BRPI0017368B1 - ferramenta de registro e transmissão de dados acústicos de furo de perfuração e seção separadora - Google Patents

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Abstract

"ferramenta de registro e transmissão de dados acústicos de furo de perfuração e seção separadora". uma ferramenta de registro e transmissão de dados da formação possuindo um mandril central substancialmente contínuo com blocos mássicos regularmente separados dispostos por sobre ele, pelo menos um dos blocos mássicos portando sensores tais como receptores. mediante a adoção dessa estrutura, a ferramenta pode ser feita a se comportar como uma estrutura de massa-mola e seu comportamento flexional e extensional controlados tal que sua curva de dispersão não se prolonga para dentro da curva de dispersão da formação a ter seus dados registrados e transmitidos. a estrutura pode ser aplicada ao total da ferramenta de registro e transmissão de dados ou apenas à seção receptora e/ou qualquer seção separadora entre a seção receptora e a transmissora.

Description

FERRAMENTA DE REGISTRO E TRANSMISSÃO DE DADOS ACÚSTICOS DE
FURO DE PERFURAÇÃO E SEÇÃO SEPARADORA
CAMPO DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se a estruturas para uso em disposições receptoras e separadoras para uso em ferramentas de registro e transmissão de dados sônicos de furo de perfuração. Em particular, a invenção refere-se a uma estrutura possuindo um particular comportamento flexionai a qual é projetada para reduzir o impacto da interferência com as medições sônicas de registro e transmissão de dados.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO O campo de registro e transmissão de dados sônicos de furos de perfuração na industria de petróleo e de gás envolve fazer medições acústicas no furo de perfuração em frequências tipicamente na faixa de 500 Hz-20 kHz. Abaixo dessa faixa é tipicamente considerado como dominio sísmico, acima dele o domínio ultra-sônico. Um sumário das técnicas gerais envolvidas no registro e transmissão de dados acústicos de furo de perfuração pode ser encontrado em GEOPHYSICAL PROSPECTING USING SONICS AND ULTRASONICS, Wiley Encyclopedia of Electrical and Electronic Engineering 1999, pp. 340-365.
Um exemplo de uma ferramenta de registro e transmissão de dados sônicos usadas pela Schlumberger é a Dipole Sonic Imaging Tool (DSI), mostrada em forma esguemática na Figura 1. A ferramenta DSI compreende uma seção transmissora 10 que possui um par de fontes dipolo (superior e inferior) 12 disposto ortogonalmente no plano radial e uma fonte monopolo 14. Uma junta de isolamento sônico 16 conecta a seção transmissora 10 a uma seção receptora 15 que contém uma disposição de oito estações receptoras separadas; cada uma contendo dois pares de hidrofones, um orientado em linha com uma das fontes dipolo, o outro com a fonte ortogonal. Um cartucho de recursos eletrônicos 20 está conectado na parte de topo da seção receptora 15 e permite comunicação entre a ferramenta e uma unidade de controle 22 localizada na superfície por meio de um cabo elétrico 24. Com uma tal ferramenta é possível fazer ambas as medições monopolo e dipolo. A ferramenta DSI possui diversos modos operacionais de aquisição de dados, qualquer dos quais podem ser combinados para adquirir formas de onda. Os modos são: modos de formas de onda de dipolo superior e inferior (UDP e LDP) registradas a partir de pares receptores alinhados com a respectiva fonte dipolo usada para gerar o sinal; formas de onda de modo dipolo cruzado registradas a partir de cada par receptor para as deflagrações da fonte dipolo em linha e cruzada; modo de Stoneley - formas de onda monopolo provenientes de deflagração de baixa freqüência da fonte monopolo; formas de onda monopolo de modo P e S (P&S) a partir de deflagrações de alta freqüência do transmissor monopolo; e dados de cruzamento limiar de modo monopolo de primeiro movimento proveniente de deflagração de alta freqüência da fonte monopolo.
Um problema freqüentemente observado em registro e transmissão de dados dipolo é a propagação de um sinal flexionai proveniente da fonte para os receptores ao longo da ferramenta propriamente. Esse sinal, freqüentemente conhecido como uma "chegada da ferramenta", interfere com a detecção do sinal correspondente que se propagou na formação e desse modo é altamente indesejável. Abordagens que têm sido tomadas para remover ou reduzir a ocorrência das chegadas de ferramentas incluem o provimento de um dispositivo ou estrutura entre a fonte e os receptores o que previne a propagação da chegada de ferramenta (um "isolador"), e a adoção de uma estrutura receptora que retarda ou atenua a chegada da ferramenta.
Uma forma de isolador é encontrada em ferramentas nas quais as fontes e o receptor são encontrados em dois corpos separados conectados por um conector relativamente flexível tal como um cabo ou tubo flexível. Um exemplo disso é encontrado na patente norte americana 5.343.001.
Uma tal abordagem é efetiva em impedir a chegada de ferramenta de passar diretamente ao longo do corpo da ferramenta a partir da fonte até o receptor mas tem o problema que a ferramenta não pode ser usada em nenhum furo de perfuração que não seja vertical, ou próximo disso. Uma vez que os furo de perfuração que são desviados da vertical são muito comuns, uma tal ferramenta tem aplicação limitada. Essa estrutura também não lida com o problema de um acoplamento do sinal flexionai para dentro da estrutura receptora proveniente do furo de perfuração e em seguida propagando ao longo do receptor.
Para ferramentas nas quais as fontes e os receptores estão conectados em uma estrutura relativamente rígida (isto é, uma que pode operar em furos de perfuração desviados), a abordagem tem sido interpor um isolador entre a fonte e o receptor o qual interrompe o trajeto de chegada da ferramenta com uma estrutura que retarda e/ou atenua o sinal flexionai que se propaga ao longo do corpo da ferramenta. Na ferramenta DSI descrita acima, a junta de isolamento sônico inclui pilhas de lavadores de borracha e aço localizados ao redor dos componentes conectantes. Essa estrutura é a única conexão entre o transmissor e o receptor, não existindo alojamento contínuo ou corpo de ferramenta entre os dois. A junta de isolamento sônico é revelada em mais detalhes na patente norte americana 4.872.526.
Uma outra forma de isolador é uma estrutura segmentada na qual o isolador é constituído a partir de uma série de segmentos, cada um dos quais está conectado apenas aos seus vizinhos, existindo algum material resiliente ou absorvente em cada junta. Exemplos de tais estruturas são encontradas na patente norte americana 5.229.553 as quais possuem uma série de camisas e carretilhas, ou na patente norte americana 5.728.978 a qual possui um número de componentes tubulares unidos por ressalto de intertravamento (ver também SPE 56790 A Dipole Array Sonic Tool for Vertical and Deviated Wells, Lucio N. Tello, Thomas J. Blankinship, Edwin K. Roberts, Computalog Research, Rick D. Kuzmiski, Computalog Ltd., 1999 SPE
Annual Technical Conference and Exhibition, Houston, Texas 3-6 outubro 1999).
Bem como prover um isolador entre a fonte e o receptor, modificações para a estrutura da seção receptora propriamente têm sido propostas. Na ferramenta DSI, para a qual o alojamento receptor proporciona a principal força estrutural para a ferramenta, uma combinação de fendas e aberturas e anéis de carregamento de massa são usados para modificar o comportamento acústico do alojamento para reduzir ou retardar quanto às chegadas flexionais (e outras) da ferramenta. Exemplos adicionais dessa abordagem podem ser encontrados nas patentes norte americanas 4.850.450 e 5.036.945. Na patente norte americana 5.731.550 a estrutura segmentada aplicada ao isolador na patente norte americana 5.229.553 é também aplicada là seção receptora. Entretanto, uma vez que esta não é uma estrutura rigida, pode ser necessário também prover um alojamento ou luva para tornar a ferramenta capaz de operar em furos de perfuração desviados. Outras abordagens para lidar com esse problema são discutidas no Pedido PCT No. PCT/IB98/00646, publicado como W099/56155, e aqui incorporado por referência.
Até o momento, nenhuma abordagem foi completamente bem sucedida na remoção ou prevenção das chegadas flexionais das ferramentas. É um objetivo da presente invenção proporcionar uma estrutura de ferramenta na qual o problema da chegada flexionai da ferramenta possa ser lidado em um modo tal que não comprometa a capacidade da ferramenta de realizar medições dipolo da formação.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO A presente invenção proporciona uma estrutura para uma ferramenta de registro e transmissão de dados que compreende um mandril central substancialmente continuo possuindo blocos de massa regularmente separados dispostos por sobre ele, pelo menos alguns dos blocos de massa portando sensores tais como receptores.
Mediante a adoção dessa estrutura, a ferramenta pode ser feita a se comportar como uma estrutura de massa- mola e seu comportamento flexionai e extensional controlados tal que sua curva de dispersão não se prolonga para dentro da curva de dispersão da formação a ter seus dados registrados e transmitidos. A estrutura pode ser aplicada ao total da ferramenta de registro e transmissão de dados ou apenas à seção receptora e/ou qualquer seção separadora entre a seção receptora e a transmissora.
Uma ferramenta que incorpora a invenção irá incluir pelo menos uma fonte de sinal acústico e uma estação receptora e/ou uma seção separadora possuindo uma estrutura de bloco de mandril-massa. Preferivelmente, a ferramenta compreende uma seção transmissora com fontes ortogonais monopolo e dipolo, um separador com o mandril com o componente portador de carga, e uma seção receptora com adicionais fontes monopolo e uma disposição receptora formada a partir da estrutura de bloco mandril-massa.
Onde a estrutura de bloco é aplicada à seção receptora de uma ferramenta de registro e transmissão de dados, alguns dos blocos são usados para portar elementos receptores acústicos tais como hidrofones. Os blocos atuam como montagens receptoras e são conectados uns aos outros por meio do mandril. Mediante o posicionamento de elementos receptores sobre um número de blocos adjacentes, uma disposição receptora pode ser formada. A disposição irá tipicamente compreender um número de estações receptoras (blocos de massa), por exemplo, oito, doze ou dezesseis estações, cada uma das quais possui diversos elementos receptores dispostos em um modo regular ao redor da periferia de cada estação, por exemplo, quatro ou oito elementos receptores.
Recursos eletrônicos na extremidade frontal podem ser associados com cada elemento receptor de modo a proporcionar um débito de saida digital a partir de cada um. 0 circuito elétrico requerido pode estar localizado ao redor do mandril adjacente das montagens receptoras respectivas. Desse modo, a comunicação dos sinais ao longo da ferramenta no domínio digital pode ser conseguida.
Os elementos receptores são preferivelmente providos com recursos eletrônicos apropriados de modo que o débito de saída esteja na forma digital.
Fontes monopolo adicionais podem ser posicionadas em uma ou outra extremidade da disposição receptora.
Onde a estrutura de bloco de mandril-massa é aplicada a uma seção separadora, ela é preferivelmente disposta entre as seções transmissoras e receptoras da ferramenta. 0 mandril atua como uma estrutura contínua portadora de carga, podendo ser oco para definir um conduto de fiação entre as duas partes da ferramenta. Uma luva externa não portadora de carga feita a partir de um material tal como teflon pode ser provida (uma luva similar pode ser também provida para uma estrutura receptora). A invenção será descrita abaixo em relação aos desenhos a título de exemplo. Será notado que variações podem ser feitas em implementação permanecendo ao mesmo tempo dentro do escopo da invenção.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Figura 1 mostra uma ferramenta de registro e transmissão de dados sônicos da técnica já existente; A Figura 2 mostra uma ferramenta de registro e transmissão de dados que incorpora as modalidades da presente invenção; A Figura 3 mostra uma vista mais detalhada de um módulo transmissor da ferramenta da Figura 2;
As Figuras 4a, 4b e 4c mostra vistas mais detalhadas de uma seção separadora da ferramenta da Figura 2 e o bloco de massa nela usado; A Figura 5 mostra uma vista geral do interior da sonda receptora da ferramenta da Figura 2; A Figura 6 mostra uma vista parcial dos elementos físicos do receptor e próximo da seção transmissora da sonda receptora;
As Figuras 7a, 7b e 7c mostram vistas laterais, de seção transversal, e isométricas de um bloco de massa usado na sonda receptora; A Figura 8 mostra um esboço alternativo de bloco; A Figura 9 mostra uma montagem PCB; A Figura 10 mostra recursos eletrônicos de aquisição ao nível do elemento sensor; A Figura 11 mostra recursos eletrônicos de aquisição ao nível da estação receptora; A Figura 12 mostra a arquitetura do barramento do conjunto de linhas condutoras elétricas que interligam os diversos elementos do receptor de comunicação; A Figura 13 mostra um esboço de um circuito amplificador do primeiro estágio; e A Figura 14 mostra um esboço de um circuito amplificador do segundo estágio.
DESCRIÇÃO DA MODALIDADE PREFERIDA
Referindo agora à Figura 2, é mostrado nela uma ferramenta de registro e transmissão de dados de furo de perfuração que inclui uma seção receptora e uma seção separadora de acordo com as modalidades da invenção. A ferramenta mostrada na Figura 2 compreende um módulo transmissor acústico 110 que inclui um centralizador 112 e um afastador 114. 0 módulo transmissor 110 é mostrado em mais detalhes na Figura 3 compreendendo uma seção de recursos eletrônicos 120 com recursos eletrônicos apropriados e circuito elétrico de acionamento para as fontes acústicas, uma seção compensadora de volume de óleo 122, uma primeira fonte dipolo 124 (direção nominal "Y"), uma segunda fonte dipolo 126 (ortogonal à primeira fonte 124, direção nominal "X") e uma fonte monopolo 128. As fontes dipolo 124, 126, são substancialmente como descritas no Pedido co-pendente de Patente norte americana 09/537.836 dos requerentes intitulada "Dipole Logging Tool", arquivada em 2 de março de 2000 (aqui incorporada por referência) e a fonte monopolo 128 é substancialmente como a descrita na patente norte americana 5.036.945 (aqui incorporada por referência). Uma seção de passagem 130 é provida para proporcionar energia e fiação de sinalização para ser conectada à parte da ferramenta acima do módulo transmissor 110.
Como mostrado na Figura 2, conectado imediatamente acima do módulo transmissor 110 está uma seção separadora 132. Duas opções são mostradas na Figura, uma seção longa 132a e uma seção curta 132b. 0 comprimento da seção separadora pode ser selecionado de acordo com o comportamento acústico esperado da formação a ter os dados registrados e transmitidos. A seção separadora 132 é descrita em mais detalhes em relação às Figuras 4a, 4b e 4c, e compreende um mandril interno 200 formado a partir de um tubo de liga de titânio que possui uma série de estruturas mássicas de aço inoxidável 210 que compreendem blocos com uma superfície externa cilíndrica 212 e uma superfície interna moldada 214 definindo uma cavidade 216 montada seguramente a intervelos regulares ao longo com comprimento do mandril 200. As massas 210 são firmadas ao mandril 200 usando um furo 220 definido pela superfície interna 214 de cada massa 210. A massa 210 é em seguida deixada a esfriar e retrair ao redor do mandril 200.
Mediante a cuidadosa seleção do material e da estrutura do mandril 200 e das massas 210, e do apropriado posicionamento das massas 210 ao longo do mandril 200, o separador pode ser configurado para se comportar acusticamente como uma estrutura do tipo uma estrutura massa-mola que não interfere com os sinais acústicos usados para a avaliação da formação que circunda o furo de perfuração, proporcionando ainda ao mesmo tempo adequada estrutura física e suporte para as outras partes da ferramenta. Uma vez que não existe luva ou alojamento ao redor do separador, e os blocos mássicos 210 são ocos e não vedados entre eles, é possível para os fluidos do furo de perfuração adentrar na cavidade 216 nos blocos mássicos 210 e formarem lama para acumular dentro dos blocos e afetar seus comportamentos acústicos. A fim permitir a limpeza da cavidade 216, furos 218 são providos através da parede lateral 212 dos blocos 210. O mandril 200 é oco e conectado às passagens de alimentação 230, 240 em uma ou outra das extremidades da seção separadora 132 tal que a fiação (não mostrada) possa passar através do separador 132 entre o módulo transmissor 110 e a sonda receptora 134. A parte de topo da seção separadora 132 está conectada a uma sonda receptora 134 que compreende uma seção transmissora monopolo próxima e receptora 136, e um compensador do volume de óleo 138 e uma seção de recursos eletrônicos 140 da sonda, e a qual é provida com um afastadores de borracha 142, 144. uma vista geral da estrutura interna da sonda receptora 134 é mostrada na Figura 5. A seção transmissora monopolo próxima e receptora 136 da sonda 134 compreende uma disposição 145 das estações receptoras 146 (16 nesse exemplo embora outros números sejam possíveis) espaçadas ao longo de um mandril central 148, cada estação 146 compreendendo um bloco de montagem receptora 150, conectado ao mandril 148 e possuindo um número de elementos sensores 152 (hidrofones) arranjados de modo eqüiangular ao redor da circunferência do bloco 150.
No presente caso, oito elementos 152 são providos mas outros números; por ex., quatro, podem ser também usados.
Placas de recursos eletrônicos na extremidade frontal são associadas com cada estrutura receptora 146 e são descritas em mais detalhes abaixo. Os transmissores monopolo 154, 156 são montados em uma ou outra extremidade da disposição receptora 145. A seção transmissora monopolo próxima e receptora 136 está encasulada em uma luva guarnecida de teflon 158 sendo preenchida com óleo para compensação de pressão. O compensador de volume de óleo 138 está conectado acima da seção transmissora monopolo próxima e receptora 136 e conectado ao seu interior. A seção de recursos eletrônicos 140 da sonda está conectada acima do compensador do volume de óleo 138 e inclui suprimentos de energia da extremidade frontal e transformadores elevadores de tensão (não mostrados) para as fontes monopolo.
Passagens de alimentação 160 são providas para permitir a fiação de comunicação entre as várias seções da sonda 134. A parte superior da sonda 134 é também provida com passagens de alimentação 162 para conexão a um cartucho principal de recursos eletrônicos 164 que também possui um centralizador 166. 0 cartucho 164 é provido com conectores padrões 168 que permitem conexão a outras ferramentas em uma seqüência de ferramentas de registro e transmissão de dados ou para um cartucho de telemetria que se comunica com um sistema de superfície por meio de um cabo de fiação de registro e transmissão de dados (não mostrado). A sonda receptora é mostrada em mais detalhes nas Figuras 6, 7 e 8. A estrutura básica da seção receptora 136 é um arranjo de mandril 148 e bloco de massa 150 similar àquele usado na seção separadora. As fontes monopolo 154, 156, essencialmente as mesmas que aquelas descritas em relação à seção transmissora acima, são providas em uma ou outra extremidade da seção receptora 136. 0 mandril 148 se estende entre essas fontes 154, 156 e as séries de blocos mássicos 150 são montados sobre o mandril 148 do mesmo modo como na seção separadora. Dezesseis blocos adjacentes 150 definem as montagens receptoras 170 cada uma das quais porta uma disposição circunferencial de elementos receptores (hidrofones) 172 espaçados ao redor de sua periferia. Um par de elementos diametralmente opostos em cada estação está alinhado com uma respectiva das fontes dipolo. Nessa modalidade, oito elementos receptores 172 estão providos. Será notado que o número de estações e o número de elementos receptores em cada estação pode ser selecionado de acordo com os requisitos, por exemplo, doze estações, cada uma com quatro elementos receptores podem ser escolhidas.
Os blocos 150 compreendem um corpo tubular, relativamente alongado 180 que possui um furo 182 que se estende através do seu centro. Uma seção terminal 184 do furo 182 possui uma região 186 de diâmetro reduzido o qual abraça a superfície externa do mandril 148. A parte externa 188 do bloco 150 é configurada como uma cavidade de montagem 190 para o elemento sensor 172. Uma forma alternativa de bloco 150 é mostrada na Figura 8. Essas formas ou outras estruturas similares podem ser usadas para definir o comportamento acústico da seção receptora, particularmente no modo flexionai. Cada bloco 150 é conectado de modo que lê não contate os blocos adjacentes diretamente. A única estrutura continua no receptor é o mandril 148. Blocos postiços (tais como mostrado na Figura 8) podem ser providos nas extremidades da disposição da estação receptora 145 para assegurar o consistente comportamento acústico da estrutura próximo das extremidades da disposição. O elemento sensor 172 é preferivelmente um sensor piezelétrico de pressão. A forma preferida do sensor compreende um cilindro piezelétrico com cápsulas terminais conectadas por uma rosca que se estende ao longo do cilindro. Uma outra forma de sensor é uma pilha polarizada de placas piezelétricas. Essas podem ser na forma de uma pilha com uma rosca que se estende através do centro da pilha para comprimir as placas. De modo alternativo, as placas podem ser localizadas em um alojamento e separadas umas das outras por eletrodos para maximizar o efeito de pressão sobre as placas. Qualquer que seja a forma do sensor que é usado, é preferido que o eixo de polarização seja paralelo ao eixo de simetria longitudinal da ferramenta. 0 modo exato no qual o elemento sensor 172 é montado no bloco 150 irá depender da forma do elemento sensor usado.
Recursos eletrônicos na extremidade frontal são montados sobre placas de circuitos (não mostradas) localizadas sobre as montagens 250 (ver Figura 9) posicionadas ao redor da parte externa de cada bloco 150, um conjunto de placas sobre uma montagem 250 estando associado com cada estação receptora. As montagens 250 compreendem quatro superfícies 252 localizadas entre adaptações 254 que se ajustam sobre o bloco 150. O diâmetro externo das adaptações terminais é substancialmente o mesmo como aquele da cavidade de montagem 190. A estrutura eletrônica básica para a extremidade frontal do receptor é mostrada na Figura 10 e compreende um elemento sensor 172, cuja saída é alimentada a um primeiro estágio 300 que inclui uma carga ao amplificador de conversão de voltagem com um filtro de primeira ordem de alta passagem. A saída proveniente do primeiro estágio 300 passa para um segundo estágio 302 que possui um amplificador de ganho programável e um buffer de entrada ADC. A saída proveniente do segundo estágio 302 passa para um ADC 304 com um conversor delta-sigma de 20 bits e um filtro de decimação que provê dado serial para um DSP 306.
Quando estendida para uma estação de oito sensores como descrita aqui, os recursos eletrônicos da extremidade frontal podem ser implementados como mostrado na Figura 11, com primeiro e segundo estágios separados para cada sensor e um ADC 304 de dois canais sendo provido para lidar com as saídas provenientes dos dois sensores ao mesmo tempo. Será notado que o número de canais para o ADC irá depender da implementação particular de um ADC usado. A saída resultante proveniente do DSP proporciona uma saída digital para cada estação receptora #1 a #16 que passa ao longo de um barramento do conjunto de linhas condutoras elétricas que interligam os diversos elementos de condução de sinal serial comum 308 na estação receptora para um controlador DSP 310 no cartucho mestre de recursos eletrônicos 164 (Figura 12). A implementação preferida do amplificador do primeiro estágio é mostrada na Figura 13 e compreende um circuito amplificador de carga diferencial. O sinal de saída do sensor Si é provido para um amp op tipo OPA404 modificado por um sinal de teste St e circuitos RC RfCf, R1C1 para produzir uma saída 01 do primeiro estágio. Outras implementações poderíam ser também apropriadas, tais como cargas balanceadas ou de terminação única ou amplificadores de voltagem. A implementação preferida do amplificador do segundo estágio é mostrada na Figura 14. Este assume como sua entrada a saída 01 do primeiro estágio e condiciona o sinal usando dois amps op tipo OPA404 (OPA404a, OPA404b) e PGA com elementos R e C apropriados. Novamente, outros esboços de circuitos poderíam ser também apropriados. A saída do segundo estágio passa ao ADC e em seguida ao receptor DSP que adquire dado serial proveniente dos quatro ADCs por estação através de um barramento do conjunto de linhas condutoras elétricas que interligam os diversos elementos paralelos de condução de sinais e os converte para dado serial. 0 DSP também funciona para prover processamento do sinal para a desconvolução do sinal quando seqüências codificadas são usadas a partir das fontes acústicas de sinal (por ex., seqüências-M), para prover controles para os dispositivos tais como ADC e PGA sobre as placas de circuitos e para comunicar com o DSP controlador no cartucho de recursos eletrônicos incluindo a transmissão do dado adquirido. A descrição acima é a título de exemplo das várias modalidades da invenção. Alterações podem ser feitas ao mesmo tempo em que ainda utilizando o conceito inventivo aqui apresentado. Em particular, o tamanho e a forma física do mandril e das estruturas de bloco podem ser variados para satisfazer os requisitos. Também, os esboços dos recursos eletrônicos aqui apresentados podem ser substituídos por outros em circunstâncias particulares.
Nenhuma dessas alterações afetam o conceito inventivo aqui apresentado. A invenção pode ser aplicada a outras ferramentas nas quais seja desejado gerar sinais acústicos e fazer medições acústicas.

Claims (12)

1. FERRAMENTA DE REGISTRO E TRANSMISSÃO DE DADOS ACÚSTICOS DE FURO DE PERFURAÇÃO, compreendendo; pelo menos uma fonte de sinal acústico{110); uma seção receptora acústica; e uma seção separadora disposta entre a fonte de sinal acústico· e a seção receptora, compreendendo um mandril(200} continuo possuindo uma série de blocos mássícos(210), cada bloco mãssico(210) possuindo uma superfície interna¢214) definindo uma cavidade(216), caracterizada por uma região da superfície interna(214) do bloco mássico(2l0) estar em contato direto com a superfície externa(212) do mandril(200} de modo que os blocos mássícos(210) estejam fixamente presos no mandril(200), o mandril(200} e blocos mássícos(210) presos no mesmo estando configurados, e os blocos mássícos(210) estando posicionados no mandril(200), de modo que a seção separadora esteja configurada para se comportar acústícamente como uma estrutura de mola-massa.
2. Ferramenta de registro e transmissão de dados, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende um corpo de ferramenta que inclui um componente estrutural contínuo que se estende entre a fonte de sinal acústico e a seção receptora acústica,
3. Ferramenta de registro e transmissão de dados, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende fontes de sinal acústico dipolo{124, 126} e monopolo(154, 156),
4. Ferramenta de registro e transmissão de dados, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo· fato de que o mandril(200) ser oco e definir ura conduto para a passagem da fiação entre as seções da ferramenta de registro e transmissão de dados dispostas sobre um ou ouro lado do separador,
5. Ferramenta de registro e transmissão de dados, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que nâo é provida luva externa pata a série de blocos.
6. Ferramenta de registro e transmissão de dados, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo· fato· de que cada bloco(210} possui uma abertura definida em seu interior para permitir a limpeza de uma região ao redor do mandril(200).
7. Ferramenta de registro e transmissão de dados, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, na qual a uma seção receptora acústica compreender uma sonda receptora acústica (134), referida sonda receptora acústica (134) compreendendo um mandril(200) contínuo possuindo uma série de blocos mássicos{210}, cada bloco mássico(210) possuindo uma superfície interna(214) definindo uma cavidade(216}, caracterizada por uma região da superfície interna(214) do bloco mássico(210} estar em contato direto com a superfície externa(212) do mandril(200) de modo que os blocos mássicos(210) são fixamente presos no raandrí1 (200), pelo menos alguns dos blocos mássicos(210) portando elementos receptores(172) acústicos, os blocos mássicos{210} e o mandril(200) estando configurados e os blocos mássicos (210) estando posicionados no mandril(200) para prover suporte estrutural e se comportar acusticamente como uma estrutura de massa-mola.
8. Ferramenta de registro e transmissão de dados, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que os elementos receptores{172) estão dispostos sobre cada um de um número de blocos mássicos (210) vizinhos de modo· a formar uma disposição{145) linear,
9» Ferramenta de registro e transmissão de dados, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que cada bloco mássico(210) que porta elementos receptores acústicos possui um número de elementos disposto ao redor de sua periferia.
10. Ferramenta de registro e transmissão de dados, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que cada elemento receptor(172) possui circuitos elétricos de recursos eletrônicos associados para proporcionar uma saída digital dele proveniente, tal que a saída proveniente de cada elemento receptor(172) é convertida na forma de formado digital por meio do circuito elétrico localizado adjacente ao seu receptor respectivo·.
11» Ferramenta de registro e transmissão de dados, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que os recursos eletrônicos estão localizados ao redor do mandril(200) central adjacente aos elementos receptores(172) associados.
12. Ferramenta de registro e transmissão de dados, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que a disposição<145) é formada a partir de pelo menos oito blocos mássicos(210) adjacentes.
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