BRPI0617463A2 - mÉtodo e equipamento para controle de admissço de dados em rede de malha - Google Patents

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BRPI0617463A2
BRPI0617463A2 BRPI0617463-9A BRPI0617463A BRPI0617463A2 BR PI0617463 A2 BRPI0617463 A2 BR PI0617463A2 BR PI0617463 A BRPI0617463 A BR PI0617463A BR PI0617463 A2 BRPI0617463 A2 BR PI0617463A2
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traffic flow
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Xiaofei Wang
Saishankar Nandagopalan
Santosh Abraham
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Qualcomm Inc
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Abstract

<B>MÉTODO E EQUIPAMENTO PARA CONTROLE DE ADMISSAO DE DADOS EM REDE EM MALHA <D>Trata-se de um equipamento e um método para controlar um fluxo de tráfego em uma rede em malha que compreende receber em um segundo nó uma solicitação de admissão de fluxo de tráfego para admissão de um fluxo de tráfego de um primeiro nó, determinar a carga de tráfego para o segundo nó e determinar se admite ou nega o fluxo de tráfego do primeiro nó utilizando a carga de tráfego.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
A descrição pode referir-se a redes em malha.Mais especificamente, a descrição pode referir-se a ummétodo e um equipamento para controle de admissão de dadosem uma rede em malha.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA ANTERIOR
Nos últimos anos, tem havido um aumento naprocura por acesso expandido para serviços de dados de altavelocidade. A indústria das telecomunicações tem respondidoao aumento da procura oferecendo diversos produtos eserviços sem fio. Em um esforço para tornar estes produtose serviços inter-operáveis, o Instituto de EngenheirosElétricos e Eletrônicos (IEEE) promulgou um conjunto depadrões de rede de área local sem fio (WLAN) , como, porexemplo, o IEEE 802.11. Os produtos e serviços que seconformam a estes padrões funcionam freqüentementeconectados em rede em uma configuração ponto-a-multipontosem fio. Em uma configuração, dispositivos sem fioindividuais (por exemplo, estações) podem comunicar-sediretamente com um ponto de acesso à Internet, com cada umdos dispositivos sem fio compartilhando a largura de bandadisponível.
Outra configuração pode ser uma rede em malha.Uma rede em malha pode ser uma rede distribuída tendomúltiplos nós sem fio. Cada nó pode atuar como um repetidorcapaz de receber fluxos de tráfego, transmissão outransporte (TSs) e retransmitir os TSs para um próximo nó.Um TS pode proceder de um nó de origem para um nó dedestino "saltando" de nó em nó. Algoritmos de roteamento deTSs podem assegurar que os TSs sejam roteados de maneiraeficaz de seus nós de origem para seus nós de destino. Osalgoritmos de roteamento de TSs' podem adaptar-sedinamicamente às alterações na rede em malha e podempermitir que a rede em malha seja mais eficaz e resiliente.
Por exemplo, no caso de um nó estar ocupado demais paratratar o TS ou de um nó ter se desligado da rede em malha,o algoritmo de roteamento de TSs pode rotear o TS para o nóde destino através de outros nós na rede.
As redes em malha podem freqüentemente incluiruma hierarquia de nós com características operacionaisdiferentes. Em algumas arquiteturas de rede em malha, osnós na base da hierarquia podem incluir estações. Asestações podem incluir dispositivos sem fio individuais,como, por exemplo, um computador laptop ou um assistentedigital pessoal, entre muitos outros. Os pontos de malhapodem incluir nós que podem ser considerados como sendo umacamada acima das estações. Os pontos de malha podem tambémformar um backbone sem fio. Os pontos de malha podem sercapazes de receber TSs de, e transmitir TSs para, outrçspontos de malha. Pontos de acesso de malha (MAPs), um tipoespecial de ponto de malha, podem prover um gateway oupercurso de conexão entre as estações e os pontos de malha.Os pontos de acesso de malha podem permitir que os TSs"saltem" entre uma estação e um ponto de malha. Portais demalha (mesh portais), outro tipo especial de ponto demalha, podem prover um gateway para dispositivos que seconformam a diferentes padrões sem fio, como, por exemplo,o 802.11(a/b/g/n). Os portais de malha podem permitir queTSs de outras redes que não sejam de malha entrem em, esaiam de, uma rede em malha.
Os dispositivos de comunicação que se conformamao 802.11(s) podem ter diferentes requisitos de Qualidadede Serviço (QoS) para os TSs. A QoS pode incluir váriosparâmetros, tais como o número de pacotes descartados,tempos de retardo de pacote, "jitter" (instabilidade) depacote, número de entregas de pacotes fora da ordem e onúmero de pacotes recebidos incorretamente, entre muitosoutros. Com a utilização destes parâmetros, pode-se verque, para diferentes dispositivos de comunicação, usuáriose aplicações podem necessitar de diferentes QoSs. Porexemplo, a telefonia via Internet pode necessitar de umaQoS com um pequeno tempo de retardo de pacote e um "jitter"de pacote pequeno de modo a permitir que uma conversabidirecional seja inteligível. Uma vídeo-conferência em"streaming" também pode necessitar de um pequeno "jitter"de pacote de modo a apresentar imagens de vídeoapresentáveis e de uma trilha de áudio unidirecionalcoerente, porém um grande retardo de pacote pode seraceitável. Os requisitos de QoS podem começar a ser aindamais críticos e complexos na medida em que a diversidadedos dispositivos de comunicação, usuários e aplicativosaumenta. Por exemplo, uma experiência de jogo interativa emtempo real entre duas pessoas em duas regiões geográficasdiferentes pode ter requisitos de QoS muito complexos erigorosos. Existem exemplos de como lidar com o controle deadmissão em tais ambientes. A publicação US 6 678 252Bdescreve a admissão ou recusa de fluxos com base em urjiadeterminação de uma largura de banda sem uso máxima do nóem uma rede ad-hoc. A publicação US 2003/204 616A descrevea execução do controle de admissão com base em parâmetrosde qualidade de serviço através de um protocolo dedescoberta de rota. A publicação WO 2005/069 878A descrevea execução de controle de admissão com base em parâmetrosde tempo.
A utilização em grande escala de dispositivos semfio em redes em malha pode apresentar desafios para oprojeto de redes, que incluem o controle de admissão de TSscom diversos requisitos e prioridades de QoS, entre muitosoutros.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Informações sobre carga de tráfego em volta denós de malha podem ser conhecidas, ou determinadas comrelativa facilidade. Os nós de malha podem utilizar asinformações sobre carga de tráfego para determinar alargura de banda sem fio local disponível para acomodarnovos fluxos de tráfego (TSs) em cada um dos nós.Algoritmos de roteamento de TSs podem avaliar rotaspotenciais para novos TSs através da rede em malha. Um nóde origem pode iniciar uma solicitação de admissão para umnovo TS ao longo de uma rota de TS potencial. A solicitaçãode admissão pode ser enviada de nó em nó, a partir do nó deorigem para um nó de destino. Cada nó que recebe asolicitação de admissão pode comparar a solicitação deadmissão com as informações locais sobre carga de tráfego epode determinar se o novo TS pode ser acomodado. Se o TSpuder ser acomodado, uma oportunidade de transmissão (TXOP)é posta de lado, e a solicitação de admissão pode serpropagada até o próximo nó ao longo da rota potencial. Se oTS não puder ser acomodado, a solicitação de TS pode sernegada, e a solicitação de admissão pode ser propagada aolongo de outras rotas potenciais.
Um método para controlar um fluxo de tráfego emuma rede em malha compreende receber em um segundo nó umasolicitação de admissão de fluxo de tráfego para admissãode um fluxo de tráfego de um primeiro nó, determinar acarga de tráfego para o segundo nó e determinar se vaiadmitir ou negar o fluxo de tráfego do primeiro nó com autilização da carga de tráfego.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURASO objeto reivindicado é especificamenteassinalado e distintamente reivindicado na parte conclusivado relatório. Entretanto, tal objeto pode ser entendido porreferência à descrição detalhada seguinte quando lida comas figuras anexas, nas quais:
A Figura 1 é um diagrama de uma rede em malhaexemplar de acordo com uma modalidade.
A Figura 2 é um diagrama de uma parte da rede emmalha exemplar da Figura 1 que mostra fluxos de tráfego(TSs) transmitidos e recebidos em um nó de malha exemplarde acordo com uma modalidade.
A Figura 3 é um diagrama de uma parte da rede emmalha da Figura 1 que mostra as informações de corrente detráfego para um nó exemplar e cada um dos nós na vizinhançado nó exemplar de acordo com uma modalidade.
A Figura 4 é um diagrama de uma parte da rede emmalha da Figura 1, que mostra as informações de corrente detráfego para um nó exemplar e cada um dos nós na vizinhançado nó exemplar de acordo com uma modalidade.
A Figura 5 é um diagrama de uma parte da rede emmalha da Figura 1 que mostra informações de corrente detráfego para um nó exemplar e cada um dos nós na vizinhançado nó exemplar de acordo com uma modalidade.
A Figura 6 é um fluxograma de TS que mostra ocontrole de admissão de um TS em um primeiro nó ao longo deuma rota de TS potencial de acordo com uma modalidade.
A Figura 7 é um fluxograma de TS que mostra ocontrole de admissão de um TS em um nó exemplar ao longo deuma rota de TS potencial de acordo com uma modalidade.
A Figura 8 é um fluxograma que mostra o controlede admissão de um TS em um nó de destino ao longo de umarota de TS potencial de acordo com uma modalidade.A Figura 9 é um fluxograma que mostra um métodode controle de admissão de um TS em um nó exemplar ao longode uma rota de TS potencial de acordo com uma modalidade.
A Figura 10 é um diagrama de blocos que mostracomponentes exemplares para o equipamento e os mecanismospara o equipamento para controle de admissão de acordo comuma modalidade.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Métodos e equipamento que implementam asmodalidades dos diversos aspectos da descrição serão agoradescritos com referência aos desenhos. Os desenhos e asdescrições afins são apresentados para ilustrar modalidadesda descrição e não para limitar o escopo da descrição. Areferência no relatório a "uma modalidade" destina-se aindicar que um aspecto, estrutura ou característicaespecífica descrita em conexão com a modalidade é incluídaem pelo menos uma modalidade da descrição. Os aparecimentosda expressão "em uma modalidade" ou "uma modalidade" emdiversos lugares do relatório não se referemnecessariamente todos à mesma modalidade. Em todos asfiguras, os elementos de referência são reutilizados paraindicar correspondência entre os elementos referidos. Alémdisto, o primeiro dígito de cada número de referênciaindica a figura na qual o elemento aparece primeiro.
A Figura 1 é um diagrama de uma rede em malhaexemplar 100 de acordo com uma modalidade. A rede em malha100 pode ser uma rede hierárquica de nós de malha e podeincluir, por exemplo, um primeiro nó 101 a um vigésimoterceiro nó 123. A rede 100 pode inclur muitos tiposdiferentes de nós e dispositivos, conforme indicado nestamodalidade pela legenda 130. A rede em malha 100 podeincluir uma pluralidade de estações (STAs), tais como osprimeiro ao décimo quarto nós 101-114. Em uma modalidade,uma estação (101, por exemplo) pode não associar-se comoutra estação (102, por exemplo). As estações podem serqualquer dispositivo que se conforme ao padrão sem fio darede em malha 100. As estações podem incluir, por exemplo,computadores, assistentes digitais pessoais, dispositivosde jogos ligados em rede, telefones, televisões outerminais. 0 padrão sem fio da rede em malha 100 pode serqualquer padrão proprietário e/ou um padrão de arquiteturaaberta, como, por exemplo, mas não limitado a, o padrãoIEEE 802.Il(S) .
A rede em malha 100 pode incluir um ou mais MAPs,tais como os nós 115-117 e 119. As estações podem formar abase da hierarquia de rede em malha e podem acessar nós demalha mais elevados na hierarquia através de nós degateway, tais como pontos de acesso de malha (MAPs) eportais de malha. Uma estação, tal como o nó 102, podeacessar um MAP, tal como o nó 115, através de um link decomunicação direta 134. O link de comunicação 134 pode sércabeado, sem fio e/ou uma combinação de ambos. Uma estação,tal como o nó 101, pode acessar um ponto de malha, como onó 122, deslocando-se do nó 101 até o nó 115 até o nó 122.
Os portais de malha podem incluir nós que podemcomunicar-se com dispositivos que não estão em malha,conforme mostrado na Figura 1. A rede em malha 100 podeincluir um ou mais portais de malha, como, por exemplo, onó 118. Um portal de malha, como o nó 118, pode comunicar-se com dispositivos que não estão em malha, como osaparelhos 141-145. Os dispositivos que · não estão em malhapodem funcionar em rede em uma rede de área local queapresenta conexões que não estão em malha 114, tais como asconexões de Ethernet, entre outras. Por exemplo, osdispositivos que não estão em malha 141-145 podem sercabeados em uma configuração em estrela utilizando-se umfio de cobre de pares torcidos. Cada um dos dispositivos141-145 pode ou não ser capaz de conformar-se aosprotocolos da rede em malha 100.
Em uma modalidade, o nó 118 pode ser um hubEthernet e pode conformar-se ao protocolo da rede em malha.O nó 118 pode ser capaz de permitir que os TSs que seoriginam em cada um dos dispositivos que não estão em malha141-145 se desloquem para dentro da rede em malha 100.Desta maneira, o portal de malha 118 pode ser capaz defuncionar como gateways da rede em malha 100 para osdispositivos que não estão em malha 141-145. As redes queapresentam portais de malha 118 e dispositivos que nãoestão em malha 141-145 podem não estar limitados a redesEthernet; outras redes podem ser configuradas e podemfuncionar de maneira semelhante. Os dispositivos que nãoestão em malha 141-145 podem ser configurados em muitostipos diferentes de rede, tais como, mas não limitados a,redes token ring e/ou redes ponto-a-multiponto 802.11(b)e/ou combinações delas.
O portal de malha 118 pode ter também um link coma Internet ou outra rede de longa distância, como, porexemplo, através do nó 119. O nó 119 pode ser acoplado a umbackbone da Internet, tornando o nó 119 um ponto de acessoà Internet, assim como um portal de malha. O nó 119 podeformar uma ponte entre a rede em malha sem fio 100 e aInternet. A ponte pode funcionar como uma conexão entrequalquer um dos nós da rede em malha 100 e qualquerdispositivo habilitado à Internet.
Os pontos de malha podem incluir nós que podemretransmitir dados entre outros pontos de malha, MAPs e/ouportais de malha. A rede em malha 100 pode incluir um oumais pontos de malha, tais como os nós 120-123. Os pontosde malha, MAPs e portais de malha podem formar uma camadasuperior de nós de malha na hierarquia da rede em malha100. Os TSs que se originam em dispositivos e estações quenão estão em malha podem entrar na camada superior atravésdos portais de malha e dos MAPs. Os TSs podem deslocar-seao longo dos nós da camada superior da rede em malha 100até que saiam através de outro portal de malha e/ou um MAP.
A Figura 1 mostra também o roteamento de um fluxode tráfego (TS) exemplar, mostrado como Mo. Em umamodalidade, o TS Mo pode originar-se em um nó 108 (umaestação 108, por exemplo) na rede em malha 100. 0 TS Mopode também terminar em um nó 113 (uma estação 113, porexemplo) na rede em malha 100. Uma rota de TS adequada apartir do nó 108 até o nó 113 pode ser determinadautilizando-se um algoritmo de roteamento. Depois dedeterminada uma rota de TS adequada, um acesso e uma TXOPpodem ser negociados em cada nó ao longo da rota. 0 TS Mopode então ser transmitido ao longo da rota. 0 nó 108 podeser capaz de transmitir o TS Mo ao nó 116 em um primeirosalto Hi. 0 nó 116 pode ser capaz de receber o TS Mo e podeser também capaz de transmitir o TS Mo ao nó 117 em umsegundo salto H2. 0 nó 117 pode ser capaz de receber o TSMo e pode ser capaz de transmitir o TS Mo ao nó 120 em umterceiro salto H3. 0 nó 120 pode ser capaz de receber o TSMo e transmitir o TS Mo ao nó 119 em um quarto salto H4. Όnó 119 pode ser capaz de transmitir o TS Mo ao nó 113 em umquinto salto final H5, desta modalidade.
A Figura 2 é um diagrama de uma parte de rede emmalha exemplar 100 da Figura 1, mostrando-se os TSstransmitidos e recebidos em um nó de malha exemplar 120.Nesta modalidade, o nó 120 pode ser capaz de transmitir ereceber TSs de quatro outros nós 117, 119, 121 e 122. Pode-se dizer que o nó 120 está na vizinhança de rede destesquatro nós. Nesta modalidade, o nó 120 pode ser capaz dereceber os TSs R17, R21 e R22 dos nós 117, 121 e 122,respectivamente. Além disto, o nó 120 pode ser capaz detransmitir os TSs T17, T19 e T21 aos nós 117, 119 e 121,respectivamente. Note-se que, neste exemplo, os nós 117,119 e 121 não são nós "em folhas", os TSs R17, R21 e R22 eT17, T19 e T21 podem ser eles mesmos agregados de outros TSsnos nós 117, 119 e 121.
O tráfego no nó 120 pode ser representado pordois vetores (isto é, um vetor de transmissão e um vetor derecepção) . Em uma modalidade, um TS pode ser representadopela fração de tempo ocupada no canal para transmitir dadosassociados ao TS ao longo de um período de tempoestabelecido, como, por exemplo, um intervalo de serviçoprogramado (SSI) . A ocupação da carga de tráfego ou do meioneste contexto pode ser representada por quantidades taiscomo tocupado a onde o valor indica a quantidade de tempoocupado no canal como ocupado ao longo do período de tempoestabelecido, como, por exemplo, o intervalo de serviçoprogramado (SSI). Assim, um vetor de transmissão T20(mostrado como 210) pode ter quatro elementos, com oprimeiro elemento sendo o tempo, tT17, para transmitir um TST17 do nó 120 para o nó 117, o segundo elemento sendo otempo, t-ng, para transmitir um TS T19 do nó 120 para o nó119, o terceiro elemento sendo o tempo, TT21, paratransmitir um TS T21 do nó 120 para o nó 121 e o quartoelemento sendo o tempo, tT22, para transmitir um TS de nó120 para o nó 122. Neste exemplo, o quarto elemento, tT22,do vetor de transmissão T20 210 seria zero uma vez que o nó120 não transmite TSs para o nó 122. Aqui, tT17 é o tempoocupado no canal para a transmissão do TS T17 por SSI.
De maneira semelhante, um vetor de recepção R2O(mostrado como 212) pode ter quatro elementos, com oprimeiro elemento sendo o tempo, tRi7, para receber um TSR17 do nó 117, o segundo elemento sendo o tempo, tRig, parareceber um TS Rig do nó 119, o terceiro elemento sendo otempo, tR2i, para receber um TS R21 do nó 121 e o quartoelemento sendo o tempo, tR22, para receber um TS do nó 122.
Neste exemplo, o segundo elemento, tRi9, do vetor derecepção R20 212 seria zero uma vez que o nó 120 não recebeTSs do nó 119. Mais uma vez, aqui, tRi7 é o tempo ocupado nocanal para a transmissão do TS R17 por SSI.
A carga de tráfego (tcarga) / isto é, a quantidadede tempo em que o meio em volta do nó 120 pode serconsiderado carregado como uma parte do SSI, no nó 120 ouem qualquer outro nó, pode ser determinada de diversasmaneiras, inclusive medição. Em uma modalidade, o nó 120pode ser capaz de monitorar a indicação de ocupado daavaliação de canal livre (CCA) detectada pela camada física(PHY) do nó 120 de modo a determinar um tempo ocupado(tocupado) · 0 nó 120 pode ser também capaz de monitorar otempo silencioso (tqnav) do vetor de alocação de rede demodo a considerar a fração de tempo em que o nó 120 podenão transmitir, embora a indicação de ocupado CCA possaindicar que o canal não está ocupado. O Vetor de Alocaçãode Rede (NAV) é obtido processando-se reservas de nóscircundantes. O tempo silencioso (tqnav) pode representar otempo em que o canal está indisponível, de modo que os nós117, 119, 121, 122 acoplados ao nó 120 possam ser capazesde receber comunicações de outros nós que não o nó 120. Aquantidade de tempo em que o canal está indisponível devidoàs indicações de ocupado de CCA e o tempo silencioso (tqnav)é a carga de tráfego (tcarga). A carga de tráfego (tcarga) emqualquer nó da rede em malha 110 pode ser representada pelaequação:
<formula>formula see original document page 12</formula>A Figura 3 é um diagrama de uma parte da rede emmalha 100 da Figura 1, mostrando-se as informações decorrente de tráfego para um nó exemplar 120 e cada um dosnós 117, 119, 121 e 122 na vizinhança do nó exemplar 120.
Em uma modalidade, os nós vizinhos podem ser definidos comonós dentro de um link de comunicação de um nó. Os nósvizinhos do nó 120 são os nós 117, 119, 121 e 122. Assim, aFigura 3 mostra os nós necessários para determinar TeR,as partes do tempo durante um SSI que são gastas natransmissão ou recepção para o nó 120 e cada um dos seusnós 117, 119, 121 e 122 vizinhos. Em uma modalidade, cadanó pode transmitir TeR como parte do sinalizador (beacon)do nó. Cada nó pode também monitorar os sinalizadores deoutros nós para receber informações sobre carga de tráfegodos nós vizinhos. Por exemplo, o nó 120 pode transmitir seupar TeR, T2o e R2O- T2o e R2O podem ser monitorados pelosnós vizinhos do nó 120. Os nós vizinhos 117, 119, 121 e 122podem também transmitir seus respectivos pares TeR, T17 eR17/ T19 e R19, T21 e R2I e T22 e R22, para outros nós de modoque os outros nós possam monitorar estes parâmetros.
Cada nó, pelo monitoramento dos sinalizadores dosnós vizinhos, pode determinar a carga de tráfego de TSlocal e, portanto, a largura de banda disponível. A cargade tráfego de TS local na vizinhança do nó pode serdeterminada pela formação de um par de matrizes detransmissão e recepção Tx e Rx. As linhas e colunas do parTx e Rx podem corresponder aos parâmetros de transmissão erecepção dos nós da rede em malha 100. Tx e Rx podem entãoser preenchidas com informações dos pares TeR individuaisrecebidos de cada um dos nós vizinhos. T, R, Tx e Rx podem,cada uma, representar um valor, um vetor ou uma matriz.
Por exemplo, o nó 120 pode monitorar osinalizador de cada um dos nós vizinhos. 0 nó 120 podereceber o par T17 e R17 do nó 117, o par T19 e R19 do nó 119,o par T21 e R2I do nó 121 e o par T22 e R22 do nó 122. 0 nó120 pode analisar os pares TeR recebidos de modo apreencher suas matrizes Tx20 e Rx2O- Cada linha e cadacoluna de Tx2o e Rx2O podem corresponder, pelo menos emparte, a um nó da rede em malha 100. Por exemplo, a linha17, a coluna 16 de Tx2o podem ser preenchidas com aquantidade de tempo que um TS leva para ser transmitido donó 117 para o nó 116. Esta informação sobre o tempo podeestar disponível no vetor de transmissão T17 do nó 117 e novetor de recepção Ri6 do nó 116. De maneira semelhante, alinha 21, a coluna 22 de Rx2O podem ser preenchidas com aquantidade de tempo que o nó 121 leva para receber um TS donó 122. Esta informação sobre o tempo pode também estardisponível no vetor de recepção R2I do nó 121 e no vetor detransmissão T22 do nó 122.
A carga de tráfego em volta do nó 120 pode serdeterminada a partir de Tx20 e Rx2O somando-se os valoresmáximos para cada par de transmissão e recepção Tx20 e Rx2O.
Por exemplo, a linha 21, a coluna 22 de Tx20, querepresenta a quantidade de tempo que um TS leva para sertransmitido do nó 121 para o nó 122, podem ser comparadascom a linha 22, a coluna 21 de Rx2O/ que representa aquantidade de tempo que o nó 122 leva para receber um TS donó 121. O valor máximo de cada par de transmissão erecepção Tx20 e Rx2O pode representar a quantidade de tempoindisponível para novos TSs no nó 120 uma vez que o meio detransmissão está indisponível. Por exemplo, o valor máximoda linha 21, da coluna 22 pode representar a quantidade detempo em que meio de transmissão está indisponível para onó 120 uma vez que TSs estão sendo transmitidos entre o nó121 e o nó 122. A soma dos valores máximos sobre os paresTx2O e Rx2O pode ser utilizada, pelo menos em parte, paradeterminar a carga de tráfego local no nó 120. A carga detráfego em qualquer nó da rede em malha 100 pode serdeterminada, pelo menos em parte, utilizando-se a equação:
<formula>formula see original document page 15</formula>
A carga de tráfego poder então utilizada pelo nó120 para determinar se há largura de banda de canaladequada disponível em volta do nó 120 para admitir novosTSs. 0 nó 120 pode assegurar que os novos TSs sejamacomodados sem interferirem com outros TSs sendotransmitidos e recebidos no nó 120 ou em nós vizinhos.Quando o nó 120 recebe uma solicitação de admissão de TS, onó 120 pode comparar a solicitação de admissão com a cargade tráfego no nó 120 e determinar se é capaz de receber oTS e transmitir o TS para o nó seguinte na rota seminterferir com outros TSs no ou perto do nó 120. Se o nó120 puder acomodar o novo TS, o nó 120 pode admitir o TS.Se o nó 120 não puder acomodar o novo TS, o nó 120 poderejeitar o TS. O nó anterior pode então chamar um algoritmode roteamento para determinar a rota mais apropriadaseguinte e/ou uma outra rota apropriada para o nó dedestino, desviando-se de maneira eficaz do nó 120.
A Figura 4 é um diagrama de uma parte da rede emmalha 100 da Figura 1, mostrando as informações de correntede tráfego para um nó exemplar 120 e cada um dos nós 117,119, 121 e 122 na vizinhança do nó exemplar 120. Osvizinhos dos nós 117, 119, 121 e 122 são também mostrados.
O nó 120 pode transmitir um vetor soma S20 para cada um dosnós vizinhos. Cada nó vizinho pode também transmitir seusrespectivos vetores soma S, com o nó 117 transmitindo S17,o nó 119 transmitindo S19, o nó 121 transmitindo S21 e o nó122 transmitindo S22· Cada elemento de S pode conter ostempos de transmissão e recepção coletivos para o e apartir do nó para cada um dos seus nós vizinhos. Em umamodalidade, o vetor S20 do nó 120 pode incluir quatroelementos, com cada elemento representando a soma dostempos de transmissão e recepção do nó 120 para cada um dosnós vizinhos do nó 120. 0 primeiro elemento pode ser a somados tempos de transmissão e recepção do nó 117, o segundoelemento pode ser a soma dos tempos de transmissão erecepção do nó 119, o terceiro elemento pode ser a soma dostempos de transmissão e recepção do nó 121 e o quartoelemento pode ser a soma dos tempos de transmissão erecepção do nó 122.
Uma vantagem de se transmitir S em vez de Tx e Rxé que S pode ser menor em tamanho, aproximadamente metadedo tamanho de Tx e Rx em uma modalidade. Isto pode reduziro tempo e a largura de banda necessários para transmitirinformações sobre carga de tráfego. O overhead pode sersignificativo, especialmente para nós ocupados com altograu de gráfico de rede (isto é, nós tendo muitosvizinhos).
O nó 120 pode monitorar as transmissões dosvizinhos do nó 120 e armazenar os vetores S de cada um dosvizinhos. A carga de tráfego para o nó 120 pode serdeterminada construindo-se uma matriz de carga ST, com cadauma das linhas e colunas representando os nós de malha narede em malha 100. A matriz de carga ST pode ser preenchidacom a soma dos tempos de transmissão e recepção para cadaum dos vizinhos do nó 120. Em uma modalidade, a linha 21 damatriz de carga ST pode ser preenchida com os elementos deS21, que representam o vetor S do nó 121. A linha 21, acoluna 22 da matriz de carga ST pode ser preenchida com oelemento de S2i que corresponde à soma dos tempos detransmissão e recepção do nó 121 para o e a partir do nó122. A carga de tráfego em volta do nó 120 pode então serdeterminada, pelo menos em parte, comparando-se os pares delinhas e colunas de transmissão e recepção e selecionando-se um valor máximo relativo. Por exemplo, a linha 21, acoluna 22 de ST podem ser comparadas com a linha 22, acoluna 21 de ST, e o valor máximo relativo pode serutilizado na determinação da carga. A soma de todas ascomparações de pares de linhas e colunas pode ser entãoutilizada, pelo menos em parte, para determinar a carga detráfego em volta do nó 120. A carga de tráfego em volta dequalquer nó da rede em malha 100 pode ser determinada, pelomenos em parte, pela equação:
<formula>formula see original document page 17</formula>
As informações sobre carga de tráfego calculadapodem ser utilizadas pelo nó 120 para determinar se novosTSs podem ser admitidos. Quando o nó 120 recebe umasolicitação de admissão de TS, o nó 120 pode comparar asolicitação de admissão com a carga de tráfego e determinarse o nó 120 é capaz de receber o TS e pode emitir o TS parao nó seguinte na rota sem comprometer outros TSs no nó 120ou em outros nós na vizinhança. Se o nó 120 for capaz dereceber e emitir o TS, o nó 120 pode admitir o TS. Se o nó120 não for capaz de receber e emitir o TS, o nó 120 poderejeitar o TS e o nó anterior pode chamar algoritmos deroteamento para desviar do nó 120. Portanto, em umamodalidade, um nó da rede em malha 100 pode medir oucalcular a carga de tráfego em sua vizinhança e utilizar asinformações sobre carga de tráfego para efetuar controle deadmissão.
A Figura 5 é um diagrama de uma parte da rede emmalha 100 da Figura 1, mostrando informações de corrente detráfego para um nó exemplar 120 e cada um dos nós 117, 119,121 e 122 na vizinhança do nó exemplar de acordo com umamodalidade. As cargas de tráfego em volta de cada nó darede em malha 100 podem ser determinadas pela medição e omonitoramento dos nós vizinhos para um parâmetro escalar.Os vizinhos dos nós 117, 119, 121 e 122 são tambémmostrados na Figura 5. Em uma modalidade, cada um dos nóspode difundir (broadcast) um parâmetro, como, por exemplo,os tempos de ocupado. Cada um dos nós pode medir o tempo deocupado do canal conforme detectado por sua respectiva PHY.Cada um dos nós pode então difundir tempos de ocupado docanal.
0 nó 120 pode monitorar sua PHY no que se referea indicações de ocupado através de um ou mais intervalos desinalizador. Pode-se difundir a quantidade de tempo, T, emque a PHY do nó 120 relata que o canal está ocupado, T2o-De maneira semelhante, os vizinhos do nó 120 podemmonitorar suas PHYs de modo a se determinar a quantidade detempo em que suas respectivas PHYs indicam que o canal estáocupado. Os nós vizinhos podem também difundir estes temposocupados medidos. T2o pode ser utilizado pelos seus nósvizinhos 117, 119, 121 e 122. 0 nó 120 pode receber T17,T19, T21 e T22 dos respectivos nós vizinhos. O nó 120 podetambém monitorar o tempo silencioso de vetor de acesso àrede (tqnav) médio. O nó 120 pode então calcular a carga detráfego em volta do nó 120, pelo menos em parte, somando-seTi, T2, T3 e T4 e o tempo tqnav. A carga de tráfego emqualquer nó na rede em malha 100 pode ser calculada, pelomenos em parte, utilizando-se a equação:
<formula>formula see original document page 18</formula>
A carga de tráfego pode ser então utilizada pelonó 120 para determinar a capacidade de admitir novos TSs. Onó 120 pode assegurar que novos TSs não comprometam os TSsque estão sendo transmitidos e recebidos atualmente em nósna vizinhança. Quando o nó 120 recebe uma solicitação deadmissão de TS, o nó 120 pode comparar a solicitação deadmissão com a carga de tráfego e pode determinar se o nó120 é capaz de receber o TS, e emitir o TS para o nóseguinte sem comprometer os demais TSs. Se for determinadoque o nó 120 é capaz de admitir o novo TS, o nó 120 podeadmitir o TS. Se for determinado que o nó 120 não é capazde admitir o novo TS, o nó 120 pode rejeitar o TS, e o nóanterior pode chamar algoritmos de roteamento para desviardo nó 120.
A Figura 6 é um fluxograma de TS que mostra ocontrole de admissão de um TS em um primeiro nó 116 aolongo de uma rota de TS potencial de acordo com umamodalidade. Em uma modalidade, a estação originadora Mo, nó108, pode utilizar algoritmos de roteamento para determinarrotas possíveis até a estação de destino M0, nó 113. O nó108 pode avaliar ou determinar a carga de tráfego (904) deacordo com um dos métodos explicados acima. 0 nó 108 podeselecionar uma rota apropriada, que pode ser especifica da aplicação. Por exemplo, a rota pode ser selecionada combase na distância até o salto seguinte, na carga de tráfegono nó do salto seguinte, no grau do nó do salto seguintee/ou em outros critérios e/ou em combinações deles.
Em uma modalidade, pode ser calculado o númeromédio de pacotes da unidade de dados de serviço (MSDU) decontrole de acesso aos meios (MAC) a serem transferidosdurante um intervalo de serviço programado (SSI) de Hi. Onúmero médio de pacotes (N) pode ser o produto da taxa dedados garantida (G) e do SSI, dividido pelo tamanho depacote nominal (L) . O número médio de pacotes pode sercalculado, pelo menos em parte, utilizando-se a equação:
<formula>formula see original document page 19</formula>A TXOP downstream, a parte do tempo programadapor SSI para transmissão dos dados necessários para Hi,pode ser também calculada. Neste caso, denotamos o períodode tempo tTxop com a notação taquigráfica TXOP. 0 cálculopode depender, pelo menos em parte, do tráfego existente aolongo de Hi. Se o tráfico existente incluir um TS da mesmaclasse que Mo, e não exigir um SSI mais curto, então ospacotes de dados de Mo podem ser agregados com o TSexistente sem necessidade de overhead adicional. Em umamodalidade, a TXOP para Hi pode ser o máximo da maior MSDUpermissível (2304 bytes) divido pela taxa de transmissãofísica (R) , e o produto do número médio de pacotes de dados(N) e do tamanho nominal do pacote dividido pela taxa detransmissão física. A TXOP pode ser calculada, pelo menosem parte, pela equação:
<formula>formula see original document page 20</formula>
Se não houver TS existente entre o nó 108 e o nó116 da mesma classe, ou se o novo fluxo de dados exigir umSSI menor, a TXOP pode incluir overhead adicional paratratar uma classe adicional ou o SSI menor. Um SSI menorimplica um aumento no overhead por bit de dados. Édesejável, portanto, selecionar percursos com um númeromenor de saltos. Isto pode aumentar a eficácia assim comoaperfeiçoar a capacidade de transporte agregada da rede.Neste caso, a TXOP pode ser determinada, pelo menos emparte, pela equação:
<formula>formula see original document page 20</formula>
A carga de tráfego downstream projetada total nonó 108 pode ser calculada, pelo menos em parte, somando-sea TXOP para Hi e dividindo-se pelo SSI para Hi e somando-sea TXOP de todos os demais TSs programados para transmissão,dividida por seu respectivo SSI. A carga de tráfego devidaa Hi pode ser somada com outras cargas de tráfegoexistentes devidas à saida do TS do nó 108. A carga detráfego downstream pode ser representada, pelo menos em parte, pela equação:
<formula>formula see original document page 21</formula>
A carga de tráfego upstream no nó 108 podepermanecer inalterada. Cálculos de upstream para nós nãooriginadores são discutidos a seguir.
O nó 108 pode comparar a soma das cargas detráfego upstream e das cargas de tráfego downstream com umlimite de carga predeterminado para determinar se o Mo podeser acomodado. Se for determinado que Mo pode seracomodado, o nó 108 pode reservar a TXOP, atualizar as informações sobre carga no sinal de sinalizador e enviaruma solicitação de admissão ao nó 116. Caso contrário, oacesso pode ser negado.
Em uma modalidade, os cálculos de TXOP e oslimites podem ser particionados por QoS. Por exemplo, um nó pode alocar 30% de seu tráfego para uma QoS do tipo VOIP,10% para o tipo de jogo interativo em tempo real de QoS e60% para uma QoS do tipo de navegação na Web. Asdeterminações de carga de tráfego e as comparações entrelimites podem ser então especificas da QoS. A alocação dinâmica de QoS pode ser também efetuada se não houverlargura de banda suficiente para suportar um fluxo dedados. O nó pode realocar uma parte da largura de bandaparticionada para outra QoS para um novo fluxo de dados.
O nó 108 pode manter a reserva de TXOP até receber uma negação da admissão de um nó downstream. Aoreceber uma negação de admissão, a estação de origem podecancelar a reserva de TXOP e pode chamar algoritmos deroteamento para determinar rotas alternativas até a estaçãode destino 113. Se uma rota apropriada for encontrada, o nó108 pode reiniciar o processo de admissão descrito acima.
A Figura 7 mostra um salto exemplar de Hi do TS,Mo, ao longo de uma rota de TS potencial de acordo com umamodalidade. Se o nó 120 receber uma solicitação de admissãodo nó 117, o nó 120 pode calcular a TXOP upstream (quartosalto) e downstream (terceiro salto) e carga de tráfegoprojetada. Para simplificar e generalizar na descrição docontrole de admissão no nó 120, o salto upstream pode serdescrito como Hi e o salto downstream como Hi_i. O controlede admissão para o nó 120 pode ser aplicado a qualqueroutro nó ou salto de qualquer TS na rede em malha 100.
Em uma modalidade, o número médio de pacotes MSDUa serem transferidos durante um SSI de Hi pode sercalculado. 0 número médio de pacotes (N) pode ser o produtode uma taxa de dados garantida (G) e do SSI dividido pelotamanho nominal do pacote (L) . 0 número médio de pacotespode ser descrito, pelo menos em parte, pela equação:
<formula>formula see original document page 22</formula>
A TXOP downstream para Hi pode ser tambémcalculada. 0 cálculo pode depender, pelo menos em parte, dotráfego existente ao longo de Hi. Se o tráfego existenteincluir um TS da mesma classe do Mo e não exigir um SSImenor, então os pacotes de dados de M podem ser agregadoscom o TS existente sem a necessidade de overhead adicional.A TXOP para Hi pode ser o máximo da MSDU permissivelrelativamente maior (2304 bytes) (Lmax) , dividido pela taxade transmissão física (R) e o produto do número médio depacotes de dados (N) e do tamanho nominal dos pacotes,dividido pela taxa de transmissão física. A TXOP pode serdescrita, pelo menos em parte, mediante a equação:<formula>formula see original document page 23</formula>
A TXOP pode incluir overhead adicional paratratar uma classe adicional ou SSI menor. Nesta situação, aTXOP pode ser descrita, pelo menos em parte, mediante aequação:
<formula>formula see original document page 23</formula>
A carga de tráfego downstream projetada total nonó 120 pode ser calculada, pelo menos em parte, somando-sea TXOP para Hi e dividindo-se pelo SSI para Hi e somando-secom a TXOP de todos os demais fluxos de tráfego programadospara deixar o nó 120 dividido por seu respectivo SSI.Especificamente, a carga de tráfego devida a Hi é somadacom outras cargas de tráfego existentes devidas à saida doTS do nó 120 para cada um dos nós vizinhos k, nó 117, nó119, nó 121 e nó 122. A carga de tráfego downstream podeser descrita, pelo menos em parte, mediante a equação:
<formula>formula see original document page 23</formula>
O nó 120 pode também calcular a TXOP upstreampara Hi-1. 0 cálculo pode depender, pelo menos em parte, dotráfego existente ao longo do link Hi-1. Se o tráfegoexistente incluir um TS da mesma classe de Mo e não exigirum SSI menor, então os pacotes de dados de Mo podem seragregados com o TS existente sem necessidade de overheadadicional. A TXOP para Hi-1 pode ser o máximo da maior MSDUpermissivel (2304 bytes), dividido pela taxa de transmissãofísica (R) e o produto do número médio de pacotes de dados(N) e do tamanho nominal dos pacotes, dividido pela taxa detransmissão física. A TXOP pode ser descrita, pelo menos emparte, mediante a equação:<formula>formula see original document page 24</formula>
Se a TXOP incluir overhead adicional para trataruma classe adicional ou o menor SSI, a TXOP pode serdescrita, pelo menos em parte, mediante a equação:
<formula>formula see original document page 24</formula>
A carga de tráfego upstream projetada total no nó120 pode ser calculada somando-se a TXOP para Hi-I edividindo-se pelo SSI para Hj.-i e somando-se a TXOP upstreamde todos os demais fluxos de tráfego programados parachegar ao nó 120, dividida por seus respectivos SSIs. Acarga de tráfego devida a Hi pode ser somada com outrascargas de tráfego existentes devidas à chegada do TS ao nó120 de cada um de seus vizinhos k, o nó 117, o nó 119, o nó121 e o nó 122. A carga de tráfego upstream pode serdescrita, pelo menos em parte, mediante a equação:
<formula>formula see original document page 24</formula>
0 nó 120, depois de efetuar os cálculos acima,pode comparar a soma das cargas de tráfego upstream e dascargas de tráfego downstream com um limite de cargapredeterminado de modo a, pelo menos em parte, determinarse o Mo pode ser acomodado. Se for determinado que o Mopode ser acomodado, o nó 120 pode reservar a TXOP,atualizar as informações sobre carga em seu sinalizador eenviar uma solicitação de admissão ao nó 119. Se fordeterminado que ao Mo não pode ser acomodado, o acesso podeser negado e o nó 120 pode enviar uma mensagem ao nó 117negando a admissão do TS Mo.
Em uma modalidade, os cálculos da TXOP e oslimites de acesso podem ser particionados por QoS. Asdeterminações de carga de tráfego e as comparações doslimites podem ser especificas de QoS.
A Figura 8 mostra o salto final H0 até a estaçãode destino, nó 113. O controle de admissão no nó 113 para oHd pode ser o mesmo do salto Hi, exceto pelo fato de que ocálculo da TXOP downstream pode ser omitido. A promulgaçãode uma solicitação de admissão para a estação de saltoseguinte pode ser também omitida.
Cada um dos nós ao longo da rota de M pode manteruma respectiva reserva de TXOP até receber uma negação deadmissão de um nó downstream. Ao receber uma negação deadmissão, a estação de origem pode cancelar a reserva deTXOP e pode chamar algoritmos de roteamento para determinarrotas alternativas até a estação de destino, nó 113. 0processo de admissão para cada nó ao longo da rota pode sernovamente chamado.
A rede em malha 100 ou qualquer dos nós podeparticionar o acesso por requisitos de QoS. Um método decontrole de admissão de QoS pode ser o de dividir asclasses de TS em várias classes, como, por exemplo, com umaclasse de alta prioridade e uma classe de baixa prioridade.0 TS de classe de alta prioridade pode ser servido dentrode um SSI em cada nó ao longo da rota. Um retardo do piorcaso pode ser calculado multiplicando-se o número de saltospelo SSI. Em um aplicativo de voz, por exemplo, um tempo deretardo não superior a cerca de 50 milissegundos pode serpermitido. Assim, um fluxo de alta prioridade pode serroteado através de até cinco nós com um SSI de cerca de 10milissegundos.
A Figura 9 é um fluxograma que mostra um métodode controle de admissão de um TS em um nó exemplar ao longode uma rota de TS potencial de acordo com uma modalidade. 0nó pode receber uma solicitação de admissão de TS (902). Asolicitação de admissão de TS pode ser transmitida de outronó ou a solicitação de admissão pode ser para um TS que seorigina do nó propriamente dito. O nó pode determinar acarga de tráfego na vizinhança de nó (904). O nó podedeterminar a carga de tráfego na vizinhança do nó (904). Onó pode determinar a carga de tráfego, pelo menos em parte,medindo a carga no nó ou determinando a carga a partir dasinformações transmitidas pelos vizinhos do nó. Os cálculose as medições de carga de tráfego podem ser efetuados pordiversos métodos, que incluem, mas não se limitam, aosmétodos e/ou equivalentes aqui descritos. A carga detráfego pode ser determinada por meio de medições no nópropriamente dito combinadas com medições transmitidas dosvizinhos dos nós. Um cálculo de carga de tráfego híbridoexemplar é também descrito acima, podendo ser tambémutilizado para determinar cargas de tráfego.
O nó pode determinar a TXOP (906) . Se o nó for onó de origem, a TXOP downstream pode ser calculada. Se o nófor o nó de destino, a TXOP upstream pode ser calculada. Seo nó for um nó intermediário, as TXOPs upstream edownstream podem ser calculadas. O nó pode comparar a TXOPcom a TXOP disponível (908). Se for determinado que nãoexiste TXOP adequada disponível, o nó pode então notificaro nó solicitante de que a admissão do TS foi negada (910).Se for determinado que existe TXOP disponível, o nó podereservar a TXOP (912) e pode enviar uma solicitação deadmissão de TS ao nó seguinte (914) .
A Figura 10 é um diagrama de blocos que mostracomponentes exemplares para o equipamento e os dispositivospara o equipamento para controle de admissão de acordo comuma modalidade. O equipamento 1000 pode incluir um módulo1002 para processar solicitações de admissão configuradaspara processar uma solicitação de admissão de TS, um módulo1004 para determinar cargas de tráfego configuradas paradeterminar a carga de tráfego de um nó, um módulo 100 6 paradeterminar uma TXOP configurada para determinar uma TXOPupstream e/ou uma TXOP downstream e um módulo 1008 parareservar uma TXOP configurada para reservar a TXOP upstreame/ou a TXOP downstream.
Os versados na técnica entenderão que os diversosblocos lógicos, módulos, circuitos e etapas de algoritmoilustrativos descritos em conexão com as modalidades aquireveladas podem ser implementados como hardware eletrônico,software de comutador ou combinações de ambos. Para seilustrar claramente esta permutabilidade de hardware esoftware, diversos componentes, blocos, módulos, circuitose algoritmos ilustrativos foram descritos acima geralmenteem termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade éimplementada como hardware ou software depende da aplicaçãoespecifica e das restrições de projeto impostas ao sistemacomo um todo. Os versados na técnica podem implementar afuncionalidade descrita de maneiras variáveis para cadaaplicação especifica, mas tais decisões de implementaçãonão devem ser interpretadas como provocando um afastamentodo escopo da presente invenção.
Os diversos blocos, módulos e circuitos lógicosilustrativos descritos em conexão com as modalidades aquireveladas podem ser implementados ou executados com umprocessador para fins gerais, um processador de sinaisdigitais (DSP), um circuito integrado de aplicaçãoespecifica (ASIC) , um arranjo de portas programável emcampo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, portadiscreta ou lógica de transistor, componentes de hardwarediscretos ou qualquer combinação deles projetada paraexecutar as funções aqui descritas. Um dispositivo deprocessamento para fins gerais pode ser um dispositivomicroprocessador, mas alternativamente, o dispositivo deprocessamento pode ser qualquer dispositivo deprocessamento convencional, dispositivo de processamento,dispositivo de microprocessamento, ou máquina de estado. Umdispositivo de processamento pode também ser implementadocomo uma combinação de dispositivo de computação, como, porexemplo, uma combinação de DSP e dispositivo demicroprocessamento, uma pluralidade de dispositivo demicroprocessamento, um ou mais dispositivo demicroprocessamento em conjunto com um núcleo de DSP ouqualquer outra configuração que tal.
Os métodos, algoritmos e equipamento descritos emconexão com as modalidades aqui reveladas podem serincorporados diretamente em hardware, em software ou em umacombinação dos mesmos. Em software, os métodos oualgoritmos podem ser incorporados em uma ou mais instruçõesque podem ser executadas pelo dispositivo de processamento.As instruções podem residir em uma memória RAM, uma memóriaflash, uma memória ROM, uma memória EPROM, uma memóriaEEPROM, registradores, disco rígido, disco removível, CD-ROM ou qualquer outra forma de meio de armazenamentoconhecida na técnica. Um meio de armazenamento exemplar éacoplado ao dispositivo de processamento de modo que odispositivo de processamento possa ler informações do, egravar informações no, meio de armazenamento.Alternativamente, o meio de armazenamento pode serintegrante com o dispositivo de processamento. Odispositivo de processamento e o meio de armazenamentopodem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em umterminal de usuário. Alternativamente, o dispositivo deprocessamento e o meio de armazenamento podem residir comocomponentes discretos em um terminal de usuário.A descrição anterior das modalidades reveladas éapresentada para permitir que qualquer pessoa versada natécnica fabrique ou utilize a presente invenção. Diversasmodificações nestas modalidades serão prontamente evidentesaos versados na técnica, e os princípios genéricos aquidefinidos podem ser aplicados a outras modalidades sem quese abandone o escopo da invenção. Assim, a presenteinvenção não pretende estar limitada às modalidades aquimostradas, mas deve receber o mais amplo escopo compatívelcom os princípios e aspectos inéditos aqui revelados.
A descrição pode ser incorporada sob outrasformas específicas sem que se abandone suas característicasessenciais. As modalidades descritas devem ser consideradasa todos os respeitos apenas como ilustrativas e nãorestritivas, e o escopo da revelação é, portanto, indicadopelas reivindicações anexas e não pela descriçãoprecedente. Todas as alterações que se incluam dentro dosignificado e faixa de equivalência das reivindicaçõesdevem ser abrangidas dentro de seu escopo.

Claims (20)

1. Método para controlar um fluxo de tráfegoem uma rede em malha compreendendo:receber (902) em um segundo nó uma solicitação deadmissão de fluxo de tráfego para admitir um fluxo detráfego a partir de um primeiro nó;determinar (904) uma carga de tráfego para osegundo nó, em que a carga de tráfego é determinada emparte pelo monitoramento de um sinalizador de nó vizinho,em que o sinalizador compreende informações de carga detráfego para o nó vizinho; edeterminar (908-914) se admite ou nega o fluxo detráfego do primeiro nó utilizando a carga de tráfego.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente:estabelecer um período de tempo chamado intervalode serviço; edeterminar (906) uma fração de tempo do intervalode serviço para uma oportunidade de transmissão para ofluxo de tráfego.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, emque a oportunidade de transmissão é selecionada a partir deum grupo que consiste em uma taxa de garantia, uma taxa detransmissão física mínima, um tamanho de quadro, umintervalo de serviço programado, um período de inter-retardo e um intervalo de sinalizador.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1,compreendendo adicionalmente selecionar um nó alternativopara o segundo nó se a solicitação de admissão de fluxo detráfego for negada.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1,compreendendo adicionalmente:estabelecer um período de tempo chamado intervalode serviço; ereceber frações de tempos de transmissão erecepção de um nó vizinho.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1,compreendendo adicionalmente receber uma soma de frações detempos de transmissão e recepção de um nó vizinho.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1,compreendendo adicionalmente medir uma fração de tempoocupada por canal para um canal que conecta o primeiro nóao segundo nó.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, emque a solicitação de admissão de fluxo de tráfego incluiuma classe de fluxo de tráfego que é utilizada para decidirse admite ou nega o fluxo de tráfego.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1,compreendendo adicionalmente monitorar um tempo silenciosomédio de vetor de acesso à rede.
10. Meio legível por computador tendo instruçõespara implementar um método para controlar um fluxo detráfego em um rede em malha compreendendo:instruções para receber (902) em um segundonó uma solicitação de admissão de fluxo de tráfego paraadmitir um fluxo de tráfego a partir de um primeiro nó; einstruções para determinar (904) uma cargade tráfego para o segundo nó, em que a carga de tráfego édeterminada em parte pelo monitoramento de um sinalizadorde nó vizinho, em que o sinalizador compreende informaçãode carga de tráfego para o nó vizinho; einstruções para determinar (908-914) seadmite ou nega o fluxo de tráfego do primeiro nó utilizandoa carga de tráfego.
11. Equipamento para controlar um fluxo detráfego em uma rede em malha compreendendo:mecanismos (1002) para receber em um segundo nóuma solicitação de admissão de fluxo de tráfego paraadmitir um fluxo de tráfego a partir de um primeiro nó; emecanismos (1004, 1008) para determinar uma cargade tráfego para o segundo nó e se admite ou nega o fluxo detráfego do primeiro nó utilizando a carga de tráfego, emque a carga de tráfego é determinada em parte pelomonitoramento de um sinalizador de nó vizinho, em que osinalizador compreende informação de carga de tráfego parao nó vizinho.
12. Equipamento, de acordo com a reivindicação-11, compreendendo adicionalmente mecanismos para aceitar ounegar a solicitação de admissão de fluxo de tráfego.
13. Equipamento, de acordo com a reivindicação-11, compreendendo adicionalmente:mecanismos para estabelecer um período de tempochamado intervalo de serviço; emecanismos (1006) para determinar uma fração detempo do intervalo de serviço para uma oportunidade detransmissão para o fluxo de tráfego.
14. Equipamento, de acordo com a reivindicação-13, em que a oportunidade de transmissão é selecionada deum grupo que consiste em uma taxa de garantia, uma taxa detransmissão física mínima, um tamanho de quadro, umintervalo de serviço programado, um período de inter-retardo e um intervalo de sinalizador.
15. Equipamento, de acordo com a reivindicação-11, compreendendo adicionalmente mecanismos para selecionarum nó alternativo para o segundo nó se a solicitação deadmissão de fluxo de tráfego for negada.
16. Equipamento, de acordo com a reivindicação-11, compreendendo adicionalmente:mecanismos para estabelecer um período de tempochamado intervalo de serviço; emecanismos para receber frações de tempos detransmissão e recepção de um nó vizinho.
17. Equipamento, de acordo com a reivindicação-11, compreendendo adicionalmente mecanismos para receberuma soma de frações de tempos de transmissão e recepção deum nó vizinho.
18. Equipamento, de acordo com a reivindicação-11, compreendendo adicionalmente mecanismos para medir umafração de tempo ocupada por canal para um canal que conectao primeiro nó ao segundo nó.
19. Equipamento, de acordo com a reivindicação-11, em que a solicitação de admissão de fluxo de tráfegoinclui uma classe de fluxo de tráfego que é utilizada paradecidir se admite ou nega o fluxo de tráfego.
20. Equipamento, de acordo com a reivindicação-11, em que o mecanismo para determinar a carga de tráfegocompreende adicionalmente mecanismos para monitorar umtempo silencioso médio de vetor de acesso à rede.
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