BR202019007725U2 - disposição construtiva aplicada em armadilha de aspersão por meio eletrônico para captura de mosquitos da espécie aedes - Google Patents

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    • A01M1/00Stationary means for catching or killing insects
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Abstract

Refere-se o presente de Modelo de Utilidade a uma armadilha (1) para capturar os mosquitos adultos das espécies Aedes aegypti, Aedes albopictus, Anopheles sp e Culex quinquefasciatus, utilizando um sistema inovador e automático de aspersão ou nebulização de vapores de água dopados com compostos odoríferos, que são substância atraentes, especialmente, para mosquitos das espécies Aedes, o sistema de aspersão faz com que as substâncias atraentes se difundam mais rápido no ar e tenham um grande alcance no entorno da armadilha (1), permitindo a aplicação em larga escala, para utilização na vigilância, monitoramento e no controle destes mosquitos.

Description

DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM ARMADILHA DE ASPERSÃO POR MEIO ELETRÔNICO PARA CAPTURA DE MOSQUITOS DA ESPÉCIE AEDES
[001] Refere-se o presente de Modelo de Utilidade a uma armadilha para capturar os mosquitos adultos das espécies Aedes aegypti, Aedes albopictus, Anopheles sp e Culex quinquefasciatus, utilizando um sistema inovador e automático de aspersão ou nebulização de vapores de água dopados com compostos odoríferos, que são substâncias atraentes, especialmente, para mosquitos das espécies Aedes. Tal sistema de aspersão faz com que as substâncias atraentes se difundam mais rápido no ar e tenham um grande alcance no entorno da armadilha, permitindo a aplicação em larga escala, para utilização na vigilância, monitoramento e no controle destes mosquitos. Além desta inovação em relação as demais armadilhas existentes no estado da técnica, a presente armadilha ainda possui detalhes técnicos na sua estrutura física que são diferenciais inovadores e importantes quando comparadas com todas as demais armadilhas já existentes no mercado, sejam patenteadas ou não.
[002] É de conhecimento amplo, na esfera epidemiológica brasileira e mundial, os malefícios à saúde pública gerados pelos mosquitos dos gêneros Aedes, Anopheles sp e Culex, envolvidos na transmissão de várias doenças viróticas ao homem e a outros animais, entre elas a Dengue, Febre Chikungunya, Zika, Síndrome de Guillain-Barré, Microcefalia, Febre Amarela e a Malária, sendo suas fêmeas os principais vetores destas doenças, que são distribuídas principalmente em proporções epidêmicas nas áreas subtropicais e tropicais de vários países.
[003] As fêmeas do mosquito do Gênero Aedes procuram, preferencialmente, ambientes com sombra e com águas transparentes, claras e limpas, para colocar seus ovos. Já as fêmeas do mosquito do Gênero Anopheles, menos seletivas, colocam seus ovos em qualquer lugar que contenha águas, desde lagos a pequenos reservatórios (poças, vasos, etc) inclusive em plantas epífitas. Sendo as fêmeas do mosquito Culex quinquefasciatus as menos seletivas de todas, colocando seus ovos em qualquer lugar que contenham águas mesmo sujas e fétidas, como: águas paradas com materiais orgânicos, tratamentos de esgotos, etc.
[004] Além do fator agua e umidade, a busca de locais adequados para a oviposição também é influenciado por outros estímulos, dentre os quais se destaca “odores atrativos”, sejam de origem humana: cheiro de suor, cheiro de chulé e os próprios vapores e gases característicos emanados durante a respiração (vapores de água e gás carbônico); sejam de origem do próprio ecossistema: infusões de matéria orgânica (gramas, capins, e outros) associados com água gerando voláteis provenientes da decomposição por microrganismos; feromônios que são liberados quando os ovos eclodem na água.
[005] Além disso, outro fator importante é a atratividade destes mosquitos pela cor escura, principalmente pela cor preta. Todos estes fatores já são de amplo conhecimento e estão expostos em artigos científicos especializados e em vários sites da mídia internet.
[006] Encontramos no estado da técnica, três tipos de armadilhas utilizadas para auxiliar no combate dos mosquitos transmissores de arboviroses, que são: armadilhas para sequestro de ovos das fêmeas; armadilha para captura de insetos na fase adulta e armadilha para dispersão de larvicida.
[007] As armadilhas mais simples são para sequestro de ovos e consiste num recipiente com água no fundo, simulando um criadouro, o exemplo mais conhecido e utilizado é a ovitrampa, que consiste num balde preto de plástico, com capacidade volumétrica de 0,5 a 1 litro, contendo água com infusão de capim fermentado e uma ripa de aglomerado de polpa de madeira, colocada na diagonal interna do balde onde uma extremidade toca o fundo e outra extremidade fica apoiada na parede, com uma parte submersa e outra seca. A fêmea do Aedes é atraída pelo vapor d´água e pelos odores emanados pelo capim fermentado e deposita seus ovos na parte seca da ripa de aglomerado de polpa de madeira, ou na borda interna seca do balde, próxima à lâmina d´água. Para evitar transformar-se num criadouro, é adicionado um larvicida para eliminar as larvas. Periodicamente (semanal ou quinzenalmente) é feito uma vistoria na armadilha para retirada dos ovos e para reaplicação de larvicida. A ovitrampa é largamente utilizada para vigilância, porque indica a presença de mosquitos, e também pode contribuir no controle através da eliminação dos ovos. Esta armadilha não tem patente. O grande problema deste tipo de armadilha é que ela não captura a fêmea adulta, que ao botar seus ovos, acaba escapando, também não permite analisar a densidade de mosquitos numa área, uma vez que não existe relação direta entre o número de ovos e número de mosquitos. Um único mosquito pode botar até 100 ovos e normalmente uma fêmea distribui seus ovos em vários criadouros, normalmente em até 5 a 6 por postura, num processo conhecido como oviposição aos saltos, também dificulta a classificação dos mosquitos, sendo necessário aguardar a eclosão dos ovos para transformar-se em larvas e adultos num processo que demora mais de 1 semana e se o usuário esquecer de reaplicar o larvicida, pode-se transformar num criadouro.
[008] As armadilhas de disseminação de larvicida são compostos por recipientes com água para simulação do criadouro e com o local de pouso do mosquito impregnado com larvicida. A fêmea do mosquito, ao pousar no recipiente para fazer o oviposição, impregna as patas e parte do corpo com larvicida, que será disseminado pelo próprio mosquito, quando ele for pousar em outro criadouro, assim o próprio mosquito ajuda a disseminar o larvicida para outros criadouros de difícil acesso, contribuindo para controle dos mosquitos. A armadilha de disseminação de larvicida mais conhecida no mercado é a contida no Pedido de Patente BR 11 2015 000109 2, que também contamina o mosquito com um fungo que elimina o mosquito. É uma armadilha recomendada para controle do mosquito, mas não serve para ser utilizada para vigilância, uma vez que não captura o mosquito adulto para análise de presença e densidade e, também não permite identificar o tipo de mosquito. O ideal é utilizar esta armadilha em conjunto com uma armadilha para captura de insetos adultos, para permitir analisar a sua eficácia na redução dos vetores e, também para verificar a espécie dos mosquitos e a presença de vírus.
[009] As armadilhas de captura de insetos adultos são as mais patenteadas no mercado pela sua versatilidade na utilização, podendo ser utilizada na área de vigilância e controle. Como a armadilha captura os insetos adultos, é possível fazer uma análise de densidade apontando as áreas com maior infestação e também permite classificar os mosquitos quanto à espécie e potencial de transmissão de doenças, uma vez que é possível também fazer a análise virológica dos exemplares capturados e se a armadilha for eficiente, com captura expressiva de exemplares, pode contribuir para o controle dos mosquitos, diminuindo a sua população.
[010] Existem várias armadilhas patenteadas e utilizadas no mercado brasileiro sendo a contida na PI 0506220-9, a mais conhecida, ela consiste em um vaso preto contendo água, simulando um criadouro, dentro da mesma é introduzido um recipiente com atrativos químicos, que junto com o vapor d´água, atrai a fêmea para dentro do recipiente para oviposição, na parede interna do recipiente, existe uma superfície com cola, ao pousar sobre esta superfície, o mosquito fica preso pelas patas e pelo corpo, periodicamente é feito uma vistoria nas armadilhas, para coleta dos exemplares capturados e troca dos atrativos e da superfície de cola.
[011] Existem outras armadilhas de captura de insetos adultos no mercado que usam outros atrativos como por exemplo gás carbônico para simulação da respiração humana, atrativos simulando a infusão de capim, feromônios e, também procedimentos diferentes para captura dos insetos adultos como por exemplo ventilador para sucção dos mosquitos, inseticidas para eliminar o mosquito, emissão de raio laser, aprisionamento num reservatório com uma pequena abertura que permite a entrada, mas dificulta a saída do mosquito.
[012] As armadilhas mais sofisticadas disponível no mercado, que usam mecanismos de sucção, aspersão de gás carbônico ou emissão de raio laser, apresentam um custo elevado tornando-se inviável para adoção em larga escala na área pública, enquanto que as armadilhas mais simples, apresentam baixo índice de captura de adultos, com média normalmente inferior a 1 exemplar capturado por semana, tornando-se pouco eficiente para uso no controle dos mosquitos.
[013] A patente US 3.796.001, descreve uma armadilha que usa uma luz incandescente que atrai mosquitos sendo após serem succionados para o seu interior por meio de um fluxo de ar produzido por um ventilador, movido por energia elétrica, bateria ou pilhas, o uso desta armadilha é limitado para os mosquitos que apresentam atividades diurnas que não respondem a fonte de luz e tem um alto custo assim como alto gasto de energia para o seu funcionamento.
[014] A Patente WO 99/35908, descreve uma armadilha que é capaz de atrair mosquitos por meio de um sistema gradiente de temperatura, que simula a respiração e temperatura corporal humana atraindo os mosquitos adultos e com a ajuda um ventilador captura os mosquitos e eletrocuta em outro compartimento, as limitações desta armadilha são o alto custo e os gastos de energia para o seu funcionamento.
[015] A patente US 5.813.166, descreve uma armadilha que utiliza atraentes (C02 e octenol) e captura os mosquitos por um fluxo de ar produzido por um ventilador, as limitações desta armadilha são o alto custo e o gasto de energia para o seu funcionamento.
[016] Existem outros modelos de armadilhas que são usados para capturar mosquitos adultos e variam em mecanismo de funcionamento e o método de captura dos insetos, é nesta modalidade que se enquadra este pedido de Patente.
[017] O objetivo desta patente é desenvolver uma armadilha de captura de insetos adultos que seja eficiente, com alta captura de insetos adultos por semana em regiões com infestação do mosquito e que tenha um custo relativamente baixo, permitindo a aplicação em larga escala, para utilização na vigilância e no controle dos mosquitos.
[018] Levando se em conta um dos principais fatores de atração dos mosquitos do gênero Aedes, Anopheles sp e Culex, que são os odores atrativos, não foram encontrados, no estado da técnica, armadilhas para a captura de mosquitos caracterizadas por possuir um sistema de aspersão forçada de odores, seja em forma de spray nebulizador utilizando água ou outro veículo líquido atóxico, com a finalidade de aumentar o raio de alcance destes odores e promover uma maior eficiência na atratividade destes mosquitos para o interior da armadilha, além disto, por questões de fenômenos de transferência de massa, quando se vaporiza um líquido, o vapor de equilíbrio gerado possui uma temperatura levemente menor, o que também é percebido por um sensor biológico que estes mosquitos possuem e servem, também, como atratividade.
[019] Desta forma, o presente Modelo de Utilidade se caracteriza por ser uma armadilha (1) ecológica, simples, de baixo custo, que captura mosquitos, com um novo método alternativo para aumentar o raio de abrangência de emissão de substâncias atóxicas atrativas, por aspersão eletrônica por bico aspersor nebulizador eletrônico ultrassônico (12), portanto, facilitando a captura destes mosquitos.
[020] A referida armadilha (1) é composta pelas seguintes partes: reservatório em forma de balde (2), furos circulares lateral (3), lentes planas ou côncavas (tipo copos) transparentes (4), furos vertedores (5), tela (6), suporte vazado da tela (7), que formam a parte inferior desta armadilha, a parte superior desta armadilha é composta por um cone cilíndrico suave vazado (8), com aba circular lateral (9), suporte (10), frasco (11), bico aspersor nebulizador eletrônico ultrassônico (12), circuito microprocessado (13), involucro (14) e seu suporte (15), o fio (16) que interliga o dito bico aspersor (12) ao dito circuito (13) e sensor de claridade (17).
[021] As características construtivas da presente armadilha (1) poderão ser perfeitamente compreendidas a partir da descrição detalhada abaixo de acordo com as figuras anexas, onde podemos ver suas particularidades e diferenciais.
[022] A Figura 1 representa uma vista totalmente montada da armadilha (1), com todas as suas partes, que são: reservatório em forma de balde (2), furos circulares lateral (3), lentes planas ou côncavas (tipo copos) transparentes (4), furos vertedores (5), tela (6), suporte vazado da tela (7), que formam a parte inferior desta armadilha e o cone cilíndrico suave vazado (8) com aba circular lateral (9), suporte (10), frasco (11), bico aspersor nebulizador eletrônico ultrassônico (12), circuito microprocessado (13), involucro (14), suporte do involucro (15), o fio (16) e sensor de claridade (17), que formam a sua parte superior;
[023] A Figura 2 representa uma vista superior em perspectiva explodida da parte inferior da armadilha (1) onde podemos ver o reservatório em forma de balde (2), os furos circulares lateral (3), as lentes planas, ou côncavas (tipo copos) transparentes (4) e a tela (6);
[024] A Figura 3 representa uma vista em perspectiva explodida da parte inferior da armadilha (1) onde podemos ver o reservatório em forma de balde (2), os furos circulares lateral (3), as lentes planas, ou côncavas (tipo copos) transparentes (4), os furos vertedores (5), o suporte vazado da tela (7) e a tela (6);
[025] A Figura 4 representa uma vista em corte da parte superior da armadilha (1) com a metodologia de aspersão por bico nebulizador eletrônico ultrassônico (12), onde podemos ver o cone cilíndrico suave vazado (8) com a aba circular lateral (9), o suporte (10) do frasco (11), o referido bico (12), o circuito microprocessado (13), o involucro (14), suporte do involucro (15), o fio (16) e o sensor de claridade (17), que formam a sua parte superior;
[026] A Figura 5 representa uma vista em perspectiva do cone cilíndrico suave vazado (8) com a aba circular lateral (9);
[027] A Figura 6 representa uma vista do involucro (14) que envolve o circuito microprocessado (13), o suporte do involucro (15) e o sensor de claridade (17).
[028] O dito reservatório (2) deve ser de cor escura a preta, o qual serve como acumulador de água parada em nível constante devido aos furos vertedores (5) em sua lateral, no fundo deste referido reservatório (2), sobre o nível desta água parada foi colocado o suporte vazado (7) para suportar a tela (6) onde, normalmente, o mosquito (fêmea grávida) pousa para a oviposição, o referido reservatório (2) possui ainda, mais acima, os furos circulares lateral (3) ou de qualquer geometria, nos quais foram adaptadas lentes planas, ou côncavas (tipo copos) transparentes (4), que servem como janelas vedadas para deixar entrar luz no interior do reservatório (2).
[029] Na parte superior da formação desta armadilha (1) foi colocado um cone cilíndrico suave vazado (8) com aba circular lateral (9) para ser encaixado sobre o dito reservatório (2) e serve para direcionar a entrada do mosquito para o interior do mesmo, no interior do referido cone cilíndrico (8) foi fixado, com o auxílio do suporte (10), um frasco (11) que serve para colocar soluções que liberam vapores com odores sensíveis que servem de atraentes específicos do mosquito, a liberação por aspersão dos vapores com odores sensíveis que servem de atraentes específicos para o mosquito, para que esta liberação de vapores e odores seja forte e alcance grande área rapidamente, no entorno da armadilha, utiliza-se a metodologia de aspersão mostrada na referida Figura 4, onde é utilizado o bico aspersor nebulizador eletrônico ultrassônico (12), gerenciado pelo circuito microprocessado (13), de baixa potência alimentado eletricamente por pilha ou bateria, para que a armadilha (1) seja autônoma, ou, esse dito circuito (13) poderá ser ligado diretamente em tomada com devido conversor de voltagem, que comandará o acionamento temporizado do referido bico (12), através do fio (16) que o interliga eletricamente ao referido circuito microprocessado (13), o qual é protegido das intempéries pelo involucro (14). O sensor de claridade (17) serve para desligar a armadilha durante o período noturno onde a atividade do mosquito Aedes não é significativa.
[030] Baseados nas pesquisas que foram realizadas, descrevemos e ilustramos o presente Modelo de Utilidade e concluímos que suas características técnicas construtivas funcionais são inovadoras, pois, se mostram diferentes dos modelos existentes, uma vez que combinam e modificam elementos conhecidos enquadrando-se nos critérios que definem uma Patente de Modelo de utilidade e sua reivindicação será descrita a seguir.

Claims (1)

  1. DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM ARMADILHA DE ASPERSÃO POR MEIO ELETRÔNICO PARA CAPTURA DE MOSQUITOS DA ESPÉCIE AEDES, constituída por uma armadilha (1) que será utilizada para capturar os mosquitos adultos das espécies Aedes aegypti, Aedes albopictus, Anopheles sp e Culex quinquefasciatus, caracterizada por ter um corpo composto pelas seguintes partes: reservatório em forma de balde (2), furos circulares lateral (3), lentes planas ou côncavas (tipo copos) transparentes, (4), furos vertedores (5), tela (6), suporte vazado da tela (7), que formam a sua parte inferior, um cone cilíndrico suave vazado (8) com aba circular lateral (9), suporte (10), frasco (11), bico aspersor nebulizador eletrônico ultrassônico (12), circuito microprocessado (13), involucro (14) e seu suporte (15), o fio (16) que interliga o dito bico aspersor (12) ao dito circuito (13) e sensor de claridade (17), que formam a sua parte superior, a metodologia de aspersão por bico aspersor nebulizador eletrônico ultrassônico (12) é gerenciado pelo circuito microprocessado (13), de baixa potência, alimentado eletricamente por pilha ou bateria, para que a armadilha (1) seja autônoma, ou, esse dito circuito (13) poderá ser ligado diretamente em tomada com devido conversor de voltagem, que comandará o acionamento temporizado do referido bico (12) e do frasco (11), através do fio (16).
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