BRPI0403859B1 - conforto sonoro neonatal. - Google Patents

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Giulia Moro
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"CONFORTO SONORO NEONATAL"
Refere-se o presente relatório descritivo a patentede invenção de "conforto sonoro neonatal", compreendendo uma conchaatenuadora de ruídos para cobertura de pavilhão auricular de recém-nascidos prematuros submetidos a tratamentos em incubadoras, cujodesenvolvimento visa obter uma solução para eliminar ou atenuar os ruídospresentes nas unidades que cuidam de recém-nascidos que estejam naincubadora. A intenção do uso desse recurso é para evitar o estresse e suasconseqüências nos bebês prematuros que ali estão em tratamento.
Os rápidos avanços da tecnologia de técnicas pré-operatórias, operatórias e pós-operatórias e dos equipamentos hospitalarestêm ajudado sobremaneira no nascimento de crianças com baixo risco devida.
O nascimento prematuro das crianças e tratamentodas conseqüências para evitar os problemas inerentes dessa antecipação daNatureza é um dos grandes desafios enfrentados nos modernos centrosmédicos. A Natureza provê condições ideais de crescimento e de proteçãoaté que a criança atinja as condições de nascimento adequadas e, nos casosdas crianças prematuras, houve uma interrupção dessas condiçõesconsideradas ideais, interrupção essa que pode gerar problemas futuros aosrecém-nascidos.Para tentar reproduzir as condições do útero damãe, com o calor e o conforto semelhantes, foram desenvolvidas ecolocadas no mercado incubadoras com equipamentos e dispositivos paraproduzir calor, ventilação e outras condições e para permitir a consecuçãode trabalhos de assepsia. Esses equipamentos e a moderna tecnologiaatualmente empregada nas unidades neonatais trouxeram imensosbenefícios, permitindo monitorar as condições dos pacientes e oferecendoinúmeros benefícios, tal como o aumento da sobrevida, graças aosdiagnósticos rápidos das complicações que permite intervenções imediatas ecom qualidade. Em contrapartida, sabe-se que essa mesma tecnologiamoderna que ajuda também produz efeitos maléficos, em função doambiente poluído de sons e ruídos inconvenientes ao bem estar dospacientes.
Em função desse conhecimento supracitados,foram criados padrões e normas de segurança das condições acústicas deambientes hospitalares, levando-se em consideração que os bebês nãosuportam ruídos elevados, principalmente por períodos muito longos. Anorma brasileira (NBR-10152 - Níveis de ruídos aceitáveis para diferentesambientes hospitalares) considera como aceitável o nível de ruídos de até 45dB durante o dia e de 35 dB durante a noite e a Academia Americana dePediatria recomenda, em UTI neonatal, que o nível máximo de ruídos sejade até 55 dB durante o dia e 35 dB durante a noite mas aconselha que ruídosacima de 45 dB dentro das incubadoras sejam considerados preocupantes.
Diversos estudos médicos foram realizados echegou-se a conclusão de que níveis de ruídos superiores aos estabelecidosprovocam desconforto psicológico, sendo que acima de 65 dB pode seampliar os riscos de danos à saúde quando o tempo de exposição forprolongada ou quando os valores excederem em muito os níveisrecomendados, isto é, acima de 90 dB.
Os níveis elevados de ruídos em unidades deterapia intensiva pediátrica podem lesar estruturas do aparelho auditivo e atécausar surdez, efeito potencializado por drogas ototóxicas comoaminoglicosídeos e furosemida e níveis de ruídos com intensidades entre 70e 80 dB provocam apnéia, bradicardia e saturação, hipertensão arterial,taquicardia e alterações de fluxo sangüíneo cerebral e acima de 120 dB, asensação acústica pode ser dolorosa.
Além de interferir no sono, esses ruídos causam oestresse, o choro, fadiga, irritabilidade e isolamento, uma vez que o recém-nascido não consegue ouvir os sons que precisaria ouvir para se estimular einteragir com o meio.
Ocorre que, por desconhecimento do pessoalmédico e para-médico, tem-se o conceito errado que a incubadora protege orecém-nascido dos ruídos gerados no ambiente da unidade de terapiaintensiva pediátrica.
A requerente realizou diversos estudos dos níveisde ruídos dentro da unidade de terapia intensiva pediátrica e chegou àconclusões dramáticas.
Para tanto, com autorização da direção doHospital, mediou os níveis de ruído do ambiente de unidades de terapiaintensiva pediátricas e constatou níveis que as pessoas convivemcotidianamente mas que são considerados bastante elevados para os recém-nascidos.
Para entender a amplitude dos níveis de ruídos queum recém-nascido recebe cotidianamente, a requerente, também comautorização da direção do Hospital, colocou, dentro de uma incubadoracomum na maioria das unidades de cuidado neonatal, um aparelho própriopara medir a intensidade dos ruídos (decibelímetro) no lugar do recém-nascido nas condições em que a mesma é operada.
Como resultado dos testes supracitados, pôde-semedir os níveis de ruídos que chegam ao delicado sistema auditivo dosrecém-nascidos.
Pôde-se, então, observar que os ruídos geradospelos procedimentos considerados normais e aceitáveis pelos médicos eenfermeiras tornam-se insuportáveis para os recém-nascidos.
Situações prosaicas como o simples ato deescrever em pranchetas apoiadas na incubadora, o barulho das batidas dossaltos dos sapatos das pessoas transitando pelos corredores próximos oudentro da unidade de terapia intensiva pediátrica, o sons de telefones e BEPstocando, o barulho de abrir e fechar gavetas e janelinhas de observação daincubadora ou mesmo os ruídos produzidos pelos aparelhos do próprioequipamento (monitor cardíaco, ventiladores mecânicos, oxímetro de pulso,sistemas de alarme, etc...) e os gerados pelos cuidados diretos com o recém-nascido (aspiração, banho, mudança de decúbito, limpeza da incubadora)são ruídos considerados bastante elevados.
Apenas a título ilustrativo e para se entender aamplitude do problema, a conversa do(a) médico(a) com a(o) enfermeira(o)pode gerar ruídos de até 64 dB e o simples funcionamento do equipamentoda incubadora pode gerar ruídos de até 64 dB.
Pesquisas realizadas em laboratório demonstramalterações fisiológicas decorrentes dos ruídos, tais como o aumento daatividade eletrodérmicas, vasoconstrição de vasos sangüíneos periféricos,secreção de catecolaminas e aumento da pressão arterial e tendo podersuficiente para causar surdez temporária ou permanente, além de podercausar irritação, falta de atenção, raiva, confusão, falta de sono e alteraçõesgastro-intestinais.
Foi também sugerida a necessidade do aumento deanalgesia, dificuldade na cura de ferimentos e atraso da recuperaçãocirúrgica.
Ruídos de intensidade entre 70 e 80 dB, além deprovocar apnéia, bradicardia e saturação, hipertensão arterial, taquicardia ealterações de fluxo sangüíneo cerebral, pode interferir no sono e causarestresse de linguagem, choros, fadigas, irritabilidade e isolamento (osrecém-nascidos não conseguem escutar os sons que precisam ouvir para seestimular e interagir com o meio).
Ocorre que é quase impossível eliminar ascondições geradoras desses ruídos, podendo, quando muito, obter algumaredução dos níveis através de mudanças da forma construtiva dosequipamentos e de mudanças de formas dos procedimentos e evitando-secertos hábitos comuns entre os profissionais e entre as pessoas que transitamnas unidades de terapia intensiva pediátrica, tal como conversar em voz altae bater a porta ao entrar ou sair do ambiente.
Na patente ora requerida, a concha atenuadora deruídos para cobertura de pavilhão auricular de recém-nascidos prematurosem incubadoras é constituída por uma pequena peça em forma de conchadireita e esquerda, confeccionada em material macio e não poroso que seamolda ao pavilhão auricular e que atenua substancialmente os níveis deruídos até os parâmetros considerados seguros e confortáveis para evitar osproblemas supracitados.
Essa concha atenuadora de ruídos seráconfeccionada, basicamente, de material macio e não poroso, tal como oSilicone ou de outro material adequado, e conformada para ser encaixada,na sua parte de trás, no pavilhão auricular dos recém-nascidos e sendodotada de uma aba que, por sua vez, terá uma camada de adesivohipoalergênico coberto com papel siliconado protetor, papel este que seráretirado pouco antes da fixação da concha sobre o pavilhão auricular efixado à sua frente. Opcionalmente essa aba pode não ter essa camada deadesivo hipoalergênico e receber a aplicação de um esparadrapohipoalergênico para ser colado na pele à frente do referido pavilhão.
Também opcionalmente pode-se revestir, na faceinterna de uma peça rígida conformada de forma enconchada e não porosa epreferencialmente material plástico, com material macio e não porosoconformado, tal como o Silicone ou outro material adequado, de contatocom a pele do recém-nascido e ter um adesivo hipoalergênico em sua borda,protegida por papel siliconado protetor que será retirado pouco antes daaplicação, de forma que sua fixação será feita envolvendo todo o pavilhãoauricular e sem que a concha seja encaixada atrás como no caso anterior.As conchas supracitadas terão custos de produçãosubstancialmente baixos e serão descartadas após determinado tempo deuso.
Consegue-se, dessa forma, atenuar os níveis deruídos gerados dentro da unidade de terapia intensiva pediátrica e daincubadora e, com isso, permitir que o recém-nascido possa obter todos osbenefícios inerentes do tratamento e recuperar a saúde com maistranqüilidade.
Para melhor compreensão do objeto da presentepatente, far-se-ão referências aos desenhos anexos, em que:
A figura 1 mostra, em perspectiva fronto-superior,a concha atenuadora de ruídos com aba frontal;
A figura 2 mostra, em vista frontal, a referidaconcha atenuadora de ruídos com aba frontal, notando-se a rasa aba queficará presa atrás do pavilhão auricular do recém-nascido;
A figura 3 mostra, em vista posterior, a referidaconcha atenuadora de ruídos com aba frontal, notando-se a rasa aba queficará presa atrás do pavilhão auricular do recém-nascido e o papelsiliconado cobrindo a camada de adesivo hipoalergênico;
A figura 4 mostra, em vista posterior, a referidaconcha atenuadora de ruídos, notando-se a camada de adesivo hipoaler-gênico aplicada na aba frontal após a retirada do papel siliconado;
A figura 5 mostra, em corte transversal, o detalheda conformação da concha e a rasa aba que se prende atrás do pavilhãoauricular do recém-nascido;
A figura 6 mostra, em vista frontal, a referidaconcha atenuadora de ruídos fixada sobre o pavilhão auricular do recém-nascido através da ação do adesivo hipoalergênico supracitado;
A figura 7 mostra, em vista frontal, a referidaconcha atenuadora de ruídos fixada sobre o pavilhão auricular do recém-nascido através da aplicação de esparadrapo hipoalergênico;
A figura 8 mostra, em perspectiva fronto-superior,a concha atenuadora de ruídos estruturada em suporte de material rígido;
A figura 9 mostra, em vista frontal, a referidaconcha atenuadora de ruídos estruturada em suporte de material rígido;
A figura 10 mostra, em vista posterior, a referidaconcha atenuadora de ruídos estruturada em suporte de material rígido,notando-se o papel siliconado protetor cobrindo a camada de adesivohipoalergênico;
A figura 11 mostra, em vista posterior, a referidaconcha atenuadora de ruídos notando-se a camada de adesivohipoalergênico aplicada na borda periférica após a retirada do papelsiliconado protetor e;
A figura 12 mostra, em vista frontal, a referidaconcha atenuadora de ruídos fixada sobre o pavilhão auricular do recém-nascido através da ação do adesivo hipoalergênico supracitado.A presente Patente de Invenção de "CONFORTOSONORO NEONATAL" é constituída por uma concha atenuadora deruídos direita e esquerda (1), de material macio e não poroso, com uma rasaaba supero-posterior (2), que conforma um espaço interno (3) análogo aopavilhão auricular do recém-nascido e com uma aba frontal (4) com umacamada de adesivo hipoalergênico (5) coberto por papel siliconado protetor(6); opcionalmente, caso seja desprovida dessa camada de adesivo, areferida aba frontal (4) será presa por um esparadrapo hipoalergênico (7).Opcionalmente, outra concepção de concha atenuadora de ruídos direita eesquerda (1') é composta por um suporte enconchado de material rígido (8),preferencialmente de plástico não poroso, com revestimento interno dematerial macio adequadamente conformado e não poroso (9), com a bordasaliente revestida de camada de adesivo hipoalergênico (10) protegido porpapel siliconado protetor (11).

Claims (2)

1. - "CONFORTO SONORO NEONATAL" -compreendendo uma concha atenuadora de ruídos direita e esquerda (1), dematerial macio e não poroso, com uma camada de adesivo hipoalergênico(5) coberto por papel siliconado protetor (6), caracterizado pelo fato depossuir uma rasa aba supero-posterior (2), que conforma um espaço interno(3) análogo ao pavilhão auricular do recém-nascido e com uma aba frontal(4).
2. - "CONFORTO SONORO NEONATAL" -de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, opcionalmente, aconcha atenuadora de ruídos direita e esquerda (Γ) ser composta por umsuporte enconchado de material rígido (8), preferencialmente de plásticonão poroso, com revestimento interno de material macio adequadamenteconformado e não poroso (9), com a borda saliente revestida de camada deadesivo hipoalergênico (10) protegido por papel siliconado protetor (11), eainda, opcionalmente, a referida aba frontal (4) ser presa por umesparadrapo hipoalergênico (7).
BRPI0403859 2004-08-30 2004-08-30 conforto sonoro neonatal. BRPI0403859B1 (pt)

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Cited By (3)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US10413696B2 (en) 2015-02-19 2019-09-17 Neatcap, Llc Medical headgear
US11185447B2 (en) 2015-02-19 2021-11-30 Neatcap, Llc Medical headgear
US11806214B2 (en) 2015-02-19 2023-11-07 Neatcap, Llc Medical headgear

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