BRMU8700970U2 - disposiÇço aplicada de escultura em cupim - Google Patents

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DISPOSIÇçO APLICADA DE ESCULTURA EM CUPIM. Patente de Modelo de Utilidade para uma disposição aplicada de escultura em cupim que é compreendido por uma peça única em forma de cupinzeiro (1) que tem suas caracteristicas própria e naturais de forma a representar uma estrutura a base de terra, residuos de madeira e residuos em geral organicos e inogarnicos, que aliado a forma construtiva do próprio cupim que dá nome a essa estrutura, podendo ser alongada da base para o topo de formato triangular, atingindo até mais de um metro de altura e com uma boa circunferência de base. Nessa estrutura do cupinzeiro (1) desenvolvemos uma tecnica de retirar esse material do campo e alocar o mesmo num ambiente saudavel de possibilidades a prepara-lo para um modelo de escultura (4) desenvolvida por um profissional (escultor) que exalta seu projeto em uma das paredes do cupinzeiro (1) de forma a realizar a escultura (4). Para a realização dessa escultura(4) como forma de melhor entendimento, temos que atuar na area preparada (5) que recebera a escultura (4), essa area preparada (5) compreende aquele lado externo do cupinzeiro (1) que o profissional (escultor) definiu como onde será desenvolvida a escultura (4), depois dessa primeira preparação da base sólida do cupim (2) fica o profissional (escultor) apto para iniciar o trabalho de criação. Essa base sólida do cupim (2) atende ao principio da superficie plana e segura para que a escultura (4) seja realiza e atenda os seus interesses. A preservação da area sólida (6) do cupinzeiro (1) como um todo é fundamental para dar uma melhor condição ao escultor de realizar o seu trabalho sem danificar de forma rude a estrutura de construção do cupinzeiro (1) e assim favorecer sua atuação. E desta forma preserva-se na estrutura do cupinzeiro (1) todas as suas entranhas, furos do cupim (3) e toda sorte de residuos existentes na parede do mesmo. Mantendo essa estrutura original de forma cautelosa e zelosa pois preserva-se na origem natural da formação do cupinzeiro (1).

Description

" DISPOSIÇÃO APLICADA DE ESCULTURA EM CUPIM ".
A presente patente de modelo de utilidade tem por objeto um modelo de disposição aplicada de escultura em cupim, material existe no campo, seja em terrenos, sitio e fazendas, e que a principio inviabilizam a
lavoura ou alimentação (pastagem) de animais de criação, e que de certa forma intuitiva veio servir de base para seu uso como objeto de decoração ou derivados e ao qual foi dada original construção, com vistas a melhorar a sua efetiva utilização e eficiência em relação aos objetos de decorações similares e derivados existentes dentro do quesito escultura.
A base da presente descrição é a forma como o cupim é construído, podendo estar abandonado pela colônia de cupim ou não. Considerada uma praga por inúmeros fazendeiros e gente do campo, mas que no campo da técnica e da invenção ganha destaque prático na sua utilização como matéria prima saudável e inovadora para a execução de projeto de escultura de uma forma geral e ilimitada na criatividade do titular da presente patente.
Já são conhecido vários objeto de decoração relacionados no quesito escultura que atendem na sua composição e base á materiais primas como madeira, gesso e qualquer produto de base sólida natural ou construída artificialmente para esse fim. No mundo criativo e evolutivo das artes nada é desprezado e nem ignorado, pois dentro do conceito do que nada se perde tudo se transforma temos a condição de reciclar e aproveitar qualquer material de base sólida. Essa base sólida é que dá origem a escultura propriamente dita, pois o escultor trabalha diretamente nessa base
sólida dando forma e condição de uso para que aplique e desenvolva a sua idéia de escultura que no momento o inspira.
Aliado a essa condição única de pessoas com dom para esculturas, dentro do campo das artes, descobrimos que essa nova base sólida para escultura pode ser adquirida com partes do cupinzeiro ou da junção de partes do mesmo cupinzeiro ou uma parte grande o suficiente para abrangeraquele projeto de escultura que o individuo esteja planejando executar.
Aparentemente toda escultura trás em seu bojo somente a visão do artista na peça observada, pesquisa ou trabalhada de alguma forma abstrata, morta ou dirigida ; somente pessoas que estudam a fundo ou conhecem bem o plano de esculturas, pode avaliar e dar valor ao material de construção da mesma e a forma inovadora ou criativa que a mesma foi descoberta e brilhantemente trabalhada, esculpida. Dando forma e vida ao produto final na visão do artista (escultor).
Portanto, mais prática e inovadora seja a base sólida para desenvolvimento da escultura o produto final ganhará em riquesa de detalhes, formas precisas, visão clara da idéia do artista e todos os quesitos que facilitam o entendimento e a apreciação por parte de pessoas comum e que admiram e gostam de peças de decoração (escultura).
Os materiais comumente utilizados como base sólida são a madeira, gesso, pedra (especiais), e uma série de materiais já consagrados artesanalmente e que tem nessa base sólida a condição de expressar seu projeto e intuição de forma artística, trazendo beleza e personalidade ao ambiente de sua exposição, seja ele técnico ou pessoal. Portanto as escultura hoje em dia obedecem rígidos conceitos de apresentação tanto de materiais de construção quanto de idéias apresentadas, fazendo com que o profissional de arte realmente seja um individuo capacitado e familiarizado com o material que vai trabalhar. Tendo casos que temos profissionais ou artistas artesanais mesmo que já identificam um tipo de base sólida e se desenvolvem nele, gerando um perfil voltado àquela característica de trabalho, criação e exposição.
Em que pese a larga utilização desse tipo de trabalho de escultura tradicional, alguns inconvenientes podem lhe ser atribuídos , como por exemplo, uma certa dificuldade em trabalhar com materiais tipo madeira , no quesito habilidades com ferramentas especificas , além do talento pessoal para escultura, devido ao fato de que após a preparação da madeira, temos o corte da mesma e a sua preparação com força muscular, para que esteja aptapara receber o projeto de escultura elaborado para aquela peça, dando forma e vida a escultura na madeira, nesse exemplo clássico. O profissional (escultor) tem que ter conhecimento dos tipos de madeira, das formas de preparação, dos tipos de instrumentos que usará para esculpir a peça, o tipo de escultura que será feito, e ainda ter a criatividade de elaborar uma escultura que tenha vida e personalidade para que qualquer indivíduo entenda, goste e leve para sua casa ou empresa, como objeto de decoração em forma de escultura.
Outro problema comum é a existência de uma gama de materiais de construção de base sólida para escultura que vão de materiais / rústicos encontrados na própria natureza até produtos elaborados em
laboratório para esse fim e que dão base sólida para a execução de qualquer projeto, levando-se em conta apenas o diferencial de criatividade e familiaridade do profissional (escultor) com o material de utilização. Podendo existir trabalhos (escultura) teoricamente iguais, mas construídos em base sólida diferente tanto na consistência, apresentação e forma, mas que na integra representam a mesma idéia e o mesmo projeto de elaboração e técnica. Trazendo ao consumidor final que tanto pode somente apreciar a escultura quanto requisitá-la para sua residência ou empresa como objeto de decoração em forma de escultura mesmo.
Dessa forma, podemos observar que a demonstração de sua criatividade fica resumida apenas ao visual final de apresentação da peça esculpida, não se leva em conta a base sólida de sua construção e nem o seu trabalho de esculpir. Sua atuação na peça fica restrita apenas a apresentação visual e que dá efeito nas pessoas, fazendo as mesmas a se identificarem com o artista na elaboração da peça e não contexto de apresentação de um trabalho mais complexo de escolher o material de construção correto para aquele projeto, e adaptar o mesmo para as vertentes práticas e determinantes da sua idéia e projeto. É uma injustiça que ocorra ainda hoje tais procedimentos com relação a escultura propriamente dita.
Desta forma, não temos como evolução e nem preocupação o desenvolvimento de novos produtos de base sólida paraescultura e seus derivados, há uma aparente acomodação tecnológica ou artesanal permitindo apenas a utilização de materiais já consagrados de construção de escultura. Não há incentivos nem por parte do público consumidor ou crítico nessa direção, quanto mais de órgãos empresariais privados ou públicos. Hoje em dia o profissional (escultor) tem que ser original desde a forma de querer fazer arte (escultura) até a execução propriamente dita do projeto de escultura.
Dessa forma, trabalhando com materiais sólidos já consagrados e comumente utilizados para criação de escultura não temos atrelado a criatividade o fator originalidade e nem o de exclusividade que o projeto queira carregar consigo se perpetuando, uma vez que não há fato novo, nem proposta nova e nem uso claro da criatividade e personalidade do profissional (escultor), inviabilizando projetos únicos, pois pode ocorrer de cair numa massificação artística e tornar o belo e único e um produto de grande circulação e desejo.
Fato que não poderia ocorrer em escala industrial, pois se perde a mão do profissional (escultor), tomando a peça única.
Por outro lado a falta de criatividade aliada a analise de novos materiais de base sólida tem limitado e muito a evolução da técnica e da criatividade e assim ofuscado a existência de trabalhos voltados a uma visão ambiental extremamente saudável e atual; o desenvolvimento de novas bases sólidas de trabalho tem seu pesado custo de desenvolvimento sufocado pela necessidade do profissional (escultor) optar por bases sólidas já existentes, anulando e grande escala a pesquisa e o desenvolvimento de projetos novos, pela subsistência do próprio profissional (escultor).
Isso já se tornou uma prática comum no mundo das artes, e fica a impressão que a escultura ou projeto artístico fica melhor definido somente na apresentação da criatividade e não na sua elaboração técnica.
Podemos trabalhar com bases sólidas existentes e comum apenas optando por alterar quando possível, a cor e a textura,tamanho e formato, mas sempre limitado a aparência e a consistência.
Tendo em vista esses problemas e no propósito de superá-los foi desenvolvida a disposição aplicada de escultura em cupim, objeto da presente patente, a qual consiste em prover uma base sólida nova e original que é encontrada principalmente no campo ou em terrenos adjacentes que com o tempo formam-se essas colônias de cupinzeiros que é uma construção de terra, madeira e resíduos fartamente encontrados nessas área que pode estar em plena atividade pelo número de cupins ali existente ou estar devidamente desabitada, deixando aquele material de base sólida com sua estrutura convencional de paredes e túneis existente no seu interior. Chegando ao ponto de inviabilizar culturas tradicionais de plantio e também criação de animais em geral. Desarticulando de forma agressiva a cadeia alimentar de subsistência humana e animal.
Dentro desse conceito de utilizar como base sólida a estrutura do cupinzeiro / temos primeiramente a necessidade de retirar o mesmo do campo, seu lugar de construção natural e prepará-lo de forma segura para o transporte para um local seguro e apto para que o profissional (escultor) possa desenvolver de forma racional o primeiro contato com a peça que ira trabalhar, de forma que não danifique a construção rica do cupinzeiro, e que será utilizado como base sólida para a construção do projeto de decoração em forma de escultura que ele criou para aquela parte ou totalidade do cupinzeiro.
Essa peça ou parte do cupinzeiro sofrerá ainda, após ser identificado o tamanho, o formato e a necessidade de conduzir já a base sólida para um formato rústico de origem da escultura, onde o profissional (escultor) prepara de forma técnica a base sólida para ter acesso ao manipular o cupim a fim de dar a forma da sua escultura. Essa técnica em usar o cupinzeiro como base sólida dá ao profissional (escultor) a condição única de trabalhar e desenvolver sua criatividade em uma nova e diferenciada base sólida para perpetuar a sua obra, de forma original tanto na escolha da base sólida quanto ao próprio projeto exclusivo de sua criação, seja imagem abstrata, figurativa,natureza morta, ou qualquer escola que queira progredir e representar.
O fato do profissional (escultor) utilizar-se de uma base sólida nova e única, que é a estrutura do cupinzeiro garante o desenvolvimento de peças totalmente diferente das já existentes, uma vez que essa base sólida do cupinzeiro agrega fatores de uma preocupação ambiental na sua elaboração desde a origem até ao acabamento da peça esculpida e é com total conforto e originalidade que é caracterizada essa base sólida dentro do conceito de objeto de decoração em forma de escultura.
Quando o profissional (escultor) trabalha com essa base sólida desenvolvida e apresentada nessa patente, temos a certeza que é uma condição única e real, pois quero dizer que quando o profissional (escultor) se depara com uma parte da estrutura das paredes do cupinzeiro ele tem como mensurar o que pode e o que não pode ser trabalhado e assim dimensiona a escultura que melhor se adapta a peça, embora possa sobrepor de maneira perfeita partes de um mesmo pedaço do cupinzeiro, que na sua retirada do campo tenha se dividido em outras partes. É um material de fácil manuseio e de fácil construção de base sólida. Pois o material de construção da estrutura do cupinzeiro é familiar a espécie e sendo assim de fácil fixação de peças e partes sobre as mesmas. Dando formatos inovadores e práticos, além de ser extremamente original.
Essa forma de construção da escultura aqui proposta e amplamente descrita soluciona os inconvenientes aventados, uma vez que tanto a estrutura do cupinzeiro que é uma fonte de trabalho nova e original e que permite com firmeza e objetividade a aplicação pelo artista ou profissional (escultor) em exprimir toda a sua criatividade , dando vida a uma base sólida aliada ao desenho ou contorno que expressa seu projeto decorativo.
Todo esse processo determina que a criatividade esta sempre em primeiro lugar e dentro do conceito de atender naturalmente a utilização de materiais alternativos de grande potencial de trabalho e divulgação que no caso é o cupinzeiro.
A estrutura do cupinzeiro é tida como base sólida pelascaracterísticas apresentadas e aqui descritas, mas temos uma certa maciez no trato da escultura que permite o aprioramente da técnica e esculpir em cupim, que garante ao profissional (escultor) uma performance digna de uma garantia de exclusividade e originalidade única.
O fato de esculpir na base sólida que é a estrutura física do cupinzeiro garante ao profissional (escultor) uma riqueza de detalhes impressionante, pois em quase todas as esculturas ele pode preservar pontos que em outros materiais não seria possíveis de se manter ou querer ressaltar, como por exemplo, comparando com uma escultura em madeira onde o material rígido, embora há madeiras macias para o trato do esculpir, fica impossível de ser reproduzido algumas peculiaridades naturais de formatos de animais, por exemplo. Como textura de pele, penas, órgãos e detalhes de aparência e fisionomia, assim como detalhes de relevo côncavos e convexos, e assim por diante. O material dessa base sólida é autenticamente esplendido para dar consistência à qualquer tipo de escultura de qualquer escola. A base sólida do cupinzeiro assume o papel natural de ser uma excelente base mesmo, valorizando a criatividade do profissional (escultor).
Os desenhos anexos mostram a disposição aplicada de escultura em cupim, objeto da presente patente , nos quais.
A fig 1 mostra-o completo de frente,
A fig 2 mostra-o lateralmente, e A fig 3 mostra-o em corte frontal em preparação. De conformidade com o quanto ilustram as figuras acima relacionadas, o modelo de disposição aplicada de escultura em cupim, objeto da presente patente, consiste em um cupinzeiro (1) já extraído do local de sua construção, que é o campo e devidamente preparado e trabalhado pelo profissional (escultor) para o colocar em harmonia com as idéias artísticas que lhe determinam o tamanho do cupim e as possibilidades de criar modelos tipicamente voltados a explorar o máximo possível da estrutura da base sólida desse cupinzeiro (1), sendo assim podemos destacar a base sólida do cupim (2) que servirá de área de trabalho do profissional (escultor) para quedesenvolva seu projeto escultural da melhor e mais original forma de expressão que se tem noticia hoje em dia, e dentro desse mesmo conceito temos como observar que realmente trata-se de um cupinzeiro (1) pois temos as características naturais do mesmo que são os furos do cupim (3) que dão uma forma clássica e apaixonante de trabalhar nessas condições, explorando ainda, se quiser essa condição dos furos do cupim (3) para agregar valores e contornos ao modelo de escultura escolhido e colocado e prática e execução pelo profissional (escultor) garantindo assim total exploração do material da r base sólida do cupim (2), e dentro dessa área tão particular temos a escultura (4) propriamente dita, onde o profissional (escultor) coloca em prática mesmo
seus conceitos de dimensão, profundidade e relevo, assim como a escultura propriamente dita, acabamento e conclusão do modelo, deixando que sua obra fique verdadeiramente única, exclusivamente projetada para esse fim e dentro do mais amplo conceito de artesanato, que abrange materiais novos e de excelente composição sólida e de fácil operação e manutenção artística.
Podemos destacar que como é facilmente mostrado na fig 1 temos um modelo de escultura (4) em cupim que atende ao mais rigoroso critico, e atente por outro lado o mais desinformado artisticamente indivíduo que aprecia novidade aliada ao bom gosto de se trabalhar com alternativas economicamente viável e reciclável. Temos o apelo reciclável amplamente
favorecido nesse modelo de escultura (4) em cupim uma vez que a origem desse modelo foi oriunda de procedimentos internos vividos pelo inventor desta, de forma que concluímos na fig 1 que esse produto oferecido naturalmente em forma de praga em alguns lugares, pode com a tecnologia embarcada nesta patente, descrita de forma clara e objetiva junto as demais figuras.
Temos condições de atender qualquer escultura (4) que tenha como base a origem do cupim e que venha a ser desejada ou aguardada como uma revelação pelo usuário titular desse pedido , que fico admirado de quantas alternativas econômicas e sociais estão embutidas por trás de uma simples patente de preservação de direitos entre outras.A utilização da base sólida do cupim (2) tem como agravante na sua utilização a possibilidade de ser esculpida em qualquer posição, tamanho ou formato uma vez que a estrutura permite esse fácil acesso, deixando o profissional (escultor) bem a vontade no quesito criatividade. Podemos trabalhar com o cupinzeiro (1) em forma normal, como ele foi retirado do campo, apenas deixando apto para receber a escultura desejada, ou podemos cortar em quantas partes forem necessárias para que se conclua a efetiva escultura objeto da intenção do profissional (escultor). Assim como podemos agregar quantos cupinzeiros (1) forem necessários para ter a base sólida de cupim (2) para efetivar algum modelo especial ou de grandes proporções de escultura. Todo esse aparato criativo esta vinculado unicamente nas dimensões que o profissional (escultor) quer dar ao projeto.
De acordo com a fig 2, onde temos uma visão em corte de um cupinzeiro (1) de forma a avaliar sua estrutura externa. Podemos observar que a estrutura do cupinzeiro (1) pode ter a forma que for, seja ele em uma única peça ou em vária partes unidas ou não, podemos trabalhar de forma sistemática e na melhor visão do profissional (escultor) e como é uma peça abrangente, ele pode definir visualmente a melhor e mais adequada para aquele projeto que pretende executar, temos nessa apresentação do cupinzeiro (1) a constatação que a base sólida do cupim (2) estará sempre preservada e apta para desenvolvimento da aplicação da escultura (4) sempre em harmonia com o projeto.
Podemos constatar que a base sólida do cupim (2) que foi determinada pelo profissional (escultor) está literalmente livre para a execução do seu trabalho e podemos também podemos observar a existência da escultura (4) no seu interior. Paralelamente está demonstrada a existência de furos do cupim (3) conforme sua estrutura natural e de sua construção, que vem agregar ao projeto final um visual bastante diferenciado e único, pois têm coisas que a mão do homem não consegue copiar, fazer igual ou aproximado, somente a própria natureza tem esse privilégio divino. E sendo assim naturalmente é formada mais uma característica da peça utilizada paratrabalho. Podemos destacar também que a área da base sólida do cupim (2) trás em seu bojo a condição de estar devidamente como uma área preparada (5) de forma a receber a escultura seja em relevo externo ou interno, dando consistência ao formato desejado, essa área preparada (5) pelo próprio profissional (escultor) é de fundamental importância para cada modelo que pretende realizar, dando firmeza e suporte para sua criatividade. E finalmente podemos mostrar que ao redor de todo o cupinzeiro (1) foi realçada a sua estrutura de forma a preservação da base sólida (6) que traz a condição de perpetuar de forma padronizada e harmoniosa todo o cupinzeiro (1) objeto de trabalho e acabamento visando um produto bem elaborado e com preservação de sua estrutura por um tempo indeterminado. Baseando-se pelo fato de que como peça de decoração em forma de escultura todo cuidado com queda ou batida seja efetivamente evitado. Mantendo-se a escultura (4) como um todo em local próprio e com zelo. Ficando assim caracterizada a base sólida do cupim (2) que serve de instrumento para a realização de escultura (4) em cupim, objeto da presente patente.
E temos na fig 3 uma visão de corte frontal com a preparação necessária para execução da escultura (4), pois vejamos temos o cupinzeiro (1) como já colocado em corte transversal para dimensionarmos a área preparada (5) que recebera a escultura (4) assim como a área circundante
que continua com a característica do próprio cupinzeiro (1) e tem uma outra área que demonstra a existência de furos do cupim (3) e dá idéia da construção natural do cupinzeiro (1), podemos observar que a base sólida do cupim (2) está preservada e preparada e assim conseguimos dimensionar numa visão frontal as características que chamaram atenção do titular da presente patente para seu efetivo desenvolvimento criativo e diferenciado na elaboração da disposição aplicada de escultura em cupim.
Logicamente, que trata-se o cupinzeiro (1) de um produto natural que serve de matéria prima para a execução e aplicação da presente patente e que esta revestida de todos os cuidados e meios para um excelente aproveitamento dessa condição única de inovar a forma de criar arteem forma de escultura.

Claims (10)

1. " DISPOSIÇÃO APLICADA DE ESCULTURA EM CUPIM " compreendido por uma peça única em forma de cupinzeiro (1) que tem suas características própria e naturais de forma a representar uma estrutura a base de terra, resíduos de madeira e resíduos em geral orgânicos e inogarnicos, que aliado a forma construtiva do próprio cupim que dá nome a essa estrutura, podendo ser alongada da base para o topo de formato triangular, atingindo até mais de um metro de altura e com uma boa circunferência de-base. Nessa estrutura do cupinzeiro (1) desenvolvemos uma técnica de retirar esse material do campo e alocar o mesmo num ambiente saudável de possibilidades a prepará-lo para um modelo de escultura (4) desenvolvida por um profissional (escultor) que exalta seu projeto em uma das paredes do cupinzeiro (1) de forma a realizar a escultura (4). Para a realização dessa escultura(4) como forma de melhor entendimento, temos que atuar na área preparada (5) que recebera a escultura (4), essa área preparada (5) compreende aquele Jado externo do cupinzeiro (1) que o profissional (escultor) definiu como onde será desenvolvida a escultura (4), depois dessa primeira preparação da base sólida do cupim (2) fica o profissional (escultor) apto para iniciar o trabalho de criação. Essa base sólida do cupim (2) atende ao principio da superfície plana e segura para que a escultura (4) seja realiza e atenda os seus interesses. A preservação da área sqlida (6) do cupinzeiro (1) como um todo é fundamental para dar uma melhor condição ao escultor de realizar o seu trabalho sem danificar de forma rude a estrutura de construção do cupinzeiro (1) e assim favorecer sua atuação. E desta forma preserva-se na- estrutura do cupinzeiro (1) todas as suas entranhas, furos do cupim (3) e toda sorte de resíduos existentes na parede do mesmo. Mantendo essa estrutura original de forma cautelosa e zelosa pois preserva-se na origem natural da formação do cupinzeiro (1).
2. " DISPOSIÇÃO APLICADA DE ESCULTURA EM CUPIM " caracterizada pela reivindicação acima, temos na base sólida do cupim (2) a possibilidade de realizar inúmeros trabalhos de escultura (4) por um profissional (escultor) habilitado ou artesanal, uma vez que ela preserva de forma precisa toda ariqueza de materiais de construção do cupinzeiro (1) e permite através de um corte lateral deixar essa base sólida do cupim (2) mais próxima de um alisamento proporcional a base da escultura(4), ou seja permite dar a área sólida do cupim (2) a base para a escultura (4) propriamente dita. E atender ao visual do projeto que esse mesmo profissional (escultor) quer dar, ou seja ele pode trabalhar com esculturas (4) internas que são aquelas que são inseridas na base sólida do cupim (2) ficando rebaixada do ponto de vista normal e frontal da peça. Podendo ter a profundidade desejada pelo profissional (escultor) e mesmo assim manter as características da peça, cupinzeiro (1) intactas e ofertadas por essa patente. Uma vez que a idéia é manter em uso toda a estrutura de construção natural do cupinzeiro (1). E da mesma forma temos o visual do projeto que pode ser de escultura (4) externa que são aquelas que são esculpida o contorno do projeto que se que realizar, deixando a mesma em relevo com relação a base sólida do cupim (2), podendo ter a altura que ele quiser dar a escultura (4) e assim atender ao principio de esculpir na base sólida do cupim (2). Garantindo total subsistência aos projetos que por ele serão realizados. Ficando preservada toda e qualquer característica do cupinzeiro (1).
3. " DISPOSIÇÃO APLICADA DE ESCULTURA EM CUPIM " caracterizada pela reivindicação acima, temos nos tamanhos de cupinzeiros (1) a possibilidade de realizar projetos de escultura (4) de qualquer tamanho ou dimensão, uma vez que o cupinzeiro (1) é grande e tem uma média em seu formato original e facilmente encontrado que permite uma certa padronização em termos de tamanhos de escultura (4) seja ela interna ou externa com relação a base sólida do cupim (2) e sendo assim ficamos livres para desenvolver a criatividade produtiva. Por outro lado podemos agregar a uma peça do cupinzeiro (1) quantas outras forem necessárias para a realização de qualquer projeto de escultura (4) uma vez que o material de construção é comum a todas as peças, existe a possibilidade através de corte ou processo de acomodação suplementar, uma peça e cima da outra; e ainda assim o profissional (escultor) consegue dar a execução do projeto decorativo na peça,deixando e mantendo todas as condições e característica originais do cupinzeiro (1), agregando um certo conforto na execução do projeto de escultura (4), atendendo desde projetos de escultura (4) que são somente peças de exposição em mesas, prateleiras e estantes, assim como peças que tem personalidade própria e ficam esguias no centro de salas, espaços, terraços e toda sorte de esposição. Fica o profissional (escultor) livre para desenvolver qualquer projeto ou idéia, desde que mantida a base sólida do cupim (2), preservando a identidade desse rico material de construção. Temos também a condição de realizar vários formatos de modelos de escultura (4) que vão dos já mencionados projetos internos, que funcionam entalhados na base sólida do cupim (2) e projetos externos, que atende a escultura (4) propriamente dita. Há como já descrito a possibilidade de formatar várias peças de cupinzeiro (1) juntas, ganhando uma base maior ou ganhando uma altura melhor, independentemente; dessa forma podemos trabalhar com qualquer formato de escultura (4) uma vez que adequando o projeto decorativo com os cupins existentes ou que venha a ser associados para a realização do projeto decorativo, podemos representar qualquer projeto e com a riqueza de detalhes já descrita. Podemos explorar modelos com base maiores e altura proporcional ou podemos explorar modelos com mais altura e pequena base, ou seja podemos viabilizar qualquer formato de construção de escultura (4).
4. " DISPOSIÇÃO APLICADA DE ESCULTURA EM CUPIM " caracterizada pelas reivindicação acima no que tange ao formato do cupinzeiro (1) e suas características naturais, que vão desde a existência de terra, resíduos de madeira, resíduos de plantas em geral e material encontrado no local de construção do mesmo, podemos continuar trabalhando com todo esse rico material sem perde-lo na sua manipulação de preparação para a base sólida do cupim (2) atender a escultura (4), dentro desse contexto ainda temos os furos do cupim (3) que são a maior característica do cupinzeiro (1) e que trás ao mesmo total novidade na sua utilização como base sólida de cupim (2) para modelos de escultura (4) e seus derivados. Como o material de construção do cupinzeiro (1) é a própria natureza e os muitos resíduos de materiais existenteo cupim aproveita de forma inteligente para dar sustentação as paredes do cupinzeiro (1) e assim construir a rede de movimentação por dentro da peça. Que agora vem a ser um ponto extraordinário de criação natural numa escultura (4) que o próprio homem pode realizar e oferecer em forma de decoração artística. Tem o cupinzeiro (1) um formato tradicional que é a base larga e uma altura proporcional a pouco mais de um metro em forma de triângulo, na representação citada e assim padroniza naturalmente os modelos existentes, mas temos também modelos de cupinzeiro (1) que variam muito de um para outro, seja na base como na altura e nas veias internas, furos do cupim (3) que existem em seu interior, possibilitando infinitas possibilidades de uso e escultura (4), podemos dizer que cada peça produzida não é igual a outra, por mais parecida que possa ser, há indícios claros que temos diferenças e formatos, somente os materiais são característicos e uniformes enquanto a uma colônia de cupinzeiros (1). Também temos no cupinzeiro (1) a configuração de poder cortar uma face em detrimento de uma melhor base sólida do cupim (2) para um melhor aproveitamento da peça e ou um melhor aproveitamento e expressão da idéia ou projeto artístico, trazendo ao cupinzeiro (1) formas de corte frontal, lateral, inverso e reverso dando origem a um visual particular e inovador, dessa forma fica garantida a personalidade do profissional (escultor) na peça elaborada e concluída.
5. " DISPOSIÇÃO APLICADA DE ESCULTURA EM CUPIM " caracterizada pelas reivindicações acima e no melhor intuito de representar os modelos possíveis e imaginários de esculturas (4) temos no cupinzeiro (1) a base para qualquer modelo de escultura (4) criativa ou reproduzida pelo profissional (escultor) dentro dos padrões aqui ofertados pela patente. Podemos trabalhar com modelos de escultura (4) consideradas normais e que atendem a modelos de cupinzeiros (1) já existente e encontrados na natureza. E assim desenvolver projetos voltados a essa condição natural de aproveitamento do material disponível, fazendo a escultura (4) em condições normais de segurança e identidade profissional (escultor) dentro do possível e imaginário. Podemos também trabalhar com partes de um cupinzeiro (1) para atender modelos deescultura menores ou de alguma forma particular, mas que mantém dimensões de fácil operação manual e estrutural, permitindo a criação (reprodução) de projetos já existente e ou que venha a existir em forma reduzida, diferenciada ou particular. Atendendo de forma clara e objetiva qualquer projeto decorativo artístico. Resumindo, podemos ter na peça do cupinzeiro (1) o aproveitamento total de sua estrutura física ou em partes cortadas dessa mesma estrutura, fazendo a manutenção das características gerais e perpetuando a idéia central da referida patente. E temos ainda, como não poderia deixar de ser a condição criativa do profissional (escultor) que é de agregar peças ou cupinzeiros (1) de (0 forma a aumentar a base sólida do cupim (2) a fim de que possa ser reproduzida ou criada uma escultura (4) própria e exclusiva para atender algum projeto diferenciado. Podemos compor cupinzeiros (1) de vários tamanhos e formatos e assim atender qualquer projeto especial ou específico de decoração artística. Podemos também trabalhar com o cupinzeiro (1) de forma a agregar valores em qualquer área da decoração artística, garantindo assim a profissionais de decoração ou derivados uma visão clara e objetiva da proposta de disposição aplicada de escultura em cupim, e que tenham idéias que venha a propiciar beleza, harmonia, desejo, meditação e toda sorte de sentimentos humanos na visualização e compreensão do produto natural chamado de cupinzeiro (1) que é tão rico em diversidade ecológica e principalmente em possibilidades de uso e transformação voltados a decoração.
6. " DISPOSIÇÃO APLICADA DE ESCULTURA EM CUPIM ", caracterizado pelas reivindicações acima e na melhor projeção da proposta da referida patente, temos logo após a chegada do cupinzeiro (1) no local onde o profissional (escultor) vai trabalhar, realizar uma limpeza no cupim com relação a possível existência ainda de cupim dentro das suas galerias, insetos e organismos hospedeiros que podem descaracterizar o cupinzeiro (1), e assim após essa primeira limpeza geral, determinamos qual é a parte do mesmo que será usada no projeto que o profissional (escultor) esteja realizando. De posse dessa definição, passa o profissional (escultor) a operar na área preparada (5) para que atenda aos quesitos normais e naturais de esculpir em base sólidasde cupim, deixando a área preparada (5) para a definição da melhor maneira de conduzir a escultura (4) e seus derivados. Essa área preparada (5) tem a finalidade exclusiva de garantir uma base para o profissional que vai desenhar o projeto ou interagir de alguma forma tenha essa forma de comunicação apropriada e com condições de uso mais prático e racional. Embora exista a possibilidade do profissional (escultor) necessitar somente de uma varredura ou escovação do cupinzeiro (1) para que o mesmo tenha uma área limpa e preparada para o uso, desenvolvimento do projeto de escultura (4). Como a base sólida do cupim (2) é de material impermeável podemos realizar junções de bases sólidas (2) visando uma melhor condição de criação ou montagem de alguma peça. Temos também projetos de decoração artística que englobam uma série de fatores naturais e corriqueiros que precisam ser preservados e mantidos, que é a existência da permanência das características normais do cupinzeiro (1) ou seja, manutenção dos relevos, contornos e estornos da estrutura física normal de um cupinzeiro (1) , seja como veio da natureza ou a manutenção rústica de sua estrutura, que dá origem a uma nova e exclusiva escultura (4) uma vez que como já foi mencionado não existem modelos iguais e nem em série, toda a escultura em forma de base sólida de cupim (1), garantindo uma utilização prática e segura das condições naturais do cupinzeiro (1) na visão do profissional (escultor) e na expressão do projeto adequado e apresentado. Sendo assim podemos ter áreas preparadas (5) em qualquer situação ou em qualquer modelo de escultura (4) desejado pelo público. Esse acabamento na área preparada (5) faz-se necessário uma vez que podemos ter ainda pedaços disformes, cortes abruptos, inserção de corpos estranhos, e toda sorte de desvantagens oriunda da vinda do cupinzeiro (1) docampo para o local de esculpir do profissional (escultor), configurando assim que a área preparada (5) seja aquela definida pelo bom senso e praticidade, deixando de lado ações de um acabamento mais primoroso e real. Esse quesito área preparada (5) esta diretamente ligado ao bom senso e praticidade da higiene e limpeza da peça para um melhor aproveitamento estético e físico da peça do cupinzeiro (1).
7. " DISPOSIÇÃO APLICADA DE ESCULTURA EM CUPIM " caracterizado pelas reivindicações acima e no propósito de encorpar a peça do cupinzeiro (1) temos quando a mesma já é identificada no campo, na propriedade rural ainda, uma forma de tratarmos a peça na prática e na real, uma vez que precisamos garantir que na manipulação do cupinzeiro (1) na sua retirada do local, no transporte e em toda a cadeia construtiva do produto não ocorra nenhum imprevisto ou acidente, vindo causar a perda da peça do cupinzeiro (1) que possa ter um desenho ou formato diferente. Visando essa segurança temos na preservação da base sólida (6) a condição de banhar o cupinzeiro (1) com algum produto que revista sua estrutura tirando um pouco da porosidade e fechando pequenos furos do cupim (3) de forma a garantir todo o procedimento de uma forma mais segura e prática. Pois se acontecer algo com a estrutura do cupinzeiro (1) e o mesmo dividirem-se em várias partes pode ainda assim trabalhar e restaurar a mesma ou ter executado pequenas e diferenciadas esculturas (4), agora se ocorrer um acidente e a estrutura do cupinzeiro (1) esfarelar fica impossível de se trabalhar com ela, podendo torná-la descartada. E como uma das idéias centrais dessa patente é a preservação ambiental e o uso racional das condições naturais devemos sim aproveitar para reciclar conceitos e produtos existentes e que teoricamente ficariam no esquecimento e ou desuso, como um cupinzeiro (1) numa área rural. Portanto temos na limpeza de terrenos rurais a condição de reaproveitar os cupins existentes em forma de base para projetos de decoração artística profissional ou artesanal, reaproveitado essas peças e liberando o terreno para uso normais, deixando de serem áreas isoladas e inóspitas.
8. " DISPOSIÇÃO APLICADA DE ESCULTURA EM CUPIM " caracterizado pelas reivindicações acima temos na base sólida do cupim (2) uma condição única e naturalmente apresentada que é a condição de termos a área preparada (6) para a sua efetiva utilização na realização da escultura (4) como uma base praticamente lisa e em corte, evitando assim que possíveis furos do cupim (3) sejam mantidos isolados e fechado na sua origem, faceando a base sólida do cupim (2) que será verdadeiramente usada, facilitando assim otrabalho do profissional (escultor), mas temos um diferencia importante nessa base sólida do cupim (2) que o mesmo se mantém com um certo balanço, uma certa condição de maciez comportada, ou seja, mesmo sendo uma área preparada (5) e apta para a realização da escultura (4) a mesma mantém essa característica após termos a preservação da base sólida (6) atenuada e podemos ainda preservar mais ainda essa condição com o acabamento da escultura (4) quando da sua pintura e finalização, dando ao projeto de escultura (4) total condições de um excelente acabamento e a preservação indefinida da escultura (4) e de todo o cupinzeiro (1).
9. " DISPOSIÇÃO APLICADA DE ESCULTURA EM CUPIM " caracterizado pelas reivindicações acima e dentro da melhor conduta profissional e artesanal podemos trabalhar com as formas naturais do cupinzeiro (1) aqui apresentadas e atender de forma construtiva a modelos construídos de forma sintética ou a que venha a ser construída, por isso queremos declarar que essa forma industrial ou mesmo artesanal de copiar a natureza fica aqui preservada na sua íntegra e respeitando qualquer outra forma de vinculação ao produto objeto da presente patente, o cupinzeiro (1) aqui é preservado na sua totalidade e todos os procedimentos são realizados dentro do bom senso e personalidade profissional (escultor).
10. " DISPOSIÇÃO APLICADA DE ESCULTURA EM CUPIM u caracterizado pelas reivindicações acima e valorizando a forma de obtenção do mesmo, podemos agregar ao cupinzeiro (1) uma forma de escultura na sua própria parede de construção, ou seja realizar a escultura (4) de forma global com relação a peça, aproveitando a base sólida do cupim (2) de forma bem abrangente. Ficando a condição de se realizar modelos de escultura (4) dentro da base sólida do cupim (2) tanto em relevo interno como externo e ainda dessa forma. Usando todos os conceitos aqui descrito e habilitados na execução de modelos de escultura (4). Podemos também agregar formas alternativas de partes de outros materiais de construção, como madeira, por exemplo, sendo configurada alguma forma de escultura (4) que se adapte ao projeto decorativo artístico. E sendo assim, fica aqui correspondido que aestrutura do cupinzeiro (1) ou qualquer parte do mesmo pode associar-se a qualquer outro material de construção que possa servir de base para novos projetos e idéias, gerando novos produtos em modelos de escultura (4). Esses materiais alternativos que vêem a somar no quesito exclusividade e originalidade podem ser existentes ou que venha a existir e assim agregar valores ao produto aqui apresentado que tem no cupim sua fonte de derivação e origem.
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* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
CN115122814A (zh) * 2022-07-21 2022-09-30 北京共赏文化传媒有限公司 美术雕塑方法

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