BRPI0615122A2 - baterias - Google Patents

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BRPI0615122A2
BRPI0615122A2 BRPI0615122-1A BRPI0615122A BRPI0615122A2 BR PI0615122 A2 BRPI0615122 A2 BR PI0615122A2 BR PI0615122 A BRPI0615122 A BR PI0615122A BR PI0615122 A2 BRPI0615122 A2 BR PI0615122A2
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BR
Brazil
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battery
maximum
fuse
cathode
housing
Prior art date
Application number
BRPI0615122-1A
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Inventor
Paul Graham
Richard E Durkot
George Cintra
Original Assignee
Gillette Co
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Abstract

BATERIAS. A presente invenção refere-se a uma bateria que compreende: uma carcaça, um ânodo no interior da carcaça, um cátodo no interior da carcaça, e um coletor de corrente pelo menos parcialmente disposto no ânodo e compreendendo um fusível.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "BATERIAS".
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção refere-se a baterias, bem como a compo-nentes e a métodos relacionados.
ANTECEDENTES
Baterias, como baterias alcalinas, são comumente usadas co-mo fontes de energia elétrica. Geralmente, uma bateria contém um eletrodonegativo (ânodo) e um eletrodo positivo (cátodo). O ânodo contém um mate-rial ativo (por exemplo, partículas de zinco) que pode ser oxidado, enquantoo cátodo contém um material ativo (por exemplo, dióxido de manganês) quepode ser reduzido. O material ativo do ânodo é capaz de reduzir o materialativo do cátodo. Para evitar a reação direta do material ativo do ânodo com omaterial ativo do cátodo, os eletrodos são eletricamente isolados um do ou-tro mediante um separador.
Quando a bateria é utilizada como fonte de energia elétrica pa-ra um dispositivo, como um telefone celular, é feito contato elétrico com oseletrodos, permitindo que elétrons fluam através do dispositivo e que as res-pectivas reações de oxidação e redução ocorram, de modo a fornecer ener-gia elétrica. Um eletrólito em contato com os eletrodos contém íons que flu-em através do separador entre os eletrodos, para manter um balanço decargas por toda a bateria, durante a descarga.
SUMÁRIO
A invenção refere-se a baterias, bem como a componentes e amétodos relacionados.
Em um aspecto, a invenção apresenta uma bateria que incluiuma carcaça, um ânodo e um cátodo no interior da carcaça, e um coletor decorrente pelo menos parcialmente disposto no ânodo. O coletor de correnteinclui um fusível que tem um elemento passível de fusão com um ponto defusão de pelo menos cerca de 200°C (por exemplo, pelo menos cerca de300°C, pelo menos cerca de 400°C, pelo menos cerca de 500°C, pelo me-nos cerca de 600°C, pelo menos cerca de 800°C, pelo menos cerca de1.000°C, pelo menos cerca de 1.100°C, pelo menos cerca de 1.200°C, pelomenos cerca de 1.400°C, pelo menos cerca de 1.600°C, pelo menos cercade 1.800°C, pelo menos cerca de 1.900°C).
Em outro aspecto, a invenção apresenta uma bateria que incluiuma carcaça, um ânodo e um cátodo no interior da carcaça, e um coletor decorrente pelo menos parcialmente disposto no ânodo. O coletor de correnteinclui um fusível que tem um elemento passível de fusão. O elemento passí-vel de fusão está adaptado para fundir-se a uma temperatura de pelo menoscerca de 200°C (por exemplo, pelo menos cerca de 300°C, pelo menos cer-ca de 400°C, pelo menos cerca de 500°C, pelo menos cerca de 600°C, pelomenos cerca de 800°C, pelo menos cerca de 1 .OOO0C, pelo menos cerca de1.100°C, pelo menos cerca de 1.200°C, pelo menos cerca de 1.400°C, pelomenos cerca de 1.600°C, pelo menos cerca de 1.800°C, ou pelo menos cer-ca de 1.900°C) enquanto a carcaça está a uma temperatura de no máximocerca de 90°C (por exemplo, no máximo cerca de 80°C, no máximo cerca de70°C, no máximo cerca de 60°C, no máximo cerca de 50°C, no máximo cer-ca de 40°C, no máximo cerca de 30°C, ou no máximo cerca de 25°C).
Em um outro aspecto, a invenção apresenta uma bateria queinclui uma carcaça, um ânodo e um cátodo no interior da carcaça, e um cole-tor de corrente pelo menos parcialmente disposto no ânodo. O coletor decorrente inclui um fusível que tem um elemento passível de fusão com umalargura ou um diâmetro de no máximo cerca de 1,5 milímetros.
Em um aspecto adicional, a invenção apresenta um método pa-ra a fabricação de uma bateria. O método inclui a disposição de um ânodo,um cátodo e um coletor de corrente no interior de uma carcaça. O coletor decorrente inclui um corpo alongado e um fusível pelo menos parcialmentedisposto no dito corpo alongado. O fusível inclui um elemento passível defusão com um ponto de fusão de pelo menos cerca de 200°C (por exemplo,pelo menos cerca de 300°C, pelo menos cerca de 400°C, pelo menos cercade 500°C, pelo menos cerca de 600°C, pelo menos cerca de 800°C, pelomenos cerca de 1.000oC, pelo menos cerca de 1.100°C, pelo menos cercade 1.200°C, pelo menos cerca de 1.400°C, pelo menos cerca de 1.600°C,pelo menos cerca de 1.800°C, ou pelo menos cerca de 1.900°C).Em um outro aspecto, a invenção apresenta um método para afabricação de uma bateria. O método inclui a disposição de um ânodo, umcátodo e um coletor de corrente no interior de uma carcaça. O coletor decorrente inclui um fusível que tem um elemento passível de fusão. O ele-mento passível de fusão está adaptado para fundir-se a uma temperatura depelo menos cerca de 200°C (por exemplo, pelo menos cerca de 300°C, pelomenos cerca de 400°C, pelo menos cerca de 500°C, pelo menos cerca de600°C, pelo menos cerca de 800°C, pelo menos cerca de 1.OOO0C, pelo me-nos cerca de 1.100oC, pelo menos cerca de 1.200°C, pelo menos cerca de1.400°C, pelo menos cerca de 1.600°C, pelo menos cerca de 1.800°C, oupelo menos cerca de 1.900°C) enquanto a carcaça está a uma temperaturade no máximo cerca de 90°C (por exemplo, no máximo cerca de 80°C, nomáximo cerca de 70°C, no máximo cerca de 60°C, no máximo cerca de50°C, no máximo cerca de 40°C, no máximo cerca de 30°C, ou no máximocerca de 25°C).
Em um aspecto adicional, a invenção apresenta um método pa-ra a fabricação de uma bateria. O método inclui a disposição de um ânodo,um cátodo e um coletor de corrente no interior de uma carcaça. O coletor decorrente inclui um corpo alongado e um fusível pelo menos parcialmentedisposto no dito corpo alongado. O fusível inclui um elemento passível defusão com uma largura ou um diâmetro de no máximo cerca de 1,5 milímetros.
Em outro aspecto, a invenção apresenta um método que incluia passagem de uma corrente através de uma bateria. A bateria inclui umacarcaça, um ânodo e um cátodo no interior da carcaça, e um coletor de cor-rente pelo menos parcialmente disposto no ânodo. O coletor de corrente in-clui um corpo alongado, no qual um fusível que inclui um elemento passívelde fusão está ao menos parcialmente disposto. O método inclui, também, oaumento da temperatura do elemento passível de fusão em pelo menos cer-ca de 100°C (por exemplo, pelo menos cerca de 200°C, pelo menos cercade 300°C, pelo menos cerca de 500°C, pelo menos cerca de 700°C, pelomenos cerca de 900°C, pelo menos cerca de 1.OOO0C, pelo menos cerca de1.100°C, pelo menos cerca de 1.300°C, pelo menos cerca de 1.500°C, pelomenos cerca de 1.700°C, ou pelo menos cerca de 1.900°C) enquanto atemperatura da carcaça aumenta em no máximo cerca de 80°C (por exem-plo, no máximo cerca de 70°C, no máximo cerca de 50°C, no máximo cercade 30°C, no máximo cerca de 10°C, ou no máximo cerca de 5°C).
Em um aspecto adicional, a invenção apresenta um métodoque inclui o aumento da temperatura de um elemento passível de fusão emuma bateria em pelo menos cerca de 100°C (por exemplo, pelo menos cercade 200°C, pelo menos cerca de 300°C, pelo menos cerca de 500°C, pelomenos cerca de 700°C, pelo menos cerca de 900°C, pelo menos cerca de1.000°C, pelo menos cerca de 1.100°C, pelo menos cerca de 1.300°C, pelomenos cerca de 1.500°C, pelo menos cerca de 1.700°C, ou pelo menos cer-ca de 1.900°C). A bateria inclui uma carcaça, um ânodo e um cátodo no inte-rior da carcaça, e um coletor de corrente pelo menos parcialmente dispostono ânodo. O coletor de corrente inclui um corpo alongado, no qual um fusívelque inclui um elemento passível de fusão está ao menos parcialmente dis-posto. A temperatura da carcaça aumenta em no máximo cerca de 80°C (porexemplo, no máximo cerca de 70°C, no máximo cerca de 60°C, no máximocerca de 50°C, no máximo cerca de 40°C, no máximo cerca de 30°C, nomáximo cerca de 20°C, no máximo cerca de 10°C, ou no máximo cerca de5°C) quando a temperatura do elemento passível de fusão é aumentada empelo menos cerca de 100°C.
As modalidades podem incluir um ou mais dos recursos apre-sentados a seguir.
O fusível pode ter uma classificação de corrente de cerca de 4ampères.
O elemento passível de fusão pode incluir um metal (por e-xemplo, cobre). Em determinadas modalidades, o metal pode ser folheado.Por exemplo, o elemento passível de fusão pode incluir cobre folheado comprata. Em algumas modalidades, o elemento passível de fusão pode ter umponto de fusão de pelo menos cerca de 200°C (por exemplo, pelo menoscerca de 300°C, pelo menos cerca de 400°C, pelo menos cerca de 500°C,pelo menos cerca de 600°C, pelo menos cerca de 800°C, pelo menos cercade 1.000°C, pelo menos cerca de 1.100oC, pelo menos cerca de 1.200°C,pelo menos cerca de 1.400°C, pelo menos cerca de 1.600°C, pelo menoscerca de 1.800°C, ou pelo menos cerca de 1.900°C) e/ou no máximo cercade 2.000oC (por exemplo, no máximo cerca de 1.900°C, no máximo cerca de1.800°C, no máximo cerca de 1.600°C, no máximo cerca de 1.400°C, nomáximo cerca de 1.200°C, no máximo cerca de 1.100°C, no máximo cercade 1 .OOO0C, no máximo cerca de 800°C, no máximo cerca de 600°C, no má-ximo cerca de 500°C, no máximo cerca de 400°C, ou no máximo cerca de300°C). Por exemplo, o elemento passível de fusão pode ter um ponto defusão de cerca de 800°C.
Em determinadas modalidades, o elemento passível de fusãopode ter uma resistência de no máximo cerca de 50 miliohms (por exemplo,no máximo cerca de 40 miliohms, no máximo cerca de 30 miliohms, no má-ximo cerca de 25 miliohms, no máximo cerca de 18 miliohms, no máximocerca de 15 miliohms, no máximo cerca de 10 miliohms, ou no máximo cercade 5 miliohms), e/ou pelo menos cerca de 1 miliohm (por exemplo, pelo me-nos cerca de 5 miliohms, pelo menos cerca de 10 miliohms, pelo menos cer-ca de 15 miliohms, pelo menos cerca de 18 miliohms, pelo menos cerca de25 miliohms, pelo menos cerca de 30 miliohms, ou pelo menos cerca de 40miliohms).
O elemento passível· de fusão pode ter uma largura ou um diâ-metro de pelo menos 0,001 milímetro (por exemplo, pelo menos cerca de0,01 milímetro, pelo menos cerca de 0,02 milímetro, pelo menos cerca de0,03 milímetro, pelo menos cerca de 0,04 milímetro, pelo menos cerca de0,05 milímetro, pelo menos cerca de 0,1 milímetro, pelo menos cerca de0,2 milímetro, pelo menos cerca de 0,3 milímetro, pelo menos cerca de0,4 milímetro, pelo menos cerca de 0,5 milímetro, pelo menos cerca de0,7 milímetro, pelo menos cerca de 0,9 milímetro, pelo menos cerca de1 milímetro, pelo menos cerca de 1,2 milímetros, ou pelo menos cerca de1,4 milímetros), e/ou no máximo cerca de 1,5 milímetros (por exemplo, nomáximo cerca de 1,4 milímetros, no máximo cerca de 1,2 milímetros, no má-ximo cerca de 1 milímetro, no máximo cerca de 0,9 milímetro, no máximocerca de 0,7 milímetro, no máximo cerca de 0,5 milímetro, no máximo cercade 0,4 milímetro, no máximo cerca de 0,3 milímetro, no máximo cerca de0,2 milímetro, no máximo cerca de 0,1 milímetro, no máximo cerca de 0,05milímetro, no máximo cerca de 0,04 milímetro, no máximo cerca de 0,03 mi-límetro, no máximo cerca de 0,02 milímetro, ou no máximo cerca de 0,01milímetro). Em algumas modalidades (por exemplo, naquelas em que o ele-mento passível de fusão inclui cobre), o elemento passível de fusão pode teruma largura ou um diâmetro de cerca de 0,04 milímetro.
O elemento passível de fusão pode ter um comprimento de pe-lo menos cerca de 0,5 milímetro (por exemplo, pelo menos cerca de 0,7 mi-límetro, pelo menos cerca de 0,9 milímetro, pelo menos cerca de 1 milíme-tro, pelo menos cerca de 1 milímetros, pelo menos cerca de 3 milímetros,pelo menos cerca de 4 milímetros, pelo menos cerca de 5 milímetros, pelomenos cerca de 10 milímetros, pelo menos cerca de 15 milímetros, pelo me-nos cerca de 20 milímetros, ou pelo menos cerca de 25 milímetros), e/ou nomáximo cerca de 30 milímetros (por exemplo, no máximo cerca de 25 milí-metros, no máximo cerca de 20 milímetros, no máximo cerca de 15 milíme-tros, no máximo cerca de 10 milímetros, no máximo cerca de 5 milímetros,no máximo cerca de 4 milímetros, no máximo cerca de 3 milímetros, no má-ximo cerca de 2 milímetros, no máximo cerca de 1 milímetro, no máximocerca de 0,9 milímetro, ou no máximo cerca de 0,7 milímetro). Em determi-nadas modalidades (por exemplo, naquelas em que o elemento passível defusão inclui cobre), o elemento passível de fusão pode ter um comprimentode cerca de 2 milímetros.
O coletor de corrente pode incluir um corpo alongado. Em de-terminadas modalidades, o fusível pode estar pelo menos parcialmente dis-posto no corpo alongado. O coletor de corrente pode incluir um metal (porexemplo, cobre) ou uma liga de metais (por exemplo, latão).
A bateria pode incluir uma bainha. A bainha pode incluir (porexemplo, pode ser formada por) um ou mais materiais isolantes, como umou mais dentre cerâmicas, vidros, e/ou plásticos. Em determinadas modali-dades, a bainha pode incluir um ou mais epóxis. Em determinadas modali-dades, a bainha pode incluir um material termoencolhível. A bainha pode sersustentada pelo coletor de corrente. Em algumas modalidades, a bainha po-de entrar em contato com o coletor de corrente.
O fusível pode incluir uma matriz, dentro da qual o elementopassível de fusão está ao menos parcialmente disposto. A matriz pode incluir(por exemplo, pode ser formada por) um ou mais materiais isolantes, comoum ou mais dentre cerâmicas, vidros, e/ou plásticos. Em algumas modalida-des, o elemento passível de fusão pode estar pelo menos parcialmente inte-grado à matriz. Em determinadas modalidades, a matriz pode ser formadaintegralmente com a bainha.
A bateria pode ser primária ou secundária. Em algumas moda-lidades, a bateria pode ter uma carcaça cilíndrica. Em determinadas modali-dades, a bateria pode incluir um eletrólito alcalino.
Em algumas modalidades, o cátodo pode incluir um óxi-hidróxido de níquel.
O método pode incluir a fusão do elemento passível de fusão.Em determinadas modalidades, fundir o elemento passível de fusão podeincluir a passagem de uma corrente de pelo menos cerca de 5 ampères e/ouno máximo cerca de 20 ampères (por exemplo, no máximo cerca de16 ampères) através do elemento passível de fusão durante mais que cercade 10 segundos e/ou menos que cerca de 60 segundos. Em algumas moda-lidades, o elemento passível de fusão pode fundir-se a uma corrente de pelomenos cerca de 5 ampères (por exemplo, pelo menos cerca de 7 ampères,pelo menos cerca de 9 ampères, pelo menos cerca de 10 ampères, pelomenos cerca de 12 ampères, pelo menos cerca de 14 ampères, pelo menoscerca de 16 ampères, pelo menos cerca de 18 ampères), e/ou no máximocerca de 20 ampères (por exemplo, no máximo cerca de 18 ampères, nomáximo cerca de 16 ampères, no máximo cerca de 14 ampères, no máximocerca de 12 ampères, no máximo cerca de 10 ampères, no máximo cerca de9 ampères, ou no máximo cerca de 7 ampères). Em determinadas modali-dades, o elemento passível de fusão pode fundir após uma corrente de cer-ca de 10 ampères ter sido passada através do mesmo durante pelo menoscerca de 0,04 segundo e/ou no máximo cerca de 1 segundo.
As modalidades podem incluir uma ou mais das vantagens a-presentadas a seguir.
Em algumas modalidades, um fusível pode desativar uma bate-ria, embora determinadas partes da mesma (por exemplo, a carcaça) este-jam a uma temperatura relativamente baixa (por exemplo, cerca de 25°C).
Por exemplo, durante o funcionamento da bateria, a temperatura do fusível(ou de componentes específicos do fusível) pode se tornar relativamente alta(por exemplo, pelo menos cerca de 400°C, pelo menos cerca de 600°C, pelomenos cerca de 800°C, pelo menos cerca de 1.200°C, pelo menos cerca de1.600°C, pelo menos cerca de 1.800°C), enquanto a temperatura da carcaçada bateria fica relativamente baixa (por exemplo, cerca de 25°C). A tempera-tura relativamente alta do fusível (ou de componentes específicos do fusível)pode fazer com que se funda um elemento passível de fusão presente nofusível, embora a carcaça da bateria esteja a uma temperatura relativamentebaixa. Quando o elemento passível de fusão se funde, o mesmo pode blo-quear a passagem de corrente através da bateria, podendo assim desativara mesma.
Em determinadas modalidades, uma bateria pode incluir um fu-sível que proporcione relativamente pouca resistência, mesmo quando atemperatura de um elemento passível de fusão no fusível estiver um tantoelevada (por exemplo, quando a temperatura do elemento passível de fusãoestiver em pelo menos cerca de 30°C, pelo menos cerca de 50°C ou pelomenos cerca de 80°C). Por exemplo, o fusível pode incluir um elemento pas-sível de fusão com uma resistência de no máximo cerca de 50 miliohms (porexemplo, no máximo cerca de 25 miliohms, no máximo cerca de18 miliohms, no máximo cerca de 15 miliohms, no máximo cerca de10 miliohms, no máximo cerca de 5 miliohms). Um fusível que oferece relati-vãmente pouca resistência pode permitir que uma bateria que o inclua conti-nue a funcionar, mesmo quando a temperatura do elemento passível de fu-são se torna um tanto elevada em resultado de situações temporárias de altoconsumo de corrente, que podem ocorrer durante o uso normal da bateria.
Em algumas modalidades, uma bateria que inclui um fusívelpode ser relativamente segura. Por exemplo, se a bateria sofre um curto-circuito, um elemento passível de fusão no fusível pode fundir-se, limitandoou impedindo, assim, a passagem de corrente através da bateria, e limitandoa probabilidade de esta sofrer superaquecimento e/ou explodir. Em determi-nadas modalidades, um fusível pode desativar uma bateria de modo relati-vamente rápido (por exemplo, uma vez que um elemento passível de fusãopresente no fusível tenha atingido um limite de temperatura elevada). Issopode limitar a probabilidade de a bateria causar danos a um usuário, casoocorram condições de operação anormais e/ou abusivas da mesma.
Em algumas modalidades, um fusível pode ser incorporado demaneira relativamente fácil em uma bateria, e/ou pode ser uma adição decusto relativamente baixo a uma bateria. Em determinadas modalidades, umfusível pode ocupar um espaço relativamente pequeno em uma bateria, epode portanto deixar espaço na mesma para outros componentes, comomateriais ativos de eletrodo.
Em algumas modalidades, uma bateria que inclui um fusível(por exemplo/uma bateria tendo um cátodo de óxi-hidróxido de níquel) podeser usada para aplicações com alta taxa de consumo (por exemplo, paraalimentar uma câmera digital e/ou um telefone celular), ao mesmo tempo emque é relativamente segura.
Outros aspectos, características e vantagens da invenção es-tão nos desenhos, na descrição e nas reivindicações.
DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A figura 1 é uma vista em seção transversal de uma modalida-de de bateria.
A figura 2 é uma vista ampliada de um componente da bateriada figura 1.
A figura 3 é uma vista ampliada de um componente da bateriada figura 1.DESCRIÇÃO DETALHADA
Com referência à figura 1, uma bateria ou célula eletroquímica10 tem uma carcaça cilíndrica 18 contendo um cátodo 12, um ânodo 14, umseparador 16 entre o cátodo 12 e o ânodo 14, e um coletor de corrente 20. Ocátodo 12 contém um material ativo de cátodo, e o ânodo 14 contém um ma-terial ativo de ânodo. A bateria 10 inclui, também, um lacre 22 e uma tampasuperior em metal 24 que, juntamente com o coletor de corrente 20, servecomo o terminal negativo da bateria. O cátodo 12 está em contato com acarcaça 18, e o terminal positivo 11 da bateria 10 está na extremidade damesma, em oposição ao terminal negativo. Um eletrólito é disperso na bate-ria 10. Uma bateria como a bateria 10 pode ser usada, por exemplo, em a-plicações com alta taxa de consumo, como a alimentação de câmeras digi-tais e/ou telefones celulares.
A figura 2 mostra uma vista ampliada do coletor de corrente 20.O coletor de corrente 20 tem um corpo alongado 30 incluindo uma primeiraporção 32 e uma segunda porção 34, e um fusível 40 disposto entre a pri-meira porção 32 e a segunda porção 34. O fusível 40 inclui um elementopassível de fusão 44 que está parcialmente integrado a uma matriz 48. Con-forme mostrado nas figuras 1 e 2, o elemento passível de fusão 44 se esten-de através da matriz 48 para dentro tanto da primeira porção 32 como dasegunda porção 34 do corpo alongado 30. Uma bainha 52 está envolta emredor de uma porção do coletor de corrente 20, e faz contato com a primeiraporção 32, a segunda porção 34 e o fusível 40.
O fusível 40 pode retardar ou interromper a passagem de cor-rente através da bateria 10 quando, por exemplo, um operador tiver subme-tido a dita bateria 10 a um curto-circuito. Quando a bateria 10 sofre um curto-circuito, a passagem de corrente através da mesma pode se tornar relativa-mente alta. Sob condições de alta passagem de corrente, a corrente pas-sando através do elemento passível de fusão 44 pode fazer com que omesmo (e, em algumas modalidades, o ambiente imediatamente circundanteao mesmo, como os outros componentes do fusível 40) sofram um aumentode temperatura. Quando o elemento passível de fusão 44 atinge uma deter-minada temperatura elevada, o mesmo pode fundir-se, retardando ou inter-rompendo a passagem de corrente através do dito elemento passível de fu-são 44. Como resultado, a passagem de corrente através da bateria 10 podetornar-se mais lenta ou sofrer um bloqueio. Ao retardar ou interromper apassagem de corrente através da bateria 10, o fusível 40 pode limitar a pro-babilidade de a bateria 10 sofrer um superaquecimento, explodir e/ou causarum incêndio. Em algumas modalidades, um fusível (por exemplo, o fusível40) pode ser incorporado a uma bateria (por exemplo, a bateria 10) sem sig-nificativamente afetar de modo adverso o desempenho eletroquímico da mesma.
Conforme mostrado na figura 3, elemento passível de fusão 44do fusível 40 tem um comprimento L e uma largura ou um diâmetro W. Ocomprimento L e/ou a largura ou o diâmetro W podem ser selecionados demodo a aumentar a probabilidade de que o elemento passível de fusão 44se funda uma vez que a passagem de corrente através da bateria 10 tenhaatingido um nível de limite. Em algumas modalidades, o comprimento L e/oua largura ou o diâmetro W podem ser selecionados de modo que, duranteperíodos de alta passagem de corrente, a temperatura do elemento passívelde fusão 44 (e, em algumas modalidades, a temperatura do ambiente imedi-ato ao mesmo) aumente significativamente, enquanto a temperatura de ou-tras regiões da bateria 10 (por exemplo, a carcaça 18) não sofre aumentosignificativo. Portanto, a capacidade do fusível 40 para interromper a passa-gem de corrente através da bateria 10 pode não depender da temperaturageral da bateria 10. Como resultado, em determinadas modalidades o fusível40 pode retardar ou bloquear, com relativa rapidez, a passagem de correnteatravés da bateria 10, sem depender de um aumento na temperatura geralda bateria 10.
Em algumas modalidades, o comprimento L pode ser de pelomenos cerca de 0,5 milímetro (por exemplo, pelo menos cerca de0,7 milímetro, pelo menos cerca de 0,9 milímetro, pelo menos cerca de1 milímetro, pelo menos cerca de 2 milímetros, pelo menos cerca de3 milímetros, pelo menos cerca de 4 milímetros, pelo menos cerca de5 milímetros, pelo menos cerca de 10 milímetros, pelo menos cerca de15 milímetros, pelo menos cerca de 20 milímetros, ou pelo menos cerca de25 milímetros) e/ou no máximo cerca de 30 milímetros (por exemplo, no má-ximo cerca de 25 milímetros, no máximo cerca de 20 milímetros, no máximocerca de 15 milímetros, no máximo cerca de 10 milímetros, no máximo cercade 5 milímetros, no máximo cerca de 4 milímetros, no máximo cerca de 3milímetros, no máximo cerca de 2 milímetros, no máximo cerca de 1 milíme-tro, no máximo cerca de 0,9 milímetro, ou no máximo cerca de 0,7 milímetro).
Em determinadas modalidades, a largura ou o diâmetro W po-de ser de pelo menos 0,001 milímetro (por exemplo, pelo menos cerca de0,01 milímetro, pelo menos cerca de 0,02 milímetro, pelo menos cerca de0,03 milímetro, pelo menos cerca de 0,04 milímetro, pelo menos cerca de0,05 milímetro, pelo menos cerca de 0,1 milímetro, pelo menos cerca de 0,2milímetro, pelo menos cerca de 0,3 milímetro, pelo menos cerca de0,4 milímetro, pelo menos cerca de 0,5 milímetro, pelo menos cerca de0,7 milímetro, pelo menos cerca de 0,9 milímetro, pelo menos cerca de1 milímetro, pelo menos cerca de 1,2 milímetros, ou pelo menos cerca de 1,4milímetros), e/ou no máximo cerca de 1,5 milímetros (por exemplo, no má-ximo cerca de 1,4 milímetros, no máximo cerca de 1,2 milímetros, no máxi-mo cerca de 1 milímetro, no máximo cerca de 0,9 milímetro, no máximo cer-ca de 0,7 milímetro, no máximo cerca de 0,5 milímetro, no máximo cerca de0,4 milímetro, no máximo cerca de 0,3 milímetro, no máximo cerca de 0,2milímetro, no máximo cerca de 0,1 milímetro, no máximo cerca de 0,05 milí-metro, no máximo cerca de 0,04 milímetro, no máximo cerca de 0,03 milíme-tro, no máximo cerca de 0,02 milímetro, ou no máximo cerca de 0,01 milímetro).
Em algumas modalidades (por exemplo, naquelas em que o e-Iemento passível de fusão 44 inclui cobre), o comprimento L pode ser decerca de 2 milímetros, e/ou a largura ou o diâmetro W pode ser de cerca de0,04 milímetro.
O elemento passível de fusão 44 pode ser formado por um sómaterial, ou por mais de um material. Os materiais podem ser selecionadoscom base, por exemplo, na taxa à qual se aquecem, em sua resistividade,em seu ponto de fusão e/ou em sua resistência mecânica. Em determinadasmodalidades, o elemento passível de fusão 44 pode incluir um ou mais me-tais (por exemplo, cobre, ouro, níquel) e/ou ligas de metais (por exemplo,ligas de níquel). Em algumas modalidades, o elemento passível de fusão 44pode incluir um metal folheado, como um metal folheado com prata. Por e-xemplo, o elemento passível de fusão 44 pode incluir cobre folheado comprata. Em determinadas modalidades, o elemento passível de fusão 44 podeincluir cromo. Em algumas modalidades, o elemento passível de fusão 44pode incluir um ou mais materiais que são selecionados para resultar empouca ou nenhuma emissão de gás hidrogênio pelo elemento passível defusão 44 durante o funcionamento da bateria 10.
Em determinadas modalidades, o elemento passível de fusão44 pode incluir um ou mais materiais com um-ponto de fusão relativamentealto. Isso pode, por exemplo, permitir que a bateria 10 funcione sob condi-ções padrão de operação (por exemplo, a cerca de 25°C, ou a cerca de30°C) sem ser desativada pelo fusível 40. Em algumas modalidades, o ele-mento passível de fusão 44 pode incluir um ou mais materiais com um pontode fusão de pelo menos cerca de 200°C (por exemplo, pelo menos cerca de300°C, pelo menos cerca de 400°C, pelo menos cerca de 500°C, pelo me-nos cerca de 600°C, pelo menos cerca de 800°C, pelo menos cerca de1.000°C, pelo menos cerca de 1.100°C, pelo menos cerca de 1.200°C, pelomenos cerca de 1.400°C, pelo menos cerca de 1.600°C, pelo menos cercade 1.800°C, ou pelo menos cerca de 1.900°C), e/ou no máximo cerca de2.000°C (por exemplo, no máximo cerca de 1.900°C, no máximo cerca de1.800°C, no máximo cerca de 1.600°C, no máximo cerca de 1.400°C, nomáximo cerca de 1.200°C, no máximo cerca de 1.100°C, no máximo cercade 1.000°C, no máximo cerca de 800°C, no máximo cerca de 600°C, no má-ximo cerca de 500°C, no máximo cerca de 400°C, ou no máximo cerca de300°C). Por exemplo, o elemento passível de fusão 44 pode incluir um oumais materiais tendo um ponto de fusão de cerca de 500°C a cerca de1.200°C (por exemplo, de cerca de 800°C a cerca de 1.100°C, cerca de800°C, cerca de 1.064°C, ou cerca de 1.083°C). Em algumas modalidades,o elemento passível de fusão 44 pode incluir um ou mais materiais com umponto de fusão de cerca de 1.900°C.
Em determinadas modalidades, o elemento passível de fusão44 pode ter uma resistência de no máximo cerca de 50 miliohms (por exem-plo, no máximo cerca de 25 miliohms, no máximo cerca de 18 miliohms, nomáximo cerca de 15 miliohms, no máximo cerca de 10 miliohms, no máximocerca de 5 miliohms).
Em algumas modalidades, o elemento passível de fusão 44pode ser adaptado para fundir-se a uma temperatura relativamente alta en-quanto a carcaça 18 está a uma temperatura relativamente baixa. Em de-terminadas modalidades, por exemplo, o elemento passível de fusão 44 po-de ser adaptado para fundir-se a uma temperatura de pelo menos cerca de200°C (por exemplo, pelo menos cerca de 300°C, pelo menos cerca de400°C, pelo menos cerca de 500°C, pelo menos cerca de 600°C, pelo me-nos cerca de 800°C, pelo menos cerca de 1 .OOO0C, pelo menos cerca de1.100°C, pelo menos cerca de 1.200°C, pelo menos cerca de 1.400°C, pelomenos cerca de 1.600°C, pelo menos cerca de 1.800°C, ou pelo menos cer-ca de 1.900°C), enquanto a carcaça 18 está a uma temperatura de no má-ximo cerca de 90°C (por exemplo, no máximo cerca de 87°C, no máximocerca de 80°C, no máximo cerca de 79°C, no máximo cerca de 70°C, nomáximo cerca de 60°C, no máximo cerca de 50°C, no máximo cerca de40°C, no máximo cerca de 30°C, ou no máximo cerca de 25°C). Em algumasmodalidades, o elemento passível de fusão 44 pode fundir-se enquanto acarcaça 18 está a uma temperatura de cerca de 20°C a cerca de 25°C (porexemplo, de cerca de 23°C a cerca de 24°C).
Em algumas modalidades, o elemento passível de fusão 44pode estar adaptado para fundir-se quando a corrente passando através doelemento passível de fusão 44 é de pelo menos cerca de 5 ampères (porexemplo, pelo menos cerca de 6 ampères, pelo menos cerca de 7 ampères,pelo menos cerca de 8 ampères, pelo menos cerca de 9 ampères, pelo me-nos cerca de 10 ampères, pelo menos cerca de 11 ampères, pelo menoscerca de 12 ampères, pelo menos cerca de 13 ampères, pelo menos cercade 14 ampères, pelo menos cerca de 15 ampères, pelo menos cerca de16 ampères, pelo menos cerca de 17 ampères, pelo menos cerca de18 ampères, ou pelo menos cerca de 19 ampères), e/ou no máximo cerca de20 ampères (por exemplo, no máximo cerca de 19 ampères, no máximo cer-ca de 18 ampères, no máximo cerca de 17 ampères, no máximo cerca de16 ampères, no máximo cerca de 15 ampères, no máximo cerca de14 ampères, no máximo cerca de 13 ampères, no máximo cerca de12 ampères, no máximo cerca de 11 ampères, no máximo cerca de10 ampères, no máximo cerca de 9 ampères, no máximo cerca de 8ampères, no máximo cerca de 7 ampères, ou no máximo cerca de 6ampères). Por exemplo, o elemento passível de fusão 44 pode estar adapta-do para fundir-se quando a corrente passando através do elemento passívelde fusão 44 é de cerca de 5 ampères, cerca de 6 ampères, cerca de 7ampères, cerca de 8 ampères, cerca de 9 ampères, cerca de 10 ampères,cerca de 11 ampères, cerca de 12 ampères, cerca de 13 ampères, cerca de14 ampères, cerca de 15 ampères, cerca de 16 ampères, cerca de 17ampères, cerca de 18 ampères, cerca de 19 ampères, ou cerca de 20ampères.
Em algumas modalidades, o elemento passível de fusão 44pode ser fundido mediante a passagem de uma corrente de pelo menos cer-ca de 5 ampères e/ou no máximo cerca de 20 ampères (por exemplo, cercade 13 ampères) através do elemento passível de fusão 44.
Em algumas modalidades, o elemento passível de fusão 44pode estar adaptado para fundir-se após pelo menos 0,005 segundo (porexemplo, pelo menos cerca de 0,01 segundo, pelo menos cerca de0,04 segundo, pelo menos cerca de 0,1 segundo, pelo menos cerca de0,5 segundo, pelo menos cerca de 1 segundo, pelo menos cerca de2 segundos, pelo menos cerca de 3 segundos, pelo menos cerca de4 segundos, pelo menos cerca de 5 segundos, pelo menos cerca de10 segundos, pelo menos cerca de 15 segundos, pelo menos cerca de20 segundos, ou pelo menos cerca de 40 segundos) e/ou no máximo cercade 60 segundos (por exemplo, no máximo cerca de 40 segundos, no máximocerca de 20 segundos, no máximo cerca de 15 segundos, no máximo cercade 10 segundos, no máximo cerca de 5 segundos, no máximo cerca de4 segundos, no máximo cerca de 3 segundos, no máximo cerca de2 segundos, no máximo cerca de 1 segundo, no máximo cerca de0,5 segundo, no máximo cerca de 0,1 segundo, no máximo cerca de0,04 segundo, ou no máximo cerca de 0,01 segundo) de corrente passandoatravés do elemento passível de fusão 44.
Em determinadas modalidades, o elemento passível de fusão44 pode fundir-se após pelo menos 0,005 segundo (por exemplo, pelo me-nos cerca de 0,01 segundo, pelo menos cerca de 0,04 segundo, pelo menoscerca de 0,1 segundo, pelo menos cerca de 0,5 segundo, pelo menos cercade 1 segundo, pelo menos cerca de 2 segundos, pelo menos cerca de3 segundos, pelo menos cerca de 4 segundos, pelo menos cerca de5 segundos, pelo menos cerca de 10 segundos, pelo menos cerca de15 segundos, pelo menos cerca de 20 segundos, ou pelo menos cerca de40 segundos) e/ou no máximo cerca de 60 segundos (por exemplo, no má-ximo cerca de 40 segundos, no máximo cerca de 20 segundos, no máximocerca de 15 segundos, no máximo cerca de 10 segundos, no máximo cercade 5 segundos, no máximo cerca de 4 segundos, no máximo cerca de3 segundos, no máximo cerca de 2 segundos, no máximo cerca de1 segundo, no máximo cerca de 0,5 segundo, no máximo cerca de0,1 segundo, no máximo cerca de 0,04 segundo, ou no máximo cerca de0,01 segundo) de uma corrente de 10 ampères passando através do ele-mento passível de fusão 44.
Em determinadas modalidades, o elemento passível de fusão44 pode ser fundido mediante a passagem de uma corrente através domesmo durante mais que cerca de 10 segundos (por exemplo, pelo menoscerca de 15 segundos, pelo menos cerca de 20 segundos, pelo menos cercade 30 segundos, pelo menos cerca de 40 segundos, ou pelo menos cerca de50 segundos), e/ou menos que cerca de 60 segundos (por exemplo, no má-ximo cerca de 50 segundos, no máximo cerca de 40 segundos, no máximocerca de 30 segundos, no máximo cerca de 20 segundos, ou no máximocerca de 15 segundos).
Em algumas modalidades, o elemento passível de fusão 44pode ser fundido mediante a passagem de uma corrente de cerca de13 ampères através do mesmo durante cerca de 14 milissegundos ou cercade 40 milissegundos.
Em algumas modalidades, durante o funcionamento da bateria10, a temperatura do elemento passível de fusão 44 pode aumentar em pelomenos cerca de 100°C (por exemplo, pelo menos cerca de 200°C, pelo me-nos cerca de 300°C, pelo menos cerca de 500°C, pelo menos cerca de700°C, pelo menos cerca de 900°C, pelo menos cerca de 1 .OOO0C, pelo me-nos cerca de 1.100°C, pelo menos cerca de 1.300°C, pelo menos cerca de1.500°C, pelo menos cerca de 1.700°C, ou pelo menos cerca de 1.900°C),e/ou no máximo cerca de 2.000°C (por exemplo, no máximo cerca de1.900°C, no máximo cerca de 1.700°C, no máximo cerca de 1.500°C, nomáximo cerca de 1.300°C, no máximo cerca de 1.100°C, no máximo cercade 900°C, no máximo cerca de 700°C, no máximo cerca de 500°C, no má-ximo cerca de 400°C, no máximo cerca de 300°C, ou no máximo cerca de200°C). Em determinadas modalidades, enquanto a temperatura do elemen-to passível de fusão 44 está aumentando, a temperatura da carcaça 18 podeaumentar em no máximo cerca de 80°C (por exemplo, no máximo cerca de70°C, no máximo cerca de 60°C, no máximo cerca de 50°C, no máximo cer-ca de 40°C, no máximo cerca de 30°C, no máximo cerca de 20°C, no máxi-mo cerca de 10°C, ou no máximo cerca de 5°C). Em algumas modalidades,a temperatura do elemento passível de fusão 44 pode aumentar, enquanto atemperatura da carcaça 18 simplesmente não aumenta.
Em determinadas modalidades, um ou mais dos aspectos doelemento passível de fusão 44 (por exemplo, comprimento L, largura ou di-âmetro W, os materiais a partir do qual o dito elemento é formado) podemser selecionados de modo que a bateria 10 não seja desativada durante si-tuações temporárias de alta corrente, as quais podem ser encontradas du-rante o uso normal do produto. As situações temporárias de alta correntepodem ocorrer, por exemplo, durante a inserção da bateria e/ou durantecondições extremas de uso do dispositivo. Por exemplo, quando um motor éusado em temperaturas relativamente frias, este pode consumir uma corren-te relativamente alta na partida, e pode então consumir uma corrente menor.
A classificação de corrente do fusível 40 pode ser selecionadacom base no consumo de corrente desejado durante o uso da bateria 10.Em algumas modalidades, por exemplo, a classificação de corrente do fusí-vel 40 pode ser selecionada para ser mais alta que a drenagem de correntedesejada durante o uso da bateria 10. Em geral, conforme diminui a classifi-cação de corrente de um fusível, pode aumentar a resistência do mesmo.Em determinadas modalidades, o fusível 40 pode ter uma classificação decorrente de, por exemplo, cerca de 4 ampères.
Um exemplo de fusível disponível comercialmente é o pico fu-sível modelo 251 de 4,0 ampères, disponível junto à Littelfuse® (Des Plai-nes, IL, EUA).
Conforme descrito acima, em adição à inclusão de um elemen-to passível de fusão 44, o fusível 40 inclui, também a matriz 48, que podeproporcionar suporte estrutural ao elemento passível de fusão 44. A matriz48 pode incluir um ou mais materiais que são selecionados para dotá-la deresistência mecânica. Em algumas modalidades, a matriz 48 pode incluir(por exemplo, pode ser formada de) um ou mais materiais isolantes. Comousado na presente invenção, um material isolante pode ser um material ten-do uma resistividade de pelo menos 1 χ 105 ohm-cm. Exemplos de materiaisisolantes incluem plásticos, vidros, cerâmicas e combinações dos mesmos.Em algumas modalidades, a matriz 48 pode incluir um ou mais epóxis. Emdeterminadas modalidades, a matriz 48 pode incluir (por exemplo, pode serformada de) um ou mais materiais que são cobertos por um revestimentoquimicamente inerte. Em algumas modalidades, a matriz 48 pode incluir (porexemplo, pode ser formada de) um ou mais dos mesmos materiais que abainha 52.
Em determinadas modalidades, a matriz 48 pode ser fixada àprimeira porção 32 e/ou à segunda porção 34. A matriz 48 pode ser fixada àprimeira porção 32 e/ou à segunda porção 34 mediante o uso de, por exem-plo, um adesivo.
Conforme mostrado nas figuras 1 e 2, a bainha 52 está envoltaem redor do fusível 40 e de uma porção do corpo alongado 30 do coletor decorrente 20, e está imersa no ânodo 14. A bainha 52, que inclui (por exem-plo, é formada de) um ou mais materiais isolantes, pode limitar a probabili-dade de que uma corrente ultrapasse o elemento passível de fusão 44 me-diante um curto-circuito através do mesmo. Exemplos de materiais isolantesincluem plásticos, vidros, cerâmicas e combinações dos mesmos. Em algu-mas modalidades, a bainha 52 pode incluir um ou mais epóxis. Em determi-nadas modalidades, a bainha 52 pode incluir (por exemplo, pode ser forma-da de) um ou mais materiais que são cobertos por um revestimento quimi-camente inerte. Em algumas modalidades, a bainha 52 pode incluir um oumais materiais termoencolhíveis. Os materiais termoencolhíveis podem per-mitir que a bainha 52 seja encolhida a quente em redor do corpo alongado30 do coletor de corrente 20.
Em determinadas modalidades, a bainha 52 pode ser fixada àprimeira porção 32 e/ou à segunda porção 34 do corpo alongado 30, e/oupode ser fixada à matriz 48. A bainha 52 pode ser fixada à primeira porção32, à segunda porção 34 e/ou à matriz 48 mediante o uso de, por exemplo,um adesivo. Em determinadas modalidades, a bainha 52 pode ser formadaintegralmente com a matriz 48.
A primeira porção 32 e/ou a segunda porção 34 do corpo alon-gado 30 do coletor de corrente 20 podem incluir (por exemplo, podem serformadas de) materiais iguais ou diferentes. Em algumas modalidades, aprimeira porção 32 e/ou a segunda porção 34 podem incluir um ou mais me-tais e/ou ligas de metais, como cobre ou latão (por exemplo, uma liga de60% de zinco e 40% de cobre). Os metais e/ou as ligas de metais podem serfolheados (por exemplo, folheados com estanho). Em determinadas modali-dades, a primeira porção 32 e/ou a segunda porção 34 podem incluir cobrefolheado com estanho. Em algumas modalidades, os metais e/ou as ligas demetais podem ser selecionados de modo a limitar a probabilidade de acele-ração de autodescarga do ânodo 14, e/ou de modo a limitar a probabilidadede adição de resistência significativa à bateria 10. Em determinadas modali-dades, a primeira porção 32 e/ou a segunda porção 34 podem incluir um oumais materiais que são selecionados para serem compatíveis com uma pas-ta fluida para ânodo de zinco.
O elemento passível de fusão 44 pode ser fixado à primeiraporção 32 e/ou à segunda porção 34 do corpo alongado 30 do coletor decorrente 20 mediante, por exemplo, soldagem.
O cátodo 12 inclui pelo menos um (por exemplo, dois, três) ma-terial ativo do cátodo. Em algumas modalidades, o cátodo 12 pode incluir,ainda, pelo menos um auxiliar de condutividade e/ou pelo menos um agluti-nante. O eletrólito é, também, disperso pelo cátodo 12. As porcentagens empeso aqui fornecidas em relação a componentes do cátodo 12, são determi-nadas após o eletrólito ter sido dispersado pelo cátodo 12.
Em algumas modalidades, o material ativo de cátodo pode serum óxido de manganês, como o dióxido de manganês (MnO2). O dióxido demanganês pode ser MnO2 (DME - dióxido de manganês eletrolítico) sinteti-zado eletroliticamente, MnO2 (DMQ - dióxido de manganês químico) sinteti-zado quimicamente ou uma misturas dos mesmos. Os distribuidores de dió-xidos de manganês incluem Kerr-McGee Corp. (fabricante de, por exemplo,Trona D e DME de alta potência), Tosoh Corp., Delta Manganese, DeltaEMD Ltd., Mitsui Chemicals, ERACHEM e JMC. Em determinadas modali-dades, o cátodo 12 pode incluir de cerca de 80% a cerca de 88%, em peso(por exemplo, de cerca de 82% a cerca de 86%, em peso) de dióxido demanganês (por exemplo, DME).
Outros exemplos de materiais ativos do cátodo incluem óxidosde cobre (por exemplo, óxido cúprico (CuO), óxido cuproso (Cu2O)), hidróxi-dos de cobre (por exemplo, hidróxido cúprico (Cu(OH)2), hidróxido cuproso(Cu(OH))), iodato cúprico (Cu(IO3)2), AgCuO2, LiCuO2, Cu(OH)(IO3),Cu2H(IO6), óxidos metálicos ou calcogenetos contendo cobre, haletos decobre (por exemplo, CuCI2), e/ou óxidos de cobre e manganês (por exemplo,Cu(MnO4)2)- Os óxidos de cobre podem ser estequiométricos (por exemplo,CuO) ou não-estequiométricos (por exemplo, CuOx, em que 0,5 < χ ^ 1,5).Outro exemplo de material ativo de cátodo é o Cu6InO8CI.
Outros exemplos de materiais ativos do cátodo incluem aque-Ies contendo níquel, como um óxi-hidróxido de níquel (NiOOH). O óxi-hidróxido de níquel pode incluir, por exemplo, um óxi-hidróxido de beta-níquel, um óxi-hidróxido de beta-níquel revestido com óxi-hidróxido de cobal-to, um óxi-hidróxido de gama-níquel, um óxi-hidróxido de gama-níquel reves-tido com óxi-hidróxido de cobalto, uma solução sólida de óxi-hidróxido debeta-níquel e óxi-hidróxido de gama-níquel, ou uma solução sólida de óxi-hidróxido de beta-níquel e óxi-hidróxido de gama-níquel revestida com óxi-hidróxido de cobalto.
Exemplos adicionais de materiais ativos do cátodo incluem ma-teriais ativos do cátodo incluindo um óxido metálico contendo bismuto penta-valente.
Em determinadas modalidades, o cátodo 12 pode ser poroso.Um cátodo poroso pode incluir, por exemplo, uma ou mais dos materiais ati-vos do cátodo acima descritos (por exemplo, DME, NiOOH).
O auxiliar de condutividade pode aumentar a condutividade ele-trônica do cátodo 12. Um exemplo de auxiliar de condutividade é o de partí-culas de carvão. As partículas de carvão podem ser quaisquer das partículasde carbono convencionalmente usadas em cátodos. As partículas de carvãopodem ser, por exemplo, partículas de grafite. As partículas de grafite usa-das no cátodo 12 podem ser quaisquer das partículas de grafite usadas emcátodos. As partículas podem ser sintéticas, não-sintéticas ou uma misturasde sintéticas e não-sintéticas, e podem ser expandidas e não-expandidas.
Em certas modalidades, as partículas de grafite são não-sintéticas e não-expandidas. Em tais modalidades, as partículas de grafite podem ter um ta-manho médio inferior a cerca de 20 mícrons (por exemplo, de cerca de2 mícrons a cerca de 12 mícrons, de cerca de 5 mícrons a cerca de 9 mí-crons), de acordo com medição feita usando-se um analisador SympatecHELIOS. As partículas de grafite podem ser obtidas, por exemplo, junto àBrazilian Nacional de Grafite (ltapecirica, MG Brazil (MP-0702X)) ou à Chu-etsu Graphite Works, Ltd. (graus WH-20A e WH-20AF) do Japão. O cátodo12 pode incluir, por exemplo, de cerca de 3% a cerca de 9% (por exempio,de cerca de 4% a cerca de 7%), em peso, de partículas de carvão. Em al-gumas modalidades, o cátodo 12 pode incluir de cerca de 4% a cerca de 9%(por exemplo, de cerca de 4% a cerca de 6,5%), em peso, de partículas degrafite.
Outro exemplo de um auxiliar de condutividade consiste em fi-bras de carbono, como aquelas descritas na patente U.S. n9 6.858.349 deLuo et al„ e na publicação de pedido de patente U.S. N5 US 2002/0172867A1 de Anglin, publicado em 21 de novembro de 2002 e intitulada "BatteryCathode". Em algumas modalidades, o cátodo 12 pode incluir menos quecerca de 2%, em peso (por exemplo, menos que cerca de 1,5%, menos quecerca de 1%, menos que cerca de 0,75%, ou menos que cerca de 0,5%, empeso), e/ou mais que cerca de 0,1%, em peso (por exemplo, mais que cercade 0,2%, mais que cerca de 0,3%, mais que cerca de 0,4%, ou mais quecerca de 0,45%, em peso), de fibras de carbono.
Em determinadas modalidades, o cátodo 12 pode incluir decerca de 1% a cerca de 10%, em peso, de um total de um ou mais auxiliaresde condutividade.
Um cátodo pode ser feito mediante o revestimento de um mate-rial de cátodo sobre um coletor de corrente, seguido da secagem e calan-dragem do coletor de corrente revestido. O material de cátodo pode ser pre-parado mediante a mistura do material ativo do cátodo juntamente com ou-tros componentes, como um aglutinante, um solvente/água e uma fonte decarbono. Por exemplo, um material ativo do cátodo como MnO2 pode sercombinado com carbono (por exemplo, grafite, negro de acetileno) e mistu-rado com uma pequena quantidade de água, para formar uma pasta fluidapara cátodo. Um coletor de corrente pode, então, ser revestido com a pastafluida para cátodo, de modo a formar o cátodo.
Exemplos de aglutinantes incluem pós de polietileno, poliacri-lamidas, cimento Portland e resinas de fluorocarboneto, como fluoreto depolivinilideno (PVDF) e politetrafluoroetileno (PTFE). Um exemplo de Iigantede polietileno está disponível sob o nome comercial COATHYLENE HA-1681(disponível junto à Hoechst). O cátodo 12 pode incluir, por exempio, até cer-ca de 2%, em peso, de aglutinante (por exemplo, até cerca de 1%, em peso,de aglutinante). Em determinadas modalidades, o cátodo 12 pode incluir decerca de 0,1% a cerca de 2% (por exemplo, de cerca de 0,1% a cerca de1%), em peso, de aglutinante.
O cátodo 12 pode incluir outros aditivos. Os aditivos são descri-tos, por exemplo na patente U.S. nQ 5.342.712 de Mieczkowska et al. Emalgumas modalidades, o cátodo 12 pode incluir dióxido de titânio (TiO2). Emdeterminadas modalidades, o cátodo 12 pode incluir de cerca de 0,1% a cer-ca de 2% (por exemplo, de cerca de 0,2% a cerca de 2%), em peso, de TiO2.
Os cátodos (por exemplo, materiais ativos do cátodo) são des-critos, por exemplo, nas publicações de pedido de patente nQ US2004/0237293 A1 de Durkot et al., publicada em 2 de dezembro de 2004 eintitulada "Alkaline Cell With Flat Housing and Nickel Oxyhydroxide Catho-de", US 2004/0197656 A1 de Durkot et al., publicada em 7 de outubro de2004 e intitulada "Alkaline Battery Including Nickel Oxyhydroxide Cathodeand Zinc Anode", US 2004/0076881 A1 de Bowden et al., publicada em 22de abril de 2004 e intitulada "Method of Making a Battery", US 2005/0136328A1 de Eylem et al., publicada em 23 de junho de 2005 e intitulada "BatteryCathode", US 2004/0043292 A1 de Christian et al., publicada em 4 de marçode 2004 e intitulada "Alkaline Battery Including Nickel Oxyhydroxide Cathodeand Zinc Anode", US 2004/0202931 A1 de Christian et al., publicada em 14de outubro de 2004 e intitulada "Preparation of Nickel Oxyhydroxide", US2005/0058903 A1 de Eylem et al., publicada em 17 de março de 2005 e inti-tulada "Primary Alkaline Battery Containing Bismuth Metal Oxide", US2005/0058902 A1 de Wang et al., publicada em 17 de março de 2005 e inti-tulada "Primary Alkaline Battery Containing Bismuth Metal Oxide", e na pa-tente U.S. n9 6.207.322 de Kelsey et al.
O eletrólito que está disperso pelo cátodo 12 (e/ou o eletrólitousado no restante da bateria 10) pode ser qualquer dos eletrólitos usadosem baterias. Em algumas modalidades, o cátodo 12 pode incluir de cerca de5% a cerca de 8% (por exemplo, de cerca de 6% a cerca de 7%), em peso,de eletrólito. O eletrólito pode ser aquoso ou não-aquoso. Um eietróiito a-quoso pode ser uma solução alcalina, como uma solução aquosa de hidróxi-do (por exemplo, LiOH, NaOH, KOH) ou uma mistura de soluções de hidró-xido (por exemplo, NaOH/KOH). Por exemplo, as soluções aquosas de hi-dróxido podem conter de cerca de 33% a cerca de 40%, em peso, do mate-rial de hidróxido, por exemplo cerca de 9N KOH (cerca de 37%, em peso, deKOH). Em algumas modalidades, o eletrólito pode também conter até cercade 4% (por exemplo, cerca de 2%), em peso, de óxido de zinco.
O eletrólito pode conter outros aditivos. Por exemplo, o eletróli-to pode conter um material solúvel (por exemplo, um material de alumínio)que reduz (por exemplo, suprime) a solubilidade do material ativo de cátodono eletrólito. Em certas modalidades, o eletrólito pode conter um ou mais dasseguintes substâncias: hidróxido de alumínio, óxido de alumínio, aluminatosde metais alcalinos, metal alumínio, haletos de metais alcalinos, carbonatosde metal alcalino, ou misturas dos mesmos. Os aditivos de eletrólitos sãodescritos, por exemplo, no pedido de patente U.S. ns 2004/0175613 A1 deEylem et al., publicado em 9 de setembro de 2004, e intitulado "Battery".
O invólucro 18 pode ser de qualquer tipo comumente usado embaterias. Conforme mostrado, a carcaça 18 é uma carcaça cilíndrica. No en-tanto, podem ser usadas carcaças com outros formatos, como carcaçasprismáticas. Em algumas modalidades, a carcaça 18 pode ser feita de ummetal ou uma liga de metais, como níquel, aço niquelado (por exemplo, açorolado a frio niquelado), aço inoxidável, aço inoxidável revestido com alumí-nio, alumínio ou uma liga de alumínio. Em determinadas modalidades, a car-caça 18 pode ser feita de um plástico, como cloreto de polivinila, polipropile-no, uma polissulfona, acrilonitrila-butadieno-estireno (ABS), ou uma poliamida.
Em algumas modalidades, o invólucro 18 pode conter uma pa-rede metálica interna e um material externo eletricamente não-condutivo,como um rótulo em plástico termoencolhível. Opcionalmente, uma camadade material condutor pode ser colocada entre a parede interna e o cátodo12. A camada pode estar disposta ao longo da superfície interna da paredeinterna, ao longo da circunferência do cátodo 12 ou em ambos os lugares.Esta camada condutiva pode ser formada, por exemplo, de um material car-bonáceo (por exemplo, grafite). Tais materiais incluem, por exemplo, LB1000(Timcal), Eccocoat 257 (W. R. Grace & Co.), Electrodag 109 (Acheson Col-loids, Co.), Electrodag 112 (Acheson), Varniphite 5000 (Nippon) e EB0005(Acheson). Os métodos para aplicação da camada condutiva são apresenta-dos, por exemplo, na patente canadense n- 1.263.697.
O ânodo 14 pode ser formado de qualquer dos materiais dezinco usados em ânodos de bateria. Por exemplo, o ânodo 14 pode ser umgel de zinco que inclui partículas de zinco metálico, um agente gelificante epequenas quantidades de aditivos, como um inibidor de emissão de gases.Além disso, uma porção do eletrólito é dispersa por todo o ânodo.
As partículas de zinco podem ser qualquer das partículas dezinco (por exemplo, sólidos finos de zinco) usadas nos ânodos em gel. E-xemplos de partículas de zinco incluem os descritos na patente U.S. ns6.284.410 concedida a Durkot et al. e na patente U.S. nQ 6.521.378 concedi-da a Durkot et al. Em certas modalidades, o ânodo 14 pode conter partículasde zinco esféricas. As partículas de zinco esféricas são descritas, por exem-plo, no pedido de patente U.S. ne 2004/0258995 A1 de Costanzo et al., pu-blicado em 23 de dezembro de 2004 e intitulado "Anode for Battery". As par-tículas de zinco podem ser de liga de zinco (por exemplo, contendo algumaspoucas partes por milhão de índio e bismuto). O ânodo 14 pode incluir, porexemplo, de cerca de 40% a cerca de 90% (por exemplo, de cerca de 67% acerca de 80%), em peso, de partículas de zinco.
Exemplos de agentes gelificantes incluem ácidos poliacrílicos,materiais de amido enxertado, sais de ácidos poliacrílicos, poliacrilatos, car-bóxi metil celulose ou combinações desses itens. Exemplos de ácidos polia-crílicos incluem o Carbopol 940 e 934 (disponíveis junto à Noveon Inc.) e oPolygel 4P (disponível junto à 3V). Um Exemplo de material de amido enxer-tado é o Waterlock A221 (disponível junto à Grain Processing Corporation,Muscatine, IA, EUA). Um exemplo de um sal de ácido poliacrílico é o Alco-sorb G1 (disponível junto à Ciba Specialties). O ânodo 14 pode incluir, porexemplo, de cerca de 0,1% a cerca de 1%, em peso, de um agente gelificante.
Os inibidores de emissão de gases podem ser materiais inor-gânicos, como bismuto, estanho, chumbo e índio. Alternativamente, os inibi-dores de emissão de gases podem ser compostos orgânicos, como ésteresde fosfato, tensoativos tônicos ou tensoativos não-iônicos. Exemplos de ten-soativos tônicos são fornecidos, por exemplo, na patente U.S. nQ 4.777.100concedida a Chalilpoyil et al.
O separador 16 pode ser formado a partir de qualquer dos ma-teriais separadores padrão usados em células eletroquímicas (por exemplo,em células alcalinas). Por exemplo, o separador 16 pode ser formado depolipropileno (por exemplo, polipropileno não-tecido ou polipropileno micro-poroso), polietileno, politetrafluoroetileno, uma poliamida (por exemplo, umnáilon), uma polissulfona, um cloreto de polivinila, ou combinações dosmesmos. Em algumas modalidades, o separador 16 pode incluir uma cama-da de celofane combinada com uma camada de material não-tecido. O ma-terial não-tecido pode incluir, por exemplo, álcool polivinílico e/ou raiom.
O lacre 22 pode ser feito, por exemplo, a partir de um polímero(por exemplo, náilon).
A tampa 24 pode ser feita, por exemplo, de um metal ou umaliga de metais, como alumínio, níquel, titânio ou aço.
Em algumas modalidades, a bateria 10 pode conter um catali-sador de recombinação de hidrogênio para baixar a quantidade de gás hi-drogênio que pode ser gerada na célula pelo ânodo 14 (por exemplo, quan-do o ânodo 14 contiver zinco). Os catalisadores de recombinação de hidro-gênio são descritos, por exemplo, na patente U.S. ne 6.500.576 concedida aDavis et al. e na patente U.S. n9 3.893.870 concedida a Kozawa. Alternati-vãmente ou adicionalmente, a bateria 10 pode incluir válvulas ativadas porpressão ou aberturas como as descritas na patente U.S. nQ 5.300.371 con-cedida a Tomantschger et al.As porcentagens em peso dos componentes de bateria aquidescritos são determinadas depois que a solução eletrolítica tiver sido colo-cada na bateria.
A bateria 10 pode ser uma célula eletroquímica primária ouuma célula eletroquímica secundária. As células primárias destinam-se aserem descarregadas, por exemplo, até a exaustão apenas uma vez e, en-tão, descartadas. As células primárias não se destinam a ser recarregadas.As células primárias são descritas, por exemplo, em "Handbook of Batteri-es", de David Linden (McGraw-Hill, 2a. Edição, 1995). As células eletroquí-micas secundárias podem ser recarregadas muitas vezes (por exemplo maisde cinqüenta vezes, mais de cem vezes, ou mais). Em algumas modalida-des, as células secundárias podem conter separadòres relativamente robus-tos, como os que têm várias camadas e/ou são relativamente espessos. Ascélulas secundárias também podem ser projetadas de modo a acomodaralterações, como expansão, que podem ocorrer nas células. As células se-cundárias são descritas, por exemplo, em "Alkaline Storage Batteries" deFalk & Salkind, John Wiley & Sons, Inc. 1969 e na patente U.S. ne 345.124concedida a Virloy et al.
A bateria 10 pode ser de qualquer dentre várias diferentes ten-sões (por exemplo, 1,5 V, 3,0 V, 4,0 V) e/ou pode ser, por exemplo, de tipoAA, AAA, AAAA, C ou D. Embora a bateria 10 seja cilíndrica, em algumasmodalidades, ela pode ser não-cilíndrica. Por exemplo, a bateria pode seruma célula em formato de moeda, uma célula de tipo botão, uma célula emforma de tablete ou uma célula em formato de pista de corrida. Em algumasmodalidades, a bateria pode ser prismática. Em determinadas modalidades,uma bateria pode ter uma configuração de célula laminar rígida ou uma con-figuração de célula do tipo bolsa, envelope ou saco flexível. Em algumasmodalidades, uma bateria pode ter uma configuração enrolada em espiral,ou uma configuração em placa plana. As baterias são descritas, por exem-pio, nas patentes U.S. n9 4.622.277 de Bedder et al., U.S. ne 4.707.421 deMcVeigh, Jr. et al., e U.S. nQ 6.001.504 de Batson et al., nos pedidos de pa-tente U.S. ne 10/675.512 de Berkowitz et al., depositado em 30 de setembrode 2003 e intitulado "Batteries", e U.S. r\Q 10/800.905 de Totir et al., deposi-tado em 15 de março de 2004 e intitulado "Non-Aqueous ElectrochemicalCells", na publicação de pedido de patente U.S. nQ US 2004/0237293 Al deDurkot et al., publicada em 2 de dezembro de 2004 e intitulada "Alkaline CellWith Flat Housing and Nickel Oxyhydroxide Cathode", e U.S. nQ US2005/0112467 A1 de Berkowitz et al., publicada em 26 de maio de 2005 eintitulada "Battery Including Aluminum Component".
Uma célula (por exemplo, uma célula cilíndrica) pode ser pre-parada, por exemplo, enrolando-se juntos um ânodo, um separador e umcátodo e, então, colocando-os em uma carcaça. A carcaça (contendo o âno-do, o cátodo e o separador) pode, então, ser preenchida com a solução ele-trolítica e, subseqüentemente, ser hermeticamente lacrada, por exemplocom uma tampa e uma guarnição isolante anular.
Em algumas modalidades, uma célula (por exemplo, uma célu-Ia cilíndrica) pode ser preparada enrolando-se juntos, em espiral, um ânodo,um cátodo e um separador, com uma porção do coletor de corrente do cáto-do estendendo-se axialmente a partir de uma extremidade do cilindro. A por-ção do coletor de corrente que se estende a partir do rolo pode ser isenta dematerial ativo de cátodo. Para conectar o coletor de corrente a um contatoexterno, a extremidade exposta do coletor de corrente pode ser soldada auma aba de metal, a qual está em contato elétrico com um contato externode bateria. A grade pode ser enrolada na direção da máquina, na direção datração, perpendicular à direção da máquina, ou perpendicular à direção datração. A aba pode ser soldada à grade, para minimizar a condutividade doconjunto de grade e aba. Alternativamente, a extremidade exposta do coletorde corrente pode estar em contato mecânico (por exemplo, não-soldada)com um condutor positivo que está em contato elétrico com um contato ex-terno de bateria. Uma célula tendo um contato mecânico e não tendo umcontato soldado pode precisar de menos partes e etapas para a fabricaçãodo que uma célula com um contato soldado. Em determinadas modalidades,a efetividade do contato mecânico pode ser otimizada mediante a flexão dagrade exposta em direção ao centro do rolo, para criar um domo ou coroa,com o ponto mais alto da dita coroa estando sobre o eixo geométrico do rolo,correspondente ao centro de uma célula cilíndrica. Na configuração em co-roa, a grade pode ter uma disposição mais densa de fios que na configura-ção não-conformada. Uma coroa pode ser dobrada de modo organizado, eas dimensões de uma coroa podem ser controladas com precisão.
Os métodos para montagem de células eletroquímicas sãodescritos, por exemplo, nas patentes U.S. N9 4.279.972 de Moses, U.S. Ng4.401.735 de Moses et al., e U.S. Ng 4.526.846 de Kearney et al.
Embora certas modalidades tenham sido descritas, outras mo-dalidades são possíveis.
Como exemplo, embora uma bateria incluindo um fusível queestá disposto em um coletor de corrente do ânodo tenha sido descrita, emdeterminadas modalidades uma bateria pode, alternativamente ou adicio-nalmente, incluir um fusível que está disposto em um coletor de corrente docátodo.
Como outro exemplo, embora uma bateria incluindo um fusívelque está disposto em um coletor de corrente tenha sido descrita, em algu-mas modalidades uma bateria pode incluir um fusível em um ou mais pontosdiferentes. Um fusível pode estar situado, por exemplo, em qualquer regiãode uma bateria em que sejam coletados elétrons do material ativo da bateria,durante a descarga da mesma. Em algumas modalidades, por exemplo, umfusível pode estar situado entre um nó de uma bateria (por exemplo, o termi-nal positivo da mesma) e o contato entre esse nó e um dispositivo sendoalimentado pela dita bateria. Em determinadas modalidades, um terminal dabateria (por exemplo, o terminal positivo) pode incluir um fusível. Por exem-plo, um terminal de uma bateria pode ser formado por um fusível. Em algu-mas modalidades, um fusível em uma bateria pode estar em contato com umdos eletrodos da mesma (por exemplo, o ânodo), embora não esteja emcontato com outro eletrodo da dita bateria. Em determinadas modalidades,múltiplas (por exemplo, duas, três, quatro, cinco, dez) células eletroquímicaspodem ser usadas em combinação para formar um conjunto de bateria. Umou mais fusíveis podem estar situados entre células eletroquímicas no con-junto de bateria.
Como um outro exemplo, embora uma bateria incluindo umabainha tenha sito descrita, em determinadas modalidades uma bateria podenão incluir uma bainha. Em algumas modalidades, uma bateria pode incluirum ou mais materiais isolantes que não estão sob a forma de uma bainha.Por exemplo, uma bateria pode incluir uma ou mais tiras de materiais isolan-tes que são fixados a um coletor de corrente da mesma.
Como outro exemplo, em algumas modalidades uma bateriapode incluir múltiplos (por exemplo, dois, três, quatro, cinco) fusíveis.
Como um exemplo adicional, em determinadas modalidadesuma bateria pode incluir pelo menos um mecanismo interruptor de correntetermicamente ativado, como um dos mecanismos de interrupção de correntetermicamente ativados apresentados na patente U.S. ns 5.750.277 de Vu et al.
Como outro exemplo, em determinadas modalidades, um oumais fusíveis miniatura do tipo chip podem ser usados em uma bateria. Emalgumas modalidades, um fusível miniatura do tipo chip pode ser usada emconjunto com uma ou mais telas (por exemplo, aquelas que servem comocoletores de corrente) e/ou conectores de bateria. Em determinadas modali-dades, um fusível miniatura do tipo chip pode estar situado em um ou maispontos de contato entre uma bateria e um dispositivo que é alimentado pelamesma.
Como um exemplo adicional, embora tenha sido mostrado umcoletor de corrente incluindo um corpo alongado e um fusível entre duasporções do dito corpo alongado, em algumas modalidades um coletor decorrente pode ter uma configuração diferente. Por exemplo, em determina-das modalidades um coletor de corrente pode ser formado totalmente porum fusível, e pode não incluir um corpo alongado que é separado do ditofusível. Em algumas modalidades, um ou mais dos filetes estendendo-se apartir de um fusível podem ser usados como coletores de corrente. Os filetespodem ser formados por um ou mais materiais (por exemplo, ligas de me-tais) que não são propensos a reagir com o material ativo de eletrodo, com oqual os filetes estão em contato. Em determinadas modalidades, um coletorde corrente pode ser formado por um corpo alongado e um fusível que estádisposto em uma extremidade do dito corpo alongado, em vez de estar entreduas porções do mesmo.
Como um outro exemplo, embora tenha sido descrito um fusí-vel incluindo uma matriz, em algumas modalidades um fusível pode não in-cluir uma matriz. Por exemplo, em determinadas modalidades um coletor decorrente pode incluir um corpo (por exemplo, um corpo alongado), do qualpelo menos uma porção é formada por um elemento passível de fusão. Emalgumas modalidades, um coletor de corrente pode ser formado totalmentepor um elemento passível de fusão.
Todas as referências mencionadas neste documento, comopedidos de patente, publicações e patentes, estão aqui incorporados a títulode referência em sua totalidade.
Outras modalidades estão nas reivindicações.

Claims (17)

1. Bateria, compreendendo:uma carcaça,um ânodo no interior da carcaça,um cátodo no interior da carcaça, eum coletor de corrente pelo menos parcialmente disposto noânodo, e compreendendo um fusível,sendo que o fusível compreende um elemento passível de fusão que tem umponto de fusão de pelo menos 200°C.
2. Bateria, de acordo com a reivindicação 1, em que o elemen-to passível de fusão tem um ponto de fusão de pelo menos 400°C e de nomáximo 2.000°C.
3. Bateria, de acordo com a reivindicação 1, em que o elemen-to passível de fusão tem um ponto de fusão de pelo menos 800°C.
4. Bateria, de acordo com a reivindicação 1, em que o elemen-to passível de fusão tem um ponto de fusão de no máximo 1.100°C.
5. Bateria, de acordo com a reivindicação 1, em que o coletorde corrente compreende um corpo alongado, sendo que o fusível está aomenos parcialmente disposto no dito corpo alongado.
6. Bateria, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo,ainda, uma bainha sustentada pelo coletor de corrente.
7. Bateria, de acordo com a reivindicação 6, em que a bainhacompreende um material que é selecionado do grupo consistindo em plásti-cos, cerâmicas, vidros e combinações dos mesmos.
8. Bateria, de acordo com a reivindicação 6, em que a bainhacompreende um material termoencolhível.
9. Bateria, de acordo com a reivindicação 1, em que o coletorde corrente compreende um metal ou uma liga de metais.
10. Bateria, de acordo com a reivindicação 1, em que o cátodocompreende um óxi-hidróxido de níquel.
11. Bateria, de acordo com a reivindicação 1, em que a bateriaé uma bateria primária.
12. Bateria, caracterizada pelo fato de compreendendo:uma carcaça,um ânodo no interior da carcaça,um cátodo no interior da carcaça, eum coletor de corrente pelo menos parcialmente disposto noânodo, e compreendendo um fusível que compreende um elemento passívelde fusão,sendo que o elemento passível de fusão está adaptado para fundir-se a umatemperatura de pelo menos 200°C e de no máximo 2.000°C, enquanto acarcaça está a uma temperatura de no máximo 90°C.
13. Bateria, de acordo com a reivindicação 12, em que o ele-mento passível de fusão está adaptado para fundir-se a uma temperatura depelo menos 400°C, enquanto a carcaça está a uma temperatura de no má-ximo 90°C.
14. Bateria, de acordo com a reivindicação 12, em que o ele-mento passível de fusão está adaptado para fundir-se a uma temperatura depelo menos 800°C, enquanto a carcaça está a uma temperatura de no má-ximo 90°C.
15. Bateria, de acordo com a reivindicação 12, em que o ele-mento passível de fusão está adaptado para fundir-se a uma temperatura depelo menos 1 .OOO0C1 enquanto a carcaça está a uma temperatura de no má-ximo 90°C.
16. Bateria, de acordo com a reivindicação 12, em que o ele-mento passível de fusão está adaptado para fundir-se enquanto a carcaçaestá a uma temperatura de no máximo 70°C.
17. Bateria, de acordo com a reivindicação 12, em que o ele-mento passível de fusão está adaptado para fundir-se enquanto a carcaçaestá a uma temperatura de no máximo 50°C.
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