BRPI0214370B1 - sistema de telecomunicações, método para controlar a privacidade de um usuário em um sistema de telecomunicações, entidade para utilização em um sistema de telecomunicações, e, registro de localização de sede para utilização em um sistema de telecomunicação - Google Patents

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Abstract

"sistema de telecomunicações, método para controlar a privacidade de um usuário em um sistema de telecomunicações, entidade para utilização em um sistema de telecomunicações, e, registro de localização de sede para utilização em um sistema de telecomunicação". um sistema de comunicações compreende, no mínimo, um usuário e fornece uma primeira entidade para armazenar informação que define um perfil de privacidade para, no mínimo, um usuário. uma segunda entidade é arranjada para armazenar uma associação entre, no mínimo, um usuário e a primeira entidade, e o sistema é tal que, em resposta a uma solicitação para a informação relacionada ao usuário, a associação armazenada na segunda entidade é utilizada para identificar a primeira entidade, de modo que uma verificação pode ser feita com relação ao perfil de privacidade quanto a se ou não a informação solicitada pode ser fornecida.

Description

“SISTEMA DE TELECOMUNICAÇÕES, MÉTODO PARA CONTROLAR A PRIVACIDADE DE UM USUÁRIO EM UM SISTEMA DE TELECOMUNICAÇÕES, ENTIDADE PARA UTILIZAÇÃO EM UM SISTEMA DE TELECOMUNICAÇÕES, E, REGISTRO DE LOCALIZAÇÃO DE SEDE PARA UTILIZAÇÃO EM UM SISTEMA DE TELECOMUNICAÇÃO” Campo da Invenção A presente invenção é relativa a um método para controlar a privacidade de um usuário em uma rede, e a uma rede de telecomunicações. Fundamento da Invenção São conhecidos sistemas de comunicação que proporcionam mobilidade para os seus usuários. Um exemplo bem conhecido dos sistemas de comunicação móvel é a rede móvel terrena pública (PLMN), uma rede celular de comunicação que é um exemplo da PLMN. Um outro exemplo é um sistema de comunicação móvel que é baseado, no mínimo parcialmente, na utilização de satélites de comunicação.
Um aparelho de rede e/ou equipamento de usuário móvel, tal como uma estação móvel, pode ser empregado para o fornecimento de informação relativa à localização geográfica do equipamento de usuário, e assim do usuário dele. Um equipamento de usuário móvel, e assim o usuário dele, podem ser posicionados por meio de diversas técnicas diferentes. Por exemplo, informação de localização geográfica substancialmente precisa, que associa se com um equipamento de usuário pode ser obtida baseada no conhecido GPS - (Global Positioning System) sistema de posicionamento global, baseado em satélite. Informação de localização mais precisa pode ser obtida através de um GPS diferencial.
Uma outra possibilidade é utilizar um serviço de localização que se associa com um sistema de telecomunicações celular para o fornecimento da informação de localização. Nesta abordagem, as células ou entidades de acesso rádio similares limitadas geograficamente, e controladores associados do sistema de comunicação, são utilizados na produção de, no mínimo, uma avaliação de informação de localização grosseira relativa à localização atual do equipamento de usuário móvel. Para melhorar a precisão da informação de localização, o sistema de comunicação pode ser dotado de unidades específicas de medição de localização, que fornecem dados mais precisos relativos à localização de um equipamento de usuário dentro da área de serviço do sistema celular. Também é possível determinar a localização geográfica quando o equipamento de usuário móvel está localizado dentro da área de cobertura de uma rede visitada ou “estrangeira”. A rede visitada pode ser tomada capaz de transmitir a localização do equipamento de usuário móvel de volta para a rede doméstica, por exemplo, para serviços de apoio que são baseados na informação de localização, ou para as finalidades de encaminhamento e cobrança.
Os dados de localização podem ser processados em uma entidade de serviço de localização específica que é implementada seja dentro do sistema celular, ou conectada a ele. Os dados de localização podem também ser processados no equipamento de usuário, que é fornecido com capacidade de processamento apropriada. A entidade de serviço de localização fornecida pelo sistema de comunicação pode servir a diferentes clientes por meio de uma interface apropriada. A informação de localização pode ser utilizada para diversas finalidades, tais como para localização de um telefone móvel que fez uma chamada de emergência, para localizar veículos ou dados assinantes móveis, e assim por diante. Em geral, um cliente tal como um equipamento de usuário ou uma outra entidade que deseja receber informação de localização relativa a equipamento de usuário, pode enviar uma solicitação para tal informação para a entidade provedora de serviço de localização. A entidade provedora de serviço de localização irá então processar a solicitação, obter os dados requeridos e gerar uma resposta apropriada.
Um exemplo do fornecimento da informação de localização por meio de uma PLMN está descrito em mais detalhe nas especificações técnicas do Projeto de Parceria de 3a. Geração (3GPP) (3rd. Generation Partnership Project), ver por exemplo 3GPP TS 23.271 versão 4.2.0 intitulada “Functional stage 2 description of LCS”, de junho de 2001.
De acordo com a especificação 3GPPP uma entidade servidor de serviço de localização (LCS) referida como um Centro de Localização Móvel de Ponto de conexão (GMLC) é fornecido para administrar os serviços de localização. O GMLC é para reunir e armazenar diversos dados que podem ser utilizados no fornecimento de informação de localização para clientes do serviço de localização (clientes LCS). O cliente LCS pode fazer uso daquela informação de localização para diversos serviços/aplicações. Uma aplicação possível compreende um cliente CLS arranjado para fornecer informação de localização em resposta a uma solicitação por não chamada relacionada à informação de localização. Tal solicitação para informação de localização é referida nas especificações 3GPPP como uma MT-LR relacionada com não chamada Solicitação de Localização Terminada Móvel (Mobile Terminated Location Request). A utilização de uma assim chamada “Lista UE Autorizada” tem sido proposta. Esta lista contém números ISDN de Assinante Móvel (MSISDN) (ISDN- Integrated Services Digital Network) Rede Digital de Serviços Integrados - ou grupos de MSISDNs que são autorizados a iniciar um procedimento de fornecimento de informação de localização. Isto é, MSISDNs ou grupos de MSISDNs são listados para o que o cliente LCS pode emitir uma MT-LR relacionada com não chamada. Listas separadas de MSISDNs podem ser associadas com cada identidade de cliente distinta, externa, ou relacionada a não chamada. A informação de localização pode ser fornecida pelo servidor LCS para o cliente LCS em resposta a uma solicitação por informação de localização a partir de um usuário com um número MSISDN que aparece na lista. O cliente LCS, o qual é externo ao sistema PLMN pode somente ser habilitado para validar a emissão de solicitações de informação de localização para aqueles MSISDNs que são encontrados na “Lista UE Autorizada”. Isto é, as solicitações de clientes LCS podem apenas ser respondidas para assinantes que assinam os serviços de localização fornecidos pela PLMN, uma vez que seus MSISDNs poderíam não aparecer de outra forma na lista.
Solicitações a partir do cliente LCS são autenticadas com base em uma combinação de uma ID de cliente e senha armazenadas no perfil de cliente LCS no servidor LCS (por exemplo, o GMLC) e autorizadas com base na “Lista EU Autorizada”. Isto é, o cliente LCS é autorizado a receber informação de localização a partir da entidade GMLC, se o equipamento de usuário solicitante é encontrado a partir da lista.
Clientes LCS são tipicamente Provedores de Serviço de Aplicação (ASP), os quais não fazem parte do sistema PLMN.
Um aspecto importante em Serviços de Localização Móvel (MLS) é a privacidade do assinante. Em particular, o usuário é capaz de definir apenas requisitos de privacidade amplos que são armazenados no Registro de Localização da Sede (HLR). Os requisitos de privacidade atuais permitem a um usuário definir se ou não a informação de localização do usuário pode ser fornecida, e se sim, a que clientes. Atualmente estes requisitos de privacidade foram manipulados por Centro de Comutação de Serviço Móvel (MSC) (Mobile Services Switching Center), GMLC, e o terminal móvel com base na informação armazenada no registro da localização da sede. Por exemplo, seleção de cliente é feita no GMLC (isto é, clientes podem solicitar informação de localização através do operador da rede GMLC) e no MSC/VLR (isto é, clientes podem solicitar, por exemplo, uma informação de localização de assinante e de usuário)(VLR = Visitor Location Register - registro de localização visitante). A informação de parâmetro de privacidade de assinante específico é armazenada no HLR e copiada para o VLR, se requerido. Esta informação é genericamente chamada parâmetros de privacidade LCS. O problema com o sistema existente é que ele é limitado e inflexível.
Sumário da Invenção Configurações da presente invenção tem o objetivo de ocupar-se de um ou diversos dos problemas acima.
De acordo com um primeiro aspecto da invenção, é fornecido um sistema de telecomunicações que compreende: no mínimo um usuário; uma primeira entidade para armazenar informação que define um perfil de privacidade para dito no mínimo um usuário; uma segunda entidade arranjada para armazenar uma associação entre no mínimo um usuário e dita primeira entidade; no qual dito sistema é tal que em resposta a uma solicitação para informação relacionada a dito usuário, dita associação armazenada na dita segunda entidade é utilizada para identificar dita primeira entidade, de modo que uma verificação pode ser feita com relação ao perfil de privacidade quanto a se, ou não, a informação solicitada pode ser fornecida.
De acordo com um segundo aspecto da invenção, é fornecido um método para controlar a privacidade de um usuário em um sistema de telecomunicações que compreende as etapas de: receber uma solicitação para informação relacionada a dito usuário; obter informação a partir de uma segunda entidade que identifica uma primeira entidade, dita primeira entidade armazenando informação que define um perfil de privacidade para dito usuário; e realizar uma verificação com relação ao perfil de privacidade quanto a se, ou não, a informação solicitada pode ser fornecida.
De acordo com um terceiro aspecto da presente invenção, é fornecida uma entidade para utilização em um sistema de telecomunicações, dita entidade sendo arranjada para armazenar informação que define um perfil de privacidade para no mínimo um usuário, dito perfil de privacidade compreendendo no mínimo um dos seguintes tipos de informação: informação que define o momento quando a informação sobre o usuário pode ser fornecida; informação que define o momento quando a informação sobre o usuário não pode ser fornecida; informação que define localizações do usuário quando a informação sobre o usuário pode ser fornecida; e informação que define localizações do usuário quando a informação sobre o usuário não pode ser fornecida.
De acordo com outro aspecto, é fornecido um registro de localização de sede para utilização em um sistema de telecomunicação, dito registro de localização de sede sendo arranjado para armazenar informação para uma pluralidade de usuários, identificando para cada usuário uma entidade, a ou cada entidade sendo arranjada para armazenar um perfil de privacidade para a respectiva pluralidade de usuários.
Breve Descrição de Desenhos Para melhor entendimento da presente invenção e como a mesma pode ser tomada efetiva, será feita referência agora, à guisa de exemplo, aos desenhos que acompanham, nos quais: A Figura 1 mostra um sistema no qual configurações da presente invenção podem ser utilizadas; A Figura 2 mostra uma configuração da invenção; e A Figura 3 mostra um método que configura a presente invenção; e A Figura 4 ilustra uma versão modificada do método da Figura 3.
Descrição de Configurações Preferenciais da Invenção r E feita referência à Figura 1, que é uma apresentação simplificada de um sistema celular que fornece serviços de localização.
Deveria ser apreciado que mesmo embora a rede de telecomunicações exemplificada mostrada e descrita em mais detalhe, utiliza a terminologia da rede móvel terrena pública (PLMN) do UMTS (Universal Mobile Telecommunications System - Sistema de Telecomunicações Móvel Universal) de terceira geração (3G), a solução proposta pode ser utilizada em qualquer sistema que fornece comunicações móveis para usuários e algum tipo de serviço de informação de localização. Exemplos de/outros sistemas de telecomunicações incluem, sem se limitar a estes, padrões tais como o GSM (Global System for Mobile Communications - Sistema global para comunicações móveis) ou diversos sistemas baseados em GSM (tais como GPRS: General Packet Radio Service), AMPS (American Mobile Phone System) ou DAMPS (Digital AMPS), IMT 2000 (International Mobile Telecommunications System 2000), i-phone e assim por diante.
Mais particularmente, a Figura 1 mostra um arranjo no qual estações base 3 (somente três mostradas para clareza) do sistema celular 1 fornecem áreas de cobertura rádio, isto é, células 2. Cada área de cobertura rádio 2 é servida tipicamente por uma estação base. Deveria ser apreciado que uma célula pode incluir mais do que um local estação base. Um aparelho estação base ou local pode também fornecer mais do que uma célula. A forma e dimensão das células 2 depende da implementação e podem ser diferentes das formas ilustradas. A forma e dimensão das células pode também variar de célula para célula. Deveria ser apreciado que em alguns sistemas a estação base pode ser referida como Nó B.
Dois equipamentos de usuário, tais como estações móveis (MS) 6 são também mostradas. Deveria ser apreciado que tipicamente uma quantidade de equipamento de usuário estará em comunicação com cada estação base. Cada estação base é arranjada para transmitir sinais para, e receber sinais do, equipamento de usuário móvel (EU) 6 através de uma interface sem fio. Da mesma forma, o equipamento de usuário 6 é capaz de transmitir sinais para, e receber sinais das, estações base.
Cada uma das estações base é conectada a um controlador de rede de acesso tal como um controlador de rede rádio (RNC) 7 de uma rede de acesso rádio terrestre UMTS (UTRAN) ou um controlador de estação base de um sistema tipo GSM. O controlador de rede rádio pode ser conectado a entidades de rede núcleo apropriadas do sistema celular, tal como um centro de comutação móvel (MSC) 8 e/ou SGSN (serving general packet radio Service support node) 11, por meio de um arranjo de interface adequado. A localização de um equipamento de usuário móvel pode variar no tempo quando o equipamento de usuário está livre para se mover dentro da área de cobertura de uma estação base, e também de uma área de cobertura para uma outra área de cobertura. Os sistemas de comunicação modernos são capazes de fornecer informação relativa à localização geográfica de um equipamento de usuário dentro de sua área de cobertura. A localização geográfica pode ser definida com base na posição da estação móvel em relação à(s) estação(ões) base da rede de telecomunicações móvel. A localização geográfica do equipamento de usuário pode ser definida, por exemplo, em coordenadas X e Y ou em latitudes e longitudes. Uma possibilidade é utilizar a relação entre raios e ângulos definidos, por exemplo, baseados no sistema de coordenadas esféricas ou similar. Também é possível definir a localização das estações base e/ou estações móveis em direções verticais. Por exemplo, coordenadas Z podem ser utilizadas ao fornecer a informação de localização na direção vertical. A localização vertical pode ser necessária, por exemplo, em ambientes montanhosos ou em cidades com edifícios altos. E feita referência à Figura 2, que mostra em mais detalhe os elementos de localização de um sistema de comunicações. As estações base e controladores de rede rádio definem uma rede de acesso rádio 14. Redes diferentes tem elementos equivalentes. A funcionalidade do serviço de localização (LCS) do sistema de comunicação é fornecida por uma entidade 10, centro de localização móvel Centro de Localização Móvel de Ponto de Conexão (GMLC) (Gateway Mobile Location Center). O nó de serviço de localização GMLC 10 é para reunir e armazenar dados que são solicitados para o fornecimento da informação de localização. O nó de serviço de localização 10 é arranjado para receber através de dispositivo de interface apropriado, informação relativa à localização do equipamento de usuário móvel a partir do sistema celular. O sistema celular pode ser fornecido com diversos dispositivos diferentes para processar a informação reunida a partir das células e/ou alguns outros parâmetros e/ou para computar, por meio de dispositivo processador, cálculos apropriados para determinar e dar saída à localização geográfica do equipamento de usuário alvo. A informação de localização pode ser obtida utilizando uma ou mais das técnicas de localização apropriadas. No mínimo uma parte da informação de localização pode ser fornecida com base em informação fornecida pelo sistema que é separado do sistema de comunicação, tal como por meio do sistema de posicionamento global GPS, ou similar. Uma vez que existem diversas possibilidades de como implementar os serviços de localização no sistema celular, e uma vez que a invenção não é dependente da tecnologia de determinação de localização utilizada, estas não serão descritas aqui em qualquer detalhe maior.
Para ser capaz de separar o equipamento de usuário um do outro, a entidade de serviço de localização 10 é capaz de processar, no mínimo, uma forma de identificadores. A informação de identidade pode ser fornecida, por exemplo, por meio de um número ISDN de assinante móvel (MSISDN), um identificador de assinante móvel internacional (IMSI) ou um identificador temporário (tal como um identificador de assinante móvel internacional temporário: TIMSI) do equipamento de usuário móvel, senhas, ou qualquer outra forma de identificador que possa ser utilizada de maneira confiável para identificar um equipamento de usuário e/ou um usuário. O servidor GMLC 10 é arranjado para receber informação de localização a partir da rede de acesso rádio 14 através de entidades controladoras apropriadas tais como o MSC 8 e/ou SGSN (não mostrado) conectadas por meio do dispositivo de interface apropriado à rede de acesso. O GMLC 10 pode fornecer a informação de localização em uma maneira pré-definida para um serviço ao cliente de serviços de localização LCS 12. Um cliente LCS 12 pode ser qualquer entidade que faz uso da informação de localização. O cliente LCS 12 pode ser visto como uma entidade funcional lógica, que pode fazer uma solicitação para a entidade de serviço de localização 10 para a informação de localização de um ou mais equipamentos de usuário alvo. O cliente LCS 12 pode ser uma entidade que é externa à rede de comunicação, a entidade cliente 12 sendo fornecida em um domínio ASP 4. Exemplos de um ASP são Yahoo e Aktivist. O cliente LCS pode também ser um cliente interno (ILCS), isto é, residir em qualquer entidade/ou nó (inclusive a estação móvel) dentro do sistema de comunicação 1.
Os clientes LCS são autorizados a receber no mínimo algum grau de informação relativa à localização ou histórico de localização de um equipamento de usuário alvo. As solicitações particulares e características de um cliente LCS são tipicamente conhecidas para o servidor de serviço de localização do sistema de comunicação, por meio de seu perfil de assinatura de cliente LCS. Isto é discutido em mais detalhe daqui em diante. O GMLC 10 pode consistir de componentes e portadores necessários para servir o cliente LCS 12. O GMLC 10 pode fornecer uma plataforma que irá habilitar o suporte de localização de serviços baseados em localização em paralelo com outros serviços de telecomunicação tal como fala, dados, mensagens, outros tele-serviços, aplicações de usuário e serviços suplementares. O GMLC 10 pode assim fornecer ao cliente 12 sob solicitação ou periodicamente, a localização geográfica atual ou mais recente, se disponível, do equipamento de usuário alvo ou, se a localização falha, uma indicação de erro e, opcionalmente, as razões para a falha. Uma descrição mais detalhada de uma entidade LCS que pode ser empregada nas configurações da invenção pode ser encontrada, por exemplo, da especificação técnica 3 GPP referida acima, Número 3GPP TS23.271.
Um registro de localização de sede 20 é fornecido. O registro de localização de sede pode armazenar os mesmos parâmetros de privacidade que são propostos atualmente. Altemativamente, ou adicionalmente, o registro de localização de sede irá armazenar o endereço de uma entidade que armazena parâmetros de privacidade para o usuário. Em configurações preferenciais da presente invenção, o registro de localização de sede não inclui quaisquer parâmetros de privacidade. Ao invés disto, eles são armazenados na entidade de privacidade separada referida 22 na Figura 2. Em particular, o registro da localização de sede 8 é arranjado para incluir um endereço de referência de privacidade para cada assinante alocado para serviços de localização. Este endereço é, na configuração descrita, por exemplo o endereço GT (título global) global ou o IP (protocolo Internet), ou qualquer outro endereço adequado da entidade mantenedora da política de privacidade 22. Esta entidade 22 pode tomar a forma de um servidor. A entidade de política de privacidade 22 pode ser fornecida intemamente/ou extemamente à rede do operador. Acesso à entidade de política de privacidade 22 pode ser através de conexão baseada em um IP ou SS7 ou por meio de qualquer outro tipo de conexão adequado. A entidade de política de privacidade 22 pode armazenar uma política de privacidade detalhada para um usuário. Por exemplo, a entidade de política de privacidade pode armazenar informação relacionada primeiramente se ou não a localização do usuário pode ser fornecida para um cliente LCS. Se sim, os momentos quando a localização do usuário pode ser fornecida para o cliente podem também ser definidos. A entidade de política de privacidade 22 pode também armazenar informação que define aqueles clientes para os quais a informação de localização pode ser enviada. O usuário pode também definir localizações, por exemplo, o ambiente da residência e/ou do escritório do usuário, na qual a localização do usuário não pode ser fornecida para um cliente de localização. A informação armazenada pode ser de qualquer formato adequado. Por exemplo, os momentos quando a localização do usuário pode ser enviada para um cliente, podem ser armazenados e/ou os momentos quando a informação não pode ser enviada para o cliente podem ser armazenados. Da mesma forma, informação pode ser armazenada definindo área na qual, quando o usuário estiver localizado, a informação não pode ser enviada para o usuário ou vice-versa. A entidade de política de privacidade 22 pode também armazenar informação que define quão precisa a informação de localização pode ser para um cliente LCS, por exemplo, alguns clientes LCS podem apenas ser capazes de obter a informação de localização baseada em ID/área de serviço. A entidade de política de privacidade armazena informação quanto a quem é o proprietário da política (perfil) para cada assinante e quem é autorizado a administrar os ajustes. Comunidades podem ser introduzidas para uma comunidade assinante/ou comunidades globais podem ser definidas a que assinantes podem se juntar. Estas comunidades podem ter certas regras de privacidade estabelecidas separadamente por meio do proprietário da comunidade.
Como uma entidade separada é fornecida para armazenar o perfil de privacidade para um usuário, o perfil pode ser tão detalhado quanto requerido. Por exemplo, a entidade mantenedora de privacidade pode armazenar informação que indica que a localização do usuário pode somente ser fornecida com o consentimento explícito de um usuário. Neste caso, a verificação pode ser solicitada a partir do usuário antes de aceitar a solicitação de localização original a partir do cliente/ASP e completar a verificação de privacidade. Se um assinante estabeleceu que notificação é necessária nas regras de privacidade, então a entidade de política de privacidade deveria solicitar notificação adicionalmente ao fazer a verificação de privacidade. A entidade de perfil de privacidade pode estar em elemento de rede separado. Em algumas configurações a funcionalidade da entidade de política de privacidade pode ser adicionada a um outro elemento de rede, por exemplo GMLC.
Referência é feita à Figura 3 que ilustra o método que configura a presente invenção. Na etapa Sl, um usuário envia uma mensagem da solicitação de serviço para o cliente 12.0 cliente 12 envia uma solicitação da localização, na etapa S2, para o GMLC. O GMLC na etapa S 3 autêntica o cliente LCS. Se aquela autenticação tem sucesso, uma SRI (enviar informação de encaminhamento) é enviada na etapa S4 para o registro de localização de sede do usuário 20. A mensagem SRI solicita os detalhes do MSC/SGSN no qual um assinante está localizado atualmente. O registro da localização de sede 20 na etapa S5 confirma a solicitação e fornece o endereço ou informação de identificação para a entidade de política de privacidade 22. O registro de localização de sede também fornece o endereço MSC/SGSN atual. Esta confirmação e informação de identificação são enviadas para o GMLC 10. O GMLC 10 na etapa S6 envia uma solicitação para a entidade, para verificar se a solicitação de localização recebida do cliente pode ser acionada. Nesta solicitação, toda informação disponível é passada, a qual pode, por exemplo, ser a ID do cliente, solicitante, MSID, QoS, tipo de solicitação (isto é, imediata, periódica), etc. A entidade de política de privacidade 22 irá levar em consideração os parâmetros definidos pelo usuário e verificar se, ou não, a solicitação de localização do cliente de localização particular 12 é permissível em vista daquele perfil. A entidade de política de privacidade envia na etapa S7 uma resposta para o GMLC 10 que indica se ou não a informação de localização sobre o usuário pode ser fornecida. Naquela resposta pode haver também informação quanto a se notificação ou verificação de privacidade é necessária para enviar para o MS/EU. Deveria ser apreciado que neste ponto a localização do usuário não está identificada e, como tal, nenhuma verificação é feita com relação a qualquer parte de localização do perfil definido. Isto porque o nível de informação de localização disponível neste ponto é apenas a identidade MSC e/ou a última localização conhecida do assinante. Se isto é o nível de precisão definido aceito, então a verificação de privacidade que depende de localização pode ser realizada também neste estágio. De outra forma a verificação de localização não é feita neste estágio.
Na etapa S 8, se for determinado que a entidade de política de privacidade 22 não forneceu uma resposta negativa, uma mensagem PSL (localização de assinante provedor) é enviada para o MSC/SGSN 8. Nesta mensagem poderia ser indicado que verificação de privacidade já está feita pelo GMLC ou o indicador de supressão de privacidade (POI) que já é definido nos padrões atuais é utilizado. Aqui, a nova indicação de verificação de privacidade realizada é preferida. Isto poderia resultar em que a MSC/SGSN não possa realizar a verificação de privacidade. A mensagem PSL poderia também incluir a informação se notificação ou verificação é necessária ou não. Se a mensagem PSL não inclui esta informação o GMLC poderia utilizar a identidade do cliente que especifica se isto deve ser feito. Em padrões atuais o sistema não faz verificação ou notificação se o POI é utilizado. Assim, no caso em que a indicação de verificação de privacidade não é recebida ou o POI não é ajustado, na etapa S9 o MSC 8 realiza uma verificação de privacidade básica como definido na 3GPP TS 23271 capítulo 9.5.
Na etapa S10, uma resposta enviada pelo MSC para o GMLC que fornece o MSISDN do usuário e sua localização.
Se necessário, a verificação adicional é feita para ver se, ou não, a localização do usuário e regulamenta aquela informação que está sendo fornecida para o cliente. Para fazer isto, a informação de localização pode ser enviada pelo GMLC para a entidade de política de privacidade 22 na etapa SI 1. Isto irá verificar a localização do usuário contra as áreas definida. A entidade de política de privacidade 22 irá enviar uma resposta para o GMLC que irá indicar se, ou não, é aceitável para o cliente receber a localização do usuário. Isto tem lugar na etapa SI2. Se é determinado que o cliente pode receber a localização do usuário, a próxima etapa é a etapa SI3 onde GMLC fornece ao cliente 12 a localização do usuário. O cliente 12 então na etapa S14 fornece ao usuário a informação requerida.
Em alguns arranjos, algumas GMLCs, ou similares, podem não suportar a utilização da entidade de política de privacidade. Conseqüentemente, para estas GMLCs, as etapas S6 e S7 podem ser omitidas e substituídas por uma etapa adicional, que podería enviar a solicitação de verificação de privacidade depois da etapa S8. Esta etapa adicional pode ser parte da etapa S 9. No caso em que o GMLC, ou similar, não suporta utilização da entidade de política de privacidade, uma entidade diferente, tal como o MSC podería enviar a solicitação de verificação de privacidade em nome da GMLC.
Se o usuário visita uma outra rede, então o endereço ou similar da entidade de política de privacidade deveria ser copiado para o VLR da rede visitada.
Em uma configuração da presente invenção o HLR pode, em resposta a uma solicitação de serviço, fornecer à GMLC o endereço ou similar da entidade de política de privacidade. A GMLC pode então se comunicar com a entidade de política de privacidade. Em configurações alternativas da presente invenção o HLR pode ser arranjado para se comunicar com a entidade de política de privacidade 22. Por exemplo, a solicitação SRI podería ser recebida pelo registro de localização de sede 20. Em resposta àquela solicitação, o registro de localização de sede 20 podería realizar a verificação de privacidade requerida se comunicando diretamente com a entidade de política de privacidade 22.
Deveria ser apreciado que dependendo do perfil de privacidade do usuário, mais informação pode ser requerida pela entidade de política de privacidade 22 para indicar se uma solicitação de localização é ou não é permissível. Por exemplo, a identidade do cliente pode ser requerida, a localização do usuário pode ser requerida, etc. Naquelas circunstâncias a entidade de política de privacidade podería necessitar receber a informação adicional. Naquelas circunstâncias, a entidade de política de privacidade podería enviar uma resposta indicando que a informação adicional podería ser requerida antes que uma decisão pudesse ser fornecida.
Em configurações preferenciais da presente invenção a GMLC foi descrita como enviando as solicitações de verificação de privacidade. Contudo, em configurações alternativas da presente invenção, outras entidades podem fornecer aquela solicitação, por exemplo, o SGSN ou MSC, ou aliás qualquer outra entidade adequada. É feita referência à Figura 4 que ilustra uma modificação ao método mostrado na Figura 3. O método ilustrado na relação para a Figura 4 é arranjado de modo a levar em consideração se a solicitação de localização é em resposta a uma solicitação de localização a partir do usuário. Em particular o usuário pode iniciar uma chamada ou sessão, e solicitar um serviço baseado em localização a partir de um cliente LCS. Ser o usuário solicitou um serviço relacionado à localização não há problema de privacidade em fornecer a informação de localização a partir do usuário para o cliente LCS. Contudo, se o usuário deve, por exemplo, receber um aviso que depende da localização do usuário, este podería ter que levar em consideração o perfil armazenado no registro de perfil de privacidade.
Na etapa TI o cliente LCS envia uma solicitação para o GMLC. Isto corresponde à etapa S2 na Figura 3. Na etapa T2 uma mensagem SRI (enviar informação de encaminhamento) é enviada para o registro de localização de sede 22. Esta é a mesmo que a etapa S4 na Figura 3. Deveria ser apreciado que o GMLC pode também realizar procedimentos de autenticação como no método ilustrado na Figura 3. A etapa T3 é a mesma que a etapa S5 da Figura 3. Na etapa T4 o GMLC envia uma solicitação para a entidade, para verificar se a solicitação de localização recebida a partir do cliente pode ser acionada. Novamente é o mesmo ou similar à etapa S6.
Na etapa T5 o registro de perfil de privacidade 22 fornece duas respostas. Uma resposta é relacionada à chamada/sessão. Isto é, a resposta que indica se, ou não, informação de localização sobre o usuário pode ser fornecida levará em consideração o fato que o usuário solicitou o serviço de localização particular. Contudo, pode haver, por exemplo, barras na assinatura do usuário que impedem o usuário de obter um serviço de localização particular. O segundo resultado admite que o usuário não iniciou uma chamada/sessão. Pode ser que a resposta relacionada à chamada/sessão e a resposta não relacionada à chamada/sessão possam ser diferentes ou a mesma.
Na etapa T6 o GMLC 10 envia a mensagem de localização de assinante fornecida para o MSC ou SGNS, dependendo da rede. Esta mensagem pode conter dois resultados, primeira chamada/sessão relacionada e segunda chamada/sessão não relacionada. Dependendo se, ou não, o usuário iniciou a chamada/sessão, uma das duas respostas a partir do mantenedor de perfil de privacidade 22 será utilizada. As etapas restantes da Figura 4 poderíam ser as mesmas que as etapas sSlO até S14 da Figura 3, levando em consideração a resposta apropriada a partir do registro de perfil de privacidade 22.
Em uma modificação à configuração da presente invenção o GMLC pode já ter recebido informação seja do MSC/SGSN diretamente/ou, por exemplo, a partir do cliente LCS que indica se, ou não, existe uma chamada/sessão colocada. Se sim, a solicitação GMLC na etapa $4 podería especificar se, ou não, havia uma chamada/sessão colocada. O registro de perfil de privacidade poderia então necessitar apenas fornecer uma única resposta.
Em uma modificação à configuração da presente invenção, o GMLC pode receber informação na mensagem resposta de localização assinante fornecida, seja a partir do MSC/SGSN que indica se, ou não, existe uma chamada/sessão colocada. O GMLC pode transferir adiante esta informação e a informação de localização para o registro de perfil de privacidade antes de enviar a resposta LCS para o cliente LCS como na etapa SI3. Com base na informação de chamada/sessão e informação de localização, o registro de perfil de privacidade pode rejeitar ou aprovar a solicitação de localização.
Em ainda uma outra configuração da presente invenção, a resposta a partir do registro de perfil de privacidade poderia ao invés disto ser enviada diretamente para o MSC/SGSN e não para a entidade GMLC.
Uma outra modificação para a presente invenção será descrita agora. Um conceito chamado assinante alvo anônimo foi proposto no contexto do procedimento de solicitação de localização. Neste conceito, o assinante alvo pode esconder sua verdadeira identidade do cliente LCS (aplicação). Neste caso, a solicitação de serviço LCS é enviada a partir do cliente LCS para o servidor LCS (GMLC) contendo somente o pseudônimo do assinante alvo. Em uma modificação preferencial à presente invenção é possível que o assinante alvo permita apenas solicitações de localização onde a identidade verdadeira do assinante alvo está escondida do cliente LCS. O assinante alvo pode ser mantido anônimo do cliente LCS quando a solicitação de serviço LCS apenas contém o pseudônimo do assinante alvo.
Configurações da presente invenção podem ser tais que o assinante pode estar seguro que apenas solicitações de localização onde a verdadeira identidade do assinante está escondida serão permitidas. Em uma configuração da presente invenção do assinante alvo é capaz de o utilizar esta anonimidade como uma parte de seu perfil de privacidade como discutido anteriormente e para ser utilizada na verificação de privacidade.
Esta configuração aprimora a privacidade do assinante.
Na 3GPP Rel-6 a verificação de privacidade para solicitação de localização é feita na PLMN dA sede/ou no GMLC da sede/ou no mantenedor de política de privacidade. Isto poderia significar que quando este conceito de assinante alvo anônimo é utilizado o GMLC, ou o mantenedor de política de privacidade, poderíam obter a informação correspondente quando a solicitação de serviço LCS anônima é enviada do cliente LCS. Esta informação pode ser utilizada na verificação de privacidade. Também os perfis de privacidade LCS assinantes mantidos no HGMLC/PPR devem conter esta nova informação que somente solicitações de localização anônimas são permitidas por aquele usuário e, opcionalmente, as circunstâncias nas quais a solicitação de localização anônima é requerida e quando elas não são requeridas. É feita referência às especificações de terceira geração LSC3GPP TS 23071 e LCS 3GPP TS que atualmente definem solicitações de localização.
Configurações da presente invenção foram descritas no contexto de privacidade relacionado a serviços de localização. Contudo, deveria ser apreciado que configurações alternativas da presente invenção podem ser utilizadas com serviços adicionais ou alternativos tais como serviços de presença e/outros serviços que contém informação a respeito do assinante, por exemplo, serviços de encontros. Deveria também ser apreciado que informação genérica e específica relacionada ao usuário, ao assinante, ao cliente, ASP ou serviço, pode ser armazenada na base de dados de perfil. Assim, a informação armazenada na entidade pode definir um perfil de usuário, um perfil de assinante, um perfil de cliente, um perfil ASP ou um perfil de serviço, estes perfis podem, ou não, incluir informação de privacidade. Onde a informação é relativa ao cliente, à ASP ou ao serviço, pode haver nenhuma informação ou pode haver informação relacionada a um assinante/ou um usuário.
Deveria ser apreciado que quando o usuário 3 se desloca (roaming) para uma rede diferente, para a assim chamada “rede visitada”, a informação associada com aquele usuário é copiada a partir do registro de localização de sede 20 para o registro de localização visitante da rede visitada. A verificação quanto a se, ou não, o usuário pode receber a informação, é feita em um MSC da rede visitada utilizando a informação armazenada temporariamente no VLR. A rede visitada pode acessar a entidade de privacidade 22.
Embora a invenção tenha sido descrita particularmente aqui com referência a MSCs e VLRs, a invenção não está limitada a tal e se aplica igualmente, por exemplo, a arranjos GPRS e conseqüentemente SGSNs.
Deveria ser apreciado que embora configurações da presente invenção tenham sido descritas em relação à equipamento de usuário tal como estações móveis, configurações da presente invenção são aplicáveis a quaisquer outros tipos adequados de equipamento de usuário. A entidade que armazena o endereço da entidade de privacidade está descrita em configurações preferenciais da invenção como sendo o HLR, porém em configurações alternativas da invenção, pode ser fornecida em equipamento de usuário, centro de comutação de serviço móvel, ou uma estação móvel. A entidade que faz a solicitação de localização, ou similar, é preferivelmente o GMLC, SGSN ou MSC, porém pode, em configurações alternativas, ser o HLR, estação móvel ou equipamento de usuário. A entidade de privacidade pode ser um servidor, equipamento de usuário ou estação móvel. A configuração da presente invenção foi descrita no contexto de um sistema de comunicação de terceira geração. Esta invenção é também aplicável a qualquer outro sistema de comunicação.
Também é observado aqui que, embora o acima descreva configurações tomadas como exemplo da invenção, existem diversas variações e modificações que podem ser feitas à solução divulgada sem se afastar do escopo da presente invenção, como definida nas reivindicações anexas.

Claims (28)

1. Sistema de telecomunicações, caracterizado pelo de fato de compreender; no mínimo um equipamento de usuário (6); uma primeira entidade (22} para armazenar informação que define um perfil de privacidade para no mínimo um equipamento de usuário (6); uma segunda entidade (20) arranjada para armazenar uma associação entre no mínimo um equipamento de usuário e a primeira entidade (22); em que a segunda entidade (20) não armazena a informação que define o perfil de privacidade armazenado na primeira entidade (22); em que o sistema é arranjado tal que, em resposta a uma solicitação por informação relativa ao equipamento de usuário (6), a associação armazenada na segunda entidade (20) é utilizada para identificar a primeira entidade (22); de modo que a primeira entidade (22) é arranjada para fazer uma verificação possa ser feita com relação ao perfil de privacidade quanto a se a informação solicitada pode ser fornecida ou não.
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de uma terceira entidade (10) ser fornecida, no qual a terceira entidade (10) é arranjada em utilização para receber a solicitação por informação.
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato da terceira entidade (10) compreender um dentre um GMLC, um SGSN, HLR, equipamento de usuário, estação móvel ou um MSG.
4. Sistema, de acordo com a reivindicação 2 ou 3. caracterizado pelo fato da terceira entidade ser arranjada para obter, a partir da segunda entidade (20), informação que identifica a primeira entidade (22).
5. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 2 a 4, caracterizado pelo fato da terceira entidade (10) ser arranjada para se comunicar com a primeira entidade (22), de modo que possa ser determinado se a informação solicitada pode ser provida.
6. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado pelo fato da segunda entidade (20) ser arranjada para se comunicar com a primeira entidade (22), de modo que possa ser determinado se a informação solicitada pode ser fornecida.
7. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado pelo fato do perfil de privacidade compreender no mínimo um dos seguintes tipos de informação: informação que define o momento quando a informação sobre o usuário pode ser fornecida; informação que define o momento quando a informação sobre o usuário não pode ser fornecida informação que define localizações do usuário quando a informação sobre o usuário pode ser fornecida; informação que define localizações do usuário quando a informação sobre o usuário não pode ser fornecida; informação que define que a identidade do usuário deve ser escondida; informação que define quando e/ou em que circunstâncias que a identidade do usuário deve ser escondida; informação que define entidades para as quais informação pode ser fornecida; e informação que define entidades para as quais informação não pode ser fornecida.
8. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 7, caracterizado pelo fato da solicitação por informação compreender uma solicitação de localização.
9. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 8, caracterizado pelo fato da solicitação por informação ser recebida a partir de uma outra entidade externa pelo sistema.
10. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato da solicitação por informação ser recebida a partir de uma outra entidade no sistema.
11. Sistema, de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizado pelo fato da entidade adicional compreender um provedor de serviço.
12. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 11, caracterizado pelo fato da segunda entidade (20) ser um registro de localização de sede, equipamento de usuário ou estação móvel ou um centro de comutação de serviços móvel.
13. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 12, caracterizado pelo fato da primeira entidade (22) compreender um servidor, uma estação móvel, ou equipamento de usuário.
14. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 13, caracterizado pelo fato de no mínimo um equipamento de usuário (6) ser uma estação móvel.
15. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 14, caracterizado pelo fato de que, se a primeira entidade (22) requerer informação adicional para realizar a verificação, uma verificação adicional é realizada por meio da primeira entidade (22) quando a informação adicional está disponível.
16. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 15, caracterizado pelo fato da primeira entidade (22) ser arranjada para fornecer a primeira informação e a segunda informação, a primeira informação sendo utilizável se existir uma chamada/sessão, e a segunda informação ser utilizável se não existir chamada/sessão.
17. Sistema, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato da primeira informação ser utilizável se existir uma chamada/sessão relacionada a uma solicitação de localização, e a segunda informação ser utilizável se não existir chamada/sessão relacionada a uma solicitação de localização.
18. Sistema de acordo com a reivindicação 16 ou 17, quando anexadas à reivindicação 2, caracterizado pelo fato das primeira e segunda informações serem enviadas para a terceira entidade.
19. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 17, caracterizado pelo fato da primeira entidade (22) ser arranjada para receber informação que indica se existe uma chamada/sessão e para fornecer informação na dependência se existe uma chamada/sessão ou não.
20. Sistema, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato da informação indicar se existe uma chamada/sessão relacionada a uma solicitação de localização.
21. Sistema, de acordo com a reivindicação 19 ou 20, caracterizado pelo fato da primeira entidade (22) ser arranjada para receber informação que indica se existe uma chamada/sessão a partir de um centro de comutação de serviços móvel, um nó suporte de sinalização GPRS, ou um centro de localização móvel de ponte de conexão.
22. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 19 a 21, caracterizado pelo fato da primeira entidade (22) ser arranjada para receber informação de localização e a informação relativa à chamada/sessão depois de um procedimento de posicionamento ter sido realizado.
23. Sistema, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de, com base na informação de localização e/ou na informação relacionada à chamada/sessão, a primeira entidade (22) ser arranjada para rejeitar ou aprovar a solicitação de localização.
24. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 23, caracterizado pelo fato da informação solicitada ser fornecida sem fornecer a identidade do usuário.
25. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 24, caracterizado pelo fato da informação solicitada ser fornecida com o pseudônimo do usuário.
26. Método para controlar a privacidade de um usuário em um sistema de telecomunicações, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: receber uma solicitação por informação relacionada ao usuário; obter informação a partir de uma segunda identidade (20) que identifica uma primeira entidade (22), a primeira entidade (22) armazenando informação que define um perfil de privacidade para o usuário, a segunda entidade (20) não incluindo a informação que define o perfil de privacidade armazenado na primeira entidade (22); e realizar na primeira entidade (22) uma verificação em relação ao perfil de privacidade conforme se ou não a informação solicitada pode ser fornecida.
27. Registro de localização de sede (20) para utilização em um sistema de telecomunicação, caracterizado pelo fato de o registro de localização de rede (20) ser arranjado para armazenar informação para uma pluralidade de equipamentos de usuários e para identificar para cada equipamento de usuário (6) uma entidade (22), a ou cada entidade sendo arranjada para armazenar um perfil de privacidade para a respectiva pluralidade de equipamentos de usuário; em que o registro de localização de sede (20) não armazena a informação que define o perfil de privacidade armazenado na entidade (22); e em que o registro de localização de sede (20) é arranjado em resposta a uma solicitação para informação relacionada ao equipamento de usuário, a associação armazenada no registro de localização de sede é usada para identificar a entidade (22) de maneira que a entidade (22) é arranjada para realizar uma verificação em relação ao perfil de privacidade como se ou não a informação solicitada pode ser fornecida.
28. Registro de localização de sede de acordo com a reivindicação 27, caracterizado pelo fato do registro de localização de sede ser arranjado para armazenar para a pluralidade de usuários um endereço da entidade que armazena o perfil de privacidade para o respectivo usuário.
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