BRMU8702024Y1 - instrumental para liberação de endoprótese de silicone para traquéia e brônquios - Google Patents

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stent graft
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stent
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BRMU8702024U
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Vieira Macedo Neto Amarílio
Eisen Arno
Kuhl Gabriel
Carlos Fraga José
Roberto Stefani Sanches Paulo
Dias De Oliveira Roberto
Gastal Xavier Rogério
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Hospital De Clínicas De Porto Alegre
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instrumental para liberação de endoprótese de silicone para traquéia e brônquios o pedido de privilégio de modelo de utilidade trata-se de um conjunto de instrumental para liberação de endoprótese de silicone para traquéia e brônquios visando à correção de anomalias devido a estenoses ou obstruções de segmentos. este dispositivo conduz a endoprótese e promove a sua liberação no local desejado. este conjunto de instrumentos foi desenvolvido no hospital de clínicas de porto alegre e permite a liberação do modelo de endoprótese desenvolvido e patenteado pelos pesquisadores do grupo ou do modelo de endoprótese proposto por dumon.

Description

"Instrumental para liberação de endoprótese de silicone para traquéia e brônquios" Endopróteses ou expansores são dispositivos médicos implantáveis também conhecidos pela sua denominação em inglês, “stents”. Tecnicamente, são dispositivos artificiais feitos de material biocompatível, flexível e de fino calibre, podendo apresentar algum tipo de revestimento, externo ou interno. O número de patologias em que recomenda-se a utilização de endopróteses é bastante grande. Com os avanços tecnológicos em materiais biocompatíveis, processos construtivos e métodos cirúrgicos, o campo de aplicação para estes dispositivos cresce a cada dia.
De um modo geral, a aplicação de endopróteses é recomendada em casos de estenose, aneurisma, fístula ou oclusão do segmento deficiente. O tratamento consiste em implantar uma endoprótese, na região que apresente uma das patologias citadas acima, utilizando um mecanismo auxiliar denominado introdutor. A utilização deste aparato tem apresentado bons resultados no tratamento e correção dessas anomalias. Com formato tubular, o expansor (endoprótese) ajusta-se intemamente ao local de aplicação, dando suporte à parede do segmento deficiente e corrigindo, com isso, sua deformação.
Neste método, introdutores especiais conduzem o expansor (endoprótese) sob visão direta (ótica), por vídeo (câmera), ou fluoroscópica, até o local pretendido, onde é posicionado e liberado, assumindo seu formato final, expandido.
Durante a última década, houve um notável progresso no tratamento broncoscópico das estenoses traqueobronquiais, tendo sido desenvolvidas novas medidas tanto para o atendimento de urgências quanto para aplicações e resultados de longo prazo. Estas medidas dependem da causa e localização da estenose, da urgência dos sintomas, do equipamento disponível para broncoscopia terapêutica e da experiência do operador (broncoscopista). A causa mais freqüente de estenoses nas vias aéreas inferiores proximais tem sido associada a doenças malignas. No entanto, também podem ser secundárias à tuberculose, granulomatose de Wegener, sarcoidose, amiloidose, beriliose ou à anastomose cirúrgica bronquial, seguindo-se às anastomoses de ressecção e transplante pulmonar.
Na década de 70, a causa mais comum de estenose traqueal era iatrogênica. Mais recentemente, devido a progressos nas técnicas anestésicas e de intubação, foi reduzida drasticamente. Até então, os métodos mais comuns para tratamento das estenoses consistiam em traqueostomia, dilatação mecânica, ressecção cirúrgica e implante da órtese de Montgomery, através de tubo em T de silicone inserido via traqueostoma. O modelo de maior aplicação, por sua facilidade de inserção e remoção, foi desenvolvido por Dumon, em 1990, em colaboração com a Axion Corp. (Endoxane; Aubagne, FR). De silicone biocompatível, disponível em vários diâmetros e comprimentos, e dotado de proeminências externas para impedir deslizamentos, pode ser introduzido por broncoscópios flexíveis, porém sendo dada preferência ao modelo rígido, com auxílio de introdutor (Efer Corp, La Ciotat, FR).
Um novo design de endoprótese de silicone foi proposto por pesquisadores do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no pedido de patente MU7902500-5, que obteve concessão de carta patente em 15/08/2006.
O pedido de patente US 2006/0030863 Al de 9 de fevereiro de 2006 denominado “IMPLANTED BRONCHIAL ISOLATION DEVICE DELIVERY DEVICES AND METHODS” descreve um endoscópio flexível e articulado e um conjunto de cateteres para procedimentos de isolamento de regiões do pulmão, procedimentos temporários de oclusão brônquica. liberação de drogas, procedimentos de lavagem e sucção e liberação de stents. O sistema proposto no pedido de patente MU8702024-6 diferencia-se por possuir três partes: broneoseópio (Figura 1), dispositivo introdutor (Figura 2) e dispositivo para compressão de endopróteses no interior do introdutor (Figura 3). A diferença inicial está no modelo de broneoseópio utilizado, que neste caso é rígido - em peça única - ou seja, sem partes desmontáveis que dificultam o processo de esterilização e assepsia, O sistema Introdutor de st í na-se a stents ou endopróteses de silicone, que apesar de autoexpansíveis, não comprimem-se a ponto de permitir sua colocação em introdutores com diâmetros que consigam passar pelo canal de trabalho de um broneoseópio flexível, Além disso, estas endopróteses de silicone, quando comprimidas, permitem uma pequena deformação longitudinal, e por isso o aplieador tem sua extremidade distai reta. O interior do alojamento na extremidade distai é revestido internamente com uma fina camada de PTFE, sobre a qual a cn do prótese de silicone desliza, ao ser instalada no aplieador, ou liberada, posteriormente, no local da intervenção, na via aérea, O êmbolo do aplieador possui reentrâncias ou sulcos, e o alojamento cilíndrico da endoprótese, furos em sua extremidade, permitindo a passagem de ar da respiração do paciente durante o procedimento de liberação da endoprótese. O dispositivo introdutor é composto por partes desmontáveis para limpeza e esterilização. Estas peças, convem ressaltar, podem ser esterilizadas por processos que utilizem temperatura (autoclave), óxido de etileno, peróxido de hidrogênio ou outro método químico. O endoscópio flexível e aplicadores flexíveis como os propostos no pedido de patente US 2006/0030863 possuem restrições quanto aos métodos aceitos para esterilização, visto que não podem ser submetidos a altas temperaturas. Isso pode ser uma limitação importante, pois, em hospitais e clínicas de pequeno porte, normalmente tem-se a disposição apenas métodos de esterilização por autoclave de temperatura. O projeto referente ao presente pedido de patente MU8702024-6 visou ultrapassar esta limitação dos sistemas disponíveis, oferecendo um instrumental robusto, resistente, desmontável e esterilizável por quaisquer métodos disponíveis. Isso garante a segurança do paciente alvo do procedimento, uma vez que o sistema passou por método confiável e seguro de esterilização.
Tradicionalmente, também, hospitais e clínicas de pequeno porte, principalmente em cidades do interior, apresentam limitações nos processos de desinfecção e esterilização de endoscópios flexíveis, o que pode colocar em risco os pacientes que passam por estes procedimentos. O pedido de patente US006068635A, de 30 de maio de 2000, denominado “DEVICE FOR INTRODUCENG AN ENDOPROSTHESIS INTO A CATHETER” descreve um sistema para compressão e colocação de endoprótese auto-expansível na parte distai de um cateter. O sistema consiste de um embolo que empurra a endoprótese em direção a uma extremidade cônica visando à redução do seu diâmetro e acomodação no cateter introdutor.
No pedido de patente MU8702024-6 a redução do diâmetro da endoprótese por compressão é realizada por um dispositivo externo com formato de seringa com a extremidade distai cônica. O êmbolo por sua vez é segmentado longitudinalmente e deforma-se, adaptando seu diâmetro, acompanhando a conicidade da extremidade distai, ao ser empurrado. Com isso tem-se a atuação do êmbolo até o final do curso, promovendo a compressão necessária que permite a introdução total da endoprótese no dispositivo aplicador acoplado. O pedido de patente US 2003/0114910 Al denominado “STENT DELIVERY APPARATUS AND METHOD” de 19 de Junho de 2003 descreve um sistema para inserção no dispositivo introdutor e liberação de endopróteses auto-expansíveis. A endoprótese é tracionada para dentro do cateter de liberação com auxílio de um dispositivo condutor e fica comprimida em um segundo cateter. O cateter externo é tracionado no momento da liberação da endoprótese, permanecendo o interno estável.
Esta técnica não podería ser empregada para a inserção no dispositivo aplicador e posterior liberação da endoprótese de silicone ou polimérica, pois esta não teria como ser tracionada para dentro do aplicador (o cateter interno impossibilita a redução de diâmetro necessária para liberação broncoscópica desta endoprótese).
No pedido de patente MU8702024-6 o sistema de êmbolo empurra a endoprótese para dentro da extremidade distai do dispostivo aplicador, que consiste de um cilindro com a parede interna revestida por PTFE, para facilitar o deslizamento. Neste deslocamento, a extremidade distai do êmbolo se deforma (devido ao fato de ser segmentada longitudinalmente), acompanhando a conicidade da seringa. Assim o embolo mantém a força sobre a endoprótese, ativamente, até o final do deslocamento. O pedido de patente US 2006/0107956 Al denominado "BRONCHIAL FLOW CONTROL DEVICES AND METHODS OF USE", de 25 maio de 2006, descreve um dispositivo para controle de fluxo em vias aéreas, dispositivo de liberação e dispositivos para compressão desta válvula de controle de fluxo. O conjunto para compressão radial da válvula consiste basicamente de duas peças cônicas, em formato de funil, que deslocam-se uma para o interior da outra, tendo a válvula bronquial no meio. Como a válvula também tem um formato de funil, este design é adequado para produzir a sua compressão radial.
As endopróteses de silicone, alvo do pedido de patente MU8702024-6, porém, tem formato cilíndrico com salênctas laterais (conforme pedido de patente MU7902500-5), e, assim, o sistema descrito no pedido de patente US 2006/0107956 Al não se adapta para promover sua compressão e inserção no dispositivo aplicador.
Por isso desenvolveu-se o dispositivo para compressão em forma de seringa e embolo segmentado, que inicialmente são cilíndricos, mas à medida em que a endoprótese é empurrada para a parte distai, tornam-se cônicos, o que promove a sua compressão radial e posicionamento no dispositivo de liberação. O broneoscópio consiste de uma estrutura tubular (1) confeccionada de material metálico ou polímérico rígido, tendo na extremidade proximal um tubo para conexão a um ventilador (2) e um manipulo (3) para o médico segurar e movimentar o instrumento, Na extremidade distai tem-se uma ponta em forma de bisel (4), com bordas arredondadas (não-cortantes), para passar pelas estruturas da via aérea dos pacientes. Pelo interior do tubo (5) podem ser introduzidos instrumentos cirúrgicos diversos, corno pinças, instrumentos para biépsia, dilatadores, instrumental ótico para visualização direta, ou niicro-câmeras de vídeo. O dispositivo introdutor permite que a endoprótese seja posicionada, devidamente comprimida, na estrutura tubular da extremidade distai (6), sendo liberada por um sistema de embolo (7) acionado quando o médico empurra o manipulo (9) na outra extremidade. Este instrumento tem dimensões adequadas para passar por dentro do tubo (canal) do broncoscópio e pode ser total mente desmontado para procedimentos de limpeza e esterilização. O embolo (7) possui sulcos laterais e orifícios em sua estrutura tubular (8) para permitir a passagem de ventilação ao paciente durante o procedimento de colocação da endoprótese. É necessária a compressão da endoprótese, para redução de sua dimensão, antes da colocação no dispositivo aplicador. Para executar esta compressão foi desenvolvido um dispositivo similar a uma seringa na qual a endoprótese é introduzida e com o auxílio de um embolo especial, segmentado longitudinalmente, (10) é empurrada em uma estrutura de formato cônico (11) que reduz seu diâmetro. O êmbolo segmentado longitudinalmente acomoda-se, reduzindo seu diâmetro, para acompanhar a conicidade da parede. A extremidade deste dispositivo (12) é acoplada diretamente no introdutor (Figura 2), colocando a endoprótese já comprimida na estrutura tubular distai (6). O mesmo design, das três partes, apenas com variações dimensionais, permite sua utilização em pacientes de diversos tamanhos, adultos e pediátricos.
REIVINDICAÇÕES

Claims (1)

1. "Instrumental para liberação de endoprótese de silicone para traquéia e brônquios" composto por três partes confeccionadas em material metálico ou polimérico rígido: broncoscópio caracterizado por possuir estrutura tubular (1), tendo na extremidade proximal um tubo para conexão a um ventilador (2) e um manipulo (3) e na extremidade distai uma ponta em forma de bisel (4), com bordas não-cortantes, dispositivo introdutor caracterizado por possuir estrutura tubular na extremidade distai (6) com orifícios de ventilação (8), onde a endoprótese é posicionada, devidamente comprimida, sendo liberada por um sistema de embolo (7) com sulcos laterais para ventilação e acionado quando o médico empurra o manipulo (9) e dispositivo para compressão da endoprótese caracterizado possuir um dispositivo na forma de uma seringa na qual a endoprótese é introduzida com o auxílio de um embolo especial, segmentado longitudinalmente, (10) e empurrada em uma estrutura com formato cônico (11) e cuja extremidade (12) pode ser acoplada diretamente no introdutor, colocando endoprótese já comprimida na estrutura tubular distai (6).
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