BRPI0205891B1 - sistema e método de formação de imagem de ressonância magnética - Google Patents

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Abstract

"sistema e método de formação de imagem de ressonância magnética, e, programa de computador". um sistema de formação de imagem de ressonância magnética inclui um sistema de antenas de excitação (13, 16) incluindo várias antenas para emitir um campo de excitação de rf [b~ 1~ (t)]. uma unidade de controle de ativação (acu) é acoplada ao sistema de antenas de excitação para ativar o sistema de antenas de excitação. antenas individuais são ativadas para simultaneamente emitir componentes de excitação de rf separados [b~ n~(t)]os componentes de excitação de rf têm distribuições de ativação diferentes através de espaço k e o tempo requerido para a excitação de rf é curto até mesmo para padrões de excitação espaciais complexos.

Description

"'SISTEMA E MÉTODO DE FORMAÇÃO DE IMAGEM DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA” A invenção relaciona-se a um sistema de formação de imagem de ressonância magnética, incluindo: um sistema dc antenas de excitação incluindo várias antenas para emitir um campo de excitação de RF [B l(t)]> uma unidade de controle de ativação acoplada ao sistema de antenas de excitação c arranjada para ativar o sistema dc antenas dc excitação.
Tal sistema de formação de imagem de ressonância magnética é conhecido do documento "A k-space analvsis of small-tip-angle excitation", por John Pauly e outros, no "Journal of Magnetic Resonance" 81(1989) 43-56. A referência citada propõe empregar excitações de RF espacialmente seletivas no sistema de formação de imagem de ressonância magnética. Tais excitações dc RF cspacialmentc seletivas são alcançadas varrendo a energia de RF aplicada através de espaço k. Notavelmente, a referência citada mostra que focalização inerente de excitações de RF de seleção de paitc é alcançada e também que excitações dc RF cspacialmentc seletivas cm duas dimensões são alcançadas.
Porém, a varredura de espaço k como proposto na referência citada conduz à necessidade de aplicar sequências complicadas e prolongadas de campos de gradiente magnético temporários e pulsos dc excitação dc RF. Consequentemente, as excitações de RF espacialmente seletivas conhecidas são demoradas e impedem a formação de imagens de ressonância magnética em sucessão rápida.
Um objetivo da invenção é prover um sistema de formação de imagem de ressonância magnética que requer menos tempo para alcançar a excitação de RF, Em particular, um objetivo da invenção c reduzir o tempo requerido para excitações de RF cspacialmentc seletivas.
Este objetivo é alcançado pelo sistema de formação de imagem de ressonância magnética de acordo com a invenção, em que o sistema de controle de ativação é arranjado tal que: antenas individuais são ativadas para simultaneamente emitir componentes de excitação de RF separados [Bn(t)] e componentes de excitação de RF que têm distribuições de ativação diferentes através de espaço k. O sistema de formação de imagem de ressonância magnética de acordo com a invenção produz sinais de ressonância magnética de quais uma imagem de ressonância magnética é reconstruída. O sistema de formação de imagem de ressonância magnética inclui um sistema de ímã que provê um campo magnético principal substancialmente uniforme. O objeto a ser examinado é colocado no campo magnético principal. Os sinais de ressonância magnética são gerados na excitação de RF. A excitação de RF causa giros magnéticos no objeto a ser examinado a ser excitado e subseqüentemente estes giros magnéticos se relaxam enquanto emitindo os sinais de ressonância magnética. Os sinais de ressonância magnética são espacialmente codificados por aplicação de gradientes magnéticos temporários, notavelmente os denominados gradientes de codificação de fase e gradientes de leitura provêem a codificação espacial dos sinais de ressonância magnética. Também campos de gradiente magnéticos temporários podem ser aplicados durante a excitação de RF, assim para provocar a varredura da energia de RF aplicada através de espaço k, isto é, varrer o vetor de onda da excitação de RF. Os campos de gradiente magnéticos temporários, também indicados como pulsos de gradiente, são superpostos no campo magnético principal aplicado pelo sistema de ímã. Normalmente bobinas de gradiente são empregadas para prover os pulsos de gradiente. As excitações de RF são aplicadas pelo sistema de antenas tendo uma ou várias antenas. Preferivelmente, bobinas de RF são empregadas como estas antenas. A unidade de ativação do sistema de formação de imagem de ressonância magnética de acordo com a invenção executa uma decomposição do campo de excitação magnética variada em tempo completa em vários componentes de excitação de RF. Componentes de excitação de RF separados são emitidos por antenas respectivas ou bobinas de RF simultaneamente. Assim, é alcançado executar a excitação de RF a um grande grau em paralelo. O grau de paralelismo envolvido depende do número de componentes de excitação de RF empregados. Consequentemente, o tempo requerido para aplicar a excitação de RF é de acordo reduzido. Notavelmente, o sistema de formação de imagem de ressonância magnética da invenção faz uso mais eficiente do tempo disponível para a excitação de RF, de forma que menos tempo seja precisado para executar a excitação ou uma excitação de RF mais complicada possa ser empregada ainda dentro de um período de tempo aceitável. O sistema de formação de imagem de ressonância magnética de acordo com a invenção é adequado em particular para excitação de RF de regiões de formas complicadas.
Estes e outros aspectos da invenção serão ademais elaborados com referência às concretizações definidas nas reivindicações dependentes.
Preferivelmente, os componentes de excitação de RF contribuem ao campo de excitação de RF de acordo com a decomposição em componentes harmônicos dos perfis de emissão de RF espaciais das antenas individuais.
De acordo com a invenção, codificação espacial é empregada por ambas codificação de gradiente e codificação na base do perfil de emissão de RF espacial da bobina de excitação de RF. Assim, a excitação requer uma seqüência de excitação mais simples que é relativamente curta e alcança uma excitação precisa da região requerida.
Na prática, isto é alcançado como segue: 1. Determinar a região espacial a ser excitada. 2. Deformar esta região em regiões 'dobradas', nas quais pixels são superposições de pixels, isto é, níveis de excitações de RF locais, da região espacial original a ser excitada e cuja superposição é codificada (ponderada) na base dos perfis de emissão de RF espaciais das antenas de excitação. Estas regiões 'dobradas' formam perfis de emissão de RF espaciais supostos para as antenas individuais. As superposições são tais que em combinação, por exemplo adição das regiões dobradas, excitações de RF globais devido aos componentes de excitação de RF combinados se cancelam exceto na região espacial predeterminada. 3. Executar uma transformada de Fourier Rápida à região dobrada para derivar as formas de onda de excitação que formam os componentes de excitação de RF para cada uma das bobinas de RF envolvidas junto com os pulsos de gradiente que causam a varredura através de espaço k.
Note que componentes de excitação de RF simultaneamente aplicados através de bobinas de RF excitadas são ativados enquanto o mesmo pulso de gradiente é aplicado. Conseqüentemente, nenhum tempo adicional é requerido para aplicar pulsos de gradiente diferentes durante componentes de excitação de RF simultâneos. Componentes de excitação de RF simultâneos são associados com a mesma travessia por espaço k, isto é, contribuem às trajetórias de espaço k simultaneamente, mas com amplitudes possivelmente diferentes.
Uma concretização do sistema de formação de imagem de ressonância magnética da invenção emprega componentes de excitação de RF, cada um tendo suportes diferentes em espaço k. O suporte em espaço k deste componente de excitação de RF é o conjunto de vetores de onda (valores de vetor k) para os quais o componente de excitação de RF tem um valor complexo não zero. Esta concretização emprega antenas de excitação, notavelmente bobinas de RF, tendo um perfil de emissão de RF espacial senoidal.
Em uma concretização preferida de um sistema de formação de imagem de ressonância magnética de acordo com a invenção, os componentes de excitação de RF têm distribuições de ativação através de espaço k que causam uma sub-varredura de espaço k ao longo de uma direção de sub-varredura. O termo sub-varredura indica que uma varredura menos densa de espaço k diferente da que é requerida em vista da resolução espacial da região espacial a ser excitada, é efetuada pelo componente de excitação de RF em questão. A computação dos componentes de excitação de RF envolve inversão de matriz que é mais estável como a variação espacial predominante dos perfis de emissão de RF espaciais das antenas de excitação está ao longo da direção de sub-varredura.
Preferivelmente, bobinas de superfície de RF são empregadas como as antenas de quais o perfil de emissão de RF espacial tem mudanças de fase de emissão principalmente no plano das bobinas de superfície de RF. As bobinas de superfície de RF são substancialmente planares. Preferivelmente, bobinas de superfície de RF respectivas têm seus planos separados ao longo da direção de leitura. Nesta formação, as fases de emissão de bobinas de superfície de RF variam predominantemente na direção de codificação de fase, a saber paralela ao plano da bobina de superfície de RF e a amplitude de emissão varia principalmente ao longo da direção de leitura transversalmente ao plano de bobina de superfície de RF. Nesta situação, a computação dos componentes de excitação de RF, em particular para trajetórias Cartesianas, envolve uma inversão de matriz mais estável. A inversão de matriz pode ser estabilizada usando trajetórias de espaço k adequadas e bobinas adequadamente projetadas e posicionadas. Como uma regra geral, as trajetórias deveriam cobrir o espaço k tão suavemente quanto possível, e as bobinas deveriam ter (tanto quanto possível) fase senoidal na direção de sub-varredura, na qual a densidade de posições varridas em espaço K é mais baixa, isto é, na direção de codificação de fase ou de preparação para Cartesiano, em direção radial para espiral, e em direção tangencial para trajetórias radiais. A invenção ademais relaciona-se a um método de formação de imagem de ressonância magnética como reivindicada de acordo com reivindicação 6. O método de formação de imagem de ressonância magnética de acordo com a invenção faz uso mais eficiente do tempo disponível para a excitação de RF, de forma que menos tempo seja precisado para executar a excitação ou uma excitação de RF mais complicada possa ser empregada ainda dentro de um período de tempo aceitável. O método de formação de imagem de ressonância magnética de acordo com a invenção é em particular bem empregado para executar regiões espacialmente formadas de forma complicada. A invenção ademais relaciona-se a um programa de computador de acordo com a reivindicação 7. O programa de computador é em particular adequado para efetuar o método de formação de imagem de ressonância magnética da invenção. Ademais, um sistema de formação de imagem de ressonância magnética de acordo com a invenção pode ser provido carregando o programa de computador de acordo com a invenção na memória de funcionamento de um computador incorporado em um sistema de formação de imagem de ressonância magnética convencional geral. O programa de computador pode ser provido em um portador de dados, tal como um CD-ROM e o programa de computador também pode ser provido por uma rede de dados, tal como a rede mundial, por qual rede de dados o programa de computador de acordo com a invenção pode ser carregado na memória de funcionamento do computador do sistema de formação de imagem de ressonância magnética.
Estes e outros aspectos da invenção serão elucidados com referência às concretizações descritas em seguida e com referência aos desenhos acompanhantes, em que: Figura 1 mostra em forma de diagrama um sistema de formação de imagem de ressonância magnética, no qual a invenção é usada.
Figura 2 graficamente mostra perfis de emissão de RF espaciais de entrada do método de acordo com a invenção.
Figura 3 graficamente mostra formas de onda individuais calculadas e perfis de pulso correspondentes usados no método da invenção.
Figura 4 graficamente mostra perfis de pulso individuais transmitidos (na estrutura de uma simulação numérica) com as bobinas correspondentes no domínio de imagem e no domínio de Fourier.
Figura 1 mostra em forma de diagrama um sistema de formação de imagem de ressonância magnética, no qual a invenção é usada. O sistema de formação de imagem de ressonância magnética inclui um conjunto de bobinas principais 10, por meio de que o campo magnético uniforme estável é gerado. As bobinas principais são construídas, por exemplo, de uma tal maneira que elas encerrem um espaço de exame em forma de túnel. O paciente a ser examinado é deslizado neste espaço de exame em forma de túnel. O sistema de formação de imagem de ressonância magnética também inclui várias bobinas de gradiente 11,12 por meio de que campos magnéticos que exibem variações espaciais, notavelmente na forma de campos de gradiente magnéticos temporários em direções individuais, são gerados, assim para serem superpostos no campo magnético uniforme. Os campos de gradiente temporários servem para espacialmente codificar os sinais de ressonância magnética e também para varrer a energia de RF durante excitação de RF através de espaço k. Em particular, os campos de gradiente temporários são aplicados ao longo da direção de leitura e ao longo da direção de codificação de fase. As bobinas de gradiente 11,12 são conectadas a uma unidade de provisão de energia controlável 21. As bobinas de gradiente 11,12 são energizadas por aplicação de uma corrente elétrica por meio da unidade de provisão de energia 21. A intensidade, direção e duração dos gradientes são controladas através de controle da unidade de provisão de energia. O sistema de formação de imagem de ressonância magnética também inclui bobinas de transmissão e recepção 13, 16 para gerar os pulsos de excitação de RF e para captar os sinais de ressonância magnética, respectivamente. O sistema de antenas de excitação 13, 16 preferivelmente inclui um conjunto de bobinas de superfície 16, por meio de que (uma parte) o objeto a ser examinado pode ser encerrado. O mesmo conjunto de bobinas de superfície ou sistema de antenas é normalmente usado altemativamente como o bobina de transmissão e a bobina de recepção. A bobina de transmissão e recepção é por exemplo implementada como uma bobina de multicanal ou de 'sinergia'. Tais bobinas de 'sinergia' são vantajosas em casos onde um grande campo de visão e uma profundidade de penetração relativamente pequena são precisados. Além disso, a bobina de transmissão e recepção normalmente é formada como uma bobina, mas outras geometrias onde a bobina de transmissão e recepção atua como uma antena de transmissão e recepção para sinais eletromagnéticos de RF também são possíveis. O sistema de bobina de transmissão e recepção 16 é conectado a um circuito de transmissão e recepção eletrônico 15.
Tais bobinas de superfície têm uma alta emissão em um volume comparativamente pequeno. As bobinas de RF, tais como as bobinas de superfície, atuam como uma antena de transmissão e recepção para sinais eletromagnéticos de RF e são conectadas a um demodulador 24 e os sinais de ressonância magnética recebidos (MS) são demodulados por meio do demodulador 24.
Além disso, as bobinas de transmissão e recepção incluem uma bobina de corpo 13. A bobina de corpo é normalmente arranjada no sistema de formação de imagem de ressonância magnética de tal maneira que o paciente 30 a ser examinado seja encerrado pela bobina de corpo 13 quando ele é arranjado no sistema de formação de imagem de ressonância magnética. A bobina de corpo 13 atua como uma antena de transmissão para a transmissão dos pulsos de excitação de RF e pulsos de re-focalização de RF. Preferivelmente, a bobina de corpo 13 envolve uma distribuição de intensidade espacialmente uniforme dos pulsos de RF transmitidos (RFS). A bobina de corpo é vantajosamente usada para determinar os perfis de emissão de RF espaciais das bobinas de superfície. Ademais, a bobina de corpo 13 é convenientemente combinada com bobinas de superfície que têm perfis de emissão de RF espaciais (senoidais) harmônicos, como a bobina de corpo inerentemente tem um perfil de emissão de RF espacial harmônico à freqüência espacial muito baixa ou zero.
Os sinais de ressonância magnética demodulados (DMS) são aplicados a uma unidade de reconstrução. A bobina de recepção é conectada a um pré-amplificador 23. O pré-amplificador 23 amplifica o sinal de ressonância de RF (MS) recebido pela bobina de recepção 6 e o sinal de ressonância de RF amplificado é aplicado a um demodulador 24. O demodulador 24 demodula o sinal de ressonância de RF amplificado. O sinal de ressonância demodulado contém a informação atual relativa a densidades de giro locais na parte do objeto a ser representado. Além disso, o circuito de transmissão e recepção 15 é conectado a um modulador 22. O modulador 22 e o circuito de transmissão e recepção 15 ativam a bobina de transmissão 13, assim para transmitir a excitação de RF e pulsos de re-focalização. A unidade de reconstrução deriva um ou mais sinais de imagem dos sinais de ressonância magnética demodulados (DMS), cujos sinais de imagem representam a informação de imagem da parte representada do objeto a ser examinado. A unidade de reconstrução 25 na prática é construída preferivelmente como uma unidade de processamento de imagem digital 25, que é programada assim para derivar dos sinais de ressonância magnética demodulados os sinais de imagem que representam a informação de imagem da parte do objeto a ser representado. O sinal está na saída do monitor de reconstrução 26, de forma que o monitor possa exibir a imagem de ressonância magnética. E altemativamente possível armazenar o sinal da unidade de reconstrução 25 em uma unidade de memória temporária 27, enquanto esperando processamento adicional. O sistema de formação de imagem de ressonância magnética de acordo com a invenção também é provido com uma unidade de controle 20, por exemplo na forma de um computador que inclui um microprocessador. A unidade de controle 20 controla a execução das excitações de RF e a aplicação dos campos de gradiente temporários. Em particular, a unidade de controle do sistema de formação de imagem de ressonância magnética de acordo com a invenção inclui a unidade de controle de ativação (ACU). A unidade de controle de ativação é arranjada para executar as várias funções envolvidas com as excitações de RF. Preferivelmente, estas funções são implementadas em software e podem ser incorporadas no computador da unidade de controle 20. Para este fim, o programa de computador de acordo com a invenção é carregado, por exemplo, na unidade de controle 20 e na unidade de reconstrução 25.
Os componentes de excitação de RF e sua emissão simultânea para alcançar o paralelismo na excitação de RF serão agora elaborados em algum detalhe. O campo de excitação de RF tem a forma de um pulso de RF que segue uma certa trajetória em espaço k e corresponde à varredura da energia de RF através de espaço k. Encurtando esta trajetória, encurta a duração de pulso. O uso de múltiplas bobinas de transmissão, cada uma com sua própria forma de onda dependente de tempo e emissão espacial, compensa as partes perdidas de espaço k.
Deixe R ser o número de bobinas de transmissão do sistema de antenas de excitação com perfis de emissão de RF espaciais arbitrários predeterminados Sr(x), r = 1,..., R, e perfis de pulso espaciais individuais desconhecidos Pr(x) dentro da excitação FOV. A superposição dos perfis de pulso individuais deveria produzir os perfis de pulso desejados Pdes(X): (1) Transformando em espaço k, Equação (1) produz: (2) Tomando a coordenada de tempo discreta das trajetórias de espaço k, pdes e pr podem ser considerados como vetores pdes e pr, e sr como matriz sr. Esta 'discretização' substitui a convolução por uma multiplicação de matriz: (3) Assumindo que os perfis de pulso são definidos em uma matriz NxN no domínio espacial, o pdes (k(tv)) e pr (k (tu)) são vetores com N2 = M componentes, e sr (k(tv) - k (tu)) tem o tamanho MxM. Agora, o caso especial de uma redução de R dobra da duração de transmissão é introduzido. Assim, pr(k(tu)) se toma vetores com M/R componentes e sr(k(tv) - k(tu)) se toma matrizes retangulares do tamanho MxM/R. As variáveis reduzidas em tamanho pr(£(tu)) e sr(k(tv) - k (tu)) podem ser combinadas a variáveis de tamanho completo únicas Pfuii(£(tw)) e sfuii(k(tv) - k(tw)), w = 1,..., M, por uma função adequada w = f(u, r), que cuida de apropriadamente designar novamente os índices u e r ao novo índice w, por exemplo, w = u + M(r-l)/R (4) Assim, Equação (3) pode ser rescrita como: (5) Em um exemplo simples onde duas bobinas de transmissão são empregadas em paralelo, R = 2 e r = 1,2. Então, em notação gráfica, Equação (5) aparece como: O pfuu desconhecido pode ser agora calculado por uma inversão de matriz direta: (6) ou com ajuda de técnicas de regularização correspondentes. A seguir, os perfis de pulso pdes e ρωι têm que ser traduzidos nas formas de onda correspondentes B]des e Biful1' (7) Para pequeno ângulo, Equação (7) é válida em geral, para grandes ângulos, Equação (7) é válida somente para certas trajetórias de espaço k [4]. A função D depende da trajetória de espaço k(t) escolhida [3] e é constante para Cartesiano k(t). Tomando discreta Equação (7) nos campos descritos acima: (8) com D(k(t)) uma matriz diagonal.
Em particular, um pulso de RF 2D, começando em tempo t — 0 e terminando em t = T, consiste em uma forma de onda de RF Bt(t), acompanhada por uma forma de onda de gradiente bidimensional G(t), que define uma trajetória k(t) por espaço k: Esta definição está em analogia íntima àquela usada na descrição de espaço k de sequências de formação de imagem. Para pequenos ângulos, a distribuição espacial resultante de magnetização transversal Mt(r) pode ser derivada como: (9) Aqui, M0 representa a magnetização longitudinal de equilíbrio e γ denota a relação giromagnética. Vice-versa, a forma de onda Bj associada para excitar um padrão desejado Pdes(r) de magnetização transversal pode ser obtida da transformada de Fourier 2D de Pdes(r), amostrada ao longo da trajetória de espaço k. Esta forma de onda tem que ser ponderada pela magnitude da velocidade de espaço k I γ G(t) I e a densidade de amostragem de espaço k S(k(t)): (10) onde o coeficiente em frente da integral define o acima introduzido D(k(t)): Combinando Equações (6) e (8), conduz a: (11) Finalmente, as formas de onda individuais B]r(& (tu)) têm que ser separadas de BifuI1(fc (tw)), como definido por Equação (4).
Note que nenhuma suposição sobre as trajetórias de espaço k completas e reduzidas k(t) e k (t) são feitas. Elas não precisam ser Cartesianas. Além disso, a trajetória reduzida k (t) não precisa fazer parte da trajetória completa k(t). Como k(t) é só uma trajetória virtual, não precisa mesmo ser fisicamente realizável no sistema de gradiente dado. Somente k (t) tem que satisfazer as exigências do sistema de gradiente.
Em uma concretização simples, duas bobinas de transmissão são empregadas e o fator de redução R = 2. Figura 2 mostra o perfil de pulso desejado escolhido PdesOO e os perfis de emissão de RF espaciais Sr(x), medidos no abdômen de um voluntário. Figura 3 mostra as formas de onda individuais calculadas B]r(£(tu)) no espaço k de excitação (representação de magnitude) e perfis de pulso correspondentes Pr (x) de acordo com Equação (8). k(t) e £(t) foram escolhidos para serem cartesianos (como EPI), k(t) cobrindo cada coluna e k (t) cada segunda coluna de espaço k. As formas de onda B\{k (tu)) deveríam ser agora enviadas nas diferentes bobinas de transmissão enquanto simultaneamente o sistemas de gradiente representa a trajetória de espaço k reduzida. Esta experiência é simulada por um estudo numérico. Figura 4 mostra os perfis de pulso individuais transmitidos com as bobinas correspondentes no domínio de imagem Sr (x)Pr (x) e no domínio de Fourier Sr (k(t)) (8> pr (k(t)). É visível que a convolução em espaço k atua como cobertura dos dados, enchendo as partes perdidas da trajetória de espaço k reduzida A(t). A superposição de Si(x)P] (x) e S2(x)P2(x) mostrados em Figura 4 conduz ao perfil de pulso desejado Pdes(x) mostrado na Figura 2.
Figura 2 mostra entrada para uma experiência. Esquerda: o perfil de pulso escolhido Pdes(x)· Centro e direita: perfis de emissão de RF espaciais Si(x) e S2(x) das bobinas de transmissão, medidos no abdômen de um voluntário.
Figura 3 mostra as formas de onda individuais calculadas B|r(£(tu)) dadas em representação de magnitude (esquerda) e perfis de pulso correspondentes Pr(x) (direito) para as duas bobinas no domínio espacial, assumindo sensibilidades de bobina homogêneas. k(t) e k (t) foram escolhidos para serem de forma Cartesiana, k(t) cobre cada coluna e k (t) cobre cada segunda coluna de espaço k.
Figura 4 mostra (como resultados numericamente simulados de uma experiência correspondente) os perfis de pulso individuais transmitidos com as bobinas correspondentes no domínio de imagem Sr(x)Pr(x) (esquerda) e no domínio de Fourier sr(k(t)) ® pr(k(t)) (direita). A superposição dos dois perfis de pulso à esquerda conduz ao perfil de pulso desejado mostrado à esquerda na Figura 2. O método de acordo com a invenção descreve o potencial de encurtamento de pulsos de RF 2D usando múltiplas bobinas de transmissão. A viabilidade do método foi demonstrada na estrutura de estudos numéricos. Ademais, o método de acordo com a invenção pode ser empregado: para melhorar a resolução espacial do perfil de pulso em vez de encurtar o pulso de RF, para usar um fator de redução mais baixo/mais alto do que o número de bobinas, como em formação de imagem paralela convencional, para pulsos de RF 3D.
Notavelmente, pulsos de RF 3D parecem ser uma aplicação muito promissora desta abordagem. O encurtamento de pulso de RF alcançado por emissão simultânea de vários componentes de excitação de RF pode fazer pulsos de RF possíveis até mesmo no caso de espécies relaxantes de T2* rápidas. O uso de sensibilidades de bobina senoidais em vez de arbitrárias simplifica o algoritmo acima descrito tremendamente.
REIVINDICAÇÕES

Claims (6)

1. SISTEMA DE FORMAÇÃO DE IMAGEM DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA, caracterizado por incluir: um sistema de antenas de excitação (16) incluindo várias antenas para emitir um campo de excitação de RF uma unidade de controle de ativação (20) acoplada ao sistema de antenas de excitação c arranjada para ativar o sistema de antenas de excitação tal que antenas individuais sejam ativadas para simultaneamente emitir componentes de excitação de RF separados [8,,0)] \ e componentes de excitação de RF tendo distribuições de ativação diferentes através de espaço k sejam obtidos.
2. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por: as antenas individuais (16) terem perfis de emissão de RF espaciais respectivos [S„(r)J; a unidade de controle de ativação (20) ser arranjada para, receber dados de campo de excitação de RF pré- se lecionados; derivar componentes harmônicos Sn[fc(tj)] dos perfis de emissão de RF espaciais ao longo de trajetórias de espaço k; e computar os componentes de excitação de RF j Bn(i)[ de antenas respectivas dos dados de campo de excitação de RF [Bi(t)] e os componentes harmônicos $n[fc(tj)] dos perfis de emissão de RF espaciais ao longo de trajetórias de espaço k.
3. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por: as antenas individuais (16) terem perfis de emissão de RF espaciais respectivos [S„{'r)J\ a unidade de controle de ativação (20) ser arranjada para receber dados de campo de excitação de RF pré-selecionados [Bi(t)] para derivar perfis espaciais supostos para antenas individuais; ativar as antenas individuais para simultaneamente emitir os componentes de excitação de RF separados [Bn(t)] de acordo com os perfis espaciais supostos; e os perfis espaciais supostos tendo níveis de excitação locais compostos que são combinados dos dados de campo de excitação de RF pré-selecionados [Bi(t)] e dos perfis de emissão de RF espaciais [Sn(r)J.
4. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelos componentes de excitação de RF individuais [Bn(t)J terem suportes separados em espaço k.
5. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelos: componentes de excitação de RF terem distribuições de ativação que causam sub-varredura em pelo menos uma direção de sub-varredura em espaço k; e perfis de emissão de RF espaciais terem suas variações espaciais predominantes ao longo das direções de sub-varredura.
6. MÉTODO DE FORMAÇÃO DE IMAGEM DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA, caracterizado por incluir as etapas de ativar um sistema de antenas de excitação (13, 16) incluindo várias antenas para emitir um campo de excitação de RF [Bi(t)], tal que: antenas individuais (16) são ativadas para simultaneamente emitir componentes de excitação de RF separados \Bn(t)]; e componentes de excitação de RF tendo distribuições de ativação diferentes através de espaço k são obtidos.
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