BRPI0617335A2

BRPI0617335A2 - aparelho para reposicionar vÉrtebras

Info

Publication number: BRPI0617335A2
Application number: BRPI0617335-7A
Authority: BR
Inventors: Robert Frigg; Christof Dutoit; Andreas Appenzeller; Thierry Stoll; Alfred Benoit; Christoph Furst; Paul Heini
Original assignee: Synthes Gmbh
Priority date: 2005-10-12
Filing date: 2006-10-11
Publication date: 2011-07-26
Also published as: JP2009511198A; TW200724077A; KR20080059219A; WO2007047435A1; AU2006304244A1; CA2625054A1; EP1933742A1

Abstract

APARELHO PARA REPOSICIONAR VÉRTEBRAS É descrito um aparelho que compreende elementos alongados (2200) que são inseridos nas vértebras e presos a uma haste de fixação arqueada (2300) por grampos (2400) que, quando movimentados ao longo da haste, fazem com que os elementos alongados e as vértebras anexadas pivotem. O método pode incluir adicionalmente atravessar uma cânula (2100) e penetrar na vértebra danificada uma ferramenta de ruptura para fraturar o corpo vertebral danificado. Uma vez que o osso cortical é quebrado ou de outra forma rompido, a altura do corpo vertebral danificado pode ser restaurada, por exemplo, removendo a ferramenta de ruptura e inserindo na cânula uma outra ferramenta, implante, dispositivo e/ou material para restaurar a altura do corpo vertebral e restaurar a curvatura espinhal normal na área afetada. Material de enxerto ou enchimento pode ser adicionado com ou sem um dispositivo implantado para aumentar o corpo vertebral danificado.

Description

"APARELHO PARA REPOSICIONAR VÉRTEBRAS"

Campo Da Invenção

A invenção diz respeito a implantes cirúrgicos e, maisparticularmente, a aparelhos e métodos minimamente invasivos para aumentarvértebras e restaurar lordose espinhal.

Fundamentos Da Invenção

Fraturas por compressão vertebral, ilustrada na figura 1,representam uma lesão espinhal em geral comum e podem resultar emincapacidade prolongada. Essas fraturas envolvem o colapso de um ou maiscorpos vertebrais 12 na espinha 10. Fraturas por compressão da espinhanormalmente ocorrem na vértebra inferior da espinha torácica ou na vértebrasuperior da espinha lombar. Elas geralmente envolvem fratura da porçãoanterior 18 da vértebra afetada 12 (oposto ao lado posterior 16). Fraturas porcompressão espinhal podem resultar em deformação do alinhamento oucurvatura normal, por exemplo, lordose, de corpos vertebrais na área afetadada espinha. Fraturas por compressão espinhal e/ou deformidades espinhaisrelacionadas podem resultar, por exemplo, de doenças metastáticas daespinha, de trauma, ou podem ser associadas com osteoporose. Atérecentemente, médicos estavam limitados a como eles poderiam tratar taisfraturas por compressão e deformidades relacionadas. Medicamentos parador, repouso no leito, imobilização ou cirurgia espinhal invasiva eram asúnicas opções disponíveis.

Mais recentemente, foram desenvolvidos procedimentoscirúrgicos minimamente invasivos para tratar fraturas por compressãoespinhal. Esses procedimentos em geral envolvem a inserção de uma cânula,agulha ou trocarte rígido inserido em um corpo vertebral colapsado ou deoutra forma danificado. A cânula pode incluir um lúmen ou passagem centralpela qual uma outra ferramenta, implante, ou material de enchimento podepassar a fim de reposicionar e/ou aumentar o corpo vertebral. Uma abordagemcirúrgica comum do interior de um corpo vertebral é pelo lado posterior, porexemplo, através de um ou ambos pedículos, mostrados na figura 2.

O mais básico desses procedimentos é vertebroplastia, que5 significa literalmente fixar o corpo vertebral, e pode ser feito sem primeiroreposicionar o osso. Resumidamente, uma cânula ou agulha óssea especial épassada lentamente através dos tecidos macios das costas. Raios-X deimagem guiada, juntamente com uma pequena quantidade de corante de raios-X, permitem que a posição da agulha seja vista por todo o tempo. Umapequena quantidade de polimetilmetacrilato (PMMA) ou outro cimento ósseoortopédico é empurrado através da agulha no corpo vertebral. PMMA é umasubstância grau médico que foi usada por muitos anos em uma variedade deprocedimentos ortopédicos. No geral, o cimento é misturado com umantibiótico para reduzir o risco de infecção, e um pó contendo bário, tântaloou solução de iodo que permite que ele seja visto nos raios-X.

Vertebroplastia pode ser efetiva na redução ou eliminação dedor de fratura, prevenção de colapso posterior, e um retorno à mobilidade empacientes. Entretanto, este procedimento não pode reposicionar o ossofraturado e, portanto, não pode abordar o problema de deformidade espinhalpor causa da fratura. Geralmente ele não é feito, exceto em situações em que acifose entre corpos vertebrais adjacentes na área afetada é menos que 10porcento. Além disso, este procedimento exige injeção de cimento a altapressão usando cimento de baixa viscosidade, e pode levar a vazamentos decimento em 30-80 % dos procedimentos, de acordo com estudos recentes. Namaioria dos casos, o vazamento de cimento não é prejudicial. Entretanto, emcasos raros, polimetilmetacrilato ou outro cimento vaza para o canal espinhalou para o sistema venoso perivertebral e causa embolia pulmonar, resultandoem morte do paciente.

Diversos tratamentos mais avançados para fraturas porcompressão vertebral são conhecidos, e em geral envolvem duas fases: (1)reposição, ou restauração da altura original do corpo vertebral e conseqüentecorreção lordótica da curvatura espinhal; e (2) aumento, ou adição de materialpara suportar ou reforçar o osso fraturado. Tal como com vertebroplastia, tais procedimentos em geral envolvem o uso de uma cânula, cateter, agulha,trocarte ou outro introdutor para fornecer acesso ao interior de um corpovertebral afetado.

Por exemplo, um tratamento como esse, cifoplastia de balão(Kyphon, Inc.), está ilustrado nas figuras 3A-D. Um cateter com uma pontatipo balão expansível é inserido em uma cânula, bainha ou outro introdutorem uma porção central de um corpo vertebral fraturado compreendendo ossoesponjoso relativamente macio envolto pelo osso cortical fraturado (figura3A). Cifoplastia então atinge a reconstrução da lordose, ou curvatura normal,inflando-se o balão, que expande-se dentro do corpo vertebral, restaurando-o para sua altura original (figura 3B). O balão é removido, deixando um vaziono interior do corpo vertebral, e PMMA ou outro material de enchimento, talcomo, por exemplo, cimento ósseo, é então injetado pela cânula no vazio(figura 3C), tal como supradescrito com relação a vertebroplastia. A cânula éremovida e o cimento cura de forma a aumentar, encher ou fixar o osso(figura 3D).

Desvantagens deste procedimento inclui o alto custo, a perdade altura do corpo vertebral depois da remoção do cateter balão, as altaspressões exigidas para conferir força suficiente para separar ou manter aseparação das placas de extremidade vertebrais, e à possível perfuração dasplacas de extremidade vertebrais durante o procedimento. Tal como comvertebroplastia, talvez a mais temida, a despeito de mais remota, complicaçãorelacionada a cifoplastia esteja relacionada com vazamento de cimento ósseo.Por exemplo, um déficit neurológico pode ocorrer pelo vazamento de cimentoósseo para o canal espinhal. Um vazamento de cimento como esse podeocorrer através de veias de baixa resistência do corpo vertebral, ou através deuma trinca no osso que não foi previamente percebida. Outras complicaçõesincluem: fraturas vertebrais de nível adjacente adicionais, infecção eembolização do cimento. Embolização do cimento ocorre por um mecanismo similar a um vazamento de cimento. O cimento pode ser forçado para osistema venoso de baixa resistência e deslocar para os pulmões ou cérebro,resultando em uma embolia pulmonar ou acidente vascular. Detalhesadicionais relativos a cifoplastia de balão podem ser encontradas, porexemplo, nas patentes U.S. 6.423.083, 6.248.110 e 6.235.043 de Riley et al., cada uma das quais está aqui incorporada na sua íntegra pela referência.

Um outro procedimento para tratar fraturas por compressãovertebral é o sistema Optimesh (Spineoloby, Inc., Stillwater, MN), quefornece distribuição minimamente invasiva de um cimento ou aloenxerto ouautoenxerto ósseo usando um saco de malha expansível, ou dispositivo de contenção, dentro do corpo vertebral envolvido. O saco ou enxerto permanecedentro do corpo vertebral depois de sua inflação, que impede uma perda intra-operativa de reposição, tal como a que pode ocorrer durante um procedimentode cifoplastia, quando o balão é extraído. O sistema optimesh pode tambémimpedir vazamento do cimento ou material ósseo que é capturado ou contidopelo saco. Um inconveniente deste sistema, entretanto, é que o implante demalha não é bem integrado no corpo vertebral. Isto pode levar ao movimentorelativo entre o implante e o corpo vertebral, e conseqüentemente a uma perdapós-operativa de reposição. O sistema é também complexo e relativamentecaro. Detalhes adicionais relativos a este procedimento podem serencontrados, por exemplo, na publicação de patente publicada U.S.20040073308, que está incorporada aqui pela referência na sua íntegra.

Ainda um outro procedimento usado no tratamento de fraturaspor compressão vertebral é uma massa de aumento de polímero inflávelconhecida como um Expansor Ósseo SKy. Este dispositivo pode serexpandido até um tamanho pré-projetado ou configuração cúbica outrapezoidal de uma maneira controlada. Tal como o balão Kyphon, uma vezque a altura ideal da vértebra e vazio sejam atingidos, o Expansor Osseo SKyé removido e cimento PMMA ou outro enchimento é injetado no vazio. Esteprocedimento, portanto, implica em muitos dos mesmos inconvenientes edeficiência supradescritos com relação a cifoplastia.

Assim, um inconveniente comum da maioria dos sistemas eprocedimentos para reposicionar e aumentar vértebras danificadas é que elesenvolvem o uso de aparelhos relativamente complexos introduzidos por meiode introdutores rígidos. Os introdutores rígidos podem danificar os pedículosvertebrais e/ou tecidos em volta durante inserção e/ou manipulação doaparelho de aumento. Dessa maneira, continua a necessidade na tecnologia defornecer aparelhos e métodos seguros e efetivos para reposição minimamenteinvasiva e aumento osteofático de corpos vertebrais para restaurar lordose daespinha.

Independente do tipo de implante ou método de aumentousado, entretanto, qualquer tal tratamento de um corpo vertebral colapsado oude outra forma fraturado em geral tem que ser realizado dentro de cerca deseis semanas da lesão. Caso contrário, os ossos fraturados podem tendercicatrizar no seu estado colapsado, dificultando ou impossibilitandoreposicionar os corpos vertebrais afetados e/ou restaurar lordose sem primeiroromper, ou quebrar, a fratura indevidamente cicatrizada. Além disso, emvirtude da proximidade em geral imediata de nervos, vasos sangüíneos eoutros tecidos macios sensíveis em relação à espinha, qualquer método pararomper a área afetada de um corpo vertebral colapsado deve ser minimamenteinvasiva e controlada para evitar danos de tais tecidos em volta. Dessamaneira, continua haver uma necessidade na tecnologia de ferramentas oumétodos adequados para romper de forma segura e efetiva tais ossosindevidamente cicatrizados de uma maneira minimamente invasiva.Sumário Da Invenção

A presente invenção fornece um aparelho e métodos paraaumento vertebral e restauração minimamente invasiva de lordose espinhal.Em uma modalidade, uma cânula compreende um elemento rígido que tem5 um lúmen do elemento rígido dimensionado para passar por um instrumento,e um elemento flexível que tem um lúmen do elemento flexível. O elementoflexível é acoplado no elemento rígido de maneira tal que o lúmen doelemento rígido e o lúmen do elemento flexível formem uma passagem pelaqual um instrumento pode passar.

Em uma outra modalidade, um instrumento usado paracorreção da espinha compreende pelo menos dois segmentos de corpo, cadasegmento de corpo tendo uma extremidade distai e uma extremidadeproximal, pelo menos uma junta conectando a extremidade distai de umprimeiro segmento do corpo na extremidade proximal de um segmento do corpo adjacente, as juntas permitindo que os segmentos do corpo articulemum em relação ao outro. O instrumento inclui adicionalmente um elementoflexível alongado anexado na extremidade distai do segmento do corpo, oelemento alongado estendendo-se no comprimento dos pelo menos doissegmentos do corpo. Quando o elemento alongado é puxado em direção àextremidade proximal do segmento do corpo, o segmento do corpo distaiarticula com relação ao segmento do corpo adjacente.

Em uma modalidade adicional, um aparelho para reposicionarvértebras compreende pelo menos um elemento alongado que tem umaprimeira extremidade e uma segunda extremidade, onde a primeira extremidade de cada elemento alongado é configurada para inserção em umcorpo vertebral. O aparelho inclui adicionalmente uma haste de fixação quetem uma forma arqueada, e pelo menos um grampo configurado para prenderde forma ajustável a segunda extremidade de um dos elementos alongados nahaste de fixação. O grampo é configurado para mover-se ao longo da haste defixação para pivotar o elemento alongado para reposicionar um corpovertebral.

A presente invenção também fornece instrumentos e implantescurvos que podem passar através das cânulas da presente invenção e penetrarem um osso ou outras partes do corpo, por exemplo, uma vértebra danificada.Tais implantes podem ser usados, por exemplo, para reposicionar chapas deextremidade de um corpo vertebral danificado e/ou aumentar o corpovertebral.

As cânulas e/ou instrumentos curvos da presente invençãopodem ser usados em conjunto com outros aparelhos e métodos. Por exemplo,depois do reposicionamento de um corpo vertebral usando um instrumentocurvo aplicado através de uma cânula parcialmente flexível, um ou maisimplantes podem ser inseridos no corpo vertebral para aumentar ainda mais ocorpo vertebral. Um ou mais outros instrumentos ou aparelhos podemtambém ser usados, por exemplo, um aparelho de fixação externa para ajudarno reposicionamento de vértebras adjacentes a uma vértebra colapsada, porexemplo, para reduzir forças compressivas na vértebra.

As cânulas e/ou hastes de reposicionamento da presenteinvenção podem compreender qualquer material biocompatível que tenhacaracterísticas desejadas, por exemplo, um polímero, metal, cerâmica, Nitinol,PEEK, compósito biocompatível, ou qualquer combinação destes. Emalgumas modalidades, as cânulas e/ou hastes de reposicionamento ou outrosimplantes ou instrumentos podem ser reabsorvíveis.

Em algumas modalidades, um método para tratar um corpovertebral danificado compreende as etapas de restaurar lordose espinhal emuma região de um corpo vertebral danificado, fraturar o corpo vertebraldanificado, restaurar a altura do corpo vertebral danificado e aumentar ocorpo vertebral.

Em uma outra modalidade, um estojo compreende váriascombinações de conjuntos e componentes. Um estojo pode incluir, porexemplo, uma cânula de acordo com a presente invenção e um ou maisinstrumentos e/ou implantes para restaurar a altura vertebral e/ou paraaumentar um corpo vertebral. Por exemplo, um estojo pode incluir uma cânula que tem um elemento rígido e um elemento flexível acoplado noelemento rígido, e um instrumento curvo para restaurar a altura de um corpovertebral. Outros estojos podem incluir um outro implante, em substituição ouem adição ao instrumento curvo. Em outras modalidades, um estojo podeincluir uma cânula, um elemento de fixação ou tração externo e/ou elemento de fixação longitudinal. Tais modalidades podem também compreender umaseringa ou outro aparelho para injetar um cimento ou outro enchimento emum corpo vertebral.

Descrição Resumida Dos Desenhos

A invenção e desenvolvimentos e recursos adicionais da invenção são explicados com mais detalhes nos desenhos exemplaresseguintes. A presente invenção pode ser mais bem entendida pela referênciaaos desenhos seguintes, em que números de referência iguais representamelementos iguais. Os desenhos são meramente exemplares para ilustrar certosrecursos que podem ser usados singularmente ou em combinação com outros recursos, e a presente invenção não deve ser limitada às modalidadesmostradas.

A figura 1 é uma ilustração de uma espinha com uma fraturapor compressão vertical em um corpo vertebral;

A figura 2 é uma ilustração de uma espinha mostrando umaabordagem cirúrgica posterior através de um pedículo vertebral;

As figuras 3A-D são ilustrações de um método da tecnologiaanterior para tratar uma fratura por compressão vertebral;

A figura 4 é um fluxograma de um método para restaurarlordose e aumentar um corpo vertebral de acordo com uma modalidade dapresente invenção;

A figura 5 é uma vista em perspectiva de um dispositivo defixação externa em uso em uma espinha de acordo com uma modalidade dapresente invenção;

A figura 6 é uma vista lateral do dispositivo de fixação externada figura 5;

A figura 7 é uma ilustração em vista lateral esquemática deuma cânula inserida em corpos vertebrais de acordo com um método dapresente invenção;

A figura 8 é uma ilustração em vista lateral esquemática dacânula da figura 7 em uso para reposicionar corpos vertebrais;

A figura 9 é uma fotografia em vista em perspectiva de umfixador externo em uso com uma espinha de modelo;

A figura 10 é uma vista em perspectiva em aproximação deuma haste de fixação de acordo com uma modalidade da presente invenção;

A figura 11 é uma vista lateral de um grampo preso a umahaste de fixação de acordo com uma modalidade da presente invenção;

A figura 12 é uma vista seccional transversal lateral do grampoda figura 11;

As figuras 13A e 13B são ilustrações esquemáticas em vistalateral mostrando a operação do grampo e da haste de fixação da figura 11;

A figura 14 é uma vista em perspectiva de um dispositivo defixação incluindo o grampo e a haste de fixação da figura 11;

A figura 15 é uma vista em perspectiva do dispositivo defixação com elementos alongados cruzando um com o outro;

A figura 16 é uma vista em perspectiva de um dispositivo defixação com elementos alongados cruzando uns com os outros em um ângulodiferente daquele da figura 15;

A figura 17 representa um mecanismo corrediço ajustável;A figura 18 representa uma outra modalidade de ummecanismo corrediço ajustável;

A figura 19 representa um dispositivo alternativo parareposicionamento de vértebras;

A figura 20 é uma vista lateral de um dispositivo de rupturainserido em uma vértebra de acordo com uma modalidade da presenteinvenção;

A figura 21 é uma vista de topo de dois dispositivos de rupturainseridos em uma vértebra de acordo com uma modalidade da presenteinvenção;

A figura 22A é uma vista de topo em aproximação dosdispositivos de ruptura e das vértebras da figura 16;

A figura 22B é uma vista lateral em aproximação dosdispositivos de ruptura e da vértebra da figura 21;

A figura 23 é uma vista em perspectiva de uma espinhamostrando a inserção das cânulas na vértebra pelo aspecto posterior daespinha;

A figura 24 é uma vista lateral seccional transversalesquemática de um aparelho de ruptura e de uma cânula de acordo com umamodalidade da presente invenção;

A figura 25 é uma vista lateral de um dispositivo de rupturainserido em uma vértebra de acordo com uma modalidade da presenteinvenção;

A figura 26 é uma vista de topo de um dispositivo de rupturainserido em uma vértebra de acordo com uma modalidade da presenteinvenção;

A figura 27 é uma vista lateral de um dispositivo de rupturainserido em uma vértebra de acordo com uma modalidade da presenteinvenção;A figura 28 é uma vista lateral esquemática de um instrumentode colisão e de dois dispositivos de ruptura inseridos em uma vértebra deacordo com modalidades da presente invenção;

A figura 29 é uma vista lateral de um dispositivo de rupturainserido em uma vértebra, mostrando eixos de movimento de acordo com umamodalidade da presente invenção;

A figura 30 é uma ilustração esquemática em vista de topo depontas de dispositivos de ruptura de acordo com várias modalidades dapresente invenção;

As figuras 31A e 3IB são vistas de topo de diferentes pontasde dispositivos de acordo com uma modalidade da presente invenção; e

As figuras 32A e 32B são vistas de extremidade emperspectiva de duas pontas de dispositivo de acordo com uma modalidade dapresente invenção;

A figura 33 é uma ilustração em vista lateral esquemática deum dispositivo e método para romper um corpo vertebral fraturado;

A figura 34 é uma ilustração em vista lateral esquemática deum corpo vertebral fraturado;

As figuras 35A-D são ilustrações em vista lateral esquemáticade um método para restaurar a altura de um corpo vertebral fraturado;

A figura 36 é uma vista de topo de uma cânula inserida emuma vértebra de acordo com uma modalidade da presente invenção;

A figura 37 é uma vista de topo em aproximação de umacânula da figura 36;

A figura 38 é uma vista lateral seccional transversalesquemática de uma cânula de acordo com uma modalidade da presenteinvenção;A figura 39 é uma vista lateral seccional transversal de umacânula de acordo com uma outra modalidade da presente invenção;A figura 40 é uma ilustração em vista de topo de um elementorígido de uma cânula de acordo com uma modalidade da presente invenção;As figuras 41A e 41B são vistas laterais seccionais transversaisesquemáticas de um elemento rígido de uma cânula e de uma haste de acordocom uma modalidade da presente invenção;As figuras 42A e 42B são vistas laterais seccionais transversaisesquemáticas de uma cânula e de uma haste em uso em uma vértebra deacordo com uma modalidade da presente invenção;A figura 43 é uma ilustração de uma vista em perspectivamostrando várias formas de instrumentos ou implantes que podem ser usadosde acordo com modalidades da presente invenção;A figura 44 é uma ilustração esquemática em vista lateralmostrando várias curvaturas de instrumentos ou implantes que podem serusados de acordo com modalidades da presente invenção;A figura 45 é uma ilustração em vista lateral seccionaltransversal de uma cânula e de uma haste de aumento de acordo com umaoutra modalidade da presente invenção;A figura 46 é uma ilustração em vista lateral seccionaltransversal de uma agulha e de um cateter posicionado através de uma cânulade acordo com a presente invenção;As figuras 47A-C são ilustrações em vista em perspectiva doaparelho que pode ser adaptado para distribuir um material de enchimento docorpo vertebral de acordo com uma modalidade da presente invenção;A figura 48 é uma ilustração em vista lateral esquemática deum aparelho parar aumentar um corpo vertebral com um material deenchimento;A figura 49 é uma vista em perspectiva de uma modalidade deum instrumento da presente invenção;

A figura 50 é uma vista em perspectiva de uma cânula inseridanos pedículos de um corpo vertebral fraturado;

A figura 51 é uma vista em perspectiva do instrumentorepresentado na figura 49 inserido na cânula da figura 50;

A figura 52 é uma vista em perspectiva do instrumentorepresentado na figura 49 com sua extremidade dianteira levantada;

A figura 53 é uma vista em perspectiva do corpo vertebralrestaurado para sua altura original;

A figura 54 é uma vista em perspectiva de um mecanismo parapuxar o arame do instrumento representado na figura 49;

A figura 55 é uma vista em perspectiva de uma outramodalidade exemplar de um mecanismo para puxar o arame do instrumentorepresentado na figura 49;

A figura 56 é uma vista em perspectiva de uma outramodalidade exemplar de um mecanismo para puxar o arame do instrumentorepresentado na figura 49;

As figuras 57A-C são vistas em perspectiva de outrasmodalidades exemplares do instrumento da presente invenção;

As figuras 58A e 58B são vistas em perspectiva demodalidades exemplares de juntas de esfera do instrumento representado nafigura 49;

A figura 59 é uma vista em perspectiva de uma outramodalidade exemplar do instrumento da presente invenção; e

A figura 60 é uma outra vista em perspectiva de umamodalidade exemplar do instrumento da presente invenção.Descrição Detalhada Da Invenção

Será descrito um método 1000 de restaurar lordose espinhal eaumentar um corpo vertebral, por exemplo, para tratar uma fratura porcompressão vertebral (ver figura 4). Em geral, o método 1000 pode incluiruma ou mais das etapas seguintes: etapa 1100, inserir uma ou mais cânulasem um corpo vertebral danificado e/ou em corpos vertebrais adjacentes aocorpo vertebral danificado. A etapa 1100 pode ser realizada a partir de umaabertura posterior. A etapa 1200 envolve reposicionar as vértebras usando ascânulas. A etapa 1200 pode ser realizada em conjunto com um dispositivo defixação externa. A etapa 1300 rompe o osso fraturado na vértebra danificada.A etapa 1400 restaura a altura do corpo vertebral; e a etapa 1500 aumenta ocorpo vertebral restaurado, por exemplo, usando um implante ou material deenchimento. Algumas ou todas as etapas 1100, 1200, 1300, 1400 e/ou 1500do método 1000 podem ser realizadas em uma ordem tal como mostrada nafigura 4, ou em qualquer outra ordem, e podem ser usadas em combinaçãocom outros métodos. Detalhes e exemplos adicionais relativos a cada uma dasetapas 1100, 1200, 1300, 1400 e 1500 do método 1000 estão descritos commais detalhes a seguir.

Inserção de Cânulas (etapa 1100)

A figura 7 mostra a inserção de uma cânula 2100 em umavértebra danificada 12b. Diferentes elementos alongados 2200, sendo iguaisou similares à cânula 100 descrita posteriormente, podem ser usados, porexemplo, na etapa 1100 da figura 4. Por exemplo, uma cânula 2100 pode serinserida em um corpo vertebral fraturado ou de outra forma danificado 12b, eum ou mais elementos 2200 podem ser inseridos ou de outra forma anexadosnas vértebras 12a e 12c, que podem ficar acima e/ou abaixo do corpovertebral danificado 12b. Um ou mais dos elementos alongados 2200 podemser uma cânula.

As dimensões do um ou mais elementos 2200 e/ou cânula2100 podem ser iguais ou diferentes, e podem ter um diâmetro, por exemplo,entre cerca de 2 e 10 mm. O elemento alongado 2200 e/ou cânula 2100podem ser dimensionados de forma a estender-se para fora da vértebra eenvolvendo o tecido macio, e podem ter qualquer comprimento desejado, porexemplo, entre cerca de 10 e cerca de 30 cm, ou mais. O elemento alongado2200 pode compreender aço inoxidável, um metal, uma liga metálica, umpolímero, um compósito, uma cerâmica ou uma combinação destes.

O elemento alongado 2200 e a cânula 2100 podem serconfigurados e dimensionados para inserção em uma vértebra, por exemplo,em uma porção central 50 de um corpo vertebral 12 por uma abordagemposterior através de um pedículo 24. Quando inseridos, o elemento alongado2200 e a cânula 2100 estendem-se para fora das vértebras 12, através dotecido macio que cobre a espinha 10 e para fora do paciente. Em algumasmodalidades, cada elemento alongado 2200 e/ou cânula 2100 pode serinserido em um corpo vertebral através de um furo que pode ser formadoatravés do osso cortical externo da vértebra 12, por exemplo, através dopedículo 24, por exemplo, por uma broca, trocarte ou outro instrumento. Emalgumas modalidades, elementos alongados 2200 podem incluir roscasexternas (não mostradas) na superfície externa que encaixa corpos vertebrais12a e 12c para prender os elementos alongados 2200 neles. Roscas externaspodem correr ao longo de uma porção distai 2210 do elemento alongado2200, de todo o comprimento do elemento alongado 2200, ou ao longo dequalquer porção desejada do elemento alongado 2200. Um manipulo (nãomostrado) pode ser anexado na extremidade proximal 2220 do elementoalongado 2200 e usado para manipular e/ou inserir elementos 2200 pelospedículos 24.

O elemento alongado 2200 e a cânula 2100 podem serdimensionados para estender-se para fora da vértebra e envolver o tecidomacio. O elemento 2200 pode ser uma cânula tal como, por exemplo, a cânula2100, ou pode ser um outro tipo de cânula, haste de trocarte, introdutor,arame, pino ou outro dispositivo adequado para anexar ou encaixar emvértebras 12 e conferir forças para reposicionar as vértebras. A cânula 2100e/ou elemento alongado 2200 podem ser cilíndricos ou de qualquer outraforma, podem incluir um lúmen 2110 e 2230, respectivamente, para daracesso pelo qual ferramentas, implantes, enchimentos ou outros materiais oudispositivos podem ser inseridos no corpo vertebral 12. O elemento alongado 2200 pode ser sólido ou oco e pode ser semi-rígido ou substancialmenterígido, por exemplo, a fim de conferir um torque ou outra força em umavértebra na qual o elemento alongado 2220 é anexado.

Fazer referência à discussão de cânula 100 para detalhesadicionais de cânula 2100 e/ou elementos alongados 2200.Reposicionamento das Vértebras (etapa 1200)

. Na etapa 1200, um dispositivo de fixação pode ser usado paraajudar no reposicionamento de uma vértebra. As figuras 5 e 6 mostram umdispositivo de fixação 3000 para posicionar, fixar e/ou estabilizar ossos, taiscomo vértebras 12 de uma espinha 10. O dispositivo 3000 pode ser usado, porexemplo, para conferir forças sobre corpos vertebrais 12 para reposicionar oscorpos 12 e corrigir lordose da espinha 10, por exemplo, em uma região deum corpo vertebral fraturado 12. O dispositivo de fixação 3000 pode teraplicação em outras áreas das estruturas esqueléticas para reposicionar ossosdanificados ou doentes.

O dispositivo 3000 pode compreender um ou mais elementosalongados 2200, um ou mais elementos longitudinais (fixação) 2300 e um oumais grampos 2400 para prender os elementos alongados 2200 nos elementosde fixação 2300. Em algumas modalidades, um furo 60 pode ser formado noosso cortical externo da vértebra 12, por exemplo, através do pedículo 24, porexemplo, por uma broca, trocarte ou outro instrumento. Um manipulo 2500pode ser anexado na extremidade proximal do elemento alongado 2200 eusado para manipular o elemento 2200 e/ou inserir elementos 2200 pelospedículos 24.

Opcionalmente, uma ou mais cânulas 2100 podem serincorporadas, anexadas ou usadas em conjunto com o dispositivo 3000. Porexemplo, uma cânula 2100 pode ser inserida em um corpo vertebral fraturadoou de outra forma danificado 12, e um ou mais elementos 2200 podem serinseridos ou de outra forma anexados nas vértebras 12 acima e/ou abaixo docorpo vertebral danificado 12. Os elementos 2200 podem ser usados comocânulas de injeção de cimento para realizar profilaticamente vertebroplastiaem vértebras acima e/ou abaixo, e assim reforçar a estrutura óssea vertebral.Além disso, a injeção de cimento no corpo vertebral acima e/ou abaixo davértebra danificada e cimento nas cânulas pode melhorar as propriedadesmecânicas de um segmento quando posteriormente se realiza oreposicionamento usando forças externas.

O elemento longitudinal 2300 pode ser arqueado, e pode terum raio de curvatura que corresponde aproximadamente à distância entre umponto de entrada do elemento 2200 em um corpo vertebral e os manípulos2500 dos elementos 2200. O elemento longitudinal 2300 pode também terqualquer comprimento e curvatura desejados.

Um ou mais grampos 2400 podem prender cada elemeritoalongado 2200 no elemento longitudinal 2300. Cada grampo 2400 pode serajustável com relação ao elemento alongado 2200 e/ou elemento longitudinal2300, por exemplo, para prender o elemento 2200 no elemento longitudinal2300 em qualquer orientação desejada. Com uma extremidade de cadaelemento alongado 2200 inserida ou de outra forma anexada nos corposvertebrais 12, e a outra extremidade de cada elemento 2200 presa por grampo2400 no elemento longitudinal 2300, a posição dos elementos 2200 pode serestabilizada ou fixada de um em relação ao outro.

A figura 7 mostra elementos 2200, que podem ou não sercânulas, inseridos em corpos vertebrais 12a e 12c. Uma extremidade distai2210 de cada elemento 2200 pode ser inserida, por exemplo, em uma porçãocentral 50 de corpos vertebrais 12a e 12c. Os elementos 2200 podem ter umlúmen 2230, por exemplo, através do qual cimento, pastilhas ósseas, ou outroenchimento pode ser inserido em corpos vertebrais 12a e 12c. Tal cimento,pastilhas ósseas ou outro enchimento podem ser usados, por exemplo, paraajudar prender os elementos 2200 dentro dos corpos vertebrais 12a e 12c.

Também mostrada na figura 7 está uma cânula 2100 que temuma extremidade distai 2120 que é inserida em um corpo vertebral colapsado12b. A cânula pode incluir um lúmen 2110 pelo qual uma ferramenta,implante, cimento, pastilhas ósseas ou outra carga podem passar e serinseridos no corpo vertebral 12b, por exemplo, para aumentar e/ou estabilizaro corpo vertebral danificado. Elementos alongados 2200 podem ser inseridosem uma ou mais vértebras 12a e 12c, que podem estar adjacentes à vértebradanificada 12b, conforme mostrado na figura 7.

A figura 8 mostra um método de reposicionar corposvertebrais 12a-c, por exemplo, para restaurar a curvatura normal, ou lordose, na área da vértebra danificada 12b antes de aumentar ou estabilizar o corpovertebral fraturado 12b. A extremidade distai 2220 dos elementos 2200 podeser encaixada de forma ajustável no elemento de fixação 2300, por exemplo,usando grampos 2400, permitindo assim que os elementos 2200 sejam fixadosum em relação ao outro, ou que sejam reposicionados. A extremidade 2130 da cânula 2100 pode também ser anexada no elemento de fixação 2300, porexemplo, por um grampo 2400 para estabilizar e fixar a posição das vértebras12b durante reposicionamento das vértebras 12a. A extremidade 2220 doelemento alongado 2200 presa na vértebra 12a pode ser transladada ao longodo elemento longitudinal 2300, por exemplo, em uma direção mostrada pelaseta 2700. Tal translação pode fazer com que o elemento alongado 2200pivote em torno do centro de rotação 2600 e confira um momento ou torqueno corpo vertebral que pode tender reposicionar o corpo vertebral 12a, porexemplo, para restaurar lordose normal da espinha 10.

O reposicionamento de um corpo vertebral 12a ou 12c, porexemplo, adjacente a um corpo vertebral fraturado 12b pode reduzir forçascompressivas na vértebra 12b e ajudar no aumento ou restauração da alturavertebral, por exemplo, usando ferramentas, implantes, enchimentos, etc. Emoutras modalidades, uma força rotacional ou translacional diferente pode seraplicada nos corpos vertebrais usando um ou mais elementos 2200. Porexemplo, o elemento 2200 pode ser empurrado ou puxado transversalmenteem relação à espinha 10, por exemplo, em substituição ou em adição à rotaçãoem torno do pivô 2600, a fim de orientar ou posicionar um ou mais corposvertebrais 12 em um alinhamento desejado. Em algumas modalidades, acânula 2100 não é presa no elemento de fixação 2300. A figura 14 mostrauma vista em perspectiva de um dispositivo de fixação incluindo um grampoe haste de fixação da figura 11 quando uma força é aplicada nos elementosalongados nas vértebras 12a, 12c em direções diferentes ao longo da haste defixação para restaurar temporariamente o alinhamento vertebral para facilitara restauração das vértebras 12b.

A figura 9 representa uma modalidade do dispositivo 3000mostrando elementos 2200 inseridos na vértebra 12 de uma espinha 10, epresos a um ou mais elementos de fixação 2300, que podem ter uma formaarqueada. Os elementos 2200 podem ser presos nos elementos de fixação 2300 usando grampos 2400, que podem ser, por exemplo, grampos de fixaçãopadrões conhecidos na tecnologia. Manípulos 2500 em cada elemento 2200podem ser usados para inserir e/ou manipular os elementos 2200.

A figura 10 mostra uma vista lateral de uma haste 900 quepode ser usada como elemento longitudinal 2400, por exemplo, para prenderelementos 2200 e/ou cânula 2100 em uma posição desejada. A haste 900 podeincluir cristas ou entalhes 910, que podem ser recartilhadas ou fendilhadas,por exemplo, a fim de permitir o movimento de um grampo ou outrodispositivo (por exemplo, o grampo 4000 da figura 11) em uma direção 920mas não em uma direção oposta 930.As figuras 11 e 12 mostram uma vista lateral de um gramposeletivamente encaixável 4000, que pode ser usado em conjunto com a haste900, por exemplo, em vez de um grampo 2400. O grampo 4000 podecompreender uma primeira porção 4100 configurada para encaixarseletivamente uma haste 900, uma segunda porção 4200 acoplada na porção4100 e configurada para encaixar ajustavelmente uma cânula ou outroelemento alongado que pode ser fixado a um corpo vertebral. A primeiraporção encaixável seletivamente 4100 pode compreender, por exemplo, umalojamento 4110 que tem uma extremidade aberta 4111 e um corpo interno4112 que pode ficar posicionado parcialmente dentro do alojamento 4110 eque estende-se a partir da extremidade aberta 4111. Um elemento desolicitação 4120 pode ficar disposto em um espaço 4150 dentro do alojamento4110, por exemplo, entre o corpo interno 4112 e um elemento 4211 doparafuso 4210 da porção 4200. O elemento de solicitação 4120 pode proveruma força de solicitação que pode tender forçar o corpo interno 4112 parafora através da abertura 4111.

Um ou mais furos 4113 no alojamento 4110 podem serdimensionados para passar um pino 4130, que pode, por exemplo, passaratravés de uma abertura alongada 4115 do elemento interno 4112, para que ocorpo interno possa ser móvel em relação ao alojamento 4110, mas retidopelo pino 4130 dentro do alojamento 4110. Um soquete 4115 ou um furo ououtro recurso no alojamento 4110 posicionado oposto ao furo 4113 mostradona figura 12, pode ser configurado para encaixar e prender o pino 4113.

O alojamento 4110 pode compreender uma abertura lateral(não mostrada) e o corpo interno 4112 pode compreender uma abertura lateral4117 (mostrada na figura 12). As aberturas 4116e4117 podem ser circulares,elípticas ou de qualquer outra forma desejada. Por exemplo, conformemostrado na figura 12, a abertura 4117 do corpo interno 4112 ésubstancialmente elíptica. O corpo interno 4112 pode funcionar como umbotão com relação ao alojamento 4110. Por exemplo, empurrando o corpointerno 4112 para dentro do alojamento 4110, e novamente a força doelemento de solicitação, pode-se alinhar as aberturas 4116e4117de maneiratal que a haste 900 possa mover-se livremente ao longo de seu comprimento.

Quando o botão é liberado, o elemento de solicitação pode forçar o corpointerno 4112 para fora, que pode mudar o alinhamento dos furos 4116e4117,por exemplo, de maneira tal que os entalhes 910 da haste 900 encaixem umaborda do alojamento que envolve o furo 4116 e impedir o movimento dogrampo 4000 com relação à haste 900 em pelo menos uma direção. Com uso deste mecanismo, e em virtude dos entalhes fendilhados 910, o grampo 4000pode deslizar sobre a haste 900 em uma direção, mas não na direção oposta,sem pressionar o corpo interno 4112 (por exemplo, botão) para dentro doalojamento 4110 para alinhar as aberturas 4116e4117.

A porção 4200 do grampo 4000 pode ser configurada para encaixar e prender um elemento, por exemplo, o elemento alongado 2200 ouuma cânula, uma haste, um trocarte, um introdutor, um arame, um pino, ouqualquer outro elemento alongado adequado para inserção ou outra anexaçãoa um corpo vertebral 12. A porção 4200 pode compreender um parafuso deporca 4210 ou parafuso sem porca acoplado no alojamento 4110, ou uma ou mais placas de fixação 4220, 4230 encaixadas no parafuso de porca 4120, umelemento de solicitação 4240 que pode tender manter as placas 4220, 4230fechadas, e uma porca 4250 que pode tender opor o elemento de solicitação4240 e apertar as placas de fixação 4220, 4230 em torno de um elemento2200 (não mostrado). O parafuso de porca 4210 pode compreender um elemento 4211 localizado dentro do alojamento 4110, anexado a um eixo4212. A extremidade 4213 do eixo 4212 pode ser rosqueada 4214.

As placas de aperto 4220, 4230 podem ter uma abertura 4221,4231, respectivamente, pelas quais o parafuso de porca 4210 pode passar.Desta maneira, as placas de aperto 4220, 4230 podem ser presas sobre oparafuso de porca 4210, por exemplo, entre a porca 4250 e o alojamento4110. Cada placa de aperto 4220, 4230 pode também ter uma porção derecebimento 422, 4232, respectivamente, para encaixar e reter um elemento2200 ou outro elemento alongado.

O elemento de solicitação 4240 (por exemplo, mola espiral,arruela de ondas, mola radial) pode ser posicionado entre a primeira placa deaperto 4230 e o alojamento 4110. Desta maneira, quando a porca 4250 éconectada na base 4210, mas não completamente apertada nela, um elementode conexão óssea pode ser preso tal como um grampo ou encaixado porpressão nas porções de recebimento. Uma construção como essa podepermitir que um elemento de conexão óssea seja provisoriamente mantidoentre as placas de aperto 4220, 4230, por exemplo, inserindo-se o elemento deconexão óssea nas porções de recebimento. Uma construção como essapermite que um elemento de conexão óssea seja provisoriamente mantidoentre as placas de aperto 4220, 4230, por exemplo, na frente da porca 4250.

Além disso, as placas de aperto 4220, 4230 têm recursos parafacilitar o devido alinhamento das placas de aperto. Por exemplo, a segundaplaca de aperto 4230 pode ter pelo menos uma protuberância (não mostrada)que estende-se a partir dela, e que pode ser recebida em pelo menos umrecesso (não mostrado) na primeira placa de aperto 4220. Desta maneira, asplacas de aperto 4220, 4230 podem ambas girar juntas para orientar asporções de recebimento 4222, 4232. Percebe-se que vários outros pinos,protuberâncias, reentrâncias, acopladores ou outros recursos de alinhamentopodem ser usados.

A fim de apertar a porca 4250, a porca 4250 pode ter umaporção de pega 4251 (por exemplo, porção serrilhada ou recartilhada) quepode facilitar o aperto à mão da porca 4250. Alternativamente, ouadicionalmente, outros recursos para facilitar o encaixe de uma chave inglesaou outra ferramenta podem ser providos na porca 4250. Versados na técnicapercebem que outros grampos podem também ser usados com o sistema defixação externa mostrado e descrito.

As figuras 13A e 13B são diagramas esquemáticos quemostram uma haste 900 com entalhes 910 ou outros recursos que podemencaixar um ou mais grampos 4000. Os grampos 4000 podem encaixarrecursos de entalhe 910 e mover-se ao longo da haste 900 em uma direçãoparticular, dependendo, por exemplo, da direção dos recursos de entalhe.

As hastes 900 podem ser anexadas umas nas outras peloconector 950, de maneira tal que as direções dos entalhes 910-1 e 910-2fiquem em direções opostas. Assim, o reposicionamento, isto é, o movimentodos grampos, pode ocorrer em direções opostas indicadas pelas setas 2710 e2720 na figura 14.

A fim de distratar/mover ainda mais a espinha usando umdispositivo de fixação 3000 mostrado nas figuras 5, 6 e 14, pode sernecessário ter os elementos alongados 2200 cruzando uns com os outros(figuras 15 e 16), por exemplo, usando um mecanismo corrediço ajustável3500 (figuras 17 e 18). As figuras 15 e 16 representam o mecanismocorrediço ajustável 3500 (figuras 17 e 18). As figuras 15 e 16 representam omecanismo corrediço ajustável 3500 conectado nos elementos alongados2200.

As figuras 17 e 18 representam duas modalidades domecanismo corrediço ajustável 3500 que são funcionalmente similares. Omecanismo corrediço ajustável 3500 representado na figura 17 inclui umelemento corrediço 3511 que pode ter uma configuração em forma de "barra-I", onde o elemento vertical 3511 tem entalhes 3512 em ambos os lados parapermitir que os elementos de posicionamento 3520, 3530 movam-se ao longodo comprimento do elemento corrediço 3510. Os elementos deposicionamento 3520, 3530 se encaixam entre os elementos horizontais 3513,3514 do elemento corrediço 3510 e casem com o elemento vertical 3511.Cada elemento de posicionamento 3520, 3530 pode ter protuberâncias, ououtros dispositivos, 3524 em um lado casado 3523, 3533 que correspondemaos entalhes 3512 do elemento corrediço 3510. Os elementos deposicionamento 3520, 3530 também podem incluir um botão de liberação3522, 3532 que, quando ativado, por exemplo, apertando o botão, oselementos de posicionamento 3520, 3530 podem mover-se ao longo doelemento corrediço 3510. Ou seja, por exemplo, as protuberâncias 3524desencaixam dos entalhes 3512 e os elementos de posicionamento 3520, 3530podem deslizar entre os elementos horizontais 3513, 3514 ao longo docomprimento do elemento corrediço 3510. Os elementos de posicionamento3520, 3530 podem ser mantidos entre os elementos horizontais 3513, 3514,por exemplo, por uma virola (não mostrada) que estende-se a partir de cadaelemento horizontal. Cada elemento de posicionamento 3520, 3530 pode terunidades de anexação 3521, 3531, permitindo que os elementos alongados2200 sejam anexados nos elementos de posicionamento 3520, 3530. Asunidades de anexação 3521, 3531 podem girar de forma a ajustar o ângulo doselementos alongados 2200, por exemplo, para que eles possam cruzar uns emrelação aos outros.

A figura 18 representa uma modalidade alternativa de um elemento corrediço 3550 do mecanismo corrediço ajustável 3500. Nestamodalidade, o elemento corrediço 3550 tem duas pistas 3551, 3552 paralelasentre si. Cada pista 3551, 3552 pode ter dentes 3553 ou outros dispositivospara permitir movimento incrementai dos elementos de posicionamento 3520,3530. Os elementos de posicionamento 3520, 3530, com unidades deanexação 3521, 3531 e botões de liberação 3522, 3532, funcionamsimilarmente à modalidade anterior.

A figura 19 representa um dispositivo alternativo parareposicionar vértebras. Em lugar de um dispositivo de fixação 3000,previamente descrito, os elementos alongados 2200 que estendem-se para foradas vértebras podem ter prendedores tipo Velcro 3600 anexados nas suasextremidades proximais 2220. Depois da manipulação dos elementosalongados 2200 para restaurar a lordose, por exemplo, manipulando econtrolando manualmente os elementos alongados 220, as posições doselementos alongados 2200 uns em relação aos outros pode ser garantidacolando os elementos alongados 2200 uns nos outros, que são equipados comprendedores tipo Velcro 3600. Os prendedores tipo Velcro 3600 podem seranexados diretamente nos manípulos 2500 dos elementos alongados 2200 ouuma tampa adicional (não mostrada) pode deslizar sobre o manipulo 2500.Métodos alternativos de anexação dos prendedores tipo Velcro 3600 nosmanípulos 2500 são considerados.

Uma vez que o segmento espinhal seja descomprimido ereposicionado, o corpo vertebral fraturado pode ser cirurgicamente tratado.Romper a Fratura Cicatrizada (Etapa 1300)

Antes ou depois de reposicionar as vértebras 12a e/ou 12c naregião de um corpo vertebral fraturado 12b, pode ser necessário que a parteanterior 22 do corpo vertebral colapsado 12b e, em particular, a proteçãocortical 14, seja ré-fraturada, dissociada ou de outra forma rompida. Umprocedimento como esse pode ser particularmente usado para preparar umcorpo vertebral para reposicionamento das placas de extremidade vertebrais20 e 30 e/ou aumento, por exemplo, em situações onde o osso fraturadocicatrizou ou cicatrizou parcialmente em um período de tempo, por exemplo,seis semanas ou mais. Vários tipos de dispositivos de ruptura podem serusados para fraturar o osso cortical danificado 14, por exemplo, um cinzel 800mostrado na figura 20, um laser 900, ou um outro instrumento.

A figura 20 mostra um dispositivo de ruptura ou dispositivotipo cinzel 5000 que pode compreender um elemento alongado 5410 que temuma ponta proximal 5420 que pode ser configurada para separar osso ououtras estruturas rígidas. O elemento alongado 5410 pode seraproximadamente cilíndrico, embora outras formas sejam contempladas. Aponta 5420 pode ter uma variedade de formas, da maneira aqui descrita, porexemplo, a ponta 5420 pode ser cônica, conforme mostrado na figura 20, parafornecer uma ponta tipo faca para romper o osso. A ponta 5420 também podeser pelo menos parcialmente romba para ajudar minimizar danos no tecido emvolta. Um manipulo 5430 pode ser anexado a uma extremidade distai 5432 doelemento alongado 5410, por exemplo a ponta oposta 5420.

Conforme mostrado na figura 20, o dispositivo de ruptura5000 pode ser inserido em uma vértebra, por exemplo, através de uma cânula5440 inserida usando uma abordagem posterior, de maneira tal que a ponta5420 passe pela porção central 50 de um corpo vertebral 12 e faça contatocom o osso cortical 14 no lado anterior 22 da vértebra 12. A cânula 5440 podeou não ser similar às cânulas previamente descritas.

Em algumas modalidades, a cânula 5440 compreende umelemento rígido 5442 que pode ser rosqueado em um furo no pedículo 24, eum elemento alongado 5444, que pode ser cilíndrico e dimensionado de formaa estender-se para fora da vértebra e envolvendo o tecido macio para forneceracesso minimamente invasivo para o dispositivo 5000 no corpo vertebral. Oelemento alongado 5444 pode ser flexível e pode ser acoplado, por exemplo,acoplado permanentemente ou acoplado de forma liberável, no elementorígido 5442 no acoplamento 5446. O elemento rígido 5442 pode serconfigurado e dimensionado para inserção em uma vértebra, por exemplo, emuma porção central de um corpo vertebral 12 a partir de uma abordagemposterior através de um pedículo 24. Em algumas modalidades, um furo podeser formado através do osso cortical externo da vértebra 12, por exemplo,através do pedículo 24, por exemplo, por meio de uma broca, trocarte, ououtro instrumento. O acoplamento 5446, onde o elemento rígido 5442 acoplao elemento 5444, pode ser em um local dentro ou fora do pedículo 24 davértebra 12. Em outras modalidades, um outro tipo de cânula, trocarte, ououtro introdutor pode ser usado para fornecer acesso para o dispositivo deruptura 5000 a uma vértebra 12 ou outro osso.

O diâmetro do elemento 5410 do dispositivo 5000 pode ser,por exemplo, entre 2 e 10 mm. O elemento 5410 do dispositivo pode terqualquer comprimento desejado, por exemplo, entre cerca de 20 e 70 cm. Omanipulo 5430 pode também ter qualquer comprimento desejado, porexemplo, entre cerca de 4 cm e 20 cm. O dispositivo 5000 pode compreenderaço inoxidável, um metal, uma liga metálica, um polímero, um compósito,uma cerâmica ou uma combinação destes.

O elemento alongado 5410 pode incluir uma camisa 5422 ououtro dispositivo ou elemento disposto em torno e/ou anexado no elemento5410, e a camisa 5422 pode ser dimensionada para limitar a quantidade demovimento axial do elemento 5410 no corpo vertebral 12, por exemplo,colocando em contato o acoplador 5446, conforme será descrito com maisdetalhes posteriormente.

Conforme mostrado na figura 21, um, dois ou maisdispositivos de ruptura, por exemplo, 5000-1 e 5000-2, podem ser inseridosno corpo vertebral 12, por exemplo, através de uma ou mais cânulas 5440,descritas com relação à figura 20. As cânulas 5440 podem ter um elementorígido 5442, e o elemento rígido 5442 pode incluir roscas 5443 para prenderna vértebra, por exemplo, através de pedículos 24 mostrados. Em algumasmodalidades, o elemento rígido 5442 pode incluir um recurso de porca 5447que tem superfície substancialmente planas ou outras superfícies que podemser configuradas para encaixar uma chave inglesa ou outra ferramenta paraaparafusar e/ou de outra forma encaixar o elemento rígido 5442 no osso 12. Oacoplamento 5446 pode prover um acoplamento liberável, por exemplo, entreo elemento 5444 e o elemento rígido 5442.

O dispositivo 5000 pode ter diferentes configurações, porexemplo, mostradas pelo dispositivo 5000-1 e 5000-2 da figura 21. Odispositivo 5000-1 está mostrado com o elemento alongado 5410-1 com umdiâmetro relativamente uniforme. Em tais modalidades, o elemento 5410-1pode mover-se livremente em uma direção axial através da cânula, porexemplo, em direção ao osso cortical 14 na extremidade anterior 22 do corpovertebral. Em outras modalidades, tal como, por exemplo, o dispositivo 5000-2, o elemento 5410-2 pode incluir um batente 5512 ou outro recurso quelimita o movimento axial do elemento 5410-2 dentro da cânula 5440. Porexemplo, à medida que o elemento 5411-2 move-se proximalmente emdireção ao aspecto anterior 22 da vértebra 12, o batente 5512 pode entrar emcontato com a borda 5510 do acoplador 5446, dessa forma inibindo ouprevenindo o movimento adicional do elemento 5410-2 para o corpovertebral. O batente 5512 pode ser provido, por exemplo, por uma camisa5422 que envolve uma porção do elemento 5410-2, e pode ser dimensionadoe/ou ajustável para fornecer uma faixa desejada de movimento axial doelemento 5410-2 para o corpo vertebral 12.

As figuras 22A e 22B mostram ilustrações em aproximaçãodas pontas 5420, por exemplo, a ponta 5420-1 e 5420-1. A ponta 5420 podeter qualquer configuração desejada, por exemplo, para cortar, quebrar ou deoutra forma romper o osso cortical 14 da vértebra 12, por exemplo, depoisque o osso 14 tiver cicatrizado em um estado colapsado depois de uma lesão,por exemplo, em decorrência de uma fratura por compressão vertebral. Aponta 5420 pode ser cônica em uma ou mais dimensões, por exemplo, cônicapara fornecer uma ponta tipo faca ou cinzel mostrada pela ponta 5420-1. Emoutras modalidades, a ponta 5420 pode ter uma outra configuração, porexemplo, uma configuração tipo pá mostrada pela ponta 5420-1, em que aponta pode ter uma largura que é maior que o diâmetro do elemento 5410-2.Detalhes adicionais relativos às configurações da ponta 5420 e/ou elemento5410 estão descritos aqui em algum lugar, por exemplo, com relação àsfiguras 28-30.A figura 23 mostra uma vista em perspectiva de uma espinhacom cânulas 5440 ou outros introdutores sendo inseridos no aspecto posteriordas vértebras 12, por exemplo, usando uma ferramenta 5700 que tem ummanipulo 5710 para inserir a cânula 5440 através de pedículos 24. Váriostipos de cânulas podem ser adequados para prover passagem de dispositivos5400 para as vértebras 12.

A figura 24 mostra uma vista seccional transversal de umdispositivo de ruptura 5000, que pode ou não ser usado em conjunto com acânula 5440 supradescrita. O dispositivo de ruptura 5000 pode incluir um elemento alongado 5410 dimensionado para passar pela cânula 5440, porexemplo, através do elemento rígido 5442 e do elemento 5444. Uma camisa5422 ou outro elemento pode ficar disposta em torno do elemento 5410 epode ser dimensionada e/ou posicionada de maneira tal que uma extremidade5512 da camisa 5422 possa fazer contato com a extremidade proximal 5510do acoplador 5446 do elemento rígido 5442 à medida que o dispositivo 5000avança axialmente para dentro do corpo vertebral ou outro osso. A camisa5422 pode ser anexada e/ou pode ficar deslizante ou ser ajustável sobre oelemento 5410, por exemplo, para fornecer uma faixa desejada de movimentodo dispositivo 5000 dentro da vértebra.

A extremidade proximal 5432 do elemento 5410 pode serconfigurada e dimensionada como desejado para encaixar o manipulo 5430,descrito com mais detalhes, por exemplo, com relação à figura 26.

A figura 25 é uma outra vista lateral de um dispositivo deruptura 5000, em uso em uma vértebra 12. O elemento alongado 5410, aponta 5420 e as cânulas 5440 podem ser da maneira supradescrita. Nesteexemplo, a camisa 5422 pode ser dimensionada para se encaixar na cânula5410. A camisa 5422 pode incluir projeções 5433 que podem estender-se parafora e ficar dispostas longitudinalmente ao longo do eixo longitudinal doelemento 5410. Tais projeções 5443 podem ser usadas para prover um batentelimitador para o dispositivo 5000, por exemplo, colocando em contato umaextremidade distai da porção rígida 5442 do implante 5440 à medida que odispositivo 5410 é empurrado através da cânula 5440 e do espaço 50 davértebra 12, em direção ao osso 14.

A figura 26 é uma vista de topo de um dispositivo de ruptura5000 que tem uma ponta 5420 que é inserida em uma cânula 5440 e em umavértebra 12 para fazer contato e romper um osso 14. O dispositivo 5000 podeincluir uma camisa 5422 ou outro mecanismo para limitar ou controlar aprofundidade de penetração (mostrado por "T") da ponta 5420 no ossocortical 14 na porção anterior da vértebra 12. A extremidade distai 5432 doelemento alongado 5410 pode prender ou de outra forma acoplar o manipulo5430, por exemplo, dentro de um soquete 5434. Em algumas modalidades, acamisa 5422 pode fazer contato com a extremidade 5432 no soquete 5434. Osoquete 5434 e a extremidade 5432 podem ser configurados e dimensionadospara acoplar de forma liberável, ajustável ou fixa um no outro. Por exemplo, osoquete 5434 pode ser rosqueado e a extremidade 5432 pode ter roscascorrespondentes, de maneira tal que, por exemplo, a profundidade depenetração "T" do dispositivo possa ser ajustada, ajustando-se a quantidadeque a extremidade 5432 fica disposta dentro do soquete 5434 do manipulo5430.

A figura 27 é uma vista lateral de um dispositivo de ruptura5000 em uso em um corpo vertebral 12 para dissociar o osso que pode tercicatrizado em uma posição colapsada ou fraturada. O dispositivo 5000 incluiuma camisa 5422 tal como descrita anteriormente, e a camisa pode funcionarpara limitar o movimento da ponta 5410 através do osso 14. Tais limitespodem ser desejáveis, por exemplo, em situações em que tecidos em volta daárea a ser dissociada podem ser frágeis ou sensíveis. A seta 1 mostra uma áreado osso 14 que pode ser danificada e que pode ser rompida e potencialmentedepois reparada usando métodos aqui descritos.Conforme mostrado na figura 28, a extremidade do dispositivo5000 pode ser inserida em uma vértebra 12, por exemplo, usando um martelo2 para avançar o dispositivo 5000 para uma porção interior de uma vértebra12, por exemplo, usando uma ponta 5420 configurada com uma ponta viva,semi-viva ou romba para entrar em contato com o osso. Ou seja, o dispositivo5000 pode ser impactado contra o osso, por exemplo, usando martelo 2. Emoutras modalidades, um vibrador ou outro dispositivo é anexado, porexemplo, no manipulo 5430 e/ou elemento alongado 5410, e usado paramover elementos alongados 5410, por exemplo, longitudinalmente,transversalmente e/ou em uma outra direção na vértebra 12 e em direção aoosso danificado 14.

A figura 29 mostra uma vista lateral em aproximação de umavértebra 12 e dispositivo 5000 que tem o elemento alongado 5410 e a ponta5420, e mostra os movimentos habilitados pelo dispositivo 5000, tais comomovimento transversal 3 movimento longitudinal 4.

A figura 30 mostra uma ilustração esquemática de exemplosde várias pontas 1512, 1522, 1532 que podem ser usadas para romper osso. Afigura 31 mostra uma vista em aproximação de topo do elemento 5420-2 e aponta 5420-2. A ferramenta 31 mostra uma vista de topo do dispositivo 5410-2 em uso em um corpo vertebral. As figuras 32A e 32B são uma aproximaçãode diferentes tipos de pontas 1720 e 1722.

Conforme mostrado na figura 33, um laser 9000 ou outraferramenta para cortar ou fraturar osso pode ser usado em substituição ou emadição a um cinzel ou dispositivo de ruptura 5000 para separar ou de outraforma romper o osso cortical danificado 14 do corpo vertebral 12b (figura34). O laser 9000 pode ser dimensionado para atravessar a cânula 2100 eentrar na parte interna 50 da vértebra 12b.

A figura 35 mostra uma vista esquemática do corpo vertebral12b com o osso cortical 14 ré-fraturado, por exemplo, usando o dispositivo deruptura 5000 ou laser 9000. O dispositivo de ruptura 5000 ou laser 9000 foiremovido da cânula 2100, por exemplo, em preparação para reposicionar asplacas de extremidade 20 e 30 para restaurar a altura do corpo vertebral 12b.Restaurar a Altura do Corpo Vertebral (etapa 1400)

Depois da re-fraturar ou de outra forma romper o osso cortical14 do corpo vertebral 12b na etapa 1300 da figura 4, a altura do corpovertebral 12b, ou a distância entre as placas de extremidade 20 e 30, pode seraumentada para uma altura normal (por exemplo, a altura do corpo vertebral12b antes da lesão).

Um exemplo de um método de restaurar a altura do corpovertebral está mostrado com mais detalhes nas figuras 3 5 A-D. Por exemplo, afigura 35A mostra uma cânula parcialmente flexível 6000 inserida no corpovertebral 12b. A cânula 6000, sendo igual ou similar à cânula 100 descritaposteriormente, pode compreender, por exemplo, um elemento proximal 6100e um elemento distai 6200. Uma cânula rígida, agulha, trocarte ou outrointrodutor 6500 pode ser usado para facilitar a colocação da cânula 6000. Porexemplo, o introdutor 6500, que pode ser dimensionado para se encaixar nolúmen 6300 da cânula 6000, pode primeiramente ser inserido em um corpovertebral através de um pedículo, como é de conhecimento dos versados natécnica. A cânula 6000 pode então deslizar sobre o introdutor 6500 e para aposição, de maneira tal que o elemento distai 6200 passe pelo pedículo 24 eentre na porção central 50 do corpo vertebral 12b.

O elemento proximal 6100 pode ser anexado ou acoplado noelemento distai 6200 e estender-se posteriormente da espinha através dotecido macio do paciente, tais como, por exemplo, pele e músculo. Oelemento proximal 6100 pode ser flexível ou semi-flexível para permitir ainserção de instrumentos ou ferramentas curvas, e ajudar minimizar danos nospedículos 24 e tecido macio em volta.

Depois da inserção da cânula 6000, o introdutor 6500 pode serremovido, conforme mostrado na etapa da figura 35B, por exemplo, para abriro lúmen 6300 da cânula 6000 para fornecer uma passagem para inserção deuma haste curva 6700 ou um outro instrumento, implante ou enchimento naporção central 50 do corpo vertebral.

Conforme mostrado na figura 35C, um instrumento parareposicionar as placas de extremidade colapsadas do corpo vertebraldanificado pode então ser inserido pela cânula 6000. Por exemplo, a haste6700 que pode ser curva e ter uma cabeça 6750 pode ser inserida pelo lúmen6300 e pode ser usada para empurrar novamente a placa de extremidadesuperior 20. A haste 1130 pode avançar para a porção central 50 do corpovertebral 12b mostrado na figura 35C, e a haste curva 6700 pode separar asplacas de extremidade 20 e 30 para restaurar a altura da vértebra 12b, porexemplo, da altura hl na figura 35C para a altura h2 na figura 35D. A haste6700 pode ser configurada diferente da ilustrada nas figuras 35C e 35D, epode compreender mais de uma peça ou elemento, e pode compreender peçasde articulação.

Com mais detalhes, uma modalidade de um dispositivo paraaumentar uma vértebra fornece uma cânula. A figura 36 representa umacânula parcialmente flexível 100 que pode compreender um elemento rígido110 e um elemento flexível 120. O elemento flexível 120 pode ser acoplado,por exemplo, acoplado permanentemente ou acoplado de forma liberável, noelemento rígido 110 no acoplamento/junta 130. O elemento rígido 110 podeser configurado e dimensionado para inserção em uma vértebra, por exemplo,em uma porção central 50 de um corpo vertebral 12 por uma abordagemposterior através de um pedículo 24. Em algumas modalidades, um furo 60pode ser formado através do osso cortical externo da vértebra 12, porexemplo, através do pedículo 24, por exemplo, por meio de uma broca,trocarte ou outro instrumento. Ajunta 130 onde o elemento rígido 110 acoplano elemento flexível 120 pode ficar em um local dentro ou fora do pedículo24 da vértebra 12.

A cânula 100 pode ter um lúmen 140 (por exemplo, ver olúmen 140 das figuras 38 e 42), que podem formar uma passagem através doelemento rígido 110 e do elemento flexível 120. O lúmen 140 pode ser usadopara inserir implantes, instrumentos, ferramentas, enchimento ósseo ou outrosmateriais na porção central 50 da vértebra. A flexibilidade relativa doelemento flexível 120, por exemplo, ilustrado pelos elementos flexíveiscurvos 120-b, pode ajudar minimizar ou impedir danos no pedículo e/outecido em volta durante inserção ou manipulação de vários implantes,instrumentos, ferramentas, enchimento ósseo ou outros materiais. O elementoflexível fica em geral localizado e fornece uma passagem através do tecidomacio do paciente tais como, por exemplo, pele e músculo.

Conforme mostrado na figura 36, uma, duas, ou mais cânulas100 podem ser inseridas ou implantadas em um corpo vertebral 12. No casode serem usadas duas cânulas, ambas as cânulas 100 podem ser usadas paraintroduzir instrumentos, implantes e/ou enchimento ósseo no interior 50 davértebra 12. O diâmetro externo da cânula 100 pode ser, por exemplo, entrecerca de 3 e 12 mm, e o diâmetro interno pode ser entre cerca de 2 e 10 mm.A cânula 100 pode ter qualquer comprimento desejado, por exemplo, entrecerca de 10 e 30 cm. O elemento rígido 110 da cânula 100 pode ter umcomprimento entre cerca de 20 e 70 mm, e pode ou não corresponderaproximadamente ao comprimento do pedículo 24. A cânula 100 podecompreender qualquer um de aço inoxidável, um metal, uma liga metálica,um polímero, um compósito, uma cerâmica ou uma combinação destes.

A figura 37 fornece uma vista de topo em aproximação de umade uma das cânulas 100 da figura 36, inserida em um pedículo 24 da vértebra12. Especificamente, o elemento rígido 110 está mostrado acoplado através dopedículo 24 da vértebra 12. O elemento rígido 110 pode ser acoplado noelemento flexível 120 em um acoplamento 130 logo de fora do aspectoposterior da vértebra 12. O elemento rígido 110 pode incluir roscas 112 oucristas ou outros recursos que podem facilitar a inserção do elemento rígido110, por exemplo, através da vértebra 12. O elemento rígido 110 pode incluiradicionalmente uma extremidade viva, serrilhada e/ou dentada (extremidadeproximal) 111 que pode ou não trabalhar em conjunto com as roscas 112 parafacilitar a perfuração de um osso.As figuras 38 e 39 mostram detalhes adicionais de cânulas100. Em algumas modalidades, o elemento rígido 110 pode ter uma porção doeixo 113 que tem um comprimento que é aproximadamente igual à largura dopedículo 24, de maneira tal que o elemento rígido 110 possa sercompletamente implantado no pedículo 24, por exemplo, com apenas umapequena porção do elemento rígido estendendo-se posteriormente dopedículo. Conforme mostrado no diagrama seccional transversal da figura 38,o elemento rígido 110 e o elemento flexível 120 podem compreender cadaqual uma parede substancialmente cilíndrica 114 e 124, que tem um diâmetrointerno e externo e definindo um lúmen 115 e 125, respectivamente. O lúmen115 e 125 pode ser unido, por exemplo, no acoplamento 130, formando umlúmen 130 por toda a cânula 100.O elemento rígido 110 pode compreender um eixo ou tubo113, que pode ou não incluir roscas 112. Uma extremidade proximal 111 podeser configurada com dentes 116 ou outros recursos de corte que estendem-seda extremidade do tubo 113. O acoplamento 130 da cânula 100 pode acoplarde forma liberável ou permanente o elemento rígido 110 no elemento flexível120. Por exemplo, conforme mostrado na figura 38, o acoplamento 130 podeincluir um encaixe corrediço 131 que se encaixa no lúmen 125 do elementoflexível 120 e prende o elemento flexível 120 no elemento rígido 110. Umbatente 132 no acoplamento 130 pode fornecer um limite e/ou vedação para oacoplamento do elemento flexível 120 no elemento rígido 110. O batente 132pode incluir superfícies substancialmente planas 133 ou outros recursos quepodem ser configurados para encaixar uma ferramenta (não mostrada), porexemplo, uma chave inglesa ou outro dispositivo para aparafusar e/ou deoutra forma encaixar o elemento rígido 110 em um osso 12. O acoplamento130 pode fornecer um acoplamento liberável entre o elemento flexível e/ouelemento rígido.

Referindo-se à figura 39, uma outra modalidade de cânula 100pode compreender um elemento rígido 110 e um elemento 120. Entretanto,em vez de ser unidos por um acoplamento 130 que permite que o elemento120 seja desconectado do elemento rígido 110, o elemento rígido 110 e oelemento 120 podem ser formados como uma cânula de peça única 200. Emuma modalidade como essa, um acoplamento ou junta 210 pode incluir cristas215 ou outros recursos que dão flexibilidade ou permitem dobramentocontrolado da cânula. Mais especificamente, o elemento 120 pode ser rígido,similar ao elemento rígido 110, mas com uma junta flexível 210 entre oelemento rígido 110 e 120. O elemento 120 pode também ser relativamenteflexível, comparado com o elemento rígido 110 provido em outrasmodalidades.

A figura 40 mostra uma porção do elemento rígido 110 dacânula 100 inserida em um furo de acesso, por exemplo, tal como o furo 60no pedículo 24. O comprimento do elemento rígido 110 pode no geralcorresponder ao comprimento do pedículo 24 através do qual o elementorígido 110 deve ser inserido. Um ou mais instrumentos 810, 820 podem serinseridos na porção 50 do corpo vertebral 12 através da cânula 100. Osinstrumentos podem ser substancialmente retos como o instrumento 810, oucurvos como o instrumento 820. A porção flexível 120 da cânula 100 (nãomostrada na figura 40 por conveniência de visualização dos instrumentos 810e 820) permite a inserção de implantes ou instrumentos dobrados ou curvos,pela cânula 100 e pedículos na porção interior 40 do corpo vertebral 12. Afaixa operacional 830 dos implantes ou instrumentos curvos 820 inseridospela cânula 100 pode ser maior que a de implantes ou instrumentos retos 810.

As figuras 41A e 4IB ilustram um exemplo do uso de uminstrumento curvo 300 e 302 em conjunto com um elemento rígido 310 e 312,respectivamente. Os elementos rígidos 310 e 312 podem ser similares aoelemento rígido 110 supradescrito, e são identificados separadamente aquipara ilustrar o relacionamento entre o comprimento de um elemento rígido e acurvatura de um instrumento ou haste que pode ser inserida pelo elementorígido. Os elementos rígidos 310 e 3112 podem ser acoplados com umelemento flexível 120 supradescrito, mas tais elementos flexíveis 120 nãoestão mostrados por questão de clareza de ilustração. O elemento rígido 312da figura 4IB é substancialmente menor que o elemento rígido 310 da figura4IA. Conforme ilustrado, o elemento rígido 312 pode aceitar um instrumento302 que tem uma maior curvatura do que a pode ser aceita pelo elementorígido maior 310. Assim, a quantidade de curvatura de um instrumento ou implante que pode ser usada com a cânula 100 pode depender, pelo menos emparte, do comprimento do elemento rígido 310, 312 (e 110), do diâmetro doelemento rígido e do diâmetro do eixo do instrumento ou implante.

De volta agora às figuras 42A e 42B, uma haste dobrada 500pode ser configurada com um diâmetro e curvatura desejados para se encaixarem uma cânula parcialmente flexível 100, e pode ser usada, por exemplo, pararestaurar a altura vertebral em uma vértebra colapsada 12. À medida que ahaste 500 é inserida na cânula 100, o elemento flexível 120 pode curvar com ahaste 500, e a porção rígida 110 funciona para confinar e limitar translaçõesda haste 500 dentro da vértebra 12. Em algumas modalidades, a extremidade proximal da haste pode incluir um bulbo ou esfera 510 que pode penetrar naporção central 50 do corpo vertebral 12 e encaixar uma placa de extremidadesuperior 20 do corpo vertebral 12. O bulbo 510 pode servir para tornar rombaa ponta da haste 500 e dispersar pressão por uma maior área. À medida que ahaste 500 avança, conforme mostrado na figura 42B, a extremidade 510 dahaste 500 empurra a placa de extremidade 20 e pode aumentar a altura docorpo vertebral entre a placa de extremidade superior 20 e a placa deextremidade inferior 30. A extremidade da haste 500, com ou sem bulbo 510,pode também compactar osso esponjoso no corpo vertebral para formar umespaço, vazio ou cavidade.

Em algumas modalidades, a haste 500, ou uma porção da haste500, permanece no lugar depois da restauração da altura vertebral e,conseqüentemente, restauração da lordose espinhal, para aumentar o corpovertebral. Por exemplo, uma ou mais porções da haste 500, por exemplo, 510,podem ser seletivamente desanexadas do resto da haste 500, e servem comoum implante remanescente dentro da porção central 50 para aumentar o corpovertebral 12. Em outras modalidades, instrumentos, implantes, pastilhasósseas, cimento ósseo e/ou outros materiais de enchimento adicionais podemser usados em conjunto com a haste 500 e/ou cânula 100 para aumentar e/ouajustar a altura do corpo vertebral.

Depois do uso da cânula 100 e de um instrumento tal comouma haste 500 para reposicionar um corpo vertebral, parte ou toda a cânula100 pode permanecer na posição. Por exemplo, o elemento flexível 120 podeser desanexado do elemento rígido 110, e o elemento rígido 110 podepermanecer na posição dentro do corpo vertebral.

Conforme mostrado nas figuras 43 e 44, várias configuraçõesde instrumentos e implantes podem ser usadas. Por exemplo, uma haste ououtro instrumento podem ter qualquer forma desejada, por exemplo, as formas610, 620, 630, 640 ou 650. Similarmente, uma haste ou outro instrumento quepode ser usado em conjunto com as cânulas parcialmente flexíveis podem terqualquer curvatura desejada, tal como as mostradas para as hastes 710, 720,730 e 740. A extremidade da haste 740 pode incluir uma esfera 741.Aumentar o Corpo Vertebral (etapa 1500)

Depois do reposicionamento das vértebras 12 para restaurarlordose espinhal, e depois de restaurar a altura do corpo vertebral 12b, o corpovertebral 12b pode ser aumentado usando um enchimento, tais como, porexemplo, um cimento ósseo, pastilhas ósseas, osso desmineralizado, um outromaterial de enchimento, ou um implante inserido na porção central 50 docorpo vertebral.

A figura 45 mostra uma haste curva 6800, que pode ser usadapara reposicionar a vértebra 12b supradescrita, em que a haste 6800 podeincluir um ou mais furos 6810 na tampa ou esfera de extremidade próxima6820, por exemplo, a extremidade distai. Os furos 6810 podem ser usadospara remover material ósseo das vértebras ou introduzir um cimento ósseo ououtro enchimento ósseo no espaço 50, por exemplo, a fim de fixar ouaumentar o corpo restaurado. Por exemplo, furos 6820 podem comunicar comum lúmen oco 6830 da haste 6800, através dos quais um enchimento ósseo,cimento, pastilhas ósseas, etc. podem ser injetados. Contempla-se que oenchimento ósseo, cimento ósseo, pastilhas ósseas, etc. podem ser inseridassimultaneamente com a haste 6800 para reposicionar as placas de extremidadedas vértebras, e também que o enchimento ósseo, cimento ósseo, implantes epastilhas ósseas, etc. podem ser inseridas nas vértebras danificadas semaplicar nenhuma força na haste para reposicionar as placas de extremidade.

Em outras modalidades, mostradas na figura 46, instrumentocurvo, por exemplo, haste curva, pode ser removido da vértebra 12b. Umaagulha 6900 e/ou um cateter ou cânula podem então ser inseridos pela cânula2100, por exemplo, a fim de injetar um enchimento ósseo, pastilhas ósseas,um cimento ósseo ou similares nas vértebras. O enchimento ósseo, pastilhasósseas, cimento ósseo, implantes ou outros dispositivos de aumento podemser inseridos nas vértebras tanto primeiramente reposicionando quanto nãoreposicionando as placas de extremidade das vértebras danificadas, e podemser inseridos com força suficiente para reposicionar as placas de extremidadevertebrais sem assistência de um instrumento ou dispositivo adicional.Em algumas modalidades, um material de enchimentodesejado pode ser muito espesso ou compreender partículas que são muitograndes para ser distribuídas através de uma haste 6800, conforme mostradona figura 45, ou uma agulha de seringa 6900 mostrada na figura 46. Em taiscasos, material de enchimento particulado ou outro qualquer pode ser inseridono corpo vertebral 12b por outros meios, por exemplo, usando um transferidorespiral ou outro dispositivo para distribuir o material de enchimento.

A figura 47 mostra exemplos de dispositivos 10000 e 10100compreendendo transferidores espirais 10200 (MEVA Shafless Screw Conveyor, VoR Environmental, Botany, NSW, Austrália) e 10300 (SpiroflowFlexible Screw Conveyor, Spiroflow Inc., Monroe, NC) que encontram-secomercialmente disponíveis para distribuir material particulado 10400.Recursos de parafusos de tais dispositivos transferidores espirais podem seradaptados ou empregados para distribuir material de enchimento paraaumentar um corpo vertebral 12. Um mecanismo transferidor espiral comoesse pode, por exemplo, prover distribuição de material de enchimento sobmenor pressão que, por exemplo, injetando-se com uma seringa. Menorespressões durante o aumento de uma vértebra fraturada podem ajudar evitarvazamento do material de enchimento.

A figura 48 mostra um exemplo de um dispositivo transferidorespiral 11000 para uso para aumentar um corpo vertebral 12. Uma tremonha11100 pode ser adaptada para conter material de enchimento a ser inserido nocorpo vertebral, por exemplo, através da cânula 2100 que é inserido no corpovertebral da maneira supradescrita. Um recipiente de alimentação 11100 pode comunicar com o lúmen 2110 da cânula 2100, por exemplo, através de umaválvula 11200. Um parafuso 11500 pode passar através da cânula 2200 pelavértebra 11200 e entrar na porção central 50 do corpo vertebral 12. Umamanivela 11300 ou outro mecanismo pode ser rotacionado, por exemplo,manualmente ou usando um motor (não mostrado), para girar o parafuso11500. Durante a rotação, o material de enchimento 11400 do recipiente dealimentação 11100 pode entrar nos espaços entre as roscas 11510 do parafuso11500 e ser distribuído ao longo do comprimento do parafuso 11500 e noespaço 50.

Versados na técnica percebem que cada uma das etapas,métodos e aparelhos aqui descritos pode ser usada em várias combinaçõese/ou em conjunto com vários outros métodos e aparelhos. Por exemplo, umestojo para realizar uma ou mais etapas ou porções dos métodos aqui descritospode compreender, em uma ou mais embalagens, várias combinações deconjuntos e componentes aqui descritos. Um estojo pode incluir, por exemplo,uma ou mais cânulas, dispositivo de sutura de ruptura, fixadores externos eimplantes ou materiais de enchimento para aumento ósseo. Tais modalidadespodem também compreender uma ou mais seringas, transferidores ou outrosaparelhos para injetar um fluido, fluido semi-viscoso ou material deenchimento não fluido em um corpo vertebral.

Em uma outra modalidade para aumentar um corpo vertebral,um instrumento 13000 mostrado na figura 49 pode ser usado para correçãolordótica minimamente invasiva da espinha. O instrumento 13000 podeincluir pelo menos dois segmentos do corpo 13100 que são conectados entresi com juntas 13200. As juntas entre os dois segmentos ósseos sãopreferivelmente juntas de esferas, juntas universais ou algum outro tipo dejunta. Preferivelmente, as juntas permitem que dois segmentos girempoliaxialmente um em relação ao outro, ou pelo menos permitem rotação oupivotagem em torno de um eixo. Os segmentos de corpo 13100 podem ser deforma cilíndrica. Alternativamente, os segmentos de corpo podem ser planosou ter outras formas seccionais transversais. Os segmentos de corpo sãopreferivelmente rígidos para que uma força de empurrão aplicada naextremidade proximal 13001 do instrumento 13000 seja transmitida àextremidade distai 13002. O elemento alongado 13300 pode ser feito de ummetal, uma cerâmica de polímero, materiais compósitos ou combinaçõesdestes.

Além disso, versados na técnica percebem que o comprimentodos segmentos do corpo pode variar. Um arame, fio ou outro elementoalongado, preferivelmente um elemento alongado flexível 13300 pode serconectado no segmento do corpo mais distante ou distai 13100a. O termoparte mais distante ou distai do instrumento 13000 refere-se à extremidade13002 do instrumento que fica localizada afastada da porção empunhada pelocirurgião. Por outro lado, a extremidade traseira, extremidade de trás ouextremidade distai 13001 do instrumento 13000 refere-se à extremidade doinstrumento não localizada no corpo das vértebras que é empunhada pelocirurgião.

Na sua posição normal ou de descanso, quando nenhuma forçaé aplicada no elemento alongado 13300, os segmentos do corpo 13100 ejuntas 13200 preferivelmente são configuradas de maneira tal que ossegmentos do corpo 13100 fiquem alinhados ao longo de uma linha reta oueixo longitudinal 13003 do instrumento 13000. Quando o elemento alongado13300 é puxado, os segmentos do corpo 13100 na extremidade distai 13002,onde o elemento alongado 13300 é anexado, não mais coincidem com o eixolongitudinal 13003, de maneira tal que aparece uma dobra 13004 noinstrumento.

Para usar o instrumento 13000, uma cânula 2100 é inserida nospedículos do corpo vertebral quebrado 12 (figura 50). O instrumento 13000 éinserido pela cânula 2100 de maneira tal que a extremidade distai 13002 doinstrumento 13000 fique posicionada dentro do corpo das vértebrascolapsadas 12 (figura 51). O instrumento 13000 é inserido a baixo na cânula21000 exercendo-se uma força de empurrão na extremidade proximal 13001.O instrumento 13000 é suficientemente rígido para que a força sejatransmitida ao longo do instrumento 13000 para movê-lo dentro da cânula2100 e para dentro do corpo vertebral. A extremidade distai 13002 doinstrumento 13000 pode então ser dobrada/levantada puxando-se o elementoalongado 13300 (figura 52) na direção da extremidade proximal 13001 doinstrumento 13000. Se for aplicada força suficiente, as placas de extremidade20, 30 do corpo vertebral colapsado 12 podem ser separadas, em decorrênciade os segmentos do corpo 13100 aplicarem uma força nas placas deextremidade 20, 30, e o corpo vertebral pode ser restaurado para sua alturaoriginal (figura 48). Adicionalmente, o osso no corpo vertebral 12 em tornoda extremidade distai 13002 do instrumento 13000, ou segmento do corpomais distai 1300a fica compactado, que pode reduzir o risco de vazamento decimento. O movimento das placas de extremidade 20, 30 e/ou compactaçãodo osso podem criar uma cavidade 51 nas vértebras.

As figuras 54-56 representam diferentes mecanismos parapuxar o elemento alongado 13300 do instrumento 13000. Esses diferentesmecanismos podem formar uma parte do instrumento 13000, ou ser umconjunto separado usado em conjunto com o instrumento 13000.

A figura 54 mostra um tipo de bobina 14000 que pode serusada para empurrar o elemento alongado 13300. A bobina 14000 podeincluir dois suportes 14300 anexados a uma plataforma 14200 com um eixo14400 anexado nos dois suportes 14300. Um botão 14100 é anexado no eixo epode ser usado para girar o eixo, puxando o elemento alongado 13300,levantando assim a extremidade distai 13002 do instrumento 13000.

A figura 55 representa um conjunto de parafuso e porca 15000.O conjunto de parafuso e porca 15000 pode formar uma parte traseira doinstrumento 13000 ou ser anexado na extremidade proximal 13001 doinstrumento 13000. O conjunto de parafuso e porca 15000 pode incluir umeixo rosqueado 15100, uma porca 15200 e um revestimento 15300. Oelemento alongado 13300 pode ser conectado no eixo rosqueado 15100.Girando-se o conjunto de parafuso e porca, o elemento alongado 13300 épuxado de volta, em decorrência de o eixo rosqueado 15100 mover-se emrelação à porca 15200 e ao revestimento 15300, levantando assim aextremidade distai 13002 do instrumento 13000. A medida que o segmentodistai 13100a é curvado e levantado, os segmentos do corpo 13100 articulamum em relação ao outro em decorrência do movimento permitido pelas juntas

13200. Uma forma de solicitação pode ser aplicada pelas juntas Γ3200, porexemplo, por um elemento de mola, para manter os segmentos do corposolicitado para a posição normal de descanso, onde os segmentos do corpo13100 são alinhados em uma linha reta ou ao longo do eixo longitudinal13003. Embora o eixo longitudinal 13003 tenha sido mostrado como umalinha reta, pode-se perceber que o eixo longitudinal 13003 pode também sercurvo.

Similarmente, a figura 56 representa um conjunto de parafuso16000. O conjunto de parafuso 16000 pode incluir um parafuso 16100 e umrevestimento 16200. Uma extremidade do elemento alongado 13300 éconectada no parafuso 16100. A medida que o parafuso 16100 gira, oelemento alongado 13300 é correspondentemente puxado de volta, levantandoassim a extremidade distai 13002 do instrumento 13000.

As figuras 57A-C representam outras configurações doinstrumento 13000. Dependendo da aplicação, o número de segmentos docorpo 13100 e juntas 13200 pode variar. A figura 57A mostra um instrumento13000 com três segmentos do corpo 13100 e duas juntas 13200. A figura 57Bmostra um instrumento 13000 com dois segmentos do corpo 13100 e umajunta 13200, e a figura 57C mostra um instrumento 13000 com cincosegmentos do corpo 13100 e quatro juntas 13200.

As figuras 58A e 58B representam dois tipos diferentes dejunta 13200 que podem ser usadas. A figura 58B ilustra uma junta universal

13201, e a figura 58B ilustra uma junta de esfera 13202. Entretanto, écontemplado que outros tipos e configurações de juntas podem ser usados.Versados na técnica percebem que a junta 13200 pode ser dimensionada econfigurada para girar em torno do eixo x, y e/ou z.

Em uma modalidade alternativa da presente invenção, oinstrumento 1700 pode ser construído de um polímero, sem uma(s) junta(s) oude uma liga com memória de forma (por exemplo Nitinol) (figura 59). Amedida que o elemento alongado 17200 é puxado, a extremidade distai dosegmento 17100 do instrumento 17000 é dobrada para cima para que aextremidade distai fique lateralmente deslocada da posição original ao longodo eixo longitudinal do instrumento para empurrar assim as placas deextremidade do corpo vertebral colapsado para fora uma da outra e restaurar ocorpo vertebral para sua altura original.

Ainda em uma outra modalidade da invenção, o instrumento18000, representado na figura 60, pode compreender um segmento do corpoprincipal 18100, pelo menos um segmento ajustável 18200 (figura 60representa dois segmentos ajustáveis) e um elemento alongado 18300. Oinstrumento 18000 também pode incluir um mecanismo 18400 para puxar oelemento alongado 18300, levantando assim o segmento ajustável 18200.

Embora a presente invenção e suas vantagens tenham sidodescritas com detalhes, deve-se entender que várias mudanças, substituições ealterações podem ser feitas aqui sem fugir do espírito e escopo da invenção,definida pelas reivindicações anexas. Além disso, o escopo da presenteinvenção não deve ser limitado às modalidades particulares do processo,máquina, fabricação, composição de matéria, dispositivos, métodos e etapasdescritos na especificação. Conforme versados na técnica percebemfacilmente a partir da revelação da presente invenção, processos, máquinas,fabricação, composições de matéria, dispositivos, métodos ou etapas,atualmente existentes, ou posteriormente desenvolvidas, que realizamsubstancialmente a mesma função, ou que atingem substancialmente o mesmoresultado das modalidades correspondentes aqui descritas podem serutilizados de acordo com a presente invenção. Dessa maneira, asreivindicações anexas devem incluir no seu escopo tais processos, máquinas,fabricação, composições de matéria, dispositivos, métodos ou etapas.

Embora os aparelhos e métodos aqui descritos até entãotenham sido descritos no contexto de reposicionar, romper e aumentarvértebras no contexto de fraturas e deformações por compressão vertebral nacurvatura espinhal, vários outros usos e métodos são considerados, tais como,por exemplo, reposicionamento e aumento de ossos compridos, costelas eoutras estruturas esqueléticas ósseas. Adicionalmente, em algumasmodalidades, um cateter parcialmente flexível pode ser usado para inserir umimplante, por exemplo, uma ou mais correntes flexíveis de corpos ligados.Um cimento ósseo, pastilhas ósseas ou outro enchimento podem também serusados para ajudar no aumento. Em outras modalidades, um outro implante3430 pode ser inserido.

Em algumas modalidades, os implantes e métodos aquidescritos podem ser usados em conjunto com outros aparelhos e métodos pararestaurar lordose e aumentar corpo vertebral. Por exemplo, uma ou maiscânulas parcialmente flexíveis 100 podem ser usadas em conjunto com outrosprocedimentos conhecidos, por exemplo, vertebropastia ou cifoplastia debalão, que podem ser usados para começar o reposicionamento de um corpovertebral e/ou criar um espaço dentro do corpo para os implantes.

Em outras modalidades, vários implantes e métodosminimamente invasivos para aliviar o desconforto associado com a colunaespinhal podem empregar âncoras e outros implantes aqui descritos. Por exemplo, um implante compreendendo um ou mais corpos ligados, porexemplo, dentro de um recipiente expansível (não mostrado), podem serimplantados entre processos espinhosos de vértebras adjacentes para distrataro processo e aliviar dor e outros problemas causados, por exemplo, porestenose espinhal, artropatia de faceta e similares. Por exemplo, sistemas deaumento aqui descritos podem ser usados em substituição ou em adição aoprocesso, aparelho e métodos interespinhoso expansível descritos napublicação da patente U.S. 2004/018128 e pedido de patente U.S. 6.419.676de Zucherman et al.

Embora a descrição e os desenhos apresentados representem asmodalidades preferidas da invenção, entende-se que várias adições,modificações e substituições podem ser feitas nela sem fugir do espírito eescopo da presente invenção definida nas reivindicações anexas. Emparticular, fica claro aos versados na técnica que a presente invenção pode serconcebida em outras formas, estruturas, arranjos, proporções específicos, esem outros elementos, materiais e componentes, sem fugir do espírito oucaracterísticas essenciais da mesma. As modalidades atualmente reveladasportanto devem ser consideradas sob todos os aspectos ilustrativas, e nãorestritivas, o escopo da invenção sendo indicado pelas reivindicações anexas,e não limitado pela descrição apresentada.

Claims

1. Aparelho para reposicionar vértebras, caracterizado pelofato de que compreende:pelo menos dois elementos alongados, cada um dos ditoselementos alongados tendo uma primeira extremidade e uma segundaextremidade, em que a primeira extremidade de cada elemento alongado éconfigurada para inserção em um corpo vertebral;uma haste de fixação com uma forma arqueada; eum grampo configurado para prender de forma ajustável asegunda extremidade de cada um dos elementos alongados na haste defixação de forma arqueada,em que os grampos são configurados para moverem-se aolongo da haste de fixação de forma arqueada para pivotar os elementosalongados para reposicionar as vértebras.

2. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que compreende adicionalmente um manipulo encaixado em cadauma das segundas extremidades dos elementos alongados.

3. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que cada um dos elementos alongados é um corpo tubular quetem um lúmen que se estende da primeira extremidade para a segundaextremidade do elemento alongado.

4. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que:a haste de fixação compreende uma pluralidade de recursossuperficiais arranjados ao longo de um eixo longitudinal da haste de fixação; ecada um dos grampos tem uma primeira configuração em queo grampo pode mover-se em uma primeira direção ao longo do eixolongitudinal da haste de fixação, e encaixa os recursos superficiais paraimpedir movimento em uma segunda direção ao longo do eixo longitudinal dahaste de fixação.

5. Aparelho de acordo com a reivindicação 4, caracterizadopelo fato de que cada um dos grampos compreende um botão e tem umasegunda configuração em que o botão desencaixa o grampo dos recursossuperficiais da haste de fixação e permite movimento do grampo na segundadireção..

6. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que compreende adicionalmente uma cânula que tem umaprimeira extremidade, uma segunda extremidade e um lúmen que forneceuma passagem através da cânula da primeira extremidade para a segundaextremidade, a dita primeira extremidade configurada para inserção em umcorpo vertebral fraturado.

7. Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o ditos elementos alongados são manufaturados a partir deum material que compreende pelo menos um do grupo que consiste em açoinoxidável, um metal, uma liga metálica, um polímero, um compósito, umacerâmica ou uma combinação destes.