BRPI0616935A2 - artigo absorvente caracterizando um elemento de troca de temperatura - Google Patents

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BRPI0616935A2
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Christopher Peter Olson
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Kimberly Clark Worldiwide Inc
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Abstract

ARTIGO ABSORVENTE CARACTERIZANDO UM ELEMENTO DE TROCA DE TEMPERATURA. é revelado um artigo absorvente incluindo um elemento de troca de temperatura. O elemento de troca de temperatura inclui um material de troca de temperatura, disposto com o elemento de troca de temperatura, em uma distribuição em peso não uniforme, através do elemento de troca de temperatura.

Description

TEMPERATURA
HISTÓRICO DA INVENÇÃO
A presente invenção se refere aos artigosabsorventes que incluem um elemento de troca detemperatura. Mais especificamente, a invenção se refere aum artigo absorvente, tal como, calças de treinamento quefornecem ao usuário uma sensação de troca de temperaturaque pode ser sentida quando da micção.
Artigos absorventes, tais como, fraldasdescartáveis e calças de treinamento são úteis na absorçãoe contenção dos dejetos corpóreos. Esses produtos foramdesenvolvidos para que a urina seja rapidamente drenada eretida fora da pele do usuário, de modo que o usuáriopermaneça relativamente seco e confortável. Embora essedesempenho aperfeiçoado melhore a secura e conforto dousuário, ele pode reduzir a capacidade do usuário de sentirou reconhecer quando a micção ocorre, especialmente se aatenção do usuário está voltada para uma atividade. Issonão está voltado para o treinamento de ir ao banheiro, umavez que uma etapa importante nos estágios precedentes detreinamento para ida ao banheiro é a capacidade dereconhecer quando ocorre a micção. Em uma tentativa demelhorar o reconhecimento de uma criança de quando a micçãoocorre, as calças de treinamento foram projetadas comelementos de troca de temperatura que fornecem uma sensaçãode troca de temperatura quando da micção.
Infelizmente, em determinadas circunstâncias, taiselementos de troca de temperatura podem não sercompletamente satisfatórios. Por exemplo, os artigos podem,em determinadas circunstâncias, deformar durante o uso,especificamente entre as pernas do usuário. Como tal, umartigo incluindo um elemento de troca de temperatura podemudar a posição e ser menos eficaz em alertar o usuário damicção se ele também estiver espaçado da pele do usuário.
Assim, existe a necessidade de um artigoabsorvente com um elemento de troca de temperatura que sejamais capaz de alertar eficazmente o usuário quando em uso,especificamente em condições onde a câmara de temperaturatipicamente muda de posição. Adicionalmente, existe anecessidade de um artigo absorvente que seja mais provávelde alertar um usuário da urina, mesmo após o artigo tersido deformado entre as pernas do usuário quando em uso.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Em um aspecto, a presente invenção se refere a umartigo absorvente definindo uma direção longitudinal, umadireção lateral perpendicular à direção longitudinal, umaprimeira borda lateral do artigo e uma segunda bordalateral do artigo, opostas à primeira borda lateral doartigo e um par de bordas de extremidade. 0 artigoabsorvente inclui um revestimento externo impermeável aliquido, um corpo absorvente disposto sobre o revestimentoexterno, e um elemento de troca de temperatura disposto como corpo absorvente. O elemento de troca de temperaturainclui material de troca de temperatura disposto com oelemento de troca de temperatura em uma distribuição depeso não uniforme através o elemento de troca detemperatura na direção lateral. O elemento de troca detemperatura também provê o artigo com uma troca detemperatura de pelo menos 5°C, conforme determinado peloteste de troca de temperatura descrito aqui.
Em outro aspecto, a presente invenção se refere aum artigo absorvente definindo uma direção longitudinal,uma direção lateral perpendicular à direção longitudinal,uma primeira borda lateral do artigo e uma segunda bordalateral do artigo, opostas à primeira borda lateral doartigo e um par de bordas de extremidade. 0 artigoabsorvente inclui um revestimento externo impermeável aliquido, um corpo absorvente disposto sobre o revestimentoexterno, e um elemento de troca de temperatura disposto como corpo absorvente. 0 elemento de troca de temperaturadefine uma primeira borda lateral do elemento de troca detemperatura, uma segunda borda lateral do elemento de trocade temperatura oposta à primeira borda lateral do elementode troca de temperatura, uma primeira região de elemento detroca de temperatura, uma segunda região de elemento detroca de temperatura, e uma terceira região de elemento detroca de temperatura entre a primeira região de elemento detroca de temperatura e a segunda região de elemento detroca de temperatura. 0 elemento de troca de temperaturainclui material de troca de temperatura disposto com oelemento de troca de temperatura em uma distribuição depeso não uniforme, através do elemento de troca detemperatura na direção lateral. A primeira região deelemento de troca de temperatura e a segunda região deelemento de troca de temperatura incluem uma temperaturamaior do material de troca de temperatura em peso, emrelação à terceira região de elemento de troca detemperatura. O elemento de troca de temperatura provê oartigo com uma troca de temperatura de pelo menos 5 °C,conforme determinado pelo teste de troca de temperaturadescrito aqui.
Os aspectos mencionados acima e outros da presenteinvenção ficarão mais aparentes e a invenção propriamenteserá melhor entendida com referência aos desenhos e ãdescrição dos desenhos que se segue.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A figura 1 ilustra representativamente, uma vistalateral de um par de calças de treinamento com um sistemade fixação mecânico das calças de treinamento mostradofixado em um lado das calças de treinamento e não fixado emoutro das calças de treinamento;
A figura 2 ilustra representativamente, uma vistaplana das calças de treinamento da figura 1 em uma condiçãonão fixada, estirada e plana, e mostrando a superfície dascalças de treinamento que está voltada para fora dousuário;
A figura 3 ilustra representativamente, uma vistaplana similar a da figura 2, porém mostrando a superfície20 das calças de treinamento que está voltada para o usuárioquando vestida e com porções de corte para mostrar osaspectos subjacentes;
A figura 4 ilustra representativamente, uma vistaem seção de um aspecto específico do elemento de troca de temperatura da presente invenção;
A figura 5 ilustra representativamente, uma vistaem seção de outro aspecto do elemento de troca detemperatura da presente invenção;
A figura 6 ilustra representativamente, uma vistaplana de um exemplo de um elemento de troca de temperaturada presente invenção; e
A figura 7 ilustra representativamente, uma vistaem seção de outro aspecto das calças de treinamento comelementos removidos para clareza.
Caracteres de referência correspondentes indicampartes correspondentes através dos desenhos.
DEFINIÇÕES
Dentro do contexto do relatório descritivo, cadatermo ou frase abaixo inclui o significado ou significadosque se seguem:
"Anexação" e seus derivados se referem a ligação,aderência, conexão, ligação, costura em conjunto, ousemelhantes, de dois elementos. Dois elementos serãoconsiderandos como estando anexados em conjunto quando elessão integrais um com o outro ou anexados diretamente um aooutro ou indiretamente um ao outro, tal como quando cada umfor diretamente anexado a elementos intermediários.
"Anexação" e seus derivados incluem anexação permanente,liberável ou reanexável. Além disso, a anexação pode sercompletada tanto durante o processo de fabricação quantopelo usuário final.
"Ligação" e seus derivados se referem à ligação,aderência, conexão, anexação, costura em conjunto, ousemelhantes, de dois elementos. Dois elementos serãoconsiderados como estando ligados em conjunto quando elesestiverem ligados diretamente um ao outro ou indiretamenteum ao outro, tal como quando cada um for diretamente ligadoa elementos intermediários. "Ligação" e seus derivadosinclui ligação permanente, liberável ou refixável.
"Coforma" se refere a uma combinação de fibrasfundidas por extrusão e fibras absorventes, tais como,fibras celulósicas que podem ser formadas por ar formandoum material polimérico fundido por extrusão, enquantosoprando simultaneamente as fibras suspensas em ar nacorrente de fibras fundidas por extrusão. 0 material decoforma pode também incluir outros materiais, tais como,materiais superabsorventes. As fibras fundidas por extrusãoe as fibras absorventes são coletadas em uma superfície deformação, tal como a provida por uma correia foraminosa. Asuperfície de formação pode incluir um material permeável agás que foi colocado sobre a superfície de formação.
"Conexão" e seus derivados se referem à ligação,aderência, ligação, anexação, costura em conjunto, ousemelhantes, de dois elementos. Dois elementos serãoconsiderados como estando conectados em conjunto quandoeles forem conectados diretamente um ao outro ouindiretamente um ao outro, tal como quando cada um fordiretamente conectado a elementos intermediários. "Conexão"e seus derivados incluem conexão permanente, liberável ourefixável. Além disso, a conexão pode ser completada tantodurante o processo de fabricação quanto pelo usuário final.
"Descartável" se refere aos artigos que sãoprojetados para serem descartados após um uso limitado aoinvés de serem lavados ou de outra forma restaurados parareutilização.
Os termos "disposto sobre", "disposto ao longo","disposto com", ou "disposto na direção" e variações dosmesmos se destinam a significar que um elemento pode serintegral com outro elemento ou que um elemento pode ser umaestrutura separada, ligada ou colocada próximo a outroelemento.
"Elástico", "elasticizado", "elasticidade," e"elastomérico" significam a propriedade de um material oucomposto em virtude da qual ele tende a recuperar seutamanho e forma originais após remoção da força que causa adeformação. Apropriadamente, um material elástico oucompósito pode ser alongado em pelo menos 50 porcento (a150 porcento) de seu comprimento relaxado e recuperará,quando da liberação da força aplicada, pelo menos 40porcento de seu alongamento.
"Extensível" se refere a um material ou compósitoque é capaz de extensão ou deformação sem rompimento, porémque não recupera substancialmente seu tamanho e formaoriginais após remoção da força que causa a extensão oudeformação. Apropriadamente, um material extensível oucompósito pode ser alongado em pelo menos 50 porcento (a150 porcento) de seu comprimento relaxado.
"Fibra" se refere a um elemento contínuo oudescontínuo possuindo uma razão alta de comprimento paradiâmetro ou largura. Assim, uma fibra pode ser umfilamento, um fio, cordão ou qualquer outro elemento oucombinação desses elementos.
"Hidrófilas" descreve fibras ou superfícies dasfibras que são umedecidas pelos líquidos aquosos em contatocom as fibras. O grau de umectação dos materiais pode, porsua vez, ser descrito em termos de ângulos de contato e astensões de superfície dos líquidos e materiais envolvidos.
Equipamento e técnicas apropriados para medir a capacidadede umectação dos materiais de fibra específicos oucombinações de materiais de fibras podem ser providos porum Sistema Analisador de Força de Superfície Cahn, SFA-222,ou um sistema substancialmente equivalente. Quando medidascom este sistema, as fibras possuindo ângulos de contatoinferiores a 90° são designadas "umectáveis" ou hidrófilas,enquanto as fibras possuindo ângulos de contato maiores doque 90° são designadas "não umectáveis" ou hidrófobas.
"União" e seus derivados se referem à conexão,aderência, ligação, anexação, costura em conjunto, ousemelhantes, de dois elementos. Dois elementos serãoconsiderados como estando ligados em conjunto quando elesforam integrais ou unidos diretamente um ao outro ouindiretamente um ao outro, tal como quando cada um fordiretamente unido aos elementos intermediários. "União" eseus derivados incluem um elemento que une de modopermanente, liberável ou refixavelmente. Além disso, aunião pode ser completada tanto durante o processo defabricação quanto pelo usuário final.
"Camada" quando usada no singular pode ter osignificado duplo de um elemento simples ou de várioselementos.
"Impermeável a líquido" quando usado na descriçãode uma camada ou laminado de múltiplas camadas, significaque o líquido, tal como urina, não passará através dacamada ou laminado, sob condições de uso normais, em umadireção geralmente perpendicular ao plano da camada oulaminado naquele ponto do contato com o líquido.
"Permeável a líquido" se refere a qualquer materialisto é não impermeável a líquido.
"Fundidas por extrusão" se refere às fibrasformadas por extrusão de um material termoplástico fundidoatravés de vários capilares geralmente circulares e finosde uma fieira como cordões ou filamentos fundidosdirecionados para correntes de gás de velocidade altaconvergente (por exemplo, ar) , geralmente aquecidas, queatenuam os filamentos de material termoplástico fundido, demodo a reduzir seus diâmetros. Tal processo é revelado, porexemplo, na Patente US número 3.849.241 de Butin e outros.As fibras fundidas por extrusão podem ser continuas ou nãoe são geralmente de ligação própria quando depositadassobre uma superfície de coleta.
"Elemento" quando usado no singular pode ter osignificado duplo de um elemento simples ou de várioselementos.
"Não tramado" e "trama não tecida" se referem aosmateriais e tramas de material que são formados sem a ajudade um processo de tecelagem têxtil. Por exemplo, materiaisnão tramados, tecidos ou tramas foram formados de muitosprocessos, tais como, por exemplo, processos de fusão porextrusão, processos de ligação por fiação, processos dedeposição por ar e processos de trama cardada e ligada.
"Esticável" significa que um material pode seresticado, sem romper, em pelo menos 50 porcento (a 150porcento de seu comprimento inicial (não esticado)) em pelomenos uma direção. Os materiais elásticos e extensíveis sãomateriais esticáveis.
"Material superabsorvente" se refere a um materialintumescível em água, orgânico ou inorgânico insolúvel emágua, que é capaz, em condições mais favoráveis, deabsorver pelo menos cerca de dez vezes seu peso e, maisdesejavelmente, pelo menos cerca de trinta vezes seu pesoem uma solução aquosa contendo cerca de 0,9% de cloreto desódio.
Esses termos podem ser definidos com linguagemadicional nas porções remanescentes do relatóriodescritivo.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Com referência agora aos desenhos e especificamenteà figura 1, um artigo absorvente da presente invenção éilustrado, representativamente, na forma de calças detreinamento para ida ao banheiro de crianças e é indicadoem sua totalidade com o número de referência 20. As calçasde treinamento 20 incluem um elemento de troca detemperatura 70, que é adaptado para criar uma sensaçãodistinta de troca de temperatura ao usuário quando damicção, que pode melhorar a capacidade do usuário dereconhecer quando a micção está ocorrendo.
As calças de treinamento 20 podem ser ou nãodescartáveis, no eu se refere aos artigos que sãodestinados a serem descartados após um período de usolimitado, ao invés de serem lavados ou de outra formacondicionados para reutilização. Também deve ser entendidoque a presente invenção pode ser apropriada para uso comvários outros artigos absorventes destinados ao usopessoal, incluindo, porém não limitado às fraldas, produtosde higiene feminina, produtos para incontinência, peças deroupa de uso médico, absorventes e bandagens cirúrgicos,outras peças de roupa de cuidado pessoal ou de saúde esemelhantes, sem com isso fugir do escopo da presenteinvenção.
Apenas como ilustração, vários materiais e métodospara construção das calças de treinamento 20 dos váriosaspectos da presente invenção são revelados no Pedido dePatente PCT WO 00/37009 publicado em 29 de junho de 2000por A. Fletcher e outros; Patente US número 4.940.464emitida em 10 de junho de 1990 para Van Gompel e outros;Patente US número 5.766.389 emitida em 16 de junho de 1998para Brandon e outros, e Patente US número 6.645.190emitida em 11 de novembro de 2003 para Olson, e outros quesão incorporados aqui como referência à medida que sejamconsistentes (isto é, não entre em conflito) com oapresentado aqui. Além disso, os artigos absorventesincluindo um elemento de troca de temperatura são descritosna Patente US número 5.681.298 para Brunner e outros, ePedido de Patente US número de série 11/143359 depositadoem Io de junho de 2005 em nome de Jackson e outros, asrevelações dos mesmos sendo incorporadas como referência àmedida que sejam consistentes (isto é, não em conflito) como apresentado aqui.
As calças de treinamento 20 são ilustradas nafigura 1 em uma condição parcialmente anexada. As calças detreinamento 20 definem uma direção longitudinal 46 e umadireção lateral 4 8 perpendicular à direção longitudinalconforme mostrado nas figuras 2 e 3. As calças detreinamento 20 definem, adicionalmente, um par de regiõesde extremidade longitudinal, de outra forma referidas aquicomo uma região de cintura frontal 22 e a região de cinturaposterior 24 e a região central, de outra forma referidaaqui como uma região de virilha 26, se estendendolongitudinalmente entre e interconectando as regiões decintura frontal e posterior 22, 24. As regiões de cinturafrontal e posterior 22, 24 incluem aquelas porções dascalças de treinamento 20, que, quando vestidas, revestemtotal ou parcialmente ou circundam a cintura ou torso médioinferior do usuário. A região da virilha 26 geralmente éaquela porção das calças de treinamento 20 que, quandovestida, é posicionada entre as pernas do usuário e revesteo torso inferior e virilha do usuário. As calças detreinamento 20 também definem uma superfície interna 28adaptada em uso para ser disposta na direção do usuário, euma superfície externa 3 0 oposta a superfície interna. Comreferência adicional às figuras 2 e 3, o par de calças detreinamento 20 possui uma primeira borda lateral seestendendo longitudinalmente 35 e uma segunda borda lateralse estendendo longitudinalmente 3 6 oposta, à primeira bordalateral, e um par de bordas de cintura opostas seestendendo lateralmente 38 (de modo geral, bordas deextremidade).
As calças de treinamento 20 ilustradas podemincluir um conjunto absorvente, geralmente indicado em 32.Por exemplo, no aspecto das figuras 1-3, as calças detreinamento 20 incluem um conjunto absorvente central,geralmente retangular 32 e painéis laterais 34, 134formados separadamente e presos to o conjunto absorventecentral. Os painéis laterais 34, 134 podem ser ligados aolongo de costuras 66 ao conjunto absorvente 32 nasrespectivas regiões de cintura frontal e posterior 22 e 24das calças de treinamento 20. Mais especificamente, ospainéis laterais frontais 34 podem ser permanentementeligados e se estenderem lateralmente para fora do conjuntoabsorvente 32, na região de cintura frontal 22, e ospainéis laterais posteriores 134 podem ser permanentementeligados e se estenderem lateralmente a partir do conjuntoabsorvente 32 na região de cintura posterior 24. Os painéislaterais 34 e 134 podem ser ligados ao conjunto absorvente32 empregando dispositivos de anexação conhecidos dosversados na técnica, tais como, adesivo, ligação térmica ouultra-sônica.
Os painéis laterais frontal e posterior 34 e 134,quando do uso das calças de treinamento 20, incluem, assim,as porções das calças de treinamento 20 que estãoposicionadas sobre os quadris do usuário. Os painéislaterais frontal e posterior 34 e 134 podem serpermanentemente ligados em conjunto para formar aconfiguração tridimensional das calças de treinamento 20,ou serem conectados liberavelmente um com o outro, tal comopor um sistema de fixação 60 dos aspectos ilustrados.
Materiais elásticos apropriados, bem como osprocessos de incorporação de painéis laterais elásticos àscalças de treinamento, são descritos nas Patentes US que seseguem: 4.940.464 emitida em 10 de julho de 1990 para VanGompel e outros; 5.224.405 emitida em 6 de julho de 1993para Pohjola; 5.104.116 emitida em 14 de abril de 1992 paraPohjola e 5.046.272 emitida em 10 de setembro de 1991 paraVogt e outros; todas sendo incorporadas aqui em suatotalidade como referência à medida que sejam consistentes(isto é, não entrem em conflito) com o descrito aqui. Nosaspectos específicos, o material elástico compreende umlaminado térmico de estiramento (STL), um laminado ligadopor estreitamento (NBL), um laminado reversivelmenteestreitado ou um material laminado ligado por estiramento(SBL). Os processos de fabricação de tais materiais são bemconhecidos dos versados na técnica e descritos na PatenteUS 4.663.220 emitida em 5 de maio de 1987 para Wisneski eoutros; Patente US 5.226.992 emitida em 13 de julho de 1993para Mormon e Pedido de Patente Europeu número EP 0.217.032publicado em 8 de abril de 1987, em nome de Taylor eoutros; todos incorporados aqui em sua totalidade comoreferência, à medida que sejam consistentes (isto é, nãoestejam em conflito) com o descrito aqui. Como sãoconhecidos na técnica, os painéis laterais 34, 134 podemincluir materiais elásticos ou materiais estiráveis, excetomateriais não elásticos.
0 conjunto absorvente 32 é ilustrado na figuras 2-3como possuindo uma forma retangular. Contudo, é contempladoque o conjunto absorvente 32 possa ter outras formas (porexemplo, forma de ampulheta, forma de T, forma de I esemelhantes), sem fugir do escopo dessa invenção. É tambémentendido que os painéis laterais 34, 134 podem serformados alternativa e integralmente com o conjuntoabsorvente 32 sem com isto fugir do escopo dessa invenção.
Em tal configuração, os painéis laterais 34 e 134 e oconjunto absorvente incluiriam pelo menos alguns materiaiscomuns, tais como o forro voltado para o corpo 42,revestimento externo 40, outros materiais e/ou combinaçõesdos mesmos.
0 conjunto absorvente 32 inclui um revestimentoexterno 40 e um forro voltado para o corpo 42 (figuras 3,7) em relação sobreposta entre os mesmos. 0 revestimento 42pode ser apropriadamente unido ao revestimento externo 40ao longo de pelo menos uma porção das extremidadeslongitudinais das calças de treinamento 20. O revestimento42 pode ser apropriadamente adaptado, isto é, posicionadoem relação aos outros componentes das calças de treinamento20, para contatar a pele do usuário durante uso das calçasde treinamento. O conjunto absorvente 32 também inclui umcorpo absorvente 44 (figuras 3, 7) disposto entre orevestimento externo 40 e o forro voltado para o corpo 42,para absorção de exsudados corpóreos líquidos. 0revestimento 42 pode ser apropriadamente unido aorevestimento externo 40, ao longo de pelo menos uma porçãodo conjunto absorvente 32. 0 forro voltado para o corpo 42e o revestimento externo 4 0 poder ser anexados, porexemplo, um ao outro por adesivo, ligação ultra-sônica,ligação térmica ou outras técnicas de anexação apropriadasconhecidas na arte. Além disso, pelo menos uma porção docorpo absorvente 44 pode ser opcionalmente anexada ao forrovoltado para o corpo 42 e/ou o revestimento externo 4 0empregando os métodos descritos aqui.
Conforme mencionado acima, os painéis lateraisfrontal e posterior 34 e 134 podem ser conectadosliberavelmente um ao outro, tal como pelo sistema defixação 60 do aspecto ilustrado. Com as calças detreinamento 20 na posição fixada conforme ilustradoparcialmente na figura 1, as regiões de cintura frontal eposterior são conectadas em conjunto para definirem aconfiguração das calças de treinamento tridimensionalpossuindo uma abertura de cintura 50 e um par de aberturasde perna 52. As bordas de cintura 38 (por exemplo,extremidades longitudinais) das calças de treinamento 20são configuradas para circundar a cintura do usuário demodo a definirem a abertura de cintura 50 (figura 1) dascalças de treinamento.
O sistema de fixação 60 pode incluir quaisquerfixadores refixáveis apropriados para artigos absorventes,tais como, fixadores adesivos, fixadores coesivos, fixadosmecânicos ou semelhantes. Em um aspecto da invenção, osistema de fixação compreende elementos de fixaçãomecânicos para desempenho aperfeiçoado. Elementos defixação mecânicos apropriados podem ser providos pormateriais conformados geométricos de intertravamento, taiscomo, ganchos, alças, em forma de pêra, cogumelo, cabeçasde seta, esferas sobre hastes, componentes de combinaçãomacho e fêmea, fivelas, pressões ou semelhantes. Porexemplo, os sistemas de fixação são também revelados noPedido de Patente PCT incorporado aqui anteriormente WO00/37009 publicado em 29 de junho de 2000 por A. Fletcher eoutros e Patente US número 6.645.190 emitida em 11 denovembro de 2 003 para Olson e outros incorporada aquianteriormente.
As calças de treinamento 2 0 podem incluir,adicionalmente, um par de abas de contenção 56 para inibiro fluxo lateral dos exsudados corpóreos. Conforme ilustradona figura 3, as abas de contenção 56 podem seroperativamente anexadas às calças de treinamento 20 dequalquer modo apropriado, como é bem conhecido na arte.Especificamente, as construções e disposições especificaspara as abas de contenção 56 são geralmente bem conhecidasdos versados na arte e são descritas na Patente US número4.704.116 emitida em 3 de novembro de 1987 para Enloe, queé incorporada aqui como referência à medida que apresenteconsistência (isto é, não entre em conflito) com oapresentado aqui.
De modo a aperfeiçoar, adicionalmente, a contençãoe/ou absorção dos exsudados corpóreos, as calças detreinamento 2 0 podem incluir elementos elásticos de cintura54 nas regiões de cintura frontal e/ou posterior 22 e 24das calças de treinamento 20. Da mesma forma, as calças detreinamento 2 0 podem incluir elementos elásticos de perna58, como são conhecidos dos versados na técnica. Oselementos elásticos de cintura 54 e os elementos elásticosde perna 5 8 podem ser formados de qualquer materialelástico apropriado que é bem conhecido dos versados natécnica. Por exemplo, materiais elásticos apropriadosincluem folhas, cordões ou fitas de borracha natural,borracha sintética ou polímeros elastoméricostermoplásticos. Em um aspecto da invenção, os elásticos decintura e/ou elásticos de pernas podem incluir várioscordões elastoméricos de múltiplos filamentos coalescidosde fiação seca vendidos de acordo com a marca registradaLYCRA e disponível na Invista de Wilmington, Del., U.S.A.
O revestimento externo 4 0 pode incluir,apropriadamente, um material que é substancialmenteimpermeável a líquido. 0 revestimento externo 4 0 pode serprovido por uma camada simples de material impermeável alíquido, ou mais apropriadamente inclui uma a estruturalaminada de múltiplas camadas na qual pelo menos uma dascamadas é impermeável a líquido. Nos aspectos específicos,a camada externa pode prover apropriadamente uma texturarelativamente semelhante ao pano para o usuário. Umapelícula impermeável a líquido apropriada para uso como umacamada interna impermeável a líquido, ou um camada simplesimpermeável a líquido revestimento externo 4 0 é umapelícula de polietileno de 0,025 mL (1,0 mil)comercialmente disponível na Edison Plastics Company deSouth Plainfield, New Jersey. Alternativamente, orevestimento externo 4 0 pode incluir uma camada de tramafibrosa tramada ou não tramada que foi total ouparcialmente construída ou tratada para fornecer os níveisdesejados de impermeabilidade a líquido para regiõesselecionadas que são adjacentes ou próximas ao corpoabsorvente.
0 revestimento externo 40 pode também ser esticávele em alguns aspectos pode ser elastomérico. Por exemplo,tal revestimento externo material pode incluir umpolipropileno de 10,17 g/m2 ligado por fiação que éestreitado em 60% na direção lateral 40 e crepeado 60% nadireção longitudinal 48, laminado com 3 gramas por metroquadrado (g/m2) de adesivo com base em estireno-isopreno-estireno Bostik-Findley H2525A para 8 g/m2 de películaPEBAX 2533 com 20 porcento de concentrado de TiO2. É feitareferência à Patente US número 5.883.028, emitida paraMorman e outros, Patente US número 5.116.662 emitida paraMorman e Patente US número 5.114.781 emitida para Morman,todas sendo incorporadas aqui como referência, parainformações adicionais com referência aos materiais derevestimento externo apropriados.
0 forro voltado para o corpo 42 é apropriadamenteconformável, de sensação macia e não irritante à pele dousuário. O forro voltado para o corpo 42 é tambémsuficientemente permeável ao líquido de modo a permitir queos exsudados corpóreos líquidos penetrem prontamenteatravés de sua espessura no corpo absorvente 44. Um forrovoltado para o corpo permeável a líquido apropriado 42 éuma trama de dois componentes de polietileno/polipropilenonão tramada possuindo um peso base de cerca de 27 g/m2; atrama pode ser uma trama ligada por fiação ou cardada eligada. Opcionalmente, o forro voltado para o corpo 42 podeser tratado com um agente tensoativo para aumentar acapacidade de umectação do material de revestimento.
Alternativamente, o forro voltado para o corpo 42pode também ser esticável, em alguns aspectos ele pode serelastomérico. Por exemplo, o revestimento 4 2 podem ser atecido de polipropileno não tramado, ligado por fiaçãocomposto de fibras de cerca de 2 a 3 denier formadas em umatrama possuindo um peso base de cerca de 12 g/m2 que éestreitado aproximadamente 60 porcento. Cordões de cerca de9 gm2 de material elastomérico KRATON G2760 colocados oitocordões por 2,54 cm podem ser aderidos ao material ligadopor fiação e estreitado, de modo a fornecer elasticidade aotecido ligado por fiação. O tecido pode ser tratado nasuperfície com uma quantidade operativa de agentetensoativo, tal como cerca de 0,6 porcento do agentetensoativo AHCOVEL Base N62, disponível na ICI Américas,com sede em Wilmington, Del., U.S.A. Outros materiaisapropriados podem ser materiais extensíveis biaxialmenteestiráveis, tais como, um estreitamento ligado por fiaçãoestirado/crepeado. É feita referência à Patente US número6.552.245, emitida em 22 de abril de 2003, para Roessler eoutros, que é incorporada aqui como referência à medida queapresente consistência (isto é, não em conflito) com oapresentado aqui.
Um corpo absorvente 44 pode estar disposto sobre orevestimento externo 40, por exemplo, entre o revestimentoexterno 40 e o forro voltado para o corpo 42. Orevestimento externo 40 e o forro voltado para o corpo 4 2podem ser ligados em conjunto por qualquer meio apropriado,tal como, adesivos, ligações ultra-sônicas, ligaçõestérmicas, ou semelhantes. 0 corpo absorvente 44 pode estarem uma variedade de formas e configurações conformeconhecidas na arte, tais como retangulares, em forma deampulheta, em forma de I e semelhantes. Adicionalmente,pelo menos uma porção do corpo absorvente 44 pode seropcionalmente anexada ao forro voltado para o corpo 42 e/ouo revestimento externo 4 0 empregando os métodos descritosacima.
O corpo absorvente 44 é apropriadamentecompressível, conformável e capaz de absorver e reter osexsudados corpóreos líquidos liberados pelo usuário. Porexemplo, o conjunto absorvente pode incluir uma matriz defibras absorventes, e mais apropriadamente lanugemcelulósica, tal como lanugem de polpa de madeira epartículas superabsorventes. Uma lanugem de polpaapropriada é identificada pela marca registrada CR1654,comercialmente disponível na Bowater, Inc. de Greenville,South Carolina, U.S.A. Podem ser empregadas fibrassintéticas, fibras poliméricas, fibras fundidas porextrusão, fibra sintéticas de dois componentes homofil decorte curto como lanugem de polpa de madeira ou outrasfibras naturais. Os materiais superabsorventes apropriadospodem ser materiais inorgânicos, tais como, géis de sílicaou compostos orgânicos, tais como, polímeros reticulados,por exemplo, ácido poliacrilico neutralizado de sódio.Materiais superabsorventes apropriados estão disponíveis emvários vendedores, tais como, Dow Chemical Company deMidland, Michigan, U.S.A., e Stockhausen Inc., Greensboro,North Carolina, U.S.A.
Em um aspecto, o corpo absorvente 44 pode seresticável de modo a não inibir a capacidade de estiramentodos outros componentes com os quais o corpo absorvente podeser aderido, tais como, o revestimento externo 40 e/ou oforro voltado para o corpo 42. Por exemplo, o corpoabsorvente pode incluir materiais revelados nas Patentes USnúmeros 5.964.743, 5.645.542, 6.231.557, 6.362.389, ePedido de Patente Internacional WO 03/051254, a revelaçãode cada um sendo incorporada aqui como referência.
Em alguns aspectos, uma camada de distribuição decarga (não mostrada) pode ser incluída nas calças detreinamento 20. A camada de distribuição de carga pode serposicionada nas calças de treinamento 20 em vários locaiscomo é conhecido na técnica. Por exemplo, a camada dedistribuição de carga pode estar próxima do corpoabsorvente 44, por exemplo, entre o corpo absorvente 44 e oforro voltado para o corpo 42, e anexada a um ou maiscomponentes das calças de treinamento 20 pelos métodosconhecidos na técnica, tais como, por adesivo, ligaçãoultra-sônica ou térmica. Além disso, a camada dedistribuição de carga pode ser posicionada nas calças detreinamento 20 em relação ao elemento de troca detemperatura 70 de vários modos. Por exemplo, a camada dedistribuição de carga pode estar disposta na direção dorevestimento 42 em relação ao elemento de troca detemperatura 70 ou a camada de distribuição de carga podeestar disposta na direção do corpo absorvente 44 em relaçãoao elemento de troca de temperatura 70.
Uma camada de distribuição de carga ajuda adesacelerar e distribuir as cargas ou golfadas de líquidoque podem ser rapidamente introduzidas no corpo absorvente44. Desejavelmente, a camada de distribuição de carga poderapidamente aceitar e manter temporariamente o líquidoantes da liberação do líquido para as porções dearmazenamento ou retenção do corpo absorvente 44. Exemplosde camadas de gerenciamento de carga apropriadas sãodescritos nas Patentes US número 5.486.166 e Patente USnúmero 5.490.846, ao conteúdo das quais é incorporado aquicomo referência, à medida que apresente consistência (istoé, não em conflito) com o apresentado aqui.
Conforme mencionado acima, os vários aspectos doartigo absorvente da presente invenção podem também incluirum elemento de troca de temperatura 70 (figuras 3-7) . Oelemento de troca de temperatura 70 pode incluir umaprimeira superfície de elemento de troca de temperatura euma segunda superfície de elemento de troca de temperaturaoposta à primeira superfície. Por exemplo, conformeilustrado representativamente nas figuras 4-8, o elementode troca de temperatura 70 pode incluir uma superfícievoltada para o corpo do elemento de troca de temperatura 87e uma superfície voltada para o corpo oposta à superfícievoltada para a peça de roupa do elemento de troca detemperatura 87. 0 elemento de troca de temperatura 70também pode definir um par de bordas laterais se estendendolongitudinalmente, tal como uma primeira borda lateral doelemento de troca de temperatura 90 e uma segunda bordalateral do elemento de troca de temperatura 92 oposta àprimeira borda lateral do elemento de troca de temperatura90.
O elemento de troca de temperatura 70 pode incluirmaterial de troca de temperatura 80 (figuras 4-5). 0material de troca de temperatura 8 0 pode ser disposto com oelemento de troca de temperatura 7 0 em uma variedade deconfigurações. Por exemplo, o material de troca detemperatura 8 0 pode ser distribuído de um modosubstancialmente uniforme através de todo o elemento detroca de temperatura 70, tal como áreas ou regiões doelemento de troca de temperatura possuindo quantidadessubstancialmente iguais de material de troca detemperatura, medidas em peso. Alternativamente, o materialde troca de temperatura 80 pode ser apropriadamentedisposto com o elemento de troca de temperatura 70 em umadistribuição não uniforme, medida em peso. Em tal aspecto,o material de troca de temperatura pode serestrategicamente localizado para maximizar a eficácia doelemento de troca de temperatura 7 0 em uso e para gerenciarmelhor os custos de matéria-prima do material de troca detemperatura 80.
Assim, em um aspecto, o material de troca detemperatura 80 pode ser disposto com o elemento de troca detemperatura 7 0 em uma distribuição de peso não uniforme,através do elemento de troca de temperatura na direçãolateral 48. Em tal disposição, material de troca detemperatura 8 0 pode ser disposto com o elemento de troca detemperatura 7 0 em quantidades maiores ou menores (medidasem peso) em algumas regiões do elemento de troca detemperatura 70 em relação às outras regiões do elemento detroca de temperatura 70. Especificamente, em pelo menos umaseção transversal do elemento de troca de temperatura 70possuindo algum componente de direç ao lateral 48 (isto e, aseção transversal não é tomada exclusivamente na direçãolongitudinal 46) , a distribuição do material de troca detemperatura 80 pode ser apropriadamente não uniformeatravés da seção transversal. Não obstante, a despeitodessa não uniformidade do material de troca de temperatura80 no elemento de troca de temperatura 7 0 na direçãolateral 48, o material de troca de temperatura 8 0 pode seropcional e substancialmente distribuído de modo uniforme noelemento de troca de temperatura na direção longitudinal 46para capacidade de manufatura aperfeiçoada.
Por exemplo, o elemento de troca de temperatura 7 0pode definir várias regiões de elemento de troca detemperatura. Por exemplo, conforme ilustradorepresentativamente nas figuras 3-7, o elemento de troca detemperatura 70 pode definir uma primeira região de elementode troca de temperatura 82, e uma segunda região deelemento de troca de temperatura 84. 0 elemento de troca detemperatura 70 pode também definir, opcionalmente, umaterceira região de elemento de troca de temperatura 84entre a primeira região de elemento de troca de temperatura82 e a segunda região de elemento de troca de temperatura86. Conforme ilustrado representativamente nas figuras 3-7,as regiões do elemento de troca de temperatura 82, 84 e 86podem ser distribuídas através do elemento de troca detemperatura 70 geralmente na direção lateral 48. Isto é, adistribuição das regiões 82, 84, e 86 inclui um componentena direção lateral 48 e não é completamente perpendicularem relação à direção lateral 48. Em um aspecto especifico,a primeira região de elemento de troca de temperatura 82pode estar próxima à primeira borda lateral do elemento detroca de temperatura 90 e a segunda região de elemento detroca de temperatura 84 pode estar próxima à segunda bordalateral do elemento de troca de temperatura 92, com aterceira região de elemento de troca de temperatura 86disposta entre a primeira região e a segunda região deelemento de troca de temperatura 82 e 84 (figuras 3-7).
Apropriadamente, cada uma dessas regiões doelemento de troca de temperatura 82, 84, e 86 pode ser pelomenos 10% da área total do elemento de troca de temperatura70, e mais apropriadamente pelo menos 2 0% da área total doelemento de troca de temperatura 70. Além disso, conformepode ser prontamente apreciado, as regiões do elemento detroca de temperatura 82, 84, e 86 podem ter várias formas etamanhos. Por exemplo, as regiões do elemento de troca detemperatura 82, 84, e 86 podem ser geralmente retangulares(figuras 3 e 6), circulares, ovais, triangulares esemelhantes ou combinações dos mesmos. Além disso, oselementos de troca de temperatura 82, 84, e 86 podem tergeralmente a mesma forma ou podem ter formas diferentes.
Consequentemente, o material de troca detemperatura 80 pode ser distribuído nas regiões do elementode troca de temperatura 82, 84 e 86 em quantidades nãouniformes, em peso. Por exemplo, a primeira região deelemento de troca de temperatura 82 pode incluir umaquantidade maior de material de troca de temperatura 8 0 emrelação à terceira região de elemento de troca detemperatura 86. Da mesma forma, a segunda região deelemento de troca de temperatura 84 pode incluir umaquantidade maior de material de troca de temperatura 8 0 emrelação à terceira região de elemento de troca detemperatura 86. Alternativamente, a terceira região deelemento de troca de temperatura 86 pode incluir umaquantidade maior de material de troca de temperatura 8 0 emrelação à uma ou ambas às primeira e segunda regiões deelemento de troca de temperatura 82 e 84. Da mesma forma, aprimeira região de elemento de troca de temperatura 82 podeincluir uma quantidade maior ou menor de material de trocade temperatura 80, em relação à segunda região de elementode troca de temperatura 84.
Não obstante, nos aspectos acima, uma seleção dasregiões do elemento de troca de temperatura 82, 84, e 86pode incluir, opcional e substancialmente, a mesmaquantidade de material de troca de temperatura 80 (empeso), enquanto mantendo uma distribuição não uniforme dematerial de troca de temperatura 80, através do elemento detroca de temperatura 7 0 na direção lateral 48. Por exemplo,a primeira região e a segunda região de elemento de trocade temperatura 82 e 84 podem incluir substancialmente amesma quantidade de material de troca de temperatura 80,enquanto a terceira região de elemento de troca detemperatura 86 inclui uma quantidade maior ou menor dematerial de troca de temperatura 80. De modo semelhante, aprimeira e a terceira regiões de elemento de troca detemperatura 82 e 86 podem incluir substancialmente a mesmaquantidade de material de troca de temperatura 80, enquantoa segunda região de elemento de troca de temperatura 84inclui uma quantidade maior ou menor de material de trocade temperatura 80. Além disso, a segunda e a terceiraregiões de elemento de troca de temperatura 84 e 86 podemincluir substancialmente a mesma quantidade de material detroca de temperatura 80, enquanto a primeira região deelemento de troca de temperatura 86 inclui uma quantidademaior ou menor de material de troca de temperatura 80.
Conforme pode ser apreciado, o elemento de troca detemperatura 70 pode definir uma quantidade total, em peso,de material de troca de temperatura 80. Por exemplo, em umaspecto, o elemento de troca de temperatura 7 0 pode incluir1 a 30 gramas de material 80, e especificamente, 1 a 20gramas de material 80. Ainda em outra alternativa, oelemento de troca de temperatura 70 pode incluir 1 a 10gramas de material 80.
Assim, nos aspectos específicos, a terceira regiãode elemento de troca de temperatura 86 pode conter pelomenos 10%, e opcionalmente pelo menos 15%, da quantidadetotal em peso de material de troca de temperatura 80incluída no elemento de troca de temperatura 70.
Alternativamente, a terceira região de elemento de troca detemperatura 86 pode conter menos de 5%, e opcionalmente 0%,da quantidade total em peso de material de troca detemperatura 8 0 incluída no elemento de troca de temperatura70. Nesses aspectos, uma dentre a primeira e a segundaregiões de elemento de troca de temperatura 82 e 84, oucada uma das primeira e a segunda regiões de elemento detroca de temperatura 82 e 84, pode incluir, opcionalmente,pelo menos 10% em peso a mais material de troca detemperatura 80 em relação à terceira região de elemento detroca de temperatura 86. Adicionalmente, a primeira regiãoe a segunda região de elemento de troca de temperatura 82 e84 em conjunto podem compreender pelo menos 60%, eopcionalmente pelo menos 85%, da quantidade total dematerial de troca de temperatura 8 0 incluída no elemento detroca de temperatura 70.
A distribuição não uniforme do material de troca detemperatura 80 no elemento de troca de temperatura 70 podeprover inúmeros benefícios. Por exemplo, em situações ondeo elemento de troca de temperatura 70 é submetido adeformação e comutação quando as calças de treinamento 20estão em uso, entre as pernas do usuários, o material detroca de temperatura 80 pode ser concentrado em locaisestratégicos dentro o elemento de troca de temperatura 70para aumentar a eficácia do elemento de troca detemperatura sob tais condições. Especificamente, foidescoberto que, quando a primeira região e a segunda regiãode elemento de troca de temperatura 82 e 84 estão próximasàs bordas laterais do elemento de troca de temperatura 90 e92 elas tem uma probabilidade maior de permanecer emcontato próximo ao corpo do usuário quando as calças detreinamento 20 são espremidas entre as pernas do usuário,em razão de sua proximidade com as pernas do usuário.
Adicionalmente, se os materiais de troca de temperaturaforem estrategicamente concentrados em determinados locaisdo elemento de troca de temperatura 70, pode ser obtidaeconomia no custo dos materiais, uma vez que uma quantidademenor de material de troca de temperatura 8 0 podeopcionalmente ser utilizada, em outras áreas do elemento detroca de temperatura 70.
As várias regiões 82, 84, e 86 do elemento de trocade temperatura 7 0 podem opcionalmente ser submetidas aoprocessamento adicional para aperfeiçoamento. Por exemplo,o elemento de troca de temperatura 70 pode ser passadoatravés de um bocal definido por rolos opostos, a fim decomprimir e densificar todo o elemento de troca detemperatura 70 ou determinadas regiões 82, 84, e/ou 86 doelemento de troca de temperatura 70. Alternativamente,outros métodos de densificação podem ser utilizados sendobem conhecidos dos versados na técnica. Como tal, oelemento de troca de temperatura 70 pode definir umadensidade de entre 0,20 gramas por cm3 a 0,55 gramas porcm3, especificamente uma densidade de entre 0,25 gramas porcm3 a 0,45 gramas por cm3 e ainda mais especificamente, umadensidade de 0,3 5 gramas por cm3 pelo menos na primeiraregião de elemento de troca de temperatura 82 e na segundaregião de elemento de troca de temperatura 84, eopcionalmente na terceira região de elemento de troca detemperatura 86. Em outro aspecto, a terceira região detroca de temperatura 86 pode permanecer não comprimida oudefinir uma densidade inferior em relação à primeira e asegunda regiões de elemento de troca de temperatura 82 e84. Densidades dentro dessas faixas são tidas como tambémprovendo um elemento de troca e temperatura 70 flexívelainda que robusto, que retém o material de troca detemperatura 80 dentro da matriz de fibras 78 e que possuiintegridade desejável. Além disso, tais densidades não sãotão altas de modo a triturar ou de outra forma prejudicar omaterial de troca de temperatura 8 0 dessa forma reduzindosua eficácia.
A densificação aumentada pelo menos na primeiraregião e na segunda região de elemento de troca detemperatura 82 e 84 pode tornar as mesmas mais capazes deresistir à deformação e giro quando as calças detreinamento 2 0 estão em uso entre as pernas do usuário.Como tal, pelo menos a primeira região e a segunda regiãode elemento de troca de temperatura 82 e 84 do elemento detroca de temperatura 70 possuem uma probabilidade maior depermanecerem em contato próximo ao corpo do usuário quandoas calças de treinamento 20 são espremidas entre as pernasdo usuário. Isto é, quando o usuário espreme as calças detreinamento 20 entre suas pernas, o elemento de troca detemperatura 70 pode tender a enrolar com o restante daregião de virilha 26 das calças de treinamento 20 e comoresultado, ser forçado para fora do contato com a pele dousuário. Não obstante, com o elemento de troca detemperatura 70 da presente invenção, pelo menos a primeiraregião e a segunda região de elemento de troca detemperatura 82 e 84 podem ser configuradas para resistiremao enrolamento e permanecerem o lugar (isto é, mais próximodo corpo do usuário) e, portanto, serem mais eficazes naprovisão de troca de temperatura para o usuário quando damicção.
O elemento de troca de temperatura 7 0 pode incluirum compósito de troca de temperatura 72 e opcionalmente umaprimeira camada transportadora 74 em uma relação sobrepostacom o compósito de troca de temperatura 72 (figuras 4 e 5).O elemento de troca de temperatura 7 0 pode incluir também,opcionalmente, uma segunda camada transportadora 7 6 onde aprimeira camada transportadora 74 e a segunda camadatransportadora 7 6 intercalam o compósito de troca detemperatura 72 (figura 5) . Como tal, nos aspectos onde oelemento de troca de temperatura 70 não inclui camadastransportadoras 74 ou 76, o compósito 72 pode prover assuperfícies 87 e 88 do elemento de troca de temperatura 70.Alternativamente, quando presentes, as camadastransportadoras 74 e 7 6 podem prover uma ou ambas assuperfícies do elemento de troca de temperatura 87 e 88.
O compósito de troca de temperatura 72 incluimaterial de troca de temperatura 80 e opcionalmente, umamatriz de fibras 78 onde o material de troca de temperatura80 é intermisturado dentro da matriz de fibras 78. A matrizde fibras 78 pode ser substancialmente contínua ou separadae descontínua. Além disso, a matriz de fibras 78 docompósito de troca de temperatura 72 pode ser provida porvárias fibras diferentes como são conhecidas na técnica.Por exemplo, a matriz de fibras 78 pode incluir fibrasadesivas, fibras absorventes, ligantes (incluindo fibras deligante), fibras poliméricas e semelhantes ou combinaçõesdas mesmas. Como tal, o material de troca de temperatura 80pode ser apropriadamente aprisionado dentro da matriz 78para limitar a agitação do material ou perda durantefabricação e/ou desgaste das calças de treinamento.Compósitos de troca de temperatura apropriados 72 sãodescritos na Patente US número 5.681.298 e Pedido dePatente número de série 11/143.359, cada uma tendo sidoincorporada anteriormente aqui.
Especificamente, nos aspectos onde a matriz defibras 78 inclui fibras adesivas, as fibras podem serprovidas por um adesivo de fusão a quente. Tal adesivogeralmente compreende um ou mais polímeros que fornecemresistência coesiva, uma resina ou material análogo, talvezceras, plastificantes ou outros materiais para modificar aviscosidade e/ou outros aditivos incluindo, porém nãolimitados aos antioxidantes ou outros estabilizantes. Étambém contemplado que os adesivos alternativos podem serusados, sem com isto fugir do escopo dessa invenção.
0 material de troca de temperatura 80 pode serintermisturado com as fibras adesivas provendo a matriz defibras 78 por serem alimentados e entrarem na corrente deadesivo para formar uma mistura de fibras adesivas ematerial de troca de temperatura 80. Em tal aspecto, amatriz de fibras pode ser opcionalmente aplicada a umsubstrato, tal como, a primeira camada transportadora 74.
Além disso, a segunda camada transportadora 76 pode, porémnão necessariamente, sobrepor o compósito de troca detemperatura 72 e ser presa ao mesmo pelo adesivo na matrizde fibras 78.
Um exemplo de adesivos apropriados para uso naprovisão da matriz de fibras 78 são adesivos de fusão aquente, disponível na Η. B. Fuller Adhesives de Saint Paul,Minnesota sob a denominação HL8151-XZP. Especificamente,esse adesivo é um adesivo hidrófilo que promove a umectaçãorápida do elemento de troca de temperatura 70 resultando natroca de temperatura mais rápida. Alternativamente, écontemplado que o adesivo pode ser um adesivo hidrófobo,sem com isto fugir do escopo da presente invenção.
Alternativamente, a matriz de fibras 78 docompósito de troca de temperatura 72 pode incluir fibrasabsorventes. Em tal aspecto, a matriz de fibras 78 pode serprovida por fibras absorventes por formação da matriz emuma superfície de formação de um dispositivo de formação dear convencional. Fibras absorventes apropriadas podemincluir fibras absorventes naturais, tais como, fibrascelulósicas (isto é, fibras de polpa de madeira) ou fibrasde algodão, fibras absorventes sintéticas, tais como, raiomou acetato de celulose ou combinações dos mesmos.Especificamente, as fibras absorventes podem ser uma polpaKraft de madeira dura e madeira macia do sul misturada ealvejada designada como CR1654 disponível na Bowater Inc.de Greenville, South Carolina U.S.A. Outras fibrasabsorventes apropriadas podem incluir NB 416, uma polpaKraft de madeira macia do sul alvejada disponível naWeyerhaeuser Co. de Federal Way, Washington U.S.A.; CR1654, uma polpa Kraft de madeira macia do sul alvejadadisponível na Bowater, Incorporated, de Greenville, SouthCarolina U.S.A.; SULPHATATE HJ, uma polpa de madeira duraquimicamente modificada disponível na Rayonier Inc. deJesup, Geórgia U.S.A. e NF 405, uma polpa Kraft de madeiramacia do sul alvejada, tratada quimicamente disponível naWeyerhaeuser Co.
Opcionalmente, em tal aspecto, a matriz de fibras78 pode incluir, adicionalmente, um material ligante. Porexemplo, o material ligante pode ser apropriadamente, ummaterial ligante termoplástico. Tais materiais ligantespodem amaciar quando expostos ao calor e podem retornarsubstancialmente à sua condição original quando resfriadospara temperatura ambiente. Tais ligantes de materialtermoplástico, quando no estado amolecido, retêm ouaprisionam as fibras e outros materiais próximos ao ligantepara estabilizar o compósito de troca de temperatura 72.Materiais ligantes podem ser providos na forma de pó oufibra. Exemplos de materiais de ligante apropriados parauso com a presente invenção podem ser aqueles possuindotemperaturas de fusão baixas, tais como, polietileno glicol(PEG) ou cera de parafina, ambos estando disponíveis naAlrich de Saint Louis, MO.
Ainda em outra alternativa, uma matriz de fibras 78pode ser provida por um compósito de coforma incluindofibras poliméricas e fibras absorventes. Materiais decoforma e processos de coformação são conhecidos na técnicae por meio de exemplo são descritos nas Patentes US números4.100.324 para Anderson, e outros; 5.284.703 para Everhart,e outros; e 5.350.624 para Georger, e outros; cada uma dasquais é incorporada aqui como referência, à medida queestejam consistentes (isto é, não em conflito) com oapresentado aqui.
Em um aspecto especifico, a matriz de fibras 78pode ser provida por um compósito de coforma que pode seruma combinação de fibras poliméricas fundidas por extrusãoe fibras poliméricas celulósicas. Vários materiaisapropriados podem ser usados para prover as fibras fundidaspor extrusão, tal como material de poliolefina.
Alternativamente, as fibras poliméricas podem ser fibraspoliméricas estiradas, tal como aquelas providas por umaresina de copolímero. Por exemplo, resina de copolímero deolefina Vistamaxx(R) elástica, denominada PLTD-1819disponível na ExxonMobil Corporation de Houston, Texas ouKRATON G-2755 disponível na Kraton Polymers de Houston,Texas podem ser usadas para prover fibras poliméricasestiráveis para uma matriz de fibras 78. Outros materiaispoliméricos apropriados ou combinações dos mesmos podemalternativamente ser utilizados como são conhecidos natécnica.
Adicionalmente, várias fibras de celuloseabsorventes podem ser utilizadas, tais como, NF 4 05, polpaKraft de madeira macia do sul, alvejada, tratadaquimicamente, disponível na Weyerhaeuser Co. de FederalWay, Washington U.S.A.; NB 416, uma polpa Kraft de madeiramacia do sul, alvejada, disponível na Weyerhaeuser Co.; CR-0056, uma polpa de madeira macia completamente não ligada,disponível na Bowater Inc. de Greenville SC, Golden Isles4822, polpa de madeira macia não ligada, disponível na KochCellulose de Brunswick, Geórgia, U.S.A.; e SULPHATATE HJ,uma polpa de madeira macia quimicamente modificada,disponível na Rayonier Inc. de Jesup, Geórgia U.S.A.
As fibras poliméricas e as fibras fundidas porextrusão podem ser coformadas para prover uma matriz defibras 78 pela provisão de uma corrente de fibrasabsorventes e uma corrente de fibras poliméricas fundidas eextrusadas. Adicionalmente, de modo a prover o compósito detroca de temperatura 72, uma corrente de material de trocade temperatura 80 também pode ser provida. Essas correntespodem ser fundidas em uma corrente simples e coletadas emuma superfície de formação, tal como, uma corrente deformação ou tambor de formação para formar o compósito detroca de temperatura 72 do elemento de troca de temperatura70. Opcionalmente, uma camada de formação, tal comoprimeira camada de transporte 74, podem ser colocadas nasuperfície de formação e usadas para coletar os materiaisincluídos no compósito de troca de temperatura 72.
A corrente de fibras absorventes pode ser providapor alimentação da folha da polpa em um dispositivo paraobtenção de fibras, moinho de martelos ou dispositivosemelhante como são conhecidos na técnica. Os dispositivospara obtenção de fibras estão disponíveis na Hollingsworthde Greenville, South Carolina e são descritos na Patente USnúmero 4.375.448 emitida em Io de março de 1983 para Appele outros. A corrente de fibras poliméricas pode ser providapor fusão por sopro de uma resina copolimérica ou outropolímero. Especificamente, a temperatura de fusão para umaresina copolimérica, tal como, Vistamaxx(R) PLTD 1810 podeser de 2320C a 2820C para aperfeiçoar a entrada do materialde troca de temperatura na matriz. Conforme mencionadoacima, técnicas apropriadas para produção das tramasfibrosas de tecido não tramado, que incluem fibras fundidaspor extrusão, são descritas nas Patentes US incorporadasanteriormente números de série 4.100.324 e 5.350.624. Astécnicas de fusão por extrusão podem ser prontamenteajustadas de acordo com o conhecimento convencional de modoa prover fluxos turbulentos que podem operativamenteintermisturar as fibras e o material de troca de temperatura 80. Por exemplo, a pressão primária do ar podeestar em 34,47 kPa e os bocais de fusão por extrusão podemter bocais de orifício de fiandeira de 0,050 cm. Astécnicas também podem ser prontamente ajustadas de acordocom o conhecimento convencional, de modo a prover as porcentagens em peso desejadas dos vários materiais nocompósito de troca de temperatura 72.
A corrente de material de troca de temperatura 8 0pode ser provida pneumaticamente ou alimentada porgravidade. Um processo e aparelho apropriados paraliberação de material em uma corrente de ar são descritosna Patente US número 4.604a.313 emitida em 5 de agosto de1986 para McFarland e outros; a revelação da mesma sendoincorporada aqui como referência, à medida que apresenteconsistência (isto é, não em conflito) com o apresentadoaqui. O material de coforma material pode também incluiroutros materiais, tais como, materiais superabsorventes.
Em um aspecto, o compósito de troca de temperatura72 provido pelo compósito conforma, conforme descritoacima, pode ser de fibras poliméricas fundidas por extrusãode 5 a 15 porcento em peso, fibras absorventes de 10 a 50porcento em peso e material de troca de temperatura de 40 a80 porcento em peso. Em um aspecto especifico, o compósitode troca de temperatura 72 pode ser constituído de fibraspoliméricas fundidas por extrusão a 8 porcento em peso,fibras absorventes a 14 porcento em peso, material de trocade temperatura a 78 porcento em peso e definem um peso basede 1.340 g/m2.
Nos aspectos específicos onde o compósito de trocade temperatura 72 é provido por um compósito conformaconforme descrito acima, porções do compósito de troca detemperatura podem atuar como uma camada de distribuiçãosemelhante à camada de distribuição de carga descritaacima. Isto é, quando de uma ou mais cargas, o material detroca de temperatura 80 que estava presente na área decarga pode ser consumido, porém o restante do material decoforma no compósito de troca de temperatura pode atuarpara distribuir futuras cargas para outras regiões doelemento de troca de temperatura 70, dessa forma alertandomais eficazmente o usuário para futuras cargas e paraoutras regiões do corpo absorvente 44 para aperfeiçoar odesempenho das calças de treinamento 20.
Conforme mencionado acima, o elemento de troca detemperatura 7 0 pode incluir, opcionalmente, uma primeiracamada transportadora 74 (figuras 4 e 5) em relaçãosobreposta com o compósito de troca de temperatura 72.Adicionalmente, o elemento de troca de temperatura 7 0 podeincluir, opcionalmente, uma primeira camada transportadora74 e uma segunda camada transportadora 76 (figura 5) onde aprimeira camada transportadora e a segunda camadatransportadora 7 6 intercalam o compósito de troca detemperatura 72. A primeira camada transportadora e asegunda camada transportadora 74 e 76 podem ser providaspor tramas separadas de material, ou alternativamente podemser providas por uma trama simples de material, que édobrada ao meio ao redor do compósito de troca detemperatura 72.
Em determinados aspectos, as camadastransportadoras 74 e 76 podem ser permeáveis ao líquido ouimpermeáveis ao líquido. Por exemplo, uma camada detransporte, tal como a primeira camada transportadora 74pode ser pelo menos parcialmente impermeável a líquido, eopcionalmente substancial ou completamente impermeável alíquido e a outra camada de transporte, (isto é, a segundacamada transportadora 76 pode ser pelo menos parcialmentepermeável a líquido e opcionalmente, substancial oucompletamente permeável a líquido. Em tal aspecto, aprimeira camada transportadora 74 pode ser disposta nadireção da superfície externa 32 e a segunda camadatransportadora 76 pode ser disposta na direção dasuperfície interna 30. Como tal, as cargas de líquido podempassar através da segunda camada transportadora 76 de modoa ativar o material de troca de temperatura, e a primeiracamada transportadora 74 pode tornar lento o fluxo da cargade líquido que deixa o elemento de troca de temperatura 70,desse modo maximizando a troca de temperatura que pode sersentida pelo usuário. Alternativamente, a primeira camadatransportadora 74 pode ser permeável a líquido, e nosaspectos com uma segunda camada transportadora 76, ambas ascamadas transportadoras 74 e 76 podem ser permeáveis alíquido. Ainda em outra alternativa, as camadastransportadoras 74 e 76 podem incluir cada uma, porções quesão permeáveis ao líquido e impermeáveis ao líquido.
Camadas transportadoras 74 e 76 conforme descritas acimapodem aperfeiçoar, adicionalmente, a integridade doelemento de troca de temperatura 70, dessa forma melhorandoa capacidade de processamento, e podem também ajudar naretenção do material de troca de temperatura dentro doelemento 70.
Materiais permeáveis a líquido apropriados para ascamadas transportadoras 74 e 76 incluem camadas de papeltecido, camadas de não tramados ou combinações dos mesmos.Especificamente, os materiais descritos como apropriadospara uso como o forro voltado para o corpo 4 2 pode tambémser apropriados para as camadas de transporte permeáveis alíquido 74 e 76. Consequentemente, as camadas de transportepermeáveis ao líquido 74 e 76 podem também ser estiráveis.Da mesma forma, os materiais descritos como apropriadospara uso como o revestimento externo 4 0 podem serapropriados para uso como camadas de transporteimpermeáveis a líquido 74 e 76. Consequentemente, ascamadas de transporte impermeáveis a líquido 74 e 76 tambémpodem ser estiráveis.
O material de troca de temperatura 80 dos váriosaspectos da presente invenção pode incluir uma substânciaque provê uma troca de temperatura quando colocada próximoao usuário e contatada com a urina. A troca de temperaturapode ser tanto uma absorção ou liberação de calor que épercebida pelo usuário. A absorção de calor pelo materialde troca de temperatura 8 0 proverá ao usuário uma sensaçãode resfriamento, enquanto uma liberação de calor pelasubstância fornecerá ao usuário uma sensação deaquecimento. É feita referência à Publicação do Pedido dePatente US número 2004/0254549, publicado em 16 de dezembrode 2004, em nome de Olson, e outros, incorporado aqui comoreferência para informações adicionais com relação aomecanismo pelo qual a sensação de temperatura é realizada.Apropriadamente, o material de troca de temperatura 80 podeser provido na forma particulada para facilidade deprocessamento nos aspectos descritos.
O material de troca de temperatura 80 pode serintermisturado homogeneamente dentro da espessura da matrizde fibras 78. Alternativamente, o material de troca detemperatura 80 pode definir um gradiente de distribuiçãodentro da espessura do compósito de troca de temperatura72. Por exemplo, o material de troca de temperatura 80 podeser intermisturado dentro da matriz de fibras 78 emquantidades maiores na direção da superfície interna 3 0 dascalças de treinamento. Alternativamente, o material detroca de temperatura 80 pode ser intermisturado dentro amatriz de fibras 78 em quantidades maiores na direção dasuperfície externa 3 0 das calças de treinamento.
O material de troca de temperatura 80 é responsávelpelo contato com a solução aquosa, tal como, da urina paratanto absorver ou liberar calor. 0 mecanismo pelo qual issoé realizado é a dissolução da substância na solução aquosa,intumescimento na solução aquosa ou reação da substância nasolução aquosa. Por exemplo, o material de alteração detemperatura pode incluir partículas que possuem umadiferença de energia substancial entre um estado dissolvidoe um estado cristalino, de modo que a energia na forma decalor é absorvida ou liberada para o ambiente quando docontato com a urina, ou o material de troca de temperaturapode liberar ou absorver energia durante o intumescimentoou reação em uma solução aquosa.
Embora uma ampla variedade de substâncias possaresultar em troca de temperatura quando contatadas com umasolução aquosa, a seleção de um material específico detroca de temperatura 80, a determinação da quantidade a serempregada e a localização da substância se baseariam, emparte, na troca de temperatura desejada. Especificamente, oelemento de troca de temperatura 70 pode prover,apropriadamente, as calças de treinamento 10 com uma trocade temperatura (isto é, mais fria e mais quente) quandoumectadas em pelo menos cerca de 5°C, mais apropriadamentecerca de 10°C, ainda mais apropriadamente cerca de 15°C.Alternativamente, o elemento de troca de temperatura 7 0pode prover a calça de treinamento 20 com uma troca detemperatura de superfície quando umedecida de 50C a 15°C.Acredita-se que as trocas de temperatura da superfíciedentro dessa faixa sejam identificáveis em algum grau pelacriança em idade de treinamento para ida ao banheiro. Maisapropriadamente, o elemento de troca de temperatura 7 0 podeprover a calça de treinamento 20 com uma troca detemperatura de superfície quando umedecida de 50C a 10°C.
Assim, em um aspecto especifico, onde o material detroca de temperatura é endotérmico, uma queda natemperatura do produto quando recebe carga pode ser decerca de 370C a cerca de 25°C, e adicionalmente a cerca de22 0C para eficácia aperfeiçoada, especificamente com umusuário pré-ocupado (isto é, uma criança brincando). Atroca de temperatura pode durar apropriadamente por pelomenos 10 minutos e, mais apropriadamente por cerca de 15minutos.
Como exemplo, os polióis, tais como, partículas deXilitol podem ser selecionados para prover uma sensação deresfriamento conforme as partículas de Xilitol absorvem ocalor quando dissolvidas em uma solução aquosa.Alternativamente, outros polióis, tais como, Sorbitol ouEritritol podem ser vantajosamente selecionados para proveruma sensação de resfriamento. Ainda em outra alternativa,várias combinações dos materiais de troca de temperaturaacima podem ser utilizadas.
Outros materiais de troca de temperaturaapropriados que absorvem calor durante dissolução incluemhidratos de sal, tais como, acetato de sódio (H2O) ,carbonato de sódio (IOH2O) , sulfato de sódio (IOH2O) ,tiossulfato de sódio (SH2O) e fosfato de sódio (IOH2O) ;sais anidros, tais como, nitrato de amônio, nitrato depotássio, cloreto de amônio, cloreto de potássio e nitratode sódio; compostos orgânicos, tais como, uréia esemelhantes ou combinações dos mesmos.
O material de troca de temperatura 80 pode tambémincluir aquelas substâncias que absorvem ou liberam calordurante intumescimento. Como ilustração, um material detroca de temperatura apropriado que libera calor duranteintumescimento é um ácido poliacrílico parcialmenteneutralizado, levemente reticulado. Outro material de trocade temperatura 80 que libera calor durante dissoluçãoinclui cloreto de alumínio, sulfato de alumínio, sulfato depotássio alumínio e semelhantes ou combinações dos mesmos.
O material de troca de temperatura 80 também podeincluir orto ésteres ou cetais, tais como, cetais dementona, que resultam da reação de mentona com álcooiscontendo 1 a 8 carbonos ou polióis contendo 2 a 8 carbonose todos isômeros estruturais e ópticos dos mesmos. Cetaisde mentona específicos que podem ser apropriados incluemcetal de mentona-glicerol e cetal de mentona-propilenoglicol. Cetais específicos são revelados na Patente USnúmero 5.348.750 emitida para Greenberg, e Patente USnúmero 5.266.592 emitida para Grub e outros.
Assim, conforme descrito acima, o elemento de trocade temperatura 70 pode incluir uma matriz de fibras 72 e omaterial de troca de temperatura 80, tal como partículas deXilitol, intermisturadas dentro da matriz de fibras 72. Umavez umectado pela micção, o Xilitol dissolve, criando umaresposta endotérmica, pelo que, sinalizando para o usuárioque a micção ocorreu.
0 elemento de troca de temperatura 70 está dispostodentro das calças de treinamento 20, de modo que, quando damicção, o líquido entra em contato com o material de trocade temperatura 80. Por exemplo, o elemento de troca detemperatura 70 pode ser disposto com o corpo absorvente 44,por exemplo, intermediário ao revestimento externo 40 eforro 42. Especificamente, o elemento de troca detemperatura 70 pode ser anexado ao corpo absorvente 44 edisposto na direção da superfície interna das calças detreinamento 20. Alternativamente, o elemento de troca detemperatura 70 pode ser anexado ao revestimento 42adjacente ao corpo absorvente 44. Ainda em outraalternativa, o elemento de troca de temperatura 70 pode serdisposto dentro uma fenda entre porções do corpo absorvente44 e anexado, por exemplo, ao revestimento externo 40. Talaspecto é descrito no Pedido de Patente US número10/955.534 depositado em 29 de setembro de 2004, em nome deWeber, e outros, a revelação do mesmo sendo incorporadaaqui como referência, à medida que apresente consistência(isto é, não em conflito) com o apresentado aqui.
Conforme pode ser prontamente apreciado, o elementode troca de temperatura 70 pode ter várias formas etamanhos. Por exemplo, o elemento de troca de temperatura70 pode ser retangular e pode ter uma largura na direçãolateral 4 8 de 2,5 cm a 10 cm e um comprimento na direçãolongitudinal 46 de 2,5 cm a 25 cm. Em um aspecto, oelemento de troca de temperatura 7 0 pode medir cerca de 8cm a cerca de 10 cm. Alternativamente, o elemento de trocade temperatura 70 pode ter forma oval, circular, triangularou semelhantes. Ainda em outra alternativa, o elemento detroca de temperatura 70 pode ser provido, de modo geral, emtiras que se estendem na direção lateral 4 8 ou na direçãolongitudinal 4 6 e que podem ser separadas por uma fenda.Adicionalmente, será entendido pelos versados na técnicaque as calças de treinamento 20 da presente invençãoincluiriam mais de um elemento de troca de temperatura 70.
Portanto, conforme pode ser prontamente apreciado,as calças de treinamento 20 dos vários aspectos da presenteinvenção fornecem um elemento de troca de temperatura 70que pode sinalizar pronta e eficazmente a micção aousuário, mesmo quando deformado ou contorcido na virilha dousuário quando em uso.
Um procedimento adequado para determinação da trocade temperatura quando da umectação de um produto contendoum material de troca de temperatura é descrito a seguir, emum teste de troca de temperatura que se segue. 0 testeseria conduzido em um ambiente possuindo uma temperaturaestável de 21°C a 22°C e uma umidade estável de cerca de50%. 0 produto a ser testado é preparado por remoção dequaisquer painéis laterais elásticos e corte de todos osoutros elásticos, de modo a permitir que o produto seestenda de forma tão plana quanto possível. 0 produto éposicionado em um berço de Plexiglas para simular aconfiguração do produto em uso real. 0 centro do produto écolocado na porção mais profunda do berço.
Um bocal de dispensa de líquido conectadooperativãmente a uma bomba de dispensa de líquido éposicionado para dispensar salmoura sobre a superfícieinterna do produto. A ponta do bocal estaria localizada 1cm fora da superficie interna e 10 cm a frente do centro doproduto, ao longo do eixo geométrico longitudinal doproduto. A bomba é ativada para dispensar 90 mL de umasalmoura isotônica estabilizada a 0,9% e uma razão de 15mL/s. A salmoura é salmoura de banco de sangue certificadodisponível na The Baxter Healthcare Corporation, ScientificProducts Division, McGraw Park, III, e está a umatemperatura de 37°C.
A temperatura de superfície do produto nalocalização do elemento de troca de temperatura é medidaempregando um termômetro padrão ou termitores de sensaçãode temperatura conectados a um visor digital ou dispositivode registro. A temperatura da superfície 3 0 segundos após asalmoura ser aplicada é registrada como a temperatura deteste. Uma temperatura de referência é obtida porrealização desse teste em uma porção do produto nãoincluindo a temperatura do material de troca ou em umproduto semelhante, sem o material de troca de temperatura.A troca da temperatura da superfície quando umectada peloproduto é a diferença entre a temperatura de teste e atemperatura de referência.
Uma vez que inúmeras alterações seriam feitas nasconstruções e métodos acima, sem com isto fugir do escopoda invenção, pretende-se que toda matéria contida nadescrição acima e mostrada nos desenhos apensos sejainterpretada como ilustrativa e não como limitação.
Quando da introdução dos elementos da invenção oudo(s) aspecto(s) do(s) mesmo(s), os artigos, "um, uma", "o,a" pretendem significar que existem um ou mais elementos.Os termos "compreendendo", "incluindo" e "possuindo" sãoinclusivos e significam que pode haver elementos adicionaisque não os elementos listados.

Claims (24)

1. Artigo absorvente definindo uma direçãolongitudinal, uma direção lateral perpendicular à direçãolongitudinal, uma primeira borda lateral do artigo e umasegunda borda lateral do artigo oposta à primeira bordalateral do artigo e um par de bordas de extremidade, oartigo absorvente CARACTERIZADO pelo fato de quecompreende:um revestimento externo impermeável a líquido;um corpo absorvente disposto sobre o revestimentoexterno; eum elemento de troca de temperatura disposto com ocorpo absorvente, o elemento de troca de temperaturacompreendendo material de troca de temperatura disposto como elemento de troca de temperatura em uma distribuição depeso não uniforme através do elemento de troca detemperatura, na direção lateral e onde o elemento de trocade temperatura provê o artigo com uma troca de temperaturade pelo menos 5°C, conforme determinado pelo teste de trocade temperatura descrito aqui.
2. Artigo absorvente, de acordo com a reivindicação-1, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de troca detemperatura define uma primeira região de elemento de trocade temperatura, uma segunda região de elemento de troca detemperatura, e uma terceira região de elemento de troca detemperatura entre a primeira região de elemento de troca detemperatura e a segunda região de elemento de troca detemperatura, onde a primeira região de elemento de troca detemperatura e a segunda região de elemento de troca detemperatura compreendem uma quantidade maior de material detroca de temperatura em peso em relação à terceira regiãode elemento de troca de temperatura.
3. Artigo absorvente, de acordo com a reivindicação-2, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira região deelemento de troca de temperatura e a segunda região deelemento de troca de temperatura compreendemsubstancialmente a mesma quantidade do material de troca detemperatura em peso.
4. Artigo absorvente, de acordo com a reivindicação-2, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de troca detemperatura define uma primeira borda lateral do elementode troca de temperatura e uma segunda borda lateral doelemento de troca de temperatura oposta à primeira bodalateral do elemento de troca de temperatura onde a primeiraregião de elemento de troca de temperatura está próxima àprimeira borda lateral do elemento de troca de temperaturae a segunda região de elemento de troca de temperatura estápróxima à segunda borda lateral do elemento de troca detemperatura.
5. Artigo absorvente, de acordo com a reivindicação-4, CARACTERI ZADO pelo fato de que a primeira região deelemento de troca de temperatura e a segunda região deelemento de troca de temperatura definem cada uma, umadensidade maior em relação à terceira região de elemento detroca de temperatura.
6. Artigo absorvente, de acordo com a reivindicação-4, CARACTERI ZADO pelo fato de que a primeira região deelemento de troca de temperatura e a segunda região deelemento de troca de temperatura definem cada uma, umadensidade de pelo menos 0,20 g/cm3.
7. Artigo absorvente, de acordo com a reivindicação-4, CARACTERIZADO pelo fato de que s primeira região deelemento de troca de temperatura e a segunda região deelemento de troca de temperatura definem cada uma, umadensidade entre 0,25 g/cm3 e 0,4 5 g/cm3.
8. Artigo absorvente, de acordo com a reivindicação-2, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de troca detemperatura define uma quantidade total de material detroca de temperatura e a terceira região de elemento detroca de temperatura compreende pelo menos 10% em peso daquantidade total de material de troca de temperatura.
9. Artigo absorvente, de acordo com a reivindicação-2, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de troca detemperatura define uma quantidade total de material detroca de temperatura e a terceira região de elemento detroca de temperatura compreende menos de 5% em peso daquantidade total de material de troca de temperatura.
10. Artigo absorvente, de acordo com areivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeiraregião de elemento de troca de temperatura e a segundaregião de elemento de troca de temperatura compreendem cadauma, pelo menos 10% mais em peso do material de troca detemperatura, em relação à terceira região de elemento detroca de temperatura.
11. Artigo absorvente, de acordo com areivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que o elementode troca de temperatura define uma quantidade total dematerial de troca de temperatura e onde a primeira regiãode elemento de troca de temperatura e a segunda região deelemento de troca de temperatura em conjunto compreendempelo menos, 60% em peso da quantidade total de material detroca de temperatura.
12. Artigo absorvente, de acordo com areivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o elementode troca de temperatura adicionalmente compreende umamatriz coforma de fibras, a matriz coforma de fibrascompreendendo fibras poliméricas e fibras absorventes, eonde o material de troca de temperatura é intermisturadodentro da matriz de coforma de fibras.
13. Artigo absorvente, de acordo com areivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o materialde troca de temperatura é um material endotérmico.
14. Artigo absorvente, de acordo com areivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o materialde troca de temperatura é um material exotérmico.
15. Artigo absorvente, de acordo com areivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o materialde troca de temperatura compreende xilitol.
16. Artigo absorvente, de acordo com areivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o materialde troca de temperatura compreende sorbitol.
17. Artigo absorvente, de acordo com areivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o materialde troca de temperatura compreende eritritol.
18. Artigo absorvente, de acordo com areivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o elementode troca de temperatura provê o artigo com uma troca detemperatura de superfície quando úmida de pelo menos 10°C,conforme determinado pelo teste de troca de temperaturadescrito aqui.
19. Artigo absorvente, de acordo com areivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o elementode troca de temperatura provê o artigo com uma troca detemperatura de superfície quando umectado de 5 a 15 °C,conforme determinado pelo teste de troca de temperaturadescrito aqui.
20. Artigo absorvente definindo uma direçãolongitudinal, uma direção lateral perpendicular à direçãolongitudinal, uma primeira borda lateral do artigo e umasegunda borda lateral do artigo opostas à primeira bordalateral do artigo e um par de bordas de extremidade, oartigo absorvente, CARACTERIZADO pelo fato de quecompreende:um revestimento externo impermeável a líquido;um corpo absorvente disposto sobre o revestimentoexterno; eum elemento de troca de temperatura disposto com ocorpo absorvente, o elemento de troca de temperaturadefinindo uma primeira borda lateral do elemento de trocade temperatura, uma segunda borda lateral do elemento detroca de temperatura oposta à primeira borda lateral doelemento de troca de temperatura, uma primeira região deelemento de troca de temperatura, uma segunda região deelemento de troca de temperatura, e uma terceira região deelemento de troca de temperatura entre a primeira região deelemento de troca de temperatura e a segunda região deelemento de troca de temperatura, o elemento de troca detemperatura compreendendo material de troca de temperaturadisposto com o elemento de troca de temperatura, em umadistribuição de peso não uniforme através do elemento detroca de temperatura na direção lateral,onde a primeira região de elemento de troca detemperatura e a segunda região de elemento de troca detemperatura compreendem uma quantidade maior de material detroca de temperatura em peso em relação à terceira regiãode elemento de troca de temperatura e onde o elemento detroca de temperatura provê o artigo com uma troca detemperatura de pelo menos 5°C, conforme determinado peloteste de troca de temperatura descrito aqui.
21. Artigo absorvente, de acordo com areivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeiraregião de elemento de troca de temperatura e a segundaregião de elemento de troca de temperatura definem cadauma, uma densidade maior em relação à terceira região deelemento de troca de temperatura.
22. Artigo absorvente, de acordo com areivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que o materialde troca de temperatura é um material endotérmico.
23. Artigo absorvente, de acordo com areivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que o elementode troca de temperatura compreende, adicionalmente, umamatriz coforma de fibras, a matriz coforma de fibrascompreendendo fibras poliméricas e fibras absorventes, eonde o material de troca de temperatura é intermisturadodentro da matriz coforma de fibras.
24. Artigo absorvente, de acordo com a reivindicação-20, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de troca detemperatura provê o artigo com uma troca de temperatura desuperfície quando umectado de 5 a 15°C, conforme determinadopelo teste de troca de temperatura descrito aqui.
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