BRPI0613086A2 - luva de força eletromagnética que varia com o tempo - Google Patents

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BRPI0613086A2
BRPI0613086A2 BRPI0613086-0A BRPI0613086A BRPI0613086A2 BR PI0613086 A2 BRPI0613086 A2 BR PI0613086A2 BR PI0613086 A BRPI0613086 A BR PI0613086A BR PI0613086 A2 BRPI0613086 A2 BR PI0613086A2
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Thomas J Goodwin
Clayton R Parker
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Regenetech Inc
Nasa
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Abstract

LUVA DE FORçA ELETROMAGNéTICA QUE VARIA COM O TEMPO. Uma luva de força eletromagnética que varia com o tempo (10) incluindo uma fonte de força eletromagnética que varia com o tempo (3) conectada operativamente a um bobina (1) tendo uma porção condutora (7), um suporte de bobina (5), e uma porção interior, em que a porção interior define um espaço que recebe de modo removível uma parte de corpo de mamífero. Também provido é um método para reforçar reconstituição de tecido defeituoso de um mamífero.

Description

"LUVA DE FORÇA ELETROMAGNÉTICA QUE VARIA COM O TEMPO"
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção relaciona-se geralmente a luvas, e maisparticularmente a uma luva de força eletromagnética que varia com o tempoque tem uma porção interior que recebe de modo removível uma parte decorpo de mamífero. A presente invenção também relaciona-se a uma luva deforça eletromagnética que varia com o tempo que, em uso, pode reforçarreconstituição de tecido.
FUNDAMENTO DA INVENÇÃO
O poder do ímã é um dos poderes mais básicos na natureza. Opróprio magnetismo era um ingrediente na sopa primordial de qual o universoe o planeta apareceram. Magnetismo é a força que mantém ordem na galáxia,permitindo às estrelas e planetas girarem a velocidades significantes.
Terapia magnética foi por muito tempo o assunto decontrovérsia. Muitos veterinários estiveram cientes de benefícios bio-magnéticos por anos e usam ímãs para curar fraturas rapidamente, por essemeio salvando as vidas de cavalos de corrida e outros animais. Além disso,médicos tratando atletas profissionais recomendam geralmente ímãs paraacelerar a recuperação de ferimentos dolorosos. Outros médicos em umavariedade de especialidades, incluindo dermatologistas, clínicos, pediatras, ecirurgiões, usaram ímãs com reivindicações variadas de sucesso.
As propriedades restaurativas de terapia magnética foramconhecidas por muito tempo e confiadas por civilizações cientificamenteavançadas cedo que documentaram as mesmas. A Grécia antiga descobriu oprimeiro ímã natural na forma da magnetita. Hipócrates, o pai da medicina,notava os poderes curativos da magnetita. Os egípcios descreviam os poderesdivinos do ímã em suas escritas, e Cleópatra freqüentemente se adornou comjóia magnética para preservar juventude. Manuscritos chineses datando demilhares de anos atrás descrevem a crença Oriental que a força da vida,chamada "qi", é gerada pelo campo magnético da terra. Hoje, muitosacreditam que certos lugares na terra, tais como Lourdes, França, e Sedona,Arizona, devem seus poderes de cura a níveis naturalmente altos desta energiaqi ou bio-magnética.
Terapia magnética é usada em muitos países tais como oJapão, China, índia, Áustria e Alemanha. Embora a medicina americana doestado da arte use técnicas para monitorar campos magnéticos, tais comoeletrocardiogramas, eletroencefalogramas, e geração de imagem deressonância magnética, não considerou outras formas de terapia magnéticaseriamente. Porém, estudos americanos estão considerando cada vez mais seou não terapia magnética tem valor medicinal. Como resultado, númeroscrescentes de pessoas estão dormindo em camas magnéticas à noite e estãousando pequenos ímãs durante o dia para maior energia, propósitospreventivos, e cura com graus variados de sucesso.
Pesquisa em terapia magnética é dividida em duas áreasdistintas: terapia magnética bio-elétrica pulsada e terapia magnética fixa.Provavelmente 85 a 90 por cento da literatura científica é sobre terapia bio-magnética bio-elétrica pulsada; o resto é sobre terapia com ímãs sólidos fixos.Há escolas diferentes de pensamento sobre os mecanismos essenciais deterapia magnética centrados em perguntas de polaridade entre outros assuntos.Porém, terapia magnética fixa ainda tem que ser aceita amplamente pelacomunidade científica e médica.
A eficácia de usar campos magnéticos pulsados para curarfraturas de osso e, a menor grau, danos de tecido macio tais como entorses etensões, foi debatido por algum tempo. Teorias múltiplas foram avançadaspara explicar cura eletromagnética de muitas doenças, incluindo osteoartrite,artrite reumática, fibromialgia, dores de cabeça de tensão, enxaquecas, edoença de Parkinson. Numerosas revistas científicas informaram estesachados desde os anos setenta. Além disso, o FDA aprova o uso de camposeletromagnéticos pulsados para o tratamento de osso de fratura sem união,que são fraturas que não se curarão por si mesmo. É acreditado que camposeletromagnéticos pulsados penetram na casca e chegam à camada de pele queé úmida e condutora, onde o campo elétrico pára, mas o campo magnéticocontinua fazendo o trabalho curativo.
A maioria das tentativas anteriores para usar terapiaeletromagnética usaram altos níveis de eletromagnetismo, normalmente 50gauss ou mais. Enquanto a maioria desta terapia usou geradores magnéticosplanos, algumas enrolaram uma manta magnética ao redor de um membro decorpo para tentar regenerar ou curar a parte de corpo. Algumas das tentativasusaram ondas pulsadas, mas tais ondas pulsadas foram tanto pulsos alternadosou ondas senoidais.
Mais recentemente, Simon et al. (Publicação de Patente US N0US2006/0030896 Al) expõem especificamente um dispositivo e método parausar o dispositivo para tratar doença de disco degenerativa. O método emSimon et al., incorpora uma bobina, mas só no local de um disco degenerado.Na Publicação de Patente US N0 US2006/0030895 Al, Simon et al., expõemum método para tratar doença de disco degenerativa identificando um discode interesse e estimulando eletricamente o disco com sinais elétricos emformas de onda diferentes. Além disso, na Publicação de Patente US N0US2006/0030895 Al, Simon et al., ademais expõem um método para tratardoença de disco degenerativa pelo uso de dois eletrodos colocados no corpo eliberando tensão em formas de onda diferentes. Além disso, na Publicação dePatente US N0 US2006/0057693 Al, Simon et al., expõem um método detratar um defeito de tecido usando células de haste mesenquimaisadministrando uma estimulação elétrica às celas de haste mesenquimais invitro, e outro método de fazer o mesmo implantando as células mesenquimaisno local de interesse, e então aplicando uma estimulação elétrica às células invivo.
Por conseguinte, seria altamente desejável ter uma luva deforça eletromagnética que varia com o tempo ("TVEMF") incluindo umabobina e uma fonte de TVEMF conectada operativamente à bobina, em que abobina tem uma porção condutora, um suporte de bobina, e uma porçãointerior que define um espaço no qual uma parte de corpo de mamífero tendotecido defeituoso é recebida de modo removível. Também seria altamentedesejável ter uma luva de TVEMF que possa ser introduzida a uma parte decorpo de mamífero tendo tecido defeituoso de forma que, em uso, umaTVEMF possa ser provida ao tecido defeituoso para reforçar reconstituição domesmo. A presente invenção supera os problemas associados com métodospassados e atuais para regenerar tecido, e apresenta vantagens não vistasantes.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A presente invenção relaciona-se à luva de TVEMF incluindouma bobina e uma fonte de TVEMF conectada operativamente à bobina, emque a bobina inclui um suporte de bobina, uma porção condutora, e umaporção interior, em que a porção interior define um espaço em que uma partede corpo de mamífero é recebida de modo removível.
A presente invenção também relaciona-se a um método parareforçar reconstituição de tecido incluindo as etapas de prover uma luva deTVEMF tendo uma bobina e uma fonte de TVEMF conectada operativamenteà bobina, em que a bobina inclui uma porção condutora, um suporte debobina, e uma porção interior, em que a porção interior define um espaço querecebe de modo removível uma parte de corpo de mamífero, introduzindo aluva de TVEMF à parte de corpo de mamífero tendo tecido defeituoso, eliberando uma TVEMF à parte de corpo de mamífero tendo tecido defeituosopara reforçar a reconstituição do tecido defeituoso.Outros aspectos, características, e vantagens da presenteinvenção serão aparentes da descrição seguinte das concretizações preferidasda invenção dadas para o propósito de exposição. Esta invenção pode serdescrita mais completamente pelas concretizações preferidas como descritoem seguida, mas não é pretendida estar limitada a isso.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Nos desenhos,
Figura 1 é uma vista lateral elevada de uma luva de TVEMF.
Figura 2 é uma vista dianteira elevada de seção transversal deuma luva de TVEMF.
Figura 3 é uma vista lateral elevada de uma luva de TVEMF.
Figura 4 é uma vista dianteira elevada de seção transversal deuma luva de TVEMF.
Figura 5 é uma perspectiva lateral de uma luva de TVEMF.
Figura 6 é uma vista dianteira elevada de seção transversal deuma luva de TVEMF.
Figura 7 é uma vista lateral elevada de seção transversal deuma luva de TVEMF.
DESCRIÇÃO DETALHADA DOS DESENHOS
Nos desenhos, se referindo agora à Figura 1, ilustrada é umavista lateral elevada de uma concretização preferida de uma luva de TVEMF10 incluindo uma bobina 1 e uma fonte de TVEMF 3 conectadaoperativamente à bobina 1. A frase "conectada operativamente" e palavras efrases semelhantes, é pretendida significar que a fonte de TVEMF pode serconectada à bobina de uma maneira tal que quando em operação, a fonte deTVEMF possa dar uma TVEMF à bobina por uma conexão condutora,preferivelmente pelo menos um fio. A fonte de TVEMF pode serpreferivelmente integral com a bobina e preferivelmente ser afixada à bobina,mais preferivelmente afixada de modo removível à bobina. A fonte deTVEMF da presente invenção pode ser achada geralmente em uma loja dehardware e pode preferivelmente ser operada com uma bateria e/oupreferivelmente operada conectando-a de modo removível a uma fonte deeletricidade.
A bobina da presente invenção tem uma porção interior quedefine um espaço que recebe de modo removível uma parte de corpo demamífero. O espaço da porção interior da bobina tem uma forma,preferivelmente com uma seção transversal elíptica, mais preferivelmenteuma seção transversal oval, e mais preferivelmente uma seção transversalcircular. A bobina também pode ser preferivelmente um solenóide, umabobina firmemente enrolada.
A frase, "recebe de modo removível", e qualquer termos frasessemelhantes e, é pretendido se referir a uma característica de um espaço emque uma parte de corpo de mamífero pode ser introduzida preferivelmente aele e removida de lá como desejado. Por exemplo, uma parte de corpo demamífero é recebida de modo removível pelo espaço na porção interior dabobina. A parte de corpo de mamífero pode ser removida do espaço da porçãointerior da bobina da luva de TVEMF como desejado. Além disso, o termo,"introduz", e termos semelhantes, é pretendido significar que a luva deTVEMF pode ser introduzida à parte de corpo de mamífero sendo enrolada aoredor, cercando, provida, e/ou provida na parte de corpo de mamífero.Também é contemplado que uma parte de corpo de mamífero pode serintroduzida à luva de TVEMF inserindo a parte de corpo de mamífero noespaço da porção interior da bobina da luva de TVEMF.
Figura 2 ilustra uma vista dianteira elevada de seçãotransversal da mesma concretização preferida do luva de TVEMF 10 descritana Figura 1. Figura 2 mostra uma luva de TVEMF 10 com uma bobina 1 euma fonte de TVEMF 3. A bobina 1 inclui uma porção condutora 7 e umsuporte de bobina 5. A porção condutora 7 é preferivelmente um fioeletricamente condutor que é preferivelmente flexível, e mais preferivelmentesubstancialmente rígido. A porção condutora também pode incluirpreferivelmente água salgada. Na a concretização preferida ilustrada naFigura 2, o suporte de bobina 5 preferivelmente contém a porção condutora 7e provê características isolantes a ela, é preferivelmente flexível, oupreferivelmente substancialmente rígida. O suporte de bobina na Figura 2pode incluir qualquer material que seja não condutor, preferivelmenteplástico. Preferivelmente, quando a porção condutora 7 for substancialmenteflexível, o suporte de bobina é substancialmente rígido. Por "substancialmenterígido" é significado que a bobina e/ou o suporte de bobina pode manter umaforma sem a necessidade por suporte adicional, que a bobina e/ou suporte debobina é resistente a uma mudança na forma. Por "substancialmente flexível"é significado que a bobina e/ou suporte de bobina são flexíveis e a forma dabobina e/ou suporte de bobina é capaz de ser mudada. A porção condutora dabobina da presente invenção pode ser preferivelmente qualquer materialcondutor, preferivelmente ferromagnético, mais preferivelmente prata.
Na Figura 3 é ilustrada uma vista lateral elevada de outroconcretização preferida da luva de TVEMF 10 incluindo uma bobina 101 euma fonte de TVEMF 103 conectada operativamente à bobina 101.
Figura 4 é uma vista dianteira elevada de seção transversal daconcretização preferida da luva de TVEMF 10 descrita na Figura 3. Na Figura4 é mostrada a porção condutora 107 da bobina e o suporte de bobina 105 dabobina. A porção condutora 107 nesta concretização é um fio eletricamentecondutor, preferivelmente isolado, que é enrolado ao redor da porção exteriordo suporte de bobina 105. O suporte de bobina 105 é preferivelmentesubstancialmente rígido, por esse meio mantendo e suportando a forma daporção condutora 107. Também ilustrada na Figura 4 é uma fonte de TVEMF103, que é conectada operativamente à bobina. A fonte de TVEMF 103 nestaconcretização preferida é afixada de modo removível ao suporte de bobina105. Pode ser afixada com qualquer prendedor conhecido na arte incluindo,mas não limitado a, prendedores de gancho e volta, por exemplo Velcro, eadesivos. Também descrita é uma bateria 104 contida dentro da fonte deTVEMF 103. Uma fonte de TVEMF operada por bateria da luva de TVEMF10 provê um usuário com liberdade de mobilidade de forma que o usuário nãoseja requerido permanecer perto de uma tomada elétrica pela duração do uso.
Ilustrada na Figura 5 é uma perspectiva lateral de uma luva deTVEMF 10 tendo uma fonte de TVEMF 203 e uma bobina incluindo umaporção condutora 207 e um suporte de bobina 205. O suporte de bobina 205da bobina tem uma porção interior e uma porção exterior. A porção interiordefine um espaço no qual uma parte de corpo de mamífero pode ser recebidade modo removível. A porção exterior do suporte de bobina 205 é cobertacom a porção condutora 207, preferivelmente um metal condutor, maispreferivelmente um metal ferromagnético, e mais preferivelmente prata. Aporção condutora 207 pode preferivelmente ser borrifada sobre a porçãoexterior do suporte de bobina 205 em uma camada substancialmente fina. Aporção condutora 207 também pode preferivelmente ser embutida dentro dasuporte de bobina 205. A porção condutora 207 também pode preferivelmenteser uma cobertura de prata substancialmente fina. Pela frase"substancialmente fina" é planejado que a porção condutora pode facilitaruma bobina substancialmente flexível. Portanto, preferivelmente um bobinasubstancialmente flexível inclui uma porção condutora substancialmente finae um suporte de bobina substancialmente flexível, preferivelmente nãocondutor. E ademais planejado que uma porção condutora substancialmentefina não seja tão fina que não possa conduzir uma TVEMF. O suporte debobina 205 preferivelmente inclui um material que é substancialmenteflexível, incluindo, mas não limitado a, lycra, Dacron, e náilon. A luva deTVEMF 10 na concretização preferida na Figura 5 pode ser introduzida a umaparte de corpo de mamífero e por causa da bobina substancialmente flexível,preferivelmente incluindo uma porção condutora substancialmente fina 207 eum suporte de bobina substancialmente flexível 205, a luva de TVEMF 10pode ser usada confortavelmente durante períodos estendidos de tempo. Alémdisso, a fonte de TVEMF 203 afixada, preferivelmente de modo removível, àbobina provê o usuário com liberdade de movimento. Além disso, o suportede bobina substancialmente flexível 205, é pensado se expandir quandointroduzido a uma parte de corpo de mamífero por causa do suporte de bobinapreferivelmente substancialmente flexível, e ao mesmo tempo, a porçãocondutora substancialmente fina da bobina permanece capaz de conduzir umaTVEMF.
Figura 6 é uma perspectiva dianteira elevada de seçãotransversal da concretização preferida da luva de TVEKlF 10 ilustrada naFigura 5, incluindo uma bobina e uma fonte de TVEMF 203 conectadaoperativamente à bobina. A bobina ademais inclui um suporte de bobina 205e uma porção condutora 207. A concretização preferida da luva de TVEMF10 ilustrada nas Figuras 5 e 6 pode incluir preferivelmente ademais umacobertura sobre a porção condutora, preferivelmente uma cobertura nãocondutora.
Figura 7 ilustra ainda outra concretização preferida da luva deTVEMF 10, uma vista lateral elevada de seção transversal, incluindo umafonte de TVEMF 303 conectada operativamente a uma primeira extremidadeda bobina, e tendo um suporte de bobina 305 com uma porção exterior,interior, e mediana, e uma porção condutora 307 contida dentro da porçãomediana do suporte de bobina 305. A porção condutora 307 pode serpreferivelmente um spray, mais preferivelmente um fio eletricamentecondutor. Também descrito é um prendedor 308 integral com a bobina. Oprendedor 308 pode ser qualquer prendedor conhecido na arte incluindo, masnão limitado a, um prendedor de gancho e volta e um adesivo. A segundaextremidade da bobina tem um acoplamento 304 para conectar de modoremovível a segunda extremidade da porção condutora 307 à fonte deTVEMF 303. Em uso, uma parte de corpo de mamífero tendo tecidodefeituoso é introduzida à luva de TVEMF 10. A primeira e segundaextremidades da bobina são enroladas ao redor da parte de corpo de mamíferoe presas juntas pelo prendedor 308. Assim, a porção interior da bobina defineum espaço que recebe de modo removível uma parte de corpo de mamífero.
Em operação, uma luva de TVEMF é introduzida a uma partede corpo de mamífero com tecido defeituoso. A frase "parte de corpo demamífero" e termos e frases semelhantes, é pretendido preferivelmenteincluir, mas não está limitado a, um torso de mamífero, cabeça e membros,preferivelmente braços, pernas, e/ou um pescoço. Partes de corpo demamífero também podem ser preferivelmente os dedos dos membros, porexemplo, dedos da mão e/ou do pé. A fonte de TVEMF da luva de TVEMF éligada e uma TVEMF é liberado pela bobina em tecido defeituoso de umaparte de corpo de mamífero cercada pela luva de TVEMF. Por "cercado" etermos semelhantes, é significado que a bobina da luva de TVEMF cerca aparte de corpo de mamífero, e portanto, o tecido defeituoso nela. A luva deTVEMF é introduzida a uma parte de corpo de mamífero e cercada na mesmapara liberar uma TVEMF a ela. O termo "liberando" e termos semelhantes, épretendido significar fornecer, prover e/ou expor. Por exemplo, a fonte deTVEMF liberação uma TVEMF pela bobina da luva de TVEMF para o tecidodefeituoso na parte de corpo de mamífero. Em uso, a TVEMF é liberado atecido defeituoso na parte de corpo de mamífero para reforçar reconstituiçãodo mesmo. Na presente invenção, o termo "tecido defeituoso" ou qualqueroutro termo semelhante, é pretendido incluir, mas não está limitado a,músculo, pele e osso.
Porque a presente invenção provê um método para prover umaTVEMF a tecido defeituoso de uma parte de corpo de mamífero, uma luva deTVEMF é dimensionada e configurada para receber de modo removível aparte de corpo de mamífero tendo tecido defeituoso de forma que umaTVEMF possa ser liberado ao tecido defeituoso. A fonte de TVEMF da luvade TVEMF pode gerar uma TVEMF preferivelmente de cerca de 0,05 gauss acerca de 6 gauss, mais preferivelmente de cerca de 0,05 gauss a cerca de 0,5gauss, e mais preferivelmente cerca de 0,5 gauss. A TVEMF épreferivelmente em uma forma de onda quadrada pulsada (seguindo umacurva de Fourier), mais preferivelmente em uma onda quadrada diferenciada,e mais preferivelmente em uma onda delta. Preferivelmente, a onda quadradapulsada tem uma freqüência de cerca de 2 a cerca de 25 ciclos/segundo, maispreferivelmente cerca de 5 a cerca de 20 ciclos/segundo, e por exemplo cercade 10 ciclos/segundo, e a porção condutora tem um valor RMSpreferivelmente de cerca de 1 a cerca de 1000 mA, mais preferivelmente decerca de 1 a cerca de 10 mA, por exemplo 6 mA. Porém, estes parâmetros nãosão significados serem limitantes para a TVEMF da presente invenção, ecomo tal, podem variar baseado em outros aspectos desta invenção. TVEMFpode ser medida através de equipamento padrão, por exemplo um Medidor deGauss de Sensor de Célula EN331.
Para reforçar a eficácia da luva de TVEMF e reconstituição dotecido defeituoso da parte de corpo de mamífero, antes de a luva de TVEMFser introduzida à parte de corpo de mamífero, preferivelmente 24 horas antes,preferivelmente um suplemento de cálcio é administrado ao mamífero. Nãopara ser ligado por teoria, um suplemento de cálcio é pensado aumentar aquantidade de íons de cálcio no tecido defeituoso da parte de corpo demamífero. O suplemento de cálcio é preferivelmente administrado aomamífero para sustentar um nível elevado de íons de cálcio durante aliberação da TVEMF ao tecido defeituoso da parte de corpo de mamífero, e aadministração é preferivelmente continuada até que terminação deadministração seja desejada. Suplementos de cálcio geralmente disponíveis nocomercio são preferidos.Também preferivelmente, zeólito de sódio A é administrado aomamífero antes da liberação de uma TVEMF para o tecido defeituoso de umaparte de corpo de mamífero, e preferivelmente durante a liberação de umaTVEMF. Não para ser ligado pela teoria, mas zeólito de sódio A é pensadoser eficaz em troca de íons, assim reforçando a liberação eficaz da TVEMF aotecido defeituoso na parte de corpo de mamífero. Preferivelmente, o zeólitode sódio A é administrado ao mamífero em uma gama de cerca de 10 mg/kgde peso de corpo a cerca de 20 g/kg de peso de corpo, mais preferivelmentede cerca de 10 mg/kg de peso de corpo a cerca de 10 g/kg de peso de corpo. Aquantidade de zeólito de sódio A administrado ao mamífero dependerápreferivelmente da severidade do dano e quantidade de tecido precisando dereconstituição. Se administrada ao mamífero pela alimentação do mamífero, aquantidade de zeólito de sódio A não é para exceder cerca de 5% em peso decomida total. O zeólito de sódio A pode ser preferivelmente administrado acada dia, mais preferivelmente duas vezes ao dia. O zeólito de sódio A podeser administrado preferivelmente ao mamífero em uma forma selecionada detabletes, pastilhas, cápsulas, pós, drágeas, suspensões aquosas ou oleosas,xaropes, elixires, e soluções aquosas. O zeólito de sódio A pode seradministrado preferivelmente oralmente ou de qualquer outro modoadequado. Zeólito de sódio A administrado na forma de tabletes ou cápsulas épreferivelmente em uma quantidade preferivelmente de 20 mg/tablete oucápsula, mais preferivelmente de 100 mg/tablete ou cápsula, preferivelmentede 1000 mg/tablete ou cápsula, e até mesmo mais preferivelmente de 5000mg/tablete ou cápsula. Zeólito de sódio A é administrado preferivelmente aomamífero antes e durante a liberação da TVEMF ao tecido defeituoso da partede corpo de mamífero e continuado até que o tecido defeituoso da parte decorpo mamífero seja reconstituído ou preferivelmente até que terminação daadministração seja desejada.
Se duas amostras de mamíferos tendo fraturas de pernasimples forem selecionadas, e a primeira amostra for dada tratamento padrãopara a fratura de perna, e a segunda amostra for dada ambos o tratamentopadrão para a fratura de perna como também uma liberação de TVEMF aolocal da fratura por uma luva de TVEMF, é esperado que nessas amostrasonde uma TVEMF é liberado à fratura de perna, tempos curativossubstancialmente reduzidos, por mais que um quarto do tempo, resultarão.
Como várias mudanças poderiam ser feitas em luvas deTVEMF, como são contempladas na presente invenção, sem partir daextensão da invenção, é planejado que todo o assunto contido aqui sejainterpretado como ilustrativo e não limitante.

Claims (15)

1. Luva de força eletromagnética que varia com otempo, caracterizada pelo fato de compreender:a. uma bobina tendo uma porção condutora e umsuporte de bobina tendo uma porção externa, em que a porçãocondutora é enrolada em torno da porção externa do suporte debobina e é um solenóide, e em que a bobina tem uma porçãointerior que define um espaço que recebe de modo removível umaparte de corpo de mamífero; eb. uma fonte de força eletromagnética que varia como tempo conectada operativamente á bobina.
2. Luva de força eletromagnética que varia com otempo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato deque a bobina tem uma seção transversal substancialmente oval.
3. Luva de força eletromagnética que varia com otempo de acordo com reivindicação 1, caracterizada pelo fato deque a bobina tem uma seção transversal substancialmente oval.
4. Luva de força eletromagnética que varia com otempo de acordo com reivindicação 1, caracterizada pelo fato deque a bobina tem uma seção transversal substancialmente circular.
5. Luva de força eletromagnética que varia com otempo de acordo com reivindicação 1, caracterizada pelo fato deque a bobina é um solenóide.
6. Luva de força eletromagnética que varia com otempo de acordo com reivindicação 1, caracterizada pelo fato deque a bobina é substancialmente rígida.
7. Luva de força eletromagnética que varia com otempo de acordo com reivindicação 1, caracterizada pelo fato deque a bobina é substancialmente flexível.
8. Luva de força eletromagnética que varia com otempo de acordo com reivindicação 1, caracterizada pelo fato deque o suporte de bobina é substancialmente rígido.
9. Luva de força eletromagnética que varia com otempo de acordo com reivindicação 1, caracterizada pelo fato deque a porção condutora inclui um material ferromagnético.
10. Luva de força eletromagnética que varia com otempo de acordo com reivindicação 1, caracterizada pelo fato deque a porção condutora é prata.
11. Luva de força eletromagnética que varia com otempo de acordo com reivindicação 1, caracterizada pelo fato deque a porção condutora é fio eletricamente condutor.
12. Luva de força eletromagnética que varia com otempo de acordo com reivindicação 12, caracterizada pelo fato deque a porção condutora é isolada.
13. Luva de força eletromagnética que varia com otempo de acordo com reivindicação 12, caracterizada pelo fato deque o isolamento é substancialmente rígido.
14. Luva de força eletromagnética que varia com otempo, caracterizada pelo fato de compreender:a. uma bobina tendo uma porção condutora e umsuporte de bobina que é substancialmente rígido, em que a porçãocondutora é embutida no suporte de bobina e a bobina tem umaporção interior que define um espaço que recebe de modoremovível uma parte de corpo de mamífero; eb. uma fonte de força eletromagnética que variacom o tempo operativamente conectada á bobina.
15. Luva de força eletromagnética que varia com otempo, caracterizada pelo fato de compreender:a. uma bobina tendo uma porção condutora e umsuporte de bobina, em que a porção condutora é uma sobreposiçãode prata sobre o suporte de bobina e a bobina tem uma porçãointerior que define um espaço que recebe de modo removível umaparte de corpo de mamífero; eb. uma fonte de força eletromagnética que variacom o tempo conectada de modo operativo com a bobina.
BRPI0613086-0A 2005-06-29 2006-06-23 luva de força eletromagnética que varia com o tempo BRPI0613086A2 (pt)

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