BR132013012189E2

BR132013012189E2 - método e dispositivo para o gerenciamento de recursos para a transmissão em multicast de serviços de multimídia

Info

Publication number: BR132013012189E2
Application number: BR132013012189A
Authority: BR
Inventors: Jin Wang; Peter S Wang; Rajat Pritam Mukherjee; Stephen E Terry
Original assignee: Interdigital Tech Corp
Priority date: 2007-04-27
Filing date: 2013-05-16
Publication date: 2016-03-08
Also published as: KR101466526B1; TW200847815A; EP2143242A2; IL201781A0; AR066329A1; WO2008134554A3; US8175069B2; BRPI0809812A2; KR20140037285A; JP2014096845A; US20080267109A1; KR20100017470A; KR101467008B1; RU2009143863A; KR20100002294A; KR101221385B1; CN103220785A; KR20130054433A; CA2685340A1; US20120195221A1

Abstract

método e dispositivo para o gerenciamento de recursos para a transmissão em multicast de serviços de multimídia. são apresentados um método e dispositivo de gerenciamento de recursos para os serviços de broadcast / multicast de multimídia (mbms). uma unidade de transmissão/recepção sem fio (wtru) envia um relatório de medição e um relatório do desempenho da recepção do mbms a uma rede. a mudança de área da rede de freqüência única (sfn) pode ser feita com base nas informações sobre o sinal da célula, do desempenho de recepção do mbms, da intensidade do sinal da célula vizinha reportado por uma wtru, do nível de interferência medido pela wtru, da quantidade de wtrus em uma célula, da prioridade do serviço, da classe da wtru, da tendência de mobilidade da wtru, da localização da wtru no centro da célula, do nível de interferência na recepção do wbms pela wtru, etc. a decisão de ativar/desativar o serviço mbms e/ou mudar de ponto a ponto (ptp) para ponto a múltiplos pontos (ptm) poder ser tomada com base na condição do canal de uma wtru. a condição do canal pode ser determinada com base em se a wtru está em sincronia ou fora de sincronia na recepção do mbms, em consecutivos reconhecimentos negativos (naks) dentro de uma dada janela de tempo, na medição de perda de caminho de um canal de referência, etc. em uma forma alternativa, é previsto configurar o circuito adequado da wtru para receber um serviço de broadcast / multicast (mbms) em uma rede de freqüência única (sfn) a partir de uma pluralidade de células. durante a recepção, o dito circuito é configurado para buscar por uma segunda célula, sendo que a segunda célula é distinta da pluralidade de células. após proceder com a busca da segunda célula, mediante a identificação de dita segunda célula, o dito circuito é ainda configurado para transmitir uma sinalização de uplink para a dita segunda célula, qual sinalização é um procedimento de contagem que realiza a conexão do controle de recurso de rádio (rcc), a fim de atualizar a célula.

Description

MÉTODO E DISPOSITIVO PARA O GERENCIAMENTO DE RECURSOS PARA A TRANSMISSÃO EM MULTICAST DE SERVIÇOS DE MULTIMÍDIA

Certificado de Adição de Invenção do PI 0809812-3, depositado em 25/04/2008. Campo da invenção [001] A presente invenção se encontra relacionada ao campo das comunicações sem fio.

Antecedentes da presente invenção [002] Os objetivos do acesso evoluído terrestre por rádio (E-UTRA) e do UTRAN (Rede de Acesso de Rádio Terrestre) evoluída (E-UTRAN) são os de se desenvolver uma rede de acesso de rádio a qual possua cada vez mais uma alta taxa de transferência de dados, uma baixa latência, um sistema de pacotes otimizados, e o qual venha a possuir uma capacidade do sistema melhorada e com grande capacidade de cobertura. Para que se venham a atingir tais objetivos, toma-se em consideração uma evolução da interface de rádio da mesma forma que se é considerada a arquitetura da rede de rádio. Por exemplo, ao invés de se utilizar o acesso múltiplo com divisão de código (CDMA - code division multiple access), o qual é atualmente usado no Projeto de Parceria para a Terceira Geração (3GPP), o acesso múltiplo por divisão de freqüência ortogonal (OFDMA -orthogonai frequency division multiple access) e o acesso múltiplo por divisão de freqüência (FDMA - frequency division multiple access) são propostos como as tecnologias que devam vir a ser utilizadas para a interface aérea no enlace descendente e no enlace ascendente, de forma respectiva. Uma grande mudança é a de se aplicar todos os serviços de pacotes chaveados na evolução de longo termo (LTE), o que significa que todas as chamadas de voz irão ser transferidas por meio de pacotes chaveados. [003] A versão 6 (release 6) do 3GPP define os serviços de broadcast / multicast de multimídia (MBMS). É a contra-partida de outro serviço de multicast o qual opera em um outro espectro, tal como a transmissão de vídeo digital - dispositivo de mão (DVB-H -digitai video broadcasting-handheid). Os serviços de broadcast / multicast de multimídia (MBMS) permitem com que o enlace descendente de dados venha a ser transmitido a partir de uma única fonte para diversos receptores em modo de transmissão ou de multicast. A versão 3GPP também define os canais MBMS, os agendamentos, as portadoras, os produtores, etc. [004] No projeto 3GPP LTE, uma nova E-UTRAN e um novo cerne de rede são apresentados. Isto requer mudanças nas especificações em uso para os MBMS, de tal forma que a nova arquitetura possa vir a suportar os serviços MBMS de uma forma que seja eficiente. [005] São então definidos dois modos de transmissão MBMS em E-UTRA / E-UTRAN: a transmissão de múltiplas células e a transmissão de célula única. A transmissão de múltiplas células usa a operação da rede de freqüência única (SFN) para que se melhore o desempenho nas extremidades da célula, por meio da combinação dos sinais MBMS a partir de outras células. Uma SFN em uma rede de transmissão na qual diversos transmissores transmitem de forma simultânea o mesmo sinal por sobre o mesmo canal de freqüência. A operação SFN necessita de mecanismos adicionais para a sincronização e uma potência de transmissão muito maior em um canal de tráfego MBMS (MTCH - MBMS traffic channeí), para que se venha, de forma efetiva, cobrir as extremidades das células. [006] As transmissões a partir de célula única transmitem como um serviço unicast para alguma necessidade de serviço em especial requerem e utilizam uma quantidade menor de instâncias do usuário, a transmissão de célula única pode vir a se utilizar de tecnologias, tal como a requisição por repetição híbrida automática (FI-ARQ), as múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO), ou outras similares, para que se melhore a qualidade de serviço (QoS) do serviço MBMS para usuários específicos. [007] Para a transmissão de célula única, existem dois diferentes esquema para a transmissão: a célula única para múltiplos pontos (SC-PTM - single cell point to multi-point) e a célula única para ponto a ponto (SC-PTP - single cell point to point). O esquema de transmissão de célula única é definido com base no estado de distribuição dos usuários de fato. [008] O modo / esquema de transmissão faz parte dos parâmetros da configuração do rádio para os serviços evoluídos de broadcast / multicast de multimídia (E-MBMS). A seleção do modo de transmissão é definida por meio de um nó-B evoluído (E-Nó-B). [009] A rede e os recursos de otimização para os serviços MBMS são feitos com base em estatísticas as quais refletem o desempenho da interface aérea. As estatísticas são colecionadas de forma regular a partir dos equipamentos do usuário (UE). As estatísticas são colecionadas a partir das camadas da pilha de protocolos de rádio as quais mantém contadores (por exemplo, os contadores para os procedimentos que são detectados, os procedimentos tomados com sucesso e sem sucesso, as recepções com sucesso, e sem sucesso, de rádio, etc.). É comum que tais contadores venham a ser mantidos de acordo com a informação geográfica (isto é, por célula). Tais estatísticas podem vir a ser empregadas para o monitoramento contínuo do desempenho da rede e para que se verifique se a rede está operando de modo correto e eficiente. [0010] Uma vez que grandes partes dos serviços MBMS virão a ser transmitidos por meio de um SFN (transmissão multicast SFN (MBSFN)), faz com que a configuração da área SFN venha a ser muito importante. A operação estatística e de manutenção (O&M) da configuração SFN e da configuração dinâmica (padronizada) SFN, tenham que vir a ser consideradas. [0011] A configuração estatística O&M SFN limita a flexibilidade dos serviços MBMS (em especial para os serviços que tomam como base a assinatura). Para o caso da configuração estática O&M SFN, muitos recursos (tanto os de rádio como os de transporte) seriam desperdiçados uma vez que o conteúdo MBMS é sempre transmitido dentro de área total de cobertura SFN (muito provavelmente a área de serviços MBMS), de forma independente da distribuição dos usuários na rede. Isto é ilustrado na figura 1. Os pequenos pontos representam as UEs. As áreas SFN, de um ponto de vista de planejamento de cobertura, precisa ser super dimensionado para que se venha a compensar a falta de conhecimento de onde os usuários que tenham interesse no serviço venham a estar localizados. Os O&Ms SFNs estáticos configurados podem vir a ser suficientes para os serviços os quais se encontram localizados em uma área especifica mente pequena, mas com falta de flexibilidade para que se venha a ajustar com relação à carga de fato e ao uso da população dos usuários MBMS e a sua localização. [0012] A configuração dinâmica das áreas SFN com base na demanda por parte dos usuários e as mudanças na sua distribuição vieram a ser propostas. A configuração dinâmica SFN é ilustrada pelas figuras 2 A e 2 B. Na medida em que a distribuição dos usuários se altera (pequenos pontos representam as UEs), a área SFN também é ajustada, como pode ser visto da figura 2 A para a figura 2 B. A configuração dinâmica SFN pode levar a um uso mais eficiente dos recursos pois ela permite com que a criação de uma SFN leve a um uso mais eficiente dos recursos pois a mesma permite a criação de uma SFN para a duração especifica dos serviços, e os recursos locais são otimizados em uma célula (alternando-se para a transmissão de múltiplas células (isto é, SFN) para a transmissão de célula única e vice-versa. Um MCE cria de forma dinâmica uma área SFN com base em uma certa entrada. O MCE também pode modificar a área SFN através da duração do serviço, a qual é dada a entrada, tal como a adesão de um usuário, ou o deixar a área de serviço SFN. [0013] A configuração da área SFN dinâmica com base na atualização da área de rastreamento (TA) é lenta para que se venha a adaptar à mobilidade da UE. Expandir a área SFN com base na TA pode levar a adição de mais células / nós-B evoluídos do que o que é realmente necessário para a área SFN do dado momento, o que significa o desperdício de recursos. A configuração da área SFN de forma dinâmica que se baseia na atualização da célula é muito complexa e pode ignorar os ganhos da SFN para as UEs se somente uma célula for adicionada de cada vez. Tomar a decisão para a expansão da área da SFN e a sua redução que se baseia em critérios tais como os números de UE, pode acarretar na degradação do desempenho de recepção de outras UEs MBMS, ou então, muito comumente, na ativação e na desativação do serviço MBMS para determinados nós-B evoluídos, os quais acabam causando uma complexidade extra para o sistema. [0014] No modo de transmissão MBMS de uma única célula, a operação especifica de ligar / desligar da MBMS depende de se existem UEs interessadas no serviço especifico MBMS. Na especificação 3GPP das versões 6/7 MBMS, um procedimento de contagem é usado para que se obtenha o número das UEs que estão interessadas, dentro de uma célula misturada, pelos serviços específicos MBMS. A decisão sobre ligar / desligar o MBMS e as decisões sobre o chaveamento ponto a ponto (PTP) / ponto a pontos múltiplos (PTM) são tomadas com base no resultado da contagem por meio da entidade de gerenciamento de recursos de rádio (RRM - radio resource management). [0015] O problema com o uso de procedimentos de contagem, é que a rede não está ciente da situação da UE. Além do mais, caso a contagem venha a ser utilizada, esta irá com maior freqüência, ser a responsável de sobrecarga de sinalização, e caso a contagem venha a ser utilizada com uma menor freqüência, ela pode provocar o atraso do ligar / desligar do MBMS e o chaveamento PTP / PTM . Esta é uma grande questão quando a carga devido ao tráfego é grande dentro de uma célula. Por exemplo, caso nenhuma UE esteja interessada em um serviço específico MBMS, mas ao mesmo tempo existir uma grande demanda para o enlace descendente de um serviço de unicast a partir de outras UEs, o aguardar do resultado da contagem que faz a alocação da decisão dos serviços MBMS irá ser responsável pelo desperdício de recursos. [0016] Na LTE, o recurso pode vir a ser alocado de forma dinâmica. Isto acaba por requerer uma estratégia para a alocação de recursos mais eficiente e flexível, quando o MBMS e os serviços de unicast são suportados em conjunto, dentro de uma célula (isto é, a célula misturada). Por exemplo, quando uma UE se encontra fora de sincronização e não consegue receber o serviço MBMS de forma adequada, por um certo período de tempo, será um desperdício de recurso se o serviço MBMS ainda é fornecido enquanto não existem mais requisições de serviços unicast. [0017] Já foi proposto que se faça a alocação de diferentes serviços MBMS, com diferentes prioridades MBMS para uma portadora dedicada e uma célula de mistura, separadas. Por exemplo, um serviço MBMS de longa duração (tal como a transmissão de sinais de televisão), pode vir a ser transmitido através de uma célula dedicada ao serviço MBMS e um serviço de curta duração MBMS (tal como as mensagens curtas), o que pode vir a ser transmitido por meio da célula de mistura. No entanto, existe o problema de que uma ou mais UEs querem escutar a diferentes serviços MBMS diferentes, e de forma simultânea.

SÍNTESE [0018] Um método e um dispositivo para o gerenciamento de recursos MBMS é apresentado por este presente trabalho. Uma unidade de transmissão e de recepção sem fio (WTRU) envia um relatório de medição e um relatório de desempenho de medição MBMS para uma rede. A mudança da área da rede de freqüência única (SFN) pode ser feita, tomando-se em conta com base na re-seleção de informação da célula, no desempenho da recepção de diversidade macro MBMS da WTRU, na potência do sinal da célula vizinha o qual é relatado pela WTRU por meio da medição do nível de interferência, por um número das WTRUs em uma célula, pelo serviço de prioridades, pela classe da WTRU, pela tendência de mobilidade da WTRU, para localização da WTRU com relação ao centro da célula, pela interferência na recepção MBMS pela WTRU, etc. A decisão quanto ao ligar / desligar e / ou ao chaveamento PTP / PTM pode vir a ser tomada com base em uma condição do canal de uma WTRU. A condição do canal pode vir a ser determinada com base em se a WTRU se encontra em sincronização, ou fora de sincronização, na recepção MBMS, reconhecimentos negativos (NACKs) consecutivos dentro de um certo período de tempo, na medição da perda do caminho a partir de um canal de referência, etc.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0019] Uma compreensão em maior riqueza de detalhes pode vir a ser obtida a partir das seguintes descrições, as quais são dadas por meio de exemplo, e quando tomadas em conjunto com os desenhos que acompanham o presente trabalho, no qual: - A figura 1 exibe um O&M estático configurado na área SFN; - A figura 2 A e a 2 B exibem a configuração dinâmica da área SFN; - A figura 3 exibe a situação quando a WTRU se encontra em movimentação, para fora da área da SFN corrente; e - A figura 4 exibe um diagrama de fluxo de um processo 300 para a configuração dinâmica, quando a WTRU está se movimentando para fora da área da SFN corrente.

Descrição detalhada da invenção [0020] Quando for referido a partir deste ponto em diante, a terminologia "unidade de transmissão e de recepção sem fio (WTRU)" inclui, mas não está somente limitada a: a um equipamento de usuário (EU), a uma estação móvel, a uma unidade assinante fixa ou móvel, a um Pager, a um telefone celular, a um assistente digital pessoal (PDA), a um computador, ou a qualquer outro tipo de dispositivo de usuário o qual seja capaz de operar em um ambiente sem fio. Quando for referido a partir deste ponto em diante, a terminologia "estação base", inclui, mas não está somente limitada a: um nó-B, um controlador de sítio, um ponto de acesso (AP), ou qualquer outro tipo de dispositivo de interface capaz de operar em um ambiente sem fio. [0021] Deve-se observar que as formas de realização que são apresentadas neste presente trabalho, são aplicáveis a qualquer sistema de comunicação sem fio, o que inclui, mas não limita a, o sistema LTE, o sistema de pacotes de acesso de alta velocidade (HSPA), e outros semelhantes. [0022] A (re) configuração da área SFN pode vir a ser executada com base em uma hipótese de valor (es) de temporização, para que não se precise tomar a rápida decisão com relação à adição ou à eliminação de células. Por exemplo, caso uma WTRU tenha deixado a célula por mais do que um período configurado de tempo, a rede pode tomar a decisão de remover aquela célula as área SFN MBMS. Isto pode evitar o efeito ping-pong. [0023] Uma decisão quanto à expansão, ou uma diminuição, na área da rede de freqüência única (SFN) pode ser feita com base na avaliação de ao menos um dos fatores elencados abaixo: 1) A atualização na informação quanto a re-seleção de célula ou da área de rastreamento. Quando uma WTRU se encontra no limite da área SFN, isto é independente de se a WTRU se encontra no estado LTE_Idle ou LRE_Active; 2) O desempenho na macro diversidade da WTRU para a recepção MBMS. O desempenho da recepção MBMS pode ser relatada pela WTRU que está no momento recendo os serviços MBMS, ou a qual deseja receber os serviços MBMS da rede para que deixe a rede tomar a decisão de quantas são as células que precisam vir a ser ativadas para a transmissão MBMS, adjacentes a nova célula, a WTRU se encontra em movimento para que construa uma sub-área MBMS a qual pode também fornecer um ganho MBMS; 3) O relato da lista de força de sinal da célula vizinha, pela WTRU. Este é um outro critério para que a rede possa saber qual das células adjacentes podem propiciar uma força de sinal mais adequada para a recepção MBMS; 4) O nível de interferência que é medido pela WTRU; 5) O resultado da contagem; 6) A prioridade do serviço; 7) A classe da WTRU; e 8) Outros fatores, tais como a tendência de mobilidade da WTRU, a localização do centro da célula, o novo de interferência na recepção do MBMS, e outros similares. [0024] Considerando todos esses fatores em conjunto, o NW pode evitar uma expansão exagerada para a área corrente SFN, por meio da adição de mais nós-B evoluídos do que é de fato necessário, por um ganho razoável MBMS SFN, ou reduzir muito por meio da remoção de nós-B evoluídos da área corrente SFN, somente devido a uma, ou a um número pequeno, de WTRUs se desligando, ou então deixando a área SFN dentro da área dos nós-B evoluídos, a qual pode ter sofrido deterioração razoável do ganho MBMS SFN para as outras WTRUs. Em adição, a configuração dinâmica da área SFN, tomando-se em consideração esses fatores, deve evitar ativar e desativar o serviço MBMS de maneira muito freqüente, o que acaba por ser responsável por uma maior carga de sinalização e transferência de contexto e a complexidade da sincronização. [0025] A figura 3 exibe a situação quando a WTRU está se movendo para fora da área corrente SFN. Quando a WTRU se encontra em movimentação para fora da área corrente SFN, mais de uma célula podem vir a ser ativadas e adicionadas a área SFN corrente para o mesmo serviço MBMS. Isto acontece de forma independente do estado da WTRU (os estados LTE_Idle ou LTE_Connected). [0026] A figura 4 exibe um diagrama de fluxo de um processo 400 para a configuração dinâmica da área SFN quando uma WTRU está se movendo para fora da área SFN corrente. O nó-B evoluído que se encontra no limite da área SFN transmite para o nó-B evoluído (células) vizinho a informação (ao passo 402). Caso a WTRU detecte que está entrando no limite da área SFN e que está se movendo para fora da corrente área SFN, a WTRU pode então iniciar a medição da força de sinal das células vizinhas que pertencem a outros nós-B evoluídos e que não se encontram dentro do limite da área SFN corrente (ao passo 404). A WTRU pode também iniciar a avaliação de desempenho da recepção MBMS com base na recepção de macro diversidade MBMS das células vizinhas (ao passo 406). [0027] A WTRU envia um relatório de força de sinal de célula vizinha e / ou um relatório de desempenho de recepção MBMS para a rede (ao passo 408). A WTRU pode enviar o relatório sempre que uma WTRU detecta que a WTRU se encontra no limite da área SFN. De uma forma alternativa, a WTRU pode enviar os relatórios somente se o desempenho da recepção MBMS se encontra abaixo de um valor limite pré-definido Vmbms_Rep_Performance por um período de tempo pré-determinado T Vmbms_Rep_Performance. Somente o sinal N de maior força medida, das células vizinhas pode ser relatado. O parâmetro N pode vir a ser incluído na informação de transmissão do nó-B evoluído ao limite da área SFN, ou então configurado através de sinalização RRC. Para que se minimize a sobrecarga de sinais, o relatório de medição (por exemplo, o força do sinal, a perda do caminho, etc.), a partir de cada célula pode ser combinado em uma mensagem de atualização TA ou uma área de roteamento (RA). [0028] A rede toma então a decisão de se, e quantos, nós-B evoluídos vizinhos devem ser adicionados a área corrente SFN para que expanda a sua base nos fatores avaliados que foram listados acima (por exemplo, a atualização da mobilidade da WTRU (célula oi atualização TA), o MBMS, o desempenho da recepção, a força do sinal das células vizinhas, o nível de interferência medido pela WTRU, o resultado de contagem, etc.) (ao passo 410). [0029] O procedimento 400 pode vir a ser aplicado quando a configuração de área dinâmica SFN se baseia em TA. [0030] Para o caso no qual a WTRU se encontre em movimento a partir do limite da área, em direção ao centro da área SFN, o encolhimento da área SFN pode ocorrer. Nesta situação, além do número de WTRUs na célula que é obtido por procedimento de contagem convencional, os passos 406 - 410 na figura 4 podem vir a ser executados para a configuração dinâmica da área SFN. A rede toma a decisão de remover certos nós-B evoluídos, não somente baseada no número de WTRUs dentro da célula, mas também com base nos fatores que foram listados acima, tais como a atualização da movimentação da das WTRUs (célula ou atualização TA), o desempenho da recepção MBMS, e a força do sinal das células vizinhas, nível de interferência medido na WTRU, o resultado da contagem, a prioridade do serviço, a classe da WTRU, etc. [0031] Para o caso no qual a WTRU se encontre em movimentação a partir da área SFN para uma outra área SFN, a WTRU lê o canal de transmissão (BCH) da célula que se aproxima, para que possa descobrir a mudança da identidade (ID) SFN possível e relata a mudança da identidade SFN para a rede, para que se evite uma expansão maior do que a necessária da área de cobertura de uma SFN para uma outra área de cobertura SFN. Caso o mesmo serviço MBMS que a WTRU esteja recebendo se encontre disponível na área SFN, a WTRU executa os ajustes necessários em termos de temporização do serviço, configuração da portadora de rádio, e outros ajustes de plano de usuário, para que continue recebendo o serviço MBMS. [0032] Dentro da área SFN (ou em seus limites), é mais provável que existam mais células misturadas que permitam com que a WTRU faça a sua sinalização de enlace ascendente. A WTRU pode se valer dessas poucas células enquanto que recebe a transmissão SFN a partir de outras células. Caso a WTRU venha a receber a requisição para que indique alguma sinalização de enlace ascendente (por exemplo, uma medição, uma contagem, etc.), durante os intervalos de interrupção quando elas são permitidas de assim procederem, todas irão enviar as suas mensagens para essas poucas células. O procedimento convencional de contagem é simplesmente um procedimento de atualização de célula (no caso do modo LTE_Connected) ou um procedimento de controle de recurso do rádio (RRC) (no caso do modo LTE_Idle). Um elemento adicional de informação (IE) pode ser enviado nessas mensagens (a requisição de conexão RRC ou mensagem de requisição de atualização de célula), caso a razão para o envio da mensagem seja o procedimento de contagem, para que se indique as identidades das células que estão sendo usadas pela WTRU na recepção MBMS de macro diversidade. Isto irá propiciar uma indicação da distribuição dentro da área SFN. Esta IE não necessita dos relatórios de medição, pois os relatórios de medição indicam quais são as células que estão sendo medidas. [0033] Para o serviço de uma única célula MBMS, a rede pode sinalizar para uma WTRU se o ponto a ponto (PTP) ou o ponto a pontos múltiplos (PTM) está configurado para o serviço MBMS. Caso a transmissão PTP MBMS seja configurada para a WTRU, a WTRU pode indicar para o nó-B evoluído se a WTRU está interessada em continuar os serviços MBMS. Caso a WTRU planeje suspender a recepção MBMS, a WTRU pode indicar a suspensão temporária, ou não. Esta indicação auxilia o nó-B evoluído a decidir se a configuração para a portadora de rádio (RB) para a WTRU deve ser mantida ou liberada. [0034] O ligar / desligar MBMS de operação de uma única célula do serviço MBMS não é só dependente na contagem do interesse contínuo das WTRUs, mas também na condição do canal da WTRU. A condição do canal da WTRU para a recepção do serviço MBMS em uma única célula pode refletir, como se segue: 1) Se a WTRU se encontra em sincronização, ou fora de sincronização da recepção MBMS; 2) Reconhecimentos negativos (NACKs) consecutivos para o nó-B evoluído dentro de um certo período de tempo. O número de NAKs e a duração do intervalo de tempo podem ser especificados pela rede durante o estabelecimento do serviço MBMS de célula única; e 3) A perda do caminho medida a partir do canal de referência. [0035] Ao menos um dos fatores acima pode ser usado como o critério de avaliação, em conjunto com o resultado da contagem convencional, na decisão do chaveamento PTP / PTM. Por exemplo, se a WTRU detecta uma situação de fora de sincronização para a recepção MBMS, a WTRU relata esta situação para o nó-B evoluído, para uma decisão na hora certa, de se deve desligar o serviço MBMS antes de que se inicie o procedimento normal de contagem. Caso o nó-B evoluído decida pela desativação do serviço MBMS, a configuração RB para a WTRU pode vir a ser liberada e o recurso pode ser re-alocado para outro serviço. De uma forma alternativa, mesmo se o nó-B evoluído declara que um enlace descendente se encontra fora de sincronização, o nó-B evoluído mantém o serviço MBMS e a sua configuração RB por um certo intervalo de tempo, uma vez que a WTRU pode se recuperar e retornar à seu estado de comunicação normal. Nestes casos, os recursos de rádio para o serviço MBMS podem ser temporariamente realocados para outros serviços (por exemplo, serviço de unicast de prioridade mais alta), de outras WTRUs. Uma vez que uma WTRU perceba a situação de dentro de sincronização novamente, a WTRU indica este estado para o nó-B evoluído para que se retorne o serviço MBMS. A decisão em conjunto com a nova configuração RB e a alocação de recursos serão sinalizadas para a WTRU através do canal de controle MBMS (MCCH - MBMS control channel). [0036] Caso se permita a retro-alimentação no serviço de MBMS de célula única, a WTRU pode enviar reconhecimento / não reconhecimento (de uma forma alternativa somente o NAK) para o nó-B evoluído para a transmissão MBMS que esteja acontecendo.

Uma vez que a WTRU detecte erros na recepção MBMS de forma contínua, a WTRU é pode enviar um certo número de NAKs dentro de um período de tempo especificado. A WTRU pode, então, sinalizar para o nó-B evoluído esta situação e o nó-B evoluído pode decidir se deve suspender o serviço MBMS e alocar o recurso para outros serviços ou outras WTRUs. É opcional, se a WTRU necessita fazer a sinalização para o nó-B evoluído desta situação, que o nó-B evoluído possa tomar a decisão com base no número de NAKs recebidos dentro de um certo intervalo de tempo, para que possa avaliar o estado da recepção da WTRU, para que possa tomar a decisão adequada com relação a alocação correta do serviço MBMS. [0037] Quando mais de uma WTRU esteja recebendo o serviço MBMS, o serviço MBMS naquela célula pode ser desligado quando todas as WTRUs recebendo atingem o critério de cima. No entanto, o serviço MBMS pode ser ligado se existe uma WTRU que retorne a situação normal. [0038] Quando mais de um serviço MBMS é suportado na célula, estes critérios devem ser avaliados para cada serviço MBMS em separado. O nó-B evoluído toma a decisão de se o critério deve vir a ser aplicado para todos os serviços MBMSs de forma simultânea. [0039] Quando a WTRU possui uma maior prioridade de demanda unicast, o serviço MBMS pode ser desligado pelo nó-B evoluído caso a demanda para um outro serviço de alta prioridade exceder a capacidade do enlace descendente, e o nó-B evoluído tem que realocar os recursos de rádio para os serviços de enlace descendente de maior prioridade. [0040] O serviço MBMS pode ser retomado se existe capacidade de enlace descendente suficiente e que esteja disponível para a transmissão MBMS. Quando diversos serviços MBMSs são suportados em uma célula, esses serviços MBMSs podem ser ativados de acordo com a prioridade da disponibilidade de recursos para o enlace descendente disponíveis, de forma seqüencial, ou então, são todos acionados, caso exista capacidade o suficiente. [0041] Com base na duração da requisição do serviço de unicast de maior prioridade (por exemplo, se os serviços necessitam de recursos mais longos que os especificados em um limite), os serviços MBMSs podem vir a ser transferidos para uma portadora dedicada ao MBMS, para que se continue o serviço, caso a WTRU necessite de serviços simultâneos de unicast e de serviços MBMSs, A configuração do serviço MBMS transferido para a portadora dedicada ao MBMS pode ser sinalizada para a WTRU pelo nó-B evoluído. [0042] No módulo MBMS de múltiplas células, o ligar / desligar do MBMS em qualquer célula pode vir a ser avaliado com base no critério acima e nas suas regras. [0043] Quando da tomada de uma decisão com relação ao chaveamento PTP / PTM, além do procedimento convencional de contagem, o critério que é usado para a tomada de decisão do ligar / desligar MBMS pode ser usado. Entre dois processos de contagem, caso a WTRU detecte a mudança das condições do canal, a qual irá impactar na recepção do MBMS pela WTRU, por um certo período de tempo, a WTRU pode relatar esta mudança na condição do canal para o nó-B evoluído e o nó-B evoluído pode tomar a decisão do chaveamento PTP / PTM, assim como a alocação de novos recursos para a WTRU, o que é sinalizado através do MCCH. [0044] Quando o PTM MBMS é suportado no modo de célula única, se o nó-B evoluído recebe indicação de fora de sincronismo a partir de diversas WTRUs, o qual é acima do limite que é especificado por um certo período de tempo especificado, sem que se inicialize o processo de contagem, o nó-B evoluído pode tomar a decisão de chavear de MBMS PTP, se o número de WTRUs que devem receber o serviço MBMS diminui até um certo ponto, e se decidir pelo PTP seria mais eficiente do que o de usar o PTM. Usando esses critérios, reflete de maneira ajustada no tempo, a mudança da situação das WTRUs, para que se faça a alocação de recursos de forma mais eficiente do que da forma básica estática. A mesma regra pode vir a ser usada quando os critérios NAK são usados para o chaveamento PTM / PTP. [0045] Quando o chaveamento PTM para o PTP é acionado pelo critério que foi descrito acima, se o nó-B evoluído recebe uma indicação de dentro de sincronização a partir das WTRUs, mais do que um limite configurado, o nó-B evoluído pode tomar a decisão de chavear de PTP para PTM. [0046] Em um esquema de célula única, se o número de WTRUs que demandam por serviços de maior prioridade é maior do que um certo limite específico, o nó-B evoluído pode decidir pelo chaveamento de PTM para PTP com base na capacidade e na requisição de serviços. Quando o chaveamento PTM para PTP é acionado pelo critério de prioridade, e se o nó-B evoluído recebe as indicações para uma menor demanda pelos serviços de maior prioridade, para menos do que um certo limite pré-determinado, o nó-B evoluído pode tomar a decisão de chavear de PTP para PTM. [0047] Os serviços MBMS podem ser divididos em duas classes, de acordo com as suas características de transmissão: - Classe 1: Alta velocidade, serviços de longa duração e persistentes, tais como televisão móvel, serviços de streaming, etc.; e - Classe 2: Baixa velocidade, serviços de curta duração, tais como as mensagens curtas, os serviços de transmissão de imagens paradas, etc. [0048] Todos os serviços MBMS, tanto de classe 1 como de classe 2, podem ser mantidos em portadora dedicada, quando as WTRUs se encontram no modo ocioso RRC. Isto pode evitar com que as WTRUs chaveiem entre portadora dedicada para MBMS e para células misturadas, para que recebam diferentes classes MBMS. Se existem muitas WTRUs que se encontram no estado de conexão RRC (mais do que um certo limite especificado), requerendo serviços MBMSs específicos, para que se evite com que a maioria das WTRUs chaveiem entre células dedicadas e misturadas para aquele serviço em especifico MBMS, a rede pode decidir a enviar aquele serviço MBMS em específico na mistura de célula e alocar o novo recurso de rádio para a transmissão MBMS. Esta configuração pode vir a ser sinalizada em um canal de controle MBMS (MCCH). O serviço MBMS pode vir a ser suspendido e transferido para a portadora dedicada ao MBMS e os recursos podem ser desalocados se o número de WTRUs e a quantidade de tempo que requer aquele serviço MBMS for menor do que um limite pré-determinado. [0049] A seguir é descrito o método preferido da presente invenção. A WTRU compreende um circuito apropriado que é configurado para receber um serviço de broadcast / multicast (MBMS) em uma rede de frequência única (SFN), referida daqui em diante como MBSFN, a partir de uma pluralidade de células. Durante a recepção do serviço MBSFN o dito circuito é adicionalmente configurado para buscar uma segunda célula, sendo que a segunda célula é distinta da pluralidade de células. Após o procedimento de busca de uma segunda célula, uma vez que a segunda célula seja identificada, o dito circuito é configurado para transmitir uma sinalização de up/inkpara a dita segunda célula, qual sinalização é um procedimento de contagem que realiza a conexão do controle de recurso de rádio (RRC), a fim de atualizar a célula. [0050] Formas de realização para a presente invenção: 1. Um método para o gerenciamento de recursos de MBMS. 2. O método de acordo com a forma de realização 1 o qual compreende a execução da medição de sinais das células vizinhas. 3. O método de acordo com a forma de realização 2 o qual compreende executar a avaliação do desempenho com base na recepção da macro diversidade MBMS a partir de diversas células. 4. O método de acordo com a forma de realização 3 o qual compreende o envio de um relatório de medição e um relatório do desempenho da recepção MBMS para a configuração da área SFN. 5. O método de acordo com a forma de realização 4 o qual compreende adicionalmente da detecção de uma localização corrente é próxima ao limite da área SFN, na qual o relatório de medição e o relatório do desempenho da recepção MBMS são enviados sempre que o limite da área SFN for detectado. 6. O método de acordo com qualquer uma das formas de realização de 4 a 5 no qual o relatório de medição e o relatório da recepção MBMS são enviados se o desempenho da recepção MBMS se encontrar abaixo de um limite pré-definido por um período de tempo configurado. 7. O método de acordo com qualquer uma das formas de realização de 4 a 6 no qual o relatório da medição é combinado com uma das mensagens de atualização TA e uma mensagem de atualização RA. 8. O método de acordo com qualquer uma das formas de realização de 1 a 7 no qual adicionalmente se detecta uma mudança na identidade SFN por meio da leitura da informação transmitida pelo canal. 9. O método de acordo com a forma de realização 8 o qual compreende o relato da mudança da identidade SFN. 10. O método de acordo com qualquer uma das formas de realização de 3 a 9 no qual adicionalmente se faz o envio de uma mensagem de atualização de célula e uma mensagem de requisição de conexão RRC, junto com um ΙΕ o qual indica as identidades das células, para todas as células que estejam fazendo o uso da recepção de macro diversidade MBMS, se a mensagem de atualização da célula e a mensagem de requisição da conexão RRC forem enviadas para propósitos de contagem. 11. O método de acordo com qualquer uma das formas de realização de 2 a 10 no qual adicionalmente a transmissão PTP MBMS é configurada, indicando se o serviço MBMS será enviado de forma contínua, ou suspenso, e se a recepção do serviço MBMS tem planos para que seja suspensa, e se a suspensão for ou não temporária. 12. O método de acordo com a forma de realização 1 compreendendo o recebimento de um relatório de medição e do relatório de recepção MBMS. 13. O método de acordo com a forma de realização 12 o qual compreende configurar uma área SFN com base em ao menos uma informação de re-seleção de uma célula, na realização da recepção de macro diversidade MBMS da WTRU, do nível de interferência que é medido pela WTRU, o número de WTRUs em uma célula, a prioridade do serviço, a classe da WTRU, a tendência de movimentação da WTRU, a localização da WTRU com relação ao centro da célula, e o nível de interferência da recepção MBMS na WTRU. 14. O método de acordo com a forma de realização 13 no qual a configuração da área SFN é sujeita e um valor de temporizador hipotético. 15. O método de acordo com a forma de realização 1 o qual compreende configurar o serviço MBMS. 16. O método de acordo com a forma de realização 15 o qual compreende desligar e ligar o serviço MBMS com base na condição do canal da WTRU. 17. O método de acordo com a forma de realização 16 no qual a condição do canal é definida com base em ao menos um dos seguintes elementos: se a WTRU se encontra em sincronização ou fora de sincronização na recepção MBMS, NAKs consecutivos dentro de um certo período de tempo, e a medição da perda do caminho com referência no canal. 18. O método de acordo com qualquer uma das formas de realização de 16 a 17 onde que adicionalmente se o serviço MBMS for ligado, libera um RB para a WTRU e aloca um recurso de rádio para outros serviços. 19. O método de acordo com qualquer uma das formas de realização de 16 a 17 onde que adicionalmente se o serviço MBMS for desligado, um RB para a WTRU é mantido por um período de tempo pré-definido. 20. O método de acordo com qualquer uma das formas de realização de 16 a 19 onde que o serviço MBMS é desligado se uma demanda por outros serviços de maior prioridade exceder a do limite configurado. 21. O método de acordo com a forma de realização 20 adicionalmente compreendendo retomar o serviço MBMS se uma quantidade adequada de recursos para o enlace descendente se tornar disponível para as transmissões MBMS. 22. O método de acordo com a forma de realização 21 no qual diversos serviços MBMSs são suportados em uma célula e os serviços MBMSs são retomados com base em uma prioridade. 23. O método de acordo com qualquer uma das formas de realização de 20 a 22 adicionalmente compreendendo a transferência do serviço MBMS para uma portadora dedicada ao MBMS se a duração sistema operacional serviço dedicado de unicast de maior prioridade exceder um limite pré-determinado. 24. O método de acordo com a forma de realização 1 adicionalmente compreendendo a configuração de um serviço MBMS. 25. O método de acordo com a forma de realização 24 adicionalmente compreendendo chavear o esquema de serviço MBMS entre PTP e PTM com base na condição do canal de uma WTRU. 26. O método de acordo com a forma de realização 25 no qual a condição do canal é definida com base em ao menos um dos seguintes elementos: a WTRU se encontrar em sincronização ou fora de sincronização na recepção MBMS, NAKs consecutivos dentro de um certo período de tempo, e a medição da perda do caminho a partir de um canal de referência. 27. O método de acordo com qualquer uma das formas de realização de 25 a 26 no qual o serviço MBMS é chaveado de PTM para PTP se uma demanda por um serviço de maior prioridade exceder enlace ascendente limite pré-determinado. 28. O método de acordo com a forma de realização 1 adicionalmente compreendendo receber a requisição de serviço MBMS a partir das WTRUs. 29. O método de acordo com a forma de realização 28 o qual compreende configurar um serviço MBMS em uma portadora dedicada MBMS se as WTRUs se encontram no modo ocioso RRC, independentemente da classe do serviço MBMS solicitado. 30. O método de acordo com a forma de realização 29 adicionalmente compreendendo a configuração de um serviço MBMS para que seja fornecido para uma mistura de células se existem WTRUs em modo de conexão maior do que um limite pré-determinado, requerendo um serviço MBMS específico. 31. Uma WTRU para o gerenciamento dos recursos de MBMS. 32. A WTRU de acordo com a forma de realização 31o qual compreende a execução da medição de sinais das células vizinhas. 33. A WTRU de acordo com a forma de realização 32 o qual compreende executar a avaliação do desempenho com base na recepção da macro diversidade MBMS a partir de diversas células. 34. A WTRU de acordo com a forma de realização 33 o qual compreende um controlador para o envio de um relatório de medição e um relatório do desempenho da recepção MBMS para a configuração da área SFN. 35. A WTRU de acordo com a forma de realização 34 na qual o controle detecta que uma localização corrente é próxima ao limite da área SFN, onde que o relatório de medição e o relatório do desempenho da recepção MBMS são enviados sempre que o limite da área SFN for detectada. 36. A WTRU de acordo com qualquer uma das formas de realização de 34 a 35 onde que o relatório de medição e o relatório da recepção MBMS são enviados se o desempenho da recepção MBMS se encontra abaixo de um limite pré-definido por um período de tempo configurado. 37. A WTRU de acordo com qualquer uma das formas de realização de 34 a 36 onde que o relatório da medição é combinado com uma das mensagens de atualização TA e uma mensagem de atualização RA. 38. A WTRU de acordo com qualquer uma das formas de realização de 34 a 37 onde que adicionalmente o controlador detecta uma mudança na identidade SFN por meio da leitura da informação transmitida pelo canal e relata a alteração na identidade SFN. 39. A WTRU de acordo com qualquer uma das formas de realização de 34 a 38 onde que o controlador adicionalmente faz o envio de uma mensagem de atualização de célula e uma mensagem de requisição de conexão RRC, junto com um ΙΕ o qual indica as identidades das células, para todas as células que estejam fazendo o uso da recepção de macro diversidade MBMS, se a mensagem de atualização de célula e a mensagem de requisição de conexão RRC são enviadas para propósitos de contagem. 40. A WTRU de acordo com qualquer uma das formas de realização de 34 a 39 onde que o controlador é configurado para, se a transmissão PTP MBMS é configurada, indicar se o serviço MBMS será enviado de forma contínua, ou suspenso, e se a recepção do serviço MBMS tem planos para que seja suspensa, e se a suspensão é ou não temporária. 41. Um dispositivo para o gerenciamento de recursos MBMS. 42. O dispositivo de acordo com a forma de realização 41 compreendendo um receptor para receber um relatório de medição e o relatório de recepção MBMS. 43. O dispositivo de acordo com a forma de realização 42 o qual compreende um controlador para configurar uma área SFN com base em ao menos um dos seguintes elementos: informação de re-seleção da célula, desempenho da recepção MBMS de macro diversidade da WTRU, potência do sinal de célula vizinha relatado por uma WTRU, nível de interferência medido pela WTRU, um número de WTRUs em uma célula, prioridade do serviço, a classe da WTRU, a tendência de mobilidade da WTRU, a localização da WTRU com relação ao centro da célula, e o nível de interferência da recepção MBMS da WTRU. 44. O dispositivo de acordo com a forma de realização 43 no qual a configuração da área SFN é sujeita e um valor de temporizador hipotético. 45. O dispositivo de acordo com a forma de realização 41 o qual compreende um transceptor. 46. O dispositivo de acordo com a forma de realização 45 o qual compreende um controlador para configurar o serviço MBMS e desligar e ligar o serviço MBMS com base na condição do canal de uma WTRU. 47. O dispositivo de acordo com a forma de realização 46 no qual a condição do canal é definida com base em ao menos um dos seguintes elementos: se a WTRU se encontra em sincronização ou fora de sincronização na recepção MBMS, NAKs consecutivos dentro de um certo período de tempo, e a medição da perda do caminho com referência no canal. 48. O dispositivo de acordo com qualquer uma das formas de realização de 46 a 47 onde que adicionalmente se o serviço MBMS for ligado, libera um RB para a WTRU e aloca um recurso de rádio para os outros serviços. 49. O dispositivo de acordo com qualquer uma das formas de realização de 46 a 47 onde que se o serviço MBMS for desligado, um RB para a WTRU é mantido por um período de tempo pré-definido. 50. O dispositivo de acordo com qualquer uma das formas de realização de 46 a 49 onde que o serviço MBMS é desligado se uma demanda por outros serviços de maior prioridade exceder a do limite configurado. 51.0 dispositivo de acordo com a forma de realização 50 no qual o controlador retoma o serviço MBMS se uma quantidade adequada de recursos para o enlace descendente se tornar disponível para as transmissões MBMS. 52. O dispositivo de acordo com a forma de realização 51 no qual diversos serviços MBMSs são suportados em uma célula e os serviços MBMSs são retomados com base em uma prioridade. 53. O dispositivo de acordo com a forma de realização de 52 no qual o controlador transfere o serviço MBMS para uma portadora dedicada ao MBMS se a duração sistema operacional serviço dedicado de unicast de maior prioridade exceder um limite pré-determinado. 54. O dispositivo de acordo com a forma de realização 41 adicionalmente compreendendo um transceptor. 55. O dispositivo de acordo com a forma de realização 54 adicionalmente compreendendo um controlador para a configuração do serviço MBMS e o chavear o esquema de serviço MBMS entre PTP e PTM com base na condição do canal da WTRU. 56. O dispositivo de acordo com a forma de realização 55 no qual a condição do canal é definida com base em ao menos um dos seguintes elementos: O dispositivo se encontrar em sincronização ou fora de sincronização na recepção MBMS, NAKs consecutivos dentro de um certo período de tempo, e a medição da perda do caminho a partir de um canal de referência. 57. O dispositivo de acordo com qualquer uma das formas de realização de 55 a 56 no qual o serviço MBMS é chaveado de PTM para PTP se uma demanda por um serviço de maior prioridade exceder enlace ascendente limite pré-determinado. 58. O dispositivo de acordo com a forma de realização 41 adicionalmente compreendendo um transceptor para receber a requisição de serviço MBMS a partir das WTRUs. 59. O dispositivo de acordo com a forma de realização 58 o qual compreende um controlador para configurar um serviço MBMS em uma portadora dedicada MBMS se as WTRUs se encontram no modo ocioso RRC, independentemente da classe do serviço MBMS solicitado e configurar um serviço MBMS para ser fornecido em uma mistura de células se as WTRUs no modo conectado RRC mais do que um limite pré-determinado para a requisição de um serviço MBMS em específico. 60. A WTRU compreende um circuito apto para a recepção de um serviço de broadcast / multicast em rede de freqüência única (MBSFN). 61. O circuito de acordo a forma de realização 60 é configurado para receber um serviço de broadcast / multicast em rede de freqüência única (MBSFN) a partir de uma pluralidade de células. 62. O circuito de acordo com a forma de realização 61 é ainda configurado para buscar uma segunda célula que é distinta de dita pluralidade de células. 63. O circuito de acordo com a forma de realização 61 é ainda configurado para transmitir uma sinalização de uplink^axa a dita segunda célula. 64. A sinalização de up/inkúe acordo com qualquer uma dentre as formas de realização de 61 a 63 é um procedimento de contagem. 65. O procedimento de contagem de acordo com a forma de realização 64 é um procedimento de atualização da célula. 66. O procedimento de contagem de acordo com a forma de realização 65 é um procedimento de conexão de controle de recurso de rádio (RRC). 67. Um método para ser usado por uma unidade de recepção/envio sem fio (WTRU) que compreende: - receber pela WTRU um serviço de broadcast / multicast em rede de freqüência única (MBSFN) a partir de uma pluralidade de células; - enquanto está recebendo o serviço MBSFN, buscar a WTRU para uma segunda célula; e sendo que a segunda célula é distinta da pluralidade de células. 68. O método de acordo com a forma de realização 67 compreendendo ainda a transmissão de uma sinalização de up/ink para a segunda célula. 69. O método de acordo com qualquer uma dentre as formas de realização de 67 a 68 no qual a sinalização de up/inkê um procedimento de contagem. 70. O método de acordo com a forma de realização 69 no qual o procedimento de contagem é um procedimento de atualização da célula. 71. O método de acordo com a forma de realização 69 no qual o procedimento de contagem é um procedimento de conexão de recurso de rádio (RRC). [0051] Apesar de que todas as características e elementos da presente invenção sejam descritas na forma das formas preferenciais de realização, e em combinações em particular, cada característica ou elemento podem ser usados sozinhos, sem outras características e elementos das formas preferenciais de realização, ou então em diversas combinações, com ou sem outras características e elementos da presente invenção. Os métodos ou os gráficos de fluxos oferecidos na presente invenção podem vir a ser implementados por meio de programa de computador, software ou firmware que sejam tangívelmente incorporados em um meio de armazenamento capas de ser lido por meio de computador, para a execução por meio de um computador de propósito geral ou um processador. Exemplos para meio de armazenamento capas de ser lido por meio de computador incluem as memórias de somente leitura (ROM), as memórias de acesso aleatório (RAM), um registrador, uma memória cache, um dispositivo semicondutor de memória, meios magnéticos tais como um disco rígido interno, um disco removível, meios óptico-magnéticos, e meios ópticos tais como discos CD-ROM, e discos versáteis digitais (DVDs). [0052] Como processadores adequados pode-se incluir, mas não limitar, por meio de exemplos, um processador para propósito geral, um processador para propósito específico, um processador convencional, um processador de sinal digital (DSP), uma grande variedade de processadores, um ou mais processadores em associação com um núcleo DSP, um controlador, um micro controlador, um circuito integrado para aplicações específicas (ASIC), um circuito Gate Array programável em campo (FPFA), ou qualquer outro tipo de circuito integrado (Cl), e/ou maquina de estado. [0053] Um processador em associação com software pode ser usado para que se implementem os transceptores de rádio freqüência para o uso em uma unidade de transmissão e de recepção sem fio (WTRU), um equipamento de usuário (EU), um terminal, uma estação base, um controlador de rede de rádio (RNC), ou qualquer computador hospedeiro. A WTRU pode ser usada em conjunto com módulos implementados por meio de hardware e/ou software, tais como uma câmera, um módulo de câmera de vídeo, um videofone, um telefone de fala, um dispositivo de vibração, um alto-falante, um microfone, um transceptor de televisão, um auricular de mãos livres, um teclado, um módulo Bluetooth®, uma unidade de rádio freqüência modulada (FM), uma unidade de visor de cristal liquido (LCD), uma unidade de exibição diodo emissor de luz orgânico (OLED), um reprodutor de música digital, um reprodutor de mídias, um modulo para vídeo-game, um navegador para a Internet, e/ou qualquer módulo de rede de área local sem fio (WLAN).

Claims

1. Unidade de recepção/transmissão sem fio (WTRU), caracterizada pelo fato de compreender: um circuito configurado para receber um serviço de broadcast / multicast em rede de freqüência única (MBSFN) a partir de uma pluralidade de células; sendo que, enquanto está recebendo o serviço MBSFN, o circuito é ainda configurado para buscar uma segunda célula, e sendo que a segunda célula é distinta da pluralidade de células.

2. WTRU, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o circuito é ainda configurado para transmitir uma sinalização de uplink para a segunda célula.

3. WTRU, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a sinalização de uplink é um procedimento de contagem.

4. WTRU, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que o procedimento de contagem é um procedimento de atualização da célula.

5. WTRU, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que o procedimento de contagem é um procedimento de conexão de controle de recurso de rádio (RRC).

6. Método para ser utilizado por uma unidade de recepção/transmissão sem fio (WTRU), caracterizado pelo fato de que compreende: receber pela WTRU um serviço de broadcast / multicast em rede de freqüência única (MBSFN) a partir de uma pluralidade de células; enquanto está recebendo o serviço MBSFN, buscar a WTRU para uma segunda célula, e sendo que a segunda célula é distinta da pluralidade de células.

7. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de ainda compreender transmitir uma sinalização de uplink para a segunda célula.

8. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a sinalização de uplink é um procedimento de contagem.

9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o procedimento de contagem é um procedimento de atualização da célula.

10. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o procedimento de contagem é um procedimento de conexão de controle de recurso de rádio (RRC).