BRPI0516510B1 - Composição fungicida sinérgica compreendendo misturas isoméricas de dinitro-octilfenil ésteres, bem como método para controle ou prevenção de ataque fúngico - Google Patents

Composição fungicida sinérgica compreendendo misturas isoméricas de dinitro-octilfenil ésteres, bem como método para controle ou prevenção de ataque fúngico Download PDF

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSI- ÇÃO FUNGICIDA SINÉRGICA COMPREENDENDO MISTURAS ISOMÉ- RICAS DE DINITRO-OCTILFENIL ÉSTERES, BEM COMO MÉTODO PA- RA CONTROLE OU PREVENÇÃO DE ATAQUE FÚNG1CO". A presente invenção refere-se a composições isoméricas de di- nitro-octilfenil ésteres e composições fungicidas sinérgicas.
Composições compreendendo 2,4-dínítro-6-octilfenil crotonatos e 2,6-dinitro-4-octilfenil crotonatos têm sido usadas como fungicidas para con- trole de oídio ou certas espécies de ácaros parasíticos de planta. Tais com- posições, também conhecidas como dínocap, são os ingredientes ativos u- sados no Fungicida/Miticida Karathane*. Dínocap é uma mistura de seis i- sômeros, cada um tendo um componente cis e írans, e contém como seus ingredientes ativos uma mistura de 2,4 e 2,6-dinitro-octilfenil crotonatos em uma razão aproximada de 2:1, onde 'oetíia’ refere-se a uma mistura de isô- meros 1-metileptiia, 1-etilexila e 1-propilpentila. Vários estudos foram publica- dos com relação a 2,4-dinitro-6-{ 1 -metileptil)fenil crotonato, incluindo um rela- tório sobre os efeitos de absorção dêrmica e desenvolví menta is de mamífero de dinocap. "Dínocap Dermal Absorption in Female Rabbíts and Rhesus Mon- keys", Bioloaicai Monitorina for Pesticie Exposure, Capítulo 11, páginas 137- 151, 4 de dezembro, 1987, descreve um estudo relacionado com dados de absorção para isômero de 2,4-di n itro-6-{ 1 - metil eptil )fe n il crotonato em 97 por cento de pureza. Um outro estudo, "Developmental Toxicity of Dinocap ín the Mouse is Not Due to Two Isomers of the Major Active Ingredients", Teratoqe- nesis. Carcinogenesis and Mutaaenesis 7:341-346 (1987) descreve o uso de Dinocap como um fungicida e relata dados de toxidez para isômero de 2,4- d i n i tro-6-( 1 - meti lepti I )fe n il crotonato em 95 por cento de pureza.
Dinocap é sabido formar misturas sinérgicas com outros fungici- das, incluindo misturas com benzofenonas conforme ensinado no WO 02/067679 e na U.S. 6,346.535; com fenilbenzíIéteres e/ou carbamatos con- forme ensinado na U.S. 6.528.536; com amídas conforme ensinado na U.S. 6.515.000; com benzamidoximas conforme ensinado no WO 2004091298; com 1 -((N-(2,3-dicloro-4-hidroxifeniI)amino)-carbonil)-1 -metiI cicloexanos conforme ensinado na U.S. 6.207.691; como clorotalonil e ditalinfos confor- me ensinado na FR 2445696; com N-(p-fluorfenil)-2,3-dicloromaleimida con- forme ensinado na GB 2003032; com tetracloroisoftalonitrila conforme ensi- nado na U.S. 3.456.055; com fenilbenziléteres ou carbamatos conforme en- sinado na U.S. 6.489.360; com heterociclos de aminometila conforme ensi- nado na U.S. 5.569.656; com pirimidinonas fundidas conforme ensinado no WO 2003103393; e similar, onde todas as patentes mencionadas acima são incorporadas aqui a título de referência.
Dinocap é uma mistura de isômeros com níveis variáveis de efei- tos toxicológicos, por exemplo, teratogenicidade em camundongos e retino- patia em cachorros. Deste modo, continua a existir uma necessidade de produzir fungicidas similares tendo propriedades toxicológicas mais favorá- veis, enquanto mantendo ou aumentando a eficácia fungicida e em desen- volvimento de misturas fungicidas sinérgicas a partir delas. A presente invenção refere-se a uma composição isomérica compreendendo isômeros de dinitro-octilfenil ésteres, onde isômero de 2,6- dinitro-4-(1-propilpentil)feni! éster está presente em uma quantidade de me- nos do que 0,1 por cento em peso, com base no peso total da composição isomérica; e a misturas fungicidas sinérgicas a partir dela.
Foi surpreendentemente constatado que a composição isoméri- ca da presente invenção contendo menos do que 0,1 por cento em peso de isômero de 2,6-dinitro-4-{1-propilpentil)fenil éster tem propriedades farmaco- lógicas muito favoráveis enquanto mantendo a eficácia fungicida.
Tipicamente, um dinitro-octilfenil éster existe como uma mistura de isômeros que inclui formas dos isômeros que seguem: 2.4- dinitro-6-(1 -metileptil)fenil éster, 2.4- dinitro-6-(1 -etilexiljfenil éster, 2.4- dinitro-6-(1-propilpentil)fenil éster, 2.6- dinitro-4-(1 -metileptil)fenil éster, 2.6- dínitro-4-(1-etilexil)fenil éster, e 2.6- dinitro-4-(1-propilpentil)fenil éster; onde o éster é definido como qualquer grupo funcional éster que é capaz de hidrolisar sob condições ambientais para formar o fenol correspondente.
Condições ambientais incluem aquelas condições que acontecem natural- mente no ambiente de plantações agrículturais ou dentro das próprias plan- tações, incluindo a presença de umidade.
Foi surpreendentemente constatado que uma composição iso- mérica compreendendo menos do que 0,1 por cento em peso de 2,6-dinitro- 4-(1-propilpentil)fenil éster, baseado no peso total da composição isomérica, não tem quaisquer efeitos teratogênico ou retinopático, embora mantendo a eficácia fungicida.
Por exemplo, dinocap é uma composição isomérica que refere- se a uma mistura de isômeros de dinitro-octilfenil crotonatos que inclui am- bas formas cis e trans dos isômeros que seguem: 2.4- dinitro-6-(1-metilepti!)fenil crotonato, 2.4- dinitro-6-(1 -etilexil)fenil crotonato, 2.4- dinitro-6-(1 -propilpentil)fenil crotonato, 2.6- dinitro-4-{1 -metiieptil)fenil crotonato, 2.6- dinitro-4-(1-etilexil)fenil crotonato, e 2.6- dinitro-4-(1-propilpentil)fenil crotonato.
Sabe-se muito bem na técnica que o éster de crotonato, como em dinocap, hidrolisa com exposição à planta ou ambiente para o dinitro- octilfenol correspondente e que o fenol é o ingrediente ativo tendo efeitos fungicidas. Deste modo, qualquer éster ou análogo desses compostos onde o éster é derivatizado para formar um substituinte relacionado que pode ser transformado dentro de plantas ou do ambiente no fenol possui essencial- mente o mesmo efeito fungicida e está dentro do escopo da presente inven- ção. De preferência, a composição isomérica da presente invenção é uma mistura de dinitro-octilfenil crotonatos.
Em geral, a composição isomérica da presente invenção pode compreender um dinitro-octilfenil éster em qualquer combinação e quantida- des de isômeros, contanto que a quantidade de 2,6-dinitro-4-(1- propílpentíl)fenil éster esteja abaixo de 0,1 por cento em peso com base no peso total da composição isomérica e contanto que a eficácia toxicológica e fungicida aperfeiçoada seja mantida. Em outras palavras, a composição i- somérica pode compreender qualquer número de isômeros de dinitro- octilfenil éster, cada isômero em qualquer quantidade, contanto que a quan- tidade de 2,6-dinitro-4-(1-propilpentil)fenil éster esteja abaixo de 0,1 por cen- to em peso com base no peso total da composição isomérica. Em geral, a composição isomérica vai compreender: de a partir de 0,1 a 99,9 por cento em peso de 2,4-dinitro-6-(1- metileptiljfenil éster, de a partir de 0,1 a 99,9 por cento em peso de 2,4-dinitro-6-(1- etilexiljfenil éster, de a partir de 0,1 a 99,9 por cento em peso de 2,4-dinitro-6-(1- propilpentiljfenil éster, de a partir de 0,1 a 99,9 por cento em peso de 2,6-dinitro-4-(1- metileptiljfenil éster, de a partir de 0,1 a 99,9 por cento em peso de 2,6-dinitro-4-(1- etilexiljfenil éster, e menos do que 0,1 por cento em peso de 2,6-dinitro-4-(1- propilpentiljfenil éster.
Em uma modalidade, a composição isomérica da presente in- venção compreende pelo menos 20, geralmente pelo menos 30, mais ge- ralmente pelo menos 40, tipicamente pelo menos 50, mais tipicamente pelo menos 60, de preferência pelo menos 70, com mais preferência pelo menos 80, com mais preferência ainda pelo menos 90 e com mais preferência pelo menos 95 por cento em peso de 2,4-dinitro-6-(1-metileptil)fenil éster, com base no peso total de todos os isômeros que estão presentes na composi- ção.
Em uma outra modalidade, a composição isomérica da presente invenção compreende de a partir de 1, geralmente de a partir de 1,5, tipica- mente de a partir de 2, de preferência de a partir de 2,5, com mais preferên- cia de a partir de 3 e com mais preferência ainda de a partir de 5 a 45, ge- ralmente até 40, tipicamente até 35, de preferência até 30, com mais prefe- rência até 27 e com mais preferência até 25 por cento em peso de 2,4- dinitro-6-(1-etilexil)fenil éster, com base no peso total de todos os isômeros que estão presentes na composição.
Em uma outra modalidade, a composição isomérica da presente invenção compreende de a partir de 0,1, geralmente de a partir de 0,5, tipi- camente de a partir de 1, de preferência de a partir de 1,5, com mais prefe- rência de a partir de 2,0 e com mais preferência de a partir de 2,5 a 45, ge- ralmente até 40, tipicamente até 35, de preferência até 30, com mais prefe- rência até 27 e com mais preferência até 25 por cento em peso de 2,4- dinitro-6-(1-propÍlpentil)fenil éster, com base no peso total de todos os isô- meros que estão presentes na composição.
Em ainda uma outra modalidade, a composição isomérica da presente invenção compreende de a partir de 0,1, geralmente de a partir de 0,5, tipicamente de a partir de 0,7, de preferência de a partir de 1,0, com mais preferência de a partir de 1,5 e com mais preferência de a partir de 2,0 a 45, geralmente até 40, tipicamente até 35, de preferência até 30, com mais preferência até 27 e com mais preferência até 25 por cento em peso de 2,6- diitro-4-(1-metileptil)fenil éster, com base no peso total de todos os isômeros que estão presentes na composição.
Em uma outra modalidade, a composição isomérica da presente invenção compreende 0,1, geralmente de a partir de 0,5, tipicamente de a partir de 1,0, de preferência de a partir de 1,5, com mais preferência de a partir de 2,0 e com mais preferência de a partir de 2,5 a 45, geralmente até 40, tipicamente até 35, de preferência até 30, com mais preferência até 27 e com mais preferência até 25 por cento em peso ou menos de 2,4-dinitro-6- (l-etilexil)fenil éster. A composição isomérica da presente invenção compreende me- nos do que 0,1, geraimente, menos do que 0,08, mais geralmente menos do que 0,06, de preferência menos do que 0,04, com mais preferência menos do que 0,02 e com mais preferência menos do que 0,001 por cento em peso de 2,6-dinitro-4-(1-propilpentil)fenil éster. Em uma modalidade mais preferi- da, a composição isomérica da presente invenção é uma mistura de isôme- ros na ausência de 2,6-dinitro-4-(1-propilpentil)fenil éster. ‘A ausência de’ refere-se a uma quantidade não-detectável conforme medido usando Cro- matografia Líquida de Alta Pressão.
Em uma outra modalidade da presente invenção, as composi- ções isoméricas compreendem: de a partir de 80 a 98 por cento em peso de 2,4-dinitro-6-(1- metileptil)fenil éster, menos do que 1,5 por cento em peso de 2,4-dinitro-6-(1- etilexil)fenii éster, menos do que 0,1 por cento em peso de 2,4-dinitro-6-(1- propinilpentil)fenil éster, menos do que 0,1 por cento em peso de 2,6-dinitro-4-(1- metileptil)fenil éster, menos do que 0,1 por cento em peso de 2,6-dinitro-4-(1- etilexil)fenil éster, e menos do que 0,1 por cento em peso de 2,6-dinitro-4-(1- propilpentil)fenil éster. A composição isomérica da presente invenção pode ser feita através de uma variedade de métodos contanto que a composição isomérica final contenha menos do que 0,1 por cento em peso de 2,6-dinitro-4-(1- propilpenti!)fenil éster. Dinocap é tipicamente obtido através de conversão de uma mistura de dinitro-octiifenóis em dinitro-octilfenil carbonatos através de reação com cloreto de crotonila, como é bem sabido na técnica e descrito em Έ.Υ. Guide to the Chemical Used Crop Protection", 7a ed., Publicação 1093, Research Institute, Agriculture Canada, Ottawa, Canada: Information Canada, 1982. 229. Outros ésteres podem ser também feitos substituindo o cloreto de crotonila por material apropriado a fim de pôr um éster diferente no anel fenila. A composição isomérica pode ser obtida usando o processo acima utilizando uma mistura de dinitro-octiifenóis, contendo menos do que 0,1 por cento em peso de 2,6-dinitro-4-(1-propilpentil)fenol na reação, que pode ser por sua vez produzida através de dinitração de octilfenóis contendo menos do que 0,1 por cento em peso de 4-(1-propilpentil)fenol. Materiais de partida altamente puros podem ser obtidos através de qualquer processo conhecido incluindo processos de purificação e separação necessários para atingir a pureza desejada. Por exemplo, métodos compreendidos incluem qualquer método conhecido para produção de 2,4-dinitro-6-(1-metÍleptil)fenol ou qualquer isômero de 2,4-dinitro-6-octilfenol-, 2,6-dinitro-4-octilfenol, ou mistura deles, seguido por métodos de purificação e/ou separação apropria- dos a fim de se obter o material de partida altamente puro desejado tendo menos do que 0,1 por cento em peso de 2,6-dinítro-4-(1-propilpenil)-fenol.
Alternativamente, metileptil fenol altamente puro pode ser nitrado para pro- duzir um dinitro-octilfenol altamente puro. Metileptil fenol altamente puro po- de ser obtido através de qualquer processo conhecido para alquilação de fenol, seguido por purificação tal como destilação, cromatografia e similar.
Ainda outros métodos compreendidos aqui incluem qualquer mé- todo conhecido para produção de misturas isoméricas de 2,4-dinitro-6- octilfenil ésteres e 2,6-dinitro-4-octiIfenil ésteres, seguido por métodos de purificação e/ou separação adequados a fim de se obter a composição iso- mérica da presente invenção. Técnicas de purificação e separação podem ser qualquer técnica conhecida de um versado na técnica, incluindo destila- ção, cromatografia e similar. Outros métodos de produção de tais misturas isoméricas também incluem aqueles descritos nas Patente U.S. 2.810.767 e Patente U.S. 2.526.660, que são ambas incorporadas aqui a título de refe- rência.
Em uma modalidade, 2,4-dinitro-6-(1-metileptil)fenol tendo uma pureza de pelo menos 98,5 por cento e tendo menos do que 0,1 por cento em peso de 2,6-dinitro-4-(1-propilpentil)fenol é utilizado na preparação da composição isomérica da presente invenção.
Ainda, uma outra modalidade da presente invenção é uma com- posição fungicida, útil para proteção de uma planta contra ataque por um organismo fitopatogênico e/ou tratamento de uma planta infestada por um organismo patogênico, compreendendo: I) uma composição isomérica de dinitro-octilfenil ésteres conten- do menos do que 0,1 por cento em peso de 2,6-dinitro-4-(1-propilpentil)fenil ésteres, com base no peso total da composição isomérica, e II) um material veículo fitologicamente aceitável. A composição isomérica da presente invenção compreende to- dos os veículos através dos quais a composição isomérica pode ser formu- lada para aplicação e usada com fungicida. Tipicamente, formulações são aplicadas como suspensões ou emulsões aquosas. Tais suspensões ou e- mulsões são produzidas a partir de formulações solúveis em água, que po- dem ser suspensas em água ou emulsificáveis que são (1) sólidas, geral- mente conhecidas como pós umectantes ou grânulos dispersáveis em água ou (2) líquidos, geralmente conhecidos como concentrados emulsificáveis, emulsões aquosas, concentrados de suspensão e cápsulas suspensas em água contendo a composição isomérica. Como será prontamente compreen- dido, qualquer material ao qual a composição isomérica pode ser adicionada pode ser usado, contendo que eles produzam a utilidade desejada sem inter- ferência significante com a atividade da composição isomérica como agentes antifúngicos. Pós umectantes, que podem ser compactados, extrudados ou processados através de uma dispersão em água seguido por secagem com pulverização ou aglomeração de leito de fluido para formar grânulos disper- sáveis em água, compreendem uma mistura íntima da composição isoméri- ca, um veículo inerte e tensoativos. A concentração da composição isoméri- ca no pó umectante é geralmente de a partir de 10 por cento a 90 por cento em peso com base no peso total do pó umectante, com mais preferência 15 por cento em peso a 75 por cento em peso. Na preparação de formulações em pó umectantes, a composição isomérica pode ser composta com qual- quer sólido finamente dividido, tal como profilita, talco, greda, gipso, terra de Fuller, bentonita, atapulgita, amido, caseína, glúten, argilas montmorilonita, terras diatomáceas, silicatos purificados ou similar. Em tais operações, o veículo finalmente dividido e os tensoativos são tipicamente misturados com a composição isomérica e moídos.
Concentrados emulsificáveis da composição isomérica compre- endem uma concentração conveniente, tai como de a partir de 5 por cento em peso a 75 por cento em peso da composição isomérica, em um líquido adequado, baseado no peso iotal do concentrado. A composição isomérica é dissolvida em um veículo inerte, que é ou água, um solvente miscível em água, um solvente não-miscível em água ou uma mistura deles e emulsifi- cantes. Os concentrados podem ser diluídos com água e óleo para forma- rem misturas de pulverização na forma de emulsões óleo-em-água. Solven- tes orgânicos úteis incluem aromáticos, especialmente as porções naftalêni- cas e olefínicas de petróleo de alta ebulição tal como nafta aromática pesa- da. Outros solventes orgânicos podem ser também usados, tal como, por exemplo, solventes terpênicos, incluindo derivados de colofônio, cetonas alifáticas, tal como cicloexanona, e álcoois complexos, tal como 2- etoxietanol.
Emulsificantes que podem ser vantajosamente empregados aqui podem ser prontamente determinados por aqueles versados na técnica e incluem vários emulsificantes não-iônicos, aniônicos, catiônicos e anfotéri- cos, ou uma mistura de dois ou mais emulsificantes. Exemplos de emuisifi- cantes não-iônicos úteis na preparação dos concentrados emulsificáveis in- cluem os polialquileno glicol éteres e produtos de condensação de alquil e aril fenóis, álcoois alifáticos, aminas alifáticas ou ácidos graxos com óxido de etileno, óxidos de propileno tal como os alquil fenol etoxilados e ésteres car- boxílicos solubilizados com o poliol ou polioxialquileno. Emulsificantes catiô- nicos incluem compostos de amônio quaternário e sais de amina graxos.
Emulsificantes aniônicos incluem os sais solúveis em óleo (por exemplo, cál- cio) de ácidos alquilaril sulfônicos, sais solúveis em óleo ou poliglicol éteres sulfatados e sais apropriados de poliglicol éter fosfatado. Líquidos orgânicos representativos que podem ser empregados na preparação dos concentrados emulsificáveis da composição isomérica são os líquidos aromáticos, tal como frações de xileno, propil benzeno; ou frações de naftaleno mistas, óleos minerais, líquidos orgânicos aromáticos substituídos tal como dioctil ftalato; querosene; dialquil amidas de vários áci- dos graxos, particularmente as dimetil amida de glicóis graxos e derivados de glicol, tal como o n-butil éter, etil éter ou metil éster de dietileno glicol, e o metil éter de trietileno glicol e similar. Misturas de dois ou mais líquidos or- gânicos podem ser também empregadas na preparação do concentrado emulsificável. Os líquidos orgânicos preferidos incluem frações de xileno e propilbenzeno, com frações de propilbenzeno sendo mais preferidas. Agen- tes emulsificantes tensoativos são tipicamente empregados em formulações líquidas e em uma quantidade de a partir de 0,1 a 20 por cento em peso com base no peso combinado do agente emulsificante com a composição isomé- rica. As formulações compreendendo a composição isomérica da presente invenção podem também conter outros aditivos compatíveis, por exemplo, miticidas, inseticidas, reguladores de crescimento de planta, outros fungici- das e outros compostos biologicamente ativos usados em agricultura.
Suspensões aquosas compreendem suspensões da composição isomérica, dispersas em um veículo aquoso em uma concentração na faixa de a partir de 5 a 50 por cento em peso, com base no peso total da suspen- são aquosa. Suspensões aquosas são preparadas através de mistura vigo- rosa da composição isomérica da presente invenção, ou sua solução, em um veículo compreendido de água e tensoativos escolhidos dos mesmos tipos acima discutidos. Outros componentes, tal como sais inorgânicos e gomas sintéticas ou naturais, podem ser também adicionados para aumentar a den- sidade e a viscosidade do veículo aquoso. Exemplos de suspensões aquo- sas incluem suspensões de gotículas de óleo (EW's), sólidos (SC’s) e cápsu- las (CS’s). A composição isomérica pode ser também aplicada como formu- lações granulares, que são particularmente úteis para aplicação ao solo.
Formulações granulares geralmente contêm de a partir de 0,5 a 10 por cento em peso, com base no peso total da formulação granular da composição isomérica, dispersos em um veículo inerte que consiste completamente ou em grande parte em material inerte grosseiramente dividido, tal como ata- pulgita, bentonita, dialomita, argila ou uma substância econômica similar.
Tais formulações são geralmente preparadas diluindo a composição isomé- rica em um solvente adequado e aplicando-a a um veículo granular que foi preformado para o tamanho de partícula apropriado, na faixa de a partir de 0,5 a 3 mm. Um solvente adequado é um solvente onde o composto é subs- tancialmente ou completamente solúvel. Tais formulações podem ser tam- bém preparadas fazendo uma massa ou pasta do veiculo e da composição isomérica e solvente, e moendo e secando para se obter a partícula granular desejada. A composição isomérica da presente invenção pode ser também aplicada como um grânulo dispersável em água ou formulação fluida seca.
Grânulos dispersáveis em água tipicamente contêm de a partir de 10 a 70 por cento em peso da composição isomérica, com base no peso total da formulação. Tais formulações são tipicamente obtidas através de mistura e/ou pulverização da mistura isomérica em um veículo com a adição de um agente de dispersão e/ou umectante, e combinação com água para formar uma mistura adequada para processamento adicional usando tecnologias de granulação bem conhecidas, tal como granulação em panela, extrusão, se- cagem com pulverização, aglomeração em leito fluido e similar. Pós contendo a composição isomérica podem ser preparados misturando intimamente a composição isomérica com um veículo agricultural em pó, tal como, por exemplo, argila caulim, rocha vuicânica moída e similar. Pós podem adequadamente conter de a partir de 1 a 10 por cento em peso da composição isomérica ou outro fungicida, com base no peso total do pó. Pós podem ser também preparados impregnando a composição isomérica em um veículo de uma maneira similar àquela descrita para os grânulos a- cima.
As formulações da presente invenção podem conter ainda ten- soativos adjuvantes para aumentar a deposição, umidificação e penetração da composição isomérica na plantação e organismo alvos. Esses tensoati- vos adjuvantes podem ser opcionalmente empregados como um componen- te da formulação ou como uma mistura de tanque. A quantidade de tensoati- vo adjuvante vai tipicamente variar de a partir de 0,01 a 1,0 por cento em peso, com base em um volume de pulverização de água, de preferência 0,05 a 0,5 por cento em volume. Tensoativos adjuvantes adequados incluem, mas não estão limitados a, nonil fenóis etoxilados, álcoois sintéticos ou natu- rais etoxilados, sais de ésteres ou ácido sulfossuccínicos, organossilicones etoxilados, aminas graxas etoxiladas e misturas de tensoativos com óleos minerais ou vegetais.
Uma modalidade da presente invenção refere-se a uma mistura sinérgica de fungicidas compreendendo a composição isomérica da presente invenção e pelo menos um outro fungicida e seu uso para proteção de uma planta contra ataque por um organismo fitopatogênico ou o tratamento de uma planta já infestada por um organismo fitopatogênico, compreendendo aplicação da mistura sinérgica a solo, uma planta, uma parte de uma planta, folhagem, flores e/ou frutos.
Compostos fungicidas são muitas vezes aplicados em conjunto com um ou mais outros fungicidas para controlar uma ampla variedade de doenças indesejadas. Quando usando em conjunto com outro(s) fungici- da(s), a composição isomérica aqui reivindicada pode ser formulada com outro(s) fungicida(s), misturada no tanque com outro(s) fungicida(s) ou apli- cada seqüencialmente com outro(s) fungicida(s). Tais outros fungicidas in- cluem amisulbrom 2-(tiocianatometiltio)-benzotiazoi, 2-feniifenol, sulfato de 8-hidroxiquinolina, antimicina, Ampelomyces quisqualis, azaconazol, azoxis- trobin, Bacillus subtilis, benalaxila, benomila, bentiavalicarb-isopropila, sal de benzilaminobenzeno-sulfonato (BABS), bicarbonatos, bifenila, bismertiazoi, bitertanol, blasticidin-S, bórax, mistura Bordeaux, boscalid, bromuconazol, bupirimato, polissulfeto de cálcio, captafol, captan, carbendazim, carboxin, carpropamid, carvona, clorotalonil, clozolinato, Coniothyrium minitans, hidró- xido de cobre, octonato de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre, sulfa- to de cobre (tribásico), cumarinas, óxido cuproso, ciazofamid, ciflufenamida, cimoxanil, ciproconazol, ciprodinil, dazomet, decabarb, diamônio etilenobis- (ditiocarbamato), diclofluanid, diclorofeno, diclocimet, diclomezina, dicloran, dietofencarb, difenoconazol, íon de difenzoquat, diflumetorím, dimetomorf, dimoxistrobina, diniconazol, diniconazol-M, dinobuton, difenilamina, ditianon, dodemorf, acetato de dodemorf, dodina, base livre de dodina, edifenfos, e- nestrobina, epoxiconazol, etaboxam, etoxiquina, etridiazol, famoxadona, fe- namidona, fenarimol, fenbuconazol, fenfuram, fenexamida, fenoxanila, fenpi- clonil, fenpropidin, fenfopimorf, fentin, acetato de fentin, hidróxido de fentin, ferbam, ferinzona, fluazinam, fJudioxonila, flumorf, fluopicolida, fluorimida, fluoxastrobina, fluquinconazol, flusilazol, flusulfamida, flutolanil, flutriafol, fol- pet, formaldeído, fosetila, fosetil-alumínio, fuberidazol, furalaxila, furametpir, guazatina, acetatos de guazatina, GY-81, hexaclorobenzeno, hexaconazol, himexazol, imazalil, sulfato de imazalil, imibenconazol, iminoctadina, triaceta- to de iminoctadina, tris(albesilato) de iminoctadina, ipconazol, iprobenfos, iprodiona, iprovalicarb, isoprotiolano, kasugamicina, hidrato de cloridrato de kasugamicina, kresoxim-metila, mancobre, mancozeb, mandipropamid, ma- neb, mepanipirim, mepronil, cloreto mercúrico, óxido mercúrico, cloreto mer- curoso, metalaxil, mefenoxam, metalaxil-M, metam, metam-amônio, metam- potássio, metam-sódio, metconazol, metassulfocarb, iodeto de metila, isotio- cianato de metila, metiram, metominostrobina, metrafenona, mildiomicina, miclobutanil, nabam, nitrotal-isopropil, nuarimol, octilinona, ofurace, ácido oléico (ácidos graxos), orisastrobina, oxadixila, oxina-cobre, fumarato de ox- poconazol, oxicarboxina, pefurazoato, penconazol, pencicuron, pentacloro- fenol, laurato de pentaclorofenila, pentiopirad, acetato de feniimercúrio, ácido fosfônico, ftalida, picoxistrobina, polioxina B, polioxinas, polioxorim, bicarbo- nato de potássio, sulfato de hidroxiquinolina de potássio, probenazol, proclo- raz, procimidona, propamocarb, cloridrato de propamocarb, propiconazol, propineb, proquinazid, protioconazol, piraclostrobin, pirazofos, piributicarb, pirifenox, pirimetanil, piroquilon, quinoclamina, quioxifen, quintozeno, extrato de Reynoutria sachalinensis, siltiofan, simeconazol, 2-fenilfenóxido de sódio, bicarbonato de sódio, pentaclorofenóxido de sódio, espiroxamina, enxofre, SYP-Z071, SYP-048, óleos de alcatrão, tebuconazol, tecnazeno, tetracona- zol, tiabendazol, tifluzamida, tiofanato-metil, tiram, tiadinila, tolclofos-metil, tolilfluanid, triadimefon, triadimenol, triazolpirimidina, triazóxido, triciclazol, tridemorf, trifloxistrobína, triflumizol, triforina, triticonazol, valindamicina, vin- clozolin, zineb, ziram, zoxamida, Candida oleophila, Fusarium oxysporum, Gliocladium spp., Phiebiopsis gigantean, Streptomyces griseovirídis, Tricho- derma spp., (RS)-N-(3,5-diclorofenil)-2-(metoximetil)-succinimida, 1,2- dicloropropano, hidrato de 1,3-dicloro-1,1,3,3-tetrafluoracetona, 1-cloro-2,4- dinitronaftaieno, 1 -cloro-2-nitropropano, 2-(2-heptadecil-2-imidazolin-1- il)etanol, 2,3-diidro-5-fenil-1,4-ditienino-1,1,4,4-tetraóxido, acetato de 2- metoxietil mercúrio, cloreto de 2-metoxietilmercúrio, silicato de 2- metoxietilmercúrio, 3-(4-clorofenil)-5-metilrodanina, 4-(2-nitroprop-1-enil)fenil tiocianatemo: ampropilfos, anilazina, azitiran, polissulfeto de bário, Bayer 32394, benodanil, benquinox, bentaluron, benzamacril; benzamacril-isobutil, benzamorf, binapacrii, sulfato de bis(metilmercúrio), óxido de bis(tributiiestanho), butiobato, sulfato de cromato de zinco cobre cálcio cád- mio, carbamorf, CECA, clobentiazona, cloraniformetan, clorfenazol, clorqui- nox, climbazol, bis(3-fenilsaiicilato) de cobre, cromato de zinco cobre, cufra- neb, sulfato de hidrazínio cúprico, cuprobam, ciclafuramid, cipendazol, cipro- furam, decafentin, diclona, diclozolina, diclobutrazol, dimetirimol, dinocton, dinosulfon, dinoterbon, dipiritiona, ditalimfos, dodicin, drazoxolon, EBP, ESBP, etaconazol, etem, etirim, fenamisulf, fenapanil, fenitropan, fluotrima- zol, furcarbanil, furconazol, fucornazol-cis, furmeciclox, furofanato, gliodina, griesofulvina, halacrinato, Hercules 3944, hexiltiofos, ICIA0858, isopanfos, isovalediona, mebenil, mecarbinzid, metazoxolon, metfuroxam, metilmercúrio diciandiamida, metsulfovax, milneb, anidrido mucoclórico, miclozolin, N-3,5- diclorofenil-succinimida, Ν-3-nitrofenilitaconimida, natamicina, N-etilmercúrio- 4-toluenossulfoanilina, bis{dimetilditiocarbamato) de níquel, OCH, dimetilditi- ocarbamato de fenilmercúrio, nitrato de fenilmercúrio, fosdifen, protiocarb; cloridrato de protiocarb, piracarbolid, piridinitríl, piroxiclor, piroxifur, quinace- tol; sulfato de quinacetol, quinazamid, quinconazol, rabenzazol, salicilanilida, SSF-119, sultropen, tecoram, tiadiflúor, ticiofen, tioclorfenfim, tiofanato, tio- quinox, tioximid, triamifos, triarimol, triazbutil, triclamida, urbacid, XRD-563 e zarilamid, IK-1140, NC-224 e quaisquer combinações deles.
Sinergia foi encontrada anteriormente com dinocap conforme mostrado nas referências tal como, mas não limitado aos WO 02/067679; W02003103393; WO 2004091298; FR 2445696; GB 2003032; U.S. 6.346.535; U.S. 6.528.536; U.S. 6.515.000; U.S. 6.207.691; U.S. 3.456.055; e U.S. 6.489.360. No entanto, sinergias com a composição da presente in- venção não foi anteriormente descrita.
Um outro aspecto da presente invenção refere-se a misturas si- nérgicas da composição isomérica descrita aqui com pelo menos um outro fungicida, que surpreendentemente melhoraram as propriedades de toxidez. A composição sinérgica da presente invenção pode compreender 1) qual- quer fungicida que seja sinérgico com dinocap e 2) a composição isomérica conforme aqui detalhado. Fungicidas exemplares sabidos mostrar efeitos sinérgicos incluem, mas não estão limitados a, fungicidas Qol, tal como me- toxiacriíatos incluindo azoxistrobina e oximino acetatos incluindo kresoxim metila; fungicidas SBI: classe I, tal como triazóis incluindo miclobutanil; clas- se II, tal como espirocetal-aminas incluindo espiroxamina; e classe III, tal como hidroxianilidas incluindo fenexamida; benzofenonas, tal como metrafe- nona; quinolinas, tal como quinoxifen; ditiocarbamatos e derivados, tal como mancozeb; cloronitrilas, tal como clorotaionil; inibição de respiração no com- plexo II de carboxamidas desidrogenases succinato incluindo boscalid, e similar: Em uma modalidade específica, a presente invenção é uma mis- tura sinérgica compreendendo: i) uma composição isomérica compreendendo isômeros de dini- tro-(octil)fenil ésteres, onde o isômero de 2,6-dinitro-4-(1-propilpentil)fenil éster está presente em uma quantidade de menos do que 0,1 por cento em peso, com base no peso total da composição isomérica, e ii) fungicida Qol {geralmente referido como estrobilurinas e quí- mica relacionada).
Fungicidas Qol incluem compostos, tal como azoxistrobina, di- moxistrobina, fluoxastrobina, orisastrobina, picoxistrobina, piraclostrobina, trifloxistrobina, kresoxim-metila, famoxadona, fenamidona e similar.
Em uma outra modalidade, a presente invenção é uma mistura sinérgica compreendendo: i) uma composição isomérica compreendendo isômeros de dini- tro-(octil)fenil ésteres, onde o isômero de 2,6-dinitro-4-(1-propilpentil)fenil éster está presente em uma quantidade de menos do que 0,1 por cento em peso, com base no peso total da composição isomérica, e ii) uma quinolina ou cinolina.
Quinolinas e cinolinas, tal como Quinoxifeno, são descritas na U.S. 5.145.843, que é aqui incorporada a título de referência.
Em uma outra modalidade, a presente invenção é uma mistura sinérgica compreendendo: i) uma composição isomérica compreendendo isômeros de dini- tro-(octil)fenü ésteres, onde o isômero de 2,6-dinitro-4-( 1 -propiIpentiI)feniI éster está presente em uma quantidade de menos do que 0,1 por cento em peso, com base no peso total da composição isomérica, e ii) um ditiocarbamato.
Ditiocarbamatos incluem compostos, tal como mancozeb (um produto de coordenação de etileno bisditiocarbamato de zinco e manganês), maneb (etilenobisditio-carbamato de manganês) e zineb (etilenobisditiocar- bamato de zinco), ziram (dimetilditiocarbamato de zinco), propineb (homopo- límero de [[1 -metil-1,2-etanodiil)bis[carbamatotioato]]{2-)]zinco), metiram (po- límero de tris[amino-[etileno bis(ditiocarbamato)]-zinco(ll)-[tetraidro-1,2,4,7- ditiadía-zocina-3,8-ditiona]), ferbam (dimetilditiocarbamato férrico), metam (N-metildítiocarbamato de sódio) e tiram (dissulfeto de bis(dimetiltiocar- bamoíla)) e similar.
Em uma outra modalidade, a presente invenção é uma mistura sinérgica compreendendo: i) uma composição isomérica compreendendo isômeros de dini- tro-(octil)fenil ésteres, onde o isômero de 2,6-dinitro-4-(1-propilpentil)fenil éster está presente em uma quantidade de menos do que 0,1 por cento em peso, com base no peso total da composição isomérica, e ii) um triazol.
Triazóis incluem compostos tal como azaconazol, bitertanol, bromuconazol, clorfenazol, climbazol, cipendazol, ciproconazol, diclobutra- zol, difenoconazol, diniconazol, diniconazol-M, epoxiconazol, etaconazol, etridiazol, fenbuconazol, fluotrimazol, fluquiconazol, flusilazol, flutriafol, fube- ridazol, furconazol e furconazol-cis hexaconazol, imazalil, imibenconazol, ipconazol, metconazol, miclobutanil, perfurazoato, penconazol, probenazol, procloraz, propiconazol, protioconazol, quinconazol, rabenzazol, símecona- zol, tebuconazol, tetraconazol, triadimefon, triadimenol, triciclazol, triflumazol, triticonazol e similar.
Em uma outra modalidade, a presente invenção é uma mistura sinérgica compreendendo: i) uma composição isomérica compreendendo isômeros de dini- tro-(octil)fenil ésteres, onde o isômeros de 2,6-dinitro-4-(1-propilpentil)fenil éster estão presentes em uma quantidade de menos do que 0,1 por cento em peso, com base no peso total da composição isomérica, e ii) espiroxamina. A quantidade da mistura isomérica e outros fungicidas dentro da mistura sinérgica pode variar dependendo da aplicação desejada e das do- enças para controle desejado. Em geral, a composição isomérica está pre- sente em quantidades de a partir de 0,1, mais geralmente de a partir de 1, mais geralmente ainda de a partir de 5, mais geralmente de a partir de 10, tipicamente de a partir de 15, mais tipicamente de a partir de 20, mais tipi- camente ainda de a partir de 30, mais tipicamente de a partir de 40 e rotinei- ramente de a partir de 45 por cento em peso a geralmente 99,9, mais geral- mente até 99, mais geralmente ainda até 95, mais geralmente até 90, tipi- camente até 85, mais tipicamente até 80, mais tipicamente ainda até 70, mais tipicamente até 60 e rotineiramente até 55 por cento em peso com ba- se no peso total da composição isomérica e outro(s) fungicida(s).
Em geral, o pelo menos um fungicida está presente em quanti- dades de a partir de 99,9, mais geralmente 99, mais geralmente ainda 95, mais geralmente 90, tipicamente 85, mais tipicamente 80, mais tipicamente ainda 70, mais tipicamente 60 e rotineiramente 55 a 0,1, mais geralmente 1, mais geralmente ainda 5, mais geralmente 10, tipicamente 15, mais tipica- mente 20, mais tipicamente ainda 30, mais tipicamente 40 e rotineiramente 45 por cento em peso com base no peso total da composição isomérica e outro(s) fungicida(s).
Ainda, as composições isoméricas e misturas sinérgicas podem ser combinadas com outros pesticidas incluindo inseticidas, nematicidas, miticidas, atropoticidas, bactericidas ou suas combinações que sejam com- patíveis com a composição isomérica no meio selecionado para aplicação, e não antagonísticas para a atividade da composição isomérica. Deste modo, em tais modalidades, o outro composto pesticida é empregado como veneno suplementar para um uso pesticida diferente. Quando usada em conjunto com outros pesticidas, a composição isomérica ou mistura sinérgica pode ser formulada com o(s) outro(s) pesticida(s), misturada em tanque com ou- tro(s) pesticida(s) ou aplicada seqüencialmente com outro(s) pesticida(s).
Inseticidas típicos incluem, mas não estão limitados a: inseticidas antibióti- cos, tal como alosamidina e turingiensina; inseticidas de lactona macrocícli- cos, tal como espinosad; inseticidas de avermectina, tal como abamectina, doramectina, emamectina, eprinomectina, ivermectina e selamectina; inseti- cidas milbemicina tal como lepimectina, milbemectina, milbemicina oxima e moxidectina; inseticidas arsênicos, tal como arsenato de cálcio, acetoarseni- ta de cobre, arsenato de cobre, arsenato de chumbo, arsenita de potássio e arsenita de sódio; inseticidas botânicos, tal como anabasina, azadiraquitina, d-limoneno, nicotina, píretrinas, cinerinas, cinerina I, cinerina II, jasmolin I, jasmolin II, piretrina I, piretrina II, quassia, rotenona, riania e sabadilla; inseti- cidas de carbamato tal como bendiocarb e carbarila; inseticidas de benzofu- ranil metilcarbamato tal como benfuracarb, carbofuran, carbosulfan, decarbo- furan e furatiocarb; inseticidas de dimetilcarbamato dimitan, dimetilan, hi- quincarb e pirimícarb; inseticidas de oxima carbamato, tal como alanicarb, aldicarb, aldoxicarb, butocarboxim, metomila, nitrilacarb, oxamila, tazincab, tiocarboxamida, tiodicarb e tiofanox; inseticidas de fenil metilcarbamato, tal como alixicarb, aminocarb, bufencarb, butacarb, carbanolato, cioetocarb, dicresila, dioxacarb, EMPC, etiofencarb, fenetacarb, fenobucarb, isoprocarb, metiocarb, metolcarb, mexacarbato, promacila, promecarb, propoxur, trime- tacarb, XMC e xililcarb; inseticidas de dinitrofenila, tal como dinex, dinoprop, dinosam e DNOC; inseticidas de flúor, tal como hexafluorsilicato de bário, criolita, fluoreto de sódio, hexafluorsilicato de sódio e sulfluramid; inseticidas de formamidina, tal como amitraz, clordimeform, formetanato e fomparanato; inseticidas fumigantes, tal como acrilonitrila, dissulfeto de carbono, tetraclo- reto de carbono, clorofórmio, cloropicrina, paradiclorobenzeno, 1,2- dicloropropano, formato de etila, dibrometo etileno, bicloreto de etileno, óxido de etileno, cianida de hidrogênio, iodometano, brometo de metila, metilclo- fórmio, cloreto de metileno, naftaleno, fosfina, fluoreto de sulfurila e tetraclo- roetano; inseticidas inorgânicos tal como bórax, polissulfeto de cálcio, oleato de cobre, cloreto mercuroso, tiocianato de potássio e tiocianato de sódio; inibidores de síntese de quitina, tal como bistrifluron, buprofezina, clorfluazu- ron, ciromazina, diflubenzuron, flucicloxuron, flufenoxuron, hexaflumuron, lufenuron, novaluron, noviflumuron, penfluron, teflubenzuron e triflumuron; imitadores de hormônio juvenil, tai como epofenonano, fenoxicarb, hidropre- no, quinopreno, metopreno, piriproxifeno e tripreno; hormônios juvenis tal como hormônio juvenil I, hormônio juvenil li e hormônio juvenil lil; agonistas de hormônio de muda, tal como cromafenozida, halofenozida, metoxifenozi- da e tebufenozida; hormônios de muda, tal como α-ecdisona e ecdisterona; inibidores de muda, tal como diofenolan; precocenos, tal como precoceno I, precoceno II e precoceno III; reguladores de crescimento de inseto não- classificados, tal como diciclanil; inseticidas análogos de nereistoxina, tal como bensultap, cartap, tiociclam e tiosultap; inseticidas nicotinóides, tai co- mo flonicamid; inseticidas de nitroguanidina, tal como clotianidina, dinotefu- ran, imidacloprid e tiametoxam; inseticidas de nitrometileno, tal como nitenpi- ram e nitiazina; inseticidas de piridilmetilamina, tal como acetamiprid, imida- cloprid, nitenpiram e tiacioprid; inseticidas de organocloro, tal como bromo- DDT, canfeclor, DDT, ρρ’-DDT, etil-DDD, HCH, gama-HCH, lindano, metoxi- clor, pentaclorofenol e TDE; inseticidas de ciclodieno, tai como aldrin, bro- mociclen, clorbiciclen, clordano, clordecona, dieldrin, dilor, endosulfan, en- drin, HEOD, heptaclor, HHDN, isobenzan, isodrin, kelevan e mirex; insetici- das de organofosfato tal como bromfenvinfos, clorfenvinfos, crotoxifos, di- clorvos, dicrotofos, dimetilvinfos, fospirato, heptenofos, metocrotofos, mevin- fos, monocrotofos, naled, naftaiovos, fosfamidon, propafos, TEPP e tetra- clorvinfos; inseticidas de organotiofosfato, tal como dioxabenzofos, fosmeti- lan e fentoato; inseticidas de organotiofosfato alifático, tal como acetion, ami- ton, cadusafos, cloretoxifos, clormefos, demefion, demefion-O, demefion-S, demeton, demeton-O, demeton-S, demeton-metila, demeton-O-metila, de- meton-S-metila, demeton-S-metilsulfon, dissulfoton, etion, etoprofos, IPSP, isotioato, malation, metacrifos, oxidemeton-metila, oxideprofos, oxidissuifo- ton, forato, sulfotep, terbufos e tiometon; inseticidas de organotiofosfato de amida alifático, tal como amidition, ciantoato, dimetoato, etoato-metila, for- motion, mecarbam, ometoato, protoato, sofamida e vamidotion; inseticidas de organotiofosfato de oxima, tai como clorfoxim, foxim e foxim-metiia; inse- ticidas de organotiofosfato heterocíciico, tal como azametifos, coumafós, coumitoato, dioxation, endotion, menazon, morfotion, fosalona, piraclofos, piridafention e quinotion; inseticidas de organotiofosfato de benzotiopirano, tal como diticrofos e ticrofos; inseticidas de organotiofosfato de benzotriazina tal como azinfos-etiia e azinfos-metila; inseticidas de organotiofosfato de in- soindol, tal como dialifos e fosmet; inseticidas de organotiofosfato de isoxa- zol tal como isoxation e zolaprofos; inseticidas de organotiofosfato de pira- zolpirimidina, tal como clorprazofos e pirazofos; inseticidas de organotiofos- fato de piridina, tai como clorpirifos e clorpirifos-metiia; inseticidas de organo- tiofosfato de pirimidina, tal como butatiofos, diazinon, etrinfos, lirinfos, piri- minfos-etila, piriminfos-metila, pirimidofos, pirimitato e tebupirinfos; insetici- das de organotiofosfato de quinoxalina, tal como quinalfos e quinalfos-metila; inseticidas de organotiofosfato de tiadiazol tal como "athidathion", "lythidati- on", metidation e "prothidathion"; inseticidas de organotiofosfato de triazol, tal como isazofos e triazofos; inseticidas de organotiofosfato de fenila, tal como azotoato, bromofos, bromofos-etila, carbofenoíion, clortiofos, cianofos, citioa- to, dicapton, diclofention, etafos, fanfur, fenclorfos, fenitrotion fensuifotion, fention, fention-etila, heterofos, jodfenfos, mesulfenfos, paration, paration- metila, fenkapton, fosniclor, profenofos, protiofos, suíprofos, temefos, triclor- metafos-3 e trifenofos; inseticidas de fosfonato, tal como butonato e triclor- fon; inseticidas de fosfonotioato, tal como mercafon; inseticidas de etilfosfo- notioato de fenila, tal como fonofos e tricloronat; inseticidas de feniifosfonoti- oato de fenila, tal como cianofenfos, EPN e leptofos; inseticidas de fosfora- midato, tal como crufomato, fenamifos, fostietan, mefosfoian, fosfolan e piri- metafos; inseticidas de fosforamidotioato, inseticidas, tal como acefato, iso- carbofos, isofenfos, metamidofos e propetamfos; inseticidas de fosforodiami- da, tal como dimefox, mazidox, mipafox e schradan; inseticidas de oxadiazi- na, tal como indoxacarb; inseticidas de ftalimida, tal como dialifos, fosmet e tetrametina; inseticidas de pirazol, tal como acetoprol, etiprol, fipronil, piraflu- prol, piriprol, tebufenpirad, tolfenpirad e vaniliprol; inseticidas de éster de pi- retróide, tal como acrinatrin, aletrin, bioaletrin, bartrin, bifentrin, bioetanome- trin, cicletrin, cicloprotrin, ciflutrin, beta-ciflutrin, cialotrin, gama-cialotrin, lambda-cialotrin, cipermetrin, alfa-cipermetrin, beta-cipermetrin, teta- cipermetrin, zeta-cipermetrin, cifenotrin, deltametrin, dimeflutrin, dimetrin, empentrin, fenfiutrin, fenpiritrin, fenpropatrin, fenvalerato, esfenvalerato, fluci- trinato, fluvalinato, tau-fluvaiinato, furetrin, imiprotrin, metoflutrin, permetrin, biopermetrin, transpermetrin, fenotrin, praletrin, proflutrin, piresmetrin, resme- trin, bioresmetrin, cismetrin, tefiutrin, teraletrin, tetrametrin, tralometrin e tran- flutrin; inseticidas de éter de piretróide, tal como etofenprox, flufenprox, hal- fenprox, protrifenbuto e silafluofen; inseticidas de pirimidinamina, tal como flufenerim e pirimidifen; inseticidas de pirrol, tal como clorfenapir; inseticidas de ácido tetrônico, tal como espiromesifen, espirodiclofen e espirotetramet; inseticidas de tiouréia, tal como diafentiuron; inseticidas de uréia, tal como flucofuron e suicofuron; e inseticidas não-classificados, tal como closantel, crotamiton, EXD, fenazaflor, fenoxacrim, flubendiamida, hidrametilnon, iso- protiolano, malonoben, metafiumizona, metoxadiazona, nifluridida, piridaben, piridalila, rafoxanida, triarateno e triazamato e quaisquer combinações deles. A quantidade de composição isomérica ou sua mistura sinérgica, e outro pesticida, dentro de uma mistura pesticida pode variar dependendo da aplicação desejada e da doença para controle desejado. Em geral, a composição isomérica ou mistura sinérgica da presente invenção está pre- sente em quantidades de a partir de 0,1, mais geralmente de a partir de 1, mais geralmente de a partir de 5, mais geralmente de a partir de 10, tipica- mente de a partir de 15, mais tipicamente de a partir de 20, mais tipicamente ainda de a partir de 30, mais tipicamente de a partir de 40 e rotineiramente de a partir de 45 por cento em peso a geralmente 99,9, mais geralmente até 99, mais geralmente ainda até 95, mais geralmente até 90, tipicamente até 85, mais tipicamente até 80, mais tipicamente ainda até 70, mais tipicamente até 60 e rotineiramente até 55 por cento em peso, com base no peso total da composição isomérica ou mistura sinérgica e outro(s) pesticida(s).
Em geral, quando empregado, o outro pesticida está presente em quantidades de a partir de 99,9, mais geralmente 99, mais geralmente ainda 95, mais geralmente 90, tipicamente 85, mais geralmente 80, mais tipicamente ainda 70, mais tipicamente 60 e rotineiramente 55 a 0,1, mais geralmente 1, mais geralmente ainda 5, mais geralmente 10, tipicamente 15, mais tipicamente 20, mais tipicamente ainda 30, mais tipicamente 40 e roti- neiramente 45 por cento em peso, com base no peso total da composição isomérica ou mistura sinérgica e outro(s) fungicida(s).
Uma outra modalidade da presente invenção é um método para o controle ou prevenção de ataque fúngico. Este método compreende apli- cação à planta, folhagem, local de fungos ou a um local onde a infestação deve ser prevenida (por exemplo, aplicação a plantas de cereai ou de uva) de uma quantidade fungicida eficaz da composição isomérica ou mistura sinérgica dela. A composição isomérica ou mistura sinérgica da presente invenção é adequada para tratamento de várias plantas em níveis fungici- das, enquanto exibindo nenhuma teratogenicidade ou retinopatia. A compo- sição isomérica ou mistura sinérgica é útil ambos de uma maneira protetora, curativa e/ou de erradicação. A composição isomérica e a sua mistura isomérica foram verifi- cadas ter efeito fungicida significante particularmente para uso agricultural e são particularmente eficazes para uso com plantações de agricultura e plan- tas de horticultura, Em particular, a composição isomérica e sua mistura si- nérgica controlam eficazmente uma variedade de fungos indesejados que infectam plantações de pianta úteis, tal como oídio de fruta de pomo, fruta de caroço, fruta cítrica, fruta macia, vinhas, cucurbitas, ornamentais, tabaco, lúpulo e alguns vegetais e ácaro de American gooseberry em groselha e groselhas vermelhas. A quantidade exata de composição isomérica ou mistura sinérgi- ca dela a ser aplicada é dependente da ação particular desejada, da espécie fúngica a ser controlada, do seu estágio de crescimento, bem como parte da planta ou outro produto a ser contatado com a composição isomérica. A composição isomérica e a sua mistura isomérica são eficazes no uso com plantas em uma quantidade de inibição de doença e fitologica- mente aceitável. O termo "quantidade de inibição de doença e fitologicamen- te aceitável" refere-se a uma quantidade de um composto ativo que mata ou inibe a doença da planta para a qual controle é desejado, mas não é signifi- cantemente tóxica para a planta. Esta quantidade vai ser geralmente de a partir de 1 a 1000 ppm (parte por milhão), com 10 a 500 ppm sendo preferi- dos. A concentração exata de composição isomérica ou mistura sinérgica requereu variações com a doença fúngica a ser controlada, o tipo de formu- lações empregado, o método de aplicação, a espécie de planta particular, condições climáticas e similar. Uma taxa de aplicação adequada está tipica- mente na faixa de a partir de 0,01 a 0,45 grama por metro quadrado g/m2 (0,10 a 4 libras/acre).
Foi também surpreendentemente verificado que a composição isomérica e as suas misturas sinérgicas da presente invenção podem ter um efeito acaricida menor, que é vantajosa na manutenção de ácaros benéficos.
Exemplos Esses exemplos são providos para ilustrar mais a invenção e não pretendem ser construídos como limitantes. Conforme aqui descrito, todas as temperaturas são dada em graus Celsius e todas as porcentagens estão em porcentagens em peso, exceto pelos rendimentos percentuais que são porcentagens em mol, a menos que de outro modo declarado.
Preparação de 2.4-Dinitro-6-(1-metileptil)-fenot 2-(1-metileptil)fenol (206,3 mg, ensaio de 98,5 por cento) é agi- tado e aquecido para 60° C. Ácido sulfúrico concentrado (315,2 g) é adicio- nado em gotas durante 1 hora, mantendo a temperatura na faixa de 65- 72°C.
Em um recipiente separado, uma solução aquosa de 35 por cen- to de nitrato de sódio (553,2 g) é agitada e aquecida para 70° C. A mistura de reação de fenol sulfonado é então adicionada em gotas durante 3 horas à solução de nitrato de sódio, mantendo a temperatura em 78° C. A mistura é agitada a 78° C por uma hora e então esfriada para 35° C. A mistura é dei- xada assentar e a camada aquosa separada. A camada orgânica é lavada duas vezes com água contendo um pouco de metanol e então seca sob vá- cuo a 75° C para dar 252 g de produto 2,4-dinitro-6-(1-metileptil)fenol como um óleo laranja.
Exemplo 1 Preparação de 2,4-dinitro-6-(1-nnetileptiDfenii crotonato 2,4-Dinitro-6-(1-metileptil)fenol (98,5 por cento puro) (252 g) é dissolvido em heptano (225 g). Benzildimetilamina (140,8 g) é adicionada em gotas durante 40 minutos, mantendo a temperatura da mistura abaixo de 40° C, e a mistura é agitada por 15 minutos. Cloreto de crotonila (139 g) é então adicionado em gotas durante 30 minutos, mantendo a temperatura abaixo de 60° C, e a mistura é agitada a 60° C por 30 minutos e esfriada para menos do que 50° C. A mistura é lavada duas vezes com água e então esfriada pa- ra 20° C. A mistura é lavada com uma mistura de metano! e hidróxido de só- dio aquoso, com água e metanol, e finalmente com ácido clorídrico diluído. A camada orgânica é retirada a 70° C sob vácuo para remover heptano e dei- xar 2,4-dinitro-6-(1-metileptil)fenil crotonato (282,6 g) como um óleo laran- ja/marrom.
Para análise, cromatografia líquida de fase normal é utilizada usando o método que segue: Condições de HPLC
Temperatura da coluna 40° C
Volume de fluxo 1 ml/min Comprimento de onda 235 nm Volume de injeção 10 microlitros HPLC Milton Roy Column 250x4,6mm, revestida com 7 μ de LICHROSORB SI 60 (Merck) Detecção: Detector Milton Roy SM 4000 Sistema de integração Shimadzu Mega2.
Solução de amostra: Uma amostra de 0,45-0,50 g de 2,4-dinitro-6-(1-metileptii)fenil crotonato e 0,09-0,11 g de acetofenona é posta em um frasco. Hexano (20 ml) é adicionado, o frasco é tampado e sonificado por 2 minutos. A solução (1 ml) é transferida para um frasco e 20 ml de hexano são adicionados, o frasco tampado e agitado para produzir uma solução de amostra.
Solução padrão: 0,48-0,52 g de Karathane® Working Standard e 0,09-0,11 g de acetofenona (l,S.) são postos em um frasco. Hexano (20 ml) é adicionado, o frasco é tampado e sonificado por 2 minutos. A solução (1 ml) é transferida para um frasco e 20 ml de hexano são adicionados, o frasco tampado e agi- tado para produzir uma solução padrão. 10 microlitros de solução padrão são injetados em HPLC para se obter um cromatograma. Identicamente, 10 microlitros de solução de amos- tra são injetados na HPLC para se obter um cromatograma. Os cromatogra- mas são comparados.
Para cálculo de fatores de resposta e teor de ingrediente, os pi- cos são agrupados como: Padrão Internacional (I.S.) = Acetofenona Padrão de Trabalho = Karathane® Amostra de Teste = amostra sendo avaliada quanto ao teor isomérico Grupo 1: Soma da área para 2,4-dinitro-6-octilfenol Grupo 2: Soma da área de 2,4-dinitro-6-octilfenil crotonatos Grupos 3: Soma da área para 2,6-dinitro-4-octilfenil crotonatos RF = Área de pico I.S. x peso de Padrão de Trabalho x (porcentagem, de Grupo em Padrão de Trabalho) Grupo de Área x peso I.S. x 100 Um Fator RF é calculado para cada grupo.
Teor (porcentagem) = Área de pico do Grupo x peso de I.S. x RF x 100 Área do pico de I.S. x peso da Amostra de Teste O teor percentual é calculado para cada grupo usando o fator de RF apropriado. Para o Grupo 3, o teor seria de 0 se não houvesse quaisquer picos associados com Grupo 3. A porcentagem isomérica do Grupo 2 é en- tão determinada comparando os picos relativos dentro do grupo, isto é, 2,4- dinitro-6-(1-metileptil)fenit croíonato a 98,5 por cento e 2,4-dinitro-6-(1- etilexil)fenil crotonato a 1,2 por cento. A análise do produto usando este método cromatográfico líquido, de fase normal, é como segue: 2.4- dinitro-6-(1-metileptil)fenil crotonato: 98,5 por cento 2.4- dinitro-6-(1-etilexil)fenil crotonato: 1,2 por cento 2.4- dinitro-6-(1 -metileptil)fenol: 0,3 por cento Exemplos 2 e 3 Análise de Isômero Adicional de Amostras Preparadas de Acordo com o Exemplo I
Em uma análise separada, duas amostras adicionais preparadas de acordo com o Exemplo I foram analisadas quanto ao ingrediente ativo e impurezas usando HPLC de fase normal com calibragem de padrão interna conforme mostrado abaixo.
Cromatoarafia Liauida de Alto Desempenho de Fase Normal (HPLC) Preparação de Solução Padrão Interna de Acetofenona: Aproximadamente 1 g de Acetofenona foi pesado em um frasco volumétrico de 500 mL, o peso foi registrado para o mais próximo 0,1 mg e o frasco foi enchido para volume com hexano.
Preparação de soluções de calibragem: Solução de calibragem N° 1 foi preparada em duplicata pesando aproximadamente 50 mg de padrão 2,4-dinitro-6-( 1 -metiIeptiI)feniI crotonato (DNOP) a um frasco e 20 mL de solução padrão interna de acetofenona fo- ram adicionados usando uma pipeta volumétrica. Uma alíquota de 1 mL foi adicionada a 5 mL de hexano.
Solução de calibragem N° 2 foi preparada pesando aproxima- damente 15 mg de cada um de 2,6-diitro-4-(1-propilpentil)fenil crotonato, 2,4- dinitro-6-(1-propilpentil)fenil crotonato (isômero de propilpentila), 2,4-dinitro- 6-(1-etilexil)fenil crotonato (isômero de etilexila) e 2,4-dinitro-6-(1- metileptil)fenol em um frasco e adição de 10 mL de hexano. Uma alíquota de 1 mL da solução resultante foi adicionada a um frasco contendo 20 mL da solução padrão interna de acetofenona. Uma alíquota de 1 mL desta solução foi adicionada a 5 mL de hexano. A solução de calibragem N° 3 foi preparada pesando aproxima- damente 10 mg de Dinocap (mistura de 12 isômeros, pureza de 95,3 por cento) em um frasco e adicionando 20 mL da solução padrão interna de ace- tofenona usando uma pipeta volumétrica. Uma alíquota de 1 mL da solução resultante foi adicionada a 5 mL de hexano.
Procedimento de calibragem: As soluções de calibragem foram injetadas antes, durante e a- pós as amostras, usando as condições que seguem: Coluna: Líchrosorb SI-60 5 pm; 250 mm x 4,6 mm Autoamostrador: Alcott 728 Bomba: Varian 9012 Injeção: 10 pL
Detector: Applied Biosystems 757 Temperatura da coluna: 30°C
Forno da Coluna: Phenomenex Sistema de Dados: PE/Nelson Access*Chrom Fase Móvel: 720 mL de hexano/280 mL de diclorometano/1 mL de mistura polar (85 mL de diclorometa- no/10 mL de ácido acético/5 mL de etanol) Tempos de Retenção Aproximados: 2.4- dinitro-6-( 1 -propiIpentiI)fenoI 5,79 minutos 2.4- dinitro-6-(1-etilexil)fenol 5,90 minutos 2.4- dinitro-6-(1-metilexil)fenol 6,13 minutos pico desconhecido 6,42 minutos 2.6- dinitro-4-(1-propilpentil)fenil crotonato cis 7,49 minutos 2.6- dinitro-4-(1-etilexil)fenil crotonato cis 7,92 minutos 2.6- dinitro-4-(1-metÍlexil)fenil crotonato cis 8,15 minutos 2.6- dinitro-4-(1-propilpentii)fenil crotonato trans 9,70 minutos 2.6- dinitro-4-(1-etilexil)fenil crotonato trans 10,40 minutos 2.6- dinitro-4-(1-metilexil)fenil crotonato trans 10,89 minutos 2.4- dinitro-6-(1-propenilpentil)fenil crotonato cis 11,30 minutos 2.4- dinitro-6-(1 -etilexil)fenil crotonato cis 11,53 minutos 2.4- dinitro-6-( 1 -metiIexiI)feniI crotonato cis 12,04 minutos 2.4- dinitro-6-(1 -propilpentil)fenil crotonato trans 15,50 minutos 2.4- dinitro-6-(1 -etilexil)fenil crotonato trans 16,00 minutos 2.4- dinitro-6-(1 -meti!exil)fenil crotonato trans 16,98 minutos Acetofenona (ISTD) 31,82 minutos Fatores de resposta foram calculados para cada uma conforme acima descrito. A média dos fatores de resposta foi usada para calibragem.
Preparação de amostras para análise: Pesagens em duplicata de aproximadamente 50 mg (± 10 mg), registradas para o mais próximo 0,1 mg, dos EXEMPLOS 2 e 3, preparadas de acordo com o Exemplo 1 foram postas em frascos separados. A cada frasco, 20 mL de solução padrão interna de acetofenona foram adicionados usando uma pipeta volumétrica. Uma alíquota de 1 mL da solução resultante foi adicionada a 5 mL de hexano. As amostras foram analisadas usando as mesmas condições que o padrão. Análises de porcentagem em peso dos Exemplos 2 e 3 são listadas na TABELA I.
Tabela I Não-detectado (ND) Limite de Detecção (LOD) = 0,02 por cento Teste em plantas: A composição do Exemplo 1 foi avaliada quanto à eficácia fungi- cida em uma estufa em 9 doenças causadas por fungos patogênicos de planta (TABELA II). As cultivares de planta usadas neste estudo foram Ugni Blanc (uva), Bovowinka (maçã ácida), HH88 (beterraba), M-9 (arroz) e Yuma (trigo). Plantas de folha grande e arroz foram cultivados em uma mistura de pote à base de turfa sem solo (Metromix) e trigo foi cultivado em uma mistu- ra 50/50 de solo mineral e Metromix. O trigo foi cultivado em uma temperatu- ra de 20° C e todas as outras plantas foram cultivadas a 25° C. Sementes de maçã foram embebidas em água, incubadas por um tempo curto em 200 ppm de solução de benlato e lavadas novamente com água. As sementes úmidas foram armazenadas em um recipiente fechado a 7o C (45° F) e lava- das uma vez por semana com água até que a radícula tivesse emergido 3 mm (aproximadamente 30 dias). As sementes foram então plantadas e mu- das com 4-6 folhas estavam tipicamente prontas para inoculação 3 semanas depois.
Estudos de aplicação de volume grande A composição do Exemplo 1 foi aplicada a mudas em 100, 50, 25 e 12,5 ppm usado uma aplicação de pulverização de volume grande. A composição foi formulada em água e diluições seriais feitas e então trazida para volume através da adição de solução de água. As plantas foram pulve- rizadas até escorrerem com 15 mL de solução em um pulverizador de mesa giratória com dois bocais de atomização de ar 4JAUPM giratórios (Spraying Systems) em uma pressão de 138 kPa. O volume da solução de pulveriza- ção em uma base por hectare é aproximadamente 4000 L/ha. As plantas foram inoculadas com os patógenos 1 dia após a aplicação da composição do Exempio 1 (teste protetor de 1 dia), incubadas em uma câmara de orva- lho por 24 horas com umidade relativa de 100 por cento e então levadas pa- ra um ambiente apropriado para expressão da doença por toda a duração do teste. Três potes em réplica foram pulverizados para cada combinação de patógeno/composição. As plantas foram avaliadas quanto à incidência de doença percentual 7-14 dias após inoculação e o controle de doença percen- tual médio determinado. Os resultados são listados nas TABELAS II e IV.
Propagação de oatógeno e inoculação de hospedeiro As plantas foram inoculadas com vários patógenos 1 dia após aplicação da composição dos EXEMPLO 1, 4-5 (testes protetores) e 2 dias antes da aplicação para os EXEMPLOS 6-7 (testes curativos). Para todos os experimentos de trigo, as composições foram aplicadas em estágio de cres- cimento 1,2, quando a segunda folha cresceu para Y* de seu tamanho fina! (12 dias após a mudas terem sido primeiro regadas). Informação sobre os estágios de crescimento de outras espécies de planta no momento da apli- cação da composição e quaisquer procedimentos de propagação e inocula- ção associados com cada patógeno é dada abaixo._______________________ ERYSGT: mudas de trigo foram infectadas com esporos frescos do patógeno obrigatório ERYSGT agitando plantas de trigo altamente infec- tadas sobre elas. As plantas que tinham sido pulverizadas com esporos de ERYSGT foram incubadas na estufa a 22° C até que os sintomas da doença tivessem se desenvolvido completamente (geralmente 7 dias). ERYSCI: mudas de pepino foram infectadas com os esporos frescos do patógeno obrigatório ERYSCI pulverizando uma suspensão de esporos sobre elas. As plantas foram pulverizadas até escorrerem. As mu- das foram incubadas na estufa a 22° C até que os sintomas da doença ti- vessem completamente se desenvolvido {geralmente 10 dias). PUCCRT: esporos do patógeno obrigatório PUCCRT foram cole- tados de plantas infectadas com um aparelho a vácuo e armazenados a 4o C. Aproximadamente 0,1 g de esporos frescos (armazenados a 4o C por menos de 30 dias) foi misturado com várias gotas de Tween 20. A pasta de esporo espessa foi diluída para 100 ml com água e pulverizada até escorrer em mudas de semente de trigo. Plantas ínoculadas com PUCCRT foram mantidas em uma câmara de névoa a 20° C da noite para o dia e então transferidas para uma câmara de cultivo a 20° C onde os sintomas se de- senvolveram em 8-9 dias. PYRIOR: inócuo foi produzido em PDA cultivado sob luz branca a 24° C por 10-12 dias. O micélio foi raspado em água, moído em um mistu- rador e expresso através de várias camadas de gaze de algodão. A concen- tração de esporos foi ajustada para 50.000/ml e três gotas grandes de Twe- en 20 foram então adicionadas para cada 100 ml de volume. Plantas de ar- roz de doze dias de vida (segunda folha cresceu completamente) foram pul- verizadas até escorrer com a suspensão de esporo aquosa, postas em uma câmara de névoa a 24° C por 24 horas e então levadas para uma câmara de cultivo a 24° C até que os sintomas da doença tivessem se desenvolvido completamente (7 dias). VENTIN: conídia que tinha sido anteriormente colhida (até 6 me- ses antes) através de iavagem de folhas infectadas em água da torneira e então congelamento da solução em uma concentração de 400.000 espo- ros/ml foram usadas para inoculação. Mudas de maçã foram pulverizadas até escorrer com o inócuo de VENTIN, incubadas por 24 horas em uma câ- mara de névoa a 20° C e então levadas para uma câmara de cultivo a 18° C até que os sintomas da doença se desenvolvessem (8 dias). A severidade da doença foi avaliada apenas nas duas folhas mais novas no momento da inoculação porque folhas mais velhas se tornaram altamente resistentes à infecção com este patógeno. UNCINE: plantas de uva de seis semanas de vida, podadas para manter duas folhas completamente crescidas, foram infectadas com esporos frescos deste patógeno obrigatório através de agitação das plantas infecta- das sobre elas. As plantas que tinham sido pulverizadas com esporos de UNCINE foram incubadas na estufa a 22° C até que os sintomas da doença se desenvolvessem (geralmente 10 dias).
Tabela III. Teste com volume grande com três fungos patogênicos de planta em uma avaliação de volume grande *é 0-49 por cento de controle de doença **é 50-70 por cento de controle de doença ***é 80-100 de controle de doença Tabela IV. Controle de Doença Percentual *é 0-49 por cento de controle de doença **é 50-70 por cento de controle de doença ***é 80-100 de controle de doença Exemplos de Sinergia Combinações de Exemplo 1 e fungicidas mencionados mostram atividade sinérgica em doença fitopatogênica de plantas de cultura. Um efei- to sinérgico existe sempre que a ação de uma combinação de ingrediente ativo é maior do que a ação dos componentes individuais. A ação a ser esperada E para uma dada combinação de ingredi- ente ativo obedece à chamada Fórmula COLBY e pode ser calculada como segue (COLBY, S.R., "Calculating synergistic and antagonistic responses of herbicide combination". Weeds, Vol. 15, páginas 20-22; 1967). X = ação percentual pelo ingrediente ativo I usando p ppm de ingrediente ativo Y = ação percentual pelo ingrediente ativo II usando q ppm de ingrediente ativo De acordo com Colby a ação aditiva esperada de ingredientes ativos l+ll usando p+q ppm de ingrediente ativo é E — X+Y — (X*Y}/100 Se a ação real observada (O) for maior do que a ação esperada (E), então a ação da combinação é superaditiva, isto é, há um efeito sinérgi- co.
Alternativamente, a ação sinérgica pode ser também determina- da a partir das curvas de dose-resposta usando o chamado método WAD- LEY. (EPPO - Builetin 16,1986,651-657).
Exemplo 4 Combinação sinérgica de Exemplo 1 e Mancozeb. A atividade protetora de combinações contra ferrugem marrom do trigo (PUCCRT).
Estudos de estufa protetores de 1 dia.
Tabela V A eficácia das combinações de Mancozeb e Exemplo 1 com ra- zões variando de 8:1 a 3:1 mostrou atividade sinérgica.
Exemplo 5 Combinação sinérgica do Exemplo 1 e Micobutanil.
Atividade protetora de combinações contra ferrugem marrom do trigo (PUCCRT).
Estudos de estufa protetores de 1 dia.
Tabela VI
Atividade sinérgica para inibição de biossíntese de Esterol; inibi- ção de C14-desmetilase (SBI classe I), exemplo ilustrativo miclobutanil. A eficácia das combinações de miclobutanil e Exemplo 1 com razões variando de 1:24 a 1:4 mostrou atividade sinérgica.
Exemplo 6 Combinação sinérgica de Exemplo 1 e Espiroxamina. Atividade curativa de combinações contra oídio de trigo (ERYSGT). Estudos de estufa curativos de 2 dias.
TABELA VII
Confirmação da atividade sinérgica para inibição de biossíntese de Esterol; D14 redutase e D8 isomerase em biossíntese de esterol (SBI classe II), exemplos ilustrativos espiroxamina. A eficácia das combinações de espiroxamina e Exemplo 1 com uma razão de 1:4 mostrou atividade si- nérgica.
Exemplo 7 Combinação sinérgica de Exemplo 1 e Azoxistrobina.
Atividade curativa de combinações contra oídio do trigo (ERYSGT).
Estudos de estufa curativos de 2 dias. ____________^^ Atividade sinérgica para fungicidas agindo como inibidores de respiração no complexo III; citocroma bc1 no local Qol (fungicidas Qol); e- xemplo ilustrativo azoxistrobina. Eficácia das combinações de azoxistrobina e Exemplo 1 com razões variando de 1:12 a 4:2 mostrou atividade sinérgica.

Claims (5)

1. Composição fungicida sinérgica, caracterizada pelo fato de que compreende: (a) uma composição isomérica compreendida de: pelo menos 95 por cento, em peso, de 2,4-dinitro-6-(1- metilep- til)fenil crotonato; menos de 3 por cento, em peso, de 2,4-dinitro-6-(1- etilexil)fenil crotonato; menos de 1 por cento, em peso, de 2,6-dinitro-4-(1- propilpentil)fenil crotonato; com base no peso total da composição isomérica; e (b) Mancozeb ou Miclobutanil ou Espiroxamina ou Azoxistrobina em uma quantidade sinergicamente eficaz.
2. Composição fungicida sinérgica de acordo com a reivindica- ção 1, caracterizada pelo fato de que (b) é azoxistrobina.
3. Composição fungicida sinérgica de acordo com a reivindica- ção 1, caracterizada pelo fato de que (b) é miclobutanil ou espiroxamina.
4. Composição fungicida sinérgica de acordo com a reivindica- ção 1, caracterizada pelo fato de que (b) é mancozeb.
5. Método para o controle ou prevenção de ataque fúngico, ca- racterizado pelo fato de que compreende aplicação à planta, folhagem, local do fungo ou a um local em que a infestação deve ser prevenida, de uma quantidade fungicida eficaz da composição fungicida sinérgica, como defini-da na reivindicação 1.
BRPI0516510A 2004-10-14 2005-10-14 Composição fungicida sinérgica compreendendo misturas isoméricas de dinitro-octilfenil ésteres, bem como método para controle ou prevenção de ataque fúngico BRPI0516510B8 (pt)

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