BRPI0416375B1 - Máquina de auto-atendimento bancário com liberador de dinheiro; e método de montagem de uma porta em conexão de sustentação com um cofre de uma máquina de auto-atendimento bancário - Google Patents

Máquina de auto-atendimento bancário com liberador de dinheiro; e método de montagem de uma porta em conexão de sustentação com um cofre de uma máquina de auto-atendimento bancário Download PDF

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BRPI0416375B1
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BR
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locking
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BRPI0416375-3A
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Richard W Mccracken
Scott A Mercer
Mark Bartolomeo
Howard Antram
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Diebold Inc
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Description

"MÁQUINA DE AUTO-ATENDIMENTO BANCÁRIO COM
LIBERADOR DE DINHEIRO E MÉTODO DE MONTAGEM DE UMA PORTA EM CONEXÃO DE SUSTENTAÇÃO COM UM COFRE DE UMA MÁQUINA DE AUTO- ATENDIMENTO BANCÁRIO".
CAMPO DA TÉCNICA
Esta invenção refere-se a máquinas de auto- atendimento bancário. Especificamente, esta invenção se refere a um alojamento seguro para uma máquina de auto- atendimento bancário, cujo alojamento inclui uma porta de segurança, e seu método de montagem.
ANTECEDENTES DA TÉCNICA Máquinas de auto-atendimento bancário são conhecidas na técnica. Máquinas de auto-atendimento bancário populares freqüentemente usadas pelos clientes são caixas automáticas (ATMs) . Os ATMs são cada vez mais usados pelos clientes para efetuarem transações bancárias.
Exemplos de transações efetuadas pelos clientes com ATMs incluem a realização de depósitos, a liberação de dinheiro, a transferência de fundos entre as contas e informações de saldo de conta. A maioria dos ATMs inclui um alojamento de segurança. 0 alojamento de segurança é usado para reter dinheiro e outros itens de valor dentro da máquina. Os depósitos efetuados pelos clientes em um ATM são, do mesmo modo, preferivelmente retidos dentro de um alojamento de segurança até que possam ser removido por pessoas autorizadas. Além disso, o alojamento de segurança, aloja preferivelmente partes do mecanismo utilizado para receber depósitos e liberar dinheiro. 0 alojamento de segurança adícionalmente aloja, preferivelmente, componentes eletrônicos do ATM que podem estar sujeitos à ataques de terceiros na tentativa de comprometer a segurança do ATM ou da rede de comunicação eletrônica na qual é operado.
Alojamentos de segurança em máquinas de auto- atendimento bancário são especificamente construídos para o tipo de máquina na qual os mesmas são utilizadas. Tais alojamentos, diferentemente da maioria dos tipos mais comuns de cofres ou depósitos à prova de incêndio, incluem múltiplas aberturas através das paredes do alojamento.
Essas aberturas estão precisamente posicionadas. Tal precisão de posicionamento é necessária para cooperar com os componentes do ATM no exterior do alojamento. Por exemplo, uma abertura através do alojamento de segurança é requerida para possibilitar o mecanismo de liberação de dinheiro dentro do alojamento de segurança para passar as notas de dinheiro para um mecanismo de liberação fora do alojamento que libera as notas para o cliente. Do mesmo modo, uma abertura precisa é requerida para passar os envelopes de depósito e outros valores da abertura receptora de depósito e do mecanismo externo do alojamento de segurança para o mecanismo depositário no interior da alojamento de segurança. Similarmente, redes de fios e outros conectores para os componentes eletrônicos e de alarme dentro do alojamento se estendem através das aberturas do alojamento que devem estar precisamente posicionadas para possibilitar a conexão com os outros fios ou dispositivos no ATM que estão no exterior do alojamento. Há muitos tipos de ATMs. Os ATMs podem estar configurados como unidades de entrada, que são feitas para serem usadas no interior de um edifício. Outros ATMs são feitos para serem instalados "através de uma parede" que possibilita a utilização da máquina por um usuário que esteja na parte externa de um edifício. Os ATMs variam em dimensão física devido a certos fatores. Os ATMs que proporcionam uma variedade de funções tais como impressão de extrato, a liberação de comprovante de retirada, emissão de cheque, ou outras funções, devem necessariamente ser fisicamente maiores do que as máquinas que nao proporcionam tais funções. Tais máquinas multifuncionais geralmente possuem alojamento de segurança que são maiores do que as máquinas que possuem menos capacidades. Os ATMs que proporcionam uma única função, tais como a liberação de dinheiro, freqüentemente requerem um alojamento de segurança menor.
Alojamentos de segurança para máquinas de auto- atendimento bancário incluem, em conexão com uma porta móvel, um aparelho de funcionamento de fecho de segurança. 0 funcionamento de fecho de segurança está geralmente em uma condição de segurança de travamento quando a porta está fechada. Quando uma pessoa autorizado age para abrir a porta do alojamento de segurança, tal como introduzindo uma combinação apropriada a uma trava, o funcionamento do fecho de segurança é movido para uma condição secundária destravada. Na segunda condição do funcionamento do fecho, a porta é possibilitada a ser aberta de modo que os componentes dentro do alojamento de segurança possam ser acessados.
Devido ao incentivo de arrombadores de atacar os ATMs, o funcionamento do fecho e outros mecanismos de travamento são utilizados com relação a portas móveis dos alojamentos de segurança proporcionam, preferivelmente, um alto grau de resistência a tentativas de ataques. Contudo, proporcionar segurança acentuada, adicionalmente, se junta a um alojamento alto grau de complexidade. Isto eleva o custo da máquina de auto-atendimento bancário. Mecanismos complexos podem, além disso, tornar mais difícil o acesso de pessoa autorizada ao alojamento de segurança.
Adicionalmente, a fabricação de um alojamento de segurança para uma máquina de auto-atendimento bancário tem tradicionalmente requerido atenção especial às dobradiças que são utilizadas para fixar a porta móvel ao alojamento de segurança. As dobradiças são freqüentemente uma área de ataque por parte dos arrombadores. Para se conseguir dobradiças fortes, têm sido dispensados cuidados especiais para assegurar que as dobradiças estejam seguramente fixadas tanto na porta quanto no alojamento. Pelo fato das dobradiças serem freqüentemente duas ou mais montagens separadas e devam estar permanentemente fixadas no lugar, freqüentemente por soldagem, é comum primeiramente fixar as montagens de dobradiças na porta ou no alojamento, e então ao outro componente. Isto pode ser incomodo de um determinado ponto de vista de montagem.
Quando os componentes das montagens da dobradiça são fixados na porta e na armação em operações separadas não é incomum se deparar com situações onde as dobradiças estejam ligeiramente desalinhadas. Em tais circunstâncias pode não ser possível montar a porta na armação sem levar em consideração a re-elaboração. Mesmo que a porta possa ser montada nas dobradiças, pode não estar propriamente posicionada para possibilitar o fechamento da abertura do alojamento. Mais uma vez, em tais circunstâncias uma re- elaboração dispendiosa é requerida para tornar o alojamento de segurança adequado para utilização em uma máquina de auto-atendimento bancário.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
Desse modo, existe a necessidade de um alojamento de segurança e de um método de fabricação de um alojamento de segurança para uma máquina de auto-atendimento bancário que seja mais confiável e econômica.
Além disso, existe a necessidade de um aparelho de funcionamento de fecho de travamento para uma porta de uma máquina de auto-atendimento bancário que proporcione segurança acentuada, mas que seja também econômica, com baixa complexidade e que possa ser aberta rapidamente por pessoa autorizada. Existe, adicionalmente, a necessidade de um método de montagem do aparelho de funcionamento de fecho de segurança para um alojamento de segurança que possa ser prontamente executado de maneira mais eficiente.
Existe, adicionalmente, a necessidade de um sistema e método de montagem de uma porta em um alojamento de segurança para uma máquina de auto-atendimento bancário que possa ser prontamente executado. Existe, adicionalmente, a necessidade de um sistema e método para montar uma porta em um alojamento de segurança de uma máquina de auto-atendimento bancário no qual a dobradiça não seja um ponto fraco que esteja vulnerável ao ataque por arrombadores. Adicionalmente, existe a necessidade de um sistema e método para montar uma porta em um alojamento de segurança de uma máquina de auto-atendimento bancário que possa ser feito a despeito do desalinho das dobradiças que sustentam a porta. É um objetivo de uma forma exemplificativa da invenção proporcionar um alojamento de segurança para uma máquina de auto-atendimento bancário.
Um objetivo adicional de uma forma exemplificativa da invenção é proporcionar um alojamento de segurança para uma máquina de auto-atendimento bancário que seja mais prontamente executado.
Um objetivo adicional de uma forma exemplificativa da invenção é proporcionar um alojamento de segurança para uma máquina de auto-atendimento bancário que seja mais preciso e confiável, Um objetivo adicional de uma forma exemplificativa da invenção é proporcionar um alojamento de segurança para uma máquina de auto-atendimento bancário que possa proporcionar segurança acentuada.
Um objetivo adicional de uma forma exemplificativa da invenção é proporcionar um alojamento de segurança para uma máquina de auto-atendimento bancário que inclua um aparelho mais seguro de funcionamento de trava de segurança.
Um objetivo adicional de uma forma exemplificativa da invenção ê proporcionar um alojamento de segurança para uma máquina de auto-atendimento bancário que inclua um aparelho mais seguro de funcionamento de trava de segurança que possa ser mais prontamente instalado no alojamento de segurança.
Um objetivo adicional da invenção é proporcionar um alojamento de segurança para uma máquina de auto- atendimento bancário que inclua uma porta móvel montada em múltiplas dobradiças que possibilitem que a porta seja adequadamente montada e posicionada, a despeito do desalinho das dobradiças.
Um objetivo adicional da invenção é proporcionar um alojamento de segurança para uma máquina de auto- atendimento bancário na qual as dobradiças, que são usadas para montar a porta móvel no alojamento, são menos vulneráveis a ataques.
As descrições dos Pedidos de Patente Provisórios US Nos. 60/453.647, depositado em 10 de março de 2003, e 60/453.667, depositado em 10 de março de 2003 e 60/494.614, depositado em 11 de agosto de 2003 estão aqui incorporados à guisa de referencia.
Objetivos adicionais de formas exemplificativas da invenção serão evidentes na "Melhor Modalidade de Realização da Invenção" que se segue e nas reivindicações em anexo.
Os objetivos precedentes são realizados em uma modalidade exemplificativa da presente invenção por um alojamento de segurança para uma máquina de auto- atendimento bancário que inclui um aparelho de funcionamento de fecho. Na modalidade exemplificativa da invenção a máquina de auto-atendimento bancário é um ATM.
Aberturas precisamente posicionadas se estendem através do alojamento de segurança. As aberturas possibilitam a cooperação entre dispositivos e mecanismos dentro e fora do alojamento, que possibilita a condução de transações bancárias. 0 alojamento de segurança compreende uma caixa de cofre incluindo painéis e uma porta móvel. 0 cofre inclui um painel frontal. 0 painel frontal está conectado a um painel lateral de dobradiça e um painel de batente ou trava espaçado paralelamente. 0 painel lateral de batente inclui adicionalmente uma pluralidade de orifícios alinhados verticalmente através do mesmo. 0 cofre inclui adicionalmente um painel superior e um painel inferior espaçado paralelo. Uma abertura para o cofre se estende em um lado oposto ao painel frontal quando a porta está em posição aberta. Cada um dos painéis inclui aberturas de acesso precisamente posicionadas para cooperarem com os componentes que constituem o ATM. A porta e o cofre de segurança possuem partes de dobradiça correspondentes. A construção das montagens de dobradiça possibilita que a porta seja montada no cofre não obstante um pequeno desalinho dos pinos da dobradiça. Os componentes das montagens da dobradiça são ajustados para corrigir o alinhamento da porta com relação ao cofre. Os componentes de montagem de dobradiça possibilitam que a porta seja ajustada nas direções ascendente-descendente e direito-esguerda. 0 ajustamento vertical da porta pode ser realizado pelo ajuste de um conjunto de parafuso ascendente-descendente na parte de dobradiça da porta para mover a porta nas direções ascendente-descendente, O ajustamento horizontal da porta pode ser realizado pelo ajuste de um conjunto de parafuso direito-esquerda na parte de dobradiça do cofre para articular o pino da dobradiça e mover a porta na direção direito-esquerda. A porta possui um aparelho ou mecanismo de funcionamento de fecho de travamento montado na mesma. 0 mecanismo de funcionamento de fecho de travamento é móvel em resposta à condição de uma trava, entre uma condição segura e uma condição aberta. 0 mecanismo de funcionamento de fecho inclui um fecho de travamento móvel com uma pluralidade de projeções de fecho de travamento. Na condição segura do fecho de travamento, as projeções de fecho de travamento se estendem nos orifícios no painel lateral de batente do cofre. Na condição aberta as projeções de fecho de travamento estão retraídas dos orifícios possibilitando o movimento da porta na posição aberta. 0 fecho de travamento é móvel em resposta a um mecanismo atuante. 0 mecanismo atuante inclui um carne de transmissão. 0 came de transmissão é operativo para ser preso pela trava e é operativo para ser movido pela maçaneta da porta quando a trava estiver em uma condição aberta. 0 came de transmissão está conectado por uma haste longa que geralmente se estende verticalmente para um came intermediário. 0 came de transmissão e o came intermediário são movidos rotativamente e posicionados adjacentes a uma extremidade vertical do fecho de travamento. 0 fecho de travamento está conectado ao came de transmissão por uma haste curta que geralmente se estende horizontalmente. A trava de segurança está adicionalmente conectada ao came intermediário por outra haste que se estende geralmente verticalmente.
Na posição segura do fecho de travamento, o came de transmissão e o came intermediário estão posição adjacente contígua com o fecho de travamento.
Adicionalmente, um dispositivo de alinhamento é operativo para alinhar rotativamente o carne de transmissão com a trava para possibilitar o travamento do came de transmissão. 0 dispositivo de alinhamento pode agir como uma parada para impedir movimento adicional do came de transmissão em um primeira direção rotativa.
Em resposta ao destravamento da trava por pessoa autorizada, o came de transmissão do mecanismo acionado ê possibilitado a ser girado. 0 came de transmissão pode ser girado para provocar a rotação do came intermediário através da haste longa. 0 came de transmissão e o came intermediário podem ser girados juntos em uma direção que resulta nas hastes curtas movimentando o fecho de travamento em uma direção de abertura interna. 0 fecho de travamento é possibilitado a se mover o suficiente para se desprender dos orifícios no painel lateral de batente do cofre que possibilita a abertura da porta. Desse modo, o mecanismo do fecho de travamento quando disposto com uma porta de cofre segura possibilita que o came transmissor seja girado em uma primeira direção e uma segunda direção para mover o fecho de travamento com relação à porta entre uma posição segura de porta estendida e uma posição de porá aberta retraída, respectivamente.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Figura 1 é uma vista isométrica de um alojamento de segurança da invenção para uma máquina de auto-atendimento bancário, com uma porta na mesma em uma condição aberta. A Figura 2 é uma vista frontal isométrica do alojamento de segurança ilustrado na Figura 1. A Figura 3 é uma vista posterior isométrica do alojamento de segurança ilustrado sem a porta. A Figura 4 é uma vista lateral de uma modalidade exemplificativa de um aparelho de funcionamento de um fecho de travamento da invenção, em uma posição segura. A Figura 5 é uma vista lateral do aparelho da Figura 4 em uma posição insegura. A Figura 6 é uma vista lateral de um fecho de travamento. A Figura 7 é uma vista superior de uma disposição de came de transmissão. A Figura 8 é uma vista superior de uma disposição de um came intermediário. A Figura 9 é uma vista isométrica de um came de transmissão e de um retentor associado ao mesmo. A Figura 10 é uma vista lateral de uma haste longa. A Figura 11 é outra vista lateral de uma haste longa. A Figura 12 é uma vista superior de uma haste curta. A Figura 13 é uma vista lateral da haste curta da Figura 12. A Figura 14 é uma vista lateral de uma haste curta possuindo uma parte de gancho em uma extremidade. A Figura 15 é uma vista lateral de uma haste curta combinada com um pino. A Figura 16 é uma vista lateral de um retentor. A Figura 17 é uma vista lateral de outro retentor. A Figura 18 ê uma vista superior de um came intermediário. A Figura 19 é uma vista superior de um came de transmissão possuindo um corte e uma ranhura. A Figura 20 é uma vista frontal do came da Figura 19 tomada ao longo do recorte. A Figura 21 é uma vista frontal esquemãtica do came da Figura 19 tomada ao longo da ranhura. A Figura 22 ilustra uma parte do retentor repousando em uma ranhura de um came. A Figura 23 é uma vista lateral de um retentor incluindo uma parte de gancho. A Figura 24 é uma vista inferior de um retentor com uma passagem. A Figura 25 é uma vista inferior de um retentor com várias passagens. A Figura 26 é uma vista lateral de um retentor incluindo uma parte curva. A Figura 27 é uma vista inferior de um retentor aplicável com um came intermediário. A Figura 28 é uma vista inferior de um retentor similar ao retentor da Figura 27 incluindo, porém, adicionalmente, um orifício para um eixo de haste. A Figura 29 é uma vista superior de uma disposição de uma haste longa e de uma haste curta. A Figura 30 ilustra a reversibílidade do aparelho de funcionamento da fecho de travamento da invenção. A Figura 31 ilustra um aparelho de funcionamento de um fecho de travamento alternativo. A Figura 32 ilustra uma vista explodida da Figura 31. A Figura 33 ilustra uma porta com ressaltos em degraus. A Figura 34 ilustra um fecho de travamento preso à porta da Figura 33. A Figura 35 ilustra uma porta com uma montagem de maçaneta. A Figura 36 ilustra uma vista isolada de uma manga. A Figura 37 ilustra uma vista isolada de uma porta. A Figura 38 ilustra uma vista isolada de uma maçaneta. A Figura 39 ilustra um alojamento para uma máquina de auto-atendimento bancário. A Figura 40 ilustra uma porta de cofre em uma posição aberta. A Figura 41 ilustra uma disposição de dobradiça de porta de cofre. A Figura 42 ilustra uma vista explodida de um aparelho de funcionamento de fecho de travamento. A Figura 43 ilustra a relação de componentes de dobradiça durante o manuseio da porta do cofre. A Figura 44 ilustra uma vista em corte transversal de uma montagem de dobradiça montada. A Figura 45 ilustra uma vista superior da montagem de dobradiça da Figura 44. A Figura 46 ilustra uma vista em ângulo exterior da montagem de dobradiça da Figura 44. A Figura 47 ilustra uma máquina de auto- atendimento bancário.
MELHORES MODOS PARA REALIZAR A INVENÇÃO
Com referencia agora aos desenhos e particularmente à Figura 1, mostra-se neste uma disposição de alojamento de segurança para uma máquina de auto- atendimento bancário de uma modalidade exemplificai iva da invenção, geralmente indicado 10. Deve ser entendido que o alojamento de segurança pode ser parte de uma máquina de auto-atendimento bancário maior, tal como um ATM ou aparelho similar. 0 alojamento de segurança 10 pode incluir uma parte de cofre e uma porta. Um exemplo de disposição de uma parte de cofre e uma porta para um alojamento de segurança de uma máquina de auto-atendimento bancário e sua montagem pode ser encontrado nas Patentes US Nos. 5.970.890 e 6.089.168, a descrição das mesmas encontra-se aqui incorporada em sua totalidade à guisa de referencia.
Um exemplo de uma máquina de auto-atendimento bancário incluindo uma interface com um usuário com uma abertura através da qual a máquina pode receber uma pilha de folhas incluído notas de dinheiro e cheque pode ser encontrado na Patente US No. 6.749.111, cuja descrição encontra-se aqui incorporada em sua totalidade à guisa de referencia.
Um exemplo adicional de uma máquina de auto- atendimento bancário, incluindo um aparelho e método para receber itens para depósito em uma máquina de auto- atendimento bancário com liberação de dinheiro pode ser encontrado no Pedido US No. 10/796.775, depositado em 9 de março de 2004, cuja descrição encontra-se aqui incorporada em sua totalidade à guisa de referencia.
Um exemplo de uma máquina de auto-atendimento bancário incluindo uma interface com o usuário, dispositivos de função de transação, e uma caixa de cofre seguro pode ser encontrado no Pedido US No. 10/797.930, depositado em 9 de março de 2004, cuja descrição encontra- se aqui incorporada em sua totalidade à guisa de referencia.
Um exemplo de um cofre de um alojamento de uma máquina de auto-atendimento bancário que pode receber depósitos, tais como envelopes de depósito, notas de dinheiro, cheques e outros valores via uma abertura receptora de depósito para um depositário um área de armazenagem dentro de um cofre pode ser encontrado no Pedido US No. 10/688.619, depositado em 17 de outubro de 2003, cuja descrição encontra-se aqui incorporada em sua totalidade à guisa de referencia. 0 alojamento de segurança 10 na Figura 1 inclui uma parte de cofre geralmente retangular 12 e uma porta móvel 14. A parte de cofre 12 prende uma área interior 16 que possui uma abertura 18 em um lado posterior do cofre.
A porta 14 está dimensionado para fechar a abertura 18. A
porta 14 está montada de maneira móvel ao cofre 12. A porta 14 está fixada de forma removível ao cofre 12.por uma montagem de dobradiça superior 20 e uma montagem de dobradiça inferior 22. A porta 14 possui um mecanismo de fecho de travamento 23 montado na mesma. A porta 14 inclui, adicionalmente, uma parte de fecho fixo 26. 0 mecanismo de fecho de travamento 23 e a parte de fecho fixo 26 são operativos para prender a porta em posição fechando a abertura 18.
Conforme ilustrado nas Figuras 2 e 3 a parte de cofre do alojamento de segurança inclui um painel frontal 28. 0 painel frontal 28, na modalidade ilustrada, está voltado para o lado do usuário do ATM. 0 painel frontal 28 inclui as aberturas 30. As aberturas 30 estão dimensionadas para cooperarem com os mecanismos no ATM.
Estes mecanismos incluem, por exemplo, um mecanismo que libera dinheiro ou outros itens de valor para um cliente.
Por exemplo, um suprimento de dinheiro pode ser mantido dentro do invólucro de segurança no ATM, e um mecanismo de coleta pode ser proporcionado para a liberação de cédulas ou notas de dinheiro que tenham sido propriamente solicitadas por um cliente. As cédulas são liberadas para fora da armação através de uma das aberturas 3 0 para um mecanismo no ATM que libera o dinheiro para o cliente.
Outras aberturas no painel frontal 28 são utilizadas em conexão com um mecanismo que recebe depósitos dos clientes. Os clientes podem inserir depósitos através de uma abertura em um painel de instrumentos do ATM, e um mecanismo libera os envelopes de depósito através de uma abertura no painel frontal 28 para outro mecanismo dentro da parte de cofre. Geralmente o mecanismo coloca os envelopes de depósito em um reservatório removível seguro dentro do alojamento. A parte de cofre 12 inclui, adicionalmente, um painel lateral de dobradiça 36 e um painel lateral de batente 38, Os painéis lateral de dobradiça e lateral de batente se estendem geralmente paralelos do painel frontal 28. 0 painel de batente 38 inclui uma pluralidade de orifícios de fecho de travamento 46 alinhados verticalmente. Os orifícios de fecho de travamento 46 se estendem preferivelmente através do painel lateral de batente em uma posição que esta de algum modo disposta internamente de uma superfície frontal 48 do painel que prende a abertura 18. Os orifícios da trava de segurança 46 estão dimensionados para receber nos mesmos projeções em um fecho de travamento de maneira anteriormente explicada. A parte de cofre 12 inclui, adicionalmente, um painel superior 66. 0 painel superior 66 inclui uma abertura 72 para proporcionar acesso entre os componentes dentro do alojamento de segurança e outros componentes do ATM dos quais 0 alojamento é uma parte. A abertura 72 no painel 66 proporciona acesso para conjunto de cabos eletrônicos que se comunica com os componentes dentro do cofre. Tal conjunto de cabos pode ser utilizado para transmitir sinais que controlam o mecanismo de operação de liberação e de depósito de dinheiro. Adicionalmente, redes de fios e outros conjuntos de cabos proporcionam conexões para dispositivos de alarme e outro equipamento que esteja alojado dentro do alojamento de segurança. A parte de cofre 12 inclui adicionalmente um painel inferior 76. 0 painel inferior 76 inclui as aberturas de acesso 77 com o objetivo de proporcionar conexões para os itens dentro do cofre de segurança.
Adicionalmente, o painel inferir 76 pode incluir várias aberturas montadas na base (por exemplo, quatro aberturas).
As aberturas de base podem aceitar os pés ajustáveis 88, conforme ilustrado na Figura 1. Os pés ajustáveis 88 podem ser ajustados verticalmente com o propósito de posicionar o ATM do qual o alojamento de segurança 10 é uma parte. A porta 14 também possui uma trava 34 montada na mesma. A trava 34 inclui um membro de fecho de trava 35 conforme ilustrado na Figura 7. O membro de fecho de trava 35 é um membro que se move entre as posições estendida e retraída. 0 fecho de trava 35 se estende do alojamento da trava 34 quando a trava 34 está na condição fechada. 0 membro de fecho de trava 35 está retraído no alojamento da trava 34 quando a trava está na condição aberta. A trava é operativa para ser aberta por fora da porta 14.
Uma modalidade exemplificativa de um aparelho de funcionamento de fecho de travamento 24 está ilustrado na Figura 4. O aparelho de funcionamento de fecho de travamento 24 inclui uma disposição de conexão de travamento. Um came de transmissão 40 está conectado a um carne intermediário 50 por um conector {por exemplo, haste de came ou manipulo ou haste longa ou "L-Link") 52.
Modalidades adicionais das hastes de came 134, 196 estão ilustradas nas Figuras 10 e 11. A parte curva da haste de came 196 pode ser utilizada para evitar o contato da haste de came com outra estrutura associada dentro do invólucro.
As hastes de came podem ter uma passagem através das mesmas em cada extremidade. O came de transmissão pode ser conduzido por uma pessoa autorizada utilizando uma maçaneta de porta localizada na parte externa da porta. Deve-se notar que a haste longa pode estar disposta para permitir que o carne intermediário 50 gire juntamente em coordenação com relação com o carne de transmissão 40. O came de transmissão 40 está conectado a um fecho de travamento (por exemplo, uma barra de trava) 60 por uma haste (por exemplo, haste de fecho ou manipulo ou haste curta superior ou "S-Link") 54. Similarmente, o came intermediário 50 está conectado ao fecho de travamento alongado 60 por uma haste (por exemplo, haste de fecho ou manipulo ou haste curta inferior ou S-Link) 56. As hastes de fecho 54, 56 geralmente possuem a mesma extensão. Cada uma das hastes de trava 54, 56 pode adicionalmente ser utilizada ou com o came de transmissão ou o came intermediário. As hastes curtas 54, 56 são, além disso, geralmente mais curtas do que a haste de came longa 52.
Modalidades adicionais de hastes de fecho estão ilustradas nas Figuras 12-15. As hastes de fecho podem ter uma passagem através das mesmas em uma extremidade. Uma passagem de haste de fecho é capaz de ser alinhada com uma passagem da haste de came para conexão operativa com a mesma. A Figura 12 é uma vista superior de uma haste de fecho 110. A Figura 13 é uma vista lateral da haste de fecho 110 da Figura 12. A Figura 13 mostra adicionalmente a haste de fecho 110 possuindo uma parte de extremidade 120. A parte de extremidade 120 é tipicamente mais curta do que a parte alongada 122 da haste de fecho e compreende adicionalmente uma parte que se estende em uma direção substancialmente perpendicular à parte alongada. As Figuras 14-15 são também vistas laterais das respectivas hastes de fecho. A Figura 14 ilustra uma haste de fecho 112 possuindo um gancho 114 em uma parte de extremidade da mesma para permitir segurança ao fecho de travamento 60. A
Figura 15 ilustra uma haste de fecho 116 possuindo um pino 118 fixado ou integrado à mesma. As Figuras 14 e 15 são explicadas mais detalhadamente abaixo. O fecho de travamento 60, que está ilustrado separadamente na Figura 6, possui aberturas ou fendas 62 para receber os pinos 32 nas mesmas. Os pinos podem estar fixados diretamente na porta 14, por exemplo, por soldagem.
Cada um dos pinos compreende uma cabeça e um pescoço mais estreito em uma direção axial. As fendas 62 possuem uma parte larga ou cabeça possibilitando a passagem da cabeça de um pino através da mesma, e uma parte mais estreita ou de pescoço impedindo a passagem da cabeça do pino através da mesma. As cabeças dos pinos possibilitam que o fecho de travamento 60 seja preso nos pinos. Um pino, quando a cabeça do pino está posicionada recobrindo a parte de pescoço, impede o desligamento do fecho de trava do mesmo na direção axial do pino. Os pinos estão dispostos e espaçados de modo a sustentar inteiramente o peso do fecho de travamento 60. Desse modo, o fecho de travamento 60 é capaz de ser sustentado por e se mover com relação à porta 14. As aberturas 62 podem ter o formato de chave. As fendas e os pinos estão dispostos de modo que após a montagem do mecanismo de funcionamento do fecho de travamento as cabeças permaneçam na parte mais estreita durante o movimento do fecho de travamento. Desse modo, após a conclusão da montagem o fecho de travamento é impedido de se desprender da porta.
Os pinos podem ser fixados à porta em outras disposições de fixação. Por exemplo, os pinos podem compreender fechos de ombro que se estendem para dentro de ressaltos rosqueados na porta 14. Os fechos de ombro podem sustentar o fecho de travamento 60 e possibilitar que o fecho de travamento deslize em relação de sustentação nas mesmos. Apesar da Figura 4 ilustrar uma disposição utilizando três pinos 32 deve-se notar que um maior ou menor número de pinos pode ser utilizado em outras modalidades. Adicionalmente, outras disposições podem utilizar um número menor de pinos do que o número de fendas em um fecho de travamento. Isto possibilita que o mesmo fecho de travamento seja utilizado com diferentes disposições de pinos, e portando portas diferentes.
Disposições adicionais podem utilizar fendas de fecho de travamento de diferentes formatos. 0 fecho de travamento 60 também possui passagens ou aberturas 64 para receber uma parte de extremidade das hastes de fecho 54, 56. A parte de extremidade pode compreender um dedo, um lábio, um gancho, ou uma aba (Por exemplo, as Figuras 13-15). A Figura 13 ilustra uma haste de fecho possuindo uma parte de extremidade 120 na mesma para permitir segurança ao fecho de travamento 60. A
Figura 14 ilustra uma haste de fecho possuindo um gancho 114 em uma parte de extremidade da mesma para permitir segurança ao fecho de travamento 60. As aberturas do fecho de travamento 64 possibilitam que as hastes 54, 56 estejam ligadas operacionalmente ao fecho de travamento 60. Quando o mecanismo de funcionamento do fecho de travamento está montado em uma porta, as partes de extremidade da haste de fecho se estendem longe o suficiente nas aberturas de fecho de travamento 64 de modo que sejam impedidas de se desprenderem do fecho de travamento. Conforme anteriormente explicado com maiores detalhes, um prendedor ou retentor pode ser utilizado para reter uma parte de extremidade de haste de fecho em ajuste com o fecho de travamento. 0 movimento de articulação das hastes de fecho 54, 56 com relação às aberturas do fecho de travamento 64 resulta em movimento deslizante do fecho de travamento 60 com relação à porta. O funcionamento do mecanismo do fecho de travamento 24 é agora explicado com referencia às Figuras 4 e 5. O carne de transmissão inclui uma ranhura, uma fenda, ou recorte 42 em sua periferia externa. O recorte 42 está dimensionado para receber um membro de fecho de trava 35 no mesmo quando o membro de fecho de trava está estendido.
Como resultado, quando a trava 34 está em condição segura, fechada e o membro de fecho de trava 35 está estendido no recorte 42, o mecanismo de fecho de travamento 24 é impedido de se mover e está preso na posição ilustrada na Figura 4, Nesta posição deve-se notar que as projeções de fecho de travamento 68 (A Figura 4 ilustra cinco projeções) estão estendidas externamente. Quando a porta está fechada, isto possibilita que as projeções de fecho de travamento 68 estejam ligados nas aberturas de fecho de trava 46 no painel lateral de batente 38 da parte de cofre, Na posição estendida de segurança do fecho de travamento 60 ilustrado na Figura 4, o came de transmissão 40 e o came intermediário 50 possuem cada um uma superfície frontal que está contígua ou em relação adjacente próxima com uma superfície posterior do fecho de travamento 60.
Isto serve para impedir o movimento do fecho de travamento de sua posição de segurança estendida. A ligação contígua pode impedir o movimento do fecho de travamento para o movimento giratório ausente da posição retraída do carne de transmissão e do carne intermediário. A configuração do carne de transmissão e do carne intermediário, que pode incluir paredes laterais convergentes que se estendem para as superfícies frontais respectivas, possibilita que os carnes sejam posicionados e movidos do modo ilustrado e descrito.
Deveria ser notado, adicionalmente, que na posição de segurança do fecho de travamento 60 ilustrado na Figura 4, as hastes de fecho 54 e 56 se estendem em uma relação "além do centro" dos seus respectivos carnes intermediários. Esse posicionamento além do centro das hastes do fecho proporciona que durante o movimento giratório inicial de cada carne de transmissão em uma direção que tendería a retrair o fecho de travamento 60, o fecho de travamento na realidade se move ligeiramente mais afastado externamente do que internamente. Como será observado, da orientação dos componentes, um grande deslocamento giratório do carne intermediário 50, bem como do came de transmissão 40, é requerido antes que o fecho de travamento se retraia a uma distancia significativa. Isto proporciona resistência acentuada aos ataques porque o movimento limitado dos carnes ou hastes não possibilitarão movimento significativo do fecho de travamento em direção à posição retraída.
Conforme comentado anteriormente, o fecho de travamento 60 pode estar preso na posição de segurança conforme ilustrado na Figura 4 pela ligação do membro de fecho de trava 35 com o recorte 42 no came de transmissão 40. Quando o membro de fecho de trava 35 está retraído, tal como em resposta a uma entrada ou um indicador de trava recebendo a combinação correta, então o came de transmissão 40 está novamente livre para ser girado. Uma ou mais maçanetas podem estar dispostas na parte externa da porta 14 para possibilitar a rotação do came de transmissão. O came de transmissão 40 pode estar disposto de modo que uma rotação no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio do came de transmissão move a haste de came 52 em uma direção ascendente. Esse movimento gira o came de transmissão 50 no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. A rotação dos carnes move as hastes de fecho 54 56 para retrair o fecho de travamento 60 para a posição ilustrada na Figura 5. A retração do fecho de travamento 60 leva as projeções do fecho de travamento 60 a se moverem para fora dos orifícios 46 no painel lateral de batente 38. Isto possibilita que a porta 14 seja aberta. Naturalmente quando for desejado recolocar a porta em posição de segurança, a porta pode ser novamente movida para a posição fechada, tal como pelo movimento do came de transmissão no sentido dos ponteiros do relógio. Nesta posição o fecho de travamento 60 pode novamente ser estendido de modo que as projeções 68 se liguem nos orifícios 46 no painel lateral de batente, e o fecho 34 pode ser alterado de modo que o membro de fecho de trava 3 5 se estenda no recorte 42 no carne de transmissão. Isto recolocará o mecanismo de fecho de travamento 24 em uma condição segura e travada.
Aqueles versados da técnica irão observar que o mecanismo de fecho de travamento, em virtude de proporcionar múltiplos lugares (por exemplo, as projeções 68) para a ligação com o painel lateral de alojamento, alcança um travamento mais seguro da porta na posição fechada. Adicionalmente, a montagem do fecho de travamento 60, bem como a natureza das forças aplicadas para mover o fecho de travamento, possibilita que o fecho de travamento seja facilmente movido quando a trava tenha sido aberta.
Isto possibilita que o fecho de travamento seja rapidamente alterado de uma condição segura para uma condição aberta por uma pessoa autorizada.
Uma vantagem adicional do mecanismo de fecho de travamento da modalidade exemplificativa é o fato de que se uma ou mais, ou mesmos todas, as hastes de fecho estiverem desconectadas do fecho de travamento na posição estendida, o fecho de travamento não pode ser movido para a posição retraída. Isto ocorre porque o fecho de travamento liga o carne de transmissão e/ou o came intermediário e é impedido de se mover em direção à posição retraída até que o came de transmissão e o came intermediário sejam girados apropriadamente. Isto reduz a vulnerabilidade a um ataque bem sucedido. A montagem e disposição do mecanismo de fecho de travamento 24 será agora adicionalmente comentado. A
Figura 7 ilustra uma vista esquemãtica superior de uma parte de extremidade (superior) do mecanismo de fecho de travamento montado da Figura 4. O came de transmissão 40 pode ser do tipo ilustrado na Figura 9. 0 fecho de travamento 60 na Figura 7 é uma parte de segurança estendida. A Figura 7 ilustra adicionalmente as conexões operativas da porta 14, do fecho de travamento 60, do came de transmissão 40, da trava 34, do membro de fecho de trava 35, da haste de fecho 54, da haste de came 52, e um prendedor ou retentor 90.
Um pino ou eixo 78 pode ser utilizado para fixar o eixo de transmissão 40 à porta 14 e fixar o retentor 90 ao eixo de transmissão. 0 eixo 78 pode ser estendido através do retentor 90 e do came de transmissão 4 0 e ser preso à porta 14. 0 eixo pode compreender um parafuso ou fecho. Uma porca 80 e uma arruela 82 podem adicionalmente ser usados na disposição de fixação.
Outro pino ou eixo 70 e arruelas 74 podem ser usados para conectar operativamente as hastes 52, 54 ao came de transmissão 40. O pino 70 pode estar livre para se mover axialmente ou pode estar fixado à haste de came 52 ou a haste de fecho 54. O pino 70 pode compreender um pino de cavilha ou fecho. 0 came de transmissão e a haste de fecho e a haste de came são giratórios no eixo. A Figura 15 ilustra uma modalidade onde a haste de fecho 116 possui um eixo 118 afixado à mesma. A Figura 7 ilustra adicionalmente uma parte de extremidade 58 da haste de fecho 54 no fecho de travamento 60.
Conforme ilustrado com maiores detalhes na Figura 9, o retentor 90 pode incluir uma projeção, um lábio, ou uma aba 94 para se estender no recorte 42 no came de transmissão 40. A ligação da aba do retentor 94 no recorte 42 pode ser utilizada para posicionar com precisão o retentor e/ou para impedir que o retentor articule com relação ao came de transmissão. 0 retentor 90 pode reter ou manter a haste de fecho de transmissão 54 de ser removida da abertura 64 no fecho de travamento 60. Desse modo, o retentor é operativo para impedir o desligamento da haste de fecho e do fecho de travamento. O retentor 90 pode adicionalmente reter ou manter a conexão operante do came de transmissão 40, da haste de came 52, e da haste de fecho 54. A Figura 8 ilustra uma vista esquemãtica superior de uma parte de extremidade (inferior) do mecanismo de fecho de travamento montado da Figura 4 que inclui o came intermediário 50. 0 fecho de travamento 60 está ilustrado em uma posição de travamento estendido. A Figura 8 ilustra, além disso, as conexões operantes da porta 14, do fecho de travamento 60, do came de transmissão 50, da haste de fecho 56, da haste de came 52, e um mantenedor ou retentor 92. A Figura 18 ilustra uma vista superior de um came intermediário 50 que pode ser utilizado na disposição da Figura 8. 0 came intermediário 50 da Figura 18 possui uma passagem 184 através do mesmo e orifícios 186 e 188. O retentor 92 pode reter ou manter a haste de fecho intermediária 56 de ser removida de uma abertura 64 no fecho de travamento 60. 0 retentor está operativo para impedir o desligamento da haste de fecho e do fecho de travamento. 0 retentor 92 pode, além disso, manter ou reter a conexão operante do came intermediário 50, da haste de came 52, e da haste de fecho 56.
Um eixo 59 funciona de forma similar ao eixo 78.
Um eixo 98 funciona de forma similar ao eixo 70. 0 eixo 98 pode compreender um pino de cavilha que se move livremente. 0 came intermediário e a haste de fecho e a haste de came são giratórios no eixo 98.
Um pino de cavilha 96 pode ser utilizado para posicionar e impedir o retentor ou prendedor 92 de articular ou girar com relação ao came intermediário 50. É evidente que deve ser entendido que uma aba pode ser utilizada em substituição a um pino de cavilha. Por exemplo, uma aba similar a aba retentora 94 pode ser fixada a ou inteiriça com o prendedor 92 para operar para posicionar e/ou impedir a rotação do retentor 92. Do mesmo modo, o retentor 90 pode ser posicionado com a utilização de um pino de cavilha em substituição à aba retentora 94.
Adicionalmente, uma aba ou pino de cavilha pode estar posicionada em uma localização pré-determinada ao longo da extensão de um retentor. Deveria, adicionalmente, ser observado que arruelas podem estar associadas com eixos e pinos.
As Figuras 16-17 e 23-28 ilustram exemplos de retentores. O retentor 90 da Figura 16 pode ser utilizado na disposição da Figura 7.
Um retentor pode estar ligado a um came (isto e, came de transmissão ou came intermediário) pela utilização de outra ranhura ou fenda no came. 0 retentor 108 da Figura 17 pode ser utilizado com um came possuindo uma ranhura. As Figuras 19-21 ilustram um came de transmissão 128 possuindo uma ranhura 130 no mesmo no qual uma parte do retentor pode repousar. A disposição da ranhura e da parte do retentor é operativa para impedir a rotação do retentor com relação ao came. A Figura 20 ilustra o recorte 132 da Figura 19. A Figura 20 é uma vista frontal do carne da Figura 19 tomada ao longo do recorte. A Figura 21 ilustra a ranhura 130 da Figura 19. A Figura 21 é uma vista do came da Figura 19 tomada ao longo da ranhura. A ranhura está alinhada em cada uma das Figuras 19-21.
Uma combinação de uma aba retentora e de uma ranhura de came pode adicionalmente ser utilizada. A
Figura 22 ilustra uma modalidade possuindo uma parte de retentor 136 repousando em uma ranhura 138 de um came 140. A parte do retentor 136 está adicionalmente ilustrada possuindo uma aba 142 se estendendo em uma abertura do came 140. A Figura 23 ilustra outra modalidade de outro retentor 144. O retentor 144 inclui um gancho ou parte de lábio 146. A parte de lábio é capaz de se estender em direção às hastes para auxiliar na retenção do eixo que conecta operativamente as hastes. A parte de lábio é capaz de se estender além da extremidade do eixo que está adjacente ao retentor. Consequentemente, o retentor 144 é operante para cobrir um eixo de forma circundante.
As Figuras 24-25 ilustram vistas da parte inferior de uma modalidade de retentor. 0 retentor 148 na Figura 24 é aplicável com uma parte do retentor atuando como uma língua em uma ranhura de um came. A disposição da língua e da ranhura pode impedir o movimento angular do retentor com relação ao came. A passagem única ou abertura 150 no retentor 148 ilustrada é para a passagem de um fecho para fixar o retentor ao came, por exemplo, um came de transmissão, conforme ilustrado na Figura 7. 0 retentor 152 ilustrado na Figura 25 possui duas aberturas. Uma abertura 154 é aplicável para receber um eixo que conecta operativamente as hastes, conforme comentado anteriormente. A outra abertura 156 é aplicável para receber um eixo para fixar o retentor a um carne, tal como um came de transmissão. Outras modalidades de um retentor associado a um came de transmissão podem incluir uma abertura adicional ou orifício no retentor em substituição a aba retentora. 0 orifício é aplicável para receber um pino de cavilha para impedir o movimento angular do retentor com relação ao came de transmissão sem a utilização de uma ranhura de came ou uma aba de retentor. 0 pino de cavilha se estendería, adícionalmente, em um orifício correspondente no came de transmissão. A figura 26 ilustra outra modalidade de um retentor 158. 0 retentor 158 inclui uma parte curva 160.
As Figuras 27-28 ilustram vistas inferiores adicionais da modalidade do retentor aplicável com um came intermediário. 0 retentor 162 na Figura 27 é aplicável com um came intermediário, tal como o came intermediário ilustrado na Figura 8. 0 retentor 164 da Figura 28 é similar ao retentor da Figura 27, mas possui, adicionalmente, uma fenda ou orifício 16 6 para receber um eixo que conecta operativamente as hastes. A Figura 29 ilustra outra disposição de retentor e de came. Os fechos de fixação 168, 170 e as porcas 172, 174 podem ser utilizados para fixar um retentor 176, a haste 178, a haste de came 180, e o came 182. Conforme anteriormente comentado, arruelas podem, adicionalmente, ser usadas nas disposições de fixação. A Figura 29 ilustra, adicionalmente, que um mecanismo de fecho de travamento da invenção pode estar disposto com uma haste de came intermediária de um came e uma haste de fecho. Deve ser adicionalmente entendido que mais do que duas hastes de fecho podem estar associadas com uma haste de came para proporcionar maior ligação com um fecho de travamento.
Além disso, uma haste de came pode estar ligada a uma haste de fecho que não está ligada a um came. A Figura 19 ilustra adicionalmente um dispositivo de alinhamento 100. O dispositivo de alinhamento inclui um fecho ajustável 102 e uma porca de ajuste 104. 0 dispositivo de alinhamento inclui um suporte 106 que está conectado operativamente à porta 14. A porca de ajuste é ajustável para posicionar operacionalmente o fecho 102 de modo que o recorte do came de transmissão esteja alinhado com um membro de fecho de trava (por exemplo, o membro 35) de uma trava (por exemplo, a trava 34) para possibilitar o travamento do came de transmissão. O dispositivo de alinhamento pode agir como uma parada para alinhar com precisão um came de transmissão com o membro do fecho de trava quando o fecho de travamento 60 estiver em sua posição de fechamento estendida. O dispositivo de alinhamento impede movimento giratório adicional de um came de transmissão. A Figura 4 ilustra um came de transmissão 40 alinhado a uma posição de travamento por um dispositivo de alinhamento 44 para ligação de travamento com um membro de fecho de trava 35. A Figura 5 ilustra o came de transmissão 40 girado para uma posição de não travamento. O mecanismo de fecho de travamento pode ser utilizado com diferentes tipos de portas de máquinas de auto-atendimento bancário. Por exemplo, um ATM pode ter uma porta de peso dianteiro e/ou uma porta de peso posterior. A invenção permite o mesmo funcionamento de peso a ser usado ou com a porta de peso dianteiro ou uma porta de peso posterior. Por exemplo, um mecanismo de fecho de travamento de uma porta de peso dianteiro pode ser girado 180 graus para operação adicional com a porta de peso posterior. A Figura 30 ilustra mecanismos de funcionamento de fecho de travamento 190, 192 posicionados em ambos os lados da mesma porta 194. Os mecanismos de funcionamento do fecho de travamento estão posicionados com relação um ao outro a uma rotação de 180 graus. Isto á, o mecanismo 190 pode ser girado para obter a posição do mecanismo 192. Um mecanismo de funcionamento de fecho de travamento ê reversível e pode ser instalado com reversibilidade. A Figura 30 mostra que um mecanismo de funcionamento de fecho de travamento pode ser instalado em qualquer lado da porta. Desse modo, a forma do aparelho de funcionamento do fecho de travamento da invenção permite múltiplas funcionalidades por sua capacidade de ser utilizado com diferentes disposições de porta.
Deveria ser entendido, adicionalmente, que os componentes aqui descritos podem ter formatos adicionais.
Adicionalmente, o carne de transmissão, o carne intermediário, o fecho de travamento, e as hastes podem ter partes removidas (por exemplo, recortes) dos mesmos para permitir a redução do material.
Uma modalidade de montagem do mecanismo de funcionamento do fecho de travamento será agora descrita com referencia às Figuras 4, 7 e 8. A porta 14 pode incluir orifícios pré-perfurados ou pinos montados para fixar os carnes à porta. 0 fecho de travamento 60 está instalado nos pinos 32 da porta. O carne de transmissão 40 está posicionado com relação ao fecho de travamento 60 em um pino de fixação ou fecho 78. Uma arruela 82 está posicionada entre o came de transmissão e uma face interna da porta. Um lábio da haste de fecho 54 está montado na abertura 64 do fecho de travamento 60. Um pino de cavilha 70 está estendido através da haste de came 52, da haste de fecho 54, e arruelas e em um orifício do came de transmissão 40. Um retentor 90 está posicionado em relação contígua com o came de transmissão 40. A aba 94 do retentor se estende no recorte 42 do came de transmissão 40. O retentor está alinhado de modo a cobrir o pino de cavilha. O retentor 90 está fixado frouxamente ao came de transmissão 40 com uma porca 80. 0 came intermediário 50 está posicionado com relação ao fecho de travamento 60 em um pino ou fecho 59.
Uma arruela está posicionada entre o came intermediário e a face interna da porta. Um lábio da haste de fecho 56 está montado na abertura 64 do fecho de travamento 60. Um pino de cavilha 98 está estendido através da haste de came 52, da haste de fecho 56, e arruelas e em um orifício do came intermediário 50. Outro pino de cavilha 96, que ê tipicamente mais curto do que o pino de cavilha 98 está posicionado em outro orifício do came intermediário. Um retentor ou prendedor 92 está posicionado em relação contígua com o came intermediário 50. Um orifício no retentor 92 pode estar alinhado com e receber o pino de cavilha 96. O prendedor 92 está alinhado de modo a cobrir o pino de cavilha 98. 0 prendedor 92 está fixado frouxamente ao came intermediário 50 com a porca 86. O came de transmissão 40 pode estar posicionado apropriadamente com relação ao membro de fecho de trava 35 e o dispositivo de alinhamento 44 ajustado para refletir aquela posição do came de transmissão. As porcas de fixação 80, 86 podem então ser apertadas firmemente para prender o mecanismo de funcionamento de fecho de travamento. Deve ser entendido-, naturalmente, que o método de montagem aqui descrito é meramente um exemplo e que outros procedimentos de montagem ou etapas (e suas ordens) podem ser utilizadas com o aparelho de funcionamento de fecho da invenção descrito. Por exemplo, conforme previamente mencionado, uma montagem pode incluir possuir uma haste de came intermediaria de um came e uma haste de fecho.
Em uma modalidade exemplificativa, o aparelho de funcionamento de fecho pode ser instalado em uma porta utilizando disposições eficientes de fixadores rosqueados (por exemplo, dois fechos rosqueados ou pinos ou porcas fixadoras correspondentes). Desse modo, o aparelho pode proporcionar uma montagem eficiente, tanto com relação aos custos e quanto ao tempo.
Uma modalidade exemplificativa alternativa de um aparelho de funcionamento de fecho de travamento 200 está ilustrada na Figura 31. A Figura 32 ilustra uma vista explodida da Figura 31. O aparelho de funcionamento de fecho de travamento 200 inclui uma disposição de conexão de travamento diferente da anteriormente comentada com relação âs Figuras 4 e 5. 0 aparelho de funcionamento de fecho de travamento 200 inclui uma disposição de conexão de transmissão e uma disposição de conexão intermediária. A Figura 32 ilustra um fecho de travamento (por exemplo, uma barra de trava) 220. 0 fecho de travamento 220 pode compreender um fecho de travamento de corte a laser. Conforme ilustrado na Figura 33, uma porta 216 pode incluir ressaltos em degraus 240. Os ressaltos em degraus 240 incluem uma parte de pescoço 242 e uma parte de cabeça 244. A cabeça 244 possui um diâmetro externo mais largo do que o diâmetro externo do pescoço 242. 0 fecho de travamento alongado 220 pode ter aberturas alongadas ou buraco de fechadura 228. Os buracos de fechadura incluem uma parte de cabeça larga 236 e uma parte de pescoço estreita 238.
Os ressaltos 240 podem funcionar para localizar o fecho de travamento 220. A parte mais larga 236 de um buraco de fechadura 228 é capaz de escorregar sobre uma cabeça de ressalto em degrau 244. Contudo, a parte mais estreita 238 do buraco de fechadura impede a passagem da cabeça 244 através do mesma. Desse modo, os ressaltos podem ser movidos (por exemplo, saltados ou deslizados) em uma parte mais estreita dos buraco de fechadura para prender o fecho de travamento em uma posição operante. Por exemplo, o fecho de travamento pode ser preso com as cabeças dos ressaltos fora da parte estreita dos buraco de fechadura, conforme ilustrado na Figura 34. A disposição pode eliminar a necessidade de prendedores para prender o fecho de travamento. 0 fecho de travamento 220 pode estar disposto de forma a pender da parte mais alta (por exemplo, o topo)· dos ressaltos em degraus. 0 ressalto do topo pode estar operativo para localizar corretamente (por exemplo, guiar) e alinhar (por exemplo, posicionar) o fecho de travamento.
Na forma exemplifícativa do aparelho, o ressalto do topo pode sustentar sozinho o fecho de travamento. Os outros ressaltos em degraus podem ser usados somente por segurança, eliminando a necessidade de usinagem. Por exemplo, os outros ressaltos em degraus podem ser direcionados para proporcionar segurança do fecho de trava 220 por meio das partes de buraco de fechadura mais estreitas. O fecho de travamento pode ser usado com pouca ou nenhuma usinagem, especialmente com relação a usinagem com o propósito de alinhamento. Em outras disposições vários ressaltos em degraus podem ser utilizados para sustentar o fecho de travamento 220. O fecho de travamento 220 pode, adicionalmente, possuir um revestimento de pÕ (por exemplo, uma pintura de camada de pó) aplicada no mesmo. O revestimento pode ser operativo para reduzir a fricção entre as partes de encaixe. Desse modo, a necessidade de (adicional) lubrificação tal como graxa pode ser eliminada.
Adicionalmente, o fecho de travamento 220 pode ser utilizado para os cofres frontal e posterior. A disposição de conexão de transmissão inclui um came de transmissão. A Figura 32 ilustra um carne de transmissão 202, uma haste 204 (por exemplo, uma haste de transmissão ou haste de fecho ou manipulo ou haste curta ou haste curta superior), um conector 206 (por exemplo, uma haste de came ou manipulo ou haste longa), e um prendedor ou retentor 208. 0 came de transmissão pode compreender um came de corte a laser. 0 conector pode compreender uma haste de came de corte a laser. 0 conector pode, adicionalmente, possuir lados substancialmente lisos. Um lado liso pode se estender de uma extremidade de um conector para a outra extremidade de conector ao longo de um plano comum. A haste de came pode, adicionalmente, possuir um formato ou configuração curva ou ondulada (por exemplo, "formato em W" ou formato em "C" com extremidades curvas opostas). 0 retentor pode reter ou prender a conexão operante do came de transmissão 202, a haste de fecho 204, e a haste de came 206. O retentor 208 pode compreender uma placa. A haste de fecho de transmissão 204 e uma extremidade (por exemplo, parte superior ou topo) da haste de came 206 podem estar fixadas ao came de transmissão 202 pelo uso de um retentor (ou placa de transmissão) 208. A disposição de fixação pode dispensar o uso de prendedores.
Isto ê, o came de transmissão, a haste de fecho de transmissão, e a conexão de retentor de transmissão podem estar dispostos de modo que não seja necessário nenhum prendedor adicional. Um conector compreendendo um eixo ou pino 210 pode ser fixado a, ser parte integrante, ou uma única peça com o retentor 208. O eixo 210 pode projetar-se através de cavidades alinhadas na haste de fecho 204 e na haste de came 206. 0 eixo 210 pode, além disso, e estender em uma abertura no came de transmissão. O eixo pode proporcionar uma articulação para a haste de fecho e para o fecho. 0 eixo 210 conecta o came de transmissão e a haste de fecho e a haste de came. A disposição da montagem pode fixar a haste de fecho 204 e a haste de ca me 206 intermediar o came de transmissão 202 e o retentor 208.
Um prendedor (por exemplo, uma porca} 212 pode ser usado para fixar o retentor de transmissão e o came de transmissão. Desse modo, o prendedor 212 pode fixar a disposição de conexão de transmissão à porta 216. 0 prendedor 212 pode ser (ou incluir) a mesma porca que fixa uma parte da maçaneta da porta 214 à porta 216. A disposição do prendedor 212 pode proporcionar uma articulação para o came de transmissão e para o retentor de transmissão.
Uma bucha 218 pode ser fixada à haste de fecho 204, Disposições alternativas podem incluir prover a haste de fecho 204 com uma parte (ou uma peça) de extremidade de bucha. A bucha 218 pode ser inserida em uma cavidade no fecho de travamento 220. A cavidade da bucha no fecho de trava pode compreender uma cavidade de corte a laser ou abertura. A bucha pode estar disposta na cavidade da bucha sem estar presa ao fecho de trava. A bucha pode estar retida na cavidade pela segurança do retentor de transmissão. Contudo, disposições alternativas podem incluir a fixação da bucha no fecho de trava. A disposição de conexão intermediária inclui um came intermediário. A Figura 32 ilustra, adicionalmente, um came intermediário 222, uma haste 224 (por exemplo, haste intermediária ou haste de fecho ou haste curta ou manipulo ou haste curta mais baixa), e um retentor ou prendedor 226. 0 prendedor 226 pode manter ou reter conexão operante do came intermediário 222, a haste de fecho 224, e a haste de came 206. O prendedor 226 pode compreender uma placa. A haste de fecho intermediária 224 e uma extremidade oposta (por exemplo, parte mais baixa ou inferior) da haste de carne 206 podem estar presa ao came intermediário 222 pela utilização de um prendedor intermediário (ou placa intermediária) 226. A disposição de fixação pode ser ausência de prendedores. Isto é, a conexão do came intermediário, da haste de fecho intermediária, o fecho, e do prendedor intermediário pode estar disposta de modo que não seja requerido nenhum prendedor adicional. Um conector compreendendo um eixo ou pino 230 pode estar fixado a, ser parte integrante, ou peça única de um prendedor 226. O eixo 230 pode projetar-se através de cavidades alinhadas na haste de fecho 224 e na haste de came 206. 0 eixo 230 pode, além disso, se estender em uma abertura do came intermediário. 0 eixo 230 pode proporcionar uma articulação para a haste de fecho 224 e a haste de came 206. O eixo 230 conecta o came intermediário e a haste de fecho intermediária e a haste de came. A disposição da montagem pode fixar a haste de fecho 224 e a haste de came 206 intermediar o came intermediário 222 e o retentor 226. 0 came intermediário e a haste de fecho e a haste de came estão giratórios no eixo.
Um prendedor (por exemplo, parafuso ou parafuso de ombro) 232 pode ser utilizado para fixar a disposição de conexão intermediária à porta 216. A disposição do prendedor 232 pode proporcionar uma articulação para o came intermediário e para a placa intermediária.
Uma bucha 234 pode ser fixada à haste de fecho 224. Disposições alternativas podem incluir prover a haste de fecho 224 com uma parte de extremidade de bucha integral (ou peça única) . A bucha 234 pode ser inserida em uma cavidade (por exemplo, uma cavidade de corte a laser ou abertura) no fecho de trava 220. A bucha 234 pode estar disposta na cavidade da bucha sem estar fixada ao fecho de trava. A bucha 234 pode estar retida na cavidade pela segurança das placas intermediárias. Contudo, disposições alternativas podem incluir a fixação da bucha no fecho de trava.
Em uma forma exemplificativa do aparelho de funcionamento de fecho de travamento 200, as hastes de fecho 204, 224 podem ser idênticas. Adicionalmente, as buchas 218, 234 podem ser idênticas. Além disso, os pinos 210, 230 podem ser idênticos. Naturalmente outras disposições podem utilizar hastes, buchas e pinos diferentes. 0 aparelho de funcionamento de fecho de travamento 200 permite o uso de menor quantidade de prendedores (por exemplo, parafusos) , menor número de ou nenhuma arruela, um fecho de travamento de corte a laser, uma haste carne de corte a laser lisa, carnes de corte a laser e cavidades de corte a laser. Desse modo, o aparelho de funcionamento de fecho de travamento 200 pode resultar em um número reduzido de partes, uma redução em (ou eliminação de) usinagem, e montagem mais fácil. A Figura 35 ilustra uma montagem de maçaneta de porta 250 (por exemplo, disposição de maçaneta de funcionamento de fecho). A montagem de maçaneta inclui uma manga 252, operativa para localizar e prender uma maçaneta 254. A manga pode estar fixada na porta 256. A manga pode ter uma cavidade estreitada ou face interna 258 ao longo do seu eixo geométrico (por exemplo, através do seu centro ou parte do meio). A superfície interna estreitada pode receber ou aceitar uma superfície externa estreitada 264 de um eixo de maçaneta 260. A manga e o eixo de maçaneta podem compartilhar um eixo geométrico comum se estendendo através de uma cavidade da porta 256. Um manipulo de maçaneta 262 pode estar fixado a, ser parte integrante, ou uma única peça do eixo de maçaneta 260. O manipulo de maçaneta 262 está ilustrado situado na parte externa da parte 256. A Figura 36 ilustra uma vista isolada da manga 252. A Figura 37 ilustra uma vista isolada da porta 256. A Figura 38 ilustra uma vista isolada da maçaneta 254. A manga pode ter extremidades não estreitadas que correspondem a partes não estreitadas no eixo para proporcionar alinhamento da maçaneta com relação à porta.
Isto é, o eixo pode ter uma seção externa estreitada intermediária a uma seção de superfície de diâmetro externo constante 266 e uma segunda seção de superfície de diâmetro externo constante 268. Do mesmo modo, a manga pode ter uma seção de superfície interna estreitada intermediária a uma primeira seção de superfície de diâmetro interno constante 270 e uma segunda seção de superfície de diâmetro interno constante 272. A primeira seção de superfície de diâmetro externo constante pode encaixar a primeira seção de superfície de diâmetro interno constante, e a segunda seção de superfície de diâmetro externo constante pode encaixar a segunda seção se superfície de diâmetro interno constante.
Desse modo, as superfícies de encaixe podem atingir o alinhamento da maçaneta. A manga e o eixo podem ter estreitamentos resultando no ajuste sobre toda a extensão das superfícies estreitadas. As superfícies estreitadas podem, além disso, possuir dentes de ajustamento. A manga pode estar fixada na porta, por exemplo, por soldagem ou dilatação. A manga pode, além disso, ter um degrau ou ressalto 274 para impedir sua passagem através (isto é, fora da) cavidade da porta, conforme ilustrado na Figura 35. 0 ressalto da manga pode se estender radialmente e perifericamente. 0 ressalto da manga pode, além disso, compreender séries periféricas de projeções radiais isoladas. 0 eixo pode ser forçado para dentro da manga para impedir sua remoção da mesma. A montagem da maçaneta da porta 250 proporciona segurança adicional. Por exemplo, se a maçaneta for quebrada da porta através do seu eixo, então a parte remanescente do eixo não pode ser forçada (por exemplo, empurrada) para dentro através da porta. Mais exatamente, as duas superfícies estreitadas seriam pressionadas fortemente uma na outra, impedindo o eixo de ser empurrado através da porta. Uma vez que a maçaneta (por exemplo, por meio do eixo de maçaneta) não pode ser forçada através da manga, o mecanismo de travamento dentro do cofre não podería ser desajustado. O cofre pode ser aquele de uma máquina de auto-atendimento bancário. A montagem da maçaneta de porta 250 pode ser utilizada no aparelho de funcionamento de fecho de travamento 200. A porta pode corresponder à porta 216. O eixo de maçaneta 260 pode compreender a parte de maçaneta de porta 214. O eixo 260 pode ter uma parte rosqueada operativa para receber um prendedor 212 tal como uma porca rosqueada. A montagem de maçaneta de porta 250, com a relação da maçaneta e da manga conforme aqui comentado pode adicionar um novo nível de segurança ao cofre.
Em uma forma exemplificativa alternativa da presente invenção um aparelho de funcionamento de fecho de travamento pode ser utilizado com uma porta possuindo um formato diferente do retangular. A Figura 39 ilustra uma máquina de auto-atendimento bancário 276 possuindo um alojamento seguro 277 compreendendo uma parte de cofre ou caixa 278 com uma parte de porta móvel 280. A parte de cofre 278 compreende um formato geralmente em L (ou em degrau) quando tomada em seção transversal. A parte de porta 280 está dimensionada para fechar uma abertura geralmente em formato de L (ou em degrau) para o cofre 278.
Desse modo, a porta do cofre 280 compreende, do mesmo modo, uma configuração ou contorno geralmente em formato de L (ou em degrau) quando tomada em seção transversal. Conforme comentado com maiores detalhes adiante, uma estrutura de fecho de travamento pode ser proporcionada para fixar a porta 280 ao cofre 278. Além disso, a fixação pode ser proporcionada em diferentes partes ou níveis ao longo do formato em L. Desse modo, um aparelho de funcionamento de fecho de travamento da invenção pode adicionar um novo nível de segurança a um cofre de formato não convencional.
Retornando à Figura 39, a porta da cofre 280 pode estar fixada móvel ao alojamento de cofre 278 por montagens de haste (mais alta e mais baixa) 282, 284. A porta do cofre 280 pode ter montado na mesma um aparelho de trava 286 e uma maçaneta de porta 287. A porta da cofre 280 está ilustrada em posição ou condição fechada. 0 cofre 278 é parte de uma máquina de auto-atendimento bancário 276, tal como um ATM ou aparelho similar. A máquina de auto- atendimento bancário 276 inclui, adicionalmente, uma porta de serviço 288, ilustrada em posição aberta. A porta de serviço 288 pode incluir uma janela 290. A janela .290 pode ser utilizada para visualizar um dispositivo de demonstração, tal como um monitor de serviço 292 situado dentro da máquina.
Deve ser entendido que modalidades exemplificativas diferentes podem incluir vários cofres em formato de L. Por exemplo, o formato de um cofre pode ser estendido ou reduzido tanto na direção vertical quanto na direção horizontal do L. Desse modo, um cofre em formato de L pode compreender um cofre não retangular possuindo seis superfícies laterais distintas quando tomada em seção transversal. 0 formato de L do cofre 278 possibilita a máquina de auto-atendimento bancário utilizar várias disposições.
Por exemplo, a parte superior (ou perna ou parte vertical ou elevada) do cofre pode ser colocada adjacente ao painel de instrumentos da máquina. Desse modo, a máquina pode ter uma disposição na qual o dinheiro pode ser liberado para um usuário através de aberturas correspondentes no cofre e no painel de instrumentos. Alternativamente, o formato da máquina de cofre 278 pode possibilitar que a máquina possua espaço interior adicional. Por exemplo, a superfície superior mais baixa (ou pé ou parte horizontal) do cofre pode ser utilizada para sustentar equipamentos ou componentes da máquina mais amplos. Além disso, o formato em degrau do cofre 278 possibilita o uso (e sustentação) de um componente em formato de degrau. A Figura 40 ilustra uma porta de cofre 280 do alojamento de segurança 277 em uma posição ou condição aberta. A porta 280 está conectada ao cofre 278 por meio de fixação de haste. A porta de cofre 280 pode girar, articular, ou se mover entre as posições aberta e fechada. A Figura 41 ilustra a porta 280 da Figura 40 em uma posição sem dobradiça ou isolada. A Figura 41 ilustra, adicionalmente, um aparelho de funcionamento de fecho de travamento 300 em uma condição montada. 0 aparelho de funcionamento de fecho de travamento 300 inclui uma barra ou fecho de travamento 302. O fecho de travamento 302 pode ser montado móvel na porta 280. 0 fecho de travamento pode ser substancialmente liso em pelo menos um lado para facilitar a montagem. A porta pode sustentar o fecho de travamento por meio de pinos de porta recebidos nas fendas do fecho de travamento. 0 fecho de travamento 302 pode estar fixado na porta do alojamento 280 de modo que esteja operativo para deslizar entre uma posição estendida e uma posição retraída com relação à porta. Desse modo, o fecho de travamento pode seletivamente fixar a porta em uma posição fechando o cofre do alojamento. Outros componentes do aparelho de funcionamento de fecho de travamento podem estar conectados, respectivamente, juntamente com os prendedores, conforme comentado com maiores detalhes adiante. A Figura 42 ilustra uma vista explodida do aparelho de funcionamento de fecho de travamento 300. O aparelho de funcionamento de fecho de travamento inclui o fecho de travamento ou barra de travamento 302. O fecho de travamento 302 está operativo para ser sustentado por e movido com relação à porta de cofre 280. 0 fecho de travamento 302 possui projeções ou dentes 302. Quando a porta do cofre esta fechada, as projeções de fecho de travamento 304 estão operativas para serem movidas em disposição de travamento com uma parte do cofre. A operação de travamento do fecho de travamento 302 é similar âs modalidades de operação de fecho de travamento previamente comentados. Por exemplo, o fecho de travamento 302 pode estar estendido de modo que as projeções 304 se encaixem orifícios respectivos em um painel ou parede lateral de batente do cofre durante a segurança da porta de cofre 280. O formato do fecho de travamento 302 corresponde substancialmente ao lado da porta de cofre 280 que estará localizada adjacente ao painel lateral de batente do cofre 278 durante o fechamento da porta.
Conforme ilustrado na Figura 42, os componentes de conexão do aparelho de funcionamento do fecho de travamento 300 inclui um came de transmissão 306, um carne intermediário 308, e uma haste de came 310. Uma haste de fecho de transmissão 312, uma haste de fecho intermediário 314, e uma montagem de maçaneta 316 estão adicionalmente ilustradas. De modo anteriormente comentado, a montagem de maçaneta 316 pode ser utilizada para acionar o came de transmissão 306 para provocar o movimento do fecho de travamento 302. A montagem de maçaneta 316 pode ser do tipo comentado anteriormente. Tipos de montagem de maçaneta convencionais podem também ser aplicados.
Outros componentes de conexão do aparelho de funcionamento de fecho de travamento 300 incluem um prendedor de transmissão 318 {ou retentor ou placa de fixação de conexão), um prendedor intermediário 320 (ou retentor ou placa de fixação e conexão), e várias disposições de prendedores. Por exemplo, uma disposição de prendedor exemplificativa pode incluir uma arruela 321, uma porca 322, um pino de articulação 324, um parafuso 326, e/ou um parafuso de ombro 328. Adicionalmente ilustrado está uma soldagem de porta 330, uma manga 331, uma manga 332, um pino de retrava 334, uma mola de rolo espiral 336, uma cobertura de retrava 338, um parafuso de máquina 340, uma placa de cobertura de retrava 342, um parafuso de cabeça de recipiente de rosqueamento próprio 344, uma porca sextavada 346, um parafuso recipiente 348, etiqueta de identificação 350, e fendas de fecho de travamento 352.
Cada fenda 352 está operativa para receber um respectivo pino de porta 354 durante a montagem do fecho de trava para a porta 280. Os componentes de conexão e/ou prendedores podem funcionar na maneira auto-explicativa da Figura 42, e conforme anteriormente comentado. Deve ser compreendido que outros tipos conhecidos de componentes de conexão ou prendedores, tipos, disposições, e/ou combinações podem ser utilizados.
Na modalidade exemplificativa da Figura 42 o fecho de travamento é parte integrante ou uma construção única (isto é, um corpo único). O fecho de travamento inclui uma primeira parte de travamento ou corpo (por exemplo, 356) que se estende em uma primeira direção. 0 fecho de travamento inclui, além disso, uma segunda parte de travamento ou corpo (por exemplo, 358) que se estende em uma segunda direção. 0 fecho de travamento inclui, adicionalmente, uma parte de braço intermediária 360. As partes de corpo de travamento 356, 358 estão conectadas pela parte de braço 360. Cada parte de corpo de travamento 356, 358 inclui pelo menos uma projeção de travamento ou dente de engate 304. Além disso, a segunda direção está geralmente paralela a e oposta à primeira direção. A segunda parte de travamento está também espaçada da primeira parte de travamento em uma terceira direção. A terceira direção está geralmente perpendicular as primeira e segunda direções.
Em um exemplo ilustrado na Figura 42, a primeira direção está ascendente, a segunda direção está descendente, e a terceira direção está relativamente horizontal. È claro que deve ser entendido que essas descrições de direções são aplicáveis para ilustrar uma disposição exemplificativa, e que a porta e o fecho de travamento podem ser girados e utilizados em outras disposições e posições. Por exemplo, em outra disposição possível a terceira direção pode estar ascendente verticalmente, com as projeções de travamento movidas para cima para proporcionar uma condição de travamento.
Retornando à Figura 42, as projeções de travamento 304 se estendem geralmente paralelas à terceira direção. A primeira e segunda partes de corpo de travamento 356, 3 58 compreende cada uma um conjunto de dentes de engate alinhados substancialmente ou projeções 304. Por exemplo, as projeções 304 na segunda parte de corpo 358 estão alinhadas na segunda direção. As bordas mais externas das projeções de travamento na segunda parte de travamento estão também alinhadas umas com as outras.
As projeções de travamento 304 se estendem se afastando de suas respectivas partes de corpo de travamento 356, 358. As projeções podem se estender substancialmente na mesma direção para substancialmente a mesma distancia.
Em uma forma exemplificativa da invenção, todas as projeções possuem o mesmo tamanho. Na modalidade exemplificativa da Figura 42 a parte de corpo inferior 358 se estende a uma distancia maior na segunda direção do que a parte de corpo superior 356 se estende na primeira direção, e a parte de corpo inferior 358 também compreende mais projeções do que a parte de corpo superior 356.
Contudo, deve ser observado que está no escopo da invenção proporcionar um fecho de travamento que tenha uma parte de corpo de travamento superior compreendendo um maior número de projeções.
Cada parte de corpo de travamento 356, 358 pode compreender pelo menos uma fenda alongada 352. Conforme previamente comentado, toas as fendas de fecho de travamento 352 estão operativas· para receber um pino de porta 354 para utilizar na montagem do fecho de travamento 302 com relação à porta 280. As fendas podem se estender em substancialmente na mesma direção e estar espaçadas em relação coordenada com os espaçamentos do pino da porta.
As fendas 352 podem ter o formato de chave e compreender um buraco de chave, com uma parte de cabeça e uma parte de pescoço mais estreita, conforme anteriormente comentado.
Conforme anteriormente comentado, em uma forma exemplificativa da invenção, um fecho de travamento pode ser utilizado com uma porta que geralmente possui uma configuração ou contorno em L (ou em degrau} quando tomada em seção transversal. A configuração da porta pode incluir um contorno de parte de borda possuindo pelo menos três bordas de configurações distintas. 0 fecho de travamento pode ter uma configuração em degrau quando tomado em seção transversal. 0 contorno do fecho de travamento pode seguir (ou corresponder a ou se encaixar ou se alinhar) geralmente com uma parte do contorno da porta. Por exemplo, o contorno do fecho de travamento pode encaixar substancialmente o contorno da parte de borda da porta. A configuração de borda em degrau do fecho de travamento pode proporcionar áreas de conexão em degrau em segurança da porta com formato em L. Esta disposição permite que as bordas mais externas das projeções de travamento estejam substancialmente alinhadas com as bordas da porta. Desse modo, as projeções precisam apenas se mover a uma pequena distancia na direção externa se afastando das bordas da porta a fim de fixar a porta. Essa disposição possibilita, adicionalmente, que o conjunto de projeções ainda não estejam alinhados geralmente paralelos com cada porta.
Isto é, o alinhamento de um primeiro conjunto de projeções pode estar deslocado perpendicularmente do alinhamento de um segundo conjunto de projeções. Conforme pode ser visto na Figura 42, a fileira alinhada de projeções no conjunto de projeção da parte de corpo 356 não estão em alinhamento com a fileira alinhada das projeções no conjunto de projeção da parte de corpo 358, embora cada uma das fileiras alinhadas (e conjuntos) estejam geralmente paralelas umas com as outras.
Deve ser compreendido que outras configurações de fecho de travamento estão dentro do escopo da invenção. Em outras formas exemplificativas da invenção, um fecho de travamento pode estar configurado para encaixar uma porta de configuração irregular. Por exemplo, uma porta pode ter um degrau inclinado ou em desnível ao invés de um degrau perpendicular. Conseqüentemente, fileiras alinhadas de projeções podem não estar paralelas umas com as outras para encaixar a inclinação da porta. Do mesmo modo, a parte de braço pode não estar perpendicular com relação âs partes de corpo, por exemplo, a parte de braço pode estar em um ângulo diferente ou curvo. Ainda, outros formatos de fecho de travamento podem ser utilizados para corresponder ao formato de uma borda de porta. Para um exemplo adicional, um fecho de travamento pode ter o formato de S para encaixar uma borda de porta no formato de S.
Conseqüentemente, as projeções em uma parte de corpo não precisam estar alinhadas em uma fileira, mas podem se curvar para seguir um contorno de borda de porta curvo. 0 formato de um fecho de travamento da invenção pode ser construído para corresponder substancialmente ao formato de uma borda de porta que estará situada adjacente a um painel lateral de batente de um cofre. Em outras disposições os dentes podem projetar um ângulo (por exemplo, 45 graus) com relação à parte de corpo, com o transmissor movendo o fecho de travamento naquela direção inclinada (por exemplo, 45 graus) com relação à porta. Desse modo, o conjunto de dentes a 45 graus seria movido para um conjunto de orifícios correspondente a 45 graus em um painel lateral de batente. Além disso, deve ser compreendido que mais de duas partes de corpo e múltiplas partes de braço de conexão podem ser utilizadas em disposições de fecho de travamento adicionais.
Na operação do aparelho de funcionamento de fecho de travamento 300, o came de transmissão 3 06 pode ser. girado em uma primeira direção para possibilitar (por meio de conexão) que o fecho de travamento 302 seja movido para uma posição estendida ou de travamento. A montagem de maçaneta 316 pode ser utilizada para girar o came de transmissão 306. Com a porta de cofre 280 fechada e o fecho de travamento 302 estendido, as projeções de fecho de travamento 304 projetam-se nos orifícios da armação de cofre 278. Conforme anteriormente comentado, o fecho de travamento pode estar preso na posição de travamento pelo impedimento de rotação do came de transmissão, tal como pelo ajuste firme com o recorte do came de transmissão. A rotação do came de transmissão 306 em uma segunda direção oposta possibilita que o fecho de travamento 302 retorne para uma posição retraída ou destravada, e possibilite que aporta 280 seja aberta.
Um aspecto novo em uma modalidade exemplificativa da construção de uma armação segura para uma máquina de auto-atendimento bancário (por exemplo, um ATM) é alcançado através da utilização de uma nova montagem de dobradiça que facilita a instalação e o ajuste da porta 280 com relação à parte de cofre 278. A nova construção de dobradiça está ilustrada com respeito à montagem da dobradiça superior 370 na Figura 43. Deve ser observado que a montagem da dobradiça superior é preferivelmente idêntica à montagem da dobradiça inferior 372. Por essa razão, somente uma montagem de dobradiça será descrita detalhadamente. Alem disso, apesar de duas montagens de dobradiça serem ilustradas, deve ser compreendido que a porta pode ser anexada ao cofre utilizando um maio número de dobradiças. A Figura 43 mostra que a porta 280 pode ser montada na caixa de cofre 278 pela utilização de componentes de montagem de dobradiça respectivos. A montagem de dobradiça 370 inclui uma parte de dobradiça de cofre ou soldagem 374 no cofre e uma parte de dobradiça de porta ou soldagem 376 na porta. A parte de dobradiça de cofre 374 e aparte de dobradiça de porta 376 incluem uma cavidade que está operativa para receber um pino de dobradiça comum 380. A porta 280 pode estar montada móvel no alojamento de cofre 2 78 quando o cofre e a parte de dobradiça estiverem ajustadas por meio do pino de dobradiça 380. As Figuras 43 e 44 mostram juntas os outros componentes da montagem de dobradiça 370, incluindo uma manga ou colar anel 378, um alojamento superior 382 no pino de dobradiça, um alojamento inferior 384 no pino da dobradiça, uma esfera de rolamento superior 386, e uma esfera de rolamento inferior 388. Os alojamentos 382, 384 estão adaptados para fixar as respectivas esferas de rolamento 386, 388. Cada alojamento 382, 384 pode compreender um alojamento hemisférico. Cada esfera de rolamento 386, 388 está dimensionada para recebimento em um alojamento de pino de dobradiça respectivo, Uma superfície de esfera de rolamento pode se estender para fora do seu respectivo alojamento quando a esfera esta posicionada no mesmo. A dobradiça de porta 376 inclui uma cavidade em degrau (ou abertura ou cavidade) 390. A cavidade 390 inclui uma parte de extremidade de cavidade 392, uma parte intermediária 394, e uma parte enroscada 396 em um degrau radial 398. Conforme explicado mais detalhadamente adiante, um membro de ajuste superior-inferior 400 (por exemplo, um conjunto de parafuso) está operativo para se mover na parte de dobradiça de porta 376. 0 parafuso 400 possui um alojamento 402 (por exemplo, um alojamento esférico) para fixar a esfera de rolamento superior 386.
Uma cobertura ou tampa (ilustrado na Figura 43) está operativa para fechar de maneira móvel a parte de cavidade de dobradiça de porta 390. A parte de cofre 374 inclui uma cavidade (ou abertura ou perfuração) 406. A cavidade 406 inclui uma parte de extremidade de cavidade 408 e uma parte de furo 410. O furo 410 possui um alojamento 412 (por exemplo, uma cavidade esférica) para ligar a esfera de rolamento inferior 388. Um eixo geométrico longitudinal 414 do furo está também mostrado. Conforme explicado mais detalhadamente adiante, os membros de ajuste (ou de mobilidade) direito-esquerdo 416,418 (por exemplo, conjunto de parafusos) estão operativos para se mover nas passagens respectivas 420, 422 na parte de dobradiça de cofre 374.
Os membros de ajuste direito-esquerdo 416, 418 podem ser referidos como (primeira direção) membros de alinhamento de porta. A parte de dobradiça de cofre 374 inclui uma disposição de alinhamento de direção de porta direito- esquerda compreendendo a perfuração 410, as passagens 420, 422, e os membros de alinhamento de porta 416, 418. A Figura 44 ilustra uma vista em corte transversal da montagem de dobradiça 370. A Figura 45 ilustra uma vista superior da montagem de dobradiça 370. A vista em corte transversal da Figura 44 está tomada ao longo de A-A da Figura 45. A Figura 46 ilustra uma vista exterior inclinada da montagem de dobradiça 370. A parte de dobradiça de cofre 374 inclui uma parte de placa de alinhamento 430 e uma projeção 432. A projeção 432 está dimensionada para ser recebida em um recorte de um painel lateral de dobradiça, tal como o recorte superior 37 no painel lateral de dobradiça 36 da Figura 3. A projeção 432 está configurada para ser posicionada pronta e precisamente no recorte antes da soldagem da parte de dobradiça de cofre no painel lateral de dobradiça. A parte de dobradiça de cofre 374 pode ser soldada na posição no recorte na superfície interior do painel lateral de dobradiça. Para evitar que haja soldas que estejam expostas no exterior do alojamento de cofre 278. A dobradiça de porta 376 inclui, adicionalmente, uma parte de ajuste de porta 434. A parte de ajuste de porta 434 inclui uma projeção elevada 436. A projeção elevada 436 está dimensionada para recebimento em uma abertura de suporte de dobradiça 353 (Figura 42) na porta 280. As aberturas de suporte de dobradiça podem receber projeções elevadas e facilitar a soldagem da parte de dobradiça de porta na porta. As partes de dobradiça de porta estão preferivelmente montadas nas aberturas e soldadas nas mesmas na superfície interna da porta. A Figura 44 ilustra a montagem de dobradiça 370 com os componentes de dobradiça em condição montada. A montagem de dobradiça 370 inclui um pino de dobradiça 380 se estendendo nas cavidades adjacentes respectivas 390, 406 na parte de dobradiça de cofre 374 e na parte de dobradiça de porta 376. A utilização das montagens de dobradiça 370 da modalidade exemplificativa, quando montando uma porta em uma armação, possibilita que a parta seja ajustada seletivamente nas direções ascendente-descentende direito- esquerda.
Em uma modalidade exemplificativa, a cavidade 390 da parte de dobradiça de porta é uma cavidade de múltiplos diâmetros ou em degrau. A cabeça da cavidade ou parte de extremidade 392 possui um diâmetro mais largo do que a parte intermediaria 394 que, por sua vez, possui um diâmetro mais largo do que a parte rosqueada 396. A parte de extremidade 392 e a parte intermediaria 394 estão dimensionadas para receber o pino de dobradiça 380. A parte de extremidade 392 está, adicionalmente, dimensionada para receber a manga ou anel de segurança de proteção 378. A parte rosqueada está limitada pelo degrau 398. 0 degrau 398 pode ser um degrau que se estende radialmente anular com um rosqueamento interno (ou central} que corresponde ao rosqueamento do conjunto de parafuso 400. O conjunto de parafuso de ajuste ascendente-descendente 400 está girado para se mover com relação ao degrau 398 por meio de roscas correspondentes. Na modalidade exemplificativa da invenção a parte de dobradiça de porta 376 está simétrica, com a parte de cavidade em cada lado do degrau 398 sendo do mesmo tamanho. Desse modo, as partes de extremidade cavidade superior 392 e inferior 393 são do mesmo tamanho, cada uma estando operativa para receber a tampa 404. Como resultado da simetria da dobradiça da porta, a parte de dobradiça de porta 376 é adequada para montagem tanto na mão direita quando na esquerda. O membro de ajuste rosqueados ascendente- descendente 400 esta configurado para ajuste com o degrau rosqueado 398 da dobradiça de porta. Como resultado, o parafuso de ajuste está axialmente móvel na cavidade 390. O parafuso de ajuste 400 está ajustãvel móvel na direção ascendente-descendente para possibilitar que a porta 280 seja ajustada na direção ascendente-descendente. O membro de ajuste (ou mobilidade) ascendente-descendente 400 pode, adicionalmente, ser referido como um (segunda direção) membro alinhado de porta. A parte de dobradiça de porta 376 inclui uma disposição de alinhamento de direção de porta ascendente-descendente compreendendo o membro de alinhamento de porta 400 e o degrau rosqueado 398. O alojamento 402 no parafuso 400 corresponde ao tamanho e formato da esfera de rolamento superior 386. Esta relação possibilita que a esfera de rolamento superior 386 seja recebida com ajuste no alojamento de parafuso 402. A esfera de rolamento superior 386 pode, adicionalmente, proporcionar um ponto para a porta 280 girar em torno. A tampa 404 pode servir para fechar a cavidade 390 e ser aceita com ajuste móvel na parte de extremidade 392. A tampa pode auxiliar o impedimento da entrada de detritos na cavidade. A tampa pode, além disso, ser utilizada para propósitos de segurança ou cosmética (isto é, aparência). A parte de extremidade 408 da cavidade da parte de dobradiça de cofre 406 possui um diâmetro mais largo do que a parte de furo alongado 410. A parte de extremidade 408 e o furo 410 estão dimensionadas para receber o pino de dobradiça 3 80. A parte de extremidade 408 está, adicionalmente, dimensionada para receber a manga de segurança protetora 378. 0 tamanho e o formato do alojamento do furo 412 pode corresponder a ou se encaixar aquele da esfera de rolamento 388, possibilitando a esfera repousar no alojamento. 0 pino de dobradiça 380 pode ser articulado durante o ajustamento direito-esquerda da porta 280. A esfera de rolamento inferior 388 pode proporcionar um ponto de articulação para o pino de dobradiça 380.
Apesar de apenas uma esfera de rolamento ter sido descrita para facilitar a compreensão das características dos rolamentos, deve ser compreendido que outras modalidades exemplificativas utilizando as esferas de rolamento compreendendo mais de uma esfera de rolamento estão dentro do escopo da invenção, O conjunto de parafusos rosqueados de ajuste direito-esquerda 416, 418 movem-se rotativamente nas respectivas passagens rosqueadas 420, 422 na parte de dobradiça de cofre 374. üm ajustamento direito-esquerda da porta 280 pode ser alcançado pelo ajustamento da posição dos parafusos 416, 418. Os parafusos estão operativos para fixar o pino de dobradiça 380 para provocar a articulação (ou descentralização ou rotação) do pino de dobradiça em torno da esfera de rolamento 388. A ação de articulação pode criar um deslocamento entre a esfera de rolamento superior 386 e a esfera de rolamento inferior 388. Este deslocamento contribui para o ajuste da porta na direção direito ou esquerda com relação ao cofre. Os parafusos de ajuste 426, 418 estão situados na parte de dobradiça do cofre 374 e podem ser ajustados individualmente de modo que o alinhamento da porta em direção ou orientação direito- esquerda pode ser alcançado ou mantido. 0 furo 410 da parte de dobradiça de cofre 374 está adaptado para receber ou aceitar o pino de dobradiça 380 no mesmo. Em uma modalidade exemplificativa, o furo 410 está alongado direito-esquerda para permitir o movimento de articulação do pino de dobradiça 380.
Contudo, a perfuração não está alongada frente-verso. Isto é, a largura do furo da dobradiça de cofre 410 na direção frente-verso limita ou impede o movimento do pino de dobradiça 380 na direção frente-verso. Esta disposição possibilita o pino 380 a se mover de forma correspondente ao movimento dos parafusos 416, 418. O furo 410 pode estar estreitado ao longo da direção direito-esquerda para provocar o alongamento direito-esquerdo. Alternativamente, o alongamento direito-esquerdo pode ter um diâmetro constante.
Os parafusos de ajuste 426, 418 podem estar opostos radialmente e situados em um plano comum que contenha um primeiro diâmetro de furo de alongamento direito-esquerda. 0 primeiro diâmetro de furo {juntamente com os parafusos 416, 418 estão situados radialmente) é maior do que o diâmetro do furo perpendicular ao mesmo no plano comum. Isto é, no plano comum dos parafusos 416, 418, o diâmetro direito-esquerda (isto é, o primeiro diâmetro de furo) é mais largo do que o diâmetro frente- verso (isto é, o diâmetro perpendicular).
Na disposição da Figura 44 o pino de dobradiça 380 (e, desse modo, a dobradiça de porta 376) esta ilustrado como tendo sido movido em uma direção para a esquerda com relação ao eixo geométrico longitudinal 414 do furo 410. 0 símbolo d representa a distancia ao longo do eixo geométrico horizontal x no qual a esfera de rolamento superior 386 está deslocada do eixo geométrico vertical centralizado (isto é, o eixo geométrico longitudinal 414) .
Neste exemplo, a distancia d é representativa da distancia em que a porta foi movida na direção direito-esquerda durante o alinhamento da porta com relação à abertura do cofre. Em outro exemplo o pino 380 pode estar inserido inicialmente em desalinho com o eixo geométrico longitudinal 414. Desse modo, em um outro exemplo a distancia d pode não refletir a distancia real em que a porta movida, e sim a posição de deslocamento axial final requerida para atingir o alinhamento da porta na direção direito-esquerda. A manga se segurança protetora 378 pode ser utilizada para impedir o corte do pino de dobradiça 380. A manga de segurança protetora 378 pode compreender um anel que está dimensionado para recebimento tanto na cavidade 390 da dobradiça de porta quanto na cavidade 4 06 da dobradiça de cofre, O anel 378 está dimensionado para ser prontamente inserido acima do pino de dobradiça 380. Na modalidade exemplificativa o diâmetro do anel 378 é mais largo do que o diâmetro do furo 410 para impedir a entrada no mesmo. O anel pode estar posicionado simultaneamente na parte de extremidade da cavidade inferior da dobradiça de porta 393 e na parte de extremidade da cavidade de dobradiça de cofre 408. Em uma modalidade exemplificativa, o anel 378 está móvel rotativamente quando instalado. A habilidade do anel de girar mais adiante diminui a habilidade de corte através do mesmo.
Em modalidade exemplificativa da invenção, as características do ajustamento da porta possibilitam o movimento de uma porta em várias direções. Conforme aqui comentado, uma porta pode ser movida para alinhamento em direções substancialmente perpendicular (por exemplo, ascendente-descendente e direito-esquerda).
Uma instalação exemplificativa e operativa da montagem de dobradiça exemplificativa 370 será agora comentada com referencia à Figura 44. Em um processo de montagem exemplificativo, várias montagens de dobradiça idênticas 370, 372 são utilizadas para montar a porta 280 no alojamento 278 em alinhamento. Desse modo, somente a instalação de uma única montagem de dobradiça 370 precisa ser descrita.
As partes de dobradiça cooperadoras 374, 376 da montagem de dobradiça 370 podem ser fixadas em operações separadas. Isto é, a parte de dobradiça de cofre 374 esta fixada separadamente (por exemplo, por soldagem) ao cofre 278 e a parte de dobradiça de porta está fixada separadamente (por exemplo, por meio de soldagem) à porta 280. A esfera de rolamento inferior 388 está colocada no alojamento 412 do furo 410. O pino de dobradiça 380 está inserido no furo de dobradiça de cofre 410 em fixação de sustentação com a esfera de rolamento 388. A manga protetora 378 está colocada em volta do pino 380 e vem repousar na parte de extremidade da cavidade da dobradiça de cofre 408. A esfera de rolamento superior 386 está situada no alojamento do pino de dobradiça 382. A porta 280 (compreendendo inúmeras montagens de dobradiças 370, 372) está montada no cofre 278. A(s) parte(s) de dobradiça de porta 376 estão colocadas em pino(s) respectivo(s) 380.
Em virtude da fixação por soldagem, a montagem inicial pode estar de algum modo não alinhada. Voltando à montagem da dobradiça 370, a montagem leva o parafuso de ajuste ascendente-descendente 400 a ser fixado â esfera de rolamento superior 386. Pode ser feita uma tentativa de fechar e travar a porta. Uma demarcação de como a porta precisa ser mais precisamente alinhada com a abertura do cofre pode então ser feita (por exemplo, por pessoa autorizada). Se necessário, os membros de alinhamento da porta direito-esquerdo (por exemplo, o conjunto de parafusos 426, 418) e o membro de alinhamento da porta ascendente-descendente (por exemplo, o conjunto de parafuso 400) estão ajustados de acordo pela rotação do mesmo para atingir o alinhamento desejado da porta. Após isso, a cobertura 404 é colocada na parte de dobradiça da porta 376.
Na condição montada da montagem de dobradiça, o anel 378 se estende nas partes de extremidade da cavidade anular 393, 408 em relação circundante do pino de dobradiça 380. O pino de dobradiça se estende para cima para a dobradiça de porta 376 e para baixo na dobradiça de cofre 374. Conforme previamente comentado, o furo 410 esta alongado na direção direito-esquerda. Desse modo, o furo da dobradiça de cofre 410 está configurado para permitir o movimento do pino de dobradiça 380 na direção direito- esquerda. Esta configuração possibilita, adicionalmente, que o pino seja aceito mesmo que o pino de dobradiça possa estar desalinhado (isto é, não estar perfeitamente co- axial) com o eixo geométrico longitudinal 414 do furo de dobradiça de cofre. Esta construção possibilita a porta 280 ser montada no cofre 278 mesmo que os pinos de dobradiça possam estar ligeiramente desalinhados.
Na condição montada da montagem da dobradiça, a esfera de rolamento inferior 388 está seguramente presa entre os alojamentos 384, 412. A esfera de rolamento superior 386 está seguramente presa entre o alojamento de pino de dobradiça 382 e o alojamento de parafuso 402.
Conforme pode ser apreciado, devido ao parafuso de ajuste axial 400 estar rosqueado no degrau rosqueado 398 da dobradiça de porta, o mesmo pode ser movido para ajustar as posições verticais relativas dos componentes de dobradiça.
Isto pode ser realizado pele inserção de uma ferramenta através da abertura de alojamento superior 392 da cavidade de dobradiça de porta 390 para encaixar o parafuso de ajustamento ascendente-descendente 400 (por exemplo, por meio de uma abertura de base no parafuso de ajustamento) .
Isto possibilita que a porta 280 seja ajustada seletivamente (por exemplo, em uma direção vertical) de modo que o seu alinhamento ascendente-descendente seja ajustado com relação à abertura do alojamento do cofre.
Os parafusos de ajuste direito-esquerdo 416, 418 (por exemplo, em uma direção horizontal) de modo que o alinhamento direito-esquerdo da porta possa corresponder à abertura do alojamento de cofre. Isto pode ser realizado pela inserção de uma ferramenta através (se necessário) das passagens rosgueadas respectivas 420, 422 para fixar os parafusos de ajuste direito-esquerdo 416, 418 (por exemplo, por meio de uma abertura de base em cada parafuso de ajuste) . A tampa 404 pode ser colocada removível em uma posição na cavidade de dobradiça de porta 390 para cobrir a entrada 392 da mesma. A tampa 404 pode ser instalada após o parafuso de ajuste ascendente-descendente 400 ter sido posicionado apropriadamente. Como resultado de um alinhamento apropriado, um mecanismo de fecho de travamento associado à porta pode ser operado apropriadamente para encaixar os orifícios de cofre correspondentes para travar seguramente a porta 280 ao cofre 278.
Deve ser entendido que a disposição ilustrada na f Figura 44 é exemplificativa e em outras modalidades outras disposições podem ser utilizadas. Além disso, os termos direcionais ascendente-descendente (ou vertical) e direito- esquerdo (ou horizontal) são meramente exemplos de movimento direcional para facilitar a compreensão com relação a descrição da Figura 44. As características do novo ajuste de porta não estão limitadas a esses termos direcionais nem constituem nenhuma orientação direcional específica. Por exemplo, as características de ajuste da porta aqui descritas são, adicionalmente, aplicáveis a arranjos de portas de cofre em outras posições operacionais (por exemplo, uma abertura de porta lateral abrindo de cima para baixo (ao invés de lado a lado); e uma porta superior abrindo de lado a lado). Além disso, as características de ajuste aqui descritas são também aplicáveis em disposição de portas de vários formatos (por exemplo, retangular, não retangular, em formato de L, em degrau, não convencional).
Desse modo, o escopo das características do ajuste de porta aqui descritas englobam uma utilização abrangente com uma variação ampla de orientações de formatos de porta.
Deve ser apreciado que a estrutura de dobradiça da modalidade exemplificativa possibilita que partes de dobradiça sejam montadas de algum modo inicialmente desalinhadas com relação uma a outra devido à pequena imprecisão no processo de montagem ou variações nos materiais. Apesar das cavidades e pinos de dobradiças das partes respectivas de dobradiça não estarem co-axial, a construção da montagem de dobradiça ainda permite a montagem de uma porta em um alojamento de cofre seguro.
Desse modo, as dobradiças podem ainda ser montadas com a porta montada móvel na armação apesar de um pequeno desalinho dos componentes da dobradiça.
Será, adicionalmente, apreciado que uma vez que uma porta seja montada em um cofre (mesmo em desalinho) os parafusos de ajuste nas montagens de dobradiça podem ser posicionados apropriadamente de modo a alinhar a porta com relação ao cofre. Isto possibilita que a porta seja precisamente fixada com relação à abertura do cofre quando a porta esteja fechada. Adicionalmente, possibilita o alinhamento de orifícios receptores com projeções de travamento. Desse modo, uma porta pode estar alinhada para encaixar uma abertura em um alojamento.
Além disso, a construção da montagem de dobradiça da modalidade exemplificativa possibilita que a porta seja removível na condição aberta. Desse modo, não é preciso que a porta esteja perraanentemente presa à armação pelas dobradiças. Isso é devido ao fato de que quando a porta está na posição fechada a ação das projeções de fechos fixos prenderem o lado da dobradiça da porta fixada. Isto facilita, adicionalmente, o processo de montagem porque possibilita que as partes de dobradiça de cofre sejam fixadas ao cofre e as partes de dobradiça de porta sejam fixadas à porta em operações separadas. Durante certos procedimentos de manutenção pode ser adicionalmente desejável remover a porta com o propósito de acessar itens na área interna do alojamento fixo. A construção da montagem de dobradiça exemplificativa possibilita que a porta seja removida. A configuração da dobradiça e o método de montagem da invenção são, adicionalmente, particularmente úteis quando mais de duas dobradiças são utilizadas para fixar a porta em um alojamento. As partes de dobradiça podem estar ligeiramente desalinhadas tanto axialmente (por exemplo, verticalmente) quanto lateralmente (por exemplo, horizontalmente). Os ajustes lateral e axial podem ser feitos para posicionar precisamente a porta em relação de alinhamento com o alojamento. Uma grande variedade de orientações de portas em desalinho pode ser corrigida.
Desse modo, as características de dobradiça exemplifícativas permitem que uma porta de alojamento seja prontamente fixada (mesmo com algum desalinho) e alinhada com precisão. A Figura 47 ilustra uma máquina de auto- atendimento bancário alternativa 500 tal como um ATM ou aparelho similar. A máquina de auto-atendimento bancário alternativa 500 pode incluir qualquer disposição de funcionamento de fecho de travamento anteriormente comentada. Em uma modalidade exemplificativa, a máquina de auto-atendimento bancário 500 inclui um painel de instrumentos 502 que serve como interface para um cliente ou usuário, A máquina inclui, adicionalmente, pelo menos um dispositivo de saída, tal como um dispositivo de demonstração 504. 0 dispositivo de demonstração é operativo para proporcionar um usuário com uma tela 505 que pode compreender opções seletivas para a operação da máquina. A máquina 500 pode, adicionalmente, incluir outros tipos de serviços de saída, tais como um impressor de recibo 508, um impressor de extratos 510, autofalantes, ou outros tipos de dispositivos que sejam capazes de saída visual, auditiva, ou outras informações sensoriais perceptíveis.
As máquinas de auto-atendimento bancário 500 podem incluir, adicionalmente, uma variedade de serviços de entrada 512, tal como um apoio de pino codificado (EPP) 514 com chaves 516, chaves de funções 518, e um leitor de cartão 520 e um leitor de código de barra 522. A máquina 500 pode incluir ou utilizar adicionalmente outros tipos de entrada de serviços, tal como uma tela de toque, microfone, ou qualquer outro dispositivo que seja operativo para proporcionar a máquina com entradas representativas ou instruções ou informações. A máquina pode incluir, além disso, um ou mais dispositivos biométricos tal como um analisador de impressões digitais, um analisador de íris, um dispositivo de reconhecimento facial, um analisador de mão, ou qualquer outro dispositivo de leitura biométrica que possa ser usado para a leitura de uma estrada biométrica que possa ser utilizado para identificar um usuário e/ou permitir que um usuário utilize a máquina. A modalidade exemplificativa da máquina de auto- atendimento bancário 500 pode incluir, adicionalmente, uma pluralidade de dispositivos de funções de transações 524 que inclui, por exemplo, um liberador de dinheiro 526, um mecanismo de depósito 528 (que pode incluir um receptor de dinheiro, um receptor de cheque, uma imagem de cheque, e/ou um envelope de depósito), um mecanismo de reciclagem de dinheiro, ou qualquer outro tipo de dispositivo que seja operante para realizar funções envolvendo transferências de valores. A modalidade exemplificativa da máquina de auto- atendimento bancário 370 inclui, adicionalmente, um alojamento (a parte frontal sendo mostrada) para alojar os dispositivos de funções de transações comentadas anteriormente, cofre de segurança, e disposições de funcionamento de fecho de travamento. Por exemplo, em sua modalidade exemplificativa, uma parte de alojamento superior que está em conexão de sustentação com o cofre pode alojar uma tela de demonstração, um leitor de cartão, e uma máquina de impressão.
Desse modo, o novo alojamento de cofre para máquina de auto-atendimento bancário e o método da modalidade exemplificativa da presente invenção alcançam os objetivos acima, elimina as dificuldades encontradas na utilização de dispositivos anteriores, resolve problemas, e alcança os resultados aqui descritos.
Na descrição anterior certos termos foram utilizados para concisão, clareza e entendimento.
Entretanto, nenhuma limitação desnecessária deve ser envolvida a partir desta, pois tais termos servem para propósitos descritivos e são projetados para serem amplamente interpretados. Além disso, as descrições e * ilustrações no presente documento sao à guisa de exemplos e a invenção não se limita aos detalhes mostrados e descritos acima.
Nas seguintes reivindicações qualquer característica descrita como um meio para realizar uma função deve ser interpretado como abrangendo qualquer meio capaz de realizar a função indicada, e não deve ser considerado limitativo ao meio particular mostrado na descrição anterior ou meras equivalências desta.
Tendo descrito as características, descobertas e princípios da invenção, a maneira pela qual a mesma é interpretada e operada, e as vantagens e resultados úteis obtidos,· as estruturas novas e úteis, dispositivos, elementos, disposições, partes, combinações, sistemas, equipamento, operações, métodos, processos e relações são estabelecidos nas reivindicações em anexo.

Claims (19)

1. Máquina de auto-atendimento bancário com liberador de dinheiro, compreendendo: um liberador de dinheiro; um cofre (278), onde pelo menos partes do liberador de dinheiro estão dispostas dentro do cofre; uma porta móvel (280), onde o cofre inclui uma abertura, onde a porta está dimensionada para fechar a abertura; um primeiro componente de dobradiça(372, 374) fixado em conexão de sustentação com o cofre, onde o primeiro componente de dobradiça inclui um primeiro furo (410) ; um segundo componente de dobradiça (372, 376) fixado em conexão de sustentação com a porta, onde o segundo componente de dobradiça inclui um segundo furo, onde o cada um dos primeiro e segundo furos possui um eixo geométrico longitudinal respectivo; um pino de dobradiça (380) se estendendo tanto no primeiro quanto no segundo furo, onde o pino da dobradiça está em conexão de sustentação com o primeiro e o segundo componentes de dobradiça; e pelo menos um membro de alinhamento de porta móvel (416, 418) em conexão operativa com pelo menos um dos primeiro e segundo componentes de dobradiça, onde o ajuste posicionai de pelo menos um membro de alinhamento de porta está operante para impelir o pino de dobradiça a articular em pelo menos um dos primeiro e segundo furos com relação ao eixo geométrico longitudinal dos respectivos pelo menos um do primeiro e segundo furos, onde a articulação do pino de dobradiça está operativa para fazer com que a porta seja movida com relação à abertura; a referida máquina caracterizada pelo fato de que pelo menos um do primeiro e segundo furos inclui espaço suficiente ali para permitir o pino de dobradiça articule em relação ao eixo geométrico longitudinal do respectivo pelo menos um do primeiro e segundo furos dentro de pelo menos um do primeiro e segundo furos em resposta ao ajuste posicionai de pelo menos um membro de alinhamento de porta móvel que impele o pino de dobradiça a articular; e em que o pino de dobradiça é permitido articular com relação ao eixo geométrico longitudinal do respectivo pelo menos um do primeiro e segundo furos, compreende o pino de dobradiça sendo permitido articular de modo que pelo menos uma porção da dobradiça mova em uma direção radial com relação ao eixo geométrico longitudinal do respectivo pelo menos um do primeiro e segundo furos.
2. Máquina, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende adicionalmente: um fecho de travamento alongado fixado em conexão de sustentação à porta, onde o fecho de travamento inclui projeções de travamento, onde o fecho de travamento está operativo para se mover entre uma posição estendida e uma posição retraída com relação à porta, onde a parte de cofre inclui orifícios na mesma, onde cada orifício está adaptado para receber respectivamente uma projeção de travamento estendida para reter a porta em uma posição fechada.
3. Máquina, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que pelo menos um membro de alinhamento de porta compreende um primeiro membro de alinhamento de direção de porta, em que o ajuste da posição do primeiro membro de alinhamento de direção de porta radialmente com relação a pelo menos um dos primeiro e segundo furos estão operativos para estimular o pino da dobradiça a articular e fazer com que a porta seja movida em uma primeira direção com relação à abertura, a máquina compreende adicionalmente: um segundo membro de alinhamento de direção de porta em conexão operativa com pelo menos um dos primeiro e segundo componentes de dobradiça, onde o pino de dobradiça está em conexão de sustentação com o segundo membro de alinhamento de direção de porta, onde o ajuste da posição do segundo membro de alinhamento de direção de porta axialmente relativo a pelo um dos primeiro e segundo furos está operativo para alterar a profundidade da extensão onde o pino de dobradiça se estende nos respectivos primeiro ou segundo furos, onde a alteração da profundidade da extensão do peino de dobradiça se estende no respectivo primeiro ou segundo furos em resposta ao segundo membro de alinhamento de direção de porta está operativo para fazer com que a porta seja movida em uma segunda direção com relação à abertura, onde a segunda direção é substancialmente perpendicular à primeira direção.
4. Máquina, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADA pelo fato de que o primeiro componente de dobradiça está ligado operacionalmente ao segundo membro de alinhamento de direção de porta, e onde o segundo componente de dobradiça está ligado operacionalmente ao primeiro membro de alinhamento de direção de porta.
5. Máquina, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que pelo menos um membro de alinhamento de porta compreende um primeiro membro móvel e um segundo membro móvel, onde a articulação do pino de dobradiça em resposta ao movimento do primeiro membro móvel está operativo para fazer com que a porta seja movida em uma primeira direção com relação à abertura, onde a articulação do pino de dobradiça em resposta ao movimento do segundo membro móvel está operativo para fazer com que a porta seja movida em uma segunda direção com relação à abertura, onde a segunda direção está substancialmente oposta à primeira direção.
6. Máquina, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende adicionalmente: um terceiro membro móvel em conexão operativa com pelo menos um dos primeiro e segundo componentes de dobradiça, onde o pino de dobradiça está em conexão de sustentação com o terceiro membro móvel, onde o ajuste posicionai do terceiro membro móvel axialmente em pelo menos um dos primeiro e segundo furos está operativo para alterar a profundidade em que o pino de dobradiça se estende em um dos respectivos primeiro e segundo furos, onde a alteração da profundidade em que o pino de dobradiça se estende em um respectivo primeiro ou segundo furos em resposta ao terceiro membro móvel está operativo para fazer com que a porta seja movida em uma terceira direção relativa à abertura, onde a terceira direção está substancialmente perpendicular às primeira e segunda direções.
7. Máquina, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADA pelo fato de que o primeiro componente de dobradiça está ligado operativamente ao terceiro membro móvel, e em que o segundo componente de dobradiça está ligado operativamente ao primeiro membro móvel e ao segundo membro móvel.
8. Máquina, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADA pelo fato de que cada um dos primeiro e segundo membros móveis compreende um respectivo conjunto de parafuso em conexão rosqueada com o segundo componente de dobradiça e estão móveis em direções radiais respectivas com relação ao segundo furo para fazer com que a porta seja movida nas direções horizontais com relação à abertura, onde o terceiro membro móvel compreende um conjunto de parafuso em conexão rosqueada com o primeiro componente de dobradiça e está axialmente móvel no primeiro furo para fazer com que a porta se mova em direções verticais com relação à abertura.
9. Máquina, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a primeira extremidade do pino de dobradiça está ligado à primeira esfera de rolamento e a segunda extremidade do pino de dobradiça está ligada à segunda esfera de rolamento, e onde cada um dos primeiro e segundo furos se estende ao longo de um eixo geométrico respectivo, e onde o pino de dobradiça está operativo para articular com relação aos eixos geométricos longitudinais respectivos de cada um dos primeiro e segunda furos, enquanto o pino de dobradiça está ligado às primeira e segunda esferas de rolamento.
10. Máquina, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que pelo menos um membro de alinhamento de porta está operativo para se mover radialmente com relação a pelo menos um dos primeiro e segundo furos para estimular a articulação do pino de dobradiça.
11. Método de montagem de uma porta (280) em conexão de sustentação com um cofre (278) de uma máquina de auto-atendimento bancário de liberação de notas de dinheiro adaptada para guardar notas de dinheiro no cofre, o cofre tendo uma abertura e porta sendo dimensionada para fechamento da abertura do cofre, o método CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: a) fixar um primeiro componente de dobradiça (372, 374), tendo um primeiro furo (410) que se estende ao longo de um eixo geométrico longitudinal e está operativo para receber um pino de dobradiça (380) no mesmo, em conexão de sustentação com o cofre; b) fixar um segundo componente de dobradiça (372, 376), tendo um segundo furo e operativo para aceitar o pino de dobradiça na mesma, em conexão de sustentação com a porta se estendendo ao longo de um eixo geométrico longitudinal, c) ligar a porta ao cofre de modo que o pino de dobradiça se estenda no primeiro e segundo furos em conexão de sustentação com o primeiro e segundo componentes; d) mover a porta em uma primeira direção com relação à abertura fazendo com que pelo menos um membro de alinhamento de porta móvel em conexão operativa com pelo menos um dos primeiro e segundo furos estimule o pino de dobradiça a articular em pelo menos um dos primeiro e segundo furos com relação ao eixo geométrico longitudinal de pelo menos um dos respectivos primeiro e segundo furos em que pelo menos um do primeiro e segundo furos inclui espaço suficiente ali para permitir que o pino de dobradiça articule em relação ao eixo geométrico longitudinal do respectivo pelo menos um do primeiro e segundo furos dentro de pelo menos um do primeiro e segundo furos em resposta ao ajuste posicionai de pelo menos um membro de alinhamento de porta móvel que impele o pino de dobradiça a articular; e em que o pino de dobradiça é permitido articular com relação ao eixo geométrico longitudinal do respectivo pelo menos um do primeiro e segundo furos, compreende o pino de dobradiça sendo permitido articular de modo que pelo menos uma porção da dobradiça mova em uma direção radial com relação ao eixo geométrico longitudinal do respectivo pelo menos um do primeiro e segundo furos.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente a montagem de pelo menos partes de um liberador de notas de dinheiro dentro do cofre.
13. Método, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de d) incluir ajustar a posição de uma primeira direção de membro de alinhamento de porta radialmente relativo à pelo menos um dos primeiro e segundo furos para estimular a articulação do pino de dobradiça, e compreende, adicionalmente, (e) mover a porta em uma segunda direção substancialmente perpendicular à primeira direção com relação à uma abertura pelo ajuste de uma posição de um segundo membro de alinhamento de direção de porta em suporte de conexão com o pino de dobradiça, axialmente em pelo menos um dos primeiro e segundo furos, de modo que a profundidade do pino de dobradiça que se estende em um dos respectivos primeiro e segundo furos é mudada.
14. Método, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que em (d) o movimento compreende impelir o pino de dobradiça a articular em um primeiro ângulo com relação ao eixo geométrico longitudinal do pelo menos um dos primeiro e segundo furos, e, além disso, compreende (e) mover a porta em uma segunda direção, substancialmente oposta à primeira direção em relação a uma abertura fazendo com que o segundo membro móvel estimule o pino a articular em pelo menos um dos primeiro e segundo furos para um segundo ângulo com relação ao eixo geométrico longitudinal de pelo menos um respectivo primeiro e segundo furos.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente (f) mover a porta em uma terceira direção com relação à abertura pelo ajuste da posição de um terceiro membro móvel substancialmente perpendicular à primeira e segunda direções, em conexão operativas com um dos primeiro ou segundo componentes de dobradiça e em conexão de sustentação com o terceiro membro móvel.
16. Método, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que (f) inclui mover o terceiro membro móvel que é parte do primeiro componente de dobradiça, axialmente no primeiro furo, onde (d) inclui mover o primeiro membro móvel, que é parte do segundo componente de dobradiça, radialmente com relação ao segundo furo, e onde (e) inclui mover o segundo membro móvel, que é parte do segundo componente de dobradiça, radialmente com relação ao segundo furo.
17. Método, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que (d) e (e) incluem um conjunto de parafusos de cada um dos primeiro e segundo membros móveis em conexão rosqueada com o segundo componente de dobradiça radialmente com relação ao segundo furo para fazer com que a porta se mova nas direções horizontais com relação à abertura, e onde (f) incluir girar o conjunto de parafusos do terceiro membro móvel em conexão rosqueada com o primeiro componente de dobradiça axialmente no primeiro furo para fazer com que a porta se mova nas direções verticais, com relação à abertura.
18. Método, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que (d) inclui estimular o pino de dobradiça a articular tanto no primeiro quanto no segundo furos enquanto o pino de dobradiça está ligado à primeira esfera de rolamento ligada com uma primeira extremidade de pino de dobradiça e com uma segunda esfera de rolamento ligada a uma segunda extremidade de pino de dobradiça.
19. Método, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de (d) incluir mover radialmente pelo menos um membro de alinhamento de porta com relação a pelo menos um dos primeiro e segundo furos para estimular a articulação do pino de dobradiça.
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