BRPI0408567B1 - conduto tubular flexível para o transporte de fluido no domínio da exploração de petróleo offshore - Google Patents

conduto tubular flexível para o transporte de fluido no domínio da exploração de petróleo offshore Download PDF

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Abstract

"conduto tubular flexível para o transporte de fluido no dominio da exploração de petróleo offshore". esse conduto tubular flexível (1) compreende uma bainha de pressão (2), uma abóbada de pressão que compreende pelo menos uma armadura de resistência à pressão (3), uma bainha intermediária e pelo menos uma lona de armaduras de tração (5, 6); ele compreende no espaço anular interno (30) formado entre a bainha de pressão (2) e a bainha intermediária (4), uma camada (13) que permite a drenagem dos gases presentes dentro desse espaço anular (30); a dita camada que permite a drenagem é formada pelo enrolamento com passo curto de pelo menos um elemento alongado que compreende espaços ou rasgos de drenagem transversais que permitem a drenagem dos gases entre as espiras sucessivas do enrolamento em uma direção sensivelmente transversal às ditas espiras.

Description

“CONDUTO TUBULAR FLEXÍVEL PARA O TRANSPORTE DE FLUIDO NO DOMÍNIO DA EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO OFFSHORE” A presente invenção se refere a um conduto tubular flexível do tipo daqueles utilizados para a exploração e o transporte dos fluidos na indústria de petróleo offshore. Ela se refere mais precisamente a condutos destinados ao transporte de fluidos,ditos polifásicos ou de gás.
Condutos destinados ao transporte de fluido na indústria de petróleo offshore são descritos em numerosas patentes da requerente tais como por exemplo a patente EP 0 937 932. Eles satisfazem entre outras às recomendações do API 17B (American Petroleum Institute Recommended Practice 17B). Esses condutos são formados por um conjunto de camadas diferentes destinadas cada uma delas a permitir que o conduto flexível suporte as tensões de serviço ou de manutenção assim como as tensões específicas ligadas a sua utilização offshore. Essas camadas compreendem notadamente bainhas políméricas e camadas de reforço formadas por enrolamentos de fio de forma, de fita ou de fios feitos de materiais compósitos, mas elas podem também compreender enrolamentos de tiras diversas entre as diferentes camadas de reforço. Eles compreendem mais especialmente pelo menos uma bainha de estanqueidade interna ou bainha de pressão destinada a veicular o fluido transportado. A dita bainha de estanqueidade pode ser o elemento mais interno do conduto (o conduto é nesse caso dito de tipo “smooth bore”) ou ser disposta em tomo de uma carcaça formada por exemplo pelo enrolamento com passo curto de uma fita grampeada (o conduto é nesse caso dito de tipo “rough bore”). Camadas de reforços formados por enrolamento de fios metálicos ou compósitos são geralmente dispostas em tomo da bainha de pressão e podem compreender por exemplo: • Uma armadura de pressão formada por um enrolamento com passo curto de um fio de forma metálico grampeado, a dita armadura de pressão sendo disposta diretamente em tomo da bainha de estanqueidade a fim de compensar a componente radial da pressão interna. • Eventualmente uma virola formada por um enrolamento com passo curto de um fio de forma não grampeado situada acima da armadura de pressão para contribuir para a resistência à pressão interna, a armadura de pressão com ou sem a dita virola forma o que é chamado de abóbada de pressão do conduto. o Lonas de armaduras de tração formadas por enrolamentos com passo longo de fios de forma metálicos ou compósitos, as ditas lonas sendo destinadas a compensar a componente axial da pressão interna assim como as solicitações longitudinais que o conduto sofre, como por exemplo os esforços de colocação.
Uma bainha polimérica externa ou hainha de proteção é geralmente prevista acima das camadas de reforço precedentemente citadas. Em certos casos, uma bainha polimérica intermediária é também prevista. Essa bainha intermediária pode por exemplo ser uma bainha dita anti-esmagamento (“anti-collapse” em inglês) disposta geralmente em tomo da abóbada de pressão. Essa bainha intermediária tem notadamente como objetivo prevenir o esmagamento da bainha de estanqueidade e da carcaça eventual que ela circunda quando o anular (espaço situado entre a bainha de estanqueidade e a bainha externa) é submetido a uma pressão excessiva comparada com a pressão interna do fluido que ela transporta. Isso pode ser o caso quando a bainha externa está danificada e não é mais estanque e portanto que a pressão hidrostática reina dentro do anular. Essa bainha intermediária anti-esmagamento está geralmente presente no caso de um conduto de tipo “Smooth Bore” pois a bainha de estanqueidade é ainda mais sensível ao esmagamento quando ela não é sustentada por uma carcaça.
Nos condutos flexíveis de produção, o fluido transportado é com freqüência polifásico e ele contém gases tais como o H2S, o C02 ou o metano, que podem se difundir através da bainha de pressão. O gás que se difunde através da bainha de estanqueidade do conduto flexível aumenta a pressão no anular à medida da difusão. Esse aumento da pressão no anular pode levar a problemas de esmagamento da bainha de estanqueidade interna e isso notadamente no caso de um “Smooth Bore” onde a dita bainha não é retida por uma carcaça. Esse é por exemplo o caso quando a pressão do anular se toma muito superior à pressão que reina dentro do conduto, como por ocasião de uma paralisação de produção ou em certas condições especiais de serviço. Também, é previsto drenar os gases presentes dentro do anular para limitar a pressão desse último. A drenagem dos gases é efetuada através e ao longo das armaduras de tração na direção de uma válvula de drenagem geralmente situada ao nível de uma ponteira terminal do conduto flexível.
No caso de um “smooth bore”, a bainha intermediária situada acima da abóbada de pressão impede a drenagem do gás na lona de armadura de tração. A drenagem do gás deveria nesse caso ser realizada no interior da abóbada de pressão, mas uma tal solução não pode ser considerada pois é muito difícil drenar efícazmente a gás em uma camada tal como a abóbada de pressão cujo ângulo de enrolamento é próximo de 90°. Assim, os condutos flexíveis de tipo “Smooth Bore” não são utilizados para o transporte de fluido polifásico ou de gás e são exclusivamente reservados às linhas de injeção de água, linhas para as quais não há problema de difusão de gás. Assim, somente os condutos do tipo “Rough Bore” são utilizados para realizar linhas de produção, mas essas estruturas são mais onerosas em razão da presença de uma camada metálica custosa suplementar notadamente. Além disso, a geometria dessa camada é desfavorável aos escoamentos do fluido transportado.
Assim, existe uma necessidade real de uma estrutura de baixo custo de tipo “Smooth Bore” que possa ser utilizada para transportar fluidos polifásicos ou gases. Para tentar responder a essa necessidade, foram pospostas soluções que consistem em drenar o gás o mais próximo da bainha de pressão interna. No pedido de patente WO 01/33130, é descrito um conduto flexível do qual a bainha interna apresenta ranhuras em sua superfície externa, as ditas ranhuras sendo destinadas a drenar o gás entre a dita bainha e a abóbada de pressão. No pedido de patente FR 01 11135 da requerente ainda não publicado, a bainha interna de pressão é realizada em duas camadas (bainha dupla) e o gás é drenado entre as duas bainhas em ranhuras longitudinais previstas com essa finalidade. No entanto, essas soluções são muito complicadas para executar notadamente em razão dos problemas de fluência dos materiais termoplásticos utilizados para realizar as bainhas.
Em um outro pedido relativo a condutos flexíveis do tipo “bonded” WO 99/66246, é evocada a circulação de um líquido ou de um gás acima da abóbada de pressão em um espaço livre ou parcialmente livre. No entanto, não é de nenhuma forma detalhada nem mesmo sugerida uma solução qualquer para o problema de sobrepressão dentro do anular devido a um problema de gás que se difunde através da bainha de pressão.
Em uma outra patente EP 0 937 932, a requerente descreveu um conduto com uma estrutura que compreende dois pares de armaduras de tração e uma bainha intermediária situada entre o par de armaduras externa e o par de armaduras interna, a dita estrutura podendo ser um “Smooth Bore”. Em uma tal estrutura, o gás presente dentro do anular “interno” (espaço situado entre a bainha interna e a bainha intermediária) é drenado no interior do par de lonas de armadura de tração interior que apresenta um ângulo de armação compreendido entre 30 e 55°. No entanto, essa solução proposta não permite realizar um conduto de tipo “smooth bore” utilizável em produção de baixo custo, e isso notadamente em razão das quatro lonas de armaduras de tração previstas para o conduto que aumentam o custo do mesmo.
Por outro lado, qualquer que seja o tipo de conduto (“Smooth Bore” ou “Rough Bore”) utilizado, o problema da difusão de gás implica que os elementos metálicos da estrutura (abóbada de pressão, armaduras de tração) que se encontram no anular devem ser resistentes ao H2S notadamente. Isso implica um custo maior devido aos tratamentos especiais aos quais eles são submetidos e as características mecânicas obtidas permanecem médias.
Também, a presente invenção tem como objetivo corrigir os inconvenientes precitados das estruturas da técnica anterior propondo para isso um conduto flexível utilizável para transportar fluidos polifásicos ou gases.
De acordo com sua característica principal, o conduto tubular flexível destinado ao transporte de fluido no domínio da exploração de petróleo offshore é do tipo que compreende pelo menos do interior para o exterior uma bainha de pressão, uma abóbada de pressão que compreende pelo menos uma armadura de resistência à pressão, uma bainha intermediária e pelo menos uma lona de armaduras de tração, e é caracterizado pelo fato de que ele compreende no espaço anular interno formado entre a bainha de pressão e a bainha intermediária, uma camada que permite a drenagem dos gases presentes dentro desse espaço anular e pelo fato de que a dita camada que permite a drenagem é formada pelo enrolamento com passo curto de pelo menos um elemento alongado que compreende espaços ou rasgos de drenagem transversais que permitem a drenagem dos gases entre as espiras sucessivas do enrolamento em uma direção sensivelmente transversal às ditas espiras, quer dizer na direção longitudinal que corresponde ao eixo do conduto flexível.
De acordo com características complementares da invenção, o elemento alongado pode ser constituído por um fio de forma ou uma fita metálica pré-conformada ou ser realizado integralmente ou parcialmente em material polimérico.
De acordo com modos de execução, a camada que permite a drenagem é vantajosamente formada por uma virola disposta em tomo da armadura de resistência à pressão e o ângulo de armação do elemento alongado em relação ao eixo do conduto é vantajosamente superior a 70°.
De acordo com uma variante de execução, os rasgos transversais são posicionados ao longo do elemento alongado para ser pelo menos parcialmente alinhados com um outro rasgo respectivo do elemento r alongado situado na espira unida, uma vez o enrolamento efetuado. E possível notar que o elemento alongado pode também apresentar um espaço longitudinal em seu perfil para permitir a circulação do gás no interior de uma mesma espira.
De acordo com uma variante, a camada que permite a drenagem é formada por dois elementos alongados de perfis diferentes. o A figura 1 representa esquematicamente em perspectiva um conduto flexível da invenção de tipo “smooth bore” e suas diferentes camadas. • A figura 2 representa em corte longitudinal um primeiro modo de realização de um conduto flexível de tipo “smooth bore” da invenção. o A figura 3 representa esquematicamente desenvolvido no plano e em perspectiva, o enrolamento que forma a camada de drenagem do primeiro modo de realização de um conduto flexível de tipo “smooth bore” da invenção. o A figura 4 ilustra de acordo com uma vista similar à figura 3 um segundo modo de realização da camada de drenagem. o A figura 5 ilustra de acordo com uma vista similar à figura 3 um terceiro modo de realização da camada de drenagem. • Será notado que para facilitar a compreensão das figuras 3 a 5, o enrolamento que forma a camada de drenagem está representado em um plano. 0 conduto tubular flexível 1 da invenção é do tipo destinado à exploração de petróleo offshore tal como aqueles definidos pelas recomendações do API17B e do API 17J. Ele é constituído por um conjunto de camadas constitutivas não ligadas que compreende bainhas poliméricas e camadas de reforço ou armaduras, as ditas camadas podendo se for o caso ser separadas por enrolamentos de tiras diversas destinadas a evitar a fluência das bainhas ou destinadas a formar um isolamento térmico por exemplo.
De acordo com o modo de realização da invenção ilustrado nas figuras 1 a 3, o conduto flexível que leva a referência geral 1 é do tipo não ligado (“unbonded” em inglês) e de tipo “smooth bore”, o elemento mais interno sendo formado por uma bainha de estanqueidade ou bainha de pressão 2. Ela é geralmente obtida por extrusão e tem como função realizar a estanqueidade do conduto (“bore” em inglês) onde circula o fluido e resistir à componente radial da pressão interna exercida pelo dito fluido com o auxílio da abóbada de pressão que a recobre.
Essa abóbada de pressão compreende geralmente pelo menos uma armadura de resistência à pressão 3 por exemplo formada por um enrolamento com passo curto de um fio de forma metálico grampeado e destinado a compensar a pressão interna com a bainha de pressão que ela recobre. Entende-se por enrolamento com passo curto, um enrolamento do qual o ângulo de armação em relação ao eixo longitudinal do conduto é superior a 70° e vantajosamente superior a 80°. É evidente que a abóbada de pressão pode também compreender uma virola 13 destinada a reforçar a resistência da dita abóbada à pressão interna. O conduto compreende também lonas de armaduras ditas de tração 5, 6 enroladas com passo longo e destinadas a compensar os esforços longitudinais aos quais pode ser submetido o conduto (componente longitudinal da pressão ou esforços de colocação por exemplo). O conduto flexível 1 compreende também uma bainha de proteção externa 7 destinada a proteger as camadas de reforço 3, 13, 5,6 situadas no espaço anular que ela forma com a bainha interna.
De acordo com a invenção, o conduto flexível 1 compreende uma bainha intermediária 4 sob a forma de uma bainha anti-esmagamento ou anti-collapse. Essa bainha define dois espaços anulares, um anular “interno” 30 situado entre ela e a bainha de estanqueidade interna 2 e um anular “externo” 20 entre ela e a bainha externa 7. Essa bainha intermediária 4 é notadamente destinada a reduzir os riscos de esmagamento da bainha de estanqueidade 2 quando a bainha externa está danificada e que o anular “externo” 20 se encontra submetido à pressão hidrostática por exemplo. Ela é assim destinada a suportar essa pressão com o auxílio da camada sobre a qual ela se apóia (abóbada de pressão), impedindo que a pressão hidrostática venha se aplicar diretamente sobre a bainha de estanqueidade 2.
De acordo com a invenção, o conduto flexível 1 compreende uma camada destinada a permitir a drenagem dos gases que se difundem através da bainha de pressão 2 no anular interno 30. Essa camada é vantajosamente disposta entre a bainha de pressão 2 e a bainha anti-esmagamento 4 a fim de drenar os gases de difusão no interior do anular interno 30. Essa camada é formada pelo enrolamento com passo curto de pelo menos um elemento alongado 12, 14,18, 19 que apresenta espaços ou rasgos transversais de drenagem 15 que permitem a drenagem do gás em uma direção transversal à espira que ele forma no enrolamento. Os rasgos são posicionados sobre o elemento alongado para assegurar uma passagem de drenagem contínua entre as espiras sucessivas uma vez o enrolamento realizado.
De preferência a repartição dos rasgos transversais do elemento alongado é calculada para que os rasgos de duas espiras sucessivas do dito enrolamento sejam pelo menos parcialmente alinhados. Assim, esses espaços favorecem a drenagem dos gases transversalmente em relação ao eixo longitudinal do elemento alongado enrolado com passo curto, quer dizer que eles favorecem a drenagem do gás no anular interno sensivelmente na direção longitudinal do conduto.
Como o ilustra o modo de realização da figura 3, o perfil do elemento alongado apresenta espaços transversais ou caneluras 15 regularmente repartidas longitudinalmente ao longo do elemento alongado de maneira a que uma vez o enrolamento realizado, quando esses espaços se encontram parcialmente unidos nas espiras sucessivas que formam a camada considerada, canais que permitem a drenagem em uma direção F sensivelmente longitudinal no interior da camada sejam formados. Esses canais permitem que o gás atravesse transversalmente as espiras que o elemento alongado forma uma vez enrolado. Assim, contrariamente às diferentes soluções propostas na técnica anterior precedentemente citada, o gás não é drenado ao longo do elemento alongado 12 nas folgas ou em caneluras longitudinais posicionadas ao longo do dito elemento, mas é drenado em uma direção F sensivelmente transversal ao enrolamento. Assim, graças à invenção, se toma possível efetuar uma drenagem eficaz do gás no interior do anular interno 30 em uma camada do conduto cujo elemento é enrolado com passo curto. É possível assim drenar no interior de uma camada funcional tal como a virola 13 por exemplo, quer dizer em um acamada que traz uma contribuição mecânica para a resistência da estrutura do conduto flexível às tensões de serviço ou de instalação que ele é destinado a suportar.
De acordo com a invenção a camada enrolada com passo curto da qual o elemento alongado apresenta os espaços de drenagem transversais para permitir a drenagem, do gás pode ser constituída ou pela armadura de resistência à pressão 3, ou pela virola 13, e mesmo eventualmente por uma camada complementar distinta da abóbada de pressão e situada no anular interno 30.
De acordo com o modo de realização ilustrado, o conduto compreende entre a bainha de pressão 2 e a bainha intermediária 4, uma primeira camada chamada de armadura de resistência à pressão 3 formada pelo enrolamento com passo curto de um fio de forma grampeado destinado a resistir às tensões radiais da pressão interna do conduto. Esse fio de forma apresenta por exemplo um perfil em Z correntemente chamada de Zeta, mas outros perfis podem também ser utilizados, tais como perfis em T ou perfis de tipo fio-grampo (T grampeado por um U,...). Ele compreende também uma segunda camada chamada de virola 13 destinada a reforçar a armadura de resistência à pressão 3 e que é formada pelo enrolamento com passo curto de pelo menos um elemento alongado (fio de forma ou fita metálica pré-conformada por exemplo). O conjunto armadura de resistência à pressão e virola forma o que é convencionado chamar a abóbada de pressão do conduto flexível. No primeiro modo de realização ilustrado nas figuras 2 e 3 do conduto, a virola 13 é escolhida para apresentar os espaços de drenagem transversais 15 unidos entre as espiras.
Como o mostra a figura 3, a virola 13 é constituída pelo enrolamento com passo curto de um perfilado ou fio de forma 12 que apresenta regularmente repartidas em seu comprimento várias caneluras ou rasgos transversais 15, Esses rasgos são vantajosamente posicionados ao longo do perfilado de maneira a estar alinhados pelo menos parcialmente com um outro rasgo do perfilado uma vez o enrolamento efetuado para formar canais transversais. A fim de facilitar a formação dos canais transversais de drenagem através das espiras sucessivas, os rasgos ou caneluras 15 apresentam uma extremidade alargada. De acordo com esse modo de realização, a virola 13 apresenta os rasgos em sua face interna 13a de maneira a que a face externa 13b em contato com a bainha intermediária 4 apresente uma superfície cilíndrica sobre a qual a bainha pode ser extrudada sem risco de obstrução dos rasgos transversais. A virola 13 assim realizada forma uma camada de reforço para a armadura de pressão 13 que permite resistir aos esforços radiais da pressão interna mas ela permite também transmitir os esforços de compressão para a dita armadura de pressão por ocasião da instalação do conduto.
Em um outro modo de realização ilustrado na figura 4, a virola 13 é formada pelo enrolamento de uma fita perfilada 14. É possível notar que a fita 14 que apresenta rasgos transversais 15 pode ser munida também de um espaço longitudinal 17 que uma vez que o enrolamento foi realizado permite favorecer a circulação do gás no interior de uma mesma espira. Assim, a figura 4 mostra uma virola 13 da qual o elemento alongado é uma fita metálica pré-conformada 14 da qual a seção transversal é feita de uma parte superior em forma de escada que compreende uma parte esquerda 14a de uma largura LI prolongada por uma parte direita 14b de largura L2, a dita parte direita sendo prolongada por uma parte inferior 14c de largura sensivelmente igual a L2 dobrada embaixo da dita parte direita. A parte esquerda 14a e a parte direita 14b são vantajosamente separadas de uma altura el que corresponde sensivelmente à espessura da fita utilizada para realizar o perfil de maneira a que a parte direita possa ser inteiramente recoberta pela parte esquerda da espira seguinte por ocasião do enrolamento da espira unida. Os rasgos transversais 15 são realizados na parte recurvada inferior 14c. Realizando-se um perfilado do qual a largura LI é superior à largura L2, deixa-se um espaço longitudinal 17 no plano de cada espira embaixo da parte esquerda do perfil. Devido a isso o alinhamento dos rasgos transversais entre duas espiras consecutivas não é necessário para assegurar a continuidade da drenagem ou pode ser realizado menos rigorosamente.
De acordo com modos de realização não representados, a camada de drenagem pode ser posicionada embaixo da armadura de pressão 3 formas pelo fio de forma grampeado. Nesse caso, os rasgos de drenagem seriam vantajosamente posicionados na face externa do enrolamento a fim de apresentar uma superfície interna cilíndrica em tomo da bainha de pressão 2.
De acordo com uma variante de execução ilustrada na figura 5, a camada de drenagem específica é realizada pelo enrolamento com passo curto de dois elementos alongados combinados, um fio dentado ou fita dobrada perfilada 18 sobre o qual é enrolada uma fita plana 19. A natureza do material utilizado para formar o elemento alongado que possui os rasgos transversais de drenagem pode ser todos os r tipos. E possível notadamente prever utilizar perfilados alongados metálicos tais como fios de forma ou fitas perfiladas. É possível também considerar utilizar materiais poliméricos ou estruturas mistas polímero-metal tendo em vista tomar a estrutura mais leve.
De acordo com modos de realização preferidos ilustrados da invenção, o conduto flexível é de tipo “Smooth Bore” e compreende uma bainha de estanqueidade como elemento mais interno. No entanto, a invenção também pode encontrar sua aplicação em um conduto de tipo “Rough Bore” no qual o elemento mais interno é uma carcaça. Nesse caso, a camada de drenagem específica permite drenar o gás que se difunde através da bainha de pressão no interior de um anular dito interno onde se encontra a abóbada de pressão, enquanto que a bainha intermediária permite definir um anular “externo” onde são dispostas as lonas de armaduras de tração e no qual nenhum gás que provém do fluido transportado se difunde. Essa disposição especial permite vantajosamente realizar um conduto de tipo “Rough Bore” do qual as armaduras de tração podem ser realizadas em um material sem levar em consideração critérios NACE de resistência do dito material à corrosão em meio H2S.

Claims (9)

1. Conduto tubular flexível 1 para o transporte de fluido no domínio da exploração de petróleo offshore do tipo que compreende pelo menos do interior para o exterior uma bainha de pressão 2, uma abóbada de pressão que compreende pelo menos uma armadura de resistência à pressão 3, uma bainha intermediária e pelo menos uma lona de armaduras de tração 5, 6, caracterizado pelo fato de que ele compreende no espaço anular interno 30 formado entre a bainha de pressão 2 e a bainha intermediária 4, uma camada 13 que permite a drenagem dos gases presentes dentro desse espaço anular 30 e pelo fato de que a dita camada que permite a drenagem é formada pelo enrolamento com passo curto de pelo menos um elemento alongado 12, 14, 18, 19 que compreende espaços ou rasgos de drenagem transversais 15 que permitem a drenagem dos gases entre as espiras sucessivas do enrolamento em uma direção sensivelmente transversal às ditas espiras.
2. Conduto tubular flexível 1, de acordo com a reivindicação 1 caracterizado pelo fato de que o elemento alongado é um fio de forma 12.
3. Conduto tubular flexível, 1 de acordo com a reivindicação 1 caracterizado pelo fato de que o elemento alongado que forma a camada que permite a drenagem é realizado em fita metálica pré-conformada.
4. Conduto tubular flexível 1, de acordo com uma qualquer das reivindicações precedentes caracterizado pelo fato de que a camada que permite a drenagem 13 é formada por uma virola que circunda a armadura de resistência à pressão 3.
5. Conduto tubular flexível (1), de acordo com uma qualquer das reivindicações precedentes caracterizado pelo fato de que o ângulo de armação do elemento alongado da camada que permite a drenagem é superior a 70°.
6. Conduto tubular flexível 1, de acordo com uma qualquer das reivindicações precedentes caracterizado pelo fato de que o elemento alongado 12 que forma a camada que permite a drenagem 13 compreende rasgos transversais 15 repartidos longitudinalmente de maneira a ser alinhados pelo menos parcialmente com um outro rasgo do elemento uma vez que o enrolamento foi efetuado para formar canais de drenagem transversais.
7. Conduto tubular flexível 1, de acordo com uma qualquer das reivindicações precedentes caracterizado pelo fato de que o elemento alongado apresenta em seu perfil um espaço longitudinal destinado a permitir a circulação do gás no interior de uma mesma espira.
8. Conduto tubular flexível 1, de acordo com uma qualquer das reivindicações precedentes caracterizado pelo fato de que o elemento alongado que forma a camada que permite a drenagem 13 é realizado integralmente ou parcialmente em material polimérico.
9. Conduto tubular flexível 1, de acordo com a reivindicação 1 caracterizado pelo fato de que a camada que permite a drenagem é formada pelo enrolamento de dois elementos alongados 18,19 diferentes.
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