BRPI0609036A2 - informações de interferência a partir de múltiplos setores para controle de potência - Google Patents

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BRPI0609036A2
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terminal
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Abstract

INFORMAçõES DE INTERFERêNCIA A PARTIR DE MúLTIPLOS SETORES PARA CONTROLE DE POTêNCIA. São descritas técnicas para ajustar potência de transmissão para diminuir tanto interferência intra-setores para uma estação base servidora, como interferência inter-setores para estações base vizinhas. Isso pode ser feito pela combinação de informações de interferência a partir de múltiplas estações base.

Description

"INFORMAÇÕES DE INTERFERÊNCIA A PARTIR DE MÚLTIPLOS SETORES
PARA CONTROLE DE POTÊNCIA" FUNDAMENTOS
I. Campo
A presente invenção refere-se genericamente à comunicação e, mais especificamente ao uso de informações de múltiplos setores para controle de potência em um terminal sem fio.
II. Fudamentos
Um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode suportar simultaneamente comunicação para múltiplos terminais sem fio. Cada terminal comunica-se com um ou mais setores através de transmissões nos links direto e inverso. O link direto (ou downlink) se refere ao link de comunicação a partir dos setores para os terminais, e o link inverso (ou uplink) se refere ao link de comunicação a partir dos terminais para os setores.
Múltiplos terminais podem transmitirsimultaneamente no link inverso pela multiplexação de suas transmissões para serem ortogonais entre si. A multiplexação tenta obter ortogonalidade entre as múltiplas transmissões de link inverso em tempo, freqüência e/ou dominio de código. Ortogonalidade completa, se obtida, resulta na transmissão de cada terminal não interferindo nas transmissões de outros terminais em um setor de recebimento. Entretanto, ortogonalidade total entre as transmissões de terminais diferentes freqüentemente não é realizada devido a condições de canal, imperfeições de receptor, e. assim por diante. A perda em ortogonalidade resulta em cada terminal causando alguma quantidade de interferência para outros terminais que se comunicam com o mesmo setor. Além disso, as transmissões a partir dos terminais que se comunicam com diferentes setores não sãotipicamente ortogonais entre si. Desse modo, cada terminal também pode causar interferência em terminais que se comunicam com setores próximos. 0 desempenho de cada terminal é então degradado pela interferência a partir de todos os outros terminais no sistema.
Há, portanto,necessidade na arte de técnicas para diminuir os efeitos de interferência de modo que o desempenho aperfeiçoado possa ser obtido.
SUMÁRIO
Técnicas para controlar potência de transmissão para uma transmissão de dados a partir de um terminal sem fio em um modo para diminuir tanto interferência "intra-setores" como interferência "inter-setores" são descritas aqui. A potência de transmissão é ajustada de modo que à quantidade de interferência intra-setores que o terminal pode causar para um setor em "serviço" e a quantidade de interferência inter-setores que o terminal pode causar para setores "vizinhos" são ambas mantidas em'niveis aceitáveis. (Os termos entre aspas são descritos abaixo.) A quantidade de interferência inter-setores que o terminal pode causar pode ser aproximadamente estimada com base em (1) a interferência total observada por cada setor vizinho, (2) ganhos de canal para os setores em serviço e vizinho, (3) o nivel de potência de transmissão atual utilizado pelo terminal, e (4) possivelmente outros parâmetros. Cada setor pode broadcast um relatório (por exemplo, um valor) indicativo da interferência total observada por aquele setor. 0 ganho de canal para cada setor pode ser estimado com base em um piloto recebido a partir do setor. A potência de transmissão pode ser ajustada em um modo probabilistico, um modo determinista, ou algum outro modo com base na combinação dos relatórios de interferência deum número de setores para um ajuste de potência de transmissão único.
Em geral, a potência de transmissão pode ser diminuída se elevada interferência for observada por setores vizinhos e aumentada se baixa interferência for observada- A potência de transmissão também pode ser ajustada por uma quantidade maior e/ou mais freqüentemente se (1) o terminal for localizado mais próximo a um setor vizinho observando elevada interferência e/ou (2) o nivel de potência de transmissão atual é mais elevado. A interferência intra-setores causada pelo terminal é mantida em um nivel aceitável limitando a qualidade de sinal recebido (SNR) para a transmissão de dados estar compreendida em uma faixa de SNRs permissiveis.
Vários aspectos e modalidades da invenção são descritos em detalhes adicionais abaixo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
As características e natureza da presente invenção tornar-se-ão mais evidentes a partir da descrição detalhada exposta abaixo quando tomada em combinação com os desenhos nos quais caracteres de referência identificam de forma correspondente do principio ao fim e onde:
A figura 1 mostra um sistema de comunicação de acesso múltiplo, sem fio;
A figura 2 mostra salto em freqüência em um plano de freqüência de tempo;
A figura 3 mostra um método de ajustar potência de transmissão pela combinação de indicações de interferência a partir de múltiplos setores;
A figura 4A mostra um processo para ajustar potência de transmissão em um modo probabilistico;
A figura 4B mostra um processo para ajustar potência de transmissão em um modo determinista;A figura 5 mostra um mecanismo de controle de potência para um canal de dados;
A figura 6 mostra um mecanismo de controle de potência para um canal de controle; e
A figura 7 mostra um terminal, um setor em serviço, e um setor vizinho.
DESCRIÇÃO DETALHADA
A palavra "exemplar" é utilizada aqui para significar "servir como exemplo, instância, ou ilustração." Qualquer modalidade ou desenho descrito aqui como "exemplar" não deve ser necessariamente interpretado como preferido ou vantajoso em relação a outras modalidades ou desenhos.
A figura 1 mostra um sistema de comunicação de acesso múltiplo, sem fio, 100. O sistema 100 inclui diversas estações base 110 que suportam comunicação para um número de terminais sem fio 120. Os terminais 120 são tipicamente dispersos por todo o sistema, e cada terminal pode ser fixo ou móvel. Um terminal também pode ser mencionado como uma estação móvel, um equipamento de usuário (UE), um dispositivo de comunicação sem fio, ou alguma outra terminologia. Uma estação base é uma estação fixa utilizada para comunicar-se com os terminais e também pode ser mencionada como um ponto de acesso, um Nó B, ou alguma outra terminologia. Um controlador de sistema 130 acopla a estações base 110, prove coordenação e controle para essas estações base, e controla adicionalmente o roteamento de dados para os terminais servidos por essas estações base.
Cada estação base 110 prove cobertura de comunicação para uma área geográfica respectiva 102. Urría estação base e/ou sua área de cobertura pode ser mencionada como uma "célula", dependendo do contexto no qual o termo éutilizado. Para aumentar a capacidade, a área de cobertura de cada estação base pode ser particionada em múltiplos (por exemplo, três) setores 104. Cada setor é servido por um subsistema de transceptor base (BTS). O termo "setor" pode se referir a um BTS e/ou sua área de cobertura, dependendo do contexto no qual o termo é utilizado. Para uma célula setorizada, a estação base para aquela célula inclui, tipicamente, os BTSs para todos os setores daquela célula. Para simplicidade, na descrição a seguir, o termo "estação base" é genericamente utilizado tanto para uma estação fixa que serve uma célula e uma estação fixa que serve um setor. Uma estação base "em serviço" ou setor "em serviço" é um com o qual um terminal se comunica. Uma estação base "vizinha" ou setor "vizinho" é um com o qual o terminal não está em comunicação. Para simplicidade, a seguinte descrição assume que cada terminal se comunica com uma estação base em serviço, embora essa não seja uma limitação exigida para as técnicas descritas aqui.
As técnicas de controle de potência descritas aqui, podem ser utilizadas para vários sistemas de comunicação sem fio. Por exemplo, essas técnicas podem ser utilizadas para um sistema de Acesso Múltiplo por divisão de tempo (TDMA), um sistema de Acesso Múltiplo por divisão de freqüência (FDMA), um sistema de acesso múltiplo por divisão de freqüência ortogonal (OFDMA) , e assim por diante. Um sistema TDMA utiliza multiplexação por divisão de tempo (TDM), e transmissões para terminais diferentes são tornadas ortogonais pela transmissão em diferentes intervalos de tempo. Um sistema FDMA utiliza multiplexação por divisão de freqüência (FDM), e transmissões para diferentes terminais são tornadas ortogonais pela transmissão em diferentes subportadoras de freqüência. Sistemas TDMA e FDMA também podem utilizar multiplexaçãopor divisão de código (CDM). Nesse caso, transmissões para múltiplos terminais podem ser tornadas ortogonais utilizando diferentes códigos ortogonais (por exemplo, Walsh) embora os mesmos sejam enviados no mesmo intervalo de tempo ou subportadora de freqüência. Um sistema OFDMA utiliza muitiplexação por divisão de freqüência ortogonal (OFDM), que efetivamente particiona a largura de banda de sistema geral em um número de subportadoras de freqüência ortogonais (N) . Essas subportadoras são também mencionadas como tons, depósitos, canais de freqüência e assim por diante. Cada subportadora pode ser modulada com dados, Um sistema OFDMA pode utilizar qualquer combinação de tempo, freqüência e/ou multiplexam por divisão de código. Para clareza, as técnicas de controle de potência são descritas abaixo para um sistema OFDMA.
A figura 2 ilustra salto em freqüência (FH) em um plano de freqüência de tempo 200 para um sistema OFDMA. Com salto em freqüência, cada canal de tráfego é associado a uma seqüência de FH especifica que indica a subportadora(s) especifica (s) a utilizar para aquele canal de tráfego em cada intervalo de tempo. As seqüências de FH para diferentes canais de tráfego em cada setor são ortogonais entre si de modo que não há dois canais de tráfego utilizando a mesma . subportadora em qualquer intervalo de tempo. As seqüências de FH para cada setor são também pseudo-aleatórias com relação às seqüências de FH para setores próximos. A interferência entre dois canais de tráfego em dois setores ocorre sempre que esses dois canais de tráfego utilizarem a mesma subportadora no mesmo intervalo de tempo. Entretanto, a interferência inter-setores é aleatória devido à natureza pseudo-aleatória das seqüências de FH utilizadas para diferentes setores.Canais de dados podem ser atribuídos a terminais ativos de tal modo que cada canal de dados é utilizado por somente um terminal em qualquer momento dado. Para conservar recursos de sistema, os canais de controle podem ser compartilhados entre múltiplos terminais utilizando, por exemplo, multiplexação por divisão de código. Se os canais de dados forem multiplexados ortogonalmente somente em freqüência e tempo (e não código) , então eles são menos suscetíveis à perda em ortogonalidade devido a condições de canal e imperfeições de receptor do que os canais de controle.
Os. canais de dados têm, desse modo, várias características chave que são pertinentes para controle de potência. Primeiramente, a interferência intracélula nos canais de dados é minima devido à multiplexação ortogonal em freqüência e tempo. Em segundo lugar, a interferência intercélulas é aleatória porque setores próximos utilizam seqüências de FH diferentes. A quantidade de interferência intercélulas causada por um dado terminal é determinada por (1) o nível de potência de transmissão utilizado por aquele terminal e (2) a localização do terminal em relação aos setores vizinhos.
Para os canais de dados, o controle de potência pode ser executado de tal modo que cada terminal seja permitido transmitir em um nível de potência que é tão elevado quanto possível enquanto mantém interferência intra-célula e intercélula em níveis aceitáveis. Um terminal localizado mais próximo a seu setor em serviço pode ser permitido transmitir em um nível de potência mais elevado uma vez que esse terminal provavelmente causará menos interferência a setores vizinhos. Inversamente, um terminal localizado mais distante de seu setor em serviço e em direção a uma borda de setor pode ser permitidotransmitir em um nivel de potência mais baixo uma vez que esse terminal pode causar mais interferência para setores vizinhos. 0 controle de potência de transmissão desse modo pode reduzir potencialmente a interferência total observada por cada setor enquanto permite que terminais "qualificados" obtenham SNRs mais elevados e desse modo taxas de dados mais elevadas.
0 controle de potência para os canais de dados pode ser executado de vários modos para obter os obj etivos mencionados acima. Para clareza, uma modalidade especifica de controle de potência é descrita abaixo. Para essa modalidade a potência de transmissão para um canal de dados para um dado terminal pode ser expressa como:
Pcd(n) = Pref (n) + AP(n) , Eq(l) onde Pcd(n) é a potência de transmissão para o canal
de dados para intervalo de atualização n;
Pref (n) é o nivel de potência de referência para o intervalo de atualização n; e
AP (n) é um delta de potência de transmissão para o intervalo de atualização n.
Os niveis de potência PCd (n) e Pref (n) e o delta de potência de transmissão AP(n) são dados em unidades de decibéis (dB) .
0 nivel de potência de referência é a quantidade de potência de transmissão necessária para obter uma qualidade de sinal alvo para uma transmissão designada (por exemplo, em um canal de controle) . A qualidade de sinal (denotada como SNR) pode ser quantificada por uma relação sinal/ruído, uma relação sinal/ruído e interferência, e assim por diante. 0 nível de potência de referência e o SNR alvo podem ser ajustados por um mecanismo de controle de potência para obter um nível desejado de desempenho para atransmissão designada, como descrito abaixo. Se o nivel de potência de referência puder obter o SNR alvo, então o SNR recebido para o canal de dados pode ser estimado como:
SNRcd(n) = SNRaivo + AP(n) Eq (2)
A equação (2) assume que o canal de dados e o canal de controle têm estatísticas de interferência similares. Esse é o caso, por exemplo, se os canais de dados e controle de diferentes setores podem interferir entre si. 0 nivel de potência de referência pode ser determinado como descrito abaixo.
A potência de transmissão para o canal de dados pode ser definida com base em vários fatores como (1) a quantidade de interferência inter-setores que o terminal pode estar causando a outros terminais em setores vizinhos, (2) a quantidade de interferência intra-setores que o terminal pode estar causando em outros terminais no mesmo setor, (3) o nivel máximo de potência permitido para o terminal, e (4) possivelmente outros fatores. Cada um desses fatores é descrito abaixo.
A quantidade de interferência inter-setores que cada terminal pode causar, pode ser determinada de várias maneiras. Por. exemplo, a quantidade de interferência inter-setores causada por cada terminal pode ser diretamente estimada por cada setor vizinho e enviada para o terminal, que pode então ajustar sua potência de transmissão de acordo, com base na combinação das estimativas de interferência inter-setores transmitidas. Esse relatório de interferência individualizada pode exigir extensa sinalização de overhead. Para simplicidade, a quantidade de interferência inter-setores que cada terminal pode causar pode ser aproximadamente estimada com base em (1) a interferência total observada por cada setor vizinho, (2) os ganhos de canal para os setores em serviço e vizinho, e(3) o nivel de potência de transmissão utilizado pelo terminal. As quantidades (1) e (2) são descritas abaixo.
Cada setor pode estimar a quantidade total ou média de interferência observada por aquele setor. Isso pode ser obtido pela estimação da potência de interferência em cada subportadora e computação de uma potência de interferência média com base nas estimativas de potência de interferência para as subportadoras individuais. A potência de interferência média pode ser obtida utilizando várias técnicas de tirar média como, por exemplo, mediação aritmética, mediação geométrica, mediação baseada em SNR, e assim por diante.
Em certos aspectos, mediação aritmética da interferência no setor pode ser utilizada. Em outros aspectos, mediação geométrica pode ser utilizada. Em outros aspectos, mediação do tipo SNR pode ser utilizada. Diferentes abordagens e técnicas de mediação são representadas. e reveladas no pedido de Patente ÜS copendente número 10/897,463, que é incorporado a titulo de referência na integra.
Independente de qual técnica de mediação é utilizada, cada setor pode filtrar as estimativas de potência de interferência e/ou a potência de interferência média sobre múltiplos intervalos de tempo para melhorar a qualidade da medição de interferência. A filtração pode ser obtida com um filtro de resposta de impulso finito (FIR), um filtro de resposta de impulsos infinito (IIR) ou algum outro tipo de filtro conhecido na técnica. 0 termo "interferência" pode se referir desse modo à interferência filtrada ou não filtrada na descrição da presente invenção.
Cada setor pode realizar broadcast de suas medições de interferência para uso pelos terminais em outros setores. As medições de interferência podem sofrerbroadcast em vários modos. Em uma modalidade, a potência de interferência média (ou a interferência "medida") é quantizada em um número predeterminado de bits, que são então enviados através de um canal de broadcast. Em outra modalidade, a interferência medida sofre broadcast utilizando um único bit que indica se a interferência medida é maior do que ou abaixo de um limite de interferência nominal. Ainda em outra modalidade, a interferência medida é broadcast utilizando dois bits. Um bit indica a interferência medida relativa ao limite de interferência nominal. 0 outro bit pode ser utilizado como um bit de pânico / socorro que indica se a interferência medida excede um limite de interferência elevado. As medições de interferência também podem ser enviadas de outras maneiras.
Para simplicidade, a seguinte descrição assume o uso de um único bit de interferência de outro setor (OSI) para fornecer informações de interferência. Cada setor pode definir seu valor OSI (OSIB) como a seguir: x0' se
Imedida,m ( H ) ^ laivo / * 1 ' Imedida, m ( H ) ^ laivo / ^ Se Imedida, m ( ri)
^ laivo + N, onde Iaivo é o limite de interferência nominal, Imedida,m é a interferência medida, e N é algum limite limitado superior indicando um limite limitado superior indicativo de interferência excessiva.
Alternativamente, cada setor pode obter uma interferência sobre térmica medida (IOT), que é uma razão potência de interferência total observada pelo setor para a potência de ruido térmico. À potência de interferência total pode ser computada como descrito acima. A potência de ruido térmico pode ser estimada desligando o transmissor e medindo o ruido no receptor. Um ponto de operação especifico pode ser selecionado para o sistema e indicado como IOTalvo. Um ponto de operação mais elevado permite queos terminais utilizem potências de transmissão mais elevadas (em média) para os canais de dados. Entretanto, um ponto de operação muito elevado pode não ser desejável uma vez que o sistema pode se tornar limitado por interferência, que é uma situação pela qual um aumento em potência de transmissão não se traduz em um aumento em SNR recebido. Além disso, um ponto de operação muito elevado aumenta a probabilidade de instabilidade do sistema. Em qualquer caso, cada setor pode definir seu valor OSI como a
seguir: x0' se IOTmedida,m(n) < IOTalvo; xl' se IOTmedida,m(n) > IOTalvo; e y2' se IOTmedida,m (n) > IOTalvo +N, onde IOTmedida,m (n) é o IOT medido para o setor m em intervalo de tempo n e N é algum limite limitado superior indicativo de interferência excessiva.
Para os dois casos, o valor OSI pode ser utilizado para controle de potência como descrito abaixo. Deve ser observado que o valor OSI, pode ter qualquer tamanho desejado e ter mais, ou menos, do que três estados.
Cada terminal pode estimar o ganho de canal (ou ganho de percurso de propagação) para cada setor que pode receber uma transmissão de link inverso a partir do terminal. O ganho de canal para cada setor pode ser estimado pelo processamento de um piloto recebido a partir do setor através do link direto, estimação da potência/intensidade de piloto recebido, e filtração de estimativas de intensidade de piloto com o passar do tempo (por exemplo, com um filtro tendo uma constante de tempo de várias centenas de milissegundos) para remover os efeitos de desvanecimento rápido, e assim por diante. Se todos os setores transmitirem seus pilotos no mesmo nivel de potência, então a intensidade de piloto recebida para cada setor é indicativa do ganho de canal entre aquele setor e oterminal. O terminal pode formar um vetor de razão de ganho de canal G, como a seguir:
G = [ri(n) r2(n) ... rM(n)], Eq (3)
onde ,,(»).i^&W Eq.(4)
gniV*) Ps\n)
gs (n) é o ganho de canal entre o terminal e o setor em serviço;
gni (n) é o ganho de canal entre o terminal e o setor vizinho i;
ps(n) é a potência relativa de um sinal, por exemplo, piloto, que se origina do setor em serviço e termina no terminal;
Pni (n) é potência relativa de um sinal, por exemplo, piloto, que se origina do setor vizinho i e termina no terminal; e
ri-(n) é a razão de ganho de canal para o setor
vizinho i.
Uma vez que a distância é inversamente relacionada ao ganho de canal, a razão de ganho de canal gs (n) /gni (n) pode ser vista como uma "distância relativa" que é indicativa da distância a um setor vizinho i em relação à distância para o setor em serviço. Em geral, a razão de ganho de canal para um setor vizinho, ri(n), diminui à medida que o terminal se move em direção à borda de setor e aumenta à medida que o terminal se move mais próximo ao setor em serviço. 0 vetor de razão de ganho de canal, G, pode ser utilizado para controle de potência como descrito abaixo.
Embora os canais de dados para cada setor sejam multiplexados de tal modo que sejam ortogonais entre si, alguma perda em ortogonalidade pode resultar de interferência interportadoras (ICI), interferência intersimbólica (ISI), e assim por diante. Essa perda deortogonalidade causa interferência intra-setores. Para diminuir a interferência intra-setores, a potência de transmissão de cada terminal pode ser controlada de tal modo que a quantidade de interferência intra-setores que esse terminal pode causar para outros terminais no mesmo setor é mantida em um nível aceitável. Isto pode ser obtido, por exemplo, exigindo que o SNR recebido para o canal de dados para cada terminal esteja compreendido em uma faixa de SNR predeterminado, como a seguir: SNRcd(n) e [SNRmin, SNRmax] , Eq (5) onde SNRmin é o SNR mínimo recebido permissível para um
canal de dados; e
SNRmax é o SNR máximo recebido permissível para um canal de dados.
0 SNR mínimo recebido assegura que todos os terminais, especialmente aquele localizados próximo à borda de setor, possam obter um nível mínimo de desempenho. Sem uma tal limitação, terminais localizados próximo à borda de setor podem ser forçados a transmitir em um nível de potência extremamente baixo, uma vez que freqüentemente contribuem uma quantidade significativa de interferência inter-setores.
Se os SNRs recebidos para os canais de dados para todos os terminais forem limitados para estarem compreendidos na faixa [SNRmin, SNRmax] , então a quantidade de interferência intra-setores causada por cada terminal devido a uma perda de ortogonalidade pode ser assumida como estando compreendido no nível aceitável. Pela limitação dos SNRs recebidos para estarem compreendidos nesta faixa de SNR, pode haver ainda tanta diferença de dB (SNRmax - SNRmin) em densidade espectral de potência recebida entre subportadoras adj acentes (considerando que quantidades similares de interferência inter-setores são observadas nassubport adoras, o que é verdadeiro, por exemplo, se os canais de dados e controle saltarem aleatoriamente de modo que os canais de dados e controle de diferentes setores possam colidir entre si) . Uma pequena faixa de SNR melhora a robustez do sistema na presença de ICI e ISI. Verificou-se que uma faixa de SNR de 10 dB fornece bom desempenho na maioria dos cenários operacionais. Outras faixas de SNR podem ser também utilizadas.
Se a potência de transmissão para o canal de dados for determinada como mostrado na equação (1), então o SNR recebido para o canal de dados pode ser mantido na faixa de [SNRmin, SNRmax] pela limitação do delta de potência de transmissão, AP(n), para estar compreendido em uma faixa correspondente, como a seguir:
AP(n) e [APmin, AP
max ], Eq (6)
onde APmin é o delta de potência de transmissão minima
permissivel para um canal de dados, e
APmax é o delta de potência de transmissão máxima permissivel para um canal de dados.
Em particular, APmin = SNRmin - SNRaiV0 e APmax = SNRmax - SNRaivo- Em outra modalidade, a potência de transmissão PCd(n) pode ser limitada para estar compreendido em uma faixa que é determinada, por exemplo, com base na potência de sinal recebido para o canal de dados. Essa modalidade pode ser utilizada, por exemplo, se potência de interferência for estatisticamente diferente entre as subportadoras.
A potência de transmissão para o canal de dados para cada terminal pode ser então ajustada com base nos seguintes parâmetros:
O valor OSI broadcast para cada setor;O vetor de razão de ganho de canal, G, computado pelo terminal;
A faixa de SNRs recebidos permissivel para os canais de dados, [SNRmin, SNRmax] , ou equivalentemente a faixa de deltas de potência de transmissão permissivel,
[APmin, APmax] / e
0 nivel de potência máxima, PmaKr permitido para o terminal, que pode ser definido pelo sistema ou o amplificador de potência no terminal.
Os parâmetros 1) e 2) se referem à interferência inter-setores causada pelo terminal. 0 parâmetro 3) se refere à interferência intra-setores causada pelo terminal.
Em geral, um terminal localizado próximo a um setor vizinho que relata interferência elevada pode transmitir com um delta de potência de transmissão mais baixo de modo que seu SNR recebido está mais próximo a SNRmin. Inversamente, um terminal localizado próximo ao seu setor em serviço pode transmitir com um delta de potência de transmissão mais elevado de modo que seu SNR recebido esteja mais próximo a SNRmax. Uma gradação de SNRs recebidos pode ser observada para os terminais no sistema com base em sua proximidade aos setores em serviço. Um programador em cada setor pode tirar proveito da distribuição de SNRs recebidos para obter capacidade de transmissão elevada enquanto assegura integridade para os terminais.
A potência de transmissão para o canal de dados pode ser ajustada de várias maneiras com base nos quatro parâmetros mencionados acima. 0 mecanismo de controle de potência não necessita manter SNR igual para todos os terminais, especialmente em um sistema ortogonal como um sistema OFDMA, onde os terminais mais próximos a um setor podem transmitir em niveis de potência mais elevados sem causar muito problema para os outros terminais. Paraclareza, uma modalidade especifica para ajustar potência de transmissão é descrita abaixo. Para essa modalidade, cada terminal monitora os valores OSI broadcast por setores vizinhos e então combina os valores OSI de múltiplos setores vizinhos para determinar se deve aumentar, diminuir ou manter sua potência de transmissão de link inverso.
Um algoritmo que ajusta a potência de transmissão de terminal com base em valores OSI a partir de setores vizinhos M deve ser fornecido de tal modo que o OSIB de um setor vizinho que tem um ganho de canal inferior deve ter mais efeito sobre o ajuste de potência em comparação com o OSIB de um setor vizinho que tem um ganho de canal mais elevado. Além disso, se houver somente um setor vizinho, o algoritmo deve ser equivalente a utilizar somente o OSIB daquele setor. Adicionalmente, se houver dois setores vizinhos que têm aproximadamente o mesmo ganho de canal, deve haver uma diminuição de potência se qualquer setor indicar niveis de interferência acima de seu limite, por exemplo, OSIB = 1, ou 2, a partir de qualquer setor. Isso é, se qualquer um dos setores vizinhos "próximos1" experimentarem interferência excessiva, então o terminal deve diminuir sua potência para ajudar o setor vizinho a diminuir sua interferência.
0 valor OSI combinado desse modo determina a direção na qual ajustar a potência de transmissão. A quantidade de ajuste de potência de transmissão para cada terminal pode ser dependente de (1) o nivel de potência de transmissão atual (ou o delta de potência de transmissão atual) do terminal e (2) a razão de ganho de canal para os setores a partir dos quais os valores OSI foram combinados. Um método exemplar é representado na figura 3.
A figura 3 mostra um método de ajustar potência de transmissão pela combinação de indicações deinterferência a partir de múltiplos setores. Inicialmente, uma determinação em relação a um número de setores para os quais valores OSI foram detectados, bloco 210. Se o número for zero, então o valor máximo disponível para AP(n) pode ser utilizado, bloco 215. Se o número for um, então um algoritmo de ajuste de potência pode ser utilizado o valor OSI único, bloco 220. Várias abordagens exemplares são representadas e discutidas com relação às figuras 4A e 4B. Entretanto, outras abordagens e técnicas podem ser utilizadas.
Se o número for dois ou mais, uma razão de ganho
de canal é determinada para cada setor a ser utilizado para
o ajuste de potência, bloco 225. Esses podem ser para todos
os setores a partir dos quais o terminal pode receber
sinais, por exemplo, . pilotos, ou um subconjunto desses
setores. A determinação pode ser baseada no sequinte:
r^i r^-rc ^xPower^^ TransmitPower ^ ,
ChanDifft =-—-x-*- Eq. (7)
TransmitPower^^ RxPowe^
onde RxPowerRL,ss é a potência de pilotos recebidos no
terminal para o setor em serviço de link inverso;
TransmitPowerRL,Ss é a potência de pilotos transmitidos a partir do setor em serviço de link inverso, que é um parâmetro de sistema;
RxPoweri é a potência de pilotos recebidos no terminal para o i-ésimo setor; e
TransmitPoweri é a potência de pilotos transmitidos do i-ésimo setor; setor, que é um parâmetro de sistema.
Deve ser observado que a potência dos pilotos transmitidos pode ser fornecida em um cabeçalho de mensagem ou pode ser constante por todo o sistema. Por exemplo, se os pilotos forem pilotos de aquisição, então a potência
pode ser a potência máxima permissivel no setor para algum número de períodos de simbolo.
0 terminal determina então um limite para cada valor OSI recebido, bloco 230. O limite para o valor OSI de cada setor pode ser determinado como a seguir:
Limite,
mm{Down£>e€iswnlhre8$^ se 08It~í Eq> (8)
1 se OSI, =2
Onde UpDecisionThresholdMin e
DownDecisionThresholdMin são parâmetros predeterminados de sistema que podem ser fixados ou podem ser atualizados 10 durante qualquer sessão de comunicação. As variáveis a e bi
podem ser determinadas como a seguir:
tmni&DCHGmn.RDCHGmãáúx} -MDCHGainMin _ M a ss-----——-—-:—_— e Eq„ (9)
amtDiffMax-CiiwsDiffMin
Onde RDCHGainMax é o ganho máximo, RDCHGainMin é o ganho minimo, ChanDiffMax é o ganho máximo de canal, e 15 ChanDiffMin é o ganho minimo de canal. Esses são parâmetros
predeterminados de sistema que podem ser fixos ou podem ser atualizados durante qualquer sessão de comunicação.
O terminal pode então determinar se cada limite indica que a potência deve ser aumentada, diminuída ou 20 mantida para aquele valor OSI, bloco 235. Essa determinação
pode ser feita como a seguir:
ÜpDecisionVakie se xt <DecisianThre$hold{ e 05/. =0
Decisão, ^ | - DowiDectâanVãíue se x£ á DecmmTíireskolc^ e OSIs -1 ou 2
0 de outro modo
Eq. (II)Onde 0 < Xi < 1, UpDecisionValue, e DownDecisionValue são parâmetros predeterminados de sistema que podem ser fixos ou podem ser atualizados durante qualquer sessão de comunicação.
0 terminal então combina os ganhos de canal e indicações de ajustes de potência, com base em alguma ponderação, para gerar uma decisão ponderada, bloco 240. A decisão ponderada pode ser determinada como mostrado abaixo:
Decisión*
D m ChmtDiffj
y —*—
J3J1 ChanDiff,
Onde ChanDiffi é o ganho de canal para cada terminal, OSIMonitor Set Size o número de setores para os quais valores OSI foram recebidos, ou estão sendo utilizados, e Decisãoi é o ajuste de potência indicado para cada terminal-
Essa determinação combinada pode ser então utilizada para aj ustar a potência, bloco 2 50. Várias abordagens exemplares são representadas e discutidas com relação às figuras 4A e 4B. Entretanto, outras abordagens e técnicas podem ser utilizadas.
Em certos outros aspectos, funções adicionais podem ser utilizadas para determinar o ajuste de potência. Por exemplo, um terminal pode encontrar o setor com o ganho de canal mais elevado e determinar que o valor OSI utilize com base em se transmissões piloto mais fortes e valor OSI foram recebidas a partir daquele setor. Por exemplo, um terminal pode fazer essa determinação como a seguir:OS12$GQte&neétiam
GSl2Sc%utàu:eNum t >í9$BPÜ&?PNCurrent ~ PtlaiPNStrangest e
0SJ2SequenceNmn < 0Sl2Sequence.NmMúx-l e OSlSirongesi = 2 ÜSllSequmieeMax s&PItõtPNCitrrênf = PibtPNStwngest e
OS12SequmceNimi^OSI2SeqiiencNümMax-í e
2 ,se PÜoiPMCurrent # PiloiPNStron$€st e
QSIStrangwt - 2
t , de outro modo
Bq. (13)
ÍPHotPNCurrmt^OSIStrongest-2 É, PUoíPNStrúngest = < * Üq, (14)
t-l > de outro modo
Onde OSIlSequenceNumMax é um valor
predeterminado, PilotPNCurrent é o setor atual com o ganho de canal maior atual, PilotPNStrongest é o setor anterior 5 com o maior ganho de canal, e 0Sl2SequenceNum é o número de
vezes consecutivas que o setor atual enviou o valor OSI maior para o terminal.
0 terminal de acesso pode então aumentar seu AP (n) por um. valor de ganho predeterminado se Dw for maior
ou igual a um limite, diminuir seu AP(N) por um ganho
predeterminado, que pode ser igual ou diferente do ganho utilizado para aumentar ou diminuir seu AP(n) pelo ganho de diminuição multiplicado pelo número de vezes que o setor atual tem o maior ganho de canal, se Dw for menor ou igual
a um segundo limite. Além disso, o AP (n) é genericamente
limitado para estar entre um ganho minimo e máximo, que são parâmetros predeterminados.
Em certos aspectos, a potência de transmissão pode ser ajustada em um modo determinista, um modo
probabilistico ou algum outro modo. Para ajuste
determinista, a potência de transmissão é ajustada em um modo predefinido com base nos parâmetros pertinentes- Para ajuste probabilistico, a potência de transmissão tem umacerta probabilidade de ser ajustado, com a probabilidade sendo determinada pelos parâmetros pertinentes. Esquemas de ajuste determinista e probabilistico exemplares são descritos abaixo.
A figura 4A mostra um diagrama de fluxo de um processo 300 para ajustar potência de transmissão em um modo probabilistico. 0 processo 300 pode ser executado por cada terminal e para cada intervalo de tempo no qual um valor OSI é transmitido a partir de pelo menos um setor vizinho. Inicialmente, o terminal determina o valor OSI combinado o (bloco 312). 0 terminal determina então se o valor OSI é xl' ou x0', ou um x2' (bloco 314). No caso onde é y2', a potência seria diminuida de acordo com um valor máximo.
Se o valor OSI for yl', indicando um nivel de interferência mais elevado do que nominal, então o terminal determina uma probabilidade para diminuir a potência de transmissão, Prdn(n) , (bloco 322) . Prddn(n) pode ser computado com base no delta de potência de transmissão atual, AP(n) e a razão de ganho de canal para o setor vizinho mais forte, rOSib(n), ou um valor de ganho de canal combinado como descrito abaixo. O terminal então seleciona aleatoriamente um valor x entre 0,0 e 1, 0 (bloco 324). Em particular, x é um variável aleatório uniformemente distribuído entre 0,0 e 1,0. Se o valor aleatoriamente selecionado x for menor ou igual à probabilidade Prdn(n), como determinado no bloco 326, então o terminal diminui seu delta de potência de transmissão por uma etapa descendente
AP(n) (bloco 328), como a seguir:
AP(n + 1) = AP(n) - APdn. Eq. (15) De outro modo, se x for maior do que Prdn(n), então o terminal mantém o delta de potência de transmissãono nível atual (bloco 330) . A partir dos blocos 328 e 330, o processo prossegue para o bloco 342.
Se o valor OSI for x0' no bloco 314, indicando um nível de interferência mais baixo do que o nominal, então o terminal determina uma probabilidade para aumentar a potência de transmissão, Prup (n) , por exemplo, com base em AP(n) e raSib(n), como também descrito abaixo (bloco 332). 0 terminal então seleciona aleatoriamente um valor x entre 0,0 e 1,0 (bloco 334). Se o valor aleatoriamente selecionado x for menor ou igual à probabilidade Prup(n), como determinado no bloco 336, então o terminal aumenta seu delta de potência de transmissão por uma etapa ascendente
APup (bloco 338), como a seguir:
AP(n + 1) = AP(n) + APup. Eq (16)
Os tamanhos das etapas para APup e APdn podem ambos ser definidos no mesmo valor apropriado (por exemplo, 0,25 dB, 0,5 dB, 1,0 dB, e assim por diante) . Se x for maior do que Prup(n) no bloco 336, então o terminal mantém o delta de potência de transmissão no mesmo nível (bloco 330) . A partir dos blocos 330 e 338, o processo prossegue para o bloco 342.
No bloco 342, o terminal limita o delta de
potência de transmissão, AP(n + 1), para estar compreendido
na faixa, permissível [APmin, APmax] - O terminal então computa a potência de transmissão para o próximo intervalo de tempo, Pcd (n+1) , com base no delta de potência de
transmissão, AP(n + 1), e o nível de potência de referência, Pref (n + 1), para o intervalo de tempo seguinte, como mostrado na equação (1) (bloco 344). O terminal então limita a potência de transmissão PCd(n+l) para estar compreendida no nível de potência máxima (bloco 346), como a seguir:^nas» de outro modo £q (17)
O terminal utiliza a potência de transmissão Pcd (n+1) para o próximo intervalo de tempo.
As probabilidades Prdn(n) e Prup(n) podem ser uma
função do delta de potência de transmissão, AP(n), e a razão de ganho de canal para o setor vizinho mais forte, rOSib(n), ou um valor de ganho de canal combinado. Várias funções podem ser utilizadas para Prdn(n) e Prup(n). Cada função pode ter um impacto diferente sobre várias características de controle de potência como (1) a taxa de convergência do ajuste de potência de transmissão e (2) a distribuição dos deltas de potência de transmissão para os terminais no sistema.
Em uma modalidade, as probabilidades Prdn (n) e Prup(n) podem ser definidas como a seguir:
^W^maxfPr^, [1 -Pr^(>0]• [1 -Pi^nho(»>]) e Eq(lU)
mm(mn), AI*)-AP
Eq (18b)
Pr („) - ^ 1 '*™,mk^~*»K onde " AP -AP,,
Eq(18c)
Prganho W>J^W^.
r™* r™ > Bq(18d)
PrAp(n) é uma probabilidade relacionada ao nivel de potência de transmissão;
Prganho (n) é uma probabilidade relacionada à razão de ganho de canal para o setor vizinho mais forte;
^max>A^min' rmax e rmin são constantes de normalização selecionadas para obter as características desejadas de controle de potência;PruP/min é uma probabilidade minima para ajuste ascendente de potência de transmissão; e
Prdn,min é uma probabilidade minima para ajuste descendente de potência de transmissão.
Para a modalidade mostrada pelo conjunto de equações (18) , Prdn (n) e Prup (n) são probabilidades conjuntas determinadas pelo nivel de potência de transmissão e razão de ganho de canal. As probabilidades minimas PruP/min e Prdn/min melhoram as características de estado constante e promovem algum movimento para pontos nos extremos (por exemplo, valores de ganho de canal muito alto ou muito baixo) . As probabilidades Prdn (n) e Prup (n) também podem ser derivadas com algumas outras funções, e isto está compreendido no escopo da invenção.
A figura 4B mostra um diagrama de fluxo de um processo 4 00 para aj ustar potência de transmissão em um modo determinista. O processo 400 também pode ser executado por cada terminal e para cada intervalo de tempo no qual um valor OSI é transmitido. O terminal processa o valor OSI combinado (bloco 412) e determina se o valor OSI é '1' ou '0', ou x2', (bloco 414). Se o valor OSI for '1', então o terminal determina a quantidade de diminuição em potência de transmissão, APdb (n+1) , para o intervalo de tempo seguinte (bloco 422). O tamanho de etapa descendente variável pode ser determinado com base no delta de potência
de transmissão atual, AP(n), e a razão de ganho de canal, r0sxb(n). O terminal então diminui o delta de potência de transmissão por APdn (n+1) (bloco 424) . De outro modo, se o valor OSI for *0', então o terminal determina a quantidade de aumento em potência de transmissão APup(n+l), para o intervalo de tempo seguinte, por exemplo, baseado em AP(n) e rOSib (n) (bloco 432) . O terminal então aumenta o delta depotência de transmissão por APup(n+l) (bloco 434). Após os blocos 424 e 434, o terminal limita o delta de potência de transmissão para o intervalo de tempo seguinte, AP(n+l), para estar compreendido na faixa permissivel de [APmin/
APmax] (bloco 442) e computa ainda e limita a potência de transmissão para o intervalo de tempo seguinte para estar compreendido no nivel de potência máximo (blocos 444 e 446) .
Os tamanhos de etapa variáveis APdn(n+l) e APup(n+l) podem ser determinados com base em uma função
predeterminada de AP(n) e rOSib(n), por exemplo, similar à função expressa pelo conjunto de equações (15) . Os tamanhos de etapa variáveis podem ser definidos como sendo proporcionais a AP(n) e inversamente proporcionais a rOSib(n). As probabilidades de ajuste e tamanhos de etapa variáveis também podem ser determinadas com base em uma tabela de consulta de diferentes probabilidades e valores de tamanho de etapa para valores AP(n) e rosib(n) diferentes, ou por algum outro meio.
As figuras 4A e 4B mostram modalidades exemplares para aj ustar potência de transmissão em um modo probabilistico e determinista, respectivamente. Para a modalidade probabilistica mostrada na figura 4 A, a probabilidade de ajuste é determinada com base nos
parâmetros AP(n) e rosib(n), e etapas ascendente e descendente de tamanho fixo são utilizadas para transmitir ajuste de potência. Para a modalidade determinista mostrada na figura 4B, a probabilidade de ajuste é fixa em 1,0, e os tamanhos de etapa ascendente e descendente são determinados com base nos parâmetros AP(n) e rOSib(n). Várias modificações podem ser feitas também nessas modalidades.Por exemplo, tamanhos de etapa ascendente e descendente variáveis também podem ser utilizados para a modalidade probabilistica. Como outro exemplo, etapas ascendente e descendente de tamanho fixo podem ser utilizadas para a modalidade determinista.
0 delta de potência AP (n) para o canal de dados pode ser ajustado com base no valor OSI, o ganho de canal, o delta de potência anterior AP(n-l), a faixa de deltas de potência permissiveis, e o nivel de potência máxima para o terminal, como descrito acima. Em geral, o delta de potência AP (n) pode ser a justado com base em qualquer uma ou qualquer combinação de parâmetros. Outros parâmetros que podem ser utilizados para ajustar AP(n) incluem a potência de transmissão atual PCd (n), um fator de recuo de pico para média APreCuo/ um conjunto "designado" de setores que pode potencialmente observar elevada interferência a partir do terminal, e assim por diante. 0 fator de recuo de pico para média pode ser determinado pelo número de subportadoras utilizadas pelo terminal para transmissão, e um valor mais
elevado pode ser utilizado para APrecu0 se mais subportadoras forem utilizadas para transmissão. A potência de transmissão para o canal de dados pode ser limitada para ser menor do que Pmax menos esse fator de recuo, ou PCd(n)< (Pmax - APbo) .
A potência de transmissão para o terminal também pode ser ajustada com base em outros parâmetros, critérios e informações. 0 terminal pode ajustar ainda a potência de transmissão por quantidades diferentes e/ou em modos diferentes com base em todas as informações disponíveis para o(s) setor(es) a serem consideradas para ajuste de potência de transmissão.A figura 5 mostra um mecanismo de controle de potência 500 que pode ser utilizado para ajustar a potência de transmissão para um terminal 120x no sistema 100. 0 terminal 12Ox comunica-se com um setor em serviço HOx e pode causar interferência em setores vizinhos 110a até HOm (embora por quantidades diferentes). O mecanismo de controle de potência 500 inclui um loop de referência 510 e um segundo loop 520. O loop de referência 510 opera entre o terminal 120x e o setor em serviço HOx. O segundo loop 520 opera entre o terminal 120x e os setores vizinhos 110a até HOm e possivelmente o setor em serviço HOx. Para simplicidade, a figura 5 mostra somente a porção de loops 510 e 520 residindo no terminal 120x.
O loop de referência 510 ajusta a potência de transmissão para um canal de controle (ou algum outro canal de tráfego) e tenta manter o SNR recebido para esse canal de controle, como medido no setor em serviço HOx, tão próximo quanto possível a um SNR alvo. Para o loop de referência 510, o setor em serviço HOx estima o SNR recebido para o canal de controle, compara o SNR recebido contra o SNR alvo, e gera comandos de controle de potência de transmissão (TPC) com base nos resultados de comparação, como descrito abaixo. Cada comando TPC pode ser (1) um comando UP para. orientar um aumento na potência de transmissão para o canal de controle ou (2) um comando DOWN para orientar uma diminuição na potência de transmissão. O setor em serviço HOx transmite os comandos TPC no link direto (nuvem 570) para o terminal 120x.
O terminal 120x recebe e processa a transmissão de link direto a partir do setor em serviço HOx e prove comandos TPC "recebidos" para um processador de comando TPC 542. Cada comando TPC recebido é uma versão barulhenta de um comando TPC transmitido pelo setor em serviço HOx. Oprocessador 542 detecta cada comando TPC recebido e obtém uma "decisão TPC", que pode ser (1) uma decisão UP se o comando TPC recebido for considerado como sendo um comando UP ou (2) uma decisão DOWN se o comando TPC recebido for considerado como sendo um comando DOWN. Uma unidade de aj uste de potência, 54 4, de transmissão de canal de controle (TX) ajusta a potência de transmissão para o canal de controle, PCch(n), com base nas decisões TPC a partir do processador de comando TPC 542. Por exemplo, a unidade 54 4
pode aumentar PCCh (n) em uma etapa ascendente APcch,Up para cada decisão UP e diminui PCch(n) em uma etapa descendente APCCh,dn para cada decisão DOWN. Um modulador/processador de dados TX 560 define a potência de transmissão para o canal de controle no nivel PCCh(n) indicado pela unidade 544. A transmissão no canal de controle é enviada para o setor em serviço HOx.
Devido à perda de percurso, desvanecimento, e efeitos de muitipercurso no link inverso (nuvem 540), que variam tipicamente com o passar do tempo e especialmente para um terminal móvel, o SNR recebido para o canal de controle flutua continuamente. O loop de referência 510 tenta manter o SNR recebido em ou próximo ao SNR alvo na presença dê alterações na condição de canal de link inverso -
O segundo loop 520 aj usta a potência de transmissão para um canal de dados (ou algum outro canal de tráfego) de tal modo que um nivel de potência que é tão elevado quanto possível, é utilizado para o canal de dados enquanto mantém interferência inter-setores e intra-setores em niveis aceitáveis. Para o segundo loop 52 0,. um processador de valor OSi 552 recebe e processa os valores OSI broadcast por setores vizinhos 110a até 11Om e possivelmente setor em serviço HOx. O processador de valorOSI 552 prove valores OSI detectados a partir de setores para uma unidade de ajuste de delta de potência de transmissão 556. Um estimador de canal 554 recebe pilotos a partir dos setores em serviço e vizinho, estima o ganho de canal para cada setor, e prove os ganhos de canal estimados para todos os setores para a unidade 55 6. A unidade 556 determina as razões de ganho de canal para os setores vizinhos e identifica o setor vizinho mais forte. A unidade 556 ajusta adicionalmente o delta de potência de
transmissão AP (n) para o canal de dados com base em um valor OSI combinado, ou um valor OSI combinado e a razão de ganho de canal para o vizinho mais forte ou uma razão de ganho de canal combinado, como descrito acima. A unidade 556 pode implementar o processo 300 ou 400 e pode ajustar
AP(n) em um modo probabilistico ou determinista, ou como de outro modo discutido com relação à figura 4A. Em geral, a unidade 556 pode ajustar o delta de potência de transmissão AP (n) com base em valores OSI detectados e/ou outras informações pertinentes para qualquer número de setores, que podem incluir os setores em serviço e/ou vizinho.
Uma unidade de computação de potência de transmissão de canal de dados, 5 58, recebe a potência de transmissão de canal de controle, PCCh (n), que é utilizada como nivel de potência de referência, Pref (n), e o delta de potência de transmissão, AP(n). A unidade 558 computa a potência de transmissão PCd(n) para o canal de dados com base em PCCh (n) e AP (n) . A unidade 560 define a potência de transmissão para o canal de dados para o nivel Pcd (n) indicado pela unidade 558. A transmissão no canal de dados é enviada para o setor em serviço HOx. As transmissões nos canais de dados e controle podem causar interferência em setores vizinhos 110a até HOm.Cada setor 110 recebe transmissões a partir dos terminais no link inverso, estima a interferência observada por aquele setor, compara a interferência medida contra o limite de interferência nominal, define o valor OSI de acordo com base no resultado de comparação, e broadcast o valor OSI no link direto.
O loop de referência 510 e o segundo loop 520 podem operar simultaneamente porém podem ser atualizados em taxas diferentes, com o loop 510 sendo um loop mais rápido do que o loop 520. As taxas de atualização para os dois loops podem ser selecionadas para obter o desempenho de controle de potência desejado. Como exemplo, o loop de referência 510 pode ser atualizado em uma taxa, por exemplo, de 150 vezes por segundo, e o segundo loop pode ser atualizado em uma taxa, por exemplo, de 10 a 20 vezes por segundo. O loop de referência 510 e o segundo loop 520 podem operar em transmissões enviadas no canal de controle o canal de dados, respectivamente. Os canais de controle e dados podem ser atribuídos subportadoras diferentes em cada periodo de salto, como mostrado na figura 2. Nesse caso, o loop de referência 510 e segundo loop 52 0 podem operar simultaneamente em transmissões enviadas em diferentes subportadoras. 0 canal de controle pode ser também multiplexado com o canal de dados (por exemplo, utilizando TDM e/ou CDM) e enviado nas mesmas subportadoras.
A figura 6 mostra um mecanismo de controle de potência 600 que pode ser utilizado para o canal de controle. O mecanismo de controle de potência 600 (que pode ser utilizado para loop de referência 510 na figura 5) inclui uma malha interna (inner loop) 610, uma malha externa (outer loop) 62 0, e um terceiro loop 630. A malha interna 610 tenta manter o SNR recebido para o canal de controle tão próximo quanto possivel do SNR alvo. Para amalha interna 610, um estimador de SNR 64 2 no setor em serviço HOx estima o SNR recebido para o canal de controle e prove o SNR recebido para um gerador de comando TPC 644. O gerador 64 4 compara o SNR recebido contra o SNR alvo e gera comandos TPC com base nos resultados de comparação. O setor em serviço HOx transmite os comandos TPC no link direto (nuvem 570) para o terminal 120x. O terminal 120x recebe e processa os comandos TPC a partir do setor em serviço HOx e aj usta a potência de transmissão para o canal de controle, como descrito acima para a figura 5.
Os dados podem ser enviados nos blocos no canal de controle, e cada bloco de dados pode ser codificado com um código de bloco para obter uma palavra de código correspondente (ou bloco de dados codificado). Um código de detecção de erro pode não ser utilizado para o canal de controle- Nesse caso, o setor em serviço pode executar detecção de apagamento para cada palavra de código recebida a fim de determinar se a palavra de código é apagada ou não apagada. Uma palavra de código apagada pode ser considerada como não confiável e processada de acordo (por exemplo, descartada). A detecção de apagamento pode ser executada pela computação de uma métrica para cada palavra de código recebida, comparando a métrica computada contra um limite de apagamento, e declarando a palavra de código recebida como sendo apagada ou não apagada com base no resultado de comparação.
A malha externa 620 ajusta o SNR alvo de tal modo que uma taxa de apagamento alvo, Prapagâmentof se j a obtida para o canal de controle. A taxa de apagamento alvo indica uma probabilidade desejada (por exemplo, 10%) de declarar uma palavra de código recebida como apagada. Uma unidade de computação métrica 652 computa a métrica para cada palavra de código recebida. Um detector de apagamento 654 executadetecção de apagamento para cada palavra de código recebida com base em sua métrica computada e o limite de apagamento e prove o estado da palavra de código recebida (apagada ou não apagada) a uma unidade e ajuste de SNR alvo 656. A unidade 656 então ajusta o SNR alvo para o canal de controle como a seguir:
(SNRalvo(*)^ASNRç ,para uma palavra código apagada SN8ALV0 (Jfc^ASNItfc spara uma palavra código mão apagada,
Eq (19)
onde SNRaivo(k) é o SNR alvo para o intervalo de
atualização de malha externa k;
ASNRup é um tamanho de etapa ascendente para o SNR alvo; e
ASNRdn é um tamanho de etapa descendente para o
SNR alvo.
Os tamanhos de etapa ASNRup e ASNRdn podem ser definidos como base no seguinte:
0 terceiro loop 630 ajusta o limite de apagamento de tal modo que uma taxa de erro condicional alvo, Prerro^ é obtida para o canal de controle. A taxa de erro condicional alvo indica uma probabilidade desejada de uma palavra de código recebida sendo decodificada em erro quando considerada como não apagada. Um pequeno Prerro (por exemplo, 1%) corresponde à elevada confiança nos resultados de decodificação para palavras códigos não apagadas. O terminal HOx e/ou outros terminais em comunicação com o setor em serviço HOx podem transmitir palavras código conhecidas no canal de controle periodicamente ou quando acionados. As unidades 652 e 654 executam detecção de apagamento para cada palavra de código conhecida, recebidado mesmo modo que para uma palavra de código recebida. Para cada palavra de código conhecida, recebida considerada como sendo não apagada, um decodificador 662 decodifica a palavra de código conhecida, recebida e determina se o 5 bloco de dados decodificado está correto ou em erro. 0
decodificador 662 prove o estado de cada palavra de código conhecida recebida, que pode ser apagada, "boa" ou "ruim". Uma palavra de código boa é uma palavra de código conhecida, recebida considerada como sendo não apagada e
decodificada corretamente. Uma palavra de código ruim é uma
palavra de código conhecida, recebida considerada como sendo não apagada porém decodificada em erro. Uma unidade de ajuste limite de apagamento 664 aj usta o limite de apagamento com base no estado de cada palavra de código
conhecida recebida, como a seguir:
^apagahentoCO* ATH^ t PARA UMA PALAVRA CÓDIGO BOA TKrAPÂGâHEMTO(i)-ATE^ , PARA UMA PALAVRA CÓDIGO RUIM
TH , PARA UMA PALAVRA CÓDIGO APAGADA
Eq(21)
onde THapagamento d) é o limite de apagamento para
intervalo de atualização de terceiro loop 1;
ÁTHup é um tamanho de etapa ascendente para o 2 0 limite de apagamento; e
ATHdn é um tamanho de etapa descendente para o limite de apagamento.
A equação (21) assume que um limite de apagamento inferior aumenta a probabilidade de uma palavra de código 25 recebida ser declarada apagada.
Os tamanhos de etapa ATHup e ATHdn podem ser definidos com base no seguinte:<formula>formula see original document page 36</formula>
As malha interna 610, malha externa 620, e o terceiro loop 630 são tipicamente atualizados em diferentes taxas. A malha interna 610 é o loop mais rápido dos três loops, e a potência de transmissão para o canal de controle pode ser atualizada em uma taxa especifica (por exemplo, 150 vezes por segundo) . A malha externa 620 é o loop mais rápido seguinte, e o SNR alvo pode ser atualizado sempre que uma palavra de código for recebida no canal de controle. O terceiro loop 630 é o loop mais lento, e o limite de apagamento pode ser atualizado sempre que uma palavra de código conhecida for recebida no canal de controle. As taxas de atualização para os três loops podem ser selecionadas para obter o desempenho desej ado para detecção de apagamento e controle de potência para o canal de controle. O mecanismo de controle de potência 600 é adicionalmente descrito no pedido de patente US comumente cedido número de série 10/890.717, 'intitulado "ROBUST ERASURE DETECTION AND ERASURE-RATE-BASED CLOSED LOOP POWER CONTROL".
Para clareza, modalidades especificas foram descritas acima para vários aspectos de controle de potência. Inúmeras outras modalidades também podem ser derivadas com base na descrição fornecida aqui. Alguns exemplos são dados abaixo.
A mesma faixa de deltas de potência de transmissão permissiveis, [APmin, APmax] , pode ser utilizada para todos os terminais no sistema. Diferentes faixas de
[APmin, APmax] também podem ser utilizadas para diferentes terminais, por exemplo, dependendo de seus locais. Porexemplo, os terminais com menor razão de ganho de canal para os setores vizinhos mais fortes podem utilizar uma faixa menor de deltas de potência de transmissão (por exemplo, o mesmo APmj.n porém um APmax menor) do que os terminais localizados mais próximos aos setores em serviço.
0 nivel de potência de referência, Pref (n) ■, utilizado para derivar a potência de transmissão de canal de dados, PCd (n) , pode ser definido para a potência de transmissão para outro canal de potência controlada, como descrito acima. 0 nivel de potência de referência também pode ser obtido de outros modos, por exemplo, estimado com base no ganho de canal para o setor em serviço. A potência de transmissão de canal de dados também pode ser ajustada diretamente, em vez de através do delta de potência de transmissão. 0 setor em serviço pode fornecer realimentação para informar ao terminal se a potência de transmissão de canal de dados está compreendida em uma faixa permissivel.
Cada setor pode broadcast sua informação de interferência para todos os terminais, se a interferência observada pelo setor for aleatória, por exemplo, com salto em freqüência. Se os setores têm informações de interferência mais especificas, então as potências de transmissão dos terminais podem ser ajustadas em um modo para tirar proveito dessas informações. Por exemplo, cada terminal pode ser atribuído uma ou mais subportadoras especificas para transmissão de dados (sem salto em freqüência). Um setor pode observar então diferentes quantidades de interferência em diferentes subportadoras. Os terminais que causam grandes quantidades de interferência podem ser especificamente identificados com base em suas subportadoras atribuídas, e as potências de transmissão desses terminais podem ser reduzidas de acordo.A taxa de dados suportados para cada terminal é determinada pelo SNR recebido para o canal de dados. Esse SNR recebido, para as modalidades descritas acima, é dependente de (1) o SNR alvo associado ao nivel de potência de referência, e (2) o delta de potência de transmissão, AP(n), utilizado pelo terminal. 0 delta de potência de transmissão pode ser ajustado de forma autônoma pelo terminal sem qualquer entrada a partir do setor em serviço, como descrito acima. 0 terminal pode enviar o delta de potência de transmissão, o SNR recebido para o canal de dados, a taxa de dados suportados para o canal de dados, ou informações equivalentes para o setor em serviço. 0 terminal também pode enviar o número máximo de subportadoras, NSb,max (n) r ciue ° terminal pode suportar no delta de potência de transmissão atual, a qualidade de serviço (QoS) desejada, o tamanho de buffer e assim por diante. Para reduzir a quantidade de sinalização, o terminal pode enviar AP (n) e NSb,max (n) em alguns intervalos de atualização, através de sinalização em banda no canal de dados, e assim por diante.
Um programador em/para o setor em serviço pode utilizar todas as informações reportadas pelo terminal para alocar recursos para o terminal e programar o terminal para transmissão de dados no link inverso. 0 programador pode alocar subportadoras Nsb,max(n), um número menor do que subportadoras Nsb,max(n) ou um número maior do que subportadoras Nsb,max (n) para o terminal. Se o programador alocar um número maior do que subportadoras Nsb,max(n), então o terminal pode reduzir o delta de potência de transmissão de acordo. Por exemplo, se subportadoras 2Nsb/fnax(n) forem alocadas, então AP(n) pode ser reduzido por um fator de dois.pode ser executado por cada terminal com base em várias peças de informações que o terminal obtém de seu setor em serviço e setores vizinhos, como descrito acima. 0 controle de potência também pode ser executado por cada setor para todos os terminais em comunicação com o setor. Por exemplo, cada setor pode obter um relatório de interferência (por exemplo, o valor OSI) para cada setor vizinho, por exemplo, através de sinalização entre os setores ou transmissões a partir dos terminais. Cada setor também pode obter os ganhos de canal determinados por cada terminal para os setores em serviço e vizinho. Cada setor pode computar então o delta de potência de transmissão para cada terminal com base nos relatórios de interferência e os ganhos de canal aplicáveis para aquele terminal e pode enviar o delta de potência de transmissão para o terminal. Cada terminal pode então ajustar sua potência de transmissão utilizando o delta de potência de transmissão recebido a partir de seu setor em serviço. Alternativamente, cada setor pode computar e enviar a potência de transmissão para cada terminal. A disponibilidade dos deltas de potência de transmissão para todos os terminais em comunicação com cada setor pode acelerar a programação para os terminais.
As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para controle de potência de vários tipos de canais de tráfego (por exemplo, canais de controle e dados). Essas técnicas são também bem apropriadas para um esquema de retransmissão automática híbrida (H-ARQ). Com H-ARQ, cada pacote codificado é particionado em múltiplos subblocos (Nbl) , e um subbloco é transmitido de cada vez para o pacote codificado. À medida que cada subbloco para um dado pacote codificado é recebido através do link inverso, o setor em serviço tenta decodificar e recuperar o pacotebaseado em todos os subblocos recebidos até o presente para o pacote- 0 setor em serviço é capaz de recuperar o pacote com base em uma transmissão parcial porque os subblocos contêm informações redundantes que são úteis para decodifi.cação quando o SNR recebido é baixo porém podem não ser necessário quando o SNR recebido é elevado. 0 setor em serviço transmite uma confirmação (ACK) se o pacote for decodificado corretamente, e o terminal pode terminar a transmissão do pacote cedo após receber a ACK.
Com H-ARQ, cada pacote codificado pode ser transmitido em uma quantidade variável de tempo até ser decodificado corretamente. Um mecanismo de controle de potência convencional que aj usta o SNR recebido para o canal de dados baseado na taxa de erro de pacote (PER) reduziria a potência de transmissão para o canal de dados a um baixo nivel de tal modo que um PER alvo é obtido com todos os sub-blocos Nbl transmitidos para cada pacote codificado. Isso pode reduzir severamente a capacidade de transmissão do sistema. As técnicas descritas aqui permitem que um nivel elevado de potência de transmissão sej a utilizado mesmo com transmissão de duração variável suportada por H-ARQ.
A fiqura 7 mostra um diagrama de blocos de uma modalidade do terminal 120x, setor em serviço HOx, e setor vizinho 110a. No link inverso, no terminal 12 Ox, um processador de dados TX 710 processa (por exemplo, codifica, intercala, e modula) dados de tráfego de link inverso (RL) e prove simbolos de modulação para os dados de tráfego. O processador de dados TX 710 também processa dados de controle (por exemplo, um indicador de qualidade de canal) a partir de um controlador 72 0 e prove simbolos de modulação para os dados de controle. Um modulador (MOD) 712 processa os simbolos de modulação para os dados decontrole e tráfego e símbolos piloto e prove uma seqüência de chips de valor complexo. O processamento pelo processador de dados TX 710 e modulador 712 é dependente do sistema. O modulador 712 executa modulação OFDM se o sistema utilizar OFDM. Uma unidade transmissora (TMTR) 714 condiciona (por exemplo, converte em analógico, amplifica, filtra e converte ascendentemente a freqüência) a seqüência de chips e gera um sinal de link inverso, que é roteado através de um duplexador (D) 716 e transmitido através de uma antena 718.
No setor em serviço HOx, o sinal de link inverso a partir do terminal 12Ox é recebido por uma antena 7 52x, roteado através de um duplexador 7 54x, e fornecido a uma unidade receptora (RCVR) 756x. A unidade receptora 756x condiciona (por exemplo, filtra, amplifica e converte descendentemente a freqüência) do sinal recebido e digitaliza adicionalmente o sinal condicionado para obter um fluxo de amostras de dados. Um desmodulador (DEMOD) 758x processa as amostras de dados para obter estimativas de símbolos. Um processador de dados de recepção (RX) 7 60x processa então (por exemplo, desintercala e decodifica) as estimativas de símbolos para obter dados decodificados para o terminal 120x. O processador de dados RX 760x também executa detecção de apagamento e prove para um controlador 770x o estado de cada palavra de código recebida utilizada para controle de potência. O processamento pelo desmodulador 758x e processador de dados RX 760x é complementar ao processamento executado pelo modulador 712 e processador de dados TX 710, respectivamente.
O processamento para uma transmissão de link direto pode ser executado similarmente àquele descrito acima para o link inverso. O processamento para astransmissões nos links direto e inverso é tipicamente especificado pelo sistema.
Para controle de potência de link inverso, no setor em serviço HOx, um estimador de SNR 774x estima o SNR recebido para o terminal 120x e prove o SNR recebido para um gerador de comando TPC (cmd) 7 7 6x. 0 gerador 776x também recebe o SNR alvo e gera comandos TPC para o terminal 120x. Os comandos TPC são processados por um processador de dados TX 782x e um modulador 784x, condicionados por uma unidade transmissora 7 8 6x, roteados através do duplexador 754x, e transmitidos através da antena 752x para o terminal 12Ox. NO setor vizinho 110a, um estimador de interferência 774a estima a interferência observada pelo setor e prove a interferência medida para um gerador de valor OSI 776a. 0 gerador 776a também recebe o limite de interferência nominal e gera o valor OSI para o setor 110a. O valor OSI é processado e broadcast para terminais no sistema. O gerador 7 76a também pode gerar um bit de pânico ou algum outro tipo de relatório de interferência.
No terminal 120x, os sinais de link direto a partir dos setores em serviço e vizinho são recebidos pela antena 718. O sinal recebido é roteado através do duplexador 716, condicionado e digitalizado por uma unidade receptora 740, e processado por um desmodulador 742 e um processador de . dados RX 744 para obter comandos TPC recebidos e valores OSI recebidos. Um estimador de canal no desmodulador 742 estima o ganho de canal para cada setor. Um processador TPC 724 detecta os comandos TPC recebidos para obter decisões de TPC, gue são utilizados para atualizar a potência de transmissão para o canal de controle. O processador de TPC 724 também ajusta a potência de transmissão para o canal de dados com base nos valoresOSI recebidos para setores vizinhos, os ganhos de canal para os setores em serviço e vizinho, e as potências de transmissão . para os canais de dados e controle, como descrito acima. 0 processador de TPC 724 (ou controlador 720) pode implementar o processo 300 na figura 4 A ou processo 4 00 na figura 4B. 0 processador de TPC 724 prove controles de ajuste de potência de transmissão para os canais de dados e controle. O processador 710 e/ou modulador 712 recebem os controles do processador de TPC 724 e ajustam as potências de transmissão para os canais de dados e controle.
Os controladores 720, 770x, e 770a orientam as operações de várias unidades de processamento no terminal 120x e setor HOx e 110a, respectivamente. Esses controladores também podem executar várias funções para controle de potência para o link inverso. Por exemplo, os controladores 720 e 7 70x podem implementar as unidades de processamento mostradas nas figuras 5 e 6 para o terminal 120x e setor HOx, respectivamente e os processos descritos com relação às figuras 3, 4A e 4B. Unidades de memória 722, 722x, e 772a armazenam dados e. códigos de programa para os controladores 720, 770x, e 770a, respectivamente. Um programador 780x programa terminais para transmissão de dados para/a partir do setor em serviço HOx.
As técnicas de controle de potência descritas aqui podem ser implementadas por vários meios. Por exemplo, essas técnicas podem ser implementadas em hardware, software ou uma combinação dos mesmos. Para uma implementação de hardware, as unidades de processamento utilizadas para executar controle de potência podem ser implementadas em um ou mais circuitos integrados de aplicação especifica (ASICs), processadores de sinais digitais (DSPs), dispositivos de processamento de sinaisdigitais (DSPDs), dispositivos de lógica programaveis (PLDs), disposições de porta programável em campo (FPGAS), processadores, controladores, microcontroladores,
microprocessadores, outras unidades eletrônicas projetadas para executar as funções descritas aqui, ou uma combinação das mesmas.
Para uma implementação de software, as técnicas de controle de potência podem ser implementadas com módulos
(por exemplo, procedimentos, funções, e assim por diante) que executam as funções descritas aqui. Os códigos de software podem ser armazenados em uma unidade de memória
(por exemplo, unidade de memória 722 na figura 7) e executados por um processador (por exemplo, controlador 720). A unidade de memória pode ser implementada no processador ou externo ao processador, em cujo caso pode ser acoplada de forma comunicativa com o processador através de vários meios como sabido na técnica.
A descrição anterior das modalidades reveladas é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica faça ou utilize a presente invenção. Várias modificações nessas modalidades serão prontamente evidentes para aqueles versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados em outras modalidades sem se afastar do espirito ou escopo da invenção. Desse modo, a presente invenção não pretende ser limitada às modalidades mostradas aqui, porém deve ser acordada o escopo mais amplo compatível com os princípios e aspectos novos aqui revelados.

Claims (36)

REIVINDICAÇÕES
1. Método de executar controle de potência para um terminal sem fio, compreendendo:obter, para pelo menos dois setores, uma indicação de interferência observada pelo setor, cada setor sendo um setor vizinho não designado para receber uma transmissão de dados enviada pelo terminal sem fio ou um setor em serviço designado para receber a transmissão de dados enviada pelo terminal sem fio;combinar cada indicação de interferência recebida a partir de pelo menos dois setores; eaj ustar a potência de transmissão para a transmissão de dados com base nas indicações combinadas.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a indicação compreende um primeiro bit que indica se a interferência observada pelo setor está acima ou abaixo de um primeiro limite de interferência.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, em que a indicação compreende adicionalmente um segundo bit que indica se a interferência observada pelo setor excede um segundo limite de interferência que é mais elevado do que o primeiro limite de interferência.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a combinação compreende ponderar cada indicação.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, em que a ponderação compreende ponderação baseada em uma relação de ganho de canal para cada setor com relação a um setor em serviço.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, em que o setor em serviço compreende um setor em serviço de link inverso.
7. Método, de acordo com a reivindicação 5, " compreendendo adicionalmente determinar um valor limitepara cada indicação e em que a ponderação compreende ponderar cada valor limite de acordo com a relação de ganho de canal..
8. Método, de acordo com a reivindicação 5, em que os ganhos de canal para cada um de pelo menos dois setores e os setores em serviço são estimados com base em pilotos recebidos a partir dos setores, respectivamente.
9. Método, de acordo com a reivindicação 5, em que o ajuste da potência de transmissão compreende ajuste com base na indicação combinada e uma probabilidade.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, compreendendo adicionalmente determinar a probabilidade para ajustar a potência de transmissão para cima ou para baixo com base nas relações de ganho de canal para cada um de pelo menos dois setores.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, em que a probabilidade é determinada adicionalmente com base em um nivel atual da potência de transmissão para a transmissão de dados.
12. Método, de acordo com a reivindicação 10, em que a potência de transmissão é ajustada em uma etapa de tamanho fixo e de acordo com a probabilidade determinada.
13. Método, de acordo com a reivindicação 5, compreendendo adicionalmente determinar um tamanho de etapa para a j ustar a potência de transmissão com base nas relações de ganho de canal estimadas e em que o ajuste compreende aj ustar com base nas indicações combinadas e tamanho de etapa.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que o tamanho de etapa é determinado adicionalmente com base em um nivel atual da potência de transmissão para a transmissão de dados.
15. Equipamento operável para executar controle de potência para um terminal sem fio, compreendendo:um processador configurado para obter, para pelo menos dois setores, uma indicação de interferência observada pelo setor, cada setor sendo um setor vizinho não designado para receber uma transmissão de dados enviada pelo terminal sem fio ou um setor em serviço designado para receber a transmissão de dados enviada pelo terminal sem fio, e ajustar uma potência de transmissão para transmissão de dados com base na combinação de cada indicação de interferência recebida a partir de pelo menos dois setores; euma memória acoplada ao processador.
16. Equipamento, de acordo com a reivindicação15, em que a indicação compreende um primeiro bit que indica se a interferência observada pelo setor está acima ou abaixo de um primeiro limite de interferência.
17. Equipamento, de acordo com a reivindicação16, em que a indicação compreende adicionalmente um segundo bit que indica se a interferência observada pelo setor excede um segundo limite de interferência que é mais elevado do que o primeiro limite de interferência.
18. Equipamento, de acordo com a reivindicação 15, em que o processador é configurado para combinar por ponderação cada indicação.
19. Equipamento, de acordo com a reivindicação18, em que o processador é configurado para ponderação baseada em uma relação de ganho de canal para cada setor com relação a um setor em serviço.
20. Equipamento, de acordo com a reivindicação19, em que o setor em serviço compreende um setor em serviço de link inverso.
21. Equipamento, de acordo com a reivindicação 19, em que o processador é configurado para determinar um valor limite para cada indicação e ponderar cada valor limite de acordo com a relação de ganho de canal.
22. Equipamento, de acordo com a reivindicação 19, em que o processador é configurado para ajustar a potência de transmissão com base na indicação combinada e uma probabilidade.
23. Equipamento, de acordo com a reivindicação22, em que o processador é configurado para determinar a probabilidade para ajustar a potência de transmissão para cima ou para baixo com base nas relações de ganho de canal para cada um de pelo menos dois setores.
24. Equipamento, de acordo com a reivindicação23, em que o processador é configurado para determinar a probabilidade com base em um nivel atual da potência de transmissão para a transmissão de dados.
25. Equipamento, de acordo com a reivindicação 23, em que o processador é configurado para a j ustar a potência de transmissão em uma etapa de tamanho fixo e de acordo com a probabilidade determinada.
26. Equipamento, de acordo com a reivindicação 23, em que o processador é configurado para determinar um tamanho de etapa e ajustar com base nas indicações combinadas e tamanho de etapa.
27. Equipamento, de acordo com a reivindicação 26, em que o processador é configurado para determinar o tamanho de etapa com base em um nivel atual da potência de transmissão para a transmissão de dados.
28. Equipamento operável para executar controle de potência para um terminal sem fio em um sistema de comunicação sem fio, compreendendo:meio para obter, para pelo menos dois setores, uma indicação de interferência observada pelo setor, cada setor sendo um setor vizinho não designado para receber uma transmissão de dados enviada pelo terminal sem fio ou um setor em serviço designado para receber a transmissão de dados enviada pelo terminal sem fio;meio para combinar cada indicação de interferência recebida a partir de pelo menos dois setores; emeio para ajustar potência de transmissão para a transmissão de dados com base nas indicações combinadas.
29. Equipamento, de acordo com a reivindicação28, em que a indicação compreende um primeiro bit que indica se a interferência observada pelo setor está acima ou abaixo de um primeiro limite de interferência.
30. Equipamento, de acordo com a reivindicação29, em que a indicação compreende adicionalmente um segundo bit que indica se a interferência observada pelo setor excede um segundo limite de interferência que é mais elevado do que o primeiro limite de interferência.
31. Equipamento, de acordo com a reivindicação 28, em que o meio para combinação compreende meio para ponderar cada indicação.
32. Equipamento, de acordo com a reivindicação31, em que o meio para ponderação compreende meio para ponderação com base em uma relação de ganho de canal para cada setor com relação a um setor em serviço.
33. Equipamento, de acordo com a reivindicação32, compreendendo adicionalmente meio para determinar um valor limite para cada indicação e em que o meio para ponderação compreende meio para ponderar cada valor limite de acordo com a relação de ganho de canal.
34. Equipamento, de acordo com a reivindicação 32, compreendendo adicionalmente meio para estimar ganhos de canal com base em pilotos recebidos.
35. Equipamento, de acordo com a reivindicação 32, em que o meio para ajustar a potência de transmissão compreende meio para ajustar com base na indicação combinada e uma probabilidade.
36. Equipamento, de acordo com a reivindicação 32, em que o meio para ajustar a potência de transmissão compreende meio para determinar um tamanho de etapa para ajustar a potência de transmissão com base nas relações de ganho de canal estimadas e ajuste com base nas indicações combinadas e tamanho de etapa.
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