BRMU9002116Y1

BRMU9002116Y1 - Disposição construtiva introduzida em dispositivo para liberação de endoprótese stent-graft embarcado em aparelho do tipo cateter para aplicação de endoprótese utilizadas na correção de doenças da aorta

Info

Publication number: BRMU9002116Y1
Application number: BRMU9002116-9U
Authority: BR
Inventors: Marcolino Braile Domingo; Agreli Guilherme; Buffolo Enio; Honório De Almeida Palma Da Fonseca José; Christiane Valéria Braga Braile Sternieri Maria
Original assignee: Marcolino Braile Domingo
Priority date: 2010-08-18
Filing date: 2010-08-18
Publication date: 2018-02-06
Also published as: BRMU9002116U2

Abstract

disposição construtiva introduzida em dispositivo para liberação de endoprótese stent-graft embarcado em aparelho do tipo cateter para aplicação de endoprotese utilizadas na correção de doenças da aorta representado por uma solução evolutiva em cateter cujo objetivo reside em prover ao instrumentista uma melhor condição de ergonomia na manipulação do cateter, conferindo maior precisão e agilidade quando da liberação da endoprotese do tipo stent-graft, garantindo maior segurança e integridade da região da aorta que a recebe, sendo que para tal o novo dispositivo de liberação é composto por um tubo rígido provido de pequenas saliéncias de apoio ao dispositivo, que por sua vez pode ser entendido como um mecanismo de alavancas, montado em uma ma- nopla móvel que possui a bainha do cateter presa em sua extremidade, onde movimento do componente gatilho (15) gera um movimento correspondente da componente manopla traseira (40), que arrasta a bainha (25) liberando a endo-prótese.

Description

(54) Título: DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM DISPOSITIVO PARA LIBERAÇÃO DE ENDOPRÓTESE STENT-GRAFT EMBARCADO EM APARELHO DO TIPO CATETER PARA APLICAÇÃO DE ENDOPRÓTESE UTILIZADAS NA CORREÇÃO DE DOENÇAS DA AORTA (51) Int.CI.: A61M 25/09 (73) Titular(es): DOMINGO MARCOLINO BRAILE (72) Inventor(es): DOMINGO MARCOLINO BRAILE; GUILHERME AGRELI; ENIO BUFFOLO; JOSÉ HONÓRIO DE ALMEIDA PALMA DA FONSECA; MARIA CHRISTIANE VALÉRIA BRAGA BRAILE STERNIERI

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RELATÓRIO DESCRITIVO DE PATENTE DE MODELO DE UTILIDADE “DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM DISPOSITIVO PARA LIBERAÇÃO DE ENDOPRÓTESE STENT-GRAFT EMBARCADO EM APARELHO DO TIPO CATETER PARA APLICAÇÃO DE ENDOPRÓTESE UTILIZADAS NA CORREÇÃO DE DOENÇAS DA AORTA”

CAMPO DE APLICAÇÃO: O presente pedido de patente de modelo de utilidade do titulo em epígrafe e objeto de descrição e reivindicação desta cártula trata de uma solução evolutiva no campo de aplicação ditado pela medicina especializada em doenças vasculares, notadamente para patologias especificas na aorta (como áneurismas e dissecções de aorta, dentre outros), onde se faz uso de dispositivos do tipo stent-graft.

DEMANDA DO NOVO APARELHO: tendo como parâmetro a indústria e comércio de insumos para práticas cirúrgicas, em especial para insumos voltados às cirurgias de aplicação de stent-graft, o requerente identificou a necessidade de prover o corpo cirúrgico de ferramenta, notadamente um cateter especial, que garanta particular agilidade no manuseio introdução e principalmente liberação de dispositivos do tipo stent-graft, visando assim tornar dita liberação provida de maior precisão, mandatária, diga-se de passagem, em intervenções cirúrgicas desta natureza.

À reboque da condição da maior precisão mandatária é pertinente adicionar a condição final obtida de um procedimento geral de introdução do dispositivo stent-graft provido de maior agilidade, traduzido assim em redução no tempo da intervenção que por sua vez converge em redução diretamente proporcional do risco envolvido no procedimento em questão.

Em derradeiro, deve ser ressaltado o aspecto ergonômico, notadamente de ergonomia de aplicação do dispositivo stent-graft, onde é explicito que o procedimento deve impactar minimamente no desgaste físico do instrumentista, o que por conseqüência influencia diretamente nas condições de precisão e agilidade previamente reveladas.

Em consonância com a demanda acima revelada o requerente idealizou a nova disposição construtiva introduzida em dispositivo para liberação de endoprótese stent-graft que por sua vez é parte de

2/8 um objeto principal, especificamente em aparelho do tipo cateter para aplicação de endoprótese utilizadas na correção de doenças da aorta, sendo provida de novidade associada de ato inventivo, pois não decorre de maneira óbvia ou evidente de outras soluções conhecidas no estado da técnica, diferenciando-se desta por apresentar melhoria do ponto de vista funcional, em especial na função de prover liberação do dispositivo stent-graft, onde em adição dita disposição construtiva se vale de aplicabilidade industrial, atendendo aos requisitos de patenteabilidade, notadamente como patente de invenção, conforme disposto no artigo 9° da Lei 9.279

FUNDAMENTOS DA TÉCNICA: a fim de propiciar veracidade ao contexto explicitado no quadro introdutório será apresentada uma breve explanação sobre o estado da técnica para endoproteses do tipo “stent-graft”, bem como a técnica utilizada para sua aplicação e ainda o aparelho que viabiliza este procedimento médico, onde será possível a um técnico com expertise no assunto reconhecer seus aspectos limitantes, para em momento posterior discorrer sobre as vantagens agregadas com a introdução da nova disposição construtiva em dispositivo de liberação da endoprotese citada, o qual é objeto de reivindicação nesta cártula.

Da base tecnológica dos dispositivos do tipo stent: os stents têm revolucionado a pratica intervencionista para tratamento de doenças isquêmicas e sintomáticas cardíacas. Na pratica clinica, eles estão sendo prescrito cada vez mais para um número maior de pacientes. Somente no ano de 2007, foram utilizadas mais de 43 mil unidades de stents pelo o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil

Da base tecnológica em aparelhos do tipo cateter para aplicação do dispositivo tipo stent-graft: a indústria de insumos de voltados à medicina cirúrgica, notadamente a medicina especializada em doenças vasculares, oferta ao mercado o aparelho cateter para aplicação de dispositivo do tipo stent-graft, onde em especial estes se diferenciam no que tange aos dispositivos de liberação da endoprotese, onde merece destaque um primeiro modelo de cateter onde a liberação ocorre sem auxilio algum, e ainda um segundo modelo, este caracterizado por apresentar dispositivo de liberação

3/8 com mecanismo de multiplicação de forças embarcado, onde dito mecanismo em geral é traduzido na forma de mecanismos giratórios.

Análise crítica das soluções consideradas: embora as duas soluções consideradas em dispositivos de liberação da endoprotese atendem à sua função principal, quer seja “prover liberação do stent”, um estudo criterioso revela que existem restrições, especialmente do ponto de vista de ergonomia de uso, agilidade de liberação e ainda precisão desta liberação, que serão detalhadas nos próximos sub-tópicos.

1a. Cateter que apresenta um sistema de liberação sem nenhum auxilio: apresentam necessidade cie forças excessivas, levando a grande margem de falta de precisão na liberação do stent-graft, tornando assim uma alternativa pouco confiável, que compromete o sucesso da intervenção e do resultado final quando do tratamento de doenças da aorta.

2b. Cateter que apresenta um mecanismo de multiplicação de forças: considerando os mecanismos com tecnologia embarcada na forma de mecanismos giratórios, a análise critica deste revela que estes exigem que a manobra convencional de liberação seja abandonada, o que leva a uma condição de procedimento que torna mandatária a inversão dos movimentos das mãos do instrumentista quando da manipulação do cateter propriamente dito, o que em ultima instancia pode ocasionar confusão em médicos e ou instrumentistas que utilizam diversos modelos de endopróteses.

Outros dispositivos de liberação de endoprotese por meio de mecanismo multiplicador de forças quando analisados também convergem à conclusiva de que inevitavelmente exigem uma série complexa de etapas, confundindo médicos e instrumentistas, introduzindo maiores riscos de manobras inadequadas que comprometem a intervenção cirúrgica.

O requerente do presente modelo de utilidade em disposição construtiva introduzida em dispositivo de liberação de endoprotese stent-graft elege este segundo modelo de cateter como paradigma de desenvolvimento do aperfeiçoamento reivindicado, de onde pode afirmar que ao bem avaliar o problema acima explicitado consegue identificar a causa de ocorrência do mesmo, que por sua vez decorre da limitação de projeto do próprio dispositivo de liberação da endoprotese, cuja especificação revela que existe

4/8 uma limitação de curvatura de 60° e ainda um diâmetro de 8mm de diâmetro.

PROPOSTA DO APERFEIÇOAMENTO: diante do exposto nos fundamentos da técnica o requerente idealizou um aperfeiçoamento na ferramenta ou aparelho cateter, notadamente em seu dispositivo de liberação de endoprotese stent-graft, cujas inovações levam à eliminação das causas dos problemas identificados na solução cateter que apresenta um mecanismo de multiplicação de forças.

Do ato inventivo: o novo dispositivo de libera ção da endoprotese permite uma liberação da endoprotese sem a necessidade de uso de força intensa quando da liberação dã endoprotese, colaborando para um procedimento mais preciso e seguro (evitando falhas por posicionamento incorreto ou traumas ao paciente ) e ainda provido de maior agilidade.

Por sua vez o novo dispositivo elimina a necessidade de se alterar o movimento usual no momento da liberação da endoprótese, sendo que o dispositivo multiplicador de forças pode ser acionado a qualquer momento, mantendo-se o movimento de liberação.

Em derradeiro com a facilidade de liberação é possível liberar as endopróteses em regiões com curvatura mais acentuada, como o arco aórtico, e também utilizar cateteres cada vez mais finos, que necessitariam de forças cada vez maiores caso sejam aplicados os dispositivo de liberação com mecanismo multiplicador de forças convencional.

Da característica distintiva: o novo dispositivo de liberação do stent-graft é ancorado em mecanismo de multiplicação de força que por sua vez apresenta conceito construtivo baseado em uma componente alavanca, tal como um gatilho que permite o uso de força de pequena intensidade para realizar a liberação de endopróteses.

Do conceito lógico embarcado no novo mecanismo de multiplicação de forças: é baseado em um tubo rígido com pequenas saliências que sirvam de apoio para um sistema de alavancas, que por sua vez é montado em uma manopla móvel que possui a bainha do cateter presa em sua extremidade. O movimento da alavanca movimenta a manopla, que arrasta a bainha liberando a endoprotese. Além do sistema de multiplicação de forças,

5/8 há a montagem convencional do cateter , com bainha de retenção, ponteira atraumática, alojamento para a endoprótese e tubos intermediários.

DESCRIÇÃO DAS FIGURAS: a complementar a presente descrição de modo a obter uma melhor compreensão das características do presente modelo de utilidade, acompanha esta, em anexo, um conjunto de desenhos, revelando a base tecnológica do aparelho cateter para aplicação de endoprotese, e ainda de maneira exemplificada, embora não lirnitativa, se representou uma forma de realização preferida da nova disposição construtiva introduzida em dispositivo de liberação do stent-graft, quando da finalização de intervenção cirúrgica, onde: ~ ~

A figura 1 é uma representação em vista de planta de um aparelho cateter e suas partes componentes, destacando-se a nova disposição construtiva introduzida em dispositivo de liberação do stentgraft;

A figura 2 é uma representação em vista de corte longitudinal “XX” de um aparelho cateter e suas partes componentes, destacando-se a nova disposição construtiva introduzida em dispositivo de liberação do stent-graft ora reivindicado;

A figura 3 é uma representação em vista lateral explodida de um aparelho cateter e suas partes componentes, constante da base tecnológica;

A figura 4 é uma representação em vista em vista de corte longitudinal “XX”, em detalhe .1 ampliado da nova disposição construtiva introduzida em dispositivo de liberação do stent-graft reivindicado; e

A figura 5 é uma representação em vista lateral e explodida da nova disposição construtiva introduzida em dispositivo de liberação do stent-graft reivindicado, revelando suas peças componentes.

DESCRIÇÃO DETALHADA: a seguinte descrição detalhada deve ser lida e interpretada com referência aos desenhos apresentados, onde estes são altamente diagramáticos, representando uma forma de realização preferida para o cateter e suas partes componentes, destacando-se a nova disposição construtiva introduzida em dispositivo de liberação do stent-graft ora reivindicado, não sendo intencionados a limitar o escopo

6/8 do invento, este sim limitado apenas ao explicitado no quadro reivindicatório.

Base tecnológica do cateter: o requerente entende que para melhor compreensão das características distintivas embarcadas no presente modelo de utilidade, é pertinente apresentar uma forma de realização do cateter, tal como apreciado em visão genérica através das figuras 1, 2 e 3 respectivamente onde este é formado pelos componentes: um puxador fio guia (1); um arame guia (2); uma ponteira (3); um inserto trava (4); um tubo nitinol (5); um tubo de silicone (6); um anel de silicone (7); um extrator (8); um tubo intermediário (9); um intermediário anti-kink (10); uma haste de apoio ío (11); um tubo de teflon (12); um tubo microlumen (13); uma porca da bainha (25); uma capa da bainha (26); uma válvula (27); uma trava da válvula (28); um par de parafusos sem cabeça (29); uma ponteira da barra (38); uma barra de tração (39); uma manopla traseira (40); um conector de lavagem (41); um tubo extensor (42); uma trava da mangueira (43); uma adaptador fêmea (44); uma tampa Luer (45); e dois parafusos cabeça chata philips (46).

Da característica distintiva do novo dispositivo de liberação da endoprotese: tal como revelado através das figuras 4 e 5 respectivamente, este apresenta conceito construtivo composto, em uma forma de realização preferida pela componente barra de tração (39) apresentar em sua porção frontal superior, uma abertura onde é definida uma pluralidade de saliências (39a), vide figuras 2 e 4 respectivamente, onde nesta região uma base (14) é montada sendo que para estruturar esta montagem é prevista uma tampa traseira (23) fixada na lateral posterior da base (14) por meio de um parafuso cabeça chata (24); onde no interior desta base (14), em particular na sua porção mediana é montado um gatilho (15) formado dos elementos pinos (31); (32) e (33), onde ao pino (31) é montada uma extremidade livre do componente conector (16), que apresenta em sua extremidade livre oposta um pino (33) que por sua vez é montado junto à uma extremidade do componente carrinho trava (17), que por sua vez, em sua outra extremidade recebe a montagem de uma das extremidades da componente uma mola da trava (22), por meio de um pino (30), onde a outra extremidade desta mola recebe a montagem de um pino (32), o qual é montado no interior da base (14) do gatilho (15). Ainda em relação ao carrinho trava (17), na base deste é definida uma abertura (não referen7/8 ciada) pela qual é montada a componente mola de pressão (18), cuja extremidade inferior é conectada a componente dente trava (36), que por sua vez interage com as saliências (39a) da barra de tração (39), onde a s extremidade superior desta mola de pressão (18) recebe a montagem da componente cap5 sula da trava (19) onde esta por sua vez recebe a montagem em sua extremidade superior da componente capsula da trava flutuante (20), onde em derradeiro é fixado junto ao dente trava (36) e passante pelos componentes trava flutuante (20); mola de pressão (18) o parafuso da trava (21) que por sua vez recebe a montagem em sua cabeça de uma tampas do dente (37).

ío Em complemento, na porção frontal da base (14), é definida uma fenda (não referenciada), pela qual é montada uma segunda componente mola de pressão (35), cuja extremidade inferior é conectada a também segunda componente dente trava (36) e sua extremidade superior recebe a montagem componente capsula da trava flutuante (20), onde em derradeiro é fixado junto ao segundo componente dente trava (36), que também interage com as saliências (39a) da barra de tração (39) e passante pelos componentes trava flutuante (20); mola de pressão (35) um segundo parafuso da trava (34) que por sua vez recebe a montagem em sua cabeça de uma tampa do dente (37).

Do conceito lógico embarcado no novo Meca nismo de multiplicação de forças: ao acionar manualmente o gatilho(15) é definido um deslocamento radial junto ao pino (33), que leva ao deslocamento do conector (16), que por sua como consequência leva ao deslocamento linear do carrinho trava (17) que leva ao conseqüente deslocamento linear da base (14) fazendo com que o par de dentes trava (36) interajam com as saliências (39a), onde esta interferência graças à ação das molas de pressão (18) e (35), permite a retração destes dentes trava (36), que em função do deslocamento linear da base (14) desliza em ascensão pela crista das saliências (39a) até o ponto em que encontra seu ápice, para que em seguida os dentes trava (36) retor30 nem à sua posição original, notadamente alojados no fundo das saliências (39a) subsequentes. Esta cinemática garante ao sistema geral que a manopla (40) seja acionada, de tal forma que a bainha (25) é arrastada linearmente e consequentemente ocorre a liberação da endoprotese.

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Do efeito prático obtido: do ponto de vista de liberdade de ação de movimentos para manipulação do cateter, tem-se que a limitação de curvatura que para soluções encontradas no estado da técnica é de 60 graus passa a ser de 50 graus. Em adição o diâmetro de 8mm encontra5 do nos cateteres convencionais passa a ser especificado com valor de 7,2mm.

Finalmente, deve ser aqui destacado que embora o presente modelo de utilidade tenha sido descrito com base na forma de realização revelada para o novo dispositivo de liberação da endoprotese é evidente que muitas alternativas, modificações e variações, serão aparentes ío para aqueles especializados na arte. Por conseguinte, pretende-se incluir no âmbito de proteção todas as alternativas, modificações e variações, quando caírem dentro do espírito e escopo das reivindicações em apenso.

Verifica-se pelo que foi descrito e ilustrado que o DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM DISPOSITIVO PARA

LIBERAÇÃO DE ENDOPRÓTESE STENT-GRAFT EMBARCADO EM APARELHO DO TIPO CATETER PARA APLICAÇÃO DE ENDOPRÓTESE UTILIZADAS NA CORREÇÃO DE DOENÇAS DA AORTA reivindicado se enquadra às normas que regem a patente de modelo de utilidade à luz da Lei de Propriedade Industrial, merecendo pelo que foi exposto o respectivo privilégio.

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Claims

REIVINDICAÇÃO

1^a) “DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM DISPOSITIVO PARA LIBERAÇÃO DE ENDOPRÓTESE STENT-GRAFT EMBARCADO EM APARELHO DO TIPO CATETER PARA APLICAÇÃO DE ENDOPRÓTESE UTILIZADAS NA CORREÇÃO DE DOENÇAS DA AORTA”, onde um cateter é formado por um puxador fio guia (1); um arame guia (2); uma ponteira (3); um inserto trava (4); um tubo nitinol (5); um tubo de silicone (6); um anel de silicone (7); um extrator (8); um tubo intermediário (9); um intermediário anti-kink (10); uma haste de apoio (11); um tubo de tefion (12); um tubo microlumen (13) ; uma porca da bainha (25); uma capa da bainha X26)T'uma válvula (27)r uma trava da válvula (28); um par de parafusos sem cabeça (29); uma ponteira da barra (38); uma barra de tração (39); uma manopla traseira (40); um conector de lavagem (41); um tubo extensor (42); uma trava da mangueira (43); uma adaptador fêmea (44); uma tampa Luer (45); e dois parafusos cabeça chata philips (46), onde o novo dispositivo para liberação de endoproteses é caracterizado por ser composto por uma base (14) com uma tampa traseira (23) fixada com parafuso cabeça chata (24) montada na parte frontal da componente barra de tração (39) do cateter; na parte interna da porção mediana da base (14) é montado um gatilho (15) provido de pinos (31); (32) e (33), onde ao pino (31) é montada uma extremidade livre do conector (16), que apresenta em sua extremidade livre oposta um pino (33) que por sua vez é montado junto à uma extremidade do componente carrinho trava (17), que por sua vez, em sua outra extremidade tem montado uma das extremidades provida de um pino (30) de uma mola da trava (22), cuja outra extremidade também provida de um pino (32) , é fixada no interior da base (14); o carrinho trava (17) apresenta em sua base uma abertura pela qual é montada uma mola de pressão (18), cuja extremidade inferior é conectada ao dente trava (36) e sua extremidade superior é montada na capsula da trava (19) à qual é montada em sua extremidade superior a componente capsula da trava flutuante (20), sendo que é fixado junto ao dente trava (36) e passante pela trava flutuante (20) e mola de pressão (18) um parafuso da trava (21) cuja cabeça é coberta por uma tampa do dente (37); na porção frontal da base (14), é definida uma pela qual é montada uma segunda componente mola de pressão (35) cuja extremidade inferior é conectada ao
2/2 também segundo dente trava (36) e sua extremidade superior é montada a uma capsula da trava flutuante (20), sendo ainda é fixado junto ao dente trava (36) e passante pela trava flutuante (20) e segunda mola de pressão (35) um segundo parafuso da trava (34) cuja cabeça é coberta por uma tampa do dente

5 (37);

2^a) “DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM DISPOSITIVO PARA LIBERAÇÃO DE ENDOPRÓTESE STENT-GRAFT EMBARCADO EM APARELHO DO TIPO CATETER PARA APLICAÇÃO DE ENDOPRÓTESE UTILIZADAS NA CORREÇÃO DE DOENÇAS DA AORTA”, de acordo com a reivinio dicação 1, onde com a introdução do dispositivo para liberação de éndoprótese a barra de tração (39) é caracterizada por apresentar um diâmetro de 7,2mm; e
3^a) “DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM DISPOSITIVO PARA LIBERAÇÃO DE ENDOPRÓTESE STENT-GRAFT EMBARCADO EM APARELHO DO TIPO CATETER PARA APLICAÇÃO DE ENDOPRÓTESE UTILI15 ZADAS NA CORREÇÃO DE DOENÇAS DA AORTA”, de acordo com as reivindicações 1 e 2 respectivamente, onde com a introdução do dispositivo para liberação de endoprótese o cateter é caracterizado por apresentar limitação de curvatura de apenas 50 graus.

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