injeção da segunda modalidade.
A figura 10A mostra a mesma modalidade que na figura 8A a partir de um ângulo diferente.
A figura 10B mostra uma parte ampliada, marcada com um cír- culo, da modalidade na figura 10A.
A figura 11 mostra uma terceira modalidade de um dispositivo de envio de acordo com a presente invenção no estado conectado, e na pre- sente modalidade a parte de envio é disposta em cima da parte de injeção.
A figura 12 mostra a terceira modalidade do dispositivo em um estado separado.
A figura 13 mostra as duas partes da terceira modalidade a partir dos lados superior e inferior, respectivamente.
A figura 14 mostra uma quarta modalidade do dispositivo de en- vio de acordo com a presente invenção. "A" mostra a parte de envio com a parte de injeção preparada para ser conectada com a parte de envio vista a partir do lado, "B" mostra a parte de envio pela frente e "C" mostra a parte de injeção vista de cima.
A figura 15 mostra a quarta modalidade vista a partir do lado (linha V-V) em um estado separado.
A figura 16 mostra a quarta modalidade vista a partir do lado (linha V-V) no estado conectado.
A figura 17 mostra uma quinta modalidade do dispositivo de en- vio de acordo com a presente invenção dotada de um trava hermética a flui- do entre a parte de envio e a parte de injeção.
As figuras 18A e 18B mostram uma parte ampliada da quinta modalidade em dois estados; em um primeiro estado o dispositivo é fechado para fluxo de fluido, em um segundo estado o dispositivo é aberto para fluxo de fluido.
A figura 19 mostra outra modalidade que garante uma transfe- rência hermética a fluido a partir da parte de envio para a parte de injeção.
A figura 20 mostra uma sexta modalidade dotada de uma parte de base equipada com um conector central e parte de injeção periférica.
A figura 21 mostra o dispositivo de envio e a parte de base da sexta modalidade no estado unido a partir de cima e a partir do lado.
A figura 22 mostra um corte através da vista da sexta modalida- de no estado unido da figura 21.
A figura 23 mostra uma ampliação da parte de conector da figura 22.
A figura 24 mostra uma ampliação da parte injetora da figura 22.
A figura 25 mostra uma vista por baixo da parte de envio da sex- ta modalidade. A figura 26 mostra uma sétima modalidade dotada de uma parte de base equipada com uma parte central combinada de injetor e de injeção.
A figura 27 mostra o dispositivo de envio e a parte de base da sétima modalidade no estado unido a partir do lado e de cima.
A figura 28 mostra um corte através da vista da sétima modali- dade no estado unido da figura 27 e uma ampliação da combinação de co- nector/parte de injeção.
A figura 29 mostra uma vista por baixo da parte de envio da sé- tima modalidade.
A figura 30 mostra uma oitava modalidade dotada de uma parte de base equipada com uma parte central combinada de injetor e de injeção onde a parte combinada é dividida em unidades.
A figura 31 mostra o dispositivo de envio e a parte de base da oitava modalidade no estado unido visto de cima e a partir do lado.
A figura 32 mostra um corte através da vista da oitava modalida- de no estado unido da figura 31 e uma ampliação da combinação de conec- tor/parte de injeção.
A figura 33 mostra uma nona modalidade dotada de uma parte oval de base equipada com um conector central e parte de injeção periférica.
A figura 34 mostra o dispositivo de envio e a parte de base da nona modalidade em um estado separado visto por baixo e o reservatório e a parte de base a partir do lado.
A figura 35 mostra o dispositivo de envio e a parte de base da nona modalidade no estado unido a partir do lado e de cima.
A figura 36 mostra um corte através da vista da nona modalida- de no estado unido da figura 35 e uma ampliação da parte de injeção.
A figura 37 mostra uma décima modalidade de um dispositivo para o envio de fluido compreendendo uma parte de injeção e uma parte de envio de fluido, na figura 37, as duas partes são mostradas em um estado separado.
A figura 38 mostra a parte de injeção da décima modalidade vis- ta de cima. As figuras 39a e 39b ambas mostram a parte de envio da déci- ma modalidade vista de baixo, na figura 39, a parte de injeção sem a almo- fada de montagem e a parte de envio são unidas, e na 39b apenas a parte de envio é mostrada.
A figura 40 mostra uma modalidade da parte de injeção dotada de meios de fixação para a parte de envio dispostos central e perifericamen- te.
As figuras 41 a-b mostram diferentes modalidades do alojamento da parte de envio que também funciona como o alojamento para a parte de injeção.
As figuras 1 - 3 mostram uma primeira modalidade de um dispo- sitivo de acordo com a presente invenção onde a parte de envio e a parte de injeção são fixadas uma à outra. Na figura 1, a modalidade é vista a partir de cima na linha B-B mostrada na figura 3 e a figura 2 mostra uma parte pe- quena da figura 1 em forma ampliada. O dispositivo compreende uma parte de injeção cuja parte de injeção compreende uma placa de base 10 que não é visível na figura 1, uma parte de cânula 1 e uma unidade de montagem não mostrada, normalmente uma almofada de montagem. A parte de cânula 1 compreende um corpo que proporciona uma abertura perfurada que con- duz líquido à cânula 9 a qual após a inserção é posicionada subcutaneamen- te. O dispositivo adicionalmente compreende um conector 2 e uma parte de envio proporcionada com uma cobertura lisa 3, a parte de envio compreende uma bomba não mostrada e um reservatório 4. Um tubo flexível 5 cria uma conexão fluida entre a parte de injeção e a parte de envio e um conector de agulha 6 que pode penetrar ambas as vedações de proteção 7 que cobrem a entrada do conector 2 e o septo 8 que cobre a entrada do reservatório fixa o trajeto de fluido a partir da parte de envio à parte de injeção. Nas figuras 1 - 3, o dispositivo está no estado conectado onde a parte de injeção e a parte de envio são unidas entre si e estão prontas para uso.
A Figura 2 mostra uma ampliação do conector 2 da figura 1. Na presente modalidade o conector 2 compreende uma parte moldada em um material não flexível com uma abertura perfurada a qual em uma extremida- de é conectada ao tubo flexível 5 e na outra extremidade é proporcionada com um conector de agulha 6. Em um estado onde o conector 2 não é co- nectado ao reservatório 4, o conector de agulha 6 se estende para dentro de um ambiente fechado compreendendo paredes formadas respectivamente de uma extensão cilíndrica do conector 2 e da vedação protetora elástica 7. No estado conectado a vedação protetora 7 é impulsionada em direção da parede interna do conector 2 circundando o conector de agulha 6 e quando conectando o conector 2 ao reservatório 4 o conector de agulha 6 primeiro penetra a vedação protetora 7 e então o septo 8 de modo a criar uma pas- sagem a partir do conector 2 para o lado de dentro do reservatório 4. Na presente modalidade o conector 2 é fixado de forma não liberável a uma pla- ca de base 10 a qual é uma parte integrada da parte de injeção.
A figura 3 mostra a modalidade da figura 1 a partir do lado como se assemelharia quando o dispositivo está em uso. Uma placa de base 10 é disposta junto da pele do paciente e fixada ao paciente, por exemplo, por um acolchoamento adesivo. A cânuia 9 se salienta a partir do lado proximal da placa de base 10 abaixo da parte de injeção e a parte de injeção é coberta por uma parte de alojamento 3 proporcionada pela parte de envio 3, 4. A parte de envio 3, 4 é fixada ao lado distai da placa de base 10 ao lado da parte de injeção e é ainda coberta pelo alojamento 3.
A placa de base 10 será fixada ao paciente normalmente no lado proximal por uma parte adesiva ou camada qualquer tipo de montagem que faça com que a placa de base 10 se adira ao paciente sem permitir que o dispositivo se mova pode ser usada. A parte adesiva ou camada pode ser fixada à placa de base 10 por meio de cola, Velcro, moldagem ou semelhan- te.
Em uma modalidade preferida a parte de envio é fixada ao lado distai da placa de base 10 por um ou mais magnetos os quais são embutidos na placa de base 10. A parte de envio destacável apresenta magnetos cor- respondentes os quais mantêm a parte de envio em posição durante o uso. Por meio dos magnetos da placa de base 10 e/ou a parte de envio 3, 4 será possível detectar as condições do sistema tais como se a parte de envio es- tá adequadamente fixada, se o fluxo através o dispositivo está OK, a quanto tempo a parte de envio foi fixada à placa de base, o tamanho do volume que passou do dispositivo, etc.
A figura 4 mostra a primeira modalidade em um estado separado onde é possível se ver a placa de base 10 na qual a parte de injeção 1 é fi- xada, objetos 11 para fixar a parte de envio para a parte de base 10 e a por- ção flexível 12 da placa de base 10. De modo a fixar a parte de envio para a parte de base 10 a parte de envio 3, 4 é empurrada para baixo em direção da parte de base 10 a partir de cima. A porção flexível 12 é construída a par- tir de duas conexões delgadas formadas como linhas retas e produzidas pa- ra remover material a partir de um plano da parte de base 10. A referida construção da parte de base 10 junto com o tubo flexível 5 permite que a cânula injetada subcutaneamente 9 permanece em uma posição estacioná- ria embora a parte de envio é fixada à extremidade oposta da parte de base 10 seja tocada ou empurrada ou apenas se move em resultado dos movi- mentos do usuário.
Figura 5 mostra uma ampliação de uma parte da primeira moda- lidade da figura 4. A figura 5 mostra em maiores detalhes como a cânula 9 é mantida em posição pelo corpo da parte de cânula 1; a parte de injeção é via o tubo flexível 5 é conectada ao conector 2. O conector 2, que é fixado na parte de base 10 no mesmo lado da parte de base 10 que o da parte de en- vio, é mostrado em uma forma transparente o que torna possível se ver o conector de agulha 6. O conector 2 é preferivelmente produzido a partir de PP1 ABS ou materiais similares.
Em uma primeira modalidade descrita na figura 1 - 5 uma das áreas flexíveis entre a parte de envio 3, 4 e a parte de injeção 1 é formada pelo tubo flexível 5. O tubo flexível pode ser produzido como uma peça de tubo extrusado, e pode ser produzido a partir de PUR (poliuretano), PP (poli- propileno), PE (polietileno), silicone ou qualquer outro material que seja âde- quadamente flexível ou pode ser trazido para uma forma flexível, por exem- plo, ao proporcionar o tubo com dobras.
A cânula 9 junto com o resto da parte de injeção pode ser inseri- da subcutaneamente seja pela ajuda de um dispositivo de inserção ou ma- nualmente.
O alojamento 3 da parte de envio 3, 4 é produzido a partir de um material relativamente rígido tal como PP ou ABS (Poli (Acrilonitrila, Butadie- no, estireno)) o que torna possível para o alojamento resistir a impactos da circunvizinhança.
A Figura 6A mostra uma segunda modalidade do dispositivo pa- ra o envio de fluido de acordo com a presente invenção, vista a partir do lado voltado para a parte de injeção. A Figura 6B mostra a mesma modalidade vista a partir de um corte através do dispositivo na linha B-B. A Figura 7 mostra uma ampliação da parte da modalidade conectando a parte de inje- ção à parte de envio 3, 4 através do conector 2. Na figura 6A, 6B e 7 a parte de envio e a parte de injeção são ambas conectadas na parte de base 10 que é o estado do dispositivo quando em uso.
Em uma segunda modalidade, a parte de injeção 1 é conectada com a parte de envio 3, 4 por meio de um tubo flexível 5 que na presente modalidade é formada como um fole e preferivelmente é produzido a partir de silicone, PUR, PP/PE ou semelhante. A porção flexível 12 da parte de base 10 é formada como conexões em forma de V relativamente finas pro- duzidas por remoção do material a partir de um plano da parte de base 10. A presente modalidade é proporcionada com trilhos de deslize 11 que atuam como objetos para fixação da parte de envio 3, 4 na parte de base 10. Na presente modalidade o conector de agulha 6 é fixado na parte de envio 3, 4. O conector de agulha 6 penetra um septo 7 quando a parte de envio é unida ao conector 2 e deste modo cria um trajeto de fluxo a partir do reservatório 4 para a cânula 9.
As Figuras 8A e 8B mostram a modalidade em um estado onde a parte de envio 3, 4 é separada a partir da parte de base 10, o que torna possível se ver os dois trilhos de deslize 11.
Na figura 8B é mostrada uma ampliação do conector 2 da figura 8A. Na presente modalidade o conector 2 compreende uma parte moldada em um material não flexível com a abertura perfurada que em uma extremi- dade é conectada ao tubo flexível 5 e na outra extremidade é proporcionada com um septo 7. A flexibilidade do tubo flexível 5 pode ser obtida ao se usar um material flexível e macio mas na presente modalidade a flexibilidade do tubo 5 é obtida ao se construir o tubo flexível 5 a partir de um material enru- gado e estável - isto é que é relativamente rígido. O reservatório 4 é propor- cionado com um conector de agulha 6 e uma extensão cilíndrica cuja exten- são protege o conector de agulha 6 e pode ser proporcionada com a veda- ção protetora (não mostrada na figura 8B). Em um estado onde o conector 2 não é conectado ao reservatório 4, o conector de agulha 6 se estende para dentro de um ambiente fechado compreendendo paredes formadas da ex- tensão cilíndrica do reservatório 4 e possivelmente de uma vedação elástica protetora. No estado conectado a vedação protetora se presente é impulsio- nada em direção da parede interna do reservatório 4 circundando o conector de agulha 6, e quando conectando o conector 2 ao reservatório 4 o conector de agulha 6 primeiro penetra a vedação protetora e então o septo 7 de modo a criar uma passagem a partir do reservatório 4 para o lado de dentro do conector 2. Na presente modalidade o conector 2 é fixado de forma não Iibe- rável à placa de base 10 que é uma parte integrada da parte de envio 3, 4.
As Figuras 9, 10A e 10B ainda mostram o dispositivo de acordo com uma segunda modalidade da presente invenção. A Figura 9 mostra a parte de envio 3, a parte de base 1 e a parte de injeção e como as mesmas são posicionadas uma com relação à outra logo antes das mesmas serem unidas e uma seta indica a direção de movimento quando o dispositivo de envio 3, 4 é fixado aos objetos 11 da parte de base 10 de modo a formar uma conexão com a parte de injeção 1. A Figura 10A mostra a mesma mo- dalidade que a da figura 8A a partir de um ângulo diferente e a figura 10B mostra uma ampliação do conector 2, marcada com um círculo, da modali- dade na figura 10A. Na presente modalidade a cânula 9 se salienta lateral- mente a partir do dispositivo injetor e foi inserida perpendicularmente à pele do usuário. Se a cânula 9 é produzida a partir de um material flexível e ma- cio é necessário se usar uma agulha de inserção para penetrar a pele do usuário. Isto pode ser feito manualmente ao proporcionar o dispositivo com uma agulha de inserção que se salienta através da abertura proximal da câ- nula 9. A agulha de inserção afiada sai a partir da extremidade proximal da cânula 9 e a mesma ou penetra na extremidade distai da cânula, por exem- plo, através de um septo que cobre a abertura distai da cânula 9, ou a mes- ma penetra a cânula através do lado. Em caso da agulha de inserção pene- trar a cânula 9 através do lado, é necessário se proporcionar a posição de entrada com algum tipo de fechamento de modo a evitar que microorganis- mos entrem no dispositivo quando a agulha de inserção for removida após inserção. A presente modalidade do dispositivo pode ser inserida com um dispositivo de inserção, por exemplo, o dispositivo de inserção conhecido a partir do pedido PCT no. DK2005/050010 depositado em 9 de Dezembro de 2005. Se a cânula se salienta a partir do lado proximal da parte de injeção a mesma pode, por exemplo, ter sido inserida com o dispositivo de inserção conhecido a partir do pedido PCT DK02/00640 depositado em 27 de Setem- bro de 2002.
A Figura 11 ilustra uma modalidade onda parte de envio 3, 4 é disposta em cima da parte de injeção. Na presente modalidade a parte de envio é fixada de modo liberável a uma porção da parte de base 10 que cir- cunda a parte de injeção 1. A porção flexível 12 da parte de base disposta em torno da parte de injeção é formada como um material circular dobrado que é ou o mesmo material que o da parte central da parte de injeção em um modo mais delgado do material diferente de natureza mais flexível ou macia. Na figura 11 a parte de envio 3, 4 e a parte de injeção são unidas entre si como seriam quando o dispositivo está em uso e uma conexão que permite que o fluido flua a partir do reservatório para a cânula 9 é formada. As ver- sões esquerda e direita mostram vistas de dois diferentes cortes ao longo das linhas D-D e E-E respectivamente, em ângulos perpendiculares através do dispositivo. Na presente modalidade o objeto 11 para fixar a parte de en- vio 3, 4 na parte de injeção é formado como perfis circulares verticalmente dispostos a partir da parte de base 10 e dotados de uma projeção para fora a qual os objetos 11 se encaixam com projeções correspondentes 13 na par- te de envio. Quando a parte de envio 3, 4 tiver que ser fixada na parte de cânula 1 duas porções de haste 14 são empurradas juntas o que faz com que a projeção correspondente se mova para fora e permita que a parte de injeção penetre na abertura central na parte de envio 3, 4. Quando o usuário libera as porções de haste 14 as partes correspondentes retornam para a posição mais central e trava a parte de cânula 1 na abertura central da parte de envio 3, 4.
A parte de envio 3, 4 é combinada com um conector 2; o conec- tor 2 é dotado de um conector de agulha perfurada 6 e è influenciado por uma mola 15. Quando o usuário empurra a parte de envio 3, 4 em direção da parte de injeção, a mola 15 é comprimida e o conector de agulha perfura- da 6 é forçado através de um septo 8 protegendo o conteúdo do reservatório de infecção por microorganismos. Ao mesmo tempo ou logo antes ou poste- riormente, o conector de agulha 6 será ainda forçado através de um septo 7 protegendo o acesso para a cânula 9 deste modo formando uma conexão fluida entre o reservatório não mostrado e a cânula 9. Ao se escolher materi- ais convenientes para a mola 15, o septo 8 e outros materiais estando em contato com o conector 2, deve ser garantido que haja uma conexão flexível entre o conector 2 e a parte de envio 3, 4. Preferivelmente o conector 2 é fixado à mola 15 enquanto o movimento a partir de uma posição para a outra é guiado pelas paredes da extensão central da parte de envio 3, 4, e o septo 8 é produzido a partir de um material que é adequadamente macio para ga- rantir que o conector 2 seja flexivelmente conectado na parte de envio 3, 4 quando o dispositivo estiver no estado conectado. Na presente modalidade o conector 2 não tem que ser fixado a nenhuma parte de envio 3, 4 nem a par- te injetora 1; o conector 2 pode ser uma unidade separada que funciona co- mo uma interface independente ou o mesmo pode ser integrado ou com a parte de envio 3, 4 ou com a parte de injeção.
Na figura 12 a modalidade da figura 11 é mostrada em um esta- do onde a parte de injeção é separada a partir da parte de envio 3, 4 que deixa a mola 15 em um estado relaxado e estendido. Neste estado, o conec- tor de agulha perfurada 6 ainda não penetrou o septo 8 da parte de envio 3, 4 ou o septo 7 da parte de cânula 1. A Figura 13 mostra a modalidade da figura 11 e 12 em uma for- ma tri-dimensional. A parte de envio 3, 4 e a parte de injeção 1 unida na par- te de base 10 são mostradas a partir dos lados onde as duas partes corres- pondem uma à outra quando unidas.
A modalidade mostrada na figura 11 - 13 pode ser inserida com um dispositivo de inserção do tipo conhecido a partir do Pedido PCT DK02/00640 depositado em 27 de setembro de 2002. Após a inserção da parte de injeção 1, o usuário fixa a parte de base 10 à pele. Com a parte de injeção em posição o usuário pode então fixar a parte de envio compreen- dendo pelo menos um reservatório e transferindo meios, por exemplo, na forma de uma bomba para a parte de injeção 1. Se o conector 2 apresenta a forma da interface separada, o conector deve ser disposto antes da parte de envio 3, 4 ser fixada na parte de injeção e o conector proporcionará então um encaixe apropriado entre a parte de injeção 1 escolhida e a parte de en- vio 3, 4 escolhida.
Quando se introduz as áreas flexíveis como descrito na figura 1 - 13 e como reivindicado será possível se mover a parte de envio 3, 4 liberável em todas as dimensões dentro de determinados limites definidos pelo tama- nho das partes usadas na medida em que será possível se puxar, empurrar, elevar e mover a parte de envio 3, 4 para os lados sem influenciar a cânula 9 e perturbar o campo de inserção o que normalmente resultaria em descon- forto para o paciente.
Todas as modalidades são fixadas à pele do paciente e isto é normalmente realizado ao se aplicar uma almofada de montagem aderida ao lado proximal da parte de base 10 ou ao lado proximal da parte de infusão, se a modalidade não for proporcionada com uma parte de base 10. A ade- são da almofada de montagem na parte de base 10 ou na parte de infusão 1 pode incluir cola, Velcro, moldagem etc.
A Figura 14 mostra uma modalidade de acordo com a qual é possível se garantir uma transferência de fluido hermética a fluido a partir do reservatório na parte de envio 3, 4 para a cânula 9 da parte de cânula 1 e deste modo para o paciente. A figura 14 "A" mostra o dispositivo compreendendo tanto a par- te de envio 3, 4 como a parte de cânula 1 vista a partir do lado em uma for- ma tri-dimensional, "B" mostra a parte de envio 3, 4 vista por baixo em uma forma tri-dimensional e "C" mostra a parte de injeção 1 vista de cima em uma forma tri-dimensional.
A Figura 15 mostra a mesma modalidade que na figura 14 e é uma vista lateral do corte ilustrado pela linha V-V. Na figura 15 a parte de envio 3, 4 e a parte de injeção são separadas e o conector de agulha 6 é protegido por um septo descendente 8b evitando que bactérias entrem no reservatório a partir desta extremidade. O septo 8a protegendo a entrada do reservatório é penetrado pela outra extremidade do conector de agulha 6. Na figura 15 é o reservatório 4 mostrado posicionado acima do conector de agu- lha 6 e acima dó reservatório 4 está tampa de reservatório 4a mostrada. A tampa de reservatório 4a pode ser removida quando, por exemplo, a ampola que constitui o reservatório 4 tem que ser mudada. Na presente modalidade o reservatório 4 é dotado de paredes flexíveis e é circundado por um anel 16 com o que é possível se reduzir o volume do reservatório e deste modo bombear fluido a partir do reservatório 4 para o paciente. Na presente moda- lidade a parte de cânula 1 é ainda proporcionada com um septo de entrada 7 e com objetos 11 para fixar a parte de envio 3, 4 na parte de injeção formada como um perfil circular vertical a partir da parte de base 10 e sendo integra- da com a superfície externa do alojamento da parte de injeção 1. A projeção para fora dos objetos 11 se encaixam com as projeções correspondentes 13 na parte de envio 3, 4. Quando a parte de envio 3, 4 tiver que ser fixada na parte de injeção as duas porções de haste 14 são empurradas juntas for- çando as projeções correspondentes 13 para fora e permitindo que a parte de injeção entre na abertura central na parte de envio 3, 4. Quando o usuário libera as porções de haste 14 as partes correspondentes 13 retornam para a posição mais central e travam a parte de injeção na parte de envio 3, 4. NA presente modalidade, a parte de cânula 1 pode ser produzida a partir de um material não rígido de modo a proporcionar uma parte flexível cuja maior flexibilidade garante que os movimentos da parte de envio 3,4 não sejam transferidos para a cânula 9.
A Figura 16 mostra a mesma modalidade que na figura 14 e 15 mas na figura 16 a parte de envio 3, 4 e a parte de injeção são unidas entre si como seria durante o uso. Nesta posição o conector de agulha 6 penetrou todos os três septos 8a, 8b e 7 e criou uma conexão fluida entre o reservató- rio 4 e a parte de injeção.
A Figura 17 mostra uma vista explodida de uma modalidade de um dispositivo compreendendo uma segunda conexão hermética a fluido entre o reservatório da parte de envio 3, 4 e a parte de injeção. A presente modalidade compreende a parte de envio compreendendo uma bomba e um reservatório, uma primeira mola 15, uma porção superior 17, uma porção inferior 18, uma segunda mola 19, e uma parte de injeção compreendendo uma cânula 9, uma agulha de inserção 20 e uma almofada de montagem 21. Ademais, a superfície externa da parte de envio, a cobertura ou alojamento 3, é proporcionada com ranhuras 24 e a superfície externa da parede exter- na 26 da parte de injeção é proporcionada com lingüetas correspondentes 25.
Na figura 18 é mostrado como as partes individuais da modali- dade na figura 17 funcionam juntas. Na referida figura a parte interna da par- te de injeção e a parte de envio 3, 4 são ilustradas. Na figura 18 é mostrado a possível colocação do reservatório 4 na parte de envio 3 e um tubo de saí- da 22 é proporcionado com uma abertura direcionada a via lateral e uma porção cuja porção garante o contato hermético a fluido entre a parede da parte central da parte de cânula 1 e a saída do tubo de saída 22. O lado de dentro da parte de cânula 1 compreende um trajeto de fluido perfurado 23 com uma abertura de entrada que se abre lateralmente através da parede vertical da parte central da parte de injeção. De modo a proporcionar uma parte flexível a parte de cânula 1 e a parede externa 26 podem ser produzi- das a partir de um material flexível ou não rígido. O grau de elasticidade que é desejado dependerá da aparência física do dispositivo de envio, isto é, tamanho e peso.
Em uma primeira posição a parte de envio compreendendo o reservatório 4 e a bomba é retraída a partir da parte de injeção, a primeira mola 15 é estendida e a saída a partir de um tubo de saída 22 é bloqueada pela parede da parte central da parte de injeção, isto é, a parte de cânula 1. A porção inferior 18 se encontra em uma posição elevada onde a mesma bloqueia a entrada do trajeto de fluido 23 e a segunda mola 19 é estendida.
Em uma segunda posição a parte de envio 3, 4 é impulsionada em direção da parte de injeção e ambas a primeira mola 15 e a segunda mo- la 19 são comprimidas. A porção inferior 18, que em uma primeira posição funciona como a barreira contra bactérias, é empurrada para baixo pela bor- da inferior da parte de envio 3, 4 e assim abre a entrada do trajeto de fluido 23. Quando as lingüetas 25 da parte de injeção 1 tocam o lado de cima das ranhuras 24 da parte de envio 3, 4 o movimento para baixo da parte de envio é interrompido é nesta posição a abertura do tubo de saída 22 corresponde à entrada do trajeto de fluido 23.
A Figura 19 mostra outra modalidade de uma conexão hermética a fluido entre o reservatório e a parte de injeção. Na referida modalidade a parte flexível pode ser proporcionar com "bolhas" elásticas 26 e 27. O referi- do dispositivo compreende a parte de envio 3, 4 por exemplo, como mostra- do na figura 1-10 mas apenas o reservatório 4 é mostrado na figura 19. O dispositivo é construído de um reservatório onde a saída é coberta por uma membrana deformável em forma de bolha 26; a referida membrana evita que microorganismos acessem o reservatório quando a parte de envio não é u- nida com a parte de injeção 1. Pelo fato da membrana ser em forma de bo- lha significa que a membrana não é dotada com superfícies planas internas e externas mas apresenta superfícies internas e externas convexas, e que a membrana não apenas cobre a ponta do conector de agulha 6 mas cobre uma parte maior do conector de agulha 6. A entrada da parte de injeção 1 é ainda coberta por membrana deformável em forma de bolha 27. Na presente modalidade o conector de agulha 6 é fixado na parte de injeção 1 mas o co- nector de agulha 6 pode ainda ser fixado na parte de envio 3, 4, se o conec- tor de agulha 6 for fixado na parte de envio é necessário proporcionar o dis- positivo combinado com duas agulhas: um conector de agulha 6 e a cânula 9. Se o dispositivo for proporcionado com um conector de agulha 6 separado da cânula 9 é possível se usar uma cânula macia.
A Figura 19A mostra uma vista tri-dimensional do dispositivo em um estado onde a parte de envio 3, 4 e a parte de injeção 1 são separadas e fluido não pode fluir entre as duas partes. A Figura 19B mostra o mesmo estado que na figura 19A mas vista a partir de um corte vertical através do dispositivo. Na figura 19C a parte de envio 3, 4 e a parte de injeção 1 foram empurradas juntas e o fluido do reservatório 4 pode agora fluir através da parte de injeção 1 e da cânula 9 ao paciente. Quando as duas membranas são empurradas juntas, as membranas são deformadas e o conector de agu- lha pontiagudo 6 penetra ambas as membranas e forma uma conexão fluida, é possível se formar cada uma das membranas em forma de bolha 26 e 27 com uma dureza variável de modo a controlar onde se é desejável penetrar as membranas ao se usar durezas variáveis para formar uma base para a membrana menos deformável quando a mesma for empurrada contra a membrana mais deformável.
As membranas 26 e 27 podem ser produzidas a partir de silicone ou poliuretano (PUR) ou a partir de outros polímeros mais macios que po- dem ser penetrados por uma agulha mas não por microorganismos.
O conector de agulha 6 é produzido a partir de um material rela- tivamente rígido tal como metal ou um polímero rígido, "um material relati- vamente rígido" significa que o material deve pelo menos ter uma resistên- cia, isto é, ser suficientemente rígido, para penetrar as membranas 26 e 27.
Na modalidade da figura 19A, BeCo conector de agulha 6 é uma extremidade de uma única agulha que na outra extremidade funciona como a cânula 9. Quando o conector de agulha 6 e a cânula são formados como uma agulha a mesma será normalmente produzida a partir de metal ou um polímero rígido mas a mesma pode ainda ser produzida a partir, por e- xemplo, de um polímero que é endurecido na extremidade do conector e não endurecido e macia na extremidade da cânula. Ainda a única agulha pode ser composta de dois diferentes materiais, um material duro para a extremi- dade do conector e um material relativamente macio para a extremidade da cânula.
É ainda possível se separar o conector de agulha 6 e a cânula 9 e produzir o dispositivo de acordo com a presente invenção com duas agu- lhas. A parte injetora 1 pode então ser proporcionada com uma cânula macia comumente conhecida cuja cânula pode ser inserida pela ajuda de uma agu- lha de inserção fixada a um insersor separado, e o conector de agulha 6 é produzido a partir de um material duro e fixado seja à parte injetora 1 ou à parte de envio 3, 4.
Na presente modalidade a única agulha é dobrada, isto é, o co- nector de agulha 6 aponta em uma direção paralela à pele do paciente en- quanto a cânula aponta na direção perpendicular à pele do paciente. De a- cordo com a presente invenção o conector de agulha 6 pode apontar em qualquer direção paralela a ou em afastamento a partir do paciente e a cânu- la 9 pode apontar em qualquer direção de acordo com o que a cânula pode ser inserida na pele do paciente.
O dispositivo de acordo com a presente invenção pode ser usa- do juntamente com todos os tipos de medicamentos e com todos os tipos de condições onde os pacientes podem se beneficiar da ingesta contínua de um produto de droga; preferivelmente é a intenção se proporcionar aos pacien- tes que sofrem de diabetes com um dispositivo seguro e fácil de lidar com doses de insulina continuamente reguladas.
Em uma modalidade, o reservatório é dividido em diversas câ- maras separadas onde cada câmara pode ser proporcionada com diferentes produtos de droga ou, por exemplo, uma substância de droga ativa em uma câmara e um solvente na outra câmara, as diferentes câmaras podem conter drogas de diferentes concentrações ou drogas com diferentes substâncias ativas.
As Figuras 20 - 25 mostram uma modalidade da presente inven- ção onde o conector 2 foi disposto em uma posição central da placa de base 10 e a parte de cânula 1b é fixada à parte periférica da placa de base 10. A disposição periférica da parte de cânula 1b torna possível para o usuário observar o campo de injeção. Ademais, a parte de cânula da presente moda- lidade é disposta de tal modo que a cânula 9 deve ser injetada em um ângu- lo A que se desvia em 90° em relação à superfície distai da placa de base 10, normalmente o ângulo A será entre 110° e 170° onde a superfície distai da placa de base 10 forma um lado do ângulo e a cânula inserida forma o outro lado do ângulo.
Na presente modalidade a porção flexível é integrada na placa de base 10 ao se proporcionar uma porção flexível 12 construída a partir da placa de base 10 e formada como quatro raios em uma roda. É possível se variar a elasticidade da porção flexível 12 ao se variar a largura das porções 12, a espessura do material da placa de base 10 ou o número de porções 12 (raios).
A parte de cânula é uma unidade de duas partes compreenden- do uma primeira parte 1a que é fixada de forma não liberável à placa de ba- se 10 e uma segunda parte 1b compreendendo um corpo proporcionando uma abertura perfurada que conduz líquido para a cânula 9 cuja cânula 9 se estende no lado proximal da placa de base 10 após a inserção. A parte de cânula 1a, 1b 9 parcialmente forma a conexão fluida entre o paciente e o reservatório 4.
É possível se posicionar a presente modalidade na pele do paci- ente aplicando pelo menos dois métodos diferentes. De acordo com um mé- todo a placa de base 10 compreendendo a primeira parte 1a é primeiro posi- cionado na pele do paciente e após a segunda parte de suporte de cânula 1 b da parte de cânula 1 é injetada por exemplo, com um dispositivo de in- serção especialmente adaptado, o referido método torna possível para o u- suário ter mais cuidado posicionar a placa de base 10 que é normalmente equipada com um acolchoamento adesivo. De acordo a um segundo método a placa de base 10 compreendendo ambas a primeira parte 1a e a segunda parte de suporte de cânula 1 b é injetada junto com um dispositivo de inser- ção adaptado para conter todo o dispositivo, o referido método compreende uma etapa de montagem a menos em comparação ao método anteriormente descrito.
Na presente modalidade a primeira parte 1a é proporcionada com partes que se projetam internamente 1c e a segunda parte 1b é propor- cionada com ganchos pivotavelmente fixados que se projetam para fora 1d. Quando a segunda parte 1b é posicionada em uma primeira parte 1a, os ganchos que se projetam para fora 1d são primeiro empurrados para fora pelas partes que se projetam internamente 1c e após terem passado as par- tes que se projetam 1 c, os ganchos que se projetam 1 d retornam par a sua posição original e travam a primeira parte 1a dentro da segunda parte 1a.
A placa de base 10 é proporcionada com três objetos vertical- mente posicionados 11 para fixar da parte de envio 3, 4 à placa de base 10; os números de objetos 11 são opcionais e os objetos 11 podem ser ou mol- dados juntos com a placa de base 10 ou fixados à placa de base 10 após a placa de base 10 ter sido formada, por exemplo, por colagem ou soldagem. Os objetos 11 são proporcionados com ranhuras deslizáveis 11 a cujas ra- nhuras deslizáveis 11 a definem a direção na qual mover a parte de envio 3, 4 quando se fixa a parte de envio 3, 4 à placa de base 10. As ranhuras desli- záveis 11a correspondem às partes salientes 11b na a parte de envio 3, 4. Na presente modalidade as ranhuras deslizáveis 11a não são paralelas com relação à superfície da placa de base 10 mas diferem em um ângulo B: 0o < B < 45° onde um lado do ângulo B é a superfície distai da placa de base 10 e o outro lado do ângulo B é a borda distai das ranhuras deslizáveis 11a. O ângulo B - junto com o formato arredondado da parte de envio 3, 4 e a posi- ção central do conector 2 - torna possível se aparafusar a parte de envio 3, 4 na placa de base 10.
O conector 2 é construído de um corpo moldado fixado de forma não liberável à placa de base 10 e proporcionado com um compartimento interior ao qual o acesso é protegido por um septo 7. O septo 7 é penetrado pelo conector de agulha 6 quando a parte de envio 3, 4 é fixada à placa de base 10. A partir da parte inferior do compartimento interior e abertura 5a se permite que fluido entre no tubo flexível 5 e passe para o paciente através a cânula 9. O tubo flexível 5 é conectado à primeira parte 1a da parte de inje- ção e, quando a segunda parte 1b da parte de injeção é posicionada em uma primeira parte 1 a um trajeto de fluido é criado a partir do tubo flexível 5 para a cânula 9.
O reservatório 4 da modalidade mostrada irá normalmente con- ter entre 0,5 mL - 3 mL de fluido para transferência ao paciente.
As Figuras 26 - 29 mostram uma modalidade da presente in- venção onde o conector de agulha 6 é inserido diretamente dentro da parte de injeção, isto é, não há parte de conexão separada. A parte de cânula 1 é disposta em uma posição central da placa de base 10 e portanto não é pos- sível para o usuário observar o campo de injeção.
Na presente modalidade a porção flexível 12 é ainda construída a partir da placa de base 10 e formada como quatro raios em uma roda.
A parte de cânula 1 é uma unidade compreendendo um corpo moldado com um compartimento interior. O compartimento interior pode ser acessado através da vedação protetora 7 pelo conector de agulha 6 quando a parte de envio incluindo o reservatório 4 é disposta na posição correta. A partir do compartimento interior fluido pode ser canalizado através a cânula 9.
A placa de base 10 é como na modalidade da figura 20 - 25 pro- porcionada com três objetos posicionados verticais 11 para fixar da parte de envio 3, 4 à placa de base 10; os números de objetos 11 são opcionais.
Em uma modalidade da figura 26 - 29 a placa de base 10 é dis- posta na pele do paciente simultaneamente com a injeção da cânula 9 da parte de injeção e a cânula 9 é inserida em um ângulo de 90°. De modo a inserir o dispositivo, um dispositivo de inserção do tipo mostrado em EP 1 429 826 pode ser usado.
As Figuras 30 - 32 mostram uma modalidade da presente inven- ção a qual como a modalidade da figura 26 - 29 é sem um conector separa- do. A parte de cânula 1a, 1b é disposta em uma posição central da placa de base 10 e portanto não é possível para o usuário observar o campo de inje- ção.
Na presente modalidade a porção flexível 12 é ainda construída a partir da placa de base 10 e formada como quatro raios em uma roda.
A parte de cânula é uma unidade de duas partes compreenden- do uma primeira parte 1 a que é fixada de forma não liberável à placa de ba- se 10 e uma segunda parte 1b compreendendo a cânula 9. De acordo com a presente modalidade a placa de base 10 é posicionada primeiro na pele do paciente e então a parte de suporte de cânula 1 b da parte de cânula é inje- tada na posição alocada. Como a modalidade mostrada na figura 20 - 25 a primeira parte 1a da presente modalidade é proporcionada com partes que se projetam internamente 1c e a segunda parte 1b é proporcionada com ganchos pivotavelmente fixados e que se projetam para fora 1d cujas partes correspondentes podem travar a segunda parte 1 b na posição desejada.
As Figuras 33 - 36 mostram uma modalidade da presente inven- ção onde a parte de cânula 1 é fixada à parte periférica da placa de base 10 a partir de cuja posição é possível se realizar uma injeção angulada e deste modo tornando possível para o usuário observar o campo de injeção. Na presente modalidade a parte de cânula é do tipo de duas partes compreen- dendo uma primeira parte 1a que é fixada de forma não liberável à placa de base 10 e uma segunda parte 1 b compreendendo a cânula 9. A primeira par- te 1a é proporcionada com partes que se projetam internamente 1c e a se- gunda parte 1b é proporcionada com ganchos pivotavelmente fixados e que se projetam para fora 1d.
A porção flexível 12 da presente modalidade é ainda construída a partir da placa de base 10 mas aqui a porção flexível 12 é formada como uma treliça. De acordo com a presente modalidade é ainda possível se vari- ar a flexibilidade da porção flexível 12 ao se variar a largura das porções 12, a espessura da placa de base material 10 ou o número de porções isto é, barras 12.
A placa de base 10 é proporcionada com dois objetos posiciona- dos verticais 11 para fixar da parte de envio 3, 4 à placa de base 10; os nú- meros de objetos 11 são opcionais e os objetos 11 podem ser ou moldados juntos com a placa de base 10 ou fixados à placa de base 10 após a placa de base 10 ter sido formada, por exemplo, por colagem ou soldagem. Os objetos 11 são proporcionados com ranhuras deslizáveis 11a cujas ranhuras deslizáveis 11a definem a direção na qual se move a parte de envio 3, 4 quando fixando a parte de envio 3, 4 à placa de base 10. Na presente moda- lidade cada objeto 11 é proporcionado com duas ranhuras deslizáveis 11 a, e cada ranhura deslizável 11a é inclinada em um ângulo B: 0o < B < 90°. As ranhuras deslizáveis 11a correspondem às partes salientes 11b na parte de envio 3, 4. A interação entre as ranhuras deslizáveis 11 a da placa de base 10 e das partes salientes 11b da parte de envio 3 garante a correta inserção do conector de agulha 6 através da vedação protetora 7 da parte de injeção 1b na medida em que a parte de envio 3 se move ao longo de um trajeto bem definido durante a fixação à placa de base 10.
Em geral quando a parte de cânula 1 é construída em uma uni- dade de duas partes 1a, 1b o método para fixar o dispositivo à pele do paci- ente compreenderá as etapas a seguir:
- Se a placa de base 10 for proporcionada com uma superfície adesiva, por exemplo, de modo liberável combinada a um acolchoamento adesivo, o lado aderente da placa de base 10 é exposto, por exemplo, ao remover um revestimento liberável,
- a placa de base 10 compreendendo uma parte da parte de in- jeção 1a é posicionada na pele do paciente,
- uma segunda parte da parte de injeção 1b é inserida na posi- ção definida pela primeira parte 1a, normalmente pelo uso de um dispositivo de inserção que pode ser um dispositivo de inserção de múltiplo uso ou um dispositivo de inserção de uso único,
- a parte de envio 3 é posicionada em cima da placa de base 10.
As figuras 37 - 39 mostram uma modalidade da presente inven- ção onde a parte de cânula 1 foi disposta em uma posição central da placa de base 10 da parte de injeção. A placa de base 10 na presente modalidade, é construída como três porções flexíveis 12 as quais são formadas, por e- xemplo, moldadas juntas com a parte de cânula 1 e não liberavelmente fixa- das à almofada de montagem 21 cuja almofada ainda proporciona um certo grau de estabilidade para a parte de injeção. As porções 12 são relativamen- te planas, isto é, a altura da mesma é menor do que a largura e as mesmas são produzidas a partir de um material que proporciona a parte de injeção com uma estrutura de flexibilidade desejada.
É possível se variar a elasticidade das porções flexíveis 12 ao se variar o número de porções 12 e a largura e a espessura das porções 12.
A parte de cânula 1 compreende um corpo que proporciona uma abertura perfurada que conduz líquido a uma cânula 9 não mostrada cuja cânula 9 se estende no lado proximal da parte de injeção após a inserção, isto é, a parte de cânula e forma parcialmente uma conexão fluida entre o paciente e o reservatório 4. A parte de cânula 1 é ainda proporcionada com uma parede vertical arredondada 11 a qual na presente modalidade constitui um meio de fixação para o dispositivo de envio 3.
A parte de envio e a parte de injeção da presente modalidade são unidas apenas ao se pressionar as duas partes juntas.
A figura 40 mostra outra modalidade da parte de injeção sem a almofada de montagem onde a parte de envio é fixada à parte de injeção não só ao girar a parte de envio para baixo na parte de cânula central mas também ao pressionar a mesma nos objetos verticais periféricos 11. Os ob- jetos periféricos 11 garantirão que a parte de envio se encontre em uma po- sição próxima da pele do usuário.
Na presente modalidade, a porção flexível 12 é construída a par- tir de uma placa de base 10 e é formada como três raios em uma roda.
A parte de cânula 1 é uma unidade que compreende um corpo moldado com um compartimento interior. O compartimento interior pode, por exemplo, ser acessado através de uma vedação de proteção por um conec- tor de agulha quando a parte de envio inclui um alojamento 3 e um reserva- tório 4 é disposto na posição correta.
A placa de base 10 é como na modalidade das figuras 20 - 25, proporcionada com três objetos posicionados verticais 11 para a fixação da parte de envio 3, 4 para a placa de base; e adicionalmente, a parede externa da parte de cânula 1 é proporcionada com ranhuras deslizáveis 11a cujas ranhuras deslizáveis 11a definem a direção na qual se mover a parte de en- vio 3, 4 quando se fixa a parte de envio 3, 4 à placa de base 10. As ranhuras deslizáveis 11a correspondem às partes salientes na parte de envio 3, 4. Quando a parte de envio alcança a placa de base 10 as partes periféricas verticais 11 são pivotadas para fora e a parte de envio alcança a sua posição de extremidade com um som de click quando as partes periféricas verticais 11 pivotam de volta para a sua posição vertical. Uma trava de pressão pro- porcionada pela incorporação entre a parte de envio e as partes periféricas 11 mantém também o dispositivo próximo da pele do usuário.
As figuras 41a-b mostram diferentes modalidades do alojamento 3 da parte de envio.

Claims (33)

1. Dispositivo para o envio de fluido, compreendendo uma parte de injeção e uma parte de envio de fluido (3, 4), onde parte de envio de flui- do compreende um reservatório (4), meios de transferência, por exemplo, na forma de uma bomba e um alojamento (3), e a parte de injeção compreende - uma placa de base (10), - uma parte de cânula (1, 1b) compreendendo um corpo com uma abertura que conduz fluido à cânula (9) cuja cânula (9) se estendendo adiante do lado proximal da placa de base (10) e - meios (21) para fixação da placa de base à pele do usuário caracterizado pelo fato de que a parte flexível é disposta em uma área entre a seção posicionada subcutaneamente da cânula (9) e a par- te de envio de fluido (3, 4).
2. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a parte flexível é integrada à placa de base (10).
3. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a placa de base (10) é construída seja parcial ou completa- mente por um material flexível.
4. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a parte flexível é integrada no corpo da parte de cânula (1) proporcionando uma abertura perfurada que conduz fluido para a cânula.
5. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o corpo da parte de cânula (1) é construído seja parcial ou completamente por um material flexível.
6. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a parte flexível é integrada à parte de envio de fluido (3, 4).
7. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a parte flexível é uma unidade separada disposta entre a parte de envio de fluido (3, 4) e a parte de injeção.
8. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a unidade separada é construída seja parcial ou completa- mente a partir de um material flexível.
9. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a parte de envio de fluido (3,4) e a parte de injeção podem ser separadas ou reunidas.
10. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a placa de base (10) é proporcionada com um meio de fixa- ção (11) para conectar e desconectar o dispositivo de envio (3,4) estenden- do-se a partir do lado distai da placa de base (10).
11. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o alojamento (3) da parte de envio de fluido (3,4) propor- ciona também um alojamento para a parte de injeção.
12. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a parte flexível (5,12) é construída de uma área com di- mensões materiais reduzidas.
13. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a área flexível (5,12) é construída com uma área produzida por um material mais flexível e macio.
14. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma área flexível (5, 12) é construída com uma área produzida a partir de um material que por sua forma apresenta capaci- dade de extensão e de compressão tal como um material sendo pregueado ou dobrado ou enrugado.
15. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a cânula (9) e a parte de envio (3,4) não são interconectadas por áreas não flexíveis.
16. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1-15, caracteri- zado pelo fato de que uma conexão hermética a fluido que conduz fluido a partir do reservatório para a cânula (9) é formada quando a parte de envio (3,4) e a parte de injeção são unidas entre si.
17. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 16, caracteriza- do pelo fato de que o acesso de microorganismos ao reservatório (4) da par- te de envio de fluido durante períodos quando a parte de envio de fluido (3, -4) e a parte de injeção são separadas, é evitado na medida em que a abertu- ra do reservatório (4) é bloqueada quando as duas partes são separadas.
18. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 17, caracteriza- do pelo fato de que o reservatório (4) apresenta duas posições, a primeira posição e a segunda posição, na primeira posição, a saída do reservatório (4) é bloqueada com uma primeira barreira (8, 8a, 26) a qual não é permeá- vel para microorganismos e a entrada da abertura perfurada na parte de câ- nula (1, 1b) é bloqueada com uma segunda barreira (7, 18, 27) a qual não é permeável a microorganismos, na segunda posição uma conexão de fluido aberta é formada entre o reservatório (4) e a abertura perfurada na parte de cânula (1, 1b) ao passara a primeira e a segunda barreiras.
19. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 18, caracteriza- do pelo fato de que uma ou ambas as barreiras (8, 8a, 26, 7, 8b, 27) com- preende um material que pode ser penetrado pelo objeto tal como uma agu- lha onde a abertura se fecha com a retração do objeto tal como uma agulha.
20. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 19, caracteriza- do pelo fato de que o objeto tal como uma agulha é cego.
21. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 19, caracteriza- do pelo fato de que o objeto tal como uma agulha é pontiagudo.
22. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 18, caracteriza- do pelo fato de que uma ou ambas as barreiras (18) compreende uma su- perfície dura que é movida formando uma abertura na área posicionada en- tre a saída do tubo de saída (22) e a entrada do trajeto de fluido perfurado (23).
23. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1 - 22, caracteri- zado pelo fato de que os meios para a fixação da placa de base (10) à pele do usuário compreendem uma almofada de montagem aderida ao lado pro- ximal da placa de base (10) e/ou ao lado proximal da parte de cânula (1, 1b).
24. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 2 ou 12, caracte- rizado pelo fato de que a placa de base (10)apresenta a forma de uma treli- ça com uma parte coerente periférica e uma ou mais barras (12) interconec- tando a parte periférica.
25. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 24, caracteriza- do pelo fato de que a placa de base (10) apresenta uma parte periférica re- donda ou oval e as barras (12) apresentam uma extremidade fixada à área periférica e uma segunda extremidade fixada à área central.
26. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 24 - 25, caracte- rizado pelo fato de que a placa de base (10) apresenta três ou mais barras (12).
27. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1 - 26, caracteri- zado pelo fato de que a placa de base (10) não é proporcionada com uma cânula (9) antes do uso.
28. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 27, caracteriza- do pelo fato de que uma parte da placa de base (10) é proporcionada com uma abertura através da qual a cânula (9) pode ser inserida.
29. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 28, caracteriza- do pelo fato de que a cânula (9) em uma extremidade é proporcionada com um corpo, cujo corpo compreende paredes sólidas e uma vedação protetora (7, 7a) que protege a entrada da cânula (9).
30. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 27 - 28, caracte- rizado pelo fato de que a placa de base (10) é proporcionada com uma pri- meira parte (1a) de uma parte de cânula que atua como um controlador de posicionamento para a segunda parte (1b) cuja segunda parte (1b) compre- ende uma cânula (9) e deve ser inserida com a agulha de injeção.
31. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 30, caracteriza- do pelo fato de que a primeira parte (1a) da parte de cânula é proporcionada com meios para travar a segunda parte (1b) em uma posição desejada.
32. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 28 - 31, caracte- rizado pelo fato de que a cânula é inserida com um dispositivo insersor pro- porcionado com meios que correspondem à superfície da placa de base (10), e quando o referido meio do dispositivo insersor é combinado com a superfície correspondente da placa de base, o dispositivo insersor é posicio- nado de tal modo que a cânula (9) que inclui um corpo que proporciona um trajeto de fluido para a cânula, é inserido de modo previsto e correto com relação à parte de base (10).
33. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a placa de base (10) é conectada de modo não liberável conectada à almofada de montagem.
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