BR202014021077U2

BR202014021077U2 - disposição construtiva introduzida em embalagem

Info

Publication number: BR202014021077U2
Application number: BR202014021077U
Authority: BR
Inventors: Edilberto Acacio Da Silva
Original assignee: Edilberto Acacio Da Silva
Priority date: 2014-07-18
Filing date: 2014-08-21
Publication date: 2016-04-26
Also published as: WO2016026013A1; US20180338629A1

Abstract

disposição construtiva introduzida em embalagem trata-se a presente patente de modelo de utilidade de uma nova disposição construtiva introduzida em embalagens variadas e também de diversos sistemas de abertura de embalagens, os quais poderio ser aplicadas em qualquer embalagem que permita sua utilização, pertencente ao setor técnico de embalagens em geral, através da qual são obtidos resultados práticos, seguros e funcionais muito vantajosos, com o objetivo maior que é o reaproveitamento das embalagens, preservando o meio ambiente/natureza, prática usual em todo o mundo pelas grandes empresas que preservam a sua imagem. a embalagem compreende um corpo (10) em formato de garrafa, dotado internamente de um canudo flexível (11) o qual tem a extremidade superior dobrada formando um "u" invertido, de modo a manter a porção superior (12) para fora do gargalo e na vertical, sendo ainda previsto na saída do líquido (13) um bloqueador (14); dito corpo (10) e o canudo (11) são fechados por uma tampa (15), a qual é dotada de uma saliência vertical (16), que forma um canal interno para acomodação da porção superior (12). outras disposições estão previstas em suas variantes construtivas.

Description

DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM EMBALAGEM

CAMPO DE APLICAÇÃO

[1] Trata-se a presente Patente de Modelo de Utilidade de uma nova disposição construtiva introduzida em embalagens variadas e também de diversos sistemas de abertura de embalagens, os quais poderão ser aplicadas em qualquer embalagem que permita sua utilização, podendo as caixas ora apresentadas ser de plástico, papel, vidro, papelão, alumínio, policarbonato, fibra, frange, etc., e podem ser confeccionadas em diversos formatos e tamanhos, mais particularmente trata-se de embalagens em caixas e latas para acondicionamento de líquidos, massas, cremes e alimentos em geral, mormente cerveja, refrigerante, produtos de limpeza, soro e medicamentos hospitalares, suco, azeite, leite, também para acondicionar grãos, feijoada, refeição civil ou militar, arroz, macarronada, ou quaisquer outros produtos líquidos, cremosos, suco de fruta, água mineral, mertiolate, álcool gel ou líquido, desinfetante, sabonete líquido, detergente, shampoo, cremes de beleza, etc. As formas de todas as embalagens podem ser variadas, tais como quadrada, retangular, redonda, de tamanhos diversos etc.. Pertencente ao setor técnico de embalagens em geral, através das embalagens são obtidos resultados práticos, seguros e funcionais muito vantajosos, com o objetivo maior que é o reaproveitamento das embalagens, preservando o meio ambiente/natureza, prática usual em todo o mundo pelas grandes empresas que preservam a sua imagem.

ESTADO DA TÉCNICA

[2] Há atualmente vários modelos de embalagens em caixa e latas diversas como creme de leite, cerveja e refrigerante utilizado para o acondicionamento de inúmeros tipos de produtos, principalmente os alimentos comercializados em estado líquido. Nota-se, no entanto, que as embalagens apresentam grandes problemas com relação à abertura que na maioria das vezes exigem que o usuário utilize algum objeto cortante para abrir a embalagem ou quebra a unha ao tentar levantar o sistema já tradicional da lata de cerveja e refrigerante, ou, então às vezes fica com a argola na mão que se desprendeu da lata.

[3] Tal fato é tão grave que segundo o Inmetro, as embalagens estão em quarto lugar no ranking de acidentes. Segundo o Instituto brasileiro de defesa ao consumidor, o Idee, inspecionou 20 tipos de embalagens, entre alimentos, artigos de limpeza, CDs, etc., e o resultado revelou que 70% das embalagens testadas foram consideradas difíceis de serem abertas. Dentre elas as caixas de polpa de tomate e outras caixas, inclusive de leite, só com o uso da tesoura e os vidros de conservas foram considerados praticamente impossíveis de terem suas tampas retiradas.

[4] Assim, a presente inovação, através de seus diversos sistemas de abertura e suas variantes construtivas, vem solucionar tais inconvenientes e os riscos, onde acionado manualmente com uma leve pressão o produto será expelido por um cano/canudo/condutor que vai até o fundo do recipiente ficando uma parte externa para sair o conteúdo, evitando-se assim que o consumidor tenha que levantar a caixa (ou lata) que em média pesa até 1 kg., para ter acesso aos produtos diversos acondicionados, sem nem mesmo necessitar inclinar lateralmente a caixa/lata. Além disso, a presente inovação facilitará também o manuseio por crianças, idosos e pessoas com deficiência motora no(s) braço(s) ou mão(s) para ter acesso aos produtos sem a necessidade de levantar a caixa como já dito, ou utilizar qualquer material cortante.

[5] É notório o desgaste físico e a exposição às lesões causadas por esforço repetitivo, conhecidas como “LER”, dos usuários que trabalham em bares, restaurantes ou das aeromoças que são obrigadas a levantar a embalagem para atender e servir centenas de pessoas durante o dia.

[6] Já as latas de cerveja, refrigerante e conservas na patente ora em testilha, serão abertas por um sistema de guilhotina sendo alavancada por uma haste externa com uma argola situada na lateral da lata. Essa haste inclusive pode ser de fibra ou policarbonato de cores fortes e vibrantes. A lata atual e universal já existente no mercado de refrigerante ou cerveja quando é aberta, a parte superior automaticamente é impulsionada para o interior, tendo assim essa parte externa contato com o líquido interno levando as impurezas dos dedos do próprio usuário e todas as bactérias e dejetos de ratos, baratas que a tampa está exposta, comprovando e demonstrando assim que o sistema ora apresentando é inovador e lança por terra o meio usual atualmente que impera em todo o mundo, considerando-se que a tampa é expelida quando “guilhotinada” e não introduzida para dentro da lata quando acionada. Isso para não dizer que muitos usuários, principalmente crianças, tomam o líquido já com a tampa em contato interno da lata. Somado a tudo isso, o outro inovador sistema é com um canudo já incorporado a lata de refrigerante, garrafa e cerveja, sendo dotado de um sistema que lacra e veda o contato com a parte externa, não tendo o usuário qualquer contato manual com o canudo, pois o próprio lacre tem um mini “tampão” e ao retirar o lacre o canudo é acionado e levantado, não havendo necessidade de se colocar a mão no canudo ou levantar a lata ou caixa, pois numa simples pressão manual o líquido será expelido ou sugado via do canudo/condutor.

[7] Há ainda ponto de grande relevância a ser destacado: A) as caixas terão uma inclinação em “V” que visa direcionar o conteúdo para a parte central da caixa que também conta com uma leve inclinação “horizontal” para a direção do canudo/condutor para direcionar todo restante do líquido ao canudo que irá expeli-lo, sendo o aproveitamento do consumidor na ordem de 100% do produto, não deixando para trás resíduos para atração e criação de baratas, ratos, formigas e outras bactérias, além do forte odor. B) As tampas, lacres, puxadores e canudos das latas, caixas e garrafas terão cores diferenciadas e fortes, podendo ser explorada com as cores do país que tiver interesse ou em grandes eventos, ficando assim um produto “diferenciado” e “atrativo” nas prateleiras dos supermercados, abandonando as gélidas latas de metal. C) As latas já sairão da fábrica com uma sobre tampa de plástico de cores vivas e diversas com o seguinte objetivo: todo consumidor após consumir o produto enlatado não tem como reaproveitar a lata, descartando-a e lançando-a na natureza literalmente. Com a tampa de plástico, a lata após o consumo do seu conteúdo, será lacrada com a sobre tampa de plástico e a lata voltará para a geladeira ou despensa e poderá ser reutilizada inúmeras vezes para guardar quaisquer outros produtos comestíveis, de limpeza, alho, temperos diversos etc. D) As caixas e latas contêm também uma tampa no seu centro cujo objetivo é exatamente a reutilização das mesmas com a introdução de quaisquer outros produtos, tais como suco, refrigerante, leite etc. O consumidor quando vai ao Mac Donald compra um refrigerante ou suco num copo de plástico com um furo no meio para o canudo e é colocado numa bandeja de papelão. Se o usuário se descuidar um segundo, o líquido poderá cair sobre ele no carro. Já a caixa e lata ora apresentadas são lacradas e mesmo que cair, o líquido não atingirá o consumidor.

DESCRIÇÃO DA INOVAÇÃO

[8] Após vários estudos e pesquisas visando solucionar os problemas, riscos e inconvenientes acima citados, foi desenvolvida a DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM EMBALAGEM, que já sairão da fábrica com várias opções para se ter acesso ao produto, sem a necessidade de correr qualquer risco de acidentes provenientes de objetos cortantes ou a obrigatoriedade de levantar o peso da caixa, lata ou garrafa.

[9] Assim, o objeto da presente inovaçao visa, como se verifica, a funcionabilidade e praticidade na abertura de embalagens como caixas, latas, garrafas e recipientes diversos. Sua disposição construtiva permite uma fácil identificação do sistema de abertura não só em razão das cores diversas, bem como puxadores com argolas externas e sistema de alavanca dotado de guilhotina, e ainda com canudo/condutor interno conectado no fundo do invólucro com saída externa de vários ângulos, que identifica exatamente o local da abertura que resultará no imediato rompimento da região de ruptura e o acesso ao produto. O rebaixo para as argolas nas laterais visa à praticidade do acionamento até mesmo por uma pessoa com deficiência visual para o consumidor ter acesso ao produto, de forma rápida, segura e higiênica em todos os demais sistemas de abertura e recipientes inovadores ora apresentados nessa patente e/ou quaisquer outras embalagens de modelos e materiais diversos. Sendo composta por um modelo básico e suas variantes construtivas.

DESCRIÇÃO DAS FIGURAS

[10] Para que se tenha uma clara visualização e compreensão da inédita DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM EMBALAGEM acompanham a descrição que se segue os desenhos anexos, que de modo esquemático representam: FIGURA 1.1: vista em perspectiva da nova disposição construtiva introduzida em embalagem, fechada; FIGURA 1.2: vista frontal da embalagem, fechada; FIGURA 1.3: vista lateral da embalagem, fechada; FIGURA 1.4: vista posterior da embalagem, fechada; FIGURA 1.5: vista superior da embalagem, fechada; FIGURA 1.6: vista inferior da embalagem, fechada; FIGURA 1.7: vista em perspectiva da embalagem, com a tampa explodida; FIGURA 1.8: vista em perspectiva da embalagem, com a tampa do canudo explodida; FIGURA 1.9: vista frontal da embalagem, com a tampa explodida; FIGURA 1.10: vista lateral da embalagem, com a tampa explodida; FIGURA 1.11: vista posterior da embalagem, com a tampa explodida; FIGURA 1.12: vista superior da embalagem, com a tampa explodida; FIGURA 1.13: vista inferior da embalagem, com a tampa explodida; FIGURA 2.1: vista em perspectiva de uma primeira variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 2.2: vista frontal de uma primeira variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 2.3: vista superior de uma primeira variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 2.4: vista lateral de uma primeira variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 2.5: vista posterior de uma primeira variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 2.6: vista inferior de uma primeira variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 2.7: vista em perspectiva de uma primeira variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 2.8: vista frontal de uma primeira variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 2.9: vista superior de uma primeira variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 2.10: vista lateral de uma primeira variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 2.11: vista posterior de uma primeira variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 2.12: vista inferior de uma primeira variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 3.1: vista em perspectiva de uma segunda variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 3.2: vista frontal de uma segunda variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 3.3: vista superior de uma segunda variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 3.4: vista lateral de uma segunda variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 3.5: vista posterior de uma segunda variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 3.6: vista inferior de uma segunda variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 3.7: vista em perspectiva de uma segunda variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 3.8: vista frontal de uma segunda variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 3.9: vista superior de uma segunda variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 3.10: vista lateral de uma segunda variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 3.11: vista posterior de uma segunda variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 3.12: vista inferior de uma segunda variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 4.1: vista em perspectiva de uma terceira variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 4.2: vista frontal de uma terceira variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 4.3: vista superior de uma terceira variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 4.4: vista lateral de uma terceira variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 4.5: vista posterior de uma terceira variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 4.6: vista inferior de uma terceira variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 4.7: vista em perspectiva de uma terceira variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 4.8: vista frontal de uma terceira variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 4.9 : vista superior de uma terceira variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 4.10: vista lateral de uma terceira variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 4.11: vista posterior de uma terceira variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 4.12: vista inferior de uma terceira variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 4.13: vista lateral em corte de uma terceira variante construtiva da embalagem; FIGURA 5.1: vista em perspectiva de uma quarta variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 5.2: vista frontal de uma quarta variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 5.3: vista superior de uma quarta variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 5.4 : vista lateral de uma quarta variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 5.5: vista posterior de uma quarta variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 5.6: vista inferior de uma quarta variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 5.7: vista em perspectiva de uma quarta variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 5.8: vista frontal de uma quarta variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 5.9: vista lateral de uma quarta variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 5.10: vista posterior de uma quarta variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 5.11: vista superior de uma quarta variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 5.12: vista inferior de uma quarta variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 5.13: vista lateral em corte de uma quarta variante construtiva da embalagem; FIGURA 5.14: detalhe em corte da embalagem; FIGURA 6.1: vista em perspectiva de uma quinta variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 6.2: vista em perspectiva de uma quinta variante construtiva da embalagem, fechada com entrada do canudo pela face superior; FIGURA 6.3 : vista frontal de uma quinta variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 6.4: vista lateral de uma quinta variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 6.5: vista posterior de uma quinta variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 6.6: vista superior de uma quinta variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 6.7: vista inferior de uma quinta variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 6.8: vista em perspectiva de uma quinta variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido e o canudo fino; FIGURA 6.9: vista em perspectiva de uma quinta variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido e o canudo grosso; FIGURA 6.10: vista em perspectiva de uma quinta variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido e o canudo quadrado; FIGURA 6.11: vista frontal de uma quinta variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 6.12: vista lateral de uma quinta variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 6.13: vista posterior de uma quinta variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 6.14: vista superior de uma quinta variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 6.15: vista inferior de uma quinta variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 6.16: vista posterior em corte de uma quinta variante construtiva da embalagem, com um sistema de cano interno e um “V” no fundo com inclinação vertical para “direcionar” o líquido para sucção pelo canudo; FIGURA 6.17: vista lateral em corte de uma quinta variante construtiva da embalagem; FIGURA 6.18: vista em perspectiva em corte da embalagem; FIGURA 7.1: vista em perspectiva de uma sexta variante construtiva da embalagem, fechada, com argola, puxador e guilhotina; FIGURA 7.2: vista frontal de uma sexta variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 7.3: vista superior de uma sexta variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 7.4: vista lateral de uma sexta variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 7.5: vista posterior de uma sexta variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 7.6: vista inferior de uma sexta variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 7.7: vista em perspectiva de uma sexta variante construtiva da embalagem, com a tampa aberta; FIGURA 7.8: vista frontal de uma sexta variante construtiva da embalagem, com a tampa aberta; FIGURA 7.9: vista superior de uma sexta variante construtiva da embalagem, com a tampa aberta; FIGURA 7.10: vista lateral de uma sexta variante construtiva da embalagem, com a tampa aberta; FIGURA 7.11: vista posterior de uma sexta variante construtiva da embalagem, com a tampa aberta; FIGURA 7.12: vista inferior de uma sexta variante construtiva da embalagem, com a tampa aberta; FIGURA 7.13: vista em perspectiva parcial da embalagem, ressaltando a guilhotina de dois dentes; FIGURA 7.14: detalhe em corte da embalagem, ressaltando a guilhotina de dois dentes; FIGURA 7.15: vista superior parcial da embalagem, ressaltando a guilhotina de um dente dente; FIGURA 7.16: detalhe em corte da embalagem, ressaltando a guilhotina de um dente; FIGURA 7.17: vista em perspectiva parcial da embalagem, ressaltando a guilhotina de corpo retilíneo; FIGURA 7.18: detalhe em corte da embalagem, ressaltando a guilhotina de corpo retilíneo; FIGURA 7.19: detalhe ampliado em corte da embalagem, ressaltando a guilhotina de corpo retilíneo; FIGURA 8.1: vista em perspectiva de uma sétima variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 8.2: vista frontal de uma sétima variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 8.3: vista superior de uma sétima variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 8.4: vista lateral de uma sétima variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 8.5: vista posterior de uma sétima variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 8.6: vista inferior de uma sétima variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 8.7: vista em perspectiva de uma sétima variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 8.8: vista frontal de uma sétima variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 8.9: vista superior de uma sétima variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 8.10: vista lateral de uma sétima variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 8.11: vista posterior de uma sétima variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 8.12: vista inferior de uma sétima variante construtiva da embalagem, com o lacre explodido; FIGURA 9.1: vista em perspectiva de uma oitava variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 9.2: vista frontal de uma oitava variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 9.3: vista superior de uma oitava variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 9.4: vista lateral de uma oitava variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 9.5: vista posterior de uma oitava variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 9.6: vista inferior de uma oitava variante construtiva da embalagem, fechada; FIGURA 9.7: vista em perspectiva de uma oitava variante construtiva da embalagem, com a tampa aberta; FIGURA 9.8: vista frontal de uma oitava variante construtiva da embalagem, com a tampa aberta; FIGURA 9.9: vista superior de uma oitava variante construtiva da embalagem, com a tampa aberta; FIGURA 9.10: vista lateral de uma oitava variante construtiva da embalagem, com a tampa aberta; FIGURA 9.11: vista posterior de uma oitava variante construtiva da embalagem, com a tampa aberta; FIGURA 9.12: vista inferior de uma oitava variante construtiva da embalagem, com a tampa aberta; FIGURA 9.13: vista em perspectiva da embalagem com a tampa explodida; FIGURA 9.14: vista em perspectiva da embalagem com uma opção de tampa explodida; FIGURA 9.15: vista em perspectiva parcial da embalagem, salientando o rebaixo arredondado; FIGURA 9.16: vista em perspectiva parcial da embalagem, salientando o rebaixo pontiagudo.

[11] De acordo com as figuras 1.1 a 1.13, a embalagem compreende um corpo (10) em formato de garrafa, dotado intemamente de um canudo flexível (11) o qual tem a extremidade superior dobrada formando um “U” invertido, de modo a manter a porção superior (12) para fora do gargalo e na vertical, sendo ainda previsto na saída do líquido (13) um bloqueador (14). Dito corpo (10) e o canudo (11) são fechados por uma tampa (15), a qual é dotada de uma saliência vertical (16), que forma um canal interno para acomodação da porção superior (12).

[12] De acordo com as figuras 2.1 a 2.12, em uma primeira variante construtiva, a embalagem compreende um corpo (20), em formato de garrafa, dotado na região do gargalo, de um orifício (21) e, na parte externa, de um rebaixo (22) para saída e acomodação da porção superior (23) do canudo flexível (24) o qual é posicionado na parte interna do corpo (20) e é lacrado através do lacre (25), fixado sobre o canal (22) através de cola ou mantendo uma região destacável. Dito canudo (24) é dotado ainda na saída do líquido (26) de um bloqueador (27) e o corpo (20) é fechado por uma tampa (28) convencional.

[13] De acordo com as figuras 3.1 a 3.12, em uma segunda variante construtiva, a embalagem compreende um corpo (30), em formato de lata de bebidas, sendo prevista na parte superior, uma tampa (31) dotada no centro de um orifício com tampa (32) e na extremidade é previsto um lacre (33), em “L”, o qual forma, tangenciando a parte superior da tampa, uma região destacável para a saída (34) do líquido e se prolonga para a extremidade superior do corpo (30), formando uma região de pega (35) que se acomoda sobre o rebaixo (36) previsto na extremidade superior do corpo (30).

[14] De acordo com as figuras 4.1 a 4.13, em uma terceira variante construtiva, a embalagem compreende um coipo (40), em formato de lata de bebidas, sendo prevista na parte superior, uma tampa (41) dotada no centro de um orifício com tampa (42). O corpo (40) é dotado na borda, de um orifício (43) e, na parte externa, de um rebaixo vertical (44) e de um rebaixo circular (45) para saída e acomodação da porção superior (46’) do canudo flexível (46) o qual é posicionado na parte interna do corpo (40) e é lacrado através do lacre (47), fixado sobre os rebaixos (44) e (45) através de cola ou mantendo uma região destacável e tem a saída bloqueada pela saliência (48) prevista no lacre (47) . Dito corpo (40) é dotado de um fundo curvo (49) para melhor escoamento do líquido.

[15] De acordo com as figuras 5.1 a 5.14, em uma quarta variante construtiva, a embalagem compreende um corpo (50), em formato de lata de bebidas, sendo prevista na parte superior, uma tampa (51) dotada no centro de um orifício com tampa (52) e próximo a borda de um orifício (53) e, na borda, de um rasgo (54), para saída e acomodação do canudo flexível (55), respectivamente, o qual tem a porção (55’) dobrada para baixo e acomodada em um rebaixo vertical (56) que uni-se ao rebaixo circular (56’) que recebem o lacre (57), que é fixado através de cola ou mantendo uma região destacável, que, por sua vez, é dotado ainda de uma saliência (58). Dito corpo (50) é dotado de um fundo curvo (59) para melhor escoamento do líquido.

[16] De acordo com as figuras 6.1 a 6.18, em uma quinta variante construtiva, a embalagem compreende um corpo (60), em formato de caixa de bebidas, de secção transversal quadrada, sendo prevista na parte superior, uma tampa (61) dotada no centro de um orifício com tampa (62) e na borda, de um rasgo (63), para acomodação do canudo flexível (64), o qual tem a porção superior (64’) dobrada para baixo quando fora de uso e acomodada em um rebaixo vertical (65) que uni-se ao rebaixo circular (65’) que recebem o lacre (66), que é fixado através de cola ou mantendo uma região destacável, que, por sua vez, é dotado ainda de uma saliência (67). Dito corpo (60) é dotado logo abaixo do rasgo (63), de um furo para saída do canudo flexível (64) e tem o fundo (69) inclinado para o lado da saída do canudo (64) ou em “V”, invertido, para melhor escoamento do líquido. Opcionalmente o furo (68) poderá ser na tampa (61), tal como mostrado na figura 6.2. Opcionalmente o canudo flexível (64) poderá ter o diâmetro maior, tal como mostrado na figura 6.9 ou ter a secção transversal quadrada, tal como mostrado na figura 6.10.

[17] De acordo com as figuras 7.1 a 7.16, em uma sexta variante construtiva, a embalagem compreende um corpo (70), em formato de lata de conservas, sendo prevista na parte superior, uma tampa (71) dotada de uma borda destacável (72), através do puxador (73) em “L”, o qual tem a porção horizontal fixa na tampa e uma porção vertical que termina em uma argola de pega (74) e é acomodada sobre um rebaixo vertical (75) que uni-se ao rebaixo circular (75’). Dito puxador (73) é dotado na face inferior de guilhotinas (76), em forma de dois “dentes” com a ponta afiada (tipo de cobra ou vampiro) que ao ser acionada a alavanca os “dentes” penetram na tampa da lata tirando o gás e/ou pressão, facilitando assim a explosão da tampa ao ser alavancada ou a guilhotina poderá ser de um dente (76’) ou em forma de um corpo retilíneo (76”). Ditas guilhotinas (76; 76’ e 76”) poderão ser aplicadas nas alavancas das latas de conserva, cerveja, refrigerantes e outras.

[18] De acordo com as figuras 8.1 a 8.12, em uma sétima variante construtiva, a embalagem compreende um corpo (80), em formato de lata de conservas, sendo prevista na parte superior, uma tampa (81) dotada de uma abertura (82) com borda destacável (82’), através do puxador (83) em “L”, que aciona a guilhotina (86) que penetra na tampa da lata tirando o gás e/ou pressão, facilitando assim a explosão da tampa ao ser alavancada; dito puxador (83) tem a porção horizontal fixa na tampa e uma porção vertical que termina em uma argola de pega (84) e é acomodada sobre um rebaixo vertical (85) que uni-se ao rebaixo circular (85’).

[19] De acordo com as figuras 9.1 a 9.14, em uma oitava variante construtiva, a embalagem compreende um corpo (90), em formato de lata de conservas, sendo prevista na parte superior, uma tampa (91) destacável ou dotada de uma abertura (92) com borda destacável, através do puxador (93) em “L”, o qual tem a porção horizontal fixa na tampa ou na abertura e uma porção vertical que termina em uma argola de pega (94) e é acomodada sobre um rebaixo vertical (95) que uni-se ao rebaixo circular (95’). Sobre a embalagem é previsto ainda uma sobretampa (96) unida través de um ponto de articulação (97) a um arco (98) dotado de um reforço (99), arredondado ou reforço (99’) pontiagudo, acomodado nos rebaixos (100 e 100’), respectivamente para evitar seu deslocamento e mantê-lo na posição adequada, e ser reencaixado.

[20] Deste modo, o presente a DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM EMBALAGEM, satisfaz plenamente os objetivos propostos, cumprindo de maneira prática, eficiente e segura sua função destinada, proporcionando uma série de vantagens inerentes à sua aplicabilidade, revestindo-se de características próprias, inovadoras e dotadas com requisitos fundamentais de novidade.

REIVINDICAÇÕES

Claims

1. - DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM EMBALAGEM, caracterizado por compreender um corpo (10) em formato de garrafa, dotado internamente de um canudo flexível (11) o qual tem a extremidade superior dobrada formando um “U” invertido, de modo a manter a porção superior (12) para fora do gargalo e na vertical, sendo ainda previsto na saída do líquido (13) um bloqueador (14); dito corpo (10) e o canudo (11) são fechados por uma tampa (15), a qual é dotada de uma saliência vertical (16), que fonna um canal interno para acomodação da porção superior (12).

2. - DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM EMBALAGEM, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por em uma primeira variante construtiva, a embalagem compreender um corpo (20), em formato de garrafa, dotado na região do gargalo, de um orifício (21) e, na parte externa, de um rebaixo (22) para saída e acomodação da porção superior (23) do canudo flexível (24) o qual é posicionado na parte interna do corpo (20) e é lacrado através do lacre (25), fixado sobre o canal (22) através de cola ou mantendo uma região destacável; dito canudo (24) é dotado ainda na saída do líquido (26) de um bloqueador (27) e o corpo (20) é fechado por uma tampa (28) convencional.

3 - DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM EMBALAGEM, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por em uma segunda variante construtiva, a embalagem compreender um corpo (30), em formato de lata de bebidas, sendo prevista na parte superior, uma tampa (31) dotada no centro de um orifício com tampa (32) e na extremidade é previsto um lacre (33), em “L”, o qual forma, tangenciando a parte superior da tampa, uma região destacável para a saída (34) do líquido e se prolonga para a extremidade superior do corpo (30), formando uma região de pega (35) que se acomoda sobre o rebaixo (36) previsto na extremidade superior do corpo (30).

4.- DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM EMBALAGEM, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por em uma terceira variante construtiva, a embalagem compreender um corpo (40), em formato de lata de bebidas, sendo prevista na parte superior, uma tampa (41) dotada no centro de um orifício com tampa (42); o corpo (40) é dotado na borda, de um orifício (43) e, na parte externa, de um rebaixo vertical (44) e de um rebaixo circular (45) para saída e acomodação da porção superior (46’) do canudo flexível (46) o qual é posicionado na parte interna do corpo (40) e é lacrado através do lacre (47), fixado sobre os rebaixos (44) e (45) através de cola ou mantendo uma região destacável e tem a saída bloqueada pela saliência (48) prevista no lacre (47); dito corpo (40) é dotado de um fundo curvo (49) para melhor escoamento do líquido.

5 - DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM EMBALAGEM, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por em uma quarta variante construtiva, a embalagem compreender um corpo (50), em formato de lata de bebidas, sendo prevista na parte superior, uma tampa (51) dotada no centro de um orifício com tampa (52) e próximo a borda dc um orifício (53) e, na borda, de um rasgo (54), para saída e acomodação do canudo flexível (55), respectivamente, o qual tem a porção (55’) dobrada para baixo e acomodada em um rebaixo vertical (56) que uni-se ao rebaixo circular (56’) que recebem o lacre (57), que é fixado através de cola ou mantendo uma região destacável, que, por sua vez, é dotado ainda de uma saliência (58); dito corpo (50) é dotado de um fundo curvo (59) para melhor escoamento do líquido.

6.- DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM EMBALAGEM, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por em uma quinta variante construtiva, a embalagem compreender um corpo (60), em formato de caixa de bebidas, de secção transversal quadrada, sendo prevista na parte superior, uma tampa (61) dotada no centro de um orifício com tampa (62) e na borda, de um rasgo (63), para acomodação do canudo flexível (64), o qual tem a porção superior (64’) dobrada para baixo quando fora de uso e acomodada em um rebaixo vertical (65) que uni-se ao rebaixo circular (65’) que recebem o lacre (66), que é fixado através de cola ou mantendo uma região destacável, que, por sua vez, é dotado ainda de uma saliência (67); dito corpo (60) é dotado logo abaixo do rasgo (63), de um furo (68) para saída do canudo flexível (64) e tem o fundo (69) inclinado para o lado da saída do canudo (64) ou em “V”, invertido, para melhor escoamento do líquido; opcionalmente o furo (68) poderá ser na tampa (61) e o canudo flexível (64) poderá ter o diâmetro maior ou ter a secçâo transversal quadrada.

7- DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM EMBALAGEM, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por em uma sexta variante construtiva, a embalagem compreender um corpo (70), em formato de lata de conservas, sendo prevista na parte superior, uma tampa (71) dotada de uma borda destacável (72), através do puxador (73) em “L”, o qual tem a porção horizontal fixa na tampa e uma porção vertical que termina em uma argola de pega (74) e é acomodada sobre um rebaixo vertical (75) que uni-se ao rebaixo circular (75’); dito puxador (73) é dotado na face inferior de guilhotinas (76) em forma de dois dentes ou a guilhotina poderá ser de um dente (76’) ou em forma de um corpo retilíneo (76”).

8.- DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM EMBALAGEM, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por em uma sétima variante construtiva, a embalagem compreender um corpo (80), em formato de lata de conservas, sendo prevista na parte superior, uma tampa (81) dotada de uma abertura (82) com borda destacável (82’), através do puxador (83) em “L”, que aciona a guilhotina (86), a qual penetra na tampa da lata tirando o gás e/ou pressão, facilitando assim a explosão da tampa ao ser alavancada; dito puxador (83) tem a porção horizontal fixa na tampa e uma porção vertical que termina em uma argola de pega (84) e é acomodada sobre um rebaixo vertical (85) que uni-se ao rebaixo circular (85’).

9- DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM EMBALAGEM, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por em uma oitava variante construtiva, a embalagem compreender um corpo (90), em formato de lata de conservas, sendo prevista na parte superior, uma tampa (91) destacável ou dotada de uma abertura (92) com borda destacável, através do puxador (93) em “L”, o qual tem a porção horizontal fixa na tampa ou na abertura e uma porção vertical que termina em uma argola de pega (94) e é acomodada sobre um rebaixo vertical (95) que uni-se ao rebaixo circular (95’); sobre a embalagem é previsto ainda uma sobretampa (96) unida través de um ponto de articulação (97) a um arco (98) dotado de um reforço (99) arredondado ou reforço (99’) pontiagudo, acomodado nos rebaixos (100 e 100’), respectivamente para evitar seu deslocamento e mantê-lo na posição adequada, e ser reencaixado.