BRPI0611259A2 - contraceptivos de estimulação masculinos - Google Patents

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BRPI0611259A2
BRPI0611259A2 BRPI0611259-5A BRPI0611259A BRPI0611259A2 BR PI0611259 A2 BRPI0611259 A2 BR PI0611259A2 BR PI0611259 A BRPI0611259 A BR PI0611259A BR PI0611259 A2 BRPI0611259 A2 BR PI0611259A2
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wall
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BRPI0611259-5A
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Alla V K Reddy
Ravikumar Reddy Alla
Madhusudhan Reddy Alla
Raghunatha Reddy Alla
Original Assignee
Alla V K Reddy
Ravikumar Reddy Alla
Madhusudhan Reddy Alla
Raghunatha Reddy Alla
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Abstract

CONTRACEPTIVOS DE ESTIMULAçãO MASCULINOS. A presente invenção refere-se a preservativo masculino que tem uma extremidade aberta, uma extremidade fechada e um corpo tubular que se estende longitudinalmente entre eles. O preservativo masculino também inclui pelo menos uma região curvada que é capaz de formar uma ou mais dobras para estimulação de um órgão sexual durante um intercurso sexual.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONTRA-CEPTIVOS DE ESTIMULAÇÃO MASCULINOS ".
Este pedido de patente reivindica o benefício do Pedido de Pa-tente Provisório U.S. N9 60/678.824, depositado em 6 de maio de 2005, doPedido de Patente Provisório U.S. N9 60/678.825, depositado em 6 de maiode 2005 e do Pedido de Patente Provisório U.S. Ne 60/700.853, depositadoem 21 de julho de 2005, cada um dos quais sendo incorporado, desse modo,aqui como referência em sua totalidade.
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se geralmente a dispositivos profilá-ticos e, mais particularmente, aos preservativos masculinos.
Antecedentes da Invenção
Com a proliferação de doenças sexualmente transmissíveis(DSTs) incluindo síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), há umanecessidade crescente de um meio eficaz para prevenção da troca de flui-dos corpóreos durante um intercurso sexual e a transmissão resultante deDSTs. Um método para realização desta meta é pela introdução de uma bar-reira eficaz entre os órgãos sexuais masculinos e femininos durante um in-tercurso sexual. Uma ampla variedade de preservativos masculinos ou dedispositivos profiláticos é conhecida para a criação dessas barreiras. Contu-do, os preservativos masculinos atualmente disponíveis não melhoram e, defato, usualmente, diminuem, o prazer obtido por cada parceiro durante o in-tercurso sexual.
Assim sendo, seria vantajoso ser capaz de prover um preserva-tivo masculino que provesse uma estimulação para um órgão sexual de pelomenos um dos parceiros, durante um intercurso sexual.
Sumário da Invenção
É um objetivo desta invenção prover um preservativo masculinoque proveja uma estimulação para um órgão sexual de pelo menos um dosparceiros durante um intercurso sexual.
De acordo com a invenção, é provido um preservativo masculinoque inclui uma extremidade aberta, uma extremidade fechada e um corpotubular que se estende longitudinalmente entre a extremidade aberta e aextremidade fechada para a definição de uma câmara. O corpo tubular temuma parede com uma superfície interna e uma superfície externa. O corpotubular tem pelo menos uma região curvada para a definição de uma porçãolateral longa e uma porção lateral curta da parede. O corpo tubular é capazde formar uma ou mais dobras ao longo da porção lateral longa da paredepara estimulação de um órgão sexual durante um intercurso sexual na inser-ção de um pênis na câmara.
Breve Descrição dos Desenhos
As vantagens acima e outras da invenção tornar-se-ão mais evi-dentes mediante uma consideração da descrição detalhada a seguir, tomadaem conjunto com os desenhos associados, nos quais caracteres de referên-cia iguais se referem a partes iguais por toda ela e nos quais:
a Figura 1 é uma vista em seção transversal de um preservativomasculino de acordo com uma modalidade da invenção;
a Figura 2 é uma vista em elevação lateral do preservativo daFigura 1, tomada a partir da linha Il-Il da Figura 1;
a Figura 3 é uma vista em seção transversal parcial do preserva-tivo das Figura 1 e 2, com um pênis inserido ali, de acordo com a invenção;
a Figura 4 é uma vista em elevação de topo do preservativo dasFigura 1 a 3, tomada a partir da linha IV-IV da Figura 3;
a Figura 5 é uma vista em seção fragmentada do preservativodas Figura 1 a 4 mostrando um receptáculo rebatido para dentro;
a Figura 6 é uma vista em seção transversal parcial do preserva-tivo das Figura 1 a 5, similar à Figura 3, mas em um primeiro estágio de usoem uma região pélvica feminina, de acordo com a invenção;
a Figura 7 é uma vista em seção transversal parcial do preserva-tivo das Figura 1 a 6, similar às Figura 3 e 6, mas em um segundo estágio deuso na região pélvica da Figura 6, de acordo com a invenção;
a Figura 8 é uma vista em seção transversal parcial do preserva-tivo das Figura 1 a 7, similar às Figura 3, 6 e 7, mas em um terceiro estágiode uso na região pélvica das Figura 6 e 7, de acordo com a invenção;a Figura 9 é uma vista em seção transversal parcial do preserva-tivo das Figura 1 a 8, similar às Figura 3 e 6 a 8, mas em um quarto estágiode uso na região pélvica das Figuras 6 a 8, de acordo com a invenção;
a Figura 10 é uma vista em seção transversal parcial de um pre-servativo masculino de acordo com uma segunda modalidade da invenção;
a Figura 11 é uma vista em elevação lateral do preservativo daFigura 10, tomada a partir da linha Xl-Xl da Figura 10;
a Figura 12 éuma vista em seção transversal parcial do preser-vativo das Figura 10 e 11, com um pênis inserido ali, de acordo com a invenção;
a Figura 13 é uma vista em elevação de topo do preservativodas Figura 10 a 12, tomada a partir da linha XUI-Xl11 da Figura 12;
a Figura 14 é uma vista em seção transversal parcial de um pre-servativo masculino de acordo com uma terceira modalidade da invenção;
a Figura 15 é uma vista em elevação lateral do preservativo daFigura 14, tomada a partir da linha XV-XV da Figura 14;
a Figura 16 é uma vista em seção transversal parcial do preser-vativo das Figura 14 e 15, com um pênis inserido ali, de acordo com a invenção;
a Figura 17 é uma vista em elevação de topo do preservativodas Figura 14 a 16, tomada a partir da linha XVII-XVII da Figura 16;
a Figura 18 é uma vista em seção transversal parcial de um pre-servativo masculino de acordo com uma quarta modalidade da invenção;
a Figura 19 é uma vista em elevação lateral do preservativo daFigura 18, tomada a partir da linha XIX-XIX da Figura 18;
a Figura 20 é uma vista em seção transversal parcial do preser-vativo das Figura 18 e 19 com um pênis inserido ali, de acordo com a invenção;
a Figura 21 é uma vista em elevação de topo do preservativodas Figura 18 a 20, tomada a partir da linha XXI-XXI da Figura 20;
a Figura 22 é uma vista em seção transversal parcial de um pre-servativo masculino de acordo com uma quinta modalidade da invenção;a Figura 23 é uma vista em seção transversal parcial do preser-vativo masculino da Figura 11, tomada a partir da linha XXIII-XXIII da Figura 22;
a Figura 24 é uma vista em seção transversal parcial similar àFigura 22, do preservativo das Figura 22 e 23, com um pênis inserido ali, deacordo com a invenção;
a Figura 25 é uma vista em elevação de topo do preservativodas Figura 22 a 24, tomada a partir da linha XXV-XXV da Figura 24;
a Figura 26 é uma vista em seção transversal parcial, similar àFigura 23, do preservativo das Figura 22 a 25, com um pênis inserido ali, deacordo com a invenção;
a Figura 27 é uma vista em elevação de topo do preservativodas Figura 22 a 26, tomada a partir da linha XXVII-XXVII da Figura 26;
a Figura 28 é uma vista em seção transversal parcial de um pre-servativo masculino de acordo com uma sexta modalidade da invenção;
a Figura 29 é uma vista em seção transversal parcial do preser-vativo da Figura 28, similar à Figura 28, mas em um estágio de uso em umaregião pélvica feminina, de acordo com a invenção;
a Figura 30 é uma vista em seção transversal parcial do preser-vativo das Figura 28 e 29, tomada a partir da linha XXX-XXX da Figura 29;
a Figura 31A é uma vista em seção transversal parcial de umaprimeira modalidade de um estimulador de acordo com a invenção;
a Figura 31B é uma vista em seção transversal parcial do esti-mulador da Figura 31a, tomada a partir da linha XXXIB-XXXIB da Figura31 A;
a Figura 32 é uma vista em seção transversal parcial, similar àFigura 31 A, de uma segunda modalidade de um estimulador de acordo coma invenção;
a Figura 33 é uma vista diagramática que mostra uma etapa demergulho em um processo de acordo com a invenção;
a Figura 34 é uma vista diagramática que mostra uma etapa deremoção no processo da Figura 33;a Figura 35 é uma vista diagramática que mostra uma etapa finalno processo das Figura 33 e 34;
a Figura 36 é uma vista em seção transversal parcial de um pre-servativo masculino de acordo com uma sétima modalidade da invenção;
a Figura 37 é uma vista em seção transversal parcial do preser-vativo da Figura 36, similar à Figura 36, com um pênis inserido ali, de acordocom a invenção; e
a Figura 38 é uma vista em seção transversal parcial do preser-vativo das Figura 36 e 37, tomada a partir da linha XXXVIII-XXXVI11 da Figura 37.
Descrição Detalhada da Invenção
A invenção provê um preservativo masculino que tem uma ex-tremidade aberta, uma extremidade fechada e um corpo tubular que se es-tende longitudinalmente entre a extremidade aberta e a extremidade fecha-da, para a definição de uma câmara. O corpo tubular tem uma parede comuma superfície interna e uma superfície externa. O corpo tubular tambémtem pelo menos uma região curvada para a definição de uma porção laterallonga e de uma porção lateral curta da parede. A porção tubular é capaz deformar uma ou mais dobras ao longo da porção lateral longa da parede, paraa estimulação de um órgão sexual durante um intercurso sexual na inserçãode um pênis na câmara.
A invenção será descrita, agora, com referência às Figura 1 a 38.
A Figura 1 ilustra um preservativo masculino 10 que tem umaextremidade aberta 12, uma extremidade fechada 14 e uma porção de corpotubular 16, que se estende longitudinalmente entre a extremidade aberta 12e a extremidade fechada 14 para a definição de uma câmara 13. O corpotubular 16 tem uma parede de membrana fina 18 com uma superfície interna17 e uma superfície externa 19 e, preferencialmente, é formado a partir dequalquer material de membrana elástico e impermeável adequado, tal comoborracha natural (por exemplo, látex), borracha sintética (por exemplo, bor-racha de silicone ou neopreno), poliuretano, e outras substâncias elásticas(por exemplo, elastômeros de poliolefina termoplásticos), por exemplo.
De acordo com certas modalidades, o preservativo preferencial-mente é provido com uma região curvada ao longo de pelo menos uma por-ção do corpo tubular, conforme ele se estende longitudinalmente entre suaextremidade aberta e sua extremidade fechada. Por exemplo, conformemostrado nas Figura 1 e 2, o preservativo 10 preferencialmente é providocom uma região curvada 20 ao longo comprimento inteiro do corpo tubular16 entre a extremidade aberta 12 e a extremidade fechada 14. A região cur-vada 20 tem uma extremidade próxima 21 (isto é, na extremidade aberta 12,de acordo com esta modalidade em particular), e um ângulo de curvatura 22,desse modo definindo uma porção lateral longa 24 e uma porção lateral cur-ta 26 da parede 18, de modo que, quando um pênis 30 for inserido na câma-ra 13 através da extremidade aberta 12 na direção da seta 11, uma ou maisdobras 28 sejam formadas ao longo da porção lateral longa 24 da parede 18,conforme mostrado nas Figura 3 e 4, por exemplo.
Com referência continuada às Figura 1 e 2, a extremidade fe-chada 14 preferencialmente é em formato de domo para combinar com oformato da ponta de um pênis (veja, por exemplo, a glande peniana 31 dopênis 30 na Figura 3). A extremidade fechada 14 também é provida, prefe-rencialmente, com uma ponta de reservatório ou bojo 15 para a coleta desêmen, após uma ejaculação. Conforme mostrado nas Figura 3 e 4, a rela-ção entre o comprimento do pênis 30, da porção lateral longa 24 e da porçãolateral curta 26 é tal que, mediante a inserção do pênis 30 na câmara 13, aporção lateral curta 26 de parede 18 seja preferencialmente puxada tesa,enquanto as dobras 28 são formadas ao longo da porção lateral longa 24 daparede 18 oposta àquela da porção lateral curta 26, devido à desigualdadenos comprimentos das porções laterais da parede.
Em certas modalidades, a tensão da porção lateral curta 26 pre-ferencialmente estica pelo menos uma porção da extremidade fechada 14em direção ao lado da glande peniana 31 adjacente à porção lateral curta26, conforme mostrado nas Figura 3 e 4, de modo que pelo menos uma por-ção de extremidade fechada 14 e/ou bojo 15 forme um receptáculo 27 emum lado do preservativo 10 em um ponto sobrejacente e em relação espa-çada a uma porção de glande peniana 31. Como uma conseqüência do re-ceptáculo 27, o preservativo 10 não se liga à glande peniana 31, de modo aembotar a sensibilidade da glande peniana, e, desse modo, reduzir a aceita-bilidade do uso do preservativo. Ao invés disso, devido à tensão da porçãolateral curta 26, a porção da extremidade fechada 14 e/ou de bojo 15 queforma o receptáculo 27 pode se mover para frente e para trás durante umintercurso sexual, conforme mostrado na vista em corte fragmentada aumen-tada do mesmo na Figura 5. O movimento para trás e para frente estimularáa glande peniana 31, de modo a prover uma sensação melhorada para ousuário masculino de preservativo 10, durante um intercurso sexual. O re-ceptáculo 27 também pode ser formado como um formato de bulbo que étodo uniforme em torno da extremidade fechada do pênis e não apenas emum lado do mesmo.
Uma vez que o pênis 30 esteja apropriadamente adornado pelopreservativo 10, ele pode ser inserido com segurança em uma vagina, du-rante um intercurso sexual. A Figura 6 ilustra uma vista em seção transversalde uma região pélvica feminina 2, mostrando as localizações relativas doosso púbico 3, do clitóris 4, da uretra 5, o ponto de Grafenberg (ponto G) 6 ea vagina 8. Para começar um intercurso, o pênis 30 será empurrado paradentro da vagina 8 na direção da seta 7.
Conforme mostrado na Figura 7, conforme o pênis 30 é empur-rado mais para o canal da vagina 8 na direção da seta 7, certas dobras 28tendem a contatar a anatomia feminina externa a e em torno da viga 8 e seacumular ao longo do comprimento da porção lateral longa 24 entre a extre-midade próxima 21 da região curvada 20 e a anatomia feminina. Conforme adistância 33 entre a extremidade próxima 21 de região curvada 20 e a aber-tura de vagina 8 gradualmente diminui devido à penetração mais profundado pênis 30 na vagina 8, a pressão criada pelas dobras 28 entre a extremi-dade próxima 21 e a abertura da vagina 8 gradualmente aumenta, de modoque pelo menos algumas das dobras 28 eventualmente devam passar a par-tir do exterior da vagina 8 para o canal vaginal. Preferencialmente, as dobras28 de preservativo 10 são orientadas ao longo do topo do pênis 30 com res-peito à região pélvica feminina 2, de modo que elas sejam próximas do clitó-ris 4, conforme mostrado nas Figura 6 a 9, por exemplo. Nesta orientaçãopreferida de preservativo 10 com respeito à região pélvica feminina 2, apressão criada pelas dobras 28 diretamente estimula o clitóris 4, durante ainserção do pênis 30 na vagina 8.
Conforme mostrado na Figura 8, uma vez que a pressão tenhasido liberada e parte das dobras previamente acumuladas 28 passado a par-tir do exterior da vagina 8 para o canal vaginal, elas podem ser mais umavez espalhadas ao longo do comprimento de porção lateral longa 24, devidoa qualquer lubrificação presente, à pressão das paredes vaginais sobre opreservativo, e à elasticidade do preservativo em si, por exemplo. Este mo-vimento e a dispersão das dobras 28 ao longo do comprimento de regiãocurvada 20 provêem uma estimulação não apenas para o pênis 30, mastambém para as paredes internas da vagina 8 e, preferencialmente, para oponto G 6.
Conforme mostrado na Figura 9, conforme o pênis 30 é pelomenos parcialmente retirado da vagina 8 por um empuxo externo na direçãoda seta 9, certas dobras 28 tendem a contatar a anatomia feminina interna-mente à e em torno da vagina 8 e se acumular ao longo do comprimento deporção lateral longa 24 entre a extremidade distai 23 de região curvada 20 ea anatomia feminina. Conforme a distância 35 entre a extremidade distai 23de região curvada 20 e a abertura de vagina 8 gradualmente diminui, devidoa uma retirada adicional do pênis 30 da vagina 8, a pressão criada pelas do-bras 28 entre a extremidade distai 23 e a abertura de vagina 8 gradualmenteaumenta, de modo que pelo menos algumas das dobras 28 devam eventu-almente passar a partir do interior do canal vaginal para o exterior da vagina8. De novo, preferencialmente, as dobras 28 de preservativo 10 são orienta-das ao longo do topo de pênis 30 com respeito à região pélvica feminina 2,de modo que elas sejam próximas do clitóris 4, e de modo que a pressãocriada pelas dobras 28 não apenas estimule o pênis e as paredes internasde vagina 8, mas também estimule diretamente o clitóris 4 durante não ape-nas cada curso para dentro de pênis 30 para a vagina 8, mas também cadacurso para fora de pênis 30 a partir da vagina 8.
Uma lubrificação preferencialmente pode ser provida no interior17 de porção de corpo tubular 16 para facilitação da ação de roçadura paradentro e para fora ao longo do comprimento de dobras 28 e/ou receptáculo27 contra a superfície externa de pênis 30 e para a produção de uma lava-gem hidrodinâmica dali para melhoria da estimulação do usuário masculinodurante um intercurso sexual. Qualquer lubrificação adequada pode ser usa-da para esta finalidade, mas o tipo de lubrificação preferencialmente variadependendo do material usado para a formação do corpo tubular 16. Porexemplo, um lubrificante de óleo de silicone pode ser preferível em conjuntocom um corpo tubular feito de látex, enquanto óleo mineralizado pode ser alubrificação preferível para uso com um corpo tubular termoplástico. A lubrifi-cação também pode ser provida preferencialmente no exterior 18 de corpotubular 16 para a provisão de uma penetração confortável de pênis 30 navagina 8 e para facilitar a ação de roçadura para dentro e para fora de do-bras 28 contra as paredes internas de vagina 8 para melhoria da estimula-ção da usuária feminina durante um intercurso sexual.
O aumento na sensibilidade atribuível à frouxidão, a roçadura ea ação hidrodinâmica previamente descrita de receptáculo 27 e/ou dobras28, todos, combinam-se para permitir que a espessura de parede 18 de pre-servativo 10 seja aumentada para espessuras da ordem de 0,05 a 0,15 mi-límetro, enquanto mantém a sensibilidade igual a ou maior do que aquelaencontrada em preservativos ultrafinos tendo espessuras de parede de emtorno de 0,03 milímetro. A capacidade de usar espessuras de parede maio-res provê uma resistência melhorada contra ruptura ou rasgamento, o que éimportante na proteção de um usuário contra doenças que ameaçam a vida.
Embora a região curvada 20 tenha sido descrita acima com res-peito às Figura 1 a 9 como se estendendo longitudinalmente ao longo docomprimento inteiro de corpo tubular 16 entre a extremidade aberta 12 e aextremidade fechada 14, a região curvada do preservativo masculino podese estender apenas ao longo de uma ou mais porções de um corpo tubularde outra forma reto, de acordo com outras modalidades da invenção. Porexemplo, conforme mostrado nas Figura 10 a 13, o preservativo 100 é provi-do com uma região curvada 120 ao longo de um corpo tubular 116 entre asporções retas 140 e 150. A região curvada 120 tem um ângulo de curvatura122, desse modo definindo uma porção lateral longa 124 e uma porção late-ral curta 126 de parede 118, de modo que, quando um pênis 130 for inseridona câmara 113 através de uma extremidade aberta 112 na direção da seta111, uma ou mais dobras 128 sejam formadas ao longo da porção laterallonga 124 de parede 118, conforme mostrado nas Figura 12 e 13.
Ainda em uma outra modalidade da invenção, ao invés de se terapenas uma única região curvada ao longo do corpo tubular (veja, por e-xemplo, a região curvada 120 de preservativo 100), o preservativo pode termúltiplas regiões curvadas que criam dobras ao longo de porções diferentesdo corpo tubular mediante a inserção de um pênis ali. Por exemplo, confor-me mostrado nas Figura 14 a 17, o preservativo 200 é provido com uma pri-meira região curvada 220 ao longo do corpo tubular 216 entre a extremidadeaberta 212 e a porção reta 240, e uma segunda região curvada 260 ao longodo corpo tubular 216 entre a porção reta 240 e a extremidade fechada 214.
A primeira região curvada 220 tem um ângulo de curvatura 222, desse mododefinindo uma primeira porção lateral longa 224 e uma primeira porção late-ral curta 226 de parede 218, e a segunda região curvada 260 tem um ângulode curvatura 262, desse modo definindo uma segunda porção lateral longa264 e uma segunda porção lateral curta 266 de parede 218, de modo que,quando um pênis 230 for inserido na câmara 213 através da extremidadeaberta 212 na direção de seta 211, uma ou mais dobras 228 sejam formadasao longo da porção lateral longa 224 de parede 218 e uma ou mais dobras268 sejam formadas ao longo da porção lateral longa 264 de parede 218,conforme mostrado nas Figura 16 e 17.
Ainda em uma outra modalidade da invenção, ao invés de seterem múltiplas regiões curvadas provendo suas respectivas porções lateraislongas e, portanto, suas respectivas dobras, substancialmente no mesmolado do corpo tubular (veja, por exemplo, as regiões curvadas 220 e 260 depreservativo 200), o preservativo pode ter regiões curvadas que criem do-bras em lados opostos do corpo tubular mediante uma inserção de um pênisali. Por exemplo, conforme mostrado nas Figura 18 a 21, o preservativo 300é provido com uma primeira região curvada 320 ao longo do corpo tubular316 entre a extremidade aberta 12 e um ponto 331, e uma segunda regiãocurvada 360 ao longo do corpo tubular 316 entre o ponto 331 e a extremida-de fechada 314. A primeira região curvada 320 tem um ângulo de curvatura222, desse modo definindo uma primeira porção lateral longa 324 em umprimeiro lado 311 de parede 318 e uma primeira porção lateral curta 326 emum segundo lado 313 de parede 318, e uma segunda região curvada 360tem um ângulo de curvatura 362, desse modo definindo uma segunda por-ção lateral longa 364 no segundo lado 313 de parede 318 e uma porção late-ral curta 366 no primeiro lado 311 de parede 318, de modo que, quando umpênis 330 for inserido na câmara 313 através da extremidade aberta 312 na direção de seta 311, uma ou mais dobras 328 sejam formadas ao longo daporção lateral longa 324 no primeiro lado 311 de parede 318 e uma ou maisdobras 368 sejam formadas ao longo da porção lateral longa 364 no segun-do lado 313 de parede 318, conforme mostrado nas Figura 20 e 21.
Ainda em uma outra modalidade da invenção, ao invés de seterem múltiplas regiões curvadas provendo suas respectivas porções lateraislongas e, portanto, suas respectivas dobras, em lados substancialmente o-postos do corpo tubular em uma formação em ziguezague perpendicular aoeixo geométrico longitudinal de preservativo (veja, por exemplo, as regiõescurvadas 320 e 360 de preservativo 300), o preservativo pode ter múltiplasregiões curvadas posicionadas todas ao longo e em torno do corpo tubular.
Por exemplo, conforme mostrado nas Figura 22 a 27, o preservativo 400 po-de ser provido com múltiplas regiões curvadas, de modo que suas respecti-vas porções laterais longas e, portanto, suas respectivas dobras, se combi-nem para a criação de uma torção contínua 495 em torno e ao longo do pre-servativo inteiro a partir da extremidade aberta 412 para a extremidade fe-chada 414, por exemplo.
O preservativo 400 é provido com uma primeira região curvada420 ao longo do corpo tubular 416 entre a extremidade aberta 412 e um pri-meiro ponto 431, uma segunda região curvada 460 ao longo do corpo tubu-lar 416 entre o primeiro ponto 431 e um segundo ponto 432, uma terceiraregião curvada 520 ao longo do corpo tubular 416 entre o segundo ponto432 e um terceiro ponto 433, e uma quarta região curvada 560 ao longo docorpo tubular 416 entre o terceiro ponto 433 e a extremidade fechada 414. Aprimeira região curvada 420 tem um ângulo de curvatura 422, desse mododefinindo uma primeira porção lateral longa 424 em um primeiro lado 411 deparede 418 e uma primeira porção lateral curta 426 em um segundo lado413 de parede 418. A segunda região curvada 460 tem um ângulo de curva-tura 462, desse modo definindo uma segunda porção lateral longa 464 emum terceiro lado 415 de parede 418, e uma segunda porção lateral curta 466em um quarto lado 417 de parede 418. A terceira região curvada 520 temum ângulo de curvatura 522, desse modo definindo uma terceira porção Iate-ral longa 524 em um segundo lado 413 de parede 418 e uma terceira porçãolateral curta 526 no primeiro lado 411 de parede 418. A quarta região curva-da 560 tem um ângulo de curvatura 562, desse modo definindo uma quartaporção lateral longa 564 no quarto lado 417 de parede 418 e uma quartaporção lateral curta 566 no terceiro lado 415 de parede 418, de modo que,quando um pênis 430 for inserido na câmara 413 através da extremidadeaberta 412 na direção de seta 411, uma ou mais dobras 428 sejam formadasao longo da primeira porção lateral longa 424 no primeiro lado 411 de pare-de 418, uma ou mais dobras 468 sejam formadas ao longo da segunda por-ção lateral longa 464 no terceiro lado 415 de parede 418, uma ou mais do-bras 528 sejam formadas ao longo da terceira porção lateral longa 524 nosegundo lado 413 de parede 418, e uma ou mais dobras 568 sejam forma-das ao longo da quarta porção lateral longa 564 no quarto lado 417 de pare-de 418, conforme mostrado nas Figura 24 a 27, e de modo que todas as do-bras se combinem para a formação de uma torção contínua 495 em torno dee ao longo do preservativo inteiro a partir da extremidade aberta 412 para aextremidade fechada 414.
As dobras de cada uma das modalidades de "ziguezague" dasFigura 18 a 21 e a modalidade de "torção" das Figura 22 a 27 permitem queos preservativos sejam elásticos sem requererem que a parede do corpotubular seja feita mais fina do que os preservativos atualmente disponíveis.
Mesmo quando o preservativo é feito com um corpo tubular cuja espessurade parede é mais do que o dobro de preservativos atualmente disponíveis,os formatos de "ziguezague" ou de "torção" asseguram que o preservativose distenda e retraia durante um uso. Além de atuar pelo comprimento plenodo preservativo, esta capacidade de distensão e a capacidade de retraçãotambém podem ser impressas entre pontos de curva específicos ao longo docomprimento do preservativo (por exemplo, os pontos 431-433 das Figura 22a 27).
O ângulo de curvatura da região curvada ou das regiões podeser de qualquer grau adequado, mas preferencialmente está entre 20 e 180graus. Nas várias modalidades de dispositivos profiláticos desta invenção, ostamanhos dos corpos tubulares e as espessuras de parede dos materiaispodem variar. A porção de corpo tubular preferencialmente pode ter umcomprimento da ordem de 160 a 200 milímetros a partir de sua extremidadeaberta para sua extremidade fechada, por exemplo. Embora a circunferênciado corpo tubular seja geralmente uniforme, ela poderia variar, se desejado.
Na porção de corpo principal, a circunferência preferencialmente é de emtorno de 95 a 105 milímetros, por exemplo.
Em certas modalidades da invenção, um ou mais dispositivos deestimulação podem ser providos em uma ou mais bolsas que se estendempara dentro para da, ao longo da ou perpendiculares à câmara definida pelocorpo tubular do preservativo para a provisão de estimulação para um oumais órgãos sexuais de um ou ambos os parceiros, desse modo melhorandoo prazer sentido durante um intercurso sexual. Vários tipos de dispositivosde estimulação podem ser utilizados em várias localizações no preservativomasculino para a estimulação de órgãos sexuais específicos de formas es-pecíficas.
Em uma modalidade particularmente preferida da invenção, umdispositivo de estimulação pode ser preso em uma bolsa que se estendepara dentro para a câmara do preservativo da invenção, de modo que o es-timulador se alinhe com o ponto G, durante um intercurso sexual. Conformeilustrado nas Figura 28 a 30, de modo similar ao preservativo 10, por exem-plo, um preservativo masculino 1010 da invenção tem uma extremidade a-berta 1012, uma extremidade fechada 1014 e uma porção de corpo tubular1016 que se estende longitudinalmente entre a extremidade aberta 1012 e aextremidade fechada 1014 para a definição de uma câmara 1013. O corpotubular 1016 tem uma parede de membrana fina 1018 com uma superfícieinterna 1017 e uma superfície externa 1019. O preservativo masculino 1010pode ser formado com uma ou mais regiões curvadas, conforme descritoacima com respeito aos preservativos 10, 100, 200, 300 e 400, embora opreservativo 1010 seja ilustrado como sendo substancialmente reto, em no-me da clareza dos desenhos. De fato, os dispositivos de estimulação podemser integrados em qualquer um de vários tipos de preservativos masculinosda invenção, incluindo de parede reta, em bulbo, com ação de mola ou cur-vados, por exemplo.
Com referência continuada à Figura 28, uma ou mais bolsas1070 tendo uma extremidade aberta 1072 formada na parede 1018 de corpotubular 1016, uma extremidade fechada 1074 e um corpo de bolsa tubular1076 que se estende longitudinalmente entre a extremidade aberta 1072 e aextremidade fechada 1074 para a definição de uma câmara de bolsa 1073para o recebimento de um dispositivo de estimulação ali podem ser providas.
O corpo de bolsa tubular 1076 pode ser formado a partir de qualquer materi-al de membrana elástico ou impermeável adequado, tal como borracha natu-ral (por exemplo, látex), borracha sintética (por exemplo, borracha de silico-ne ou neoprene), poliuretano, e outras substâncias elásticas (por exemplo,elastômeros de poliolefina termoplásticos), por exemplo, e preferencialmenteé formado a partir do mesmo material que o corpo tubular 1016.
Conforme ilustrado na Figura 29, o corpo de bolsa tubular 1076se estende para a câmara 1013 de corpo tubular 1016, de modo que, quan-do um pênis (por exemplo, o pênis 1030) for inserido na câmara 1013 depreservativo 1010 na direção de seta 1011, o corpo de bolsa tubular 1076seja mantido no lugar entre a superfície externa do pênis e o interior 1017 deparede 1018. Em certas modalidades da invenção, preferencialmente apósum usuário ter inserido seu pênis na câmara 1013, ele pode inserir um dis-positivo de estimulação (por exemplo, o dispositivo de estimulação 1080) nacâmara 1073 de corpo de bolsa tubular 1076. Portanto, o estimulador 1080pode ser posicionado na câmara 1073 de modo a prover uma estimulaçãocontínua para o pênis 1030 pelo período inteiro de tempo em que o preser-vativo 1010 estiver em. uso.
Conforme mostrado nas Figura 29 e 30, o estimulador 1080 po-de incluir uma porção de cabeçote de estimulação 1082 externo ao preser-vativo 1010 e uma aba de extensão 1084 se estendendo a partir da porçãode cabeçote 1082 para e ao longo da câmara 1073 para a promoção da es-timulação provida pela porção de cabeçote 1082 para várias outras partesdo preservativo. A porção de cabeçote 1082 pode prover um contato com eestimular o clitóris 4 durante um intercurso sexual, enquanto a aba de exten-são 1084 pode prover uma estimulação para as paredes internas da vagina8, e, preferencialmente, o ponto G 6. Mais ainda, conforme descrito acima, ocorpo de bolsa tubular 1076 pode ser mantido no lugar entre a superfícieexterna do pênis 1030 e o interior 1017 de parede 1018, de modo que,quando a aba de extensão 1084 estiver posicionada dentro da câmara 1073,o pênis 1030 possa parecer ter mais circunferência, desse modo provendomais prazer para a genitália feminina durante um intercurso sexual.
O estimulador 1080 pode ser retido dentro da câmara 1073, con-forme descrito acima, por vários meios. Em uma modalidade, conforme mos-trado nas Figura 29 e 30, por exemplo, a aba de extensão pode ter uma por-ção estreita 1083 que pode formar um ajuste seguro com a abertura 1072 decâmara 1073, desse modo travando o estimulador 1080 no lugar com respei-to ao preservativo 1010, por exemplo.
Embora apenas uma bolsa 1070 tenha sido mostrada na moda-Iidade ilustrativa das Figura 28 a 30, o preservativo 1010 pode ser providocom múltiplas bolsas 1070 tendo aberturas 1072 em várias localizações emtorno da parede 1018 de corpo tubular 1016, e se estendendo para várioscomprimentos dentro da câmara 1013, para retenção de vários tipos de dis-positivos de estimulação, de modo a prover uma estimulação para um oumais órgãos sexuais de um ou ambos os parceiros, desse modo melhorandoo prazer sentido durante um intercurso sexual.
O preservativo masculino da invenção pode ser provido com umou mais dispositivos de estimulação que podem prover estimulação para umou mais órgãos sexuais de um ou ambos os parceiros para melhoria do pra-zer sentido durante um intercurso sexual. Os estimuladores da invenção, talcomo o estimulador 1080, podem ser um dispositivo eletrônico (por exemplo,um vibrador operado por bateria) ou simplesmente um dispositivo mecânico(por exemplo, um elemento de borracha flexível com projeções) que é capazde prover uma estimulação para um órgão sexual durante um intercurso sexual.
Em uma modalidade preferida da invenção, qualquer dispositivoeletrônico provido com o preservativo masculino, tal como um estimulador,preferencialmente trabalha sobre o princípio de feitura de contato físico como usuário através de um objeto móvel que oferece impacto com a menor re-sistência. Este tipo de estimulador, diferentemente dos vibradores comuns,não tem um peso excêntrico afixado a um eixo motor, mas, ao invés disso,preferencialmente, tem um eixo deslocado afixado a um rotor. O eixo podeser um eixo de deslocamento singular ou múltiplo ou não de deslocamento,e afixado a um ou mais eixos preferencialmente são uma ou mais luvas quesão capazes de se moverem livremente quando montadas em seu eixo.
Uma fonte de potência, o motor e seu eixo ou seus eixos preferencialmenteestão contidos em um invólucro externo, e um ou mais aberturas preferenci-almente são providas no caso de se permitir um contato direto entre as luvase um órgão sexual para a estimulação do mesmo.
Quando o motor está em operação nesta modalidade preferida,cada luva pode girar em torno do eixo de rotor e, devido à força centrífuga,pode ser deslocado para fora até fazer contato com um objeto fixo (por e-xemplo, o órgão sexual a ser estimulado). Mediante atingir o objeto fixo, aluva preferencialmente pode ser forçada a diminuir seu contato com o objeto,pela deformação da luva, pelo deslizamento da luva em torno de seu eixo oupelo deslocamento do eixo em si, até a luva ser liberada de contato com oobjeto. Uma vez liberada de contato com o objeto fixo, a luva preferencial-mente pode retornar para seu deslocamento para fora, enquanto gira emtorno de seu eixo. Este movimento da luva de ser deslocada para fora, paraser liberada do contato com o objeto fixo, para retornar para seu desloca-mento para fora, permite que o estimulador contate um objeto fixo durantetoda rotação do eixo, enquanto oferece a menor resistência. Conforme estecontato é feito com a menor resistência, a energia requerida pelo estimula-dor é muito baixa e o contato com o objeto fixo é de natureza não vibratória.
Em uma modalidade, conforme mostrado nas Figura 31A e 31B,um estimulador 1100 da invenção tem um invólucro externo 1101 contendoali um motor 1104 que é acoplado a um conjunto de rotor 1103 e uma fontede potência 1105. O conjunto de rotor 1103 preferencialmente inclui um a-cessório de eixo deslocado duplo 1106 combinando com o rotor de motor1104. Cada eixo deslocado 1106 preferencialmente tem uma ou mais luvasdeslocáveis para fora 1107 que podem ser mantidas em posição nele por umou mais batentes 1108. Quando o motor 1104 pára de retirar potência dafonte de potência 1105, o rotor pode começar a rodar os eixos 1106 paradeixar as luvas 1107 ocuparem sua posição para fora, desse modo prefe-rencialmente formando uma estrutura tipo de ventilador (veja, por exemplo, aFigura 31B), a qual tem acesso restrito através das aberturas 1102 no invó-lucro 1101 para a provisão de um contato direto com um órgão sexual paraestimulação do mesmo.
Uma modalidade alternativa de um estimulador 1110 é mostradana Figura 32, onde um motor 1111 é conectado a uma fonte de potência1112 e um conjunto de rotor 1113 por um eixo não deslocado 1114 se es-tendendo para fora para a acomodação de uma luva 1115. A luva 1115 podeser oca e pode se mover para fora através da abertura 1116 no invólucro1117, conforme o rotor começar a rodar, mas pode ser impedida de se mo-ver completamente para fora do eixo 1114 por um batente 1118. Adicional-mente, a extremidade de eixo 1114 pode se estender a partir de uma fenda1119, por meio do que, conforme o eixo rodar, a luva 1115 rodará, mas farácom que o eixo 1114 deslize para trás ao longo da fenda 1119, mediante umimpacto com a anatomia a ser estimulada.
Em certas modalidades preferidas, as luvas são providas comocalços flexíveis que são partes integrais de um eixo, de modo que, conformeo eixo rodar, os calços flexíveis rodem, mas se flexionem ou dêem passa-gem para uma resistência mediante um impacto com a anatomia a ser esti-mulada. Qualquer material adequado pode ser usado para a formação des-tes calços flexíveis ou qualquer uma das luvas descritas acima, tais comoespuma, PVC, borracha, polipropileno, poliuretano, ou qualquer combinaçãodos mesmos, por exemplo. Extensões, tais como as cerdas 1120 mostradasna Figura 32, podem ser formadas em cada luva para a provisão da flexibili-dade para impactar a anatomia a ser estimulada com a menor resistência.
De acordo com outros aspectos da invenção, um preservativomasculino da invenção é formado por um processo conforme estabelecidonas Figura 33 a 35.
O processo inclui um molde 1220 que tem um punho 1222 euma protuberância 1224 que se estende para fora a partir dali. A protube-rância 1224 tem uma superfície externa 1226 nela dimensionada para cor-responder àquela da superfície interna do preservativo e quaisquer bolsasadicionais a serem feitas.
Na prática da invenção, o molde 1220 é conectado a meios detransporte adequados para movimento para um recipiente de extremidadeaberta 1228 que tem um corpo de material sintético ou de látex 1230 ali dêuma composição conforme discutido nas modalidades anteriores, o qual po-de ser depositado sobre a superfície 1226 para formar um depósito de ca-mada fina resultante nele. O depósito pode ser formado por um processo demergulho único ou duplo, o qual inclui o direcionamento de um molde 1220ao longo de um percurso para o corpo de material 1230 para a formação deuma camada de material na superfície 1226.
Todo mergulho contínuo convencional e moldagem de preserva-tivos substancialmente retos é feito pelo mergulho do molde 1220 no corpode material 1230, de modo que a ponta da extremidade fechada do preser-vativo entre no corpo de material, partindo o material de revestimento e,desse modo, causando uma perturbação mínima e impedindo quaisquer bo-lhas de ar de ficarem aprisionadas ali. Isto é seguido pelo corpo se esten-dendo para o comprimento requerido do preservativo a ser fabricado. Nestatécnica de mergulho, apenas um revestimento é possível por tanque demergulho e, portanto, quaisquer imperfeições no revestimento têm que sercorrigidas em um segundo tanque de mergulho usando-se camadas de re-vestimento adicionais.
Um mergulho angular controlado preferencialmente deve serrealizado para dispositivos profiláticos conformados de forma assimétrica(por exemplo, o preservativo em espiral 400). Este tipo de preservativo pre-cisa ser mergulhado em uma entrada angular (por exemplo, entre 30 e 45graus) e a uma rotação lenta controlada, para se garantir que o material derevestimento se mova em torno do eixo geométrico longitudinal do molde,para a obtenção de um espalhamento uniforme do material de revestimento.
Aqui, de novo, o material de revestimento assegura apenas um revestimen-to. Contudo, uma imperfeição no revestimento pode ser parcialmente corrigi-da pelo fluxo de material em torno do molde, até o momento em que o mate-rial geleifica.
Em um mergulho, ambos os formatos simétricos e assimétricos(por exemplo, em espiral) para a obtenção de um revestimento de materialainda mais uniforme com microcavidades desprezíveis, é melhor mergulharde modo que metade do molde rotativo esteja no material de revestimentoem todos os momentos. Isto assegurará que com uma rotação controlada, omaterial de revestimento revista continuamente uma camada e imperfeições,se houver, no revestimento sejam corrigidas com cada rotação e revestimen-to subseqüentes. Tudo isto pode ser obtido sem a adição de uma camada derevestimento espessa.
O material depositado resultante é mostrado na Figura 34. Omaterial depositado é removido do molde 1220 por um movimento relativoentre a extremidade aberta 1232 e a superfície plana de punho de molde1222, segundo o que a extremidade aberta 1232 assume a posição de linhatracejada. Isto faz com que a porção de bolsa do dispositivo profilático sejamovida como um telescópio sobre si mesma para a formação de um seg-mento em telescópio de parede dupla 1238. O segmento de telescópio deparede dupla 1238 então é encaixado por meios adequados, tais como role-tes 1240, para rolar a porção de parede dupla em telescópio 1238 sobre simesma a partir de uma porção de curva de retorno 1242. Conforme mostra-do na Figura 35, este anel enrolado 1248 expõem o fechamento de extremi-dade 1246 do dispositivo profilático. O enrolamento do anel 1248 removerá odispositivo profilático da forma 1220. O dispositivo profilático removido entãopode ser manipulado para várias formas de embalagem e armazenamento.
Com referência continuada às Figura 28 a 30, a extremidadeaberta 1072 de bolsa 1070 pode ser provida próxima da extremidade aberta1012 do preservativo e a bolsa 1070 pode ser provida com um dispositivo deestimulação ali, mediante a fabricação do preservativo, de modo que, quan-do enrolado para embalagem, o dispositivo de estimulação já possa ser pre-so ali. O usuário pode inserir seu .pênis através da extremidade aberta e de-senrolar o preservativo ao longo de seu pênis um comprimento preferido,preferencialmente de modo que a extremidade aberta 1072 de bolsa 1070ainda esteja no anel enrolado do preservativo para se evitar que a extremi-dade aberta seja exposta e permitir que o dispositivo de estimulação caiapara fora de sua câmara 1073, por exemplo.
Ainda em uma outra modalidade particularmente preferida dainvenção, um dispositivo de estimulação pode ser preso em uma bolsa quese estende externamente ao longo da câmara do preservativo da invenção,de modo que o estimulador se alinhe com o ponto G durante o intercursosexual. Conforme ilustrado nas Figura 36 a 38, de modo similar ao preserva-tivo 10, por exemplo, um preservativo masculino 1310 da invenção tem umaextremidade aberta 1321, uma extremidade fechada 1314 e uma porção decorpo tubular 1316 que se estende longitudinalmente entre a extremidadeaberta 1312 e a extremidade fechada 1314, para a definição de uma câmara1313. O corpo tubular 1316 tem uma parede de membrana fina 1318 comuma superfície interna 1317 e uma superfície externa 1319. O preservativomasculino 1310 pode ser formado com uma ou mais regiões curvadas, con-forme descrito acima com respeito aos preservativos 10, 100, 200, 300 e400, embora o preservativo 1310 seja ilustrado como sendo substancialmen-te reto, em nome da clareza dos desenhos.
Com referência continuada à Figura 36, uma ou mais bolsas1370 tendo uma extremidade aberta 1372, uma extremidade fechada 1374 eum corpo de bolsa tubular 1376 que se estende longitudinalmente entre aextremidade aberta 1372 e a extremidade fechada 1374 para a definição deuma câmara de bolsa 1373 para recebimento de um dispositivo de estimula-ção podem ser providas. O corpo de bolsa tubular 1376 preferencialmentese estende externo a e ao longo do corpo tubular 1316 e tem uma parede demembrana fina 1378 com uma superfície interna 1377 e uma superfície ex-terna 1379. A parede 1378 pode compartilhar um material comum com aparede 1318 ao longo de suas áreas comuns. O corpo de bolsa tubular 1376pode ser formado a partir de qualquer material de membrana elástico e im-permeável adequado, tal como borracha natural (por exemplo, látex), borra-cha sintética (por exemplo, borracha de silicone ou neopreno), poliuretano, eoutras substâncias elásticas (por exemplo, elastômeros de poliolefina termo-plásticos), por exemplo, e preferencialmente é formado a partir do mesmomaterial que o corpo tubular 1316.
Conforme ilustrado na Figura 37, o corpo de bolsa tubular 1376se estende paralelo à câmara 1313 de corpo tubular 1316, de modo que,quando um pênis (por exemplo, o pênis 1330) for inserido na câmara 1313de preservativo 1310 na direção de seta 1311, o corpo de bolsa tubular 1376seja externo à câmara 1313, e a extremidade aberta 1372 preferencialmenteseja retida no anel enrolado, de modo que o dispositivo de estimulação 1380possa ser provido dentro do preservativo 1310 na fabricação e não escapeda câmara 1373 durante um intercurso sexual. Portanto, o estimulador 1380pode ser posicionado na câmara 1373 de modo a prover uma estimulaçãocontínua para o pênis 1330 pelo período inteiro de tempo em que o preser-vativo 1310 estiver em uso.Conforme mostrado nas Figura 36 a 38, a câmara 1373 e, as-sim, o estimulador 1380 podem se estender ao longo do comprimento dopreservativo por um comprimento 1393 e em torno de parte ou de toda acircunferência do preservativo pelo comprimento 1395, dependendo de umou mais órgãos sexuais que se desejar que sejam estimulados pelo estimu-lador.
Assim, é visto que um preservativo masculino tendo pelo menosuma região curvada foi provido, que é capaz de formar uma ou mais dobraspara a estimulação de um órgão sexual durante um intercurso sexual. Al-guém versado na técnica apreciará que a invenção pode ser praticada poroutras além das modalidades descritas, as quais são apresentadas para finsde ilustração e não de limitação, e a invenção é limitada apenas pelas rei-vindicações que se seguem.

Claims (9)

1. Preservativo masculino, o referido preservativo compreendendo;uma extremidade aberta, uma extremidade fechada e um corpotubular que se estende longitudinalmente entre a referida extremidade abertae a referida extremidade fechada para a definição de uma câmara, onde oreferido corpo tubular tem uma parede com uma superfície interna e umasuperfície externa, onde o referido corpo tubular tem pelo menos uma regiãocurvada para a definição de uma porção lateral longa e uma porção lateralcurta da referida parede, e onde o referido corpo tubular é capaz de formaruma ou mais dobras ao longo da referida porção lateral longa da referidaparede, para a estimulação de um órgão sexual durante um intercurso sexu-al quando da inserção de um pênis na referida câmara.
2. Preservativo, de acordo com a reivindicação 1, onde a referidaregião curvada se estende a partir da referida extremidade aberta para areferida extremidade fechada.
3. Preservativo, de acordo com a reivindicação 1, onde o referidocorpo tubular tem múltiplas regiões curvadas para a provisão de elasticidadeestendida durante um intercurso sexual.
4. Preservativo, de acordo com a reivindicação 1, onde o referidoexterior do referido corpo tubular é Iubrificado para facilitar o deslizamentode uma ou mais referidas dobras.
5. Preservativo, de acordo com a reivindicação 1, onde o referidointerior do referido corpo tubular é Iubrificado para facilitar o deslizamento deuma ou mais referidas dobras.
6. Preservativo masculino, o referido preservativo compreendendo:uma primeira bolsa que tem uma primeira extremidade aberta,uma primeira extremidade fechada e um primeiro corpo tubular que se es-tende longitudinalmente entre a referida primeira extremidade aberta e a re-ferida primeira extremidade fechada e para a definição de uma primeira câ-mara, onde o referido primeiro corpo tubular tem uma primeira parede comuma primeira superfície interna e uma primeira superfície externa; euma segunda bolsa que tem uma segunda extremidade abertaformada na referida primeira parede do referido primeiro corpo tubular, umasegunda extremidade fechada, e um segundo corpo tubular que se estendelongitudinalmente entre a referida segunda extremidade aberta e a referidasegunda extremidade fechada para a definição de uma segunda câmara pa-ra o recebimento de um dispositivo de estimulação, onde o referido segundocorpo tubular tem uma segunda parede com uma segunda superfície internae uma segunda superfície externa, onde a referida segunda bolsa se esten-de para dentro para a referida primeira câmara, e onde o referido dispositivode estimulação é capaz de estimular um pênis quando da inserção do referi-do pênis na referida primeira câmara.
7. Preservativo masculino, o referido preservativo compreendendo:uma primeira bolsa que tem uma primeira extremidade aberta,uma primeira extremidade fechada e um primeiro corpo tubular que se es-tende longitudinalmente entre a referida primeira extremidade aberta e a re-ferida primeira extremidade fechada e para a definição de uma primeira câ-mara, onde o referido primeiro corpo tubular tem uma primeira parede comuma primeira superfície interna e uma primeira superfície externa; euma segunda bolsa que tem uma segunda extremidade abertaformada, uma segunda extremidade fechada, e um segundo corpo tubularque se estende longitudinalmente entre a referida segunda extremidade a-berta e a referida segunda extremidade fechada para a definição de umasegunda câmara para o recebimento de um dispositivo de estimulação, ondeo referido segundo corpo tubular tem uma segunda parede com uma segun-da superfície interna e uma segunda superfície externa, onde a referida se-gunda bolsa se estende paralela à referida primeira câmara ao longo da re-ferida primeira parede, e onde o referido dispositivo de estimulação é capazde estimular um pênis quando da inserção do referido pênis na referida pri-meira câmara.
8. Preservativo, de acordo com a reivindicação 7, onde o referidodispositivo de estimulação e o referido preservativo são enrolados de modoque um usuário seja capaz de desenrolar o referido preservativo sobre o re-ferido pênis até um comprimento para um intercurso sexual, onde a referidasegunda extremidade aberta é enrolada quando o referido preservativo édesenrolado até o referido comprimento.
9. Preservativo, de acordo com a reivindicação 7, onde a referidasegunda câmara é não circular em torno do referido primeiro corpo tubular.
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