BRPI0605195B1 - Elemento de tração - Google Patents
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Abstract
elemento de tração. a presente invenção refere-se a um elemento de tração com uma lingüeta superior (46), uma lingüeta inferior (40) e um dispositivo de travamento (100). um espaço intermediário (47) é formado entre as duas lingüetas (46, 40) para a recepção de um olhal de tração, sendo que na lingüeta superior e na inferior (40, 46) é provida, em cada, uma perfuração de recepção (48, 50) que serve para a recepção de um pino de reboque (52). o dispositivo de travamento (100) apresenta um componente que contém uma perfuração (60) e um pino de segurança (10) axialmente deslocável na perfuração (60). o dispositivo de travamento (100) é disposto de tal maneira em uma lingüeta (46) que, no estado travado, uma seção de pino (16) projetando-se a partir da perfuração (60) do pino de segurança (10) penetra no percurso de movimento do pino de reboque (52) e impede-o de executar um deslocamento axial. para que a probabilidade de soltura inadvertida do pino de reboque (52) seja ainda mais reduzida, é proposto que menos um meio (102) seja previsto e seja disposto de tal maneira com relação ao dispositivo de travamento (100) que, com o mesmo, uma passagem produzida em particular por objetos externos - do pino de segurança (10) para uma posição liberada pode ser impedida.
Description
A invenção refere-se a um elemento de tração com uma lingüeta superior, uma lingüeta inferior e um dispositivo de travamento.
Um espaço intermediário é formado entre as duas para a ' 5 recepção de um olhai de tração, sendo que na lingüeta superior e na inferior é provida, em cada, uma perfuração de recepção que serve para a recepção de um pino de reboque. O dispositivo de travamento apresenta um componente que contém uma perfuração e um pino de segurança axialmente deslocável na perfuração. O dispositivo de travamento é disposto de tal maneira em uma 111 lingüeta que, no estado travado, uma seção de pino projetando-se a partir da perfuração do pino de segurança penetra no percurso de movimento do pino de reboque e impede-o de executar um deslocamento axial.
Do estado da técnica é conhecido um elemento de tração de consoante o gênero, por exemplo, da DE 103 22 933 Al da requerente. Com 15 relação ao dispositivo de travamento ali revelado, o qual contém um componente com uma perfuração e um pino de segurança deslizável axialmente na perfuração, bem como à cooperação ali revelada entre estes componentes, um em relação ao outro, é feita referência à DE 103 22 933 Al, onde todo o conteúdo de revelação deste pedido aberto à exposição publica é 20 nele explicitamente incorporado.
O dispositivo de travamento revelado nas figuras 2 e 3 da DE 103 22 933 Al refere-se, no caso concreto, a um uso para um pêndulo de tração que é utilizado em aparelhos de trabalho agrícolas, e em particular em tratores. O pino de segurança ali revelado apresenta um elemento de mola em 25 forma de laço, o qual é projetado substancialmente de tal maneira que um inadvertido deslocamento axial na perfuração do componente pode ser impedido. Este elemento de mola não é especialmente projetado para resistir a uma força atuando na direção axial do pino de segurança, a qual pode colocar o pino e segurança para uma posição que libera o pino de segurança. Por
conseguinte, caso uma tal força atue sobre o pino de segurança, por exemplo produzida por um objeto externo, este poderia ser colocado na posição de liberação (e poderia aqui, por exemplo, flexionar o elemento de tração), o que poderia ter, como conseqüência, uma soltura o pino de reboque. Por meio 5 disto, para o elemento de tração existe um risco de segurança remanescente, mais precisamente que um olhai de tração acoplado com o elemento de tração poderia ser destacado, de modo que um reboque acoplado em um veículo com auxílio do elemento de tração pode ser perdido e, por exemplo, um acidente pode ser provocado. Para evitar isto, o elemento de mola poderia ser 1U configurado de modo correspondentemente estável, o que, sobretudo dificultaria consideravelmente a operação do dispositivo de travamento. Altemativamente, um dispositivo de travamento totalmente diferente do revelado na DE 103 22 933 Al poderia ser usado, o qual, todavia, apresenta então outras possibilidades relevantes à operação e segurança.
O objetivo que serve de base à invenção é visto no fato de indicar um elemento de tração do tipo inicialmente mencionado, através do qual os problemas acima mencionados são solucionados. Em particular, um elemento de tração do tipo inicialmente mencionado deve ser indicado e desenvolvido, com o qual a probabilidade de uma soltura inadvertida do pino 20 de reboque pode ser ainda mais reduzida.
O objetivo é atingido de acordo com a invenção pelo ensinamento de acordo com a reivindicação 1. Outras configurações e desenvolvimentos vantajosos da invenção são depreendidos das reivindicações subordinadas.
O elemento de tração de acordo com a invenção, do tipo inicialmente mencionado, é caracterizado pelo fato de que pelo menos um meio é previsto e é disposto de tal maneira com relação ao dispositivo de travamento que, com isto, uma passagem do pino de segurança - produzida em particular por objetos externos - para uma posição que libera o pino de ♦ · ·»· ·· Μ *« ···· ··· · ♦ · · · ♦ · » · • ♦·· • · • · « reboque é impedida.
Da maneira de acordo com a invenção, foi primeiramente reconhecido que não é incondicionalmente necessário modificar o dispositivo de travamento de uma tal maneira que este resista a uma força atuando na ’ 5 direção axial do pino de segurança que pode colocar o pino de segurança em uma posição que libera o pino de reboque. Antes pelo contrário, da maneira de acordo com a invenção, um meio é previsto, com o qual um objeto não pode de maneira alguma incidir sobre o pino de segurança, pois o meio, por assim dizer, protege o pino de segurança pelo fato de que o objeto não pode 1U incidir ou não pode encostar sobre o pino de segurança. Por conseguinte, de maneira particularmente vantajosa, em particular as propriedades vantajosas do dispositivo de travamento revelado na DE 103 22 933 Al são usadas, sem que este seja substancialmente modificado. Além disto, de maneira totalmente particularmente vantajosa, pode ser obtido um menor risco à segurança com 15 relação a uma soltura inadvertida de um reboque adaptado ao elemento de tração.
Assim, em uma forma de realização preferida, na lingüeta, na qual o dispositivo de travamento é previsto, poderia ser de tal maneira previsto um ressalto que recobre pelo menos parcialmente, preferivelmente 20 completamente, a área de seção transversal da perfuração com referência à direção longitudinal do pino de segurança ou ao eixo geométrico do ressalto. Em outras palavras, o ressalto é configurado de tal maneira que a projeção vertical do ressalto recobre pelo menos parcialmente ou completamente a área de seção transversal da perfuração. A projeção poderia também ser realizada 25 na direção do eixo geométrico da perfuração. Em todos os casos, o ressalto ou o meio é configurado de tal maneira que, por exemplo, um elemento de tração, no qual um olhai de tração não é adaptado, quando de uma marcha à ré do veículo, pode entrar em contato com o elemento de tração com um objeto (por exemplo, um ramo ou parte de sebe), sendo que este objeto não pode
·♦ · ♦ · · ·· · * ·· · · ·· ♦ · ··«· • · ♦ ·· ♦ ♦· · • · « incidir diretamente sobre o pino de segurança por causa do meio ou do ressalto. No caso concreto, o ressalto poderia apresentar uma parte de metal prevista inteiriçamente na lingüeta. Além disto, seria imaginável que o ressalto fosse configurado na forma de um componente fixável na lingüeta.
Preferivelmente, o ressalto é previsto em um lado do componente afastado ou oposto com relação ao local de montagem do pino de reboque.
Em uma forma de realização bem particularmente preferida, o pino de reboque é de tal maneira configurado que uma parte do pino de reboque recobre pelo menos parcialmente, preferivelmente completamente, a 1U área de seção transversal da perfuração ou a extremidade de pino de segurança com referência à direção longitudinal do pino de segurança. Portanto, um ressalto ou similar não deve ser incondicionalmente provido na lingüeta. O meio é formado, pelo contrário, por uma. configuração correspondente do pino de reboque, mais precisamente, por exemplo, pelo 15 fato de que o pino de reboque é mais longo em sua direção longitudinal do que é incondicionalmente necessariamente configurado e, com isto, assume substancialmente uma função que é comparável com à do ressalto acima mencionado, previsto na lingüeta. No caso concreto, o pino de reboque poderia se estender, por exemplo, com sua parte superior, indiretamente ou 20 diretamente adiante do pino de segurança, pressuposto que o pino de reboque é inserido também nas perfurações de recepção para tanto previstas nas lingüetas.
O pino de reboque poderia apresentar uma região ou um colar que se salienta na direção radial, que pode apresentar uma cavidade 25 configurada substancialmente em forma de anel. O pino de segurança poderia apresentar uma cavidade ou uma ranhura em sua parte ou extremidade voltada para o pino de reboque, a qual entra em engate com a região ou o colar do pino de reboque. Por meio disto, um movimento passo a passo do pino de segurança para uma posição de liberação pode ser evitado por causa do efeito
de Slip-Stick, o qual pode aparecer por meio de movimentos do veículo e/ou contatos individuais entre pinos de reboque e pinos de segurança, contatos estes que são produzidos por vibrações. Mais precisamente, caso o pino de reboque entre em contato com o pino de segurança, a cavidade ou a ranhura 5 no pino de segurança entra em engate recíproco com a cavidade na região ou colar que se salienta radialmente, de modo que a liberdade de movimento do pino de segurança em sua perfuração é limitada por causa da disposição da cavidade e da ranhura. Por meio disto, de modo bem particularmente vantajoso, a probabilidade de uma soltura inadvertida de uma conexão entre L1 elemento de tração e olhai de tração pode ser reduzida.
O pino de segurança podería ser configurado substancialmente em forma de quadrado em sua extremidade oposta ao pino de reboque. Um lado desta extremidade configurada em forma de quadrado passa a encostar, aqui, em um componente ou em uma lingüeta, de modo que uma rotação do 15 pino de segurança ao redor de seu eixo geométrico longitudinal é evitada em virtude da configuração em forma de quadrado desta extremidade. Por meio disto, um carregamento do elemento de mola por um torque transmitido para o elemento de mola pode também ser amplamente evitado. Uma rotação do pino de segurança ao redor de seu eixo geométrico longitudinal podería, 20 então, aparecer, quando o pino de reboque propriamente dito encontrando-se nas perfurações de recepção não é protegido contra giro e, quando de um eventual giro (por exemplo, em uma marcha curva da estrutura), entra em contato com o pino de segurança.
Em uma forma de realização bem particularmente preferida, o 25 pino de segurança é configurado de acordo com uma das reivindicações 1 a 3 da DE 103 22 933 Al. Para evitar repetições com relação à configuração do pino de segurança é aqui feita referência à parte a isto correspondente da DE 103 22 933 Al, cujo conteúdo total de exposição é aqui incorporado. Complementarmente a isto, seja destacado o fato de que a região do elemento
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99 de mola, que penetra na perfuração frontal do pino de segurança pode ser prevista em uma estria ou reentrância da face frontal do pino de segurança, de modo que o elemento de mola é protegido contra uma deformação ou destruição por meio da estria ou da reentrância, quando, por exemplo, o pino de segurança é levado para sua posição engatada ou protetora com o auxílio de um martelo, o qual é golpeado sobre a face frontal do pino de segurança por um operador.
De maneira igualmente particularmente preferida, o dispositivo de travamento é configurado de acordo com uma das
11) reivindicações 4 a 9 da DE 103 22 933 Al. Também com respeito a isto, para evitar repetições com respeito à configuração do dispositivo de travamento, é então feita referência à parte correspondente da DE 103 22 933 Al, cuja exposição de revelação total é aqui incorporada.
Com base no desenho, o qual mostra um exemplo de 15 realização da invenção, a invenção bem como outras vantagens e desenvolvimentos e aperfeiçoamentos vantajosos da invenção serão descritos e explicados em maior detalhe.
As figuras mostram:
figura 1 um pino de segurança conhecido do estado da técnica com um elemento de pino e um elemento de mola, figura 2 uma extremidade de pêndulo de tração conhecida do estado da técnica com um dispositivo de travamento para o pino de reboque, no estado não travado, figura 3 uma extremidade de pêndulo de tração conhecida do 25 estado da técnica com um dispositivo de travamento para o pino de reboque, no estado travado, figura 4 uma vista em perspectiva a partir do lado e parcialmente de cima de um primeiro exemplo de realização de acordo com a invenção de um elemento de tração, e
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figura 5 uma vista em perspectiva a partir de cima e parcialmente do lado de um segundo exemplo de realização de acordo com a invenção de um elemento de tração.
Da figura 1 se depreende um pino de segurança 10, o qual consiste de um elemento de pino e um elemento de mola 14. O elemento de pino 12 é um corpo maciço cilíndrico, o qual contém uma seção de haste 16 encaixável em uma perfuração (60, figuras 2 e 3), cuja extremidade apresenta uma chanffadura 18 que facilita o encaixe na perfuração 60. Na região da extremidade 20, que é oposta ao segmento de haste 16, no elemento de pino 1U 12 é provida uma perfuração transversal 22. De mais a mais, nesta extremidade 20 se encontra uma perfuração frontal 24, orientada axialmente, a qual é configurada como perfuração cega.
O elemento de mola 14 consiste de um arame de aço de mola com seção transversal circular, que é configurado substancialmente em forma 15 de G. A barriga do G forma um laço 26, o qual, juntamente com dois flancos
28, 30 que transcorrem substancialmente paralelamente um em relação ao outro, é encurvado em forma de U. o primeiro flanco terminal central 32 do
G, orientado horizontalmente, é formado na medida que o primeiro flanco 30 é encurvado para dentro por cerca de 90°. Este primeiro flanco terminal 32 penetra na perfuração transversal 22 do elemento de pino 12. O segundo flanco terminal superior 34 do G, orientado verticalmente, é formado na medida que o segundo flanco 28 é encurvado duas vezes para dentro por cerca de 90°. Este segundo flanco terminal 34 penetra na perfuração frontal 24 do elemento de pino 12. O elemento de mola 14 é previamente tensionado de tal maneira que seu lado 26 é pressionado contra a seção de haste 16 do elemento de pino 12 e se apóia nesta. Na medida que a pessoa de operação exerce com a mão uma pressão sobre o laço 26, este pode se elevar um pouco da seção de haste 16.
As figuras 2 e 3 mostram as regiões terminais de um elemento
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999 de tração, o qual, nestes exemplos de realização, são configuradas na forma de um pêndulo de tração, cuja outra extremidade (esquerda), não visível, é fixada pivotavelmente em um chassi de veículo. Sobre o pêndulo de tração 40 propriamente dito está aparafusada uma parte superior 42, em que somente as * 5 perfurações 44 servindo para o aparafusamento são mostradas. A parte superior 42 apresenta uma forma configurada em S, em vista lateral, de modo que o flanco 46, não firmemente aparafusado no pêndulo de tração 40, é distanciado com relação ao pêndulo de tração 40, e um espaço intermediário 47 é configurado entre o pêndulo de tração 40 e a parte superior 42. Na região
111 das extremidades direitas (direitas) do pêndulo de tração 40 e da parte superior 42 encontra-se, em cada, uma perfuração de recepção 48, 50, configurada como perfuração de passagem, orientada perpendicularmente. As duas perfurações de recepção 48, 50 se alinham uma com a outra e acolhem um pino de reboque 52. O pino de reboque 52 tem em sua extremidade superior uma cabeça chata 54 que se salienta radialmente sobre a haste cilíndrica do pino de reboques 52 e é configurada substancialmente quadrada, sendo que os cantos do quadrado são arredondados. O pino de reboque 52 serve para a fixação de um olhai não representado, o qual se encontra, por exemplo, na barra de reboque de um aparelho de reboque que pode ser 20 rebocado.
No lado superior da parte superior 42 está fixado um componente 56 de um dispositivo de travamento 58. A fixação pode ser efetuada, por exemplo, por meio de aparafusamento ou soldagem. Todavia, é também possível produzir a parte superior 42 e o componente 56 a partir de 25 uma peça. O componente 56 é configurado substancialmente em forma de paralelepípedo e contém uma perfuração 60, a qual decorre substancialmente paralela à extensão do pêndulo de tração. Na perfuração 60 é encaixado, a partir do lado (à esquerda) que está situado oposto ao pino de reboque 52, o elemento de pino 12 do pino de segurança 10, não representado em maior
·♦ ··· ·· ·· ·· ···· • · · ··» * ···» ·· · t Μ ·« 4 ♦ « · · · · · · ♦ · « · ··· »·> · • · · detalhe na figura 1, de tal maneira, que a extremidade de haste, provida com a chanfradura 18, do elemento de pino 12, é voltada para opino de reboque 52.
Em sua extremidade voltada para o pino de reboque 52, o componente 56 apresenta um lado frontal 62 orientado substancialmente • 5 verticalmente, a partir do qual sai a perfuração 60. A região superior do componente 56 é configurada em forma de degrau, sendo que resulta um lado frontal 64 paralelo ao lado frontal 62 e apontando na mesma direção. O lado superior do componente 56 apresenta uma rampa inclinada 66, cuja distância com relação ao eixo geométrico da perfuração 60 aumenta constantemente a 11 partir do lado de encaixe do elemento de pino 12 até a face frontal.
Para a fixação do olhai de suspensão de uma barra de reboque no pêndulo de tração 10 se procede da seguinte maneira:
Primeiramente a extremidade de haste provida com a chanfradura 18 do elemento de pino 12 (a partir da esquerda) é inserida na 15 perfuração 60 do componente 56. Então, o laço 26 do elemento de mola 14 é elevado pela pessoa de operação e colocado sobre a rampa 66 do componente 56. Somente então o elemento de pino 12 é ainda mais deslizado para o interior da perfuração 60. Neste caso, o laço 26 do elemento de mola 14 desliza sobre a rampa 66 até laço 26 atingir o lado frontal e encaixar-se na 20 direção do elemento de pino 12, como representado na figura 2. Agora, o elemento de pino 12 não pode mais ser puxado para trás, sem que o laço 26 seja elevado, o que requer um não desconsiderável dispêndio de força em virtude da altura da rampa 66. Com isto, o pino de segurança 10 é fixado no componente 56 de modo a não poder ser perdido.
Para a introdução um olhai de reboque, não representado, o pino de reboque 52 é elevado e puxado a partir da perfuração de recepção 48, de modo que o olhai de reboque pode ser inserido no espaço intermediário 47. Neste caso, o pino de segurança 10 se encontra m sua posição destravada, representada na figura 2, na qual a extremidade livre da seção de haste 16 não
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se projeta para fora do componente 56 e não tem uma influência sobre o pino de reboque 52. Quando a reentrância do olhai de reboque 52 é alinhada com as perfurações de recepção 48, 50, o pino de reboque 52 é movido para baixo e encaixado pelo olhai de reboque na perfuração de recepção 48. A cabeçote 5 54 do pino de reboque 52 encosta então sobre o lado superior do flanco 46 da parte superior 42. Para que o olhai de reboque não possa se soltar involuntariamente do pêndulo de tração, o pino de reboque 52 é travado nesta posição. Para esta finalidade, o pino de segurança 10 somente precisa ser deslocado na direção do pino de reboque 52 até que o laço 26 do elemento de U1 mola 14, como representado na figura 3, se encaixe atrás do lado frontal 62 do componente 56. A extremidade livre da seção de haste 16 desliza, neste caso, sobre a face superior da cabeça 54 do pino de reboque 52 e trava o pino de reboque 52 nesta posição.
Em virtude da tensão prévia do elemento de mola 14, este 15 continua em sua posição mostrada na figura 3. Para destravar o pino de reboque 52, a pessoa que o opera tem que elevar laço 26 do elemento de mola 14 com um certo emprego de força contra a força de mola e colocá-lo sobre a face 68 do componente 56, configurada entre o lado frontal 62 e o lado frontal 64. Agora, o pino de segurança 10 pode ser puxado para trás até que o lado 26 20 do elemento de mola 14 atinja o lado frontal 64 e a extremidade livre da seção de haste 16 seja inserida na perfuração 60 e não mais penetre no percurso de movimento da cabeça 54 do pino de reboque 52. O pino de reboque 52 pode ser agora puxado por cima para fora, com o que o olhai de reboque é liberado.
A figura 4 mostra em uma vista em perspectiva um primeiro exemplo de realização de acordo com a invenção de um elemento de tração. O elemento de tração mostrado na figura 4 é uma realização alternativa com relação à extremidade de pêndulo de tração mostrada nas figuras 2 e 3. Também no elemento de tração da figura 4 é prevista uma lingüeta inferior 40 com uma perfuração de recepção 48 e uma lingüeta superior 46 com uma
·· ···♦ perfuração de recepção 50. O pino de reboque 52 pode ser inserido nas perfurações de recepção 48, 50, para desta maneira fixar ou acoplar um olhai de tração (não mostrado na figura 4) de um reboque com o elemento de tração. Na lingüeta superior 46 está previsto um dispositivo de travamento 100, o qual apresenta uma perfuração 60, na qual o pino de segurança 10 é inserido.
De acordo com a invenção, um meio 102 é previsto, o qual é de tal maneira disposto em relação ao dispositivo de travamento 100 que com ele pode ser impedida uma passagem do pino de segurança 120 para uma posição de liberação. No caso concreto, o meio 102 abrange um componente em forma de haste ou pino 104, o qual finalmente representa um prolongamento do pino de reboque 52 para cima. O componente 104 é disposto de tal maneira que ele é disposto adjacente ao ou em aproximação espacial com relação ao segurança de haste 16 do lado terminal do pino de segurança 10. Com isto, o componente 104 encobre quase que completamente a área de seção transversal da perfuração 60 do dispositivo de travamento 100 e, mais precisamente, no sentido de que, na direção do eixo geométrico longitudinal do pino de segurança 10, a área de seção transversal do componente 104 possa ser projetada sobre a área de seção transversal da perfuração 60 e, neste caso, existe a sobreposição. Por conseguinte, a região de haste 16 do lado terminal do pino de segurança 10 é protegida contra incidências diretas de objetos externos por meio da configuração do pino de reboque 52, prolongada na direção longitudinal do pino de reboque 52.
O pino de reboque 52 abrange um colar 106 executado em forma de círculo, cujo lado inferior passa a encostar-se ao lado superior da lingüeta superior 46, caso o pino de reboque 52 seja inserido nas perfurações de recepção 48, 50. O colar 106 apresenta uma cavidade 108, a qual é executada substancialmente em forma de anel com relação ao eixo geométrico longitudinal do pino de reboque 52. Na extremidade superior do pino de
reboque 52 está prevista uma parte de ressalto 110 que apresenta um maior raio externo do que o componente 104. A parte de ressalto 110 serve, sobretudo, para a manipulação simples do pino de reboque 52; por meio disto, mais especialmente, esta parte pode ser apreendida de maneira mais fácil por 5 um operador, em particular para a extração do pino de reboque 52.
Uma cavidade ou uma ranhura 112 é prevista na região de haste 16, do lado terminal, do pino de segurança 10, na superfície do lado longitudinal. A ranhura 112 da região de haste do lado terminal 16 do pino de segurança 10, sob circunstâncias, entra repetidamente em contato com o colar 106 do pino de reboque 52, caso, mais especificamente, um olhai de tração, não mostrado nas figuras, mova o pino de reboque 52 para sua posição longitudinal (e quando também apenas sobre pequenos trajetos) em virtude de movimentos de marcha. Por causa desta configuração da região do lado terminal do pino de segurança 10 em cooperação com o colar 106, um 15 movimento passo a passo do pino de segurança 10 para uma posição de liberação (um movimento para a esquerda dentro da perfuração 16 na figura 4) pode ser impedido, de modo que o pino de reboque 52, durante a operação, não pode se mover para cima até mesmo de modo inadvertido pelo efeito de Slip-Stick para uma posição de liberação.
O pino de segurança 10 apresenta em sua extremidade afastada do pino de reboque 52 uma extremidade em forma de quadrado 114, a qual passa a encostar-se à superfície 116 da lingüeta superior 46. Por meio da extremidade em forma de quadrado 114 é, por conseguinte, o pino de segurança 10 é protegido contra um giro com relação a seu eixo geométrico 25 longitudinal, de modo que uma eventual rotação do pino de reboque 52 ao redor de seu eixo geométrico longitudinal, quando de contato direto com a região de haste 16 do lado terminal do pino de segurança 10, não transmite uma torção para o pino de segurança e, com isto, o elemento de mola 14 não é deformado pelo quadrado no componente 56 do dispositivo de travamento
100. Uma estria 118 está prevista no lado frontal da extremidade em forma de quadrado 114, a qual protege contra deformação ou destruição da parte do elemento de mola 14, prevista na extremidade 114, caso, mais especificamente, um operador deseje passar o pino de segurança 10 na 5 extremidade 114 com um martelo para a posição travada (como mostrado na figura 4).
A figura 5 mostra em uma vista em perspectiva um segundo exemplo de realização de acordo com a invenção de um elemento de tração, o qual é realizado substancialmente similar ao do exemplo de realização da 1II figura 4. O pino de reboque 52 apresenta uma região 120 (em forma de colar) que se salienta na direção radial e configurada substancialmente em forma de quadrado, a qual, com uma face de canto, passa a encostar-se à superfície 122 do componente 56 ou da lingüeta superior 46 e, por conseguinte, é recebida nas perfurações de recepção 48, 50 a prova de giro com relação à lingüeta 15 superior 46. O pino de segurança 10 apresenta na figura 5, não apresenta uma ranhura em sua região de haste 16 do lado terminal. Uma ranhura 112 prevista de modo comparável com relação à figura 4 podería, sobretudo, ser aqui também prevista. Correspondentemente, também na região 120 podería ser prevista uma cavidade (substancialmente executada em forma de quadrado), 20 de modo que também por meio disto é impedida uma passagem inadvertida do pino de segurança 10 para uma posição de liberação.
Mesmo tendo a invenção sido descrita com base em um exemplo de realização, o especialista deduz, à luz da descrição precedente bem como do desenho, muitas alternativas, modificações e variante de 25 diversos tipos, as quais caem dentro da presente invenção.
Claims (8)
1. Elemento de tração com uma lingüeta superior (46), uma lingüeta inferior (40) e um dispositivo de travamento (100), sendo que um espaço intermediário (47) é formado entre as duas lingüetas (46, 40) para a
5 recepção de um olhai de tração, sendo que na lingüeta superior e na inferior (40, 46) é provida, em cada, uma perfuração de recepção (48, 50) que serve para a recepção de um pino de reboque (52), sendo que o dispositivo de travamento (100) apresenta um componente que contém uma perfuração (60) e um pino de segurança (10) axialmente deslocável na perfuração (60), sendo II) que o dispositivo de travamento (100) é disposto de tal maneira em uma lingüeta (46) que, no estado travado, uma seção de pino (16) projetando-se a partir da perfuração (60) do pino de segurança (10) penetra no percurso de movimento do pino de reboque (52) e impede-o de executar um deslocamento axial, caracterizado pelo fato de que pelo menos um meio (102) é previsto e é 15 disposto de tal maneira com relação ao dispositivo de travamento (100) que, com isto, uma passagem - produzida em particular por objetos externos - do pino de segurança (10) para uma posição liberada pode ser impedida.
2. Elemento de tração de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um ressalto é de tal maneira previsto na
20 lingüeta (46), na qual o dispositivo de travamento (100) é previsto, que o ressalto recobre pelo menos parcialmente, preferivelmente completamente, a área de seção transversal da perfuração (60) com referência à direção longitudinal do pino de segurança (10).
3. Elemento de tração de acordo com a reivindicação 2,
25 caracterizado pelo fato de que o ressalto é previsto em um lado do componente (56), oposto com relação ao local de montagem do pino de reboque (52).
4. Elemento de tração de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o pino de reboque (52) é de tal maneira configurado que uma parte do pino de reboque (52) recobre pelo menos parcialmente, preferivelmente completamente, a área de seção transversal da perfuração (60) com referência à direção longitudinal do pino de segurança (10).
5 5. Elemento de tração de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o pino de reboque (52) apresenta uma região (120) ou um colar (106) que se salienta na direção radial, que pode apresentar uma cavidade (108) configurada substancialmente em forma de anel, e/ou que o pino de segurança (10) apresenta uma cavidade ou uma II ranhura (112) em sua parte voltada para o pino de reboque (52), que pode entrar em engate com a região ou com o colar (106; 108).
6. Elemento de tração de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o pino de segurança (10) é configurado substancialmente em forma de quadrado em sua extremidade (114) oposta a
15 pino de reboque (52).
7. Elemento de tração de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o pino de segurança (10) é configurado de acordo com uma das reivindicações 1 a 3 do DE 103 22 933 Al.
8. Elemento de tração de acordo com uma das reivindicações 1
20 a 7, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de travamento (100) é configurado de acordo com uma das reivindicações 4 a 9 do DE 103 22 933 Al.
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