BRPI0616377A2 - porta de refrigeração antinévoa e método de feitura da mesma - Google Patents

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Abstract

PORTA DE REFRIGERAçãO ANTINéVOA E MéTODO DE FEITURA DA MESMA. A presente invenção refere-se a porta de refrigeração sem energia do presente pedido provê uma forma de controle da condensação, quando a porta de uma unidade de refrigeração for aberta pela provisão de isolamento térmico à porta com painéis de vidro, os quais têm um revestimento de baixa emissividade. A porta inclui um alojamento de quadro de porta e uma unidade de vidro de isolamento compreendendo folhas interna, média e externa de vidro. Um primeiro conjunto selante disposto em torno da periferia das folhas interna e média de vidro forma uma primeira câmara entre as folhas interna e média de vidro. Um segundo conjunto selante disposto em torno da periferia das folhas média e externa de vidro forma uma segunda câmara entre as folhas média e externa de vidro. Um gás, tal como criptónio, ar ou argónio, é mantido nas primeira e segunda câmaras. A folha externa de vidro e a folha interna de vidro, cada uma, têm uma superfície não exposta que se volta para a folha média de vidro. Um revestimento de baixa emissividade é disposto nas superfícies não expostas das folhas interna e externa de vidro, de modo que porta de vidro como um todo evite a formação de condensação na superfície externa da folha externa de porta de vidro, sem a aplicação de eletricidade para aquecer a porta, enquanto também se provê a taxa de evaporação desejada de condensação a partir do lado interno da folha interna da porta de vidro. Um revestimento antinévoa ou anticongelamento é incluido em uma superfície de uma das folhas de vidro.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PORTA DEREFRIGERAÇÃO ANTINÉVOA E MÉTODO DE FEITURA DA MESMA".
Este pedido é uma continuação em parte do Pedido U.S. N511/229.835, depositado em 20 de setembro de 2005, o qual reivindica o be-nefício do Pedido Provisório U.S. N9 60/610.964, depositado em 20 de se-tembro de 2004, e do Pedido Provisório U.S. N2 60/700.308, depositado em19 de julho de 2005, todos os quais sendo incorporados aqui em suas totali-dades no presente pedido.
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se, geralmente, a portas de refrige-ração, unidades de vidro isoladas, e sistemas de refrigeração e, em particu-lar, a uma porta de refrigerante sem energia antinévoa ou anticongelamentoprovendo um controle de condensação, isoiamento térmico e uma quantida-de desejada de transmitância visível. Mais processador a porta de refrigera-ção da presente invenção obtém estas características desejadas através daaplicação de um revestimento de baixa emissividade, sem aquecimento elé-trico da porta e através da aplicação de um revestimento ou filme antiné-voa/anticongelamento. Por todo este pedido, o termo "porta de refrigeração"tem por significado se referir a uma porta usada para freezers, refrigeradorese unidades e gabinetes similares. Aiém disso, para as finalidades deste pe-dido, o termo "sem energia" (como em uma porta de refrigeração sem ener-gia) significa que a eletricidade não é aplicada ao vidro para aquecimento dovidro. "Antinévoa" e "anticongelamento" refere-sem a um revestimento oufilme o qual reduz ou elimina o tempo de limpeza para uma porta de refrige-ração, uma unidade de vidro isolada (IGU) ou outro artigo descrito aqui.Antecedentes da Invenção
Todas as Patentes dos Estados Unidos e Publicações de Pedidode Patente referidas aqui são desse modo incorporadas como referência emsuas totalidades. No caso de conflito, o presente relatório descritivo, incluin-do definições, controlará.
As portas de refrigeração para freezers comerciais, refrigerado-res e similares tipicamente são construídas de vidro para se permitir que oconsumidor veja os produtos colocados ali para venda, sem a abertura daporta. Contudo, quando uma condensação se forma no vidro (às vezes refe-rida como "formação de névoa"), o consumidor não é capaz de ver atravésda porta para identificar os produtos dentro, o que é indesejável do ponto devista do consumidor e do proprietário da loja ou varejista. A formação de ge-lo apresenta problemas similares.
A umidade se condensa no exterior da porta de refrigeração devidro porque a temperatura superficial do exterior do vidro é reduzida abaixoda temperatura ambiente na loja pelo interior refrigerado mais frio do freezerou refrigerador. Quando a temperatura da superfície do vidro cai abaixo doponto de orvalho do ar na loja, a umidade se condensa na superfície do vi-dro. Além disso, quando uma porta é aberta em um ambiente úmido, a folhamais interna de vidro a qual forma o interior da porta também é momentane-amente exposta ao ar ambiente da loja, e uma condensação pode se formarno interior da porta também. A condensação no interior da porta de vidrotambém ocorre porque a temperatura do interior da porta de vidro está abai-xo do ponto de orvalho do ar ambiente da loja ao qual ela está exposta.
Conforme indicado previamente, a condensação na porta de vi-dro, a qual pode se tornar congelada, impede o consumidor de ver os produ-tos para venda através da porta de vidro. Conseqüentemente, quando umacondensação ou gelo está na porta de vidro, o consumidor pode realizar atarefa desagradável de abrir a porta de refrigeração para identificar os con-teúdos dentro, o que é impraticável em uma loja com um grande número defreezers ou refrigeradores. Não apenas a abertura de toda porta de refrige-ração é tediosa e consome tempo da perspectiva do consumidor, mas é in-desejável do ponto de vista do varejista também, uma vez que aumenta signifi-cativamente o consumo de energia dos freezers e refrigeradores do varejista,desse modo resultando em custos de energia mais altos para o varejista.
Há vários padrões de performance da indústria aos quais é re-querido que as portas de refrigeração se conformem, de modo a serem acei-táveis. Nos Estados Unidos, muito da indústria requer portas de freezers(mas não portas de refrigerador) que impeçam uma condensação externa,quando usadas em um ambiente com uma temperatura externa de oitentagraus Fahrenheit 26,79C (80SF), uma umidade relativa externa de sessentapor cento (60%), e uma temperatura interna de menos quarenta graus Fa-hrenheit -40QC (-409F). Outros países têm exigências diferentes.
Conforme é bem conhecido na técnica, uma porta de refrigera-ção típica é compreendida por uma unidade de vidro de isolamento (IGU)alojada em um quadro de porta. A IGU em uma porta de refrigeração tipica-mente é compreendida por duas ou três folhas de vidro seladas em suasbordas periféricas por um conjunto de selante, geralmente referido comoselo de borda. Em uma IGU compreendida por três folhas de vidro, duascâmaras de isolamento são formadas entre as três folhas de vidro. Em umaIGU compreendida por duas folhas de vidro, uma câmara de isolamento úni-ca é formada. Tipicamente, as IGUs para refrigeradores são construídas porduas folhas de vidro, enquanto as IGUs para freezers empregam três folhasde vidro. Uma vez seladas, as câmaras freqüentemente são preenchidascom um gás inerte, tal como argônio, criptônio ou um outro gás adequadopara melhoria da performance térmica da IGU.
As abordagens mais convencionais para prevenção ou reduçãoda condensação em uma porta de refrigeração envolvem o suprimento deenergia para a porta pela inclusão de um revestimento condutivo em uma oumais das superfícies de vidro da IGU para aquecimento elétrico do vidro. Afinalidade de aquecimento do vidro é manter a temperatura do vidro acimado ponto de orvalho do ar ambiente mais quente da loja. Pelo aquecimentodo vidro acima do ponto de orvalho, a condensação indesejável e o conge-lamento são impedidos de se formarem no vidro da porta, provendo umavisão clara através do vidro para o interior do compartimento de refrigeração.
Em uma porta consistindo em uma IGU de três painéis, uma su-perfície não exposta de uma ou duas das folhas de vidro é revestida com ummaterial condutivo. O revestimento condutivo é conectado a um suprimentode potência por dois barramentos ou outros conectores elétricos montadosem bordas opostas do vidro. Uma corrente passa através do revestimento, orevestimento se aquece, desse modo aquecendo a folha de vidro para aprovisão de uma superfície sem condensação. O revestimento na IGU deuma porta de refrigeração normalmente é aplicado à superfície não expostada folha de vidro mais externa. Contudo, devido ao fato de a condensaçãoàs vezes se formar no interior da folha interna de vidro, a superfície não ex-posta da folha mais interna de vidro também pode ser revestida para aque-cimento para prevenção da condensação.
Há numerosos inconvenientes e problemas associados a estasportas de refrigeração aquecidas convencionais da técnica anterior. Em pri-meiro lugar, um aquecimento da porta incorre em um custo de energia acimae além dos custos de energia do sistema de resfriamento. Em um freezercomercial de tamanho padrão, o custo adicional para aquecimento de umaporta de freezer é substancial - com base em uma cotação de rede elétricaatual, esses custos adicionais podem ser de 100 dólares por ano ou maispara cada freezer. Considerando que muitas lojas utilizam múltiplos freezers,com alguns supermercados e outros varejistas de alimentos utilizando cen-tenas de freezers, os custos de energia cumulativos associados a essas por-tas de freezer aquecidas são significativos.
Em segundo lugar, um calor em excesso das portas de refrige-ração aquecidas convencionais migrará para o compartimento de refrigera-ção, criando uma carga adicionai no sistema de resfriamento, o que resultaainda em maiores custos de energia. Em terceiro lugar, se a potência supri-da para a porta para aquecimento for baixa demais, for desligada ou for pa-rada devido a uma falha de energia, a condensação e/ou o gelo se formarãono vidro. Se a dissipação de potência for alta demais, custos de energia adi-cionais desnecessários serão incorridos. De modo a se reduzir a ocorrênciadestes problemas, essas portas de vidro aquecidas freqüentemente reque-rem um controle preciso do sistema de aquecimento de porta. De modo a seobter o controle preciso necessário do sistema de aquecimento de porta, umsistema de controle elétrico é requerido, o que resulta em custos aumenta-dos de projeto e de fabricação, bem como custos operacionais e de manu-tenção substanciais.
Em quarto lugar, estas portas de vidro aquecidas eletricamenteapresentam um risco de segurança para os consumidores e um risco poten-cial de processo legal e exposição para varejistas e fabricantes de sistemade refrigeração. A voltagem aplicada ao revestimento de porta de vidro tipi-camente é de 115 Volts AC. Os carrinhos de compras usados por consumi-dores em lojas são pesados e de metal. Se o carrinho de compras bater con-tra e romper a porta de vidro, a eletricidade poderá ser conduzida através docarrinho para o consumidor, o que poderia causar ferimentos sérios oumesmo a morte.
As Patentes U.S. N9 5.852.284 e N5 6.148.563 mostram a apli- cação de uma voltagem a um vidro revestido com um revestimento conduti-vo (o qual pode ser um revestimento de baixa emissividade) para controle daformação de condensação na superfície externa da porta de vidro. O reves-timento condutivo, tal como um revestimento de baixa emissividade, provêuma resistência à eletricidade, o que produz calor, enquanto também provêcaracterísticas térmicas desejáveis. Contudo, as portas de refrigeração mos-tradas nestas patentes sofrem dos inconvenientes descritos previamente eproblemas associados a todas as portas de refrigeração aquecidas eletrica-mente. As unidades de vidro, portas, unidades de refrigeração e similarestambém são descritas nas Patentes U.S. Ngs 6.367.223, 6.606.832, e 6.606.833, e nas Publicações de Pedido de Patente U.S. NsUS2003/0062813 e US2003/197449. Conforme indicado, estás e outras Pa-tentes U.S. e pedidos são incorporados desse modo como referência emsuas totalidades neste pedido.
Além de serem usados pela condutividade, esses revestimentosde baixa emissividade têm sido empregados como um outro meio para redu-ção da condensação em portas de refrigeração. Especificamente, um méto-do de aumento do valor de isolamento de vidro (o "valor R") e redução daperda de calor a partir do compartimento de refrigeração é aplicar um reves-timento de baixa emissividade (E baixa) ao vidro. Um revestimento de E bai-xa é uma camada(s) de metal ou óxido metálico microscopicamente fina,virtualmente invisível depositada(s) sobre uma superfície de vidro para redu-ção da emissividade pela supressão do fluxo de calor de radiação através dovidro. A emissividade é a relação da radiação emitida por um corpo negro ouuma superfície e a radiação teórica predita pela lei de Planck. O termo emis-sividade é usado para referência a valores de emissividade medidos na faixade infravermelho pelas normas da American Society for Testing Materials(ASTM). A emissividade é medida usando-se medições radiométricas e re-portada como emissividade hemisférica e emissividade normal. A emissivi-dade indica a percentagem de radiação de comprimento de onda de infra-vermelho longo emitida pelo revestimento. Uma emissividade mais baixaindica que menos calor será transmitido através do vidro, conseqüentemen-te, a emissividade de uma folha de vidro ou de uma IGU tem impacto sobreo valor de isolamento do vidro ou da IGU1 bem como a condutividade térmica(o valor "U") do vidro ou da IGU. O fator U de uma folha de vidro ou de umaIGU é o inverso de seu valor R.
Em uma IGU de painel múltiplo, a emissividade da IGU, a qual éa emissividade combinada das folhas do vidro que formam a IGU, pode seraproximada pela multiplicação da emissividade de todas as folhas de vidroem conjunto. Por exemplo, em uma IGU de duas folhas, com cada folha devidro tendo uma emissividade de 0,5, a emissividade total seria 0,5 multipli-cado por 0,5 ou 0,25.
Embora revestimentos de E baixa tenham sido aplicados às I-GUs usadas em portas de refrigeração com ou sem um aquecimento elétricodas portas, esses revestimentos e IGUs não são capazes de controlarem acondensação e proverem o isolamento térmico requerido através da faixaampla de temperaturas e ambientes nos quais essas portas de refrigeraçãosão utilizadas, sem aplicação de eletricidade para aquecimento das portas.Mais especificamente, não obstante o uso desses revestimentos de E baixa,as portas de refrigeração que não são aquecidas falharam em prover umcontrole de condensação em aplicações nas quais a temperatura interna docompartimento de refrigeração é substancialmente próxima ou abaixo de umcongelamento.
Mais ainda, os revestimentos, filmes, etc. típicos antinévoa/anti-congelamento e métodos de aplicação deles sofrem limitações também. Porexemplo, os filmes ainda podem permitir a formação de gotículas de água,as quais aparecem como uma névoa e obscurecem a visão. Também, aspropriedades antinévoa freqüentemente são perdidas após um breve mergu-lho em água ou limpezas repetidas. Mais ainda, os produtos antinévoa co-nhecidos que funcionam pela absorção de condensado podem saturar e fa-lhar sob condições muito úmidas, devido pelo menos em parte a seu estadoaltamente inchado. Também, estes produtos podem arranhar ou mancharfacilmente, e não são suficientemente tolerantes ou resistentes aos solven-tes comuns. Mais ainda, os problemas mais comuns de revestimento, tais como gotejamentos, corridas, sujeira aprisionada e fissuração química po-dem ocorrer com produtos antinévoa típicos.
Assim, não obstante as portas de refrigeração revestidas aque-cidas eletricamente e de emissividade baixa disponíveis e os produtos dis-poníveis antinévoa e anticongelamento, tais como filmes e revestimentos, há uma necessidade de uma porta de refrigeração: (1) que proveja o controlede condensação necessário e um isolamento térmico por uma faixa amplade temperaturas e ambientes; (2) com a quantidade desejada de transmitân-cia visível; (3) que evite custos de energia desnecessários e carga indevidasobre o sistema de resfriamento pela eliminação da necessidade de supri-mento de potência elétrica para aquecimento da porta; (4) que não requeiraum sistema de controle elétrico dispendioso e complexo, desse modo mini-mizando os custos de projeto, fabricação, operação e manutenção; e (5) quenão apresente um risco de segurança para consumidores e um risco poten-cial de processo legal e exposição para fabricantes e varejistas, e que deoutra forma suplante e/ou reduza os problemas descritos acima.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Um objetivo da presente invenção é suplantar as deficiências datécnica anterior descritas acima pela provisão de uma porta de refrigeraçãosem energia com controle de condensação, isolamento térmico e uma quan-tidade desejável de transmitância visível.
Um outro objetivo da presente invenção é prover uma porta derefrigeração que não empregue energia elétrica, de modo a se reduzir acondensação no vidro.
Um outro objetivo da presente invenção é prover uma porta derefrigeração que controle a condensação e que não transfira calor significati-vo para o interior do freezer ou refrigerador, desse modo aumentando mais acarga do sistema de resfriamento e aumentando os custos de energia.
Ainda um outro objetivo da presente invenção é prover uma por-ta de refrigeração com controle de condensação que seja mais fácil e maiseconômica de se fabricar, operar e manter do que as portas de refrigeraçãoe os sistemas da técnica anterior.
Ainda um outro objetivo da presente invenção é prover uma por-ta de refrigeração com controle de condensação que não use eletricidadepara aquecimento do vidro para controle da condensação.
Ainda um outro objetivo da presente invenção é prover uma por-ta de refrigeração com uma emissividade de menos de 0,04.
Ainda um outro objetivo da presente invenção é prover uma por-ta de refrigeração com uma emissividade de aproximadamente 0,0025.
Ainda um outro objetivo da presente invenção é prover uma por-ta de refrigeração com um fator U de menos de 1,136 J/s-m2-K (0,2 BTU/hr-sq ft-F).
Ainda um outro objetivo da presente invenção é prover uma por-ta de refrigeração com um fator U de aproximadamente 0,91 J/s-m2-K (0,16BTU/hr-sq ft-F).
Ainda um outro objetivo da presente invenção é prover uma por-ta de refrigeração com propriedades adicionais antinévoa e anticongelamen-to que reduzam o tempo de limpeza para zero ou quase zero.
Objetivos adicionais incluem a provisão de um revestimento oufilme antinévoa ou anticongelamento para uso em uma porta de refrigeração,bem como sistemas de refrigeração e IGUs que incluam esses filmes emuma superfície de substrato.
A presente invenção atinge estes objetivos e outros pela provi-são, entre outras coisas, de portas de refrigeração sem energia, e métodospara a feitura das mesmas. Em um aspecto, a invenção compreende umquadro de porta alojando uma unidade de vidro de isolamento compreen-dendo folhas de vidro interna, média e externa. Um primeiro conjunto selantedisposto em torno da periferia das folhas interna e média de vidro forma Umaprimeira câmara disposta entre as folhas interna e média de vidro. Um se-gundo conjunto selante disposto em torno da periferia das folhas média eexterna de vidro forma uma segunda câmara entre as folhas média e externade vidro. Um gás, tal como criptônio, ar ou argônio, é mantido nas primeira esegunda câmaras. A folha externa de vidro e a folha interna de vidro, cadauma, têm uma superfície não exposta que se volta para a folha média devidro. Um revestimento de emissividade baixa é disposto nas superfícies nãoexpostas das folhas interna e externa de vidro, de modo que a porta de vidrocomo um todo tenha um fator U que impeça a formação de condensação nasuperfície externa da folha externa da porta de vidro, sem a aplicação deeletricidade para aquecimento da porta, enquanto também se provê a taxade evaporação desejada de condensação a partir do lado interno da folhainterna da porta de vidro. Um revestimento ou filme antinévoa/anticongela-mento é disposto na superfície de uma das folhas de vidro, preferencialmen-te na superfície exposta da folha interna.
Em um aspecto, a invenção também provê um novo revestimen-to antinévoa/anticongelamento.
O revestimento antinévoa/anticongelamento é útil em várias apli-cações, tais como unidades de vidro isoladas, incluindo aquelas tendo múlti-plos painéis, portas de refrigeração e de freezer para expositores refrigera-dos e de freezer, espelhos automotivos, particularmente espelhos externos,saunas, saunas a vapor, portas de chuveiro, janelas de cabine de pedágio,janelas de banheiro, espelhos de banheiro, resfriadores externos e freezersque sejam expostos à alta umidade ou à chuva, e quaisquer outras aplica-ções nas quais um revestimento/filme antinévoa/anticongelamento seria de-sejado. Assim, embora os revestimentos antinévoa/anticongelamento dapresente invenção sejam preferencialmente usados em relação a portas derefrigeração e de freezer sem energia, eles também são bem adequadospara uma variedade de outras aplicações, incluindo portas tendo energiaaplicada a elas, tais como portas aquecidas eletricamente.
Outros recursos e vantagens da presente invenção, bem como aestrutura e a operação de várias modalidades da presente invenção, sãodescritos em detalhes abaixo com referência aos desenhos associados.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Os desenhos associados, os quais são incorporados aqui e fa-zem parte do relatório descritivo, ilustram várias modalidades da presenteinvenção e, em conjunto com a descrição, ainda servem para explicação dosprincípios da invenção e para se permitir que uma pessoa versada na técni-ca pertinente faça e use a invenção. Nos desenhos, números de referênciaiguais indicam elementos idênticos ou funcionalmente similares.
Uma apreciação mais completa da invenção e de muitas dasvantagens associadas da mesma será prontamente obtida conforme a mes-ma se tornar mais bem entendida por uma referência à descrição detalhadaa seguir, quando considerada em relação aos desenhos associados, onde:figura 1 descreve um sistema de refrigeração que emprega umamodalidade de acordo com a presente invenção.
figura 2 descreve uma porta de refrigeração de acordo com apresente invenção.
figura 3 é uma ilustração de uma vista em seção transversal par-cial de uma porta de refrigeração de acordo com a presente invenção.
figura 4 é uma ilustração de uma vista em seção transversal par-cial de uma porta de refrigeração de acordo com a presente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS
Na descrição a seguir, para fins de explanação e não de limita-ção, detalhes específicos são estabelecidos, tais como revestimentos emparticular, processos de revestimento, espessuras de folha e de filme, con-juntos de selo, número de folhas, espaçamentos de folha, e métodos paramontagem da porta, etc., de modo a se prover um entendimento completoda presente invenção. Contudo, será evidente para alguém versado na téc-nica que a presente invenção pode ser praticada em outras modalidades quese desviam destes detalhes específicos. As descrições detalhadas de reves-timentos bem conhecidos, processos de revestimento, conjuntos de selantee métodos para montagem da porta são omitidas, de modo a não se obscu-recer a descrição da presente invenção. Para fins desta descrição da inven-ção, termos tais como exterior, interior, externo e interno são descrições daperspectiva do interior do compartimento de freezer ou refrigerador, confor-me é evidente a partir das figuras.
Testes, bem como uma modelagem em computador, mostraramque um fator U (a condutividade de transferência de calor através do vidro)de aproximadamente 1,136 J/s-m2-K (0,2 BTU/hr-sq ft-F) é requerido para a porta de refrigeração, para se evitar uma condensação no exterior do vidrosob as exigências de performance para a indústria dos Estados Unidos, con-forme descrito acima. Conforme discutido, contudo, quando a porta é aberta,uma condensação pode se formar no interior da folha interna de vidro daporta, porque a temperatura da superfície interna da folha está abaixo doponto de orvalho do ar da loja ambiente mais úmido ao qual é exposta. A con-densação, contudo, dissipar-se-á, uma vez que a porta seja fechada, conformea umidade evaporar para o compartimento de freezer ou refrigerador.
Embora a condensação esteja presente no interior da porta, osconteúdos do freezer ou do refrigerador não são visíveis através da porta.Conseqüentemente, a velocidade da evaporação, a qual determina a exten-são de tempo durante a qual a condensação está presente (referida como"tempo de limpeza") é um critério de projeto importante. Quanto mais calorfor transferido através da porta de vidro para a superfície interna da porta devidro, mais rapidamente a condensação no interior da porta evaporará. Con- tudo, uma transferência de calor aumentada através da porta também resul-ta em custos de energia aumentados a partir do sistema de resfriamento.Conseqüentemente, o fator U ótimo da porta de vidro será comandado pornumerosos fatores, incluindo a diferença entre as temperaturas externa einterna, a espessura do vidro, o espaçamento, o(s) gás(es) usado(s) na(s)câmara(s) da IGU, o número de folhas, o material espaçador, a umidadeambiente, o coeficiente de absorção do revestimento no espectro de infra-vermelho distante, bem como o tempo desejável para evaporação da con-densação. Além disso, os custos associados aos componentes selecionados(isto é, o gás, o conjunto selante, o vidro, etc.), os custos de energia e outrosfatores também são considerações de projeto. A modalidade preferida des-crita abaixo provê um fator U de 0,91 J/s-m2-K (0,16 BTU/hr-sq ft-F) que im-pede uma condensação no exterior da porta, enquanto permite que calorsuficiente penetre através da porta a partir do ambiente externo para sepermitir que uma condensação no interior da porta evapore em uma quanti-dade de tempo razoável. Alguns fabricantes de sistema de refrigeração re-querem que a condensação evapore em uns poucos minutos e outros reque-rem uma evaporação em um minuto. Em modalidades alternativas, o fator Upode ser substancialmente igual a ou menor do que 0,91 J/s-m2-K (0,16BTU/hr-sq ft-F). O tempo requerido para a condensação evaporar variará deacordo com a quantidade de tempo em que a porta estiver aberta, a umida-de na loja, a temperatura do compartimento de sistema de refrigeração, oconteúdo do sistema de refrigeração, o calor transferido através da porta (oque é dependente do fator U) e outros fatores.
Em uma modalidade da presente invenção, conforme mostradona figura 1, um sistema de refrigeração 5 inclui uma pluralidade de portas derefrigeração transparentes 10 com cada uma tendo uma maçaneta 11. Con-forme será discutido em maiores detalhes abaixo, cada porta de refrigeração10 inclui uma IGU 50 montada em um quadro 55. O interior do sistema derefrigeração inclui uma pluralidade de prateleiras 6 para manutenção damercadoria a ser vista através da porta. Com referência à figura 2, a porta derefrigeração 10 da presente modalidade é montada para a abertura do sis-tema de refrigeração com uma dobradiça, a qual permite que a porta sejaaberta para fora.
Conforme discutido acima, a porta de refrigeração 10 inclui umaIGU 50 alojada em um quadro 55. Conforme mostrado na figura 3, a IGU 50é compreendida por uma folha externa de vidro 60, uma folha média de vidro65 e uma folha interna de vidro 70. A IGU 50 é alojada no quadro 55 e tam-bém inclui um primeiro conjunto selante 90 que se estende em torno da peri-feria da superfície interna 62 da folha externa 60 e da superfície externa dafolha média 65 de vidro, para a definição de uma câmara externa isoladaselada de forma substancialmente hermética 92. De modo similar, um se-gundo conjunto selante 95 se estende em torno da periferia da superfícieexterna 72 da folha interna 70 e da superfície interna da folha média 65 devidro para a definição de uma câmara interna isolada selada de forma subs-tancialmente hermética 94.
A superfície externa 61 da folha externa de vidro 60 é posiciona-da adjacente ao ambiente externo 7. Em outras palavras, a superfície exter-na 61 da folha externa de 60 é exposta ao ambiente no qual o refrigeradorou freezer reside. A superfície interna 62 da folha externa 60 forma parte dae é exposta à câmara externa 92.
Nesta modalidade de exemplo preferida, a folha externa 60 tem3,175 mm (um oitavo de uma polegada) temperada, e a superfície interna 62da folha externa 60 é revestida com um revestimento de baixa emissividade63. Especificamente, nesta modalidade, o revestimento de E baixa é um re-vestimento de E baixa revestido por deposição com desintegração de catodoque inclui uma titânia ultradura como a camada de base para garantir umnível alto de performance térmica e uma transmitância altamente visível. Es-te vidro revestido por deposição com desintegração de catodo pode ser tem-perado após o revestimento e oferece alta transmissão de luz visível semníveis altos de tingimento de cor. A superfície externa 61 de folha externa 60não é revestida. Nesta modalidade, a folha externa 60 pode ser, por exem-plo, (sem limitação) uma folha de vidro Comfort Ti-PS, de espessura de3,175 mm (oitavo de uma polegada), fabricado pela AFG Industries, Inc., deKingsport, Tennessee, o qual tem um revestimento de E baixa provendouma emissividade de 0,05. Conforme é bem conhecido na técnica, o ComfortTi-PS é cortado no tamanho apropriado, temperado e tem a borda formadaantes de ser integrado na IGU 50. O vidro de E baixa referido aqui não estálimitado aos produtos denominados especificamente acima, mas pode serqualquer vidro de E baixa, incluindo, sem limitação, um vidro de E baixa re-vestido com deposição com desintegração de catodo e revestido pirolítico.
A folha média de vidro 65 é posicionada entre as folhas externa60 e interna 70 de vidro e forma parte da câmara externa 92 e da câmarainterna 94. A folha média 65 é espaçada 12,7 mm (meia polegada) da folhaexterna 60 e da folha interna 70 e é uma folha de vidro temperado não re-vestida de 3,175 mm (oitavo de uma polegada).
A folha interna de vidro 70 é posicionada adjacente ao interior docompartimento de freezer ou refrigeração 9, com sua superfície interna 71exposta ao interior do compartimento 9. A superfície externa 72 da folha in-terna 70 forma parte da e é exposta à câmara interna 94. A superfície exter-na 72 da folha interna 70 de vidro também é revestida com um revestimentode emissividade baixa 73. Nesta modalidade, o revestimento 73 na superfí-cie externa 72 da folha interna 70 é o mesmo que aquele descrito acima comrespeito ao revestimento 63 da superfície interna 62 da folha externa 60. Emmodalidades preferidas, a superfície interna 71 tem um revestimento antiné-voa ou anticongelamento ou filme 75 aplicado a ela, o que reduz o tempo delimpeza durante uma operação da unidade significativamente, de preferênciapara virtualmente zero (isto é, nenhuma formação de névoa visível ocorre).
Os revestimentos ou filmes antinévoa preferidos incluem aquelesconhecidos na técnica como Filmes Antinévoa Vistex® e Visgard® a partirda Film Specialties, Inc. Esses filmes podem incluir um adesivo ótico no ladoreverso para instalação. O Vistex, por exemplo, compreende um polímerocurado em um filme de polímero claro com um adesivo oticamente claro nolado de reverso. Vistex® e Visgard® podem ser comprados em filme plásticoou como líquidos. Os filmes eliminam a formação de névoa em todas ascondições de temperatura - umidade. Mais ainda, uma formação de névoa econdensado é impedida, mesmo quando a porta de refrigerador ou freezertiver sido deixada aberta por períodos de tempo estendidos, tal como duran-te um reabastecimento. As propriedades antinévoa não são perdidas apósum breve mergulho em água ou limpezas repetidas, nem fazem com que osrevestimentos se saturem ou falhem sob condições muito úmidas, tais como aqueles produtos que funcionam pela absorção de condensado. Os filmesantinévoa preferidos usados na presente invenção são hidrofílicos, de modoque a umidade seja detida de forma invisível na superfície revestida, ao in-vés de formar gotículas as quais aparecem como névoa e obscurecem avisão. Mais ainda, os filmes preferidos são resistentes a arranhão e incluemum adesivo acrílico no lado reverso. O adesivo é de um tipo tipicamente u-sado em filmes de controle solar e permite que o filme seja aplicado a qual-quer superfície plana ou cilíndrica. O sistema de adesivo pode ser sensível àpressão ou sensível à pressão sem pegajosidade, ambos oticamente claros.Várias espessuras de filme podem ser usadas, e alguém de conhecimentocomum na técnica prontamente será capaz de determinar uma espessuraadequada para a aplicação necessária. Os revestimentos ou filmes citadosacima têm uma espessura de em torno de 4 mil (101,6 pm). Os filmes po-dem ser instalados em uma superfície de vidro com um rodo. As espessuraspreferidas de revestimento/filme para outras modalidades discutidas aquivariam de em torno de 4 mícrons a em torno de 20 mícrons. Os filmes/reves-timentos tendo uma espessura de em torno de 4 mícrons são adequadospara espelhos. Para uma melhor performance anticongelamento, filmes/re-vestimentos entre em torno de 10 e em torno de 20 mícrons são preferidos,com de 12 a 15 mícrons sendo particularmente preferíveis.
Os filmes/revestimentos preferidos são filmes antinévoa ou anti-congelamento permanentes com base em uma tecnologia de polímero hidro-fílico. O revestimento antinévoa/anticongelamento opera pela redução datensão superficial da água fazendo com que o condensado seja detido, des-se modo se eliminando uma formação de névoa sob todas as condições detemperatura e umidade. Os revestimentos preferíveis toleram uma maiorquantidade de manipulação com abuso do que a maioria dos plásticos nãotratados. Arranhões leves de superfície que ocorrem no filme antinévoa re-almente serão ocultados por si mesmos, quando expostos à umidade. Maisainda, os revestimentos preferidos exibem um alto grau de resistência a pro-duto químico e suportarão solventes tais como álcool isopropílico, tolueno ouacetona, portanto protegendo o substrato de um ataque de solvente. Os lim-padores de vidro comuns podem ser usados, quando necessário.
Os filmes/revestimentos preferidos são insolúveis em água, enão mancharão ou se dissolverão quando úmidos, em contraste com outrosrevestimentos antinévoa conhecidos na técnica. Os filmes/revestimentospreferidos são curados sob condições controladas, desse modo eliminandoproblemas de revestimento comuns, tais como gotejamentos, corridas, sujei-ra aprisionada e fissuração química. Mais ainda, os filmes adicionam resis-tência a arranhão e uma medida de resistência a estilhaçamento ao vidro aoqual eles forem aplicados. Os adesivos se ligarão a um vidro ou a qualquerplástico, mesmo uma superfície dura tratada para resistir a arranhões.
Com alguns filmes/revestimentos antinévoa e anticongelamentoconhecidos adequados para uso em modalidades da presente invenção, umprimer curado é aplicado ao vidro, antes da aplicação do filme antinévoa ouanticongelamento. Um revestimento típico, Visgard®, conhecido publicamen-te e disponível a partir da Film Specialties, Inc., conforme indicado acima,contém uma relação de mistura de 100:40 de produtos químicos de "ParteA" para "Parte Β". O componente de Parte A de Visgard® inclui álcool dediacetona (46%), N metil pirrolidona (4%), t-butanol (4%), ciclohexano (8%),2,4-pentanodiona (6%) e aromático 150 (2%). O componente de Parte B deVisgard® inclui poliisocianato (66%), isocianatos monoméricos livres (1%),xileno (11%) acetato de li-butila (11%) e tolueno (11%). Conforme indicado,os componentes de Parte A e Parte B de Visgard® estão prontamente dis-poníveis para o público. Mais ainda, os filmes conhecidos tipicamente con-têm solventes adicionais, tais como quantidades adicionais de álcool de dia-cetona e álcool butílico terciário, para diluição da mistura. Mais ainda, osprocessos para a feitura dos filmes conhecidos freqüentemente incluem aexigência de duas etapas de revestimento em separado e dois ciclos de cu-ra. O tempo de cura, a temperatura e a metodologia podem ter um impactosignificativo sobre as propriedades antinévoa e anticongelamento. Por e-xemplo, uma cura excessiva diminuirá significativamente as propriedades. Umaconvecção forçada é o método mais lento e mais provavelmente resultará emuma cura em excesso de uma película fina do revestimento, causando danosàs propriedades antinévoa e/ou anticongelamento. Uma energia radiante é ummétodo rápido e efetivo de evitação de uma cura em excesso.
Alguns revestimentos/filmes adequados e aspectos dos mesmossão descritos nas Patentes U.S. Nes 4.467.073, 5.262,475, e 5.877.254, enas Publicações de Pedido de Patente U.S. Ng US2003/0205059 A1,US2005/0064101, US2005/0064173, e US2005/0100730, todas as quaissendo incorporadas desse modo como referência em suas totalidades nopresente pedido. Estes e outros pedidos e patentes e a descrição providaaqui proporcionam uma guia ampla para alguém de conhecimento na técnicaprontamente praticar a presente invenção.
A presente invenção também provê novos revestimentos/filmesantinévoa e anticongelamento que exibem propriedades melhoradas em re-lação aos revestimentos/filmes citados acima e outros conhecidos. A inven-ção ainda provê novos processos para a feitura e a aplicação desses reves-timentos/filmes melhorados. Foi descoberto, surpreendentemente, por e-xemplo, que uma mistura de produtos químicos de Parte A em Parte B (des-critos acima em relação ao Visgard®) em uma relação de em torno de 100unidades de Parte A para em torno de 25 a 45 unidades de Parte B produzresultados melhorados antinévoa e anticongelamento em relação aos filmesconhecidos. Uma quantidade menor do componente da Parte B (o qual ser-ve como um endurecedor) dentro da faixa acima melhora as propriedadesanticongelamento do filme, enquanto se retém a resistência a arranhão. Bo-as propriedades antinévoa podem ser obtidas com uma percentagem muitomais alta do componente da Parte B. Em modalidades preferidas, a relaçãoé de em torno de 100 unidades de componente de Parte A para em torno de30 a 33 unidades de componente de Parte B. Em modalidades particular-mente preferidas, a relação é de em torno de 100 unidades de Parte A paraem torno de 30 unidades de Parte B.
Também foi descoberto, surpreendentemente, que a eliminaçãodo uso de solventes adicionais, tais como álcool de diacetona adicional e ál-cool butílico terciário (particularmente a eliminação do álcool de diacetona),melhora a performance antinévoa e/ou anticongelamento. A eliminação des-ses solventes melhora a performance anticongelamento em particular. Contu-do, a adição de pelo menos um desses solventes, álcool butílico terciário,mostrou não prejudicar a performance anticongelamento. Mais ainda, em mo-dalidades da presente invenção, o primer curado tipicamente incluído em fil-mes conhecidos previamente foi eliminado pelo pré-tratamento do substratode vidro com um silano, e pela adição de um silano diferente à mistura antiné-voa/anticongelamento. Por exemplo, o pré-tratamento com silano pode ajudaro revestimento de polímero a aderir ao substrato sob condições químicas ex-tremas ou um mergulho em umidade de longa duração. Em modalidades pre-feridas, o silano adicionado à mistura é 3-glicidóxipropil trimetoxissilano ("3-G"). Incluir esse silano surpreendentemente mostrou aumentar a resistência àabrasão (isto é, a um arranhão) e promover a adesão e a resistência ao clima.O 3-glicidoxipropil trimetoxissilano também não promove um amarelecimentodo filme como o fazem alguns silanos. Em modalidades preferidas, o 3-glicidoxipropil trimetoxissilano está presente em uma quantidade de em tornode 1% a em torno de 8%, mais preferencialmente de em torno de 6%.
O (3-glicidoxipropil) trimetoxissilano provê um benefício em ter-mos de resistência à umidade. O revestimento antinévoa ou anticongela-mento é testado em uma "caixa P-1", a qual é uma chuva 140 F com altoUV. Sem o 3-G, o revestimento durará 2 ou 3 dias antes de haver algumdescascamento na caixa P-1. Em contraste, com 3-G o revestimento tipica-mente durará mais de 8 semanas e não exibirá um descascamento. Isto re-presenta um melhoramento de 30 vezes em relação aos revestimentos care-cendo de 3-G. Para se calcular uma quantidade preferida de 3-G para uso, asoma dos volumes dos produtos químicos da Parte A e da Parte B é multipli-cada por 6%.
A adição de silanos funcionais permite o uso de um substrato devidro de um material de revestimento antinévoa ou anticongelamento proje-tado para plástico. Isto também é uma razão significativa pela qual outros natécnica freqüentemente foram mal-sucedidos na introdução de um produtocom resistência química e à umidade suficiente a danos. Outros aditivos desilano também podem ser usados com um efeito similar. Mais ainda, outrosaditivos adequados e primers são aqueles que podem promover a adesãode uretana a compostos inorgânicos, tal como o vidro. Estes materiais inclu-em, sem limitação, polímeros que têm uma afinidade com vidro.A invenção também provê novos processos para a feitura e aaplicação dos filmes acima. Em um aspecto, a invenção provê métodos nosquais as etapas de revestimento podem ser reduzidas a um revestimentoúnico com um ciclo de cura único. Dentre outras vantagens, isto reduz a o-portunidade de efeitos danosos de cura excessiva. Mais ainda, em modali-dades da invenção, o revestimento ou filme é aplicado com um revestidor decortina. Ajustes são feitos para se evitarem números de Reynolds excessi-vamente altos na cortina para se evitarem regimes de fluxo semiturbulentose turbulentos. Por exemplo, em modalidades, um revestidor de cortina dotipo de vertedouro padrão pode ser modificado para proporcionar o fluxo la-minar desejado. Essas modificações podem incluir a limitação do tamanhoda virola do vertedouro para se evitarem regimes de fluxo semiturbulentos.
Em modalidades alternativas, o substrato, preferencialmente vi-dro, pode ser pré-tratado com um silano (preferencialmente com amino alquilsilicone Silquest A-1106) para a promoção de umedecimento e adesão. Umsilano especial é aplicado pela mistura de em torno de 1% ou menos do sila-no na água de enxágüe de uma lavadora de vidro. Um processo como esseelimina parte das etapas adicionais requeridas em processos conhecidos natécnica anterior. O impacto da lavagem com amino alquil silicone é intensifi-car a adesão e a resistência química a um descascamento é substancial.Sem uma pré-lavagem de amino alquil silicone, o revestimento potencial-mente pode ser removido por mergulho em acetona por em torno de doisminutos. Uma pré-lavagem do vidro com amino alquil silicone mostrou impe-dir um descascamento por mais de três semanas no teste com acetona. Istorepresenta um melhoramento de 15.000 vezes. Em modalidades preferidasda presente invenção, aproximadamente 85,05 g (3 onças) de amino alquilsilicone em quase 283,9 litros (75 galões) de água de lavagem são usadaspara a obtenção deste efeito. Portanto, embora alguns revestimentos ou fil-mes antinévoa e anticongelamento sejam conhecidos e possam ser usadosem combinação com os outros aspectos da invenção descritos aqui, a pre-sente invenção também provê novos revestimentos/filmes antinévoa e anti-congelamento que exibem características melhoradas em relação àquelasvistas previamente na técnica, e novos processos para a feitura e a aplica-ção deles. Em modalidades, a invenção provê fjlmes/revestimentos antiné-voa e anticongelamento com relações modificadas dos produtos químicos deParte A de e Parte B (conforme referido acima) na mistura, e revestimen-tos/filmes que não incluem certos solventes tipicamente usados. Mais ainda,em modalidades da presente invenção, as características dos filmes podemser melhoradas pelas modificações no ciclo de cura. O substrato tambémpode ser pré-tratado para promoção do umedecimento e da adesão.
Assim, em um aspecto, a invenção provê composições de polí-mero as quais têm propriedades antiformação de névoa e antiformação decongelamento quando da secagem ou da cura. Em modalidades preferidas,as composições compreendem uma relação de mistura de produto químicode em torno de 100:30 de produtos químicos de Parte A para Parte B (des-critos aqui) e não incluem solventes, diluentes ou primers curados que sãoaplicados ao substrato de vidro. Em modalidades alternativas, a mistura in-clui um silano, preferencialmente 3-glicidoxipropil trimetoxissilano. As com-posições preferidas promovem a resistência a arranhão, a adesão e a resis-tência ao clima.
Em um outro aspecto, a invenção provê portas de refrigeraçãocompreendendo um substrato substancialmente transparente que tem umrevestimento antinévoa ou anticongelamento em pelo menos uma porção domesmo, a porção do substrato substancialmente não formando névoa oucongelando, quando a porção tiver uma temperatura superficial inicial e en-tão for exposta a um ambiente de ar úmido com uma temperatura de pontode orvalho igual a ou maior do que a temperatura superficial por um períodode tempo. A temperatura superficial pode ser de menos de em torno de 0grau Celsius e o período de tempo pode ser de até 6 segundos ou mais.
A invenção também provê um método de feitura de uma porta derefrigeração que tem um substrato substancialmente transparente, o métodocompreendendo a formação de um revestimento antinévoa ou anticongela-mento, conforme descrito aqui, em pelo menos uma porção do substrato,onde o substrato é parte de uma porta de refrigeração ou é usado para afabricação de uma porta de refrigeração. Em uma modalidade, o métodoinclui a mistura de produtos químicos de Parte A e de Parte B para a forma-ção de uma mistura, a aplicação da mistura a pelo menos uma porção dosubstrato e a cura do substrato. A invenção ainda provê IGUs compreen-dendo um substrato que tem um revestimento antinévoa ou anticongelamen-to em pelo menos uma porção do mesmo, conforme descrito aqui, as portasde refrigeração compreendendo uma IGU como essa, sistemas de refrigera-ção compreendendo as portas de refrigeração. Mais ainda, em modalidadessubstrato substancialmente transparente que tem em pelo menos uma por-ção do mesmo um revestimento o qual impede a condensação de água nele,quando a referida porção mantida a uma temperatura de em torno de -28graus C for exposta a uma atmosfera a uma temperatura de em torno de25eC por até 12 segundos ou mais. A prevenção das gotículas condensadasresulta na prevenção da formação de uma névoa ou um congelamento dedispersão de luz.
Na modalidade descrita na figura 3, a folha interna 70 tambémpode ser, por exemplo, sem limitação, uma folha de Comfort Ti-PS, de es-pessura de 3,175 mm (oitavo de uma polegada), fabricada pela AFG Indus-tries, Inc., a qual tem as características e o revestimento descritos.
Nesta modalidade exemplificada, as câmaras 92 e 94 são am-bas preenchidas com ar. Em modalidades alternativas, cada câmara podeser preenchida com o mesmo gás ou com um diferente, e as câmaras pode-riam ser preenchidas com criptônio, argônio ou um outro gás adequado.
As folhas 60, 65 são mantidas espaçadas por um primeiro con-junto selante 90 o qual se estende em torno da periferia das folhas 60, 65mantendo as folhas de vidro em uma relação paralela espaçada criando umacâmara 92 entre as folhas 60, 65, enquanto também se sela a câmara 92 doambiente externo. Da mesma forma, as folhas 65, 70 são mantidas espaça-das por um segundo conjunto selante 95, o qual se estende em torno da pe-riferia das folhas 65, 70 mantendo as folhas de vidro em uma relação espa-çada paralela criando a câmara 94 entre as folhas 65, 70, enquanto tambémsela a câmara 94 do ambiente externo. Os conjuntos selantes 90, 95 man-têm um espaço de 12,7 mm (meia polegada) entre a folha externa 60 e afolha média 65 e a folha interna 70 e a folha média 65, respectivamente.
Os conjuntos selantes 90, 95 da presente modalidade preferen-cialmente são selos de borda aquecida. "Borda aquecida" é usada aqui paraa descrição de um conjunto selante de vidro de isolamento que reduz umaperda de calor melhor do que os espaçadores convencionais de alumínio ecombinações de selante. Cada um dos conjuntos selantes 90, 95 desta mo-dalidade inclui seu próprio espaçador e dessecante, o que substitui a neces-sidade de um selante em separado, um espaçador metálico e um dessecan-te, e tem uma taxa de transferência de calor de 4,77 W/m-K (0,84 BTU/hr-ft-F) (às vezes referido como o valor K). Os conjuntos selantes 90, 95 nestamodalidade são uma extrusão de compósito contendo uma combinação deselante de poliisobutileno, selante de butila fundido a quente, matriz de des-secante, calço de borracha e uma barreira de vapor. Os conjuntos selantesadequados deste tipo são fabricados e vendidos pela TruSeaI Technologiesde Beachwood, Ohio, sob o nome "Comfort Seal".
Com referência à figura 3, a IGU 50 é mostrada. A IGU 50 écompreendida pelas folhas de vidro 60, 65 e 70 integradas pelos conjuntosselantes 90 e 95. A IGU 50 é instalada no quadro 55 de qualquer maneiraadequada bem conhecida por aqueles versados na técnica. O quadro 55 éfeito a partir de plástico extrudado ou de outros materiais de quadro bemconhecidos adequados, tal como alumínio extrudado, fibra de vidro ou umoutro material. Se, em qualquer modalidade alternativa o quadro 55 for for-mado de alumínio ou de um outro material, a porta poderá requerer um a-quecimento ao longo de suas bordas para garantia do controle de conden-sação em torno das bordas da porta.
Com referência à figura 1, um sistema de refrigeração 5 é mos-trado. O quadro de porta 55 é acoplado ao compartimento de refrigeração 8de qualquer forma adequada, conforme é bem conhecido na técnica, tal co-mo uma dobradiça longa de porta única, múltiplas dobradiças ou em umafenda para deslizamento da porta aberta e fechada. Além disso, o quadropode incluir uma maçaneta de porta 11 ou um outro meio de atuação ade-quado, conforme for apropriado para a aplicação. O sistema de refrigeração5 do qual a porta 10 faz parte pode ser qualquer sistema usado para resfri-amento de um compartimento, tal como aquele mostrado na Patente U.S. N96.148.563, a qual é desse modo incorporada aqui como referência.
A modalidade preferida acima provê uma porta de refrigeraçãocom um fator U de 0,91 J/s-m2-K (0,16 BTU/hr-sq ft-F) (e emissividade de0,0025), o qual mostrou ser adequado para aplicações de porta de freezerrequerendo os padrões de performance identificados acima com respeito àindústria dos Estados Unidos. Um fator U de 0,91 J/s-m2-K (0,16 BTU/hr-sqft-F) permite que a porta de refrigeração facilmente se adéqüe aos padrõesde performance requeridos, enquanto também permite que calor suficientepenetre através da porta com o ambiente externo para a evaporação dacondensação formada no interior da porta em um período de tempo razoá-vel. Além disso, a modalidade preferida provê uma transmitância de luz visívelde sessenta e seis por cento (66%). Na modalidade preferida acima, a qual in-clui um revestimento ou filme antinévoa/anticongelamento, conforme descrito,nenhuma formação de névoa ou formação de gelo é observada no vidro.
Como uma alternativa para o vidro Comfort Ti-PS, outros vidrosrevestidos de E baixa podem ser usados, tais como, por exemplo, ComfortTi-R, Comfort Ti-AC, Comfort Ti-RTC, e Comfort Ti-ACTC, todos os quasedisponíveis a partir da AFG Industries, Inc., os quais, como o Comfort Ti-PS,são vidros revestidos com vidro de E baixa à base de titânia/prata fabricadospela AFG Industries, Inc. Um outro tipo de vidro adequado é o Comfort E2, oqual é revestido com um processo pirolítico e é um vidro revestido de E bai-xa de oxido de estanho dopado com flúor, de 3,175 mm (um oitavo de pole-gada) de espessura, e o qual é fabricado pela AFG Industries, Inc. O Com-fort E2 é adequado para alguns dos padrões de performance menos exigen-tes, por causa de sua emissividade mais alta. O vidro de E baixa referidoaqui não está limitado aos produtos especificamente denominados acima,mas pode ser qualquer vidro de E baixa adequado, incluindo, sem limitação,o vidro de E baixa revestido com deposição com desintegração de catodo erevestido pirolítico.
O fator U da porta de refrigeração 10 é determinado por váriosfatores de projeto, incluindo o número de folhas de vidro, a espessura dasfolhas, a emissividade da IGU, o espaçamento entre as folhas e o gás na(s)câmara(s). na porta de refrigeração de três painéis 10 da modalidade prefe-rida descrita acima, o fator U de 0,91 J/s-m2-K (0,16 BTU/hr-sq ft-F) é reali-zado usando-se ar como o gás sendo mantido nas câmaras, espessuras devidro de 3,175 mm (oitavo de uma polegada) em todas as folhas, espaça-mento de 12,7 mm (meia polegada) e uma emissividade de IGU de 0,0025.Contudo, cada um destes fatores pode ser variado, resultando em numero-sas permutações de valores que poderiam ser combinadas para a provisãodo mesmo fator U. Além disso, outras aplicações podem requerer um fator Umenor ou maior, dependendo do ambiente, das restrições de custo e de ou-tras exigências ou considerações.
Várias simulações em computador foram realizadas para a de-terminação dos valores U de numerosas IGUs para uso em portas de refrige-ração 10 com uma faixa de valores de cada um dos vários parâmetros deprojeto combinados em permutações diferentes. A tabela abaixo inclui osparâmetros de projeto e os vaiores U calculados correspondentes para vá-rias configurações de IGU de três painéis. Além dos parâmetros de projetolistados na Tabela 1 abaixo, todos os cálculos de fator U de IGU de três pai-néis foram computador com cada painel sendo de 3,175 mm (um oitavo deuma polegada) de espessura e um total de dois lados dos três painéis sendorevestidos com E baixa. Uma têmpera do vidro não afeta significativamenteos valores de performance calculados. Mais ainda, a adição do revestimentoou filme antinévoa/anticongelamento de acordo com a invenção não afetasignificativamente estes valores.TABELA 1
<table>table see original document page 26</column></row><table>
Em cada uma das tabelas aqui, "Ti-PS" refere-se ao revestimen-to de E baixa do vidro Comfort Ti-PS da AFG Industries e "CE2" refere-se aorevestimento de E baixa do vidro Comfort E2 AFG Industries, ambos descri-tos acima. Além disso, os valores U nas tabelas são calculados como valo-res de "centro do vidro", porque a simulação em computador não tem a ca-pacidade de considerar o conjunto selante. Conseqüentemente, não há da-dos de conjunto selante ou critérios de projeto listados nas tabelas.
Em uma modalidade alternativa de dois painéis da presente in-venção mostrada na figura 4, a IGU 50 inclui uma folha externa 60 e umafolha interna 70 de vidro, o quadro 55 e um conjunto selante 90. Nesta mo-dalidade de dois painéis, a folha externa 60 e a folha interna 70 são de 3,175mm (um oitavo de uma polegada) de espessura e incluem o mesmo revesti-mento de E baixa conforme descrito na primeira modalidade, o qual é umrevestimento de E baixa de prata à base de titânia. Novamente, ambas afolha externa 60 e a folha interna 70 podem ser, por exemplo, uma folha devidro Comfort Ti-PS, de 3,175 mm (um oitavo de uma polegada) de espessu-ra fabricada pela AFG Industries Inc. Os lados revestidos das folhas 60 e 70estão nas superfícies não expostas das folhas, nos lados 62 e 72, respecti-vãmente, os quais formam parte da câmara 92. Além disso, o mesmo con-junto selante 90 descrito acima (o Comfort Seal) pode ser usado e atua paraa provisão dè um espaçamento de 12,7 mm (meia polegada) entre as folhasexterna 60 e interna 70 de vidro. Novamente, o revestimento ou filme antiné-voa ou anticongelamento 75 é disposto na superfície exposta 71 de folhainterna 70.
A Tabela 2 abaixo inclui parâmetros de projeto e os valores Ucalculados correspondentes para várias IGUs de dois painéis. Além dos pa-râmetros de projeto listados na tabela abaixo, todos os cálculos de dois pai-néis foram computados com cada painel sendo de 3,175 mm (um oitavo deuma polegada) de espessura, e um total de dois lados dos dois painéis sen-do revestidos com E baixa. A têmpera do vidro não afeta significativamenteos valores de performance calculados. Mais ainda, a adição do revestimentoou filme antinévoa/anticongelamento de acordo com a invenção não afetasignificativamente estes valores.
TABELA 2
<table>table see original document page 27</column></row><table>
Em modalidades alternativas, qualquer tipo adequado de pro-cessos de revestimento para o revestimento de E baixa pode ser emprega-do, incluindo pirolítico (por exemplo, como no Comfort E2), o qual freqüen-temente é referido como deposição de vapor químico (CVD), aspersão e re-vestimento com deposição e desintegração de catodo (por exemplo, comono Comfort Ti-PS). Mais ainda, estes processos podem ser aplicados usan-do-se métodos de fabricação off-line e on-line bem conhecidos, conforme foradequado e apropriado para a quantidade e o tipo de produção e processo.
Da mesma forma, qualquer revestimento de E baixa adequado pode ser em-pregado, incluindo um revestimento à base de prata ou de oxido de estanhodopado com flúor.
Embora as modalidades descritas acima incluam revestimentosde E baixa sobre as superfícies não expostas de duas folhas d vidro, outrasmodalidades da presente invenção poderiam incluir um revestimento de Ebaixa aplicado a apenas uma folha de vidro em qualquer lado ou em ambosos lados. Da mesma forma, em outras modalidades, a folha média de vidro(de uma modalidade de três painéis) pode incluir um revestimento de E bai-xa em um lado (ou em ambos os lados), ao invés de ou além de revestimen-tos na folha interna 70 e na folha externa 60 de vidro.
Ainda em uma outra modalidade de três painéis, a folha internade vidro 70 não tem um revestimento de E baixa em qualquer lado da folhade vidro 70. Da mesma forma, em uma alternativa para a modalidade de du-as folhas descrita acima, o revestimento de E baixa está presente em ape-nas uma folha, ou em ambos os lados de ambas as folhas. Em geral, o nú-mero de folhas que têm um revestimento de E baixa e o lado (ou os lados)que tem o revestimento são uma escolha de projeto. A emissividade total daIGU, a qual juntamente com outros fatores determina o fator U da porta, émais importante com respeito à performance térmica do que qual lado ouquais lados de qual (quais) folha(s) são revestidos. Além disso, embora asmodalidades descritas aqui tenham emissividades de menos do que ou i-guais a 0,04 para aplicações de porta de refrigeração, usar um gás de altaperformance (tal como criptônio) pode permitir uma IGU com uma emissivi-dade de ligeiramente mais do que 0,04 para a provisão do controle de con-densação em algumas circunstâncias.
Em outras modalidades, outros conjuntos selantes podem serempregados, incluindo, por exemplo, um conjunto todo de espuma não me-tálico, tal como o Super Spacer fabricado pela Edge Tech, Inc., o qual temuma taxa de transferência de calor de aproximadamente 2,611 W/m-K (1,51BTU/hr-ft-F). Um outro conjunto selante adequado é o ThermoPIastic Spa-cersystem (TPS) fabricado pela Lenhardt Maschinenbau GmbH, o qual temuma taxa de transferência de calor de aproximadamente 2,991 W/m-K (1,73Btu/hr-ft-F).
O espaçamento nas modalidades mostradas acima é de 12,7mm (meia polegada). Contudo, embora o espaçamento preferido varie entre7,94 mm (5/16 de uma polegada) e 12,7 mm (meia polegada), outras moda-lidades da invenção podem usar espaçamentos de até 19,05 mm (3á de umapolegada). Além disso, embora as modalidades mostradas acima empre-guem um vidro de 3,175 mm (um oitavo de uma polegada) de espessura queé temperado (exceto pela folha média), outras modalidades podem usar vi-dro não temperado ou espessuras que sejam maiores do que ou menores doque 3,175 mm (um oitavo de uma polegada).
Os parâmetros de projeto de uma modalidade da presente in-venção serão determinados, em parte, pela aplicação ou pelo uso pretendidoda modalidade. Mais especificamente, a temperatura ambiente externa, atemperatura interna e a umidade ambiente externa (e o ponto de orvalhoassociado) são fatores importantes na determinação do fator U necessáriopara o projeto, o que, por sua vez, determina os parâmetros de projeto (tipode vidro, emissividade, número de folhas, gás, etc.).
As cinco colunas a esquerda da Tabela 3 abaixo provêem umalista de valores U calculados para várias aplicações do uso pretendido e in-cluem a temperatura externa, a temperatura interna, a umidade externa e oponto de orvalho calculado para cada fator U. Além disso, as três colunas àdireita da Tabela 3 provêem uma modalidade da invenção que proverá ofator U necessário.TABELA 3
<table>table see original document page 30</column></row><table>
[(tf - 32)/9 = tc/5], onde tf = temperatura em 9F e tc = temperatura em sC.
Os parâmetros de projeto da Tabela 3 identificam o tipo de vidro (oqual tem um oitavo de uma polegada (3,175 mm) de espessura), o espaçamen-to entre as folhas, e o gás nas câmaras. Além disso, todas as IGUs da Tabela 3incluem uma terceira folha de vidro não revestida que tem um oitavo de umapolegada (3,175 mm) de espessura, e que é disposta entre as duas folhas devidro identificadas na tabela. CE1 na Tabela 3 refere-se a Comfort E1, o qualtem uma emissividade de 0,35 e é vendido pela AFG Industries, Inc.Em um aspecto, portanto, a invenção provê uma porta de refri-geração adaptada para uso em um compartimento de refrigeração, a portacompreendendo uma folha interna de vidro incluindo uma primeira superfíciee uma segunda superfície, a referida primeira superfície da referida folhainterna sendo disposta adjacente ao interior do compartimento de refrigera-ção, uma folha externa de vidro incluindo uma primeira superfície e uma se-gunda superfície, a referida primeira superfície da referida folha externa sen-do disposta adjacente ao ambiente externo do compartimento de refrigera-ção, uma folha média de vidro sendo disposta entre as referidas folhas inter-na e externa de vidro e a referida folha média de vidro para manutenção dareferida folha interna e da referida folha média em uma relação espaçadauma com a outra, um segundo conjunto selante disposto em torno da perife-ria da referida folha média de vidro e da referida folha externa de vidro paramanutenção da referida folha média e da referida folha externa em uma re-lação espaçada uma com a outra, um primeiro revestimento de baixa emis-sividade adjacente à segunda superfície da referida folha interna de vidro,um segundo revestimento de baixa emissividade adjacente à segunda su-perfície da referida folha externa de vidro, a referida folha interna, a folhaexterna, a folha média, o primeiro conjunto selante, o segundo conjunto se-Iante e os referidos revestimentos de baixa emissividade formando uma uni-dade de vidro de isolamento que tem um fator U que impede substancial-mente a formação de condensação na referida primeira superfície da referi-da folha externa de vidro, sem a aplicação de eletricidade para aquecimentoda primeira superfície da referida folha externa de vidro, um revestimentoantinévoa ou anticongelamento em uma superfície da folha interna, e umquadro preso em torno da periferia da referida unidade de vidro de isolamen-to. A unidade de vidro de isolamento pode ter um fator U substancialmenteigual a ou menor do que 1,136 J/s-m2-K (0,2 BTU/hr-sq ft-F).
A invenção também provê uma porta de refrigeração adaptadapara uso em um compartimento de refrigeração, a porta compreendendouma folha interna de vidro que inclui uma primeira superfície e uma segundasuperfície, a referida primeira superfície da referida folha interna incluindouma primeira superfície e uma segunda superfície, a referida primeira superfí-cie da referida folha interna sendo disposta adjacente ao interior do comparti-mento de refrigeração, uma folha externa de vidro incluindo uma primeira su-perfície e uma segunda superfície, a referida primeira superfície da referidafolha externa sendo disposta adjacente ao ambiente externo do compartimen-to de refrigeração, uma folha média de vidro disposta entre as referidas folhasinterna e externa de vidro, um primeiro conjunto selante disposto em torno daperiferia da referida folha interna de vidro e da referida folha média de vidropara manutenção da referida folha interna e da referida folha média em umarelação espaçada uma com a outra, um segundo conjunto selante dispostoem torno da periferia da referida folha média de vidro e da referida folha ex-terna de vidro para manutenção da referida folha média e da referida folhaexterna em uma relação espaçada uma da outra, um primeiro revestimento debaixa emissividade adjacente à segunda superfície da referida folha interna devidro, um segundo revestimento de baixa emissividade adjacente à segundasuperfície da referida folha externa de vidro, a referida folha interna, a folhaexterna, a folha média, o primeiro conjunto selante, o segundo conjunto selan-te e os referidos primeiro e segundo revestimentos de baixa emissividadeformando uma unidade de vidro de isolamento que tem uma emissividade i-gual a ou menor do que 0,04 substancialmente impedindo a formação de con-densação na referida primeira superfície da referida folha externa de vidro,sem a aplicação de eletricidade para aquecimento da referida primeira super-fície da referida folha externa de vidro, um revestimento antinévoa ou anticon-gelamento em uma superfície da folha interna, e um quadro preso em tornoda periferia da referida unidade de vidro de isolamento.
Em modalidades, a temperatura interna do compartimento derefrigeração é substancialmente igual a ou menor do que menos vinte grausFahrenheit (-28,99C); a temperatura do ambiente externo é substancialmenteigual a ou maior do que setenta graus Fahrenheit (21,19C); e a umidade noambiente externo é substancialmente igual a ou maior do que sessenta porcento, a primeira superfície da folha externa de vidro é substancialmentelivre de condensação e nenhuma formação de névoa ou formação de geloocorre na folha interna.
Em outras modalidades, a quando a temperatura interna docompartimento de refrigeração for substancialmente igual a ou menor do quemenos zero grau Fahrenheit (-17,8QC); a temperatura do ambiente externofor substancialmente igual a ou menor do que setenta e dois graus Fahre-nheit (22,2eC) e a umidade no meio ambiente for substancialmente igual aou maior do que sessenta por cento a primeira superfície da folha externa devidro é substancialmente livre de condensação e nenhuma formação de né-voa ou formação de gelo ocorre na folha interna.
A invenção ainda provê portas de refrigeração (e IGUs, e siste-mas de refrigeração compreendendo-as) tendo uma superfície externa e a-daptadas para uso em um compartimento de refrigeração, a porta compre-endendo uma primeira folha de vidro, uma segunda folha de vidro, um pri-meiro conjunto selante disposto em torno da periferia da referida primeirafolha de vidro e da referida segunda folha de vidro para manutenção da refe-rida primeira folha e da referida segunda folha em uma relação espaçadauma em relação à outra, um primeiro revestimento de baixa emissividadeadjacente à superfície da referida primeira folha ou da referida segunda folhade vidro, a primeira folha e as segundas folhas de vidro, o primeiro conjuntoselante e o primeiro revestimento de baixa emissividade formando uma uni-dade de vidro de isolamento que tem um fator U substancialmente igual a oumenor do que 1,136 J/s-m2-K (0,2 BTU/hr-sq ft-F), um revestimento antiné-voa ou anticongelamento em uma superfície de uma das folhas e um quadropreso em torno da periferia da referida unidade de vidro de isolamento.
A invenção ainda provê portas de refrigeração (e IGUs, e siste-mas de refrigeração compreendendo-as) tendo uma superfície externa e a-daptadas para uso em um compartimento de refrigeração, a porta compre-endendo uma primeira folha de vidro, uma segunda folha de vidro, um pri-meiro conjunto selante disposto em torno da periferia da referida primeirafolha de vidro e da referida segunda folha de vidro para manutenção da refe-rida primeira folha e da referida segunda folha em uma relação espaçadauma em relação à outra, um primeiro revestimento de baixa emissividadeadjacente à superfície da referida primeira folha ou da referida segunda folhade vidro, a primeira folha e as segundas folhas de vidro, o primeiro conjuntoselante e o primeiro revestimento de baixa emissividade formando uma uni-dade de vidro de isolamento que tem uma emissividade igual a ou menor doque 0,04, um revestimento antinévoa ou anticongelamento em uma superfí-cie de uma das folhas e um quadro preso em torno da periferia da referidaunidade de vidro de isolamento.
A invenção também provê um método de fabricação de umcomponente de porta de refrigeração que tem uma superfície externa, o mé-todo compreendendo as etapas de: provisão de uma primeira folha de vidro;provisão de uma segunda folha de vidro; provisão de um primeiro revesti-mento de baixa emissividade adjacente a uma superfície da referida primeirafolha de vidro ou da referida segunda folha de vidro; disposição de um pri-meiro conjunto selante em torno da periferia da referida primeira folha devidro e da referida segunda folha de vidro para manutenção da referida pri-meira folha e da referida segunda folha em uma relação espaçada uma emrelação à outra; provisão de um revestimento antinévoa ou anticongelamentoadjacente a uma superfície de pelo menos uma das folhas de vidro; e onde areferida primeira folha de vidro, a referida segunda folha de vidro e o referidoprimeiro conjunto selante formam uma unidade de vidro de isolamento, quetem um fator U substancialmente impedindo a formação de condensação nasuperfície externa do componente de porta de refrigeração, sem a aplicaçãode eletricidade para aquecimento do componente de porta e substancial-mente impedindo uma formação de névoa ou gelo em uma superfície docomponente. A unidade de vidro de isolamento pode ter um valor de U subs-tancialmente igual a ou menor do que 1,136 J/s-m2-K (0,2 BTU/hr-sq ft-F).
Em modalidades alternativas, o método inclui a provisão de uma terceirafolha de vidro, a qual pode incluir um revestimento de E baixa adjacente apelo menos uma de suas superfícies; a disposição de um segundo conjuntoselante disposto em torno da periferia da referida segunda folha de vidro eda referida terceira folha de vidro para manutenção da referida segunda fo-lha e da referida terceira folha em uma relação espaçada uma com a outra; eonde a referida unidade de vidro de isolamento ainda inclui a referida tercei-ra folha de vidro e o referido segundo conjunto selante.
A invenção também provê um método de fabricação de um com-,ponente de porta de refrigeração que tem uma superfície externa, o métodocompreendendo as etapas de: provisão de uma primeira folha de vidro; provi-são de uma segunda folha de vidro; provisão de um primeiro revestimento debaixa emissividade adjacente a uma superfície da referida primeira folha devidro ou da referida segunda folha de vidro; disposição de um primeiro conjuntoselante em torno da periferia da referida primeira folha de vidro e da referidasegunda folha de vidro para manutenção da referida primeira folha e da referidasegunda folha em uma relação espaçada uma em relação à outra; provisão deum revestimento antinévoa ou anticongelamento adjacente a uma superfície depelo menos uma das folhas de vidro; e onde a referida primeira folha de vidro, areferida segunda folha de vidro e o referido primeiro conjunto selante formamuma unidade de vidro de isolamento, que tem uma emissividade igual a ou me-nor do que 0,04 substancialmente impedindo a formação de condensação nasuperfície externa do componente de porta de refrigeração, sem a aplicação deeletricidade para aquecimento do componente de porta e substancialmente im-pedindo uma formação de névoa ou gelo em uma superfície do componente.Em modalidades alternativas, o método inclui a provisão de uma terceira folhade vidro, a qual pode incluir um revestimento de E baixa adjacente a pelo me-nos uma de suas superfícies; a disposição de um segundo conjunto selantedisposto em torno da periferia da referida segunda folha de vidro e da referidaterceira folha de vidro para manutenção da referida segunda folha e da referidaterceira folha em uma relação espaçada uma com a outra; e onde a referidaunidade de vidro de isolamento ainda inclui a referida terceira folha de vidro e oreferido segundo conjunto selante.
A invenção ainda provê uma porta de unidade de vidro de isola-mento substancialmente transparente que tem uma superfície externa e queé para uso com um compartimento de refrigeração residente em um ambien-te externo e tendo um compartimento de refrigeração interno; a referida por-ta de unidade de vidro de isolamento compreendendo uma primeira folha devidro; uma segunda folha de vidro; um primeiro conjunto selante disposto emtorno da periferia da referida primeira folha de vidro e da referida segunda folhade vidro para manutenção da referida primeira folha e da referida segunda folhaem uma relação espaçada uma com a outra; um primeiro revestimento de baixaemissividade adjacente a uma superfície da referida primeira folha ou da referi-da segunda folha de vidro, e um revestimento antinévoa ou anticongelamentoem uma superfície de uma das referidas folhas, e a referida primeira folha devidro, a referida segunda folha de vidro e o referido primeiro conjunto selanteprovendo a unidade de vidro de isolamento com um fator U efetivo para impedirsubstancialmente a formação de condensação na superfície externa, sem aaplicação de eletricidade para aquecimento da superfície da unidade de vidrode isolamento, quando a temperatura interna do compartimento de refrigeraçãofor substancialmente igual a ou menor do que -17,8QC (zero grau Fahrenheit); atemperatura do ambiente externo for substancialmente igual a ou menor do que21,1 sC (setenta graus Fahrenheit) e a umidade no meio ambiente for substan-cialmente igual a ou maior do que sessenta por cento. As modalidades alterna-tivas ainda compreendem uma terceira folha de vidro; e um segundo conjuntoselante disposto em torno da periferia da referida segunda folha de vidro e dareferida terceira folha de vidro para manutenção da referida primeira folha e dareferida segunda folha em uma relação espaçada uma com a outra, e podemincluir um segundo revestimento de baixa emissividade adjacente a uma super-fície da referida primeira folha, da referida segunda folha ou da referida terceirafolha de vidro.
Em modalidades alternativas, a unidade de vidro de isolamentotem um valor de U que impede substancialmente a formação de condensaçãona superfície externa, quando a temperatura interna do compartimento de refri-geração é substancialmente igual a ou menor do que menos -40SC (quarentagraus Fahrenheit); a temperatura do ambiente externo é substancialmente iguala ou maior do que 26,7SC (oitenta graus Fahrenheit); e a umidade no ambienteexterno é substancialmente igual a ou maior do que sessenta por cento.
A invenção ainda provê uma unidade de refrigeração que incluium invólucro isolado que define um compartimento, um sistema de resfria-mento e uma porta adaptada para ser montada em uma abertura do referidocompartimento, a referida porta tendo uma superfície externa e compreen-dendo uma primeira folha de vidro, uma segunda folha de vidro, um primeiroconjunto selante disposto em torno da periferia da referida primeira folha devidro e da referida segunda folha de vidro para manutenção da referida pri-meira folha e da referida segunda folha em uma relação espaçada uma emrelação à outra, um primeiro revestimento de baixa emissividade adjacente àsuperfície da referida primeira folha ou da referida segunda folha de vidro, areferida primeira folha de vidro, a referida segunda folha de vidro e o referidoprimeiro conjunto selante formando uma unidade de vidro de isolamento quetem um fator U que impede substancialmente a formação de condensaçãona superfície externa da porta, sem a aplicação de eletricidade para aqueci-mento da referida primeira superfície, um revestimento antinévoa adjacentea uma superfície de pelo menos uma das folhas de vidro; e um quadro presoem torno da periferia da referida unidade de vidro de isolamento. A unidadede vidro de isolamento pode ter um fator U substancialmente igual a ou me-nor do que 1,136 J/s-m2-K (0,2 BTU/hr-sq ft-F). Em modalidades alternativas, aporta ainda compreende uma terceira folha de vidro e um segundo conjuntoselante disposto em torno da periferia da referida segunda folha de vidro e dareferida terceira folha de vidro para manutenção da referida primeira folha e dareferida segunda folha em uma relação espaçada uma com a outra.
A invenção ainda prove uma porta de vidro para um expositorrefrigerado, a porta compreendendo um primeiro painel de vidro que temuma superfície interna e uma externa, um revestimento de baixa emissivida-de sobre a superfície interna do primeiro painel de vidro, um segundo painelde vidro que tem uma superfície interna e uma externa, um revestimento debaixa emissividade sobre a superfície interna do segundo painel de vidro, umpainel de vidro intermediário entre o primeiro e o segundo painel de vidro,um primeiro conjunto espaçador entre o primeiro painel de vidro e o interme-diário e um segundo conjunto espaçador entre o painel de vidro intermediá-rio e o segundo, onde os primeiro e segundo conjuntos espaçadores sãoformados a partir de conjuntos espaçadores de borda aquecida, e um reves-timento antinévoa ou anticongelamento em uma superfície de um dos pai-néis de vidro e um quadro que se estende em torno de e suporta pelo menosum dos painéis de vidro. Em uma modalidade, os primeiro e segundo painéisde vidro têm larguras e alturas que são idênticas.
O precedente descreveu princípios, modalidades e modos deoperação da presente invenção. Contudo, a invenção não deve ser construí-da como estando limitada às modalidades em particular descritas acima, já queelas devem ser consideradas como ilustrativas e não como restritivas. Deve serapreciado que variações podem ser feitas naquelas modalidades por aquelesversados na técnica, sem se desviar do escopo da presente invenção.
Embora a aplicação da presente invenção tenha sido descrita naaplicação de uma porta de refrigerador ou freezer, outras aplicações poderi-am incluir máquinas de venda, clarabóias, ou caminhões refrigerados, espe-lhos automotivos, particularmente espelhos externos, saunas, saunas a va-por, resfriadores externos e freezers que estejam expostos à alta umidadeou chuva, e quaisquer outras aplicações nas quais um revestimento/filmeantinévoa ou anticongelamento fosse desejado. Em algumas destas aplica-ções, uma condensação sobre o segundo lado ou mais frio do vidro podenão ser uma preocupação, porque o vidro não está em uma porta que é pe-riodicamente aberta expondo o vidro frio a um ambiente mais úmido. Comoresultado, os fatores chaves no projeto do vidro são econômicos (isto é, oscustos de energia e o custo do vidro e sua instalação), transmitância visível,durabilidade e outras considerações.
Embora as modalidades preferidas da presente invenção te-nham sido descritas acima, deve ser entendido que elas foram apresentadasa título de exemplo apenas, e não de limitação. Assim, a essência e o esco-po da presente invenção não devem ser limitados pela modalidade de e-xemplo descrita acima.
Obviamente, numerosas modificações e variações da presenteinvenção são possíveis, à luz dos ensinamentos acima. Portanto, é para serentendido que a invenção pode ser praticada de outra forma além de con-forme descrito especificamente aqui.

Claims (108)

1. Porta de refrigeração, que tem uma superfície externa e adap-tada para ser montada em um compartimento de refrigeração, a referida por-ta compreendendo:uma primeira folha de vidro;uma segunda folha de vidro;um primeiro conjunto selante disposto em torno da periferia dareferida primeira folha de vidro e da referida segunda folha de vidro paramanutenção da referida primeira folha e da referida segunda folha em umarelação espaçada uma em relação à outra;um primeiro revestimento de baixa emissividade adjacente à su-perfície da referida primeira folha ou da referida segunda folha de vidro;um revestimento antinévoa ou anticongelamento adjacente auma superfície de pelo menos uma das referidas folhas de vidro; eum quadro preso em torno da periferia da referida unidade devidro de isolamento,em que a superfície do revestimento antinévoa ou anticongela-mento nela é pré-tratada com um primeiro silano, e o referido revestimentoantinévoa ou anticongelamento compreende um segundo silano, cujo se-gundo silano é diferente do primeiro silano.
2. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 1, emque as referidas primeira folha e segunda folha de vidro, o referido primeiroconjunto selante e o referido primeiro revestimento de emissividade baixaformam uma unidade de vidro de isolamento que tem um fator U substanci-almente igual a ou menor do que 1,136 J/s-m2-K (0,2 BTU/hr-sq ft-F) ou umaemissividade substancialmente igual a ou menor do que 0,04.
3. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 1, emque o primeiro silano compreende amino alquil silicone.
4. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 1, emque o segundo silano compreende 3-glicidoxipropil trimetoxissilano.
5. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 1, em queo revestimento antinévoa ou anticongelamento é aplicado como um filme.
6. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 1, em queo revestimento antinévoa ou anticongelamento é aplicado como um líquido.
7. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 1, emque o revestimento antinévoa ou anticongelamento tem uma espessura deem torno de 4 mícrons a em torno de 20 mícrons.
8. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 7, emque o revestimento antinévoa ou anticongelamento tem uma espessura deem torno de 10 mícrons a em torno de 20 mícrons.
9. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 8, emque o revestimento antinévoa ou anticongelamento tem uma espessura deem torno de 12 mícrons a em torno de 15 mícrons.
10. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 1, emque o revestimento antinévoa ou anticongelamento é insolúvel em água.
11. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 1, emque o revestimento antinévoa ou anticongelamento ainda compreende umamistura de:i) um primeiro componente compreendendo em torno de 46% deálcool de diacetona, em torno de 4% de N-metil pirrolidona, em torno de 4%de T-butanol, em torno de 8% de ciclohexano, em torno de 6% de 2,4-pentanodiona e em torno de 2% de aromático 150; eii) um segundo componente compreendendo em torno de 66%de poliisocianato, em torno de 1% de isocianatos monoméricos livres, emtorno de 11% de xileno, em torno de 11% de acetato de n-butila e em tornode 11 % de tolueno;onde a relação de mistura do primeiro componente para o se-gundo componente é de em torno de 100:40.
12. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 11, emque o revestimento antinévoa ou anticongelamento ainda compreende umsolvente para diluição da mistura.
13. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 12, emque o solvente é um álcool.
14. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 13, emque o álcool é álcool de diacetona ou álcool butílico terciário.
15. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 1, emque o revestimento antinévoa ou anticongelamento ainda compreende umamistura de:i) um primeiro componente compreendendo em torno de 46% deálcool de diacetona, em torno de 4% de N-metil pirrolidona, em torno de 4%de T-butanol, em torno de 8% de ciclohexano, em torno de 6% de 2,4-pentanodiona e em torno de 2% de aromático 150; eii) um segundo componente compreendendo em torno de 66%de poliisocianato, em torno de 1% de isocianatos monoméricos livres, emtorno de 11 % de xileno, em torno de 11 % de acetato de n-butila e em tornode 11% de tolueno;em que a relação de mistura do primeiro componente para o se-gundo componente é de em torno de 100 para em torno de 25 a 45.
16. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 15, emque a relação de mistura do primeiro componente para o segundo compo-nente é de em torno de 100 para em torno de 30 a 33.
17. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 16, emque a relação de mistura do primeiro componente para o segundo compo-nente é de em torno de 100 para em torno de 30.
18. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 15, emque o segundo silano está presente em uma quantidade de em torno de 1 %a em torno de 8%.
19. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 15, emque o segundo silano está presente em uma quantidade de em torno de 6%.
20. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 1, queainda compreende:uma terceira folha de vidro;um segundo conjunto selante disposto em torno da periferia dareferida segunda folha de vidro e da referida terceira folha de vidro para ma-nutenção da referida segunda folha e da referida terceira folha em uma rela-ção espaçada uma da outra; eem que a referida unidade de vidro de isolamento ainda incluiuma terceira folha de vidro e um segundo conjunto selante.
21. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 20, queainda inclui um segundo revestimento de baixa emissividade adjacente àsuperfície da referida primeira folha, da referida segunda folha ou da referidaterceira folha de vidro.
22. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 2, emque o fator U da referida unidade de vidro de isolamento é efetivo para subs-tancialmente impedir a formação de condensação na superfície externa daporta, sem a aplicação de eletricidade para aquecimento da superfície exter-na, quando a temperatura interna do compartimento de refrigeração forsubstancialmente igual a ou menor do que -17,8QC (menos zero grau Fahre-nheit); a temperatura do ambiente externo for substancialmente igual a oumenor do que 22,2SC (72 graus Fahrenheit) e a umidade no meio ambientefor substancialmente igual a ou maior do que sessenta por cento.
23. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 22, queainda compreende:uma primeira câmara definida pela referida primeira folha de vi-dro, pela referida segunda folha de vidro e pelo referido primeiro conjuntoselante; eum gás disposto na referida primeira câmara.
24. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 23, emque o referido primeiro conjunto selante tem uma taxa de transferência de calorsubstancialmente igual a ou menor do que 2,991 W/m-K (1,73 BTU/hr-ft-F).
25. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 23, emque o referido gás é selecionado a partir do grupo que consiste em argônio,criptônio e ar.
26. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 1, emque a temperatura interna do compartimento de refrigeração é substancial-mente igual a ou menor do que -28,99C (menos vinte graus Fahrenheit); atemperatura do ambiente externo é substancialmente igual a ou maior doque 21,19C (setenta graus Fahrenheit); e a umidade no ambiente externo ésubstancialmente igual a ou maior do que sessenta por cento; e em que asuperfície externa da porta é substancialmente livre de condensação.
27. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 1, emque a temperatura interna do compartimento de refrigeração é substancial-mente igual a ou menor do que -40SC (menos quarenta graus Fahrenheit); atemperatura do ambiente externo é substancialmente igual a ou maior doque 26,79C (oitenta graus Fahrenheit); e a umidade no ambiente externo ésubstancialmente igual a ou maior do que sessenta por cento; e em que asuperfície externa da porta é substancialmente livre de condensação.
28. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 21, em que: a primeira folha de vidro é uma folha interna de vidro que incluiuma primeira superfície e uma segunda superfície, a referida primeira super-fície da referida folha interna sendo disposta adjacente ao interior do com-partimento de refrigeração;a terceira folha de vidro é uma folha externa de vidro que incluiuma primeira superfície e uma segunda superfície, a referida primeira super-fície da referida folha externa sendo disposta adjacente ao ambiente externodo compartimento de refrigeração;a segunda folha de vidro é uma folha média de vidro dispostaentre as referidas folhas interna e externa de vidro;o primeiro conjunto selante sendo disposto em torno da periferiada referida folha interna de vidro e da referida folha média de vidro para ma-nutenção da referida folha interna e da referida folha média em uma relaçãoespaçada uma da outra;o segundo conjunto selante sendo disposto em torno da periferiada referida folha média de vidro e da referida folha externa de vidro em umarelação espaçada uma com a outra;o primeiro revestimento de baixa emissividade sendo adjacenteà segunda superfície da referida folha interna de vidro;o segundo revestimento de baixa emissividade sendo adjacenteà segunda superfície da referida folha externa de vidro;a folha interna, a folha externa, a folha média, o primeiro conjun-to selante, o segundo conjunto selante e os primeiro e segundo revestimen-tos de baixa emissividade formando a unidade de vidro de isolamento, emque a formação de condensação na referida primeira superfície da referidafolha externa de vidro é substancialmente impedida sem a aplicação de ele-tricidade para aquecimento da referida primeira superfície da referida folhaexterna de vidro.
29. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 28, emque o revestimento antinévoa ou anticongelamento é adjacente à primeirasuperfície da referida folha interna de vidro.
30. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 28, queainda compreende:uma primeira câmara definida pela referida folha interna de vi-dro, pela referida folha média de vidro e pelo referido primeiro conjunto se-lante;uma segunda câmara definida pela referida folha média de vidro,pela referida folha externa de vidro e pelo referido componente de sistemade estabilidade; eum gás disposto nas referidas primeira e segunda câmaras.
31. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 30, emque:as referidas folhas de vidro interna, média e externa têm umaespessura substancialmente igual a 3,175 mm (um oitavo de uma polegada);as referidas folhas de vidro interna e média sendo espaçadaspor uma distância substancialmente igual a 12,7 mm (meia polegada); eas referidas folhas de vidro média e externa sendo espaçadaspor uma distância substancialmente igual a 12,7 mm (meia polegada).
32. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 30, emque o primeiro conjunto selante e o referido segundo conjunto selante têm,cada um, uma taxa de transferência de calor substancialmente igual a oumenor do que 2,991 W/m-K (1,73 BTU/hr-ft-F).
33. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 32, emque:as referidas folhas de vidro interna, média e externa têm umaespessura substancialmente igual a 3,175 mm (um oitavo de uma polegada);as referidas folhas de vidro interna e média sendo espaçadaspor uma distância substancialmente igual a 12,7 mm (meia polegada); eas referidas folhas de vidro média e externa sendo espaçadaspor uma distância substancialmente igual a 12,7 mm (meia polegada).
34. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 30, emque o referido gás na referida primeira câmara e aquele na referida segundacâmara são os mesmos.
35. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 30, emque o referido gás na referida primeira câmara e aquele na referida segundacâmara não são os mesmos.
36. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 30, emque os referidos primeiro e segundo revestimentos de emissividade baixasão selecionados a partir do grupo que consiste em prata à base de titânia eoxido de estanho dopado com flúor.
37. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 30, emque os referidos primeiro e segundo revestimentos de emissividade baixasão aplicados com um processo selecionado a partir do grupo que consisteem revestimento por deposição com desintegração de catodo, revestimentopirolítico e revestimento por aspersão.
38. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 30, emque o quadro é formado a partir de um material selecionado a partir do grupoque consiste em plástico extrudado, alumínio e fibra de vidro.
39. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 28, emque o primeiro conjunto selante e o referido segundo conjunto selante têm,cada um, uma taxa de transferência de calor substancialmente igual a oumenor do que 2,991 W/m-K (1,73 BTU/hr-ft-F).
40. Método de fabricação de um componente de porta de refrige-ração que tem uma superfície externa, o referido método compreendendo asetapas de:provisão de uma primeira folha de vidro;provisão de uma segunda folha de vidro;provisão de um primeiro revestimento de baixa emissividade ad-jacente a uma superfície da referida primeira folha de vidro ou da referidasegunda folha de vidro;disposição de um primeiro conjunto selante em torno da periferiada referida primeira folha de vidro e da referida segunda folha de vidro paramanutenção da referida primeira folha e da referida segunda folha em umarelação espaçada uma em relação à outra;provisão de um revestimento antinévoa ou anticongelamentoadjacente a uma superfície de pelo menos uma das referidas folhas de vidro,em que a superfície tendo o revestimento antinévoa ou anticongelamentonela é pré-tratada com um primeiro silano, e em que o referido revestimentoantinévoa ou anticongelamento compreende um segundo silano, cujo se-gundo silano é diferente do primeiro silano;a referida primeira folha de vidro, a referida segunda folha devidro e o referido primeiro conjunto selante formando uma unidade de vidrode isolamento, em que a formação de condensação na superfície externa docomponente de porta de refrigeração é substancialmente impedida sem aaplicação de eletricidade para aquecimento do componente de porta.
41. Método, de acordo com a reivindicação 40, em que a referidaprimeira folha de vidro, a referida segunda folha de vidro e o referido primei-ro conjunto selante definem uma primeira câmara; e ainda compreendendo aetapa de disposição de um gás na referida primeira câmara.
42. Método, de acordo com a reivindicação 40, que ainda com-preende as etapas de:provisão de uma terceira folha de vidro;disposição de um segundo conjunto selante disposto em tornoda periferia da referida segunda folha de vidro e da referida terceira folha devidro para manutenção da referida segunda folha e da referida terceira folhaem uma relação espaçada uma com a outra;em que a referida unidade de vidro de isolamento ainda inclui areferida terceira folha de vidro e o referido segundo conjunto selante.
43. Método, de acordo com a reivindicação 42, em que a referidaterceira folha de vidro inclui um revestimento de baixa emissividade adjacen-te a uma superfície da referida terceira folha de vidro.
44. Método, de acordo com a reivindicação 40, em que o referidoprimeiro conjunto selante tem uma taxa de transferência de calor substanci-almente igual a ou menor do que 2,991 W/m-K (1,73 BTU/hr-ft-F).
45. Método, de acordo com a reivindicação 44, em que:as referidas primeira e segunda folhas de vidro têm uma espes-sura substancialmente igual a 3,175 mm (um oitavo de uma polegada); eas referidas primeira e segunda folhas de vidro são espaçadaspor uma distância substancialmente igual a 12,7 mm (meia polegada).
46. Método, de acordo com a reivindicação 40, que ainda inclui aetapa de disposição da referida unidade de vidro de isolamento em um qua-dro de porta.
47. Método, de acordo com a reivindicação 46, em que o referidogás é selecionado a partir do grupo que consiste em argônio, criptônio e ar.
48. Método, de acordo com a reivindicação 40, em que a referidaunidade de vidro de isolamento tem um fator U substancialmente igual a oumenor do que 1,136 J/s-m2-K (0,2 BTU/hr-sq ft-F) ou uma emissividadesubstancialmente igual a ou menor do que 0,04.
49. Método, de acordo com a reivindicação 40, em que o referidorevestimento de emissividade baixa é selecionado a partir do grupo que con-siste em prata à base de titânia e oxido de estanho dopado com flúor.
50. Método, de acordo com a reivindicação 40, em que o referidorevestimento de emissividade baixa é aplicado com um processo seleciona-do a partir do grupo que consiste em revestimento por deposição com desin-tegração de catodo, revestimento pirolítico e revestimento por aspersão.
51. Método, de acordo com a reivindicação 42, em que os referidosprimeiro e segundo conjuntos selantes têm uma taxa de transferência de calorsubstancialmente igual a ou menor do que 1,73 BTU/hr-ft-F (2,991 W/m-K).
52. Método, de acordo com a reivindicação 44, que ainda inclui aetapa de disposição da referida unidade de vidro de isolamento em um qua-dro de porta.
53. Método, de acordo com a reivindicação 40, em que o referidoprimeiro conjunto selante é uma extrusão compósita compreendendo umacombinação de selante de poliisobutileno, selante de butila fundido a quente,matriz de dessecante, calço de borracha e uma barreira de vapor.
54. Método, de acordo com a reivindicação 40, em que o referidoprimeiro conjunto selante é um conjunto selante de Comfort Seal.
55. Método, de acordo com a reivindicação 42, em que o referidosegundo conjunto selante é uma extrusão compósita compreendendo umacombinação de selante de poliisobutileno, selante de butila fundido a quente,matriz de dessecante, calço de borracha e uma barreira de vapor.
56. Método, de acordo com a reivindicação 40, em que o referidosegundo conjunto selante é um conjunto selante de Comfort Seal.
57. Método, de acordo com a reivindicação 40, em que pelo me-nos um dentre o referido primeiro conjunto selante e o referido segundo con-junto selante compreende um selo de borda aquecido.
58. Porta de unidade de vidro de isolamento substancialmentetransparente que tem uma superfície externa e que é para uso com umcompartimento de refrigeração residente em um ambiente externo e tendoum compartimento de refrigeração interno; a referida porta de unidade devidro de isolamento compreendendo:uma primeira folha de vidro;uma segunda folha de vidro;um primeiro conjunto selante disposto em torno da periferia dareferida primeira folha de vidro e da referida segunda folha de vidro paramanutenção da referida primeira folha e da referida segunda folha em umarelação espaçada uma com a outra;um primeiro revestimento de baixa emissividade adjacente a umasuperfície da referida primeira folha ou da referida segunda folha de vidro;um revestimento antinévoa ou anticongelamento adjacente auma superfície de pelo menos uma das referidas folhas de vidro, em que asuperfície tendo o revestimento antinévoa ou anticongelamento nela é pré-tratada com um primeiro silano, e em que o referido revestimento antinévoaou anticongelamento compreende um segundo silano, cujo segundo silano édiferente do primeiro silano; ea referida primeira folha de vidro, a referida segunda folha devidro e o referido primeiro conjunto selante provendo a unidade de vidro deisolamento com um fator U efetivo para impedir substancialmente a forma-ção de condensação na superfície externa, sem a aplicação de eletricidadepara aquecimento da superfície da unidade de vidro de isolamento, quandoa temperatura interna do compartimento de refrigeração for substancialmen-te igual a ou menor do que -17,8SC (zero grau Fahrenheit); a temperatura doambiente externo for substancialmente igual a ou menor do que 21,1-C (70graus Fahrenheit) e a umidade no meio ambiente for substancialmente iguala ou maior do que sessenta por cento.
59. Porta, de acordo com a reivindicação 58, que ainda compre-ende:uma terceira folha de vidro; eum segundo conjunto selante disposto em torno da periferia dareferida segunda folha de vidro e da referida terceira folha de vidro para ma-nutenção da referida primeira folha e da referida segunda folha em uma re-lação espaçada uma com a outra.
60. Porta, de acordo com a reivindicação 59, que ainda inclui umsegundo revestimento de baixa emissividade adjacente a uma superfície dareferida primeira folha, da referida segunda folha ou da referida terceira folhade vidro.
61. Porta, de acordo com a reivindicação 60, em que a unidadede vidro de isolamento tem um fator U que substancialmente impede a for-mação de condensação na superfície externa, quando a temperatura internado compartimento de refrigeração é substancialmente igual a ou menor doque -40-C (menos quarenta graus Fahrenheit); a temperatura do ambienteexterno é substancialmente igual a ou maior do que 26,7-C (oitenta grausFahrenheit); e a umidade no ambiente externo é substancialmente igual a oumaior do que sessenta por cento.
62. Porta, de acordo com a reivindicação 60, em que o referidorevestimento de baixa emissividade é efetivo para fazer com que a unidadede vidro de isolamento tenha um fator U substancialmente igual a ou menordo que 1,136 J/s-m2-K (0,2 BTU/hr-sq ft-F).
63. Porta, de acordo com a reivindicação 59, em que o primeiroconjunto selante e o referido segundo conjunto selante têm, cada um, umataxa de transferência de calor substancialmente igual a ou menor do que- 2,991 W/m-K (1,73 BTU/hr-ft-F).
64. Porta, de acordo com a reivindicação 58, em que a unidadede vidro de isolamento tem uma emissividade substancialmente igual a oumenor do que 0,04.
65. Porta, de acordo com a reivindicação 58, em que a tempera-tura interna do compartimento de refrigeração é substancialmente igual a oumenor do que -28,92C (menos vinte graus Fahrenheit); a temperatura doambiente externo é substancialmente igual a ou maior do que setenta grausFahrenheit (21,1gC); e a umidade no ambiente externo é substancialmenteigual a ou maior do que sessenta por cento.
66. Porta, de acordo com a reivindicação 58, em que a tempera-tura interna do compartimento de refrigeração é substancialmente igual a oumenor do que -40eC (menos quarenta graus Fahrenheit); a temperatura doambiente externo é substancialmente igual a ou maior do que 26,7eC (oiten-ta graus Fahrenheit); e a umidade no ambiente externo é substancialmenteigual a ou maior do que sessenta por cento.
67. Unidade de refrigeração, que inclui um invólucro isolado quedefine um compartimento, um sistema de resfriamento e uma porta adaptadapara ser montada em uma abertura do referido compartimento, a referidaporta tendo uma superfície externa e compreendendo:uma primeira folha de vidro;uma segunda folha de vidro;um primeiro conjunto selante disposto em torno da periferia dareferida primeira folha de vidro e da referida segunda folha de vidro paramanutenção da referida primeira folha e da referida segunda folha em umarelação espaçada uma em relação à outra;um primeiro revestimento de baixa emissividade adjacente à su-perfície da referida primeira folha ou da referida segunda folha de vidro;a referida primeira folha de vidro, a referida segunda folha devidro e o referido primeiro conjunto selante formando uma unidade de vidrode isolamento, em que a formação de condensação na superfície externa daporta é substancialmente impedida sem a aplicação de eletricidade para a-quecimento da referida primeira superfície;um revestimento antinévoa ou anticongelamento adjacente auma superfície de pelo menos uma das referidas folhas de vidro, em que asuperfície tendo o revestimento antinévoa ou anticongelamento nela é pré-tratada com um primeiro silano, e o referido revestimento antinévoa ou anti-congelamento compreende um segundo silano, cujo segundo silano é dife-rente do primeiro silano.
68. Unidade de refrigeração, de acordo com a reivindicação 67,que ainda compreende:uma terceira folha de vidro; eum segundo conjunto selante disposto em torno da periferia dareferida segunda folha de vidro e da referida terceira folha de vidro para ma-nutenção da referida primeira folha e da referida segunda folha em uma re-lação espaçada uma com a outra.
69. Unidade de refrigeração, de acordo com a reivindicação 67,que ainda compreende:uma primeira câmara definida pela referida primeira folha de vi-dro, pela referida segunda folha de vidro e pelo referido primeiro conjuntoselante;uma segunda câmara definida pela referida folha média de vidro,pela referida folha externa de vidro e pelo referido segundo conjunto selante; eum gás disposto nas referidas primeira e segunda câmaras.
70. Unidade de refrigeração, de acordo com a reivindicação 68,em que o primeiro conjunto selante e o referido segundo conjunto selantetêm, cada um, uma taxa de transferência de calor substancialmente igual aou menor do que 2,991 W/m-K (1,73 BTU/hr-ft-F).
71. Unidade de refrigeração, de acordo com a reivindicação 67,em que a porta tem uma emissividade substancialmente igual a ou menor doque 0,04.
72. Unidade de refrigeração, de acordo com a reivindicação 67,em que a unidade de vidro de isolamento tem um fator U substancialmenteigual a ou menor do que 1,136 J/s-m2-K (0,2 BTU/hr-sq ft-F).
73. Unidade de refrigeração, de acordo com a reivindicação 67, emque o referido primeiro conjunto selante tem uma taxa de transferência de calorsubstancialmente igual a ou menor do que 2,991 W/m-K (1,73 BTU/hr-ft-F).
74. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 1, emque o referido primeiro conjunto selante é uma extrusão compósita compre-endendo uma combinação de selante de poliisobutileno, selante de butila fundi-do a quente, matriz de dessecante, calço de borracha e uma barreira de vapor.
75. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 1, emque o referido primeiro conjunto selante é um conjunto selante de Comfort Seal.
76. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 20, emque o referido segundo conjunto selante é uma extrusão compósita compreen-dendo uma combinação de selante de poliisobutileno, selante de butila fundidoa quente, matriz de dessecante, calço de borracha e uma barreira de vapor.
77. Porta de refrigeração, de acordo com a reivindicação 20, emque o referido segundo conjunto selante é um conjunto selante de ComfortSeal.
78. Porta, de acordo com a reivindicação 58, em que o referidoprimeiro conjunto selante é uma extrusão compósita compreendendo umacombinação de selante de poliisobutileno, selante de butila fundido a quente,matriz de dessecante, calço de borracha e uma barreira de vapor.
79. Porta, de acordo com a reivindicação 58, em que o referidoprimeiro conjunto selante é um conjunto selante de Comfort Seal.
80. Porta, de acordo com a reivindicação 59, em que o referidosegundo conjunto selante é uma extrusão compósita compreendendo umacombinação de selante de poliisobutileno, selante de butila fundido a quente,matriz de dessecante, calço de borracha e uma barreira de vapor.
81. Porta, de acordo com a reivindicação 59, em que o referidosegundo conjunto selante é um conjunto selante de Comfort Seal.
82. Porta, de acordo com a reivindicação 59, em que pelo menosum dentre o referido primeiro conjunto selante e o referido segundo conjuntoselante compreende um selo de borda aquecido.
83. Unidade de refrigeração, de acordo com a reivindicação 67,em que o referido primeiro conjunto selante é uma extrusão compósita com-preendendo uma combinação de selante de poliisobutileno, selante de butilafundido a quente, matriz de dessecante, calço de borracha e uma barreira devapor.
84. Unidade de refrigeração, de acordo com a reivindicação 67,em que o referido primeiro conjunto selante é um conjunto selante de Com-fort Seal.
85. Unidade de refrigeração, de acordo com a reivindicação 68,em que o referido segundo conjunto selante é uma extrusão compósita com-preendendo uma combinação de selante de poliisobutileno, selante de butilafundido a quente, matriz de dessecante, calço de borracha e uma barreira devapor.
86. Unidade de refrigeração, de acordo com a reivindicação 68,em que o referido segundo conjunto selante é um conjunto selante de Com-fort Seal.
87. Unidade de refrigeração, de acordo com a reivindicação 1,em que pelo menos um dentre o referido primeiro conjunto selante e o refe-rido segundo conjunto selante compreende um selo de borda aquecido.
88. Revestimento antinévoa ou anticongelamento, que compre-ende uma mistura de:i) um primeiro componente compreendendo em torno de 46% deálcool de diacetona, em torno de 4% de N-metil pirrolidona, em torno de 4%de butanol, em torno de 8% de ciclohexano, em torno de 6% de 2,4-pentanodiona e em torno de 2% de aromático 150; eii) um segundo componente compreendendo em torno de 66%de poliisocianato, em torno de 1% de isocianatos monoméricos livres, emtorno de 11% de xileno, em torno de 11% de acetato de n-butila e em tornode 11% de tolueno;em que a relação de mistura do primeiro componente para o se-gundo componente é de em torno de 100 para em torno de 30 a 33.
89. Revestimento antinévoa ou anticongelamento, de acordocom a reivindicação 88, em que a relação de mistura do primeiro componen-te para o segundo componente é de em torno de 100 para em torno de 30.
90. Revestimento antinévoa ou anticongelamento, de acordocom a reivindicação 88, em que a mistura ainda compreende um silano.
91. Revestimento antinévoa ou anticongelamento, de acordocom a reivindicação 90, em que o silano compreende 3-glicidoxipropil trime-toxissilano.
92. Revestimento antinévoa ou anticongelamento, de acordocom a reivindicação 91, em que o silano está presente em uma quantidadede em torno de 1% a em torno de 8%.
93. Revestimento antinévoa ou anticongelamento, de acordo com areivindicação 92, em que o silano está presente em uma quantidade de 6%.
94. Revestimento antinévoa ou anticongelamento, de acordo com areivindicação 88, em que o revestimento antinévoa ou anticongelamento temuma espessura de em torno de 4 mícrons a em torno de 20 mícrons.
95. Revestimento antinévoa ou anticongelamento, de acordocom a reivindicação 94, em que o revestimento antinévoa ou anticongelamentotem uma espessura de em torno de 10 mícrons a em torno de 20 mícrons.
96. Revestimento antinévoa ou anticongelamento, de acordocom a reivindicação 95, em que o revestimento antinévoa ou anticongelamentotem uma espessura de em torno de 12 mícrons a em torno de 15 mícrons.
97. Método de formação de um revestimento antinévoa ou anti-congelamento em pelo menos uma porção de um substrato, o método com-preendendo:o pré-tratamento de pelo menos uma porção do substrato comum primeiro silano;a preparação de uma mistura de:i) um primeiro componente compreendendo em torno de 46% deálcool de diacetona, em torno de 4% de N-metil pirrolidona, em torno de 4%de T-butanol, em torno de 8% de ciclohexano, em torno de 6% de 2,4-pentanodiona e em torno de 2% de aromático 150; eii) um segundo componente compreendendo em torno de 66%de poliisocianato, em torno de 1% de isocianatos monoméricos livres, emtorno de 11% de xileno, em torno de 11% de acetato de n-butila e em tornode 11 % de tolueno;onde a relação de mistura do primeiro componente para o se-gundo componente é de em torno de 100 para em torno de 30 a 33;a aplicação da mistura ao substrato; ea cura do substrato.
98. Método, de acordo com a reivindicação 97, em que a misturanão contém solventes adicionais.
99. Método, de acordo com a reivindicação 97, em que a relaçãode mistura do primeiro componente para o segundo componente é de emtorno de 100 para em torno de 30.
100. Método, de acordo com a reivindicação 97, em que a mistu-ra é aplicada com uma etapa única de revestimento.
101. Método, de acordo com a reivindicação 97, em que a cura éobtida em um ciclo único de cura.
102. Método, de acordo com a reivindicação 97, que ainda com-preende a adição de um segundo silano à mistura, em que o segundo silanoé diferente do primeiro silano.
103. Método, de acordo com a reivindicação 102, em que o sila-no compreende 3-glicidoxipropil trimetoxissilano.
104. Método, de acordo com a reivindicação 103, em que o sila-no está presente em uma quantidade de em torno de 1 % a em torno de 8%.
105. Método, de acordo com a reivindicação 104, em que o sila-no está presente em uma quantidade de 6%.
106. Método, de acordo com a reivindicação 97, em que o pri-meiro silano compreende amino alquil silicone.
107. Método, de acordo com a reivindicação 97, em que o pré-tratamento compreende a preparação de uma mistura de água de enxágüecompreendendo em torno de 1% ou menos do primeiro silano e a aplicaçãoda referida mistura à referida porção do substrato.
108. Método, de acordo com a reivindicação 107, em que a misturade água de enxágüe compreende em torno de 0,031% do primeiro silano.
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