BRPI0403021B1 - Conjunto de bombeamento submarino e método de bombeamento de fluido - Google Patents

Conjunto de bombeamento submarino e método de bombeamento de fluido Download PDF

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Floyd D Ireland
Janislene S Ferreira
Eugene E Ratterman
Robert J Rivera
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Baker Hughes Inc
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Description

CONJUNTO DE BOMBEAMENTO SUBMARINO E MÉTODO DE BOMBEAMENTO
DE FLUIDO CAMPO DA INVENÇÃO: [001] Esta invenção refere-se, em geral, à produção de poço submarino e, em particular, a um sistema de bomba para localização no fundo do mar. ANTECEDENTES DA INVENÇÃO: [002] Os poços submarinos, tipicamente, se conectam a um coletor submarino que envia o fluido de poço para uma plataforma de produção para processamento, particularmente para a remoção de água e gás. O óleo, então, é transmitido para uma tubulação ou para uma outra instalação, para exportação da plataforma de produção. A produção de fluidos a partir de um meio até um ambiente submarino profundo requer uma compensação de efeitos de temperaturas frias, altas pressões ambientes e viscosidade de fluido como uma função da liberação de gás no fluxo de fluido. Em poços de fluxo, particularmente aqueles com fluido API leve, estas condições podem ser mitigadas pela natureza do reservatório de produção. Em poços com óleo API baixo e pressão insuficiente para o envio do fluido para a superfície, alguma forma de elevação artificial será requerida. [003] Um tipo de elevação artificial para poços emprega uma bomba submersível elétrica, a qual é um tipo que tem sido usado por muitos anos em poços baseados em terra. Uma bomba submersível elétrica, tipicamente, tem um motor elétrico, uma bomba rotativa e uma seção de selo localizada entre a bomba e o motor, para a equalização da pressão hidrostática de fluido com a pressão interna de lubrificante no motor. Estes tipos de bombas devem ser recuperados periodicamente para reparos ou substituição, devido ao desgaste normal, tão freqüentemente quanto a cada dezoito meses. [004] Puxar uma bomba para substitui-la, normalmente, requer uma sonda de intervenção, porque a maioria das bombas é suspensa em colunas de tubulação. Puxar uma tubulação de produção em um poço em alto-mar é muito mais dispendioso do que em uma cabeça de poço baseada em terra ou de superfície. Uma intervenção para a remoção da bomba de um poço em alto-mar deve ser programada com meses de antecedência, dependendo do método de produção. O custo, acoplado à produção perdida, em alguns casos, tornará não econômicos grandes reservatórios potenciais. [005] Houve propostas de utilização de bombas no fundo do mar para o bombeamento do fluido de poço até o nível do fundo do mar. Vários problemas estão associados à tarefa, incluindo periodicamente substituir a bomba do fundo do mar, sem a necessidade de uma sonda de intervenção ou de perfuração dispendiosa. Um fator a considerar é que o mar não pode ser poluído com fluido de poço; desse modo, tradicionalmente, condutores submarinos têm sido empregados durante as operações de perfuração e intervenção, que isolam a água do mar de componentes do poço, conforme eles são puxados para a superfície. Se um condutor submarino deve ser empregado para a remoção e a substituição de uma bomba de fundo de mar ou de linha de lama, uma sonda de intervenção ainda deve ser empregada a um grande custo. [006] O documento US 3261398, publicado em 19/07/1966, revela um aparelho para produção de campos de óleo subaquáticos em que os conjuntos de cabeça de poço são posicionados no fundo do oceano em águas de qualquer profundidade; um aparelho para reduzir a pressão na tubulação do poço; métodos e aparelhos para suportar as linhas de fluxo e outros campos coletando e distribuindo as linhas que se estendem do fundo do oceano para uma posição próxima a superfície de um corpo de água; aparelhos para suportar linhas de fluxo de poço que se estendem verticalmente; aparelhos para manusear uma produção de fluido multifásico a partir de um campo de óleo subaquático; aparelhos para separar um fluido de produção de óleo multifásico. [007] O documento US 6688392, publicado em 10/02/2004, revela um sistema para produção de fluidos de hidrocarboneto a partir de uma formação submarina que compreende pelo menos um poço de produção penetrando a formação para a produção de fluidos de hidrocarboneto. Pelo menos um poço falso sendo hidraulicamente conectado a pelo menos um poço de produção para o roteamento dos fluidos de hidrocarboneto do poço de produção para o poço falso. Pelo menos uma bomba está disposta no pelo menos um poço falso. A bomba leva fluxo de sucção do poço falso e impulsiona o fluxo de energia do fluxo de descarga de fluidos de hidrocarboneto. [008] O documento US 5795135, publicado em 18/08/1998, revela um sistema de bombeamento submarino e um método associado para o bombeamento de um efluente a partir de um poço submarino, em que o efluente é transportado para uma plataforma de superfície flutuante ou para um local na costa, para processamento. Dito documento também revela uma estação de bombeamento submarino que pode ser uma estação de bombeamento multifásica para bombear um efluente multifásico e que é usada em conjunto com uma cabeça de poço em águas profundas.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO [009] Nesta invenção, um sistema de bomba de linha de lama ou de fundo do mar é empregado, que permite a recuperação da bomba, sem o uso de um condutor submarino. Um alojamento primário está localizado submerso no fundo do mar. O alojamento primário se comunica com um conduto de admissão, para o recebimento de fluido do poço de um poço adjacente ou de poços. Uma cápsula pousa no alojamento primário e tem uma entrada que se encaixa de forma vedante no receptáculo do alojamento primário, para o recebimento de fluido de poço fluindo através do alojamento primário. Um conjunto de bomba submersivel está localizado dentro da cápsula. O conjunto de bomba tem uma admissão que recebe fluido do poço a partir da cápsula e descarrega o fluido do poço a partir da cápsula. A cápsula é recuperável a partir do alojamento primário através do mar aberto. Uma vez que seu interior está exposto ao fluido do poço, a cápsula evita a poluição de fluido de poço com o mar. [010] Em uma modalidade preferida, o conduto de admissão compreende um tubulão ou um alojamento externo que é pelo menos parcialmente embutido no fundo do mar. O alojamento primário, o qual também é tubular, pousa no alojamento externo. O fluido de poço de poços adjacentes flui por um espaço anular entre o alojamento primário e o alojamento externo do receptáculo. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS; [011] A Figura 1 é uma vista esquemática que ilustra um sistema de bombeamento de poço submarino de acordo com esta invenção. [012] A Figura 2 é uma vista em corte aumentada e esquemática de um dos conjuntos de bombeamento da Figura 1. [013] A Figura 3A é uma vista em corte do conjunto de bombeamento da Figura 2 com a cápsula e a bomba removidas. [014] A Figura 3B é uma vista em corte da cápsula e da bomba para o conjunto de bombeamento da Figura 2 sendo baixado sobre uma linha de elevação. DESCRIÇÃO DETALHADA DA MODALIDADE PREFERIDA: [015] Com referência à Figura 1, uma pluralidade de poços submarinos 11 é mostrada esquematicamente. O sistema da Figura 1 é particularmente adequado para poços submarinos de média profundidade ou de águas profundas, onde a profundidade da água compreende pelo menos 60% da distância do reservatório da terra ou perfurações no poço ao nivel do mar. Os poços submarinos 11 podem ser de uma variedade de tipos. Cada um mostra uma tubulação de produção 13 suspensa em um revestimento que é perfurado para o fluxo de fluido de poço. Os poços 11 são mostrados como sendo de um tipo que tem uma pressão de fluxo suficiente para o fluxo de fluido de poço das perfurações até a superfície de cada poço 11 no fundo do mar. Uma pluralidade de linhas de fluxo de ponte 15 conecta os vários poços 11. Os poços 11 são direcionados para um conjunto de bombeamento 17 diretamente ou através de um coletor (não mostrado). [016] O conjunto de bombeamento 17 também está localizado na linha de lama no fundo do mar. Neste exemplo, o conjunto de bombeamento 17 compreende dois conjuntos de bombeamento redundantes separados que são conectados em paralelo, de modo que um possa ser removido para substituição ou reparo enquanto o outro continua a operar. Entretanto, um único conjunto de bombeamento 17 também é possível. 0 conjunto de bombeamento 17 é conectado a uma linha de fluxo 19, que leva a um sistema de bombeamento intensificador opcional 21. [017] O sistema de bombeamento intensificador 21 é mostrado como sendo idêntico aos dois conjuntos de bombeamento primários 17 e, no caso de os conjuntos de bombeamento 17 proverem uma pressão adequada, não seria necessário. Um condutor submarino de produção 23 se estende a partir do sistema de bombeamento intensificador 21 até a plataforma de produção 25. A plataforma de produção 25 é uma embarcação que contém um equipamento de produção para a separação de água e gás do óleo. A plataforma de produção 25 tem uma linha de exportação (não mostrada) para o envio do fluido de poço processado para navios-tanque ou para uma tubulação de produção. [018] Com referência à Figura 2, cada conjunto de bombeamento 17 ou 21 tem um alojamento externo 27, que compreende um tubulão ou latão. O alojamento externo 27 tem uma seção tubular de tubo que é fechada em sua extremidade inferior e embutida no fundo do mar por uma profundidade suficiente para o alojamento dos componentes de bombeamento, geralmente de menos de 30,48 m. Um alojamento primário 29 pousa e é suportado no alojamento externo 27. O alojamento primário 29 tem um membro tubular constituído por seções de revestimento. O diâmetro externo do alojamento primário 29 é substancialmente menor do que o diâmetro interno do alojamento 27, definindo um espaço anular 31 entre eles. 0 alojamento primário 29 tem um receptáculo 33 em sua extremidade inferior. 0 receptáculo 33 é um orifício polido que tem uma válvula de receptáculo 35, a qual pode ser uma válvula corrediça ou um tipo de válvula de chapeleta. Quando fechado, o fluido de poço no espaço anular 31 é impedido de passar para o interior do alojamento primário 29. [019] O alojamento externo 27 inclui uma cabeça 37 em sua extremidade superior. A cabeça 37, preferencialmente, é um membro tubular de diâmetro maior do que o alojamento 27, e se assemelha a uma cabeça de poço. A cabeça 37 tem uma janela de entrada 39, que é conectada a uma das pontes de linha de fluxo 15, para o recebimento de fluido de poço para escoamento para o espaço anular 31. [020] O alojamento primário 29 é suportado na cabeça 37 por um suspensor de alojamento primário 41. O suspensor 41 é similar a um suspensor de revestimento, que tem uma porção que pousa sobre um rebordo formado na cabeça 37. Um selo 43 sela o exterior do suspensor de alojamento primário 41 para o interior da cabeça 37. O espaço anular 31 impede qualquer fluxo de fluido de poço para cima diante do suspensor de alojamento primário 41. [021] Uma cápsula 45 é pousada de forma recuperável no alojamento primário 29. A cápsula 45 é um capuz tubular selado com um tubo terminal 47 em sua extremidade inferior. O tubo terminal 47 tem selos 49 em seu exterior, que se encaixam de forma deslizante no orifício polido do receptáculo 33 para selar no receptáculo 33. O tubo terminal 47 também atua uma válvula de receptáculo 35 para abrir a válvula de receptáculo 35 conforme ela pousar. Quando o tubo terminal 47 não está localizado no receptáculo 33, a válvula de receptáculo 35 automaticamente se fechará. A entrada para a cápsula 45 é através do tubo terminal 47. Uma válvula 51 está localizada na entrada. A válvula 51 pode ser uma válvula de retenção que permite um fluxo para cima para o interior da cápsula 45, mas bloqueia um fluxo para baixo. [022] Uma bomba submersivel elétrica 53 está localizada na cápsula 45. A bomba submersivel elétrica 53 pode ser de um tipo centrifugo, um tipo de cavidade progressiva ou de algum outro tipo. Nesta modalidade, a bomba 55 é de um tipo centrifugo que tem um grande número de estágios, cada estágio tendo um propulsor e um difusor. A bomba 55 tem uma admissão 57 em sua extremidade inferior que é espaçada acima do receptáculo 33. A seção de selo 59 é presa à extremidade inferior de bomba 55. Um motor elétrico 61 é preso à extremidade inferior da seção de selo 59. A seção de selo 59 equaliza a pressão hidrostática no motor exterior com a pressão de lubrificante interna no motor 61. A seção de selo 59 também tem um mancai de escora para acomodação de empuxo da bomba 55. A extremidade inferior de motor 61 está localizada próximo da extremidade inferior da cápsula 45 e acima do tubo terminal 47. [023] Um adaptador 63 é conectado à extremidade superior de bomba 55 para um sub 65 que é preso à extremidade inferior de um suspensor de cápsula 67. O adaptador 63 e o sub 65 poderíam compreender um membro único. Alternativamente, a bomba 55 poderia ser conectada diretamente ao suspensor de cápsula 67. A cápsula 45 tem uma extremidade superior que se conecta de forma vedante a uma porção de ESP 53 acima da admissão 57. Na modalidade mostrada, a extremidade superior de cápsula 45 é mostrada se encaixando de forma vedante no sub 65. [024] O suspensor de cápsula 67 se assemelha a um suspensor de tubulação. Ele pousa sobre um rebordo na cabeça 37 ou pode pousar na extremidade superior do suspensor de revestimento 41, como mostrado. O suspensor de cápsula 67 tem uma passagem de produção vertical 69a, que se estende para cima a partir do sub 65. A passagem de produção vertical 69a se une a uma passagem lateral 69b, que leva ao exterior. Nesta modalidade, o suspensor de cápsula 67 é orientado de forma rotativa, de modo que a passagem de produção 69 se alinhe com uma janela externa 71 que leva à linha de fluxo 19. Selos 73 estão localizados acima e abaixo da passagem de produção lateral 69b, para selar a passagem lateral 69b para a cabeça 37 acima e abaixo da janela de saida 71. Um bujão 75, o qual pode ser instalado em um cabo de aço, trava em um perfil na porção superior da passagem de produção 69a acima da passagem de produção lateral 69b. O suspensor de cápsula 67 tem um perfil de ferramenta de assentamento, o qual, nesta modalidade, está localizado na extremidade superior da passagem vertical 69a. [025] Um tampão 79 é preso à extremidade superior de cabeça 37. O tampão 79 tem uma pluralidade de orelhas 81 em seu exterior, que são atuados por um ROV (não mostrado) para se prender o tampão 79 à extremidade superior de cabeça 37. As orelhas 81 poderiam ser atuadas hidraulicamente através de energia hidráulica suprida pelo ROV, ou poderiam ser do tipo que é mecanicamente girado entre posições aberta e fechada. Outros tipos de retentores poderiam ser usados para a retenção do tampão 79 no alojamento externo 27. 0 tampão 79 poderia ser selado à cabeça 37, mas isto não é necessário, porque o bujão 75 e os selos 73 bloqueiam qualquer fluido de poço do interior da cabeça 37 acima do suspensor de cápsula 67. Conseqüentemente, o tampão 79 poderia ser similar a um tampão de residuo que é empregado em alojamentos de cabeça de poço ou árvores de certas instalações. Uma alça 83 no lado superior do tampão 79 facilita a remoção por um ROV. [026] Nesta modalidade, um cabo de energia 85 é mostrado se estendendo através da extremidade superior do tampão 79. O cabo de energia 85 tem uma haste penetradora 87 para cada condutor, normalmente três. As hastes penetradoras 87 se estendem para os receptáculos 89 localizados na extremidade superior do suspensor de cápsula 67. Conseqüentemente, o tampão 79 deve ser orientado quando instalado nesta modalidade. Um fio de motor 91 (não mostrado plenamente) se estende a partir da extremidade inferior de cada receptáculo de penetrador 8 9 para baixo até o motor 61. Como uma alternativa aos penetradores 87, o cabo de energia 85 poderia ser instalado lateralmente através da cabeça 37 em um encaixe combinado úmido com um receptáculo formado na parede lateral do suspensor de cápsula 67. Nesse caso, um ROV poderia prover energia hidráulica para se estenderem e retraírem os conectores em encaixe com o suspensor de cápsula 67. [027] Na explanação da operação, a Figura 3A mostra o alojamento primário 29, antes da instalação da cápsula 45, a qual é mostrada na Figura 3B. A válvula de receptáculo 35 está fechada, e o tampão 7 9 é mostrado removido. As válvulas (não mostradas) da ponte de linha de fluxo 15 bloqueiam o escoamento dos poços 11 (Figura 1). 0 operador conecta uma ferramenta de assentamento 93 ao perfil 77 no suspensor de cápsula 67, como mostrado na Figura 3B. A ferramenta de assentamento 93 se encaixa de forma liberável no suspensor de cápsula 67 e é presa a uma linha de elevação 95. A linha de elevação 95, preferencialmente, é baixada a partir de um guincho em uma embarcação na superfície. 0 bujão 75 é mostrado localizado em uma posição inferior abaixo da passagem de produção lateral 69b, embora, se o conjunto de válvula 53 estivesse limpo e o interior da cápsula 45 livre de qualquer óleo, o bujão 75 pudesse estar na posição superior da Figura 2. [028] Um ROV guiará a cápsula 45 para o alojamento primário 29, pousando a cápsula 45 sobre o suspensor de alojamento primário 41. Conforme ele pousa, o tubo terminal de cápsula 47 abre a válvula 35. O selo de suspensor de cápsula 73 encaixar-se-á de forma vedante no orifício de cabeça 37 acima e abaixo da janela de saída 71. Os selos 73 são ilustrados esquematicamente para serem selos passivos. Alternativamente, o selo superior 73 podería ser um selo ativo, que é energizado por uma luva da ferramenta de assentamento 93. Uma vez pousada, a ferramenta de assentamento 93 será liberada do perfil 77 com a assistência do ROV, o qual, tipicamente supre energia hidráulica ou mecânica para fazer com que a ferramenta de assentamento 93 seja liberada. Se o bujão 75 estiver na posição inferior da Figura 3B abaixo da janela de produção lateral 69b, uma ferramenta de cabo de aço é afixada à linha de elevação 95 e usada para se restabelecer o bujão de cabo de aço 75 na posição superior da Figura 2. 0 operador, então, usa o ROV para capturar o tampão 7 9 (Figura 2), o qual foi posicionado em uma posição de empilhada, e o prende na cabeça 37. 0 operador usa o ROV para prender o tampão 79 na cabeça 37 com as orelhas 81. Isto pode ser feito com energia hidráulica ou mecânica. Conforme o operador instala o tampão 79, as hastes penetradoras 87 (Figura 2) são encaixadas de forma vedante em um encaixe combinado com os receptáculos de penetrador 89 no suspensor de cápsula 67. 0 operador recupera a ferramenta de assentamento 93 na linha de elevação 95, bem como recupera o ROV. [029] O operador ativa as válvulas nas pontes de linha de fluxo 15 para suprirem fluido de poço para a janela 39, o fluido de poço fluindo pelo espaço anular 31 para o receptáculo 33 e para a cápsula 45. Conforme o fluido escoa para cima para a admissão de bomba 57, ele flui sobre o motor 61 e a porção de selo 59, para prover um resfriamento para o motor 61 e para os mancais de escora na seção de selo 59. A bomba 55 descarrega o fluido de poço através da passagem de produção 69b, da janela de saida 71 e para a linha de fluxo 19, onde ele flui para a bomba intensificadora 21 (Figura 1) ou diretamente para o condutor submarino 23 e para a plataforma de produção 25. [030] Quando o ESP 53 (Figura 2) tem de ser trocado, o operador inverte o processo descrito acima. Com o uso de um ROV e da linha de elevação 95, o operador removerá o tampão 79. O operador usa uma ferramenta de recuperação de cabo de aço, tipicamente na linha de elevação 95, para mover o bujão 75 da posição superior para a posição inferior mostrada na Figura 3B abaixo da passagem 69a, desse modo selando o fluido de poço contido na cápsula 45 de qualquer vazamento para o exterior. 0 operador, então, eleva a cápsula 45 na linha de elevação 95 com a ferramenta de assentamento 93 e a puxa através do mar aberto até a superfície. A poluição não ocorre porque o exterior da cápsula 45 não foi exposto ao fluido de poço. O interior da cápsula 45 é selado pelo bujão 75 e pela válvula 51. Se necessário, um compensador de pressão poderia equalizar a pressão hidrostática da água do mar no exterior da cápsula 45 com o interior. 0 operador, então, repete o processo descrito acima para reassentar a cápsula 45. [031] A invenção tem vantagens significativas. O sistema de bombeamento provê pressão para a bomba a partir de um nível de linha até um nível de superfície em águas de profundidade moderada a profundas. Este sistema pode evitar o abandono de campos de petróleo que carecem de pressão suficiente para a produção de fluido ao nível do mar. O conjunto de bomba é instalado na linha de lama, sem a necessidade de uma sonda de intervenção ou de um condutor submarino. O sistema de bombeamento permite que a bomba seja recuperada para reparos ou substituição a um custo muito mais baixo do que se uma sonda de intervenção fosse requerida. [032] Embora a invenção tenha sido mostrada apenas em uma de suas formas, deve ser evidente para aqueles versados na técnica que ela não está limitada desta forma, mas é susceptível a várias mudanças, sem se desviar do escopo da invenção. Por exemplo, a bomba podería ser orientada para descarregar para baixo, ao invés de para cima. 0 alojamento externo, o qual serve como um conduto de admissão para o alojamento primário, podería compreender um coletor localizado em uma extremidade superior do alojamento primário, ao invés de circundar completamente o alojamento, como na modalidade preferida.

Claims (13)

1. Conjunto de bombeamento submarino (17), compreendendo: um alojamento primário (29) adaptado para estar localizado submerso, o alojamento primário (29) tendo uma primeira extremidade aberta e uma segunda extremidade contendo um receptáculo (33) de diâmetro interno menor que um diâmetro interno da primeira extremidade aberta; um conduto de admissão (15, 31) em comunicação de fluido com o receptáculo (33) para o suprimento de fluido de poço; o conjunto caracterizado pelo fato de que compreende uma cápsula (45) que está instalada através da primeira extremidade aberta e pousa no alojamento primário (29), a cápsula (45) tendo uma entrada (47) que se encaixa de forma vedante no receptáculo (33) conforme a cápsula (45) pousa para receber fluido de poço fluindo através do conduto de admissão (15) no receptáculo (33) e na entrada (47) da cápsula (45); um conjunto de bomba submersivel (53) localizado na cápsula (29), o conjunto de bomba (53) tendo uma admissão (57) para o recebimento de fluido de poço fluindo na cápsula (45) e uma descarga para descarregar o fluido de poço da cápsula (45); e em que a cápsula (45) ao mesmo tempo que contém o conjunto de bomba (53) nela é recuperável a partir do alojamento primário (29).
2. Conjunto de bombeamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da entrada da cápsula (45) compreender um tubo terminal (47) que se encaixa de forma vedante no receptáculo (33) conforme a cápsula (45) pousa no alojamento primário (29).
3. Conjunto de bombeamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ainda compreender uma válvula de cápsula (51) na entrada (47) da cápsula (45), que impede o fluido de poço na cápsula (45) de vazar para fora da cápsula, quando a cápsula for removida do alojamento primário (29).
4. Conjunto de bombeamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do conjunto de bomba (53) compreender uma bomba rotativa (55) e um motor elétrico (61) , e em que a admissão (57) da bomba (55) é espaçada da entrada (47) da cápsula (45), para fazer com que o fluido de poço flua sobre o motor (61) conforme ele fluir da entrada (47) da cápsula (45) para a admissão (57) da bomba (55).
5. Conjunto de bombeamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do conduto de admissão (15, 31) compreender um alojamento externo (27) que envolve o alojamento primário (45), definindo um espaço (31) entre o alojamento externo (27) e o alojamento primário (2 9) para o fluxo de fluido de poço do conduto de admissão (15) para o receptáculo (33).
6. Conjunto de bombeamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de: o conduto de admissão (15, 31) compreender um alojamento externo tubular (27) pelo menos parcialmente embutido no fundo do mar; e o alojamento primário (29) ser um membro tubular concentricamente localizado no alojamento externo (27), definindo um espaço anular (31) entre o alojamento primário (45) e o alojamento externo (27) para o escoamento de fluido de poço.
7. Conjunto de bombeamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ainda compreender: um tampão removível (67) montado em uma extremidade superior do alojamento primário (29); e um perfil de elevação (77) na cápsula (45) para encaixe por uma linha de elevação (95, 93) baixada a partir de uma embarcação na superfície.
8. Conjunto de bombeamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o encaixe vedante (49) da entrada (47) da cápsula (45) com o receptáculo (33) evita a entrada de fluido de poço para o alojamento primário (29).
9. Conjunto de bombeamento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o conduto de admissão (15) para o receptáculo (33) está localizado acima do receptáculo.
10. Método de bombeamento de fluido de poço a partir de um fundo do mar até uma plataforma de superfície, compreendendo: (a) a instalação de um alojamento primário (29) no fundo do mar em uma localização remota a partir de um poço de produção (11) ; (b) o posicionamento de um conjunto de bomba submersível (53) em uma cápsula (45); o método caracterizado pelo fato de que compreende (c) abaixar a cápsula (45) da superfície para o alojamento primário (29) ao mesmo tempo em que o conjunto de bomba (53) está contido nela, e encaixar de forma vedante uma entrada (33) da cápsula (45) em um receptáculo (33) do alojamento primário (29); em seguida, (d) fluir o fluido de poço do poço de produção (11) para o receptáculo (33), através da entrada (47) e para a cápsula (45) e bombear o fluido de poço da cápsula com o conjunto de bomba.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de: a etapa (a) ainda compreender o embutimento pelo menos parcial de um alojamento externo tubular (27) no fundo do mar e o pouso do alojamento primário (45) no fundo do mar; e a etapa (d) ainda compreende: o escoamento do fluido de poço para baixo em um espaço anular (31) entre o alojamento primário (29) e o alojamento externo (27) para o receptáculo (33).
12. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato da etapa (b) compreender a conexão de uma bomba rotativa (55) a um motor elétrico (61) e o posicionamento da bomba (55) e do motor (61) de modo que o fluido de poço na cápsula (45) flua sobre o motor (61), para o resfriamento do motor, conforme ele fluir da entrada (47) da cápsula (49) para uma admissão (57) da bomba (55).
13. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato do encaixe vedante da entrada (47) da cápsula (45) com o receptáculo (33) evita a entrada de fluido de poço no alojamento primário (29).
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