BRPI0418554B1 - método e unidade para gerenciar uma memória de estado adaptada para armazenar informação de estado, e, unidade de comunicações adaptada para comunicação de mensagem com uma unidade de comunicações externa em um sistema de comunicações - Google Patents

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BRPI0418554B1 BRPI0418554A BRPI0418554A BRPI0418554B1 BR PI0418554 B1 BRPI0418554 B1 BR PI0418554B1 BR PI0418554 A BRPI0418554 A BR PI0418554A BR PI0418554 A BRPI0418554 A BR PI0418554A BR PI0418554 B1 BRPI0418554 B1 BR PI0418554B1
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Christoffersson Jan
Hannu Hans
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Abstract

método e unidade para gerenciar uma memória de estado adaptada para armazenar informação de estado, e, unidade de comunicações adaptada para comunicação de mensagem com pelo menos uma unidade de comunicações externa em um sistema de comunicações a presente invenção relaciona-se ao gerenciamento de uma memória de estado (160) em uma unidades de comunicações (100-1). a memória de estado (160) então armazena estados que são usados em comunicação baseada em mensagem com unidades externas (100-1, 100-2, 100-3, 100-4; 200) em um (1). as mensagens de dados comunicadas entre as unidades (100-1, 100-2, 100-3, 100-4; 200) são definidas em classes de mensagem múltiplas. adicionalmente, a memória de estado (160) é dividida em porções de memória múltiplas (160-1, 160-2), onde cada tal porção de memória (160-1, 160-2) é designada para armazenar estados associados a uma classe de mensagem específica. isto evitará sobrescrita de estados importantes por estados menos úteis.

Description

(54) Título: MÉTODO E UNIDADE PARA GERENCIAR UMA MEMÓRIA DE ESTADO ADAPTADA PARA ARMAZENAR INFORMAÇÃO DE ESTADO, E, UNIDADE DE COMUNICAÇÕES ADAPTADA PARA COMUNICAÇÃO DE MENSAGEM COM UMA UNIDADE DE COMUNICAÇÕES EXTERNA EM UM SISTEMA DE COMUNICAÇÕES (51) Int.CI.: H04L 29/06; G06F 12/00 (30) Prioridade Unionista: 19/02/2004 US 60/545,470 (73) Titular(es): TELEFONAKTIEBOLAGET LM ERICSSON (PUBL) (72) Inventor(es): JAN CHRISTOFFERSSON; HANS HANNU
1/25 “MÉTODO E UNIDADE PARA GERENCIAR UMA MEMÓRIA DE ESTADO ADAPTADA PARA ARMAZENAR INFORMAÇÃO DE ESTADO, E, UNIDADE DE COMUNICAÇÕES ADAPTADA PARA COMUNICAÇÃO DE MENSAGEM COM UMA UNIDADE DE COMUNICAÇÕES EXTERNA EM UM SISTEMA DE COMUNICAÇÕES”
CAMPO TÉCNICO [0001] A presente invenção relaciona-se a gerenciamento de memória em sistemas de comunicações e, em particular, a gerenciamento de memórias de estado em tais sistemas.
FUNDAMENTOS [0002] Hoje em dia há uma tendência crescente da comunicação de dados entre unidades de comunicação em diferentes sistemas de comunicação. Exemplos típicos são comunicação entre computadores conectados através de um sistema de comunicações tal como a Internet ou uma rede de área local e comunicação de dados entre equipamento de usuário móvel e um servidor ou nó de comunicações ou um outro equipamento de usuário móvel através de um sistema de comunicações rádio.
[0003] Muitos protocolos de aplicação usados na comunicação de dados requerem que certas informações e dados sejam incluídos nas mensagens transmitidas através do sistema de comunicações. Os dados poderiam ser requeridos para habilitar a configuração eficiente de sessão, entrega eficiente das mensagens de dados através do sistema e/ou poderiam ser usados pela unidade de recepção de comunicações para interpretar e processar as mensagens recebidas. Como uma consequência, muitas das mensagens de dados comunicadas incluem campos que sempre compreendem mais ou menos ou mesmos dados para um dado par ou combinação de unidades de comunicações. Isto geralmente não é problema em sistemas de comunicações com enlaces de comunicações ricos em largura de faixa. Entretanto, em sistemas de comunicações rádio e outros sistemas tipicamente com uma quantidade limitada de recursos de comunicações disponíveis, há um desejo geral de reduzir a quantidade de dados que tem que ser transmitidas entre
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2/25 unidades de comunicações.
[0004] Como uma consequência, uma comunicação de dados intermediada por estado pode ser conduzida. Em tal caso, os estados relevantes incluem informação que pode ser usada pelas unidades de comunicação ao iniciar a sessão de comunicações e/ou mais tarde ou durante a sessão. Então, empregando estados para a comunicação entre unidades, várias vantagens podem ser obtidas. Primeiramente, a duração da configuração de sessão de comunicação de tempo crítico, muito frequentemente pode ser reduzida se as unidades de comunicação já têm acesso a estados que incluem dados requeridos para tais procedimentos de configuração. Em outras palavras, estes dados relacionados à configuração não têm que ser comunicados entre as unidades, antes ou durante a configuração, o que resulta em sinalização reduzida e tempos de configuração reduzidos. Ainda mais, estados podem ser usados também durante a sinalização subsequentemente, por exemplo, reduzindo a quantidade de dados que tem que ser transmitidas entre as unidades e/ou durante os procedimentos de compressão e descompressão para reduzir adicionalmente o tamanho resultante das mensagens de dados comunicadas (comprimidas).
[0005] Os estados são tipicamente armazenados em uma memória de finalidade geral ou mais frequentemente em uma memória de estado dedicada na unidade de comunicações. Entretanto, o tamanho da memória de estado ou a porção de armazenamento associada ao estado da memória de finalidade geral é frequentemente limitado. Os estados na memória são adicionalmente gerenciados frequentemente em uma base de “primeiro a entrar, primeiro a sair” (FIFO). Isto significa que, quando um novo estado deve ser armazenado na memória, este escreve sobre o estado antigo encontrado nela ou o estado antigo é deslocado para fora da memória, em casos em que a memória está cheia. Isto pode, entretanto, resultar em problemas importantes para a sinalização inter unidades, se os estados “certos” não são encontrados na memória. Por exemplo, durante um procedimento de configuração de sessão, a memória pode ser preenchida com estados de atualização de presença, o que será inútil para a configuração da sessão. Como
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3/25 uma consequência, uma configuração ineficiente e longa ocorrerá, o que arruinará a interatividade na percepção do usuário.
SUMÁRIO [0006] A presente invenção supera estas e outras deficiências dos arranjos da técnica anterior.
[0007] É um objetivo geral da presente invenção prover um gerenciamento de uma memória de estado, armazenando estados utilizados em comunicação baseada em mensagem.
[0008] É um outro objetivo da invenção, prover um gerenciamento de memória de estado que organize estados em diferentes compartimentos de memória, com base na informação de prioridade de estado e/ou tipos de mensagens.
[0009] Ainda um outro objetivo da invenção é prover um gerenciamento de memória de estado que evite substituição de estados importantes por estados menos úteis.
[0010] Estes e outros objetivos são satisfeitos pela invenção conforme definido pelas reivindicações de patente que a acompanham.
[0011] Resumidamente, a presente invenção envolve gerenciamento de uma memória de estado que está adaptada para armazenar estados empregados em uma comunicação baseada em mensagem entre unidades de comunicação em um sistema de comunicações. De acordo com a invenção, classes de mensagens múltiplas são definidas para as mensagens comunicadas entre as unidades. Em adição, a memória de estado de uma unidade de comunicações é dividida em porções de memória múltiplas. Cada tal porção de memória é então designada para armazenar somente estados associados a uma dada classe de mensagem.
[0012] A classificação de mensagens poderia resultar em duas classes de mensagens, uma primeira classe de alta prioridade e uma classe de baixa prioridade. Correspondentemente, a memória pode então ser dividida em duas porções de memória, onde os primeiros estados de armazenamento são gerados com base nas mensagens de classe de alta prioridade e a segunda porção inclui estados gerados com base nas mensagens de baixa prioridade. Então, aqueles
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4/25 estados que são muito úteis para a unidade de comunicações durante, por exemplo, a configuração de sessão, processamento de mensagem e/ou transmissão de mensagem, são separados dos estados menos úteis, para evitar sobrescrita ou substituição de um estado importante por um estado menos útil em situações de memória de estado limitada. Como uma consequência, a probabilidade de que a unidade de comunicações tenha acesso a um estado que pode ser usado para reduzir o tempo de configuração de sessão e/ou reforçar o desempenho de processamento de compressão ou mensagem, aumenta drasticamente, introduzindo esta divisão de memória de estado e classificação de mensagem.
[0013] Os tamanhos das diferentes porções de memória podem ser iguais ou diferentes. O último caso pode ser vantajoso se os estados associados a uma dada classe de mensagem forem geralmente maiores que outros estados. Em adição, pode ser vantajoso prover um espaço de armazenamento maior para porção(ões) de memória armazenando estados importantes do que para outras porções de estado de memória.
[0014] Uma vez que a unidade de comunicação provê uma mensagem de dados, por exemplo, a partir de uma aplicação na unidade ou recebida de uma unidade externa, determina a classe de mensagem da mensagem. Isto é preferivelmente efetuado com base nos dados encontrados na própria mensagem, por exemplo, analisando uma linha na mensagem e identificando o nome da mensagem.
[0015] Posteriormente, pode ser opcionalmente determinado se um estado deveria ser gerado com base na mensagem é armazenado na porção de memória correta. Isto pode ser esclarecido, recuperando informação de prioridade de armazenamento a partir de uma lista de consulta. Tal lista de consulta pode então estabelecer quais estados deveriam ser armazenados e/ou quais estados não deveriam ser armazenados na memória de estado. Alternativamente, uma investigação dos estados já armazenados na porção de memória pode ser efetuada para determinar onde armazenar o novo estado. Por exemplo, se um estado similar já é encontrado na porção de memória, pode ser desnecessário armazenar o novo estado. Nos casos em que a unidade tem acesso a um compressor e os estados são
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5/25 usados para melhorar a taxa de compressão, um fator de compressão pode ser usado como um fator para distinguir armazenamento de estado. Então, se a mensagem baseada em qual novo estado é gerado, pode ser comprimida eficientemente pelo compressor, isto implica em que a porção de memória inclua um estado que é muito similar ao novo estado. Se este é o caso, então não há necessidade de armazenar o novo estado gerado com base na mensagem.
[0016] Uma vez que tenha sido determinado que o estado não deveria ser armazenado, este é gerado a partir da mensagem. Em uma realização particular, o estado inclui a mensagem ou pelo menos uma porção desta. A porção de memória correta é então identificada, preferivelmente com base na classe de mensagem da mensagem. O estado é então armazenado nela.
[0017] A invenção oferece as seguintes vantagens:
- Provê uma organização de estados em uma memória de estado que evitará sobrescrita de estados importantes por estados menos úteis;
- Habilita uma redução nos tempos de configuração de sessão, evitando substituir estados associados a configuração com outros tipos de estados; e
- Aumenta o desempenho de compressão em situações de memória de estado limitada.
[0018] Outras vantagens oferecidas pela presente invenção serão verificadas pela leitura da descrição abaixo das realizações da invenção.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0019] A invenção, juntamente com objetivos adicionais e vantagens desta, pode ser melhor entendida fazendo referência à descrição seguinte, considerada juntamente com os desenhos que a acompanham, nos quais:
[0020] Figura 1 é uma visão geral esquemática de um sistema de comunicações de acordo com a presente invenção, exemplificado como um sistema de rádio comunicações oferecendo serviços Pressione para Falar (PTT) a unidades de comunicações de usuário conectadas;
[0021] Figura 2 é um diagrama de blocos esquemático de uma realização de uma unidade de comunicações de acordo com a presente invenção;
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6/25 [0022] Figura 3 é um diagrama de blocos esquemático de uma outra realização de uma unidade de comunicações de acordo com a presente invenção;
[0023] Figura 4 é um diagrama de blocos esquemático ainda de uma outra realização de uma unidade de comunicações de acordo com a presente invenção; [0024] Figura 5 é um diagrama de blocos esquemático de uma realização de um gerenciador de memória de acordo com a presente invenção;
[0025] Figura 6 é um diagrama de blocos ilustrando uma realização de uma memória de estado de acordo com a presente invenção;
[0026] Figura 7 é um fluxograma ilustrando o método de gerenciamento de memória de estado de acordo com a presente invenção; e [0027] Figura 8 é um fluxograma ilustrando etapas adicionais do método de gerenciamento de memória da Figura 7.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0028] Através dos desenhos, os mesmos caracteres de referência serão usados para elementos correspondentes ou similares.
[0029] A presente invenção relaciona-se ao gerenciamento de uma memória de estado adaptada para armazenar informação de estado usada em uma comunicação baseada em mensagem entre unidades de comunicação em um sistema de comunicação. De acordo com a presente invenção, as mensagens de dados comunicadas entre as unidades são definidas ou divididas em classes de mensagens múltiplas, isto é, pelo menos duas. Adicionalmente, a memória de estado é dividida em porções de memória múltiplas (> 2). Uma porção de memória é então designada ou dedicada a armazenar informação de estado associada a uma dada classe de mensagem. Isto permitirá que uma unidade de comunicações tenha acesso a informação de estado importante durante a comunicação com outras unidades de comunicação, mesmo nos casos em que vários estados, não especialmente importantes, sejam armazenados em outras porções da memória de estado.
[0030] A seguir, a presente invenção será descrita e divulgada com referência a um sistema de rádio comunicações provendo serviços de comunicações a unidades
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7/25 móveis conectadas. Entretanto, a presente invenção não é limitada a isto, mas pode ser aplicada a outros sistemas de comunicações, nos quais unidades conduzem comunicação de dados baseada em mensagem. Um exemplo típico poderia ser um computador comunicando-se com um outro computador ou servidor em uma rede de área local ou através da Internet. Exemplos típicos de sistemas de rádio comunicações aos quais os ensinamentos da invenção podem ser aplicados, incluem o Sistema Global para comunicações Móveis (GSM), Serviço de Rádio Pacote Geral (GPRS), GPRS Reforçado (EGPRS), sistemas baseados em taxas de Dados Reforçados para Evolução GSM (EDGE), Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS) e sistemas de comunicações de Múltiplo Acesso por Divisão de Código (CDMA).
[0031] Figura 1 ilustra um exemplo de um sistema de rádio comunicações exemplificado como um sistema de comunicações celular, provendo serviços pressione para falar (PTT) a unidades de comunicações conectadas 100-1 a 100-4. [0032] Em adição à arquitetura de rede típica com uma rede de acesso rádio compreendendo um número de sistemas de estação base BSS A1, BSS A2, BSS B com estações transceptoras base ou nó B BTS A1, BTS A2; BTS B e rede núcleo CN A; CN B, o sistema de comunicações rádio 1 compreende um subsistema IP multimídia (IMS) 250 com um servidor PTT 200. Este servidor PTT 200 tipicamente monitora sinalização de configuração de chamada para chamadas PTT e o controle de fluxo de tráfego PTT. Adicionalmente, roteamento em tempo real de pacotes IP (Protocolo Internet) transportando os dados de voz para o equipamento de usuário de recepção correto 100-2, 100-3, 100-4 é gerenciado pelo servidor PTT 200.
[0033] Na Figura, quatro conjuntos portáteis de usuário de suporte PTT ou equipamento 100-1 a 100-4 são ilustrados. O equipamento de usuário 100-1 a 100-4 compreende um cliente PTT implementado nele e é equipado com uma tecla de hardware ou software usada para implementar conversação pressione para falar. Os usuários (proprietários) da equação 100-1 a 100-4 tipicamente possuem um acordo de serviço, por exemplo, assinatura com o provedor de serviço PTT (frequentemente a operadora de rede). O equipamento de usuário 100-1 a 100-3 pode ser uma
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8/25 unidade móvel (convenciona) ou telefone configurado com um cliente PTT. Também um computador ou laptop 100-4 conectado ao servidor PTT 200 através da Internet, por exemplo, é possível.
[0034] Em uma sessão PTT, um primeiro usuário deseja se comunicar com um (comunicação de um para um) ou vários (um para vários) outros usuários através de comunicação PTT. O usuário tipicamente seleciona o(s) amigo(s) para se comunicar, a partir de uma agenda de endereços ou agenda PTT em sua unidade de comunicações 100-1. Esta agenda de endereços preferivelmente informa também, isto é, provê informação de presença, ao usuário, de quais de seus amigos estão presentemente conectados ao sistema de comunicações 1 e, portanto, são capazes de participar em uma sessão PTT. O usuário então pressiona uma tecla PTT em sua unidade 100-1. Esta tecla PTT poderia ser uma tecla de hardware ou implementada em software na unidade 100-1. Quando a tecla é pressionada, uma sinalização de configuração de sessão é iniciada. Quando esta configuração inicial é terminada, o usuário pode começar a falar com seu(s) amigo(s), isto é, começa uma salva de conversação. Quando o usuário libera a tecla ou pressiona uma tecla de parada PTT, a salva de conversação termina. Durante a salva de conversação, isto é, durante a conversação, a fala (conversação) é amostrada, codificada em voz e empacotada em um número ou pacotes de dados, tipicamente pacotes de Multi Taxa Adaptativa (AMR) ou quadros, como é conhecido na técnica. Antes da transmissão às unidades de comunicações dos amigos 100-2 a 100-4 através do sistema de comunicação rádio 1, os pacotes ou quadros AMR são empacotados em pacotes IP. O número real de pacotes AMR por pacote IP depende tipicamente do nível aceitável de sobrecarga, da versão IP usada e/ou da compressão de cabeçalho. Ainda mais, o Protocolo de Transporte em Tempo Real (RTP) é preferivelmente usado no acesso GPRS e rede núcleo. Os pacotes IP transmitidos são então transmitidos a partir do equipamento de usuário 100-1 através da estação base BS A1, sistema de estação base BSS A1 e rede núcleo CN A para o servidor PTT 200. O servidor então roteia os pacotes para as unidades de comunicação pretendidas 100-1 a 100-4.
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9/25 [0035] Embora o servidor PTT 200 tenha sido ilustrado como um ponto extremo de comunicações na figura, com um equipamento de usuário 100-1 como o outro ponto extremo, uma funcionalidade de comunicações dedicada, uma Função de Controle de Sessão de Chamada de Proxy (P-CSCF), é tipicamente arranjada no servidor IMS 250, para receber e transmitir mensagens para o servidor PTT 200 e outros nós de serviço. Os dois pontos extremos de comunicação poderiam então ser vistos como este P-CSCF e equipamento de usuário.
[0036] Em serviços PTT e outros serviços IMS incluindo outros serviços de Voz sobre IP (VoIP) as unidades de comunicação se comunicam usando o Protocolo Iniciado de Sessão (SIP), o Protocolo de Descrição de Sessão (SDP), o Protocolo de Streaming em Tempo Real (RTSP) e outros protocolos de aplicação de mensagem. Tais mensagens tipicamente compreendem campos de dados que são (sempre) povoados pelos mesmos dados. Isto significa que mensagens múltiplas transmitidas de uma primeira unidade de comunicações e destinadas a uma segunda unidade de comunicações compreendem uma primeira porção de dados, tipicamente provida no cabeçalho de mensagem, que é comum para as mensagens e uma segunda porção de dados, tipicamente porção de carga útil e alguns dos dados no cabeçalho, que diferem entre as mensagens. Tais dados comuns poderiam ser incluídos em um estado que é provido às unidades de comunicações. Este estado pode então ser usado na sinalização de mensagem subsequente, no sentido de reduzir a quantidade de dados que tem que ser transmitida entre as unidades e/ou para reduzir os tempos de configuração de sessão. Em adição, se a compressão de mensagem é usada para reduzir adicionalmente o tamanho das mensagens de dados, os estados podem ser usados para reforçar o desempenho da mensagem e, então, permitir uma sinalização de mensagem mais eficiente no sistema de comunicação.
[0037] Em outras palavras, um estado de acordo com a invenção pode incluir a unidade de comunicações comum - ou dados associados ao usuário usados na unidade de comunicações para processamento e/ou interpretação eficiente das mensagens de dados. Consideremos SIP como um exemplo. Capacidades e ajustes
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10/25 da unidade de comunicações habilitada pelo SIP são comunicados durante o início da sessão, e tendem a não mudar, a menos que as capacidades do dispositivo mudem. Em adição, os dados relacionados ao protocolo de aplicação usados no processamento da mensagem podem ser reutilizados entre diferentes mensagens, geradas usando aquele protocolo. Em tal caso, estados podem incluir tais dados relacionados a protocolo. Em tal caso, os estados podem incluir tais dados relacionados ao protocolo. Similarmente, informação específica do usuário tal como o Localizador de Recurso Uniforme (URL) do usuário, nome, e endereço de e-mail, etc., provavelmente não mudarão em uma base frequente e aparecerão regularmente na sinalização SIP envolvendo um usuário específico. Tal informação pode então ser provida e armazenada como um ou mais estados. Como foi discutido acima, um estado pode também incluir informação usada na compressão de mensagem e/ou descompressão. Então, um estado pode incluir quaisquer dados úteis no processamento de mensagem, incluindo código de byte e instruções para diferentes processadores de mensagem, e mesmo uma mensagem de dados ou uma porção desta.
[0038] Deveria ser adicionalmente enfatizado que a presente invenção não está limitada a sistemas de comunicações provendo serviços PTT ou outros serviços VoIP, mas pode ser aplicada a um sistema de comunicações provendo qualquer serviço de comunicações baseado em mensagens, onde os estados podem ser utilizados em conexão com tal comunicação de mensagem.
[0039] Figura 2 ilustra um diagrama de blocos esquemático de uma realização de uma unidade de comunicações 100 de acordo com a presente invenção. Esta unidade 100 poderia ser equipamento de usuário, tal como uma unidade móvel, telefone móvel, Assistente Digital Pessoal (PDA) ou um computador. Adicionalmente, um SIP, SDP, RTSP ou outro servidor de protocolo de aplicação poderia ser uma unidade de comunicações 100 de acordo com a invenção. Adicionalmente, exemplos não limitantes de unidades de comunicações 100 são servidores PTT e outros servidores IMS, o P-CSCF provido por exemplo, em um servidor ou em um nó de rede em um sistema de comunicações.
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11/25 [0040] A unidade de comunicações 100 geralmente compreende uma unidade de entrada e saída (I/O) 110 para conduzir comunicações com unidades externas em um sistema de comunicações. Esta unidade I/O 110 é adaptada em particular para transmitir e receber mensagens de dados para e a partir, respectivamente, de uma unidade externa. A unidade I/O 110 pode transmitir adicionalmente e receber cópias de estado para e a partir, respectivamente da unidade externa, como é adicionalmente discutido no pedido de patente internacional [1].
[0041] A unidade de comunicações 100 também compreende uma aplicação 140 (opcional) que representa esquematicamente uma funcionalidade na unidade de comunicações 100 que gera mensagens a serem comunicadas a unidades externas. Por exemplo, com uma unidade de comunicações 100 habilitada para PTT, a aplicação poderia gerenciar amostragem de conversação, codificação de conversação e empacotamento em um número de pacotes de dados, que são, por sua vez, agrupados em mensagens de dados. Correspondentemente, quando a unidade de comunicações 100 recebe uma mensagem compreendendo dados PTT, a aplicação 150 poderia ser adaptada para desempacotar os dados e recriar a conversação que é repetida para o usuário da unidade de comunicações 100.
[0042] Um monitorador de estado 120 é provido na unidade de comunicações 100 para gerenciar estados. O monitorador de estado 120 é preferivelmente configurado para gerar estados a serem usados na comunicação baseada em mensagens, com unidades externas. Alternativamente, os estados poderiam ser gerados em qualquer lugar na unidade de comunicações 100, por exemplo, na aplicação 140. Uma vez que o monitorador de estado 120 ou algum outro meio na unidade de comunicações 100, tenha gerado o estado, o monitorador de estado 120 armazena-o em uma memória de estado 160 associada provida na unidade de comunicações 100, o que é discutido em mais detalhe abaixo. Alternativamente, a memória de estado 160 poderia ser provida em qualquer lugar enquanto a unidade de comunicações 100 tiver acesso aos dados. Para informação adicional, uma referência do monitorador de estado é feita nos documentos [1-3].
[0043] Um processador de mensagem 150 pode ser arranjado na unidade de
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12/25 comunicações 100, para processar mensagens de dados com base na informação de estado. Por exemplo, quando a aplicação 140 tiver gerado uma mensagem de dados, provê a mensagem original ao processador 150. O processador 150 inclui então funcionalidade para remover os dados que são encontrados em um estado armazenado a partir da mensagem, tipicamente a partir da porção de cabeçalho da mensagem. O tamanho desta mensagem processada é então menor que o tamanho correspondente da mensagem original. A mensagem de tamanho reduzido pode então ser enviada à unidade I/O 110 para transmissão a uma unidade externa.
[0044] Correspondentemente, quando a unidade I/O 110 recebe uma mensagem de tamanho reduzido de uma unidade externa, o processador 150 pode, possivelmente através da operação do monitorador de estado 120, recuperar dados de um estado na memória de estado 160 e adicionar estes dados à mensagem de tamanho reduzido para obter a mensagem na versão original. A mensagem é então enviada à aplicação 140 que, agora, devido à adição dos dados faltantes, pode interpretar com sucesso e processar a mensagem.
[0045] A unidade de comunicações 100 inclui adicionalmente um gerenciador de memória 130 adaptado para gerenciar a memória de estado 160 associada. Este gerenciador 130 inclui um definidor de classe de mensagem 132 que é provido para definir pelo menos duas classes de mensagens, dentre as mensagens comunicadas entre a unidade de comunicações 100 e unidades externas no sistema de comunicações. Em uma primeira realização da invenção, duas classes são definidas, uma classe de primeira importância ou de alta prioridade que compreende mensagens de dados, cujos estados associados são importantes, por exemplo, para uma sinalização de mensagem eficiente e/ou desempenho de configuração. Uma segunda classe inclui então mensagens menos importantes ou de baixa prioridade. Esta idéia básica pode ser adicionalmente desenvolvida com mais de duas classes, por exemplo, uma primeira classe de alta prioridade, uma segunda classe de prioridade média e uma terceira classe de prioridade baixa. Como um especialista na técnica entende, esta definição de mensagem pode resultar em qualquer número de classes de mensagens diferentes, maior que um.
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13/25 [0046] Alternativamente, ou em adição, o definidor de classe 132 pode ser implementado para definir classes de mensagens com base no(s) protocolo(s) de aplicação usado(s) na geração da mensagem. Correspondentemente, as mensagens podem ser definidas em diferentes classes com base em um respectivo tipo de sessão. Por exemplo, mensagens usadas durante a configuração de sessão são classificadas em uma primeira classe, mensagens relacionadas a presença em uma segunda classe, etc.
[0047] O definidor de classe 132 pode usar uma classificação de mensagem fixa que é empregada através da operação da unidade de comunicações 100 e do definidor de classe 132. Esta mesma definição de classe pode ser usada por todas as unidades de comunicações 100 no sistema. Alternativamente, diferentes definições podem ser usadas por diferentes unidades de comunicações 100. Por exemplo, o definidor de uma primeira unidade de comunicação define uma classe de mensagem de prioridade alta e baixa, ao passo que um segundo definidor em uma outra unidade usa uma classe de prioridade correspondente alta, média e baixa. Mensagens classificadas na classe média pelo segundo definidor poderiam então ser classificadas na classe de prioridade alta ou baixa pelo primeiro definidor de classe. Adicionalmente, a definição de classificação usada pelo definidor de classe 132 pode variar ao longo do tempo, por exemplo, em resposta a um comando de mudança de definição de classe a partir de uma unidade externa no sistema de comunicações, por exemplo, recebida da operadora de rede associada à unidade de comunicações 100.
[0048] O gerenciador de memória 130 também inclui um divisor de memória 134 que é adaptado para dividir a memória de estado 160 em pelo menos duas porções de memória 160-1, 160-2. Cada tal porção de memória 160-1, 160-2 é então designada para armazenar estados associados a uma classe de memória específica. Por exemplo, uma primeira porção de memória 160-1 pode armazenar estados de alta prioridade, isto é, estados gerados com base em mensagens de dados de alta prioridade, ao passo que uma segunda porção de memória 160-2 armazena estados de baixa prioridade. O divisor de memória 134 preferivelmente baseia a divisão da
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14/25 memória de estado na definição de classe usada pelo definidor de classe 132. Em tal caso, pode haver uma relação de um para um entre as classes de mensagens e as porções de memória 160-1, 160-2. Em outras palavras, o número de porções de memória 160-1, 160-2 é igual ao número de classes de mensagens diferentes, de modo que cada classe de mensagem será associada a uma porção de memória única 160-1, 160-2. Alternativamente, o número de porções de memória 160-1, 1602 e classes de memória pode diferir. Por exemplo, o definidor de classe 132 pode ser configurado para definir três diferentes classes de mensagens, ao passo que o divisor de memória 134 divide a memória de estado 160 somente em duas porções de memória 160-1, 160-2. Em tal caso, a primeira porção de memória 160-1 poderia armazenar estados associados a mensagens da primeira classe e a segunda porção de memória 160-2 ser provida para armazenar estados gerados com base em mensagens de ambas segunda e terceira classes de mensagem. Alternativamente, a segunda porção de memória 160-2 somente armazena estados obtidos de mensagens da segunda classe de mensagem, ao passo que não serão armazenados estados associados à terceira classe de mensagem na memória de estado 160.
[0049] Esta divisão da memória de estado garante que estados importantes que são requeridos para configuração eficiente de sessão e/ou desempenho de sinalização não sejam sobrescritos por estados menos importantes. Também, provendo uma porção de memória 160-1, 160-2 para cada classe ou tipo de mensagem, as chances de sempre ter acesso a pelo menos um estado para um dado tipo de mensagem, aumenta grandemente pelo emprego da presente invenção.
[0050] O divisor de memória 134 pode alocar quantidade igual de área de armazenamento ou espaço para as diferentes porções de memória 160-1, 160-2. Entretanto, em algumas situações pode ser preferido alocar quantidade diferente de áreas de armazenamento a diferentes porções de memória 160-1, 160-2. Por exemplo, os estados associados a uma dada classe de mensagem poderiam, na média, ser maiores que o tamanho do estado (médio) para outras classes de
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15/25 mensagens. Em tais situações, pode ser benéfico alocar diferentes tamanhos de área de armazenamento. Um outro exemplo poderia ser alocar mais área de armazenamento a estados de alta prioridade, comparados a estados de baixa prioridade.
[0051] A memória 160 pode ser implementada na unidade de comunicações 100 ou de outro modo associada a ela. A memória poderia ser uma memória de estado 160 dedicada ou constituir uma porção designada de uma área de armazenamento de finalidade geral que poderia também incluir outros dados. Em várias aplicações, em particular quando arranjadas em uma unidade móvel ou outro cliente transparente, a área de armazenamento total da memória de estado 160 é restrita. Nestas situações, torna-se vitalmente importante que os estados “certos” sejam encontrados na memória de estado 160. Isto pode então ser obtido pela divisão de memória de acordo com a invenção. Cada porção de memória pode então preferivelmente armazenar pelo menos um, e algumas vezes preferivelmente pelos menos dois estados associados a uma dada classe de memória.
[0052] Como foi mencionado acima, o armazenamento de estado é preferivelmente gerenciado de acordo com o princípio de primeiro a entrar, primeiro a sair (FIFO). Isto significa que o estado mais antigo será deslocado da porção de memória 160-1, 160-2 ou sobrescrito quando um novo estado deve ser inserido na porção de memória 160-1, 160-2 (e a porção estiver correntemente próxima de cheia). Uma possível implementação de uma porção de memória 160-1, 160-2 é então uma memória de armazenamento temporária circular ou área de armazenamento.
[0053] As unidades 110 a 150 da unidade de comunicações 100 podem ser providas como software, hardware ou uma combinação destes. As unidades 110 a 160 podem ser implementadas juntas na unidade de comunicações 100. Alternativamente, em particular para uma realização implementada pelo servidor de uma unidade de comunicações 100 em um sistema de comunicações, uma implementação distribuída é também possível com algumas das unidades providas em diferentes nós de rede.
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16/25 [0054] Figura 3 ilustra um diagrama de blocos de uma outra realização da unidade de comunicações 100 de acordo com a presente invenção. A unidade I/O 110, aplicação 140, processador de mensagem 150 e memória de estado 160 são similares às unidades correspondentes descritas acima em conexão com a Figura 2 e não são adicionalmente discutidas. Nesta realização, o definidor de classe 132 e o divisor de memória 134 são implementados no monitorador de estado 120. Como uma consequência, as funcionalidades e unidades empregadas para geração de estado e gerenciamento, são agrupadas e providas pelo monitorador de estado 120. A operação do monitorador de estado 120, definidor de classe 132 e divisor de memória 134 nesta realização correspondem ao que é descrito em conexão com a Figura 2.
[0055] As unidades 110 a 150 da unidade de comunicações 100 podem ser providas como software, hardware ou uma combinação destes. As unidades 110 a 160 podem ser implementadas juntas na unidade de comunicações 100. Alternativamente, em particular para uma realização implementada pelo servidor de uma unidade de comunicações 100 em um sistema de comunicações, uma implementação distribuída é também possível com algumas das unidades providas em diferentes nós de rede.
[0056] Os ensinamentos da presente invenção poderiam ser aplicados a comunicação baseada em mensagem comprimida entre unidades de comunicação. Os dados no estado gerado poderiam também, ou alternativamente, ser usados durante a compressão e/ou descompressão de mensagens de dados. Em tal caso, o estado preferivelmente reforça a compressão de mensagem habilitando uma redução do tamanho da mensagem após a compressão, comparado a mensagens comprimidas sem o uso de estados.
[0057] Figura 4 ilustra uma unidade de comunicações 100 que inclui um compressor de mensagem 170 de um descompresssor 180. A unidade I/O 110, monitorador de estado 120 aplicação e memória de estado 160 são similares às unidades correspondentes descritas acima em conexão com as Figuras 2 e 3 e não são adicionalmente discutidas.
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17/25 [0058] O compressor 170 na unidade de comunicações 100 é adaptado para comprimir mensagens a partir de uma aplicação 140, usando um estado armazenado em uma porção de memória de estado 160-1, 160-2 associada à classe de memória da mensagem dada. Dados no estado também presentes na mensagem são então tipicamente removidos da mensagem durante a operação do compressor de mensagem 170. Como um resultado, o tamanho total da mensagem comprimida é reduzido.
[0059] Algoritmos de compressão binários, tais como Deflate [4] e LZSS [5] usam uma memória de estado 160 referida como um dicionário, que compreende dados (estados) que são referenciados na mensagem comprimida. Basicamente, os fundamentos de tais dicionários ou compressão baseada em estado consistem na coincidência e substituição de configuração, isto é, encontrar e substituir grupos de símbolos consecutivos (caracteres) por um índice para um dicionário. Isto resulta em compressão, se a representação do índice é mais curta que o caracter que substitui. Então, os ensinamentos da presente invenção podem então ser aplicados a tais algoritmos, onde o dicionário associado é então dividido em sub dicionários múltiplos ou porções de memória.
[0060] Um exemplo típico da compressão de sinal que usa a compressão e/ou descompressão intermediada pelo estado é o protocolo SigComp que foi recentemente desenvolvido e é adicionalmente descrito nos documentos [1-3]. SigComp é uma solução de compressão para comprimir mensagens de dados geradas pelos protocolos de aplicação tais como SIP, Protocolo de Descrição de Sessão (SDP) e Protocolo de “Streaming” em Tempo Real (RTSP) e oferece uma compressão robusta, sem perdas, de tais mensagens de aplicação. Uma vez que SigComp usa uma memória de estado para armazenar estados empregados no processo de compressão e descompressão, a presente invenção pode ser usada em conexão com SigComp e outras soluções de compressão e/ou descompressão intermediadas pelo estado.
[0061] O descompressor 180 é provido na unidade de comunicações 100 para descomprimir uma mensagem comprimida recebida de uma unidade de
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18/25 comunicações externa. O descompressor 180 é preferivelmente configurado para descomprimir a mensagem com base em um estado armazenado na porção de memória de estado 160-1, 160-2 relevante. Os dados armazenados no estado, ou pelo menos uma porção destes dados, são tipicamente inseridos ou adicionados à mensagem durante a operação do descompressor 180.
[0062] Quando uma mensagem de dados é gerada pela aplicação 140 ou recebida de uma unidade externa pela unidade I/O 110 (possivelmente após descompressão pelo descompressor 180) um estado pode ser gerado pelo monitorador de estado 120 nesta mensagem. O estado é então preferivelmente gerado com base nos dados encontrados na mensagem. Alternativamente, o estado pode incluir a totalidade ou pelo menos uma porção da mensagem.
[0063] Um analisador de mensagem 136, implementado no compressor de mensagem 170 na Figura 4 mas pode de modo similar ser arranjado no monitorador de estado 120 ou unidade de comunicações 100, analisa a mensagem para determinar a qual classe de mensagem esta pertence. O analisador de mensagem 136 preferivelmente executa esta investigação com base em dados encontrados na mensagem. Por exemplo, o analisador de mensagem poderia ser configurado para analisar a mensagem de dados para identificar palavras chave ou símbolos, permitindo uma identificação da classe de mensagem relevante. Na maioria das aplicações, é suficiente analisar a primeira linha da mensagem. O analisador de mensagem 136 pode então, nesta linha, ler o nome da mensagem, por exemplo, Convite, 100 Tentar, 202 Aceita, Subscrever, Publicar, Notificar, SIP 200 OK, e usar esta informação de nome para determinar a qual classe a mensagem pertence. O analisador de mensagem 136 preferivelmente recebe a definição de classe de mensagem corrente do definidor de classe 132 que já tenha acessado para a definição.
[0064] O analisador de mensagem 136 pode então gerar um comando de geração de estado que faça com que o monitorador de estado 120 gere um estado a partir da mensagem. Nos casos em que o estado inclui o conteúdo total da mensagem, nenhum de tais comandos e geração de estado é requerido.
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Adicionalmente, um comando de armazenar estado ou sinal especificando a classe de mensagem da mensagem, que formou a base para o estado, é gerado. Alternativamente, este comando de armazenar estado pode incluir um identificador da porção de memória de estado 160-1, 160-2 relevante, na qual o estado deveria ser armazenado. Uma unidade de armazenamento de estado 138 é provida na unidade de comunicações 100 e é responsável pelo comando de armazenar estado. Esta unidade de armazenamento de estado 138 identifica a porção de memória de estado 160-1, 160-2 correta, com base nos dados no comando (identificador de classe de mensagem e/ou identificador de porção de memória) e armazena o estado nesta porção de memória de estado 160-1, 160-2 da memória de estado 160. A unidade de armazenamento de estado 138 pode então emitir uma instrução livre de estado para o estado a ser sobrescrito, no sentido de requisitar memória e abrir espaço para o novo estado ser salvo.
[0065] O analisador de mensagem 136 poderia ser configurado para sempre gerar um comando de armazenamento uma vez que seja provida uma nova mensagem ou estado. Alternativamente, o analisador investiga se este estado particular realmente deveria ser armazenado na memória de estado 160.
[0066] Em uma primeira realização, o analisador de mensagem 136 recupera a informação de prioridade de armazenamento de uma lista de consulta associada, por exemplo, armazenada na memória de estado 160 ou provida em uma outra memória de dados (não ilustrada) na unidade de comunicações 100 ou associada a ela. Tal lista de consulta pode então estabelecer quais estados deveriam ser armazenados e/ou quais estados não deveriam ser armazenados na memória de estado 160. Por exemplo, estados gerados com base em certos tipos de mensagem são de pouco uso para desempenho de compressão e desempenho de sinalização, incluindo configuração de sessão. Em tal caso, uma vez que a unidade de comunicações 100 não usará tais estados, estes não precisam ser armazenados na memória de estado 160 ou mesmo ser gerados. A lista poderia também definir que um estado deveria ser armazenado em algumas situações, mas não em outras. Por exemplo, se a porção de memória de estado 160-1, 160-2 relevante não é preenchida, o estado
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20/25 poderia ser armazenado, ao passo que se a porção de memória de estado 160-1, 160-2 já estiver preenchida com estados, este não será armazenado ali.
[0067] Em uma realização alternativa, o analisador de mensagem 136 determina quanto a armazenar o estado, com base em quais estados já estão armazenados na porção de memória de estado 160-1, 160-2 relevante, por exemplo, conforme determinado pelo monitorador de estado 120 ou gerenciador de memória 130. Por exemplo, se um estado gerado com base em uma mensagem Invite já é encontrado na porção de memória de estado 160-1, 160-2, um estado subsequente baseado em Invite não precisa ser armazenado ali. Adicionalmente, a informação de tempo pode também ser usada neste processo de determinação. Se o estado já armazenado é relativamente antigo, poderia conter dados que não são mais especialmente relevantes. Em tal caso, seria benéfico armazenar o novo estado, mesmo se um estado baseado em uma mensagem da mesma classe de mensagem já for encontrado na porção de memória de estado 160-1, 160-2. O valor do limiar de tempo para uso ao determinar se um estado é considerado antigo, pode ser idêntico para todas as classes de mensagens e estados. Entretanto, uma vez que o conteúdo de dados relevante em alguns tipos de mensagens, e então um estado gerado com base nele, geralmente mudará mais frequentemente do que para outros tipos de mensagens, diferentes valores de limiar de tempo poderiam ser empregados para diferentes classes de mensagens e/ou diferentes porções de memória de estado 160-1, 160-2.
[0068] Ainda em outra realização, a decisão de armazenar um estado é baseada em um fator de compressão. Então, a porção de memória de estado 160-1, 160-2 não é atualizada se a mensagem (estado) é semelhante demais à que já está nesta porção de memória de estado 160-1, 160-2. Se a mensagem pode ser comprimida eficientemente pelo compressor de mensagem 170 (alto fator de compressão) isto implica em que o conteúdo na porção de memória de estado 160-1, 160-2 seja muito similar à mensagem. Se este é o caso, então não há necessidade de armazenar um estado gerado com base na mensagem. Entretanto, se o fator de compressão estiver abaixo de algum limite, a mensagem é usada para gerar um estado e
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21/25 atualizar a porção de memória de estado 160-1, 160-2 relevante.
[0069] Como foi brevemente discutido acima, o analisador de mensagem 136 e/ou a unidade de armazenamento de estado 138 podem, independentemente, ser providos no compressor de mensagem 170, descompressor 180, gerenciador de memória 130, monitorador de estado 120 ou em qualquer lugar na unidade de comunicações 100. Adicionalmente, as unidades 110 a 150, 170 e 180 da unidade de comunicações 100 podem ser providas como software, hardware ou uma combinação destes. As unidades 110 a 180 podem ser implementadas juntas na unidade de comunicações 100. Alternativamente, em particular para uma realização implementada no servidor de uma unidade de comunicações 100 em um sistema de comunicações, uma implementação distribuída é também possível com algumas das unidades providas em diferentes nós de rede.
[0070] Figura 5 ilustra um diagrama de blocos esquemático de um gerenciador de memória 130 de acordo com uma realização da presente invenção. Nesta realização, o definidor de classe de mensagem 132, o divisor de memória de estado 134 e o analisador de mensagem 136 opcional e a unidade de armazenamento de estado 138 são todos implementados no gerenciador de memória 130. Em adição, uma tabela de armazenamento de estado ou lista 135 é arranjada ou de outro modo associada ao gerenciador de memória 130. Esta lista pode então incluir informação de prioridade de armazenamento usada pelo analisador de mensagem 136, determinando armazenar um dado estado na memória de estado. A operação de inclusão das unidades 132 a 138 é de acordo com a discussão acima, relacionada às Figuras 2 e 4.
[0071] As unidades 132, 134, 136 e 138 do g120 podem ser providas como software, hardware ou uma combinação destes. As unidades 132 a 138 podem ser implementadas juntas no gerenciador de memória 130. Alternativamente, uma implementação distribuída é também possível com algumas das unidades providas em algum lugar na unidade de comunicação e/ou monitorador de estado.
[0072] A Figura 6 é uma ilustração de uma realização de uma memória de estado 160 de acordo com a presente invenção e aplicável às unidades de
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22/25 comunicações das Figuras 2 a 4. A memória de estado 160 é preferivelmente dividida (logicamente ou virtualmente) em seções de memória múltiplas 190; 192-1 a 192-N, onde N é um inteiro igual ou maior que 1. Primeiramente, a memória de estado 160 preferivelmente compreende uma seção de memória de estado disponível localmente 190 que compreende principalmente estados gerados pela própria unidade de comunicações. Em adição, um número de compartimentos 192-1 a 192-N dedicados a diferentes unidades de comunicações externas podem ser encontrados na memória de estado 160. Em adição, um número de compartimentos 192-1 a 192-N poderia ser visualizado como um agrupamento de estados específicos de aplicação que se relaciona a uma unidade externa hierárquica. Então, cada um de tais compartimentos 192-1 a 192-N preferivelmente inclui estados usados na comunicação com uma unidade externa dada.
[0073] A idéia com diferentes compartimentos 192-1 a 192-N dedicados ou seções com estados, é simplificar a identificação de um estado correto para uso, uma vez que uma mensagem é recebida de uma dada unidade externa ou deve ser transmitida para a unidade externa. Outras soluções que provêm uma conexão entre as cópias de estado e a unidade de onde são provenientes poderiam ser alternativamente empregadas. Por exemplo, cada estado poderia ser armazenado juntamente com um identificador da unidade externa a partir da qual se origina.
[0074] Cada um de tais compartimentos 192-1 a 192-N ou seção 190 pode então ser visualizado como uma memória de estado de acordo com a presente invenção. Isto significa que as diferentes seções 190, 192-1 a 192-N são preferivelmente divididas em porções de memória 190-1 a 190-M0, 192-1:1 a 192-1:M1, 192-2:1 a 192-2:M2, onde M0, M1, M2 são independentemente um inteiro maior que um. Como é esquematicamente ilustrado na figura, os tamanhos das diferentes porções de memória 190-1 a 190-M0, 192-1:1 a 192-1:M1, 192-2:1 a 192-2:M2, podem diferir entre as diferentes seções ou memórias de estado 190, 192-1 a 192-N. Em adição, o número de porções de memória 190-1 a 190-M0, 192-1:1 a 192-1: M1, 192-2:1 a 1922:M2 para cada respectiva seção 190, 192-1 a 192-N poderiam ser as mesmas ou diferir. Poderia mesmo ser possível que nem todos os compartimentos 192-N em tal
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23/25 memória de estado 160 secionada sejam divididos em porções de memória de acordo com a presente invenção.
[0075] Figura 7 é um fluxograma ilustrando o método de gerenciamento de memória de estado de acordo com a presente invenção. O método começa na etapa S1, onde pelo menos duas classes de mensagens das mensagens comunicadas entre unidades de comunicações são definidas. Em uma próxima etapa S2, a memória de estado provida em uma unidade de comunicações e adaptada para armazenar estados gerados com base nas mensagens de dados comunicadas, é dividida em pelo menos duas porções de memória. Cada tal porção de memória é então designada para armazenar informação de estado associada a uma classe de mensagem específica. A divisão de memória (virtual) é preferivelmente baseada na definição de classe de mensagem, de tal modo que existe uma relação de um para um entre as classes definidas e as porções de memória.
[0076] Figura 8 é um diagrama ilustrando etapas adicionais do método de gerenciamento de memória de estado da Figura 7. O método continua a partir da etapa S2 na Figura 7. Em uma próxima etapa S10, é provida uma mensagem de dados. Esta mensagem pode ser provida a partir de uma aplicação gerando a mensagem ou recebida de uma unidade de comunicações externa. A classe de mensagem desta mensagem de dados é então determinada na etapa S11, preferivelmente baseada na informação encontrada na mensagem. Na etapa opcional S12, é investigado se um estado deveria ser gerado com base na mensagem e armazenado em uma porção de memória de estado. Esta determinação pode ser efetuada com base em dados de prioridade de armazenamento pré-definidos, com base em uma investigação se estados similares já estão armazenados na porção de memória e/ou com base em um fator de compressão. Se é determinado que o estado não deveria ser armazenado na etapa S12, o método termina ou continua na etapa S10, onde uma nova mensagem é provida. Entretanto, se é determinado que o estado deve ser gerado e armazenado, o método continua para a etapa S13. Nesta etapa S13, o estado é gerado com base na mensagem, a menos que este procedimento já tenha sido realizado. O estado
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24/25 preferivelmente inclui pelo menos uma porção da mensagem, por exemplo, a mensagem toda. Na próxima etapa S14, o estado é armazenado na porção de memória associada à classe de memória à qual a mensagem pertence, com base em qual estado foi gerado. As etapas S10 a S14 são preferivelmente repetidas para cada mensagem provida, o que é esquematicamente ilustrado pela linha pontilhada 300. Entretanto, se não são providas novas mensagens, o método termina.
[0077] Então, em um aspecto da invenção, é provida uma unidade para gerenciar uma memória de estado adaptada para armazenar informação de estado aplicável em uma mensagem de comunicação entre unidades de comunicações em um sistema de comunicações. Tal unidade então inclui um definidor de classe que define pelo menos duas classes de mensagem das mensagens comunicadas entre as unidades de comunicações. A unidade adicionalmente inclui um gerenciador de memória que divide a memória de estado em pelo menos duas porções de memória, onde endereço IP temporário porção de memória é designada para armazenar informação de estado associada à mensagem classificada em um subconjunto das classes de mensagem.
[0078] Será entendido por um especialista na técnica que várias modificações e mudanças podem ser feitas à presente invenção, sem afastamento do escopo desta, que é definido pelas reivindicações anexas.
REFERÊNCIAS [1] PCT/SE2004/000475 [2] Price et al, Network Working Group, Request for Comments: 3320, Category: Standards Track, Signal Compression (SigComp), January 2003 [3] Hannu et al., Network Working Group, Request for Comments: 3321, Category: Informational, Signal Compression (SigComp) - Extended Operations, January 2003 [4] Deutsch et al., Network Working Group, Request for Commments: 1951, Category: Informational, DEFLATE Compressed Data Format Specification version 1.3, May 1996 [5] Storer and Szimanski, Data Compression via Textual Substitution,
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Journal of the ACM, 29:4, 928-951, 1982.
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Claims (10)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método para gerenciar uma memória de estado (160) adaptada para armazenar informação de estado aplicável em uma comunicação de mensagem entre primeira e segunda unidades de comunicações (100-1, 100-2, 100-3, 100-4; 200) em um sistema de comunicações (1), caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de:
    - definir pelo menos duas classes de mensagem das mensagens comunicadas entre as ditas primeira e segunda unidades de comunicações (100-1, 100-2, 100-3, 100-4; 200); e
    - dividir a dita memória de estado (160) em pelo menos duas porções de memória de (160-1, 160-2), cada porção de memória (160-1, 160-2) sendo designada para armazenar informação de estado associada a uma classe de mensagem específica,
    - analisar uma mensagem comunicada entre as ditas primeira e segunda unidades de comunicação (100-1, 100-2, 100-3, 100-4, 200) e determinar a qual classe de mensagem a mensagem pertence com base no nome da mensagem;
    em que a dita memória de estado (160) é arranjada na primeira unidade de comunicação (100-1) e é alocada para armazenar informação de estado usada na comunicação de mensagem com a segunda unidade de comunicações (100-2, 100-3, 100-4; 200), e em que o método compreende ainda a dita segunda unidade de comunicações (100-2, 100-3, 100-4; 200) requerendo que a dita primeira unidade de comunicações (100-1) aloque espaço de memória de estado utilizado para armazenar dita informação de estado usada na dita comunicação de mensagem com a dita segunda unidade de comunicações (100-2, 100-3, 100-4; 200);
    em que a etapa de definição compreende definir ditas pelo menos duas classes de mensagem com base em pelo menos um dentre:
    - um protocolo de aplicação usado ao gerar ditas mensagens de comunicações entre as primeira e segunda unidades de comunicações; e
    - um tipo de sessão associado a mensagens de comunicações entre as
    Petição 870180001758, de 08/01/2018, pág. 33/39
  2. 2/6 primeira e segunda unidades de comunicações;
    o método compreendendo ainda as etapas de:
    - determinar uma classe de mensagem de uma mensagem de comunicações;
    - armazenar informação de estado gerada com base na dita mensagem de comunicações em uma porção de memória (160-1, 160-2) associada à dita classe de mensagem determinada;
    - determinar se a dita informação de estado deve ser armazenada na dita porção de memória (160-1, 160-2);
    em que a dita etapa de determinação de classe de mensagem compreende determinar a dita classe de mensagem com base nos dados encontrados na dita mensagem de comunicações;
    em que a dita etapa de determinar se a informação de estado deve ser armazenada compreende recuperar informação de prioridade de armazenamento a partir de uma lista de consulta (135) compreendendo informação de comando de armazenamento para as ditas classes de mensagem;
    em que a dita etapa de determinar se a dita informação de estado deve ser armazenada compreende as etapas de:
    - investigar se a informação de estado similar já está armazenada na dita porção de memória (160-1, 160-2);
    armazenar dita informação de estado se nenhuma informação de estado similar já estiver armazenada na dita porção de memória (160-1, 160-2);- comprimir dita mensagem de comunicações;
    - calcular um fator de compressão para a dita mensagem de comunicações: e
    - determinar se a dita informação de estado deve ser armazenada na dita porção de memória (160-1, 160-2) com base no dito fator de compressão.
    Petição 870180001758, de 08/01/2018, pág. 34/39
  3. 3/6
    2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita etapa de dividir compreende alocar um tamanho de memória igual às ditas pelo menos duas porções de memória (160-1, 160-2).
    3. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que dita etapa de dividir compreende alocar um primeiro tamanho de memória a uma primeira porção de memória (160-1) e um segundo tamanho de memória diferente a uma segunda porção de memória (160-2) com base em uma primeira classe de mensagem associada à dita primeira porção de memória (160-1) e uma segunda classe de mensagem associada à dita segunda porção de memória (160-2).
  4. 4. Unidade (130) para gerenciar uma memória de estado (160) adaptada para armazenar informação de estado aplicável em uma comunicação de mensagem entre primeira e segunda unidades de comunicações (100; 200) em um sistema de comunicações (1), caracterizada pelo fato de compreender:
    - meios (132) para definir pelo menos duas classes de mensagem das mensagens comunicadas entre as ditas unidades de comunicações (100; 200); e
    - meios (134) para dividir dita memória de estado (160) em pelo menos duas porções de memória de (160-1, 160-2), cada porção de memória (160-1, 160-2) sendo designada para armazenar informação de estado associada a uma classe de mensagem específica;
    - meios (136) para analisar uma mensagem comunicada entre as ditas primeira e segunda unidades de comunicação (100-1, 100-2, 100-3, 100-4, 200) e determinar a qual classe de mensagem a mensagem pertence com base no nome da mensagem;
    em que:
    os ditos meio de definição (132) são configurados para definir as ditas pelo menos duas classes de mensagens com base em pelo menos:
    - um protocolo de aplicação usado ao gerar as ditas mensagens de comunicações entre as ditas primeira e segunda unidades de comunicação; e
    - um tipo de sessão associado às mensagens de comunicações entre as
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    4/6 ditas primeira e segunda unidades de comunicação; a unidade (130) compreendendo ainda:
    - meios (136) para determinar uma classe de mensagem de uma mensagem de comunicações;
    - meios (138) para armazenar informação de estado gerada com base na dita mensagem de comunicações em uma porção de memória (160-1, 160-2) associada à dita classe de mensagem determinada;
    - meios (136) para determinar se a dita informação de estado deve ser armazenada na dita porção de memória;
    em que os ditos meios (136) para determinar uma classe de mensagem são configurados para determinar a dita classe de mensagem com base nos dados encontrados na dita mensagem de comunicações;
    em que os ditos meios (136) para determinar se a dita informação de estado deve ser armazenada são configurados para recuperar informação de prioridade de armazenamento a partir de uma lista de consulta (135) associada compreendendo informação de comando de armazenamento para as ditas classes de mensagem, para gerar um comando de armazenamento com base na dita informação de prioridade de armazenamento, ditos meios de armazenamento (138) sendo responsivos ao dito comando de armazenamento, para investigar se informação de estado similar já está armazenada na dita porção de memória (160-1, 160-2), para gerar um comando de armazenamento se nenhuma informação de estado similar já estiver armazenada na dita porção de memória, ditos meios de armazenamento (138) sendo responsivos ao dito comando de armazenamento, para receber um fator de compressão obtido durante a compressão da dita mensagem de comunicações e para gerar um comando de armazenamento com base no dito fator de compressão, ditos meios de armazenamento (138) sendo responsivos ao dito comando de armazenamento.
  5. 5. Unidade de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que os ditos meios de divisão (134) são configurados para dividir a dita memória de estado (160) em pelo menos duas porções de memória (160-1, 160-2) com base na
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    5/6 dita definição de classe de mensagem a partir dos ditos meios de definição (132).
  6. 6. Unidade de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 ou 5, caracterizada pelo fato de compreender ainda meios para usar a dita informação de estado durante a compressão e/ou descompressão das ditas mensagens de comunicações.
  7. 7. Unidade de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de compreender:
    - um compressor (170); e
    - um descompressor (180), em que pelo menos um dentre o dito compressor (180) e o dito descompressor (190) é arranjado para usar a informação de estado.
  8. 8. Unidade de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 7, caracterizada pelo fato de que os ditos meios de divisão (134) são configurados para alocar um tamanho de memória igual às ditas pelo menos duas porções de memória (160-1, 160-2).
  9. 9. Unidade de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 7, caracterizada pelo fato de que os ditos meios de divisão (134) são configurados para alocar um primeiro tamanho de memória a uma primeira porção de memória (160-1) e um segundo tamanho de memória diferente a uma segunda porção de memória (160-2).
  10. 10. Unidade de comunicações (100) adaptada para comunicação de mensagem com uma unidade de comunicações externa (200) em um sistema de comunicações (1), dita unidade de comunicações (100) compreendendo:
    - uma memória de estado (160) adaptada para armazenar informação de estado aplicável na dita comunicação de mensagem entre a unidade de comunicações (100) e a unidade de comunicações externa (200); e
    - uma unidade de gerenciamento de memória de estado (130); caracterizada pelo fato de que a dita unidade de gerenciamento de memória de estado (130) compreende uma unidade (130) como definida em qualquer uma das reivindicações 4 a 9, em que a unidade de gerenciamento de
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    6/6 memória de estado (130) é operável para definir classes de mensagem das mensagens comunicadas entre a unidade de comunicações (100) e a unidade de comunicações externa (200).
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