BR202013003496U2 - Alicate de travamento com mecanismo de travamento com punho - Google Patents

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    • B25B7/00Pliers; Other hand-held gripping tools with jaws on pivoted limbs; Details applicable generally to pivoted-limb hand tools
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Abstract

Alicate de travamento com mecanismo de travamento com punho. Trata-se de um alicate que inclui uma estrutura superior, que inclui um mordente superior e um punho superior que se estende a partir dele, e uma estrutura inferior, que inclui um mordente inferior e um punho inferior. O mordente inferior pode articular-se com relação ao mordente superior, e o punho inferior pode articular-se com relação ao mordente inferior. Uma articulação sobrecentrada é operacionalmente conectada entre as estruturas superior e inferior, inclinando o punho e o mordente inferiores para longe dos punhos e mordente superiores, respectivamente, quando na posição de abertura dos mordentes, e permitindo que os mordentes e punho inferiores sejam retidos em uma configuração fechada quando a articulação está na posição de fechamento dos mordentes. Um elemento de travamento é capaz de mover-se entre uma configuração de travamento, que impede a articulação do punho inferior da configuração fechada e que retém os mordentes na posição de fechamento, e uma configuração de liberação, que permite que o punho inferior seja movido para longe da configuração fechada, permitindo que os mordentes se movam até a posição de abertura.

Description

“ALICATE DE TRAVAMENTO COM MECANISMO DE TRAVAMENTO COM PUNHO” CAMPO DA INVENÇÃO” A presente invenção refere-se de maneira geral a um alicate que tem uma posição de travamento sobrecentrada.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Alicates de travamento geralmente contam com uma articulação “sobrecentrada” para travar o alicate em uma posição que comprime os mordentes dele de encontro a uma peça de trabalho. Pode-se entender, contudo, que o amassamento ou senão a perturbação não intencional de tal alicate em tal posição travada sobrecentrada pode fazer com que o alicate se abra por efeito de mola e se desengate da peça de trabalho. Entre outras coisas, o presente pedido refere-se à prevenção do movimento não intencional do alicate de uma posição travada sobrecentrada.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
De acordo com um aspecto desta revelação, um par de elementos de alicate inclui uma estrutura superior, que inclui um mordente superior e um punho superior que se esten- de a partir do mordente superior, e uma estrutura inferior, que inclui um mordente inferior e um punho inferior, o mordente inferior configurado para articular-se com relação ao morden- te superior. O punho inferior é configurado para articular-se com relação ao mordente inferi- or. O par de elementos de alicate inclui adicionalmente uma articulação sobrecentrada ope- racionalmente conectada entre a estrutura superior e a estrutura inferior, a articulação incli- nando o punho inferior e o mordente inferior para longe do punho superior e do mordente superior, respectiva mente, quando na posição de abertura dos mordentes, e permitindo que o mordente inferior e o punho inferior sejam retidos em uma configuração fechada quando a articulação está na posição de fechamento dos mordentes. O par de elementos de alicate inclui também um elemento de travamento capaz de mover-se entre uma configuração de travamento e uma configuração de liberação. Quando o elemento de travamento está na configuração de travamento, ele impede o movimento de articulação do punho inferior a par- tir da configuração fechada e retém os mordentes na posição de fechamento. Quando o elemento de travamento está na configuração de liberação, ele permite que o punho inferior seja movido para longe da configuração fechada e permite que os mordentes se movam até a posição de abertura.
Estes e outros objetos, feições e características da presente invenção, assim como os métodos de funcionamento e as funções dos elementos conexos da estrutura e a combi- nação das peças e a economia de fabricação, se tomarão mais evidentes considerando-se a descrição seguinte e as reivindicações anexas com referência aos desenhos anexos, todos eles fazendo parte deste relatório, em que os mesmos números de referência designam pe- ças correspondentes nas diversas figuras. Em uma modalidade da invenção, os componen- tes estruturais aqui mostrados são desenhados em escala. Deve ficar expressamente en- tendido, contudo, que os desenhos são para fins de exemplificação e descrição apenas e não são uma limitação da invenção. Além disto, deve ficar entendido que as feições estrutu- rais mostradas ou descritas em qualquer uma das presentes modalidades podem ser utiliza- das em outras modalidades também. Deve ficar expressamente entendido, contudo, que os desenhos são para fins de exemplificação e descrição apenas e não pretendem ser uma definição dos limites da invenção. Conforme utilizadas no relatório e nas reivindicações, as formas de singular “um(a)” e “o(a)” incluem referências plurais, a menos que o contexto indi- que claramente o contrário.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
As feições do alicate de acordo com uma modalidade são mostradas nos desenhos, nos quais as mesmas referências designam os mesmos elementos. Os desenhos formam parte desta revelação origina, na qual: A Figura 1 é uma vista explodida de uma modalidade do alicate de travamento da presente invenção, mostrando-se os componentes constituintes dele; A Figura 2 é uma vista em perspectiva da modalidade da Figura 1, mostrando-se o alicate de travamento na posição destravada, pela qual o alicate de travamento pode mover- se para dentro e para fora da posição de travamento sobrecentrada; A Figura 3 é outra vista em perspectiva da modalidade da Figura 1, mostrando-se o alicate de travamento na posição de travamento, pela qual o alicate de travamento é impe- dido de mover-se para fora da posição de travamento sobrecentrada; A Figura 4 é uma vista explodida de outra modalidade do alicate de travamento da presente invenção, mostrando-se os componentes constituintes dele; A Figura 5 é uma vista lateral da modalidade da Figura 4, mostrando-se o alicate de travamento na posição destravada, pela qual o alicate de travamento pode mover-se para dentro e para fora da posição de travamento sobrecentrada; e A Figura 6 é outra vista lateral da modalidade da Figura 4, mostrando-se o alicate de travamento na posição de travamento, pela qual o alicate de travamento é impedido de mover-se para fora da posição de travamento sobrecentrada.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES MOSTRADAS A Figura 1 mostra uma vista explodida de uma modalidade de um par de elementos de alicate de travamento 10 da presente invenção, na qual os componentes dele podem ser vistos. Os elementos de alicate de travamento 10 compreendem um punho superior 20, que é alongado entre uma primeira extremidade 30 e uma segunda extremidade 40. Alojado na primeira extremidade 30 fica o mordente superior 50 do elementos de alicate de travamento 10, formando uma estrutura superior. Conforme mostrado na modalidade mostrada, o mor- dente superior 50 pode ser alojado, de modo a poder deslizar, na primeira extremidade 30 e pode ser preso a ela de qualquer maneira apropriada, que inclui, mas não se limita a, solda- gem, colagem, fixação removível ou não removível por um ou mais prendedores mecânicos e assim por diante. Em algumas modalidades, o mordente superior 50 pode ser formado de maneira integrante na primeira extremidade 30 do punho superior 20.
Acoplado de maneira articulado ao punho 20 por um primeiro pino de articulação 60 está o mordente inferior 70. Conforme mostrado na modalidade mostrada, um primeiro orifí- cio de articulação 80 do mordente inferior 70 é configurado para ser alojado no punho supe- rior 20 e alinhar-se com os orifícios de articulação 90 correspondentes do punho superior.
Os orifícios de articulação 90 do punho superior se estendem através do punho superior 20 (ou senão são formados sobre as superfícies opostas do punho superior 20) e têm um es- paço de alojamento entre eles para alojar uma parte do mordente inferior 70, de modo que o primeiro pino de articulação 60 passe através tanto dos orifícios de articulação 90 do punho superior quanto do primeiro orifício de articulação 80, retendo o mordente inferior 70 dentro do espaço entre os orifícios de articulação 90 do punho superior pelo primeiro pino de articu- lação 60. O mordente inferior 70 é, portanto, capaz de articular-se sobre o primeiro pino de articulação 60 com relação ao punho superior 20 e ao mordente superior 50. Em diversas modalidades, o primeiro pino de articulação 60 pode ser configurado como um parafuso, um pemo, um rebite ou qualquer outro corpo apropriado configurado para prender de maneira articulada o mordente inferior 70 ao punho superior 20. Pode-se entender então que o mor- dente inferior 70 pode articular-se com relação ao mordente superior 50, de modo a abrir e fechar os mordentes dos elementos de alicate de travamento 10.
Também acoplado de maneira articulada ao mordente inferior 70 fica o punho infe- rior 100, que é alongado, de modo a estender-se em sentido genericamente paralelo ao, mas abaixo do punho superior 20. O mordente inferior 70 e o punho inferior 100 formam juntos uma estrutura inferior. Conforme mostrado, o punho inferior 100 inclui nele primeiros orifícios de articulação 110 do punho inferior, que se estendem através do punho inferior 100 e são configurados para alojar uma parte do mordente inferior 70 entre eles. Especificamen- te, o punho inferior 100 é configurado para alojar uma parte do mordente inferior 70 que con- tém um segundo orifício de articulação 120 formado nela. Um segundo pino de articulação 130 é alojado tanto pelos primeiros orifícios de articulação 110 do punho inferior quanto pelo segundo orifício de articulação 120 do mordente inferior 70, para acoplar de maneira articu- lada o punho inferior 100 e o mordente inferior 70. Em diversas modalidades, o segundo pino de articulação 130 pode ser configurado como um parafuso, um pemo, um rebite ou qualquer outro corpo apropriado configurado para prender de maneira articulada o mordente inferior 70 ao punho inferior 100.
Uma articulação sobrecentrada 140 é operacionalmente conectada entre a estrutu- ra superior e a estrutura inferior. Especificamente, a articulação inclui uma barra de articula- ção 145, que é configurada para mover-se para dentro e para fora de uma posição sobre- centrada de fechamento dos mordentes, descrita mais detalhadamente a seguir. Conforme mostrado, a barra de articulação 145 contém nela um pivô de articulação superior 150, que é configurado para ser acoplado de maneira articulada a uma região de alojamento no pu- nho superior 20. Enquanto que em algumas modalidades o pivô de articulação superior 150 pode entrar em contato com um eixo que define um eixo geométrico de articulação na região de alojamento, em outras modalidades o pivô de articulação superior 150 pode compreender uma conformação curvada sobre a barra de articulação 145, onde a conformação curvada circunda geralmente um eixo geométrico de articulação. Um orifício de articulação de articu- lação inferior 160 da barra de articulação 145 é configurada para ser alojado pelo punho inferior 100. Na modalidade mostrada, o punho inferior 100 inclui segundos orifícios de pu- nho inferior 170, que circundam uma região na qual o orifício de articulação de articulação inferior 160 é inserido, de modo que os segundos orifícios de articulação de punho inferior 170 sejam alinhados com o orifício de articulação de articulação inferior 160. Sendo assim, em algumas modalidades o punho inferior 100 pode ter um corte transversal em forma geral de U. Um terceiro pino de articulação 180 pode, portanto, ser inserido tanto através dos se- gundos orifícios de articulação de punho inferior 170 quanto através do orifício de articula- ção de articulação inferior 160, de modo que a barra de articulação 145 acople o punho infe- rior 100 ao punho superior 20 e possa empurrar ou exercer tração sobre o conjunto do pu- nho inferior 100 e do mordente inferior 70 de modo a mover os elementos de alicate de tra- vamento 10 para dentro e para fora de uma posição relaxada de abertura dos mordentes, de uma posição central morta de topo e da posição sobrecentrada de fechamento dos morden- tes, conforme descrito mais detalhadamente a seguir.
Acoplando também o mordente inferior 70 e o punho superior 20 como parte da ar- ticulação 140 pode estar uma moia 190, que tem uma primeira extremidade 200 que é alo- jada na abertura de alojamento 210 do mordente inferior 70 e uma segunda extremidade 220 que é alojada no punho superior. Conforme discutido mais detalhadamente a seguir, a mola 190 é configurada para abrir o mordente inferior 70 por impulso, o que inclinaria de maneira geral a barra de articulação 145 até a posição relaxada de abertura dos mordentes.
Quando a barra de articulação 145 se move até a posição de fechamento dos mordentes, contudo, o orifício de articulação de articulação inferior 160 é posicionado no interior do se- gundo orifício de articulação 120 e do pivô de articulação superior 150 (isto é, proximal com relação ao punho superior 20), do que resulta que qualquer força aplicada entre o mordente superior 50 e o mordente inferior 70 atua para impelir o orifício de articulação de articulação inferior 160 mais para dentro na direção do punho superior 20, em vez de fazer com que o mordente inferior 70 se abra a partir do mordente superior 50, travando efetivamente os mordentes em volta de uma peça de trabalho entre eles. Sendo assim, pode-se entender que, se os elementos de alicate de travamento 10 forem amassados quando na posição sobrecentrada de fechamento dos mordentes, a articulação pode mover-se da posição so- brecentrada até a posição central morta de topo (onde o orifício de articulação de articula- ção inferior 160 está em alinhamento, através da barra de articulação 145, com o segundo orifício de articulação 120 e o pivô de articulação superior 150), ponto no qual a mola 190 pode fazer com que a articulação salte até a posição relaxada de abertura dos mordentes, abrindo o mordente inferior 70 a partir do mordente superior 50 e soltando a peça de traba- lho.
Pode-se entender que o posicionamento da barra de articulação 145 pode ser mo- dificado por um botão de ajuste 230, que pode ser alojado no punho 20, e configurado para modificar a posição do pivô de articulação superior 150 com relação ao punho 20. Na moda- lidade mostrada, o botão de ajuste 230 é um botão de parafuso giratório que se estende a partir da segunda extremidade 40 do alojamento 20 e pode ser aparafusado para dentro e para fora do alojamento 20 de modo a mover o eixo geométrico de articulação da barra de articulação 145 no punho ou para mais perto ou para mais longe do mordente superior 50.
Sendo assim, o botão de ajuste 230 pode modificar o ângulo da barra de articulação 145, para permitir que o mordente inferior 70 e o mordente superior 50 sejam fixados em tama- nhos diferentes de peça de trabalho e com diferentes quantidades de força. O acoplamento articulado do punho superior 20, do mordente inferior 70, do punho inferior 100 e da barra de articulação 145, assim como o acoplamento da mola 190 entre eles, podem permitir de maneira geral que os elementos de alicate de travamento 10 funcio- nem através do aperto do punho inferior 100 na direção do punho superior 20. À medida que o punho inferior 100 é apertado com uma peça de trabalho entre o mordente superior 50 e o mordente inferior 70, a barra de articulação 145 pode articular-se até a posição central morta de topo. À medida que o punho inferior 100 é apertado ainda mais, a barra de articulação 145 pode mover-se até a posição sobrecentrada de fechamento dos mordentes, fazendo com que os elementos de alicate de travamento 10 permaneçam fixados sobre a peça de trabalho. De modo a se obter uma vantagem mecânica em mover a barra de articulação 145 de volta à posição central morta de topo ou à posição relaxada de abertura dos mordentes e assim soltar a peça de trabalho, uma alavanca de liberação 240 é acoplada de maneira arti- culada ao punho inferior 100. Conforme mostrado na Figura 1, um pino de articulação 250 da alavanca de liberação pode ser inserido através de terceiros orifícios de articulação 260 do punho inferior formados na alavanca de Iiberação240. Pelo levantamento da alavanca de liberação 240 na direção da barra de articulação 145, um ponto de articulação 280 formado na alavanca de liberação 240 pode fazer pressão de encontro à barra de articulação 145 com força suficiente para levar a barra de articulação 145 de volta para fora da posição so- brecentrada de fechamento dos mordentes e de volta à posição central morta de topo ou à posição relaxada de abertura dos mordentes, soltando o mordente inferior 70.
Conforme indicado acima, pode-se entender que a mola de liberação 190 pode ser configurada para promover a liberação do mordente inferior 70 e da barra de articulação 145 do travamento na posição sobrecentrada de fechamento dos mordentes. Sendo assim, quando os elementos de alicate de travamento 10 são travados em volta de uma peça de trabalho na posição sobrecentrada de fechamento dos mordentes, o amassamento ou se- não a perturbação dos alicates de travamento 10 pode resultar no escorregamento da barra de articulação 145 para fora da posição sobrecentrada de fechamento dos mordentes, le- vando à abertura do mordente inferior 70 em afastamento do mordente superior 50. Em tal situação, qualquer peça de trabalho localizada entre o mordente inferior 70 e o mordente superior 50 pode ser solta inadvertidamente. Além disto, a força da mola 190 pode fazer com que os elementos de alicate de travamento 10 saltem para longe da peça de trabalho e em seguida caiam de onde os elementos de alicate de travamento 10 estavam posiciona- dos. Tal destravamento não intencional dos elementos de alicate de travamento 10 pode ocorrer também no caso de o usuário dos elementos de alicate de travamento 10 exercer tração sobre a alavanca de liberação 240, movendo a barra de articulação 145 para fora da posição de travamento sobrecentrada. Conforme descrito mais detalhadamente a seguir, a prevenção de tais movimentos não intencionais da barra de articulação 145 é um objeto da presente revelação.
Conforme mostrado na vista explodida da Figura 1, um engate de articulação 290 pode ser configurado para travar o ângulo da barra de articulação 145 no lugar, de modo que a barra de articulação 145 pode não mover-se para fora da posição sobrecentrada de fechamento dos mordentes, de volta à posição central morta de topo ou à posição relaxada de abertura dos mordentes. Na modalidade mostrada, o engate de articulação 290 é confi- gurado para entrar em contato com um receptáculo de engate 300 na barra de articulação 145. Especificamente na modalidade mostrada, o engate de articulação 290 é geralmente formado como um cilindro que tem tanto uma região de diâmetro menor 310 quando uma região de diâmetro maior 320. O engate de articulação 290 é configurado para estender-se através de um par de orifícios de engate 330 formados no punho inferior 100 que são posi- cionados para ficarem em alinhamento com o receptáculo de engate 300 quando a barra de articulação 145 está na posição sobrecentrada de fechamento dos mordentes. Conforme mostrado na modalidade mostrada, o receptáculo de engate 300 pode ser formado como tendo a conformação em corte transversal de um círculo geralmente fechado que se esten- de através da barra de articulação 145. Com tal configuração, o engate de articulação 290 pode ser posicionado de modo a poder deslizar, de maneira que ou a região de maior diâ- metro 320 ou a região de menor diâmetro 310 esteja dentro da conformação em corte trans- versal circular geralmente fechada do receptáculo de engate 300. Quando a região de maior diâmetro 320 está posicionada no receptáculo de engate 300, a barra de articulação 145 circunda a região de maior diâmetro 320, que é incapaz de passar através da abertura late- ral 340, impedindo que a barra de articulação 145 se mova para fora da posição de trava- mento sobrecentrada devido ao contato entre o engate de articulação 290 e o receptáculo de engate 300. Altemativamente, no caso de o engate de articulação 290 estar posicionado de modo que a região de menor diâmetro 310 seja geralmente circundada pelo receptáculo de engate 300, a barra de articulação 145 pode mover-se livremente da posição sobrecen- trada de fechamento dos mordentes, uma vez que a região de menor diâmetro 310 pode passar através da abertura lateral 340 à medida que a barra de articulação 145 se move para dentro e para fora da posição sobrecentrada de fechamento dos mordentes. É também mostrado na Figura 1 um anel de encaixe por pressão 350, que pode ser alojado sobre o engate de articulação 290, de modo a se obter uma sensação táctil à medida que o engate de articulação 290 é movido entre uma posição de travamento (onde a região de maior diâ- metro 320 é posicionada no receptáculo de engate 300) e uma posição destravada (onde a região de menor diâmetro 310 é posicionada no receptáculo de engate 300).
As Figuras 2 e 3 mostram vistas em perspectiva dos elementos de alicate de tra- vamento 10 montados. Especificamente, a Figura 2 mostra os elementos de alicate de tra- vamento 10 quando o engate de articulação 290 está na posição destravada, de modo que a barra de articulação 145 possa mover-se livremente para dentro e para fora da posição so- brecentrada. Por conseguinte, a região de menor diâmetro 310 (obscurecida na Figura 2) é posicionada de modo a ficar no plano de movimento da abertura lateral 340 à medida que a barra de articulação 145 se move entre as posições sobrecentrada, central morta de topo e relaxada de abertura dos mordentes. A região de maior diâmetro 320 projeta-se assim do punho inferior 100 quando os elementos de alicate de travamento não estão engatados.
Conforme mostrado na Figura 3, contudo, quando o engate de articulação 290 está na posi- ção de travamento, a região de menor diâmetro 310 pode estender-se a partir do punho infe- rior 100, enquanto a região de maior diâmetro 320 (obscurecida na Figura 3) é posicionada para ficar dentro do receptáculo de engate 300, impedindo que a barra de articulação 145 se mova para fora da posição de travamento sobrecentrada por ser grande demais para passar através da abertura lateral 340 quando a barra de articulação 145 tenta mover-se, mantendo a barra de articulação 145 no lugar.
Pode-se entender que outros mecanismos para impedir o movimento de uma articu- lação da posição de travamento sobrecentrada são também possíveis e podem ser utiliza- dos em outras modalidades. A Figura 4, por exemplo, mostra uma vista explodida de um par de elementos de alicate de travamento 360, que inclui um punho inferior 370 e uma articula- ção 380 com uma barra de articulação 385, que podem ser travadas no lugar uma com rela- ção à outra por um engate de articulação 390, conforme descrito mais detalhadamente a seguir. Outros componentes dos elementos de alicate de travamento 360 podem ser seme- lhantes aos componentes semelhantes dos elementos de alicate de travamento 10 e, sendo assim, são rotulados de maneira idêntica aos componentes dos elementos de alicate de travamento 10 mostrados na Figura 1. Por exemplo, os elementos de alicate de travamento 360 incluem o punho superior 20, que tem a primeira extremidade 30 e a segunda extremi- dade 40. O mordente superior 50 é alojado na primeira extremidade 30, enquanto o botão de ajuste 230 é alojado na segunda extremidade 40. Os elementos de alicate de travamento 360 incluem também o mordente inferior 70, acoplado de maneira articulada ao punho supe- rior 20 pelo primeiro pino de articulação 60, que se estende através dos orifícios de articula- ção de punho superior 90 do punho superior 20 e do primeiro orifício de articulação 80 do mordente inferior 70. Além disto, a mola 190 é acoplada ao punho superior 20 e ao morden- te inferior 70, com a primeira extremidade 200 sendo alojada nas aberturas de alojamento 210 do mordente inferior 70 e a segunda extremidade 220 sendo alojada no punho superior 20.
Conforme mostrado, o punho inferior 370 dos elementos de alicate de travamento 360 é acoplado de maneira articulada ao mordente inferior 70. Em particular, o mordente inferior 70 é alojado dentro do punho inferior 370 com primeiros orifícios de articulação de punho inferior 400 do punho inferior 370 alinhados com o segundo orifício de articulação 120 do mordente inferior 70, de modo que o segundo pino de articulação 130 possa ser inserido através dele para acoplar de maneira articulada o mordente inferior 70 ao punho inferior 370. A barra de articulação 385 contém um orifício de articulação de articulação inferior 410 conexo, que é alojado entre segundos orifícios de articulação de punho inferior 420 do pu- nho inferior 370. Além disto, os orifícios de engate de articulação 430 do engate de articula- ção 390 podem ser também alinhados com o orifício de articulação de articulação inferior 410 e com os segundos orifícios de articulação de punho inferior 420, de modo que o tercei- ro pino de articulação 180 possa ser inserido através deles, acoplando de maneira articulada o punho inferior 370, a barra de articulação 385 e o engate de articulação 390 uns aos ou- tros. Com tal alinhamento, o engate de articulação 390 pode girar em volta do pino de articu- lação 180 e, sendo assim, pode ser seletivamente posicionado de modo a entrar em contato tanto com o receptáculo de engate de articulação 440 no engate de articulação 390 quanto com os receptáculos de engate de punho inferior 450 no punho inferior 370, o que travaria a barra de articulação 385 no punho inferior 370, impedindo o movimento da barra de articula- ção 385 da posição de travamento sobrecentrada. Especificamente, uma barra de engate de articulação 460, que se estende entre os flanges de engate de articulação 470, que contêm os orifícios de engate de articulação 430, pode girar para dentro do receptáculo de engate de articulação 440 e dos receptáculos de engate de punho inferior 450 alinhados quando a barra de articulação 385 está na posição de travamento sobrecentrada, impedindo assim o movimento articulado entre a barra de articulação 385 e o punho inferior 370 para mover a barra de articulação 385 para fora da posição de travamento sobrecentrada. Em uma moda- lidade, tal movimento do engate de articulação 390 pode ser efetuado pela manipulação dos punhos 475, que se estendem a partir dos flanges de engate de articulação 470 para engate pelo dedo do usuário do alicate de travamento 360. Para permitir que o alicate de travamen- to 360 seja destravado em seguida, o engate de articulação 390 pode girar de modo que a barra de engate de articulação 460 se desengate dos receptáculos de engate de punho infe- rior 450 e do receptáculo de engate de articulação 440, desfazendo a ligação entre a barra de articulação 385 e o punho inferior 370. Na modalidade mostrada, a barra de engate de articulação 460 é configurada para ser alojada em um segundo receptáculo de engate de articulação 480 quando o engate de articulação 390 é girado de modo a não interferir como o movimento de articulação da barra de articulação 385.
Uma vez que o alicate de travamento 360 tem um número maior de elementos de articulação ou senão de rotação em volta do terceiro pino de articulação 180, na modalidade mostrada é apresentada adicionalmente uma arruela 490 para distribuir a carga sobre o ter- ceiro pino de articulação 180, para reduzir o desgaste ou senão para atuar como um afasta- dor. Pode-se entender, contudo, que arruelas tais como a arruela 490 são opcionais e po- dem estar associadas aos outros pinos de articulação, ou podem ser omitidas em diversas modalidades. Em diversas modalidades, outros elementos da barra de articulação 385 e do punho inferior 370 podem ser geralmente remontados e funcionar de maneira semelhante aos elementos correspondentes do alicate de travamento 10. Por exemplo, a barra de articu- lação 385 inclui um pivô de articulação superior 500, que, de maneira semelhante ao pivô de articulação superior 150, seria alojado no punho superior 20 em uma posição que é modifi- cável pelo botão de ajuste 230. Além disto, o punho inferior 370 inclui terceiros orifícios de articulação de punho inferior 510, que podem ser alinhados com o orifício de articulação de alavanca de liberação 270 da alavanca de liberação 240, de modo que o pino de articulação de alavanca de liberação 250 possa ser inserido através deles para acoplar de maneira arti- culada a alavanca de liberação 240 ao punho inferior 370. Conforme mostrado na modalida- de da Figura 4, contudo, em algumas modalidades a barra de articulação 385 pode incluir uma região de alojamento de alavanca de liberação 520 configurada para aperfeiçoar a van- tagem mecânica proporcionada pelo ponto de articulação 280 da alavanca de liberação 240 à medida que entra em contato com a barra de articulação 385 para mover a barra de articu- lação 385 para fora da posição de travamento sobrecentrada.
As Figuras 5 e 6 mostram vistas laterais do alicate de travamento 360 montado.
Especificamente, a Figura 5 mostra o alicate de travamento 360 quando o engate de articu- lação 390 está na posição destravada, de modo que a barra de articulação 385 possa mo- ver-se livremente para dentro e para fora da posição sobrecentrada. Por conseguinte, a bar- ra de engate de articulação 460 (obscurecida na Figura 5) é posicionada para estar fora do plano de alinhamento entre os receptáculos de engate de punho inferior 450 e o receptáculo de engate de articulação 440 correspondente (também obscurecido na Figura 5) na barra de articulação 385, de modo que na barra de articulação 385 possa mover-se entre as posições sobrecentrada, central morta de topo e relaxada de abertura dos mordentes. Altemativamen- te, a Figura 6 mostra o engate de articulação 390 na posição de travamento, de modo que a barra de engate de articulação 460 seja posicionada no plano de alinhamento entre os re- ceptáculos de engate de punho inferior 450 e o receptáculo de engate de articulação 440 correspondente, impedindo que a barra de articulação 385 se mova com relação ao punho inferior 379 e retendo assim a barra de articulação 385 na posição de travamento sobrecen- trada.
Diversos componentes do alicate de travamento 10, do alicate de travamento 360, variações deles e outras modalidades que tais podem ser, cada um, de qualquer construção ou configuração adequada, inclusive, mas não limitado a, serem formados a partir de metal, plástico, elastômero, madeira ou combinações deles. Em algumas modalidades, os punhos (isto é, o punho superior 20 e/ou os punhos inferiores 100 ou 370) podem ser, pelo menos parcialmente, envolvidos em um material de aperto, que inclui, mas não se limita a, borra- cha. Além disto, na modalidade mostrada o engate de articulação 290 e o engate de articu- lação 390 são configurados para acoplar as barras de articulação 145 ou 385 aos punhos inferiores 100 ou 370, em outras modalidades o engate de articulação 290, o engate de arti- culação 390, variações deles ou outras modalidades que tais podem ser configuradas para acoplar as articulações ao punho superior 20, ao mordente inferior 70, ao mordente superior 50 ou qualquer outra localização apropriada do alicate de travamento, de modo a impedir seletivamente o movimento da articulação da posição de travamento sobrecentrada.
Embora a invenção tenha sido descrita em detalhes com fins de exemplificação com base no que são atualmente consideradas como sendo as modalidades mais práticas e preferidas, deve ficar entendido que tais detalhes são unicamente para esse fim e que a invenção não está limitada às modalidades reveladas, mas, ao contrário, pretende cobrir modificações e disposições equivalentes que estejam dentro do espírito e alcance das rei- vindicações anexas. Deve ficar entendido, por exemplo, que a presente invenção considera a possibilidade de que, na medida do possível, uma ou mais feições de qualquer modalida- de sejam combinadas com uma ou mais feições de qualquer outra modalidade.

Claims (22)

1. Par de elementos de alicate que compreende: uma estrutura superior, que inclui um mordente superior e um punho superior, que se estende a partir do mordente superior; uma estrutura inferior, que inclui um mordente inferior e um punho inferior, o mor- dente inferior sendo configurado para articular-se com relação ao mordente superior, e o punho inferior sendo configurado para articular-se com relação ao mordente inferior; uma articulação sobrecentrada, operacionalmente conectada entre a estrutura su- perior e a estrutura inferior, a articulação inclinando o punho inferior e o mordente inferior para longe do punho superior e do mordente superior, respectivamente, quando na posição de abertura dos mordentes, e permitindo que o mordente inferior e o punho inferior sejam retidos em uma configuração fechada quando a articulação está na posição de fechamento dos mordente; e um elemento de travamento móvel entre uma configuração de travamento e uma configuração de liberação, CARACTERIZADO pelo fato de que, quando o elemento de tra- vamento está na configuração de travamento, ele impede o movimento de articulação do punho inferior da configuração fechada e retém os mordentes na posição de fechamento, e pelo fato de que, quando o elemento de travamento está na configuração de liberação, ele permite que o punho inferior seja movido para longe da configuração fechada e permite que os mordentes se movam até a posição de abertura.
2. Alicate, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o punho superior é formado separadamente do e preso ao mordente superior.
3. Alicate, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o punho superior é formado de maneira integrante com o mordente superior.
4. Alicate, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o mordente inferior e a articulação são configurados para articular-se em volta de respectivos eixos geométricos de articulação no punho superior.
5. Alicate, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que, quando o elemento de travamento está na configuração de travamento, ele prende de ma- neira fixa a articulação ao punho inferior.
6. Alicate, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de travamento é capaz de mover-se para dentro e para fora de contato com a arti- culação na direção perpendicular à direção de movimento da articulação.
7. Alicate, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de travamento é alojado em um ou mais orifícios que se estendem através do pu- nho inferior.
8. Alicate, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que a articulação contém um recesso alojador de travamento que tem uma parte de recesso de tamanho maior e uma parte de recesso de tamanho menor, a parte de recesso de tamanho menor estendendo-se através de um lado da articulação.
9. Alicate, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que, quando o elemento de travamento compreende uma parte de travamento de tamanho maior e uma parte de travamento de tamanho menor, a parte de travamento de tamanho maior sendo dimensionada para ser alojada na parte de recesso de tamanho maior, mas não na parte de recesso de tamanho menor, e a parte de travamento de tamanho menor sendo di- mensionada para ser alojada tanto na parte de recesso de tamanho maior quanto na parte de recesso de tamanho menor.
10. Alicate, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que, quando na configuração de travamento, o elemento de travamento é posicionado de modo que a parte de travamento de tamanho maior seja alojada na região de recesso de tamanho maior, pelo fato de que, quando na configuração de liberação, o elemento de travamento é posicionado de modo que a parte de travamento de tamanho menor seja alojada na região de recesso de tamanho maior, mas possa passar através da região de recesso de tamanho menor para permitir o movimento da articulação.
11. Alicate, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de travamento compreende uma conformação geralmente cilíndrica capaz de des- lizar com relação à articulação e ao punho inferior através da direção de movimento para a articulação, de modo que ou a parte de travamento de maior tamanho ou a parte de trava- mento de menor tamanho possa ser seletivamente posicionada dentro da articulação.
12. Alicate, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender também um anel de encaixe por pressão acoplado ao elemento de travamento, o anel de encaixe por pressão configurado para fornecer uma indicação táctil do movimento entre a configuração de travamento e a configuração de liberação.
13. Alicate, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a articulação e o punho inferior contêm recessos conexos do elemento de travamento, pelo fato de que, quando o elemento de travamento está na configuração de travamento, uma parte do elemento de travamento se estende através dos recessos de elemento de trava- mento da articulação e do punho inferior.
14. Alicate, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de travamento é capaz de girar entre a configuração de travamento e a configu- ração de liberação.
15. Alicate, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO por compreender também um punho de engate acoplado ao elemento de travamento e configurado para facili- tar a rotação do elemento de travamento entre a configuração de travamento e a configura- ção de liberação.
16. Alicate, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que a parte do elemento de travamento capaz de estender-se através dos recessos de elemento de travamento da articulação e do punho inferior compreende uma barra acoplada ao pu- nho, capaz de girar para dentro e para fora dos recessos do elemento de travamento pela manipulação do punho de engate.
17. Alicate, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de travamento é acoplado à articulação no eixo geométrico de articulação da articulação.
18. Alicate, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender também um botão de ajuste configurado para mover o eixo geométrico de articulação asso- ciado à articulação com relação ao mordente superior.
19. Alicate, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender também uma alavanca de liberação configurada para mover a articulação da posição de fechamento dos mordentes.
20. Alicate, de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADO pelo fato de que a alavanca de liberação é acoplada ao punho inferior.
21. Alicate, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a articulação compreende uma mola acoplada ao mordente inferior e à estrutura superior, con- figurada para inclinar o mordente inferior até uma posição afastada do mordente superior na posição de abertura dos mordentes.
22. Alicate, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o punho inferior compreende um corte transversal em forma de U configurado para alojar a articulação nele.
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