BR202013008606U2 - máquina de endurecimento com zona de pré-resfriamento - Google Patents

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Abstract

máquina de endurecimento com zona de pré-resfriamento. o presente modelo de utilidade refere-se à máquina de endurecimento (2), especialmente para pelotas de minério de ferro (gp, fp), com uma zona de secagem (trz) e seguindo, a justante; uma zona de aquecimento (wz) adjacente à anterior, uma zona de calcinação (brz), adjacente à anterior, uma zona de recuperação (rez), adjacente à anterior e uma zona de resfriamento (kz) com uma primeira linha de escoamento (12) que escoa ar morno (14) da zona de secagem (trz) e a zona de aquecimento (wz) e uma segunda linha de escoamento (16) que escoa ar quente (18) da zona de combustão (brz) e da zona de recuperação (rez), com uma zona de pré-resfriamento (vkz), situada entre a zona de recuperação (rez) e a zona de resfriamento (kz), com uma linha adutora (22) que possui uma entrada (8) para ar fresco (10), e que conduz para a zona de pré-resfriamento (vkz) ar misto (26) do ar fresco (10), ar morno (14) e ar quente (18), e com uma linha de conexão (28) que conduz desde a primeira linha (12) da segunda linha (16) até a linha adutora (22).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Modelo de Utilidade para "MÁQUINA DE ENDURECIMENTO COM ZONA DE PRÉ- RESFRIAMENTO". O presente modelo de utilidade refere-se a uma máquina de en- durecimento, especialmente para pelotas de minério de ferro.
Matérias-primas são frequentemente peletizadas. Por exemplo, no processamento de minérios de ferro é conhecido fazer a peletização des- te material. Por exemplo, da publicação "'Pelletizing’, Lurgi Metallurgie Gm- bH, Frankfurt a. M., 1989e/6.97/20" ou "Innovation: SJMINE PELLET / Hl- gher Productivity, Lower Costs an New Generation Pellet Plant’ Andreas Lekscha metais & mining, 2 maio 2006 www.siemens.com/mining", toda par- te em alemão inglês, passou a ser conhecido o chamado processo de Lurgi- Davy - de deslocamento de rebarbas como um processo clássico de grelha móvel: pelotas verdes esféricas são conformadas, ou seja, roladas a partir de minério de ferro em tambores ou discos de peletização. Em uma máquina de grelha móvel, ou seja, de endurecimento, as pelotas verdes serão secas e finalmente serão calcinadas ou torradas, em elevadas temperaturas, para pelotas prontas, ou seja, pelotas calcinadas. A figura 2 mostra uma máquina de endurecimento 2 conhecida.
No conhecido processo de grelha móvel, pelotas verdes GP - no presente caso, pelotas de minério de ferro - serão aplicadas sobre uma camada pro- tetora HL, que é formada de pelotas FP já calcinadas (minério de ferro). Ali está prevista uma zona de aspiração AZ, ou seja, uma caixa de vento de aspiração AWk, após a introdução das pelotas na extremidade à montante da maquina, ou seja, no cabeçote da máquina. Em uma direção de fluxo, as pelotas serão sequencialmente transportadas pela zona de secagem TRZ, zona de calor WZ, zona de calcinação ou de endurecimento BRZ, zona de recuperação REZ, e zona de resfriamento KZ da máquina de endurecimento.
Na zona de calcinação BRZ as pelotas verdes GP são transformadas em pelotas FP calcinadas. No fim da máquina, elas alcançam uma esteira trans- portadora de remoção CO.
As respectivas zonas são separadas entre si por paredes divisó- rias 4 fixas. A zona de resfriamento KZ apresenta duas zonas parciais KZ 1 e KZ 2 para as quais está alocado um coletor conjunto de caixa de vento E
Para esta caixa, através de uma linha adutora 6, que possui uma entrada 8 para ar fresco 10,será alimentado o ar fresco 10 através de uma ventoinha F1. O ar fresco 10 será soprado em direção horizontal de baixo para cima, na direção das setas de fluxo mostradas na figura 2 (isto também é válido para a seguinte descrição), atravessando as pelotas FP calcinadas e exis- tentes na zona de resfriamento KZ. No caso, as pelotas FP queimadas serão resfriadas e o ar fresco deve ser aquecido. O calor recolhido - com ar como veículo de calor - da zona parcial KZ 1, será transportado sobre um coletor principal central HK por cima até a zona de calor WZ e a zona de calcinação BRZ, sendo usada para apoio do trabalho dos queimadores BR na zona de calcinação BRZ e na zona de calor WZ. Este ar quente reforça o processo da calcinação, no qual é queimado combustível como, por exemplo, gás na- tural nos queimadores BR. O ar quente na zona de recuperação REZ e o gás queimado na zona de combustão BRZ serão aspirados através das ca- madas das pelotas e, como ar quente 18, em seguida, serão aspirados pelo coletor C por uma ventoinha F3, por uma segunda linha de escoamento 16.
O calor deste gás será aproveitado para a secagem das pelotas verdes GP na zona parcial TRZ 2 da zona de secagem, diretamente, isto é, sem em- prego de uma ventoinha adicional. Na zona parcial TRZ 1 uma parcela do gás será usada para a mesma finalidade através de uma ventoinha F2. O gás, aqui ar quente 14 da zona de aquecimento WZ e da zona parcial TRZ 2, será aspirado através de uma primeira linha de escoamento 12, através da camada das pelotas verdes GP por uma ventoinha F5 sobre um coletor B e um filtro elétrico ESP 1, sendo expulsos para a atmosfera através de uma chaminé K. O ar quente 18 apresenta uma temperatura mais alta do que o ar quente 14 e este, por sua vez, apresenta uma temperatura mais elevada do que o ar fresco 10. O processo de endurecimento, ou seja, a máquina de endureci- mento 2 descrita de acordo com o estado da técnica, corresponde apenas condicionalmente às exigências técnicas econômicas e ecológicas atuais.
Constitui problema o fato de que uma parte das pelotas calcinadas se rompe ou as pelotas no fim, ou seja, depois de passarem pela máquina de endure- cimento, não estão suficientemente esfriadas, destruindo, por conseguinte, a esteira transportadora subsequente para a remoção CO. O emprego de apenas uma ventoinha para várias finalidades tecnológicas como resfriamento de pelotas quentes em KZ1 e KZ2, regula- gem de pressão na parte superior da máquina de endurecimento, resulta em conflitos tecnológicos e dificulta o controle estável do processo tecnológico. A conhecida máquina de endurecimento 2 dispõe de outros componentes que não são importantes para o presente modelo de utilidade e, portanto, aqui não são explicados mais detalhadamente. A tarefa do modelo de utilidade será solucionada por uma má- quina de endurecimento de acordo com a reivindicação 1, especialmente para pelotas de minério de ferro que apresenta uma zona de secagem. A jusante a zona de secagem é seguida por uma zona de calor adjacente. Em relação a esta, a jusante, está alocada uma zona de calcinação; e esta, por sua vez, também a jusante é adjacente a uma zona de recuperação. A ju- sante da zona de recuperação segue-se uma zona de resfriamento. Uma primeira linha de escoamento realiza o escoamento de ar quente da zona de secagem e de calor, uma segunda linha de escoamento escoa ar quente da zona de calcinação e da zona de recuperação. Entre a zona de recuperação e a zona de resfriamento - até agora conhecidas e consistindo das zonas parciais KZ1 e KZ2 - encontra-se uma zona de pré-resfriamento. Além dis- so, a máquina de endurecimento apresenta uma linha adutora que novamen- te apresenta uma entrada para ar fresco. A linha adutora conduz para a zona de pré-resfriamento uma mistura de ar fresco, ar morno e ar quente. Além disso, a máquina de endurecimento abrange uma linha de interligação que se projeta da primeira linha de escoamento e da segunda linha de escoa- mento até a linha adutora. A linha de conexão transporta, portanto, ar quente da primeira linha de escoamento e ar quente da segunda linha de escoa- mento para a linha adutora, a fim de misturar ali o ar morno e ar quente com o ar fresco. A posição da zona de pré-resfriamento "entre" a zona de recupe- ração e uma zona de resfriamento "específica", (constituída das zonas par- ciais KZ 1 e KZ 2), pode ser concretizada em duas alternativas, de acordo com a definição da zona de resfriamento de acordo com o modelo de utilida- de: a zona de resfriamento conhecida será efetivamente reduzida e segue com as suas zonas parciais KZ 1 e KZ 2 à zona de pré-resfriamento.
Considerado seriamente, também a linha de conexão pode con- ter a entrada para ar fresco. A linha adutora degenera, em uma parte, a linha de conexão. Essencial é apenas a mistura de ar fresco, ar morno e ar quente e a sua alimentação até a zona de pré-resfriamento, por meio de um sistema condutor adequado. O modelo de utilidade se baseia no reconhecimento de que en- tre a zona de calcinação com a zona de recuperação por um lado e a zona de resfriamento, por outro lado, existe uma queda de temperatura muito a- centuada e as pelotas queimadas, na correspondente passagem pela queda de temperatura, sofrem um choque de temperatura, o que frequentemente resulta na sua fragmentação. O modelo de utilidade baseia-se no reconhe- cimento básico que um a enorme quantidade de calor em forma de ar quente expulsa, sem ser aproveitada para a atmosfera, a partir do segundo segmen- to TRZ 2 na zona de secagem e da zona de calor WZ, através da ventoinha F5 e a chaminé K, sendo que a temperatura do veículo de calor aqui é cerca de 160°C.
De acordo com o modelo de utilidade será, portanto, constituído uma área de pré-resfriamento entre a zona de recuperação e de resfriamen- to. Isto acontece, por exemplo, por ser o conhecido coletor de caixa de vento E subdividido (seção E, seção D), sendo que na seção D desemboca a linha adutora. Assim sendo, a zona de pré-resfriamento pode ser regulada inde- pendentemente da área de resfriamento, com relação à temperatura deste ar misto e volume de ar em fluxo de passagem. Desta maneira, pode ser asse- gurada uma seletividade aprimorada de todo o processo de resfriamento. O choque de temperatura para as pelotas será assim reduzido de modo que se verifica um resfriamento de pelotas mais uniforme, ou seja, escalonado cro- nologicamente, isto é, durante a passagem pela máquina de endurecimento, quando a temperatura do ar de resfriamento na zona de pré-resfriamento estiver situada entre aquela das zonas de calcinação, de recuperação e de resfriamento. Ao mesmo tempo, pela linha de conexão, pelas duas linhas de escoamento até a linha adutora, uma parcela do calor representando calor de secagem e oriundo da zona de calcinação, será aproveitada de forma produtiva. O resultado será menor número de pelotas rompidas ou frag- mentadas e, portanto, um aumento da qualidade das pelotas finais e o po- tencial específico do processo de produção. Resulta maior flexibilidade tec- nológica do processo de resfriamento na máquina de endurecimento, bem como um aproveitamento melhor do calor restante, existente já no processo e, portanto, uma redução do consumo de combustível por um aproveitamen- to mais racional deste calor. Por conseguinte, resulta um aumento da produ- tividade, uma redução dos custos operacionais e uma redução do impacto ambiental.
Em uma modalidade preferida do modelo de utilidade, a linha adutora contém uma ventoinha. Com o comando desta unidade pode, por- tanto, também ser influenciada na zona de pré-resfriamento a quantidade efetiva de ar misto alimentado. Os graus de liberação de liberdade para a operação da máquina de endurecimento aumentam. Portanto, na máquina de endurecimento, na zona de pré-resfriamento, será constituído um novo círculo e ventoinha.
Pela introdução de outra ventoinha na área de resfriamento da máquina por um lado, a zona de resfriamento como também a zona de pré- resfriamento podem ser comandadas separadamente com relação às suas quantidades de passagem de ar. Como tanto a ventoinha da zona de pré- resfriamento como também a ventoinha da zona de resfriamento transporta ar para o coletor principal, influenciando desta maneira a pressão acima dos queimadores, além disso, agora por duas ventoinhas, poderá assim ser rea- lizada uma regulagem da pressão mais eficaz acima dos queimadores, na zona de calor WZ, na zona de calcinação BRZ e na zona de resfriamento KZ 1.
Em uma variante especialmente preferida desta modalidade, a linha de conexão será depois acoplada - relativamente à posição da ventoi- nha na linha de escoamento - em um segmento do lado da aspiração da linha adutora. A capacidade de aspiração da ventoinha na linha adutora se- rá, portanto, aproveitada para aspirar o ar morno e o ar quente pela linha de conexão.
Normalmente, tanto a primeira como também a segunda linha de escoamento contém uma ventoinha. A linha de conexa, em uma modalidade preferida, estará então acoplada em um segmento do lado da pressão da primeira e/ou da segunda linha de escoamento, isto é, no lado da ventoinha especificamente.
Em outra modalidade preferida, a máquina de endurecimento contém um conjunto de comando que controla parcelas de ar mono, ar quen- te e ar fresco na mistura de ar. Uma unidade desta natureza geralmente é uma válvula que pode estar integrada na linha de conexão ou na linha aduto- ra. Assim sendo, torna-se possível ajustar uma temperatura mista desejada do ar misto entre as temperaturas do ar fresco e do ar quente.
Em uma variante desta modalidade, a máquina de endurecimen- to contém também um conjunto regulador que atua de tal maneira sobre o conjunto de comando que é regulada uma temperatura mista do ar misto - normalmente quase constantemente para um valor teórico predeterminável.
Isto viabiliza uma temperatura da mistura uniforme e, portanto, uma qualida- de de produto uniforme, ou seja, condições de produção. Uma temperatura de mistura adequada poderia ser, por exemplo, situar-se ao redor de cerca de 100°C.
Em uma modalidade preferida do modelo de utilidade, será adi- cionalmente instalada a jusante da zona de resfriamento uma zona de resfri- amento de aspiração CA adicional com uma caixa de vento pertencente na máquina de endurecimento. Para a zona de resfriamento de aspiração será alocada uma terceira linha de escoamento que remove o ar impuro, com po- eira, da zona de resfriamento de aspiração.
Na zona de resfriamento, normalmente, as pelotas mais baixas serão suficientemente resfriadas, porque aqui o ar de resfriamento incide sobre as pelotas por baixo. As pelotas, na parte superior, portanto, serão menos resfriadas. Pela formação da zona de resfriamento de aspiração adi- cional CA, surge a possibilidade de ali atravessar o ar pelas pelotas por cima e ao menos aspirar poeira incidente. Assim sendo, a camada de pelota mais quente superior até agora será mais bem resfriada. As diferenças da tempe- ratura na camada de pelota em direção vertical serão reduzidas, de maneira que especialmente se verifica uma compensação da temperatura, entre as pelotas superiores e inferiores. Ao todo, as pelotas assim abandonam a má- quina com uma temperatura quase igual. Assim, é evitada a destruição da esteira de transporte de remoção por pelotas individuais, demasiado quen- tes.
Em uma variante preferida desta modalidade, a terceira linha de escoamento está acoplada em uma ventoinha de aspiração, sendo que para a ventoinha de aspiração, além da zona de resfriamento de aspiração, tam- bém está alocada uma zona diferenciada da zona anterior da máquina de endurecimento. Uma ventoinha de aspiração deste tipo estará, por exemplo, alocada na extremidade da esteira, de qualquer maneira, na zona de aspira- ção, no depósito de resfriamento. Em outras palavras, esta ventoinha exis- tente será então aproveitada também para a zona de resfriamento de aspi- ração.
Em uma modalidade preferida, uma relação superficial de uma zona de aspiração AZ na extremidade à montante da máquina de endureci- mento, em relação a uma zona de secagem (TRZ) adjacente a esta zona, em sentido jusante, apresenta um determinado valor. Em outras palavras, a zona de secagem na extremidade a montante da máquina será estendida às custas da zona de aspiração ali existente. Desta maneira, resulta um aumen- to da face de secagem na zona de secagem. Esta variante baseia-se no re- conhecimento de que nas máquinas conhecidas ainda existe uma superfície de reserva ainda suficientemente não aproveitada para remover poeira e para ali formar uma zona de aspiração. A extração para tanto unida (caixa de vento de aspiração AWK) pode ser acoplada como ventoinha adequada A face nova assim obtida pela redução e/ou pelo deslocamento da face de aspiração será, portanto, acoplada a montante na face de secagem existente e esta última, portanto, de acordo com o modelo de utilidade, será aumenta- da em comparação com máquinas conhecidas. As duas zonas parciais TRZ 1 e TRZ 2 da zona de secagem serão no caso reciprocamente alteradas em outra relação adequada, especialmente, ambas serão ampliadas. As pelotas serão secas de forma mais uniforme e melhor estando, portanto, adequadas para a sequência do processo.
As propriedades características e vantagens acima descritas deste modelo de utilidade, bem como a espécie e a forma como isto é logra- do, ficarão mais claras e poderão ser mais bem compreendidas em conexão com a seguinte descrição dos exemplos de execução que em conexão com os desenhos serão explicados mais detalhadamente. Esboços principais es- quemáticos apresentam: Figura 1 uma máquina de endurecimento da figura 2, ampliada de acordo com o modelo de utilidade, Figura 2 máquina de endurecimento de acordo com o estado da técnica. A figura 1 apresenta a ampliação 20 de acordo com o modelo de utilidade da máquina de endurecimento 2 conhecida da figura 2. Para tanto, o coletor de caixa de coletor E conhecido será reduzido na sua extremidade, a montante. Ali será instalado um coletor de caixa de vento D adicional, com o que também a primeira zona parcial KZ 1 da zona de resfriamento KZ será reduzida. Em seu lugar, surge assim uma zona de pré-resfriamento VKZ. De acordo com o modo de observação, será assim reduzida a zona de resfria- mento KZ, que continua sendo constituída das zonas parciais KZ 1 e KZ 2, e será inserida entre esta e a zona de recuperação REZ, a zona de pré- resfriamento VKZ. Em outra forma de observação equivalente, a zona de resfriamento KZ segue inalterada à zona de recuperação REZ. A zona parci- al KZ 1 será depois reduzida e a zona de pré-resfriamento VKZ será introdu- zida como zona parcial na zona de resfriamento KZ. Na figura 1 isto é indi- cado por um traço de separação entre a zona de recuperação REZ e a zona de resfriamento KZ.
Para a zona de pré-resfriamento, através do coletor da caixa de vento D e uma linha adutora 22, será alimentado ar misturado 26 na direção da seta 24. A linha adutora 22 apresenta uma entrada 8 para ar fresco 10.
Através de uma linha de conexão 28, a linha adutora 22 também está unida com uma primeira linha de escoamento 12 e a segunda linha de escoamento 16. A linha de conexão 28 é conformada em duas seções e desemboca, por- tanto, em dois pontos diferentes da linha adutora 22. O ar morno 14 e o ar quente 18 serão conduzidos sobre a linha de conexão 28 da primeira linha de escoamento 12 e da segunda linha de escoamento 16, na direção da seta 24 da linha adutora 22, sendo ali mistu- rado com o ar fresco 10 para constituir o ar misturado 26.
Com relação à primeira linha de escoamento 12 e a segunda li- nha de escoamento 16, a linha de conexão 28, ou seja, as suas respectivas seções parciais, desemboca nos seus segmentos 30b no lado da pressão, ou seja, sempre nos lados da pressão das ventoinhas F3, F5. Assim sendo, é usado o seu efeito de pressão para transportar ar morno 14 e ar quente 18 através da linha de conexão 28.
Em uma modalidade preferida, a linha adutora 22 contém uma ventoinha F6 e com isto um segmento 30a no seu respectivo lado de aspira- ção e um segmento 30b no seu respectivo lado de pressão 30b. Ali a linha de conexão 28 desemboca então no primeiro segmento do lado da aspira- ção 30a da linha adutora 22. Desta maneira, o efeito aspirante da ventoinha F6 será usado não somente para aspirar o ar fresco 10 pela linha adutora 22, porém também de ar morno 15 e ar quente 18 pela linha de conexão 28.
Em modalidades preferidas, a linha de conexão 28 e/ou a linha adutora 22 contém conjuntos de comando respectivos 32 - aqui válvulas — que controlam as respectivas quantidades de ar fresco 10, ar morno 14 e ar quente 18 que por um lado são aspirados, ou seja, transportados sobre a entrada 8 ou a linha de conexão 28. Desta maneira, as respectivas parcelas podem ser controladas no ar misturado 26.
Em uma modalidade preferida, para um ou vários conjuntos de comando 32, está alocado um conjunto regulador 34. Este controla as res- pectivas unidades de comando 32 no sentido de que é regulada uma tempe- ratura de mistura YM do ar misturado 26 para um valor teórico S. A tempe- ratura de mistura TM situa-se no caso na faixa das temperaturas TF do ar fresco 10 TW do ar quente 14 e TH do ar quente 18.Como, durante a ope- ração da máquina de endurecimento é válido: TF < TW < TH, então vale TF < TM < TH, Em uma modalidade preferida, a ampliação 20 da máquina de endurecimento conhecida 2 da figura 2, também abrange a introdução de uma zona de resfriamento de aspiração CA, conforme a figura 1. Esta é li- gada em sequência à zona de resfriamento KZ conhecida. Isto acontece pe- la criação de uma terceira linha de escoamento 36 que remove ar com poei- ra 38 na direção da seta 24 da zona de resfriamento de aspiração CA. O fluxo de passagem das pelotas queimadas FP na zona de resfriamento de aspiração CA verifica-se (ver as setas de fluxo na figura 1), em direção verti- cal de cima para baixo, ou seja, contrário à direção de fluxo na zona de res- friamento KZ. Desta maneira, o perfil da temperatura de pelotas FP calcina- das e superpostas será nivelado no resfriamento, em direção vertical.
Em uma modalidade preferida, a terceira linha de escoamento 36 está acoplada em uma ventoinha de aspiração FA, a qual está alocada, na máquina conhecida, a caixa de vento de aspiração AWH traseira. Basi- camente, está alocado, portanto, a uma zona da máquina de endurecimento 2, diferente da zona de resfriamento de aspiração CA, e será agora sim- plesmente aproveitada conjuntamente para a zona de resfriamento de aspi- ração CA
Em uma modalidade preferida, a caixa de vento de aspiração AWK, situada na extremidade da máquina a montante e, portanto, a zona de aspiração AZ, em relação à máquina conhecida, será reduzida e a zona de secagem TRZ, por sua vez, será aumentada. Em uma modalidade não apre- sentada, a zona de aspiração AZ também será deslocada apenas a montan- te em uma área da máquina até agora não aproveitada. A zona de secagem TRZ será prolongada na direção alongada da máquina e, portanto, será am- pliada a sua face FP. A relação superficial então resultante da superfície FA da zona de aspiração FA para com a face FT da zona de secagem TRZ é a relação superficial F que aqui adquire um determinado valor. No caso, as zonas parciais TRZ 1 e TRZ 2 especificamente, e cada uma por si, serão normalmente ampliadas. Assim sendo, para a secagem das pelotas verdes GP, estará disponível mais espaço na zona de secagem TRZ, e as pelotas serão secas de forma melhor e mais uniforme.
Embora o modelo de utilidade tivesse sido ilustrado e descrito mais detalhadamente pelo exemplo de execução preferido, o modelo de uti- lidade não está restrito pelos exemplos revelados e outras variações podem ser daí derivadas pelo especialista, sem abandonar a abrangência da prote- ção do modelo de utilidade.

Claims (9)

1. Máquina de endurecimento (2), especiatmente para pelotas de minério de ferro (GP, FP), com uma zona de secagem (TRZ) e seguindo, a jusante: uma zona de aquecimento (WZ) adjacente à anterior, uma zona de calcinação (BRZ), adjacente à anterior, uma zona de recuperação (REZ), adjacente à anterior e uma zona de resfriamento (KZ) com uma primeira li- nha de escoamento (12) que escoa ar morno (14) da zona de secagem (TRZ) e a zona de aquecimento (WZ) e uma segunda linha de escoamento (16) que escoa ar quente (18) da zona de combustão (BRZ) e da zona de recuperação (REZ), com uma zona de pré-resfriamento (VKZ), situada entre a zona de recuperação (REZ) e a zona de resfriamento (KZ), com uma linha adutora (22) que possui uma entrada (8) para ar fresco (10), e que conduz para a zona de pré-resfriamento (VKZ) ar misto )26) do ar fresco (10), ar morno (14) e ar quente (18), e com uma linha de conexão (28) que conduz desde a primeira linha (12) da segunda linha (16) até a linha adutora (22).
2. Máquina de endurecimento (2) de acordo com a reivindicação 1, na qual a linha adutora (22) contém uma ventoinha (F6).
3. Máquina de endurecimento (2) de acordo com a reivindicação 2, na qual a linha de conexão (28) está acoplada em um segmento do lado da aspiração (30a) da linha adutora (22).
4. Máquina de endurecimento (2) de acordo com uma das rei- vindicações precedentes, na qual a primeira (12) e/ou a segunda (16) linha de escoamento contém uma ventoinha (F5, F3) e a linha de conexão (28( está acoplada em um segmento (30b) do lado da pressão e pertencente à primeira (122) e/ou à segunda (16) linha de escoamento.
5. Máquina de endurecimento (2) de acordo com uma das rei- vindicações precedentes, com um conjunto de comando (32) que controla as parcelas de ar morno (14), ar quente (18) e ar fresco (10) no ar misturado (26).
6. Máquina de endurecimento (2) de acordo com a reivindicação 5, com um conjunto regulador (34) que controla, por meio de atuação sobre o conjunto de comando (32), a temperatura da mistura ( TM ) do ar misto (26).
7. Máquina de endurecimento (2) de acordo com uma das rei- vindicações precedentes, com uma zona de resfriamento aspirante e aspiração (CA), dis- posta a jusante da zona de resfriamento (KZ), e uma terceira linha de esco- amento (36) que remove da zona anterior o ar com poeira (38).
8. Máquina de endurecimento (2) de acordo com a reivindicação 7, na qual a terceira linha de escoamento (36) está acoplada em uma vento- inha de aspiração (FA), alocada adicionalmente a uma zona da máquina de endurecimento (2), diferente da zona de resfriamento de aspiração (CA).
9. Máquina de endurecimento (2) de acordo com uma das rei- vindicações precedentes, na qual uma relação superficial (F) de uma zona de aspiração (AZ), na extremidade a montante da máquina de endurecimento (2), apre- senta um determinado valor em relação a uma zona de secagem (jrz) ad- jacente a jusante da referida máquina.
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