BRPI0616634A2 - cigarro flavorizado - Google Patents

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BRPI0616634A2
BRPI0616634A2 BRPI0616634-2A BRPI0616634A BRPI0616634A2 BR PI0616634 A2 BRPI0616634 A2 BR PI0616634A2 BR PI0616634 A BRPI0616634 A BR PI0616634A BR PI0616634 A2 BRPI0616634 A2 BR PI0616634A2
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flavorant
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Ulrike Becker
Tony M Howell
Lixin Xue
Georgios D Karles
Jay A Fournier
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Philip Morris Prod
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Abstract

CIGARRO FLAVORIZADO. A presente invenção refere-se a cigarros que contêm um sistema de filtro (180) e flavorizantes encapsulados com acetato de polivinila (150), em que desativação de um sorvente pelo flavorizante é reduzida atravós do encapsulamento do flavorizante dentro do acetato de polivinila. Um flavorizante preferido é mentol. Os flavorizantes encapsulados são preparados pela mistura de pelo menos um flavorizante com acetato de polivinila e um solvente, tal como etanol, e formação dos flavorizantes encapsulados. Métodos de fabricação de cigarros e o ato de fumar os artigos são também providos.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CIGARROFLAVORIZADO".
Antecedentes
Flavorizantes são freqüentemente adicionados a produtos detabaco para se obter sensações organolépticas desejáveis. Um dos flavori-zantes mais comuns é mentol. Mentol é um composto volátil e tende a vapo-rizar (volatilizar) e gradualmente escapar do produto de tabaco durante ar-mazenamento.
Vários materiais sorventes têm sido empregados como aditivosem produtos de tabaco para remover constituintes selecionados da fumaçado tabaco. Os aditivos mais comuns incluem carbonos ativados, peneirasmoleculares, zeólitos e misturas dos mesmos.
Carbonos ativados são materiais sorventes úteis e têm umagrande capacidade absorvente. No entanto, embora carbonos ativados se-jam eficazes na remoção de constituintes direcionados da fumaça do tabaco,eles não têm seletividade e também absorvem flavorizantes voláteis tal co-mo mentol quando presentes em produtos de tabaco.
Deste modo, há interesse na provisão de flavorizantes tal comomentol em produtos de tabaco contendo materiais sorventes tal como carbo-nos ativados, peneiras moleculares e zeólitos, em uma forma que proteja osflavorizantes de volatilização, deterioração e absorção pelo material sorventeenquanto permitindo que o flavorizante seja gradualmente liberado quandoprodutos de tabaco são fumados.
Sumário
Um cigarro é provido, o qual contém um flavorizante encapsula-do com acetato de polivinila, onde calor e/ou umidade são usados para libe-rar o flavorizante da encapsulação do acetato de polivinila na fumaça centraldurante o ato de fumar. É também provido um método de melhora de atribu-tos de gosto de cigarros contendo sorvente, tal como carbono ativado, usan-do flavorizante com desativação reduzida do sorvente.
É também provido um cigarro com filtro compreendendo um bas-tão de tabaco substancialmente cilíndrico, um bastão de filtro substancial-mente cilíndrico e um papel de filtro circunscrevendo e unindo o bastão defiltro e o bastão de tabaco onde o bastão de filtro inclui um flavorizante en-capsulado por acetato de polivinila; um método de fabricação de um cigarro;e um método de tratamento de fumaça de tabaco central.
Em uma modalidade, um cigarro compreendendo tabaco, um fil-tro, sorvente e um flavorizante encapsulado compreendendo uma matriz deacetato de polivinila com flavorizante mentol ligado dentro da matriz é provido.
Uma modalidade adicional provê um método de fabricação deum cigarro incluindo um sorvente em um filtro dele compreendendo: incorpo-ração de um flavorizante encapsulado compreendendo uma matriz de aceta-to de polivinila com flavorizante mentol ligado dentro da matriz em um com-ponente do cigarro.
Em ainda outra modalidade, um método de aromatização da fu-maça de tabaco principal compreendendo: retenção de um flavorizante(mentol) com uma matriz de acetato de polivinila e liberação de mentol a par-tir da matriz enquanto gerando fumaça central, a dita etapa de liberação in-cluindo uma aplicação de calor e/ou umidade à matriz é provido.Breve Descrição das Figuras
As Figuras 1 (a)-(c) ilustram produtos^encapsulados da modali-dade exemplar em um bastão de tabaco.
As Figuras 2 (a)-(c) ilustram faixas de aroma de acordo com mo-dalidades exemplares.
A Figura 3 ilustra faixas de aroma de acordo com outra modali-dade exemplar.
A Figura 4 ilustra uma aplicação de baforada-em-baforada debenzeno em modalidades exemplares.
A Figura 5 ilustra uma aplicação de baforada-em-baforada deacroleína em modalidades exemplares.
A Figura 6 ilustra uma aplicação de baforada-em-baforada de1,3-butadieno em modalidades exemplares.
A Figura 7 ilustra retenção de mentol de modalidades exempla-res quando a razão de mentol para acetato de polivinila é variada.A Figura 8 ilustra retenção de mentol de modalidades exempla-res quando o volume do solvente é variado.
A Figura 9 ilustra resultados de testes do ThermoGravimetricAnalyzer (TGA) de uma película de acetato de polivinila-mentol comparadacom mentol puro mostrando retenção de mentol comparado com perda depeso da película.
A Figura 10 ilustra retenção de mentol com base em envelheci-mento de uma solução.
Descrição Detalhada
Cigarros são descritos, os quais contêm flavorizantes encapsu-Iados com acetato de polivinila e um sistema de filtragem compreendendopelo menos um sorvente. Métodos de fabricação de flavorizantes encapsu-lados, métodos de fabricação de cigarros e métodos de tratamento de fuma-ça a partir desses artigos são também descritos.
O termo "artigo para fumar" inclui cigarros, cachimbos, charutos,cigarrilhas e similares.
O termo "fumaça principal" inclui aerossol extraído através deum artigo para fumar para a extremidade da boca do artigo de fumar.
O termo "encapsulamento" inclui ambos encapsulamento e mi-croencapsulamento de um material por outro material, onde microencapsula-mento inclui encapsulamento em um tamanho de microcápsula, isto é, entremenos do que 1 pm a mais de 2000 μιτι. Por exemplo, conforme aqui usado,encapsulamentode preferência inclui formação de uma matriz de um materialonde um segundo material é microencapsulado dentro da matriz do primeiromaterial. Da mesma maneira, "flavorizantes encapsulados" referem-se a flavo-rizantes que são encapsulados ou microencapsulados, de preferência comflavorizantes em uma matriz de encapsulamento de acetato de polivinila.
Vários flavorizantes são adequados para encapsulamento comacetato de polivinila. Mentol é o flavorizante preferido. Outros flavorizantesadequados incluem hortelã, tal como hortelã-pimenta e menta, vanilina, cho-colate, licoroso, citrus e outros aromas de fruta, aromas de especiaria, tal co-mo canela, salicilato de metila, linalool, óleo de bergamota, óleo de gerânio,óleo de limão, óleo de gengibre, aromas de tabaco e outros agentes geral-mente usados para dar cheiro e aroma à fumaça central de produtos de taba-co. Flavorizantes adequados para encapsulamento são também discutidosnas US-A-5 301 693, US-A-5 228 461 e US-A-5 137 036 comumente cedidas,que são aqui incorporadas a título de referência em suas totalidades.
De acordo com uma modalidade, um ou mais flavorizantes en-capsulados são incorporados em um filtro de um cigarro onde o filtro empre-gado no cigarro inclui pelo menos um sorvente (absorvente ou adsorvente).O termo "sorvente" conforme aqui usado refere-se a um adsorvente, um ab-sorvente ou uma substância que pode funcionar como ambos um adsorventee um absorvente. O termo "sorção" pretende compreender interações nasuperfície externa de sorventes tal como carbono ativado, peneiras molecu-lares, zeólito e outros materiais similares, bem como interações dentro dosporos e canais deles.
Sorventes preferidos incluem várias formas de carbono ativado,peneiras moleculares, tal como zeólitos, e misturas deles. Formas ativadasde carbono têm forças de adsorção física fortes, e altos volumes de porosi-dade absorvente. O carbono ativado poderia ser fabricado através de qual-quer técnica adequada. Uma técnica é a carbonização de casca de coco,carvão, madeira, piche, fibras de celulose ou fibras de polímero, por exem-plo. A carbonização é de preferência realizada em temperaturas altas, isto é,200°C a 800°C em uma atmosfera inerte, seguido por ativação sob condi-ções oxidantes. O carbono ativado usado nos cigarros poderia estar na for-ma de formas monolíticas, grânulos, contas, pós ou fibras. Se desejado, ocarbono ativado pode ser incorporado a outro material tal como papel.
O carbono ativado pode incluir uma distribuição de microporos,mesoporos e macroporos. O termo "microporoso" geralmente refere-se a taismateriais tendo tamanhos de poro de cerca de 20Á ou menos enquanto otermo "mesoporoso" geralmente refere-se a tais materiais com tamanhos deporo de cerca de 20Á a 500Â. O termo "macroporoso" refere-se a tamanhosde poro acima de 500Á. As quantidades relativas de microporos, mesoporose macroporos podem ser pré-selecionadas com relação aos constituintesselecionados da fumaça de tabaco central que devem ser direcionados eremovidos. Deste modo, os tamanhos de poro e distribuição de poro podemser ajustados conforme necessário para uma certa aplicação.
Outro material que pode ser usado como um sorvente no sistemade filtro do cigarro é um zeólito de peneira molecular. O termo "peneira mole-cular" conforme aqui usado refere-se a uma estrutura porosa composta de ummaterial de silicato inorgânico. Zeólitos têm canais ou poros de dimensõesdimensionadas moleculares, uniformes. Existem também muitas estruturas dezeólito únicas tendo canais ou poros dimensionados e moldados diferentes. O tamanho e formato dos canais ou poros podem afetar significantemente aspropriedades desses materiais com relação às características de adsorção eseparação. Zeólitos podem ser usados para separar moléculas nos canais eporos e/ou através de diferenças em resistência de sorção. Usando um oumais zeólitos tendo canais ou poros maiores do que constituintes seleciona-dos da fumaça central, apenas moléculas selecionadas que são pequenas osuficiente para passar através dos poros do material de peneira molecular sãocapazes de entrar nas cavidades e serem sorvidas pelo zeólito.
Peneiras moleculares microporosas, mesoporosas e/ou macro-porosas podem ser usadas como o sorvente. Elas são selecionadas parauso em um sistema de filtro com base no(s) constituinte(s) particular(es) aser(em) removidos da fumaça central. Peneiras moleculares do tipo zeólitoque são úteis nos cigarros incluem aluminossilicatos cristalinos, silicoalumi-nofosfatos (AIPO/SAPO) e peneiras moleculares mesoporosas tal comoMCM-41, MCM-48 e SBA-15. Esses são de preferência materiais granulares.Esta família de materiais contém disposições reguiares de canais uniforme-mente dimensionados e sítios ativos internos e ajustáveis, e admite molécu-las abaixo de um certo tamanho em seu espaço interno que os torna úteiscomo catalisadores e absorventes onde seletividade é desejada.
O sorvente pode ser incorporado em um ou mais locais do cigar-ro. Por exemplo, o sorvente pode ser posto na passagem de um componen-te de filtro de fluxo livre tubular, no material de um componente de filtro e/ouem um espaço vazio de um filtro. O sorvente pode adicionalmente ou alter-nativamente ser incorporado a um material de tabaco ou invólucro de umcigarro.
O filtro pode compreender um sorvente em fibras orientadas ounão-orientadas e uma luva, tal como papel, circundando as fibras. O sorven-te pode ser, por exemplo, um ou mais de carbono ativado, zeólito e outraspeneiras moleculares localizadas em formas fibrosas. Misturas sorventespodem prover características de filtragem diferentes para atingir uma com-posição de fumaça central filtrada direcionada.
Alternativamente, o sorvente pode ser composto de um ou maismateriais sorventes, tal como carbono, sílica, zeólito e similares, impregna-dos em fibras de microcavidade, tal como fibra de microcavidade TRIAD®disponível da Honeywell International of Morristown, NEw Jersey. As fibraspodem ser fibras de microcavidade moldadas impregnadas com partículasde um ou mais materiais sorventes. Vide US-A-6 584 979, US-A-6 772 768 eUS-A-6 779 528 comumente cedidas que são aqui incorporadas a título dereferência em sua totalidade.
Em outra modalidade, as fibras podem ser feixes de fibras não-contínuas, que são de preferência orientadas no filtro na direção de fluxo defumaça central através de um cigarro.
Bastões de filtro contendo sorvente podem ser formados, porexemplo, esticando-se um feixe de material de fibra sorvente não-amassado,de preferência tendo um denier total e por filamento controlado, através deuma capa pré-formada ou formada in situ durante o processo de fabricaçãode filtro. O bastão de filtro formado pode ser separado em plugs de filtro cor-tando-o para um comprimento desejado. Por exemplo, os plugs de filtro po-dem ter um comprimento de a partir de cerca de 5 mm a cerca de 30 mm.
Sorvente pode ser incorporado em um filtro de cigarro em um oumais locais desejados. Em uma modalidade preferida, um segmento sorven-te é combinado com um filtro de fluxo livre. O sorvente pode estar em conta-to com (isto é, contíguo) um filtro de fluxo livre posicionado entre o filtro defluxo livre e um plug de filtro de boca ou em contato com (isto é, contíguo)um plug de filtro de boca. O segmento sorvente tem de preferência um diâ-metro substancialmente igual àquele do diâmetro externo de um filtro de flu-xo livre para minimizar o by-pass de fumaça durante o processo de filtragem.
Segmentos de filtro contendo sorvente fibroso têm de preferên-cia uma parte superior alta com uma densidade de embalagem e compri-mento de filtro adequados de modo que cursos paralelos são criados entreas fibras. Tal estrutura pode remover eficazmente constituintes de fase degás selecionados, tal como formaldeído e/ou acroleína, enquanto de prefe-rência removendo apenas uma quantidade mínima de matéria em partículada fumaça, deste modo obtendo-se uma redução significante dos constituin-tes de fase de gás selecionados, enquanto não afetando significantemente amatéria em partícula total (TPM) na fumaça de tabaco. Uma densidade deembalagem baixa e um comprimento de fibra curto são preferidos para seobter tal desempenho de filtragem.
A quantidade de sorvente usada em modalidades preferidas docigarro depende do tipo de constituintes da fase de gás na fumaça do tabacoe do tipo de constituintes que se deseja remover da fumaça do tabaco.
Quando sorventes e flavorizantes são usados em cigarros, osflavorizantes podem desativar os sorventes quando os flavorizantes são sor-vidos pelos sorventes. Então, para reduzir o nível de desativação de sorven-te, flavorizantes são de preferência protegidos de sorção pelo sorvente atra-vés de encapsulação. Através da encapsulação, a interação entre o sorventee flavorizante, bem como a sorção resultante do flavorizante podem entãoser reduzidas.
O flavorizante encapsulado pode estar localizado em várias par-tes do cigarro para prover flavorizante no cigarro e reduzir desativação desorventes. Em uma modalidade, o flavorizante encapsulado pode estar naforma de contas localizadas em carga de tabaco. Ao usar contas, uma libe-ração controlada do flavorizante no cigarro durante ciclos de baforada podeser conseguida. As contas compreendem de preferência acetato de polivinilaencapsulando pelo menos um flavorizante, onde calor e/ou umidade forneci-dos ao flavorizante encapsulado durante o ato de fumar o cigarro liberam oflavorizante do encapsulante. Outros materiais para melhorar característicasdo material de encapsulamento ou aumentar sua estabilidade podem seropcionalmente adicionados, tal como carga.
Em uma modalidade exemplar, contas de aditivo encapsuladopodem ser providas, as quais têm uma composição substancialmente homo-gênea onde fIavorizante é substancialmente e uniformemente distribuídoatravés das contas. Através de tal estrutura, o flavorizante pode ser liberadodas contas de uma maneira uniforme durante o ato de fumar.
Também, através de encapsulamento do flavorizante, o flavori-zante encapsulado é protegido de exposição à atmosfera (isto é, ar ambien-te, dentro da embalagem) e sorventes em um cigarro tal como um cigarro.Então, liberação e/ou migração do flavorizante são mínimas até que o flavo-rizante encapsulado seja exposto à umidade ou calor aumentado. Emboranão desejando ser limitado pela teoria, acredita-se que umidade aumentada,bem como temperatura aumentada, faça com que a matriz de acetato depolivinila encapsulando o flavorizante expanda a matriz de acetato de polivi-nila, então criando cursos fora da matriz de acetato de polivinila e permitindoque o flavorizante escape.
Por exemplo, o flavorizante encapsulado pela matriz de acetatode polivinila pode ser aplicado a um filtro de um cigarro, onde umidade e ca-lor do contato com a boca de um usuário podem liberar o flavorizante. Comooutro exemplo, temperaturas entre 50°C e 900°C ou entre 100°C e 800°C(por exemplo, acima de 25°C, 50°C, 100°C, 200°C, 300°C, 400°C, 500°C,600°C, 700°C, 800°C) podem ser aplicadas a um flavorizante encapsuladopara expandir uma matriz de acetato de polivinila de encapsulamento, que pode por sua vez causar liberação de flavorizante a partir da matriz de ace-tato de polivinila de encapsulamento.
Conseqüentemente, liberação não-intencional do flavorizante ouinteração entre o flavorizante e sorvente pode ser reduzida pelo encapsula-mento dos flavorizantes. Também liberação intencional do flavorizante podeser conseguida através de níveis de umidade elevados ou temperaturas ele-vadas, que estão disponíveis no cigarro fumado. Então, encapsular flavori-zante dentro de uma matriz de acetato de polivinila permite aplicação de fia-vorizante melhor durante níveis de temperatura e/ou umidade aumentados,especialmente em cigarros contendo sorvente.
O flavorizante encapsulado pode ter qualquer formato desejado,incluindo formatos regulares ou irregulares, incluindo redondo, quadrado, re-tangular, oval, outros formatos poligonais, cilíndrico, fibroso e similar. Contaspodem ter vários tamanhos. De preferência, as contas são microcontas tendoum tamanho de partícula máximo de menos do que cerca de 25 μηι, e commais preferivelmente menos do que cerca de 1 pm. Diminuição do tamanhodas contas pode prover uma liberação mais homogênea e controlada de flavo-rizante através da provisão de área de superfície aumentada das contas.
Os produtos encapsulados podem ser fabricados através dequalquer processo adequado que produza artigos tendo a estrutura, compo-sições e tamanho desejados. Por exemplo, os produtos encapsulados po-dem ser fabricados através de extrusão, secagem com pulverização, reves-timento ou outros processos adequados. Em uma modalidade preferida, osprodutos encapsulados são preparados através de formação de uma solu-ção, dispersão ou emulsão contendo acetato de polivinila, flavorizante e fla-vorizantes opcionais e secagem para se obter um encapsulante moldado.
Embora não desejando ser limitado pela teoria, acredita-se queo encapsulamento do flavorizante pelo acetato de polivinila seja baseado noprincípio de segregação de superfície. Acredita-se que o acetato de polivinilaforme uma matriz com uma parte de superfície do flavorizante encapsuladoincluindo uma razão maior de acetato de polivinila para encapsulado do queuma parte interna onde o acetato de polivinila é segregado em direção à su-perfície e o flavorizante é segregado longe da superfície.
Os flavorizantes encapsulados são de preferência preparadosmisturando um ou mais flavorizantes em forma de pó ou líquido, um solventevolátil e acetato de polivinila, a secagem da solução resultante para removero solvente e ligar o flavorizante dentro de uma matriz formada pelo acetatode polivinila. O produto recuperado é um flavorizante encapsulado pela ma-triz de acetato de polivinila para reter o flavorizante e ligar o flavorizante den-tro da matriz. O produto encapsulado pode estar na forma de uma fibra, pelí-cuia, monolítico, conta, pó oú grânulo.
Solventes preferidos incluem metanol ou etanol. O solvente é depreferência suficientemente volátil para ser totalmente removido no produtodeixando acetato de polivinila e flavorizante sozinhos. No entanto, o solventepode permanecer se desejado.
As propartes dos componentes podem ser amplamente varia-das. A quantidade de flavorizante, tal como mentol, pode ser de a partir decerca de 1-90%, cerca de 2-70% ou cerca de 10-50% em peso com base em100 partes em peso do acetato de polivinila. A quantidade de solvente é depreferência suficiente para solubilizar o flavorizante e o acetato de polivinila.
De preferência, um compósito de flavorizante e acetato de poli-vinila é formado através de composição, mistura e/ou dissolução do flavori-zante e do acetato de polivinila em solvente. De preferência, calor e cisa-Ihamento mecânico são usados para misturar o flavorizante e o acetato depolivinila.
Também de preferência, um ou mais flavorizantes são dissolvi-dos e/ou aprisionados como uma fase separada em uma matriz contínua doacetato de polivinila. Então, o compósito seria uma matriz de acetato de poli-vinila com um flavorizante dentro da matriz. Deste modo, quando da exposi-ção a calor e/ou umidade, as propriedades de barreira do acetato de polivini-la podem ser reduzidas através de um relaxamento da matriz de acetato depolivinila causado pelo aumento nos níveis de temperatura e/ou umidade,então permitindo que o flavorizante seja liberado da matriz.
Por exemplo, um processo para preparação de compósitos dementol/acetato de polivinila pode incluir mistura de um solvente, tal comoálcool, por exemplo, etanol, e acetato de polivinila para formar uma solução.Em seguida, um flavorizante de mentol pode ser adicionado à solução deetanol e acetato de polivinila para prover flavorizante. Em seguida, o teor dosolvente de etanol pode ser reduzido para aumentar os níveis de concentra-ção de mentol e acetato de polivinila na solução. É notado que embora men-tol seja volátil e possa evaporar, a mistura do mentol com o acetato de poli-vinila neste exemplo reduz a evaporação do mentol devido ao mentol serdisperso dentro do acetato de polivinila, onde a dispersão reduz a taxa deevaporação do mentol. Em seguida, a mistura pode ser formada em forma-tos desejados, tal como fibras, películas, monólitos, contas, pós e grânulos,onde o solvente pode ser vaporizado para formar um material compósito fi-nal com mentol encapsulado dentro de uma matriz de acetato de polivinila.Redução do teor de solvente é opcional e pode prover teor de aroma aumen-tado no material compósito final.
É também notado que as quantidades relativas de mentol noacetato de polivinila provêem variações nos níveis de flavorizante finais. Porexemplo, se aproximadamente 37% de mentol forem providos, aproximada-mente 35% de mentol podem ser esperados para ser liberados quando douso. Por outro lado, um nível de mentol na mistura pode exceder os níveisde encapsulamento de base para esses métodos exemplares de encapsu-Iamento e técnicas de encapsulamento alternativas podem ser usadas.
Um exemplo de níveis de mentol excedendo níveis de encapsu-lamento de base para esses métodos exemplares de encapsulamento é se aquantidade de partida de mentol na mistura for maior do que, por exemplo,aproximadamente 70%. Neste nível, a quantidade de mentol para encapsu-lamento é acreditada exceder os níveis de encapsulamento de base, comoapenas cerca de 23% do mentol foram verificados ser encapsulados paraeste exemplo. Embora não desejando ser limitado pela teoria, o mentol pa-rece aglomerar em níveis mais altos, tal como 70% para este método exem-plar, e o mentol não parece dispersar na matriz de acetato de polivinila aci-ma de um certo nível de mentol, neste exemplo em níveis de cerca de 70%,então reduzindo os níveis de encapsulamento de mentol.
No entanto, é notado que outro método exemplar pode ser usa-do para encapsular níveis de mentol mais altos. Por exemplo, se a misturacom o nível de partida de mentol alto de 70%, conforme acima mencionado,for envelhecida ao manter o mentol e acetato de polivinila em solução porum período de tempo prolongado, encapsulamento de flavorizante aperfei-çoado e eventual liberação quando do uso podem ser observados. Por e-xemplo, se uma mistura de 70% de mentol, solvente e acetato de polivinilafor envelhecida por aproximadamente três meses, um material compósito,que é formado a partir da solução envelhecida, pode mostrar retenção dementol e encapsulamenfo aperfeiçoados com um nível de liberação eventualdurante o ato de fumar de até 70% de mentol. Então, através do envelheci-mento de misturas de mentol/acetato de polivinila altamente concentradas,níveis de mentol de até 70% podem ser obtidos para liberação.
Alternativamente, ao invés de envelhecimento, é notado que re-sultados similares para níveis maiores de encapsulamento de mentol podemser obtidos através da redução do teor de solvente de uma solução de men-tol, solvente e acetato de polivinila. Por exemplo, o solvente na solução podeser evaporado para reduzir o teor de solvente. Através da redução do teor desolvente, similarmente níveis de mentol altos encapsulados parecem estarem níveis de encapsulamento similares àqueles de mentol submetido aoenvelhecimento. Por exemplo, uma solução com teor de solvente reduzido ealtos níveis de mentol, tal como 55% de mentol, pode ser encapsulada poracetato de polivinila e pode levar a níveis de mentol de cerca de 55% de en-capsulamento.
Pode ser visto que flavorizantes podem ser encapsulados e pro-vidos em várias formas físicas que são estabilizadas e então não submetidasà perda através de volatilização, deterioração e/ou sorção por carbono ativa-do, zeólitos ou outros sorventes presentes no cigarro. De preferência, o fla-vorizante encapsulado contém flavorizante, acetato de polivinila e flavorizan-tes opcionais sem quaisquer outros materiais presentes.
O cigarro compreende de preferência uma quantidade do flavori-zante encapsulado que provê uma quantidade desejada do flavorizante nocigarro. Em uma modalidade preferida, o cigarro compreende, com base nopeso total de tabaco no cigarro, até cerca de 20%, e com mais preferênciacerca de 10% a cerca de 15%, do flavorizante encapsulado. Por exemplo,um cigarro contendo 100 mg de tabaco de preferência contém até cerca de20 mg de flavorizante encapsulado.
Em uma modalidade preferida, o flavorizante encapsulado é dis-posto em pelo menos um local em um cigarro que atinja pelo menos umatemperatura mínima na qual o flavorizante é liberado de um encapsulante deacetato de polivinila durante o ato de fumar. Por exemplo, o flavorizante en-capsulado pode ser disposto no tabaco ou em um invólucro para queima,onde uma combinação de calor e umidade pode ser usada para liberar oflavorizante do encapsulante de acetato de polivinila.
Em outra modalidade preferia, o flavorizante encapsulado é dis-posto em pelo menos um local em um cigarro que é submetido à umidadealta durante o ato de fumar onde a umidade da fumaça principal ou da bocado fumante pode ser usada como o mecanismo de liberação para o flavori-zante. Por exemplo, o flavorizante encapsulado pode ser disposto em umveio a jusante de um sorvente em um filtro ou em uma ou mais superfíciesde um filtro de fluxo livre, onde a umidade da fumaça principal pode liberar oflavorizante do encapsulante.
Em outra modalidade preferida, o flavorizante encapsulado édisposto em bastões de tabaco através de injeção do flavorizante encapsu-lado em forma líquida em bastões de tabaco. Por exemplo, o flavorizanteencapsulado pode ser formado como líquidos, tal como líquidos derretidoscom calor ou baseados em solvente, dos flavorizantes encapsulados parainjeção. De preferência, uma injeção de líquido pode ser aplicada a um cen-tro de um bastão de tabaco de um cigarro para umedecer o tabaco ou en-cher uma parte central do bastão de tabaco para prover flavorizante encap-sulado em um bastão de tabaco. No entanto, a injeção pode estar em qual-quer posição dentro do bastão de tabaco. Por exemplo, vide Figura 1 (a) queilustra um bastão de tabaco de modalidade preferida 100 com flavorizantesencapsulados 150 injetados em forma líquida em uma parte central do bas-tão de tabaco 100 a montante de um filtro 180.
Em outra modalidade preferida, o flavorizante encapsulado líqui-do é disposto em carga de tabaco através de pulverização ou revestimentodo flavorizante encapsulado em forma líquida na carga de tabaco. Por e-xemplo, o flavorizante encapsulado pode ser formado como soluções de der-retimento com calor ou baseadas em solvente (por exemplo, etanol, acetatode polivinila e mentol) dos flavorizantes encapsulados, conforme acimamencionado, mas nesta modalidade, o flavorizante encapsulado líquido épulverizado ou revestido na carga de tabaco. De preferência para cigarros,os flavorizantes encapsulados pulverizados ou revestidos são aplicados uni-formemente à carga de tabaco antes da formação de bastões de tabaco 100a fim de prover o flavorizante encapsulado 160 por todo o bastão de tabaco100, conforme ilustrado na Figura 1(b).
Em outra modalidade preferida, flavorizante encapsulado sólidoé disposto em carga de tabaco misturando flavorizante encapsulado sólidona carga de tabaco. De preferência, para aumentar a capacidade de sermiscível do flavorizante encapsulado sólido, o flavorizante encapsulado sóli-do a ser misturado é retalhado, moído ou de outro modo mecanicamenteprocessado em película retalhada, pó moído ou outras partículas de tama-nho menor para aumentar a capacidade de ser miscível do flavorizante en-capsulado na carga. De preferência, o flavorizante encapsulado 170 é mistu-rado com a carga de tabaco antes ou durante o processo de fabricação debastão então permitindo que o flavorizante encapsulado 170 seja distribuídopor todo o bastão de tabaco 100, conforme ilustrado na Figura 1(c).
Em outra modalidade, o flavorizante encapsulado pode estarpresente como uma película. A película pode ser provida através da aplica-ção e secagem de um material de formação de película com o flavorizantenele, onde o flavorizante pode ser provido como flavorizante pré-encapsulado ou flavorizante não-encapsulado misturado dentro do materialde formação de película. De preferência, o material de formação de películacompreende película de acetato de polivinila. Também de preferência, o fla-vorizante é mentol.
Por exemplo, contas de mentol pré-encapsulado por acetato dépolivinila podem ser misturadas dentro de um material de formação de pelí-cula de acetato de polivinila, então a mistura pode ser aplicada a um cigarrocomo uma película. Alternativamente, um mentol líquido não-encapsuladopode ser misturado com um material de formação de película de acetato depolivinila, então a mistura pode ser aplicada a um cigarro como uma película.
É notado que o mentol pré-encapsulado pode ser pré-encapsulado por outros materiais poliméricos de retenção de aroma, adesi-vos, tal como alcoóis de polivinila, poliacrilatos, poli(etileno)glicóis, ácidospoliglicólicos, pectina, polissacarídeos, ácido poliláctico, poliésteres, óxidosde polietileno, poliepóxidos ou similar antes da mistura do mentol pré-encapsulado com o material de formação de película.
Em uma modalidade preferida, a película de acetato de polivinilacompreende em peso até 20%, mais preferivelmente cerca de 10% a cercade 15%, de flavorizante, tal como mentol encapsulado ou não-encapsulado,e pode ser aplicada em um componente de um cigarro. Por exemplo, a pelí-cuia pode ser aplicada a uma superfície de um filtro, revestida sobre umaesteira de tabaco de um cigarro não-tradicional ou revestida sobre um invó-lucro de papel de um cigarro. Em uma modalidade preferida, a película en-capsula mentol e opcionalmente também hortelã.
De preferência, conforme acima mencionado, o flavorizante en-capsulado tipo película inclui um material de formação de película de acetatode polivinila de encapsulamento e pelo menos um flavorizante. No entanto,outros materiais adicionais podem ser opcionalmente adicionados para me-lhorar as características de formação de película do material de formação depelícula de acetato de vinila de encapsulamento ou aumentar a estabilidadedo material de formação de película de acetato de polivinila. Em uma moda-lidade exemplar, a película tem uma composição substancialmente homogê-nea onde flavorizante é substancialmente e uniformemente distribuído. Omaterial de encapsulamento de película provê uma barreira para a liberaçãodo flavorizante, onde uma quantidade eficaz de flavorizante é liberada con-forme desejado. Por exemplo, uma liberação de pelo menos 0,01mg/baforada é desejada a partir de um cigarro tradicional exemplar, ou umpeso total de cerca de 2% em peso de mentol do peso total de um bastão detabaco de um cigarro é desejado antes do ato de fumar para permitir libera-ção quando do ato de fumar.
A película pode ser aplicada a um ou mais componentes do ci-garro, tal como uma superfície externa de um invólucro em torno de um filtroou um invólucro externo de um cigarro, como um revestimento líquido, que éseco a uma película. As dimensões da película seca não são limitadas. Depreferência, a película seca tem uma espessura máxima de cerca de 50 pma cerca de 150 pm, e com mais preferência até cerca de 75 μιτι. A películapode ser fabricada através de qualquer processo adequado que produzauma película tendo estrutura, composição e dimensões desejadas. Por e-xemplo, a película pode ser aplicada através de um processo de revestimen-to, tal como revestimentos com pulverização, um processo de mergulho, de-posição eletrostática, aplicação por roda de impressão, impressão por gravu-ra, aplicação de jato de tinta e similar. Uma emulsão, suspensão ou pastafluida compreendendo o acetato de polivinila e flavorizante e aditivos opcio-nais é preparada e então aplicada como um revestimento a uma ou maissuperfícies selecionadas de um ou mais componentes selecionados do ci-garro. O revestimento é de preferência seco para remover água e/ou outrossolventes e formar uma película sólida tendo dimensões desejadas. A seca-gem pode ocorrer através de evaporação ou diminuição da temperatura dapelícula a fim de solidificar ou aumentar a aderência da película sobre assuperfícies selecionadas.
Em uma modalidade, uma película de película encapsulada dematriz de acetato de polivinila é formada sobre uma superfície externa de uminvólucro em torno de um filtro de cigarro, tal como sobre um invólucro deplug ou dentro de um plug a jusante de quaisquer sorventes. Através da pro-visão da película neste local, a película pode ser exposta a calor e umidadeelevados a partir da boca do fumante durante o ato de fumar, bem como dafumaça principal. Conforme acima mencionado, calor e umidade permitemque a película encapsulada libere pelo menos uma parte do flavorizante damatriz de acetato de polivinila. Então, através da provisão da película em umlocal com níveis de umidade e/ou temperatura elevados durante o uso, oflavorizante pode ser retido através de aprisionamento dentro da matriz deacetato de polivinila durante armazenamento e liberação a partir da matrizde acetato de polivinila quando do uso.
Em outra modalidade, a película pode ser formada como faixasde aroma no invólucro de papel externo, onde as faixas de aroma podem serrevestidas em um lado interno ou externo de um invólucro de papel externo.De preferência, o número, largura e posição de faixas de aroma são dispos-tos de modo tal que o ar pode difundir em um bastão de tabaco para susten-tar a combustão durante queima estática, mas ainda prover flavorizante paraa fumaça principal. Por exemplo, conforme mostrado na Figura 2(a), faixasde aroma 210 podem ser formadas paralelas à direção de queima do bastãode tabaco 220, então liberando aroma conforme o cigarro 200 é fumado.Conforme ilustrado nas Figuras 2(b) e 2(c), as faixas de aroma 210 podemser localizadas no lado interno ou no lado externo de um invólucro de papelde cigarro 230. As faixas de aroma 210 podem ser também usadas com sor-ventes 240, conforme mostrado na Figura 3.
As faixas de aroma podem ser formadas antes, durante e/ou apósa formação dos bastões de tabaco através de revestimento, impressão, pintu-ra, espalhamento, extrusão, gotejamento ou fundição da película no papel cir-cundando os bastões de tabaco. Através do uso de faixas de aroma, o aromae qualquer sorvente têm interação reduzida então preservando propriedadesde cada um. Por exemplo, quando faixas de sabor são localizadas nos cigar-ros, liberação de mentol alta pode ser provida durante o ato de fumar de cigar-ros com carbono ativado. Adicionalmente, quando usando faixas de sabor comcigarros contendo carbono ativado, o carbono ativado, bem como as faixas dearoma, podem reter um nível desejado de suas propriedades mesmo após umperíodo de tempo prolongado em relação próxima um com o outro.
O carbono não parece interagir com faixas de aroma de mentol.Conforme ilustrado nas Figuras 4-6, cigarros com faixa de aroma de mentolB e C, que também contêm carbono, têm sorção de benzeno, acroleína e1,3-butadieno similares comparado com cigarros controle contendo carbono,não contendo mentol ("controle"), que absorvem benzeno, acroleína e 1,3-butadieno melhor do que o cigarro não contendo carbono 2R4F em umacomparação baforada-por-baforada. Conforme ilustrado nas Figuras 4-6, ocigarro controle e os cigarros de faixa de aroma ambos reduzem benzeno,acroleína e 1,3-butadieno em níveis similares. Deste modo, quando mentol éprovido pelas faixas de aroma, o mentol não desativa significantemente osolvente no cigarro, pelo menos com relação à redução de benzeno, acroleí-na e 1,3-butadieno.
De preferência, mentol em faixas de aroma em um cigarro temefeitos adversos mínimos sobre sorventes no cigarro e também permite queníveis altos de mentol sejam liberados durante o ato de fumar. Por exemplo,conforme ilustrado na Tabela 1, níveis de mentol tal como 0,18 mg/cig, 0,51mg/cig e 1,36 mg/cig podem ser postos em faixas de aroma em um cigarroexemplar tendo material sorvente de carbono no filtro. Como resultado,0,021 mg/baforada, 0,058 mg/baforada e 0,145 mg/baforada de mentol po-dem ser aplicados durante o ato de fumar com muito pouca mudança nosníveis de acroleína, 1,3-butadieno, acetaldeído ou benzeno em quatro bafo-radas de cigarros com faixas de aroma (Exemplos A, B, C) comparado comcigarros sem faixas de aroma (Controle). No entanto, é notado que de prefe-rência as faixas de aroma provêem pelo menos cerca de 0,01 mg/baforadade flavorizante de mentol, onde o nível de flavorizante de mentol por bafora-da depende da concentração de mentol dentro do material de formação depelícula de acetato de polivinila, bem como a quantidade de mentol provida,isto é, o tamanho e número de faixas de aroma providos.
Tabela 1
<table>table see original document page 19</column></row><table>Adicionalmente, as faixas de aroma podem ser usadas com umsubstituto para ou aditivo em um adesivo de junção de um invólucro de ci-garro para prover adesão da junção, bem como flavorizante dentro de umcigarro.
Em uma modalidade mencionada acima, flavorizante encapsula-do pode estar localizado pelo menos em uma parte de filtro de um cigarro.Em algumas modalidades, o flavorizante encapsulado pode estar localizadono filtro de um cigarro. Por exemplo, um sorvente e o flavorizante encapsu-lado podem estar localizados em uma parte de filtro do cigarro, onde o flavo-rizante está a jusante do sorvente.
Várias construções de filtro podem ser usadas para preparar oscigarros. Estruturas de filtro exemplares que podem ser usadas para cigarrosincluem, mas não estão limitadas a, um monofiltro, um filtro duplo, um filtrotriplo, um filtro de cavidade única ou multicavidades, um filtro rebaixado ouum filtro de fluxo livre. Monofiltros tipicamente contêm estopa de acetato decelulose ou materiais de papel filtro. Filtros duplos tipicamente compreendemum lado da boca de acetato de celulose e um segmento de plug de acetatode celulose. Em tais filtros duplos, o sorvente e o flavorizante encapsuladoestão de preferência localizados próximo ao material para fumar ou lado dotabaco de um cigarro. O comprimento e a queda de pressão dos dois seg-mentos do filtro duplo podem ser ajustados para prover adsorção otimizada,enquanto mantendo resistência à tragada do cigarro.
Filtros triplos de cigarro podem incluir material para a boca e pa-ra fumar ou segmentos de lado do tabaco, e um segmento médio compreen-dendo um material ou papel filtro. O sorvente e o flavorizante encapsuladopodem ser providos no segmento médio. Filtros de cavidade incluem tipica-mente dois segmentos, por exemplo, acetato-acetato, acetato-papel ou pa-pel-papel, separados por uma cavidade. O sorvente é de preferência providona cavidade. Filtros rebaixados incluem uma cavidade aberta no lado da bo-ca e podem incorporar sorvente dentre o material de plug. Os filtros podemtambém opcionalmente ser ventilados e/ou compreender sorventes, catali-sadores, flavorizantes ou outros aditivos convencionalmente usados na téc-nica de filtro de cigarro adicionais.
Exemplos
Flavorizantes exemplares encapsulados pelo acetato de polivini-la podem ser formados para razões predeterminadas de flavorizante paraacetato de polivinila para capacidade de liberação de aroma alta. Deseja-velmente, compósitos estáveis de flavorizante e acetato de vinila são forma-dos com níveis altos de flavorizante para prover agentes de liberação de a-roma eficientes. Os exemplos de compósitos que seguem de flavorizante eacetato de polivinila provêem dados com relação à estabilidade do flavori-zante em acetato de polivinila como uma função da concentração de flavori-zante.
Na preparação dos compósitos exemplares (isto é, flavorizantesencapsulados), mentol é usado para o flavorizante e acetato de polivinila éusado para encapsular o mentol. Um processo para preparação do flavori-zante encapsulado inclui: 1) adição de 75,5 g de etanol (95%) a 12,5 g decontas de acetato de polivinila (MW -500.000); 2) agitação da mistura emtemperatura ambiente por cerca de 2 horas para formar uma solução trans-parente; 3) adição de 7,5 g, 15,1 g, 30,1 g ou 15,1 g de mentol sólido paraformar soluções A, B, C e D respectivamente; 4) agitação das soluções A, B,C e D por cerca de 6-12 horas para formar soluções transparentes; 5) redu-ção do teor de etanol da solução D de a partir de 75 g a 62,5 g; e 6) forma-ção de películas, contas, barras e fibras após evaporação do solvente atra-vés de processos de fundição, moldagem, extrusão, moagem, corte e/ourotação.
A estabilidade da capacidade de liberação do mentol dos com-pósitos formados pode ser testada, onde a estabilidade é exemplificada pelocompósito retendo a maioria de seu peso com perda de aroma mínima aolongo do tempo em um recipiente aberto sob condições ambientes. Instabili-dade, por outro lado, é exemplificada pela perda de peso e um cheiro dementol.
Conforme mostrado na Tabela 2, dos compósitos A, B e C, Ctem a concentração de partida de mentol mais alta, B tem a segunda maisalta, seguido por A com a concentração de mentol de partida mais baixa.
Quando os compósitos A, B e C são feitos, no entanto, B tem retenção dementol mais alta do que C ou A. É notado que os níveis de mentol de partidae os níveis e retenção de mentol finais da Tabela 2 são comparados comrelação ao peso da amostra de partida a fim de ilustrar o efeito de retençãode mentol pelo acetato de polivinila. Calculando a retenção de mentol finalcom relação ao peso da amostra de partida, os Compósitos A-D podem sercomparados para retenção de mentol um com o outro, bem como a amostrade controle de mentol puro. Então, a Tabela 2 ilustra uma perda de níveis dementol para mentol puro com níveis maiores variáveis de retenção de mentolnos Compósitos A-D comparado com o mentol puro controle.
Tabela 2. Teor de Mentol de Compósito de Mentol/Acetato de Polivinila
<table>table see original document page 22</column></row><table>
WO:-Peso da amostra de partida; W1: peso da amostra final.
*Amostras instáveis sob condições ambientes com erro ±2% devido ao teorde umidade variável e erro de cálculo.
Isto é ilustrado mais na Figura 7 que compara retenção de men-tol ao longo do tempo para Compósitos A, B e C, bem como mentol puro(controle), onde AeB têm retenção de mentol similares após 20 dias e C ementol puro têm retenção de mentol menor. Os resultados de retenção dementol da Figura 7 parecem ilustrar que C não é estabilizado no acetato depolivinila, talvez devido ao seu nível de mentol de partida maior, onde oCompósito C se comporta similarmente ao mentol puro em seu nível de re-tenção ao longo do tempo.
Conforme ilustrado na Figura 8, a redução de níveis de etanol deBaD parece permitir um aumento na retenção de mentol ao longo do tem-po. Em contraste, a Amostra Controle (mentol puro sem acetato de polivinila)tem menos retenção de mentol ao longo do tempo do que ou B ou D, tam-bém conforme ilustrado na Figura 7.
A capacidade de liberação do mentol pode ser também medidaem % em peso ao longo do tempo para determinar as propriedades de flavo-rizante encapsulado. Conforme ilustrado na Figura 9, um mentol encapsula-do (Compósito B) é comparado com mentol puro (não encapsulado), ondeeles são, cada um, submetidos a temperaturas altas ao longo do tempo(conforme mostrado pela linha de temperatura da esquerda inferior para adireita superior da Figura 9 com a temperatura no eixo geométrico da direi-ta). Conforme ilustrado na Figura 9, usando Análise TermoGravimétrica(TGA), o Compósito Beo mentol puro não-encapsulado parecem manterretenção de mentol similar em temperaturas abaixo de cerca de 50°C (con-forme mostrado na parte esquerda superior da Figura 9), mas em temperatu-ras acima de cerca de 50°C, o Compósito B mantém seu peso melhor doque o mentol puro. Como também ilustrado na Figura 9, o mentol puro estáem cerca de 0% em peso abaixo de 100°C, enquanto o Compósito B estáacima de 0% em peso até cerca de 600°C. Também, o Compósito B temmais de 50% em peso de redução em temperaturas excedendo 300°C, ondeo Compósito B tem uma redução de cerca de 80% em peso (de a partir de90% em peso a 10% em peso) em peso de a partir de cerca de 100°C a cer-ca de 500°C e mostra uma liberação gradual de mentol (redução uniformeem % em peso) para uma faixa de temperatura de cerca de 50°C a cerca de200°C. Então, através da encapsulamento do mentol no Compósito B, Iibe-ração em uma faixa de temperatura maior e mais alta pode ser conseguida.
Adicionalmente em outro exemplo, amostras do Compósito Cpodem ser envelhecidas por cerca de três meses para determinar quaisquermudanças em estabilidade que o envelhecimento possa causar. Conformemostrado abaixo e ilustrado na Figura 10, o Compósito C envelhecido temretenção de mentol aperfeiçoada comparado com o Compósito C "fresco",especialmente para retenção acima de 4 dias.
Deste modo, mentol pode ser misturado com acetato de polivini-la em níveis altos e pode manter esses níveis de mentol altos se o envelhe-cimento for usado e/ou solvente for reduzido no compósito de mentol e ace-tato de polivinila.
Variações e modificações do acima estarão aparentes àquelesversados na técnica. Tais variações e modificações devem ser consideradasdentro do espírito e escopo das reivindicações apensas.

Claims (18)

1. Cigarro compreendendo tabaco, um filtro, sorvente e um flavo-rizante encapsulado compreendendo uma matriz de acetato de polivinilacom flavorizante ligado dentro da matriz.
2. Cigarro de acordo com a reivindicação 1, em que o flavorizan-te encapsulado está localizado em uma superfície externa do filtro do cigarroe o sorvente está localizado em uma cavidade no filtro.
3. Cigarro de acordo com a reivindicação 1, em que o flavorizan-te encapsulado está localizado em uma região central de um bastão de ta-baco do cigarro ou está distribuído em todo o bastão de tabaco do cigarro.
4. Cigarro de acordo com a reivindicação 1, em que o flavorizan-te encapsulado compreende uma faixa de flavorizante localizada em um in-vólucro de papel circundando um bastão de tabaco do cigarro.
5. Cigarro de acordo com a reivindicação 4, em que as faixas deflavorizante estão em uma superfície interna ou uma externa do invólucro depapel.
6. Cigarro de acordo com a reivindicação 4, em que o flavorizan-te encapsulado está localizado em uma junção do invólucro de papel e provêadesão da junção.
7. Cigarro de acordo com a reivindicação 1, em que o flavorizan-te encapsulado é sensível à temperatura, em que temperaturas maiores doque 100°C liberam flavorizante no cigarro, em que nas temperaturas abaixode 100°C ou abaixo de 300°C, a maioria do flavorizante encapsulado per-manece encapsulada.
8. Cigarro de acordo com a reivindicação 12, em que uma partedo flavorizante de mentol é liberada da matriz de acetato de polivinila quan-do uma parte do cigarro está em temperaturas entre 300°C e 800°C.
9. Cigarro de acordo com a reivindicação 1, em que o flavorizan-te de mentol está presente em uma quantidade de cerca de 1 a 90%, 2 a 70% ou 10 a 50% em peso com base em 100 partes em peso do acetato depolivinila.
10. Método de fabricação de um cigarro incluindo um sorventeem um filtro do mesmo compreendendo:incorporação de um flavorizante encapsulado compreendendouma matriz de acetato de polivinila com flavorizante ligado dentro da matrizem um componente do cigarro.
11. Método de acordo com a reivindicação 10, em que o flavori-zante encapsulado é formado através de:mistura de álcool e acetato de polivinila;mistura de mentol na mistura de álcool-acetato de polivinila emuma quantidade eficaz para prover pelo menos 10 pg/baforada de flavorizan-te de mentol à fumaça de tabaco produzida durante o ato de fumar do cigar-ro;redução do teor de álcool na mistura de mentol-álcool-acetato depolivinila ou envelhecimento da mistura de mentol-álcool-acetato de polivini-la; eformação de uma fibra, película, monólito, conta, pó ou grão dementol-acetato de polivinila a partir da mistura de mentol-álcool-acetato depolivinila.
12. Método de acordo com a reivindicação 10, em que o flavori-zante encapsulado é formado através de aquecimento e mecanicamentecisalhamento do flavorizante de mentol e do acetato de polivinila em solu-ção.
13. Método de acordo com a reivindicação 10, em que o flavori-zante encapsulado é formado através de dissolução do flavorizante de men-tol e do acetato de polivinila em etanol, metanol ou uma combinação dosmesmos.
14. Método de acordo com a reivindicação 10, em que o flavori-zante encapsulado é formado através de formação de uma fase separada dementol em uma matriz contínua do acetato de polivinila.
15. Método de acordo com a reivindicação 10, em que a incorpo-ração do flavorizante encapsulado em um componente do cigarro compre-ende injeção de uma mistura de flavorizante encapsulado em líquido emuma parte de tabaco do cigarro, injeção do flavorizante encapsulado em Ii-quido em uma parte central da parte de tabaco do cigarro, pulverização ourevestimento de um fIavorizante encapsulado por líquido em uma carga detabaco e formação de um bastão de tabaco para o cigarro a partir da cargade tabaco pulverizada ou revestida, distribuição de um flavorizante encapsu-lado líquido ou sólido por todo o bastão de tabaco do cigarro, incorporaçãode um flavorizante encapsulado sólido a uma carga de tabaco e formação deum bastão de tabaco para o cigarro a partir da carga de tabaco misturadacom o flavorizante encapsulado, ou colocação de um flavorizante encapsu-lado por uma fibra, monólito, conta, pó ou grânulo em uma cavidade em umaparte de filtro do cigarro ou em uma carga de tabaco no cigarro.
16. Método de acordo com a reivindicação 10, em que a matrizde acetato de polivinila com flavorizante mentol ligado dentro da matriz éformada através de segregação de superfície do acetato de polivinila emdireção a uma região de superfície do flavorizante encapsulado e o mentolpara longe da região de superfície do flavorizante encapsulado.
17. Método de aromatização de fumaça de tabaco principalcompreendendo:retenção de um flavorizante com uma matriz de acetato de poli-vinila; e liberação do flavorizante da matriz enquanto gerando fumaça detabaco principal, a dita etapa de liberação incluindo uma aplicação de calore/ou umidade à matriz.
18. Artigo de fumar compreendendo um mentol em uma matrizde acetato de polivinila.
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