BRPI0619801A2 - cliente de mensagem em cartão sim - Google Patents

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BRPI0619801A2
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BR
Brazil
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message
portable device
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messages
communication
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BRPI0619801-5A
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Didier Hugot
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Axalto Sa
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Abstract

CLIENTE DE MENSAGEM EM CARTãO SIM. A invenção se refere a um dispositivo portátil (em particular, um cartão SIM), um dispositivo de comunicação (em particular, um telefone celular) e um sistema que compreende um dispositivo portátil e um dispositivo de comunicação. O dispositivo de comunicação da invenção compreende recursos de processamento, recursos de comunicação externa, meios de armazenamento de mensagem e um servidor da web. Ele não possui interface de usuário para gerenciamento de mensagem. O dispositivo portátil compreende ainda um cliente de mensagem com recursos de comunicação da web para se comunicar com o servidor da web, e com recursos de gerenciamento de mensagem para gerenciar mensagens, incluindo, pelo menos, uma mensagem armazenada no dispositivo portátil. O dispositivo de comunicação da invenção pode compreender um proxy de mensagem.

Description

CLIENTE DE MENSAGEM EM CARTÃO SIM
A presente invenção refere-se ao aperfeiçoamento do gerenciamento das características de mensagem de um dispositivo de comunicação que atua em conjunto com um dispositivo portátil.
Um dispositivo de comunicação é um dispositivo eletrônico capaz de se comunicar por meio de uma rede (seja ela por fio ou sem fio). GSM, UMTS, WiFi, IrDA, Bluetooth, Fire-Wire-, USB, Ethernet ou PLC (comunicação por linha de força) são exemplos não limitantes de tecnologias de rede que podem ser usadas pelo dispositivo de comunicação para comunicação.
O dispositivo de comunicação pode ser um telefone celular, um Assistente Digital Pessoal (a.k.a PDA), um telefone inteligente (por exemplo, um telefone celular com capacidade de PDA), um laptop ou computador de mesa, Ian house, etc. O dispositivo de comunicação compreende pelo menos uma interface com a web, e possivelmente um ou mais clientes de mensagem.
Uma interface de usuário é definida como um agregado de meios que compreendem os meios de hardware (por exemplo, teclado, mouse, alavanca de comando, tela, microfone, alto-falante, etc.), por meio dos quais os usuários (especialmente, os seres humanos) interagem com uma determinada máquina (o dispositivo de comunicação).
Uma interface de usuário pode ainda compreender meios de software que definem uma maneira particular de usar os meios~de hardware da interface do usuário, por exemplo, este tipo de recurso de software pode consistir de uma GUI (interface gráfica de usuário) que define os elementos que devem ser exibidos em uma tela (teclas, caixas de texto, ícones, etc.). Quando possível estes recursos de software são disponibilizados de forma independente dos recursos de hardware (por exemplo, uma página de HTML normalmente é exibida da mesma forma na tela de tubo de raio catodo de um computador de mesa IBM PC ou na tela de cristal líquido de um Iaptop Macintosh). Uma interface de usuário para gerenciamento de mensagem é definida como uma interface de usuário útil para acessar mensagens, incluindo mensagens complexas, de uma forma agradável ao usuário. As mensagens complexas são mensagens com alta entropia. O conceito de entropia é bem conhecido na teoria da informação. Em termos simplificados, a entropia de uma mensagem é o número médio de bits necessários para codificar a mensagem de forma ótima. No contexto da invenção, uma entropia é alta se ela for maior que 100. Um modo agradável para o usuário é definido como um modo que o usuário pode acessar pelo menos um subconjunto de alta entropia de uma mensagem ao mesmo tempo. Um subconjunto de alta entropia de uma mensagem é definido como um subconjunto de uma mensagem em que o subconjunto possui uma alta entropia (mais de 100). A noção de mesmo tempo com respeito ao entendimento dos seres humanos, que dificilmente pode distinguir a ordem de fatos que ocorrem dentro de um espaço de tempo muito curto, tais como um décimo de segundo. Assim, qualquer tempo dentro de um intervalo de tempo de um décimo de segundo é considerado como sendo o mesmo tempo. O acesso a uma mensagem significa propiciar ao usuário o conhecimento dos conteúdos da mensagem, e pode compreender também a manipulação da mensagem (por exemplo, editar, mover, excluir, etc). Uma mensagem é qualquer Informação, pensamento ou idéia expressa em uma linguagem livre ou secreta, preparada de uma forma adequada para transmissão por recursos de comunicação.
Em geral, as mensagens envolvem um ser humano no sentido de que elas têm como objetivo atingir os serem humanos e/ou são geradas por seres humanos. Diferentes tipos de mensagens são usados nos sistemas do estado da arte (mensagens de texto, mensagens de sons, imagens, filmes, etc). Vamos considerar as mensagens de texto que contenham 100 caracteres ASCII imprimível (existem 95 caracteres ASCII imprimíveis). A entropia destas mensagens é Log2(95100) = 657, que é mais do que 100.
Conseqüentemente, um visor de uma linha ampla de 100 caracteres (ou dez linhas por visor de dez colunas) útil para exibição de qualquer mensagem de 100 caracteres ASCII imprimíveis é um exemplo de interface de usuário para gerenciamento de mensagem. Vamos considerar um jogo de fones de ouvido usado para uma comunicação de voz codificada a uma media de 8kbit/s (baixa qualidade usada em particular para telefones celulares).
Durante um décimo de segundo, em torno de 800 bits são transmitidos (que é mais do que 100), assim, este jogo de fones de ouvido usado nesta aplicação é outro exemplo de uma interface de mensagem para o usuário. Uma segunda série de exemplos é descrita abaixo para as interfaces de usuário que não são consideradas interfaces de mensagem para usuário. Um LED (diodo de emissão de luz) instalado em um dispositivo de comunicação pode ser usado para indicar se alguma comunicação está ocorrendo ou não.
Embora o mesmo LED pudesse ser usado para enviar mensagens elaboradas (por exemplo, código Morse), o que importa aqui é a aplicação real em que o LED está sendo usado e o montante de informação (por exemplo, a complexidade da mensagem) que pode ser comunicada para o usuário a um dado ponto de tempo, ou seja, LED ON ou LED OFF (duas possíveis "mensagens"). Esteja o LED ligado (on) e exista alguma comunicação sendo processada (LED ON) ou desligado (off), indicando que não existe comunicação (LED OFF). A entropia é Log2(2) = 1, que é abaixo de 100. Do mesmo modo, o diagrama piezo elétrico pode ser usado para produzir um bip ou séries de bips informando ao usuário de uma falha do dispositivo de comunicação como, por exemplo, uma placa mãe de computador pessoal, e o número e a duração de bips fornecem alguma informação diagnostica. Aqui novamente, o que importa é que a determinado ponto no tempo existe um bip ou não existe bip, por isto, somente dois subconjuntos de mensagens são possíveis (embora a sucessão de bips que formam uma mensagem geral possa ter um sentido mais elaborado). Deve ser observado que o jogo de fone de ouvido mencionado acima usado na aplicação descrita para o diagrama piezo elétrico (bips de diagnóstico simples) não é uma interface de mensagem para usuário.
De fato, embora o jogo de fone de ouvido tenha a capacidade potencial de comunicar uma mensagem complexa em uma aplicação diferente, ele não comunica mensagens complexas na aplicação considerada neste contexto. Embora outro exemplo de interface de usuário não considerado uma interface de usuário de mensagem é uma tela de LCD (Display de Cristal Líquido) usada somente para exibir qualquer número dígito decimal de seis, como ocorre no caso de certos testemunhos de Senha dependente de Tempo para uma Única Utilização. A entropia deste tipo de mensagem é Log2(106) = 20, que é abaixo de 100. Embora a mesa tela de LCD pudesse ter a capacidade de exibir mensagens complexas em uma diferente aplicação do testemunho de senha dependente de tempo para uma única utilização do exemplo não tira vantagem deste tipo de possibilidade. Assim, um LED, uma tela de LCD ou um diagrama piezo elétrico usados nas aplicações citadas na segunda das séries de exemplos não se constituem em uma interface de usuário de mensagem no que se refere a presente invenção. Qualquer interface de usuário que seja desenhada para transportar somente um conjunto limitado de mensagens (de acordo com os critérios objetivos declarados acima), tais como mensagens curtas pré-definidas, não é considera uma interface de usuário para gerenciamento de mensagem no contexto da invenção. Exemplos práticos de mensagens complexas incluem mensagens de e-mail (mensagens eletrônicas de e-mail), mensagens IMS (mensagens do Serviço de Transmissão de Mensagens Instantâneas), mensagens SMS (mensagens do Serviço Transmissão de Mensagens Curtas), mensagens MMS, (mensagens do Serviço de Transmissão de Mensagens Multimídia) ou mensagens EMS (mensagens do Serviço de Transmissão de Mensagens Melhoradas). Normalmente diferentes clientes de mensagem gerenciam cada tipo de mensagem. Os princípios que fundamentam o gerenciamento dos tipos acima de mensagens são bem conhecidos. Estes diferentes tipos de mensagens são explicados abaixo, com base nos artigos do WikiPedia (uma enciclopédia on-line livre), e nos sites da web de companhias especializadas em comunicações móveis (Symbian e Ringnow). O e-mail é um método de compor, enviar e receber mensagens através dos sistemas de comunicação eletrônicos. A maioria dos sistemas de e-mail hoje usa a Internet, e o e-mail é um dos mais populares usos da Internet. Os Serviços de Transmissão de Mensagens Instantâneas (IMS) diferem do e-mail pelo fato das trocas de mensagens acontecerem em tempo real. A maioria dos IMS oferece uma característica de "consciência de presença", indicando se a pessoa em uma lista de contatos está no momento on-line e disponível para se comunicar. Nos primeiros programas de mensagem instantânea, cada letra aparecia na medida em que era digitada, e quando as letras eram excluídas para corrigir erros este ato também era visto em tempo real. Isto o tornava mais como uma conversação de telefone do que troca de cartas. No IMS moderno, a outra parte da conversação (por exemplo, troca de mensagens) geralmente somente vê cada linha do texto somente após uma nova linha ter começado. As aplicações de mensagens instantâneas podem incluir a capacidade de enviar uma mensagem distante, o equivalente da mensagem em um aparelho de telefone. O Serviço de Transmissão de Mensagens Curtas, disponíveis nas redes GSM, permite digitar textos de até 160 caracteres para serem enviados e recebidos por meio do centro de mensagem da operadora de rede, para ou de um telefone móvel ou da Internet, usando um assim chamado "porta de ligação SMS". Se o telefone estiver desligado ou fora do gancho, as mensagens são armazenadas e disponibilizadas logo que possível. O Sistema de Transmissão de Mensagem Multimídia (MMS) é uma evolução do Serviço de Transmissão de Mensagens Curtas (SMS). O MMS permite que os assinantes redijam e enviem mensagens em uma ou mais elementos de multimídia (fotos digitais, áudio, vídeo). Os telefones móveis com câmeras embutidas ou acopladas, ou com MP3 muito provavelmente terão um cliente de mensagem MMS também - um programa de software que interage com o assinante móvel para redigir, ming client - um programa de software que interage com o assinante móvel para compor, endereçar, enviar, receber e visualizar mensagens MMS. O EMS (Serviço de Mensagem Melhorada) é uma evolução do SMS, das mensagens de texto padrão de 160 caracteres para as mensagens multimídia que consistem de figuras, músicas, animações e texto estilizado. O SMS permite aos usuários criar e trocar figuras, sons de telefone e outras músicas, baixando-os da Internet ou criando multimídia customizada diretamente no telefone.
O EMS é criado usando a infra-estrutura existente do SMS e é uma colaboração entre indústria, entre os fabricantes de micro telefone, Ericsson, Motorola, Siemens e Alcatel, e desenvolvedores de soluções que oferece a capacidade de embutir multimídia simples dentro das mensagens SMS. Se uma mensagem de EMS for entregue a um telefone celular que não possui software EMS, o usuário verá apenas o texto do mesmo modo que um SMS. O EMS permanece compatível com os aparelhos de comunicação que suportam SMS somente porque ele trabalha com a infra-estrutura existente estabelecida para SMS, e usa as mesmas interfaces.
O EMS expande a base de aplicações usando comunicação sem fio. Enquanto o MMS é bem adaptado às redes 3G, o EMS é adequado para a infra-estrutura GSM atual. Um cliente de mensagem é definido como um aplicativo de software que fornece aos usuários recursos para gerenciar suas mensagens através de uma interface de usuário para gerenciamento de mensagem. Gerenciar mensagens compreende receber ordens do usuário e executá-las (ou deixar que elas sejam executadas pelo software relevante ou componente do hardware, por exemplo, por meio de uma chamada de função ou chamada de procedimento remoto). As ordens dos usuários compreendem pedidos para listar mensagens na interface de usuário para gerenciamento de mensagem, selecionar mensagens, recuperar mensagens e comunicar mensagens para o usuário através de uma interface de usuário de mensagem. As ordens dos usuários podem compreender ainda pedidos de operações como, por exemplo, visualização através de mensagens (quando as mensagens são muito grandes para serem comunicadas através da interface do usuário de mensagem de uma só vez). Leitura, edição, escrita, registro (ou seja, de voz ou figura, por exemplo, em caso de um telefone celular equipado com câmera digital), exclusão, envio, recebimento, encaminhamento, filtragem, classificação, transmissão, sincronização ou arquivamento de mensagens, e outros conhecidos por aqueles versados na arte. Os pedidos dos usuários podem ser retransmitidos para o cliente de mensagem através de software intermediário e componentes de hardware (localizados entre a interface do usuário de mensagem e o cliente de mensagem). Por exemplo, um clique no mouse, resultando em um envio de interrupção das coordenadas de X e Y, pode ser convertido em um pedido específico por um módulo conectado a um componente gráfico da interface do usuário, este módulo identificando o ícone que foi teclado, por exemplo, o ícone "ler mensagem", e transmitindo o pedido de "ler mensagem" para o cliente de mensagem. Softwares populares compreendendo um cliente de mensagem incluem Qualcomm's Eudora, Netscape Mail, ou Outlook Express da Microsoft. No campo da telefonia celular, os fabricantes de telefones celulares incluem um cliente de mensagem para gerenciar as mensagens, tais como as mensagens de SMS no telefone celular.
Correio pela Web é uma classe de aplicações na web que permite aos usuários ler e escrever e-mails usando um browser da web. Entre os exemplos populares de correio pela web se incluem o Yahoo Mail e Microsoft Hotmail. No contexto de correio na web, o cliente de mensagem consta à aplicação da web, que gera as páginas da web exibidas no browser da web, e permite acesso às mensagens. Como conhecido por aqueles que são versados na arte, um browser da web é um aplicativo software que permite a um usuário exibir e interagir com documentos hospedados pelos servidores da web ou retidos em um sistema de arquivo (em geral através do protocolo HTTP, embora muitos browsers suportem outros protocolos, tais como o FTP etc.). O browser da web integra ou conta com um depósito de protocolo da web. Os documentos estão em geral no formato HTML ou XML, embora muitos outros formatos sejam aceitos também (JPEG etc.). Entre os browsers populares disponíveis para computadores pessoais estão Internet Explorer da Microsoft, Mozilla Firefox, Opera, Netscape, Safari e Konqueror. A invenção se refere a dispositivos de comunicação configurados para operar com um dispositivo portátil. No contexto da invenção, o dispositivo portátil é definido como um dispositivo eletrônico com capacidade de processamento, sem uma interface de usuário para gerenciamento de mensagem, e que é portátil (ele normalmente é menor do que o dispositivo de comunicação e o usuário do dispositivo de comunicação podem facilmente carregá-lo). Este dispositivo portátil pode ter um LED ou outra interface de usuário básica, que não é considerada uma interface de usuário para gerenciamento de mensagem dada à definição de uma interface de usuário para gerenciamento de mensagem definida acima. O dispositivo portátil possui recursos de comunicação de comunicação externa. O dispositivo portátil normalmente é inserido no dispositivo de comunicação, mas poderia também se comunicar com o dispositivo de comunicação sem ser inserido nele (por exemplo, a comunicação de rádio ou conexão a cabo, etc). O dispositivo portátil pode ser conectado para diferentes dispositivos de comunicação. Por exemplo, os cartões inteligentes USB possuem conectividade USB que permite suas conexões a qualquer computador pessoal, a muitos PDSs, etc. o cartão inteligente USB normalmente possui uma conectividade ISSO 7816 que permite sua conexão ao banco ATMs, os terminais POS, os telefones celulares GSM, bancos móveis de assistência à saúde (por exemplo, o cartão French Sesame Vitale), e a qualquer computador pessoal ou dispositivo equipado com um leitor de cartão inteligente. O dispositivo portátil é usado freqüentemente para autenticar o usuário do dispositivo de comunicação. Em geral, o dispositivo portátil não possui fonte de energia o bateria integrada, o dispositivo portátil sendo eletricamente energizado pelo dispositivo de comunicação. Exemplos de dispositivos portáteis incluem os cartões inteligentes (por exemplo, o cartão inteligente ISO 7816, o cartão inteligente USB, o cartão SIM, o cartão USIM, o cartão inteligente MMC, o cartão inteligente sem contato, etc), dongles, chaves USB, dispositivos MMC, testemunhos de Senha dependente de Tempo para uma Única Utilização, cartões de memória, etc. Os dispositivos portáteis incluem um servidor da web, como foi demonstrado em outubro de 1999 em um cartão inteligente da Schlumberger pela universidade de Michigan (que publicou o código fonte do software necessário para implementar este servidor da web), e pela Bull CP8 (produto I-Simplify). Conforme conhecido do estado da arte, o termo servidor da web pode ter dois significados: (1) um computador que é responsável por aceitar pedidos (em particular os pedidos HTTP) dos browsers da web, e oferecendo-os as páginas da web, que são normalmente documentos HTML, ou (2) um programa de computador que fornece a funcionalidade descrita no primeiro sentido do termo. No contexto da invenção, o termo "servidor da web" é tomado no segundo sentido. Os dispositivos portáteis podem ter recursos de armazenamento de mensagem para armazenar mensagens de um usuário do dispositivo portátil no dispositivo portátil.
Um primeiro problema com os dispositivos de comunicação do estado da arte e os dispositivos portáteis descritos acima reside no fato de que é difícil transferir mensagens ("problema de portabilidade"). O problema de portabilidade é particularmente significativo quando uma pessoa deseja transferir grande número mensagens arquivadas. Um primeiro exemplo de problema de portabilidade é observado enquanto se tenta transferir todas as mensagens SMS armazenadas em um telefone celular para um segundo telefone celular. Por exemplo, quando um usuário possui um celular e adquire um novo telefone celular, transferindo todas as mensagens do telefone celular antigo para o novo é complexo, em particular pelas mensagens armazenadas na memória do telefone celular. Mesmo quando o usuário pode transferir os dados pessoais usando os canais de comunicação existentes entre os dois telefones celulares (por exemplo, IrDA, Bluetooth ou Wifi), esta transferência normalmente requer intervenção manual do usuário (nenhum modo automático e genérico de realizar isto). O usuário precisa gastar bastante tempo para transferir os dados pessoais e nem todo mundo conhece como fazer isto. Deve ser observado que embora muitos telefones celulares usem um cartão SIM, o cartão SIM sendo um dispositivo portátil capaz de armazenar mensagens SMS, o telefone celular às vezes armazena mensagens internamente em vez de no cartão SIM, porque o telefone celular quase freqüentemente possui uma capacidade de memória maior do que os cartões SIM (entretanto alguns tipos de cartões SIM, como VLSIM - SIM muito grande — oferece capacidade maior do que os telefones celulares normais), e porque o telefone celular pode ter características de gerenciamento de mensagem (que pode ser proprietária) não suportada por todo cartão SIM. Um segundo exemplo de problema de portabilidade é observado quando existe uma necessidade de transferir mensagens de um primeiro tipo de um primeiro dispositivo de comunicação com nenhum cliente de mensagem para aquele primeiro tipo de mensagem. Esta tarefa é freqüentemente dependente do fabricante, e normalmente requer muitas operações manuais. Por exemplo, uma característica para transferir todas as mensagens SMS armazenadas em um telefone celular em um cliente de e- mail de um computador pessoal não está disponível até onde sabemos. Um terceiro exemplo de problema de portabilidade pode ocorrer dentro de um dispositivo de comunicação simples equipado com clientes de gerenciamento de mensagem múltiplos, quando existe uma necessidade de transferir certas mensagens de um cliente de cliente de mensagem para outro cliente de mensagem (por exemplo, para visualizar todas as mensagens armazenadas em um dado dispositivo de comunicação de um cliente de gerenciamento de mensagem em vez de ler cada tipo de mensagem de um cliente de mensagem). Um quarto exemplo de problema de portabilidade é observado quando existe uma necessidade de transferir mensagens de um dado tipo de um dispositivo de comunicação com um primeiro tipo de cliente de mensagem para aquele tipo de mensagem para um dispositivo de comunicação com um segundo tipo de cliente de gerenciamento de mensagem para aquele mesmo tipo de mensagens (por exemplo, a transferência de e-mails arquivados de um cliente de e-mail desenvolvido por uma companhia para um cliente de e-mail desenvolvimento por outra companhia). Um quinto exemplo de problema de portabilidade é a situação, similar ao quarto exemplo acima, em que existe um dispositivo de comunicação simples, equipado com dois tipos de clientes de gerenciamento de mensagem para o mesmo tipo de mensagens (por exemplo, correio Netscape e Outlook Express), e mensagens que são transferidas de um cliente para outro dentro do mesmo dispositivo de comunicação.
Um segundo problema com os dispositivos de comunicação do estado da arte equipados com um cliente de mensagem é o problema de sincronização entre os clientes de gerenciamento de mensagem ("problema de sincronização"). A sincronização de dois clientes de gerenciamento de mensagem consiste essencialmente em confirmar que toda mensagem em um cliente de mensagem e entendido como estando sincronizadas aparecem no outro cliente também. Isto pode ser útil, por exemplo, quando uma pessoa usa diferentes dispositivos de comunicação (por exemplo, um PDA ou laptop quando em viagem e um computador pessoal de mesa quando se está no escritório) e precisa ter acesso a todas as mensagens a qualquer tempo, seja por meio de um ou outro serviço. A sincronização ocorre assim que um evento é detectado (por exemplo, sempre que uma nova mensagem é recebida, enviada, excluída, etc), mas também é possível decidir que somente certos eventos (por exemplo, determinados tipos de mensagens) disparem a sincronização. E possível decidir se toda mensagem pessoal (marcada como "evento a ser sincronizado" por métodos conhecidos no estado da arte, como as bandeiras) será sincronizada, mas que outras mensagens não serão sincronizadas. Isto, no entanto, exige configuração por parte do usuário. As mensagens pessoais podem, por exemplo, serem definidas como mensagens que se originam de ou são enviadas para destinatários pertencentes a uma lista de contatos pessoais definidos no cliente de mensagem. Isto também precisa ser configurado pelo usuário. A sincronização pode ser realizada em uma direção somente ou em ambas as direções (um cliente de gerenciamento de mensagem de um dispositivo de comunicação 1 pode ser sincronizado com um cliente de mensagem de um dispositivo de comunicação 2 e vice- versa). A sincronização pode ser realizada continuamente (sempre que um fato relevante é excluído) ou somente eventualmente. A última situação pode ser acionada automaticamente periodicamente (por exemplo, toda semana, ou a cada 100 mensagens recebidas, etc), ou sob solicitação, ou automaticamente logo após a detecção de determinados fatos (como a detecção de alta probabilidade de falha de disco rígido por técnicas conhecidas na arte, como S.MART, Auto-Monitoramento, Tecnologia de Análise e Informação, um padrão aberto par-a desenvolver sistemas de drivers de disco e de software que automaticamente monitora a saúde de um driver de disco e informa os problemas potenciais), etc. Obviamente, este é novamente um parâmetro do processo de sincronização que precisa ser definido pelo usuário. Mais de dois clientes gerenciamento de mensagem podem ser sincronizados. Estes clientes de gerenciamento de mensagem podem residir nos diferentes dispositivos de comunicação. Muitas ferramentas e corpos de padronização (como OMA) foram colocas no lugar para facilitar a sincronização, mas a sincronização dos clientes de gerenciamento de mensagem é ainda inconveniente em particular pelas razões mencionadas acima (muitas etapas de configuração, que não são fáceis para os que não técnicos, e muitas diferentes ferramentas com diferentes interfaces).
Um terceiro problema com os dispositivos de comunicação do estado da arte equipados com uma interface de usuário para gerenciamento de mensagem é de fato que as interfaces do usuário de mensagem são freqüentemente dispositivo dependente, ou seja, eles são desenvolvidos para aquele dispositivo específico e um dispositivo projetado por um fabricante diferente (e às vezes, mesmo um dispositivo diferente projetado pelo mesmo fabricante) pode ter uma interface de usuário para gerenciamento de mensagem radicalmente diferente. Vamos nos referir a este terceiro problema como "problema de interface de usuário para gerenciamento de mensagem". Quando um usuário adquire um dispositivo diferente, o usuário precisa aprender como usar uma interface de usuário para gerenciamento de mensagem, enquanto seria muito mais conveniente manter uma interface de usuário similar para todos os dispositivos de comunicação.
Um quarto problema com os dispositivos de comunicação do estado da arte equipados com um cliente de mensagem é o "problema dos serviços de -mensagem da operadora". Os dispositivos de comunicação estão sob o controle das pessoas que os adquiriram, em vez de estarem sob controle dos operadores das redes para as quais estes dispositivos de comunicação estão conectados. Por exemplo, no campo da telefonia celular, somente o cartão SIM é a propriedade da operadora enquanto que o monofome pertence ao usuário ou a um terceiro. Como conseqüência, é difícil e às vezes impossível para uma operadora gerenciar os dados armazenados no micro telefone sem pedir permissão ao usuário para cada ação (em particular quando estes dados são armazenados em um repositório protegido, que não concede acesso sem autorização do usuário, e que não é projetado para conceder acesso à operadora através da rede). Mesmo em situações onde este acesso se torna possível, muito freqüentemente não existe qualquer ferramenta ou protocolo que ajuda a operadora da rede saber se o usuário aceitou a operação de micro telefone ou não. Por isto, realizar tarefas como os serviços da operadora não são facilmente realizados em um modo transparente, mesmo se o usuário se beneficiar daquelas tarefas. Por exemplo, a pesar de sua inscrição em um serviço de operadora, o usuário poderia ter de aceitar qualquer acesso da operadora a seus dados pessoais (mensagens), o que poderia ocorrer muito freqüentemente e, por isto, ser um inconveniente para o usuário. Às vezes, este acesso não é até mesmo possível. Os exemplos de serviços de operadora para o que um usuário poderia estar disposto a assinar incluem serviços de backup em que a operadora mantém uma cópia das mensagens do usuário (SMS, MMS, EMS, etc.) em um servidor, em caso do telefone celular estar perdido, roubado ou danificado.
Um quinto problema é o problema de "segurança de mensagens". Os dispositivos de comunicação não são necessariamente específicos para um usuário, mas podem ser trocados ou compartidos entre usuários, todas as mensagens podem ser lidas por qualquer pessoa com acesso ao dispositivo de comunicação, o que aumenta a questão de segurança, em particular, de confidencialidade. Em geral, as mensagens armazenadas em telefones celulares não estão protegidas por default por qualquer código de pino, mecanismo de encriptação ou de assinatura. Embora as técnicas para garantir a confidencialidade de mensagens que são armazenadas no dispositivo (como aquelas mencionadas acima) possam ser planejadas, elas não são normalmente implementadas ou ativadas e poderiam requerer ações manuais para instalar um aplicativo e configurá-lo. Considerando que muitos usuários usam somente as características mais básicas de seus dispositivos de comunicação e não planejam aprender como realizar as tarefas complexas que permitiriam melhor proteção, e não são necessariamente informadas do fato de que suas mensagens não estão protegidas, nos deparamos com um problema de segurança.
Um sexto problema é o problema de "disponibilidade de mensagem". Alguns dispositivos de comunicação baseiam-se em um cliente de cliente de mensagem localizado em um servidor. De forma alternativa, estes dispositivos de comunicação podem simplesmente armazenar mensagens naquele servidor que então atua como um repositório de mensagem. De acordo com a invenção, esta classe de implementação, enquanto aborda parcialmente determinados aspectos dos problemas acima mencionados, cruzamento não ser completamente satisfatório. As mensagens somente podem ser lidas quando o dispositivo de mensagem é conectado à rede. Por isto, as mensagens não são acessíveis quando a rede está fora ou quando o dispositivo de comunicação está offline por qualquer razão. Além disto, quando o acesso à rede não é carregado em uma base de preço fixa, mas com relação ao uso atual da rede (por exemplo, a duração da conexão ou quantidade de dados transmitidos), o usuário precisa pagar por cada momento em que uma mensagem é acessada, o que resulta em uma acessibilidade mais baixa das mensagens. Além disto, o acesso às mensagens pode ser limitado pela largura de banda disponível. Por exemplo, se a rede for lenta, é muito inconveniente ler as mensagens. É ainda mais inconveniente realizar as operações que envolvem numerosas mensagens, como as operações de pesquisa. Por exemplo, se uma pessoa deseja encontrar uma determinada mensagem embora somente lembre que a mensagem contém uma determinada palavra, ela precisaria que carregar todas as mensagens através da rede e filtrá-las em um dispositivo de comunicação, ou, como alternativa, uma pessoa poderia que ter de carregar todas as mensagens através da rede e filtrá-las no dispositivo de comunicação, ou como alternativa, uma pessoa pode ter acesso a um software localizado no servidor, e este software executando esta filtragem em seu nome.
A presente invenção se refere a um dispositivo portátil, um telefone móvel e um sistema que compreende um dispositivo de comunicação e um dispositivo portátil, que estão adaptados para gerenciarem as mensagens de um usuário.
Um dispositivo portátil de acordo com a invenção compreende recursos de processamento (por exemplo, o processador de um chip de cartão inteligente, como os micro controladores da família ST22 de microeletrônicos ST), recursos de comunicação externa para comunicar com outros dispositivos (em dispositivos de comunicações particulares), recursos de armazenamento de mensagem para armazenar mensagens de um usuário do dispositivo portátil em um dispositivo portátil, um servidor da web. É considerado implícito na definição de um dispositivo portátil, que ele não tenha nenhuma interface de usuário para gerenciamento de mensagem. Recursos de comunicação externa se baseiam em tecnologia de contato ou de sem contato (por exemplo, ISO 7816, USB, Bluetooth, etc.). O dispositivo portátil pode ser inserido em um dispositivo de comunicação (ou em um periférico de dispositivo de comunicação, como um leitor de cartão inteligente) de forma permanente, ou somente quando uma interação entre o dispositivo portátil e o dispositivo de comunicação é necessária, ou não inserido simplesmente (por exemplo, comunicação sem contato). O dispositivo portátil ainda inclui um cliente de mensagem que compreende recursos de comunicação pela web para comunicar com o servidor da web, e recursos de gerenciamento de mensagem para gerenciar, através das páginas da web acessíveis a partir do servidor da web, as mensagens, incluindo pelo menos uma mensagem armazenada no dispositivo portátil. Estes recursos de gerenciamento de mensagem são recursos bem conhecidos no estado da arte de clientes de gerenciamento de mensagem, e compreende pelo menos um dos seguintes recursos: listagem de mensagem, seleção, recuperação, leitura, visualização, edição, escritura, registro, exclusão, envio, recebimento, encaminhamento, filtragem, classificação, transmissão, sincronização ou arquivamento.
O cliente de mensagem gera páginas na web (por exemplo, em HTML, XHTML, WML, DHTML, XML, XSL etc.) que são visualizadas, por exemplo, em browser da web (no contexto da invenção os browsers da web incluem browser WAP) de um dispositivo de comunicação para o qual o dispositivo portátil está conectado. As páginas da web podem ser geradas dinamicamente, usando parâmetros que podem ser modificados (por exemplo, com OTA para um cartão SIM) influenciando assim a página da web (por exemplo, seu layout, apresentação, etc.). Os parâmetros podem ser integrados ao tipo de dispositivo de comunicação (por exemplo, o tamanho da tela e as diferentes características do dispositivo de comunicação).,- e assim ò cliente de mensagem pode gerar uma página da web que é simples ou mais complexa (por exemplo, ícones em branco e preto de baixa resolução versus ícones coloridos e animados e de alta resolução), ao mesmo tempo em que preserva o layout geral. O usuário de um dispositivo de comunicação pode por isso lançar um browser da web, conectar-se ao cliente de mensagem do dispositivo portátil através de um URL no browser (que pode ser o URL de default), e gerenciar as mensagens através do browser da web. As operações clássicas possíveis com um cliente de mensagem são agora acessíveis a partir do browser da web, por exemplo, as mensagens de texto poderiam ser simplesmente exibidas no browser, o usuário pode percorrer a mensagem em caso dela ser muito grande para se encaixar em uma tela, as mensagens de vídeo podem ser visualizadas em uma tela do dispositivo de comunicação, as mensagens de áudio serem ouvidas em um alto-falante do dispositivo de comunicação, etc. Preferencialmente, o cliente de mensagem do dispositivo portátil é autônomo. A natureza autônoma do cliente de mensagem significa que existem dispositivos de comunicação foram de disco de forma que o dispositivo portátil equipado com este cliente de mensagem autônomo pode operar com estes dispositivos de comunicação foram de disco sem modificação do dispositivo de comunicação (por exemplo, sem adicionar novo software ou componentes de hardware). Por exemplo, no caso de um cartão SIM, o cliente de mensagem do cartão SIM pode usar um comendo SMS de envio disponível no kit de ferramenta SIM (uma ferramenta bem conhecida permite um cartão inteligente SIM que é tradicionalmente um escravo de um telefone celular que se torna o mestre e faz com que o telefone celular execute ordens em seu nome) para que um telefone celular envie um SMS quando o usuário solicita um SMS a ser enviado. De forma similar, é possível gerenciar contas de e-mail com suas.configurações (servidor POP, servidor SMTP, endereço de e-mail, nome de usuário, possibilidade de manter mensagens no servidor, etc.) e implementar suporte de POP e SMTP dentro do cliente de mensagem do dispositivo portátil para enviar e receber e-mails. Também é possível usar somente o canal SMS para todos os tipos de mensagens mediante o encapsulamento de todas as comunicações do cliente de mensagem em mensagens SMS (o canal SMS sendo usado como uma camada de comunicação subjacente — outras camadas de comunicação poderiam ser possíveis, por exemplo, enviando APDUS através de um API de baixo nível, etc.). Esta solução, entretanto requer que a operadora instale um componente especial de servidor (ou um plug-in na porta SMS) no sentido de detectar, por exemplo, com uma etiqueta especial, um SMS cuja carga útil corresponde às comunicações do cliente de mensagem do dispositivo portátil, para extrair a carga útil e para interpretá-la (por exemplo, para comunicar os dados relevantes contidos na carga útil para os servidores externos, como um servidor de sincronização ou servidores de e-mail, sendo os servidores externos especificados na carga útil do SMS). Neste exemplo, o canal SMS sendo limitado em termos de largura de banda, é possível adicionar uma opção no cliente de mensagem, com o intuito de obter somente o depósito de mensagens ou para definir o tamanho máximo de mensagem. Em alguns exemplos, o cliente de mensagem não pode ser autônomo, ou é vantajoso que ele não seja autônomo (por exemplo, para características melhoradas, ou por razões de desempenho tais como aquelas mencionadas acima com o canal SMS). Nestas situações, o cliente de mensagem faz interface com o proxy de mensagem (descrito abaixo) instalado no dispositivo de comunicação. O cliente de mensagem se comunica com o proxy de mensagem (que é executado no dispositivo de comunicação através de recursos de comunicação de dispositivo deste tipo dé dispositivo portátil. Para facilitar a distribuição do Proxy de mensagem no dispositivo de comunicação que não contém este Proxy de mensagem, propôs-se armazenar os arquivos de instalação do Proxy de mensagem no dispositivo portátil (ou em uma versão menos preferida em um outro dispositivo portátil como por exemplo um cartão MMC). A instalação do Proxy de mensagem em um dispositivo de comunicação não equipado com este Proxy de mensagem é acionada pelo estabelecimento da primeira comunicação do dispositivo portátil com o dispositivo de comunicação. Por exemplo, no caso de um cartão SIM e um telefone celular GSM, os arquivos de instalação do Proxy de mensagem podem ser armazenados no cartão SIM do servidor da web (também é possível usar um servidor da web externo para armazenar os arquivos de instalação, mas isto requer uma conexão de Internet ativa). O cartão SIM detecta a primeira ligação do telefone GSM e gerencia a instalação do Proxy de mensagem lançando o browser da web do telefone GSM em um URL específico (onde os arquivos de instalação estão armazenados). Para lançar o browser da web do telefone GSM, o cartão SIM invoca de preferência o comando pró-ativo do kit de ferramenta SIM "lançar browser". Se o telefone GSM não suportar esse comando, o cartão SIM pode enviar uma mensagem para um servidor externo que enviará uma mensagem de avanço WAP para o telefone GSM. O papel do proxy de mensagem pode ser por exemplo o de enviar e de receber mensagens em nome do cliente de mensagens do dispositivo portátil (por exemplo, quando isso não é possível a partir do dispositivo portátil porque é usado um protocolo específico, o protocolo que está sendo implementado em um dispositivo de comunicação e sendo proprietário e não documentado), e/ou para facilitar ou permitir a implementação dos recursos de sincronização. Por exemplo, um cartão SIM ou USIM pode usar um proxy de mensagem em um micro telefone para enviar e receber mensagens usando canais de comunicação de micro telefone, tais como o GPRS, o CSD ou UMTS (mais eficiente em termos de largura de banda do que um canal SMS). Deverá ser observado que mesmo quando um Proxy de mensagem é necessário em um dispositivo de comunicação, mas não está instalado, existe pelo menos um acesso limitado ao cliente de mensagem do dispositivo portátil (é possível pelo menos ler as mensagens de texto, até que isto possa ser feito através do bowser da web, embora outras funções como as de enviar/receber possam estar indisponíveis). O dispositivo portátil da invenção pode ser, por exemplo, um cartão inteligente, um cartão inteligente IS07816, um cartão inteligente USB, um cartão inteligente MMC, um cartão inteligente sem contato, um cartão SIM, um cartão USIM, um dongle, uma chave USB, um testemunho de Senha dependente de Tempo para uma Única Utilização, ou um dispositivo SECURE MMC. O dispositivo portátil da invenção reduz o problema de portabilidade, porque ele contém um cliente de mensagem (que por isso é carregado pelo usuário junto com o dispositivo portátil) e pode ser conectado a muitos dispositivos de comunicação. Uma vez que o cliente de mensagem não está dentro do dispositivo de comunicação, mas diretamente no dispositivo portátil, a portabilidade das mensagens não depende da disponibilidade, dentro do dispositivo de comunicação, de um cliente de mensagem compatível com o formato de mensagens usado para armazenar mensagens no dispositivo portátil. O dispositivo portátil da invenção pode incluir muitos clientes de mensagem (por exemplo, um para cada tipo de mensagens como, por exemplo, e-mail, SMS, MMS, etc.), embora em uma versão preferida exista um único cliente de mensagem gerenciando todas as mensagens armazenadas no dispositivo portátil. Também é possível ter múltiplos clientes de mensagem, alguns dos quais podem gerenciar um subconjunto comum de mensagens (por exemplo, um poderia gerenciar o SMS somente, enquanto que o outro poderia gerenciar o SMS e e-mail). Esta situação pode ser observada, por exemplo, se terceiros múltiplos oferecem clientes de mensagens competitivos, cada um tendo vantagens e desvantagens de tal forma que o usuário poderia desejar manter mensagens com clientes múltiplos no dispositivo portátil. Entretanto, em uma versão preferida somente um cliente de mensagem é usado. Também é possível que certos tipos de mensagens não estejam acessíveis a todos os clientes de mensagens de um dispositivo portátil mesmo quando essas mensagens estão armazenadas no dispositivo portátil (por exemplo, por meio de recursos de armazenagem regular conhecidos no estado da arte). Isto pode acontecer, por exemplo, quando um novo tipo ou formato de mensagens é criado cujo gerenciamento requer características específicas não disponíveis no cliente de mensagem do dispositivo portátil, mas somente no cliente de mensagem do dispositivo de comunicação. Entretanto, esta desvantagem já existe no estado da arte, por isso, em geral, a invenção é um aperfeiçoamento do estado da arte, embora em certas áreas a invenção ofereça o mesmo nível de portabilidade do estado da arte. Para reduzir o problema da sincronização, o cliente de mensagem do dispositivo portátil, incorpora preferencialmente os recursos de sincronização (que faz parte dos recursos de gerenciamento de mensagem). Os recursos de sincronização da invenção são similares àquelas soluções do estado da arte, exceto que eles estão em um cliente de mensagem localizado no dispositivo portátil. Entretanto, os recursos de sincronização da invenção normalmente somente são necessários durante a fase de transição (por exemplo, quando um dispositivo portátil da invenção é usado pela primeira vez). Uma vez que a sincronização é feita, todas as mensagens a serem sincronizadas ficam no repositório de mensagem do cliente de mensagem do dispositivo portátil, e normalmente não existem mais razões para sincronizar já que todas as mensagens podem ser gerenciadas pelo cliente de mensagem da invenção. A sincronização poderia ser necessária posteriormente para correio da web (em particular para correio da web que não oferece um servidor POP) e em outros raros exemplos, por exemplo, se o usuário obtém outro dispositivo de comunicação, começa usando-o sem o dispositivo portátil da invenção, e subseqüentemente deseja se beneficiar de uma portabilidade melhorada com o dispositivo portátil da invenção que ele já estava usando com o primeiro dispositivo de comunicação. Os recursos de sincronização do cliente de mensagem do dispositivo portátil da invenção requerem uma modificação do dispositivo de comunicação (Proxy de mensagem descrito abaixo), se eles não têm acesso aos repositórios de mensagem que devem ser sincronizadas. O cliente de mensagem da invenção, localizado dentro do dispositivo portátil, é acessível através de um browser da web, que é vantajoso já que muitos dispositivos de comunicação possuem um browser da web, permitindo assim o acesso ao cliente de mensagem do dispositivo portátil. Isto melhora ainda mais a portabilidade, já que os dispositivos de comunicação mais recentes incluem um browser da web, e já que os browsers da web usam protocolos padrão que não são dependentes de um sistema operacional real do dispositivo de comunicação (por exemplo, é bem conhecido que uma página na web pode ser acessada da mesma maneira que um computador pessoal rodando um sistema operacional Microsoft Windows™ a partir de um computador Apple™ rodando um sistema operacional MacOS™, ou a partir de uma estação de trabalho rodando um sistema operacional UNIX™). Para facilitar a transição das soluções do estado da arte para a solução da invenção, o cliente de mensagem da invenção inclui preferencialmente uma interface de repositório de mensagem. Esta interface de repositório de mensagem permite acesso a mensagens gerenciadas por um cliente de mensagem do dispositivo portátil. Este tipo de acesso pode assim ser concedido para aplicações diferentes das do cliente de mensagem do dispositivo portátil. Sem uma interface de repositório de mensagem, alguma forma de acesso é possível (por exemplo, carregamento de páginas da web e análise da página carregada para localizar as informações relevantes e/ou enviar ordens para o cliente de mensagem). Entretanto, análise não é ótimo (mesmo quando usando o formato XML para as páginas da web torna a operação mais fácil), nem em termos de características nem em tempos de eficiência (em velocidade particular).
Conceder acesso através de um API ao invés de através de um sistema de arquivo permite um melhor gerenciamento da segurança das mensagens conforme descrito abaixo. A concessão de acesso através de um API também garante que somente as operações de gerenciamento autorizadas serão realizadas (as operações não autorizadas não são suportadas pelo API, por exemplo, um acesso estrito de baixo nível não é concedido, por isso as mensagens não podem ser corrompidas por um acesso estrito de baixo nível de buggy). Os clientes de mensagem existentes do dispositivo de comunicação que são usados para gerenciar as mensagens armazenadas no dispositivo de comunicação podem continuar a gerenciar as mensagens como faziam antes (durante a faze de transição), exceto que as mensagens estão agora no dispositivo portátil e são acessadas por meio de um cliente de mensagem do dispositivo de comunicação através de uma interface de repositório de mensagem de um cliente de mensagem localizado no dispositivo portátil. Assim as mensagens podem ser acessadas de duas maneiras durante a transição (seja através do browser da web do dispositivo de comunicação, que é a solução preferida, ou seja, através de um cliente de mensagem do dispositivo de comunicação, como no estado da arte, mas através da interface de repositório de mensagem). Para permitir que esse novo comportamento dos clientes de mensagens do dispositivo de comunicação (acesso através da interface de repositório de mensagem ao invés do tipo de acesso anterior), o dispositivo de comunicação móvel talvez precise ser modificado, conforme descrito abaixo (um Proxy de mensagem talvez precise ser adicionado). Com a interface de repositório de mensagem, também é possível usar novos recursos (não simplesmente os clientes de mensagem existentes do dispositivo de comunicação) diferente do browser da web para acessar o cliente de mensagem. Por exemplo, podem ser usados aplicativos gráficos específicos de interface de usuário, assim como aplicativos somente de voz, como, por exemplo, um aplicativo para ordens de voz (com reconhecimento de voz) tocar ou gravar mensagens de adio sob solicitação, e opcionalmente escutar mensagens de texto com síntese de voz (técnica bem conhecida no estado da arte, que é capaz de detectar automaticamente a linguagem do texto e pronunciar o texto de acordo). Estes aplicativos alternativos podem ser desejados para ter mais características (não suportada pelo browser da web), ou ter um acesso mais rápido. Embora o acesso da web possa apresentar algum problema associado com o fato de que o protocolo da web freqüentemente é lento. A velocidade pode ser afetada se a comunicação entre o dispositivo de comunicação e dispositivo portátil for por uma rede compartilhada com outros dispositivos (por exemplo, WiFi). Entretanto, o acesso pela web permanece disponível (e garante uma melhor portabilidade). A interface de repositório de mensagem também pode ser usada para sincronizar as mensagens do dispositivo portátil com um servidor externo (backup, restaurar ou atualizar a partir de uma página da web). Em caso do usuário não precisar realizar estas operações por ele mesmo, uma outra solução é proposta abaixo (interface com a operadora). Vantajosamente, quando o problema de interface com o usuário de mensagem descrito acima é uma preocupação, somente o acesso a web fica autorizado, todas as outras formas de acesso (mediante outros clientes de mensagem) que são desativadas (seja desabilitando a interface de repositório de mensagem ou por não ter este tipo de interface no cliente de mensagem do dispositivo portátil). Por isso o usuário somente pode usar o acesso pela web, e o acesso da web é muito parecido em qualquer dispositivo de comunicação. Conseqüentemente, o usuário simplesmente deve usar os componentes de hardware da interface de usuário (teclas, mini alavancas de comando, etc.,), e todos os componentes de software, em particular a interface gráfica de usuário, permanece a mesma em qualquer dispositivo de comunicação (algumas páginas da web). Em determinados exemplos (em particular quando não existe memória suficiente no dispositivo portátil), não é possível sincronizar todos os possíveis clientes de mensagem. Nesses exemplos, é vantajoso acessar, através do cliente de mensagem do dispositivo portátil, àquelas mensagens não sincronizadas que estão on-line (por exemplo, acessível via recursos de comunicação de rede do dispositivo de comunicação) ou que estão armazenadas em pelo menos um dos dispositivos de comunicação atualmente conectados com o dispositivo portátil. Isto é vantajoso porque um dispositivo de comunicação simples e a partir de um browser da web simples o usuário pode acessar não somente as mensagens que estão neste dispositivo de comunicação, mas também as mensagens em outros dispositivos de comunicação atualmente conectados com o dispositivo portátil, e as mensagens armazenadas em um servidor conectado a uma rede acessível ao dispositivo de comunicação (por exemplo, em um servidor como o Hotmail). Preferencialmente, o acesso acima mencionado é alcançado com os mesmos recursos daqueles usados para a sincronização de mensagens armazenadas em dispositivos de comunicação atualmente não conectados no dispositivo portátil (seja diretamente ou indiretamente através de um dispositivo de comunicação conectado ao dispositivo portátil) não estão acessíveis (mas este é o mesmo do estado da arte). O cliente de mensagem do dispositivo portátil compreende de preferência uma interface com operadora para uma operadora gerenciar as mensagens do usuário sem requerer intervenção do usuário (deverá ser observado que, como já mencionado para a interface de repositório de mensagem, o acesso à operadora poderia ser realizado por análise XML das páginas da web ao invés de por uma interface com operadora, entretanto a interface com a operadora é mais rápida, mais poderosa e mais protegida). Uma operadora é uma entidade que fornece acesso de rede para o dispositivo de comunicação, para, por exemplo, acessar a Internet ou os serviços de voz. Em geral, a operadora é proprietário ou aluga alguns equipamentos de rede que são necessários para que o dispositivo de comunicação. As operadoras tendem a oferecer mais e mais serviços aos usuários de suas redes.
Esta interface com operadora permite que a operadora realize estes serviços em nome do usuário. É aceitável usar a mesma interface como uma interface com operadora e como uma interface de repositório de mensagem quando ambas as interfaces precisam oferecer funções similares.
De forma alternativa, quando é preciso abordar necessidades específicas por uma interface e não por outra, duas interfaces diferentes poderiam ser usadas. Entretanto, em muitos casos é suficiente ter uma única interface, possivelmente com dois níveis de restrições de acesso nos casos em que são necessárias características de seguridade, conforme tratado abaixo (certas funções estando disponíveis para certos aplicativos de chamada e não para outros, dependendo, por exemplo, do tipo de autenticação).
Entre os exemplos de serviços da operadora incluem identificação de SPAM, escaneamento antivírus, backup de mensagem e exclusão automática de mensagens antigas. A identificação de SPAM consiste em detectar se uma mensagem é um SPAM e tomar a ação apropriada para a exclusão desse SPAM, etiquetamento simples do SPAM ou a transferência do SPAM para um repositório do SPAM (para recuperação posterior, por exemplo, para argumentar ou para restaurar uma mensagem erroneamente considerada como SPAM pela operadora). O escaneamento de antivírus também é conhecido no estado da arte e consiste em verificar se uma mensagem está infectada por um vírus e tomar uma ação apropriada. O backup de mensagem consiste em arquivar o repositório de mensagem do dispositivo portátil em caso do dispositivo portátil ser danificado, perdido, roubado, etc. Nesse tipo de situação, as mensagens do dispositivo portátil podem ser restauradas em um novo dispositivo portátil. A exclusão automática de uma mensagem antiga pode ser ativada para salvar o consumo de memória no dispositivo portátil. A operadora pode aplicar uma política personalizada pelo usuário, por exemplo, excluir todas as mensagens de voz/áudio mais antigas do que uma semana, ou excluir todas as mensagens marcadas como SPAM do repositório de SPAM após 10 dias. No estado da arte, as mensagens de voz são normalmente armazenadas nos servidores de uma operadora, mas com a invenção, as mensagens de voz podem ser movidas para o dispositivo portátil (vantajoso para acesso off-line atrasado, por exemplo, em uma aeronave, etc.). Assim, a vantagem de exclusão automática (um tamanho significativo de mensagens de voz, enquanto o usuário não necessariamente se preocupa com uma mensagem uma vez que ela foi listada). Embora o SPAM e o escaneamento de antivírus das mensagens pudessem ser feitos nos acessos de mensagem da operadora, isto levaria a perda de certas mensagens, e a interface com a operadora é útil por isso. De fato o dispositivo portátil não esteja sempre necessariamente conectado ao mesmo dispositivo de comunicação e a mesma operadora (devido à portabilidade do dispositivo portátil). Por isso que é bem possível que o cliente de mensagem do dispositivo portátil seja usado em uma rede que não aplique qualquer política particular de antivírus e/ou a partir de um dispositivo de comunicação que não possua um antivírus atualizado, e que este dispositivo portátil" seja então conectado a uma segunda rede (e/ou dispositivo de comunicação). A operadora da segunda rede poderia então iniciar automaticamente algumas tarefas como, por exemplo, a limpeza por antivírus na conexão. Também é possível que um vírus seja descoberto após ele ter sido expurgado (bombas de tempo), a operadora pode então escanear a mensagem armazenada para verificar a presença desse vírus. Também é possível que as mensagens sejam recebidas em um formato não conhecido pela rede da operadora (mas conhecido pelo cliente de mensagem do dispositivo portátil), ou sejam recebidas encriptografadas (e sejam descriptografadas no dispositivo de comunicação ou no dispositivo portátil), em cujo caso a interface com a operadora é extremamente útil. Conforme abordado acima, a segurança de mensagens freqüentemente é uma preocupação. Por exemplo, em muitos casos seria aceitável que uma perda (ou roubo) de dispositivo portátil revelasse todas as mensagens que ele contém a um terceiro. Seria aceitável que um antivírus funcionando no dispositivo de comunicação tivesse acesso ao cliente de mensagem do dispositivo portátil. O dispositivo portátil da invenção compreende preferencialmente, portanto, recursos de restrição de usuário para restringir o acesso de usuário a estas páginas da web para o gerenciamento de mensagem. Em particular, os recursos de restrição de usuário podem compreender recursos de autenticação de usuário para verificar se o usuário possui pelo menos um dado de autenticação armazenado em dito dispositivo portátil ou cujo hash está armazenado no mencionado dispositivo portátil. Um dado de autenticação pode ser, por exemplo, uma senha de usuário, um código PIN, ou um modelo biométrico de usuário. É vantajoso não armazenar um código PIN ou uma senha de usuário como está, mas de preferência misturá-las e armazenar o hash dele. Mesmo, se um hacker tenta entrar no dispositivo, ele não poderá encontrar o código PIN ou a senha do usuário. Isto não é sempre possível para todos os dados de autenticação. Por exemplo, muitos algoritmos de reconhecimento biométrico comparam um parâmetro escaneado com uma referência, e a comparação é complexa (não é uma comparação simples de bit por bit não). A comparação freqüentemente mede a diferença entre o escaneamento e a referência, e se é muito pequena (baseado em algoritmo elaborado, é considerado o mesmo). Por isso o hash de modelo biométrico não é suficiente em geral para realizar a comparação. Em caso de um reconhecimento biométrico, é vantajoso implementar uma técnica conhecida como "cartão de um alinhamento" que consiste em realizar o reconhecimento dentro do dispositivo portátil, sem ter que enviar o modelo biométrico de referência para fora do dispositivo portátil. Para os dados de autenticação que são usados em uma comparação por byte simples, o método de autenticação preferido consiste em pedir ao usuário que entre com os dados de identificação, que são então enviados para um dispositivo portátil misturado, dentro do dispositivo portátil, e comparados com o hash armazenado dentro do dispositivo portátil. Podem ser usadas diferentes técnicas em paralelo, já que elas podem ser complementares (por exemplo, o código PIN e o reconhecimento biométrico constituem-se em dois fatores de reconhecimento diferentes, "o que você sabe" e "o que você é"). Os recursos de restrição de usuário podem ainda compreender recursos de encriptação de mensagens. Com os recursos de encriptação de mensagem, as mensagens são armazenadas encriptografadas dentro do dispositivo portátil. Esta encriptação é realizada dentro do cliente de mensagem do dispositivo portátil e fica preferencialmente transparente para o usuário, no sentido de que o usuário não precisa instalar um software de encriptação ou indicar explicitamente para cada mensagem que ele deseja que a mensagem seja encriptografada. Os recursos de encriptação acima são por isso diferentes das soluções de segurança de mensagem clássicas, e são complementares. Em geral as soluções de segurança de mensagem consistem em encriptografar mensagens de saída com uma chave pública do destinatário da mensagem para proteger a mensagem na medida em que ela viaja através da rede. De forma similar o usuário pode receber mensagens encriptografadas, e precisa descriptografá-las com sua chave privada. Nesta versão da invenção, a mensagem é recebida como de costume (encriptografada ou não), e então é encriptografada de forma transparente dentro do cliente de mensagem do dispositivo portátil (ou seja, ela pode terminar por ser encriptografada duas vezes). Com as mensagens encriptografadas, algumas das características de interface com a operadora podem ser desativadas. De fato isto é uma das outras vantagens da encriptação de mensagem (o usuário possui uma garantia melhor de que a operadora não realiza as tarefas que se supõe que ele não tem responsabilidade de fazer como por exemplo, mensagens vistas). A operadora pode também ver as mensagens na medida em que elas são enviadas para o dispositivo de comunicação através da rede da operadora, mas primeiro a janela de oportunidade é curta (enquanto o acesso ao repositório de mensagem do dispositivo portátil ocorre enquanto o dispositivo de comunicação está conectado à rede, por exemplo, às vezes de forma os dados de identificação, e os dados de identificação estando presente na memória do dispositivo portátil somente no início da fase de autenticação (o dispositivo portátil armazena somente o hash dos dados de autenticação). Em outras palavras, o hash dos dados de autenticação fica armazenado permanentemente no dispositivo portátil, mas os dados de autenticação por si mesmo não ficam armazenados de forma permanente. A chave diversificada é então usada para encriptografar mensagens (recursos de encriptação de mensagens otimizados). Por isso, mesmo um ataque físico no dispositivo portátil não revelaria a chave usada para encriptografar às mensagens, uma vez que esta chave não está armazenada no dispositivo portátil. Para acessar as mensagens o usuário precisa primeiro autenticar (enviando os dados de autenticação para o dispositivo portátil). Os dados de autenticação são misturados e comparados com a referência dentro do dispositivo portátil. Se a autenticação for bem sucedida, os dados de autenticação são então usados para gerar o diversificador e calcular a chave diversifica para encriptografar mensagens. Os dados de autenticação são apagados da memória do dispositivo portátil preferencialmente logo após o diversificador ser computado e por isso não é armazenado de forma permanente no dispositivo portátil, mas somente por um período de tempo muito curto. A chave diversificada é mantida de preferência na memória volátil (ou seja, memória RAM) do dispositivo portátil e é destruída assim que ela não é mais necessária. Freqüentemente é desejável que se altere os PINs e as senhas regularmente. Por isso, na última versão descrita, alterando todos ou parte dos dados de autenticação usados pelo diversificador exige recursos de re-encriptação de mensagem acionados por meio da modificação de pelo menos um dos dados de autenticação compreendidos em dito diversificador, estes recursos de re- encriptação de mensagem consistindo em descriptar as mensagens encriptografadas com a antiga chave diversificada e re-encriptografar as ditas mensagens com a nova chave diversificada. Quando uma interface de repositório de mensagem do tipo descrito acima é implementada dentro do cliente de gerenciamento de mensagem, é preferível acoplar esta interface de repositório aos mesmos recursos de restrições de usuário descritos acima, para garantir que nenhum aplicativo poderá ter acesso às mensagens na ausência do usuário. Os recursos de restrição de usuário podem incorporar outro mecanismo que informe ao usuário que a interface de repositório de mensagem está prestes a ser usada e solicitar uma autorização (sem necessariamente requerer uma nova autenticação em caso do usuário estar já autenticado). Em caso de uma interface com a operadora ter sido implementada, ou em caso de uma interface simples atuando tanto como uma interface de repositório de mensagem e uma interface com a operadora ter sido implementada, é preferível proteger o acesso da operadora ao cliente de mensagem do dispositivo portátil. Muito embora às vezes o acesso da operadora seja limitado (somente um subconjunto pequeno de funções serem acessíveis, mais possivelmente algumas funções de operadora específicas), pode ainda ser desejável usar os recursos de restrição de operadora para restringir o acesso da operadora ao cliente de mensagem, para especialmente impedir que terceiros passem por uma operadora e executem funções da operadora no dispositivo (por exemplo, recuperar cópia de mensagens para "backup", etc.). Os recursos de restrição de operadora deverão compreender pelo menos recursos de autenticação de operadora. Em geral, é melhor usar recursos diferentes de autenticação para usuários e para operadoras. Por exemplo, não se pode esperar que um usuário conheça códigos de PIN muito complexos, por isso são usados freqüentemente códigos PIN curtos. Além disso, a autenticação do usuário é local (o usuário está próximo do dispositivo portátil é a autenticação dos dados normalmente não precisam atravessar redes complexas) enquanto que a autenticação da operadora poderia ocorrer através de uma rede muito complexa potencialmente passível de ser espionada em muitos pontos por terceiros. Exemplos de técnicas de autenticação que estão bem adaptadas no presente caso (para autenticação de operadora) compreendem autenticação por criptografia simétrica (por exemplo, uma chave simétrica que pode ser compartida entre o dispositivo portátil e a operadora, e a autenticação pode consistir de uma resposta desafio através da qual uma parte envia para a outra parte um número aleatório, a outra parte o retorna encriptografado comprovando assim o seu conhecimento da chave simétrica). A autenticação por criptografia assimétrica é uma outra possibilidade, que requer o estabelecimento de uma autoridade de certificação. Senhas de um tempo poderiam ser uma alternativa (técnica mais barata e mais simples, através do que a operadora envia uma senha para o dispositivo portátil, sendo a senha invalidada logo que ela é usada, tanto a operadora e o dispositivo portátil conhecendo como computar a próxima senha no próximo momento). Finalmente, um outro possível exemplo de autenticação de operadora é a senha administrativa, mas ela é muito fraca especialmente se enviada em texto limpo na rede. Por isso, esta solução (embora mais simples e mais barata) não é recomendada, a menos que a segurança não seja uma questão prioritária. Para reduzir o problema da disponibilidade de mensagem (em particular em relação às mensagens armazenadas on- line, como por exemplo, no caso de correio da web) é vantajoso ter uma alta capacidade de memória no dispositivo portátil, permitindo assim a sincronização de todos os clientes de mensagem e armazenando todas as mensagens no dispositivo portátil. Isto é complementar ao método tradicional que consiste em melhorar a qualidade da rede (em particular adicionando-se equipamentos de rede redundantes) para reduzir o problema de disponibilidade de mensagem. Deverá ser observado que graças à invenção, é possível ativar o acesso ao cliente de mensagem do dispositivo portátil a partir de um dispositivo de comunicação diferente do dispositivo de comunicação conectado ao dispositivo de mensagem, enquanto ambos dispositivos de comunicação estão conectados à Internet (ou pelo menos a uma rede comum ou a redes interconectadas) e enquanto o servidor da web está configurado para ser visível fora do dispositivo de comunicação a que o dispositivo portátil está conectado) (nestes casos é extremamente recomendado ativar os recursos de autenticação acima mencionados). Por exemplo, o dispositivo portátil pode ser um cartão SIM inserido em um telefone celular, e o cliente de mensagem do cartão SIM estando acessível através de um serviço da web, ele pode ser configurado para que o usuário o acesse de um computador pessoal conectado à Internet, com uma interface de usuário para gerenciamento de mensagem mais confortável, sem remover o cartão SIM do telefone celular e sem conectá-lo ao computador pessoal. Em uma versão preferida, o dispositivo portátil também é usado para estabelecer uma associação entre pelo menos um assinante (proprietário ou co-proprietário do dispositivo portátil) e em pelo menos uma rede de comunicação (a rede da operadora e opcionalmente as redes dos parceiros da operadora), o assinante ficando autenticado na rede de comunicação graças ao dispositivo portátil (por exemplo, cartão SIM). Entretanto, a invenção também trabalha bem sem esta característica de autenticação em rede. De forma vantajosa, os dispositivos de comunicação possuem um cliente de mensagem capaz de ler mensagens a partir do dispositivo portátil (por exemplo, um telefone celular GSM é capaz de ler mensagens SMS armazenadas em um cartão SIM), o cliente de mensagem do dispositivo portátil pode armazenar estas mensagens no formato conhecido por este cliente de mensagem para ter um acesso imediato a estas mensagens tanto a partir do cliente de mensagem do dispositivo portátil da invenção e a partir do cliente de mensagem do dispositivo de comunicação, sem duplicar os dados no dispositivo portátil, e sem ter que passar pelas camadas intermediárias, como da interface de repositório de mensagem. Quando o dispositivo portátil é compartido entre diferentes usuários, é vantajoso ter diferentes perfis e proteger cada perfil separadamente (cada um com recursos de restrição de usuário individuais) para evitar que um usuário do dispositivo portátil tenha acesso a outros dados do usuário. Cada usuário, portanto, vê somente um único cliente de mensagem correspondente ao seu perfil e contendo as suas mensagens.
Um sistema de acordo com a invenção compreende um dispositivo portátil conforme descrito acima e um dispositivo de comunicação. O dispositivo de comunicação compreende os recursos de comunicação do dispositivo para comunicar-se com o dispositivo portátil. Um exemplo de recursos de comunicação do dispositivo compreende uma porta USB mais um controlador de USB mais um driver de USB mais um TCP/IP sobre uma camada USB, estando todos esses componentes presentes de default na maioria dos computadores pessoais (aqueles com um sistema operacional mais moderno). Uma variação (que está se tornando cada vez menos interessante devido à substituição progressiva de portas seriais de estilo antigo para portas USB em equipamentos de computação mais recentes) consiste em usar um conector DB9 mais um controlador RS232 mais um driver de porta serial RS232 mais TCP/IP sobre uma camada RS232 (presente em default na maioria dos computadores devido especialmente aos modens PSTN Legacy que estão conectados através de uma porta serial).
Com o advento de dispositivos portáteis, tais como o cartão de rede Axalto (que é uma evolução bem conhecida dos cartões inteligentes iniciais TCP/PI como, por exemplo, Bull CP8 I — Simplificar mencionado anteriormente), não é normalmente necessário adicionar nenhum componente de baixo nível (hardware ou software) nos recursos de comunicação do dispositivo disponíveis em default no dispositivo de comunicação, pois estes dispositivos portáteis se beneficiam dos componentes de hardware e software de baixo nível padrão existentes e normalmente disponíveis nos recursos de comunicação de dispositivo padrão dos dispositivos de comunicação (tais como aqueles dos dois exemplos anteriores). O dispositivo portátil é assim identificado automaticamente (por exemplo, com um endereço como um endereço de IP que pode ser designado automaticamente com métodos conhecidos, como DHCP, ou com endereço local e uma porta específica) como um componente de rede para o que ele pode se conectar através de um protocolo da web (por exemplo, HTTP sobre TCP/IP). Em caso de alguns dos componentes de baixo nível acima mencionados não estejam disponíveis no dispositivo de comunicação para o dispositivo portátil desejado, eles precisam ser acrescidos, conforme mostrado abaixo por dois exemplos. Em um primeiro exemplo, o dispositivo portátil consiste de um cartão inteligente com um fator de forma ISO 7816 padrão e nenhum suporte USB ou RS232, o cartão inteligente encapsulando TCP/IP em ISO 7816 APDUs e com as características da reivindicação 1, e o dispositivo de comunicação de um computador pessoal. Neste primeiro exemplo, um leitor de cartão inteligente deve ser adicionado ao PC (se não houve algum presente), e uma camada de software TCP/IP sobre ISO 7816 a ser adicionada no PC.
Os sistemas operacionais recentes, como o Windows 2000, e mais modernos oferecem os elementos restantes, incluindo o driver para o leitor do cartão inteligente (para os tipos difundidos de leitores disponíveis quando o Windows 2000 foi lançado), e os componentes de software de baixo nível necessários para acessar o cartão através do leitor, como os componentes PC/SC. E possível instalar mais versões recentes, se necessário. Por isto, neste primeiro exemplo, os recursos de comunicação de dispositivo do dispositivo de comunicação não estão totalmente disponíveis na maioria dos PCs "foram de disco" PCs e alguns componentes precisam ser adicionados, diferente na versão preferida (por exemplo, o Cartão de Rede Axalto, que pode trabalhar com um PC "foram de disco"). Em um segundo exemplo, o dispositivo portátil e o dispositivo de comunicação de um cartão SIM usado em um telefone GSM. Os recursos de comunicação de dispositivo compreende um conector slot de cartão SIM mais os componentes eletrônicos e de software necessários para comunicar através deste slot via os protocolos ISO 7816 (todos eles estão presentes em todos os telefones GSM) mais um TCP/IP over ISO 7816 layer, esta última camada tendo que ser adicionada em muitos telefones GSM que não a tem integrada de default. Esta camada consiste de um Proxy de HTTP que aloca um número de porta local (por exemplo, 5050) correspondente ao cartão SIM. Quando o browser tenta acessar uma URL por esta porta (por exemplo, http://127.0.0.1:5050..., "127.0.0.1" sendo o endereço TPC/IP para acesso local), o pedido de HTTP é então enviado para o Proxy de HTTP que o encaminha para o servidor da web HTTP SIM. Um dispositivo de comunicação de um sistema de acordo com a invenção compreende ainda uma interface de usuário para gerenciamento de mensagem, como uma tela de LCD, uma interface de Braille (bem conhecida no estado da arte) pela qual o cego pode acessar os conteúdos de uma mensagem (por exemplo, uma página da web), ou qualquer tipo conhecido de interface pela qual um ser humano pode acessar mensagens. Um dispositivo de comunicação de um sistema de acordo com a invenção compreenda ainda pelo menos um browser da web. O browser da web torna as páginas da web acessíveis para o usuário em pelo menos uma interface de usuário para gerenciamento de mensagem do dispositivo de comunicação em uma maneira bem conhecida. De acordo com a invenção, o acesso do usuário aos recursos de gerenciamento de mensagens do dispositivo portátil é realizado via interface de usuário para gerenciamento de mensagem e do browser da web do dispositivo de comunicação. De acordo com outra versão da invenção o dispositivo de comunicação ainda compreende um proxy de mensagem, o proxy de mensagem compreendendo recursos de execução para executar ordens de gerenciamento de mensagem recebidas através de um cliente de mensagem localizado no dispositivo portátil. Por exemplo, o Proxy de mensagem poderia implementar o suporte de POP e SMTP em nome do cliente de mensagem do dispositivo portátil (por exemplo, o cliente de mensagem do dispositivo portátil não envia um e-mail de recebimento diretamente, mas solicita o Proxy de mensagem para executar aquelas tarefas). O proxy de mensagem pode detectar a recepção de novas mensagens pelo dispositivo de comunicação e as envia para o cliente de mensagem automaticamente. O Proxy de mensagem poderia incluir adicionalmente os recursos de filtragem. A filtragem de mensagem é bem conhecida na arte, e consiste em aplicar regras sobre as mensagens que chegam e executar uma determinada tarefa de filtragem quando associada à regra associada é atendida (por exemplo, excluir mensagens específicas ou encaminhar automaticamente certas mensagens, etc). O proxy de mensagem poderia também excluir automaticamente mensagens com anexos maiores do que uma entrada especificada, converter mensagens de um formato para outro (por exemplo, converter mensagens HTML em texto plano), ou remover anexos que são conhecidos por não terem suporte do dispositivo de comunicação (por exemplo, anexo de vídeo comprimido), em cujo caso o anexo é deixado preferencialmente no servidor de mensagem para recuperação posterior a partir de um dispositivo de comunicação (que suporta vídeo comprimido). O proxy de mensagem é vantajoso especialmente com os dispositivos portáteis com processamento e/ou capacidade de armazenagem limitados, já que o dispositivo de comunicação possui mais potência do que o dispositivo portátil e pode gerenciar essas tarefas mais facilmente. O Proxy de mensagem também é útil em caso do acesso a certos recursos do dispositivo de comunicação não ser possível a partir de uma entidade externa, como um dispositivo portátil, e precisa ser gerenciado internamente. Nestes casos, o Proxy de mensagem pode gerenciar o acesso a estes recursos no lugar do dispositivo portátil. Por exemplo, muitos clientes de mensagem de dispositivos de comunicação podem ser personalizados por meio de plug-ins. Um exemplo é a Eudora, o cliente de e-mail da Qualcomm. E possível desenvolver extensões para Eudora (por exemplo, para encriptação de mensagem, etc), que muitas pessoas tem feito (Entrust e PGP são exemplos de empresas que implementaram estes plug-ins). Em geral, os plug-ins para cliente de mensagem não são baseados em TCP/IP ou em qualquer um dos protocolos da web. Os Plug-ins ao contrário consistem de livrarias chamadas APIs de baixo nível do cliente de mensagem, ou de outros mecanismos que são fechados o bastante para não criar um risco de segurança no cliente de mensagem. De fato, TCP/IP é aberto (isto significou comunicar entre quaisquer dois pontos na terra através da Internet), enquanto um cliente de mensagem não deverá deixar que uma terceira pessoa em qualquer parte do mundo interfira em seu comportamento.
Assim, de acordo com a invenção, é possível permitir características (como por exemplo, as características não permitidas pelos clientes de mensagem do dispositivo de comunicação em qualquer outro lugar diferente de um plug- in dentro do dispositivo de comunicação) no cliente de mensagem do dispositivo portátil.
O cliente de mensagem do dispositivo portátil contata o proxy de mensagem no dispositivo de comunicação, e o Proxy de mensagem integra um plug-in para o dispositivo de comunicação, que executa as tarefas desejadas. Para não abrir um risco de segurança no nível do proxy de mensagem, que comunica preferencialmente com o dispositivo portátil via um protocolo da web (como o TCP/IP), é vantajoso proteger as comunicações entre o proxy de mensagem e o dispositivo portátil (por exemplo, usando uma sessão SSL, como conhecido no estado da arte). O proxy de mensagem compreende vantajosamente recursos de emulação de repositório de mensagem, os recursos de emulação de repositório de mensagem tornando disponível pelo menos uma mensagem armazenada fora do dispositivo de mensagem para o cliente de mensagem do dispositivo de comunicação. Em particular, os recursos de emulação de proxy de mensagem podem tornar as mensagens armazenadas no dispositivo portátil visíveis a partir dos clientes de mensagem do dispositivo de comunicação. Isto dá ao usuário a oportunidade de gerenciar suas mensagens a partir de outro cliente de mensagem, se eles preferem um cliente de mensagem do dispositivo de comunicação em vez de um do dispositivo portátil. As mensagens são, de fato, gerenciadas por meio do cliente de mensagem do dispositivo portátil, e armazenadas no dispositivo portátil graças ao Proxy de mensagem. Assim, a portabilidade não é afetada. O Proxy de mensagem também pode compreender recursos de emulação de repositório de mensagem, os recursos de emulação de repositório de mensagem tornando, pelo menos, uma mensagem armazenada dentro do dispositivo de comunicação disponível a pelo menos um cliente de mensagem localizado dentro do dispositivo de comunicação. Em particular, os recursos de emulação de repositório de mensagem podem tornar as mensagens armazenadas no dispositivo de comunicação visíveis a partir do cliente de mensagem do dispositivo portátil. Isto dá a oportunidade ao usuário de sincronizar suas mensagens (por exemplo, carregando todas as mensagens do dispositivo de comunicação no dispositivo portátil e esvaziando os repositórios de mensagem do dispositivo de comunicação). Isto também permite gerenciar todas as mensagens do usuário a partir de um cliente de mensagem simples (as páginas da web geradas pelo cliente de mensagem do dispositivo portátil oferece uma interface consistente ao usuário), que contribui para a resolução do problema de interface do usuário de mensagem (em particular, o usuário não precisa mais navegar através de diferentes interfaces de usuário). Seja qual for o dispositivo de comunicação usado, a interface gráfica de usuário (ou interface de áudio, etc) será a mesma. Se o dispositivo de comunicação é conectável à Internet, esta característica do proxy de mensagem torna possível ler correio da web a partir do cliente de mensagem do dispositivo portátil, desde que o provedor de correio da web autorize (em geral o provedor de correio da web oferece acesso POP que permite esta possibilidade, entretanto, às vezes, o acesso POP está carregado, enquanto o acesso ao correio da web está freqüentemente livre de carga). O dispositivo de comunicação compreende normalmente recursos de comunicação de rede (os recursos de comunicação de rede e os recursos de comunicação de dispositivo podem sobrepor, por exemplo, um telefone Wifi pode ser conectado a um dispositivo portátil Wifi, usando assim Wifi tanto para telefonia IP e para acesso ao dispositivo portátil). O proxy de mensagem pode então compreender uma interface com operadora retransmitir ordens de gerenciamento de operadora recebidas através dos recursos de comunicação de> rede para a interface com operadora de um cliente de mensagem localizado no dispositivo portátil (com uma interface com operadora) através de recursos de comunicação de dispositivo. Isto é vantajoso quando a operadora não pode direcionar acesso ao dispositivo portátil, que pode ocorrer, por exemplo, se a operadora se comunica com o dispositivo de comunicação com um protocolo de comunicação (por exemplo, GSM GPRS5 CSD, ou protocolo UMTS) diferente do protocolo que pode ser entendido pelo dispositivo portátil (por exemplo, TCP/IP), e quando não existe qualquer interface no dispositivo de comunicação para encaminhar ordens recebidas da operadora usando um protocolo para o dispositivo portátil usando outro protocolo. A interface com a operadora pode ser um simples mapeamento da interface da operadora disponível no cliente de mensagem do dispositivo portátil, sendo a diferença principal o protocolo usado. O proxy de mensagem pode ser implementado na forma de diferentes módulos (não é necessário que a interface com a operadora, os recursos de emulação de repositório de mensagem, etc, faça parte de um módulo de proxy de mensagem simples, eles podem ficar em diferentes módulos comunicando-se um com os outros).
O telefone móvel, de acordo com a invenção é um dispositivo de comunicação de um sistema de acordo com a invenção, como descrito acima. Em particular, o telefone móvel pode ser um dispositivo de comunicação que compreende recursos de comunicação de rede para conectar o telefone móvel a uma rede, os recursos de comunicação de dispositivo para conectar o telefone móvel ao dispositivo portátil, um browser da web, uma interface de usuário para gerenciamento de mensagem, e um proxy de mensagem que compreende recursos de execução para executar as ordens de gerenciamento de mensagem recebidas através dos recursos de comunicação de dispositivo a partir de um cliente de mensagem localizado em um dispositivo portátil de acordo com a invenção. Conforme descrito acima, o proxy de mensagem aperfeiçoa a interface entre o dispositivo portátil e o dispositivo de comunicação, quando esta interface está limitada.
A Figura 1 mostra dois dispositivos portáteis de acordo com a invenção.
A Figura 2 é uma vista esquemática da arquitetura do software de um dispositivo portátil de acordo com uma versão preferida da invenção.
A Figura 3 mostra um dispositivo de comunicação (telefone móvel de acordo com uma versão preferida da invenção).
A Figura 4 é uma vista esquemática da arquitetura do software do telefone móvel da Figura 3.
A Figura 5 focaliza o proxy de mensagem da arquitetura do telefone móvel da Figura 4.
A Figura 6 é um exemplo de uma página da web gerada pelo cliente de mensagem de um dispositivo portátil de acordo com uma versão preferida da invenção, e servindo como uma interface gráfica de usuário. As versões preferidas da invenção estão detalhadas abaixo em referência às figuras acima.
A Figura 1 mostra dois fatores de formato de um dispositivo portátil de acordo com a presente invenção, aqui um cartão inteligente USB. O primeiro fator de formato 100a é um fator de formato de cartão inteligente regular (do qual o plug pode ser pulled out, conforme conhecido no estado da arte) enquanto que o Segundo fator de formato 100b é um fator de formato de testemunho USB, que consiste de um testemunho em que um plug de cartão inteligente USB foi inserido de um modo conhecido no estado da arte (por exemplo, cartão inteligente e-gate da Axalto). Os dispositivos portáteis da Figura 1 incluem um micro chip 101 que possui recursos de processamento e os outros recursos da reivindicação 1. É preferido, mas não obrigatório implementar estes recursos dentro de um micro chip simples. É possível usar micro chips independentes, por exemplo, um micro chip diferente poderia ser usado para os recursos de comunicação externa 102. A arquitetura do dispositivo portátil de acordo com a invenção mostrada na Figura 2 compreende recursos de comunicação externa 102 (que consiste de um depósito de TCP/IP por USB e ISO 7816 camadas físicas), recursos de armazenamento de mensagem 103 (armazenando SMS e e-mails neste exemplo particular), um servidor da web 104, um cliente de mensagem 105, recursos de comunicação pela web 106 para o cliente de mensagem 105 para se comunicar com o servidor da web 104, uma interface com operadora 107 e uma interface de repositório de mensagem 108, ambas interfaces permitindo a comunicação do cliente de mensagem 105 mediante recursos diferentes dos recursos de comunicação da web 106. O dispositivo de comunicação 200 da Figura 3 é um telefone móvel e compreende recursos de comunicação de rede 201, recursos de comunicação 202 para conectar o telefone móvel a um dispositivo portátil, e uma interface de usuário para gerenciamento de mensagem 204 (compreendendo uma LCD 204a, um teclado 204b, um microfone 204c e um alto-falante 204d).
A Figura 4 mostra a arquitetura do dispositivo de comunicação da Figura 3, em particular, o proxy de mensagem 205 e os componentes que se comunicam com o proxy de mensagem, como por exemplo o browser da web 203 e os clientes de mensagem (203a, 203b...) residindo no dispositivo de comunicação mais outros componentes mostrados na Figura 5 focaliza o proxy de mensagem 205 da Figura 4, especialmente os recursos de execção 206, a interface com a operadora 207 e os recursos de emulação de repositório de mensagem 208. O cliente de mensagem do dispositivo portátil 105 pode usar o proxy de mensagem 205 para se comunicar com os servidores externos, como os servidores de e-mail (o proxy de mensagem 205 pode enviar/ receber mensagens para/ destes servidores no lugar do cliente de mensagem do dispositivo portátil, por exemplo, via chamadas para o sistema operacional do telefone móvel ou livrarias), graças aos recursos de execução 206. A interface com a operadora 207 permite o gerenciamento do cliente de mensagem 105 do dispositivo portátil (100a, 100b) por intermédio dos recursos através da operadora de rede (interface com operadora 107 do dispositivo portátil (100a, 100b)) mais eficiente do que os recursos de comunicação pela web (que são usados para se comunicar com o servidor da web 104 do dispositivo portátil (100a, 100b), mas o servidor da web 104 não é acessível necessariamente à operadora). Os recursos de emulação de repositório de mensagem 208 podem, por exemplo, consistir de plug-ins para clientes de mensagem (203a, 203b) do dispositivo de comunicação 200 e de um módulo para acessar uma interface do repositório de mensagem 108 de um cliente de mensagem 105 do dispositivo portátil (100a, 100b). Os recursos de emulação de repositório de mensagem 208 permitem acesso aos repositórios de mensagem de um cliente de mensagem para outro cliente de mensagem, em particular, acesso a um cliente de mensagem 105 do dispositivo portátil (100a, 100b) a partir de um cliente de mensagem (203a, 203b) do dispositivo de comunicação 200 e vice-versa. Poderão existir muitos clientes de gerenciamento de mensagem (203a, 203b) no dispositivo de comunicação 200, mais também muitos clientes de gerenciamento de mensagem 105 no dispositivo portátil (100a, 100b).
A Figura 6 é um exemplo de página da web 300 gerada pelo cliente de mensagem 105 de um dispositivo portátil (100a, 100b) de acordo com a invenção e mostrada na interface de usuário para gerenciamento de mensagem 204 de um dispositivo de comunicação 200 de acordo com a invenção. Neste exemplo, a aparência da interface gráfica de usuário é similar à aparência das interfaces gráficas de usuário de muitos clientes de mensagem, mas ela gerencia diferentes tipos de mensagens e ela é gerada e gerenciada no dispositivo portátil (100a, 100b) em vez do dispositivo de comunicação 200. As três teclas 301 a, 301 b, 301 c na parte superior da interface gráfica de usuário são usadas conforme segue. A primeira tecla 301a é usada para verificar novas mensagens (as mensagens que não são conhecidas pelo cliente de mensagem 105 do dispositivo portátil (100a, IOOb)). Quando o usuário escolhe a tecla de "Receber" 301a, o cliente de mensagem 105 do dispositivo portátil (100a, 100b) pode verificar e receber as novas mensagens enviadas para o dispositivo de comunicação 200 (SMS, e-mail, MMS, EMS, etc.), se necessário usando o proxy de mensagem 205 do dispositivo de comunicação 200 (as mensagens são armazenadas de preferência no repositório de mensagem do dispositivo portátil (100a, 100b)). O cliente de mensagem 105 do dispositivo portátil (100a, 100b) pode ainda verificar e receber novas mensagens enviadas para o dispositivo portátil (100a, 100b) (por exemplo, SMS enviado para o cartão SIM). O cliente de mensagem 105 do dispositivo portátil (100a, 100b) pode também verificar e receber mensagens enviadas para servidores externos (por exemplo, ele pode contatar os servidores de e-mail POP para receber novos e-mails). A segunda tecla 301b ("Nova") é usada para escrever uma nova mensagem. Quando o usuário escolhe esta tecla, uma nova página é exibida perguntando ao usuário o tipo de mensagem que ele precisa escrever e o conteúdo desta mensagem. A terceira tecla 301c ("Opção") é usada para configurar o cliente de mensagem 105 do dispositivo portátil (100a, 100b). As opções que podem ser configuradas podem compreender as configurações de e- mails (para cada conta de e-mail: endereço de email, servidor pop, servidor smtp, etc.), configurações de sincronização e de backup (o usuário precisa fazer backup de suas mensagens para um servidor externo, o que deverá ser o atraso entre duas sincronizações, etc), configurações de conexão (por exemplo, no caso do dispositivo portátil (100a, 100b) ser um cartão SIM, ele deve usar o canal SMS ou usar os recursos de comunicação externa 201 do dispositivo de comunicação 200, como o GPRS ou CSD, etc.), as configurações de segurança (por exemplo, encriptação e/ou autenticação das mensagens, etc.), ou configuração de integridade (por exemplo, soma de controle criptográfica, código de correção de erro, etc). A página da web 300 compreende dois tipos de dados (dados estáticos 302 e dados dinâmicos 303). Os dados estáticos 302 compreendem as imagens, planilhas de estilo, ícones, etiquetas de texto constante, etc. Os dados estáticos 302 são armazenados no dispositivo portátil (100a, 100b) e podem ser atualizados (por exemplo, pelo ar, se o dispositivo portátil (100a, 100b) for um dispositivo SIM, ou pelo usuário por meio da Internet). Os dados dinâmicos 303 compreendem as mensagens, texto dinâmico, informações miscelâneas, etc. Os dados dinâmicos 303 são gerados dinamicamente pelo cliente de mensagem 105. Já que a interface gráfica de usuário é determinada pelas páginas da web geradas pelo dispositivo portátil (100a, 100b), ela não é dependente do dispositivo de comunicação 200, e permanece similar quando o usuário conecta seu dispositivo portátil (100a, 100b) com outro dispositivo de comunicação 200.

Claims (29)

1. Dispositivo portátil (100a, 100b) que compreende recursos de processamento (101), recursos de comunicação externa (102) para comunicação com outros dispositivos, e recursos de armazenamento de mensagem (103) para armazenar mensagens de um usuário do dispositivo portátil no dispositivo portátil (100a, 100b), o dispositivo portátil compreendendo um servidor da web (104), sendo o dispositivo portátil caracterizado pelo fato de incluir um cliente de mensagem (105) que compreende recursos de comunicação pela web (106) para se comunicar com dito servidor da web (104), e compreendendo recursos de gerenciamento de mensagem para gerenciar, através de páginas da web acessíveis a partir deste servidor da web (104), as mensagens incluindo pelo menos uma mensagem armazenada no dispositivo portátil (100a, 100b).
2. Dispositivo portátil (100a, 100b), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ditos recursos de gerenciamento de mensagens compreenderem pelo menos um dos seguintes recursos: listagem, seleção, recuperação, leitura, visualização, edição, escrita, registro, exclusão, envio, recebimento, encaminhamento, filtragem, classificação, transmissão, sincronização ou arquivamento de mensagem.
3. Dispositivo portátil (100a, 100b), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de ditas páginas da web para gerenciamento de mensagens estarem em formato HTML, XHTML, WML, DHTML ou XML.
4. Dispositivo portátil (100a, 100b), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de dito dispositivo portátil ser um cartão inteligente, um cartão inteligente ISO 7816, um cartão inteligente USB, um cartão inteligente MMC, cartão inteligente sem contato, um cartão SIM, um cartão USIM, um dongle, uma chave USB, um testemunho de Senha dependente de Tempo para uma Unica Utilização ou um dispositivo SecureMMC.
5. Dispositivo portátil (100a, 100b), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato do dispositivo portátil compreender recursos de restrição de usuário para restringir o acesso de usuário a ditas páginas da web para gerenciar as mensagens.
6. Dispositivo portátil (100a, 100b), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato do dispositivo portátil armazenar pelo menos um dado de autenticação ou pelo menos uma parte de um dado de autenticação, ditos recursos de restrição de usuário compreendendo recursos de autenticação de usuário para verificar se o usuário possui pelo menos um dos mencionados dados de autenticação armazenados no dito dispositivo portátil ou a parte do dado que está armazenada em dito dispositivo portátil.
7. Dispositivo portátil (100a, 100b), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato dos dados de autenticação compreenderem pelo menos um dos seguintes: senha do usuário, código PIN ou modelo biométrico do usuário.
8. Dispositivo portátil (100a, 100b), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato dos recursos de restrição de usuário compreenderem recursos de encriptação de mensagem.
9. Dispositivo portátil (100a, 100b), de acordo com a reivindicação 6 e reivindicação 8, caracterizado pelo fato de dito dispositivo portátil armazenar de forma permanente a parte de um dado de autenticação, mas não este dado de identificação propriamente, ditos recursos de encriptação de mensagem encriptografar mensagem com uma chave diversificada, dita chave diversificada sendo computada de pelo menos uma chave criptográfica mestra armazenada no dispositivo portátil e um diversificador, dito diversificador compreendendo pelo menos um dado de autenticação.
10. Dispositivo portátil (100a, 100b), de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de dito dispositivo portátil compreender recursos de re- encriptação de mensagem, ditos recursos de re- encriptação de mensagem sendo acionados pela modificação de pelo menos um dos dados de autenticação compreendido no dito diversificador, ditos recursos de re-encriptação de mensagem consistindo em descriptografar mensagens encriptografadas com a velha chave diversificada e re-encriptografar ditas mensagens com a nova chave diversificada.
11. Dispositivo portátil (100a, 100b), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato do cliente de mensagem (105) compreender uma interface com operadora (107) para o gerenciamento de mensagens do usuário pela operadora sem requerer a intervenção do usuário.
12. Dispositivo portátil (100a, 100b), de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato do gerenciamento de mensagem pela operadora compreender pelo menos um dos seguintes serviços: backup de mensagem, escaneamento de antivírus, identificação de SPAM, e exclusão automática de mensagens antigas.
13. Dispositivo portátil (100a, 100b), de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o dispositivo portátil compreender recursos de restrição de operadora mediante a restrição de acesso da operadora a dito cliente de mensagem (105).
14. Dispositivo portátil (100a, 100b) de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato dos recursos de restrição de operadora compreenderem pelo menos recursos de autenticação de operadora.
15. Dispositivo portátil (100a, 100b), de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato dos recursos de autenticação de operadora compreenderem pelo menos um dos seguintes recursos: autenticação por criptografia simétrica, autenticação por criptografia assimétrica, senha administrativa ou uma senha de tempo.
16. Dispositivo portátil (100a, 100b), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato do cliente de mensagem (105) compreender uma interface de repositório de mensagem (108) para conceder às aplicações diferentes de dito cliente de mensagem (105) acesso às mensagens gerenciadas por dito cliente de mensagem (105).
17. Dispositivo portátil (100a, 100b), de acordo com a reivindicação 16 e reivindicação 5, caracterizado pelo fato do acesso à interface de repositório de mensagem (108) estar restrito pelos mesmos recursos de restrição que restringem o acesso a usuário às ditas páginas da web para gerenciar suas mensagens.
18. Dispositivo portátil (100a, 100b), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de dito dispositivo portátil (100a, 100b) armazenar os arquivos de instalação de um proxy de mensagem (205), a instalação do proxy de mensagem (205) em um dispositivo de comunicação (200) não equipado com este proxy de mensagem (205) sendo acionado pelo estabelecimento da primeira comunicação do dispositivo portátil (100a, 100b) com o dispositivo de comunicação (200).
19. O sistema (100a, 100b, 200) compreendendo dispositivo de comunicação (200) e um dispositivo portátil (100a, 100b); o dispositivo de comunicação (200) compreendendo recursos de comunicação de dispositivo (202) para se comunicar com dito dispositivo portátil (100a, 100b), uma interface de usuário para gerenciamento de mensagem (204, 204a, 204b, 204c, -204d) e um browser da web (203), caracterizado pelo fato de dito dispositivo portátil (100a, 100b) ser um dispositivo portátil de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, e pelo fato de que o acesso do usuário aos recursos de gerenciamento de mensagem de um cliente de mensagem (105) de dito dispositivo portátil (100a, 100b) é realizado via interface de usuário para gerenciamento de mensagem (204, 204a, 204b, -204c, 204d) e do browser da web (203) de dito dispositivo de comunicação (200).
20. O sistema (100a, 100b, 200), de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato do dispositivo de comunicação (200) compreender um proxy de mensagem (205), dito proxy de mensagem (205) compreender recursos de execução (206) para executar ordens de gerenciamento de mensagem recebidas através de ditos recursos de comunicação de dispositivo (202) do dispositivo de comunicação (200) de um cliente de mensagem (105) localizado no dito dispositivo portátil (100a, 100b).
21. O sistema (100a, 100b, 200), de acordo com a reivindicação 20 caracterizado pelo fato do dispositivo de comunicação (200) compreender recursos de comunicação de rede (201) para conectar o dispositivo de comunicação (200) a uma rede, o dispositivo portátil (100a, 100b) sendo um dispositivo portátil de acordo com a reivindicação 11, o proxy de mensagem (205) compreendendo uma interface com operadora (207), a interface com operadora do proxy de mensagem (207) executando ordens de gerenciamento da operadora recebidas através dos ditos recursos de comunicação de rede (201) para a interface com operadora (107) de um cliente de mensagem (105) localizado em dito dispositivo portátil (100a, 100b) através dos recursos de comunicação do dispositivo (102).
22. O sistema (100a, 100b, 200), de acordo com a reivindicação 20 ou 21, caracterizado pelo fato do dispositivo de comunicação (200) compreender pelo menos um cliente de mensagem (203a, 203b), o proxy de mensagem (205) compreendendo recursos de emulação de repositório de mensagem (208), ditos recursos de emulação de repositório de mensagem (208) tornando pelo menos uma mensagem armazenada fora do dispositivo de comunicação (200) disponível ao dito cliente de mensagem (203a, 203b) do dispositivo de comunicação.
23. O sistema (100a, 100b, 200), de acordo com as reivindicações 20, 21 ou 22, caracterizado pelo fato do proxy de mensagem (205) compreender recursos de emulação de repertório de mensagem (208), dito recursos de emulação de repertório de mensagem (208) tornando pelo menos uma mensagem armazenada dentro do dispositivo de comunicação (200) disponível a pelo menos um cliente de mensagem (105) localizado fora do dispositivo de comunicação (200).
24. O sistema (100a, 100b, 200), de acordo com a reivindicação 22 ou 23, caracterizado pelo fato do dispositivo portátil (100a, 100b) ser um dispositivo portátil de acordo com a reivindicação 16, os recursos de emulação de repertório de mensagem (208) do proxy de mensagem (205) estarem conectados com a interface de repositório de mensagem (108) de um cliente de mensagem (105) de dito dispositivo portátil (100a, 100b).
25. Telefone celular (200) compreendendo recursos de comunicação de rede (201) para conectar dito telefone celular (200) a uma rede, recursos de comunicação de dispositivo (202) para conectar o telefone celular (200) a um dispositivo portátil (100a, 100b), um browser da web (203) e uma interface de usuário para gerenciamento de mensagem (204, 204a, 204b, 204c, 204d), caracterizados pelo fato do telefone celular (200) compreender um proxy de mensagem (205), dito proxy de mensagem (205) compreendendo recursos de execução (206) para executar as ordens de gerenciamento de mensagem recebidas através de ditos recursos de comunicação de dispositivo (202) a partir de um cliente de mensagem (105) localizado em um dispositivo portátil (100a, 100b) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8.
26. Telefone celular (200), de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato do proxy de mensagem (205) compreender uma interface com operadora (207), cuja interface com operadora do proxy de mensagem (207) executar ordens de gerenciamento da operadora recebidas através dos recursos de comunicação de rede (201) para a interface com operadora (107) de um cliente de mensagem (105) localizado em um dispositivo portátil (100a, 100b) de acordo com a reivindicação 11 através dos recursos de comunicação de dispositivo (202).
27. Telefone celular (200), de acordo com a reivindicação 25 ou 26, caracterizado pelo fato de dito telefone celular (200) compreender pelo menos um cliente de mensagem (203a, 203b), cujo proxy de mensagem (205) compreendendo recursos de emulação de repertório de mensagem (208), ditos recursos de emulação de repertório de mensagem (208) tornar pelo menos uma mensagem armazenada fora do telefone celular (200) disponível a dito cliente de mensagem (203a, 203b) do telefone celular (200).
28. Telefone celular (200), de acordo com a reivindicação 25, 26, ou 27, caracterizado pelo fato do proxy de mensagem (205) compreender os recursos de emulação de repertório de mensagem (208), dito recursos de emulação de repertório de mensagem (208) tornando pelo menos uma mensagem armazenada fora do telefone celular (200) disponível a pelo menos um cliente de mensagem (105) localizado fora do telefone celular (200).
29. Telefone celular (200), de acordo com a reivindicação 27 ou 28, caracterizado pelo fato dos recursos de emulação de repertório de mensagem (208) do proxy de mensagem (205) estarem conectados com a interface de repositório de mensagem (108) de um cliente de mensagem (105) de um dispositivo portátil (100a, 100b) de acordo com a reivindicação 16 através dos recursos de comunicação de dispositivo (202).
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