BR122017024220B1 - Sistema de cultivo para o controle de crescimento ou minimizar o desenvolvimento de ervas daninhas em um ambiente de crescimento de plantas agrícolas - Google Patents

Sistema de cultivo para o controle de crescimento ou minimizar o desenvolvimento de ervas daninhas em um ambiente de crescimento de plantas agrícolas Download PDF

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(54) Título: SISTEMA DE CULTIVO PARA O CONTROLE DE CRESCIMENTO OU MINIMIZAR O DESENVOLVIMENTO DE ERVAS DANINHAS EM UM AMBIENTE DE CRESCIMENTO DE PLANTAS AGRÍCOLAS (51) lnt.CI.: A01N 27/00; A01N 61/00; C12N 15/82 (30) Prioridade Unionista: 05/06/2007 US 11/758,660, 25/10/2006 US 60/862,907 (73) Titular(es): MONSANTO TECHNOLOGY LLC (72) Inventor(es): CINDY L. ARNEVIK; RONALD J. BRINKER; GREG ELMORE; JAMES C. GRAHAM; ROBERT D. SAMMONS; MICHELLE STARKE; RICHARD D. VOTH (85) Data do Início da Fase Nacional: 10/11/2017
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Relatório Descritivo da Patente de Invenção para
SISTEMA DE CULTIVO PARA O CONTROLE DE CRESCIMENTO OU MINIMIZAR O DESENVOLVIMENTO DE ERVAS DANINHAS EM UM AMBIENTE DE CRESCIMENTO DE PLANTAS AGRÍCOLAS [001] Dividido do PI0718138-8, depositado em 06.06.2007. ANTECEDENTES DA INVENÇÃO [002] Este pedido de patente reivindica a prioridade do Pedido de Patente Provisório U.S. Número de Série 60/862.907, depositado em 25 de outubro de 2006 e do Pedido de Patente U.S. Número de Série 11/758.660, depositado em 5 de junho de 2007, cujas descrições são incorporadas aqui como referência em sua totalidade.
1. Campo da Invenção [003] A invenção refere-se geralmente ao campo de controle de ervas daninhas. Mais especificamente, a invenção refere-se a métodos para o uso de herbicidas pré-emergência e pós-emergência para o controle de ervas daninhas em combinação com safras transgênicas tolerantes a um ou mais herbicidas.
2. Descrição da Técnica Relacionada [004] As ervas daninhas custam para os agricultores bilhões de dólares anualmente em perdas nas plantas agrícolas e na despesa de esforços para manter as ervas daninhas sob controle. As ervas daninhas também servem como hospedeiros para doenças de plantas agrícolas e para pragas de insetos. As perdas causadas pelas ervas daninhas nos ambientes de produção agrícola incluem decréscimos no rendimento das plantas agrícolas, qualidade reduzida das plantas agrícolas, maiores custos de irrigação, maiores custos de colheita, menor valor da terra, prejuízo na criação e danos nas plantas agrícolas causados por insetos e doenças carregadas pelas ervas daninhas. Os
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2/119 danos causados podem ser significativos. Por exemplo, é estimado que entre 1972 e 1976 os rendimentos de milho foram reduzidos em aproximadamente 10% por causa das ervas daninhas (Chandler, 1981).
[005] Herbicidas químicos forneceram um método eficiente de controle de ervas daninhas ao longo dos anos. Os herbicidas podem ser geralmente aplicados pré-emergência e/ou pós-emergência. Os herbicidas pré-emergência são aplicados em um campo antes de uma planta agrícola emergir do solo. Tais aplicações são tipicamente realizadas no solo antes ou logo após o plantio da planta agrícola. Tais aplicações podem matar as ervas daninhas que estão crescendo no campo antes da emergência da planta agrícola e podem assim prevenir ou reduzir a germinação de sementes de ervas daninhas que estão presentes no solo. Os herbicidas pós-emergência são tipicamente utilizados para matar as ervas daninhas após uma planta agrícola ter emergido no campo. Tais aplicações podem matar as ervas daninhas no campo e prevenir ou reduzir a produção e a germinação futuras de sementes de ervas daninhas.
[006] Uma estratégia de controle de ervas daninhas é a aplicação de um herbicida tal como dicamba em um campo antes de plantar as sementes. Entretanto, após a aplicação do herbicida em um campo, um agricultor tem que esperar pelo menos várias semanas antes de plantar no campo as sementes da planta agrícola de forma que o herbicida tenha matado a maior parte das ervas daninhas e tenha sido degradado de forma a não danificar a planta agrícola semeada. Por exemplo, as plantas são especialmente sensíveis ao dicamba e foi recomendado que formulações de dicamba tais como Banvel®, Clarity® ou Sterling® sejam aplicadas, por exemplo, 30 dias antes do plantio para o controle de ervas daninhas.
[007] Um outro método que foi utilizado de forma bem-sucedida
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3/119 para controlar as ervas daninhas combina tratamentos com herbicidas com plantas agrícolas que são tolerantes ao herbicida. Dessa maneira, um herbicida que normalmente danificaria uma planta agrícola pode ser aplicado antes e durante o crescimento da planta agrícola sem causar danos. Assim, as ervas daninhas podem ser eficientemente controladas e novas opções de controle de ervas daninhas são tornadas disponíveis para o agricultor.
[008] Nos últimos anos, a disponibilidade de safras transgênicas que possuem características que fornecem tolerância a um herbicida ou a herbicidas com um modo de ação simplificou o controle de ervas daninhas para os agricultores. Por exemplo, foram desenvolvidas plantas agrícolas tolerantes a ácido 2,4-diclorofenoxiacético (Streber e WilImitzer, 1989), bromoxinil (Stalker e outros, 1988), glifosato (Cornai e outros, 1985) e fosfinotricina (De Block e outros, 1987). Entretanto, esta estratégia aumentou a possibilidade de seleção e espalhou biótipos de ervas daninhas resistentes a um herbicida particular em um sistema de cultivo particular. Portanto, há uma necessidade na técnica de inventar sistemas de cultivo que utilizem safras transgênicas que fornecem tolerância a um ou mais herbicidas para o controle de ervas daninhas, isto é, para o controle de ervas daninhas resistentes a herbicidas atuais, para o controle de ervas daninhas resistentes, para o controle de plantas espontâneas e para a minimização do desenvolvimento de ervas daninhas resistentes a herbicidas no futuro.
[009] Sabe-se também na técnica que o risco de desenvolver ervas daninhas resistentes é maior com certos tipos de herbicidas e menor com certos outros tipos. Para a discussão a seguir, os herbicidas são classificados de acordo com seus modos de ação com base nos esquemas de HRAC ou de WSSA (Tabela 2). Por exemplo, acredita-se que o risco de desenvolver ervas daninhas resistentes é maior com herbicidas que pertencem a grupos tais como inibidores da acetolactaPetição 870170086962, de 10/11/2017, pág. 12/154
4/119 to sintase (ALS) (Grupo 2 ou B) e inibidores da acetil CoA carboxilase (ACCase) (Grupo 1 ou A). Acredita-se que o risco de desenvolver ervas daninhas resistentes é menor com herbicidas que pertencem a grupos tais como inibidores de PS II (Grupo 5 ou C1), inibidores de montagem de microtúbulos (Grupo 3 ou K1) e inibidores da síntese de lipídeos (Grupo ou N). Acredita-se que o risco de desenvolver ervas daninhas resistentes é ainda menor com herbicidas que pertencem a grupos tais como auxinas sintéticas (Grupo 4 ou O), glicinas (Grupo 9 ou G) e inibidores da glutamina sintetase (Grupo 10 ou H) (Légère e outros, 2006.). Assim, é desejável desenvolver sistemas de cultivo que utilizem plantas agrícolas tolerantes a herbicidas de baixo risco e seus tratamentos com herbicidas associados para minimizar populações de ervas daninhas resistentes a herbicidas.
[0010] O dicamba é um membro de uma classe de herbicidas comumente referidos como herbicidas similares à auxina ou auxinas sintéticas. O dicamba foi utilizado como um herbicida pré-emergência (por exemplo, 14-30 dias antes do plantio) em dicotiledôneas e como um herbicida pré- e/ou pós-emergência em milho, sorgo, grãos pequenos, pasto, centeio, pastagem, cana-de-açúcar, aspargo, turfa e plantas agrícolas de sementes de gramíneas para controlar eficientemente ervas daninhas de folhas grandes anuais e perenes e várias ervas daninhas parecidas com capim (Crop Protection Chemicals Reference, 1995). Infelizmente, o dicamba pode danificar muitas plantas agrícolas comerciais incluindo feijões, soja, algodão, ervilhas, batatas, girassóis, tomates, tabaco e árvores frutíferas, plantas ornamentais e árvores e outras plantas de folhas grandes quando entra em contato com as mesmas. A soja e o algodão são particularmente sensíveis ao dicamba. Assim, as aplicações de dicamba têm que ocorrer geralmente várias semanas antes do plantio de plantas agrícolas sensíveis para garantir que o dicamba residual seja suficientemente eliminado do ambiPetição 870170086962, de 10/11/2017, pág. 13/154
5/119 ente da cultura antes que as plantas agrícolas emerjam.
[0011] Recentemente, sequências que codificam uma dicamba desmetilase multicomponente, incluindo uma mono-oxigenase (DMO), foram isoladas de Pseudomonas maltophilia (Pedidos de Patentes U.S. N—: 20030115626; 20030135879; Patente U.S. N- 7.022.896) que está envolvida na conversão de uma forma herbicida do herbicida dicamba (ácido 3,6-dicloro-o-anísico; cuja uma formulação é vendida, por exemplo, sob a marca comercial Banvel®) em um ácido 3,6diclorossalicílico não tóxico (Wang e outros, 1997). Os inventores relataram a transformação das sequências em tabaco e Arabidopsis. O tecido vegetal transformado foi selecionado em canamicina e regenerado em uma planta. Entretanto, a tolerância a herbicida não foi demonstrada ou sugerida em tecidos imaturos ou em plantas jovens ou em outras plantas. Também não foram descritas aplicações de herbicida pré-emergência.
[0012] A Patente U.S. N- 6.376.754 descreve plantas, tais como plantas de soja, que possuem tolerância a pelo menos dois herbicidas. Incluídos entre estes herbicidas estão o glifosato, o glufosinato e um herbidida de sulfonilureia (isto é, um inibidor da acetolactato sintase (ALS)). A Patente U.S. N2 6.586.367 descreve métodos para controlar ervas daninhas e plantas com tolerância ao glifosato ou ao glufosinato, que podem ser tratadas com glifosato ou glufosinato e adicionalmente com uma quantidade de um herbicida ou herbicidas selecionados do grupo que consiste em atrazina, dicamba e outros herbicidas selecionados. Entretanto, plantas e sistemas de cultivo que compreendem uma característica genética que confere tolerância ao dicamba não são descritos.
[0013] A W02005/107437 descreve a combinação de um primeiro gene de tolerância a herbicida, isto é, um gene de tolerância a 2,4-D com um segundo gene de tolerância a herbicida, isto é, um gene de
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6/119 tolerância ao glifosato ou outro gene de tolerância a herbicida. Não descreve a combinação de um gene de tolerância ao glifosato com um gene de tolerância ao dicamba e um gene de tolerância a 2,4-D. Além disso, não descreve sistemas de cultivo da presente invenção para o controle de ervas daninhas, de ervas daninhas resistentes a herbicidas, de ervas daninhas resistentes ao controle, de plantas agrícolas espontâneas resistentes a herbicidas e para minimizar o potencial de ervas daninhas resistentes a herbicidas no futuro. Não descreve também métodos para minimizar o desenvolvimento de ervas daninhas resistentes a herbicidas no futuro alternando plantas agrícolas tolerantes a herbicidas e o uso de seu(s) herbicida(s) correspondente(s). SUMÁRIO DA INVENÇÃO [0014] Em um aspecto, a invenção fornece um sistema de cultivo para controle do crescimento de ervas daninhas em um ambiente de crescimento de plantas agrícolas que compreende: a) o plantio em um ambiente de crescimento de plantas agrícolas de uma semente de planta agrícola que germina em uma planta agrícola que compreende tolerância a um herbicida similar à auxina; e b) a aplicação de pelo menos um primeiro tratamento de herbicida no ambiente de crescimento da planta agrícola para controlar o crescimento de ervas daninhas, em que o tratamento com herbicida é selecionado do grupo que consiste no primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto tratamentos apresentados na Tabela 3 e em que o tratamento compreende uma quantidade de herbicida eficiente para controlar o crescimento de ervas daninhas sem danificar significativamente a semente da planta agrícola ou a planta agrícola. Em modalidades específicas, o método pode compreender a aplicação de pelo menos dois, de pelo menos três, de pelo menos quatro e/ou de cada um dos ditos tratamentos com herbicida.
[0015] Em uma modalidade, uma planta utilizada com um sistema
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7/119 da invenção compreende um transgene que confere tolerância ao herbicida glifosato ou 2,4-D. Um exemplo de um transgene que confere tolerância ao herbicida glifosato é um que codifica uma proteína selecionada do grupo que consiste em 5-enol-piruvil-shikimato-3-fosfato sintase (EPSPS) resistente ao glifosato, glifosato oxidorredutase (GOX), glifosato-N-acetil transferase (GAT) e glifosato descarboxilase. No sistema, a planta agrícola que pode compreender tolerância a um herbicida similar à auxina compreende um transgene que codifica DMO e/ou AAD-1. Em certas modalidades, a proteína GAT é GAT4601 (SEQ ID NO: 2) e pode ser codificada por um transgene que compreende a sequência de ácido nucleico da SEQ ID NO: 1. Em uma modalidade particular, a expressão de uma proteína GAT é realizada através do uso do promotor SCP1.
[0016] Em modalidades particulares, um sistema da invenção é definido como compreendendo a etapa de aplicação de um terceiro tratamento com herbicida no estágio de pós-emergência tardia que compreende uma quantidade eficaz como herbicida de um herbicida selecionado do grupo que consiste em um herbicida similar à auxina, uma graminicida, um herbicida seletivo pós-emergência e uma combinação dos mesmos. Em uma modalidade adicional, um sistema da invenção compreende a etapa de aplicação de um quarto tratamento com herbicida no estágio pré-colheita que compreende uma quantidade eficaz como herbicida de um herbicida selecionado do grupo que consiste em glifosato, um herbicida similar à auxina, um herbicida seletivo pós-emergência, paraquat e uma combinação dos mesmos. Ainda em uma outra modalidade, o sistema compreende a etapa de colheita das sementes da planta agrícola após o quarto tratamento. O sistema pode compreender ainda a etapa de aplicação de um quinto tratamento com herbicida no estágio pós-colheita que compreende uma quantidade eficaz como herbicida de um herbicida selecionado do grupo que
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8/119 consiste em glifosato, um herbicida similar à auxina, paraquat, um herbicida residual seletivo pré-emergência e uma combinação dos mesmos.
[0017] Um herbicida similar à auxina pode ser selecionado do grupo que consiste em dicamba, 2,4-D e uma combinação dos mesmos. Em uma modalidade, a planta agrícola é uma planta dicotiledônea, cujos exemplos incluem algodão e soja. O sistema pode, em particular, compreender a aplicação de uma quantidade de herbicida apresentada na Tabela 4 e/ou 5 para o(s) respectivo(s) herbicida(s). O sistema pode compreender ainda a etapa de aplicação de um terceiro tratamento com herbicida no estágio pós-emergência tardio que compreende uma quantidade eficaz como herbicida de um herbicida selecionado do grupo que consiste em glifosato, um herbicida similar à auxina, uma graminicida, um herbicida seletivo pós-emergência e uma combinação dos mesmos. O sistema pode ainda compreender adicionalmente a etapa de aplicação de um quarto tratamento com herbicida no estágio pré-colheita que compreende uma quantidade eficaz como herbicida de um herbicida selecionado do grupo que consiste em glifosato, um herbicida similar à auxina, um herbicida seletivo pós-emergência, paraquat e uma combinação dos mesmos. Um sistema da invenção também pode compreender a etapa de colheita das sementes da planta agrícola após o quarto tratamento.
[0018] Em uma modalidade da invenção, o herbicida é selecionado do grupo que consiste em dicamba, 2,4-D e uma combinação dos mesmos. Em um sistema de cultivo da invenção, o tratamento com herbicida pode controlar o crescimento de uma erva daninha resistente a herbicida selecionada do grupo que consiste em: Alopecurus myosuroides, Avena fatua, Avena sterilis, Avena sterilis ludoviciana, Brachiaria plantaginea, Bromus diandrus, Bromus rigidus, Cynosurus echinatus, Digitaria ciliaris, Digitaria ischaemum, Digitaria sanguinalis,
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Echinocloa colona, Echinocloa crus-galli, Echinocloa oryzicola, Echinocloa phyllopogon, Eleusine indica, Eriocloa punctata, Hordeum glaucum, Hordeum leporinum, Ischaemum rugosum, Leptocloa chinensis, Lolium multiflorum, Lolium perenne, Lolium persicum, Lolium rigidum, Phalaris minor, Phalaris paradoxa, Rottboellia exalta, Setaria faberi, Setaria viridis, Setaria viridis var. robusta-alba schreiber, Setaria viridis var. robusta-purpurea, Snowdenia polystachea, Sorgo halepense, Sorgo sudanese, Alisma plantago-aquatica, Amaranthus blitoides, Amaranthus hybridus, Amaranthus lividus, Amaranthus palmeri, Amaranthus powellii, Amaranthus quitensis, Amaranthus retroflexus, Amaranthus rudis, Amaranthus tuberculatus, Ambrosia artemisiifolia, Ambrosia trifida, Ammania auriculata, Ammania coccinea, Anthemis cotula, Apera spica-venti, Bacopa rotundifolia, Bidens pilosa, Bidens subalternans, Brassica tournefortii, Bromus tectorum, Camelina microcarpa, Chenopodium album, Chrysanthemum coronarium, Conyza bonariensis, Conyza canadensis, Cuscuta campestris, Cyperus difformis, Damasonium minus, Descurainia sophia, Diplotaxis tenuifolia, Echium plantagineum, Elatine triandra var. pedicellata, Euphorbia heterophylla, Fallopia convolvulus, Fimbristylis miliacea, Galeopsis tetrahit, Galium spurium, Helianthus annuus, Iva xanthifolia, Ixophorus unisetus, Kochia scoparia, Lactuca serriola, Limnocharis fiava, Limnophila erecta, Limnophila sessiliflora, Lindernia dubia, Lindernia dubia var. major, Lindernia micrantha, Lindernia procumbens, Mesembryanthemum crystallinum , Monochoria korsakowii, Monochoria vaginalis, Neslia paniculata, Papaver rhoeas, Parthenium hysterophorus, Pentzia suffruticosa, Phalaris minor, Raphanus raphanistrum, Raphanus sativus, Rapistrum rugosum, Rotala indica var. uliginosa, Sagittaria guyanensis, Sagittaria montevidensis, Sagittaria pygmaea, Salsola ibérica, Scirpus juncoides var. ohwianus, Scirpus mucronatus, Setaria lutescens, Sida spinosa, Sinapis arvensis, Sisymbrium orientale, Sisymbrium thellungii, SolaPetição 870170086962, de 10/11/2017, pág. 18/154
10/119 num ptycanthum, Sonchus asper, Sonchus oleraceus, Sorgo bicolor, Stellaria media, Thlaspi arvense, Xanthium strumarium, Arctotheca calendula, Conyza sumatrensis, Crassocephalum crepidiodes, Cuphea carthagenenis, Epilobium adenocaulon, Erigeron philadelphicus, Landoltia punctata, Lepidium virginicum, Monochoria korsakowii, Poa annua, Solanum americanum, Solanum nigrum, Vulpia bromoides, Youngia japonica, Hydrilla verticillata, Plantago lanceolata, Carduus nutans, Carduus pycnocephalus, Centaurea solstitialis, Cirsium arvense, Commelina diffusa, Convolvulus arvensis, Daucus carota, Digitaria ischaemum, Echinocloa crus-pavonis, Fimbristylis miliacea, Galeopsis tetrahit, Galium spurium, Limnophila erecta, Matricaria perforate, Papaver rhoeas, Ranunculus acris, Soliva sessi/is, Sfenoclea zeylanica, Stellaria media, Nassella trichotoma, Stipa neesiana, Agrostis stolonifera, Polygonum aviculare, Alopecurus japonicus, Beckmannia syzigachne, Bromus tectorum, Cloris inflate, Echinocloa erecta, Portulaca oleracea e Senecio vulgaris. O sistema de cultivo pode compreender ainda a etapa de identificação de uma erva daninha resistente na região de crescimento da planta agrícola e de aplicação de um tratamento com herbicida eficiente para controlar a erva daninha resistente, em que a erva daninha resistente é selecionada do grupo que consiste em Abutilon theophrasti, Amaranthus sp., Amaranthus palmeri, Ambrosia artimisiifolia, Ambrosia trifida, Chenopodium album, Convolvulus arvensis, Conyza canadensis, Commelina sp., Commelina benghalensis, Ipomoea sp., Kochia sp., Polygonum convolvulus, Lolium rigidum, Sida spinosa e Solanum ptycanthum. Em uma modalidade, a semente da planta agrícola é uma semente de uma planta de soja ou de algodão. [0019] Em um aspecto, a invenção fornece um sistema de cultivo, que é descrito aqui, que compreende ainda: a) a identificação dentro da região de crescimento de plantas agrícolas de uma erva daninha resistente a herbicida tolerante pelo menos ao primeiro tratamento com
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11/119 herbicida; e b) a aplicação de uma quantidade de um herbicida similar à auxina e/ou glifosato eficiente para controlar a erva daninha resistente a herbicida.
[0020] Ainda em um outro aspecto, a invenção fornece um sistema de cultivo para minimizar o desenvolvimento de uma erva daninha resistente a herbicida em um ambiente de crescimento de plantas agrícolas que compreende: a) o plantio em um campo de uma planta agrícola que possui tolerância ao glifosato e a herbicidas similares à auxina; b) a aplicação de pelo menos um primeiro tratamento de herbicida que compreende glifosato e/ou um herbicida similar à auxina no ambiente de crescimento da planta agrícola para controlar ervas daninhas;
d) a identificação de uma localização no campo infestado com ervas daninhas resistentes ao glifosato ou a um herbicida similar à auxina; e
e) a aplicação de uma quantidade de glifosato e/ou do herbicida similar à auxina eficiente para controlar as ervas daninhas resistentes ao glifosato ou a um herbicida similar à auxina. A planta pode compreender um transgene que confere tolerância ao herbicida ao glifosato. O transgene que confere tolerância ao herbicida ao glifosato pode codificar uma proteína selecionada do grupo que consiste em 5-enol-piruvilshikimato-3-fosfato sintase (EPSPS) resistente ao glifosato, glifosato oxidorredutase (GOX), glifosato-N-acetil transferase (GAT) e glifosato descarboxilase. A planta agrícola pode compreender um transgene que codifica DMO. Em uma modalidade particular, a proteína GAT é GAT4601 (SEQ ID NO: 2) ou é codificada por um transgene que compreende a SEQ ID NO: 1.
[0021] Ainda em um outro aspecto, a invenção fornece um método para minimizar o desenvolvimento de uma erva daninha resistente a herbicida que compreende: alternar um primeiro sistema de cultivo em uma primeira estação de cultivo com um segundo sistema de cultivo em uma estação de cultivo subsequente, em que os primeiro e segunPetição 870170086962, de 10/11/2017, pág. 20/154
12/119 do sistemas de cultivo compreendem um sistema de cultivo de acordo com a reivindicação 1. No método, a planta agrícola no primeiro sistema de cultivo pode possuir pelo menos uma tolerância a herbicida diferente em relação à planta agrícola no segundo sistema de cultivo. Em uma modalidade, a planta agrícola no primeiro sistema de cultivo e a planta agrícola no segundo sistema de cultivo compreendem tolerâncias a herbicidas como apresentado na Tabela 7. Em uma outra modalidade, a planta agrícola nos primeiro e segundo sistemas de cultivo são tolerantes a pelo menos um herbicida selecionado do grupo que consiste em glifosato, glufosinato, dicamba, 2,4-D e uma combinação dos mesmos. Em modalidades específicas, a planta agrícola é selecionada do grupo que consiste em milho, algodão e soja. A planta agrícola no primeiro sistema de cultivo e a planta agrícola no segundo sistema de cultivo podem ser da mesma ou de espécies diferentes. DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO [0022] É fornecida a seguir uma descrição detalhada da invenção para auxiliar os versados na técnica na prática da presente invenção. Os versados na técnica podem fazer modificações e variações nas modalidades descritas aqui sem sair do espírito ou do âmbito da presente invenção.
[0023] A invenção refere-se, em um aspecto, a um método para o crescimento de plantas agrícolas que compreende o emprego de um ou mais herbicidas para controlar o crescimento de uma ou mais espécies de ervas daninhas. A invenção fornece opções de controle de ervas daninhas superiores, incluindo a redução e/ou a prevenção de tolerância a herbicidas em ervas daninhas (Tabela 1).
[0024] Em uma modalidade, uma quantidade eficaz de um primeiro tratamento com herbicida (por exemplo, para controlar ervas daninhas) é aplicada no ambiente de crescimento da planta agrícola antes do plantio ou no plantio ou antes da germinação ou uma combinação
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13/119 dos mesmos do cultivo. Os exemplos de herbicidas classificados de acordo com os modos de ação são fornecidos na Tabela 2. Um ou mais herbicidas para o primeiro tratamento da segunda planta agrícola podem ser selecionados, dependendo da tolerância exibida pela planta agrícola e dependendo da presença de uma espécie de erva daninha particular no campo, de herbicidas que pertencem aos grupos aprovados pela Weed Science Society of America (WSSA).
[0025] Em certas modalidades, um ou mais herbicidas para o primeiro tratamento da planta agrícola são selecionados dos herbicidas a seguir:
[0026] a) inibidores da síntese de EPSP (Grupo 9) incluindo glifosato. Os exemplos de taxas de aplicação para os herbicidas de glifosato, de suas marcas comerciais e de seus fornecedores são mostrados na Tabela 4 para a soja e na Tabela 5 para o algodão.
[0027] b) inibidores da glutamina sintetase (GS) (Grupo 10) incluindo glufosinato. Para a soja, a taxa de aplicação para o glufosinato (Liberty®, Bayer CropScience) pode ser de 793,8-963,9 g/A (28-34 oz/A) ou um máximo de 366,9 g de ia/a (0,809 Ibs de ia/A) por estação. Para o algodão, a taxa de aplicação para o glufosinato (Liberty, Bayer CropScience) é, por exemplo, de 793,8-963,9 g/a (28-34 oz/A).
[0028] c) auxinas sintéticas ou herbicidas similares à auxina (Grupo 4) incluindo dicamba e 2,4-D. As taxas de aplicação para estes herbicidas, suas marcas comerciais e seus fornecedores são mostrados na Tabela 4 para a soja e na Tabela 5 para o algodão.
[0029] Os herbicidas residuais seletivos de plantas agrícolas préemergência podem ser selecionados de:
[0030] d) As acetanilidas (AA; Grupo 15) constituem uma família de herbicidas seletivos que se acredita atualmente que controlam ervas daninhas através da inibição da síntese de ácidos graxos de cadeias muito longas. Os exemplos de AA seletivas para a soja e para o
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14/119 algodão, de taxas de aplicação, de marcas comerciais e de fornecedores são mostrados nas Tabelas 4 e 5, respectivamente. Podem também ser utilizadas as formulações que compreendem acetocloro (por exemplo, Harness®, Monsanto; Surpass®, Surpass® EC, Dow).
[0031] e) Os inibidores da acetolactato sintase (ALS; Grupo 2) constituem uma família de herbicidas seletivos que controlam ervas daninhas através da inibição da formação da síntese de aminoácidos de cadeia ramificada. Os exemplos de ALS para a soja e para o algodão, de taxas de aplicação, de marcas comerciais e de fornecedores são mostrados nas Tabelas 4 e 5, respectivamente.
[0032] f) As dinitroanilinas (DiNA; Grupo 3) constituem uma família de herbicidas seletivos que controlam ervas daninhas através da ligação à tubulina, levando assim à perda de microtúbulos em uma célula. Os exemplos de herbicidas de DiNA seletivos para a soja e para o algodão, de taxas de aplicação, de marcas comerciais e de fornecedores são mostrados nas Tabelas 4 e 5, respectivamente.
[0033] g) Os inibidores da protoporfirinogênio-oxidase (PPGoxidase; Grupo 14) (PPO) constituem uma família de herbicidas seletivos que controlam ervas daninhas através da inibição da PPG-oxidase em cloroplastos e mitocôndrias, bloqueando assim a síntese de clorofila e heme e levando à formação excessiva da protoforfirina IX que gera oxigênio em singleto, levando eventualmente a rompimentos nas membranas celulares. Os exemplos de herbicidas de PPO para a soja e para o algodão são mostrados nas Tabelas 4 e 5, respectivamente, incluindo as taxas de aplicação, as marcas comerciais e os fornecedores.
[0034] Os exemplos não limitantes de herbicidas que podem ser utilizados em combinação com dicamba no algodão incluem: glifosato, pendimetalina (por exemplo, PROWL, PENDIMAX), Diuron, 2,4-D, etila carfentrazona, fluometuron, MSMA (ácido metanoarsônico monossódiPetição 870170086962, de 10/11/2017, pág. 23/154
15/119 co e sais), prometrina, piritiobac-sódio, metolacloro, acetocloro, trifloxissulfurona, fomesafen, flumioxazina e setoxidim (por exemplo, POAST). Os herbicidas podem ser aplicados nas plantas agrícolas pré-emergência ou pós-emergência (na superfície) quando apropriado. Assim, os herbicidas pré-emergência preferíveis que podem ser utilizados com dicamba no algodão DMO (isto é, algodão que compreende um transgene de dicamba mono-oxigenase que especifica tolerância ao dicamba) podem incluir glifosato, pendimetalina, diuron, etila carfentrazona, fluometuron, prometrina, flumioxazina e fomesafen, entre outros. Os herbicidas pós-emergência preferíveis para uso com dicamba no algodão DMO podem incluir glifosato, trifloxissulfurona, metolacloro, acetocloro, fomesafen, piritiobac-sódio e setoxidim, entre outros.
[0035] Os exemplos não limitantes de herbicidas para uso com dicamba no milho são mostrados na Tabela 6.
[0036] Os exemplos não limitantes de herbicidas que podem ser utilizados em combinação com dicamba na soja incluem: glifosato, 2,4D, clorimuron-etila, cletodim, P-butila fluazifop, flumioxazina (por exemplo, VALOR), fomesafen (por exemplo, FLEXSTAR, REFLEX), imazetapir (por exemplo, LIGHTNING), metribuzin (por exemplo, SENCOR) e pendimetalina. Podem ser empregadas pré-misturas e misturas em tanque com dicamba, assim como aplicações separadas de dicamba e um outro ingrediente ativo. Os exemplos não limitantes de herbicidas em pré-mistura incluem combinações de dicamba e atrazina (por exemplo, MARKSMAN), dicamba e diflufenzopir (por exemplo, DISTINCT) e dicamba e primissulfurona (por exemplo, NORTHSTAR).
[0037] Em certas modalidades, um ou mais herbicidas para o primeiro tratamento da planta agrícola podem ser selecionados de pelo menos um herbicida de baixo risco tal como inibidores da síntese de
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EPSP, inibidores de GS e herbicidas similares à auxina. Em modalidades particulares, o herbicida pode ser glifosato, glufosinato, dicamba ou 2,4-D dependendo da tolerância exibida pela planta agrícola e da presença de uma espécie de erva daninha na planta agrícola. Adicionalmente, um herbicida pré-emergência e paraquat podem ser utilizados. Se mais de um herbicida for utilizado, então estes podem ser aplicados sequencialmente ou na forma de uma mistura.
[0038] Uma vez que as sementes da planta agrícola germinaram, um segundo tratamento de uma quantidade eficaz como herbicida pode ser aplicado no ambiente de crescimento da planta agrícola da planta agrícola no estágio pós-emergência inicial. Um ou mais herbicidas para o segundo tratamento com herbicida podem ser selecionados de herbicidas que pertencem aos grupos aprovados pela Weed Science Society of America (WSSA) (por exemplo, Tabela 2) dependendo do tipo de tolerância exibida pela planta agrícola e do tipo de espécie de erva daninha presente na planta agrícola. Preferencialmente, um ou mais herbicidas para o segundo tratamento da planta agrícola podem ser selecionados de pelo menos um herbicida de baixo risco tal como inibidores da síntese de EPSP, inibidores de GS e herbicidas similares à auxina e uma graminicida ou um herbicida pós-emergência seletivo de plantas agrícolas. Os exemplos destes herbicidas, de taxas de aplicação, de marcas comerciais e de fornecedores são mostrados na Tabela 4 para a soja e na Tabela 5 para o algodão. Em certas modalidades, um ou mais herbicidas para o segundo tratamento com herbicida podem ser selecionados de glifosato, glufosinato, dicamba e 2,4-D e uma graminicida ou herbicidas pós-emergência seletivos de uma planta agrícola. Em modalidades particulares, um ou mais herbicidas podem ser selecionados de glifosato, glufosinato, dicamba ou 2,4-D dependendo da tolerância exibida pela planta agrícola e da presença de uma espécie de erva daninha na planta agrícola. Se mais de um herbiPetição 870170086962, de 10/11/2017, pág. 25/154
17/119 cida for utilizado, então estes podem ser aplicados sequencialmente ou na forma de uma mistura.
[0039] O segundo tratamento com herbicida pode ser seguido por uma quantidade eficaz como herbicida de um terceiro tratamento com herbicida no estágio pós-emergência tardio. O terceiro tratamento é similar ao segundo tratamento.
[0040] Após o terceiro tratamento, uma quantidade eficaz como herbicida de um quarto tratamento pode ser aplicada no estágio précolheita. Um ou mais herbicidas para o quarto tratamento com herbicida podem ser selecionados de herbicidas que pertencem aos grupos aprovados pela Weed Science Society of America (WSSA) como citado anteriormente dependendo do tipo de tolerância exibida pela planta agrícola e do tipo de espécie de erva daninha presente na planta agrícola. Em certas modalidades, um ou mais herbicidas para o quarto tratamento podem ser selecionados de pelo menos um herbicida de baixo risco tal como inibidores da síntese de EPSP, inibidores de GS, herbicidas similares à auxina e um herbicida pós-emergência seletivo de plantas agrícolas. Os exemplos destes herbicidas, de taxas de aplicação, de marcas comerciais e de fornecedores são mostrados na Tabela 4 para a soja e na Tabela 5 para o algodão. Em modalidades particulares, um ou mais herbicidas são selecionados de glifosato, glufosinato, dicamba ou 2,4-D dependendo da tolerância exibida pela planta agrícola e da presença de uma espécie de erva daninha presente na planta agrícola.
[0041] Após o quarto tratamento, uma quantidade eficaz como herbicida de um quinto tratamento pode ser aplicada em um estágio pós-colheita. Este tratamento pode ser aplicado no outono ou na primavera, aplicado entre um período de terra não cultivada ou aplicado entre um plantio de plantas agrícolas em situações de plantio duplo de plantas agrícolas. Um ou mais herbicidas para o quinto tratamento poPetição 870170086962, de 10/11/2017, pág. 26/154
18/119 dem ser selecionados de herbicidas que pertencem aos grupos aprovados pela Weed Science Society of America (WSSA) como citado anteriormente dependendo do tipo de tolerância exibida pela planta agrícola e do tipo de espécie de erva daninha presente na planta agrícola. Em certas modalidades, um ou mais herbicidas para o quinto tratamento são selecionados de pelo menos um herbicida de baixo risco tal como inibidores da síntese de EPSP, inibidores de GS, herbicidas similares à auxina ou paraquat ou um herbicida pré-emergência seletivo de planta agrícola. Os exemplos destes herbicidas, de taxas de aplicação, de marcas comerciais e de fornecedores são mostrados na Tabela 4 para a soja e na Tabela 5 para o algodão. Em modalidades particulares, um ou mais herbicidas são selecionados de glifosato, glufosinato, dicamba ou 2,4-D dependendo da tolerância exibida pela planta agrícola e da presença de uma espécie de erva daninha na planta agrícola.
[0042] Um graminicida não é tipicamente utilizado com o milho a não ser que o milho tenha tolerância ao mesmo, por exemplo, herbicidas fops utilizados para o controle de gramíneas. Tal tolerância pode ser fornecida por um gene que codifica AAD-1. Os exemplos não limitantes de herbicidas fops incluem fluazifop-p-butila, vendido sob a marca comercial de FUSILADE (Syngenta), por exemplo, FUSILADE 2000, FUSILADE DX, FUSILADE FIVE, FUSILADE SUPER, FUSION, HORIZON, ORNAMEC, PP005, TORNADO e FUSIFLEX.
[0043] Em algumas modalidades da presente invenção, uma combinação de dois tratamentos é selecionada do primeiro até o quinto tratamento. Por exemplo, apenas os primeiro e segundo tratamentos ou o primeiro ou o terceiro tratamento ou os segundo e terceiro tratamentos ou os quinto e segundo ou o terceiro tratamentos são aplicados para controlar ervas daninhas.
[0044] Em uma modalidade da presente invenção, um ou mais traPetição 870170086962, de 10/11/2017, pág. 27/154
19/119 tamentos de um ou mais herbicidas com modos de ação diferentes são aplicados à planta agrícola tolerante a um ou mais herbicidas para o controle de ervas daninhas.
[0045] Em uma outra modalidade do sistema de cultivo da presente invenção, não é aplicado o primeiro ou o quinto tratamento. Em vez disso, estes foram substituídos por métodos mecânicos tais como aração. A aração é feita através de métodos bem-conhecidos na técnica. Preferencialmente, a aração é feita no outono ou na primavera.
[0046] Ainda em uma outra modalidade do sistema de cultivo da presente invenção, tanto o primeiro quanto o quinto tratamentos com herbicida e a aração podem ser combinados para a obtenção de um melhor controle de ervas daninhas.
[0047] Ainda em uma outra modalidade, o sistema de cultivo da presente invenção é praticado para o controle de ervas daninhas resistentes a herbicidas em um ambiente de crescimento de plantas agrícolas de uma planta agrícola que envolve uma etapa adicional de identificação de uma erva daninha resistente a herbicidas. Em modalidades específicas, a erva daninha é selecionada do grupo que consiste em: Alopecurus myosuroides, Avena fatua, Avena sterilis, Avena sterilis ludoviciana, Brachiaria plantaginea, Bromus diandrus, Bromus rigidus, Cynosurus echinatus, Digitaria ciliaris, Digitaria ischaemum, Digitaria sanguinalis, Echinocloa colona, Echinocloa crus-galli, Echinocloa oryzicola, Echinocloa phyllopogon, Eleusine indica, Eriocloa punctata, Hordeum glaucum, Hordeum leporinum, Ischaemum rugosum, Leptocloa chinensis, Lolium multiflorum, Lolium perenne, Lolium persicum, Lolium rigidum, Phalaris minor, Phalaris paradoxa, Rottboellia exalta, Setaria faberi, Setaria viridis, Setaria viridis var. robusta-alba Schreiber, Setaria viridis var. robusta-purpurea, Snowdenia polystachea, Sorgo halepense, Sorgo sudanese, Alisma plantago-aquatica, Amaranthus blitoides, Amaranthus hybridus, Amaranthus lividus, AmaPetição 870170086962, de 10/11/2017, pág. 28/154
20/119 ranthus palmeri, Amaranthus powellii, Amaranthus quitensis, Amaranthus retroflexus, Amaranthus rudis, Amaranthus tuberculatus, Ambrosia artemisiifolia, Ambrosia trifida, Ammania auriculata, Ammania coccinea, Anthemis cotula, Apera spica-venti, Bacopa rotundifolia, Bidens pilosa, Bidens subalternans, Brassica tournefortii, Bromus tectorum, Camelina microcarpa, Chenopodium album, Chrysanthemum coronarium, Conyza bonariensis, Conyza canadensis, Cuscuta campestris, Cyperus difformis, Damasonium minus, Descurainia sophia, Diplotaxis tenuifolia, Echium plantagineum, Elatine triandra var. pedicellata, Euphorbia heterophylla, Fallopia convolvulus, Fimbristylis miliacea, Galeopsis tetrahit, Galium spurium, Helianthus annuus, Iva xanthifolia, Ixophorus unisetus, Kochia scoparia, Lactuca serriola, Limnocharis fiava, Limnophila erecta, Limnophila sessiliflora, Lindernia dubia, Lindernia dubia var. major, Lindernia micrantha, Lindernia procumbens, Mesembryanthemum crystallinum, Monochoria korsakowii, Monochoria vaginalis, Neslia paniculata, Papaver rhoeas, Parthenium hysterophorus, Pentzia suffruticosa, Phalaris minor, Raphanus raphanistrum, Raphanus sativus, Rapistrum rugosum, Rotala indica var. uliginosa, Sagittaria guyanensis, Sagittaria montevidensis, Sagittaria pygmaea, Salsola ibérica, Scirpus juncoides var. ohwianus, Scirpus mucronatus, Setaria lutescens, Sida spinosa, Sinapis arvensis, Sisymbrium orientale, Sisymbrium thellungii, Solanum ptycanthum, Sonchus asper, Sonchus oleraceus, Sorgo bicolor, Stellaria media, Thlaspi arvense, Xanthium strumaríum, Arctotheca calendula, Conyza sumatrensis, Crassocephaium crepidiodes, Cuphea carthagenenis, Epilobium adenocaulon, Erigeron philadelphicus, Landoltia punctata, Lepidium virginicum, Monochoria korsakowii, Poa annua, Solanum americanum, Solanum nigrum, Vulpia bromoides, Youngia japonica, Hydrílla verticillata, Plantago lanceolata, Carduus nutans, Carduus pycnocephalus, Centaurea solstitialis, Cirsium arvense, Commelina diffusa, Convolvulus arvensis, Daucus
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21/119 carota, Digitaria ischaemum, Echinocloa crus-pavonis, Fimbristylis miliacea, Galeopsis tetrahit, Galium spurium, Limnophila erecta, Matricaria perforate, Papaver rhoeas, Ranunculus acris, Soliva sessifis, Sfenoclea zeylanica, Stellaria media, Nassella trichotoma, Stipa neesiana, Agrostis stolonifera, Polygonum aviculare, Alopecurus japonicus, Beckmannia syzigachne, Bromus tectorum, Cloris inflate, Echinocloa erecta, Portulaca oleracea e Senecio vulgaris.
[0048] Em uma outra modalidade, o sistema de cultivo da presente invenção é praticado para o controle de uma planta espontânea resistente a herbicidas que envolve adicionalmente uma etapa de identificação de uma planta espontânea resistente ao herbicida glifosato ou a um herbicida similar à auxina. A planta espontânea resistente a herbicida pode pertencer a uma ou mais das espécies vegetais a seguir: milho, arroz, algodão, sorgo, trigo, cevada, turfa, aveia, alfalfa, beterraba, batatas, feijões, ervilhas, painço, linho, amendoim, semente de colza e soja.
[0049] Ainda em uma outra modalidade, o sistema de cultivo da presente invenção é praticado para o controle de ervas daninhas resistentes em um ambiente de crescimento de plantas agrícolas de uma planta agrícola. A modalidade pode envolver ainda a etapa de identificação de uma erva daninha resistente incluindo, entre outras, as seguintes: Abutilon theophrasti, Amaranthus sp., Amaranthus palmeri, Ambrosia artimisiifolia, Ambrosia trifida, Chenopodium album, Convolvulus arvensis, Conyza canadensis, Commelina sp., Commelina benghalensis, Ipomoea sp., Kochia sp., Polygonum convolvulus, Lolium rigidum, Sida spinosa e Solanum ptycanthum e de aplicação de uma quantidade eficaz como herbicida de um herbicida que é ativo contra a erva daninha resistente, em que a planta agrícola é tolerante ao herbicida que é ativo contra a erva daninha resistente.
[0050] Em uma outra modalidade, o sistema de cultivo da presente
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22/119 invenção é praticado para minimizar o desenvolvimento de ervas daninhas resistentes a herbicidas em um ambiente de crescimento de plantas agrícolas de uma planta agrícola. Em uma modalidade, este pode envolver a aplicação em pontos de um herbicida ao qual a erva daninha resistente a herbicida é suscetível. O método pode ser modificado para selecionar uma população de pelo menos uma erva daninha resistente a um primeiro herbicida através da aplicação do primeiro herbicida ao longo de várias estações de cultivo e então da aplicação de um segundo herbicida para matar as ervas daninhas resistentes ao primeiro herbicida em uma estação de cultivo subsequente.
[0051] Ainda em uma outra modalidade da presente invenção, é planejado um método para minimizar o desenvolvimento de uma erva daninha resistente a herbicida alternando um primeiro sistema de cultivo que compreende uma planta agrícola tolerante a um ou mais herbicidas de baixo risco e os tratamentos com herbicidas acompanhantes com um segundo sistema de cultivo que compreende uma planta agrícola tolerante a um ou mais herbicidas de baixo risco e tratamentos com herbicidas acompanhantes. Por exemplo, se a planta agrícola no primeiro sistema de cultivo for tolerante ao glifosato, então a planta agrícola no segundo sistema de cultivo pode ser tolerante a um herbicida similar à auxina, tal como dicamba ou tolerante ao glifosato e um herbicida similar à auxina. Em uma modalidade deste método, uma primeira planta agrícola de soja tolerante a um ou mais herbicidas de baixo risco é alternada com uma planta agrícola tolerante a um ou mais herbicidas de baixo risco selecionada do grupo que consiste em milho, arroz, algodão, sorgo, trigo, cevada, aveia, alfalfa, beterraba, batatas, feijões, ervilhas, painço, semente de colza e linho. Em uma modalidade, o método envolve alternar a soja que possui tolerância a um ou mais herbicidas com o milho que possui tolerância a um ou mais herbicidas.
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23/119 [0052] Em uma outra modalidade deste método, uma primeira planta agrícola de algodão tolerante a um ou mais herbicidas de baixo risco é alternada com uma segunda planta agrícola tolerante a um ou mais herbicidas de baixo risco selecionada do grupo que consiste em milho, amendoim, soja, grão e sorgo. Ainda em uma outra modalidade, o método envolve alternar um sistema de planta agrícola que compreende algodão que possui tolerância a um ou mais herbicidas de baixo risco com um sistema de planta agrícola que compreende algodão que possui tolerância a um ou mais herbicidas. Por exemplo, se a primeira planta agrícola de algodão for tolerante ao glifosato, então a planta agrícola no segundo sistema de cultivo pode ser tolerante a um herbicida similar à auxina ou tolerante ao glifosato e um herbicida similar à auxina. Na última situação, a alternância de herbicidas pode ser praticada de forma que o controle de ervas daninhas seja mantido e que a erva daninha resistente ao glifosato não prospere fora de estação, isto é, sem o glifosato durante a alternância e se torne assim um problema pior. Pode ser preferível o uso de dois herbicidas simultaneamente, visto que os dois herbicidas podem atuar ao mesmo tempo sem interferir ou antagonizar um ao outro.
[0053] Em uma modalidade, a planta agrícola no sistema de cultivo da presente invenção pode ser tolerante a pelo menos um herbicida de baixo risco que pertence aos grupos de modo 4, 9 ou 15 da WSSA. Em uma outra modalidade, a planta agrícola é tolerante a um inibidor da síntese de EPSP, a um inibidor de GS e/ou a um herbicida similar à auxina. Ainda em uma outra modalidade, a planta agrícola é tolerante ao glifosato, ao glufosinato, ao dicamba, ao 2,4-D ou a uma combinação dos mesmos.
[0054] Em uma modalidade, os sistemas de cultivo descritos aqui empregam safras transgênicas que possuem uma ou mais características transgênicas que fornecem tolerância a um ou mais herbicidas
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24/119 com modos de ação diferentes tais como glifosato, glufosinato, dicamba ou 2,4-D para o controle de ervas daninhas, incluindo ervas daninhas resistentes a herbicidas, ervas daninhas resistentes, plantas espontâneas resistentes a herbicidas. Estes sistemas também podem minimizar o desenvolvimento potencial de ervas daninhas resistentes a herbicidas no futuro. Ainda, os sistemas de cultivo da presente invenção, em uma modalidade, permitem o uso de safras transgênicas tolerantes a um ou mais herbicidas que são considerados herbicidas de baixo risco minimizando assim o potencial de desenvolver ervas daninhas resistentes a tais herbicidas. Em modalidades particulares, os sistemas de cultivo utilizam plantas transgênicas que exibem tolerância a dicamba, glifosato e/ou glufosinato.
[0055] As aplicações pré-emergência de herbicidas similares à auxina tais como dicamba requeriam anteriormente aplicações de herbicida bem antes do plantio e da germinação das plantas suscetíveis a herbicidas similares à auxina para permitir a quebra do herbicida no ambiente e evitar danos ou morte significativa das plantas agrícolas. A maior parte das plantas agrícolas e particularmente as plantas dicotiledôneas tais como soja e algodão são extremamente sensíveis ao dicamba. Assim, a demora no plantio pós-aplicação recomendada pelos fabricantes tem que ser seguida atentamente. O uso de plantas agrícolas que exibem tolerância a um ou mais herbicidas similares à auxina tais como 2,4-D ou compostos relacionados e dicamba permite a aplicação de tais herbicidas no momento ou próximo ao momento do plantio.
[0056] Foi observado, por exemplo, que plantas de soja transformadas com construtos de polinucleotídeos que codificam dicamba mono-oxigenase (DMO) eram tolerantes mesmo à aplicação préemergência inicial de dicamba, com taxas de danos menores que 10% mesmo na taxa de aplicação indicada de 9x (5.040 g/ha, 4,5 Ib/acre).
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Foi observado que, mesmo utilizando uma taxa de aplicação de 18x de 10.080 g/ha (9 Ib/acre), os danos causados às plantas transgênicas tolerantes ao dicamba eram menores que 20% (U.S. s/n 60/811.276, incorporada aqui como referência). Em uma taxa de aplicação de 2x de 1122 g/ha, foram observados menos de 2% de danos. Foi, portanto, indicado que o maior controle de ervas daninhas associado às aplicações pré- e pós-emergência de herbicidas pode ser utilizado sem quaisquer decréscimos significativos na produtividade causados pelos danos do herbicida. As aplicações pré-emergência de dicamba na soja, por exemplo, de acordo com a invenção podem, portanto, ser combinadas com uma ou mais aplicações de herbicidas pós-emergência em plantas tolerantes ao dicamba, enquanto que o rendimento da planta agrícola é mantido e é obtido um maior controle das ervas daninhas. Por exemplo, um tal regime de aplicação de herbicida envolve uma aplicação pré-emergência tardia de dicamba em plantas de soja em associação com uma aplicação pós-emergência de dicamba no estágio V2 do desenvolvimento. Em certas modalidades, a aplicação pós-emergência pode ser realizada em qualquer ponto desde a emergência até a colheita. Uma modalidade particular compreende a aplicação pós-emergência em qualquer estágio V até que a abóboda da soja se feche, por exemplo, aproximadamente nos estágios V1, V2, V3, V4, V5, V6 e/ou posteriores.
[0057] Em um aspecto, a invenção fornece um método para o controle do crescimento de ervas daninhas em um campo que compreende: a) a aplicação de uma quantidade eficaz como herbicida de um herbicida similar à auxina em um ambiente de crescimento de uma planta agrícola; e o plantio de uma semente transgênica de uma planta agrícola que expressa um ácido nucleico que codifica dicamba monooxigenase no solo do ambiente de crescimento da planta agrícola, em que a semente germina dentro 30 dias ou menos dias de aplicação do
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26/119 herbicida. Em certas modalidades, a semente germina dentro de quatro semanas, três semanas, duas semanas ou menos de uma semana após o tratamento do ambiente de cultivo com o herbicida similar à auxina. O ambiente de cultivo tratado pode ser, por exemplo, um campo no qual uma planta agrícola é plantada. Uma população de sementes de uma planta tolerante ao herbicida similar à auxina pode ser plantada no campo. O tratamento do ambiente pode ser realizado de acordo com técnicas conhecidas na técnica utilizando, por exemplo, formulações disponíveis comercial mente de herbicidas similares à auxina tal como dicamba. O ambiente inclui uma área para a qual o controle de ervas daninhas é desejado e na qual a semente de uma planta tolerante ao herbicida similar à auxina pode ser plantada. Uma erva daninha pode ser colocada em contato direto com o herbicida no ambiente e o solo no ambiente pode ser colocado em contato com o herbicida, prevenindo ou reduzindo o crescimento da erva daninha no solo. A etapa de tratamento do ambiente com um herbicida pode ser realizada antes, depois ou concorrentemente com a etapa de plantio no solo da semente transgênica. A semente transgênica pode ser plantada no solo no ambiente, por exemplo, dentro de 30 dias antes ou depois do tratamento, incluindo entre aproximadamente três semanas, duas semanas, uma semana e 0 semana antes ou depois do tratamento, incluindo ainda entre aproximadamente 1, 2, 3, 4, 5 ou 6 dias antes ou depois do tratamento, incluindo concorrentemente com o tratamento. No método, a semente pode germinar, por exemplo, entre aproximadamente 30 dias e 0 dia após o tratamento do ambiente, incluindo entre aproximadamente 21, 18, 16, 14, 12, 10, 8, 6, 5, 4, 3, 2, 1 e aproximadamente 0 dia após o tratamento do ambiente. O método pode compreender ainda a aplicação de um ou mais tratamentos adicionais de um herbicida similar à auxina após a semente germinar e/ou a planta estar crescendo.
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27/119 [0058] Em um método da invenção, o herbicida similar à auxina pode ser selecionado do grupo que consiste em um composto do ácido fenóxi carboxílico, um composto do ácido benzoico, um composto do ácido piridina carboxílico, um composto do ácido quinolina carboxílico e um composto de benazolinetila. Os exemplos de um composto do ácido fenóxi carboxílico incluem o ácido 2,4-diclorofenoxiacético (2,4-D), o ácido 4-(2,4-diclorofenóxi) butírico (2,4-DB) e o ácido (4cloro-2-metilfenóxi) acético (MCPA). Em certas modalidades, uma quantidade eficaz como herbicida de 2,4-D, 2,4-DB e/ou MCPA utilizada fica entre aproximadamente 2 g/ha (gramas/hectare) até aproximadamente 5000 g/ha, incluindo aproximadamente 50 g/ha até aproximadamente 2500 g/ha, aproximadamente 60 g/ha até aproximadamente 2000 g/ha, aproximadamente 100 g/ha até aproximadamente 2000 g/ha, aproximadamente 75 g/ha até aproximadamente 1000 g/ha, aproximadamente 100 g/ha até aproximadamente 500 g/ha e de aproximadamente 100 g/ha até aproximadamente 280 g/ha. Em certas modalidades o dicamba é utilizado como o herbicida. Em certas modalidades, uma quantidade eficaz como herbicida de dicamba utilizada pode ser de aproximadamente 2,5 g/ha até aproximadamente 10.080 g/ha, incluindo aproximadamente 2,5 g/ha até aproximadamente 5.040 g/ha, aproximadamente 5 g/ha até aproximadamente 2.020 g/ha, aproximadamente 10 g/a até aproximadamente 820 g/h e aproximadamente 50 g/ha até aproximadamente 1.000 g/ha, aproximadamente 100 g/ha até aproximadamente 800 g/ha e aproximadamente 250 g/ha até aproximadamente 800 g/ha.
[0059] De acordo com a invenção, são fornecidos métodos e composições para o controle de ervas daninhas que compreendem o uso de plantas que exibem tolerância ao glifosato e a herbicidas similares à auxina tal como o dicamba. A combinação de dicamba e glifosato permite o uso de menores quantidades de herbicida para atingir o mesmo
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28/119 nível de controle de ervas daninhas tolerantes ao glifosato. Isto fornece um avanço significativo para o controle de tolerância a herbicidas em campos de produção comercial. Em uma modalidade, uma mistura para tanque de glifosato e dicamba é aplicada pré- e/ou pósemergência nas plantas. O glifosato e o dicamba podem ser adicionalmente aplicados separadamente. Para atingir o mesmo nível de controle de ervas daninhas utilizando uma quantidade reduzida de herbicida em relação a aplicações individuais de qualquer um ou de ambos os herbicidas, o glifosato e o dicamba são preferencialmente aplicados dentro de um intervalo suficiente que ambos os herbicidas permanecem ativos e capazes de controlar o crescimento de ervas daninhas.
[0060] É, portanto, considerado o uso combinado de quantidades menores de herbicida para atingir o mesmo grau de controle de ervas daninhas na forma de uma aplicação de apenas um dos herbicidas. Por exemplo, a invenção fornece métodos de controle de ervas daninhas que compreende a aplicação em um campo plantado com plantas transgênicas que possui tolerância a dicamba e ao glifosato de uma composição herbicida que compreende uma taxa menor que 1x de glifosato e/ou dicamba, em relação à taxa padronizada indicada pelo fabricante. Os exemplos das respectivas taxas de aplicação de glifosato e dicamba incluem de aproximadamente 0,5x-0,95x de qualquer um dos herbicidas, incluindo especificamente aproximadamente 0,5x, 0,6x, 0,7x, 0,8x, 0,85x, 0,9x e 0,95x de qualquer um dos herbicidas e todas as combinações que podem ser derivadas das mesmas, assim como taxas mais altas tais como 0,97x e 0,99x. Alternativamente, no caso de ervas daninhas mais difíceis de controlar ou quando um grau maior de controle de ervas daninhas é desejado, taxas de aplicação 1x e maiores podem ser utilizadas em vista da descoberta aqui de que mesmo taxas de aplicação altas de dicamba não danificam significatiPetição 870170086962, de 10/11/2017, pág. 37/154
29/119 vamente as plantas. As taxas de aplicação de 1x são fixadas pelo fabricante de uma formulação herbicida disponível comercial mente e são conhecidas pelos versados na técnica. Por exemplo, a instrução para Fallow Master®, uma mistura de glifosato e dicamba que possui uma proporção de glifosato:dicamba de aproximadamente 2:1 recomenda taxas de aplicação de aproximadamente 451 g/ha (311 ea g/ha de glifosato: 140 ea g/ha de dicamba) até 621 ea g/ha (428 ea g/ha de glifosato: 193 ea g/ha de dicamba) dependendo da espécie de erva daninha e da altura da erva daninha. A combinação de glifosato e dicamba permite o menor uso de herbicida para atingir o mesmo nível de controle de ervas daninhas como mostrado a seguir. O espectro de ervas daninhas que pode ser controlado em qualquer taxa de aplicação de herbicida fornecida pode, portanto, ser aumentado quando os herbicidas são combinados.
[0061] As plantas transgênicas que possuem tolerância a herbicidas podem ser produzidas como descrito na técnica. A tolerância ao dicamba pode ser conferida, por exemplo, por um gene da dicamba mono-oxigenase (DMO) de Pseudomonas maltophilia (por exemplo, Pedido de Patente U.S. N2: 20030135879). Os exemplos de sequências que podem ser utilizadas sob este aspecto também são encontados no Pedido de Patente U.S. 60/811.276, incorporado aqui como referência em sua totalidade. São também conhecidas atividades adicionais de degradação de herbicidas similares à auxina, incluindo uma atividade de desalogenase (Wang, 1996).
[0062] Moléculas de proteínas não modificadas e modificadas e suas moléculas de ácidos nucleicos correspondentes que fornecem tolerâncias a herbicida a um ou mais destes herbicidas são bemconhecidas na técnica. Estas são exemplificadas a seguir e são incorporadas aqui como referência:
a) as sequências que codificam tolerância ao glifosato inPetição 870170086962, de 10/11/2017, pág. 38/154
30/119 cluem 5-enol-piruvil-shikimato-3-fosfato sintases (EPSPS; Patente U.S. 5.627.061, Patente U.S. RE39.247, Patente U.S. 6.040.497, Patente U.S. 5.094.945, WO04074443 e W004009761), glifosato oxidorredutase (GOX; Patente U.S. 5.463.175), glifosato descarboxilase (W005003362 e Pedido de Patente U.S. 20040177399) e glifosato-Nacetil transferase (GAT; por exemplo, Publicações de Patentes U.S. 20030083480 e 20070079393) que conferem tolerância ao glifosato;
b) a dicamba mono-oxigenase (DMO, codificada por ddmC) que confere tolerância a herbicidas similares à auxina tal como dicamba (Pedidos de Patentes U.S. 20030115626, 20030135879; Wang e outros, 1996; Herman e outros, 2005);
c) a fosfinotricina acetiltransferase (bar) que confere tolerância à fosfinotricina ou ao glufosinato (U.S. 5.646.024, U.S. 5.561.236, EP 275.957; U.S. 5.276.268; U.S. 5.637.489; U.S. 5.273.894);
d) a ácido 2,2-dicloropropiônico desalogenase que confere tolerância ao ácido 2,2-dicloropropiônico (Dalapon) (WO9927116);
e) a aceto-hidroxiácido sintase ou a acetolactato sintase que confere tolerância a inibidores da acetolactato sintase tais como sulfonilureia, imidazolinona, triazolopirimidina, pirimidiloxibenzoatos e ftalida (U.S. 6.225.105; U.S. 5.767.366, U.S. 4.761.373; U.S. 5.633.437; U.S. 6.613.963; U.S. 5.013.659; U.S. 5.141.870; U.S. 5.378.824; U.S. 5.605.011);
f) a haloarilnitrilase (Bxn) para conferir tolerância à bromoxinila (WO8704181A1; U.S. 4.810.648; W08900193A);
g) a acetil-coenzima A carboxilase modificada para conferir tolerância à ciclo-hexanodiona (setoxidim) e ao ariloxifenoxipropionato (haloxifop) (U.S. 6.414.222);
h) a di-hidropteroato sintase (su/l) para conferir tolerância a herbicidas de sulfonamida (U.S. 5.597.717; U.S. 5.633.444; U.S.
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5.719.046);
i) o polipeptídeo do fotossistema II de 32 kD (psbA) para conferir tolerância a herbicidas de triazina (Hirschberg e outros, 1983);
j) a antranilato sintase para conferir tolerância ao 5metiltriptofano (U.S. 4.581.847);
k) a ácido di-hidrodipicolínico (dapA) para conferir tolerância à aminoetil cisteína (WO8911789);
l) a fitoeno dessaturase (crt\) para conferir tolerância a herbicidas de piridazinona tais como norflurazon (JP06343473);
m) a hidróxi-fenil piruvato dioxigenase para conferir tolerância a herbicidas de ciclopropilisoxazol tais como isoxaflutol (WO 9638567; U.S. 6.268.549);
n) a protoporfirinogênio oxidase I (protox) modificada para conferir tolerância a inibidores da protoporfirinogênio oxidase (U.S. 5.939.602); e
o) a ariloxialcanoato dioxigenase (AAD-1, AAD-12) para conferir tolerância a um herbicida que contém uma porção de ariloxialcanoato (WO05107437; WO07053482). Os exemplos de tais herbicidas incluem fenóxi auxinas (tais como 2,4-D e diclorprop), piridilóxi auxinas (tais como fluroxipir e triclopir), ariloxifenoxipropionatos (AOPP), inibidores da acetil-coenzima A carboxilase (ACCase) (tais como haloxifop, quizalofop e diclofop) e inibidores da fenoxiacetato protoporfirinogênio oxidase IX substituída em 5 (tais como piraflufen e flumiclorac).
[0063] As variantes de DMOs que possuem uma capacidade de degradar herbicidas similares à auxina, assim como glifosato ou de outros genes de tolerância a herbicidas, podem ser facilmente preparadas e analisadas em relação à atividade de acordo com métodos padronizados. Tais sequências também podem ser identificadas através de técnicas conhecidas na técnica tais como a hibridização de áciPetição 870170086962, de 10/11/2017, pág. 40/154
32/119 dos nucleicos, por exemplo, de organismos adequados incluindo bactérias que degradam herbicidas similares à auxina tais como dicamba ou outros herbicidas (Patente U.S. 5.445.962; Cork e Krueger, 1991; Cork e Khalil, 1995). As variantes também podem ser quimicamente sintetizadas, por exemplo, utilizando as sequências de polinucleotídeos de DMO conhecidas de acordo com técnicas bem-conhecidas na técnica. Por exemplo, as sequências de DNA podem ser sintetizadas através da química de fosfoamidita em um sintetizador de DNA automatizado. A síntese química pode ser desejável porque os códons preferidos pelo hospedeiro no qual a sequência de DNA será expressa podem ser utilizados para otimizar a expressão.
[0064] Modificações e alterações podem ser feitas na sequência de polipeptídeo de uma proteína tal com as sequências de DMO fornecidas aqui enquanto a atividade enzimática é mantida. Vem a seguir uma discussão baseada na alteração dos aminoácidos de uma proteína para criar um equivalente ou ainda um polipeptídeo modificado melhorado e sequências codificadoras correspondentes. Sabe-se, por exemplo, que certos aminoácidos podem ser substituídos por outros aminoácidos em uma estrutura protéica sem a perda considerável da capacidade de ligação de interação com estruturas tais como sítios de ligação nas moléculas do substrato. Uma vez que é a capacidade de interação e a natureza de uma proteína que define a atividade funcional biológica de tal proteína, certas substituições de sequências de aminoácidos podem ser feitas em uma sequência de proteína e, evidentemente, em sua sequência codificadora de DNA fundamental e, apesar disso, pode ser obtida uma proteína com propriedades similares. É considerado assim que várias alterações podem ser feitas nas sequências peptídicas de DMO descritas aqui ou em outros polipeptídeos de tolerância a herbicidas e nas sequêncas codificadoras de DNA correspondentes sem uma perda considerável de sua utilidade ou de
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33/119 sua atividade biológica.
[0065] Fazendo tais alterações, pode ser considerado o índice hidropático dos aminoácidos. A importância do índice hidropático dos aminoácidos em conferir função biológica de interação a uma proteína é geralmente entendida na técnica (Kyte e outros, 1982). É aceito que a natureza hidropática relativa do aminoácido contribui para a estrutura secundária da proteína resultante, que por sua vez define a interação da proteína com outras moléculas, por exemplo, enzimas, substratos, receptores, DNA, anticorpos, antígenos e similares.
[0066] É conhecido na técnica que os aminoácidos podem ser substituídos por outros aminoácidos que possuem um índice ou escore hidropático similar e ainda resultar em uma proteína com atividade biológica similar, isto é, é ainda obtida uma proteína com funcionalidade biológica equivalente. Fazendo tais alterações, é preferida a substituição de aminoácidos cujos índices hidropáticos estão dentro de ±2, aqueles que estão dentro de ±1 são particularmente preferidos e aqueles dentro de ±0,5 são ainda mais particularmente preferidos.
[0067] É também entendido na técnica que a substituição de aminoácidos similares pode ser feita mais eficientemente com base na hidrofilicidade. A Patente U.S. 4.554.101 declara que a maior hidrofilicidade local média de uma proteína, que é controlada pela hidrofilicidade de seus aminoácidos adjacentes, se correlaciona com uma propriedade biológica da proteína. É entendido que um aminoácido pode ser substituído por outro que possui um valor de hidrofilicidade similar e ainda obtém uma proteína biologicamente equivalente. Em tais alterações, é preferida a substituição de aminoácidos cujos valores de hidrofilicidade estão dentro de ±2, aqueles que estão dentro de ±1 são particularmente preferidos e aqueles dentro de ±0,5 são ainda mais particularmente preferidos. Os exemplos de substituições que levam estas e várias das características anteriores em consideração são
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34/119 bem-conhecidos pelos versados na técnica e incluem: arginina e lisina; glutamato e aspartato; serina e treonina; glutamina e asparagina; e valina, leucina e isoleucina.
[0068] Um gene que confere tolerância a herbicidas estará tipicamente ligado a um promotor de planta que controla a expressão do gene em uma quantidade suficiente para conferir a tolerância a herbicidas. Os promotores adequados para este e outros usos são bemconhecidos na técnica. Os exemplos que descrevem tais promotores incluem a Patente U.S. 6.437.217 (promotor RS81 do milho), a Patente U.S. 5.641.876 (promotor da actina do arroz), a Patente U.S. 6.426.446 (promotor RS324 do milho), a Patente U.S. 6.429.362 (promotor PR-1 do milho), a Patente U.S. 6.232.526 (promotor A3 do milho), a Patente U.S. 6.177.611 (promotores constitutivos do milho), as Patentes U.S. 5.322.938, 5.352.605, 5.359.142 e 5.530.196 (promotor 35S), a Patente U.S. 6.433.252 (promotor da L3 oleosina do milho), a Patente U.S. 6.429.357 (promotor da actina 2 do arroz assim como um íntron da actina 2 do arroz), a Patente U.S. 5.837.848 (promotor específico à raiz), a Patente U.S. 6.294.714 (promotores que podem ser induzidos pela luz), a Patente U.S. 6.140.078 (promotores que podem ser induzidos por sal), a Patente U.S. 6.252.138 (promotores que podem ser induzidos por agentes patogênicos), a Patente U.S. 6.175.060 (promotores que podem ser induzidos pela deficiência de fósforo), a Patente U.S. 6.388.170 (promotores bidirecionais), a Patente U.S. 6.635.806 (promotor da gama-coixina) e o Pedido de Patente U.S. Nde Série 09/757.089 (promotor da aldolase de cloroplasto do milho). Os promotores adicionais que podem encontrar uso são um promotor da nopalina sintase (NOS) (Ebert e outros, 1987), o promotor da octopina sintase (OCS) (que é carregado nos plasmídeos que induzem tumor de Agrobacterium tumefaciens), os promotores de caulimovírus tais como o promotor 19S do vírus mosaico da couve flor (CaMV)
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35/119 (Lawton e outros, 1987), o promotor 35S do CaMV (Odell e outros, 1985), o promotor 35S do vírus mosaico da escrofulária (Walker e outros, 1987), o promotor da sacarose sintase (Yang e outros, 1990), o promotor do complexo do gene R (Chandler e outros, 1989), o promotor do gene da proteína de ligação à clorofila a/b, o CaMV35S (Patentes U.S. N— 5.322.938; 5.352.605; 5.359.142; e 5.530.196), o FMV35S (Patentes U.S. 6.051.753; 5.378.619), um promotor PCISV (por exemplo, Patente U.S. 5.850.019 e o promotor da SEQ ID NO: 15), o promotor SCP1 (Patente U.S. N- 6.677.503); e AGRtu.nos (Acesso do GenBank V00087; Depicker e outros, 1982; Bevan e outros, 1983) promotores e similares.
[0069] Pode ser obtido benefício para a expressão de genes de tolerância a herbicidas através do uso de uma sequência que codifica um peptídeo de trânsito. Por exemplo, foi mostrado que a incorporação de um peptídeo de trânsito de cloroplasto adequado, tal como, o CTP de EPSPS de Arabidopsis thaliana (Klee e outros, 1987) e o CTP de EPSPS de Petunia hybrida (della-Cioppa e outros, 1986) direciona sequências da proteína EPSPS heterólogas para os cloroplastos nas plantas transgênicas. A DMO também pode ser direcionada aos cloroplastos. Os peptídeos de trânsito de cloroplastos (CTPs) são engenheirados para serem fundidos ao terminal N de uma proteína para direcionar a proteína para dentro do cloroplasto da planta. Tais sequências podem encontrar uso em associação com um ácido nucleico que confere tolerância ao dicamba em particular. Muitas proteínas localizadas nos cloroplastos são expressas partindo de genes nucleares na forma de precursores e são direcionadas para o cloroplasto através de um peptídeo de trânsito de cloroplasto que é removido durante o processo de importação. Os exemplos de proteínas de cloroplastos incluem a subunidade pequena (RbcS2) da ribulose-1,5,-bisfosfato carboxilase tal como da ervilha (Pisum sativum), ferredoxina, ferredoPetição 870170086962, de 10/11/2017, pág. 44/154
36/119 xina oxidorredutase, a proteína I e a proteína II do complexo de antena coletora de luz e a tiorredoxina F. Outros exemplos de sequências de direcionamento para o cloroplasto incluem a sequência sinal cab-m7 do milho (Becker e outros, 1992; PCT WO 97/41228), a sequência sinal da glutationa redutase da ervilha (Creissen e outros, 1995; PCT WO 97/41228) e o CTP do peptídeo de trânsito de cloroplasto da subunidade pequena da ribulose 1,5-bisfosfato carboxilase (SSU-CTP) de Nicotiana tobaccum (Mazur, e outros, 1985). O uso de AtRbcS4 (CTP1; Patente U.S. 5.728.925), AtShkG (CTP2; Klee e outros, 1987), AtShkGZm (CTP2sintético; vide a SEQ ID NO: 14 da W004009761), PsRbcS (Coruzzi e outros, 1984) e os descritos no Pedido de Patente U.S. Provisório N2 de Série 60/891.675 com a invenção em particular, podem ter benefício, por exemplo, em relação à expressão de um polipeptídeo de DMO (por exemplo, vide as SEQ ID NOs: 3-14 para as sequências de peptídeos dos CTPs e as sequências de ácidos nucleicos que codificam as mesmas).
[0070] Uma UTR a 5’ que funciona como uma sequência líder de tradução é um elemento genético de DNA localizado entre a sequência promotora de um gene e a sequência codificadora. A sequência líder de tradução está presente no mRNA totalmente processado a montante da sequência de início da tradução. A sequência líder de tradução pode afetar o processamento do produto da transcrição primária em mRNA, a estabilidade do mRNA ou a eficiência de tradução. Os exemplos de sequências líderes de tradução incluem líderes de proteínas de choque térmico de milho e petúnia (Patente U.S. N2 5.362.865), líderes de proteínas de revestimento de vírus vegetais, líderes da rubisco vegetal, entre outros (Turner e Foster, 1995). Os exemplos não limitantes de UTRs a 5’ que podem, em particular, ter benefício para o uso são GmHsp (Patente U.S. 5.659.122), PhDnaK (Patente U.S. 5.362.865), AtAntl, TEV (Carrington e Freed, 1990) e AGRtunos
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37/119 (Acesso do GenBank V00087; Bevan e outros, 1983).
[0071] A sequência não traduzida a 3’, a região de término da transcrição a 3’ ou a região de poliadenilação significa uma molécula de DNA ligada a e localizada a jusante de uma molécula de polinucleotídeo estrutural e inclui polinucleotídeos que fornecem o sinal de poliadenilação e outros sinais reguladores capazes de afetar a transcrição, o processamento do mRNA ou a expressão gênica. O sinal de poliadenilação funciona em planta para causar a adição de nucleotídeos poliadenilados na extremidade a 3’ do precursor do mRNA. A sequência de poliadenilação pode ser derivada do gene natural, de uma variedade de genes vegetais ou de genes do T-DNA. Um exemplo de uma região de término da transcrição a 3’ é a região a 3’ da nopalina sintase (nos 3’; Fraley e outros, 1983). É exemplificado o uso de regiões não traduzidas a 3’ diferentes (Ingelbrecht e outros, 1989). As moléculas de poliadenilação de um gene RbcS2 de Pisum sativum (Ps.RbcS2-E9; Coruzzi e outros, 1984) e AGRtu.nos (Acesso do GenBank E01312), em particular, podem ter benefício para o uso com a invenção.
[0072] Qualquer uma das técnicas conhecidas na técnica para a introdução de transgenes nas plantas pode ser utilizada para preparar uma planta tolerante a herbicida de acordo com a invenção (vide, por exemplo, Miki e outros, 1993). Acredita-se que os métodos adequados para a transformação de plantas incluem virtualmente qualquer método através do qual o DNA pode ser introduzido em uma célula, tal como através de eletroporação como ilustrado na Patente U.S. N2 5.384.253; bombardeio de microprojéteis como ilustrado nas Patentes U.S. N— 5.015.580; 5.550.318; 5.538.880; 6.160.208; 6.399.861; e 6.403.865; transformação mediada por Agrobacterium como ilustrado nas Patentes U.S. N— 5.635.055; 5.824.877; 5.591.616; 5.981.840; e 6.384.301; e transformação de protoplastos como ilustrado na Patente U.S. N2
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5.508.184 etc. Através da aplicação de técnicas tais como estas, as células de virtualmente qualquer espécie de planta podem ser transformadas de forma estável e estas células podem ser desenvolvidas em plantas transgênicas. As técnicas que podem ser particularmente úteis no contexto da transformação de algodão são divulgadas nas Patentes U.S. N— 5.846.797, 5.159.135, 5.004.863 e 6.624.344; e as técnicas para a transformação de plantas de Brassica, em particular, são divulgadas, por exemplo, na Patente U.S. 5.750.871; e as técnicas para a transformação de soja são divulgadas, por exemplo, em Zhang e outros, 1999 e na Patente U.S. 6.384.301. As técnicas para a transformação de milho são divulgadas, por exemplo, na Patente U.S. 7.060.876, na Patente U.S. 5.591.616 e na WO9506722.
[0073] Após realizar o fornecimento do DNA exógeno às células receptoras, as etapas seguintes geralmente refere-sem à identificação das células transformadas para o cultivo adicional e a regeneração das plantas. Para aumentar a capacidade de identificar os transformantes, pode ser desejado empregar um gene marcador que pode ser selecionado ou verificado com um vetor de transformação preparado de acordo com a invenção. Neste caso, seria então geralmente analisada a população de células potencialmente transformadas através da exposição das células a um agente ou agentes seletivos ou as células seriam avaliadas em relação à característica do gene marcador desejado. [0074] As células que sobrevivem à exposição ao agente seletivo ou as células que foram classificadas como sendo positivas em um ensaio de verificação, podem ser cultivadas em meio que sustenta a regeneração das plantas. Em um exemplo de modalidade, quaisquer meios de cultura de tecido vegetal adequados, por exemplo, os meios MS e N6 podem ser modificados através da inclusão de substâncias adicionais tais como agentes reguladores do crescimento. O tecido pode ser mantido em um meio básico com agentes reguladores do
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39/119 crescimento até que tecido suficiente esteja disponível para começar os esforços de regeneração da planta ou após ciclos repetidos de seleção manual, até que a morfologia do tecido seja adequada para a regeneração, tipicamente pelo menos 2 semanas, então é transferido para o meio que leva à formação de brotos. As culturas são transferidas periodicamente até que tenha ocorrido formação de brotos suficiente. Uma vez que os brotos são formados, estes são transferidos para o meio que leva à formação de raízes. Uma vez que raízes suficientes foram formadas, as plantas podem ser transferidas para o solo para crescimento e maturidade adicionais.
[0075] Para confirmar a presença do DNA exógeno ou do(s) transgene(s) nas plantas em regeneração, pode ser realizada uma variedade de ensaios. Tais ensaios incluem, por exemplo, ensaios de biologia molecular, tais como Southern e Northern blotting e PCR®; ensaios bioquímicos, tais como a detecção da presença de um produto proteico, por exemplo, através de meios imunológicos (ELISAs e Western blots) ou através da função enzimática; ensaios de partes da planta, tais como ensaios de folhas ou raízes; e ainda, através da análise do fenótipo da planta regenerada inteira.
[0076] Uma vez que um transgene foi introduzido em uma planta, tal gene pode ser introduzido em uma planta sexualmente compatível com a primeira planta através de cruzamento, sem a necessidade de alguma vez transformar diretamente a segunda planta. Portanto, como utilizado aqui o termo progênie significa a prole de qualquer geração de uma planta parental preparada de acordo com a presente invenção, em que a progênie compreende um construto de DNA selecionado preparado de acordo com a invenção. Uma planta transgênica pode ser assim de qualquer geração. Cruzamento de uma planta para fornecer uma linhagem de planta que possui um ou mais transgenes ou alelos adicionados em relação a uma linhagem de planta inicial, como
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40/119 descrito aqui, é definido como as técnicas que resultam em uma sequência particular que é introduzida em uma linhagem de planta através do cruzamento de uma linhagem inicial com uma linhagem de planta doadora que compreende um transgene ou um alelo da invenção. Para conseguir isso, pode-se, por exemplo, realizar as etapas a seguir: (a) plantar sementes das primeira (linhagem inicial) e segunda (linhagem de planta doadora que compreende um transgene ou um alelo desejado) plantas parentais; (b) cultivar as sementes das primeira e segunda plantas parentais em plantas que carregam flores; (c) polinizar uma flor da primeira planta parental com o pólen da segunda planta parental; e (d) colher as sementes produzidas na planta parental que carrega a flor fertilizada.
[0077] A planta agrícola pode ser uma planta agrícola dicotiledônea selecionada do grupo que consiste em alfalfa, feijões, brócolis, repolho, cenoura, couve flor, aipo, repolho chinês, algodão, pepino, beringela, alface, melão, ervilha, pimenta, amendoim, batata, abóbora moranga, rabanete, semente de colza, espinafre, soja, abóbora cabaça, beterraba de açúcar, girassol, tomato e melancia. Preferencialmente, a planta agrícola é uma planta agrícola de soja ou de algodão. [0078] A planta agrícola pode ser uma planta agrícola monocotiledônea selecionada do grupo que consiste em milho, cebola, arroz, sorgo, trigo, centeio, painço, cana-de-açúcar, aveia, triticale, Panicum virgatum e turfa. Preferencialmente, a planta agrícola é milho.
[0079] As moléculas de ácidos nucleicos que fornecem tolerância a glifosato, glufosinato, dicamba e 2,4-D são divulgadas a seguir. Estas moléculas de ácidos nucleicos são introduzidas na soja ou no algodão através de métodos de transformação que são descritos a seguir.
[0080] Os equipamentos e os métodos conhecidos na técnica são utilizados para a aplicação dos vários tratamentos de herbicidas como
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41/119 descrito aqui. As taxas de aplicação de herbicidas podem ser variadas, por exemplo, como descrito a seguir, dependendo da textura do solo, do pH, do conteúdo de matéria orgânica, dos sistemas de agricultura e do tamanho da erva daninha e podem ser determinadas consultando o rótulo do herbicida para a taxa de herbicida apropriada.
[0081] A preparação de composições herbicidas para uso em associação com a presente invenção será evidente aos versados na técnica em vista da descrição. Tais composições, que estão disponíveis comercialmente, incluirão tipicamente, em adição ao ingrediente ativo, componentes tais como tensoativos, veículos sólidos ou líquidos, solventes e agentes aglutinantes. Os exemplos de tensoativos que podem ser utilizados para aplicação em plantas incluem os sais de metais alcalinos, de metais alcalinoterrosos ou de amônio de ácidos sulfônicos aromáticos, por exemplo, ácido ligno-, fenol-, naftaleno- e dibutilnaftalenossulfônico e de ácidos graxos de arilsulfonatos, de alquil éteres, de lauril éteres, de sulfato de alcoóis graxos e de sulfatos de glicol éter de alcoóis graxos, condensados de naftaleno sulfonado e seus derivados com formaldeído, condensados de naftaleno ou dos ácidos naftalenossulfônicos com fenol e formaldeído, condensados de fenol ou ácido fenolsulfônico com formaldeído, condensados de fenol com formaldeído e sulfito de sódio, octilfenil éter de polioxietileno, isooctil-, octil- ou nonilfenol etoxilado, poliglicol éter de tributilfenila, alcoóis de alquilaril poliéter, álcool isotridecílico, óleo de mamona etoxilado, triarilfenóis etoxilados, sais de triarilfenoletoxilatos fosfatados, acetato de poliglicol éter de álcool laurílico, ésteres de sorbitol, soluções residuais de lignina-sulfito ou metilcelulose ou misturas destes. A prática comum no caso do uso de tensoativos é de aproximadamente 0,25% até 1,0% em peso e mais comumente de aproximadamente 0,25% até 0,5% em peso.
[0082] As composições para aplicação em plantas podem ser sóliPetição 870170086962, de 10/11/2017, pág. 50/154
42/119 das ou líquidas. Quando forem utilizadas composições sólidas, pode ser desejado incluir um ou mais materiais-veículo com o composto ativo. Os exemplos de veículos incluem terras minerais tais como silicas, sílicas-géis, silicatos, talco, caulim, attaclay, pedra calcária, giz, loess, argila, dolomita, terra diatomácea, sulfato de cálcio, sulfato de magnésio, óxido de magnésio, materiais de solo sintéticos, fertilizantes tais como sulfato de amônio, fosfato de amônio, nitrato de amônio, tioureia e ureia, produtos de origem vegetal tais como farinhas de cereais, farinha de casca de árvore, farinha de madeira e farinha de casca de noz, pós de celulose, atapulgitas, montmorilonitas, mica, vermiculitas, silicas sintéticas e silicatos de cálcio sintéticos ou misturas destes. As formulações sólidas podem ser formuladas na forma de pós finos, pós que podem ser dispersos, grânulos, microcápsulas e similares. As formulações líquidas podem incluir soluções aquosas e não aquosas, emulsões e similares.
[0083] Para as soluções líquidas, podem ser incluídos compostos ou sais solúveis em água, tais como sulfato de sódio, sulfato de potássio, cloreto de sódio, cloreto de potássio, acetato de sódio, bissulfato de amônio, cloreto de amônio, acetato de amônio, formato de amônio, oxalato de amônio, carbonato de amônio, bicarbonato de amônio, tiossulfato de amônio, hidrogenodifosfato de amônio, hidrogenomonofosfato de amônio, bifosfato de sódio e amônio, tiocianato de amônio, sulfamato de amônio ou carbamato de amônio.
[0084] Outros exemplos de componentes nas composições herbicidas incluem agentes aglutinantes tais como polivinilpirrolidona, álcool polivinílico, acetato de polivinila parcialmente hidrolisado, carboximetilcelulose, amido, copolímeros de vinilpirrolidona/acetato de vinila e acetato de polivinila ou misturas destes; agentes de lubrificação tais como estearato de magnésio, estearato de sódio, talco ou polietileno glicol ou misturas destes; agentes antiespumantes tais como emulsões de
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43/119 silicone, alcoóis de cadeia longa, ésteres fosfóricos, acetileno dióis, ácidos graxos ou compostos de organoflúor e agentes complexantes tais como: sais do ácido etilenodiaminatetra-acético (EDTA), sais do ácido trinitrilotriacético ou sais dos ácidos polifosfóricos ou misturas destes.
[0085] Ainda, são descritos métodos de minimização do desenvolvimento de ervas daninhas resistentes a herbicidas no futuro alternando um primeiro sistema de cultivo em um primeiro ano que compreende uma planta agrícola tolerante a um ou mais herbicidas e o acompanhamento dos tratamentos com herbicidas com um segundo sistema de cultivo em um segundo ano que compreende uma planta agrícola tolerante a um ou mais herbicidas e o acompanhamento dos tratamentos com herbicidas, em que a segunda planta agrícola possui tolerância a um herbicida diferente ou a uma combinação de herbicidas.
[0086] Os sistemas de cultivo descritos aqui incorporam não somente o uso de plantas agrícolas que são tolerantes a um ou mais herbicidas e o uso de meios químicos de controle de ervas daninhas tais como os tipos, as taxas e o momento das aplicações do herbicida, mas também o uso de meios culturais tais como a alternância de plantas agrícolas com outras safras transgênicas que possuem tolerância a um ou mais herbicidas e meios mecânicos de controle de ervas daninhas tais como aração, resultando em um novo controle de ervas daninhas integrado.
[0087] Uma planta agrícola tolerante a um ou mais herbicidas que pertencem a grupos de modos de ação diferentes é produzida e utilizada em um sistema de cultivo da presente invenção. Estes herbicidas são aprovados pela Weed Science Society of America (WSSA) e os exemplos não limitantes são encontrados na Tabela 2 (Mallory-Smith e Retzinger Jr, 2003; Herbicide Handbook, 2002; Schmidt, 1997).
[0088] A invenção deve ser lida em vista destas definições:
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44/119 [0089] Os herbicidas similares à auxina referem-se a herbicidas de quatro famílias químicas: fenóxi, ácido carboxílico (ou piridina), ácido benzoico e ácido quinalina carboxílico. Estes tipos de herbicidas imitam ou atuam como os agentes reguladores de crescimento naturais de plantas chamados auxinas. A ação dos herbicidas auxínicos parece afetar a plasticidade da parede celular e o metabolismo dos ácidos nucleicos, que levam à divisão celular e ao crescimento descontrolado.
[0090] Os fenóxi herbicidas são mais comuns e foram utilizados como herbicidas desde os anos 40 quando o ácido (2,4-diclorofenóxi) acético (2,4-D) foi descoberto. Outros exemplos incluem o ácido 4(2,4-diclorofenóxi) butírico (2,4-DB), o ácido 2-(2,4-diclorofenóxi) propanoico (2,4-DP), o ácido (2,4,5-triclorofenóxi)acético (2,4,5-T), o Ácido 2-(2,4,5-Triclorofenóxi) Propiônico (2,4,5-TP), a 2-(2,4-dicloro-3metilfenóxi)-N-fenilpropanamida (clomeprop), o ácido (4-cloro-2metilfenóxi) acético (MCPA), o ácido 4-(4-cloro-o-tolilóxi) butírico (MCPB) e o ácido 2-(4-cloro-2-metilfenóxi) propanoico (MCPP).
[0091] A maior família química seguinte é a dos herbicidas do ácido carboxílico, também chamados de piridina herbicidas. Os exemplos incluem o ácido 3,6-dicloro-2-piridinacarboxílico (Clopyralid), o ácido 4amino-3,5,6-tricloro-2-piridinacarboxílico (picloram), o ácido (2,4,5triclorofenóxi) acético (triclopyr) e o ácido 4-amino-3,5-dicloro-6-fluoro2-piridiloxiacético (fluroxypyr).
[0092] Os exemplos de ácidos benzoicos incluem o ácido 3,6dicloro-o-anísico (dicamba), o ácido 3,5,6-tricloro-o-anísico (tricamba) e o ácido 3-amino-2,5-diclorobenzoico (cloramben). O dicamba é um herbicida particularmente útil para uso na presente invenção. Uma quarta família química de herbicidas auxínicos é a família do ácido quinalina carboxílico, cujo um exemplo é o ácido 3,7-dicloro-8quinolinacarboxílico (quinclorac). Este herbicida é exclusivo no fato de
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45/119 que também controlará algumas ervas daninhas gramíneas, ao contrário de outros herbicidas similares à auxina que controlam essecialmente apenas plantas de folhas grandes ou dicotiledôneas. Um outro herbicida nesta categoria é o ácido 7-cloro-3-metil-8-quinolinacarboxílico (quinmerac).
[0093] Dicamba refere-se ao ácido 3,6-dicloro-o-anísico ou ao ácido 3,6-dicloro-2-metóxi benzoico a seus ácidos e sais. Seus sais incluem isopropilamina, diglicoamina, dimetilamina, potássio e sódio. Os exemplos de formulações comerciais de dicamba incluem, sem limitação, Banvel® (como o sal de DMA), Clarity® (como o sal de DGA), VEL-58-CS-11® e Vanquish® (como o sal de DGA, BASF).
[0094] Uma lista abrangente de ervas daninhas que são controladas pelo dicamba pode ser encontrada em www.greenbook.net/docs/Label/L2281.pdf. O herbicida é particularmente útil para controlar ervas daninhas mais altas e ervas daninhas mais difíceis de controlar tais como beldroega, fedegoso, ipomeia e fagápiro selvagem. O dicamba pode ser utilizado para controlar ervas daninhas que não são suscetíveis a outros herbicidas. Após a aplicação de Clarity®, uma formulação de dicamba, um acúmulo mínimo de 2,54 cm (uma polegada) de precipitação pluviométrica ou irrigação de topo seguido por um período de espera de 14 dias para as taxas de 2,8 até 5,6 g/are (4 até 8 onças/acre) ou um período de espera de 28 dias para as taxas de 11,2 g/are (16 onças/acre) foi recomendado para o controle de ervas daninhas em um campo de soja (vide a Tabela 22 em VanGessel e Majek, 2005). O rótulo de Clarity® recomenda que este deve ser aplicado pelo menos 15 dias antes do plantio de sorgo. Similarmente, para o algodão, um período de espera de 21 dias é recomendado após a aplicação de Clarity® ou Banvel® no campo, antes do plantio de sementes de algodão (Craig e outros, 2005, www.ipmcenters.org/cropprofiles/docs/tncotton.html) e nenhuma apliPetição 870170086962, de 10/11/2017, pág. 54/154
46/119 cação pré-emergência e pós-emergência é recomendada no rótulo. Para o controle de ervas daninhas pós-emergência no milho, o dicamba é o 5- herbicida mais amplamente utilizado para ervas daninhas de folhas grandes. Entretanto, embora a taxa ótima para o controle de ervas daninhas de folhas grandes esteja entre 280 até 560 g/h (gramas/hectare), a taxa média de uso no milho é de 168 g/h uma vez que taxas de uso mais altas e sob certas condições ambientais, o dicamba pode danificar o milho. Em um sistema de cultivo que compreende plantas agrícolas que exibem tolerância ao dicamba, mais flexibilidade é disponibilizada a um agricultor no momento e na taxa de utilização para a aplicação do dicamba.
[0095] Glifosato refere-se à N-fosfonometilglicina e sais da mesma. O glifosato está disponível comercialmente em várias formulações. Os exemplos destas formulações de glifosato incluem, sem limitação, as vendidas pela Monsanto Company na forma dos herbicidas ROUNDUP®, ROUNDUP® ULTRA, ROUNDUP® ULTRAMAX, ROUNDUP® CT, ROUNDUP® EXTRA, ROUNDUP® BIACTIVE, ROUNDUP® BIOFORCE, RODEO®, POLARIS®, SPARK® e ACCORD®, dos quais todos contêm glifosato na forma de seu sal de isopropilamônio, ROUNDUP® WEATHERMAX que contém o glifosato na forma de seu sal de potássio; os herbicidas ROUNDUP® DRY e RIVAL®, que contêm o glifosato na forma de seu sal de amônio; ROUNDUP® GEOFORCE, que contém o glifosato na forma de seu sal de sódio; e o herbicida TOUCHDOWN®, que contém o glifosato na forma de seu sal de trimetilsulfônio.
[0096] Primeiro tratamento refere-se à aplicação de um ou mais herbicidas sequencialmente ou em uma mistura em tanque no préplantio, plantio, pré-emergência ou em uma combinação destes estágios.
[0097] Segundo tratamento refere-se à aplicação de um ou mais
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47/119 herbicidas sequencialmente ou em uma mistura em tanque em um estágio pós-emergência inicial.
[0098] Terceiro tratamento refere-se à aplicação de um ou mais herbicidas sequencialmente ou em uma mistura em tanque em um estágio pós-emergência tardio. Estes estágios são diferentes para cada planta agrícola. Geralmente refere-se ao desenvolvimento da abóboda da planta agrícola que influencia tanto o ocultamento do crescimento das ervas daninhas quanto a capacidade de se obter o equipamento de aplicação ao longo das fileiras da planta agrícola.
[0099] Quarto tratamento refere-se à aplicação de um ou mais herbicidas sequencialmente ou em uma mistura em tanque em um estágio pré-colheita. A pré-colheita é geralmente definida como quando a planta agrícola e as ervas daninhas ainda estão verdes e crescendo até um ponto em que os herbicidas pós-emergência ainda podem ser eficientes.
[00100] Quinto tratamento refere-se à aplicação de um ou mais herbicidas sequencialmente ou em uma mistura em tanque em um estágio pós-colheita quando uma planta agrícola foi removida. Este pode ser um tratamento no outono ou na primavera, um tratamento entre um período sem cultivo ou um tratamento entre o plantio de uma planta em situações de plantios duplos de plantas.
[00101] Uma erva daninha resistente a herbicida é definida como um biótipo de erva daninha que não pode ser controlado por muito tempo a uma taxa de herbicida que foi previamente utilizada para controlar a mesma e a característica é passada para a prole (pode ser herdada). Os exemplos não limitantes destas ervas daninhas são fornecidos na Tabela 1.
[00102] Uma erva daninha resistente refere-se a ervas daninhas que são difíceis de controlar.
[00103] Uma planta espontânea significa uma planta agrícola tolePetição 870170086962, de 10/11/2017, pág. 56/154
48/119 rante a herbicida que cresce partindo de uma semente que foi deixada após a colheita dentro ou sobre o solo da estação de cultivo anterior. [00104] Sistema de cultivo refere-se a uma combinação interativa de uma planta agrícola, a qualquer tolerância a herbicidas exibida pela mesma e às opções de tratamentos com herbicidas associados disponíveis em estágios diferentes do desenvolvimento da planta agrícola, que produz uma planta agrícola produtiva.
[00105] Células e organismos transgênicos incluem células e organismos que não degradam normalmente um herbicida, tal como o dicamba, mas que foram transformados de forma que são capazes de degradar este herbicida e exibir níveis agronomicamente úteis de tolerância à aplicação do herbicida.
Tabela 1. Ervas daninhas tolerantes a herbicidas. Classificação como pela WSSA ou HRAC; vide a Tabela 2.
Ervas daninhas resistentes aos inibidores de ACCase (Grupo 1 ou A) Alopecurus myosuroides, Avena fatua, Avena sterilis, Avena sterilis ludoviciana, Brachiaria plantaginea, Bromus diandrus, Bromus rigidus, Cynosurus echinatus, Digitaria ciliaris, Digitaria ischaemum, Digitaria sanguinalis, Echinocloa colona, Echinocloa crus-galli, Echinocloa oryzicola, Echinocloa phyllopogon, Eleusine indica, Eriocloa punctata, Hordeum glaucum, Hordeum leporinum, Ischaemum rugosum, Leptocloa chinensis, Lolium multiflorum, Lolium perenne, Lolium persicum, Lolium rigidum, Phalaris minor, Phalaris paradoxa, Rottboellia exalta, Setaria faberi, Setaria viridis, Setaria viridis var. robusta-alba Schreiber, Setaria viridis var. robusta-purpureia, Snowdenia polistachea, Sorgo halepense, Sorgo Sudanese
Ervas daninhas resistentes aos inibidores de ALS (Grupo 2 ou B)
Alisma plantago-aquatica, Alopecurus myosuroides, Amaranthus blitoides, Amaranthus hybridus, Amaranthus lividus, Amaranthus palmeri, Amaranthus powellii, Amaranthus quitensis, Amaranthus retroflexus, Amaranthus rudis, Amaranthus tuberculatus, Ambrosia artemisiifolia, Ambrosia trifida, Ammania auriculata, Ammania coccinea, Anthemis cotula, Apera
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49/119 spica-venti, Avena fatua, Avena sterílis ludoviciana, Bacopa rotundifolia, Bidens pilosa, Bidens subalternans, Brassica tournefortii, Bromus tectorum, Camelina microcarpa, Chenopodium album, Chrysanthemum coronarium, Conyza bonariensis, Conyza Canadensis, Cuscuta campestris, Cyperus difformis, Damasonium minus, Descurainia Sophia, Digitaria sanguinalis, Diplotaxis tenuifolia, Echinocloa colona, Echinocloa crus-galli, Echium plantagineum, Elatine tríandra var. pedicellata, Eleusine indica, Euphorbia heterophylla, Fallopia convolvulus, Fimbristylis miliacea, Galeopsis tetrahit, Galium spurium, Helianthus annuus, Hordeum glaucum, Iva xanthifolia, Ixophorus unisetus, Kochia scoparia, Lactuca serriola, Limnocharis fiava, Limnophila erecta, Limnophila sessiliflora, Lindernia dubia, Lindernia dubia var. major, Lindernia micrantha, Lindernia procumbens, Lolium multiflorum, Lolium perenne, Lolium rigidum, Mesembryanthemum crystallinum , Monochoria korsakowii, Monochoria vaginalis, Neslia paniculata, Papaver rhoeas, Parthenium hysterophorus, Pentzia suffruticosa, Phalaris minor, Raphanus raphanistrum, Raphanus sativus, Rapistrum rugosum, Rotala indica var. uliginosa, Sagittaria guyanensis, Sagittaria montevidensis, Sagittaria pygmaea, Salsola ibérica, Scirpus juncoides var. ohwianus, Scirpus mucronatus, Setaria faberi, Setaria lutescens, Setaria viridis, Setaria viridis var. robusta-alba Schreiber, Sida spinosa, Sinapis arvensis, Sisymbrium orientale, Sisymbrium thellungii, Solanum ptycanthum, Sonchus asper, Sonchus oleraceus, Sorgo bicolor, Sorgo halepense, Stellaria media, Thlaspi arvense, Xanthium strumarium
Ervas daninhas resistentes aos ácidos arilaminopropiônicos (Grupo 25 ou Z (não classificado))
Avena fatua, Avena sterilis ludoviciana
Ervas daninhas resistentes a Bipiridílios (Grupo 22 ou D)
Amaranthus lividus, Arctotheca calendula, Bidens pilosa, Conyza bonariensis, Conyza Canadensis, Conyza sumatrensis, Crassocephalum crepidiodes, Cuphea carthagenenis,
Eleusine indica, Epilobium adenocaulon, Erigeron philadelphicus, Hordeum glaucum,
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Hordeum leporinum, Ischaemum rugosum, Landoltia punctata, Lepidium virginicum, Lolium rigidum, Monochoria korsakowii, Poa annua, Solanum amerícanum, Solanum nigrum, Vulpia bromoides, Youngia japonica
Ervas daninhas resistentes aos inibidores da biossíntese de carotenoides (Grupo 12 ou F1)
Hydrilla verticillata, Raphanus raphanistrum
Ervas daninhas resistentes aos inibidores de celulose (Grupos 20 & 21 ou L)
Echinocloa erecta
Ervas daninhas resistentes a cloroacetamidas e outros (Grupo 15 ou K3)
Echinocloa crus-galli, Lolium rigidum
Ervas daninhas resistentes a dinitroanilinas e outros (Grupo 3 ou K1)
Alopecurus myosuroides, Amaranthus palmeri, Avena fatua, Echinocloa crus-galli, Eleusine indica, Fumaria densiflora, Lolium rigidum, Poa annua, Setaria viridis, Sorgo halepense
Ervas daninhas resistentes a glicinas (Grupo 9 ou G)
Amaranthus palmeri, Ambrosia artemisiifolia, Conyza bonariensis, Conyza Canadensis, Eleusine indica, Lolium multiflorum, Lolium rigidum, Plantago lanceolata
Ervas daninhas resistentes a inibidores da mitose (Grupo 23 ou K2)
Lolium rigidum
Ervas daninhas resistentes a nitrilas e outros (Grupo 6 ou C3)
Senecio vulgaris
Ervas daninhas resistentes a organoarsênicos (Grupo 17 ou Z (não classificado))
Xanthium strumarium
Ervas daninhas resistentes aos inibidores do fotossistema II (Grupo 5 ou C1 (do tipo atrazina))
Abutilon theophrasti, Alopecurus myosuroides, Amaranthus albus, Ama-
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51/119 ranthus blitoides, Amaranthus cruentus, Amaranthus hybridus, Amaranthus lividus, Amaranthus palmeri, Amaranthus powellii, Amaranthus retroflexus, Amaranthus rudis, Ambrosia artemisiifolia, Arenaría serpyllifolia, Atriplex patula, Bidens tripartite, Brachypodium distachyon, Brassica campestris, Bromus tectorum, Capsella bursa-pastoris, Chamomilla suaveolens, Chenopodium album, Chenopodium ficifolium, Chenopodium hybridum, Chenopodium polispermum, Chenopodium strictum var. Glaucophyllum, Cloris inflate, Conyza bonariensis, Conyza Canadensis, Crypsis schoenoides, Datura stramonium, Digitaria sanguinalis, Echinocloa crus-galli, Epilobium adenocaulon, Epilobium tetragonum, Fallopia convolvulus, Galinsoga ciliate, Kochia scoparia, Lolium rigidum, Lophocloa smyrnacea, Matricaria matricarioides, Panicum capillare, Panicum dichotomiflorum, Phalaris paradoxa, Plantago lagopus, Poa annua, Poligonum aviculare, Poligonum hidropiper, Poligonum lapathifolium, Poligonum pensylvanicum, Poligonum persicaria, Polipogon monspeliensis, Portulaca oleracea, Raphanus raphanistrum, Senecio vulgaris, Setaria faberi, Setaria glauca, Setaria verticillata, Setaria viridis, Setaria viridis var. Major, Sinapis arvensis, Solanum nigrum, Sonchus asper, Stellaria media, Urocloa panicoides, Urtica urens Ervas daninhas resistentes aos inibidores de PPO (Grupo 14 ou E) Amaranthus rudis, Ambrosia artemisiifolia, Euphorbia heterophylla Ervas daninhas resistentes a pirazólios (Grupo Z (não classificado))
Avena fatua
Ervas daninhas resistentes a auxinas sintéticas/herbicidas similares à auxina (Grupo 4 ou O)
Carduus nutans, Carduus pycnocephalus, Centaureia solstitialis, Cirsium arvense, Commelina diffusa, Convolvulus arvensis, Daucus carota, Digitaria ischaemum, Echinocloa colona, Echinocloa crus-galli, Echinocloa cruspavonis, Fimbristylis miliacea, Galeopsis tetrahit, Galium spurium, Kochia scoparia, Limnocharis fiava, Limnophila erecta, Matricaria perforate, Papaver rhoeas, Ranunculus acris, Sinapis arvensis, Soliva sessilis, Sfenoclea zeylanica, Stellaria media
Ervas daninhas resistentes a tiocarbamatos e outros (Grupo 8 ou N)
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Avena fatua, Echinocloa crus-galli, Echinocloa oryzicola, Echinocloa phyllopogon,
Lolium rigidum, Nassella trichotoma, Poa annua, Stipa neesiana
Ervas daninhas resistentes a triazóis, ureias, isoxazolidionas (Grupo 11 ou
F3)
Agrostis stolonifera, Lolium rigidum, Poa annua, Poligonum aviculare Ervas daninhas resistentes a ureias e amidas (Grupo 7 ou C2)
Alopecurus japonicus, Alopecurus myosuroides, Amaranthus powellii, Amaranthus retroflexus, Ambrosia artemisiifolia, Apera spica-venti, Beckmannia syzigachne,
Bromus tectorum, Chenopodium album, Cloris inflate, Conyza canadensis, Echinocloa colona, Echinocloa crus-galli, Echinocloa erecta, Euphorbia heterophylla, Lolium multiflorum, Lolium rigidum, Phalaris minor, Poa annua, Portulaca oleracea, Senecio vulgaris
Tabela 2. Herbicidas classificados pelo sítio primário de ação
Grupo de HRAC Modo de Ação Família Química Ingrediente Ativo Grupo de WSSA
A Inibição da acetil CoA carbo- xilase (ACCase) Ariloxifenóxi- propionatos ‘FOPs’ clodinafop- propargila cihalofop-butila diclofop-metila fenoxaprop-P- etila fluazifop-P- butila haloxifop-R- metila propaquizafop quizalofop-P- etila 1
Ciclo- hexanodio- nas ‘DIMs’ aloxidim butroxidim (clefoxidim proposto) cletodim cicloxidim setoxidim tepraloxidin tralcoxidim
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Grupo de HRAC Modo de Ação Família Química Ingrediente Ativo Grupo de WSSA
B Inibição da acetolactato sintase ALS (acetohidroxiácido sintase AHAS) Sulfonilurei- as amidossulfuron azinsulfuron bensulfuron- metila clorimuron-etila clorsulfuron cinossulfuron ciclossulfamu- ron etametsulfuron- metila etoxissulfurona flazassulfuron flupirsulfuron- metil-Na foransulfuron halossulfuron- metila imazossulfuron iodossulfuron metsulfuron- metila nicossulfuron oxassulfuron primissulfurona- metila prossulfuron pirazossulfuron- etila rinsulfuron sulfometuron- metila sulfossulfuron tifensulfuron- metila triassulfuron tribenuron- metila trifloxissulfuro- na triflussulfuron- metila tritossulfuron 2
Imidazolino- nas imazapic imazameta- benz-metila
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Grupo de HRAC Modo de Ação Família Química Ingrediente Ativo Grupo de WSSA
imazamox imazapir imazaquin imazetapir
Triazolopiri- midinas cloransulam- metila diclossulam florassulam flumetsulam metossulam
(Tio)benzoat os de Pirimidinila bispiribac-Na piribenzoxim piriftalid piritiobac-Na piriminobac- metila
Sulfonilami- nocarbonil- triazolinonas flucarbazona- Na procarbazona- Na
C1 Inibição da fotossíntese no fotossistema II Triazinas ametrinae atrazina cianazina desmetrina dimetametrina prometon prometrina propazina simazina simetrina terbumeton terbutilazina terbutrina trietazina 5
Triazi nonas hexazinona metamitron metribuzin
Triazolinona amicarbazona
Uracilas bromacila lenacila terbacila
Pi ridazi nonas pirazon = cloridazon
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Grupo de HRAC Modo de Ação Família Química Ingrediente Ativo Grupo de WSSA
Fenil- carbamatos desmedifam fenmedifam
C2 Inibição da fotossíntese no fotossistema II Ureias clorobromuron clorotoluron cloroxuron dimefuron diuron etidimuron fenuron fluometuron (vide F3) isoproturon isouron linuron metabenztiazu- ron metobromuron metoxuron monolinuron neburon siduron tebutiuron 7
Amidas propanila pentanocloro
C3 Inibição da fotossínte- se no fotossistema II Nitrilas bromofenoxim (também M) bromoxinila (também grupo M) ioxinil (também grupo M) 6
Benzotiadia- zinona bentazon
Fenil- piridazinas piridato piridafol
D Desvio de elétrons do fotossistema 1 Bipiridílios diquat paraquat 22
E Inibição da protoporfi- rinogênio oxidase (PPO) Difeniléteres acifluorfen-Na bifenox clometoxifen fluoroglicofen- etila 14
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Grupo de HRAC Modo de Ação Família Química Ingrediente Ativo Grupo de WSSA
fomesafen halosafen lactofen oxifluorfen
Fenilpirazóis fluazolato piraflufen-etila
N- fenilftalimi- das cinidon-etila flumioxazina flumiclorac- pentila
Tiadiazóis flutiacet-metila tidiazimin
Oxadiazóis oxadiazon oxadiargila
Triazolino- nas azafenidin carfentrazonaetila sulfentrazona
Oxazolidina- dionas pentoxazona
Pirimidindio- nas benzfendizona butafenacila
Outros pirazogila profluazol
F1 Branqueamento: Inibição da biossíntese de carotenoides na etapa de fitoeno dessatu rase (PDS) Pi ridazi nonas norflurazon 12
Piridinacar- boxamidas diflufenican picolinafen
Outros beflubutamid fluridona flurocloroidona flurtamona
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Grupo de HRAC Modo de Ação Família Química Ingrediente Ativo Grupo de WSSA
F2 Branqueamento: Inibição da 4- hidroxifenilpiruvatodioxigenase (4- HPPD) T ricetonas mesotriona sulcotriona 28
Isoxazóis isoxaclorotol isoxaflutol
Pirazóis benzofenap pirazolinato pirazoxifen
Outros benzobiciclon
F3 Branqueamento: Inibição da biossíntese de carotenoides (alvo desconhecido) T riazóis amitrol (inibição in vivo da licopeno ciclase) 11
Isoxazolidi- nonas clomazona 13
Ureias fluometuron (vide C2)
Difeniléter aclonifen
G Inibição da EPSP sintase Glicinas glifosato sulfosato 9
H Inibição da glutamina sintetase Ácidos fosfínicos glufosinato- amônio bialafos = bilanafos 10
1 Inibição da DHP (dihidropteroato) sintase Carbamatos asulam 18
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Grupo de HRAC Modo de Ação Família Química Ingrediente Ativo Grupo de WSSA
K1 Inibição da montagem de microtúbulos Dinitroanili- nas benefin = ben- fluralin butralin dinitramina etalfluralin orizalin pendimetalina trifluralin 3
Fosforoami- datos amiprofos-metil butamiphos
Piridinas ditiopir tiazopir
Benzamidas propizamida = pronamida tebutam
Ácidos ben- zenodicar- boxílicos DCPA = clortaldimetil 3
K2 Inibição da mito- se/organiza ção de microtúbulos Carbamatos clorprofam profam carbetamida 23
K3 Inibição da divisão celular (Inibição de VLCFAs; vide Ob- servações) Cloroaceta- midas acetocloro alacloro butacloro 15
dimetacloro dimetanamid metazacloro metolacloro petoxamid
pretilacloro propacloro propisocloro tenilcloro
Acetamidas difenamid napropamida naproanilida
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Grupo de HRAC Modo de Ação Família Química Ingrediente Ativo Grupo de WSSA
Oxiacetami- das flufenacet mefenacet
Tetrazolino- nas fentrazamida
Outros anilofos cafenstrol indanofan piperofos
L Inibição da síntese da parede celular (celulose) Nitrilas diclobenila clortiamid 20
Benzamidas isoxaben 21
T riazolocarboxamidas flupoxam
M Desacoplamento (Rompimento da membrana) Dinitrofenóis DNOC dinoseb dinoterb 24
N Inibição da síntese de lipídeos não inibição da ACCase Tiocarbama- tos butilato cicloato dimepiperato EPTC esprocarb mol inato orbencarb pebulato prossulfocarb tiobencarb = bentiocarb tiocarbazila trialato vernolato 8
Fosforoditio- atos bensulida
Benzofura- nos benfuresato etofumesato
Ácidos clorocarbônicos TCA dalapon flupropanato 26
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Grupo de HRAC Modo de Ação Família Química Ingrediente Ativo Grupo de WSSA
0 Auxinas sintéticas (similares à auxina) Ácidos fenóxi- carboxílicos clomeprop 2.4- D 2.4- DB diclorprop = 2.4- DP MCPA MCPB mecoprop = MCPP = CMPP 4
Ácidos benzoicos cloramben dicamba tricamba 2,3,6-TBA
Piridina ácidos carboxílicos clopiralid fluroxipir picloram triclopir
Ácidos quinolina carboxílicos quinclorac (também grupo L) quinmerac
Outros benazolin-etila
P Inibição do transporte de auxina Ftalamatos Semicarba- zonas naptalam diflufenzopir-Na 19
R
S
Z Desconhe- cido Ácidos ari- laminopro- piônicos Flamprop-Mmetil /-isopropil 25
Pirazólio difenzoquat 8
Organo- arsênicos DSMA MSMA 17
Outros bromobutida (cloro )-flurenol 27
cinmetil ina
cumiluron
dazomet
dimron = dai- muron
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Grupo de HRAC Modo de Ação Família Química Ingrediente Ativo Grupo de WSSA
metil-dimuron= metil-dimron etobenzanid fosamina metam oxaziclomefona ácido oleico
ácido pelargônico piributicarb
EXEMPLOS [00106] Os exemplos a seguir são incluídos para ilustrar as modalidades da invenção. Deve ser considerado pelos versados na técnica que as técnicas divulgadas nos exemplos a seguir representam técnicas descobertas pelo inventor que funcionam bem na prática da invenção. Entretanto, os versados na técnica devem, à luz da presente descrição, considerar que muitas modificações podem ser feitas nas modalidades específicas que são divulgadas e ainda é obtido um resultado igual ou similar sem sair do conceito, do espírito e do âmbito da invenção. Mais especificamente, será evidente que certos agentes que são tanto quimicamente quanto fisiologicamente relacionados podem ser substituídos pelos agentes descritos aqui enquanto os mesmos resultados ou similares seriam conseguidos. Todos os tais substituintes e modificações similares evidentes aos versados na técnica são considerados como estando dentro do espírito, do âmbito e do conceito da invenção que são definidos pelas reivindicações em anexo. Exemplo 1
Sistemas de cultivo para o controle de ervas daninhas [00107] Uma modalidade da presente invenção é exemplificada pelas Tabelas 3-5, em que as plantas agrícolas tolerantes ao glifosato, ao dicamba, ao glufosinato, ao 2,4 D ou a uma combinação dos mesmos (I até X) são utilizadas com tratamentos com herbicidas associados (Primeiro ao Quinto) em estágios diferentes de crescimento e desenPetição 870170086962, de 10/11/2017, pág. 70/154
62/119 volvimento da planta para o controle de ervas daninhas. Para a soja, os estágios de crescimento da planta podem ser definidos como a seguir: a emergência é denominada o estágio de crescimento VE, enquanto que os estágios pós-emergência iniciais da soja são frequentemente denominados VC até V3 e os estágios pós-emergência tardios da soja são denominados V4 até R2 (por exemplo, McWilliams e outros, 1999). A pré-colheita ocorre tipicamente após a soja estar fisiologicamente madura, mas antes da colheita, enquanto que a pós-colheita ocorre após a colheita ter ocorrido. A aplicação de herbicida pré-emergência refere-se, portanto, a uma aplicação antes da emergência da planta agrícola e da erva daninha antes ou depois do plantio.
[00108] Para o algodão a regulação de tempo dos estágios de crescimento e a aplicação de herbicida relacionado podem ser definidas como a seguir:
[00109] Pré-Emergência: qualquer tempo antes da emergência da planta agrícola para as finalidades de controle de ervas daninhas no inverno e na primavera.
[00110] Pós-Emergência Inicial: aplicações que são feitas partindo do momento que a planta agrícola emerge através do estágio de crescimento vegetativo, isto é, até o estágio “pin-head square”.
[00111] Pós-Emergência Tardia: Aplicações que são feitas durante o estágio reprodutivo do crescimento do algodão, isto é, do estágio “pin-head square” até o início da abertura da cápsula.
[00112] Pré-Colheita: Aplicações feitas partindo do início da abertura da cápsula até logo antes da colheita. A maior parte dos rótulos dos produtos inclui uma proibição na aplicação dentro de um período de certo número de dias antes da colheita. Por exemplo, o Roundup não pode ser aplicado dentro de 7 dias de colheita. Para outros produtos, esta restrição pré-colheita pode ser de 40 até 70 dias.
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63/119 [00113] Pós-colheita: Aplicações feitas após a colheita com a finalidade de controlar ervas daninhas de estação tardia que podem estar presentes no momento da colheita ou que emergem antes da estação de inverno.
[00114] Um versado na técnica entendería que não há restrições de como aplicações parecidas podem ser feitas na emergência das plantas agrícolas ou na colheita das plantas agrícolas. Entretanto, certos produtos podem ter limitações no rótulo baseadas no potencial de danificar as plantas agrícolas (por exemplo, não aplicar com 21 dias de plantio) ou devido aos níveis de resíduos químicos na semente (por exemplo, não aplicar dentro de um período de 40 dias da colheita). [00115] Várias opções de herbicidas para cada tratamento são indicadas pelas letras A, B, C e assim por diante. O uso destas plantas agrícolas tolerantes a herbicidas e de seus tratamentos associados em vários estágios do crescimento resulta no controle de ervas daninhas, ervas daninhas resistentes a herbicidas atuais, ervas daninhas resistentes, plantas espontâneas e na minimização do desenvolvimento de ervas daninhas resistentes a herbicidas no futuro. As taxas de herbicida são fornecidas nas Tabelas 4 e 5 para a soja e para o algodão, respectivamente. Os exemplos de herbicidas para uso com o milho são mostrados na Tabela 6. O equipamento e os métodos conhecidos na técnica são utilizados para a aplicação de tratamentos com herbicida.
Tabela 3. Tratamentos e várias opções fornecidas para o controle de ervas daninhas em exemplos de sistemas de cultivo l-XII da presente invenção. G-glifosato, Gl-glufosinato, Pre-a herbicida pré-emergência, D-dicamba, Graminicida gr-a, Di-2,4-D, herbicida pós-emergência Posa, P-paraquat. Um graminicida não é utilizado com o milho a não ser que o milho tenha tolerância à classe de herbicidas utilizada para o controle de gramíneas, tal como um herbicida fops.
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tolerante ao glifosato, ao dicamba, ao glufosi- nato e ao 2,4-D X Nenhum Aração O o o b Pré CL G, D G, Gl G, Di
tolerante ao glifosato, ao dicamba e ao 2,4D X Nenhum Aração O o õ õ Pré o. G, D G, Gl G, Di
tolerante ao glifosato e ao 2,4-D X Nenhum Aração O õ CL õ Pré G, Di G, P G, Gl G, Pré
tolerante ao glifosato, ao dicamba e ao glufosinato X Nenhum Aração O o Q. õ Pré G, D G, P G, Gl G, Pré
tolerante ao dicamba e ao 2,4-D > Nenhum Aração O o õ õ Pré CL G, D G, Gl G, Di
tolerante ao glifosato e ao dicamba > Nenhum Aração O o CL õ Pré57 G, D G, P G, Gl G, Pré
tolerante ao 2,4-D > Nenhum Aração O õ Q. õ Pré G, Di G, P G, Gl G, Pré
tolerante ao dicamba e ao glufosinato > Nenhum Aração O o CL õ Pré G, D G, P G, Gl G, Pré
tolerante ao glifosato e ao glufosinato > Nenhum Aração O õ Pre CL G, Gl G, Pré G, P G, Gl, Pré G, Gl, P
tolerante ao glufosinato = Nenhum Aração O õ Pre Q. G, Gl G, Pré G, P G, Gl, Pré G, Gl, P
tolerante ao dicamba = Ne- nhum Aração O o o. õ Pré G, D G, P G, Gl G, Pré
Tolerante ao glifosato - Nenhum Aração o õ Pre CL G, Gl G, Pré G, P G, Gl, Pré G, Gl, P
Op- ções < m o o LU LL O I - “3 X
Tratamento & Momento 2 o- E -d) i w 2 2 35 — ° ® k φ õ E § o £ θ' ê ° O §
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G, Pré G, P G, D, Gl G, D, Di G, D, Pré G, D, P G, Gl, Di G, Gl, Pré G, Gl, P G, Di, Pré G, Di, P G, Pré, P
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G, Di, P G, Di, Gl G, Di, Pré G, P, Gl G, P, Pré G, Gl, Pré G, Di, P, Gl G, Di, P, Pré G, Di, Gl, Pré G, P, Gl, Pré G, Di, P, Gl, Pré Di, P
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—1 2 z O CL σ QC ω 1- Z3 > §
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G, D, Gl, Di G, D, Gl, Pré G, D, Gl, P G, Gl, Di, Pré G, Gl, Di, P G, Gl, Pré, P G, Di, Pré, P G, D, Gl, Di, Pré G, D, Gl, Di, P
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G, Gl, Di, Pré, P Q. ‘2 CL Õ a d G, D, Gl, Pré, P G, D, Gl, Di, Pré, P D, Gl
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Mesmas opções que para o se- gundo tratamento Ο ο Ω Ο PÓS G, D G, Di G, Gl G, Pós G, D, Di G, D, Gl
Mesmas opções que para o segundo trata- mento Ο ο Ω Õ PÓS G, D G, Di G, Gl G, Pós G, D, Di G, D, Gl
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Mesmas opções que para o segundo trata- mento ο ο Ω Õ Pós G, D G, Di G, Gl G, Pós G, D, Di G, D, Gl
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G, D, Pós G, Di, Gl G, Di, Pós G, Gl, Pós G, D, Di, Gl G, D, Di, Pós G, D, Gl, Pós G, Di, Gl, Pós G, D, Di, Gl, Pós D, Di D, Gl D, Pós Di, Gl
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92/119 [00116] G-glifosato, Pre-a herbicida pré-emergência, D-dicamba, Graminicida gr-a, Di-2,4-D, Pos-a herbicida pós-emergência, Pparaquat.
Tabela 4. Exemplos de herbicidas e taxas para uso em sistemas de cultivo de soja.
Família Nome comum Nome comercial Fornecedor Taxa/Are (Ta- xa/Acre) i.a. máximo/ Are /estação (i.a. máxi- mo/Acre/esta ção)
Herbicidas adequados para o primeiro tratamento
Inibidores de EPSPS Glifosato Roundup Weathermax Monsanto 311,85-1247,4 g/are (11-44 onças/A) 3,31 kg/A (7,2875 Ibs/A)
Herbicidas similares à auxina Dicamba Clarity BASF 113,4-680,4 g/A (4-24 onças/A) 0,91 kg/A (2 Ibs/A)
2,4-D
Acetanili- da alacloro Intrro Monsanto 4-6 pts/A 1,36 kg/A (3 Ibs/A)
alacloro Lasso Monsanto 4-6 pts/A 1,36 kg/A (3 Ibs/A)
alacloro Micro Tech Monsanto 5-6 pts/A 1,36 kg/A (3 Ibs/A)
dimetana- mid-P Establish Tenkoz 340,2-595,35 g/A (12-21 oz/A) 0,45 g/A (0,9844 Ibs/A)
dimetana- mid-P Outlook BASF 340,2-595,35 kg/A (12-21 oz/A) 0,45 kg/A (0,9844 Ibs/A)
flufenacet Define Bayer 226,8-396,9 kg/A (8-14 oz/A) 0,20 kg/A (0,4375 Ibs/A)
metolacloro Stalwart Sipcam Agro 1-2,75 pts/A 1,25 kg/A (2,75 Ibs/A)
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s- metolacloro Brawl Tenkoz 1-2,6 pt/A 1,12 kg/A (2,48 Ibs/A)
s- metolacloro Dual II Mag- num Syngenta 1-2,5 pts/A 1,08 kg/A (2,38 Ibs/A)
ALS clorimuron- etila Classic Dupont 35,44-85,05 g/are (1,25-3 oz/A) 0,021 kg/A (0,0468 Ibs/A)
clorimuron- eti- la+tribenuro n-metila Canopy EX Dupont 31,185-93,555 g/A (1,1-3,3 oz/A) 0,028 kg/A (0,0608 Ibs/A)
cloransulam- metila FirstRate Dow 17,0-21,26 g/A (0,6-0,75 oz/A) 0,025 kg/A (0,055125 Ib/A)
flumetsulam Python Dow 22,68-37,71 kg/A (0,8-1,33 oz/A) 0,032 kg/A (0,07 Ibs/A)
imazaquin Scepter BASF 60,95-79,38 kg/A (2,15-2,8 oz/A) 0,11 kg/A (0,245 Ibs/A)
imazetapir Pursuit BASF 113,4 kg/A (4 oz/A) 0,028 kg/A (0,063 Ibs/A)
tifensulfu- ron+tribenur on+metsulfu ron Affinity Dupont 17,01-28,35 kg/A (0,6-1,0 oz/A) 0,026 kg/A (0,05625 Ib/A)
tifensulfuron- metila Harmony GT ΧΡ Dupont 2,35 kg/A (0,083 oz/A) 0,021 kg/A (0,046875 Ibs/A)
ALS+DiN A imazetapir+ pendimetali- na Pursuit Plus BASF 2,5 pts/A 0,029 kg/A + 0,67 kg/A (0,063 Ibs/A + 1,48 Ibs/A)
ALS+PPO clorimuron- eti- la+sulfentraz ona Canopy XL Dupont 70,87-198,45 kg/A (2,5-7,0 oz/A) 0,14 kg/A (0,3167 Ib/A)
BLEA- CHER clomazona Command FMC 1,33-3,33 pt/A 0,57 kg/A (1,25 Ib/A)
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norflurazon Solicam Syngenta 0,86-1,13 kg/A (1,9-2,5 Ibs/A) 0,89 kg/A (1,96 Ibs/A)
DiNA etalfluralin Sonilan Dow 1,5-3 pts/A 0,51 kg/A (1,125 Ib/A)
pendimetali- na Acumen Tenkoz 1,2-3,6pt/A 0,67 kg/A (1,48 Ib/A)
pendimetali- na Helena pendimetalina Helena 1,2-3,6 pts/A 0,67 kg/A (1,48 Ib/A)
pendimetali- na Pendimax Dow 1,2-3,6 pts/A 0,67 kg/A (1,48 Ib/A)
pendimetali- na Prowl BASF 1,2-3,6 pts/A 0,67 kg/A (1,48 Ib/A)
pendimetali- na Prowl H2O BASF 1,5-3 pts/A 0,68 kg/A (1,5 Ib/A)
trifluralin Bayonet Helena 2,27-4,54 kg/A (5-10 Ibs/A) 0,45 kg/A (1 Ib/A)
trifluralin Treflan Dow 1-2,5 pts/A 0,57 kg/A (1,25 Ib/A)
trifluralin Trilin Griffin 1-2,5 pts/A 0,57 kg/A (1,25 Ib/A)
Glicina + ALS glifosato+ imazetapir Extreme BASF 3 pts/A 0,25 g de ea/are (0,56 Ibs de ea/A) de glifosato + 1,36 kkg/A + 0,029 kg/A (3 lbs+ 0,06375 Ibs/A) de imazetapir
PPO etila carfentrazona Aim FMC 14,175-45,36 kg/A (0,5-1,6 oz/A) 0,011 kg/A (0,025 Ib/A)
flumioxazina Encompass Tenkoz 56,7-85,05 kg/A (2-3 oz/A) 0,043 kg/A (0,095625 Ib/A)
flumioxazina Valor Valent 56,7-85,05 kg/A (2-3 oz/A) 0,043 kg/A (0,09562 Ibs/A)
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fomesafen Flexstar Syngenta 0,75-1,5 pt/A 0,17 kg/A (0,375 Ib/A)
oxifluorfen Galigan Makhteshim Agan 0,5-2 pts/A 0,34 kg/A (0,75 Ibs/A)
sulfentrazo- na Blanket Tenkoz 85,05-226,8 kg/A (3-8 oz/A) 0,17 kg/A (0,375 Ib/A)
sulfentrazo- na Spartan FMC 127,57-340,2 kg/A (4,5-12 oz/A) 0,17 kg/A (0,375 Ib/A)
Triazina linuron Linex Griffin 1-2 pts/A 0,45 kg/A (1 Ib/A)
linuron Lorox Griffin 0,30-0,91 kg/A (0,67-2 Ibs/A) 0,45 kg/A (1 Ib/A)
metribuzin Metribuzin Makhteshim Agan 0,15-0,53 kg/A (0,33-1,17 Ibs/A) 0,40 kg/A (0,8775 Ib/A)
metribuzin Metribuzin AgValue 0,15-0,53 kg/A (0,33-1,17 Ibs/A) 0,40 kg/A (0,8775 Ib/A)
metribuzin Sencor Bayer 0,15-0,53 kg/A (0,33-1,17 Ibs/A) 0,40 kg/A (0,8775 Ibs/A)
Triazi- na+Aceta nilida metribu- zin+flufenac et Axiom DF Bayer 198,45-368,55 kg/A (7-13 oz/A) 0,25 kg/A (0,5525 Ib/A)
Bipiridílios Paraquat Gramoxone Inteon Syngenta 226,8-453,6 kg/A (8-16 oz/A) 0,34 kg/A (0,75 Ib/A)
Herbicidas adequados para os segundo e terceiro tratamenl os
Inibidores de ESPS Glifosato Roundup Weathermax Monsanto 311,85- 1247,4 kg/A (11-44 on- ças/A) 3,31 kg/A (7,2875 Ibs/A)
Inibidores de GS glufosinato- amônio Liberty Bayer 793,8-96,39 kg/A (28-34 oz/A) 0,37 g de ia/are (0,809 Ibs de ia/A)
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Herbicidas similares à auxina Dicamba Clarity BASF 113,4-680,4 kg/A (4-24 onças/A) 0,91 kg/A (2 Ibs/A)
2,4-D
Acetanili- da s- metolacloro Dual II Mag- num Syngenta 1-2,5 pts/A 1,08 kg/A (2,38 Ibs/A)
ACCase cletodim Trigger Albaugh 2,8-11,2 kg/A (4-16 oz/A) 5,6 kg/A (0,5 Ibs/A)
(Gramini- cidas) cletodim Volunteer Tenkoz 113,4-453,6 kg/A (4-16 oz/A) 0,23 kg/A (0,5 Ibs/A)
cletodim Select Valent 113,4-453,6 kg/A (4-16 oz/A) 0,23 kg/A (0,5 Ibs/A)
cletodim Select MAX Valent 113,4-453,6 kg/A (8-32 oz/A) 0,23 kg/A (0,5 Ibs/A)
fluazifop-p- butila Fusilade DX Syngenta 170,1-680,4 kg/A (6-24 oz/A) 0,23 kg/A (0,51 Ib/A)
fluazifop-p- buti- la+fenoxipro p-p-etila Fusion Syngenta 1701,-340,2 kg/A (6-12 oz/A) 0,22 kg/A (0,48 Ib/A)
quizalofop- etila Assure II Dupont 141,75-340,2 kg/A (5-12 oz/A) 0,056 kg/A (0,12375 Ib/A)
setoxidim Poast BASF 0,5-2,5 pts/A 0,43 kg/A (0,9375 Ibs/A)
setoxidim Poast Herbi- cide Micro Fio 0,5-2,5 pts/A 0,43 kg/A (0,9375 Ibs/A)
ALS imazamox Raptor BASF 113,4-141,75 kg/A (4-5 oz/A) 0,018 g de ea/are (0,04 Ib de ea/A)
imazetapir Pursuit BASF 113,4 kg/A (4 oz/A) 0,029 kg/A (0,063 Ibs/A)
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PPO acifluorfen Ultra Blazer UPI 0,5-1,5 pt/A 0,23 kg/A (0,5 Ibs/A)
fomesafen Reflex Syngenta 0,75-1,5 pt/A 0,17 kg/A (0,375 Ib/A)
fomesafen Flexstar Syngenta 0,75-1,5 pt/A 0,17 kg/A (0,375 Ib/A)
lactofen Cobra Valent 170,1- 354,375 kg/A (6-12,5 oz/A) 0,18 kg/A (0,4 Ibs/A)
lactofen Phoenix Valent 170,1- 354,375 kg/A (6-12,5 oz/A) 0,18 kg/A (0,4 Ibs/A)
PSII Site B bentazon Basagran Micro Fio 1-3 pts/A 0,91 kg/A (2 Ibs/A)
bentazon Basagran BASF 1-3 pts/A 0,91 kg/A (2 Ibs/A)
Herbicidas adequados para o quarto tratamento
E/ou um ou mais herbicidas adequados para o 2e e para o 32 tratamentos
Herbicidas adequados para o quinto tratamento
Bipiridí- lios Paraquat Gramoxone Inteon Syngenta 226,8-453,6 kg/A (8-16 oz/A) 0,34 kg/A (0,75 Ib/A)
E/ou um ou mais herbicidas adequados para o 12 tratamento
Tabela 5. Exemplos de herbicidas e taxas para uso nos sistemas de cultivo de algodão. Granular (G), Pós que Podem Ser Umedecidos (W
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98/119 ou WP), Com escoamento a seco (DF), Grânulos que podem ser dispersos em água (WDG), Pó Solúvel (S), Solúvel em água (SL), Líquido (L), Solução aquosa (AS), Concentrado que pode ser emulsificado (E ou EC), Emulsão Microencapsulada (ME), Que pode ser escoado (F), onças fluidas (fl oz) e quartilho (pt).
Família Rea- gente Químico Marca Fornece- dor Formula- ção Taxas de Uso/40,47 Ares de Formulação (Taxas de Uso/Acre de Formulação)
Herbicidas adequados para o primeiro rata mento
Inibidores de EPSPS glifosato Roundup Monsanto 5,5 SL 312,51 até 909,12 cm3 (11 até 32 onças fluidas)
Similares à auxina 2,4-D Várias Dow 4 L 340,92 até 681,84 cm3 (12 até 24 onças fluidas)
dicamba Clarity Syngenta 4,5 L 227,28 cm3 (8 onças fluidas)
Bipiridílios paraquat Gramo- xone Syngenta 3SL 312,51 até 596,61 cm3 (11 até 21 onças fluidas)
DiNA pendime- talina Prowl BASF 3,3 EC 1,2 até 3,6 pt
pendime- talina Prowl BASF 3,3 EC 1,2 até 2,4 pt
trifuralin Treflan Dow 4 EC 1 até 2 pt
pendime- talina Prowl BASF 3,3 EC 1,8 até 3,6 pt
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Inibidores de GS glufosi- nato- amônio Ignite Bayer 2,34 L 625,02 até 823,89 cm3 (22 até 29 onças fluidas)
Organoarsê- nicos MSMA Várias Helena 6 L 2,67 pt
Inibidores de PPO carfen- trazona Aim FMC 2 EC 27,73 até 45,45 cm3 (0,8 até 1,6 onças fluidas)
flu- mioxazi- na Valor Valent 51 WP 28,35 até 56,7 g (1 até 2 onças)
Pirimidiniltio- benzoato piritiobac Staple DuPont 85 SP 14,17 até 28,35 g (0,5 até 1,0 onças)
Sulfonilureia tifensul- furon + tribenu- ron Harmony Extra DuPont 75WDG 14,17 g (0,5 onças)
Triazol cloma- zona Command FMC 3 ME 1,3 até 3,3 pt
Ureias e amidas diuron Direx Griffin 4 F 1,5 até 2 pt
diuron Direx DuPont 4 L 1,6 até 2 pt
flumetu- ron Cotoran Griffin 4 F 2 até 3 pt
Norflura- zon Solicam Syngenta DF 14 até 28 g (1,25 até 2,5 Ib)
Herbicidas adequados para os segundo e terceiro tratamentos
Propionato de Ariloxife- nóxi Fluazifop de P- butila Fusilade Syngenta 2 EC 227,28 até 340,92 cm3 (8 até 12 onças fluidas)
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quiza- lofop p- etila Assure DuPont 0,88 EC 198,87 até 227,28 cm3 (7 até 8 onças fluidas)
Fenoxa- prop Whip 360 Bayer 0,66 EC 0,7 até 1 pt
Similares à auxina dicamba Clarity BASF 4SL 227,28 até 1363,68 cm3 (8 até 48 onças fluidas)
2, 4-D Barrage Helena 4,7 EC 1 até 2 pt
Bipiridílios paraquat Gramo- xone Syngenta 3SL 369,33 até 738,66 cm3 (13 até 26 onças fluidas)
Cloroaceta- mida s- meto- lacloro Dual Syngenta 7,6 EC 1 até 1,33 pt
s- meto- lacloro Dual Syngenta 7,6 EC 1 até 1,33 pt
Ciclo- hexanodiona cletodim Select Valent 2 EC 170,46 até 227,28 cm3 (6 até 8 onças fluidas)
setoxi- dim Poast BASF 1,53 EC 454,56 cm3 (16 onças fluidas)
DiNA pendime- talina Prowl BASF 3,3 EC 1,8 até 2,4 pt
Inibidores de EPSPS glifosato Roundup Monsanto 5,5 SL 625,02 cm3 (22 onças fluidas)
Inibidores de GS glufosi- nato- amônio Ignite Bayer 2,34 L 625,02 até 823,89 cm3 (22 até 29 onças fluidas)
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Organoarsê- nicos MSMA Várias Helena 6 L 1 Pt
DSMA Várias Helena 3,6 L 3,78 L (1 galão)
MSMA Várias Helena 6 L 2,67 pt
Inibidores de PPO carfen- trazona Aim FMC 2 EC 27,73 até 45,45 cm3 (0,8 até 1,6 onças fluidas)
flu- mioxazi- na Valor Valent 51 WDG 56,7 g (2 onças)
lactofen Cobra Valent 2 EC 170,46 até 340,92 cm3 (6 até 12 onças fluidas)
Inibidores de Protox Oxiflour- fen Goal 2XL DowAgro 2EC 1 até 2 pt
Inibidores de PS II prome- trina Caparol Syngenta 4 F 1,3 até 2,4 pt
Pirimidiniltio- benzoato piritiobac Staple DuPont 85 SP 34,02 g (1,2 onças)
Sulfonilureia trifloxis- sulfuro- na-sódio Envoke Syngenta 75 WDG 2,83 g (0,1 onças)
Ureias e amidas fluometu- ron Cotoran Griffin 4 L 2 até 3,2 pt
diuron Direx Griffin 4 L 1,6 até 2,4 pt
linuron Linex Griffin 4 L 2pt
Herbicidas adequados para o quarto tratamento
Inibidores de EPSPS glifosato Roundup Monsanto 5,5 SL 454,56 até 625,02 cm3 (16 até 22 onças fluidas)
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Similares à auxina dicamba Clarity BASF 4SL 227,28 até 1363,68 cm3 (8 até 48 onças fluidas)
2, 4-D Barrage Helena 4,7 EC 1 até 2 pt
Desfolhante dimetipin Harvade Chemtura 5 F 227,28 até 284,1 cm3 (8 até 10 onças fluidas)
Inibidores de GS glufosi- nato- amônio Ignite Bayer 2,34 L 625,02 até 823,89 cm3 (22 até 29 onças fluidas)
PPO Carfen- trazona- etila Aim FMC 2 EC 28,41 até 42,61 (1 até 1,5 onças fluidas)
Herbicidas adequados para o quinto tratamento
Bipiridílios paraquat Gramo- xone Syngenta 2,5 L 2,5 até 4,0 pt
Um ou mais herbicidas adequados para o primeiro tratamento
[00117] Tabela 6. Exemplos de herbicid as pré-emergência e pós-
emergência e combinações para uso com dicamba no milho nos sistemas de cultivo da presente invenção. A pré-emergência inclui os primeiro e/ou quinto tratamentos. A pós-emergência inclui os segundo, terceiro, quarto tratamentos e/ou quinto tratamento.
Família Química Nome Comum Nome Comercial Tratamento Pré- ou Pós-emergência
Cloroacetamidas- acetanilidas Acetocloro Metolacloro/ Pré (também pode ser utilizado Pós)
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S-metolacloro Alacloro Dual Magnum
Triazinas Atrazina Simazina Pré e Pós
4HPPD Isoxazóis + mesotriona CONVERGE Pré
mesotriona Callisto
ALS/ Regulador de Crescimento Flumetsulam Clopiralid Clopiralid + Flumetsulam Python Stinger Hornet Pré
Dinitroanilinas Pendimetalina Prowl Pré
Inibidor de EPSPS Glifosato Roundup Pós
ALS Sulfonilureias (Rinsulfuron, nicossulfuron) Accent Pós
& Imidazolinonas (imazetapir) Lightning (também pode ser aplicado pré)
Ácido fosfônico Glufosinato Liberty Pós
Semicarbazonas Diflufenzopir Distinct (+ dicamba) Pós
4-HPPD Mesotriona + Isoxazol Callisto Balance Pós
Triazina atrazina Pós
Auxinas: Ácidos fenoxiacéticos Ácidos piridina carboxílicos 2,4-D clopiralid Lontrel, Stinger Pós
Inibidores de PS2 Nitrilas benzotiadiazinonas Bromoxinila Bentazon Buctril, Pardner Basagran Pós
PPO’s N-fenilftalamidas Triazolinonas Flumiclorac Carfentrazona Resource Aim EW Pós
Exemplo 2
Um método para minimizar o desenvolvimento de ervas daninhas rePetição 870170086962, de 10/11/2017, pág. 112/154
104/119 sistentes a herbicidas [00118] Como mostrado na Tabela 7, é exemplificado um método para minimizar o desenvolvimento de uma população de ervas daninhas resistentes a herbicida através da alternância de um primeiro sistema de cultivo (I até XII; Tabela 3) em um primeiro ano que compreende uma planta agrícola tolerante a um ou mais herbicidas de baixo risco e tratamentos associados a herbicidas com um segundo sistema de cultivo (I até XII; Tabela 3) em um segundo ano que compreende uma planta agrícola tolerante a um ou mais herbicidas de baixo risco e tratamentos associados a herbicidas. Por exemplo, se a planta agrícola no primeiro sistema de cultivo for tolerante ao glifosato então a planta agrícola no segundo sistema de cultivo pode ser tolerante a um herbicida similar à auxina ou tolerante ao glifosato e um herbicida similar a auxinas. As taxas de herbicida são fornecidas na Tabela 4 e na Tabela 5 para a soja e para o algodão, respectivamente. Os equipamentos e os métodos conhecidos na técnica são utilizados para a aplicação de vários tratamentos com herbicida.
Tabela 7. Exemplos de métodos para minimizar o desenvolvimento de ervas daninhas resistentes a herbicidas através da alternância de um primeiro sistema de cultivo com um segundo sistema de cultivo.
Opções do Segundo Sistema de cultivo
Opções do Pri- meiro Sistema de culti- vo 1 II III IV V VI VII VIII IX X XI XII
1 X X X X X X X X X X X
II X X X X X X X X X X X
III X X X X X X X X X X X
IV X X X X X X X X X X X
V X X X X X X X X X X X
VI X X X X X X X X X X X
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105/119
VII x x x x x x x x x x x
VIII x x x x x x x x x x x
IX x x x x x x x x x x x
x x x x x x x x x x x x
XI x x x x x x x x x x x
XII x x x x x x x x x x x
Exemp o3
Produção de soja transgênica que possui tolerâncias ao dicamba e ao glifosato para uso em sistemas de cultivo para o controle de ervas daninhas [00119] Os métodos para a produção de sementes transgênicas que possuem tolerância ao glifosato são conhecidos na técnica e tais sementes podem ser produzidas por versados na técnica através da utilização de um polinucleotídeo que codifica 5-enol-piruvil-shikimato-3fosfato sintase (EPSPS) resistente ao glifosato que é descrita na Patente U.S. N2 5.627.061, na Patente U.S. N2 RE39.247, na Patente U.S. N2 6.040.497 e na Patente U.S. N2 5.094.945, na WO04074443 e na W004009761, das quais todas são incorporadas aqui como referência. Foram produzidas linhagens de cruzamento de soja contendo o evento de característica Roundup Ready® 40-3-2 (Padgette e outros, 1995). As sementes da planta de soja denominada MON 19788 foram depositadas sob o N2 de Acesso da ATCC PTA-6708.
[00120] As plantas tolerantes ao glifosato podem também ser produzidas através da incorporação de polinucleotídeos que codificam enzimas que degradam o glifosato tais como a glifosato oxidorredutase (GOX, Patente U.S. N2 5.463.175, incorporada aqui como referência), uma glifosato-N-acetil transferase (GAT, Publicação de Patente U.S. N2 20030083480, incorporada aqui como referência) e uma glifosato descarboxilase (W005003362; Pedido de Patente U.S. N2 20040177399, incorporado aqui como referência).
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106/119 [00121] As plantas de soja tolerantes ao dicamba foram descritas no Pedido de Patente U.S. Provisório N2 de Série 60/811.276, depositado em 6 de junho de 2006. Uma linhagem adequada de cada foi cruzada e as sementes da progênie foram avaliadas com aplicações com herbicida de glifosato e dicamba para a obtenção de progênie expressando ambos os genes e exibindo tolerância tanto ao dicamba quanto ao glifosato. Alternativamente, as sequências codificadoras que conferem tolerância a um ou a ambos os herbicidas podem ser introduzidas diretamente em uma certa linhagem.
[00122] As sementes transgênicas que possuem tolerâncias ao dicamba e ao glifosato foram testadas em relação a sua tolerância ao dicamba, ao glifosato ou a ambos os herbicidas. A Tabela 8 mostra a tolerância da soja transgênica que carrega transgenes de tolerância ao glifosato e ao dicamba para o glifosato, o dicamba e para o glifosato e o dicamba em vários estágios de crescimento da planta. Não foram observados danos nas plantas quando qualquer um ou ambos os herbicidas foram aplicados no estágio pré-emergência. Os tratamentos pós-emergência de qualquer um ou de ambos os herbicidas em V3, R1 e R3-4 mostraram apenas poucos danos.
Tabela 8. Tolerância da soja transgênica que carrega transgenes de tolerância ao glifosato e ao dicamba para o glifosato, o dicamba e para o glifosato e o dicamba.
Linhagem de Planta Herbicida Aplicado Taxa Tratamento pré- emergência Tratamento pósemergência
V3 R1 R3-4
g ea/ha 20 DAT 8 DAT 7 DAT 18 DAT
% de danos (Média de 4 réplicas)
Controle Não Transgênico CLARITY 561 99,0 83,8 71,3 85,0
RWMax 841 0,0 81,3 66,3 67,5
CLA- RITY+RWMax 561+841 99,5 93,8 81,3 99,0
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RR1 + DMO Linhagem 1 CLARITY 561 0,0 7,0 6,3 4,5
RWMax 841 0,0 3,5 3,5 11,3
CLA- RITY+RWMax 561+841 0,0 3,0 4,0 10,0
RR1+ DMO Linhagem 2 CLARITY 561 0,0 5,3 6,3 5,3
RWMax 841 0,0 4,5 4,5 11,7
CLA- RITY+RWMax 561+841 0,0 5,0 4,0 8,8
RR1+ DMO Linhagem 3 CLARITY 561 0,0 9,0 8,8 7,5
RWMax 841 0,0 3,5 4,0 11,3
CLA- RITY+RWMax 561+841 0,0 4,5 3,5 10,0
RR1+ DMO Linhagem 4 CLARITY 561 0,0 8,5 8,8 3,5
RWMax 841 0,0 3,5 3,5 11,3
CLA- RITY+RWMax 561+841 0,0 4,5 4,5 8,8
RR2+ DMO Linhagem 1 CLARITY 561 0,0 8,5 6,3 5,3
RWMax 841 0,0 3,5 3,5 3,0
CLA- RITY+RWMax 561+841 0,0 5,0 4,5 5,0
RR2+ DMO Linhagem 2 CLARITY 561 0,0 9,0 6,3 3,0
RWMax 841 0,0 3,5 6,3 3,0
CLA- RITY+RWMax 561+841 0,0 9,5 7,0 3,0
RR2+ DMO Linhagem 3 CLARITY 561 0,0 9,5 7,5 3,5
RWMax 841 0,0 3,5 6,3 4,5
CLA- RITY+RWMax 561+841 0,0 8,5 3,5 3,3
RR2+ DMO Linhagem 4 CLARITY 561 0,0 5,3 5,8 3,0
RWMax 841 0,0 16,5 17,0 4,0
CLA- RITY+RWMax 561+841 0,0 11,0 3,5 5,3
Exemplo 4
Produção de soja transgênica que possui tolerâncias ao dicamba e ao glufosinato para uso em sistemas de cultivo para o controle de ervas
Petição 870170086962, de 10/11/2017, pág. 116/154
108/119 daninhas [00123] O evento de soja transgênica 469-13-19 que carrega um transgene para tolerância ao dicamba e para tolerância ao glufosinato foi produzido através da transformação da soja de acordo com Zhang e outros (1999) com um vetor de transformação de planta que carrega um gene que codifica DMO e um gene para fosfinotricina acetiltransferase. As plantas transgênicas foram desenvolvidas e borrifadas com os herbicidas CLARITY (dicamba) e LIBERTY (glufosinato) isoladamente ou ambos na forma de uma mistura em tanque a uma taxa de aplicação de 561 g/ha (0,5 Ib/a) como um tratamento pós-emergência em V3 e avaliadas em relação à tolerância. Os resultados mostrados na Tabela 9 indicam que as plantas transgênicas que carregam um transgene tanto para glufosinato quanto para dicamba são tolerantes a qualquer um ou a ambos os herbicidas.
Tabela 9. A soja transgênica que carrega um transgene tanto para glufosinato quanto para dicamba exibe tolerância a qualquer um ou a ambos os herbicidas.
Tratamento Taxa g de ea/ha % de danos (15 DAT) (Média de 6 réplicas)
VERIFICAÇÃO NÃO TRATADA NE3001 0 0,0
LIBERTY 561 98,3
CLARITY 561 88,3
LIBERTY CLARITY 561 561 98,3
VERIFICAÇÃO NÃO TRATADA 469-13-19 0 0,0
LIBERTY 561 19,2
CLARITY 561 2,7
LIBERTY 561 25,0
CLARITY 561
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Exemplo 5
Produção de soja transqênica que possui tolerâncias ao dicamba, ao glufosinato e ao glifosato para uso em sistemas de cultivo para o controle de ervas daninhas [00124] Um evento de transformação de soja que compreende transgenes para tolerância ao dicamba e para tolerância ao glufosinato foi produzido através da transformação da soja de acordo com Zhang e outros (1999) com um vetor de transformação de planta que carrega um gene que codifica DMO e um gene para a fosfinotricina acetiltransferase. Uma planta de soja que compreende este evento foi cruzada com uma planta de soja que compreende um evento transgênico produzido como acima carregando um gene que especifica tolerância ao glifosato. As plantas que compreendem o evento transgênico (A19788) e que carregam os genes para tolerância aos três herbicidas foram testadas em relação a sua tolerância a estes herbicidas, aplicados individualmente e em combinação. Um controle de soja do tipo selvagem (A3525, Asgrow) exibiu 80-83% de danos 14 DAT com Clarity e RWMax (Roundup WeatherMAX), enquanto que Liberty e várias combinações de mistura em tanque dos três herbicidas causaram mais de 95% de danos. O evento transgênico exibiu menos de 5% de danos em relação ao tratamento com Clarity, RWMax ou Clarity+RWMax. Os danos ficavam entre 15% e 18% para o tratamento com Liberty, com Liberty+Clarity ou com Liberty+Clarity+RWMax.
Exemplo 6
Uso de soja transgênica que possui tolerância ao dicamba e ao glifosato em sistemas de cultivo [00125] Neste exemplo, é demonstrado o uso de soja tolerante ao dicamba e ao glifosato no controle de ervas daninhas tolerantes ou resistentes ao glifosato. As sementes transgênicas são plantadas utilizando uma semeadeira de quatro fileiras em fileiras de 76,2 cm (30
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110/119 polegadas) em um campo infestado naturalmente com as ervas daninhas divulgadas a seguir. Os lotes possuem 7,62 m (25 pés) de comprimento e foram repetidos 3 vezes com as duas fileiras centrais borrifadas e as fileiras externas deixadas como controles do experimento (não borrifadas, utilizadas para controlar a taxa das ervas daninhas). Os lotes são classificados em relação ao controle pré-emergência de ervas daninhas comparado ao lote com apenas ROUNDUP. Os lotes são classificados em relação ao controle pós-emergência de ervas daninhas comparado com o controle do experimento 21 dias após cada aplicação pós-emergência. Os danos causados à soja transgênica são classificados 7 dias após cada tratamento pós-emergência. Os lotes são submetidos aos tratamentos especificados na Tabela 10. Os tratamentos 11 até 14 são variados dependendo da espécie alvo de erva daninha. PÓS nos tratamentos 11 e 12 refere-se à aplicação em ervas daninhas de 7,62 cm (3 polegadas) e PÓS nos tratamentos 13, 14 refere-se à aplicação em ervas daninhas de 15,24 cm (6 polegadas). [00126] As taxas de herbicida são as seguintes a não ser que seja citado de outra maneira na Tabela 10: Roundup (Rup; Roundup WeatherMAX): 12,54 g de ea/are (1,12 Ibs de ea/A); Clarity: 11,2 kg/A (16 oz/A); INTRRO: 2 qts/A; Authority First: 2,1 kg/A (3 oz/A); FirstRate: 0,21 kg/A (0,3 oz/A); Scepter: 1,96 kg/A (2,8 oz/A); Classic: 0,87 kg/A (1,25 oz/A); Boundary: 2,1 pints/A; Valor: 1,4 kg/A (2 oz/A); Gangster: 1,26 kg/A (1,8 oz/A); Synchrony XP: 0,26 kg/A (0,375 oz/A); Pursuit: 2,8 kg/A (2,8 kg/A (4 oz/A)); Flexstar: 8,4 kg/A (12 oz/A); Prowl H2O: 2 pts/A; Cobra 8,75 kg/A (12,5 oz/A); Raptor: 2,8 kg/A (2,8 kg/A (4 oz/A)). AMS a 2% p/p adicionados em todos os tratamentos contendo Roundup. 3 WAT é 3 semanas após o tratamento.
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Tabela 10. Regimes de aplicação de herbicida,
PRÉ PÓS Inicial (geralmente em ervas daninhas de 15,24 cm (6 polegadas)) PÓS Tardio (V5 até R1)
Roundup Roundup em ervas daninas de 15,24 cm (6 polegadas) Roundup (3 WAT)
Roundup Roundup + Clarity ervas daninhas de 7,62 cm (3 polegadas) Roundup + Clarity
Roundup Roundup + Clarity ervas daninas de 15,24 cm (6 polegadas) Roundup + Clarity
Roundup Roundup + 113,4 g (4 oz) de Clarity ervas daninhas de 7,62 cm (3 polegadas) Roundup + Clarity
5) Roundup Roundup + 113,4 g (4 oz) de Clarity ervas daninas de 15,24 cm (6 polegadas) Roundup + Clarity
6) + Clarity Roundup Roundup Roundup
7) + Clarity Roundup Roundup + Clarity Roundup
8) + Clarity Roundup Roundup + Clarity Roundup + Clarity
9) + Clarity Roundup Roundup Rup1.5 + Clarityl .5
10) Rup +Authority First Roundup Roundup
11) Tratamento para determinar se as ervas daninhas são resistentes a
herbicidas que inibem ALS
12) Padrão comercial atual
13) Tratamento 1
14) Tratamento 2
[00127] Se a erva daninha for uma beldroega pequena ou waterhemp então os tratamentos 11-14 são como a seguir: 11) Roundup + Classic PRÉ fb Pursuit PÓS; 12) Roundup + Valor + 2,4-D PRÉ fb Roundup + Cobra PÓS; 13) Roundup + INTRRO PRÉ fb Roundup +
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Clarity PÓS; 14) Roundup + Prowl H2O PRÉ fb Roundup + Clarity PÓS.
[00128] Se a erva daninha for uma erva de Santiago comum ou gigante então os tratamentos 11-14 são como a seguir: 11) Roundup + Scepter PRÉ fb FirstRate PÓS; 12) Roundup + FirstRate PRÉ fb Roundup + Flexstar PÓS; 13) Roundup + FirstRate PRÉ fb Roundup + Clarity PÓS; 14) Roundup + Boundary PRÉ fb Roundup + Clarity PÓS. [00129] Se a erva daninha for quenopódio ou ipomeia então os tratamentos 11-14 são como a seguir: 11) Roundup + Scepter PRÉ fb Synchrony XP PÓS; 2) Roundup + FirstRate PRÉ fb Roundup + Raptor PÓS; 13) Roundup + Valor PRÉ fb Roundup + Clarity PÓS; 14) Roundup + Gangster PRÉ fb Roundup + Clarity PÓS.
[00130] Se a erva daninha for cavalinha então os tratamentos 11-14 são como a seguir: 11) Roundup + Classic PRÉ fb FirstRate PÓS; 12) Roundup + Valor + 2,4-D PRÉ fb Roundup + FirstRate PÓS; 13) Roundup + Boundary + 2,4-D PRÉ fb Roundup + Clarity PÓS; 14) Roundup + Gangster + 2,4-D PRÉ fb Roundup + Clarity PÓS.
[00131] Espera-se que as ervas daninhas-alvo que são conhecidas como sendo resistentes ao glifosato não sejam bem-controladas somente pelo glifosato. Espera-se que uma mistura de glifosato e dicamba forneça um bom controle de ervas daninhas de folhas grandes que são resistentes ao glifosato. Espera-se que os tratamentos que incluem um herbicida pré-emergência no plantio e uma mistura de glifosato e dicamba pós-emergência forneçam um bom controle de ervas daninhas de folhas grandes resistentes ao glifosato.
Exemplo 7
Uso de dicamba para o tratamento de populações de ervas daninhas resistentes ao glifosato e difíceis de controlar [00132] Neste exemplo, é demonstrado o uso da tolerância ao dicamba no controle de ervas daninhas. Os tratamentos com herbicida
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113/119 são aplicados em campos bem-drenados homogêneos, preferencialmente campos não cultivados, que possuem uma população uniforme de ervas daninhas tais como ervas daninhas de folhas grandes resistentes ao glifosato e outras ervas daninhas de folhas grandes difíceis de controlar tais como beldroega sp., ipomeia sp., sesbânia, fedegoso, sida espinhosa utilizando um formato de planejamento em blocos completo aleatório (RCBD) com 3 réplicas em várias localizações. Os tratamentos a seguir na taxa indicada são aplicados antes da emergência das ervas daninhas. A classificação do controle das ervas daninhas por cada espécie (isto é,% de controle) é feita 7 e 21 dias após a aplicação para determinar o controle das ervas daninhas.
Tabela 11. Tratamentos para o controle de populações de ervas daninhas.
T ratamento Taxa (kg/A (Ib/A))
1 Clarity 2,8 (0,25)
2 Clarity 5,6 (0,5)
3 Clarity 8,4 (0,75)
4 Clarity 11,2(1,0)
5 Acetocloro 16,8(1,5)
6 Clarity + Acetocloro 2,8 (0,25) + 16,8(1,5)
7 Clarity + Acetocloro 5,6 (0,5) + 16,8(1,5)
8 pendimetalina 9,24 (0,825)
9 Clarity + pendimetalina 2,8 (0,25) + 9,24 (0,825)
10 Clarity + pendimetalina 5,6 (0,5) + 9,24 (0,825)
11 Reflex 2,8 (0,25)
12 Clarity + Reflex 2,8 (0,25) + 2,8 (0,25)
13 Clarity + Reflex 5,6 (0,5) + 2,8 (0,25)
14 Não tratado
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114/119 [00133] Os tratamentos que são mostrados a seguir na Tabela 12 podem ser aplicados após a emergência das ervas daninhas nos campos que possuem populações de ervas daninhas-alvo tais como ervas daninhas de folhas grandes resistentes ao glifosato e outras ervas daninhas de folhas grandes difíceis de controlar tais como beldroega sp., ipomeia sp., sesbânia, fedegoso, sida espinhosa em um formato de RCBD com 3-4 réplicas em várias localizações. Os tratamentos a seguir na taxa indicada são aplicados quando as ervas daninhas possuem 10,16 - 20,32 cm (4-8 polegadas) de altura. A classificação do controle das ervas daninhas por cada espécie (isto é,% de controle) 10 e 21 DAT é feita para estimar a destruição pós-emergência das ervas daninhas existentes e para determinar a extensão do controle residual. Tabela 12. Exemplos adicionais de regimes de tratamento com herbicida para ervas daninhas difíceis de controlar.
T ratamentos Taxa (kg/A (Ib/A))
1 Clarity 12,6 (0,125)
2 Clarity 2,8 (0,25)
3 Clarity 5,6 (0,5)
4 Clarity + Roundup WeatherMax 2,8 (0,25) 6,27 (0,56)
5 Clarity + Roundup WeatherMax 2,8 (0,25) 8,4 (0,75)
6 Clarity + Roundup WeatherMax 2,8 (0,25) 12,54 (1,12)
7 Clarity + Roundup WeatherMax 5,6 (0,5) 8,4 (0,75)
8 Clarity + Ignite 2,8 (0,25) 3,47 (0,31)
9 Clarity + Ignite 2,8 (0,25) 4,7 (0,42)
10 Clarity + Ignite 2,8 (0,25) 5,93 (0,53)
11 Roundup WeatherMax + Ignite 8,4 (0,75) 2,35 (0,21)
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12 Roundup WeatherMax + Ignite 4,2 (0,375) 4,7 (0,42)
13 Roundup WeatherMax + Ignite 8,4 (0,75) 4,7 (0,42)
14 Roundup WeatherMax + Ignite + Clarity 8,4 (0,75) 4.7 (0,42) 2.8 (0,25)
15 Não tratado
[00134] Todas as composições e/ou os métodos descritos e reivindicados aqui podem ser feitos e executados sem experimentos desnecessários à luz da presente descrição. Embora as composições e os métodos desta invenção tenham sido descritos em termos de modalidades preferidas, será evidente para os versados na técnica que variações podem ser aplicadas às composições e/ou aos métodos e nas etapas ou na sequência de etapas do método descrito aqui sem sair do conceito, do espírito e do âmbito da invenção. Mais especificamente, será evidente que certos agentes que são tanto quimicamente quanto fisiologicamente relacionados podem ser substituídos pelos outros agentes descritos aqui enquanto resultados iguais ou similares seriam atingidos. Todos os tais substitutos similares e modificações evidentes aos versados na técnica são considerados como estando dentro do espírito, do âmbito e do conceito da invenção que são definidos pelas reivindicações em anexo.
REFERÊNCIAS [00135] As referências listadas a seguir são incorporadas aqui como referência até a extensão que suplementam, explicam, fornecem um fundamento para ou ensinam metodologia, técnicas e/ou composições empregadas aqui.
[00136] Patente U.S. 4.554.101; Patente U.S. 4.581.847; Patente U.S. 4.761.373; Patente U.S. 4.810.648; Patente U.S. 5.004.863; Patente U.S. 5.013.659; Patente U.S. 5.015.580; Patente U.S. 5.094.945; Patente U.S. 5.141.870; Patente U.S. 5.159.135; Patente U.S. 5.273.
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894; Patente U.S. 5.276.268; Patente U.S. 5.322.938; Patente U.S. 5.322.938; Patente U.S. 5.352.605; Patente U.S. 5.352.605; Patente U.S. 5.359.142; Patente U.S. 5.359.142; Patente U.S. 5.362.865; Patente U.S. 5.362.865; Patente U.S. 5.378.619; Patente U.S. 5.378.824; Patente U.S. 5.384.253; Patente U.S. 5.445.962; Patente U.S. 5.463.175; Patente U.S. 5.508.184; Patente U.S. 5.530.196; Patente U.S. 5.530.196; Patente U.S. 5.538.880; Patente U.S. 5.550.318; Patente U.S. 5.561.236; Patente U.S. 5.591.616; Patente U.S. 5.597.717; Patente U.S. 5.605.011; Patente U.S. 5.627.061; Patente U.S. RE39.247; Patente U.S. 5.633.437; Patente U.S. 5.633.444; Patente U.S. 5.635.055; Patente U.S. 5.637.489; Patente U.S. 5.641.876; Patente U.S. 5.646.024; Patente U.S. 5.659.122; Patente U.S. 5.719.046; Patente U.S. 5.728.925; Patente U.S. 5.750.871;; Patente U.S. 5.767.366; Patente U.S. 5.824.877; Patente U.S. 5.846.797; Patente U.S. 5.850.019; Patente U.S. 5.939.602; Patente U.S. 5.981.840; Patente U.S. 6.040.497; Patente U.S. 6.051.753; Patente U.S. 6.140.078; Patente U.S. 6.160.208; Patente U.S. 6.175.060; Patente U.S. 6.177.611; Patente U.S. 6.225.105; Patente U.S. 6.232.526; Patente U.S. 6.252.138; Patente U.S. 6.268.549; Patente U.S. 6.294.714; Patente U.S. 6.376.754; Patente U.S. 6.384.301; Patente U.S. 6.384.301; Patente U.S. 6.388.170; Patente U.S. 6.399.861; Patente U.S. 6.403.865; Patente U.S. 6.414.222; Patente U.S. 6.426.446; Patente U.S. 6.429.357; Patente U.S. 6.429.362; Patente U.S. 6.433.252; Patente U.S. 6.437.217; Patente U.S. 6.586.367; Patente U.S. 6.613.963; Patente U.S. 6.624.344;; Patente U.S. 6.635.806; Patente U.S. N° 6.677.503; Patente U.S. 7.022.896; Patente U.S. 7.060.876.
[00137] Publicação de Patente U.S. 20030115626; Publicação de Patente U.S. 20030135879; Publicação de Patente U.S. 20040177399; Publicação de Patente U.S. 20030083480; Publicação de Patente U.S. 20070079393.
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117/119 [00138] Pedido de Patente U.S. N2 de Série 09/757.089; Pedido de Patente U.S. Provisório N2 de Série 60/811.276; Pedido de Patente U.S. Provisório N2de Série 60/891.675.
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[00159] Pedido de Patente Japonesa 06343473
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118/119 [00160] Klee e outros, Mol. Gen. Genet, 210:437-442, 1987.
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119/119 [00176] Walker e outros, Proc. Natl. Acad. Sei. USA, 84:6624, 1987. [00177] Wang e outros, Appl. Env. Microbiol. 63:1623-1626, 1997. [00178] Wang, Em: Characterization of Cellular and Enzymatic Degradation of Dicamba by Pseudomonas maltophilia, Strain D1-6, Ph.D. Thesis, University of Nebraska-Lincoln, 1996.
[00179] Yang e Russell, Proc. Natl. Acad. Sei. USA, 87:4144-4148, 1990.
[00180] Zhang e outros Plant Cell, Tissue and Organ Culture 56: 37—46, 1999.
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1/7

Claims (7)

REIVINDICAÇÕES
1. Sistema de cultivo para o controle de crescimento de ervas daninhas em um ambiente de crescimento de plantas agrícolas, caracterizado pelo fato de que compreende:
a) o plantio em um ambiente de crescimento da planta agrícola de uma semente da planta agrícola que germina em uma planta agrícola que compreende tolerância a glifosato e dicamba; e
b) a aplicação de pelo menos um primeiro tratamento de herbicida no ambiente de crescimento da planta agrícola para controlar o crescimento de ervas daninhas, em que o primeiro tratamento com herbicida é compreende uma quantidade eficaz de glifosato e dicamba em plantas agrícolas tolerantes a glifosato e dicamba, e em que o tratamento compreende uma quantidade de herbicida eficaz para controlar o crescimento de ervas daninhas sem danificar significativamente a semente da planta agrícola ou a planta agrícola.
2/7
2. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda a aplicação de pelo menos um segundo tratamento com herbicida.
3/7 que consiste em glifosato, um herbicida similar à auxina, glufosinato, um herbicida seletivo pós-emergência e uma combinação dos mesmos.
13. Sistema de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que compreende ainda a etapa de colheita das sementes da planta agrícola após o quarto tratamento.
14. Sistema de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que compreende ainda a etapa de aplicação de um quinto tratamento com herbicida no estágio pós-colheita que compreende uma quantidade eficaz como herbicida de um herbicida selecionado do grupo que consiste em glifosato, um herbicida similar à auxina, glufosinato, paraquat, um herbicida seletivo pré-emergência, um herbicida seletivo pós-emergência e uma combinação dos mesmos.
15. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a planta agrícola é uma planta dicotiledônea.
16. Sistema de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a planta agrícola é a soja.
17. Sistema de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a quantidade de herbicida compreende uma quantidade de 0,77-3,08 kg/hectare (11-44 oz/A) de glifosato e 0,28-1,68 kg/hectare (4-24 oz/A) for dicamba.
18. Sistema de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a planta agrícola é o algodão.
19. Sistema de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que a quantidade de herbicida compreende uma quantidade de 0,8-2,34 l/hectare (11-32 fl oz/Acre) de formulação de glifosato e 0,58 l/hectare (8 fl oz/Acre) de formulação de dicamba.
20. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a planta agrícola é uma planta monocotiledônea.
21. Sistema de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que a planta agrícola e o milho.
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3. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda a aplicação de pelo menos um terceiro tratamento com herbicida.
4/7
22. Sistema de acordo com a reivindicação 16 ou 18, caracterizado pelo fato de que compreende ainda a etapa de aplicação de um terceiro tratamento com herbicida no estágio pós-emergência tardio que compreende uma quantidade eficaz como herbicida de um herbicida selecionado do grupo que consiste em glifosato, um herbicida similar à auxina, um graminicida, um herbicida seletivo pós-emergência e uma combinação dos mesmos.
23. Sistema de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que compreende ainda a etapa de aplicação de um quarto tratamento com herbicida no estágio pré-colheita que compreende uma quantidade eficaz como herbicida de um herbicida selecionado do grupo que consiste em glifosato, um herbicida similar à auxina, um herbicida seletivo pós-emergência e uma combinação dos mesmos.
24. Sistema de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que compreende ainda a etapa de colheita das sementes da planta agrícola após um quarto tratamento.
25. Sistema de cultivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o tratamento com herbicida controla o crescimento de uma erva daninha resistente a herbicida selecionada do grupo que consiste em: Alopecurus myosuroides, Avena fatua, Avena sterilis, Avena sterilis ludoviciana, Brachiaria plantaginea, Bromus diandrus, Bromus rigidus, Cynosurus echinatus, Digitaria ciliaris, Digitaria ischaemum, Digitaria sanguinalis, Echinocloa colona, Echinocloa crus-galli, Echinocloa oryzicola, Echinocloa phyllopogon, Eleusine indica, Eriocloa punctata, Hordeum glaucum, Hordeum leporinum, Ischaemum rugosum, Leptocloa chinensis, Lolium multiflorum, Lolium perenne, Lolium persicum, Lolium rigidum, Phalaris minor, Phalaris paradoxa, Rottboellia exalta, Setaria faberi, Setaria viridis, Setaria viridis var. robusta-alba schreiber, Setaria viridis var. robusta-purpureia, Snowdenia polistachea, Sorgo halepense, Sorgo
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4. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda a aplicação de pelo menos um quarto tratamento com herbicida.
5/7 sudanese, Alisma plantago-aquatica, Amaranthus blitoides, Amaranthus hybridus, Amaranthus lividus, Amaranthus palmeri, Amaranthus powellii, Amaranthus quitensis, Amaranthus retroflexus, Amaranthus rudis, Amaranthus tuberculatus, Ambrosia artemisiifolia, Ambrosia trifida, Ammania auriculata, Ammania coccinea, Anthemis cotula, Apera spica-venti, Bacopa rotundifolia, Bidens pilosa, Bidens subalternans, Brassica tournefortii, Bromus tectorum, Camelina microcarpa, Chenopodium album, Chrysanthemum coronarium, Conyza bonariensis, Conyza canadensis, Cuscuta campestris, Cyperus difformis, Damasonium minus, Descurainia sophia, Diplotaxis tenuifolia, Echium plantagineum, Elatine triandra var. pedicellata, Euphorbia heterophylla, Fallopia convolvulus, Fimbristylis miliacea, Galeopsis tetrahit, Galium spurium, Helianthus annuus, Iva xantifolia, Ixophorus unisetus, Kochia scoparia, Lactuca serriola, Limnocharis fiava, Limnophila erecta, Limnophila sessiliflora, Lindernia dubia, Lindernia dubia var. major, Lindernia micrantha, Lindernia procumbens, Mesembryanthemum crystallinum, Monochoria korsakowii, Monochoria vaginalis, Neslia paniculata, Papaver rhoeas, Parthenium hysterophorus, Pentzia suffruticosa, Phalaris minor, Raphanus raphanistrum, Raphanus sativus, Rapistrum rugosum, Rotala indica var. uliginosa, Sagittaria guyanensis, Sagittaria montevidensis, Sagittaria pygmaea, Stambémla ibérica, Scirpus juncoides var. ohwianus, Scirpus mucronatus, Setaria lutescens, Sida spinosa, Sinapis arvensis, Sisymbrium orientale, Sisymbrium thellungii, Solanum ptycanthum, Sonchus asper, Sonchus oleraceus, Sorgo bicolor, Stellaria media, Thlaspi arvense, Xanthium strumarium, Arctotheca calendula, Conyza sumatrensis, Crassocephalum crepidiodes, Cuphea carthagenenis, Epilobium adenocaulon, Erigeron philadelphicus, Landoltia punctata, Lepidium virginicum, Monochoria korsakowii, Poa annua, Solanum americanum, Solanum nigrum, Vulpia bromoides, Youngia japonica,
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5-enol-piruvil-shikimato-3-fosfato sintase (EPSPS) resistente ao glifosato, glifosato oxidorredutase (GOX), glifosato-N-acetil transferase (GAT) e glifosato descarboxilase.
7. Sistema de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a planta compreende um polipeptídeo de glifosato-Nacetil transferase (GAT).
8. Sistema de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o polipeptídeo GAT compreende a SEQ ID NO: 2.
9. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a planta agrícola que compreende tolerância a dicamba compreende um transgene que codifica uma dicamba monoxigenase (DMO).
10. Sistema de acordo com a reivindicação 1 ou 5, caracterizado pelo fato de compreendendo a etapa de aplicação de um segundo tratamento com herbicida no estágio pós-emergência inicial que compreende uma quantidade eficaz como herbicida de um herbicida selecionado do grupo que consiste em glifosato, um herbicida similar à auxina, glufosinato, um graminicida, um herbicida seletivo pósemergência e uma combinação dos mesmos.
11. Sistema de acordo com a reivindicação 1 ou 5, caracterizado pelo fato de que compreende a etapa de aplicação de um terceiro tratamento com herbicida no estágio pós-emergência tardio que compreende uma quantidade eficaz como herbicida de um herbicida selecionado do grupo que consiste em glifosato, um herbicida similar à auxina, glufosinato, um graminicida, um herbicida seletivo pósemergência e uma combinação dos mesmos.
12. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende a etapa de aplicação de um quarto tratamento com herbicida no estágio pré-colheita que compreende uma quantidade eficaz como herbicida de um herbicida selecionado do grupo
Petição 870180045128, de 28/05/2018, pág. 9/61
5. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a planta compreende ainda um transgene que confere tolerância ao herbicida glifosato.
6/7
Hydrílla verticillata, Plantago lanceolata, Carduus nutans, Carduus pycnocephalus, Centaureia solstitialis, Cirsium arvense, Commelina diffusa, Convolvulus arvensis, Daucus carota, Digitaria ischaemum, Echinocloa crus-pavonis, Fimbristylis miliacea, Galeopsis tetrahit, Galium spurium, Limnophila erecta, Matricaria perforate, Papaver rhoeas, Ranunculus acris, Soliva sess/fís, Sfenoclea zeylanica, Stellaria media, Nassella trichotoma, Stipa neesiana, Agrostis stolonifera, Poligonum aviculare, Alopecurus japonicus, Beckmannia syzigachne, Bromus tectorum, Cloris inflate, Echinocloa erecta, Portulaca oleracea e Senecio vulgaris.
26. Sistema de cultivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda a etapa de identificação de uma erva daninha resistente na região de crescimento da planta agrícola e a aplicação de um tratamento com herbicida eficiente para controlar a erva daninha resistente, em que a erva daninha resistente é selecionada do grupo que consiste em Abutilon theophrasti, Amaranthus sp., Amaranthus palmeri, Ambrosia artimisiifolia, Ambrosia trifida, Chenopodium album, Convolvulus arvensis, Conyza canadensis, Commelina sp., Commelina benghalensis, Ipomoea sp., Kochia sp., Poligonum convolvulus, Lolium rigidum, Sida spinosa e Solanum ptycanthum.
Tf. Sistema de cultivo de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que a semente da planta agrícola é uma semente de uma planta de soja ou de algodão.
28. Sistema de cultivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda:
a) a identificação dentro da região de crescimento da planta agrícola de uma erva daninha resistente a herbicida tolerante pelo menos ao primeiro tratamento com herbicida; e
b) a aplicação de uma quantidade de dicamba e glifosato
Petição 870180045128, de 28/05/2018, pág. 13/61
6. Sistema de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o transgene que confere tolerância ao herbicida glifosato codifica um polipeptídeo selecionado do grupo que consiste em
Petição 870180045128, de 28/05/2018, pág. 8/61
7/7 eficiente para controlar a erva daninha resistente a herbicida.
Petição 870180045128, de 28/05/2018, pág. 14/61

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