BRPI0606133B1 - Superfície e mecanismo de sustentação e células de fluido com sistema de derivação múltipla - Google Patents

Superfície e mecanismo de sustentação e células de fluido com sistema de derivação múltipla Download PDF

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Abstract

superfície e mecanismo de sustentação e células de fluido com sistema de derivação múltipla. trata-se a presente invenção de um dispositivo de amortecimento para a sustentação de um corpo, como, por exemplo, colchão, assento de cadeira, sofá ou algo semelhante, sendo que a sustentação é obtida por meio de um fluido contido em células de fluido, que têm força elástica. o dispositivo de amortecimento é auto-inflável, auto-ajustável e oferece uma pressão de interface baixa sob toda a superfície de contato de um paciente. os danos de raspagem causados por força de cisalhamento são impedidos por meio de um mecanismo de acoplamento. um mecanismo do sistema de sustentação oferece regiões de sustentação controladas separadamente para o controle da pressão. para fins fisioterapêuticos, um sistema de pressão alternada oferece o levantamento e o abaixamento alternado das células de sustentação nas regiões de sustentação, sob o paciente.

Description

(54) Título: SUPERFÍCIE E MECANISMO DE SUSTENTAÇÃO E CÉLULAS DE FLUIDO COM SISTEMA DE DERIVAÇÃO MÚLTIPLA (51) lnt.CI.: A47C 27/08 (30) Prioridade Unionista: 24/01/2005 US 11/041,758 (73) Titular(es): WCW INC.
(72) Inventor(es): JOHN W. WILKINSON
1/33 “SUPERFÍCIE E MECANISMO DE SUSTENTAÇÃO E CÉLULAS DE FLUIDO COM SISTEMA DE DERIVAÇÃO MÚLTIPLA”
Campo da Invenção
A presente invenção se refere, de forma geral, a uma célula de fluido a ser utilizada em um colchão ou em uma superfície de sustentação, que oferece uma sustentação distinta a um corpo, bem como também de refere a uma superfície de sustentação, que também oferece uma sustentação distinta a um corpo. A presente invenção inclui elementos de reformação, que são células resilientes de fluido que possuem força elástica.
Fundamentos da Invenção
Até o presente momento, os dispositivos infláveis de amortecimento utilizados para a sustentação de um corpo, como, por exemplo, colchão, sofá, assento de cadeira ou algo semelhante, geralmente incluem uma pluralidade de bexigas ou células de ar, que são infladas para dar sustentação a uma pessoa. As células de ar dão sustentação a uma pessoa e podem ser infladas até um nível de pressão desejado, para oferecer um nível predeterminado de conforto e sustentação a uma pessoa.
Em locais de uso médico, os dispositivos de amortecimento, que incluem uma pluralidade de células de ar, são freqüentemente utilizados para oferecer diferentes níveis de sustentação, sob várias partes do corpo de um paciente. Por exemplo, um colchão pode incluir células de ar separadas localizadas nas partes superior, intermediária e inferior do colchão. Estas células de ar podem ser infladas sob pressões diferentes para suportar as partes superior, intermediária e inferior do corpo do paciente, com pressões diferentes.
Nos hospitais que oferecem assistência aos pacientes confinados em um leito por longos períodos de tempo, os pacientes freqüentemente sofrem com os efeitos da pressão excessiva transmitida a seus corpos. Como é de conhecimento em locais de uso médico, a pressão contínua aplicada ao corpo de um paciente pode causar danos aos tecidos moles. Quando a pressão externa exercida sobre a pele do paciente causa o fechamento dos vasos capilares condutores de sangue, pode ocorrer a degeneração dos tecidos
2/33 moles. Estes danos aos tecidos moles podem levar à formação de úlceras de pressão (escaras ou úlceras de decúbito). Por exemplo, a pressão contínua aplicada ao calcanhar de um paciente pode fazer com que surja uma úlcera de pressão (escara ou úlcera de decúbito) em seu calcanhar. Os dispositivos de amortecimento com múltiplas células descritos acima podem ser utilizados para aliviar a pressão aplicada a uma parte específica do corpo de um paciente. No caso do calcanhar de um paciente, por exemplo, isso pode ser realizado por meio da inflação da célula de ar localizada sob a perna do paciente, de tal maneira que o calcanhar fique levantado do colchão. Deste modo, a pressão contínua do calcanhar é aliviada e, conseqüentemente, impede-se a formação de uma úlcera de pressão (escara ou úlcera de decúbito) no calcanhar.
Os dispositivos de amortecimento pneumático geralmente precisam de uma bomba externa para inflar as células de ar do dispositivo. Alternativamente, os dispositivos de amortecimento pneumático são inflados previamente ainda na fábrica e depois são transportados para um determinado local de uso, para ser utilizado. Pode-se tornar um problema quando a pressão atmosférica no local da inflação é diferente da pressão atmosférica do local de uso no qual o dispositivo de amortecimento pneumático é utilizado. Por exempío, se a pressão atmosférica do local de uso for mais baixa do que a pressão atmosférica do local de inflação, as células de ar no local de uso expandirão e tornar-se-ão mais firmes.
Os hospitais avaliam os sistemas de sustentação com alívio de pressão como produtos para tratamento, se tais sistemas reduzirem suficientemente a pressão sob o corpo de um paciente, reduzirem o trauma tecidual e facilitarem a cicatrização de ferimentos na pele, como, por exemplo, queimaduras, úlceras de pressão (escaras ou úlceras de decúbito), etc.
Os típicos sistemas de sustentação com alívio de pressão qualificados como produtos para tratamento são incluídos em camas providas de motores e bombas, para variar a forma e a pressão dentro do colchão. Tais camas são muito caras e precisam de um operador que passe por um treinamento extensivo para poder aprender a utilizar e operar o dito sistema de sustentação com alívio de pressão. Além disso, os “produtos para tratamento”
3/33 precisam, freqüentemente, de manutenção extensiva, devido aos defeitos das diversas peças mecânicas móveis. Do mesmo modo, estes complicados sistemas de sustentação com alívio de pressão não podem ser utilizados nos suportes de colchão de mola comuns e precisam de estrados especiais. O design complicado destas camas dificulta muito o reparo das mesmas e, freqüentemente, é necessária a substituição total de qualquer sistema, para poder prestar serviços de manutenção apropriados. Uma outra dificuldade é encontrada durante uma interrupção de energia elétrica, pois estes colchões perdem a pressão, deixando o paciente em uma superfície dura e, conseqüentemente, passível para desenvolver úlceras de pressão (escaras ou úlceras de decúbito), se nenhuma atitude for tomada a tempo. Assim sendo, é necessário que haja uma sustentação para o corpo, que sobrepuja, adequadamente, estas desvantagens.
Sumário da Invenção
A presente invenção consiste em um dispositivo de amortecimento para um colchão, assento de cadeira, sofá ou algo semelhante, cuja sustentação é obtida por meio de um fluído, como, por exemplo, ar atmosférico. O dispositivo de amortecimento possui poucas peças móveis, é controlável pelo usuário, requer manutenção mínima e pode ser facilmente consertado. O dispositivo de amortecimento da presente invenção inclui um mecanismo do sistema de sustentação, um mecanismo de acoplamento, um invólucro, uma sobrecapa acolchoada e uma cobertura externa.
O mecanismo do sistema de sustentação inclui pelo menos uma célula de sustentação para oferecer suporte para o levantamento de um corpo. Cada célula de sustentação inclui um envelope contendo um fluido. A aplicação de uma carga externa sobre uma superfície externa do envelope faz com que o envelope deforme e fique com uma forma comprimida. O envelope inclui um elemento de reformação que pode oferecer uma força de reformação à superfície interna do envelope, para que o formato do envelope retorne para sua forma original, sem a dita carga. De preferência, o elemento de reformação é feito de um material de espuma resiliente; entretanto, outros materiais resilientes podem ser utilizados.
4/33
Um orifício de admissão, um orifício de saída, uma válvula de admissão e uma válvula de exaustão são incluídos em cada célula de sustentação. O orifício de admissão e o orifício de saída ficam localizados diretamente na célula de fluido e ficam posicionados de forma adjacente ou próxima um do outro. A válvula de exaustão em cada célula de sustentação é conectada a um sistema de controle de exaustão, através de uma tubulação lateral que se estende diretamente a partir da célula de fluido. A válvula de admissão em cada célula de sustentação é conectada a um sistema de controle de admissão. Cada válvula de admissão inclui uma válvula de verificação de admissão que possibilita o fluxo do fluido na célula de sustentação, enquanto também impede que o fluido escoe da célula de sustentação. Cada válvula de exaustão inclui uma válvula de verificação de exaustão que possibilita o escoamento do fluido da célula de sustentação, enquanto também impede que o fluido flua para a célula de sustentação. O sistema de controle de admissão é conectado a um reservatório de abastecimento de fluido. O sistema de controle de exaustão é conectado a um reservatório de exaustão de fluido. De preferência, o fluido incluído no reservatório de abastecimento e no reservatório de exaustão é o ar, entretanto, qualquer fluido apropriado, como, por exemplo, água ou nitrogênio, pode ser utilizado. O reservatório de abastecimento e o reservatório de exaustão podem compreender o mesmo reservatório, bem como podem compreender uma fonte ambiental de fluido como, por exemplo, ar atmosférico.
Quando em uso, o peso do corpo de uma pessoa, de um paciente ou de um animal que descansa sobre o dito envelope acaba deformando o dito envelope. A título de ilustração, um paciente será aqui utilizado como um exemplo de um corpo que descansa sobre um envelope. A pressão do fluido dentro do envelope aumenta à medida que o volume do envelope diminui sob deformação. À medida que a pressão do fluido aumenta, o fluido no envelope escoa do envelope através da válvula de exaustão e do sistema de controle de exaustão. Em seguida, o fluido flui do sistema de controle de exaustão até o reservatório de exaustão de fluido. Além disso, à medida que o envelope se deforma para se conformar à forma Irregular do paciente, a área do envelope que suporta a carga é aumentada. O equilíbrio é atingido quando as forças dentro do
5/33 envelope, incluindo a pressão do fluido dentro do envelope multiplicada pela área do envelope que suporta a carga, mais a força exercida pelo elemento de retormação, ficam iguais ao peso da carga.
Uma válvula de escape de pressão controlável é incluída no sistema de controle de exaustão, de tal maneira que um nível máximo de pressão do fluido dentro do envelope pode ser ajustado e mantido. Os diferentes níveis máximos de pressão do fluido selecionados possibilitam que a célula de sustentação acomode pesos diferentes ou possibilitam graus diferentes de conformação entre o paciente e a superfície do envelope. De preferência, o nível máximo de pressão do fluido é ajustado para garantir que a pressão da interface sob toda a superfície de contato do paciente esteja com uma pressão inferior àquela que pode causar danos aos tecidos moles como, por exemplo, casos de úlceras de pressão (escaras ou úlceras de decúbito).
À medida que o peso do paciente é removido da célula de sustentação, o elemento de reformação exerce uma força externa na superfície interna do envelope. À medida que o envelope expande, um vácuo parcial é criado no espaço interno do envelope, fazendo com que o fluido volte para o espaço interno do envelope. O fluido é extraído do reservatório de abastecimento de fluido para o sistema de controle de admissão, através da válvula de admissão, e para o espaço interno do envelope. A válvula de admissão inclui uma válvula de verificação de admissão unidirecional, que permite que o fluido entre novamente no espaço interno do envelope, enquanto também impede que o fluido escoe do espaço interno do envelope.
As células de sustentação incluídas na presente invenção podem utilizar a pressão atmosférica como a fonte de pressão para a inflação. Conseqüentemente, quando o reservatório de abastecimento e o reservatório de exaustão compreendem ar atmosférico, a inflação executada sem o uso de energia elétrica pode ser realizada sem a necessidade de se utilizar ventiladores, bombas ou microprocessadores de alto custo, tais como aqueles que são necessários para os produtos para tratamento” anteriormente disponíveis. Uma pluralidade de células de sustentação pode ser interconectada, através de uma tubulação lateral, com o sistema de controle de admissão, e através de uma
6/33 tubulação lateral, com o sistema de controle de exaustão, para a formação do mecanismo do sistema de sustentação. Por meio da interconexão das células de sustentação, torna-se possível manter uma pressão constante através aas ceiuias de fluido. O mecanismo do sistema de sustentação pode suportar um paciente pelo fato de oferecer um gerenciamento da pressão auto-ajustável a toda superfície de contato do paciente. O mecanismo do sistema de sustentação oferece uma pressão de interface baixa sob toda a superfície do paciente que está sendo sustentado. Por exemplo, se o paciente estiver repousando sobre o mecanismo do sistema de sustentação, o mecanismo do sistema de sustentação garante que a pressão de interface sob toda a superfície de contato do paciente esteja com uma pressão inferior àquela que pode causar danos aos tecidos moles do paciente.
O mecanismo do sistema de sustentação também possui a capacidade de se auto-ajustar cada vez que o paciente se move ou muda de posição no mecanismo do sistema de sustentação. Quando a distribuição da pressão aplicada ao mecanismo do sistema de sustentação muda, as células de sustentação dentro do mecanismo do sistema de sustentação inflam ou esvaziam automaticamente, conforme a necessidade, para manter uma pressão de interface baixa sob o paciente inteiro.
Uma outra modalidade da presente invenção apresenta regiões de sustentação controladas separadamente, dentro do mecanismo do sistema de sustentação. Cada região de sustentação compreende pelo menos uma célula de sustentação. Cada célula de sustentação inclui pelo menos uma válvula de admissão e pelo menos uma válvula de exaustão. A válvula de admissão para cada célula de sustentação em cada região de sustentação é conectada a um sistema de derivação múltipla, que inclui uma tubulação que possui uma pluralidade de tubulações laterais que se estende a partir deste ponto, incluída no sistema de controle de admissão. As válvulas de exaustão de cada célula de sustentação em uma única região de sustentação são conectadas a um sistema de derivação múltipla, que inclui uma tubulação que possui uma pluralidade de tubulações laterais que se estende a partir deste ponto, incluída em um único sistema de controle de exaustão. Cada região de sustentação possui
7/33 um sistema de controle de exaustão independente. O sistema de controle de admissão é conectado ao reservatório de abastecimento de fluido. O sistema de controle de exaustão para cada região de sustentação é conectado ao reservatório de exaustão de fluido. O nível da pressão em cada região de sustentação é geralmente ajustado em um nível diferente. Por exemplo, se o mecanismo do sistema de sustentação compreender um colchão em uma cama, as regiões superior, intermediária e inferior do mecanismo do sistema de sustentação podem ser ajustadas para oferecer um diferente nível de pressão ou firmeza para as partes superior, intermediária e inferior do corpo do paciente.
O mecanismo de acoplamento inclui uma cobertura de célula que envolve cada célula de sustentação. Para uma pluralidade de células de sustentação, cada cobertura de célula é anexada a uma cobertura de célula adjacente. A cobertura de célula permite que a superfície do envelope da célula de sustentação deslize livremente ao longo de um primeiro lado da cobertura de célula, sem que este movimento de deslizamento seja transmitido a um segundo lado da cobertura de célula. O segundo lado da cobertura de célula pode ser o lado no qual o paciente fica deitado. Conseqüentemente, o movimento da célula de sustentação não é transmitido ao paciente, desse modo, impede danos causados por abrasão, força de cisalhamento ou fricção à pele do paciente. Se acaso for necessário fazer um reparo em uma célula de sustentação, o mecanismo de acoplamento permite que cada céiula de sustentação seja facilmente removida e substituída.
Uma outra modalidade da presente invenção apresenta um sistema de pressão alternada adicional, para oferecer pressão de abastecimento alternada para uma pluralidade de regiões. O sistema de pressão alternada pode ser utilizado em combinação com o mecanismo do sistema de sustentação. Cada região inclui pelo menos uma céluia de sustentação. O sistema de pressão alternada inclui uma fonte de abastecimento de fluido pressurizado, que inclui uma bomba, um tanque de fluido pressurizado, etc. Adicionalmente, o sistema de pressão alternada inclui um sistema de controle para fornecer, seqüencialmente, a pressão do fluido para uma pluralidade de regiões. O levantamento e o abaixamento das regiões alternadas sob um paciente
8/33 oferecem um movimento benéfico do esqueleto e do tecido do paciente, pois este movimento ajuda a estimular a circulação e o movimento do fluido linfático do paciente. Quando o sistema de pressão alternada for desativado ou falhar, o mecanismo do sistema de sustentação continua a oferecer o gerenciamento da pressão com auto-ajuste ao corpo do paciente.
O invólucro aloja o mecanismo do sistema de sustentação, o sistema de controle de exaustão, o sistema de controle de admissão e as partes do sistema de pressão alternada. O invólucro pode ser feito de qualquer material elástico apropriado e, de preferência, é constituído de um material de tecido elástico.
A cobertura da sobrecapa acolchoada oferece uma maior sustentação dorsal resiliente. A cobertura da sobrecapa acolchoada pode ser constituída de um material carregado com camadas sobrepostas de fibra ou qualquer outro material apropriado. A sobrecapa acolchoada pode incluir uma unidade de sustentação resiliente para o calcanhar, para que as pressões na região sensível do calcanhar de um paciente sejam reduzidas. A cobertura da sobrecapa acolchoada pode ficar sobre o invólucro e pode ser coberta pela cobertura externa. Alternativamente, a cobertura da sobrecapa acolchoada pode ficar sobre o mecanismo do sistema de sustentação.
A cobertura externa apresenta uma superfície com baixo grau de cisalhamento e pouca fricção, o que também protege o paciente contra danos teciduais causados por fricção. Adicionalmente, a cobertura externa apresenta uma superfície impermeável e resistente à manchas. Para fins médicos, a cobertura externa pode ser feita de um material do tipo antimicrobiano.
Uma outra modalidade da presente invenção apresenta uma superfície de sustentação ou um colchão contendo uma pluralidade de células de sustentação, que são células de fluido distintas, com capacidade de reformação. Cada uma das células de fluido distintas possui força elástica. A aplicação de uma carga externa sobre uma superfície externa de uma célula de fluido faz com que a célula de fluido deforme e fique com a forma comprimida, quando a carga tiver uma força maior do que a soma das forças, dentro da célula de fluido, incluindo a pressão do fluido dentro da célula de fluido multiplicada pela
9/33 área da célula de fluido que suporta a carga, mais a força de reformação da célula de fluido. Uma vez que a carga é reduzida, a força de reformação da célula de tluido faz com que as células de fluido voltem para sua forma originai, sem a dita carga. O equilíbrio é alcançado quando as forças dentro do envelope, incluindo a pressão do fluido dentro do envelope multiplicada pela área do envelope que suporta a carga, mais a força fornecida pelo elemento de reformação, ficam iguais ao peso da carga. As células de fluido exercem uma força variável e expandem e comprimem de acordo com a carga encontrada.
O mecanismo do sistema de sustentação contendo as células de fluido com força elástica também inclui uma carcaça ou uma armação de base, que recebe as células de fluido e agrupa as células de fluido para a formação da estrutura do colchão. As células de fluido dentro da armação de base são conectadas ao sistema de controle de admissão e ao sistema de controle de exaustão, incluindo uma válvula de escape de pressão controlável, para a formação de um mecanismo do sistema de sustentação. O movimento da célula de fluido, a firmeza e a suavidade das células de fluido são determinados pelas propriedades da célula de fluido e pelo nível da pressão na qual a válvula de escape de pressão controlável é ajustada. Por exemplo, todas as variáveis (como, por exemplo, altura do material de base, incidência de deflexão sob carga, densidade do material da célula de fluido, pressão do ar, altura da célula de fluido, controle de fluxo do ar, controle de som do ar, sentido do fluxo do ar e velocidade do movimento do ar) afetam a resposta da célula de fluido a uma força. O controle de som do ar é obtido por meio do uso de módulos para o controle de som, que reduzem o som durante a admissão e a exaustão da célula de ar.
O dispositivo de amortecimento da presente invenção permite a um usuário, no local de uso, ajustar, adequadamente, o nível de pressão máxima em cada célula de sustentação. Quando envolto pelo ar atmosférico, o mecanismo do sistema de sustentação é auto-inflável, autoajustável e não requer o uso de sistemas de controle e bombas de alto custo, tais como aqueles que são necessários para os produtos para tratamento” da técnica anterior. Além disso, pelo fato de haver poucas partes móveis na presente
10/33 invenção, a manutenção e os reparos são simples e razoáveis em termos de custo, em comparação à complexa técnica anterior.
O dispositivo de amortecimento da presente invenção pode ser utilizado em combinação com qualquer dispositivo de sustentação, quando é necessária a sustentação por pressão dinâmica auto-ajustável de uma pessoa ou de um paciente. Por exemplo, estes dispositivos de sustentação podem ser colchões, sofás, assentos de cadeira, etc.
Um primeiro aspecto geral da presente invenção apresenta uma célula de fluido para ser utilizada em uma superfície de sustentação, que compreende:
- uma força elástica na dita célula de fluido da dita superfície de sustentação, para a reformação da dita célula de fluido, de tal maneira que cada célula de fluido colapsa quando é carregada com uma carga que possui uma força maior do que a soma das forças dentro da célula de fluido, incluindo a pressão do fluido dentro da célula de fluido multiplicada pela área da célula de fluido que suporta a carga, mais a força de reformação da célula de fluido, e a dita célula de fluído reforma quando a dita carga for reduzida a uma carga que possua uma força que seja menor do que a soma das forças dentro da célula de fluido e a força de reformação da célula de fluido, sendo que a dita célula de fluido é auto-inflável.
Um segundo aspecto geral da presente invenção apresenta uma superfície de sustentação, que compreende:
- uma pluralidade de células de fluido auto-infláveis, sendo que cada célula de fluido auto-infiável possui uma força elástica para reformar a dita célula de fluido auto-inflável e pelo menos um orifício, e;
- uma armação de base adaptada para receber a dita pluralidade de células de fluido auto-infláveis, sendo que a dita armação de base agrupa as ditas células de fluido auto-infláveis para a formação de uma estrutura do colchão.
Breve Descrição dos Desenhos
As características da presente invenção serão mais bem compreendidas através da descrição detalhada da invenção e da descrição
11/33 detalhada de uma modalidade preferida da mesma, a qual foi selecionada apenas a título de ilustração e ilustrada nos desenhos em anexo.
A Figura 1 ilustra uma vista em perspectiva de um dispositivo de amortecimento inflável da presente invenção.
A Figura 2 ilustra uma vista parcial em seção transversal de uma célula de sustentação da presente invenção, que inclui um elemento de reformação e uma válvula de admissão.
A Figura 3 ilustra uma vista traseira de um mecanismo do sistema de sustentação da presente invenção.
A Figura 4 ilustra uma vista em planta de uma outra modalidade do mecanismo do sistema de sustentação da presente invenção, que inclui uma pluralidade de regiões de sustentação controladas.
A Figura 5 ilustra uma vista em seção transversal do mecanismo do sistema de sustentação da presente invenção, capturada ao longo da linha 5 - 5 da Figura 4.
A Figura 6 ilustra um exemplo de uma distribuição de pressão em uma pluralidade de regiões, no mecanismo do sistema de sustentação da Figura 5.
A Figura 7 ilustra uma vista em pfanta de uma outra modalidade do mecanismo do sistema de sustentação da presente invenção, que inclui um sistema de pressão alternada.
A Figura 8 ilustra uma vista em seção transversal do mecanismo do sistema de sustentação da presente invenção, capturada ao longo da linha 8 - 8 da Figura 7.
A Figura 9 ilustra um primeiro formato de distribuição de pressão fornecida pelo sistema de pressão alternada na pluralidade de células de sustentação da Figura 8.
A Figura 10 ilustra um segundo formato de distribuição de pressão fornecida pelo sistema de pressão alternada na pluralidade de células de sustentação da Figura 8.
A Figura 11 ilustra uma vista de um corte em perspectiva de um dispositivo de amortecimento para colchão da presente invenção.
12/33
A Figura 12 ilustra uma vista em perspectiva do dispositivo de amortecimento para colchão com uma cobertura externa.
A Figura 13 ilustra uma vista em seção transversal de um paciente deitado em um colchão convencional.
A Figura 14 ilustra uma vista em seção transversal de um paciente que está sendo sustentado pelo dispositivo de amortecimento da presente invenção, sendo que uma pressão de interface baixa é fornecida sob o paciente.
A Figura 15 ilustra uma vista em perspectiva de um dispositivo de amortecimento para assento de cadeira.
A Figura 16 ilustra uma vista em planta de uma outra modalidade de um dispositivo de amortecimento com células de sustentação com sistema de pressão alternada.
A Figura 17 ilustra uma vista em perspectiva de uma sustentação resiliente com mola espiral.
A Figura 18 ilustra uma vista em perspectiva de uma sustentação resiliente tipo fole.
A Figura 19 ilustra uma vista em perspectiva de um dispositivo de amortecimento, que inclui células de fluido com força elástica, de acordo com a presente invenção.
A Figura 20A ilustra uma vista lateral de uma modalidade da armação de base com células de fluido com força elástica instaladas na mesma.
A Figura 20B ilustra uma vista lateral de uma modalidade da armação de base da presente invenção.
A Figura 21 ilustra uma vista lateral de uma modalidade da armação de base com células de fluido com força elástica instaladas na mesma.
A Figura 22 ilustra uma vista em perspectiva de uma armação de base sem os alvéolos de ar instalados.
A Figura 23 ilustra uma vista lateral de uma célula de fluido, que inclui a estrutura da força elástica.
13/33
A Figura 24 ilustra uma vista em seção transversal de uma modalidade de uma céluta de fluido que possui força elástica e inclui módulos para o controle de som.
Descrição Detalhada da Invenção
Apesar de determinadas modalidades preferidas da presente invenção serem ilustradas e descritas de forma detalhada, deve-se compreender que várias mudanças e modificações podem ser feitas, sem que se desvie do escopo das reivindicações em anexo. O escopo da presente invenção não será de forma alguma limitado ao número de componentes constituintes, aos seus materiais, às suas formas, à sua disposição relativa, etc., e estes serão apresentados simplesmente como um exemplo da modalidade preferida da presente invenção.
As características e as vantagens da presente invenção são ilustradas de forma detalhada nos desenhos em anexo, sendo que números de referência correspondentes se referem aos elementos correspondentes em todos os desenhos. Apesar de se pretender ilustrar a presente invenção por meio dos desenhos, os desenhos não são apresentados, necessariamente, em escala.
Com referência à Figura 1, é ilustrada uma vista em perspectiva de um dispositivo de amortecimento (10), de acordo com uma modalidade preferida da presente invenção. O dispositivo de amortecimento (10) pode ser utilizado em combinação com qualquer dispositivo de sustentação, quando é necessária a sustentação por pressão dinâmica auto-ajustável de uma pessoa ou de uma célula de sustentação (14), (Figura 14). Por exemplo, o dispositivo de sustentação pode incluir um colchão, um sofá, um assento de cadeira, etc. O dispositivo de amortecimento (10) inclui um mecanismo do sistema de sustentação (12), que compreende pelo menos uma célula de sustentação (14), um mecanismo de acoplamento (16), (Figura 5), um invólucro (18), (Figura 5), e uma sobrecapa acolchoada (20).
O mecanismo do sistema de sustentação (12) inclui pelo menos uma célula de sustentação (14) para oferecer suporte para o levantamento a um paciente (56). Uma válvula de admissão (40) e uma válvula de exaustão (42) são incluídas em cada célula de sustentação (14). Conforme ilustração da
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Figura 1, o dispositivo de amortecimento (10) também inclui duas paredes traseiras (24 e 26) e duas paredes laterais (28 e 30). As paredes traseiras (24 e 26) e as paredes laterais (28 e 30) podem ser feitas de um material resiliente, como, por exemplo, espuma ou borracha. A sobrecapa acolchoada (20) fica sobre o topo do invólucro (18) e também oferece amortecimento a um corpo. A sobrecapa acolchoada (20) pode ser composta de qualquer material resiliente, como, por exemplo, espuma, penugem, bem como pode ser um amortecimento pneumático inflável, etc.
A Figura 2 ilustra uma vista em seção transversal parcial da célula de sustentação (14A), que inclui um envelope (34A) e um elemento de reformação (32A). O envelope (34A) contém um fluido (36). A aplicação de uma carga externa sobre o envelope (34A) faz com que o envelope (34A) se deforme e fique com a forma comprimida. O elemento de reformação (32A) oferece uma força de reformação à superfície interna (38A) do envelope (34A). A força de reformação faz com que o envelope (34A) retorne à sua forma original, quando a carga externa é removida do envelope (34A). De preferência, o elemento de reformação (32A) é feito de um material de espuma resiliente; entretanto, outros materiais resilientes podem ser utilizados, como, por exemplo, uma mola espiral (500), (Figura 17), ou um fole (520), (Figura 18). A mola espiral (500) é envolta por um material resiliente (502). O fole (520) pode ser feito de um material resiliente flexível, como, por exemplo, plástico, e ser carregado com um fluido como, por exemplo, ar. De forma semelhante à célula de fluido (614) ilustrada na Figura 23, o elemento de reformação pode ter um formato helicoidal duplo ou gêmeo (530) em sua estrutura externa.
Um exemplo de um mecanismo do sistema de sustentação (12) para um colchão inclui uma pluralidade de células de sustentação (14A, 14B, 14C e 14D), que é ilustrada nas Figuras 1 e 3. Um exemplo de células internas (14A e 14D) e de células traseiras (14B e 14C) é descrito nas Figuras 1 e 3. As válvulas de admissão (40A, 40B, 40C e 40D) e as válvulas de exaustão (42A, 42B, 42C e 42D) também são ilustradas na Figura 3. Cada válvula de admissão (40) inclui uma válvula de verificação de admissão (48), que possibilita o fluxo do fluido (36) na célula de sustentação (14), enquanto
15/33 também impede que o fluido (36) escoe da célula de sustentação (14). Cada válvula de exaustão (42) inclui uma válvula de verificação de exaustão (50) que possibilita o escoamento do fluido (36) da célula de sustentação (14), enquanto também impede o fluxo do fluido (36) na célula de sustentação (14). Cada válvula de exaustão (42) é conectada a uma tubulação de exaustão através de uma intersecção na forma de “Τ” (60A, 60B, 60C e 60D) em uma derivação múltipla (60) incluída em um sistema de controle de exaustão (46). De preferência, cada válvula de admissão (40) é conectada a uma tubulação de admissão através da intersecção na forma de “Τ” (58A, 58B, 58C e 58D) em uma derivação múltipla (58) incluída em um sistema de controle de admissão (44).
O sistema de controle de admissão (44) é conectado a um reservatório de abastecimento de fluido (52). O sistema de controle de exaustão (46) é conectado a um reservatório de exaustão de fluido (54). Geralmente, o fluido (36) incluído no reservatório de abastecimento de fluido (52) e no reservatório de exaustão de fluido (54) é o ar, entretanto, qualquer fluido apropriado pode ser utilizado. O reservatório de abastecimento de fluido (52) e o reservatório de exaustão de fluido (54) podem compreender o mesmo reservatório, bem como podem compreender uma fonte ambiental de fluido (36), como, por exemplo, ar atmosférico.
Conforme ilustração da Figura 14, o peso de um corpo como, por exemplo, de um paciente (56) que descansa sobre o dispositivo de amortecimento (10) deforma o envelope (34) em cada célula de sustentação (14). A pressão do fluido (36) dentro de cada envelope (34) aumenta à medida que o volume do envelope (34) diminui sob deformação. À medida que a pressão do fluido (36) aumenta, o fluido (36) em cada envelope (34) flui do envelope (34) através de uma válvula de exaustão (42) correspondente, para o sistema de controle de exaustão (46) (Figuras 1 e 3), de tal maneira que a pressão de cada célula de fluido é independente da pressão de cada célula de fluido. Em seguida, o fluido (36) flui do sistema de controle de exaustão (46) para o reservatório de exaustão de fluido (54). Além disso, à medida que cada envelope (34) se deforma para se conformar à forma irregular do paciente (56), a área do envelope (34) que suporta a carga é aumentada. O equilíbrio é atingido quando as forças dentro do
16/33 envelope (34), incluindo a pressão do fluido (54) dentro do envelope (34) multiplicada pela área do envelope (34) que suporta a carga, mais a força exercida pelo elemento de reformação (32), ficam iguais ao peso da carga.
Conforme ilustração da Figura 3, uma válvula de escape de pressão controlável (62) é incluída no sistema de controle de exaustão (46) e anexada a uma extremidade (64) da tubulação de exaustão (60). A saída (66) da válvula de escape de pressão controlável (62) é anexada ao reservatório de exaustão de fluido (54). A válvula de escape de pressão controlável (62) controla o nível máximo da pressão do fluido (36) na tubulação de exaustão (60) e em cada envelope (34), em cada célula de sustentação (14). Um botão giratório (68) ou um outro mecanismo de ajuste na válvula de escape de pressão controlável (62) permite a um usuário ajustar o nível máximo de pressão regulado. As diferentes pressões máximas permitidas selecionadas nas células de sustentação (14A, 14B, 14C e 14D) possibilitam que o mecanismo do sistema de sustentação (12) acomode pacientes (56) de pesos diferentes. Além disso, o ajuste das diferentes pressões máximas permitidas nas células de sustentação (14A, 14B, 14C e 14D) possibilita graus diferentes de conformação entre o paciente (56) e a superfície de cada envelope (34). De preferência, a pressão máxima é ajustada para garantir que a pressão de interface sob toda a superfície de contato do paciente (56) fique com uma pressão inferior àquela que pode causar danos teciduais ao paciente (56). O dispositivo de amortecimento (10) da presente invenção permite a um usuário, no local de uso, ajustar, adequadamente, o nível de pressão máxima em cada célula de sustentação (14). De preferência, a pressão máxima fica acima de aproximadamente 6 polegadas de água, mas, preferivelmente, na escala de aproximadamente 8 a 12 polegadas da água. Outras escalas também podem ser utilizadas, de acordo com as exigências operacionais, preferências do usuário, etc.
A Figura 13 ilustra o paciente (56) descansando em um colchão convencional (72). As regiões de alta pressão do paciente (56) são indicadas pelas setas representando a força (PA, PB, PC, PD e PE).
A Figura 14 ilustra o paciente (56) descansando em um dispositivo de amortecimento (10) da presente invenção. Como ilustrado, o
17/33 dispositivo de amortecimento (10) oferece uma pressão de interface uniforme baixa (PX), que suporta toda a superfície de contato do paciente (56) Esta pressão da interface fica com uma pressão inferior àqueia que pode causar danos teciduais ao paciente, impedindo, assim, a formação de úlceras de pressão (escaras ou úlceras de decúbito) e outros ferimentos.
À medida que o peso do paciente (56) é removido de cada célula de sustentação (14), o elemento de reformação (32) (Figura 2) em cada envelope (34) exerce uma força de reformação na superfície interna (38) de cada envelope (34). À medida que cada envelope (34) expande, um vácuo parciaí é criado no espaço interno (70) de cada envelope (34). O vácuo extrai o fluido (36) do reservatório de abastecimento de fluido (52) para o sistema de controle de admissão (44). Em seguida, o fluido (36) é extraído do sistema de controle de admissão (44) através de uma válvula de admissão (40) correspondente, para o espaço interno (70) de cada envelope (34). Quando o reservatório de abastecimento de fluido (52) e o reservatório de exaustão de fluido (54) compreendem ar atmosférico, a inflação pode ser realizada sem a necessidade de se utilizar ventiladores, bombas ou microprocessadores de alto custo, tais como aqueles que são necessários para os produtos para tratamento” anteriormente disponíveis.
O mecanismo do sistema de sustentação (12) da presente invenção também possui a capacidade de se auto-ajustar cada vez que um paciente (56) se move ou quando mudam sua posição no mecanismo do sistema de sustentação (12). Quando a distribuição da pressão aplicada ao mecanismo do sistema de sustentação (12) muda, as células de sustentação (14), dentro do mecanismo do sistema de sustentação (12), inflam ou esvaziam automaticamente, para restaurar a pressão de interface uniforme baixa (PX) sob todo o corpo do paciente (Figura 14).
Uma outra modalidade da presente invenção, que é ilustrada na Figura 4, apresenta regiões de sustentação controladas separadamente (“A”, “B” e “C) dentro de um mecanismo do sistema de sustentação (80). Cada região de sustentação controlada separadamente (“A”, “B e “C) inclui pelo menos uma célula de sustentação (14). Cada célula de
18/33 sustentação (14) inclui pelo menos uma válvula de admissão (40) e pelo menos uma válvula de exaustão (42). Conforme ilustração da Figura 4 cada válvula de admissão (40A-40H) é conectada ao sistema de controle de admissão (44). As válvulas de exaustão (42A e 42B) na região de sustentação controlada separadamente (“C”) são conectadas a um sistema de controle de exaustão (82). As válvulas de exaustão (42C, 42D, 4E e 42F), na região de sustentação controlada separadamente (“B”), são conectadas a um sistema de controle de exaustão (84). As válvulas de exaustão (42G e 42H), na região de sustentação controlada separadamente (A”), são conectadas a um sistema de controle de exaustão (86). Cada válvula de admissão (40A-40H) possibilita o fluxo do fluido (36) em cada célula de sustentação (14A-14H), respectivamente, enquanto também impede que o fluido (36) escoe de cada célula de sustentação (14A-14H), respectivamente. Cada válvula de exaustão (42A-42H) possibilita o escoamento do fluido (36) de cada célula de sustentação (14A-14H), respectivamente, enquanto também impede que o fluido (36) retorne para cada célula de sustentação (14A-14H), respectivamente. O sistema de controle de admissão (44) é conectado ao reservatório de abastecimento de fluido (52). Os sistemas de controle de exaustão (82, 84 e 86) são conectados ao reservatório de exaustão de fluido (54). Geralmente, o fluido (36) incluído no reservatório de abastecimento de fluído (52) e no reservatório de exaustão de fluido (54) é o ar atmosférico, entretanto, outros fluidos (36) podem ser utilizados.
Cada sistema de controle de exaustão (82, 84 e 86) inclui uma válvula de escape de pressão (88, 90 e 92), respectivamente, que mantém a pressão do fluido (36) nas regiões de sustentação controladas separadamente (“A, “B” e “C”) abaixo de um nívef selecionado. Um botão giratório (68) ou um outro mecanismo de ajuste incluído em cada válvula de escape de pressão (88, 90 e 92) permite a um usuário ajustar o nível máximo de pressão do fluido (36) em cada uma das regiões de sustentação controladas separadamente (A”, “B” e “C).
A Figura 5 ilustra uma vista em seção transversal do mecanismo do sistema de sustentação (80) e as regiões de sustentação controladas separadamente (“A, “B” e “C”), capturada ao longo da linha 5 - 5 da
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Figura 4. Quando o reservatório de abastecimento de fluido (52) compreende ar atmosférico, não há a necessidade de se utilizar ventiladores ou bombas para o fornecimento do fluido pressurizado (36). Cada célula de sustentação (14A-14H) se auto-infla quando o peso do paciente (56) é removido, conforme descrição acima do mecanismo do sistema de sustentação (12). Cada sistema de controle de exaustão (82, 84 e 86) possibilita que o nível máximo da pressão do fluido (36) em cada uma das regiões de sustentação controladas separadamente (“A”, “B” e “C”) seja individualmente ajustado.
A Figura 6 ilustra um exemplo de diferentes níveis de pressão ajustados nas regiões de sustentação controladas separadamente (“A, “B e “C). Por exemplo, se o mecanismo do sistema de sustentação (80) estiver incluídos em um colchão, em uma cama (não ilustrada), um nível diferente de pressão ou firmeza pode ser fornecido para as partes superior, intermediária e inferior do corpo do paciente (56),
Conforme ilustrado na Figura 5, o mecanismo de acoplamento (16) inclui uma cobertura da célula (96) que envolve cada célula de sustentação (14), Cada cobertura da célula (96A, 96B, 96C, 96D, 96E, 96F, 96G e 96H) é anexada a cada cobertura da célula (96) adjacente, por meio das conexões (98A, 98B, 98C, 98D, 98E, 98F e 98G). Por exemplo, as conexões (98A, 98B, 98C, 98D, 98E, 98F e 98G) podem ser formadas por meio de uma conexão costurada, selada a quente ou colada. Cada cobertura da célula (96) possibilita que a superfície externa (100) de um envelope correspondente (34) deslize livremente ao longo de uma superfície interna (102) da cobertura da célula (96), sem que este movimento de deslizamento seja transmitido a uma superfície externa (104) da cobertura da célula (96). Por exemplo, conforme ilustração da Figura 5, a célula de sustentação (14A) inclui o envelope (34A), que é envolto pela cobertura da célula (96A). A superfície externa (100A) do envelope (34A) fica livre para deslizar ao longo da superfície interna (102A) da cobertura da célula (96A). Este movimento de deslizamento não é transmitido à superfície externa estacionária (104A) da cobertura da célula (96A). A superfície externa estacionária (104A) fica localizada na lateral da cobertura externa (22), (Figura 11), sobre a qual o paciente (56) se deita, de tal maneira que o movimento de
20/33 deslizamento do envelope (34A) não é transmitido ao paciente. Conseqüentemente, as coberturas da célula (96) do mecanismo de acoplamento (16) impedem danos causados por abrasão, força de cisalhamento ou fricção à pele do paciente (56).
Uma outra modalidade de um mecanismo do sistema de sustentação (106) da presente invenção apresenta um sistema de pressão alternada (130), para oferecer pressão de abastecimento alternada para uma pluralidade de regiões de sustentação (“E” e “F), conforme ilustração na Figura 7. O sistema de pressão alternada (130) pode incluir quaisquer meios para o fornecimento do fluido (36) sob pressão, incluindo uma bomba, um compressor, etc. Além disso, podem ser incluídos no sistema de pressão alternada (130) quaisquer meios, como, por exemplo, uma válvula (não ilustrada) para comutar, periodicamente, o fluido pressurizado (36) entre a tubulação (132 e 134).
Cada região de sustentação (“E e “F”) compreende pelo menos uma célula de sustentação (14). Cada célula de sustentação (14) inclui pelo menos uma válvula de admissão (40) e pelo menos um orifício (43). Cada válvula de admissão (40) inclui uma válvula de verificação (não ilustrada), que possibilita o fluxo do fluido (36) na célula de sustentação (14), enquanto também impede que o fluido (36) escoe da célula de sustentação (14). Cada orifício (43) possibilita um fluxo desimpedido do fluido (36) para dentro ou para fora da célula de sustentação (14). Conforme ilustração da Figura 7, cada válvula de admissão (40J-40Q) é conectada ao sistema de controle de admissão (44).
Os orifícios (43Q, 430, 43M e 43K) na região de sustentação (Έ”) são conectados à tubulação ou à derivação múltipla (108). Os orifícios (43J, 43L, 43N, e 43P) na região de sustentação (“F”) são conectados à tubulação ou à derivação múltipla (110).
Uma primeira extremidade (112) da tubulação (108) é conectada a uma válvula de verificação (114) e uma segunda extremidade (118) da tubulação (108) é conectada à válvula de bloqueio automático (120). Uma primeira extremidade (122) da tubulação (110) é conectada a uma válvula de verificação (124) e uma segunda extremidade (126) da tubulação (110) é conectada a uma válvula de bloqueio automático (128). A tubulação (132) conecta
21/33 a válvula de bloqueio automático (120) com o sistema de pressão alternada (130). A tubulação (134) conecta a válvula de bloqueio automático (128) com o sistema de pressão alternada (130). As tubulações (136 e 138) conectam a válvula de verificação (114) e a válvula de verificação (124) com o sistema de controle de exaustão (140).
A válvula de bloqueio automático (120) pode ser do tipo desconexão rápida, que possibilita o fluxo do fluido (36) através da válvula de bloqueio automático (120) quando a tubulação (132) for conectada, e impede qualquer fluxo do fluido (36), quando a tubulação (132) for desconectada.
A válvula de bloqueio automático (128) também pode ser do tipo desconexão rápida, que possibilita o fluxo do fluido (36) através da válvula de bloqueio automático (128), quando a tubulação (134) for conectada, e impede qualquer fluxo do fluido (36), quando a tubulação (134) for desconectada.
A válvula de verificação (114) possibilita o fluxo do fluído (36) desde a tubulação (108) até a tubulação (136) e impede o fluxo do fluido (36) das tubulações (136 e 138) para a tubulação (108). A válvula de verificação (124) possibilita o fluxo do fluido (36) desde a tubulação (110) até a tubulação (138) e impede o fluxo do fluido (36) desde as tubulações (138 e 136) até a tubulação (110). O sistema de controle de exaustão (140) inclui uma válvula de escape de pressão (142) similar às válvulas de escape de pressão descritas acima.
Quando as válvulas de bloqueio automático (120 e 128) são fechadas, a válvula de escape de pressão (142) mantém a pressão do fluido (36) abaixo de um nível selecionado, nas tubulações (108 e 110). Cada válvula de admissão (40J-40Q) possibilita o fluxo do fluido (36) em cada célula de sustentação (14J-14Q), respectivamente, enquanto também impede que o fluido (36) escoe de cada célula de sustentação (14J-14Q), respectivamente, (Figura 7). Cada válvula de admissão (40J-40Q) é conectada ao sistema de controle de admissão (44), que é conectado ao reservatório de abastecimento de fluido (52). Geralmente, o fluido (36) incluído no reservatório de abastecimento de fluido (52) é o ar atmosférico, entretanto, quaisquer outros fluidos apropriados podem ser utilizados.
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As tubulações (108 e 110) são conectadas através dos orifícios (43J-43Q) às regiões de sustentação (“E” e “F'j. Conseqüentemente. a válvula de escape de pressão (142) mantém a pressão do fluido (36) abaixo de um nívei selecionado, nas regiões de sustentação <“E” e “F). Um botão giratório (144) ou um outro mecanismo de ajuste incluído na válvula de escape de pressão (142) permite a um usuário ajustar o nível máximo de pressão do fluido (36) nas regiões de sustentação (“E” e “F”). A válvula de escape de pressão (142) é conectada ao reservatório de exaustão de fluido (54). Quando se utiliza ar atmosférico com as válvulas de bloqueio automático (120 e 128) fechadas, o mecanismo do sistema de sustentação (106) é auto-inflável e auto-ajustável.
O sistema de pressão alternada (130) fornece o fluido (36) de pressão baixa e alta alternada às tubulações (108 e 110). Quando a tubulação (132) está conectada à válvula de bloqueio automático (128), a pressão alternada é fornecida às tubulações (108 e 110). As tubulações (108 e 110) fornecem pressão alternada do fluido (36) às regiões de sustentação (“E” e “F”). Por exemplo, um fluido (36) de alta pressão pode ser fornecido à tubulação (108) a partir do sistema de pressão alternada (130) e um fluido (36) de baixa pressão pode ser fornecido à tubulação (110), criando uma alta pressão do fluido (36) na região de sustentação (Έ”) e baixa pressão do fluido (36) na região de sustentação (“F). O fluido (36) flui através da válvula de verificação (114) até as tubulações (136 e 138), mas é impedido pela válvula de verificação (124) de fluir até a tubulação (110). O fluxo do fluido (36) fornecido pelo sistema de pressão alternada (130) é muito maior do que o fluxo que passa através da válvula de escape de pressão (142), de tal maneira que o fluido (36) de aita pressão enche as células de sustentação (14K, 14M, 140 e 14Q) da região de sustentação (Έ”), conforme ilustração da Figura 8.
A Figura 9 ilustra os níveis de pressão nas células de sustentação, nas regiões de sustentação (“E” e “F”). Para esta condição, as células de sustentação (14) na região de sustentação (“E”) levantam sob o paciente (56) e as células de sustentação (14) na região de sustentação (“F) abaixam sob o paciente (56). Depois disso, a alta pressão do fluido (36) é fornecida à tubulação (110) e uma baixa pressão do fluido (36) é fornecida à
23/33 tubulação (108), forçando um fluido (36) de alta pressão para a região de sustentação (“F’j e um fluido (36) de baixa pressão para a região de sustentação (t”). O fluido (36) flui através da válvula de verificação (124) até as tubulações (138 e 136), mas é impedido pela válvula de verificação (114) de fluir de volta para a tubulação (108). O fluxo do fluido (36) fornecido pelo sistema de pressão alternada (130) é muito maior do que o fluxo que passa através da válvula de escape de pressão (142), de tal maneira que o fluido (36) de alta pressão enche as células de sustentação (14J, 14L, 14N e 14P) da região de sustentação (“F”).
A Figura 10 ilustra os níveis de pressão nas células de sustentação (14) das regiões de sustentação (“E” e “F). Para esta condição, as células de sustentação (14) da região de sustentação (“F”) levantam sob o paciente (56) e as células de sustentação (14) na região de sustentação (“E”) abaixam sob o paciente (56). O levantamento e o abaixamento alternado das células de sustentação (14) nas regiões de sustentação (“E” e “F”) sob o paciente (56) oferecem um movimento benéfico do esqueleto e do tecido ao paciente (56), pois este movimento ajuda a estimular a circulação e o movimento do fluido linfático no paciente (56).
O sistema de pressão alternada (130) inclui um sistema de controle computadorizado (131) que é programado para fornecer pressões alternadas a uma pluralidade de células de sustentação (14), em qualquer seqüência que seja desejada pelo usuário.
Uma outra modalidade de um mecanismo do sistema de sustentação (180) da presente invenção, com uma pluralidade de células de sustentação (14), é ilustrada na Figura 16. Esta modalidade da presente invenção ilustra um outro exemplo de formato das células de sustentação (14AA-14SS). As células de sustentação (14) podem ser interconectadas de uma maneira similar ao mecanismo do sistema de sustentação (12) e ao mecanismo do sistema de sustentação (106), para fornecer, ao mecanismo do sistema de sustentação (180), o controle da pressão por regiões, de forma auto-inflável e auto-ajustável, bem como sustentação com pressão alternada e movimento a uma pessoa que se encontra deitada no mecanismo do sistema de sustentação (180). O sistema de controle computadorizado (131) incluído no sistema de pressão alternada
24/33 (130) pode ser programado para fornecer pressões alternadas à pluralidade de células de sustentação (14AA-14SS), em qualquer seqüência que seja desejada peio usuário.
A Figura 11 ilustra uma vista de um corte em perspectiva de um dispositivo de amortecimento para colchão (200). O dispositivo de amortecimento para colchão (200) inclui um sistema de sustentação para o tronco (220), um sistema de sustentação para o calcanhar (240), um mecanismo de acoplamento (260), um invólucro (18), uma sobrecapa acolchoada (20) e uma cobertura externa (22). O mecanismo do sistema de sustentação para o tronco (220) inclui uma pluralidade de células de sustentação (14), a parede lateral (28), a parede traseira (26) e a parede lateral (30). As paredes laterais (28 e 30) e a parede traseira (26) são feitas de um material flexível. O mecanismo de acoplamento (260) inclui as coberturas da célula (96). Cada cobertura da célula (96) envolve uma célula de sustentação (14) para impedir que os movimentos de deslizamento e fricção sejam transmitidos ao paciente (56). As células de sustentação (14) oferecem sustentação auto-ajustável e auto-inflável da pressão à região do tronco de um paciente (56) que descansa sobre o mecanismo do sistema de sustentação para o tronco (220). As células de sustentação (14) se estendem em um sentido longitudinal do dispositivo de amortecimento para colchão (200). Além disso, a pressão alternada pode ser aplicada às células de sustentação individual (14) sob o paciente (56), para oferecer o movimento terapêutico ao corpo do paciente (56).
O mecanismo do sistema de sustentação para o calcanhar (240) inclui uma pluralidade de células de sustentação (14), a parede traseira (29), uma parede lateral (242) e uma parede lateral (244). O sistema de sustentação para o calcanhar (240) oferece sustentação para a área do calcanhar de um paciente (56). As células de sustentação (14) se estendem em um sentido transversal do dispositivo de amortecimento para colchão (200).
O invólucro (18) envolve o mecanismo do sistema de sustentação para o tronco (220) e o mecanismo do sistema de sustentação para o calcanhar (240). A sobrecapa acolchoada (20) encontra-se no topo do invólucro (18) e também oferece amortecimento e conforto ao paciente (56). A sobrecapa
25/33 acolchoada (20) pode ser composta de qualquer material resiliente, como, por exemplo, espuma, penugem, bem como pode ser um amortecimento pneumático infiávei, etc.
A cobertura externa (22) é ilustrada nas Figuras 11 e 12. A cobertura externa (22) do dispositivo de amortecimento para colchão (200) oferece um baixo grau de cisalhamento e pouca fricção, o que também protege o paciente (56) contra danos teciduais causados por fricção. Adicionalmente, a cobertura externa (22) apresenta uma superfície impermeável e resistente à manchas. Para fins médicos, a cobertura externa (22) pode ser feita de um material do tipo antimicrobiano. A cobertura externa (22) inclui as paredes traseiras (202 e 204), as paredes laterais (206 e 208), uma parede superior (210) e uma parede inferior (212). Um fechamento (214) junta a parte superior (216) com a parte inferior (218) da cobertura externa (22). O fechamento (214) pode compreender, por exemplo, um zíper, botões de pressão, prendedores com colchete, etc. As paredes laterais (206 e 208) podem incluir painéis elásticos (222 e 224), que permitem que a cobertura externa (22) expanda e se contraia à medida que as células de sustentação (14) sobem e descem dentro da cobertura externa (22). O deslocamento das células de sustentação (14) é acomodado pelos painéis elásticos (222 e 224), de tal maneira que fica impedido o estiramento da parede superior (210). Conseqüentemente, a parede superior não transmite forças de cisalhamento ao paciente (56) que descansa na parede superior (210). As alças resilientes (226) podem ser anexadas à cobertura externa (22) para que um usuário possa se agarrar e mover o dispositivo de amortecimento para colchão (200).
Uma modalidade da presente invenção de um dispositivo de amortecimento de um assento de cadeira (260), de acordo com a presente invenção, é ilustrada na Figura 15. O dispositivo de amortecimento de um assento de cadeira (260) inclui três seções de sustentação (262, 264 e 266). Cada seção de sustentação (262, 264 e 266) inclui pelo menos uma célula de sustentação (14). As células de sustentação (14) podem ser interconectadas de uma maneira similar ao mecanismo do sistema de sustentação (12), ao mecanismo do sistema de sustentação (180) e ao mecanismo do sistema de sustentação (106), para
26/33 oferecer, ao dispositivo de amortecimento de um assento de cadeira (260), o controle da pressão por regiões, de forma auto-inflável e auto-ajustável, bem como sustentação com pressão alternada e movimento a uma pessoa que se encontra sentada no dispositivo de amortecimento de um assento de cadeira (260). Por exemplo, cada uma das seções de sustentação (262, 264 e 266) pode incluir uma válvula de admissão (263) e uma válvula de exaustão (265). As válvulas de exaustão (265) são interconectadas por meio de um sistema de controle de exaustão (267), que possui uma válvula de escape de pressão controlável (269). Assim como nas modalidades precedentes da presente invenção, a válvula de escape de pressão (269) é fornecida para controlar o nível máximo da pressão do fluido em cada uma das seções de sustentação (262, 264 e 266).
Uma outra modalidade de um mecanismo do sistema de sustentação (612) da presente invenção é ilustrada na Figura 19, que inclui pelo menos uma célula de sustentação ou uma célula de fluido (614), que se encaixa em um mecanismo de retenção ou em uma carcaça (620), uma sobrecapa acolchoada (650) posicionada acima das células, para também oferecer amortecimento, e uma cobertura externa (652).
A modalidade da presente invenção ilustrada na Figura 19 ilustra um outro exemplo de formato das células de sustentação (614A-614O). As células de sustentação (614) podem ser interconectadas de uma maneira similar ao mecanismo do sistema de sustentação (12) e ao mecanismo do sistema de sustentação (106), para oferecer, ao mecanismo do sistema de sustentação (612), o controle da pressão por regiões, de forma auto-inflável e auto-ajustável, bem como sustentação com pressão alternada e movimento a uma pessoa que se encontra deitada no mecanismo do sistema de sustentação (612). O sistema de controle computadorizado (131) incluído no sistema de pressão alternada (130) pode ser programado para oferecer pressões alternadas à pluralidade de células de sustentação (614A-614O), em qualquer seqüência que seja desejada pelo usuário.
O mecanismo do sistema de sustentação (612) inclui pelo menos uma célula de sustentação ou uma célula de fluido (614), para oferecer
27/33 sustentação a um paciente (56). A célula de fluido (614) pode ser referida como um alvéolo Quanto maior for a quantidade de células de fluido (614), mais responsivo o mecanismo será a um peso ou carga.
A Figura 23 ilustra uma vista lateral de uma célula de fluido (614) típica, que possui um formato helicoidal (530) em sua estrutura externa, um eixo rotacional vertical (540) e uma pluralidade de orifícios (640A e 640B). As células de fluído (614) podem ter um formato helicoidal simples ou um formato helicoidal duplo, na estrutura externa. Entretanto, a célula de fluido (614) também pode ser qualquer célula de fluido que tenha uma força elástica, que efetue a reformação da célula de fluido, de tal maneira que cada célula de fluido colapsa quando é carregada com uma carga que possui uma força maior do que a soma das forças dentro da célula de fluido, incluindo a pressão do fluido dentro da célula de fluido multiplicada pela área da célula de fluido que suporta a carga, mais a força de reformação da célula de fluido, e a dita célula de fluído reforma quando a dita carga for reduzida a uma carga que possua uma força que seja menor do que a soma das forças dentro da célula de fluido e a força de reformação da célula de fluido. Em outras palavras, uma vez que a célula de fluido (614) é comprimida com o peso de uma pessoa ou de um artigo, a célula de fluido (614) exerce uma força de reformação, para reformar quando o peso é reduzido. A aplicação de uma carga externa na célula de fluido (614) faz com que a célula de fluido (614) deforme e fique com uma forma comprimida. A célula de fluido (614) oferece uma força de reformação que faz com que a célula de fluido (614) retorne à sua forma original, quando a carga externa é removida da célula de fluido (614), de tal maneira que a célula de fluido é auto-inflável.
A célula de fluido (614) é composta de um material resiliente, que pode conter um fluido, como, por exemplo, ar, água ou nitrogênio. A célula de fluido (614) pode ser constituída de resina plástica ou de qualquer material elastomérico que possa ser moldado por compressão. Entretanto, a célula de fluido (614) também pode ser uma mola espiral de metal (500), (Figura 17), envolta por um material flexível, como, por exemplo, uma cobertura de superfície (502). A cobertura de superfície (502) pode ser feita de material impermeável, tecido, borracha, plástico, material que absorve umidade, microfibra
28/33 ou algum outro material que cubra a mola espiral de metal (500) de forma resiiiente ou complacente e seja sustentado de forma resiliente ou complacente pela mola espiral de metal (500) enquanto contiver um fluido. A célula de fluido (614) também pode estar na forma de um fole (520), (Figura 18), que seja feito de um material resiliente flexível como, por exemplo, plástico, e carregado com fluido como, por exemplo, ar.
O movimento da céiula de fluido e a firmeza e a suavidade das células de fluido são determinados pelas propriedades da célula de fluido (614) e pelo nível da pressão ao qual a válvula de escape de pressão controlável (62) está ajustada. Por exemplo, as variáveis, como, por exemplo, altura do material de base, incidência de deflexão sob carga, densidade do material da célula de fluido, pressão do ar, altura da célula de fluido, controle de fluxo do ar, controle de som do ar, sentido do fluxo do ar e velocidade do movimento do ar, afetam a resposta da céiula de fluido a uma força. Além disso, a altura da célula de fluido, o diâmetro da célula de fluido, a espessura da parede da célula de fluido, o tipo de resina utilizada para formar a célula de fluido e a inclinação ou o ângulo da hélice acoplada ao raio de diâmetro interno e diâmetro externo da hélice contribuem para o controle da firmeza das células de fluido (614). As células de fluido (614) podem conter ar ou qualquer outro fluido apropriado, como, por exemplo, ar, nitrogênio, água, etc.
A modalidade da presente invenção da Figura 23 ilustra um alvéolo ou uma célula de fluido cilíndrica (614), cujo formato da hélice (530) é duplo ou gêmeo. O design duplo da hélice (530) controla a estabilidade e a deflexão da célula de fluido (614), de tal maneira que a célula de fluido (614) mantém, rigorosamente, seu alinhamento paralelo ao seu eixo rotacional vertical (540) durante a compressão e a reformação.
As Figuras 23 e 24 ilustram que cada célula de fluido (614) possui uma pluralidade de orifícios (640). Pode haver um orifício de admissão (640A) e um orifício de exaustão (640B). O orifício de admissão (640A) pode conter uma válvula de verificação de admissão (642A), que permite o fluxo do fluido (36) na célula de sustentação (614), enquanto também impede que o fluido (36) escoe da célula de sustentação (614). Do mesmo modo, cada orifício
29/33 de exaustão (640B) pode incluir uma válvula de verificação de exaustão (642B), que possibilita o escoamento do fluido da célula de fluido, enquanto também impede que o fluido (36) retorne para a célula de fluido (614).
O controle de som do ar é obtido por meio do uso de módulos para o controle de som (648), conforme ilustração na Figura 24, seja nos orifícios (640) ou nas tubulações que se estendem a partir das células de fluido (614).
A Figura 24 ilustra que um módulo para o controle de som (648) pode ser incluído nos orifícios de admissão (640A) e/ou nos orifícios de exaustão (640B) ou na tubulação (363) conectada, de maneira eficaz, às células de fluido (614). O módulo para o controle de som (648) reduz o som durante a admissão e a exaustão da célula de fluido (614). O módulo para o controle de som (648) pode ser espuma reticulada, uma superfície multiforme ou qualquer outro material que se encaixe dentro de um orifício, de uma tubulação ou de uma conexão que se estende a partir do orifício, e funcione para reduzir o som do movimento de ar durante a admissão e a exaustão. O módulo para o controle de som (648) pode ser formado por um material flexível ou rígido. Um módulo para o controle de som (648) também pode ser incluído nas modalidades da presente invenção ilustradas nas Figuras 1, 3, 4, 7 e 16.
Um exemplo de um mecanismo do sistema de sustentação (612) para um colchão inclui uma pluralidade de células de fluido (614A, 614B, 614C, 614D, 614E, 614F, 614G, 614H, 6141, 614J, 614K, 614L, 614M, 614N e 6140), conforme ilustração na Figura 19. As células de fluido (614) são mantidas agrupadas por meio de uma carcaça ou de uma armação de base (620), que é adaptada para receber ou aceitar as células de fluido (614). A armação de base (620) é um mecanismo de retenção que controla o movimento do alvéolo de ar sobre a superfície. A armação de base (620) pode ser composta de ar ou espuma ou de quaisquer outros materiais porosos ou não-porosos. A armação de base (620) pode ser uma armação de base de espuma, correia reforçada de plástico ou alguma configuração que agrupe as células de fluido (614) para a formação de um colchão, acolchoamento ou mecanismo de sustentação.
30/33
A Figura 19 ilustra uma armação de base (620), que é uma armação feita de espuma e inclui compartimentos (622) para receber as céSuidb ue íiuido (Õ14). A armação de base (620) funciona como um receptor da célula de fluido e é um meio para fixar as células de fluido agrupadas e, assim, formar a estrutura do colchão. A armação de base (620) oferece estabilidade à célula de fluido, por meio do uso de alturas variáveis (H) da base, alterando a incidência de deflexão sob carga, a densidade e a pressão do ar da massa do invólucro de base (não limitado à espuma) e a relação do material de base com a quantidade de células de fluido em uma determinada área. A armação de base (620) sustenta, aloja e impede o movimento das células de fluido (614) e do sistema de abastecimento de ar (630).
A Figura 20A ilustra uma vista lateral de uma modalidade de uma armação de base (620) da presente invenção, com as células de fluido (614) instaladas na mesma, enquanto a Figura 20B ilustra uma vista lateral de uma armação de base (620) sem as células de fluido (614) instaladas na mesma. As linhas pontilhadas indicam que a armação de base (620) nesta modalidade de espuma pode estar a várias alturas (H), que podem afetar a profundidade dos compartimentos (622). Por exemplo, conforme ilustrado na Figura 20A, a armação de base (620) pode estar a uma altura (H) que seja uma pequena porção da altura das células de fluido (614). Inversamente, a armação de base (620) pode se estender verticalmente até ou quase à mesma altura das células de fluido (614).
Para prender a célula de fluido (614) dentro da armação de base (620), a armação de base (620) pode incluir estruturas rosqueadas (624) nas aberturas ou nos compartimentos (622) adaptados para receber a parte externa rosqueada (isto é, helicoidal) das células de fluido (614).
A Figura 21 ilustra uma outra modalidade de uma armação de base (620) da presente invenção, que possui uma pluralidade de almofadas (621). Pelo menos uma das almofadas, nesta modalidade da presente invenção, a almofada superior ou a primeira almofada (626) é adaptada para acolher a pluralidade de células de fluido. Por exemplo, conforme ilustrado na Figura 21, a almofada superior ou a primeira almofada (626) inclui aberturas ou
31/33 compartimentos (622) que geralmente se conformam à forma das células de fluido (614) e mantêm presas as células de fluido (614) durante o uso do mecanismo do sistema de sustentação (612). A armação de base (620) pode ter uma ou mais paredes laterais (628) e uma almofada inferior ou a segunda almofada (627).
A Figura 22 ilustra uma vista superior em perspectiva de uma armação de base (620) sem as células de fluido instaladas e ilustra os compartimentos (622A-622O), para receber as células de fluido (614). A armação de base (620) pode incluir trajetórias (660) entre os compartimentos (622), para receber as tubulações que interconectam as células de fluido (614), (Figura 22). As trajetórias (660) podem ser aberturas ou fendas na armação de base (620) e podem ser cortadas ou moldadas na armação de base (620).
A Figura 19 ilustra que o mecanismo do sistema de sustentação possui uma sobrecapa acolchoada (650) e uma cobertura externa (652). A sobrecapa acolchoada (650) fica assentada acima das células de fluido (614) e da armação de base (620), para oferecer mais amortecimento. A sobrecapa acolchoada (650) pode ser feita de um material carregado com camadas sobrepostas de fibra ou com qualquer outro material apropriado que ofereça amortecimento, como, por exemplo, espuma, lã ou um material que absorva umidade. A armação de base (620), as células de fluido (614) e a sobrecapa acolchoada (650) são contidas por uma cobertura externa (652), que pode ter um baixo grau de cisalhamento e pouca fricção, o que também protege o paciente (56) contra danos teciduais causados por fricção. Adicionalmente, a cobertura externa (652) oferece uma superfície impermeável e resistente à manchas. A cobertura externa (652) pode ser feita de um material que absorva umidade, expansível ou impermeável. A cobertura externa (652) pode incluir um ou mais painéis elásticos para oferecer um espaço de dilatação. Para usos médicos, a cobertura externa (652) pode ser feita de um material do tipo antimicrobiano.
A descrição da presente invenção disposta acima foi apresentada a título de ilustração e descrição e não pretende ser exaustiva ou limitar a presente invenção à forma precisa apresentada. Muitas modificações e variações podem ser feitas, de acordo com as instruções apresentadas no
32/33 presente relatório. Por exemplo, o dispositivo de amortecimento da presente invenção é apropriado para oferecer controle da pressão por regiões, de forma auto-infiávei e auto-ajustável, bem como para oferecer sustentação com pressão alternada a qualquer corpo sustentado. Além disso, o dispositivo de amortecimento da presente invenção é apropriado para qualquer aplicação na qual seja necessária uma pressão de interface baixa entre o dispositivo de amortecimento e a superfície do corpo que está sendo sustentado. Tais modificações e variações que são evidentes a um indivíduo versado na técnica devem fazer parte do escopo da presente invenção, conforme definição nas reivindicações em anexo.
Apêndice A
Variáveis que afetam a velocidade do ar que sai da célula de ar:
Volume (V)
Pressão (P)
Temperatura (T)
Força do paciente sobre a célula de ar (Fw)
Força elástica da mola (Fs)
Constante elástica da mola (k)
Área das válvulas de escape (a)
Número de abertura das válvulas (v) *A raiz quadrada da soma das forças multiplicada pela área das válvulas de escape dividida pelo peso que atua sobre a célula de ar é igual à velocidade média do ar que sai da célula.
a/ ((XF X área)/peso = v
Força do Peso do paciente + Força da Pressão dentro da célula de ar - Força Elástica da Mola = Soma das Forças Fw + FP - Fs = £F
A Força Elástica da Mola é igual à constante elástica da mola multiplicada pela distância que está do equilíbrio.
Fs = -k d
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A constante elástica da Mola depende do tipo de material e do formato da mola. Ela diminui com o tempo e uso.
O volume é igual ao número de moles de ar na célula multiplicado pela constante de gás (R) multiplicado pela temperatura absoluta da célula, dividido pela pressão total na célula.
V = (nRT) / P
A temperatura absoluta é o número de graus acima de zero absoluto.
A área das válvulas de escape é igual a pi vezes o raio elevado ao quadrado multiplicado pelo número de válvulas abertas.
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Claims (20)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. CÉLULA DE FLUIDO, para ser utilizada em uma superfície de sustentação, caracterizada pelo fato de compreender:
    - um material resiliente (502) formado como um envelope para conter um fluido, sendo o material resiliente (502) formado com uma estrutura externa de uma hélice (530) que possui uma força elástica, sendo a referida hélice (530) formada sem a mola espiral de metal, onde o referido envelope contém um orifício; e
    - um sistema de controle de pressão, anexado de maneira eficaz ao referido orifício, de tal modo que a referida célula de fluido (614) colapsa quando é carregada com uma carga que possui uma força maior do que a soma das forças dentro da célula de fluido (614), incluindo a pressão do fluido (36) dentro da célula de fluido (614) multiplicada pela área da célula de fluido (614) que suporta a carga, mais a força de reformação da célula de fluido (614), e a dita célula de fluído (614) reforma quando a dita carga for reduzida a uma carga que possua uma força que seja menor do que a soma das forças dentro da célula de fluido (614) e a força de reformação da célula de fluido (614), sendo que a dita célula de fluido (614) é auto inflável.
  2. 2. CÉLULA DE FLUIDO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada peto fato de a dita célula de fluido (614) possuir um diâmetro circular,
  3. 3. CÉLULA DE FLUIDO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de a dita célula de fluido (614) incluir uma estrutura externa selecionada do grupo que consiste em uma hélice (530) simples, uma hélice dupla ou um fole.
  4. 4. CÉLULA DE FLUIDO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada peto fato de a dita célula de fluido (614) também compreender uma mola espiral (500) e um material flexível e pelo fato de o dito material flexível ser sustentado de forma complacente pela dita mola espiral (500).
  5. 5. CÉLULA DE FLUIDO, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de a dita cobertura de superfície ser selecionada do grupo
    2/4 que consiste em: tecido, material impermeável, borracha, plástico, material que absorve umidade ou mícrofibra,
  6. 6. CÉLULA DE FLUIDO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada peto fato de a dita célula de fluido (614) incluir um eixo rotacional vertical (540) e pelo fato de a dita célula de fluido (614) colapsar e reformar em um sentido paralelo ao dito eixo rotacional vertical (540).
  7. 7. CÉLULA DE FLUIDO, de acordo com a reivindicação 1, caractenzada peto fato de a dita célula de fluido (540) ser construída a partir do grupo que consiste em material elastomérico e material moldado por compressão.
  8. 8. CÉLULA DE FLUIDO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de também compreender um orifício de admissão (640a) e um orifício de saída (640b), que se estendem a partir de cada uma das ditas células de fluido (614).
  9. 9. SUPERFÍCIE DE SUSTENTAÇÃO, caracterizada pelo fato de o sistema de sustentação (612) compreender:
    - uma pluralidade de células de fluido (614) auto infláveis, sendo que cada uma das ditas células de fluido (614) auto infláveis possui uma força elástica para reformar a dita célula de fluido (614) auto inflável e pelo menos um orifício, e;
    - uma armação de base (620) adaptada para receber a dita pluralidade de células de fluido (614) auto infláveis, sendo que a dita armação de base (620) agrupa as ditas células de fluido (614) auto infláveis para a formação de uma estrutura de colchão compreendendo ainda um dispositivo de controle de som em linha com o referido orifício e anexado de forma eficaz para reduzir o som do fluido durante a admissão e a exaustão de células de fluido (614) auto infláveis, o referido dispositivo de controle de som tendo uma superfície multiforme que permite que o fluido flua através da superfície multiforme para diminuir o fluxo de ar e assim reduzir o som.
  10. 10. SUPERFÍCIE DE SUSTENTAÇÃO, de acordo com a reivindicação 9, caracfer/zada peto fato de as ditas células de fluido (614) auto infláveis possuírem uma estrutura externa selecionada do grupo que consiste em
    3/4 uma hélice (530), hélices múltiplas, um fole e um material resiliente (502) sustentado por uma mola espiral (500).
  11. 11. SUPERFÍCIE DE SUSTENTAÇÃO, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de também incluir pelo menos um sistema de derivação múltipla (110), sendo que o dito sistema de derivação múltipla (110) é anexado, de maneira eficaz, aos ditos orifícios (640a, 640b) de um grupo interconectado de células de fluido (614) auto infláveis da pluralidade de células de fluido (614) auto infláveis.
  12. 12. SUPERFÍCIE DE SUSTENTAÇÃO, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada peio fato de também compreender meios de fornecimento de fluido (36) para o dito sistema de derivação múltipla (110).
  13. 13. SUPERFÍCIE DE SUSTENTAÇÃO, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de também compreender um sistema de pressão alternada do fluido (130), que é adaptado para aplicar a pressão do fluido a pelo menos um sistema de derivação múltipla (110), sendo que a pressão de fluido aplicada a pelo menos um sistema de derivação múltipla (110) alterna em uma seqüência de tempo.
  14. 14. SUPERFÍCIE DE SUSTENTAÇÃO, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada peio fato de a dita armação de base (620) também compreender uma pluralidade de almofadas (621), sendo que pelo menos uma das ditas almofadas (621) é adaptada para receber a dita pluralidade de células de fluido (614) auto infláveis.
  15. 15. SUPERFÍCIE DE SUSTENTAÇÃO, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada peio fato de também compreender uma sobrecapa acolchoada (650) posicionada acima da pluralidade de células de fluido (614) auto infláveis, para oferecer mais amortecimento.
  16. 16. SUPERFÍCIE DE SUSTENTAÇÃO, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de também compreender uma cobertura externa (652).
  17. 17. SUPERFÍCIE DE SUSTENTAÇÃO, de acordo com a reivindicação 9, caracterizaria peto fato de também compreender um módulo
    4/4 (648) para o controle de som, para reduzir o som durante a admissão e a exaustão da célula de fluido (614) auto inflável.
  18. 18. MECANISMO DE SUSTENTAÇÃO, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado peio fato de o dito módulo para o controle de som (648) ser espuma reticulada.
  19. 19. MECANISMO DE SUSTENTAÇÃO, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado peto fato de o dito módulo para o controle de som (648) ser uma superfície multiforme.
  20. 20. MECANISMO DE SUSTENTAÇÃO, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado peto fato de o dito módulo para o controle de som (648) ser selecionado do grupo que consiste em material resiliente e material rígido.
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