BRPI0611307A2 - mudanca de uma configuracão de acesso via rádio entre um terminal e uma rede - Google Patents

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BRPI0611307A2
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Dragan Vujcic
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Abstract

MUDANcA DE UMA CQNFIGURAcAO DE ACESSO VIA RáDIO ENTRE UM TERMINAL E UMA REDE. Trata-se de um método de mudar uma configuracao de acesso via rádio entre um terminal e uma rede. A rede executa as etapas de: iniciar uma nova configuracao que está relacionada a uma configuracao para o mesmo terminal; informar o terminal para aplicar a segunda configuracao; e determinar quando o terminal usa a segunda configuracao baseada na recepcao de um sinal de rádio a partir do terminal. O terminal executa as etapas de: receber informacao para aplicar uma nova configuracao; transmitir, à rede, um sinal de rádio indicando uma mudanca na configuracao; e mudar de uma antiga configuracao para a nova configuracao em um tempo pré- determinado depois de transmitir o sinal de rádio.

Description

"MUDANÇA DE UMA CONFIGURAÇÃO DE ACESSO VIA RÁDIOENTRE UM TERMINAL E UMA REDE"
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a comunicações semfio (rádio), e mais particularmente, refere-se a mudar umaconfiguração de acesso via rádio entre um terminal e uma re-de que suporta telecomunicações.
Fundamentos da Invenção
Um sistema de telecomunicação móvel universal(UMTS) é um sistema de comunicação móvel IMT-2000 de tercei-ra geração do tipo Europeu que se desenvolveu a partir de umpadrão Europeu conhecido como Sistema Global para comunica-ções Móveis (GSM) . UMTS é destinado a fornecer um serviço decomunicação móvel aperfeiçoado baseado em uma rede centralGSM e tecnologia de conexão sem fio de acesso múltiplo bandalarga por divisão de código (W-CDMA) . Em dezembro de 1998,um Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP) foi forma-do pelo ETSI da Europa, o ARIB/TTC do Japão, o Tl dos Esta-dos Unidos, e o TTA da Coréia. O 3GPP cria especificaçõesdetalhadas de tecnologia UMTS. De modo a alcançar desenvol-vimento técnico eficiente e rápido do UMTS, cinco grupos deespecificação técnica (TSG) foram criados no 3GPP para pa-dronizar o UMTS considerando a natureza independente dos e-lementos de rede e suas operações. Cada TSG desenvolve, a-prova, e gerencia a especificação padrão em uma região rela-cionada. Entre esses grupos, o grupo de rede de acesso viarádio (RAN) (TSG-RAN) desenvolve os padrões para as funções,solicitações, e interface da rede de acesso via rádio ter-restre UMTS (UTRAN) , que é uma nova rede de acesso via rádiopara suportar tecnologia de acesso W-CDMA no UMTS.
Na descrição a seguir, as seguintes abreviaçõesserão usadas:
AM - Modo Reconhecido
AS - Estrato de Acesso
ASN.l - Notação de Sintaxe Abstrata.1
CQI - Indicador de Qualidade de Canal
MAC - Controle de Acesso Médio
MBMS - Serviço de Multimídia de Difusão/DifusãoSeletiva
NAS - Estrato de Não Acesso
RRC - Controle de Recurso de Rádio
S-CCPCH - Canal Físico Secundário de Controle Comum
SRB - Transmissor de Sinalização de Rádio
TCTF - Campo de Tipo de Canal Alvo
TFC - Combinação de Formato de Transporte
TM - Modo Transparente :
TPC - Comandos de Potência de Transmissão
UE - Equipamento de Usuário
UM - Modo Não Reconhecido
A FIG. 1 dá uma visão geral da rede UMTS 100, queinclui o UE 110, a UTRAN 120 e a rede central (CN) 130. Comomostrado na FIG. 1, um sistema UMTS 100 é geralmente compos-to de um UE 110, Nó B 122, RNC 124, 126, SGSN 131, MSC 132 eoutros nós, com diferentes interfaces entre eles-, que serãoexplicados em mais detalhes.A UTRAN 120 é composta de vários RNCs 124, 126 eNós B 122, que são conectados via a interface Iub. Cada RNCcontrola vários Nós B. Cada Nó B controla uma ou várias cé-lulas, onde uma célula é caracterizada pelo fato de que elacobre uma dada área geográfica em uma dada freqüência. CadaRNC é conectado via a interface Iu à CN 130, isto é, em di-reção à entidade MSC 132 (Centro de Comutação de ServiçosMóveis) da CN 130 e à entidade SGSN 131 (Nó de Suporte GPRSde serviço) . As RNCs podem estar conectadas a outras RNCsvia a interface Iur. A RNC manipula a determinação e geren-ciamento de recursos de rádio e opera como um ponto de aces-so com relação à rede central.
Os Nós B recebem informação enviada pela camadafísica do terminal (UE 110) através de um enlace ascendentee transmitem dados ao terminal através de um enlace descen-dente. Os Nós B operam como pontos de acesso da UTRAN para oterminal. A SGSN 131 é conectada via a interface Gf ao EIR133 (Registro de Identidade de Equipamento) , via a interfaceGS ao MSC 132, via a interface GN ao GGSN 135 (Nó de SuporteGPRS de Passagem) e via a interface GR ao. HSS 134 (Servidorde Subscritor Residencial). 0 EIR hospeda listas de móveis(terminais) que são permitidos ou não permitidos a serem u-sados na rede. O MSC que controla a conexão para os serviçosCS é conectado via a interface NB em direção à MGW 136 (Pas-sagem de Mídia) , via a interface F em direção ao EIR 133, evia a interface D em direção ao HSS 134. A MGW 136 é conec-tada via a interface C em direção ao HSS 134, e à PSTN (Redede Telefonia Pública Comutada), e permite adaptar os codecsentre a PSTN e a RAN conectada.
A GGSN é conectada via a interface GC ao HSS, evia a interface GI à Internet. A GGSN é responsável por di-recionar, carregar e separar fluxos de dados em diferentesRABs. 0 HSS manipula os dados de subscrição dos usuários.
Outras conexões existem que não são importantespara a invenção atual.
A UTRAN 120 constrói e mantém um transmissor deacesso via rádio (RAB) para comunicação entre o terminal 110e a rede central 130. A rede central 130 solicita exigênciasde qualidade de serviço (QoS) de ponta a ponta do RAB, e oRAB suporta as exigências QoS que a rede central configurou.Conseqüentemente, construindo-se e mantendo-se o RAB, aUTRAN pode satisfazer as exigências QoS de ponta a ponta.
Os serviços fornecidos a um terminal especifico(UE 110) são divididos de forma grosseira nos serviços comu-tados por circuito (CS) e os serviços comutados por pacote(PS).
Para suportar serviços comutados por circuito, osRCNs 124, 126 são conectados ao centro de comutação móvel(MSC 132) da rede central 130 e o MSC 132 é conectado aocentro de comutação móvel de passagem (GMSC) que gerencia aconexão com outras redes. Para suportar serviços comutadospor pacote, os RCNs são conectados ao nó de suporte de ser-viço de rádio por pacote geral de serviço (GPRS) (SGSN 131)e o nó de suporte GPRS de passagem· (GGSN 135) da rede cen-tral. 0 SGSN suporta as comunicações por pacote com os RCNse o GGSN gerencia a conexão com outras redes comutadas porpacote, tais como a Internet.
A FIG. 2 ilustra uma estrutura de um protocolo deinterface de rádio entre o terminal e a UTRAN de acordo comos padrões de rede de acesso via rádio 3GPP. Como mostradona FIG. 2, o protocolo de interface de rádio tem camadas ho-rizontais que compreendem uma camada física, uma camada deligação de dados, e uma camada de rede, e tem planos verti-cais que compreendem um plano de usuário (plano U) paratransmitir dados de usuário e um plano de controle (plano C)para transmitir informação de controle. 0 plano de usuário éuma região que manipula informação de tráfego com o usuário,tal como pacotes de protocolo de voz ou Internet (IP) . 0plano de controle é uma região que manipula informação decontrole para uma interface com uma rede, manutenção e ge-renciamento de um chamado, e seus similares.
As camadas de protocolo na FIG. 2 podem ser divi-didas em uma primeira camada (LI), uma segunda camada (L2),e uma terceira camada (L3) baseada nas três camadas inferio-res de um modelo padrão de interconexão de sistema aberto(OSI). A primeira camada (LI), ou seja, a camada física,fornece um serviço de transferência de informação a uma ca-mada superior usando-se várias técnicas de transmissão derádio. A camada física é conectada a uma camada superiorchamada uma camada de controle de acesso médio (MAC), via umcanal de transporte. A camada MAC e a camada física trocamdados via o canal de transporte. A segunda camada (L2) in-clui uma camada MAC, uma camada de controle de ligação derádio (RLC), uma camada de controle de difusão/difusão sele-tiva (BMC) , e uma camada de protocolo de convergência de da-dos por pacote (PDCP). A camada MAC manipula o mapeamentoentre canais lógicos e canais de transporte e fornece aloca-ção dos parâmetros MAC para alocação e re-alocação de recur-sos de rádio. A camada MAC é conectada a uma camada superiorchamada a camada de controle de ligação de rádio (RLC), viaum canal lógico. Vários canais lógicos são fornecidos de a-cordo com o tipo de informação transmitida. Em geral, um ca-nal de controle é usado para transmitir informação do planode controle e um canal de tráfego é usado para transmitirinformação do plano do usuário. Um canal lógico pode ser umcanal comum ou um canal dedicado dependendo de se o canallógico é compartilhado. Os canais lógicos incluem um canalde tráfego dedicado (DTCH), um canal de controle dedicado(DCCH), um canal de tráfego comum (CTCH), um canal de con-trole comum (CCCH), um canal de controle de difusão (BCCH),e um canal de controle de paginação (PCCH) , ou um Canal deControle Compartilhado (SCCH) e outros canais. 0 BCCH forne-ce informação incluindo; informação utilizada por um terminalacessar um sistema. 0 PCCH é usado pela UTRAN para acessarum terminal.
Para os propósitos de MBMS, canais de tráfego e decontrole adicionais são introduzidos no padrão MBMS. 0 MCCH(Canal de Controle de ponto a multiponto MBMS) é usado paratransmissão de informação de controle MBMS, o MTCH (Canal deTráfego de ponto a multiponto MBMS) é usado para transmitirdados de serviço MBMS. Ό MSCH (Canal de Programação MBMS) éusado para transmitir informação de programação.Canais lógicos podem ser divididos em Canais de .Controle (CCH) e Canais de Tráfego (TCH). Os Canais de Con-trole (CCH) podem incluir um Canal de Controle de Difusão(BCCH); um Canal de Controle de Paginação (PCCH); um Canalde Controle Dedicado (DCCH); um Canal de Controle Comum(CCCH); um Canal de Controle Compartilhado (SHCCH); um Canalde Controle ponto a multiponto MBMS (MCCH) ; e um Canal deProgramação MBMS (MSCH) . Os Canais de Tráfego (TCH) podemincluir um Canal de Tráfego Dedicado (DTCH); um Canal deTráfego Comum (CTCH); e um Canal de Tráfego ponto a multi-ponto MBMS (MTCH).
A camada MAC é conectada à camada física por ca-nais de transporte e pode ser dividida em uma sub-camadaMAC-b, uma sub-camada MAC-d, uma sub-camada MAC-c/sh, umasub-camada MAC-hs e uma sub-camada MAC-m, de acordo com otipo de canal de transporte que está sendo gerenciado. Asub-camada MAC-b gerencia um BCH (Canal de Difusão), que éum canal de transporte manipulando a difusão de informaçãode sistema. A sub-camada MAC-c/sh gerencia um canal detransporte comum,, tal como um canal de acesso futuro (FACH)ou um canal compartilhado de enlace descendente (DSCH), queé compartilhado por uma pluralidade de terminais, ou no en-lace ascendente do Canal de Acesso via rádio (RACH) . A sub-camada MAC-m pode manipular os dados MBMS.
0 mapeamento possível entre os canais lógicos e oscanais de transpo-rte a partir da perspectiva de um UE é dadona FIG. 3.
0 mapeamento possível entre os canais lógicos e oscanais de transporte a partir da perspectiva de uma UTRAN édado na FIG. 4.
A sub-camada MAC-d gerencia um canal dedicado(DCH), que é um canal de transporte dedicado para um termi-nal especifico. A sub-camada MAC-d está localizada em um RNCde serviço (SRNC) que gerencia um terminal correspondente, euma sub-camada MAC-d também existe em cada terminal. A cama-da RLC, dependendo do modo RLC de operação, suporta trans-missões de dados confiáveis e executa segmentação e concate-nação em uma pluralidade de unidades de dados de serviço deRLC (SDUs) entregues a partir de uma camada superior. Quandoa camada RLC recebe as SDUs de RLC de uma maneira apropriadabaseada em capacidade de processamento e então cria unidadesde dados adicionando-se informação de cabeçalho a essas. Asunidades de dados, chamadas unidades de dados de protocolo(PDUs), são transferidas à camada MAC via um canal lógico. Acamada RLC inclui um armazenador temporário RLC para armaze-nar os SDUs do RLC e/ou as PDUs do RLC.
A camada BMC programa uma mensagem de difusão decélula (CB) transferida a partir da rede central e difunde amensagem CB a terminais posicionados em uma célula ou célu-las especificas.
A camada PDCP está localizada acima da camada RLC.A camada PDCP é usada para transmitir dados de protocolo derede, tal como o IPv4 ou IPv6, eficientemente em uma inter-face de rádio com uma largura de banda relativamente peque-na. Para esse propósito, a camada PDCP reduz informação decontrole desnecessária usada em uma rede por fio, uma funçãochamada compressão de cabeçalho.
A camada de controle de recurso de rádio (RRC) lo-calizada na parte inferior da terceira camada (L3) é somentedefinida no plano de controle. A camada RRC controla os ca-nais de transporte e os canais físicos em relação com confi-guração, re-configuração, e a liberação ou cancelamento detransmissores de rádio (RBs). 0 RB significa um serviço for-necido pela segunda camada (L2) para transmissão de dadosentre o terminal e a UTRAN. Em geral, a configuração do RBse refere ao processo de estipular as características de umacamada de protocolo e um canal exigido para fornecer um ser-viço específico de dados, e ajustar os respectivos parâme-tros detalhados e métodos de operação. Adicionalmente, o RRCmanipula mobilidade de usuário na RAN, e serviços adicio-nais, por exemplo, serviços de localização.
As diferentes possibilidades que existem para omapeamento entre os transmissores de rádio e os canais detransporte para um dado UE não são possíveis todo o tempo. 0UE/UTRAN deduz o mapeamento possível dependendo do estado doUE e. o procedimento que o UE/UTRAB está executando. Os dife-rentes estados e modos são explicados em mais detalhes abai-xo, no que diz respeito à presente invenção.
Os diferentes canais de transporte são mapeados emdiferentes canais físicos. A configuração dos canais físicosé dada por sinalização de RRC que é trocada entre o RNC e o UE. ·
Como para canais físicos, o canal DPCH pode serestabelecido e usado simultaneamente entre o UE e uma ou vá-rias células de um ou vários Nós B, como mostrado na FIG. 5.
Essa situação onde o UE tem um DPCH estabelecidosimultaneamente a várias células é chamada transferência su-ave. O caso onde o UE estabelece um DPCH simultaneamente avárias células do mesmo Nó B é chamada transferência maissuave. Para o DPCH, o UE está sempre combinando os comandosTPC a partir de todas as ligações de rádio no enlace descen-dente, e usa sempre o comando, que pergunta pela mínima e-nergia de transmissão (isto é, no caso em que uma ligação derádio diz Para Cima e a outra diz Para Baixo, o UE escolhediminuir a energia de transmissão) .
A camada de RLC (Controle de Ligação de Rádio) éuma camada de protocolo 2 que é usada de modo a controlar atroca de dados entre os canais lógicos entre o RNC e o UE. Acamada RLC pode atualmente ser configurada em 3 tipos de mo-dos de transferência: modo Transparente; modo Não Reconheci-do; e modo Reconhecido.
As diferentes funcionalidades que estão disponí-veis dependem do modo de transferência.
No modo Reconhecido e Não Reconhecido, as SDUs (u-nidade de dados de serviço) podem ser divididas em PDUs (u-nidades de dados de protocolo) menores que são usadas paratransmissão pela interface de ar. A lateral de transmissorsepara a SDU em PDUs, e baseado em informação de controleque é adicionada aos PDUs, a lateral de receptor re-monta asPDUs de modo a reconstruir as SDUs. Tal informação de con-trole é, por exemplo, um número de seqüência de PDU de modoa detectar se uma PDU foi perdida, ou um Indicador de Com-primento (LI) que indica o inicio/fim de uma SDU dentro deuma PDU de RLC.
Em modo Não Reconhecido, o receptor não envia umaconfirmação ao transmissor de PDUs corretamente recebidos,mas a lateral de receptor apenas re-monta PDUs em SDUs base-ada em informação de sinalização contida nas PDUs e transfe-re as SDUs completas a camadas mais altas.
Em modo reconhecido, o receptor envia reconheci-mentos para a PDU corretamente recebida. 0 transmissor usaesses reconhecimentos de modo a iniciar re-transmissões dePDUs que estão faltando. Os reconhecimentos são enviados emcertas condições. Esses vários mecanismos previstos de modoa iniciar a transmissão dos reconhecimentos para PDUs rece-bidas pelo receptor. Tais mecanismos são ativados e defini-dos no padrão e/ou configurados por sinalização de RRC. Umexemplo para tal mecanismo para a transmissão de uma PDU destatus é, por exemplo, a recepção de uma PDU com um númerode seqüência que não corresponde ao ultimo número de seqüên-cia aumentado em um, ou quando o receptor recebe uma indica-ção a partir do transmissor na informação de controle de RLCque um reconhecimento (também chamado Status) deveria serenviado. A indicação do transmissor para enviar uma PDU destatus é chamada Interrogação ("Polling").
Quando o transmissor envia um bit de interrogação,um mecanismo é definido no padrão UMTS se nenhum relatóriode Status foi recebido depois da transmissão da interrogaçãodepois de um certo tempo. Esse mecanismo inicia o transmis-sor para re-transmitir uma PDU incluindo o indicador de in-terrogação e é chamado um temporizador de interrogação.
Um outro mecanismo conta o número de re-transmissões de uma PDU. No caso da re-transmissão excederum certo número (MaxDat), o transmissor inicia o procedimen-to de reinicialização, que é um procedimento que permite oajuste do transmissor e a entidade de receptor de um trans-missor de rádio usando modo AM de RLC em um estado inicial.
Quando o procedimento de reinicialização é iniciado, a enti-dade de inicio transmite uma PDU de reinicialização à enti-dade de término. A entidade de término reconhece a recepçãoda PDU de reinicialização transmitindo-se a PDU de Reconhe-cimento de reinicialização. Se a entidade de inicio não re-cebeu a PDU de Reconhecimento de reinicialização depois deum certo tempo, a entidade de inicio re-transmite a PDU dereinicialização. Se a entidade de inicio não recebeu uma PDUde Reconhecimento de reinicialização depois de uma certaquantidade de re-transmissões, a entidade de inicio detectaum erro irrecuperável.
Esse exemplo descreve a situação onde uma disfun-ção é detectada na operação de uma entidade RLC em modo AMde RLC. Outros mecanismos para detectar uma disfunção sãopossíveis, e são estão descritos no padrão UMTS, ou possí-veis de serem imaginados e implementados. É também possívelimaginar mecanismos de detecção para entidades RLC no modoUM, que detectariam, por exemplo, que informação de sinali-zação indefinida está incluída na PDU do RLC, ou onde cama-das mais altas detectam que a recepção/transmissão da enti-dade UM não está se comportando corretamente.Como explicado acima, há mecanismos definidos nopadrão, e outros mecanismos podem ser imaginados que detec-tam um erro irrecuperável, que pode corresponder a uma situ-ação bloqueada, ou uma situação onde a comunicação é pertur-bada.
Se o UE detecta uma situação de erro irrecuperávelcomo descrito no padrão, o UE entra no estado CELL_FACH eenvia uma mensagem de atualização de Célula para o Nó B/RNCeventualmente indicando que um erro irrecuperável ocorreuajustando-se a causa da atualização de Célula do IE (Elemen-to de Informação) para a causa erro irrecuperável de RLC. 0UE indica, incluindo-se a indicação de erro AM_RLC do IE(RB2, RB3 ou RB4), que esse erro irrecuperável também ocor-reu para um dos SRBs com os Ids 2, 3 ou 4, ou incluindo-se aindicação de erro AM_RLC do IE (RB>4) de que esse erro ocor-reu para um dos RBs usando o modo AM do RLC com IDs maioresdo que 4 que usam o modo AM do RLC, devem ser re-estabelecidos ajustando-se o indicador de re-estabelecer RLCdo IE (RB2, RB3 e RB4) e/ou o indicador de re-estabelecerRLC (RB5 ou superior) para Verdadeiro.
A entidade de RLC UM/AM é também responsável pelamanipulação de codificação e decodificação. De modo a fazerisso, a entidade RLC no transmissor e no receptor mantém umnúmero COUNT-C, que é composto de um número de quadro Hyper(HFN) e o número de seqüência de RLC. O valor COUNT-C, juntocom outra informação é usado como entrada para uma funçãomatemática que gera uma seqüência de bits. Essa seqüência debits e a PDU de RLC, exceto a SN, são combinadas pela opera-ção lógica XOR, que assegura a codificação da parte de dadosda PDU de RLC. 0 valor HFN é aumentado cada vez que o SN doRLC reinicia de forma cíclica (isto é, quando o SN do RLCalcança seu valor mais alto e reinicia do 0). No caso do re-ceptor perder um certo número de SNs, ou no caso do SN rece-bido ter sido alterado durante a recepção, é possível que oCOUNT-C no receptor e no transmissor estão dessincronizados.
Neste caso, o receptor não é capaz de decodificar correta-mente a informação recebida. 0 receptor pode detectar a dis-função da entidade de decodificação através de diferentesmecanismos que não adicionalmente descritos aqui, e que nãosão parte da invenção.
Considerando os estados RRC, o modo RRC se referea se existe uma conexão lógica entre o RRC do terminal e oRRC da UTRAN. Se houver uma conexão, o terminal é dito estarno modo conectado RRC. Se não houver conexão, o terminal édito estar no modo inativo. Como a conexão RRC existe paraterminais no modo conectado RRC, a UTRAN pode determinar aexistência de um terminal particular na unidade de células,por exemplo, em qual célula ou conjunto de células o termi-nal em modo conectado com RRC está, e a qual canal físico oUE está ouvindo. Assim, o terminal pode ser efetivamentecontrolado.
Em contraste, a UTRAN não pode determinar a exis-tência de um terminal em modo inativo. A existência de ter-minais em modo inativo pode somente ser determinada pela re-de central como estando em uma região que é maior do que umacélula, por exemplo, uma localização ou uma área de direcio-namento. Portanto, a existência de terminais em modo inativoé determinada em grandes regiões, e, de modo a receber ser-viços de comunicação móvel tais como voz e dados, o terminalem modo inativo deve se mover ou mudar no modo conectadoRRC. As transições possíveis entre os modos e estados sãomostradas na FIG. 6.
0 UE em modo conectado com RRC pode estar em dife-rentes estados, por exemplo, estado CELL_FACH, estadoCELL_PCH, estado CELL_DCH ou estado URA_PCH. Outros estadospoderiam ser observados, é claro. Dependendo dos estados, oUE executa diferentes ações e ouve a diferentes canais. Porexemplo, um UE no estado CELL_DCH tentará ouvir (entre ou-tros) ao tipo DCH de canais de transporte, que compreendemcanais de transporte DTCH e DCCH e que podem ser mapeadospara um certo DPCH, DPDSCH, ou outros canais físicos. 0 UEno estado CELL_FACH ouvirá a vários canais de transporteFACH, que são mapeados para um certo S-CCPCH, o UE no estadoPCH ouvirá ao canal PICH e ao canal PCH, que é mapeado paraum certo canal físico S-CCPCH.
Considerando a leitura de informação do sistema, ainformação de sistema principal é enviada ao canal lógicoBCCH, que é mapeado no P-CCPCH (Canal Físico de Controle Co-mum Primário). Blocos de informação de sistema específicospodem ser enviados no canal FACH. Quando a informação desistema é enviada no FACH, o UE recebe a configuração doFACH ou no BCCH que é recebido em P-CCPCH ou em um canal de-dicado. Quando a informação de sistema é enviada no BCCH(isto é, via o P-CCPCH) então em cada quadro ou conjunto dedois quadros, o SFN (número de quadros de sistema) é envia-do, o qual é usado de modo a compartilhar a mesma referênciade tempo entre o UE e o Nó B.
O P-CCPCH é sempre enviado usando o mesmo códigode embaralhamento de sinais como o P-CPICH (canal piloto co-mum primário), que é o código de embaralhamento de sinaisprimário da célula. Cada canal usa um código de dispersãocomo atualmente feito em sistemas WCDMA (Acesso MúltiploBanda Larga por Divisão de Código). Cada código é caracteri-zado por seu fator de dispersão (SF) , que corresponde aocomprimento do código. Para um dado fator de dispersão, onúmero de códigos ortogonais é igual ao comprimento do códi-go. Para cada fator de dispersão, o dado conjunto de códigosortogonais como especificado no sistema UMTS, é numerado deOa SF-I.
Cada código pode assim ser identificado dando seucomprimento (isto é, fator de dispersão) e o número do códi-go. O código de dispersão que é usado pelo P-CCPCH é semprede um SF fixo 256 (fator de dispersão) e o número é sempre onúmero 1. O UE conhece o código de dispersão primário ou porinformação enviada a partir da rede na informação de sistemade células vizinhas que o UE leu, por mensagens que o UE re-cebeu no canal DCCH, ou procurando pelo P-CPICH, que é sem-pre enviado usando o SF fixo 256, o número de código de dis-persão 0 e que sempre transmite um padrão fixo.
A informação de sistema compreende informação emcélulas vizinhas, configuração dos canais de transporte RACHe FACH, e a configuração do MICH e MCCH, que são canais de-dicados para o serviço MBMS.Cada vez que o UE está carregando a célula, eleestá acampando (em modo inativo) ou quando o UE selecionou oestado da célula (em CELL_FACH, CELL_PCH ou URA_PCH), o UEverifica que ela tem informação de sistema válida. A infor-mação de sistema é organizada nos SIBs (blocos de informaçãode sistema), em um MIB (bloco de informação Principal) eblocos de programação. 0 MIB é enviado muito freqüentementee dá informação de tempo dos blocos de programação e os di-ferentes SIBs. Para SIBs que são ligados a um rótulo de va-lor, o MIB também contém informação na última versão de umaparte dos SIBs. SIBs que não são ligados a um rótulo de va-lor são ligados a um temporizador de expiração. SIBs ligadosa um temporizador de expiração se tornam inválidos e neces-sários para serem re-lidos se o tempo da última leitura doSIB é maior do que esse valor do temporizador. SIBs ligadosa um rótulo de valor são somente válidos se eles têm o mesmorótulo de valor do difundido no MIB. Cada bloco tem um esco-po de área de validade (Célula, PLMN, PLMN equivalente) quesignifica em quais células o SIB é valido. Um SIB com escopode área Célula é valido somente para a célula na qual elefoi lido. Um SIB com escopo de área PLMN é valido no PLMNtodo, um SIB com o escopo de área PLMN equivalente é validono PLMN todo e PLMN equivalente.
EM geral, os UEs lêem informação de sistema quandoeles estão em modo inativo, estado CELL_FACH, estadoCELL_PCH ou em estado URA_PCH das células que eles não sele-cionaram/ a célula em que eles não acamparam. Na informaçãode sistema, eles recebem informação das células vizinhas namesma freqüência, em diferentes freqüências e diferentes RAT(Tecnologias de acesso via rádio). Isso permite ao UE conhe-cer quais células são candidatas à re-seleção de célula.
Considerando os retardos na comunicação, o proce-dimento de configuração de chamada da técnica convencionalleva um tempo relativamente longo devido às diferentes tro-cas de mensagem exibidas na FIG. 7. Ou seja, a FIG. 7 mostraa distribuição dos retardos no procedimento de configuraçãode chamada. 0 retardo que necessita ser inserido na rede é oretardo entre a recepção da mensagem de enlace ascendente ea transmissão da mensagem de enlace descendente. 0 gráficomostra os tempos entre a recepção/transmissão das mensagensna camada de RRC do UE, isto é, não inclui o tempo que elenecessita para enviar as mensagens de enlace ascendente viao RLC.
Uma parte do retardo é devido à configuração dostransmissores de rádio. 0 retardo entre a transmissão daconfiguração do transmissor de rádio e a configuração com-pleta do transmissor de rádio é na maior parte devido aotempo de ativação. 0 UE somente transmitirá a mensagem com-pleta de configuração de transmissor de rádio uma vez que otempo de ativação tenha expirado e o UE tenha sincronizadoem nova ligação de rádio.
A FIG. 8 mostra a configuração sincronizada (re-configuração) do transmissor de rádio em mais detalhes. Naetapa 1, o procedimento é iniciado pela recepção de uma So-licitação de Determinação Rab. Do contrário, o procedimentopoderia ser disparado por qualquer outro procedimento. Asetapas 2 a 9 referem-se à necessidade de configurar um novotransmissor de rádio, a alocação dos recursos de transportee os recursos dentro do Nó B. Na etapa 10, o RNC decide emum tempo de ativação que é enviado na etapa 11 e 12 ao Nó Be ao UE. O Nó B e o UE estão, então, esperando pelo tempo deativação a ser alcançado para comutar para a nova configura-ção na etapa 13A e 13B. Na etapa 14, o UE confirma a re-configuração bem sucedida ao RNC. O RNC indica o término bemsucedido da re-configuração.
A região sombreada em cinza, onde basicamente o UEe o Nó B estão somente esperando pelo tempo de ativação ex-pirar, corresponde a retardo introduzido, que é gasto no ca-so em que o procedimento é bem sucedido. Esse retardo é ne-cessário no caso em que a mensagem no UE necessita ser re-transmitida pelo RLC. Também no caso em que o UE deseja en-viar uma mensagem de falha no RL antigo, algum retardo míni-mo é necessário de modo a permitir que essa mensagem atra-vesse, e evite cancelar a re-configuração no Nó-B por umamensagem separada a partir do RNC. Portanto,; um dispositivopara diminuir esse retardo no caso em que .tudo corra bem(sem re-transmissão de RLC, sem mensagem de falha) é necessário .
A FIG. 9 mostra a configuração não sincronizada(re-configuração) do transmissor de rádio em mais detalhes.
No caso de re-configuração não sincronizada, o RNC inicia deforma síncrona na etapa 2 a re-configuração em direção ao UEindicando que a re-configuração deve ser aplicada imediata-mente, e na etapa 4 em direção ao Nó B, também indicando quea re-configuração deve ser aplicada imediatamente. Como nãohá dispositivo para controlar o retardo antes do UE/Nó B a-plicar a configuração, há um alto risco de que o UE não sejacapaz de alcançar sincronização no novo RL, e, portanto,deixará o estado CELL_DCH devido a uma falha no canal físico .
A FIG. 10 mostra um procedimento de transferênciaduro em mais detalhes. Usar uma transferência duro já é umapossibilidade de evitar o tempo de ativação. Nas etapas 1 a10, o RNC estabelece no Nó B uma nova configuração indepen-dente, com novos recursos de transporte para todos os canaisde transporte. O Nó B tenta obter sincronização para o UEtransmitindo-se no enlace descendente com uma energia fixaque tenha sido recebida a partir do RNC. Na etapa 11, o UErecebe a mensagem para mudar a configuração usada para o en-lace ascendente e o enlace descendente. Na etapa 12, o UEtenta receber o enlace descendente que é recentemente esta-belecido e (opcionalmente) começa a transmitir no enlace as-cendente (dependendo se o procedimento de sincronização A éusado ou não) . O Nó B detectará que a sincronização do RLantigo está perdida, e que a sincronização com o novo RL éobtida, e relatará isso ao RNC com as mensagens Falha de Li-gação com RL para o antigo RL e Restaurar RL para as novasLigações de Rádio (etapa 13, 14). 0 RNC pode então apagar asantigas Ligações de Rádio (etapa 15, 16) . O UE indicará amensagem de Término de Configuração de Transmissor de Rádiobem sucedido (etapa 17), e o RNC pode ·reconhecer a configu-ração RAB bem sucedida para o CN (etapa 18).O problema com esse cenário é que isso implica emque durante a re-configuração, os recursos para a antiga e anova configuração sejam usados. Isso gasta capacidade na in-terface de ar (dois conjuntos de códigos de dispersão DL sãoreservados) no Nó B, onde o Nó B necessita decodificar duasconfigurações de UE diferentes e no transporte, e o RNC.
A seguir, os aspectos de código de embaralhamentode sinais, padrão piloto e sincronização serão considerados.
Os sistemas CDMA atuais usam códigos de embaralha-mento de sinais, códigos de dispersão e padrões piloto demodo a permitir sincronização e a troca de blocos de dados apartir de diferentes canais de transporte, que são codifica-dos e multiplexados junto. No sistema UMTS, no enlace ascen-dente o UE transmite um padrão piloto, que é disperso com umcódigo de dispersão como definido no padrão, e cruzado comum código de embaralhamento de sinais complexo fixo.
No sistema UMTS, o padrão piloto é enviado no có-digo de canal físico DPCCH e é multiplexado no tempo com ou-tra informação DPCCH, por exemplo, comandos de energia detransmissão como mostrado na FIG. 11 para a estrutura dequadro DPDCH/DPCCH no enlace ascendente.
0 padrão piloto é enviado em instantes de tempopré-definidos durante cada intervalo dependendo do formatode intervalo escolhido e é repetido em cada quadro. No enla-ce ascendente, o PDCCH é enviado sempre usando o mesmo fatorde dispersão e código de dispersão. Portanto, o instante(tempo) em que o padrão piloto é enviado é sempre o mesmo.
No caso de modo comprimido (isto é, quando transmissões sãointerrompidas, por exemplo, de modo a permitir ao UE ouviruma diferente freqüência para fazer medições) , o padrão (is-to é, formato de intervalo) também muda.
A FIG. 12 mostra um exemplo de como a geração deum sinal no enlace ascendente é executada.
0 DPDCH no qual os diferentes canais de transportesão mapeados é disperso com um código de dispersão diferente(um ou vários códigos de dispersão). O fator de dispersãousado para o DPDCH pode mudar dinamicamente a partir de umTTI ao próximo.
Desde que os padrões piloto tenham uma seqüênciaespecifica, isso permite que o Nó B calcule o tempo datransmissão do UE correlacionando a seqüência recebida com aseqüência esperada, deslocada por diferentes tempos T comomostrado na FIG. 13. Isso permite ao Nó B detectar o tempodo sinal de enlace ascendente, e verificar se o sinal do UEestá contido no sinal recebido comparando o valor absolutoda soma do valor complexo a um limite. Essa é uma forma defazer, há diferentes formas, e a intenção aqui é somentedestacar que é possivel para o Nó B verificar o tempo datransmissão de enlace ascendente, e verificar se a seqüênciapiloto dispersa com um código de dispersão dado e cruzadacom um código de embaralhamento de sinais especifico de UE étransmitida.
A FIG. 13 mostra um exemplo de como a detecção desincronização pode ser executada.
Agora com relação à FIG. 14, o conceito de uma Ár-vore de Código e Gerenciamento de Código será considerado.No sistema UHTS, os códigos de dispersão de um comprimentode 2a são usados. Esses códigos de dispersão podem ser gera-dos fora de uma árvore, que dá ramificações de códigos dedispersão ortogonais. Para cada comprimento possível de có-digos de dispersão, existe o número igual ao fator de dis-persão de códigos ortogonais. Esses códigos são freqüente-mente agrupados como uma arvore como mostrado na FIG. 14.Todos os códigos do mesmo fator de dispersão são ortogonais.
Os códigos de diferentes fatores de dispersão são ortogonaisno caso em que o código com maior fator de dispersão não éparte da ramificação do código com fator de dispersão menor.
Na figura onde o código de comprimento 4 com número 0 é usa-do, os códigos 0 e 1 do comprimento 8 não podem ser mais u-sados porque eles não são ortogonais, mas os códigos 2 e 3do comprimento 8 podem ser usados. Se o código 1 do compri-mento 2 é usado, os códigos abaixo nessa ramificação não po-dem ser mais usados em paralelo.
A seguir, os conceitos de código de embaralhamentode sinais de Enlace descendente, padrão piloto e sincroniza-ção serão considerados.
No enlace descendente, o DPCCH é multiplexado notempo com DPDCH e disperso com os mesmos códigos de disper-são. Portanto, os instantes em que os padrões piloto são en-viados podem variar dependendo do fator de dispersão, e de-pendendo do fato de se o modo comprimido é usado ou não.
A FIG. 15 mostra um exemplo de como a geração deum sinal no enlace descendente é executada.
Como o DPDCH é disperso com o mesmo código de dis-persão dos padrões piloto e a outra informação de camada fí-sica (isto é, o DPCCH) cada vez que o fator de dispersão mu-da o padrão com o qual os bits piloto e os bits TPC são en-viados, e o padrão com o qual a outra informação de canalfísico é enviada é diferente. Isso significa que no caso, anova configuração inclui um fator de dispersão diferente dofator de dispersão antes da recepção do DPCCH não ser maispossível se o UE tenta receber um fator de dispersão dife-rente. 0 formato do DPCCH pode também ser mudado durante are-configuração sem a mudança do fator de dispersão.
A estrutura de quadro de DPCH e suas característi-cas de tempo de DPCH serão agora explicadas com relação àsFIGs. 16 e 17.
A FIG. 16 mostra um exemplo da estrutura de quadrodo DPCH, e a estrutura do DPCCH e do DPDCH que é transmitida .
A FIG. 17 mostra um exemplo de tempo de DPCH. ODPCH, isto é,· o tempo do DPDCH e DPCCH é deslocado comparadoao SCH Primário. Isso significa que o UE conhece quando oDPCCH é transmitido devido ao parâmetro tDPch que ele recebeuantecipadamente a partir da rede.
Considerando os TFCIs, no sistema UTRAN, diferen-tes canais de transporte são mapeados juntos em um Canal deTransporte Composto Codificado (CCTrCH), que é mapeado em umDPDCH. Cada canal de transporte pode aplicar diferentes For-matos de Transporte (TFs), cada formato de transporte inclu-indo um conjunto distinto de parâmetros. Quando diferentescanais de transporte são muitiplexados juntos em um CCTrCH,a combinação dos diferentes TFs de cada canal de transporteindica uma Combinação de Formato de Transporte, que permiteao receptor e ao transmissor determinarem como a codificaçãodos diferentes canais de transporte é feita. Portanto, demodo a decodificar o DPDCH, o UE necessita conhecer o TFC.Há diferentes possibilidades no padrão UTRAN:
No caso em que a detecção cega de formato detransporte é usada, o UE tenta decodificar o DPDCH com TFCdiferente até que o código CRC indique que a informação detodos os canais de transporte é recebida corretamente. Al-ternativamente, a UTRAN pode enviar o Indicador de Formatode Transporte, que é um indicador que sinaliza a combinaçãode formato de transporte dos diferentes canais de transporteenviados no DPCCH.
Sumário da Invenção
Solução Técnica
Um aspecto da presente invenção envolve o reconhe-cimento pelos presentes inventores das desvantagens na téc-nica relacionada. Ou seja, o problema da técnica relacionadaé que os procedimentos para configuração, liberação ou mu-dança da configuração de transmissores de rádio devem ou serfeitos de uma maneira sincronizada, implicando em tempo deativação dado pelo RNC ao Nó B e o UE e, portanto, leva umlongo tempo, ou implica no uso de re-configurações não sin-cronizadas que significa que o UE/Nó B devem ter perdido asincronização, o que implica em que a chamada deve estarperdida.
Baseados em tal reconhecimento, aperfeiçoamentosna configuração, liberação ou mudança na configuração detransmissores de rádio foram feitos de acordo com a presenteinvenção. Mais especificamente, a invenção fornece um métodoe sistema que permitem sincronização de mudanças em configu-rações em um sistema de telecomunicação e têm aplicabilidadeem vários tipos de tecnologias de telecomunicação. Conse-qüentemente, o rápido esquema de re-configuração da presenteinvenção resulta em uma diminuição em retardos de configura-ção de chamada.
Breve Descrição dos Desenhos
Os desenhos em anexo, que são incluídos para for-necer um entendimento adicional da invenção, são incorpora-dos e constituem uma parte desse pedido, ilustram modalida-de (s) da invenção e junto com a descrição servem para expli-car o principio da invenção. Nos desenhos:
A FIG. 1 mostra uma arquitetura de rede UMTS.
A FIG. 2 mostra uma estrutura de protocolo de in-terface de rádio (sem fio) entre o UE e UTRAN baseada na re-de de acesso via rádio 3GPP.
A FIG. 3 mostra canais lógicos mapeados em canaisde transporte, como visto a partir da lateral do UE.
A FIG. 4 mostra canais lógicos mapeados em canaisde transporte, como visto a partir da lateral da UTRAN.
A FIG. 5 mostra um DPCH estabelecido e usado si-muitaneamente entre o UE e uma ou várias células de um ouvários Nós B.
A FIG. 6 mostra os modos de conexão RRC e estadosde um UE.A FIG. 7 mostra uma distribuição dos retardos emconfiguração de chamada.
A FIG. 8 mostra uma situação de re-configuraçãosincronizada de acordo com a técnica relacionada.
A FIG. 9 mostra uma situação de re-configuraçãonão sincronizada de acordo com a técnica relacionada.
A FIG. 10 mostra uma situação de transferência du-ro de acordo com a técnica relacionada.
A FIG. 11 mostra uma estrutura de quadro deDPDCH/DPCCH no enlace ascendente.
A FIG. 12 mostra a geração de um sinal no enlaceascendente.
A FIG. 13 mostra a detecção de sincronização.
A FIG. 14 mostra uma árvore de gerenciamento decódigo com ramificações de códigos de dispersão ortogonais.
A FIG. 15 mostra a geração de um sinal no enlacedescendente.
A FIG. 16 mostra uma estrutura de quadro de DPCCH.
A FIG. 17 mostra o tempo de DPCH, onde o tempo doDPDCH e do DPCCH é deslocado comparado ao SCH Primário.
A FIG. 18 mostra um esquema de re-configuraçãoquase sincronizado melhorado de acordo com a presente invenção .
A FIG. 19 mostra uma transmissão simultânea com asconfigurações antigas e novas de acordo com a presente invenção .
A FIG. 20 mostra um esquema para transmissão si-multânea de acordo com a presente invenção.A FIG. 21 mostra uma indicação de re-configuraçãona camada física de acordo com a presente invenção.
A FIG. 22 mostra uma indicação de re-configuraçãousando alocação dupla de TFCIs de acordo com a presente in-venção.
A FIG. 23 mostra um esquema para transmissão si-multânea com tempo de ativação de UL de acordo com a presen-te invenção.
A FIG. 24 mostra um método exemplificado de mudaruma configuração de acesso via rádio entre um terminal e umarede de acordo com a presente invenção.
A FIG. 25 mostra um procedimento de re-configuração sincronizada usando tempo de ativação determi-nado .
A FIG. 26 mostra um procedimento de re-configuração sincronizada mediante a detecção do código deembaralhamento de sinais de enlace ascendente, de acordo coma presente invenção.
A FIG. 27 mostra o processamento na camada física.
A FIG. 28 mostra um esquema exemplificado para u-sar Sincronização por Tempo de Ativação AGORA e novo códigode embaralhamento de sinais de acordo com a presente invenção .
A FIG. 29 mostra os detalhes do comportamento parao caso onde o Nó B está na Interface Iur.
Descrição Detalhada da Invenção
Modo para a Invenção
A presente invenção é descrita como sendo imple-mentada em um sistema de comunicações móveis UMTS. Entretan-to, a presente invenção pode também ser adaptada e implemen-tada em sistemas de comunicações operando sob outros tiposde especificações de comunicação, porque os conceitos e en-sinamentos da presente invenção poderiam ser aplicados a vá-rios esquemas de comunicação que operam de uma maneira simi-lar baseados em técnicas comuns. Modalidades exemplificadasnão limitantes da presente invenção são explicadas abaixocom relação às Figuras em anexo.
Em uma modalidade da presente invenção, o RNC podeindicar a nova configuração incluindo um código de embara-lhamento de sinais de enlace ascendente alterado para o Nó Be o UE, com uma indicação especial para o UE de que a novaconfiguração deveria ser aplicada tão logo possível, e parao Nó B de que a nova configuração deveria ser aplicada medi-ante a detecção do novo código de embaralhamento de sinaisno enlace ascendente.
Em uma parte opcional da invenção, o RNC indica aoUE junto com a nova configuração um tempo de interrupção du-rante o qual o UE deveria continuar a transmissão de enlaceascendente mesmo quando a transmissão de enlace descendentepara. 0 Nó B tenta sincronizar para receber o novo código deembaralhamento de sinais de enlace ascendente, e mediante adetecção deste começa a transmitir no enlace descendente u-sando a nova configuração.
Em uma outra modalidade da presente invenção, o NóB pode transmitir de forma síncrona a parte de controle re-levante da transmissão de enlace descendente da configuraçãoantiga e nova de modo a manter sincronização e controle deenergia de laço interno com o UE antes e depois da mudançada configuração. O Nó B deve transmitir a parte de controlesomente durante os quadros onde nenhuma parte de dados étransmitida no enlace descendente.
Mediante a detecção do novo código de embaralha-mento de sinais de enlace ascendente, o Nó B aplica a novaconfiguração para a transmissão no enlace descendente.
Em ainda uma outra modalidade da presente inven-ção, o UE pode indicar que ele aplicará a nova configuraçãoem um intervalo de tempo pré-definido antes da mudança naconfiguração ou: (1) Mudando o código de embaralhamento desinais de enlace ascendente; (2) Enviando um sinal especifi-co ao Nó B, por exemplo, um padrão de bits no enlace ascen-dente, disperso por um código de dispersão especifico e cru-zado com um código de embaralhamento de sinais especifico;(3) Usando um conjunto especifico de TFCIs; (4) Enviando umpadrão de bits especifico no campo FBI; ou (5) Qualquer ou-tro procedimento de sinalização.
0 RNC sinaliza em uma mensagem ao Nó B e ao UEquais dos esquemas acima deveriam ser aplicados para a mu-dança da configuração, e indica a informação relevante, talcomo os valores de TFCI especiais a serem usados, o compri-mento do período de interrupção mediante a mudança do códigode dispersão de enlace ascendente durante o qual o UE deve-ria continuar a transmitir no enlace ascendente, o tempo en-tre a indicação e o uso da nova configuração no enlace as-cendente e/ou no enlace descendente.
Em adição, o Nó B poderia indicar ao RNC o compri-mento mínimo do período de interrupção mediante a mudança docódigo de dispersão de enlace ascendente durante o qual o UEdeveria continuar a transmitir no enlace ascendente, o tempoentre a indicação e o uso da nova configuração no enlace as-cendente e/ou enlace descendente baseado no desempenho do Nó B.
A presente invenção será descrita em mais detalhescomo segue.
A FIG. 18 mostra uma modalidade exemplificada dapresente invenção, ou seja, um esquema para re-configuraçãoquase sincronizada melhorada.
Na etapa 1, um novo RAB é indicado para ser confi-gurado pela CN. Alternativamente, isso poderia ser tambémusado somente para mudar uma configuração na qual o disparoé baseado na implementação de RNC, ou de modo a liberar um RAB.
Nas etapas 2 até 9, o RNC envia a nova configura-ção ao Nó B na mensagem de Preparação de Re-configuração deLigação de Rádio Sincronizada e o Nó B reserva os recursos.
O Nó B indica que a configuração é aceita com a mensagem deRe-configuração de Ligação de Rádio Sincronizada Pronta, eindica os recursos de transporte. (Procedimento legado).
Na etapa 10, o RNC fornece ao Nó B a indicação deque a nova configuração deveria somente ser aplicada quandoo UE muda o código de embaralhamento de sinais de enlace as-cendente, ou mediante qualquer outra indicação ao Nó B (Novaindicação). Isso já poderia também ser indicado na mensagemde Preparação de Re-configuração de RL Sincronizada (novaIndicação de que a mudança deveria ser feita mediante a de-tecção do novo código de embaralhamento de sinais no enlaceascendente), Configuração de RL (nova Indicação de que eleestá ligado a um contexto de UE que já existe, tal como par-cialmente os mesmos recursos de transporte são usados) ouRe-configuração de RL Não Sincronizada (nova Indicação deque a re-configuração deveria ser feita somente depois dasincronização ser detectada).
Na etapa 11, o Nó B começaria a procurar pela sin-cronização de enlace ascendente do novo código de embaralha-mento de sinais de enlace ascendente enquanto recebendo o UEno antigo código de embaralhamento de sinais (Novo método).
Como uma alternativa, o Nó B já poderia enviar o DPCCH danova configuração durante os períodos DTX do DPDCH da antigaconfiguração como explicado em (1) Transmissão simultânea deantiga e nova configuração com diferentes Xdpch/ descrito aseguir. O RNC pode enviar a nova configuração ao UE indican-do que ele deveria aplicar a configuração imediatamen-te. (Procedimento legado). Opcionalmente, uma nova indicaçãopoderia ser adicionada tal que o UE não conta como uma falhade RL quando o DL não é recebido diretamente durante um dadoperíodo de tempo. De modo a ser capaz de sincronizar atransmissão da nova configuração a partir do Nó B, deveriaser capaz de ter uma indicação no canal físico como explica-do em (2) Indicação do deslocamento para a nova configuraçãovia a camada física, descrito a seguir.
Na etapa 12, o UE muda para a nova configuração, eentre outros aplica os novos TFCIs. No caso em que o formatode intervalo no enlace descendente não muda (isto é, o fatorde dispersão é o mesmo, e o formato de intervalo não é muda-do) o UE não deveria detectar qualquer interrupção porque o
Nó B continuaria a usar o mesmo padrão para a transmissão dopadrão Piloto, de TFCI e de TPC.
Na etapa 13, o Nó B perderia a sincronização deenlace ascendente no antigo código de embaralhamento de si-nais e detectar que ele recebe o UE no novo código de emba-ralhamento de sinais. Na lacuna entre a detecção pelo Nó Bdo antigo e do novo código de embaralhamento de sinais, o NóB enviaria sinais de ativação como comandos TPC.
Na etapa 14, o Nó B aplicaria imediatamente a novaconfiguração no enlace ascendente e no enlace descendente,por exemplo, o novo TFCI para o enlace ascendente e para oenlace descendente. No caso em que o formato de intervalomuda no enlace descendente, o UE esperaria que o Nó B trans-mitisse com a nova configuração. Nesse caso, há duas possi-bilidades :
a) 0 Nó B transmite em paralelo a nova configura-ção. Isso, entretanto, é somente possível no caso em que an-tes e depois da re-configuração, códigos de dispersão de so-breposição são usados.
b) 0 Nó B comuta para a nova configuração mediantea detecção da mudança no código de embaralhamento de sinaisde enlace ascendente ou qualquer indicação adicional para oNó B. Isso implica que o UE não receberá o Nó B durante otempo da re-configuração.
Uma alternativa seria indicar ao UE que quando anova configuração é aplicada, o UE deveria tolerar uma certainterrupção. 0 comprimento dessa interrupção (número em in-tervalos / quadros / segundos) seria dado para o UE a partirdo RNC na etapa 11.
Na etapa 15, o Nó B indicaria que a re-configuração é bem sucedida para o RNC enviando-se uma men-sagem, por exemplo, a mensagem de Restauração de Ligação deRádio de modo a indicar que o novo formato é usado agora eque os novos canais de transporte de enlace descendente po-dem ser usados, e que dados podem ser recebidos nos canaisde transporte de enlace ascendente. Na etapa 16, o UE enviaa mensagem de Re-configuração Completa ao RNC. Na etapa 17,o RAB é considerado como estabelecido, e assim o RNC podeindicar que o RAB está completo através da mensagem de res-posta de determinação de RAB.
(1) Transmissão simultânea de antiga e nova confi-guração com diferente Tdpch.
Na FIG. 18, nas etapas 12 a 14, o Nó B para a re-cepção usando a antiga configuração mediante a detecção donovo código de embaralhamento de sinais enviado pelo UE eentão inicia a transmissão enviando a nova configuração. Napratica, o Nó B somente necessita interromper a transmissãoprincipalmente no caso em que o código de embaralhamento desinais de enlace descendente e/ou o formato de intervaloe/ou o deslocamento do DPCH comparado ao SCH são diferentes.
De modo a permitir ao UE obter a sincronização imediatamentedurante a re-configuração mesmo se o fator de dispersão /formato de intervalo / deslocamento do DPCH comparados ao SCHsão diferentes, e evitar a quebra na recepção durante o tem-po em que o Nó B detecta que o UE mudou o código de embara-lhamento de sinais de enlace ascendente e até o Nó B iniciara transmissão da nova configuração no enlace descendente, épossivel transmitir simultaneamente a antiga configuração ea nova configuração como mostrado na FIG. 19.
Na FIG. 19, é mostrado como via o deslocamento doDPCH da nova configuração com relação à antiga configuração,é possivel transmitir o DPCCH da antiga configuração e danova configuração simultaneamente. Entretanto, isso supõeque o DPDCH é pelo menos parcialmente não transmitido. Al-ternativamente, não o DPCCH completo da nova/antiga configu-ração é transmitido, mas somente a informação mais importan-te, isto é, os bits TPC, ou os bits piloto, ou os bits deretorno.
A FIG. 20 destaca uma alternativa às etapas 10-16da FIG. 18. Na FIG. 20, mediante a recepção da indicação pa-ra verificar a recepção do novo código de embaralhamento desinais de enlace ascendente no Restabelecimento de Re-configuração de Ligação de Rádio incluindo a indicação deque o inicio da nova configuração depende da mudança no có-digo de embaralhamento de sinais de enlace ascendente, o NóB começa a transmitir a nova configuração durante períodosem que o DPDCH não é transmitido no enlace descendente. Issoé somente possível no caso em que o tdpch para a nova confi-guração comparado à nova configuração é tal que o DPCCH danova configuração cai em períodos onde nada é transmitido.Isso permite que os códigos de dispersão usados antes e depoisda re-configuração não mais necessitem ser ortogonais, istoé, eles podem ser escolhidos na mesma ramificação.
(2) Indicação do deslocamento para a nova configu-ração via a camada física
De modo a dar ao Nó B a possibilidade de ser avi-sado antes da nova configuração ser enviada, deveria serpossível que o UE envie uma indicação ao Nó B, que seria en-viada na re-configuração, ou antes dela. Várias realizaçõesde tal esquema seriam possíveis. Um método poderia ser que oUE indica isso enviando um certo padrão de bits em um códigode dispersão especial em paralelo com a transmissão doDPCCH/DPDCH como mostrado na FIG. 21.
Há um padrão específico enviado que é mapeado emum código de dispersão específico adicional. O UE e o Nó Bseriam informados que o padrão específico e o código de dis-persão são usados de modo a indicar quando a re-configuraçãoacontece.
Uma outra alternativa seria que o UE muda o códigode embaralhamento de sinais de enlace ascendente somente,sem começar a tentar receber imediatamente usando a novaconfiguração de enlace descendente, tal que o Nó B está li-vre da mudança iminente da configuração de enlace descendente .
Uma outra alternativa seria indicar que a re-configuração aconteceria rapidamente usando-se TFCIs alter-nativos na re-configuração ou antes dela, isto é, como mos-trado na FIG. 22, o UE usaria somente o TFCI 6 antes ou du-rante a re-configuração ao invés do TFCI 0, TFCI 7 ao invésdo TFCI 1, etc. Isso implica em que o TFCI não somente indi-caria a combinação de formato de transporte tal como hoje,mas em adição também a comutação para a nova configuração.
Como o TFCI inclui a informação da informação de comutação,seria então configurada pelo RNC para o Nó B e o UE. Tambémtempo em que (por exemplo, χ quadros, intervalos, segundosantes de a nova configuração ser aplicada) o TFCI alternati-vo ou outra indicação é aplicado, seria indicado pelo RNCpara o Nó Beo UE, que usaria essa informação para sincro-nizar a re-configuração.
Uma outra alternativa seria alocar os bits FBI co-mo indicado na FIG. 11 de modo a indicar a mudança da re-conf iguração pelo UE.
Nos métodos diferentes como mostrado acima, o tem-po da indicação de enlace ascendente seria tal que o Nó Btenha tempo suficiente para se preparar para comutar para anova configuração. Esse esquema é mostrado na FIG. 23.
Como diferentes Nós B poderiam ter diferentes tem-pos de processamento, poderia ser possível que o Nó B indi-que a diferença de tempo entre a transmissão da indicação apartir do UE para comutar para a .nova configuração para oRNC na etapa 10, o RNC confirma o tempo que será usado parao Nó B baseado nos tempos recebidos a partir de todos os NósB no conjunto ativo do UE para o Nó B na etapa 11, e indicao tempo de ativação de enlace ascendente que o UE deveriausar na etapa 12. 0 UE começaria então a re-conf iguraçãotransmitindo-se a indicação ao Nó B na etapa 13. 0 Nó B ini-ciaria, mediante recepção, a sincronizar o início da novaconfiguração com o UE. Na etapa 15A e 15B, o UE e o Nó B i-niciaria a re-configuração ao mesmo tempo. 0 Nó B e o UE en-tão confirmaria a re-configuração bem sucedida na etapa 16 e 17 .
Como descrito acima, a presente invenção forneceum método de disparar o uso de uma nova configuração. Taisdisparos podem ser compreendidos de (1) a transmissão da no-va configuração a partir do RNC a um UE e um Nó B; (2) aconfiguração de uma indicação especifica no UE e Nó B paradisparar o uso da nova configuração; e (3) a indicação do UEao Nó B que a nova configuração é aplicada onde a indicaçãopode ser qualquer uma de: bits FBI, código de embaralhamentode sinais de enlace ascendente (para permitir retro-compatibilidade), um padrão de bit especial, um conjunto deTFCIs, ou seus similares. Aqui, a indicação pode ser enviadaX segundos antes da nova configuração ser aplicada onde: X éindicado pelo RNC ao Nó B e o UE e X devem ser indicados apartir do Nó B ao RNC previamente dependendo das capacidadesdo Nó Β. 0 UE pode continuar a transmissão de enlace ascen-dente depois da aplicação da nova configuração durante Y se-gundos mesmo se a nova configuração não é recebida no enlacedescendente onde: Y é indicado pelo RNC para o UE e Y deveser indicado a partir do Nó B para o RNC previamente depen-dendo das capacidades do Nó B. Um Nó B pode transmitir duas partes decontrole, que podem ser dispersas usando códigos de dispersão não or-togonais que são cruzados com os mesmos códigos de embaralhamentode sinais, e onde a transmissão é multiplexada no tem-po. Um RNC pode escolher os deslocamentos de tempo deduas conf igurações tal que a parte de controle dasduas configurações podem ser enviadas multiplexadas no temposem sobreposição, e dispersas pelos códigos de dispersão nãoortogonais das duas configurações.
Conseqüentemente, a presente invenção acelera osprocedimentos de configuração/liberação ou re-configuraçãode RB, e reduz, portanto, o retardo de configuração de cha-mada e otimiza o uso de recursos de canal. Os impactos dainvenção são relativamente pequenos e facilmente possíveisno software do RNC / Nó B / UE.
Para implementar as várias características descri-tas acima, a presente invenção pode empregar vários tipos dehardware e/ou componentes de software (módulos). Por exem-plo, diferentes módulos de hardware podem conter vários cir-cuitos e componentes necessários para executar as etapas dométodo acima. Também, diferentes módulos de software (execu-tados por processadores e/ou outro hardware) podem contervários códigos e protocolos necessários para executar as e-tapas do método da presente invenção.
A FIG. 24 mostra um método exemplificado de mudaruma configuração de acesso via rádio entre um terminal (UE)e uma rede (Nó B) de acordo com a presente invenção.
Ou seja, a presente invenção fornece um método demudar uma configuração de acesso via rádio entre um terminale uma rede, o método (por exemplo, executado pelo Nó B) com-preende: iniciar, pela rede, uma segunda configuração querefere-se a uma primei-ra configuração para o mesmo terminal;informar o terminal para aplicar a segunda configuração; edeterminar quando o terminal usa a segunda configuração ba-seada na recepção de um sinal de rádio a partir do terminal.
A determinação pode compreender: detectar que oterminal aplicará ou aplicou a segunda configuração. A de-terminação pode compreender: comparar uma energia de um pri-meiro recurso de rádio e uma energia de um segundo recursode rádio. O sinal de rádio a partir do terminal pode corres-ponder a um canal de controle. 0 canal de controle pode com-preender bits piloto modulados por um código de embaralha-mento de sinais que é diferente de um código de embaralha-mento de sinais usado para a primeira configuração. 0 sinalde rádio é considerado como sendo recebido quando uma ener-gia de um segundo código de embaralhamento de sinais de en-lace ascendente é maior do que uma energia de um primeirocódigo de embaralhamento de sinais de enlace ascendente. 0segundo código de embaralhamento de sinais de enlace ascen-dente pode ser dado por uma rede junto com a segunda confi-guração. O canal de controle pode compreender pelo menos umde bits FBI, código de embaralhamento de sinais de enlaceascendente, padrão de bit especial, e um conjunto de TFCI. Aetapa de iniciação pode compreender: receber informação so-bre a segunda configuração a partir de um controlador de re-de de rádio; e reservar recursos de transporte necessáriospara a segunda configuração. 0 método pode adicionalmentecompreender: liberar a antiga configuração depois da etapade determinação. 0 método pode adicionalmente compreender:transmitir, ao terminal, uma indicação para usar a se-gunda configuração sem interromper transmissão de en-lace ascendente. A sinalização usando pelo menos par-tes da primeira configuração e pelo menos partes dasegunda configuração pode ser executada em paralelo. 0 méto-do pode adicionalmente compreender: antes da etapa de inici-ação, determinar se um Nó B da rede é capaz de suportar aprimeira e a segunda configuração.
Também, a presente invenção fornece um método demudar uma configuração de acesso via rádio entre um terminale uma rede, o método (por exemplo, executado pelo UE) com-preendendo: receber informação para aplicar uma segunda con-figuração; transmitir, à rede, um sinal de rádio indicandouma mudança em configuração; e mudar a partir de uma primei-ra configuração à segunda configuração em um tempo pré-determinado depois de transmitir o sinal de rádio.
0 sinal de rádio indicando a mudança na configura-ção pode estar compreendido na segunda configuração dada pe-Ia rede. O método pode adicionalmente compreender: transmi-tir continuamente depois de aplicar a segunda configuraçãopor uma certa duração apesar de nenhuma recepção usando asegunda configuração. 0 método pode adicionalmente compreen-der: receber, a partir da rede, uma indicação para usar asegunda configuração sem interromper transmissão de enlaceascendente.
A FIG. 25 mostra um procedimento de re-configuração sincronizada usando tempo de ativação determi-nado, como representado pelas etapas (1) até (4). Em redesatualmente usadas, o retardo introduzido devido à configura-ção de transmissor de rádio é uma parte significante do re-tardo para a configuração ou re-configuração de chamadas.
Esse retardo é principalmente inserido no procedimento atualde sincronização com tempo de ativação, desde que o UE e o
Nó B somente aplicarão uma nova configuração uma vez que otempo de ativação expirou. A parte sombreada indica o retar-do onde basicamente o UE e o Nó B somente estão esperandopelo tempo de ativação expirar. Esse retardo é necessário ouno caso em que o UE está em má condição de rádio exigindore-transmissão da mensagem de re-configuração, ou no caso demensagem de falha de UE exigindo algum retardo mínimo. En-tretanto, em um caso em que tudo funciona bem (sem re-transmissão, sem mensagem de falha), o mesmo retardo é apli-cado, o qual é gasto. Portanto, aperfeiçoamentos para dimi-nuir esse retardo são necessários e a sincronização usandoum novo código de embaralhamento de sinais de enlace ascen-dente é uma forma proposta.
A FIG. 26 mostra um procedimento de re-configuração sincronizada mediante a detecção do código deembaralhamento de sinais de enlace ascendente, de acordo coma presente invenção, como representado nas etapas (1) até (8) .
Em uma primeira etapa, os recursos para a ligaçãode rádio re-configurada são alocados incluindo a mudança nocódigo de embaralhamento de sinais de enlace ascendente. Po-de ser notado que antecipadamente, a verificação na disponi-bilidade de recursos foi feita, também como condições de rá-dio de UE (por exemplo, valor de SIR atual) . Dependendo des-sas condições, RNC e Nó B podem decidir aplicar ou método desincronização atual especificada esperando o tempo de ativa-ção expirar ou a sincronização pelo método proposto.
Quando o restabelecimento de re-configuração de RLincluindo a indicação para verificar por código de embara-lhamento de sinais de UL para sincronização, o Nó B entãocomeçaria a verificar se o UE usa o novo código de embara-Ihamento de sinais. O RNC transmite a nova configuração aoUE com tempo de ativação AGORA. Quando recebido, o UE entãoaplicaria imediatamente a nova configuração. Mediante a de-tecção do novo código de embaralhamento de sinais de enlaceascendente, o Nó B então pararia de transmitir a antiga con-figuração, aplicaria a nova configuração e consideraria quea re-configuração foi bem sucedida.
A FIG. 27 mostra o processamento na camada física.0 processamento na camada física é iniciado depois de confi-gurar Ll no Nó B incluindo o início da verificação pelo novocódigo de embaralhamento de sinais de UL para sincronização.
Quando o Nó B recebe a mensagem de re-conf iguração, ele continua a transmitir e receber a antigaconfiguração e verifica constantemente se o UE usa o novo eo antigo código de embaralhamento de sinais. À medida que o
Nó B está livre do fato de que o UE atualmente transmitindoem um RL será re-configurado, ele conhece exatamente o canale as passagens do canal de transmissão de UL. Assim, ele po-de executar a detecção de se o UE usa a nova configuração oua antiga configuração, por exemplo, descruzando com o antigoe o novo código de embaralhamento de sinais, então verificapara ver qual recebe a maior parte da energia.
0 retardo para disparar a nova configuração no UEpode ser assumido muito curto, desde que o UE deve estar emboas condições de rádio exigindo nenhuma re-transmissão demensagem ou pouca dela. A nova configuração incluiria no to-po de um novo código de embaralhamento de sinais de enlaceascendente a ser usado, a ordem para o UE não usa o procedi-mento de sincronização A (por exemplo, não incluindo a In-formação de Freqüência IE). Quando o UE recebe a mensagem dere-configuração, ele aplica a nova configuração no início dopróximo quadro. Tão logo o UE usa a nova configuração, eleassume que o DL também usa a nova configuração com novo có-digo de embaralhamento de sinais.
Entretanto, o Nó B ainda continua com a antigaconfiguração até ter detectado o novo código de embaralha-mento de sinais. Assim, pode haver um risco de que o UE de-tecte a perda de sincronização que levaria a uma falha deligação de rádio em um caso onde o Nó B leva muito tempo pa-ra detectar o novo código de embaralhamento de sinais. En-tão, o limite de tempo para o Nó B detectar a mudança no có-digo de embaralhamento de sinais é dado pelo período de fa-lha de ligação de rádio que é aproximadamente 3 segundos,como explicado a seguir.
O UE continua a transmissão até que uma falha deligação de rádio seja detectada. A falha de ligação de rádioé baseada na manipulação fora de sincronismo, onde as cama-das somente relatam não sincronismo depois de 160 mseg de márecepção. Assim, o primeiro não sincronismo será enviado acamadas superiores depois de 160 mseg. Não sincronismos adi-cionais podem ser transmitidos a camadas superiores a cada10 mseg. Deve haver N313 não sincronismos relatados à camadamais alta para iniciar T313. No término de T313, o UE consi-derará esse como uma falha de ligação de rádio e o UE termi-nará a transmissão, isto é, depois de 160 mseg + N313 * 10mseg + T313. Os valores padrão para N313 e T313 podem ser 20e 3 seg respectivamente, os quais forneceriam um retardo de3360 msegs antes de parar a transmissão de enlace ascendente.
Portanto, como o Nó B conhece que o novo código deembaralhamento de sinais e o código de embaralhamento de si-nais anterior são transmitidos a partir do mesmo UE, a in-formação de tempo precisa está disponível no Nó B. Então, aprobabilidade de detectar o novo código de embaralhamento desinais antes dos 3 seg de falha de RL é maior.
O retardo para detecção dependeria de muitos parâ-metros como o SIR alvo que é necessário para o Nó B, é espe-cífico de implementação, também o deslocamento entre DPCCH eDPDCH, e os valores beta são específicos de implementação, eo laço externo provavelmente impacta na transmissão a partirdo UE que não é padronizado também.
De modo a detectar a mudança no código de embara-lhamento de sinais, o limite necessita ser fixado. Ele estárelacionado a diferentes condições de rádio (pedestre, deveiculo, etc.) e diferentes ULSIRDPCCH alvos para o enla-ce ascendente. O limite alvo pode ser definido como a ra-zão SIRnovo/SIRantigo. Onde o SIRnovo é SIRDPCCH medidocom um novo código de embaralhamento de sinais, e o SI-Rantigo é o SIRDPCCH medido com o código de embaralha-mento de sinais atual (inicial). Durante o período deverificação, como mostrado na FIG. 27, o limite alvo écomparado ao SIRnovo/SIRantigo medido atual; quandoele excedeu o limite alvo, o Nó B considera a mudançano código de embaralhamento de sinais de enlace ascenden-te, então aplica novos parâmetros de configuração.
De modo a definir o limite alvo, a simulação é e-xecutada para definir para cada ULSIRDPCCH alvo dois CDFs darazão máxima de SIRnovo/SIRantigo, um correspondendo à razãoantes do UE ter aplicado a nova configuração e um outro àrazão depois do UE ter aplicado a nova configuração. Baseadonesses CDFs, o limite pode ser definido para diferentes va-lores de ULSIR DPCCH que o Nó B deveria usar, tal que a pro-habilidade de detecção falsa é limitada a um certo valor.
Então, CDFs de SIRnovo/SIRantigo para cada intervalo (ou Nintervalos médios) depois do UE ter aplicado uma nova confi-guração, permitirão verificar depois de como muitos interva-los no Nó B teriam detectado o novo código de embaralhamentode sinais com uma dada probabilidade.
Uma característica da presente invenção é combinaras vantagens do procedimento de re-configuração sincronizadaem termos de eficiência e uso de recurso com a velocidade doprocedimento de transferência duro não sincronizado de modoa diminuir o retardo para um novo procedimento de re-configuração que é tipicamente usado, por exemplo, para con-figuração de chamada de vídeo/voz ou a re-configuração deligações de rádio.
A FIG. 28 mostra um esquema exemplificado para u-sar Sincronização por Tempo de Ativação AGORA e novo códigode embaralhamento de sinais de acordo com a presente inven-ção, como representado nas etapas (1) até (10).
Na etapa 1, os recursos para a re-configuraçãodessa ligação de rádio são alocados incluindo a mudança nocódigo de embaralhamento de sinais de enlace ascendente. Po-de ser notado que a alocação de recursos pode incluir a dis-ponibilidade de recursos, se o Nó B ou o DRNC suporta osprocedimentos bem como uma verificação das condições de rá-dio (por exemplo, valor de SIR atual). Dependendo dessascondições, a rede (por exemplo, RNC e Nó B) pode decidir a-plicar ou o método de sincronização atual especificado espe-rando o tempo de ativação expirar ou aplicar um novo métodode sincronização.
Quando a re-configuração de RL é disparada comomostrado na etapa 2 usando a mensagem de Restabelecimento deRe-configuração de Ligação de Rádio incluindo a indicaçãopara verificar pelo novo código de embaralhamento de sinaisde UL para sincronização (isto é, IE de Rápida Re-conf iguração) no caso em que ele confirmou previamente naetapa 1 que esse procedimento pode ser aplicado, o Nó B en-tão começaria a verificar se o UE usa o novo código de emba-ralhamento de sinais. Pode ser função da implementação do NóB assegurar que a re-conf iguração seja confiável. Isso podeser feito pelo Nó B transmitindo-se pelo menos o DPCCH deenlace descendente da nova configuração tal que o controlede energia de UL é mantido. A energia da transmissão doDPCCH de enlace descendente usando a nova configuração podeestar ligada à energia para a transmissão do antigo DPCCH.
Até que o Nó B tenha detectado que o UE usa a nova configuração noenlace ascendente, o Nó B deveria enviar comandos PARA CIMA. 0 va-lor CFN que está ainda contido no Restabelecimento de Re-configuração de Ligação de Rádio é usado de modo a indicar oCFN mais anterior possível no qual a re-configuração deveser aplicada pelo UE. Portanto, a confiabilidade desse pro-cedimento deveria ser pelo menos similar à confiabilidade doprocedimento de transferência duro ou maior, porque duranteo procedimento o tempo dos RLs não é mudado.
Se necessário, o RNC pode aumentar o SIR alvo parao controle de energia de laço externo durante a fase de re-conf iguração via o quadro de controle PC DE LAÇO EXTERNO.
O RNC transmite a nova configuração ao UE com otempo de ativação AGORA como mostrado na etapa 4 em uma men-sagem de controle de RB. Quando recebida, o UE então imedia-tamente aplica a nova configuração como mostrada na etapa 5.
Mediante a detecção do novo código de embaralhamento de si-nais de enlace ascendente, o Nó B então para de transmitir aantiga configuração, aplica a nova configuração e consideraque a re-configuração é bem sucedida.
De modo a indicar ao RNC que a nova configuração éaplicada no enlace ascendente e no enlace descendente, a In-dicação de Restauração de Ligação de rádio é enviada ao RNCtal que o RNC pode começar a usar a nova configuração comomostrado na etapa 9. Na etapa 10, o UE indica o término dare-configuração ao RNC.
Na FIG. 29, os detalhes do comportamento para ocaso onde o Nó B está na interface Iur são mostrados.
Na etapa 1, o SRNC indica ao DRNC que uma re-configuração é necessária, e incluindo a IE de Rápida Re-conf iguração, ele indica ao DRNC que a sincronização deveriaser executada via o novo método como mostrado na etapa 1.
Na etapa 2, o DRNC pode então determinar se os re-cursos necessários estão disponíveis, e se necessário, alocacódigos DL OVSF a partir de uma ramificação diferente da ár-vore de códigos, isto é, códigos que não estão correlaciona-dos de modo a permitir a difusão simultânea do antigo e donovo canal de DL DPCCH. Se o novo IE não é entendido, o DRNCignorará essa informação, e não envia a IE de Rápida Re-configuração na mensagem de RE-CONFIGURAÇÃO DE LIGAÇÃO DERÁDIO que permite ao SRNC entender que o procedimento legadodeveria ser usado, e o DRNC executa o procedimento legadocomo mostrado nas etapas 3B, 4B, 5B e 6B.
No caso em que a verificação e reserva de recursona etapa 2 foram bem sucedidas, o DRNC indica ao Nó B que asincronização da re-configuração deveria ser baseada no có-digo de embaralhamento de sinais de UL como mostrado na eta-pa 3A, que permite ao Nó B na etapa 4Ά reservar os recursosnecessários e determinar se o novo método é suportado ounão. No caso em que o Nó B não compreende a IE de RápidaConfiguração, o Nó B procede com o método legado como mos-trado nas etapas 4B, 5B e 6B.
Como explicado acima no caso em que o formato deintervalo é alterado durante a re-configuração, é preferen-cial que os códigos de dispersão de DL usados anteriormenteà re-configuração e depois da re-configuração são usados apartir de uma ramificação diferente da árvore de códigos.Isso é devido ao fato de que isso permite primeiramentetransmitir o DL DPCCH à antiga e à nova configuração em pa-ralelo, e em segundo, que durante os quadros durante osquais o Nó B aplica a configuração antiga e o UE supõe que anova configuração é transmitida ao UE interpretaria, por e-xemplo, os bits piloto enviados pelo Nó B usando a configu-ração antiga com o antigo código de dispersão e o antigoformato de intervalo como os bits TPC na nova configuração.Isso pode acontecer devido ao fato de que os códigos OVSF apartir da mesma ramificação com diferentes fatores de dis-persão não são necessariamente ortogonais e os padrões parao DPCCH em diferentes formatos de intervalo não são os mesmos .
Considerando a complexidade no Nó B e impacto dosistema, o impacto do esquema da presente invenção na imple-mentação do Nó B, é claro, depende amplamente dos detalhesda implementação atual do Nó B. Entretanto, a complexidadedevido à necessidade de receber e opcionalmente transmitirsimultaneamente em uma configuração antiga e uma nova é sem-pre inferior à complexidade de uma transferência duro ondeduas estimativas e recepções de canal completamente indepen-dentes necessitam serem executadas. Também, deveria ser .des-tacado que a duração da recepção da antiga e nova configura-ção é menor do que a dupla recepção no caso em que o proce-dimento de transferência duro é usado devido ao fato de queo tempo mais anterior está incluído na mensagem de Restabe-lecimento de Re-configuração de Ligação de Rádio.
Propostas alternativas com impacto de UE forampropostas. Tais propostas permitiriam o uso de re-configuração com o tempo de ativação AGORA ao invés de usara re-configuração de ligação de rádio sincronizada. É pro-posto que o UE, por exemplo, muda o padrão TFCI usado, osbits FBI ou aqueles que o UE usa um padrão piloto diferentejá antes que ele aplique a nova configuração. Isso permiti-ria ao Nó B detectar que a mudança da configuração acontece-rá logo. Entretanto, isso implica em que há retardo adicio-nal introduzido devido ao fato de que o UE não aplique a no-va configuração imediatamente. Também, a confiabilidade detal esquema não é necessariamente mais alta, desde que aconfiabilidade depende principalmente na energia enviada noUL, e o número de bits FBI ou TFCI está em todos os formatosde intervalo menores do que o número de bits piloto. Portan-to, considera-se que a complexidade adicional na UE, e adisponibilidade de tal procedimento somente nos terminaismais recentes e redes (por exemplo, Liberação 7) pode nãoser tão atrativo como a presente invenção, a qual propõe ummétodo que permite reduzir o retardo para re-configuraçõesserem reduzidas por várias centenas de milisegundos, sem im-pactar na implementação de UE.
Essa especificação descreve várias modalidades i-lustrativas da presente invenção. 0 escopo das reivindica-ções pretende cobrir várias modificações e arranjos equiva-lentes das modalidades ilustrativas descritas na especifica-ção. Portanto, as reivindicações a seguir deveriam concordarcom a interpretação razoavelmente mais ampla para cobrir mo-dificações, estruturas equivalentes, e características quesão consistentes com o espírito e escopo da invenção descrita aqui .

Claims (17)

1. Método para mudar uma configuração de acessovia rádio entre um terminal e uma rede, CARACTERIZADO pelofato de que compreende:iniciar, pela rede, uma segunda configuração queestá relacionada a uma primeira configuração para o mesmoterminal;informar ao terminal para aplicar a segunda confi-guração; edeterminar quando o terminal usa a segunda confi-guração baseada na recepção de um sinal de rádio a partir doterminal.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a determinação compreende:detectar que o terminal aplicará ou aplicou a segunda confi-guração .
3. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a determinação compreende:comparar uma energia de um primeiro recurso de rádio e umaenergia de um segundo recurso de rádio.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o sinal de rádio a partir doterminal corresponde a um canal de controle.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4,CARACTERIZADO pelo fato de que o canal de controle compreen-de bits piloto modulados por um código de embaralhamento desinais que é diferente de um código de embaralhamento de si-nais usado para a primeira configuração.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o sinal de rádio é considera-do como sendo recebido quando uma energia de um segundo có-digo de embaralhamento de sinais de enlace ascendente é mai-or do que uma energia de um primeiro código de embaralhamen-to de sinais de enlace ascendente.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6,CARACTERIZADO pelo fato de que o segundo código de embara-lhamento de sinais de enlace ascendente é dado pela redejunto com a segunda configuração.
8. Método, de acordo com a reivindicação 4,CARACTERIZADO pelo fato de que o canal de controle compreen-de pelo menos um dentre bits FBI, código de embaralhamentode sinais de enlace ascendente, padrão de bit especial, e umconjunto de TFCI.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a etapa de iniciação compre-ende :receber informação sobre a segunda configuração apartir de um controlador de rede de rádio; ereservar recursos de transporte necessários para asegunda configuração.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de que compreende:liberar a antiga configuração depois da etapa dedeterminação.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de que compreende:transmitir, ao terminal, uma indicação para usar asegunda configuração sem interromper transmissão de enlaceascendente.
12. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que a sinalização usando pelo me-nos partes da primeira configuração, e a sinalização usandopelo menos partes da segunda configuração são executadas emparalelo.
13. Método, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de que compreende:antes da etapa de iniciação, determinar se um Nó Bda rede é capaz de suportar a primeira e a segunda configuração .
14. Método para mudar uma configuração de acessovia rádio entre um terminal e uma rede, CARACTERIZADO pelofato de que compreende:receber informação para aplicar uma segunda confi-guração;transmitir, à rede, um sinal de rádio indicandouma mudança na configuração; emudar a partir de uma primeira configuração para asegunda configuração em um tempo pré-determinado depois detransmitir o sinal de rádio.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14,CARACTERIZADO pelo fato de que o sinal de rádio indicando amudança na configuração está compreendido na segunda confi-guração dada pela rede.
16. Método, de acordo com a reivindicação 14,CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de que compreende:transmitir continuamente depois de aplicar a se-gunda configuração por uma certa duração apesar de nenhumarecepção usando a segunda configuração.
17. Método, de acordo com a reivindicação 14,CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de que compreende:receber, a partir da rede, uma indicação para usara segunda configuração sem interromper a transmissão de en-lace ascendente.
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