BR122014007966B1 - Expression cassette comprising an alpha-amylase and a method of obtaining a plant comprising the same - Google Patents

Expression cassette comprising an alpha-amylase and a method of obtaining a plant comprising the same Download PDF

Info

Publication number
BR122014007966B1
BR122014007966B1 BR122014007966-4A BR122014007966A BR122014007966B1 BR 122014007966 B1 BR122014007966 B1 BR 122014007966B1 BR 122014007966 A BR122014007966 A BR 122014007966A BR 122014007966 B1 BR122014007966 B1 BR 122014007966B1
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
starch
enzyme
plant
amylase
maize
Prior art date
Application number
BR122014007966-4A
Other languages
Portuguese (pt)
Inventor
B. Lanahan Michael
Sankar Basu Shib
J. Batie Christopher
Chen Wen
Craig Joyce
Kinkema Mark
Original Assignee
Syngenta Participations Ag
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Syngenta Participations Ag filed Critical Syngenta Participations Ag
Priority claimed from PCT/US2002/027129 external-priority patent/WO2003018766A2/en
Publication of BR122014007966B1 publication Critical patent/BR122014007966B1/en

Links

Landscapes

  • Breeding Of Plants And Reproduction By Means Of Culturing (AREA)
  • Enzymes And Modification Thereof (AREA)
  • Micro-Organisms Or Cultivation Processes Thereof (AREA)

Description

“CASSETE DE EXPRESSÃO COMPREENDENDO UMA ALFA-AMILASE E MÉTODO DE OBTENÇÃO DE UMA PLANTA COMPREENDENDO O MESMO” [0001] Pedido dividido a partir do pedido de patente de invenção PI0212170-0, depositado em 27 de agosto de 2002.“EXPRESSION CASSETTE UNDERSTANDING AN ALPHA amylase AND METHOD FOR OBTAINING A SAME PLAN” [0001] Application divided from patent application PI0212170-0, filed August 27, 2002.

Pedidos relacionados [0002] Este pedido reivindica prioridade relativamente ao Pedido com número de série 60/315,281, depositado em 27 de agosto de 2001, que é incorporado aqui por referência.Related Applications This application claims priority over Application Serial Number 60 / 315,281, filed August 27, 2001, which is incorporated herein by reference.

Campo da invenção [0003] A presente invenção refere-se de uma maneira geral ao campo da biologia molecular vegetal e, mais especificamente, à criação de plantas que expressam uma enzima de processamento que proporciona uma característica desejada à planta ou a produtos da mesma.Field of the Invention The present invention relates generally to the field of plant molecular biology and, more specifically, to the creation of plants expressing a processing enzyme that provides a desired trait to the plant or its products.

Anterioridades da invenção [0004] Enzimas são usadas para processar uma variedade de produtos agrícolas, como madeira, frutas e hortaliças, amidos, sucos, madeira, frutas e hortaliças, amidos, sucos, e análogos. Tipicamente, enzimas de processamento são produzidas e recuperadas numa escala industrial a partir de fontes diversas, como fermentação microbiana (α-amilase de Bacillus), ou de isolamento de plantas (β-galactosidase do café ou papaína de partes de plantas). Preparações de enzimas são usadas em diferentes aplicações de processamento mediante misturação da enzima e do substrato em condições apropriadas de umidade, temperatura, tempo, e misturação mecânica, de tal forma que a reação enzimática seja alcançada de uma maneira comercialmente viável. Os métodos envolvem etapas separadas de produção de enzima, fabricação de um preparação de enzima, misturação da enzima e substrato, e submeter a mistura às condições apropriadas para facilitar a reação enzimática. Um método que reduz ou elimina os dispêndios de tempo, energia, misturação, capital, e/ou custos de produção de enzima, ou resulta em produtos aperfeiçoados ou inéditos, seriam úteis e benéficos. Um exemplo de onde tais aperfeiçoamentos são necessários encontra-se na área da moagem do milho.Background of the Invention Enzymes are used to process a variety of agricultural products such as wood, fruits and vegetables, starches, juices, wood, fruits and vegetables, starches, juices, and the like. Typically, processing enzymes are produced and recovered on an industrial scale from diverse sources such as microbial fermentation (Bacillus α-amylase), or plant isolation (coffee β-galactosidase or papain from plant parts). Enzyme preparations are used in different processing applications by mixing the enzyme and substrate under appropriate conditions of humidity, temperature, time, and mechanical mixing such that the enzymatic reaction is achieved in a commercially viable manner. The methods involve separate steps of enzyme production, manufacture of an enzyme preparation, mixing of the enzyme and substrate, and subjecting the mixture to appropriate conditions to facilitate the enzymatic reaction. A method that reduces or eliminates the time, energy, mixing, capital, and / or enzyme production costs, or results in improved or unpublished products would be useful and beneficial. An example of where such improvements are needed is in the area of corn milling.

[0005] Hoje em dia, o milho é moído para se obter amido de milho e outros co-produtos da moagem do milho, como alimento de glúten de milho, farinha de glúten de milho, e óleo de milho. O amido obtido do processo é freqüentemente ainda mais processado a outros produtos, como amidos derivatizados e açúcares, ou fermentados para preparar uma variedade de produtos incluindo alcoóis ou ácido láctico. O processamento do amido de milho freqüentemente envolve o uso de enzimas, em particular, enzimas que hidrolisam e convertem amido a açúcares fermentáveis ou frutose (a- e gluco-amilase, α-glucosidase, glucose isomerase, e análogos). O processo usado comercialmente hoje em dia é oneroso porque requer a construção de moinhos muito grandes para processar milho em escalas requeridas para uma economia razoável. Adicionalmente, o processo requer a fabricação separada de enzimas modificadoras ou hidrolisadoras de amido, e, ainda, o maquinário para misturar a enzima e substrato para produzir os produtos de amido hidrolisados.[0005] Nowadays, corn is ground to obtain cornstarch and other corn milling co-products such as corn gluten food, corn gluten flour, and corn oil. Starch obtained from the process is often further processed to other products, such as derivatized starches and sugars, or fermented to prepare a variety of products including alcohols or lactic acid. Corn starch processing often involves the use of enzymes, in particular enzymes that hydrolyze and convert starch to fermentable sugars or fructose (α- and glucosyl amylase, α-glucosidase, glucose isomerase, and the like). The process used commercially today is costly because it requires the construction of very large mills to process maize at the scales required for reasonable economy. Additionally, the process requires the separate manufacture of starch modifying or hydrolyzing enzymes, and the machinery for mixing the enzyme and substrate to produce the hydrolyzed starch products.

[0006] O processo de recuperação de amido a partir de grãos de milho é bem conhecido e envolve um processo de moagem a úmido. A moagem do milho a úmido inclui as inclui as etapas de macerar o grão de milho, moer o grão de milho e separar os componentes do grão. Os grãos são macerados em um tanque de tanque de maceração com um fluxo de água em contracorrente a cerca de 120°F (49°C) e os grãos permanecem no tanque de maceração durante de 24 a 48 horas. Esta água de maceração contém tipicamente dióxido de enxofre numa concentração de cerca de 0,2 % em peso. Emprega-se dióxido de enxofre no processo para auxiliar a reduzir o crescimento microbiano e também para reduzir ligações dissulfeto em proteínas de endosperma para facilitar uma separação amido-proteína mais eficiente. Normalmente, utiliza-se cerca de 0,59 galão (2,23 I) de água de maceração por alqueire de milho. A água de maceração é considerada rejeito e freqüentemente contém níveis indesejados de dióxido de enxofre residual.The process of recovering starch from corn kernels is well known and involves a wet milling process. Wet milling includes the steps of macerating the corn grain, grinding the corn grain and separating the grain components. Grains are macerated in a maceration tank tank with a countercurrent water flow at about 120 ° F (49 ° C) and the grains remain in the maceration tank for 24 to 48 hours. This macerating water typically contains sulfur dioxide in a concentration of about 0.2% by weight. Sulfur dioxide is employed in the process to help reduce microbial growth and also to reduce disulfide bonds in endosperm proteins to facilitate more efficient starch-protein separation. Typically, about 0.59 gallon (2.23 l) of maize bushel water is used. Maceration water is considered tailings and often contains unwanted levels of residual sulfur dioxide.

[0007] Os grãos macerados são então desaguados e submetidos a conjuntos de moinhos de tipo 'atrito'. O primeiro conjunto de moinhos de tipo 'atrito' rompe os grãos liberando o germe do restante do grão. Um moinho de tipo 'atrito' comercial vantajoso para o negócio da moagem a úmido é comercializado sob a marca comercial Bauer. Utiliza-se centrifugação para separar o germe do resto do grão. Um separador por centrifugação comercial típico é o separador centrífugo Merco. Moinhos de atrito e separadores centrífugos são itens caros e grandes que usam energia para operar.The macerated grains are then dewatered and subjected to 'friction' type mill sets. The first set of 'friction' mills breaks the beans releasing the germ from the rest of the grain. An advantageous commercial 'friction' type mill for the wet grinding business is marketed under the Bauer trademark. Centrifugation is used to separate the germ from the rest of the grain. A typical commercial centrifuge separator is the Merco centrifugal separator. Friction mills and centrifugal separators are expensive and large items that use energy to operate.

[0008] Na etapa seguinte do processo etapa do processo, os componentes remanescentes do grão, incluindo o amido, casca, fibra, e glúten são subjetidos a outro conjunto de moinhos de atrito e passados através de um conjunto de telas de lavagem para separar os componentes de fibra do amido e glúten (proteína de endosperma). O amido e glúten passam através das telas enquanto que outras fibras não. Centrifugação ou uma terceira moagem, seguida de centrifugação, é usada para para separar o amido da proteína de endosperma. Centrifugação produz uma calda de amido que é desaguada, então lavada com água fresca e secada a cerca de 12 % de umidade. O amido substancialmente puro é tipicamente ainda mais processado mediante o uso de enzimas.In the next process step process step, the remaining grain components, including starch, husk, fiber, and gluten are subjected to another set of friction mills and passed through a set of scrubbing screens to separate the fiber components of starch and gluten (endosperm protein). Starch and gluten pass through the screens while other fibers do not. Centrifugation or a third milling, followed by centrifugation, is used to separate starch from endosperm protein. Centrifugation produces a starch syrup that is dewatered, then washed with fresh water and dried to about 12% humidity. Substantially pure starch is typically further processed using enzymes.

[0009] A separação do amido dos outros componentes do grão é realizada porque a remoção do tegumento da semente, do embrião e das proteínas de endosperma permite que se contacte eficientemente o amido com enzimas de processamento, e os produtos de hidrólise resultantes são relativamente livres de contaminantes dos outros componentes do grão. A separação também assegura que outros componentes do grão sejam recuperados eficientemente e possam subseqüentemente ser vendidos como co-produtos para aumentar o retorno financeiro do moinho.Starch separation from other grain components is performed because removal of the seed coat, embryo and endosperm proteins allows the starch to be efficiently contacted with processing enzymes, and the resulting hydrolysis products are relatively free. contaminants from the other grain components. Separation also ensures that other grain components are recovered efficiently and can subsequently be sold as co-products to increase the mill's financial return.

[0010] Depois que o amido é recuperado do processo de moagem a úmido, tipicamente ele é submetido a etapas de processamento de gelatinição, liquefação e dextrinização para produção de maltodextrina, e etapas subseqüentes de sacarificação, isomerização e refino para a produção de glucose, maltose e frutose.Once the starch is recovered from the wet milling process, it typically undergoes gelatinition, liquefaction and dextrinization processing steps for maltodextrin production, and subsequent saccharification, isomerization and refining steps for glucose production, maltose and fructose.

[0011] A gelatinição é empregada na hidrólise do amido porque enzimas correntemente disponíveis não podem hidrolisar rapidamente amido cristalino. Para tornar o amido disponível às enzimas hidrolíticas, o amido é preparado tipicamente numa calda com água (20-40 % de sólidos secos) e aquecido à temperatura de gelificação apropriada. No caso do amido de milho, esta temperatura é entre 105-110°C. O amido gelatinizado é, tipicamente, muito viscoso e, portanto, é diluído na etapa seguinte, denominada liquefação. A liquefação quebra algumas das ligações entre as moléculas de glucose do amido e é realizada enzimaticamente ou por meio do uso de ácido. Enzimas endo α-amilase estáveis ao calor são usadas nesta etapa, e na etapa subseqüente etapa of dextrinização. A extensão da hidrólise é controlada na etapa de dextrinização para proporcionar produtos de hidrólise com o percentual desejado de dextrose.Gelatinition is employed in starch hydrolysis because currently available enzymes cannot rapidly hydrolyze crystalline starch. To make starch available to hydrolytic enzymes, starch is typically prepared in a syrup with water (20-40% dry solids) and heated to the appropriate gelling temperature. In the case of maize starch, this temperature is between 105-110 ° C. Gelatinized starch is typically very viscous and is therefore diluted in the next step called liquefaction. Liquefaction breaks some of the bonds between starch glucose molecules and is carried out enzymatically or through the use of acid. Heat stable endo α-amylase enzymes are used in this step, and in the subsequent step of dextrinization. The extent of hydrolysis is controlled in the dextrinization step to provide hydrolysis products with the desired percentage of dextrose.

[0012] Hidrólise adicional dos produtos de dextrina da etapa de liquefação é realizada com uma quantidade de diferentes exo-amilases e desramificadoras, dependendo dos produtos que se deseja. E, finalmente, caso se deseje frutose, então a enzima glucose isomerase imobilizada é empregada tipicamente para converter glucose a frutose. Processos de moagem a seco para a preparação de açúcares fermentáveis (e, depois, de etanol, por exemplo) a partir de amido de milho facilitam o contato eficiente de enzimas exógenas com amido. Estes processos são menos onerosos do que a moagem a úmido, porém vantagens econômicas significativas ainda são desejáveis, porque frequentemente os coprodutos derivados destes processos não são tão valiosos como aqueles derivados da moagem a úmido. Por exemplo, na moagem a seco do grão, o grão é moído a um pó para facilitar o contato eficiente do amido por meio de enzimas degradadoras. Após hidrólise de enzima da farinha de milho, os sólidos residuais apresentam algum valor nutricional porque contêm proteínas e alguns outros componentes. Eckhoff descreveu recentemente o potencial para aperfeiçoamentos e os assuntos relevantes relacionados com a moagem a seco em um documento intitulado "Fermentation and costs of fuel ethanol from corn with quick-germ process" (Appl. Biochem. Biotechnol., 94: 41 (2001)). O método de "quick germ" [germinação rápida] permite a separação do germe rico-em-óleo do amido com o uso de um tempo reduzido de maceração.Further hydrolysis of the dextrin products of the liquefaction step is carried out with a quantity of different exoamylases and demystifiers, depending on the desired products. And finally, if fructose is desired, then the immobilized glucose isomerase enzyme is typically employed to convert glucose to fructose. Dry milling processes for the preparation of fermentable sugars (and then ethanol, for example) from corn starch facilitate efficient contact of exogenous enzymes with starch. These processes are less costly than wet milling, but significant economic advantages are still desirable because often the co-products derived from these processes are not as valuable as those derived from wet milling. For example, in dry milling the grain, the grain is ground to a powder to facilitate efficient starch contact by degrading enzymes. After enzyme hydrolysis of the cornmeal, the residual solids have some nutritional value because they contain protein and some other components. Eckhoff recently described the potential for improvement and the relevant issues related to dry milling in a paper entitled "Fermentation and costs of fuel ethanol from corn with quick-germ process" (Appl. Biochem. Biotechnol., 94: 41 (2001)). ). The "quick germ" method allows the separation of the oil-rich germ from starch with the use of reduced maceration time.

[0013] Um exemplo em que a regulação e/ou nível de enzimas de processamento endógenas em uma planta pode resultar num produto desejável é milho doce. Variedades típicas de milho doce distinguem-se de variedades de milho do campo pelo fato de que o milho doce não é capaz de apresentar níveis normais de biossíntese do amido. Mutações genéticas nos genes que codificam enzimas envolvidas na biossíntese do amido são empregadas tipicamente em variedades de milho doce para limitar a biossíntese do amido. Essas mutações são nos genes que codificam amido sintases e ADP-glucose pirofosforilases (como as mutações açucaradas e super-doce [super-sweet]). Frutose, glucose e sucrose, que são os açúcares mais simples necessários para produzir a edulcoração palatável que consumidores de milho fresco comestível desejam, acumulam-se no endosperma em desenvolvimento de mutantes desse tipo. No entanto, caso o nível de acúmulo de amido seja alto demais, como quando o milho é deixado amadurecer durante tempo demais (colheita tardia) ou o milho é armazenado durante um período excessivo antes que venha a ser consumido, o produto perde doçura e assume um sabor e uma sensação amilácea na boca. A janela de colheita para o milho doce é, portanto, bastante estreita, e a vida-de-prateleira é limitada.An example where regulation and / or level of endogenous processing enzymes in a plant may result in a desirable product is sweet corn. Typical sweet corn varieties are distinguished from field maize varieties in that sweet corn is not capable of normal levels of starch biosynthesis. Genetic mutations in genes encoding enzymes involved in starch biosynthesis are typically employed in sweet corn varieties to limit starch biosynthesis. These mutations are in the genes that encode starch synthases and ADP-glucose pyrophosphorylases (such as sugary and super-sweet mutations). Fructose, glucose and sucrose, which are the simplest sugars needed to produce the palatable sweetening that consumers of fresh edible corn want, accumulate in the developing endosperm of such mutants. However, if the starch buildup level is too high, such as when the corn is allowed to mature for too long (late harvest) or the corn is stored for too long before it is consumed, the product loses sweetness and assumes a taste and an amylaceous sensation in the mouth. The harvest window for sweet corn is therefore quite narrow and shelf life is limited.

[0014] Outra desvantagem significativa para o fazendeiro que planta variedades de milho doce é que a utilidade destas variedades limita-se exclusivamente a alimento comestível. Se um fazendeiro desejasse antecipar-se colhendo a lavoura de seu milho verde para uso como alimento comestível durante o desenvolvimento das sementes, a lavoura apresentaria uma perda substancial. O rendimento dos grãos e a qualidade do milho verde é baixa por duas razões fundamentais. A primera razão é que mutações na via da biossíntese do amido incapacitam o 'maquinário' biossintético do amido e os grãos não se formam completamente, comprometendo o rendimento e a qualidade. Em segundo lugar, devido aos altos níveis de açúcares presentes no grão e à incapacidade de seqüestrar estes açúcares como amido, a capacidade global de penetração da semente é reduzida, o que exacerba a redução do armazenamento de nutrientes no grão. Os endospermas de sementes da variedade de milho doce murcham e colapsam, não apresentam dessecação apropriada, e são suscetíveis a doenças. A baixa qualidade do grão de milho doce apresenta implicações agronômicas adicionais; porque a baixa viabilidade da semente, baixa germinação, suscetibilidade a doenças das mudas, e baixo vigor da muda precoce, resultam da combinação de fatores causada pelo acúmulo inadequado do amido. Assim, as questões da baixa qualidade do milho verde impactam sobre o consumidor, fazendeiro/cultivador, distribuidor, e produtor de sementes.Another significant disadvantage for the farmer planting sweet corn varieties is that the utility of these varieties is limited solely to edible food. If a farmer wished to anticipate by harvesting his green corn for use as an edible food during seed development, the crop would have a substantial loss. Grain yield and green corn quality are low for two fundamental reasons. The first reason is that mutations in the starch biosynthesis pathway disable starch biosynthetic 'machinery' and grains do not form completely, compromising yield and quality. Secondly, due to the high levels of sugars present in the grain and the inability to sequester these sugars as starch, the overall seed penetration capacity is reduced, which exacerbates the reduced nutrient storage in the grain. Seed endosperms of the sweet corn variety wither and collapse, lack appropriate desiccation, and are susceptible to disease. The poor quality of sweet corn grain has additional agronomic implications; because low seed viability, low germination, susceptibility to seedling disease, and low vigor of early seedling result from a combination of factors caused by inadequate starch accumulation. Thus, the low quality issues of green corn impact on the consumer, farmer / grower, distributor, and seed producer.

[0015] Assim, para a moagem a seco, há uma necessidade de um método que aperfeiçoe a eficiência do processo e/ou que aumente o valor dos sub-produtos. Para a moagem a úmido, há uma necessidade de um método de processamento que não requeira o equipamento necessário para [procedimentos] prolongados de maceração, desbaste, moagem, e/ou separação dos componentes do grão. Por exemplo, há uma necessidade de modificar ou eliminar a etapa de maceração na moagem a úmido porque isto poderia reduzir a quantidade de água residual que requer eliminação, causando assim economia de energia e de tempo, e aumentando a capacidade do moinho (os grãos permaneceríam menos tempo em tanques de maceração). Também há uma necessidade de eliminar ou aperfeiçoar o processo de separar endosperma-contendo-amido do embrião.Thus, for dry milling, there is a need for a method that improves process efficiency and / or increases the value of by-products. For wet milling, there is a need for a processing method that does not require the equipment necessary for prolonged maceration, roughing, grinding, and / or separation of grain components. For example, there is a need to modify or eliminate the wet grinding maceration step because this could reduce the amount of wastewater that requires disposal, thus saving energy and time, and increasing mill capacity (grain would remain less time in maceration tanks). There is also a need to eliminate or refine the process of separating starch-containing endosperm from the embryo.

Sumário da invenção [0016] A presente invenção refere-se a plantas de auto-processamento e partes de plantas e a métodos de utilização das mesmas. A planta de auto-processamento e partes da planta da presente invenção são capazes de expressar e ativar enzima(s) (mesofílicas, termofílicas, e/ou hipertermofílicas). Quando da ativação da enzima(s) (mesofílica, termofílica, ou hipertermofílica) a planta ou parte de planta é capaz de auto-processar o substrato sobre o qual ela age para obter o resultado desejado.Summary of the Invention The present invention relates to self-processing plants and plant parts and methods of using them. The self-processing plant and plant parts of the present invention are capable of expressing and activating (mesophilic, thermophilic, and / or hyperthermophilic) enzyme (s). Upon activation of the enzyme (s) (mesophilic, thermophilic, or hyperthermophilic) the plant or plant part is able to self-process the substrate upon which it acts to obtain the desired result.

[0017] A presente invenção refere-se a um polinucleotídeo isolado a) compreendendo SEQ ID NO: 2, 4, 6, 9, 19, 21, 25, 37, 39, 41, 43, 46, 48, 50, 52, ou 59 ou o seu complemento, ou um polinucleotídeo que hibrida com o complemento de qualquer uma de SEQ ID NO: 2, 4, 6, 9, 19, 21, 25, 37, 39, 41,43, 46, 48, 50, 52, ou 59 em condições de baixa estringência e codifica um polipeptídeo apresentando atividade α-amilase, pululanase, α-glucosidase, glucose isomerase, ou glucoamilase, ou b) codificando um polipeptídeo compreendendo SEQ ID NO: 10, 13, 14, 15, 16, 18, 20, 24, 26, 27, 28, 29, 30, 33, 34, 35, 36, 38, 40, 42, 44, 45, 47, 49, ou 51 ou um seu fragmento enzimaticamente ativo. De preferência, o polinucleotídeo isolado codifica um polipeptídeo de fusão compreendendo um primeiro polipeptídeo e um segundo peptídeo, sendo que o primeiro polipeptídeo apresenta atividade α-amilase, pululanase, α-glucosidase, glucose isomerase, ou glucoamilase. O mais preferível é que o segundo peptídeo compreende um peptídeo de seqüência-sinal, que pode objetivar o primeiro polipeptídeo para um vacúolo, retículo endoplasmático, cloroplasto, grânulo de amido, semente ou parede celular de uma planta. Por exemplo, a seqüência-sinal pode ser um seqüência-sinal N-terminal de waxy, uma seqüência-sinal N-terminal de y-zeína, um domínio de ligação amido, ou um Domínio de ligação de amido C-terminal. Polinucleotídeos que hibridam com o complemento de qualquer um de SEQ ID NO: 2, 9, ou 52 em condições de baixa estringência e codifica um polipeptídeo apresentando atividade α-amilase; com o complemento de SEQ ID NO: 4 ou 25 em condições de hibridação de baixa estringência e codifica um polipeptídeo apresentando atividade pululanase; com o complement de SEQ ID NO: 6 e codifica um polipeptídeo apresentando atividade α-glucosidase; com o complemento de qualquer um de SEQ ID NO: 19, 21, 37, 39, 41, ou 43 em condições de baixa estringência e codifica um polipeptídeo apresentando atividade glucose isomerase; com o complemento de qualquer um de SEQ ID NO: 46, 48, 50, ou 59 em condições de baixa estringência e codifica um polipeptídeo apresentando atividade glucoamilase são abrangidos adicionalmente.The present invention relates to an isolated polynucleotide a) comprising SEQ ID NO: 2, 4, 6, 9, 19, 21, 25, 37, 39, 41, 43, 46, 48, 50, 52, or 59 or its complement, or a polynucleotide that hybridizes to the complement of any of SEQ ID NO: 2, 4, 6, 9, 19, 21, 25, 37, 39, 41,43, 46, 48, 50 , 52, or 59 under low stringency conditions and encodes a polypeptide having α-amylase, pullulanase, α-glucosidase, glucose isomerase, or glucoamylase activity, or b) encoding a polypeptide comprising SEQ ID NO: 10, 13, 14, 15 , 16, 18, 20, 24, 26, 27, 28, 29, 30, 33, 34, 35, 36, 38, 40, 42, 44, 45, 47, 49, or 51 or an enzymatically active fragment thereof. Preferably, the isolated polynucleotide encodes a fusion polypeptide comprising a first polypeptide and a second peptide, the first polypeptide having α-amylase, pullulanase, α-glucosidase, glucose isomerase, or glucoamylase activity. Most preferably, the second peptide comprises a signal sequence peptide, which can target the first polypeptide to a vacuole, endoplasmic reticulum, chloroplast, starch granule, seed or cell wall of a plant. For example, the signal sequence may be a waxy N-terminal signal sequence, a y-zein N-terminal signal sequence, a starch binding domain, or a C-terminal starch binding domain. Polynucleotides that hybridize to the complement of any of SEQ ID NO: 2, 9, or 52 under low stringency conditions and encode a polypeptide having α-amylase activity; complemented by SEQ ID NO: 4 or 25 under low stringency hybridization conditions and encodes a polypeptide showing pullulanase activity; complemented by SEQ ID NO: 6 and encodes a polypeptide having α-glucosidase activity; complementing any of SEQ ID NO: 19, 21, 37, 39, 41, or 43 under low stringency conditions and encodes a polypeptide exhibiting glucose isomerase activity; complemented by any of SEQ ID NO: 46, 48, 50, or 59 under low stringency conditions and encoding a polypeptide exhibiting glucoamylase activity are further encompassed.

[0018] Além disso, uma cassete de expressão compreendendo um polinucleotídeo a) apresentando SEQ ID NO: 2, 4, 6, 9, 19, 21, 25, 37, 39, 41, 43, 46, 48, 50, 52, ou 59 ou o seu complemento, ou um polinucleotídeo que hibrida com o complemento de qualquer uma de SEQ ID NO: 2, 4, 6, 9, 19, 21, 25, 37, 39, 41, 43, 46, 48, 50, 52, ou 59 ou em condições de baixa estringência e codifica um polipeptídeo apresentando atividade α-amilase, pululanase, α-glucosidase, glucose isomerase, ou atividade glucoamilase ou b) codificando um polipeptídeo compreendendo SEQ ID NO: 10, 13, 14, 15, 16, 18, 20, 24, 26, 27, 28, 29, 30, 33, 34, 35, 36, 38, 40, 42, 44, 45, 47, 49, ou 51, ou um seu fragmento enzimaticamente ativo. De preferência, a cassete de expressão compreende adicionalmente um promotor ligado operacionalmente ao polinucleotídeo, como um promotor induzível, promotor específico para tecido, ou, de preferência, um promotor específico para endosperma. De preferência, o promotor específico para endosperma é um promotor para γ-zeína de milho ou um promotor de ADP-gpp de milho. Em uma concretização preferida, o promoter compreende SEQ ID NO: 11 ou SEQ ID NO: 12. Além disso, em outra concretização preferida o polinucleotídeo é orientado na orientação sense relativamente ao promotor. A cassete de expressão da presente invenção pode codificar adicionalmente uma seqüência-sinal que é ligada operacionalmente ao polipeptídeo codificado pelo polinucleotídeo. A seqüência-sinal objetiva, de preferência, o polipeptídeo ligado operacionalmente a um vacúolo, retículo endoplasmático, cloroplasto, grânulo de amido, semente ou parede celular de uma planta. De preferência seqüências-sinal incluem uma seqüência-sinal N-terminal de waxy, uma seqüência-sinal N-terminal de γ-zeína, ou um domínio de ligação amido.In addition, an expression cassette comprising a polynucleotide a) having SEQ ID NO: 2, 4, 6, 9, 19, 21, 25, 37, 39, 41, 43, 46, 48, 50, 52, or 59 or its complement, or a polynucleotide that hybridizes to the complement of any of SEQ ID NO: 2, 4, 6, 9, 19, 21, 25, 37, 39, 41, 43, 46, 48, 50 , 52, or 59 or under low stringency conditions and encodes a polypeptide having α-amylase, pullulanase, α-glucosidase, glucose isomerase activity, or glucoamylase activity or b) encoding a polypeptide comprising SEQ ID NO: 10, 13, 14, 15, 16, 18, 20, 24, 26, 27, 28, 29, 30, 33, 34, 35, 36, 38, 40, 42, 44, 45, 47, 49, or 51 or an enzymatically fragment thereof active. Preferably, the expression cassette further comprises a promoter operably linked to the polynucleotide, such as an inducible promoter, tissue specific promoter, or preferably an endosperm specific promoter. Preferably, the endosperm specific promoter is a maize γ-zein promoter or a maize ADP-gpp promoter. In a preferred embodiment, the promoter comprises SEQ ID NO: 11 or SEQ ID NO: 12. In addition, in another preferred embodiment the polynucleotide is oriented in sense orientation relative to the promoter. The expression cassette of the present invention may further encode a signal sequence which is operably linked to the polynucleotide encoded polypeptide. The signal sequence preferably targets the polypeptide operably linked to a vacuole, endoplasmic reticulum, chloroplast, starch granule, seed or cell wall of a plant. Preferably signal sequences include a waxy N-terminal signal sequence, a γ-zein N-terminal signal sequence, or a starch binding domain.

[0019] A presente invenção refere-se adicionalmente a um vetor ou célula compreendendo as cassetes de expressão da presente invenção. A célula pode ser selecionada do grupo que consiste de um Agrobacterium, uma célula monocotiledônea, uma célula dicotiledônea, uma célula de Liliopsida, uma célula de Panicoideae, uma célula de milho, e uma célula de cereal. De preferência, a célula é uma célula de milho.The present invention further relates to a vector or cell comprising the expression cassettes of the present invention. The cell may be selected from the group consisting of an Agrobacterium, a monocotyledon cell, a dicotyledon cell, a Liliopsida cell, a Panicoideae cell, a corn cell, and a cereal cell. Preferably, the cell is a corn cell.

[0020] Além disso, a presente invenção abrange uma planta transformada estavelmente com os vetores da presente invenção. Proporciona-se uma planta transformada de forma estável com um vetor compreendendo uma a-amilase apresentando uma seqüência de aminoácidos de qualquer uma das SEQ ID NO: 1, 10, 13, 14, 15, 16, 33, ou 35, ou codificada por um polinucleotídeo compreendendo qualquer uma das SEQ ID NO: 2 ou 9. De preferência, a α-amilase é hipertermofílica.Furthermore, the present invention encompasses a plant stably transformed with the vectors of the present invention. A stably transformed plant with a vector comprising an α-amylase is provided having an amino acid sequence of any of SEQ ID NO: 1, 10, 13, 14, 15, 16, 33, or 35, or encoded by a polynucleotide comprising any of SEQ ID NO: 2 or 9. Preferably, α-amylase is hypertermophilic.

[0021] Em outra concretização, proporciona-se uma planta transformada estavelmente com um vetor compreendendo uma pululanase apresentando uma seqüência de aminoácidos de qualquer uma das SEQ ID NO: 24 ou 34, ou codificado por um polinucleotídeo compreendendo qualquer uma das SEQ ID NO: 4 ou 25. Proporciona-se também uma planta transformada de forma estável com um vetor compreendendo uma α-glucosidase apresentando uma seqüência de aminoácidos de qualquer uma das SEQ ID NO: 26 ou 27, ou codificado por um polinucleotídeo compreendendo SEQ ID NO: 6. De preferência, a α-glucosidase é hipertermofílica. Descreve-se aqui adicionalmente, uma planta transformada de forma estável com um vetor compreendendo uma glucose isomerase apresentando uma seqüência de aminoácidos de qualquer uma das SEQ ID NO: 18, 20, 28, 29, 30, 38, 40, 42, ou 44, ou codificada por um polinucleotídeo compreendendo qualquer uma das SEQ ID NO: 19, 21,37, 39, 41, ou 43. De preferência, a glucose isomerase é hipertermofílica. Em outra concretização, descreve-se uma planta transformada estavelmente com um vetor compreendendo uma glucose amilase apresentando uma seqüência de aminoácidos de qualquer uma das SEQ ID NO: 45, 47, ou 49, ou codificada por um polinucleotídeo compreendendo qualquer uma das SEQ ID NO: 46, 48, 50, ou 59. De preferência, a glucose amilase é hipertermofílica.In another embodiment, there is provided a plant stably transformed with a vector comprising a pullulanase having an amino acid sequence of either SEQ ID NO: 24 or 34, or encoded by a polynucleotide comprising any of SEQ ID NO: 4 or 25. Also provided is a stably transformed plant with a vector comprising an α-glucosidase having an amino acid sequence of either SEQ ID NO: 26 or 27, or encoded by a polynucleotide comprising SEQ ID NO: 6 Preferably, α-glucosidase is hyperthermophilic. Further described herein is a stably transformed plant with a vector comprising a glucose isomerase having an amino acid sequence of any of SEQ ID NO: 18, 20, 28, 29, 30, 38, 40, 42, or 44. , or encoded by a polynucleotide comprising any of SEQ ID NO: 19, 21,37, 39, 41, or 43. Preferably, the glucose isomerase is hypertermophilic. In another embodiment, a plant stably transformed with a vector comprising a glucose amylase having an amino acid sequence of any of SEQ ID NO: 45, 47, or 49, or encoded by a polynucleotide comprising any of SEQ ID NO, is described. : 46, 48, 50, or 59. Preferably, glucose amylase is hyperthermophilic.

[0022] Proporciona-se adicionalmente produtos de planta, como sementes, frutos ou grão das plantas transformadas de forma estável da presente invenção.Further provided are plant products such as seeds, fruits or grain from the stably transformed plants of the present invention.

[0023] Em outra concretização, a invenção refere-se a uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com um polinucleotídeo recombinante codificando pelo menos uma enzima de processoamento ligada operacionalmente a uma seqüência promotora, sendo que a seqüência do referido polinucleotídeo é otimizada para expressão na planta. A planta pode ser um monocotiledôneo, como milho, ou um dicotiledôneo. De preferência, a planta é uma planta de cereal ou uma planta desenvolvida comercialmente. A enzima de processoamento é selecionada do grupo que consiste de um dia para o outro α-amilase, glucoamilase, glucose isomerase, glucanase, β-amilase, α-glucosidase, isoamilase, pululanase, neo-pululanase, iso-pululanase, amilopululanase, celulase, exo-1,4-p-celobioidrolase, exo-1,3-p-D-glucanase, β-glucosidase, endoglucanase, L-arabinase, a-arabinosidase, galactanase, galactosidase, mananase, manosidase, xilanase, xilosidase, protease, glucanase, xilanase, esterase, fitase, e lipase. De preferência, a enzima de processamento é uma enzima de processamento de amido selecionada do grupo que consiste de α-amilase, glucoamilase, glucose isomerase, (3-amilase, a-glucosidase, isoamilase, pululanase, neo-pululanase, iso-pululanase, e amilopululanase. Mais preferivelmente, a enzima é selecionada de a-amilase, glucoamilase, glucose isomerase, glucose isomerase, α-glucosidase, e pululanase. A enzima de processamento é, adicionalmente e preferivelmente, hipertermofílica. De acordo com este aspecto da invenção, a enzima pode ser uma enzima não degradadora de amido selecionada do grupo que consiste de protease, glucanase, xilanase, esterase, fitase, e lipase. Enzimas do tipo referido podem ser adicionalmente hipertermofílicas. Em uma concretização preferida, a enzima acumúla-se no vacúolo, retículo endoplasmático, cloroplasto, grânulo de amido, semente ou parede celular de uma planta. Além disso, em outra concretização, o genoma de planta oide ser ainda mais aumentado com um segundo polinucleotídeo recombinante compreendendo uma enzima não-hipertermofílica.In another embodiment, the invention relates to a transformed plant whose genome is augmented with a recombinant polynucleotide encoding at least one processing enzyme operably linked to a promoter sequence, wherein the sequence of said polynucleotide is optimized for expression. in the plant. The plant can be a monocot, such as corn, or a dicot. Preferably the plant is a cereal plant or a commercially developed plant. The processing enzyme is selected from the group consisting of overnight α-amylase, glucoamylase, glucose isomerase, glucanase, β-amylase, α-glucosidase, isoamylase, pullulanase, neulululase, iso-pululanase, amylopululanase, cellulase. , exo-1,4-p-cellobiohydrolase, exo-1,3-pD-glucanase, β-glucosidase, endoglucanase, L-arabinase, α-arabinosidase, galactanase, galactosidase, mananase, manosidase, xylanase, xylosidase, protease, glucanase , xylanase, esterase, phytase, and lipase. Preferably, the processing enzyme is a starch processing enzyme selected from the group consisting of α-amylase, glucoamylase, glucose isomerase, (3-amylase, α-glucosidase, isoamylase, pullulanase, neulululanase, isulululase, More preferably, the enzyme is selected from α-amylase, glucoamylase, glucose isomerase, glucose isomerase, α-glucosidase, and pullulanase. The processing enzyme is additionally and preferably hyperthermophilic. the enzyme may be a non-starch degrading enzyme selected from the group consisting of protease, glucanase, xylanase, esterase, phytase, and lipase. Enzymes of the said type may be additionally hyperthermophilic. In a preferred embodiment, the enzyme accumulates in the vacuole. , endoplasmic reticulum, chloroplast, starch granule, seed, or cell wall of a plant In addition, in another embodiment, the ooid plant genome is further enhanced with a second recombinant polynucleotide comprising a nonhypertermophilic enzyme.

[0024] Em outro aspecto da invenção, proporciona-se uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com um polinucleotídeo recombinante codificando pelo menos uma enzima de processamento selecionada do grupo que consiste de a-amilase, glucoamilase, glucose isomerase, α-glucosidase, e pululanase, ligada operacionalmente a uma seqüência promotora, sendo que a seqüência do referido polinucleotídeo é otimizada para expressão na planta. De preferência, a enzima de processamento é hipertermofílica e milho.In another aspect of the invention there is provided a transformed plant whose genome is enlarged with a recombinant polynucleotide encoding at least one processing enzyme selected from the group consisting of α-amylase, glucoamylase, glucose isomerase, α-glucosidase, and pullulanase, operably linked to a promoter sequence, the sequence of said polynucleotide being optimized for expression in the plant. Preferably, the processing enzyme is hyperthermophilic and maize.

[0025] Outra concretização refere-se a um planta de milho transformada, cujo genoma é aumentado com um polinucleotídeo recombinante codificando pelo menos uma enzima de processamento selecionada do grupo que consiste de a-amilase, glucoamilase, glucose isomerase, α-glucosidase, e pululanase, ligada operacionalmente a uma seqüência promotora, sendo que a seqüência do referido polinucleotídeo é otimizada para expressão na planta de milho. De preferência, a enzima de processamento é hipertermofílica.Another embodiment relates to a transformed corn plant whose genome is enlarged with a recombinant polynucleotide encoding at least one processing enzyme selected from the group consisting of α-amylase, glucoamylase, glucose isomerase, α-glucosidase, and pululanase, operably linked to a promoter sequence, and the sequence of said polynucleotide is optimized for expression in the corn plant. Preferably, the processing enzyme is hyperthermophilic.

[0026] Proporciona-se uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com um polinucleotídeo recombinante apresentando a SEQ ID NO: 2, 9, ou 52, ligada operacionalmente a um promotor e a uma seqüência-sinal. Adicionalmente, descreve-se uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com um polinucleotídeo recombinante apresentando a SEQ ID NO: 4 ou 25, ligada operacionalmente a um promotor e a uma seqüência-sinal. Em outra concretização, uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com um polinucleotídeo recombinante apresentando a SEQ ID NO: 6, ligado operacionalmente a um promotor e a uma seqüência-sinal. Além disso, descreve-se uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com um polinucleotídeo recombinante apresentando a SEQ ID NO: 19, 21, 37, 39, 41, ou 43. A planta transformada, cujo genoma é aumentado com um polinucleotídeo recombinante apresentando a SEQ ID NO: 46, 48, 50, ou 59.A transformed plant whose genome is enlarged with a recombinant polynucleotide having SEQ ID NO: 2, 9, or 52, operably linked to a promoter and signal sequence is provided. Additionally, a transformed plant whose genome is enlarged with a recombinant polynucleotide having SEQ ID NO: 4 or 25, operably linked to a promoter and signal sequence, is described. In another embodiment, a transformed plant whose genome is augmented with a recombinant polynucleotide having SEQ ID NO: 6, operably linked to a promoter and signal sequence. In addition, a transformed plant whose genome is enlarged with a recombinant polynucleotide having SEQ ID NO: 19, 21, 37, 39, 41, or 43 is described. The transformed plant whose genome is enlarged with a recombinant polynucleotide having SEQ ID NO: 46, 48, 50, or 59.

[0027] Produtos das plantas transformadas são adicionalmente considerados aqui. O produto, por exemplo, incluem semente, fruto, ou grão. Alternativamente, o produto pode ser a enzima de processamento, amido ou açúcar.Products from transformed plants are further considered here. The product, for example, includes seed, fruit, or grain. Alternatively, the product may be the processing enzyme, starch or sugar.

[0028] Uma planta obtida das plantas transformadas de maneira estável da presente invenção são ainda mais descritas. Neste aspecto, uma planta pode ser uma planta híbrida ou uma planta congênita.A plant obtained from the stably transformed plants of the present invention are further described. In this regard, a plant can be a hybrid plant or a congenital plant.

[0029] Uma composição de amido é uma concretização adicional da invenção compreendendo pelo menos uma enzima de processamento que é uma protease, glucanase, ou esterase. De preferência, a enzima é hipertermofílica.A starch composition is a further embodiment of the invention comprising at least one processing enzyme that is a protease, glucanase, or esterase. Preferably, the enzyme is hyperthermophilic.

[0030] Grão é outra concretização da invenção compreendendo pelo menos uma enzima de processamento, que é uma α-amilase, pululanase, a-glucosidase, glucoamilase, ou glucose isomerase. De preferência, a enzima é hipertermofílica.Grain is another embodiment of the invention comprising at least one processing enzyme, which is an α-amylase, pullulanase, α-glucosidase, glucoamylase, or glucose isomerase. Preferably, the enzyme is hyperthermophilic.

[0031] Em outra concretização, proporciona-se um método de preparar grânulos de amido, compreendendo; tratar grão que compreende pelo menos uma enzima de processamento não-amido em condições que ativam a pelo menos uma enzima, dando uma mistura compreendendo grânulos de amido e produtos de degradação não-amido, em que o grão é obtido de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão codificando a pelo menos uma enzima; e separando-se grânulos de amido da mistura. Aqui, a enzima é, de preferência, uma protease, glucanase, xilanase, fitase, ou esterase. Além disso, a enzima é, de preferência, hipertermofílica. O grão pode ser novamente quebrado e/ou pode ser tratado em condições de baixa ou média umidade. Alternativamente, o grão pode ser tratado com dióxido de enxofre. A presente invenção pode compreender adicionalmente, de preferência, a separação de produtos não-amido da mistura. Os produtos de amido e produtos não-amido obtidos por meio deste método são descritos mais pormenorizadamente.In another embodiment, there is provided a method of preparing starch granules comprising; treating grain comprising at least one non-starch processing enzyme under conditions which activate at least one enzyme, giving a mixture comprising starch granules and non-starch degradation products, wherein the grain is obtained from a transformed plant whose genome is augmented with an expression cassette encoding at least one enzyme; and separating starch granules from the mixture. Here, the enzyme is preferably a protease, glucanase, xylanase, phytase, or esterase. In addition, the enzyme is preferably hyperthermophilic. The grain may be broken again and / or may be treated in conditions of low or medium humidity. Alternatively, the grain may be treated with sulfur dioxide. The present invention may preferably further comprise separating non-starch products from the mixture. Starch products and non-starch products obtained by this method are described in more detail.

[0032] Em outra concretização adicional, proporciona-se um método de produzir milho hiper-doce que compreende tratar milho transformado ou uma parte do mesmo, cujo genoma é aumentado com, e expressa no endosperma, uma cassete de expressão codificando pelo menos uma enzima degradadora de amido ou enzima isomerizadora de amido; em condições que ativam a pelo menos uma enzima de modo a converter poiissacarídeos contidos no milho a açúcar, dando milho hiper-doce. A cassete de expressão de preferência compreende adicionalmente um promotor ligado operacionalmente ao polinucleotídeo codificando a enzima. O promotor pode ser um promotor constitutivo, promotor específico para semente, ou promotor específico para endosperma, por exemplo. De preferência, a enzima é uma hipertermofílica. Mais preferivelmente, a enzima é CC-amilase. A cassete de expressão aqui usada pode compreender adicionalmente um polinucleotídeo que codifica uma seqüência-sinal ligada operacionalmente à pelo menos um enzima. A seqüência-sinal pode direcionar a enzima hipertermofílica para o apoplasto ou o retículo endoplasmático, por exemplo. De preferência, a enzima compreende qualquer uma de SEQ ID NO: 13, 14, 15, 16, 33, ou 35.In another further embodiment, there is provided a method of producing hyper sweet corn comprising treating processed corn or a portion thereof, whose genome is enlarged with, and expressed in the endosperm, an expression cassette encoding at least one enzyme. starch degrading or starch isomerizing enzyme; under conditions that activate at least one enzyme in order to convert polysaccharides contained in corn to sugar, yielding hyper-sweet corn. The expression cassette preferably further comprises a promoter operably linked to the polynucleotide encoding the enzyme. The promoter may be a constitutive promoter, seed specific promoter, or endosperm specific promoter, for example. Preferably, the enzyme is a hyperthermophilic. More preferably, the enzyme is CC-amylase. The expression cassette used herein may further comprise a polynucleotide encoding a signal sequence operably linked to at least one enzyme. The signal sequence may direct the hyperthermophilic enzyme to the apoplast or endoplasmic reticulum, for example. Preferably, the enzyme comprises any of SEQ ID NO: 13, 14, 15, 16, 33, or 35.

[0033] Em uma concretização mais preferida, descreve-se um método de produzir milho hiper-doce compreendendo tratar milho transformado ou uma parte do mesmo, cujo genoma é aumentado com, e expresses no endosperma, uma cassete de expressão codificando uma alfa-amilase, em condições que ativam a pelo menos uma enzima de modo a converter poiissacarídeos no milho a açúcar, dando milho hiper-doce. De preferência, a enzima é hipertermofílica e a a-amilase hipertermofílica compreende a seqüência de aminoácidos de qualquer uma das SEQ ID NO: 10, 13, 14, 15, 16, 33, ou 35, ou um seu fragmento enzimaticamente ativo apresentando atividade a-amilase.In a more preferred embodiment, a method of producing hyper sweet corn comprising treating processed corn or a part thereof, whose genome is enlarged with, and endosperm expressions, an expression cassette encoding an alpha amylase, is described. , under conditions that activate at least one enzyme in order to convert polysaccharides in maize to sugar, yielding hyper sweet corn. Preferably, the enzyme is hyperthermophilic and the hyperthermophilic α-amylase comprises the amino acid sequence of any one of SEQ ID NO: 10, 13, 14, 15, 16, 33, or 35, or an enzymatically active fragment thereof exhibiting activity. -amylase.

[0034] Um método de preparar uma solução de produto de amido hidrolisado compreende tratar uma parte de planta compreendendo grânulos de amido e pelo menos uma enzima de processamento em condições que ativam a pelo menos uma enzima, desta forma processando os grânulos de amido para formar uma solução aquosa compreendendo produto de amido hidrolisado, sendo que a parte de planta é obtida de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão codificando a pelo menos uma enzima de processamento de amido; e coletar a solução aquosa compreendendo o produto amido hidrolisado. O produto de amido hidrolisado pode compreender uma dextrina, maltooligossacarídeo, glucose e/ou misturas dos mesmos. De preferência, a enzima é α-amilase, a-glucosidase, glucoamilase, pululanase, amilopululanase, glucose isomerase, ou qualquer combinação destas. Além disso, de preferência, a enzima é hipertermofílica. Em outro aspecto, o genoma da parte de planta pode ser ainda mais aumentado com uma cassete de expressão codificando uma enzima de processamento de amido não-hipertermofílica. A enzima de processamento de amido não-hipertermofílica pode ser selecionada do grupo que consiste de amilase, glucoamilase, a-glucosidase, pululanase, glucose isomerase, ou uma combinação destas. Em outro aspecto adicional, a enzima de processamento é, de preferência, expressa no endosperma. De preferência, uma parte de planta é grão, e é de milho, trigo, cevada, centeio, aveia, cana-de-açúcar ou arroz. De preferência, a pelo menos uma enzima de processamento é ligada operacionalmente a um promotor e a uma seqüência-sinal que objetiva a enzima para o grânulo de amido ou o retículo endoplasmático, ou para a parede celular. O método pode compreender adicionalmente isolar o produto de amido hidrolisado e/ou fermentar o produto de amido hidrolisado.One method of preparing a hydrolyzed starch product solution comprises treating a plant part comprising starch granules and at least one processing enzyme under conditions that activate at least one enzyme, thereby processing the starch granules to form. an aqueous solution comprising hydrolyzed starch product, wherein the plant part is obtained from a transformed plant whose genome is enlarged with an expression cassette encoding at least one starch processing enzyme; and collecting the aqueous solution comprising the hydrolyzed starch product. The hydrolyzed starch product may comprise a dextrin, maltooligosaccharide, glucose and / or mixtures thereof. Preferably, the enzyme is α-amylase, α-glucosidase, glucoamylase, pullulanase, amylopululanase, glucose isomerase, or any combination thereof. In addition, preferably, the enzyme is hyperthermophilic. In another aspect, the plant part genome may be further enlarged with an expression cassette encoding a nonhypertermophilic starch processing enzyme. The non-hyperthermophilic starch processing enzyme may be selected from the group consisting of amylase, glucoamylase, α-glucosidase, pullulanase, glucose isomerase, or a combination thereof. In another additional aspect, the processing enzyme is preferably expressed in the endosperm. Preferably, a plant part is grain, and is corn, wheat, barley, rye, oats, sugar cane or rice. Preferably, the at least one processing enzyme is operably linked to a promoter and signal sequence that targets the enzyme to the starch granule or endoplasmic reticulum, or to the cell wall. The method may further comprise isolating the hydrolyzed starch product and / or fermenting the hydrolyzed starch product.

[0035] Em outro aspecto da invenção, descreve-se um método de preparar produto de amido hidrolisado compreendendo tratar uma parte de planta compreendendo grânulos de amido e pelo menos um enzima de processamento de amido em condições que ativam a pelo menos uma enzima, com isto processando os grânulos de amido para formar uma solução aquosa compreendendo um produto de amido hidrolisado, com o que a parte de planta é obtida de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão codificando pelo menos uma α-amilase; e coletando-se a solução aquosa compreendendo produto de amido hidrolisado. De preferência, a α-amilase é hipertermofílica e, mais preferivelmente, a α-amilase hipertermofílica compreende a seqüência de aminoácidos de qualquer uma das SEQ ID NO: 1, 10, 13, 14, 15, 16, 33, ou 35, ou um fragmento ativo da mesma apresentando atividade α-amilase. De preferência, a cassete de expressão compreende um polinucleotídeo selecionado de qualquer uma das SEQ ID NO: 2, 9, 46, ou 52, um complemento da mesma, ou um polinucleotídeo que hibrida com qualquer uma das SEQ ID NO: 2, 9, 46, ou 52 em condições de baixa estringência e codifica um polipeptídeo apresentando atividade α-amilase. Além disso, a invenção proporciona adicionalmente o genoma da planta transformada compreendendo adicionalmente um polinucleotídeo codificando uma enzima de processamento de amido não-termofílica. Alternativamente, uma parte de planta pode ser tratada com uma enzima de processamento de amido não-hipertermofílica.In another aspect of the invention, a method of preparing hydrolysed starch product comprising treating a plant part comprising starch granules and at least one starch processing enzyme under conditions which activate at least one enzyme is described. that is by processing the starch granules to form an aqueous solution comprising a hydrolysed starch product, whereby the plant part is obtained from a transformed plant whose genome is enlarged with an expression cassette encoding at least one α-amylase; and collecting the aqueous solution comprising hydrolyzed starch product. Preferably, α-amylase is hyperthermophilic, and more preferably hyperthermophilic α-amylase comprises the amino acid sequence of any one of SEQ ID NO: 1, 10, 13, 14, 15, 16, 33, or 35, or an active fragment thereof having α-amylase activity. Preferably, the expression cassette comprises a polynucleotide selected from any one of SEQ ID NO: 2, 9, 46, or 52, a complement thereof, or a polynucleotide that hybridizes to any one of SEQ ID NO: 2, 9, 46, or 52 under low stringency conditions and encodes a polypeptide having α-amylase activity. In addition, the invention further provides the transformed plant genome further comprising a polynucleotide encoding a non-thermophilic starch processing enzyme. Alternatively, a plant part may be treated with a non-hypertermophilic starch processing enzyme.

[0036] A presente invenção refere-se adicionalmente a uma parte de planta transformada compreendendo pelo menos uma enzima de processamento de amido presente nas células da planta, sendo que a parte de planta é obtida de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão codificando a pelo menos uma enzima de processamento de amido. De preferência, a enzima é uma enzima de processamento de amido selecionada do grupo que consiste de α-amilase, glucoamilase, glucose isomerase, β-amilase, a-glucosidase, isoamilase, pululanase, neo-pululanase, iso-pululanase, e amilopululanase. Além disso, a enzima é, de preferência, hipertermofílica. A planta pode ser qualquer planta porém é, de preferência, milho.The present invention further relates to a transformed plant part comprising at least one starch processing enzyme present in the plant cells, wherein the plant part is obtained from a transformed plant whose genome is enlarged with a expression cassette encoding at least one starch processing enzyme. Preferably, the enzyme is a starch processing enzyme selected from the group consisting of α-amylase, glucoamylase, glucose isomerase, β-amylase, α-glucosidase, isoamylase, pullulanase, neulululanase, isulululase, and amylopululase. In addition, the enzyme is preferably hyperthermophilic. The plant can be any plant but is preferably corn.

[0037] Outra concretização da invenção é uma parte de planta transformada compreendendo pelo menos um enzima de processamento de não-amido presente na parede celular ou nas células da planta, sendo que a parte de planta é obtida de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão codificando a pelo menos um enzima de processamento de não-amido ou pelo menos uma enzima de processamento de polissacarídeo não-amido. De preferência, a enzima is hipertermofílica. Além disso, a enzima de processamento de não-amido é, de preferência, selecionada do grupo que consiste de protease, glucanase, xilanase, esterase, fitase, e lipase. A parte de planta pode ser qualquer planta, porém, de preferência, é uma espiga, semente, fruto, grão, bago, casca, ou bagaço.Another embodiment of the invention is a transformed plant part comprising at least one non-starch processing enzyme present in the cell wall or plant cells, wherein the plant part is obtained from a transformed plant whose genome is increased with an expression cassette encoding at least one non-starch processing enzyme or at least one non-starch polysaccharide processing enzyme. Preferably, the enzyme is hyperthermophilic. In addition, the non-starch processing enzyme is preferably selected from the group consisting of protease, glucanase, xylanase, esterase, phytase, and lipase. The plant part can be any plant, but preferably it is an ear, seed, fruit, grain, berry, bark, or pomace.

[0038] A presente invenção refere-se também a partes de planta transformada. Por exemplo, descreve-se uma parte de planta transformada compreendendo uma alfa-amilase apresentando uma seqüência de aminoácidos de qualquer uma das SEQ ID NO: 1, 10, 13, 14, 15, 16, 33, ou 35, ou codificada por um polinucleotídeo compreendendo qualquer uma das SEQ ID NO: 2, 9, 46, ou 52, uma parte de planta transformada compreendendo uma α-glucosidase apresentando uma seqüência de aminoácidos de qualquer uma das SEQ ID NO: 5, 26 ou 27, ou codificada por um polinucleotídeo compreendendo SEQ ID NO: 6, uma parte de planta transformada compreendendo uma glucose isomerase apresentando a seqüência de aminoácidos de qualquer uma de SEQ ID NO: 28, 29, 30, 38, 40, 42, ou 44, ou codificada por um polinucleotídeo compreendendo qualquer uma de SEQ ID NO: 19, 21, 37, 39, 41, ou 43, uma parte de planta transformada compreendendo uma glucoamilase apresentando a seqüência de aminoácidos da SEQ ID NO: 45 ou SEQ ID NO: 47, ou SEQ ID NO: 49, ou codificada por um polinucleotídeo compreendendo qualquer uma das SEQ ID NO: 46, 48, 50, ou 59, e uma parte de planta transformada compreendendo uma pululanase codificada por um polinucleotídeo compreendendo qualquer uma das SEQ ID NO: 4 ou 25.The present invention also relates to transformed plant parts. For example, a transformed plant part comprising an alpha-amylase having an amino acid sequence of any of SEQ ID NO: 1, 10, 13, 14, 15, 16, 33, or 35, or encoded by a A polynucleotide comprising any one of SEQ ID NO: 2, 9, 46, or 52, a transformed plant part comprising an α-glucosidase having an amino acid sequence of any one of SEQ ID NO: 5, 26 or 27, or encoded by a polynucleotide comprising SEQ ID NO: 6, a transformed plant part comprising a glucose isomerase having the amino acid sequence of any one of SEQ ID NO: 28, 29, 30, 38, 40, 42, or 44, or encoded by a A polynucleotide comprising any of SEQ ID NO: 19, 21, 37, 39, 41, or 43, a transformed plant part comprising a glucoamylase having the amino acid sequence of SEQ ID NO: 45 or SEQ ID NO: 47, or SEQ ID NO: 49, or encoded by a polynucleotide comprising comprising any of SEQ ID NO: 46, 48, 50, or 59, and a transformed plant part comprising a pullulanase encoded by a polynucleotide comprising any of SEQ ID NO: 4 or 25.

[0039] Outra concretização é um método de converter amido na parte de planta transformada compreendendo ativar a enzima de processamento de amido aí contida. O amido, dextrina, maltooligossacarídeo ou açúcar produzido de acordo com este método é descrito mais detalhadamente.Another embodiment is a method of converting starch to the transformed plant part comprising activating the starch processing enzyme contained therein. Starch, dextrin, maltooligosaccharide or sugar produced according to this method is described in more detail.

[0040] A presente invenção descreve adicionalmente um método de utilizar uma parte de planta transformada compreendendo pelo menos uma enzima de processamento de não-amido na parede celular ou na célula da parte de planta, compreendendo tratar uma parte de planta transformada compreendendo pelo menos uma enzima de processamento de polissacarídeo não-amido em condições de ativar a pelo menos uma enzima, desta forma digerindo polissacarídeo não-amido para formar uma solução aquosa compreendendo oligossacarídeo e/ou açúcares, em que a parte de planta é obtida de uma planta transformada, sendo que seu genoma é aumentado com uma cassete de expressão que codifica pelo menos uma enzima de processamento de polissacarídeo não-amido; e coletar a solução aquosa compreendendo os oligossacarídeos e/ou açúcares. De preferência, a enzima de processamento de polissacarídeo não-amido é hipertermofílica.The present invention further describes a method of using a transformed plant part comprising at least one non-starch processing enzyme in the cell wall or plant part cell comprising treating a transformed plant part comprising at least one non-starch polysaccharide processing enzyme capable of activating at least one enzyme, thereby digesting non-starch polysaccharide to form an aqueous solution comprising oligosaccharide and / or sugars, wherein the plant part is obtained from a transformed plant, wherein its genome is augmented with an expression cassette encoding at least one non-starch polysaccharide processing enzyme; and collecting the aqueous solution comprising the oligosaccharides and / or sugars. Preferably, the non-starch polysaccharide processing enzyme is hyperthermophilic.

[0041] Um método de utilizar sementes transformadas compreendendo pelo menos uma enzima de processamento, compreendendo tratar sementes transformadas que compreendem pelo menos uma protease ou lipase em condições de ativar a pelo menos uma enzima, dando uma mistura aquosa compreendendo aminoácidos e ácidos graxos, sendo que a semente é obtida de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão codificando a pelo menos uma enzima; e coletar a mistura aquosa. Os aminoácidos, ácidos graxos ou ambos são isolados, de preferência. De preferência, a pelo menos uma protease ou lipase é hipertermofílica.A method of using transformed seeds comprising at least one processing enzyme, comprising treating transformed seeds comprising at least one protease or lipase capable of activating at least one enzyme, giving an aqueous mixture comprising amino acids and fatty acids, being that the seed is obtained from a transformed plant whose genome is enlarged with an expression cassette encoding at least one enzyme; and collect the aqueous mixture. Amino acids, fatty acids or both are preferably isolated. Preferably the at least one protease or lipase is hyperthermophilic.

[0042] Um método de preparar etanol compreendendo tratar uma parte de planta compreendendo pelo menos uma enzima de processamento de polissacarídeo em condições de ativar a pelo menos uma enzima, desta forma digerindo polissacarídeo para formar oligossacarídeo ou açúcar fermentável, sendo que a parte de planta é obtida de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão codificando a pelo menos uma enzima de processamento de polissacarídeo; e incubar o açúcar fermentável em condições que promovem a conversão do açúcar fermentável ou oligossacarídeo a etanol. De preferência, uma parte de planta é um grão, fruto, semente, talos, madeira, verdura ou raiz. De preferência, uma parte de planta é obtida de uma planta selecionada do grupo que consiste de aveia, cevada, trigo, bagas, uvas, centeio, milho, arroz, batata, beterraba-de-açúcar, cana-de-açúcar, abacaxi, gramíneas e árvores. Em outra concretização preferida, a enzima de processamento de polissacarídeo é a-amilase, glucoamilase, α-glucosidase, glucose isomerase, pululanase, ou uma combinação destas.A method of preparing ethanol comprising treating a plant part comprising at least one polysaccharide processing enzyme capable of activating at least one enzyme, thereby digesting polysaccharide to form fermentable oligosaccharide or sugar, the plant part being is obtained from a transformed plant whose genome is enlarged with an expression cassette encoding at least one polysaccharide processing enzyme; and incubating fermentable sugar under conditions that promote the conversion of fermentable sugar or oligosaccharide to ethanol. Preferably, a plant part is a grain, fruit, seed, stalk, wood, vegetable or root. Preferably, a plant part is obtained from a plant selected from the group consisting of oats, barley, wheat, berries, grapes, rye, corn, rice, potato, sugar beet, sugar cane, pineapple, grass and tree. In another preferred embodiment, the polysaccharide processing enzyme is α-amylase, glucoamylase, α-glucosidase, glucose isomerase, pullulanase, or a combination thereof.

[0043] Proporciona-se um método de preparar etanol compreendendo tratar uma parte de planta compreendendo pelo menos uma enzima selecionada do grupo que consiste de α-amilase, glucoamilase, α-glucosidase, glucose isomerase, ou pululanase, ou uma combinação destas, com calor durante um período e em condições de ativar a pelo menos uma enzima, desta forma digerindo o polissacarídeo para formar açúcar fermentável, sendo que a parte de planta é obtida de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão codificando a pelo menos uma enzima; e incubar o açúcar fermentável em condições que promovem a conversão do açúcar fermentável a etanol. De preferência, a pelo menos uma enzima é hipertermofílica ou mesofílica.A method of preparing ethanol comprising treating a plant part comprising at least one enzyme selected from the group consisting of α-amylase, glucoamylase, α-glucosidase, glucose isomerase, or pullulanase, or a combination thereof, is provided. heat for a period of time and capable of activating at least one enzyme, thereby digesting the polysaccharide to form fermentable sugar, the plant part being obtained from a transformed plant whose genome is enlarged with an expression cassette encoding the hair. least one enzyme; and incubating fermentable sugar under conditions that promote the conversion of fermentable sugar to ethanol. Preferably, the at least one enzyme is hyperthermophilic or mesophilic.

[0044] Em outra concretização, proporciona-se um método de preparar etanol compreendendo tratar uma parte de planta compreendendo pelo menos uma enzima de processamento de não-amido em condições de ativar a pelo menos uma enzima, desta forma digerindo polissacarídeo não-amido a oligossacarídeo e açúcar fermentável, sendo que a parte de planta é obtida de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão codificando a pelo menos uma enzima; e incubar o açúcar fermentável em condições que promovem a conversão do açúcar fermentável a etanol. De preferência, a enzima de processamento de não-amido é uma glucanase, xilanase ou celulase.In another embodiment, there is provided a method of preparing ethanol comprising treating a plant part comprising at least one non-starch processing enzyme capable of activating at least one enzyme, thereby digesting non-starch polysaccharide to oligosaccharide and fermentable sugar, the plant part being obtained from a transformed plant whose genome is enlarged with an expression cassette encoding at least one enzyme; and incubating fermentable sugar under conditions that promote the conversion of fermentable sugar to ethanol. Preferably, the non-starch processing enzyme is a glucanase, xylanase or cellulase.

[0045] Proporciona-se adicionalmente um método para preparar etanol compreendendo tratar uma parte de planta compreendendo pelo menos uma enzima selecionada do grupo que consiste de α-amilase, glucoamilase, a-glucosidase, glucose isomerase, ou pululanase, ou uma combinação destas, em condições de ativar a pelo menos uma enzima, desta forma digerindo polissacarídeo para formar açúcar fermentável, sendo que a parte de planta é obtida de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão codificando a pelo menos uma enzima; e incubar o açúcar fermentável em condições que promovem a conversão do açúcar fermentável a etanol. De preferência, a enzima é hipertermofílica.Further provided is a method for preparing ethanol comprising treating a plant part comprising at least one enzyme selected from the group consisting of α-amylase, glucoamylase, α-glucosidase, glucose isomerase, or pullulanase, or a combination thereof, capable of activating at least one enzyme, thereby digesting polysaccharide to form fermentable sugar, the plant part being obtained from a transformed plant whose genome is enlarged with an expression cassette encoding at least one enzyme; and incubating fermentable sugar under conditions that promote the conversion of fermentable sugar to ethanol. Preferably, the enzyme is hyperthermophilic.

[0046] Além disso, descreve-se um método para produzir um produto alimentício farináceo açucarado sem adição de adoçante extra compreendendo tratar uma parte de planta compreendendo pelo menos uma enzima de processamento de amido em condições que ativam a pelo menos one enzima, desta forma processando grânulos de amido na parte de planta a açúcares de modo a formar um produto adoçado, sendo que a parte de planta é obtida de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão codificando a pelo menos uma enzima; e processar o produto adoçado a uma produto alimentício farináceo. O produto alimentício farináceo pode ser formado do produto adoçado e água. Além disso, o produto alimentício farináceo pode conter malte, aromatizantes, vitaminas, minerais, agentes colorantes ou qualquer combinação destes. De preferência, a pelo menos uma enzima é hipertermofílica. A enzima pode ser selecionada de α-amilase, a-glucosidase, glucoamilase, pululanase, glucose isomerase, ou qualquer combinação destas. A planta pode ser selecionada adicionalmente do grupo que consiste de soja, centeio, aveia, cevada, trigo, milho, arroz e cana-de-açúcar. De preferência, o produto alimentício farináceo é um alimento de cereal, um alimento para o desjejum, um alimento pronto-para-consumo, ou um produto cozido. O processamento pode incluir cozimento, fervura, aquecimento, cozimento em vapor, descarga elétrica ou qualquer combinação destes.In addition, a method for producing a sugary farinaceous food product without the addition of extra sweetener comprising treating a plant part comprising at least one starch processing enzyme under conditions which activate at least one enzyme in this manner is described. processing starch granules in the plant part to sugars to form a sweetened product, the plant part being obtained from a transformed plant whose genome is augmented with an expression cassette encoding at least one enzyme; and process the sweetened product to a farinaceous food product. The farinaceous food product may be formed from the sweetened product and water. In addition, the farinaceous food product may contain malt, flavorings, vitamins, minerals, coloring agents or any combination thereof. Preferably the at least one enzyme is hyperthermophilic. The enzyme may be selected from α-amylase, α-glucosidase, glucoamylase, pullulanase, glucose isomerase, or any combination thereof. The plant may additionally be selected from the group consisting of soybeans, rye, oats, barley, wheat, maize, rice and sugar cane. Preferably, the farinaceous food product is a cereal food, a breakfast food, a ready-to-eat food, or a cooked product. Processing may include cooking, boiling, heating, steaming, electric discharge or any combination thereof.

[0047] A presente invenção refere-se adicionalmente a um método de adoçar um produto contendo amido sem adição de adoçante compreendendo tratar amido compreendendo pelo menos uma enzima de processamento de amido em condições de ativar a pelo menos uma enzima, desta forma digerindo o amido para formar um açúcar para formar um amido adoçado, sendo que o amido é obtido de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão codificando a pelo menos uma enzima; e adicionar o amido adoçado a um produto para produzir um produto contendo amido adoçado. De preferência, a planta transformada é selecionada do grupo que consiste de milho, soja, centeio, aveia, cevada, trigo, arroz e cana-de-açúcar. De preferência, a pelo menos uma enzima é hipertermofílica. Mais preferivelmente, a pelo menos uma enzima é α-amilase, a-glucosidase, glucoamilase, pululanase, glucose isomerase, ou qualquer combinação destas.The present invention further relates to a method of sweetening a starch-containing product without added sweetener comprising treating starch comprising at least one starch processing enzyme capable of activating at least one enzyme, thereby digesting the starch. to form a sugar to form a sweetened starch, the starch being obtained from a transformed plant whose genome is augmented with an expression cassette encoding at least one enzyme; and adding sweetened starch to a product to produce a product containing sweetened starch. Preferably, the transformed plant is selected from the group consisting of corn, soybean, rye, oats, barley, wheat, rice and sugar cane. Preferably the at least one enzyme is hyperthermophilic. More preferably, the at least one enzyme is α-amylase, α-glucosidase, glucoamylase, pullulanase, glucose isomerase, or any combination thereof.

[0048] Um produto alimentício farináceo e produto contendo amido adoçado é proporcionado aqui.A farinaceous food product and sweetened starch-containing product is provided herein.

[0049] A invenção também se refere a um método para adoçar uma vegetal ou fruto contendo polissacarídeo compreendendo tratar um fruto ou vegetal compreendendo pelo menos uma enzima de processamento de polissacarídeo em condições que ativam a pelo menos uma enzima, desta forma processando o polissacarídeo no fruto ou vegetal para formar açúcar, dando um fruto ou vegetal adoçado, sendo que o fruto ou vegetal é obtido de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão codificando a pelo menos uma enzima de processamento de polissacarídeo. O fruto ou vegetal é selecionado do grupo que consiste de potato, tomato, banana, abóbora, ervilhas, e feijões. De preferência, a pelo menos uma enzima é hipertermofílica.The invention also relates to a method for sweetening a polysaccharide-containing vegetable or fruit comprising treating a fruit or vegetable comprising at least one polysaccharide processing enzyme under conditions that activate at least one enzyme, thereby processing the polysaccharide in fruit or vegetable to form sugar into a sweetened fruit or vegetable, the fruit or vegetable being obtained from a transformed plant whose genome is augmented with an expression cassette encoding at least one polysaccharide processing enzyme. The fruit or vegetable is selected from the group consisting of potato, tomato, banana, pumpkin, peas, and beans. Preferably the at least one enzyme is hyperthermophilic.

[0050] A presente invenção refere-se adicionalmente a um método de preparar uma solução aquosa compreendendo açúcar compreendendo tratar grânulos de amido obtidos da parte de planta em condições que ativam a pelo menos uma enzima, desta forma dando uma solução aquosa compreendendo açúcar.The present invention further relates to a method of preparing an aqueous solution comprising sugar comprising treating starch granules obtained from the plant under conditions which activate at least one enzyme, thereby giving an aqueous solution comprising sugar.

[0051] Outra concretização refere-se a um método de preparar produtos derivados de amido do grão que não envolve a moagem a úmido ou a seco do grão antes da recuperação de produtos derivados de amido, compreendendo tratar uma parte de planta compreendendo grânulos de amido e pelo menos uma enzima de processamento de amido em condições que ativam a pelo menos uma enzima, desta forma processando os grânulos de amido para formar uma solução aquosa compreendendo dextrinas ou açúcares, sendo que a parte de planta é obtida de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão codificando a pelo menos uma enzima de processamento de amido; e coletando a solução aquosa compreendendo o produto derivado de amido. De preferência, a pelo menos uma enzima de processamento de amido is hipertermofílica.Another embodiment relates to a method of preparing grain starch products which does not involve wet or dry milling the grain prior to the recovery of starch products, comprising treating a plant part comprising starch granules. and at least one starch processing enzyme under conditions which activate the at least one enzyme, thereby processing the starch granules to form an aqueous solution comprising dextrins or sugars, the plant part being obtained from a transformed plant, whose genome is augmented with an expression cassette encoding at least one starch processing enzyme; and collecting the aqueous solution comprising the starch derived product. Preferably, the at least one starch processing enzyme is hyperthermophilic.

[0052] Proporciona-se um método de isolar uma α-amilase, glucoamilase, glucose isomerase, α-glucosidase, e pululanase compreendendo cultivar a planta transformada e isolar a α-amilase, glucoamilase, glucose isomerase, a-glucosidase, e pululanase da mesma. De preferência, a enzima is hipertermofílica.A method of isolating α-amylase, glucoamylase, glucose isomerase, α-glucosidase, and pullulanase comprising cultivating the transformed plant and isolating α-amylase, glucose isomerase, α-glucosidase, and pullulanase from the protein is provided. same. Preferably, the enzyme is hyperthermophilic.

[0053] Um método de preparar maltodextrina compreendendo misturação de grão transgênico com água, aquecer referida mistura, separar sólidos do xarope de dextrina gerado, e coletar a maltodextrina. De preferência, o grão transgênico compreende pelo menos uma enzima de processamento de amido. De preferência, a enzima de processamento de amido é α-amilase, glucoamilase, α-glucosidase, e glucose isomerase. Além disso, proporciona-se maltodextrina produzida pelo método e também composição produzida por este método.A method of preparing maltodextrin comprising mixing transgenic grain with water, heating said mixture, separating solids from the generated dextrin syrup, and collecting maltodextrin. Preferably, the transgenic grain comprises at least one starch processing enzyme. Preferably, the starch processing enzyme is α-amylase, glucoamylase, α-glucosidase, and glucose isomerase. In addition, there is provided maltodextrin produced by the method and also composition produced by this method.

[0054] Proporciona-se um método de preparar dextrinas, ou açúcares a partir de grão que não envolve rompimento mecânico do grão antes da recuperação de [lacuna] derivado de amido compreendendo tratar uma parte de planta compreendendo grânulos de amido e pelo menos uma enzima de processamento de amido em condições que ativam a pelo menos uma enzima, desta forma processando os grânulos de amido para formar uma solução aquosa compreendendo dextrinas ou açúcares, sendo que a parte de planta é obtida de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão codificando a pelo menos uma enzima de processamento; e coletar a solução aquosa compreendendo açúcar e/ou dextrinas.A method of preparing dextrins, or sugars from grain which does not involve mechanical disruption of the grain prior to the recovery of starch-derived [gap] comprising treating a plant part comprising starch granules and at least one enzyme is provided. processing starch under conditions that activate at least one enzyme, thereby processing the starch granules to form an aqueous solution comprising dextrins or sugars, the plant part being obtained from a transformed plant whose genome is increased with a expression cassette encoding at least one processing enzyme; and collecting the aqueous solution comprising sugar and / or dextrins.

[0055] A presente invenção refere-se adicionalmente a um método de produzir açúcar fermentável compreendendo tratar uma parte de planta compreendendo grânulos de amido e pelo menos uma enzima de processamento de amido em condições que ativam a pelo menos uma enzima, desta forma processando os grânulos de amido para formar uma solução aquosa compreendendo dextrinas ou açúcares, sendo que a parte de planta é obtida de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão codificando a pelo menos uma enzima de processamento; e coletar a solução aquosa compreendendo o açúcar fermentável.The present invention further relates to a method of producing fermentable sugar comprising treating a plant part comprising starch granules and at least one starch processing enzyme under conditions which activate at least one enzyme, thereby processing the starch granules. starch granules to form an aqueous solution comprising dextrins or sugars, wherein the plant part is obtained from a transformed plant whose genome is enlarged with an expression cassette encoding at least one processing enzyme; and collecting the aqueous solution comprising the fermentable sugar.

[0056] Além disso, proporciona-se aqui uma planta de milho transformada de forma estável com um vetor compreendendo uma α-amilase hipertermofílica. Por exemplo, de preferência, abrange-se uma planta de milho transformada de forma estável com um vetor compreendendo uma seqüência de polinucleotídeo que codifica alfa-amilase que apresenta identidade superior a 60 % com a SEQ ID NO: 1 ou SEQ ID NO: 51.Further, there is provided herein a stably transformed maize plant with a vector comprising a hypertermophilic α-amylase. For example, preferably a stably transformed maize plant with a vector comprising an alpha-amylase encoding polynucleotide sequence having an identity greater than 60% with SEQ ID NO: 1 or SEQ ID NO: 51 is comprised. .

[0057] Breve Descrição das Figuras [0058] Figuras 1A e 1B ilustram a atividade de α-amilase expressa em grãos de milho e no endosperma de grãos T1 segregadores a partir de plantas pNOV6201 e de seis linhas de pNOV6200.[0057] Brief Description of the Figures [0058] Figures 1A and 1B illustrate the α-amylase activity expressed on maize grains and on the endosperm of T1 segregating grains from pNOV6201 plants and six pNOV6200 lines.

[0059] Figura 2 ilustra a atividade de α-amilase na segregação de grãos T1 segregadores de linhas pNOV6201.[0059] Figure 2 illustrates α-amylase activity in segregating T1-segregating pNOV6201 line grains.

[0060] Figura 3 ilustra a quantidade de etanol produzida quando da fermentação de papas de milho transgênico contendo α-amilase 797GL3 termoestável que foram submetidas a tempos de liquefação de até 60 minutos a 85°C e 95°C. Esta figura ilustra que o rendimento de etanol a 72 horas de fermentação permaneceu quase inalterado de 15 minutos a 60 minutos de liquefação. Além disso, ela mostra que a papa produzida por liquefação a 95°C produziu mais etanol em cada momento do que papa produzida por liquefação a 85°C.[0060] Figure 3 illustrates the amount of ethanol produced upon fermentation of thermostable α-amylase 797GL3 transgenic maize porridge that has undergone liquefaction times of up to 60 minutes at 85 ° C and 95 ° C. This figure illustrates that the ethanol yield at 72 hours of fermentation remained almost unchanged from 15 minutes to 60 minutes of liquefaction. In addition, it shows that porridge produced by liquefaction at 95 ° C produced more ethanol at any time than porridge produced by liquefaction at 85 ° C.

[0061] A Figura 4 ilustra a quantidade de amido residual (%) remanescente após fermentação de mashes de milho transgênico contendo alfa-amilase termoestável que foram submetidas a um tempo de liquefação de até 60 minutos a 85°C e 95°C. Esta Figura ilustra que o rendimento de etanol a 72 horas de fermentação se apresentou quase inalterado [...] de 15 minutos a 60 minutos de liquefação. Além disso, ela mostra que papa produzida por meio de liquefação a 95°C produziu mais etanol em cada momento do que papa produzida por meio de liquefação a 85°C.Figure 4 illustrates the amount of residual starch (%) remaining after fermentation of thermostable alpha-amylase-containing transgenic maize mashes which were subjected to a liquefaction time of up to 60 minutes at 85 ° C and 95 ° C. This Figure illustrates that the ethanol yield at 72 hours of fermentation was almost unchanged from 15 [...] minutes to 60 minutes of liquefaction. In addition, it shows that porridge produced by liquefaction at 95 ° C produced more ethanol at any time than porridge produced by liquefaction at 85 ° C.

[0062] Figura 5 ilustra os rendimentos de etanol para papas de um milho transgênico, milho de controle, e várias misturas dos mesmos preparadas a 85°C e 95°C. Esta figura ilustra que o milho transgênico compreendendo α-amilase resulta num aperfeiçoamento significativo na preparação de amido disponível para fermentação porque houve uma redução do amido deixado após a fermentação.[0062] Figure 5 illustrates ethanol yields for porridge from a transgenic maize, control maize, and various mixtures thereof prepared at 85 ° C and 95 ° C. This figure illustrates that transgenic maize comprising α-amylase results in a significant improvement in the preparation of starch available for fermentation because there was a reduction in starch left after fermentation.

[0063] Figura 6 ilustra a quantidade de amido residual medida em produto seco após fermentação a papas de um milho transgênico, milho de controle, e diversas misturas dos mesmos [...] preparadas a 85°C e 95°C.[0063] Figure 6 illustrates the amount of residual starch measured in dry product after pellet fermentation of a transgenic maize, control maize, and various mixtures thereof prepared at 85 ° C and 95 ° C.

[0064] Figura 7 ilustra os rendimentos de etanol como uma função do tempo de fermentação de uma amostra compreendendo 3 % de milho transgênico durante um período de 20-80 horas a diversas faixas de pH, de 5,2-6,4. A figura ilustra que a fermentação conduzida a um pH mais baixo procede mais rapidamente do que a um pH de 6,0 ou maior.Figure 7 illustrates ethanol yields as a function of fermentation time of a sample comprising 3% transgenic maize over a period of 20-80 hours at various pH ranges of 5.2-6.4. The figure illustrates that fermentation conducted at a lower pH proceeds faster than at a pH of 6.0 or higher.

[0065] Figura 8 ilustra os rendimentos de etanol durante a fermentação de uma papa compreendendo diversos percentuais em peso de milho transgênico de 0-12 % em peso a diversas faixas de pH, de 5,2-6,4. Esta Figura ilustra que o rendimento de etanol era independente da quantidade de grão transgênico incluída na amostra.Figure 8 illustrates the ethanol yields during the fermentation of a porridge comprising various weight percent transgenic maize from 0-12 weight percent over various pH ranges of 5.2-6.4. This Figure illustrates that ethanol yield was independent of the amount of transgenic grain included in the sample.

[0066] Figura 9 mostra a análise de sementes T2 de diferentes eventos transformadas com pNOV 7005. Alta expressão de atividade pululanase, comparada com o controle não-transgênico, pode ser detectada de diversas maneiras.[0066] Figure 9 shows T2 seed analysis of different events transformed with pNOV 7005. High expression of pullulanase activity compared to non-transgenic control can be detected in several ways.

[0067] Figura 10A e 10B mostram os resultados da análise de HPLC dos produtos hidroliticos gerados por pululanase expressa de amido na farinha de milho transgênico. Incubação da farinha de pululanase expressando milho em tamponador de reação a 75°C durante 30 minutos resulta na produção de oligossacarídeos de cadeia com comprimento médio (grau de polimerização (DP: degree of polymerisation) - 10-30) e cadeias de amilose curtas (DP ~ 100 -200) de amido de milho. Figuras 10A e 10B também mostram o efeito de íons cálcio adicionados sobre a atividade de pululanase.Figure 10A and 10B show the results of HPLC analysis of starch-expressed pululanase-generated hydrolytic products in transgenic cornmeal. Incubation of pullulanase flour expressing maize in reaction buffer at 75 ° C for 30 minutes results in the production of medium length chain oligosaccharides (DP: 10-30) and short amylose chains ( DP ~ 100-200) of cornstarch. Figures 10A and 10B also show the effect of added calcium ions on pullulanase activity.

[0068] Figuras 11A e 11B ilustram os dados gerados por meio de análise de HPLC do produto de hidrólise de amido a partir de duas misturas de reação. A primeira reação indicada como 'Amilase' contém uma mistura [1:1 (peso/peso)] de amostras de farinha de milho de α-amilase expressando milho transgênico e não-milho transgênico A188; e a segunda mistura de reação 'Amylase + Pululanase' contém uma mistura [1:1 (peso/peso)] de amostras de farinha de milho de a-amilase expressando milho transgênico e pululanase expressing milho transgênico.Figures 11A and 11B illustrate data generated by HPLC analysis of starch hydrolysis product from two reaction mixtures. The first reaction indicated as 'Amylase' contains a [1: 1 (w / w)] mixture of α-amylase maize flour samples expressing transgenic maize and non-transgenic maize A188; and the second reaction mixture 'Amylase + Pululanase' contains a [1: 1 (wt / wt)] mixture of a-amylase maize flour samples expressing transgenic maize and pululanase expressing transgenic maize.

[0069] Figura 12 ilustra a quantidade de produto de açúcar em pg em 25 pl de mistura de reação para duas misturas de reação. A primeira reação indicada como 'Amilase' contém uma mistura [1:1 (peso/peso)] de amostras de farinha de milho de milho transgênico expressando alfa-amilase e milho não-transgênico A188; e a segunda mistura de reação 'Amylase + Pululanase' contém uma mistura [1:1 (peso/peso)] de amostras de farinha de milho de milho transgênico expressando a-amilase e milho transgênico expressando pululanase.[0069] Figure 12 illustrates the amount of sugar product in pg in 25 pl of reaction mixture for two reaction mixtures. The first reaction indicated as 'Amylase' contains a [1: 1 (w / w)] mixture of transgenic maize flour samples expressing alpha-amylase and non-transgenic A188 maize; and the second reaction mixture 'Amylase + Pululanase' contains a [1: 1 (w / w)] mixture of samples of transgenic maize expressing a-amylase and transgenic maize expressing pululanase.

[0070] Figura 13A e 13B mostra o produto de hidrólise de amido de dois conjuntos de misturas de reação ao término de 30 minutos de incubação a 85°C e 95°C. Para cada conjunto há duas misturas de reação; a primeira reação indicada como 'Amilase X Pullulanase' contém farinha de milho transgênico (gerado por polinização cruzada) expressando tanto a α-amilase como a pululanase, e a segunda reação indicada como 'Amilase', mistura de amostras de farinha de milho de α-amilase expressando milho transgênico e não-milho transgênico A188 numa relação tal a se obter mesma quantidade de atividade α-amilase como se observa no cruzamento (Amilase X Pullulanase).Figure 13A and 13B show the starch hydrolysis product of two sets of reaction mixtures after 30 minutes of incubation at 85 ° C and 95 ° C. For each set there are two reaction mixtures; the first reaction indicated as 'Amylase X Pullulanase' contains transgenic maize flour (generated by cross-pollination) expressing both α-amylase and pullulanase, and the second reaction indicated as 'Amylase', mixture of α maize flour samples -amylase expressing transgenic maize and non-transgenic A188 maize in a ratio such as to obtain the same amount of α-amylase activity as observed at the cross (Amylase X Pullulanase).

[0071] Figura 14 ilustra a degradação de amido a glucose utilizando-se semente de milho não-transgênico (controle), semente de milho transgênico compreendendo a 797GL3 α-amilase, e uma combinação de semente de milho transgênico 797GL3 com Mal A a-glucosidase.Figure 14 illustrates glucose starch degradation using non-transgenic (control) maize seed, transgenic maize seed comprising 797GL3 α-amylase, and a combination of 797GL3 transgenic maize seed with Mal A a- glucosidase.

[0072] Figura 15 ilustra a conversão de amido bruto, à temperatura ambiente ou 30°C. Nesta figura, as misturas de reação 1 e 2 são uma combinação de water e amido à temperatura ambiente e 30°C, respectivamente. Misturas de reação 3 e 4 são uma combinação de α-amilase de cevada e amido à temperatura ambiente e a 30°C, respectivamente. Misturas de reação 5 e 6 são combinações de glucoamilase de Thermoanaerobacterium e amido à temperatura ambiente e 30°C, respectivamente. Misturas de reação 7 e 8 são combinações de α-amilase de cevada (sigma) e glucoamilase de Thermoanaerobacterium e amido à temperatura ambiente e 30°C, respectivamente. Misturas de reação 9 e 10 são combinações de α-amilase de cevada (sigma) controle, e amido à temperatura ambiente e 30°C, respectivamente. O grau de polimerização (DP) dos produtos da glucoamilase de Thermoanaerobacterium é indicado.Figure 15 illustrates the conversion of crude starch at room temperature or 30 ° C. In this figure, reaction mixtures 1 and 2 are a combination of water and starch at room temperature and 30 ° C, respectively. Reaction mixtures 3 and 4 are a combination of barley α-amylase and starch at room temperature and 30 ° C, respectively. Reaction mixtures 5 and 6 are combinations of Thermoanaerobacterium glucoamylase and starch at room temperature and 30 ° C, respectively. Reaction mixtures 7 and 8 are combinations of barley α-amylase (sigma) and Thermoanaerobacterium glucoamylase and starch at room temperature and 30 ° C, respectively. Reaction mixtures 9 and 10 are combinations of control barley α-amylase (sigma) and starch at room temperature and 30 ° C, respectively. The degree of polymerization (DP) of Thermoanaerobacterium glucoamylase products is indicated.

[0073] Figura 16 ilustra a produção de frutose a partir de farinha de milho transgênico amilase utilizando-se uma combinação de α amilase, α glucosidase, e glucose isomerase como descrito no Exemplo 19. Farinha de milho amilase foi misturada com soluções de enzima, mais água ou tamponador. Todas as reações continham 60 mg de farinha de amilase e um total de 600 pl de líquido e foram incubadas durante 2 horas a 90°C.Figure 16 illustrates fructose production from transgenic amylase cornmeal using a combination of α amylase, α glucosidase, and glucose isomerase as described in Example 19. Corn amylase flour was mixed with enzyme solutions, more water or buffer. All reactions contained 60 mg of amylase flour and a total of 600 µl of liquid and were incubated for 2 hours at 90 ° C.

[0074] Figura 17 ilustra as áreas de pico dos produtos de reação com 100 % de farinha de amilase de um grão de auto-processamento como uma função do tempo de incubação de 0-1200 minutos a 90°C.Figure 17 illustrates the peak areas of the 100% amylase flour reaction products of a self-processing grain as a function of incubation time from 0-1200 minutes at 90 ° C.

[0075] Figura 18 ilustra as áreas de pico dos produtos de reação com 10 % de farinha de amilase transgênica de um de um grão de auto-processamento e 90 % de farinha de milho de controle como uma função do tempo de incubação de 0-1200 minutos a 90°C.Figure 18 illustrates the peak areas of the reaction products with 10% transgenic amylase flour from one of a self-processing grain and 90% control corn meal as a function of incubation time from 0- 1200 minutes at 90 ° C.

[0076] Figura 19 proporciona os resultados da análise de HPLC de farinha de amilase transgênica incubada a 70°, 80°, 90°, ou 100°C durante até 90 minutos para avaliar o efeito da temperatura sobre a hidrólise do amido.Figure 19 provides the results of HPLC analysis of transgenic amylase flour incubated at 70 °, 80 °, 90 °, or 100 ° C for up to 90 minutes to assess the effect of temperature on starch hydrolysis.

[0077] Figura 20 ilustra área de pico de ELSD para amostras contendo 60 mg de farinha de amilase transgênica misturada com soluções de enzima mais água ou tamponador em diversas condições de reação. Um conjunto de reações foi tamponado com 50 mM de MOPS, pH 7,0 à temperatura ambiente, mais 10 mM de MgS04 e 1 mM de CoCh; em um segundo conjunto de reações a solução de tamponador contendo metal foi substituída por água. Todas as reações foram incubadas durante 2 horas a 90°C.Figure 20 illustrates ELSD peak area for samples containing 60 mg of transgenic amylase flour mixed with enzyme plus water or buffer solutions under various reaction conditions. A set of reactions was buffered with 50 mM MOPS, pH 7.0 at room temperature, plus 10 mM MgSO4 and 1 mM CoCh; In a second set of reactions the metal-containing buffer solution was replaced with water. All reactions were incubated for 2 hours at 90 ° C.

Descrição Detalhada da Invenção [0078] De acordo com a presente invenção, uma planta ou parte de planta de "auto-processamento" apresenta aqui, de forma incorporada, um polinucleotídeo isolado codificando uma enzima de processamento capaz de processamento, p. ex., modificação, de amidos, polissacarídeos, lipídeos, proteínas, e análogos em plantas, sendo que a enzima de processamento pode ser mesofílica, termofílica ou hipertermofílica, e pode ser ativada por meio de moagem, adição de água, aquecimento, ou, de outra forma, proporcionando condições favoráveis para função da enzima. O polinucleotídeo isolado que codifica a enzima de processamento é integrado numa planta ou parte de planta para expressão na mesma. Quando da expressão e ativação da enzima de processamento, uma planta ou parte de planta da presente invenção processa o substrato sobre o qual a enzima de processamento atua. Portanto, uma planta ou partes de planta da presente invenção são capazes de auto-processamento do substrato da enzima quando da ativação da enzima de processamento ali contida na ausência de, ou com reduzidas fontes externas normalmente requeridas para processar estes substratos. Assim, as plantas transformadas, células de planta transformada, e partes de planta transformada apresentam capacidades de processamento "embutidas [built-in]" para processar substratos desejados via as enzimas ali incorporaas de acordo com esta invenção. De preferência, o polinucleotídeo codificando enzima de processamento são "geneticamente estável", i.e., o polinucleotídeo é mantido estável na planta transformada ou partes de planta da presente invenção e herdado de forma estável pela progênie através de gerações sucessivas.Detailed Description of the Invention According to the present invention, a "self-processing" plant or plant part herein incorporates an isolated polynucleotide encoding a processing enzyme capable of processing, e.g. modification of starches, polysaccharides, lipids, proteins, and analogues in plants, wherein the processing enzyme may be mesophilic, thermophilic or hyperthermophilic, and may be activated by milling, adding water, heating, or, otherwise, providing favorable conditions for enzyme function. Isolated polynucleotide encoding the processing enzyme is integrated into a plant or plant part for expression therein. Upon expression and activation of the processing enzyme, a plant or plant part of the present invention processes the substrate upon which the processing enzyme acts. Therefore, a plant or plant parts of the present invention are capable of self-processing the enzyme substrate upon activation of the processing enzyme contained therein in the absence of, or with reduced external sources normally required to process these substrates. Thus, transformed plants, transformed plant cells, and transformed plant parts have "built-in" processing capabilities for processing desired substrates via the enzymes incorporated therein in accordance with this invention. Preferably, the processing enzyme encoding polynucleotide is "genetically stable", i.e., the polynucleotide is kept stable in the transformed plant or plant parts of the present invention and is stably inherited by progeny through successive generations.

[0079] De acordo com a presente invenção, métodos que empregam tais plantas e partes de planta podem eliminar a necessidade de moer ou, de outra forma, romper fisicamente a integridade de partes de planta antes da recuperação de produtos derivados de amido. Por exemplo, a invenção proporciona métodos aperfeiçoados de processamento de milho e outro grão para recuperar produtos derivados de amido. A invenção também proporciona um método que permite a recuperação de grânulos de amido que contêm níveis de enzimas degradadoras de amido, em ou sobre os grânulos, que são adequadas para a hidrólise de ligações específicas no interior do amido sem a exigência de se adicionar enzimas hidrolisadoras de amido produzidas exogenamente. A invenção também proporciona produtos aperfeiçoados da planta de auto-processamento ou partes de planta obtidas com os métodos da invenção.In accordance with the present invention, methods employing such plants and plant parts may eliminate the need to grind or otherwise physically disrupt the integrity of plant parts prior to the recovery of starch-derived products. For example, the invention provides improved methods of processing maize and other grain to recover starch products. The invention also provides a method for recovering starch granules containing starch degrading enzyme levels in or on the granules that are suitable for hydrolysis of specific starch bonds without the need to add hydrolyzing enzymes. of exogenously produced starch. The invention also provides improved self-processing plant products or plant parts obtained with the methods of the invention.

[0080] Adicionalmente, a parte de planta transformada de "auto-processamento", p. ex., grão, e planta transformada evitam maiores problemas com a tecnologia existente, i.e., enzimas de processamento são produzidas tipicamente por meio de fermentação de micróbios, o que requer isolar as enzimas dos sobrenadantes de cultura, sendo que isto custa dinheiro; a enzima isolada precisa ser formulada para a aplicação particular, e é preciso desenvolver processos e maquinário para adicionar, misturar e reagir a enzima com seu substrato. A planta transformada da invenção ou uma parte da mesma também constitui uma fonte da enzima de processamento per se, e também substratos e produtos daquela enzima, como açúcares, aminoácidos, ácidos graxos e polissacarídeos de amido e não-amido. A planta da invenção também pode ser empregada para preparar plantas de progênie, como híbridos e congênitos.Additionally, the transformed "self-processing" plant part, e.g. e.g. grain, and transformed plant avoid major problems with existing technology, i.e. processing enzymes are typically produced by fermentation of microbes, which requires isolating the enzymes from culture supernatants, which costs money; The isolated enzyme must be formulated for the particular application, and processes and machinery must be developed to add, mix and react the enzyme with its substrate. The transformed plant of the invention or a part thereof also constitutes a source of the processing enzyme per se, as well as substrates and products of that enzyme such as starch and non-starch sugars, amino acids, fatty acids and polysaccharides. The plant of the invention may also be employed to prepare progeny plants such as hybrids and congenitals.

[0081] Enzimas de Processamento e Polinucleotídeos Que as Codificam [0082] Um polinucleotídeo que codifica uma enzima de processamento (mesofílica, termofílica, ou hipertermofílica) é introduzido numa planta ou parte de planta. A enzima de processamento é selecionada com base no substrato desejado sobre o qual ela deve atuar, conforme encontrado em plantas ou plantas transgênicas e/ou o produto final desejado. Por exemplo, a enzima de processamento pode ser uma enzima de processamento de amido, como uma enzima degradadora de amido ou isomerizadora de amido, ou uma enzima de processamento de não-amido. Enzimas de processamento adequadas incluem, embora sem limitação, enzimas degradadoras ou isomerizadoras de amido, incluindo por exemplo, α-amilase, endo ou exo-1,4, ou 1,6-a-D, glucoamilase, glucose isomerase, β-amilases, α-glucosidases, e outras exo-amilases; e enzimas desramificadoras de amido, como isoamilase, pululanase, neo-pululanase, iso-pululanase, amilopululanase e análogos, glicosil transferases, como ciclodextrina glicosil transferase e análogos, celulases, como exo-1,4-p-celobioidrolase, βχο-1,3-β-D-glucanase, hemicelulase, β-glucosidase e análogos; endoglucanases, como endo-1,3^-glucanase e endo-1,4^-glucanase e análogos; L-arabinases, como endo-1,5-a-L-arabinase, α-arabinosidases e análogos; galactanases, como endo-1,4^-D-galactanase, endo-1,3-β-D-galactanase, β-galactosidase, α-galactosidase e análogos; mananases, como endo-1,4^-D-mananase, β-manosidase, a-manosidase e análogos; xilanases, como endo-1,4^-xilanase, β-D-xilosidase, 1,3^-D-xilanase, e análogos; e pectinases; e enzimas de processamento de não-amido, incluindo protease, glucanase, xilanase, tioredoxina/tioredoxina redutase, esterase, fitase, e lipase.Processing Enzymes and Polynucleotides Encoding Them A polynucleotide encoding a processing enzyme (mesophilic, thermophilic, or hypertermophilic) is introduced into a plant or plant part. The processing enzyme is selected based on the desired substrate on which it should act, as found in transgenic plants or plants and / or the desired end product. For example, the processing enzyme may be a starch processing enzyme, such as a starch degrading or starch isomerizing enzyme, or a non-starch processing enzyme. Suitable processing enzymes include, but are not limited to, starch degrading or isomerizing enzymes, including, for example, α-amylase, endo or exo-1,4, or 1,6-aD, glucoamylase, glucose isomerase, β-amylases, α glucosidases, and other exoamylases; and starch debranching enzymes such as isoamylase, pullulanase, neulululanase, isulululase, amylopululanase and the like, glycosyl transferases such as cyclodextrin glycosyl transferase and analogs, cellulases such as exo-1,4-p-cellobiohydrolase, βχο-1, 3-β-D-glucanase, hemicellulase, β-glucosidase and the like; endoglucanases, such as endo-1,3'-glucanase and endo-1,4'-glucanase and the like; L-arabinases, such as endo-1,5-α-L-arabinase, α-arabinosidases and the like; galactanases, such as endo-1,4'-D-galactanase, endo-1,3-β-D-galactanase, β-galactosidase, α-galactosidase and the like; mannanases such as endo-1,4'-D-mannanase, β-mannosidase, α-mannosidase and the like; xylanases, such as endo-1,4'-xylanase, β-D-xylosidase, 1,3'-D-xylanase, and the like; and pectinases; and non-starch processing enzymes including protease, glucanase, xylanase, thioredoxin / thioredoxin reductase, esterase, phytase, and lipase.

[0083] Em uma concretização, a enzima de processamento é uma enzima degradadora de amido selecionada do grupo que consiste de α-amilase, pululanase, α-glucosidase, glucoamilase, amilopululanase, glucose isomerase, ou combinações das mesmas. De acordo com esta concretização, a enzima degradadora de amido é capaz de permitir que a planta de auto-processamento, ou parte de planta, degrade amido quando da ativação da enzima contida na planta ou parte de planta, como será descrito mais pormenorizadamente aqui. A enzima(s) degradadora de amido é selecionada com base nos produtos finais desejados. Por exemplo, uma glucose-isomerase pode ser selecionada de forma a converter a glucose (hexose) a frutose. Alternativamente, a enzima pode ser selecionada com base no produto final derivado de amido que se deseja, com vários comprimentos de cadeia baseados em, p. ex., uma função da extensão do processamento ou com vários padrões de ramificação desejados. Por exemplo, é possível utilizar uma a-amilase, glucoamilase, ou amilopululanase com períodos curtos de incubação para produzir produtos de dextrina, e com períodos mais longos de incubação para produzir açúcares ou produtos com menor comprimento de cadeia. É possível utilizar uma pululanase para hidrolisar especificamente pontos de ramificação no amido, dando um amido com aito teor de amilose, ou é possível utilizar uma neopululanase para produzir amido com comprimentos de ligações α 1,4 com ligações a 1,6 interspersas. Seria possível utilizar glucosidases para produzir dextrinas limite, ou uma combinação de enzimas diferentes para preparar outros derivados de amido.In one embodiment, the processing enzyme is a starch degrading enzyme selected from the group consisting of α-amylase, pullulanase, α-glucosidase, glucoamylase, amylopululanase, glucose isomerase, or combinations thereof. According to this embodiment, the starch degrading enzyme is capable of allowing the self-processing plant, or plant part, to degrade starch upon activation of the enzyme contained in the plant or plant part, as will be described more fully herein. The starch degrading enzyme (s) is selected based on the desired end products. For example, a glucose isomerase may be selected to convert glucose (hexose) to fructose. Alternatively, the enzyme may be selected based on the desired starch-derived end product, with various chain lengths based on e.g. eg, a function of the extent of processing or various desired branching patterns. For example, an α-amylase, glucoamylase, or amylopululanase with shorter incubation periods can be used to produce dextrin products, and longer incubation periods to produce sugars or shorter chain length products. A pullulanase may be used to specifically hydrolyze branch points in the starch, giving a high amylose starch, or a neopululanase may be used to produce starch with α1,4 bond lengths with interspersed 1.6 bonds. Glucosidases could be used to produce limiting dextrins, or a combination of different enzymes to prepare other starch derivatives.

[0084] Em outra concretização, a enzima de processamento é uma enzima de processamento de não-amido selecionada de protease, glucanase, xilanase, e esterase. Estas enzimas degradadoras de não-amido permitem que planta de auto-processamento ou parte de planta da presente invenção incorpore numa área objetivada da planta, e, quando da ativação, rompe a planta ao mesmo tempo em que deixa o grânulo de amido intacto na mesma. Por exemplo, em uma concretização preferida, as enzimas degradadoras de não-amido objetivam a matriz do endosperma da célula de planta e, quando da ativação, rompem a matriz do endosperma enquanto deixa o grânulo de amido ali intacto e mais facilmente recuperável do material resultante.In another embodiment, the processing enzyme is a non-starch processing enzyme selected from protease, glucanase, xylanase, and esterase. These non-starch degrading enzymes allow the self-processing plant or plant part of the present invention to incorporate into an object area of the plant, and upon activation disrupt the plant while leaving the starch granule intact therein. . For example, in a preferred embodiment, non-starch degrading enzymes target the plant cell endosperm matrix and, upon activation, disrupt the endosperm matrix while leaving the starch granule intact and more easily recoverable from the resulting material. .

[0085] Combinações de enzimas de processamento também são contempladas pela presente invenção. Por exemplo, enzimas de processamento de amido e enzimas de processamento de não-amido podem ser usadas em combinação. Combinações de enzimas de processamento podem ser obtidas mediante o emprego de múltiplas construções de genes codificando cada uma das enzimas. Alternativamente, as plantas transgênicas individuais transformadas de forma estável com as enzimas podem ser cruzadas por meio de métodos conhecidos para se obter uma planta contendo ambas as enzimas. Outro método inclui o uso de enzima(s) exógena com a planta transgênica.Combinations of processing enzymes are also contemplated by the present invention. For example, starch processing enzymes and non-starch processing enzymes may be used in combination. Combinations of processing enzymes can be obtained by employing multiple gene constructs encoding each of the enzymes. Alternatively, the individual transgenic plants stably transformed with the enzymes may be crossed by known methods to obtain a plant containing both enzymes. Another method includes the use of exogenous enzyme (s) with the transgenic plant.

[0086] As enzimas de processamento podem ser isoladas ou derivadas de qualquer fonte e os polinucleotídeos correspondentes às mesmas podem ser determinados por alguém com prática na arte. Por exemplo, a enzima de processamento, de preferência a-amilase, é derivada de Pyrococcus (p. ex., Pyrococcus furiosus), Thermus, Thermococcus (p. ex., Thermococcus hydrothermalis), Sulfolobus (p. ex., Sulfolobus solfataricus) Thermotoga (p. ex., Thermotoga maritima e Thermotoga neapolitana), Thermoanaerobacterium (p. ex.Processing enzymes may be isolated or derived from any source and the corresponding polynucleotides may be determined by one of ordinary skill in the art. For example, the processing enzyme, preferably α-amylase, is derived from Pyrococcus (e.g. Pyrococcus furiosus), Thermus, Thermococcus (eg Thermococcus hydrothermalis), Sulfolobus (eg Sulfolobus solfataricus). ) Thermotoga (eg Thermotoga maritima and Thermotoga neapolitana), Thermoanaerobacterium (eg

Thermoanaerobacter tengcongensis), Aspergillus (p. ex., Aspergillus shirousaini e Aspergillus niger), Rhizopus (p. ex., Rhizopus oryzae), Thermoproteales, Desulfurococcus (p. ex. Desulfurococcus amilolyticus), Methanobacterium thermoautotrophicum, Methanococcus jannaschii, Methanopyrus kandleri, Thermosynechococcus elongatus, Thermoplasma acidophiluim, Thermoplasma volcanium, Aeropyrum pernix e plantas, como milho, cevada, e arroz.Thermoanaerobacter tengcongensis), Aspergillus (eg Aspergillus shirousaini and Aspergillus niger), Rhizopus (eg Rhizopus oryzae), Thermoproteales, Desulfurococcus (eg Desulfurococcus amylolyochanum, Methanothanum, Methanothanum, Methanothanum, Methanotropicum) Thermosynechococcus elongatus, Thermoplasma acidophiluim, Thermoplasma volcanium, Aeropyrum pernix and plants such as corn, barley, and rice.

[0087] As enzimas de processamento da presente invenção são capazes de ser ativadas após serem introduzidas e expressas no genoma de uma planta. Condições para ativar a enzima são determinadas para cada enzima individual e podem incluir condições diversas, como temperatura, pH, hidratação, presença de metais, compostos de ativação, compostos de inativação, etc. Por exemplo, enzimas dependentes da temperatura podem incluir enzimas mesofílicas, termofílicas, e hipertermofílicas. Enzimas mesofílicas apresentam tipicamente atividade máxima a temperaturas entre 20°-65°C e são inativadas a temperaturas superiores a 70°C. Enzimas mesofílicas apresentam atividade significativa a 30 até 37°C, a atividade a 30°C é, de preferência, pelo menos 10 % da atividade máxima, mais preferivelmente de pelo menos 20 % da atividade máxima.The processing enzymes of the present invention are capable of being activated after being introduced and expressed in the genome of a plant. Conditions for activating the enzyme are determined for each individual enzyme and may include various conditions such as temperature, pH, hydration, presence of metals, activation compounds, inactivation compounds, etc. For example, temperature dependent enzymes may include mesophilic, thermophilic, and hyperthermophilic enzymes. Mesophilic enzymes typically exhibit maximum activity at temperatures between 20 ° -65 ° C and are inactivated at temperatures above 70 ° C. Mesophilic enzymes exhibit significant activity at 30 to 37 ° C, activity at 30 ° C is preferably at least 10% of the maximum activity, more preferably at least 20% of the maximum activity.

[0088] Enzimas termofílicas apresentam uma atividade máxima a temperaturas entre 50 e 80°C e são inativadas a temperaturas superiores a 80°C. A enzima termofílica apresentará, de preferência, menos de 20 % da atividade máxima a 30°C, mais preferivelmente menos do 10 % da atividade máxima.Thermophilic enzymes exhibit maximum activity at temperatures between 50 and 80 ° C and are inactivated at temperatures above 80 ° C. The thermophilic enzyme will preferably exhibit less than 20% of maximum activity at 30 ° C, more preferably less than 10% of maximum activity.

[0089] Uma "enzima hipertermofílica" apresenta atividade até mesmo a temperaturas mais elevadas. Enzimas hipertermofílicas apresentam uma atividade máxima a temperaturas superiores a 80°C e conservam atividade a temperaturas de pelo menos 80°C, mais preferivelmente conservam atividade a temperaturas de pelo menos 90°C e, o mais preferível, conservam atividade a temperaturas de pelo menos 95°C. Enzimas hipertermofílicas também apresentam atividade reduzida a baixas temperaturas. A enzima hipertermofílica pode apresentar atividade a 30°C, que é menos de 10 % da atividade máxima e, de preferência, menos de 5 % da atividade máxima.A "hyperthermophilic enzyme" exhibits activity even at higher temperatures. Hyperthermophilic enzymes exhibit maximum activity at temperatures above 80 ° C and retain activity at temperatures of at least 80 ° C, more preferably retain activity at temperatures of at least 90 ° C and most preferably retain activity at temperatures of at least 80 ° C. 95 ° C. Hyperthermophilic enzymes also exhibit reduced activity at low temperatures. The hyperthermophilic enzyme may exhibit activity at 30 ° C, which is less than 10% of the maximum activity and preferably less than 5% of the maximum activity.

[0090] O polinucleotídeo que codifica a enzima de processamento é, de preferência, modificado para incluir códons que são otimizados para expressão em um organismo selecionado, como uma planta (ver, p. ex., Wada et al., Nucl. Acids Res., 18:2367 (1990), Murray et al., Nucl. Acids Res., 17:477 (1989), Patentes U.S. 5,096,825, 5,625,136, 5,670,356 e 5,874,304). Seqüências otimizadas com códon são seqüências sintéticas, i.e., elas não ocorrem na natureza, e, de preferência, codificam o polipeptídeo idêntico (ou um fragmento enzimaticamente ativo de um polipeptídeo de comprimento pleno que apresenta substancialmente a mesma atividade que o polipeptídeo de comprimento pleno) codificado pelo polinucleotídeo parental otimizado não-códon que codifica uma enzima de processamento. É preferível que o polipeptídeo seja distinto ou aperfeiçoado do ponto de vista bioquímico, p. ex., via mutagênese recursiva de DNA codificando uma enzima de processamento particular, do polipeptídeo de fonte parental, de tal forma a aperfeiçoar seu desempenho na aplicação do processo. Polinucleotídeos preferidos são otimizados para expressão numa planta hospedeira-alvo e codificam uma enzima de processamento. Métodos de preparação destas enzimas incluem mutagênese, p. ex., mutagênese recursiva e seleção. Métodos de mutagênese e de alterações de seqüências de nucleosídeo são bem conhecidos na arte. ver, por exemplo, Kunkel, Proc. Natl. Acad. Sei. USA, 82:488, (1985); Kunkel et al., Methods in Enzymol., 154:367 (1987); Patente Norte-americana n° 4,873,192; Walker e Gaastra, eds. (1983) Techniques in Molecular Biology (MacMillan Publishing Company, New York) e as referências ali citadas, e Arnold et al., Chem. Eng. Sei., d51:5091 (1996)). Métodos de otimizar a expressão de um segmento de ácido nucleico em um organismo ou planta-alvo são bem conhecidos na arte. Resumidamente, obtém-se uma tabela de utilização de códon indicando os códons ótimos usados pelo organismo-alvo, e seleciona-se códons ótimos para substituir aqueles no polinucleotídeo-alvo, e sintetiza-se então por via química a seqüência otimizada. Códons preferidos para milho encontram-se descritos na Patente U.S. 5,625,136.The polynucleotide encoding the processing enzyme is preferably modified to include codons that are optimized for expression in a selected organism such as a plant (see, e.g., Wada et al., Nucl. Acids Res 18: 2367 (1990), Murray et al., Nucl. Acids Res., 17: 477 (1989), US Patents 5,096,825, 5,625,136, 5,670,356 and 5,874,304). Codon optimized sequences are synthetic sequences, ie they do not occur in nature, and preferably encode the identical polypeptide (or an enzymatically active fragment of a full length polypeptide that exhibits substantially the same activity as the full length polypeptide) encoded by the non-codon optimized parental polynucleotide encoding a processing enzyme. It is preferable that the polypeptide be biologically distinct or improved, e.g. via recursive mutagenesis of DNA encoding a particular processing enzyme of the parent source polypeptide in such a way as to enhance its performance in the process application. Preferred polynucleotides are optimized for expression in a target host plant and encode a processing enzyme. Methods of preparing these enzymes include mutagenesis, e.g. eg recursive mutagenesis and selection. Methods of mutagenesis and nucleoside sequence alterations are well known in the art. see, for example, Kunkel, Proc. Natl. Acad. Know. USA, 82: 488, (1985); Kunkel et al., Methods in Enzymol., 154: 367 (1987); U.S. Patent No. 4,873,192; Walker and Gaastra, eds. (1983) Techniques in Molecular Biology (MacMillan Publishing Company, New York) and references cited therein, and Arnold et al., Chem. Eng. Sci., 51: 5091 (1996)). Methods of optimizing the expression of a nucleic acid segment in a target organism or plant are well known in the art. Briefly, a codon utilization table is obtained indicating the optimal codons used by the target organism, the optimal codons are selected to replace those in the target polynucleotide, and the optimized sequence is synthesized chemically. Preferred codons for maize are described in U.S. Patent 5,625,136.

[0091] Ácidos nucleicos complementares dos polinucleotídeos da presente invenção também são contemplados. Um exemplo de condições de baixa estringência para hibridição de ácidos nucleicos complementares que apresentam mais de 100 radicais complementares sobre um filtro em um manchamento de Southern ou Northern é de 50 % de formamida, p. ex., hibridição em 50 % de formamida, 1 M de NaCI, 1 % de SDS a 37°C, e uma lavagem em 0,1 X SSC a 60°C a 65°C. Condições exemplares de baixa estringência incluem hibridição com uma solução tamponadora de 30 a 35 % de formamida, 1 M de NaCI, 1 % de SDS (dodecil sulfato de sódio) a 37°C, e uma lavagem em de 1X a 2X SSC (20X SSC = 3,0 M de NaCI/0,3 M de citrato de trissódio) a de 50 a 55°C. Condições de estringência moderadas exemplares incluem hibridição em de 40 a 45 % de formamida, 1,0 M de NaCI, 1 % de SDS a 37°C, e uma lavagem em de 0,5X a IX SSC a 55 a 60°C.Complementary nucleic acids of the polynucleotides of the present invention are also contemplated. An example of low stringency conditions for complementary nucleic acid hybridization having more than 100 complementary radicals on a filter in a Southern or Northern blot is 50% formamide, e.g. hybridization to 50% formamide, 1 M NaCl, 1% SDS at 37 ° C, and a wash in 0.1 X SSC at 60 ° C to 65 ° C. Exemplary conditions of low stringency include hybridization with a 30 to 35% formamide buffer solution, 1 M NaCl, 1% SDS (sodium dodecyl sulfate) at 37 ° C, and a 1X to 2X SSC wash (20X SSC = 3.0 M NaCl / 0.3 M trisodium citrate) at 50 to 55 ° C. Exemplary moderate stringency conditions include hybridization in 40 to 45% formamide, 1.0 M NaCl, 1% SDS at 37 ° C, and a wash in 0.5X to IX SSC at 55 to 60 ° C.

[0092] Além disso, polinucleotídeos codificando um fragmento "enzimaticamente ativo" das enzimas de processamento são contemplados adicionalmente. Como usado aqui, "enzimaticamente ativo" significa um fragmento de polipeptídeo da enzima de processamento que apresenta substancialmente a mesma atividade biológica que a enzima de processamento para modificar o substrato sobre o qual a enzima de processamento normalmente atua em condições apropriadas.In addition, polynucleotides encoding an "enzymatically active" fragment of the processing enzymes are further contemplated. As used herein, "enzymatically active" means a polypeptide fragment of the processing enzyme that exhibits substantially the same biological activity as the processing enzyme to modify the substrate on which the processing enzyme normally acts under appropriate conditions.

[0093] Em uma concretização preferida, o polinucleotídeo da presente invenção é um polinucleotídeo otimizado para milho codificando a-amilase, como proporcionado nas SEQ ID NOS: 2, 9, 46, e 52. Em outra concretização preferida, o polinucleotídeo é um polinucleotídeo otimizado para milho codificando pululanase, como proporcionado nas SEQ ID NOS: 4 e 25. Em outra concretização adicional preferida, o polinucleotídeo é um polinucleotídeo otimizado para milho codificando a-glucosidase conforme proporcionado na SEQ ID NO: 6. Outro polinucleotídeo preferido é o polinucleotídeo otimizado para milho codificando glucose isomerase apresentando SEQ ID NO: 19, 21, 37, 39, 41, ou 43. Em outra concretização, prefere-se o polinucleotídeo otimizado para milho codificando glucoamilase como apresentado na SEQ ID NO: 46, 48, ou 50. Além disso, um polinucleotídeo otimizado para milho para polipeptídeo de fusão glucanase/mananase é proporcionado na SEQ ID NO: 57. A invenção proporciona adicionalmente complementos de polinucleotídeos desse tipo, que hibridam em condições de hibridação moderada, ou de preferência, de baixa estringência, e que codifica um polipeptídeo apresentando atividade α-amilase, pululanase, α-glucosidase, glucose isomerase, glucoamilase, glucanase, ou mananase, conforme o caso.In a preferred embodiment, the polynucleotide of the present invention is a maize optimized polynucleotide encoding α-amylase as provided in SEQ ID NOS: 2, 9, 46, and 52. In another preferred embodiment, the polynucleotide is a polynucleotide optimized for maize encoding pullulanase as provided in SEQ ID NOS: 4 and 25. In another preferred further embodiment, polynucleotide is a polynucleotide optimized for α-glucosidase encoding as provided in SEQ ID NO: 6. Another preferred polynucleotide is polynucleotide. optimized for corn encoding glucose isomerase having SEQ ID NO: 19, 21, 37, 39, 41, or 43. In another embodiment, the polynucleotide optimized for glucoamylase encoding corn as set forth in SEQ ID NO: 46, 48, or 50. In addition, a maize-optimized polynucleotide for glucanase / mannanase fusion polypeptide is provided in SEQ ID NO: 57. additionally provides such polynucleotide complements, which hybridize under moderate or preferably low stringency conditions, and which encodes a polypeptide having α-amylase, pullulanase, α-glucosidase activity, glucose isomerase, glucoamylase, glucanase, or mannanase as appropriate.

[0094] Polinucleotídeo pode ser usado intercambiavelmente com as expressões "ácido nucleico" ou "ácido polinucleico" e refere-se a desoxirribonucleotídeos ou ribonucleotídeos e polímeros dos mesmos, quer em forma de filamento simples ou duplo, constituídos de monômeros (nucleotídeos) contendo um açúcar, fosfato e uma base que é, ou uma purina ou uma pirimidina. A não ser que seja limitado especificamente, o termo abrange ácidos nucleicos contendo análogos conhecidos de nucleotídeos naturais, que apresentam propriedades de ligação semelhantes às do ácido nucleico de referência e são metabolizados de uma maneira semelhante aos nucleosídeo naturalmente ocorrentes. A não ser que indicado de outra forma, uma seqüência particular de ácido nucleico também abrange implicitamente suas variantes modificadas de forma conservativa (p. ex., substituições de códon degenerados) e seqüências complementares bem como a seqüência indicada explicitamente. Especificamente, substituições de códons degenerados podem ser obtidas gerando-se seqüências em que a terceira posição de um ou mais códons selecionados (ou todos) é substituída por radicais de base mista e/ou desoxiinosina.Polynucleotide may be used interchangeably with the terms "nucleic acid" or "polynucleic acid" and refers to deoxyribonucleotides or ribonucleotides and polymers thereof, whether in single or double stranded form, consisting of monomers (nucleotides) containing a sugar, phosphate and a base which is either a purine or a pyrimidine. Unless specifically limited, the term encompasses nucleic acids containing known natural nucleotide analogs, which exhibit binding properties similar to those of the reference nucleic acid and are metabolised in a similar manner to naturally occurring nucleosides. Unless otherwise indicated, a particular nucleic acid sequence also implicitly encompasses its conservatively modified variants (e.g., degenerate codon substitutions) and complementary sequences, as well as the explicitly indicated sequence. Specifically, degenerate codon substitutions may be obtained by generating sequences in which the third position of one or more (or all) selected codons is replaced by mixed base and / or deoxyinosine radicals.

[0095] "Variantes" ou seqüências substancialmente semelhantes também são abrangidas aqui. Para seqüências de nucleotídeos, variantes incluem aquelas seqüências que, devido à degeneração do código genético, codificam a seqüência idêntica de aminoácidos da proteína nativa. Variantes alélicas naturalmente ocorrentes como estas podem ser identificadas com o uso de técnicas bem conhecidas da biologia molecular, como, por exemplo, com reação em cadeia de polimerase (PCR), técnicas de hibridição, e técnicas de montagem com ligação. Seqüências de nucleotídeos variantes também incluem seqüências de nucleotídeos derivadas sinteticamente, como aquelas geradas, por exemplo, utilizando-se mutagênese direcionada-para-sítio, que codificam a proteína nativa, bem como aquelas que codificam um polipeptídeo apresentando substituições de aminoácidos. Geralmente, variantes de seqüências de nucleotídeos da invenção apresentarão pelo menos 40 %, 50 %, 60 %, de preferência 70 %, mais preferivelmente 80 %, ainda mais preferivelmente 90 %, sendo o mais preferível 99 %, de indentidade, e percentual de unidade singela, com a seqüência de nucleotídeo nativa baseada nestas classes. Por exemplo, 71 %, 72 %, 73 % e análogos, até pelo menos a classe de 90 %. Variantes também podem incluir um gene de comprimento pleno correspondendo a um fragmento de gene identificado."Variants" or substantially similar sequences are also encompassed herein. For nucleotide sequences, variants include those sequences that, due to the degeneration of the genetic code, encode the identical amino acid sequence of the native protein. Naturally occurring allelic variants such as these can be identified using well-known molecular biology techniques, such as polymerase chain reaction (PCR), hybridization techniques, and ligation assembly techniques. Variant nucleotide sequences also include synthetically derived nucleotide sequences, such as those generated, for example, using site-directed mutagenesis encoding the native protein, as well as those encoding a polypeptide having amino acid substitutions. Generally, nucleotide sequence variants of the invention will have at least 40%, 50%, 60%, preferably 70%, more preferably 80%, even more preferably 90%, most preferably 99%, identity, and percent percent. single unit, with the native nucleotide sequence based on these classes. For example, 71%, 72%, 73% and the like, up to at least 90% class. Variants may also include a full length gene corresponding to an identified gene fragment.

[0096] Seqüências Reguladoras: Promotores/Seqüências-Sinal/Marcadores Selecionáveis [0097] As seqüências de polinucleotídeo codificando a enzima de processamento da presente invenção podem ser ligadas operacionalmente a seqüências de polinucleotídeo codificando sinais de localização ou seqüência-sinal (na ponta N ou C de um polipeptídeo), p. ex., para objetivar a enzima hipertermofílica para um compartimento particular dentro de uma planta. Exemplos de alvos desse tipo incluem, embora sem limitação, o vacúolo, retículo endoplasmático, cloroplasto, amiloplasto, grânulo de amido, ou parede celular, ou um tecido particular, p. ex., semente. A expressão de um polinucleotídeo codificando uma enzima de processamento apresentando uma seqüência-sinal em uma planta, em particular, em conjunto com o uso de um promotor induzível ou específico para tecido, pode proporcionar níveis elevados de enzima de processamento localizada na planta. Sabe-se que numerosas seqüências-sinal influenciam a expressão ou a objetivação de um polinucleotídeo para um compartimento particular ou para fora de um compartimento particular. Seqüências-sinal e promotores de objetivação vantajosos são conhecidos na arte e incluem, embora sem limitação, aqueles proporcionados aqui.Regulatory Sequences: Selectable Promoter / Signal Sequences / Markers [0097] Polynucleotide sequences encoding the processing enzyme of the present invention may be operably linked to polynucleotide sequences encoding localization signals or signal sequences (at the N-terminus or C of a polypeptide), e.g. to target the hyperthermophilic enzyme to a particular compartment within a plant. Examples of such targets include, but are not limited to, the vacuole, endoplasmic reticulum, chloroplast, amyloplast, starch granule, or cell wall, or a particular tissue, e.g. eg seed. Expression of a polynucleotide encoding a processing enzyme presenting a signal sequence in a plant, in particular, in conjunction with the use of an inducible or tissue specific promoter, may provide elevated levels of plant-localized processing enzyme. Numerous signal sequences are known to influence the expression or objectification of a polynucleotide into a particular compartment or out of a particular compartment. Advantageous signal sequences and objectification promoters are known in the art and include, but are not limited to, those provided herein.

[0098] Por exemplo, onde se deseja a expressão em órgãos e tecidos específicos, é possível utilizar promotor específico para tecidos. Em contraste, onde se deseja a expressão gênica em resposta a um estímulo, promotores induzíveis são os elementos reguladores de escol. Onde se deseja a expressão contínua em todas as células de uma planta, utiliza-se promotores constitutivos. É possível incluir seqüências reguladoras adicionais a montante e/ou a jusante da seqüência promotora de núcleo, em construções de expressão de vetores de transformação para proporcionar níveis variáveis de expressão de seqüências de nucleotídeos heterólogos em uma planta transgênica.For example, where expression in specific organs and tissues is desired, tissue specific promoter may be used. In contrast, where gene expression in response to a stimulus is desired, inducible promoters are the regulatory elements of scol. Where continuous expression is desired in all cells of a plant, constitutive promoters are used. Additional regulatory sequences upstream and / or downstream of the nucleus promoter sequence may be included in transformation vector expression constructs to provide varying levels of heterologous nucleotide sequence expression in a transgenic plant.

[0099] Diversos promotores de planta foram descritos com várias características de expressão. Exemplos de alguns promotores constitutivos que foram descritos incluem a actina 1 do arroz (Wang et al., Mol. Cell. Biol., 12:3399 (1992); Patente U.S. 5,641,876), CaMV 35S (Odell et al., Nature, 313:810 (1985)), CaMV 19S (Lawton et al., 1987), nos (Ebert et al., 1987), Adh (Walker et al., 1987), sucrose sintase (Yang & Russell, 1990), e os promotores de ubiquitina.Several plant promoters have been described with various expression characteristics. Examples of some constitutive promoters that have been described include rice actin 1 (Wang et al., Mol. Cell. Biol., 12: 3399 (1992); US Patent 5,641,876), CaMV 35S (Odell et al., Nature, 313 : 810 (1985)), CaMV 19S (Lawton et al., 1987), nos (Ebert et al., 1987), Adh (Walker et al., 1987), sucrose synthase (Yang & Russell, 1990), and the ubiquitin promoters.

[00100] Vetores para uso na objetivação específica-para-tecidos de genes em plantas transgênicas incluirão tipicamente o promotor específico para tecidos e também podem incluir outros elementos de controle específicos-para-tecido, como seqüências acentuadoras. Promotores que direcionam a expressão específica ou acentuada em determinados tecidos de plantas serão bem conhecidos por aqueles versados na arte à luz da presente divulgação. Estes incluem, por exemplo, o promotor rbcS, específico para tecido verde; os promotores ocs, nos e mas que apresentam maior atividade em raízes ou tecido de folhas lesionado; um promotor 35S truncado (de -90 a +8) que dirige a expressão acentuada em raízes, um gene de α-tubulina que dirige a expressão acentuada de cts em raízes, um gene de a-tubulina que dirige a expressão em raízes e promotores derivados de genes de proteína de armazenamento de zeína que dirigem a expressão no endosperma.Vectors for use in tissue-specific objectification of genes in transgenic plants will typically include the tissue-specific promoter and may also include other tissue-specific control elements, such as enhancer sequences. Promoters that target specific or enhanced expression in certain plant tissues will be well known to those skilled in the art in light of the present disclosure. These include, for example, the green tissue specific rbcS promoter; the ocs promoters, nos and but which present greater activity in injured roots or leaf tissue; a truncated 35S promoter (from -90 to +8) that drives enhanced expression in roots, an α-tubulin gene that drives enhanced expression of cts in roots, an α-tubulin gene that drives expression in roots and promoters derived from zein storage protein genes that drive endosperm expression.

[00101] Expressão específica-para-tecido pode ser realizada funcionalmente por meio de introdução de um gene expresso constitutivamente (todos os tecidos) em combinação com um gene antisense [anti-sentido] que é expresso apenas naqueles tecidos em que o produto gênico não é desejado. Por exemplo, um gene codificando para uma lipase pode ser introduzido de tal modo a ser expresso em todos os tecidos utilizando o promotor 35S do vírus do mosaico da couve-flor [Cauliflower Mosaic Vírus]. Expressão de uma transcrição antisense do gene de lipase em um grão de milho, utilizando, por exemplo, um promotor de zeína, poderia impedir o acúmulo da proteína lipase na semente. Daí, a proteína codificada pelo gene introduzido poderia estar presente em todos os tecidos, exceto no grão.Tissue-specific expression can be functionally performed by introducing a constitutively expressed gene (all tissues) in combination with an antisense [antisense] gene that is expressed only in those tissues in which the gene product is not. is desired. For example, a gene encoding a lipase may be introduced in such a way as to be expressed in all tissues using the Cauliflower Mosaic Virus 35S promoter. Expression of an antisense lipase gene transcription in a corn grain, using, for example, a zein promoter, could prevent the accumulation of lipase protein in the seed. Hence, the protein encoded by the introduced gene could be present in all tissues except the grain.

[00102] Além disso, vários promotores e/ou genes regulados específicos-para-tecido foram reportados em plantas. Alguns genes específicos-para-tecido reportados incluem os genes que codificam as proteínas de armazenamento de sementes (como napina, cruciferina, beta-conglicinina, e faseolina) zeína ou proteínas de corpo oleoso (como oleosina), ou genes envolvidos na biossíntese de ácidos graxos (incluindo proteína portadora de acila, estearoil-ACP desaturase, e desaturases de ácido graxo (fad 2-1)), e outros genes expressos durante o desenvolvimento do embrião (como Bce4, ver, por exemplo, EP 255378 e Kridl et al., Seed Science Research, 1:209 (1991)). Exemplos de promotor específico para tecidos, que foram descritos incluem a lectina (Vodkin, Prog. Clin. Biol. Res., 138;87 (1983); Lindstrom et al., Der. Genet., 11:160 (1990)), desidrogenase de álcool de milho 1 (Vogei et al., 1989; Dennis et al., Nucleic Acids Res., 12:3983 (1984)), complexo de colheita leve de milho (Simpson, 1986; Bansal et al., Proc. Natl. Acad. Sei. USA, 89:3654 (1992)), proteína de choque de calor do milho (Odell et al., 1985; Rochester et al., 1986), RuBP carboxilase de pequena subunidade de pera (Poulsen et al., 1986; Cashmore et al., 1983), manopina sintase de plasmídeo Ti (Langridge et al., 1989), nopalina sintase de plasmídeo Ti (Langridge et al., 1989), chalcona isomerase de petúnia (vanTunen et al., EMBO J., 7;1257(1988)), proteína rica em glicina 1 de feijão (Keller et al., Genes Dev., 3:1639 (1989)), CaMV 35s truncado (Odell et al., Nature, 313:810 (1985)), patatina de batata (Wenzler et al., Plant Mol. Biol., 13:347 (1989)), célula de raiz (Yamamoto et al., Nucleic Acids Res., 18:7449 (1990)), zeína de milho (Reina et al., Nucleic Acids Res., 18:6425 (1990); Kriz et al., Mol. Gen. Genet., 207:90 (1987); Wandelt et al., Nucleic Acids Res., 17:2354 (1989); Langridge et al., Ceil, 34:1015 (1983); Reina et al., Nucleic Acids Res., 18:7449 (1990)), globulina-1 (Belanger et al., Genetics, 129:863 (1991)), α-tubulina, cab (Sullivan et al., Mol. Gen. Genet., 215:431 (1989)), PEPCase (Hudspeth & Grula, 1989), promotores associados com complexo do gene R (Chandler et al., Plant Cell, 1:1175 (1989)), e promtores de chalcona sintase (Franken et al., EMBO J., 10:2605 (1991)). O promotor de vicilina de pera é particularmente útil para a expressão específica para semente (Czako et al., Mol. Gen. Genet., 235:33 (1992). (ver também Patente U.S. 5,625,136, incorporada aqui por referência). Outros promotores úteis para expressão em folhas maduras são aqueles que são ativados no início da senescência, como o promotor SAG de Arabidopsis (Gan et al., Science, 270:1986 (1995).In addition, various tissue-specific regulated promoters and / or genes have been reported in plants. Some tissue-specific genes reported include genes that encode seed storage proteins (such as napin, cruciferin, beta-conglycinin, and phaseolin) zein or oily body proteins (such as oleosin), or genes involved in acid biosynthesis. fatty acids (including acyl-bearing protein, stearoyl ACP desaturase, and fatty acid desaturases (fad 2-1)), and other genes expressed during embryo development (such as Bce4, see, for example, EP 255378 and Kridl et al. ., Seed Science Research, 1: 209 (1991)). Examples of tissue-specific promoter that have been described include lectin (Vodkin, Prog. Clin. Biol. Res., 138; 87 (1983); Lindstrom et al., Der. Genet., 11: 160 (1990)), corn alcohol dehydrogenase 1 (Vogei et al., 1989; Dennis et al., Nucleic Acids Res., 12: 3983 (1984)), corn light crop complex (Simpson, 1986; Bansal et al., Proc. Natl. Acad. Sci. USA, 89: 3654 (1992)), corn heat shock protein (Odell et al., 1985; Rochester et al., 1986), small pear subunit RuBP carboxylase (Poulsen et al. ., 1986; Cashmore et al., 1983), Ti plasmid mannopine synthase (Langridge et al., 1989), Ti plasmid nopaline synthase (Langridge et al., 1989), Petunia chalcone isomerase (vanTunen et al., EMBO J., 7; 1257 (1988)), bean glycine 1 rich protein (Keller et al., Genes Dev., 3: 1639 (1989)), truncated CaMV 35s (Odell et al., Nature, 313: 810 (1985)), potato patatin (Wenzler et al., Plant Mol. Biol., 13: 347 (1989)), root cell (Y amamoto et al., Nucleic Acids Res., 18: 7449 (1990)), corn zein (Reina et al., Nucleic Acids Res., 18: 6425 (1990); Kriz et al., Mol. Gen. Genet., 207: 90 (1987); Wandelt et al., Nucleic Acids Res., 17: 2354 (1989); Langridge et al., Ceil, 34: 1015 (1983); Reina et al., Nucleic Acids Res., 18: 7449 (1990)), globulin-1 (Belanger et al., Genetics, 129: 863 (1991)), α-tubulin, cab (Sullivan et al., Mol. Gen. Genet., 215: 431 (1989)), PEPCase (Hudspeth & Grula, 1989), R gene complex associated promoters (Chandler et al., Plant Cell, 1: 1175 (1989)), and chalcone promoters synthase (Franken et al., EMBO J., 10: 2605 (1991)). The pear vicicin promoter is particularly useful for seed specific expression (Czako et al., Mol. Gen. Genet., 235: 33 (1992). (See also US Patent 5,625,136, incorporated herein by reference.) Other promoters Useful for expression in mature leaves are those that are activated at the onset of senescence, such as the Arabidopsis SAG promoter (Gan et al., Science, 270: 1986 (1995).

[00103] Uma classe de promotores específicos-para-fruto expressos em ou durante a antese por meio do desenvolvimento do fruto, pelo menos até o início do amadurecimento, é discutida na U.S. 4,943,674, cuja divulgação é incorporada aqui por referência, clones de cDNA que são expressos, de preferência, em fibra de algodão foram isolados (John et al., Proc. Natl. Acad. Sei. USA, 89:5769 (1992). Clones de cDNA de tomate apresentando expressão diferencial durante o desenvolvimento do fruto foram isolados e caracterizados (Mansson et al., Gen. Genet., 200:356 (1985), Slater et al., Plant Mol. Biol., 5:137 (1985)). O promotor para o gene de poligalacturonase é ativo no amadurecimento do fruto. O gene de poligalacturonase é descrito na Patente U.S. 4,535,060, Patente U.S. 4,769,061, Patente U.S. 4,801,590, e Patente U.S. 5,107,065, cujas divulgações são incorporadas aqui por referência.A class of fruit-specific promoters expressed on or during anthesis by fruit development, at least until early ripening, is discussed in US 4,943,674, the disclosure of which is incorporated herein by reference, cDNA clones. which are preferably expressed in cotton fiber have been isolated (John et al., Proc. Natl. Acad. Sci. USA, 89: 5769 (1992). Tomato cDNA clones showing differential expression during fruit development were isolated and characterized (Mansson et al., Gen. Genet., 200: 356 (1985), Slater et al., Plant Mol. Biol., 5: 137 (1985).) The promoter for the polygalacturonase gene is active in ripening of the fruit The polygalacturonase gene is described in US Patent 4,535,060, US Patent 4,769,061, US Patent 4,801,590, and US Patent 5,107,065, the disclosures of which are incorporated herein by reference.

[00104] Outros exemplos de promotor específico para tecido incluem aqueles que dirigem a expressão em células de folhas após dano causado à folha (por exemplo, por parte de insetos mastigadores), em tubérculos (por exemplo, promotor do gene de patatina), e em células de fibras (um exemplo de uma proteínas de célula fibrosa regulada de maneira desenvolvimental é E6 (John et al., Proc. Natl. Acad. Sei. USA, 89:5769 (1992). O gene E6 é mais ativo na fibra, embora tenham se encontre níveis baixos de transcrições na folha, óvulo e flor.Other examples of tissue-specific promoter include those that drive expression in leaf cells after leaf damage (e.g., by chewing insects), in tubers (e.g., patatin gene promoter), and in fiber cells (an example of a developmentally regulated fibrous cell protein is E6 (John et al., Proc. Natl. Acad. Sci. USA, 89: 5769 (1992). The E6 gene is most active in fiber , although low levels of leaf, egg and flower transcriptions are found.

[00105] A especificidade-para-tecido de alguns promotores "específicos-para-tecido" pode não se absoluta e pode ser testada por alguém versado na arte utilizando-se a seqüência da toxina da difteria. Também é possível obter expressão específica-para-tecido com expressão "que vaza" ["leaky"] por meio de uma combinação de diferentes promotores específicos-para-tecido (Beals et al., Plant Cell, 9:1527 (1997)). Outros promotores específicos-para-tecido podem ser isolados por alguém com prática na arte (ver U.S. 5,589,379).The tissue-specificity of some "tissue-specific" promoters may not be absolute and can be tested by one of ordinary skill in the art using the diphtheria toxin sequence. Tissue-specific expression with "leaky" expression can also be achieved by a combination of different tissue-specific promoters (Beals et al., Plant Cell, 9: 1527 (1997)) . Other tissue-specific promoters may be isolated by one of ordinary skill in the art (see U.S. 5,589,379).

[00106] Em uma concretização, a direção do produto de um gene de hidrólise de polissacarídeo, como α-amilase, pode ser objetivada para uma organela particular, como apoplasto, ao invés de para o citoplasma. Isto é exemplificado com o uso da seqüência-sinal N-terminal da γ-zeína do milho (SEQ ID NO: 17), que confere objetivação de proteínas específica-para-apoplasto. Direcionar a proteína ou enzima para um compartimento específico permitirá que a proteína seja localizada de uma maneira que não venha a entrar em contato com o substrato. Desta maneira a ação enzimática da enzima não ocorrerá até que a enzima contacte seu substrato. A enzima pode ser contactada com seu substrato por meio do processo de moagem (rompimento físico da integridade da célula), ou aquecendo-se as células ou tecidos de planta de modo a romper a integridade física das células de planta ou órgãos que contêm a enzima. Por exemplo, uma enzima mesofílica hidrolisadora de amido pode ser objetivada para o apoplasto ou para o retículo endoplasmático e tal forma a não entrar em contato com grânulos de amido no amiloplasto. A moagem do grão romperá a integridade do grão e, então, a enzima hidrolisadora de amido contactará os grânulos de amido. Desta maneira, os efeitos negativos potenciais de co-localização de uma enzima e seu substrato podem ser evitados.In one embodiment, the product direction of a polysaccharide hydrolysis gene, such as α-amylase, can be targeted to a particular organelle, such as apoplast, rather than to the cytoplasm. This is exemplified by the use of the maize γ-zein N-terminal signal sequence (SEQ ID NO: 17), which confers objectification of apoplast-specific proteins. Targeting the protein or enzyme to a specific compartment will allow the protein to be localized in a way that will not come into contact with the substrate. In this way the enzymatic action of the enzyme will not occur until the enzyme contacts its substrate. The enzyme may be contacted with its substrate by the milling process (physical disruption of cell integrity), or by heating plant cells or tissues to disrupt the physical integrity of plant cells or organs containing the enzyme. . For example, a mesophilic starch hydrolyzing enzyme may be targeted to the apoplast or endoplasmic reticulum and such as not to come in contact with starch granules in the amyloplast. Grinding the grain will break the grain integrity and then the starch hydrolyzing enzyme will contact the starch granules. In this way, the potential negative effects of co-localization of an enzyme and its substrate can be avoided.

[00107] Em outra concretização, um promotor específico para tecido inclui o promotor específico para endosperma, como o promotor de γ-zeína do milho (exemplificado pela SEQ ID NO: 12) ou o promotor ADP-gpp do milho (exemplificado pela SEQ ID NO: 11, que inclui uma seqüência não traduzida a 5'e uma seqüência de íntron). Assim, a presente invenção inclui um polinucleotídeo isolado compreendendo um promoter compreendendo SEQ ID NO: 11 ou 12, um polinucleotídeo que hibrida com o seu complemento em condições de hibridação de baixa estringência, ou um seu fragmento que apresenta atividade de promotor, p. ex., pelo menos 10 %, e de preferência pelo menos 50 %, a atividade de um promotor apresentando SEQ ID NO: 11 ou 12.In another embodiment, a tissue-specific promoter includes the endosperm-specific promoter, such as the corn γ-zein promoter (exemplified by SEQ ID NO: 12) or the corn ADP-gpp promoter (exemplified by SEQ ID NO: 11, which includes a 5'untranslated sequence and an intron sequence). Thus, the present invention includes an isolated polynucleotide comprising a promoter comprising SEQ ID NO: 11 or 12, a polynucleotide that hybridizes to its complement under low stringency hybridization conditions, or a fragment thereof that exhibits promoter activity, e.g. e.g. at least 10%, and preferably at least 50%, the activity of a promoter having SEQ ID NO: 11 or 12.

[00108] Em outra concretização da invenção, o polinucleotídeo codifica uma enzima de processamento hipertermofílica que é ligada operacionalmente a um cloroplasto (amiloplasto) peptídeo de trânsito (CTP) e um domínio de ligação de amido, p. ex., do gene waxy. Um polinucleotídeo exemplar nesta concretização codifica SEQ ID NO: 10 (α-amilase ligada ao domínio de ligação de amido de waxy). Outros polinucleotídeos exemplares codificam uma enzima de processamento hipertermofílica ligado a uma seqüência-sinal que objetiva a enzima para o retículo endoplasmático e secreção para o apoplasto (exemplificado por um polinucleotídeo codificando SEQ ID NO: 13, 27, ou 30, que compreende a seqüência N-terminal da γ-zeína de milho ligada operacionalmente a a-amilase, α-glucosidase, glucose isomerase, respectivamente), a enzima de processamento hipertermofílica ligado a uma seqüência-sinal que conserva a enzima no retículo endoplasmático (exemplificado por um polinucleotídeo codificando SEQ ID NO: 14, 26, 28, 29, 33, 34, 35, ou 36, que compreende a seqüência N-terminal da γ-zeína do milho ligada operacionalmente à enzima hipertermofílica, que é ligada operacionalmente a SEKDEL, em que a enzima é α-amilase, malA α-glucosidase, T, glucose isomerase marítima, glucose isomerase de T. neapolitana), uma enzima de processamento hipertermofílica ligada a uma seqüência N-terminal que objetiva a enzima para o amiloplasto (exemplificado por um polinucleotídeo codificando SEQ ID NO: 15, que compreende a seqüência objetivadora de amiloplasto N-terminal de waxy ligada operacionalmente a α-amilase), um polipeptídeo de fusão hipertermofílica que objetiva a enzima para grânulos de amido (exemplificado por um polinucleotídeo codificando SEQ ID NO: 16, que compreendendo a seqüência de objetivação de amiloplasto N-terminal de waxy ligada operacionalmente a um polipeptídeo de fusão α-amilase/waxy compreendendo o domínio de ligação de amido waxy), uma enzima de processamento hipertermofílica ligado a um sinal de retenção de ER (exemplificado por um polinucleotídeo codificando SEQ ID NO: 38 e 39). Além disso, a enzima de processamento hipertermofílica pode ser ligada a um sítio de ligação de amido puro apresentando a seqüência de aminoácidos (SEQ ID NO: 53), sendo que o polinucleotídeo que codifica a enzima de processamento é ligada à seqüência de ácido nucleico otimizada para milho (SEQ ID NO: 54) codificando este sítio de ligação.In another embodiment of the invention, the polynucleotide encodes a hyperthermophilic processing enzyme that is operably linked to a chloroplast (amyloplast) transit peptide (CTP) and a starch binding domain, e.g. e.g. of the waxy gene. An exemplary polynucleotide in this embodiment encodes SEQ ID NO: 10 (α-amylase bound to the waxy starch binding domain). Other exemplary polynucleotides encode a hyperthermophilic processing enzyme linked to a signal sequence that targets the enzyme to the endoplasmic reticulum and secretion to the apoplast (exemplified by a polynucleotide encoding SEQ ID NO: 13, 27, or 30, which comprises the sequence N γ-zein terminally operatively linked to α-amylase, α-glucosidase, glucose isomerase, respectively), the hypertermophilic processing enzyme linked to a signal sequence that conserves the enzyme in the endoplasmic reticulum (exemplified by a polynucleotide encoding SEQ ID NO: 14, 26, 28, 29, 33, 34, 35, or 36, which comprises the N-terminal sequence of maize γ-zein operably linked to the hyperthermophilic enzyme, which is operably linked to SEKDEL, wherein the enzyme is α-amylase, malA α-glucosidase, T, marine glucose isomerase, T. neapolitana glucose isomerase), a hypertermophilic processing enzyme linked to a N-terminal sequence targeting the enzyme for amyloplast (exemplified by a polynucleotide encoding SEQ ID NO: 15, comprising the targeting sequence of waxy N-terminal amyloplast operatively linked to α-amylase), a hypertermophilic fusion polypeptide that targets the starch granule enzyme (exemplified by a polynucleotide encoding SEQ ID NO: 16, comprising the waxy N-terminal amyloplast objectification sequence operably linked to a α-amylase / waxy fusion polypeptide comprising the starch binding domain waxy), a hyperthermophilic processing enzyme linked to an ER retention signal (exemplified by a polynucleotide encoding SEQ ID NO: 38 and 39). In addition, the hyperthermophilic processing enzyme may be linked to a pure starch binding site having the amino acid sequence (SEQ ID NO: 53), and the polynucleotide encoding the processing enzyme is linked to the optimized nucleic acid sequence. for maize (SEQ ID NO: 54) encoding this binding site.

[00109] Diversos promotores induzíveis foram reportados. Muitos são descritos numa revisão de Gatz, em Current Opinion in Biotechnology, 7:168 (1996) e Gatz, C., Annu. Rev. Plant Physiol. Plant Mol. Biol., 48:89 (1997). Exemplos incluem sistema repressor de tetraciclina, sistema repressor de Lac, sistemas induzíveis com cobre, sistemas induzíveis com salicilato (como o sistema PR1a), induzível com glucorticóide (Aoyama T. et al., N-H Plant Journal, 11:605 (1997)) e sistemas induzíveis com ecdysona. Outros promotores induzíveis incluem promotores induzíveis com ABA e turgor, o promotor do gene da proteína ligador de auxina (Schwob et al., Plant J., 4:423 (1993)), o promotor do gene de glicosil-transferase flavonóide de glucose UDP (Ralston et al., Genetics, 119:185 (1988)), o promotor de inibidor de proteinase MPI (Cordero et al., Plant J., 6:141 (1994)), e o promotor do gene de gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase (Kohler et al., Plant Mol. Biol., 29;1293 (1995); Quigley et al., J. Mol. Evol., 29:412 (1989); Martinez et al., J. Mol. Biol., 208:551 (1989)). Inclui-se também os sistemas induzíveis com sulfonamida de benzeno (U.S. 5364,780) e induzíveis com álcool (WO 97/06269 e WO 97/06268) e promotores de glutationa S-transferase.Several inducible promoters have been reported. Many are described in a review by Gatz, Current Opinion in Biotechnology, 7: 168 (1996) and Gatz, C., Annu. Rev. Plant Physiol. Plant Mol. Biol., 48:89 (1997). Examples include tetracycline repressor system, Lac repressor system, copper inducible systems, salicylate inducible systems (such as the PR1a system), glucorticoid inducible system (Aoyama T. et al., NH Plant Journal, 11: 605 (1997)) and ecdysone inducible systems. Other inducible promoters include ABA and turgor inducible promoters, the auxin-binding protein gene promoter (Schwob et al., Plant J., 4: 423 (1993)), the UDP glucose flavonoid glycosyl transferase gene promoter (Ralston et al., Genetics, 119: 185 (1988)), the MPI proteinase inhibitor promoter (Cordero et al., Plant J., 6: 141 (1994)), and the glyceraldehyde-3 gene promoter. phosphate dehydrogenase (Kohler et al., Plant Mol. Biol., 29; 1293 (1995); Quigley et al., J. Mol. Evol., 29: 412 (1989); Martinez et al., J. Mol. Biol., 208: 551 (1989)). Also included are benzene sulfonamide inducible (U.S. 5,364,780) and alcohol inducible (WO 97/06269 and WO 97/06268) systems and glutathione S-transferase promoters.

[00110] Outros estudos enfocaram em genes regulados de forma induzível na resposta a estresse ou estímulos ambientais, como salinidade incrementada, seca, patógeno e lesionamento. (Graham et al., J. Biol. Chem., 260:6555 (1985); Graham et al., J. Biol. Chem., 260:6561 (1985), Smith et al., Planta, 168:94 (1986)). A acumulação de proteína inibidora de metalocarboxipeptidase foi reportada em folhas de plantas de batatas lesionadas (Graham et al., Biochem. Biophys. Res. Comm., 101:1164 (1981)). Reportou-se que outros genes de planta induzidos por jasmonato de metila, elicitadores, choque de calor, estresse anaeróbico, ou defensivos herbicidas.Other studies have focused on inductively regulated genes in response to stress or environmental stimuli such as increased salinity, drought, pathogen and injury. (Graham et al., J. Biol. Chem., 260: 6555 (1985); Graham et al., J. Biol. Chem., 260: 6561 (1985), Smith et al., Plant, 168: 94 ( 1986)). Accumulation of metallocarboxipeptidase inhibitor protein has been reported in leaves of injured potato plants (Graham et al., Biochem. Biophys. Res. Comm., 101: 1164 (1981)). Other plant genes induced by methyl jasmonate, elicitors, heat shock, anaerobic stress, or herbicidal pesticides have been reported.

[00111] Expressão regulada de uma proteína de replicação viral com trans-atuação quimérica pode ser ainda mais regulada por meio de outras estratégias genéticas, como, por exemplo, ativação de genes mediada com Cre (Odell et al. Mol.Regulated expression of a chimerically-transacting viral replication protein can be further regulated by other genetic strategies, such as Cre-mediated gene activation (Odell et al. Mol.

Gen. Genet., 113:369 (1990)). Assim, um fragmento de DNA contendo seqüência reguladora a 3' ligado por sítios lox entre o promotor e a seqüência codificante de proteína de replicação que bloqueia a expressão de um gene de replicação quimérica do promotor pode ser removido por meio de excisão mediada com Cre e resultar na expressão do gene de replicação com atuação trans. Neste caso, o gene Cre quimérico, o gene de replicação com atuação trans, ou ambos, podem estar sob o controle de promotores induzíveis ou específicos para tecido e desenvolvimento. Uma estratégia genética alternativa é o uso do gene supressor de tRNA. Por exemplo, a expressão regulada de um gene supressor de tRNA pode controlar condicionalmente a expressão de uma seqüência codificante de proteína de replicação com atuação trans contendo um códon de terminação apropriado (Ulmasov et al. Plant Mol. Biol., 35:417 (1997)). Novamente, o gene supressor de tRNA quimérico, ou o gene de replicação com atuação trans quimiotaxia érico, ou ambos podem estar sob o controle de promotores induzíveis ou específicos para tecido e desenvolvimento.Gen. Genet., 113: 369 (1990)). Thus, a DNA fragment containing 3 'regulatory sequence linked by lox sites between the promoter and the replication protein coding sequence that blocks the expression of a promoter chimeric replication gene can be removed by Cre-mediated excision. result in the expression of the trans acting replication gene. In this case, the chimeric Cre gene, trans-acting replication gene, or both, may be under the control of inducible or tissue-specific promoters and development. An alternative genetic strategy is the use of the tRNA suppressor gene. For example, regulated expression of a tRNA suppressor gene may conditionally control the expression of a trans-acting replication protein coding sequence containing an appropriate terminating codon (Ulmasov et al. Plant Mol. Biol., 35: 417 (1997)). )). Again, the chimeric tRNA suppressor gene, or the eric trans chemotaxis-acting replication gene, or both may be under the control of inducible or tissue-specific promoters and development.

[00112] De preferência, no caso de um organismo multicelular, o promotor também pode ser específico para um tecido, órgão ou estágio de desenvolvimento em particular. Exemplos de promotores desse tipo incluem, embora sem limitação, o promotor de γ-zeína de milho Zea e ADP-gpp de milho Zea, e o promotor de globulina de milho Zea.Preferably, in the case of a multicellular organism, the promoter may also be specific to a particular tissue, organ or stage of development. Examples of such promoters include, but are not limited to, the Zea maize γ-zein promoter and Zea maize ADP-gpp, and the Zea maize globulin promoter.

[00113] Expressão de um gene numa planta transgênica pode ser desejável apenas num determinado período durante o desenvolvimento da planta. O timing desenvolvimental é correlacionado freqüentemente com expressão de gene específico para tecido. Por exemplo, a expressão de proteínas de armazenamento de zeína é iniciada no endosperma cerca de 15 dias após a polinização.Expression of a gene in a transgenic plant may be desirable only at a certain time during plant development. Developmental timing is often correlated with tissue-specific gene expression. For example, expression of zein storage proteins is started in the endosperm about 15 days after pollination.

[00114] Adicionalmente, é possível construir e empregar vetores na objetivação intracelular de um produto de gene específico dentro das células de uma planta transgênica ou no direcionamento de uma proteína para o ambiente extracelular. Isto geralmente será alcançado conjugando-se uma seqüência de DNA codificando uma seqüência de peptídeo-sinal ou de trânsito com a seqüência codificante de um gene particular. 0 peptídeo de trânsito ou de sinal, transportará a proteína até um destino intracelular ou extracelular particular, respectivamente, e então será removido após a tradução. Peptídeos de trânsito ou de sinal atuam facilitando o transporte de proteínas através de membranas intracelulares, p. ex., membranas de vacúolo, vesícula, plastídio e mitocôndrio, porque peptídeos sinal dirigem proteínas através da membrana extracelular.Additionally, vectors can be constructed and employed in the intracellular objectification of a specific gene product within the cells of a transgenic plant or in directing a protein to the extracellular environment. This will usually be achieved by conjugating a DNA sequence encoding a signal or transit peptide sequence to the coding sequence of a particular gene. The transit or signal peptide will carry the protein to a particular intracellular or extracellular destination, respectively, and then be removed after translation. Transit or signal peptides act by facilitating protein transport across intracellular membranes, e.g. vacuole, gallbladder, plastid and mitochondrial membranes, because signal peptides direct proteins through the extracellular membrane.

[00115] A seqüência-sinal, como a seqüência-sinal N-terminal da γ-zeína do milho para a objetivação do retículo endoplasmático e secreção no apoplasto pode ser ligada operacionalmente a um polinucleotídeo codificando uma enzima de processamento hipertermofílica de acordo com a presente invenção (Torrent et al., 1997). Por exemplo, SEQ II) NOS: 13, 27, e 30 proporcionam um polinucleotídeo codificando uma enzima hipertermofílica ligada operacionalmente à seqüência N-terminal da proteína γ-zeína do milho. Outra seqüência-sinal é a seqüência de aminoácidos SEKDEL para retenção de polipeptídeos no retículo endoplasmático (Munro e Pelham, 1987). Por exemplo, um polinucleotídeo codificando SEQ ID NOS: 14, 26, 28, 29, 33, 34, 35, ou 36, que compreende a seqüência N-terminal da γ-zeína do milho ligada operacionalmente a uma enzima de processamento que é ligada operacionalmente a SEKDEL. Um polipeptídeo também pode ser objetivado para o amiloplasto por meio de fusão com o peptídeo de objetivação de amiloplasto de waxy (Klosgen et al., 1986) ou com um grânulo de amido. Por exemplo, o polinucleotídeo codificando uma enzima de processamento hipertermofílica pode ser ligado operacionalmente a um peptídeo de trânsito de cloroplasto (amiloplasto) (CTP) e um domínio de ligação de amido, p. ex., do gene waxy. A SEQ ID NO: 10 exemplifica α-amilase ligada ao domínio de ligação de amido de waxy. A SEQ ID NO: 15 exemplifica a seqüência de objetivação de amiloplasto da seqüência N-terminal de waxy ligada operacionalmente a α-amilase. Além disso, o polinucleotídeo codificando a enzima de processamento pode ser fusionado para objetivar grânulos de amido utilizando-se o domínio de ligação de amido de waxy. Por exemplo, SEQ ID NO: 16 exemplifica um polipeptídeo de fusão compreendendo a seqüência de objetivação de amiloplasto N-terminal de waxy ligada operacionalmente a um polipeptídeo de fusão de α-amilase/waxy compreendendo o domínio de ligação de amido de waxy.The signal sequence, such as the N-terminal signal sequence of maize γ-zein for endoplasmic reticulum objectification and apoplast secretion, can be operably linked to a polynucleotide encoding a hyperthermophilic processing enzyme according to the present invention. invention (Torrent et al., 1997). For example, SEQ II) NOS: 13, 27, and 30 provide a polynucleotide encoding a hyperthermophilic enzyme operably linked to the N-terminal sequence of the γ-zein protein in maize. Another signal sequence is the SEKDEL amino acid sequence for retention of polypeptides in the endoplasmic reticulum (Munro and Pelham, 1987). For example, a polynucleotide encoding SEQ ID NOS: 14, 26, 28, 29, 33, 34, 35, or 36, which comprises the N-terminal sequence of maize γ-zein operably linked to a processing enzyme that is bound operationally SEKDEL. A polypeptide may also be objectified to the amyloplast by fusion with the waxy amyloplast objectification peptide (Klosgen et al., 1986) or with a starch granule. For example, the polynucleotide encoding a hyperthermophilic processing enzyme may be operably linked to a chloroplast (amyloplast) transit peptide (CTP) and a starch binding domain, e.g. e.g. of the waxy gene. SEQ ID NO: 10 exemplifies α-amylase bound to the waxy starch binding domain. SEQ ID NO: 15 exemplifies the amyloplast objectification sequence of the waxy N-terminal sequence operatively linked to α-amylase. In addition, the polynucleotide encoding the processing enzyme may be fused to target starch granules using the waxy starch binding domain. For example, SEQ ID NO: 16 exemplifies a fusion polypeptide comprising the waxy N-terminal amyloplast objectification sequence operably linked to an α-amylase / waxy fusion polypeptide comprising the waxy starch binding domain.

[00116] Os polinucleotídeos da presente invenção, adicionalmente aos sinais de processamento, podem incluir adicionalmente outras sequências reguladoras, como se conhece na arte. "Seqüência reguladoras" e "seqüências reguladoras adequadas" referem-se, cada uma, a seqüências de nucleotídeos localizadas a montante (seqüências não codificantes a 5'), dentro, ou a jusante (seqüências não codificantes a 3') de uma seqüência codificante, e que influenciam a transcrição, processamento de RNA ou sua estabilidade, ou tradução da seqüência codificante associada. Seqüências reguladoras incluem acentuadores [enhancers], promotores, seqüências leader de tradução, íntrons, e seqüências-sinal de poliadenilação. Elas incluem seqüências naturais e sintéticas e também seqüências que podem ser uma combinação de seqüências sintéticas e naturais.Polynucleotides of the present invention, in addition to the processing signals, may additionally include other regulatory sequences as known in the art. "Regulatory Sequences" and "Appropriate Regulatory Sequences" each refer to nucleotide sequences located upstream (5 'non-coding sequences), within, or downstream (3' non-coding sequences) of a coding sequence. , which influence the transcription, RNA processing or stability, or translation of the associated coding sequence. Regulatory sequences include enhancers, promoters, translation leader sequences, introns, and polyadenylation signal sequences. They include natural and synthetic sequences as well as sequences that can be a combination of synthetic and natural sequences.

[00117] Marcadores selecionáveis também podem ser usados na presente invenção para permitir a seleção de plantas transformadas e tecido de planta, como é de conhecimento geral na arte. Pode-se desejar empregar um gene marcador selecionável ou triável como, ou adicionalmente a, o gene expressável de interesse. "Genes marcadores" são genes que conferem um fenótipo distinto a células que expressam o gene marcador e que, assim, permitem que tais células transformadas sejam distinguidas de células que não têm o marcador. Referidos genes podem codificar um marcador selecionável o triável, dependendo de se o marcador confere uma característica que se pode selecionar por meios químicos, i.e., por meio do uso de um agente seletivo (p. ex., um herbicida, antibiótico, ou análogos), ou se é simplesmente uma característica que se pode identificar por meio de observação ou testes, i.e., por meio de triagem (p. ex., a característica do lócus R). Evidentemente, muitos exemplos de genes marcadores vantajosos são conhecidos na arte e podem ser empregados na prática da invenção.Selectable markers may also be used in the present invention to allow selection of transformed plants and plant tissue, as is well known in the art. It may be desired to employ a selectable or traceable marker gene as, or in addition to, the expressible gene of interest. "Marker genes" are genes that impart a distinct phenotype to cells expressing the marker gene and thus allow such transformed cells to be distinguished from cells lacking the marker. Said genes may encode a traceable selectable marker, depending on whether the marker confers a selectable trait by chemical means, ie, by the use of a selective agent (eg, a herbicide, antibiotic, or the like). , or if it is simply a trait that can be identified by observation or testing, ie through screening (eg, the locus R trait). Of course, many examples of advantageous marker genes are known in the art and may be employed in the practice of the invention.

[00118] Inclui-se entre os termos 'genes marcadores selecionáveis ou triáveis' também genes que codificam um "marcador secretável" cuja secreção pode ser detectada como um meio de identificar o selecionar células transformadas.The term 'selectable or traceable marker genes' also includes genes encoding a 'secretable marker' whose secretion can be detected as a means of identifying the selected transformed cells.

Exemplos incluem marcadores que codificam um antígeno secretável que pode ser identificado por meio de interação de anticorpo, ou mesmo enzimas secretáveis que podem ser detectadas em virtude de sua atividade catalítica. Proteínas secretáveis enquadram-se numa quantidade de classes, incluindo proteínas pequenas difundíveis detectáveis, p. ex., por meio de ELISA; enzimas ativas pequenas detectáveis em solução a extracelular (p. ex., a-amilase, β-lactamase, fosfinotricina acetiltransferase); e proteínas que são inseridas ou aprisionadas na parede celular (p. ex., proteínas que incluem uma sequência leader, como aquela encontrada na unidade de expressão de extensina ou tabaco PR-S).Examples include markers encoding a secretable antigen that can be identified by antibody interaction, or even secretable enzymes that can be detected by virtue of their catalytic activity. Secretable proteins fall into a number of classes, including detectable small diffuse proteins, e.g. eg by ELISA; detectable small active enzymes in extracellular solution (eg, α-amylase, β-lactamase, phosphinothricin acetyltransferase); and proteins that are inserted or entrapped in the cell wall (e.g., proteins that include a leader sequence, such as that found in the PR-S extensin or tobacco expression unit).

[00119] No que se refere a marcadores secretáveis selecionáveis, o uso de um gene que codifica uma proteína que se torna seqüestrada na parecede celular, e sendo que essa proteína inclui um único epitopo, é considerado particularmente vantajoso. Um marcador de antígeno secretado poderia empregar idealmente uma seqüência de epitopo que poderia proporcionar baixo fundo em tecido de planta, uma seqüência leader de promotor que poderia conferir eficiente expressão e objetivação através da membrana plasmática, e poderia produzir proteína que se liga à parede celular e que ainda é acessível a anticorpos. Uma proteína de parede secretada normalmente e modificada para incluir um epitopo único poderia satisfazer todas essas exigências.With regard to selectable secretable markers, the use of a gene encoding a protein that becomes sequestered in the cell wall, and that protein comprising a single epitope, is considered particularly advantageous. A secreted antigen marker could ideally employ an epitope sequence that could provide low background in plant tissue, a promoter leader sequence that could confer efficient expression and objectification across the plasma membrane, and could produce cell wall-binding protein. which is still accessible to antibodies. A normally secreted wall protein modified to include a single epitope could satisfy all of these requirements.

[00120] Um exemplo de uma proteína capaz de modificação desta maneira é a extensina, ou glicoproteína rica em hidroxiprolina (HPRG: hydroxyproline rich glycoprotein). Por exemplo, uma molécula de HPRG de milho (Steifel et al., The Plant Cell, 2:785 (1990)) é bem caracterizada em termos de biologia molecular, expressão e estrutura de proteína. No entanto, qualquer uma de uma variedade de extensinas e/ou proteínas de parede ricas em glicina (Keller et al., EMBO Journal, 8:1309 (1989)) poderia ser modificada mediante a adição de um sítio antigênico para criar um marcador triável. a. Marcadores selecionáveis [00121] Marcadores selecionáveis possíveis para uso em conexão com a presente invenção incluem, embora sem limitação, um gene neo ou nptll (Potrykus et al., Mol.An example of a protein capable of modification in this manner is extensin, or hydroxyproline rich glycoprotein (HPRG: hydroxyproline rich glycoprotein). For example, a maize HPRG molecule (Steifel et al., The Plant Cell, 2: 785 (1990)) is well characterized in terms of molecular biology, expression and protein structure. However, any of a variety of glycine-rich extensins and / or wall proteins (Keller et al., EMBO Journal, 8: 1309 (1989)) could be modified by the addition of an antigenic site to create a traceable marker. . The. Selectable Markers Possible selectable markers for use in connection with the present invention include, but are not limited to, a neo or nptll gene (Potrykus et al., Mol.

Gen. Genet., 199:183 (1985)) que codifica resistência à canamicina e que pode ser selecionado com o uso de canamicina, G418, e análogos; um gene bar que confere resistência ao herbicida fosfinotricina; um gene que codifica uma proteian de sintase EPSTP alterada (Hinchee et al., Biotech., 6:915 (1988)) desta forma conferindo resistência à glifosato; um gene de nitrilase, como bxn de Klebsiella ozaenae que confere resistência à bromoxinila (Stalker et al., Science, 242:419 (1988)); um gene de acetolactate sintase (ALS) mutante que confere resistência à imidazolinona, sulfoniluréia ou outros químicos inbidores de ALS (Pedido de Patente Européia 154.204, 1985); um gene de DHFR resistente ao metotrexato (Thillet et al., J. Biol. Chem., 263:12500 (1988)); um gene de dalapon des-halogenase que confere resistência ao herbicida dalapon; um gene de fosfomanose isomerase (PMI); um gene de antranilato sintase mutado que conferee resistência ao 5-metil triptofano; o gene hph que confere resistência ao antibiótico higromicina; ou o gene de manose- 6-fosfato isomerase (também referido aqui como o gene de fosfomanose isomerase), que proporciona a capacidade de metabolizar manose (Patentes U.S. 5,767,378 e 5,994,629). Alguém com prática na arte é capaz de selecionar um gene marcador selecionável adequado para uso na presente invenção. Onde se emprega um gene de sintase EPSP mutante, ainda é possível obter benefício adicional por meio da incorporação de um peptídeo de trânsito de cloroplasto adequado, CTP [cloroplasto transit peptide] (Pedido de Patente Européia 0,218,571,1987).Gen. Genet., 199: 183 (1985)) encoding kanamycin resistance and which may be selected using kanamycin, G418, and the like; a bar gene that confers resistance to the herbicide fosfinotricin; a gene encoding an altered EPSTP synthase protein (Hinchee et al., Biotech., 6: 915 (1988)) thereby conferring glyphosate resistance; a nitrilase gene such as Klebsiella ozaenae bxn that confers bromoxynil resistance (Stalker et al., Science, 242: 419 (1988)); a mutant acetolactate synthase (ALS) gene that confers resistance to imidazolinone, sulfonylurea or other ALS-inhibiting chemicals (European Patent Application 154,204, 1985); a methotrexate resistant DHFR gene (Thillet et al., J. Biol. Chem., 263: 12500 (1988)); a dalapon deshalogenase gene that confers resistance to the dalapon herbicide; a phosphomanose isomerase (PMI) gene; a mutated anthranilate synthase gene that confers resistance to 5-methyl tryptophan; the hph gene that confers resistance to the hygromycin antibiotic; or the mannose 6-phosphate isomerase gene (also referred to herein as the phosphomanose isomerase gene), which provides the ability to metabolize mannose (U.S. Patent Nos. 5,767,378 and 5,994,629). One skilled in the art is able to select a selectable marker gene suitable for use in the present invention. Where a mutant EPSP synthase gene is employed, additional benefit can still be obtained by incorporating a suitable chloroplast transit peptide, CTP [European Patent Application 0,218,571,1987).

[00122] Uma concretização ilustrativa de um gene marcador selecionável capaz de ser usado em sistemas para selecionar transformantes são os genes que codificam a enzima fosfinotricina acetiltransferase, como o gene bar de Streptomyces hygroscopicus ou o gene pat de Streptomyces viridochromogenes. A enzima fosfinotricina acetil transferase (PAT) inativa o ingrediente ativo no herbicida bialaphos, fosfinotricina (PPT). PPT inibe a glutamina sintetase, (Murakami et al., Mol. Gen. Genet., 205:42 (1986); Twell et al., Plant Physiol., 91:1270 (1989)) causando rápido acúmulo de amônia e morte da célula. O sucesso no uso deste sistema seletivo em conjunto com monocotiledôneos foi particularmente surpreendente devido às dificuldades maiores que foram reportadas na transformação de cereais (Potrykus, Trends Biotech., 7:269 (1989).An illustrative embodiment of a selectable marker gene capable of being used in systems for selecting transformants are genes encoding the enzyme phosphinothricin acetyltransferase, such as the Streptomyces hygroscopicus bar gene or the Streptomyces viridochromogenes pat gene. The enzyme phosphinothricin acetyl transferase (PAT) inactivates the active ingredient in the herbicide bialaphos, phosphinothricin (PPT). PPT inhibits glutamine synthetase, (Murakami et al., Mol. Gen. Genet., 205: 42 (1986); Twell et al., Plant Physiol., 91: 1270 (1989)) causing rapid accumulation of ammonia and death of cell. The success in using this selective system in conjunction with monocotyledons was particularly surprising due to the greater difficulties that have been reported in cereal processing (Potrykus, Trends Biotech., 7: 269 (1989).

[00123] Onde se deseja empregar um gene de resistência ao bialaphos na prática da invenção, um gene particularmente útil para esta finalidade é o gene bar ou pat que são obteníveis de espécies de Streptomyces (p. ex., ATCC No. 21,705). A clonagem do gene bar foi descrita (Murakami et al., Mol. Gen. Genet., 205:42 (1986); Thompson et al., EMBO Journal, 6:2519 (1987)) como também o foi o uso do gene bar no contexto de plantas que não monocotiledôneas (De Block et al., EMBO Journal, 6:2513 (1987); De Block et al., Plant Physiol., 91:694 (1989)), b. Marcadores selecionáveis [00124] Marcadores selecionáveis que podem ser empregados incluem, embora sem limitação, uma β-glucuronidase ou gene uidA (GUS) que codifica uma enzima para a qual se conhece vários substratos cromogênicos; um gene do lócus R, que codifica um produto que regula a produção de pigmentos de antocianina (cor vermelha) em tecidos de plantas (Dellaporta et al., em Chromosome Structure and Function, pp. 263-282 (1988)); um gene de P-lactamase (Sutcliffe, PNAS USA, 75:3737 (1978)), que codifica uma enzima para a qual se conhece vários substratos cromogênicos (p. ex., PADAC, uma cefalosporina cromogênica); um gene xylE (Zukowsky et al., PNAS USA, 80:1101 (1983)) que codifica uma catecol dioxigenase que pode converter catecóis cromogênicos; um gene de ot-amilase (Ikuta et al., Biotech., 8:241 (1990)); um gene de tirosinase (Katz et al., J. Gen. Microbiol., 129:2703 (1983)) que codifica uma enzima capaz of oxidiar tirosina a DOPA e dopaquinona que, por sua vez, condensa formando o composto facilmente detectável melanina; um gene de 3-galactosidase, que codifica uma enzima para a qual há substratos cromogênicos; um gene de luciferase (lux) (Ow et al., Science, 234:856 (1986)), que permite a detecção de bioluminescência; ou um gene de aequorina (Prasher et al., Biochem. Biophys. Res. Comm., 126:1259 (1985)), que pode ser empregado na detecção de bioluminescência sensível ao cálcio, ou um gene de proteína fluorescente verde (Niedz et al., Plant Cell Reports, 14: 403 (1995)).Where it is desired to employ a bialaphos resistance gene in the practice of the invention, a particularly useful gene for this purpose is the bar or pat gene which is obtainable from Streptomyces species (eg, ATCC No. 21,705). Cloning of the bar gene has been described (Murakami et al., Mol. Gen. Genet., 205: 42 (1986); Thompson et al., EMBO Journal, 6: 2519 (1987)) as was the use of the gene. bar in the context of non-monocotyledonous plants (De Block et al., EMBO Journal, 6: 2513 (1987); De Block et al., Plant Physiol., 91: 694 (1989)), b. Selectable Markers Selectable markers that may be employed include, but are not limited to, a β-glucuronidase or uidA gene (GUS) that encodes an enzyme for which various chromogenic substrates are known; a locus R gene that encodes a product that regulates the production of anthocyanin pigments (red color) in plant tissues (Dellaporta et al., in Chromosome Structure and Function, pp. 263-282 (1988)); a P-lactamase gene (Sutcliffe, PNAS USA, 75: 3737 (1978)), which encodes an enzyme for which various chromogenic substrates are known (e.g., PADAC, a chromogenic cephalosporin); a xylE gene (Zukowsky et al., PNAS USA, 80: 1101 (1983)) that encodes a dioxigenase catechol that can convert chromogenic catechols; an α-amylase gene (Ikuta et al., Biotech., 8: 241 (1990)); a tyrosinase gene (Katz et al., J. Gen. Microbiol., 129: 2703 (1983)) encoding an enzyme capable of oxidizing tyrosine to DOPA and dopaquinone which, in turn, condenses to form the easily detectable compound melanin; a 3-galactosidase gene, which encodes an enzyme for which there are chromogenic substrates; a luciferase (lux) gene (Ow et al., Science, 234: 856 (1986)), which allows detection of bioluminescence; or an aequorin gene (Prasher et al., Biochem. Biophys. Res. Comm., 126: 1259 (1985)), which may be employed in the detection of calcium sensitive bioluminescence, or a green fluorescent protein gene (Niedz et al. al., Plant Cell Reports, 14: 403 (1995)).

[00125] Genes do complexo de genes R do milho são considerados como sendo particularmente úteis como marcadores selecionáveis. O complexo do gene R no milho codifica uma proteína que age regulando a produção de pigmentos de antocianina na maior parte dos tecidos de plantas e sementes. Um gene do complexo de genes R é adequado para transformação do milho, porque a expressão deste gene em células transformadas não prejudica as células. Assim, um gene R introduzido em células desse tipo causará a expressão de um pigmento vermelho e, caso incorporado de forma estável, pode ser classificado visualmente como um setor vermelho. Caso a linha de milho porte alelos dominantes para genes que codificam os intermediários enzimáticos na via biossintética da antocianina (C2, A1, A2, Bz1 e Bz2), porém porta um alelo recessivo no lócus R, transformação de qualquer célula daquela linha com R resultará em formação de pigmento vermelho. Linhas exemplares incluem Wisconsin 22 que contém o alelo rg-Stadler e TR112, um derivado de K55 que é r-g, b, P1. Alternativamente, é possível utilizar qualquer genótipo de milho caso os alelos C1 e R sejam introduzidos conjuntamente. Um marcador selecionável adicional considerado para uso na presente invenção é a luciferase do vagalume, codificada pelo gene lux. A presença do gene lux em células transformadas pode ser detectada utilizando-se, por exemplo, película de raios-X, contagem de cintilação, espectrofotometria fluorescente, câmeras de vídeo de baixa iluminação, câmeras de contagem de fótons ou luminometria de múltiplos poços. Também é possível considerar que este sistema pode ser desenvolvido para a triagem populacional com base na bioluminescência, como em placas de cultura de tecidos, ou mesmo para triagem de plantas inteiras.Genes of the maize R gene complex are considered to be particularly useful as selectable markers. The R gene complex in maize encodes a protein that acts by regulating the production of anthocyanin pigments in most plant and seed tissues. A gene from the R gene complex is suitable for maize transformation, because expression of this gene in transformed cells does not harm cells. Thus, an R gene introduced into such cells will cause the expression of a red pigment and, if stably incorporated, can be visually classified as a red sector. If the maize line carries dominant alleles for genes encoding enzyme intermediates in the anthocyanin biosynthetic pathway (C2, A1, A2, Bz1, and Bz2) but carries a recessive allele in the R locus, transformation of any cell in that line with R will result. in formation of red pigment. Exemplary lines include Wisconsin 22 which contains the rg-Stadler allele and TR112, a derivative of K55 which is r-g, b, P1. Alternatively, any maize genotype can be used if the C1 and R alleles are introduced together. An additional selectable marker considered for use in the present invention is firefly luciferase, encoded by the lux gene. The presence of the lux gene in transformed cells can be detected using, for example, X-ray film, scintillation counting, fluorescent spectrophotometry, low light video cameras, photon counting cameras or multiwell luminometry. It is also possible to consider that this system can be developed for bioluminescence-based population screening, such as tissue culture plates, or even for whole plant screening.

[00126] Os polinucleotídeos usados para transformar a planta podem incluir, embora sem limitação, DNA de genes de planta e de genes de não-planta, como aqueles de bactérias, leveduras, animais ou vírus. O DNA introduzido pode incluir genes modificados, porções de genes, ou genes quiméricos, incluindo genes do mesmo genótipo do milho ou de genótipo diferente. O termo "gene quimérico" ou "DNA quimérico" é definido como um gene ou segmento ou seqüência de DNA compreendendo pelo menos dois segmentos ou duas seqüências de DNA de espécies que não combinam DNA em condições naturais, ou cujos segmentos ou seqüências de DNA são posicionadas ou ligadas de uma maneira que não ocorre normalmente no genoma nativo da planta não-transformada.Polynucleotides used to transform the plant may include, but are not limited to, DNA from plant genes and non-plant genes, such as those from bacteria, yeast, animals, or viruses. The introduced DNA may include modified genes, gene portions, or chimeric genes, including genes from the same or different genotype of maize. The term "chimeric gene" or "chimeric DNA" is defined as a DNA gene or segment or sequence comprising at least two segments or two DNA sequences from species that do not combine DNA under natural conditions, or whose DNA segments or sequences are positioned or linked in a way that does not normally occur in the native genome of the unprocessed plant.

[00127] Proporciona-se adicionalmente cassetes de expressão compreendendo o polinucleotídeo que codifica uma enzima de processamento hipertermofílica, e, de preferência, um polinucleotídeo otimizado para códon. Prefere-se que o polinucleotídeo na cassete de expressão (o primeiro polinucleotídeo) seja ligado operacionalmente a seqüências reguladoras, como um promotor, um acentuador, um íntron, uma seqüência de terminação, ou qualquer combinação destas, e, opcionalmente, a um segundo polinucleotídeo que codifica uma seqüência-sinal (N-ou C-terminal) que dirige a enzima codificada pelo primeiro polinucleotídeo para um local celular ou subcelular em particular. Assim, um promotor e uma ou mais seqüências-sinal podem proporcionar elevados níveis de expressão da enzima em locais particulares em uma planta, tecido de planta ou célula de planta. Promotores podem ser promotores constitutivos, promotores induzíveis (condicionais) ou promotores específicos para tecidos, p. ex., promotor específico para endosperma, como o promotor de γ-zeína do milho (exemplificado pela SEQ ID NO: 12) ou o promotor ADP-gpp do milho (exemplificado pela SEQ ID NO: 11, que inclui uma seqüência de íntron e uma não-traduzida a 5'). A invenção também proporciona um polinucleotídeo isolado compreendendo um promoter que compreende SEQ ID NO: 11 ou 12, um polinucleotídeo que hibrida com o seu complemento em condições de baixa estringência, ou um seu fragmento que apresenta atividade de promotor, p. ex., pelo menos 10 %, e de preferência pelo menos 50 %, da atividade atividade de um promotor com SEQ ID NO: 11 ou 12. Proporciona-se também vetores que compreendem a cassete de expressão ou polinucleotídeo da invenção e células transformadas compreendendo o polinucleotídeo, cassete de expressão ou vetor da invenção. Um vetor da invenção pode compreender uma seqüência de polinucleotídeo que codifica mais do que uma enzima de processamento hipertermofílica da invenção, sendo que referida seqüência pode ser em orientação sense ou antisense (no sentido ou em anti-sentido), e uma célula transformada pode compreender um ou mais vetores da invenção. Vetores preferidos são aqueles úteis para introduzir ácidos nucleicos em células de plantas.Expression cassettes further comprising the polynucleotide encoding a hypertermophilic processing enzyme, and preferably a codon optimized polynucleotide. It is preferred that the polynucleotide in the expression cassette (the first polynucleotide) is operably linked to regulatory sequences, such as a promoter, enhancer, intron, termination sequence, or any combination thereof, and optionally to a second polynucleotide. which encodes a (N-or C-terminal) signal sequence that directs the enzyme encoded by the first polynucleotide to a particular cellular or subcellular site. Thus, a promoter and one or more signal sequences may provide high levels of enzyme expression at particular sites in a plant, plant tissue or plant cell. Promoters may be constitutive promoters, inducible (conditional) promoters or tissue-specific promoters, e.g. endosperm-specific promoter, such as the corn γ-zein promoter (exemplified by SEQ ID NO: 12) or the maize ADP-gpp promoter (exemplified by SEQ ID NO: 11, which includes an intron sequence and an untranslated 5 '). The invention also provides an isolated polynucleotide comprising a promoter comprising SEQ ID NO: 11 or 12, a polynucleotide that hybridizes to its complement under low stringency conditions, or a fragment thereof that exhibits promoter activity, e.g. at least 10%, and preferably at least 50%, of the activity activity of a promoter of SEQ ID NO: 11 or 12. Also provided are vectors comprising the expression cassette or polynucleotide of the invention and transformed cells comprising the polynucleotide, expression cassette or vector of the invention. A vector of the invention may comprise a polynucleotide sequence encoding more than one hyperthermophilic processing enzyme of the invention, said sequence may be in sense or antisense orientation, and a transformed cell may comprise one or more vectors of the invention. Preferred vectors are those useful for introducing nucleic acids into plant cells.

[00128] Transformação [00129] A cassete de expressão, ou uma construção de vetor contendo a cassete de expressão pode ser inserida em uma célula. A cassete de expressão ou construção de vetor pode ser realizada de forma episômica ou integrada no genoma da célula. A célula transformada pode então ser desenvolvida em uma planta transgênica. Assim, a invenção proporciona os produtos da planta transgênica. Referidos produtos podem incluir, embora sem limitação, as sementes, frutos, progênie, e produtos da progênie da planta transgênica.Transformation The expression cassette, or a vector construct containing the expression cassette can be inserted into a cell. The expression cassette or vector construct can be performed episomatically or integrated into the cell genome. The transformed cell can then be grown into a transgenic plant. Thus, the invention provides the transgenic plant products. Such products may include, but are not limited to, the seeds, fruits, progeny, and progeny products of the transgenic plant.

[00130] Diversas técnicas encontram-se disponíveis e são conhecidas por aqueles versados na arte para a introdução de construções em um hospedeiro celular. Transformação de bactérias e de muitas células eucarióticas pode ser realizada por meio do uso de polietileno glicol, cloreto de cálcio, infecção viral, infecção com fagos, electroporação e outros métodos conhecidos na arte. Técnicas para transformar tecido ou células de plantas incluem transformação com DNA empregando A. tumefaciens ou A. rhizogenes como o agente transformador, electroporação, injeção de DNA, bombardeio de microprojéteis, aceleração de partículas, etc. (ver, por exemplo, EP 295959 e EP 138341).Several techniques are available and known to those skilled in the art for introducing constructs into a cellular host. Transformation of bacteria and many eukaryotic cells can be accomplished through the use of polyethylene glycol, calcium chloride, viral infection, phage infection, electroporation, and other methods known in the art. Techniques for transforming plant tissue or cells include DNA transformation employing A. tumefaciens or A. rhizogenes as the transforming agent, electroporation, DNA injection, microprojectile bombardment, particle acceleration, etc. (see, for example, EP 295959 and EP 138341).

[00131] Em uma concretização, vetores de tipo binário de plasmídeos Ti e Ri de Agrobacterium spp. Vetores derivados de Ti são usados para transformar uma ampla variedade de plantas superiores, incluindo plantas monocotiledôneas e dicotiledôneas, como soja, algodão, colza, tabaco, e arroz (Pacciotti et al. Bio/Technology, 3:241 (1985): Byme et al. Plant Cell Tissue and Organ Culture, 8:3 (1987); Sukhapinda et al. Plant Mol. Biol., 8:209 (1987); Lorz et al. Mol. Gen. Genet., 199:178 (1985); Potrykus Mol. Gen. Genet., 199:183 (1985); Park et al., J. Plant Biol., 38:365 (1985): Hiei et al., Plant J., 6:271(1994)). O uso de T-DNA para transformar células de plantas foi alvo de extenso estudo e é amplamente descrito (EP 120516; Hoekema, em: The Binary Plant Vector System. Offset-drukkerij Kanters B.V.; Alblasserdam (1985), capítulo V; Knauf, et al., Genetic Analysis of Host Range Expression by Agrobacteriun em: Molecular Genetics of the Bacteria-Plant Interaction, Puhler, A. e<±, Springer-Verlag, New York, 1983, p. 245; e An. et al., EMBOJ., 4:277 (1985)).In one embodiment, binary type vectors of Agrobacterium spp. Ti-derived vectors are used to transform a wide variety of higher plants, including monocotyledonous and dicotyledonous plants such as soybeans, cottonseed rape, tobacco, and rice (Pacciotti et al. Bio / Technology, 3: 241 (1985): Byme et Plant Cell Tissue and Organ Culture, 8: 3 (1987); Sukhapinda et al., Plant Mol. Biol., 8: 209 (1987); Lorz et al., Mol. Gen. Genet., 199: 178 (1985) Potrykus Mol. Gen. Genet., 199: 183 (1985); Park et al., J. Plant Biol., 38: 365 (1985): Hiei et al., Plant J., 6: 271 (1994)) . The use of T-DNA to transform plant cells has been the subject of extensive study and is widely described (EP 120516; Hoekema, in: The Binary Plant Vector System. Offset-drukkerij Kanters BV; Alblasserdam (1985), Chapter V; Knauf, et al., Genetic Analysis of Host Range Expression by Agrobacterium in: Molecular Genetics of the Bacteria-Plant Interaction, Puhler, A. and  ±, Springer-Verlag, New York, 1983, p. 245; and An. et al. , EMBOJ. 4: 277 (1985)).

[00132] Outros métodos de transformação encontram-se disponíveis para aqueles versados na arte, como a captação direta de construções de DNA estranho (ver EP 295959), técnicas de eletroporação (Fromm et al. Nature (Londres), 319:791 (1986), ou bombardeio biolístico a alta velocidade de partículas de metal revestidas com as construções de ácido nucleico (Kline et al. Nature (Londres) 327:70 (1987), e Patente U.S. 4,945,050).Other transformation methods are available to those skilled in the art, such as direct uptake of foreign DNA constructs (see EP 295959), electroporation techniques (Fromm et al. Nature (London), 319: 791 (1986)). ), or high-speed biological bombardment of metal particles coated with nucleic acid constructs (Kline et al. Nature (London) 327: 70 (1987), and US Patent 4,945,050).

[00133] Uma vez transformadas, as células podem ser regeneradas por aqueles versados na arte. Os métodos recentemente descritos são de particular relevância para se transformar genes estranhos em culturas comercialmente importantes, como a semente de colza (De Block et al., Plant Physiol. 91:694-701 (1989)), girassol (Everett et al., Bio/Technology, 5:1201(1987)), soja (McCabe et al., Bio/Technology, 6:923 (1988); Hinchee et al., Bio/Technology, 6:915 (1988); Chee et al., Plant Physiol, 91:1212 (1989); Christou et al, Proc. Natl. Acad. Sei USA, 86:7500 (1989) EP 301749), arroz (Hiei et al, Plant J, 6:271 (1994)), e milho (Gordon Kamm et al, Plant Cell, 2:603 (1990); Fromm et al, Biotechnology, 8:833, (1990)).Once transformed, cells can be regenerated by those skilled in the art. Recently described methods are of particular relevance for turning foreign genes into commercially important crops such as rapeseed (De Block et al., Plant Physiol. 91: 694-701 (1989)), sunflower (Everett et al., Bio / Technology, 5: 1201 (1987)), soybean (McCabe et al., Bio / Technology, 6: 923 (1988); Hinchee et al., Bio / Technology, 6: 915 (1988); Chee et al. , Plant Physiol, 91: 1212 (1989); Christou et al., Proc. Natl. Acad. Sci USA, 86: 7500 (1989) EP 301749), Rice (Hiei et al., Plant J, 6: 271 (1994)) , and corn (Gordon Kamm et al., Plant Cell, 2: 603 (1990); Fromm et al., Biotechnology, 8: 833 (1990)).

[00134] Vetores de expressão contendo fragmentos genômicos ou sintéticos podem ser introduzidos em protoplastos ou em tecidos intactos ou células isoladas. De preferência, vetores de expressão são introduzidos em tecido intacto. Métodos gerais de cultivo de tecidos de planta são proporcionados, por exemplo, por Maki et al. "Procedures for Introducing Foreign DNA into Plants" em Methods in Plant Molecular Biology & Biotechnology, Glich et al. (Eds.), pp. 67-88 CRC Press (1993); e por Phillips et al. "Cell-Tissue Culture and In-Vitro Manipulation" em Com & Com Improvement, 3a edição 10, Sprague et al. (Eds.) pp. 345-387, American Society of Agronomy Inc. (1988).Expression vectors containing genomic or synthetic fragments may be introduced into protoplasts or into intact tissues or isolated cells. Preferably, expression vectors are introduced into intact tissue. General methods of cultivating plant tissues are provided, for example, by Maki et al. "Procedures for Introducing Foreign DNA into Plants" in Methods in Plant Molecular Biology & Biotechnology, Glich et al. (Eds.), Pp. 67-88 CRC Press (1993); and by Phillips et al. "Cell-Tissue Culture and In-Vitro Manipulation" in Com & Com Improvement, 3rd edition 10, Sprague et al. (Eds.) Pp. 345-387, American Society of Agronomy Inc. (1988).

[00135] Em uma concretização, vetores de expressão podem ser introduzidos no milho ou em outros tecidos de planta utilizando-se um método de transformação direta de genes, como fornecimento mediado por micro-projéteis, injeção de DNA, eletroporação e análogos. Vetores de expressão são introduzidos em tecidos de plantas utilizando-se o fornecimento de meio com micro-projétil empregando o dispositivo biolístico. Ver, por exemplo, Tomes et al. "Direct DNA transfer into intact plant cells via microprojectile bombardment" em Gamborg and Phillips (Eds.) Plant Cell, Tissue and Organ Culture: Fundamental Methods, Springer Verlag, Berlin (1995). No entanto, a presente invenção contempla a transformação de plantas com uma enzima de processamento hipertermofílica de acordo com métoods de transformação conhecidos. Ver também, Weissinger et al., Annual Rev. Genet., 22:421 (1988); Sanford et al., Particulate Science and Technology, 5:27 (1987) (cebola); Christou et al., Plant Physiol., 87:671 (1988) (soja); McCabe et al., Bio/Technology, 6:923 (1988) (soja); Datta et al., Bio/Technology, 8:736 (1990) (arroz); Klein et al., Proc. Natl. Acad. Sei. USA, 85:4305 (1988)(milho); Klein et al., Bio/Technology, 6:559 (1988)(milho); Klein et al., Plant Physiol., 91:440 (1988)(milho); Fromm et al., BioiTechnology, 8:833 (1990) (milho); and Gordon-Kamm et al., Plant Cell, 2, 603 (1990)(milho); Svab et al., Proc. Natl. Acad. Sei. USA, 87:8526 (1990) (cloroplasto de tabaco); Koziel et al., Biotechnology, 11:194 (1993) (milho); Shimamoto et al., Nature, 338:274 (1989) (arroz); Christou et al., Biotechnology, 9:957 (1991) (arroz); pedido de patente européia EP 0 332 581 (grama da espécie Dacatylis e outras Pooideae); Vasil et al., Biotechnology, 11:1553 (1993) (trigo); Weeks et al., Plant Physiol., 102:1077 (1993) (trigo). Methods in Molecular Biology, 82, Arabidopsis Protocols Ed. Martinez-Zapater and Salinas 1998 Humana Press (Arabidopsis).In one embodiment, expression vectors may be introduced into maize or other plant tissues using a method of direct gene transformation, such as micro-projectile mediated delivery, DNA injection, electroporation, and the like. Expression vectors are introduced into plant tissues using micro-projectile medium delivery using the biolistic device. See, for example, Tomes et al. "Direct DNA transfer into intact plant cells via microprojectile bombardment" in Gamborg and Phillips (Eds.) Plant Cell, Tissue and Organ Culture: Fundamental Methods, Springer Verlag, Berlin (1995). However, the present invention contemplates the transformation of plants with a hyperthermophilic processing enzyme according to known transformation methods. See also, Weissinger et al., Annual Rev. Genet., 22: 421 (1988); Sanford et al., Particulate Science and Technology, 5:27 (1987) (onion); Christou et al., Plant Physiol., 87: 671 (1988) (soy); McCabe et al., Bio / Technology, 6: 923 (1988) (soy); Datta et al., Bio / Technology, 8: 736 (1990) (rice); Klein et al., Proc. Natl. Acad. Know. USA, 85: 4305 (1988) (maize); Klein et al., Bio / Technology, 6: 559 (1988) (maize); Klein et al., Plant Physiol., 91: 440 (1988) (maize); Fromm et al., BioTechnology, 8: 833 (1990) (maize); and Gordon-Kamm et al., Plant Cell, 2,603 (1990) (maize); Svab et al., Proc. Natl. Acad. Know. USA, 87: 8526 (1990) (tobacco chloroplast); Koziel et al., Biotechnology, 11: 194 (1993) (maize); Shimamoto et al., Nature, 338: 274 (1989) (rice); Christou et al., Biotechnology, 9: 957 (1991) (rice); European patent application EP 0 332 581 (gram of the species Dacatylis and other Pooideae); Vasil et al., Biotechnology, 11: 1553 (1993) (wheat); Weeks et al., Plant Physiol., 102: 1077 (1993) (wheat). Methods in Molecular Biology, 82, Arabidopsis Protocols Ed. Martinez-Zapater and Salinas 1998 Humana Press (Arabidopsis).

[00136] Transformação de plantas pode ser empreendida com uma única molécula de DNA ou com múltiplas moléculas de DNA (i.e., co-transformação), e ambas estas técnicas são adequadas para uso com as cassetes de expressão e construções da presente invenção. Numerosos vetores de transformação encontram-se disponíveis para transformação de planta, e as cassetes de expressão desta invenção podem ser usadas em conjunto com qualquer vetor desse tipo. A seleção de vetor dependerá da técnica de transformação preferida e da espécie-alvo para transformação.Plant transformation can be undertaken with a single DNA molecule or with multiple DNA molecules (i.e., co-transformation), and both of these techniques are suitable for use with the expression cassettes and constructs of the present invention. Numerous transformation vectors are available for plant transformation, and the expression cassettes of this invention may be used in conjunction with any such vector. Vector selection will depend on the preferred transformation technique and the target species for transformation.

[00137] Finalmente, os segmentos de DNA mais desejáveis para introdução em um genoma de monocotiledônea podem ser genes homólogos ou famílias de genes que codificam uma característica desejada (p. ex., hidrólise de proteínas, lipídeos ou polissacarídeos) e que são introduzidos sob o controle de promotores ou acentuadores inéditos, etc., ou talvez até mesmo de elementos de controle ou promotores homólogos ou específicos para tecido (p. ex., específicos para raízes, colar/bainha, pétalas, caule, haste da espiga, grão ou folha). Efetivamente, considera-se que um uso particular da presente invenção será a objetivação de um gene de uma maneira constitutiva ou de uma maneira induzível.Finally, the most desirable DNA segments for introduction into a monocotyledon genome may be homologous genes or gene families encoding a desired trait (e.g., protein, lipid or polysaccharide hydrolysis) and which are introduced under control of unprecedented promoters or enhancers, etc., or perhaps even tissue-specific or homologous control elements or promoters (e.g., root-specific, collar / sheath, petals, stem, spike stem, grain or leaf). Indeed, it is contemplated that a particular use of the present invention will be the objectification of a gene in a constitutive or inducible manner.

[00138] Exemplos de vetores de transformação adequados [00139] Numerosos vetores de transformação disponíveis para transformação de planta são conhecidos por aqueles com prática ordinária nas artes da transformação de plantas, e os genes pertinentes a esta invenção podem ser usados em conjunto com quaisquer vetores do tipo referido conhecidos na arte. A seleção do vetor dependerá da técnica de transformação preferida e da espécie-alvo para transformação. a. Vetores adequados para transformação de Agrobacterium [00140] Muitos vetores encontram-se disponíveis para transformação utilizando Agrobacterium tumefaciens. Tipicamente, estes portam pelo menos uma seqüência de borda de T-DNA e incluem vetores, como pBIN19 (Bevan, Nucl. Acids Res. (1984)). Abaixo descreve-se a construção de dois vetores típicos adequados para transformação de Agrobacterium.Examples of Suitable Transformation Vectors Numerous transformation vectors available for plant transformation are known to those of ordinary skill in the plant transformation arts, and the genes pertinent to this invention may be used in conjunction with any vectors. of the said type known in the art. Selection of the vector will depend on the preferred transformation technique and the target species for transformation. The. Suitable Vectors for Agrobacterium Transformation Many vectors are available for transformation using Agrobacterium tumefaciens. Typically, these carry at least one T-DNA border sequence and include vectors such as pBIN19 (Bevan, Nucl. Acids Res. (1984)). Below we describe the construction of two typical vectors suitable for Agrobacterium transformation.

[00141] pCI3200 e pCIB2001 [00142] Os vetores binários pclB200 e pCIB2001 são usados para a construção de vetores recombinantes para uso com Agrobacterium e são construídos da maneira a seguir. pTJS75kan é criado por meio de digestão de Narl de pTJS75 (Schmidhauser & Helinski, J. Bacteriol., 164: 446 (1985)) permitindo excisão do gene de resistência à tetraciclina, seguido de inserção de um fragmento de Accl de pUC4K portando um NPTII (Messing & Vierra, Gene, 19: 259 (1982): Bevan et al., Nature, 304: 184 (1983): McBride et al., Plant Molecular Biology, 14: 266 (1990)). Ligandos de Xhol são ligados ao fragmento EcoRV de PCIB7 que contém as bordas esquerda e direita de T-DNA, um gene quimérico nos/nptll selecionável de planta e o poliligando pUC (Rothstein et al., Gene, 53: 153 (1987)), e o fragmento digerido com Xhol são clonados em pTJS75kan digerido com Sall para criar pCIB200 (ver também EP 0 332 104, exemplo 19). pCIB200 contém os seguintes sítios de restrição de poliligando único a seguir: EcoRI, Sstl, Kpnl, Bglll, Xbal, e Sall. pCIB2001 é um derivado de pCIB200 criado pela inserção, no poli-ligando, de sítios de restrição adicionais. Sítios de restrição única no poli-ligando de pCIB2001 são EcoRI, Sstl, Kpnl, Bglll, Xbal, Sall, Mlul, Bell, Avrll, Apal, Hpal, e Stul. pCIB2001, além de conter estes sítios de restrição única também apresenta seleção de canamicina de planta e bacteriana, bordas esquerda e direita de T-DNA para transformação mediada com Agrobacterium, a função de trfA derivada de RK2 para mobilização entre E. coli e outros hospedeiros, e as funções de OriT e OriV também de RK2. O poli-ligando pCIB2001 é adequado para a clonagem de cassetes de expressão de plantas contendo seus próprios sinais reguladores.[00141] pCI3200 and pCIB2001 [00142] The binary vectors pclB200 and pCIB2001 are used for constructing recombinant vectors for use with Agrobacterium and are constructed as follows. pTJS75kan is created by pTJS75 Narl digestion (Schmidhauser & Helinski, J. Bacteriol., 164: 446 (1985)) allowing excision of the tetracycline resistance gene, followed by insertion of a pUC4K Accl fragment carrying an NPTII (Messing & Vierra, Gene, 19: 259 (1982): Bevan et al., Nature, 304: 184 (1983): McBride et al., Plant Molecular Biology, 14: 266 (1990)). XhoI ligands are ligated to the PCIB7 EcoRV fragment containing the left and right edges of T-DNA, a plant selectable nos / npt11 chimeric gene, and the pUC polyligand (Rothstein et al., Gene, 53: 153 (1987)) , and the XhoI digested fragment are cloned into SalI digested pTJS75kan to create pCIB200 (see also EP 0 332 104, example 19). pCIB200 contains the following single polyligand restriction sites as follows: EcoRI, Sstl, Kpnl, Bglll, Xbal, and SalI. pCIB2001 is a pCIB200 derivative created by inserting additional restriction sites into the poly-ligand. Single restriction sites on the pCIB2001 poly-ligand are EcoRI, SstI, KpnI, Bglll, XbaI, SalI, Mlul, Bell, Avrll, Apal, Hpal, and Stul. pCIB2001, besides containing these unique restriction sites also features plant and bacterial kanamycin selection, T-DNA left and right edges for Agrobacterium-mediated transformation, RK2-derived trfA function for mobilization between E. coli and other hosts , and the functions of OriT and OriV also of RK2. The pCIB2001 poly-ligand is suitable for cloning plant expression cassettes containing their own regulatory signals.

[00143] pCIB 10 e Higromicina seleção de derivados dos mesmos: [00144] O vetor binário pCIB 10 contém um gene que codifica a resistência à canamicina para seleção em plantas e seqüências de bordas direita e esquerda de T-DNA e incorpora seqüências do plasmídio com ampla faixa de hospedeiros, pRK252, permitindo-lhe replicar tanto em E. coli como em Agrobacterium. Sua construção é descrita por Rothstein et al. (Gene, 53: 153 (1987)). São construídos diversos derivados de pCIB10 que incorporam o gene para higromicina B fosfotransferase descrito por Gritz et al. (Gene, 25: 179 (1983)). Estes derivados permitem a seleção de células de plantas transgênicas na higromicina (pCIB743) apenas, ou higromicina e canamicina (pCIB715, pCIB717).PCIB 10 and Hygromycin selection of derivatives thereof: The binary vector pCIB 10 contains a gene that encodes kanamycin resistance for selection in plant and T-DNA right and left edge sequences and incorporates plasmid sequences. with wide host range, pRK252, allowing it to replicate in both E. coli and Agrobacterium. Its construction is described by Rothstein et al. (Gene, 53: 153 (1987)). Several pCIB10 derivatives that incorporate the hygromycin B phosphotransferase gene described by Gritz et al. (Gene, 25: 179 (1983)). These derivatives allow selection of transgenic plant cells in hygromycin (pCIB743) only, or hygromycin and kanamycin (pCIB715, pCIB717).

[00145] b. Vetores adequados para transformação não-Agrobacterium [00146] Transformação sem o uso de Agrobacterium tumefaciens evita a exigência para seqüências de T-DNA no vetor de transformação selecionado e, conseqüentemente, vetores que não apresentam estas seqüências podem ser utilizados adicionalmente a vetores como aqueles descritos acima que contêm seqüências de T-DNA. Técnicas de transformação que não repousam em Agrobacterium incluem transformação via bombardeio de partículas, captação de protoplasto (p. ex., PEG e eletroporação) e microinjeção. A escolha do vetor depende amplamente da seleção preferida para a espécie que está sendo transformada. Exemplos não-limitantes da construção de vetores típicos adequados para transformação sem o emprego de Agrobacterium é descrita adicionalmente.[00145] b. Suitable Vectors for Non-Agrobacterium Transformation Transformation without the use of Agrobacterium tumefaciens avoids the requirement for T-DNA sequences in the selected transformation vector and, consequently, vectors that do not have these sequences can be used in addition to vectors such as those described. above which contain T-DNA sequences. Non-Agrobacterium transformation techniques include transformation via particle bombardment, protoplast uptake (eg, PEG and electroporation) and microinjection. The choice of vector depends largely on the preferred selection for the species being transformed. Non-limiting examples of the construction of typical vectors suitable for transformation without the use of Agrobacterium are described further.

[00147] pCIB3064 [00148] pCIB3064 é um vetor derivado de pUC adequado para técnicas de transformação direta de genes em combinação com seleção mediante o herbicida basta (ou fosfinotricina). O plasmídeo pCIB246 compreende o promotor 35S de CaMV em fusão operacional com o gene GUS de E. coli e o terminador transcricional 35S de CaMV e é descrito no pedido publicado PCT WO 93/07278. O promotor 35S deste vetor contém duas seqüências de ATG a 5' do sítio inicial. Estes sítios são mutados utilizando-se técnicas convencionais de PCR de tal forma a remover os ATGs e gerar os sítios de restrição Sspl e Pvull. Os novos sítios de restrição estão a 96 e 37 bp do sítio único Sall e a 101 e 42 bp do sítio de iniciação efetivo. O derivado resultante de pCIB246 é denominado pCIB3025. O gene GUS é então excisado de pCIB3025 por meio de digestão com Sall e Saci, as pontas são tornadas rombudas e religadas para gerar plasmídeo pCIB3060. O plasmídeo pJIT82 pode ser obtido do Centro John Innes, Norwich, e o fragmento Smal de a [sic] 400 bp contendo o gene bar de Streptomyces viridochroinogenes é excisado e inserido no sítio Hpal de pCIB3060 (Thompson et al., EMBO J, 6: 2519 (1987)). Isto gerou pCIB3064, que compreende o gene bar sob o controle do promotor 35S de CaMV e terminador para seleção de herbicida, um gene para resistência à ampicilina (para seleção em E. coli) e um poli-ligando com os sítios únicos Sphl, Pstl, Hindlll, e BamHI. Este vetor é adequado para a clonagem de cassetes de expressão de plantas contendo seus próprios sinais reguladores.[00147] pCIB3064 [00148] pCIB3064 is a pUC-derived vector suitable for direct gene transformation techniques in combination with sufficient herbicide (or phosphinothricin) selection. Plasmid pCIB246 comprises the CaMV 35S promoter fusion operable with the E. coli GUS gene and the CaMV 35S transcriptional terminator and is described in PCT published application WO 93/07278. The 35S promoter of this vector contains two 5 'ATG sequences from the initial site. These sites are mutated using standard PCR techniques in order to remove ATGs and generate the Sspl and Pvull restriction sites. The new restriction sites are 96 and 37 bp from the Sall single site and 101 and 42 bp from the effective initiation site. The resulting derivative of pCIB246 is called pCIB3025. The GUS gene is then excised from pCIB3025 by digestion with SalI and Saci, the blunt ends blown back to generate plasmid pCIB3060. Plasmid pJIT82 can be obtained from the John Innes Center, Norwich, and the Smal fragment of a [sic] 400 bp containing the Streptomyces viridochroinogenes bar gene is excised and inserted into the HP1 site of pCIB3060 (Thompson et al., EMBO J, 6 : 2519 (1987)). This generated pCIB3064, which comprises the bar gene under the control of the CaMV 35S promoter and herbicide selection terminator, an ampicillin resistance gene (for selection in E. coli) and a poly-ligand with the unique Sphl, Pstl sites. , HindIII, and BamHI. This vector is suitable for cloning plant expression cassettes containing their own regulatory signals.

[00149] pSOG19 e pSOG35: [00150] O plasmídeo pSOG35 é um vetor de transformação que utiliza o gene de E. coli, diidrofolato redutase (DHFR) como um marcador selecionável que confere resistência ao metotrexato. Utiliza-se PCR para amplificar o promotor 35S (-800 bp), íntron 6 do gene Adh1 de milho (-550 bp) e 18 bp da seqüência leader não-traduzida de GUS de pSOGIO. Um fragmento de 250 bp que codifica o gene de E. coli, diidrofolato redutase de tipo II, também é amplificado por meio de PCR e estes dois fragmentos de PCR são montados com o fragmento Sacl-Pstl de pB1221 (Clontech) que compreende a espinha dorsal do vetor pUC19 e o terminador de nopalina sintase. A montagem destes fragmentos gera pSOG19 que contém o promotor 35S em fusão com a seqüência de íntron 6, o leader de GUS, o gene de DHFR e o terminador de nopalina sintase. Substituição do leader de GUS em pSOG19 com a seqüência leader do vírus Maize Chlorotic Mottle Virus (MCMV) gera o vetor pSOG35. pSOG19 e pSOG35 portam o gene pUC para resistência à ampicilina e apresentam sítios Hindlll, Aphl, Pstl e EcoRI disponíveis para a clonagem de substâncias estranhas.PSOG19 and pSOG35: Plasmid pSOG35 is a transformation vector that uses the E. coli gene dihydrofolate reductase (DHFR) as a selectable marker that confers methotrexate resistance. PCR is used to amplify the 35S promoter (-800 bp), maize Adh1 gene intron 6 (-550 bp) and 18 bp of the pSOGIO untranslated GUS leader sequence. A 250 bp fragment encoding the E. coli gene, type II dihydrofolate reductase, is also amplified by PCR and these two PCR fragments are assembled with the SacB-Pstl fragment from pB1221 (Clontech) comprising the spine. backbone of the pUC19 vector and the nopaline synthase terminator. Assembly of these fragments generates pSOG19 containing the 35S promoter in fusion with intron 6 sequence, GUS leader, DHFR gene and nopaline synthase terminator. Replacing the GUS leader in pSOG19 with the Maize Chlorotic Mottle Virus (MCMV) leader sequence generates the pSOG35 vector. pSOG19 and pSOG35 carry the pUC gene for ampicillin resistance and have Hindlll, Aphl, Pstl and EcoRI sites available for cloning foreign substances.

[00151] c. Vetor adequado para transformação de cloroplasto [00152] Para expressão de uma seqüência de nucleotídeos da presente invenção em plastídios de planta, utiliza-se o vetor de transformação de plastídio pPH143 (WO 97/32011, exemplo 36). A seqüência de nucleotídeos é inserida no pPH143 substituindo assim a seqüência codificante de PROTOX. Este vetor é então utilizado para transformação de plastídio e seleção de transformantes para resistência à espectinomicina. Alternativamente, a seqüência de nucleotídeos é inserida em pPH143 de modo que substitui o gene aadH. Neste caso, transformantes são selecionados quanto à resistência a inibidores de PROTOX.C. Suitable vector for chloroplast transformation For expression of a nucleotide sequence of the present invention in plant plastids, the plastid transformation vector pPH143 (WO 97/32011, example 36) is used. The nucleotide sequence is inserted into pPH143 thus replacing the PROTOX coding sequence. This vector is then used for plastid transformation and selection of transformants for spectinomycin resistance. Alternatively, the nucleotide sequence is inserted into pPH143 so that it replaces the aadH gene. In this case, transformants are selected for resistance to PROTOX inhibitors.

[00153] Hospedeiros de Planta Sujeitos a Métodos de Transformação [00154] Qualquer tecido de planta capaz de propagação clonal subseqüente, quer por organogênese ou embriogênese, pode ser transformado com uma construção da presente invenção. O termo organogênese significa um processo com o qual brotos e raízes são desenvolvidos seqüencialmente a partir de centros meristemáticos, enquanto que o termo embriogênese significa um processo através do qual brotos e raízes se desenvolvem conjuntamente, de uma maneira concertada (não seqüencialmente), quer de gametas ou células somáticas. O tecido particular selecionado variará dependendo dos sistemas de propagação clonal disponíveis para, e melhor adequados para, a espécie particular que está sendo transformada. Alvos tissulares exemplares incluem plantas ou tecidos diferenciados e não-diferenciados, incluindo, embora sem limitação, discos de folhas, raízes, caules, brotos, folhas, pólen, sementes, embriões, cotilédones, hipocotilédones, megagametófitos, tecido caloso, tecido meristemático existente (p. ex., meristemas apicais, brotos axilares, e meristemas de raízes), e tecido de meristema induzido (p. ex., meristema de cotilédones e meristema de hipocotilédones), tecido tumoral, e diversas formas de células e cultura, como células singelas, protoplasto, embriões, e tecido caloso. O tecido de planta pode ser em plantas ou em cultura de órgão, tecido ou células.Plant Host Subject to Transformation Methods Any plant tissue capable of subsequent clonal propagation, either by organogenesis or embryogenesis, can be transformed with a construct of the present invention. The term organogenesis means a process whereby shoots and roots are developed sequentially from meristematic centers, while the term embryogenesis means a process whereby shoots and roots develop together in a concerted (not sequential) manner, either gametes or somatic cells. The particular tissue selected will vary depending on the clonal propagation systems available for, and best suited to, the particular species being transformed. Exemplary tissue targets include differentiated and undifferentiated plants or tissues, including, but not limited to, leaf discs, roots, stems, buds, leaves, pollen, seeds, embryos, cotyledons, hypocotyledones, megagametophytes, callus tissue, existing meristematic tissue ( apical meristems, axillary shoots, and root meristems), and induced meristem tissue (eg, cotyledon meristem and hypocotyledon meristem), tumor tissue, and various forms of cells and culture such as cells singles, protoplast, embryos, and callus tissue. Plant tissue may be in plants or in organ, tissue or cell culture.

[00155] Plantas da presente invenção podem apresentar uma variedade de formas. As plantas podem ser quimeras de células transformadas e não-transformadas; as plantas podem ser transformantes clonais (p. ex., todas as células transformadas para conter a cassete de expressão); as plantas podem compreender enxertos de tecidos transformados e não-transformados (p. ex., um estoque de raízes transformadas enxertado numa região não-transformada de espécies cítricas). As plantas transformadas podem ser propagadas através de diversos meios, como por meio de técnicas clássicas de propagação clonal ou de cruzamento. Por exemplo, plantas transformadas de primeira geração (or T1) podem ser selfed dando plantas transformadas de segunda geração (ou T2) homozigóticas, e as plantas T2 ainda mais propagadas por meio de técnicas clássicas de criação. Um marcador selecionável dominante (como npt II) pode ser associado com a cassete de expressão para assistir na criação.Plants of the present invention may come in a variety of forms. Plants may be transformed and untransformed cell chimeras; plants may be clonal transformants (e.g., all cells transformed to contain the expression cassette); plants may comprise both transformed and unprocessed tissue grafts (e.g., a stock of transformed roots grafted into an unprocessed region of citrus species). Transformed plants can be propagated by various means, such as by classical clonal propagation or crossbreeding techniques. For example, first-generation (or T1) transformed plants can be selfed by giving homozygous second-generation (or T2) transformed plants, and even more propagated T2 plants by classical breeding techniques. A dominant selectable marker (such as npt II) may be associated with the expression cassette to assist in creation.

[00156] A presente invenção pode ser usada para transformação de qualquer espécie de planta, incluindo monocotiledôneas ou dicotiledôneas, incluindo, embora sem limitação, milho (Zea mays), Brassica sp. (p. ex., B. napus, B. rapa, B. juncea), particularmente aquelas espécies de Brassica úteis como fontes de óleo de semente, alfalfa (Medicago sativa), arroz (Oryza sativa), centeio (Secale cereale), sorgo (Sorghum bicolor, Sorghum vulgare), mileto (p. ex., mileto pérola (Pennisetum glaucum), mileto proso (Panicum miliaceum), mileto de cauda-de-raposa (Setaria italica), mileto de dedo (Eleusine coracana)), girassol (Helianthus annuus), açafrão (Carthamus tinctorius), trigo (Triticum aestivum), soja (Glycine max), tabaco (Nicotiana tabacum), batata (Solanum tuberosum), amendoim (Arachis hypogaea), algodão (Gossypium barbadense, Gossypium hirsutum), batata doce (Ipomoea batatus), mandioca (Manihot esculenta), café (Cofea spp.), coco (Cocos nucifera), abacaxi (Ananas comosus), árvores cítricas (Citrus spp.), cacau (Theobroma cacao), chá (Camellia sinensis), banana (Musa spp.), abacate (Persea americana), figo (Ficus casica), goiaba (Psidium guajava), manga (Mangifera indica), oliva (Olea europaea), papaia (Carica papaya), caju (Anacardium occidentale), macadâmia (Macadamia integrifolia), amêndoa (Prunus amygdalus), beterraba-de-açúcar (Beta vulgaris), cana-de-açúcar (Saccharum spp.), aveia, cevada, verduras, ornamentais, plantas lenhosas, como coníferas e árvores decíduas, abóbora, abóbora, cânhamo, pepino, maçã, pera, cidônia, melão, ameixa, cereja, pêssego, nectarina, abricó, morango, uva, framboeza, amora-preta, soja, sorgo, cana-de-açúcar, colza, trevo, cenoura, e Arabidopsis thaliana.[00156] The present invention may be used for transformation of any plant species, including monocotyledons or dicotyledons, including, but not limited to, maize (Zea mays), Brassica sp. (eg, B. napus, B. rapa, B. juncea), particularly those Brassica species useful as sources of seed oil, alfalfa (Medicago sativa), rice (Oryza sativa), rye (Secale cereale), sorghum (Sorghum bicolor, Sorghum vulgare), millet (eg pearl millet (Pennisetum glaucum), prose millet (Panicum miliaceum), fox-tailed millet (Setaria italica), finger millet (Eleusine coracana)) , sunflower (Helianthus annuus), saffron (Carthamus tinctorius), wheat (Triticum aestivum), soybean (Glycine max), tobacco (Nicotiana tabacum), potato (Solanum tuberosum), peanut (Arachis hypogaea), cotton (Gossypium barbadense, Gossypium hirsutum) ), sweet potato (Ipomoea batatus), cassava (Manihot esculenta), coffee (Cofea spp.), coconut (Cocos nucifera), pineapple (Ananas comosus), citrus trees (Citrus spp.), cocoa (Theobroma cacao), tea ( Camellia sinensis), Banana (Musa spp.), Avocado (Persea americana), Fig (Ficus casica), Guava (Psidium guajava), Mango (Mangifera indica), Oli va (Olea europaea), papaya (Carica papaya), cashew (Anacardium occidentale), macadamia (Macadamia integrifolia), almond (Prunus amygdalus), sugar beet (Beta vulgaris), sugar cane (Saccharum spp.) oats, barley, greens, ornamentals, woody plants such as conifers and deciduous trees, pumpkin, pumpkin, hemp, cucumber, apple, pear, cidonia, melon, plum, cherry, peach, nectarine, apricot, strawberry, grape, raspberry, blackberry, soybean, sorghum, sugar cane, rapeseed, clover, carrot, and Arabidopsis thaliana.

[00157] Verduras incluem tomates (Lycopersicon esculentum), alface (p. ex., Lactuca sativa), feijões verdes; ervilhas (Phaseolus vulgaris), feijões-lima (Phaseolus limensis), ervilhas (Lathyrus spp.), couve-flor, brócoli, nabo, rabanete, espinafre, aspárago, cebola, alho, pimenta, aipo, e membros do gênero Cucumis, como pepino (C. sativus), cantalupo (C. cantalupensis), e melão (C. melo). Ornamentais incluem azaléia (Rhododendron spp.), hidrângea (Macrophylla hydrangea), hibisco (Hibiscus rosasanensis), rosas (Rosa spp.), tulipas (Tulipa spp.), narciso (Narcissus spp.), petúnias (Petunia hibrida), cravo (Dianthus caryophyllus), poinsettia (Euphorbia pulcherrima), e crisântemo. Coníferas que podem ser empregadas na prática da presente invenção incluem, por exemplo, pinheiro, como loblolly pine (Pinus taeda), slash pine (Pinus elliotii), ponderosa pine (Pinus ponderosa), lodgepole pine (Pinus contorta), e Monterey pine (Pinus radiata), Douglas-fir (Pseudotsuga menziesii); Western hemlock (Tsuga canadensis); Sitka spruce (Picea glauca); redwood (Sequoia sempervirens); abetos verdadeiros, como abeto prateado (Abies amabilis) e abeto de bálsamo (Abies balsamea); e cedros, como cedro vermelho do Oeste (Thuja plicata) e cedro amarelo do Alasca (Chamaecyparis nootkatensis). Plantas leguminosas incluem feijões e ervilhas. Feijões incluem guar, algarroba, Trigonella foenum-graecum, soja, feijões-de-jardim, Vigna unguiculata, Vigna radiata, Phaseolus limensis, feijão-fava, lentilhas, Cicer arietinum, etc. Verduras incluem, embora sem limitação, Arachis, p. ex., amendoim, Vicia, p. ex., Coronilla varia, ervilha peluda, feijão adzuki, Vigna radiata, e Cicer arietinum, Lupinus, p. ex., tremoço, trifólio, Phaseolus, p. ex., feijão comum e feijão-lima, Pisum, p. ex., feijão-do-campo, Melilotus, p. ex., trigo, Medicago, p. ex., alfalfa, Lotus, p. ex., trifólio, lentilhas, p. ex., lentilha, e indigo falso. Grama e forragem preferidas para uso nos métodos da invenção incluem alfalfa, grama dos pomares, palha grande, centeio perene, grama curva de alastramento, e Agrostis gigantea.Vegetables include tomatoes (Lycopersicon esculentum), lettuce (e.g., Lactuca sativa), green beans; peas (Phaseolus vulgaris), lima beans (Phaseolus limensis), peas (Lathyrus spp.), cauliflower, broccoli, turnip, radish, spinach, asparagus, onion, garlic, pepper, celery, and members of the genus Cucumis, such as cucumber (C. sativus), cantaloupe (C. cantalupensis), and melon (C. melo). Ornamentals include azalea (Rhododendron spp.), Hydrangea (Macrophylla hydrangea), hibiscus (Hibiscus rosasanensis), roses (Rosa spp.), Tulips (Tulipa spp.), Daffodil (Narcissus spp.), Petunias (Petunia hybrida), carnation ( Dianthus caryophyllus), poinsettia (Euphorbia pulcherrima), and chrysanthemum. Conifers which may be employed in the practice of the present invention include, for example, pine such as loblolly pine (Pinus taeda), slash pine (Pinus elliotii), ponderosa pine (Pinus ponderosa), lodgepole pine (Pinus contorta), and Monterey pine ( Pinus radiata), Douglas-fir (Pseudotsuga menziesii); Western hemlock (Tsuga canadensis); Sitka spruce (Picea glauca); redwood (Sequoia sempervirens); true firs such as silver spruce (Abies amabilis) and balsam spruce (Abies balsamea); and cedars, such as Western red cedar (Thuja plicata) and Alaskan yellow cedar (Chamaecyparis nootkatensis). Legume plants include beans and peas. Beans include guar, carob, Trigonella foenum-graecum, soybeans, garden beans, Vigna unguiculata, Vigna radiata, Phaseolus limensis, fava beans, lentils, Cicer arietinum, etc. Vegetables include, but are not limited to, Arachis, p. eg peanut, Vicia, p. Coronilla varia, hairy pea, adzuki bean, Vigna radiata, and Cicer arietinum, Lupinus, p. eg, lupine, trifolium, Phaseolus, p. eg common beans and lima beans, Pisum, p. eg field bean, Melilotus, p. wheat, Medicago, e.g. eg alfalfa, Lotus, p. e.g. trifolium, lentils, e.g. eg lentil, and fake indigo. Preferred grass and forage for use in the methods of the invention include alfalfa, orchard grass, large straw, perennial rye, spreading curved grass, and Agrostis gigantea.

[00158] De preferência, plantas da presente invenção incluem plantas cultivadas, por exemplo, milho, alfalfa, girassol, Brassica, soja, algodão, açafrão, amendoim, sorgo, trigo, mileto, tabaco, cevada, arroz, tomato, potato, abóbora, melões, lavouras de legumes, etc. Outras plantas preferidas incluem Liliopsida e Panicoideae.Preferably plants of the present invention include cultivated plants, for example corn, alfalfa, sunflower, brassica, soybean, cotton, saffron, peanut, sorghum, wheat, millet, tobacco, barley, rice, tomato, potato, pumpkin , melons, vegetable crops, etc. Other preferred plants include Liliopsida and Panicoideae.

[00159] Uma vez que uma seqüência de DNA desejada foi transformada numa espécie de planta particular, ela pode ser propagada naquela espécie ou movida para outras variedades da mesma espécie, incluindo particularmente variedades comerciais, utilizando-se técnicas tradicionais de criação.Once a desired DNA sequence has been transformed into a particular plant species, it can be propagated in that species or moved to other varieties of the same species, particularly including commercial varieties, using traditional breeding techniques.

[00160] Abaixo encontram-se descrições de técnicas representativas para transformar tanto plantas monocotiledôneas como plantas monocotiledôneas, e também uma técnica representativa de transformação de plastídio. a. Transformação de Dicotiledôneas [00161] Técnicas de transformação para dicotiledôneas são bem conhecidas na arte e incluem técnicas à base de Agrobacterium e técnicas que não requerem Agrobacterium. Técnicas que não envolvem Agrobacterium envolvem a captação de material genético exógeno diretamente por meio de protoplastos ou células. Isto pode ser realizado com captação mediada com eletroporação ou PEG, fornecimento de bombardeio de partículas, ou microinjeção. Exemplos destas técnicas são descritas por Paszkowski et al., EMBO J, 3: 2717 (1984), Potrykus et al., Mol. Gen.Below are descriptions of representative techniques for transforming both monocotyledonous and monocotyledonous plants, as well as a representative technique of plastid transformation. The. Dicotyledon Transformation Dicotyledon transformation techniques are well known in the art and include Agrobacterium-based techniques and techniques that do not require Agrobacterium. Non-Agrobacterium techniques involve the capture of exogenous genetic material directly through protoplasts or cells. This can be accomplished with electroporation or PEG mediated uptake, particle bombardment delivery, or microinjection. Examples of these techniques are described by Paszkowski et al., EMBO J, 3: 2717 (1984), Potrykus et al., Mol. Gen.

Genet., 199: 169 (1985), Reich et al., Biotechnology, 4: 1001 (1986), e Klein et al., Nature, 327: 70 (1987). Em cada caso, as células transformadas são regeneradas a plantas inteiras utilizando-se técnicas convencionais conhecidas na arte.Genet., 199: 169 (1985), Reich et al., Biotechnology, 4: 1001 (1986), and Klein et al., Nature, 327: 70 (1987). In each case, transformed cells are regenerated to whole plants using conventional techniques known in the art.

[00162] A transformação mediada com Agrobacterium é uma técnica preferida para transformação de dicotiledôneas devido à sua alta eficiência de transformação e à sua ampla utilidade com muitas espécies diferentes. A transformação com Agrobacterium envolve tipicamente a transferência do vetor binário que porta o DNA estranho de interesse (p. ex. pCIB200 ou pCIB2001) a um cepa apropriada de Agrobacterium que pode depender do complemento de genes vir portados pela cepa de Agrobacterium apropriada quer no plasmídeo Ti co-residente ou cromossomicamente (p. ex., cepa CIB542 para pCIB200 e pCIB2001 (Uknes et al., Plant Cell, 5: 159 (1993)). A transferência do vetor binário recombinante para Agrobacterium é realizada por meio de um procedimento de acasalamento triparental utilizando-se E. coli portando o vetor binário recombinante, uma cepa E. coli auxiliar que porta um plasmídeo, como pRK2013 e que é capaze a mobilizar o vetor binário recombinante para a cepa-alvo de Agrobacterium. Alternativamente, o vetor binário recombinante pode ser transferido para Agrobacterium por meio de transformação de DNA (Hõfgen & Willmitzer, Nucl. Acids Res., 16: 9877 (1988)).Agrobacterium-mediated transformation is a preferred technique for dicotyledon transformation because of its high transformation efficiency and its broad utility with many different species. Transformation with Agrobacterium typically involves the transfer of the binary vector carrying the foreign DNA of interest (eg pCIB200 or pCIB2001) to an appropriate Agrobacterium strain which may depend on the complement of genes carried by the appropriate Agrobacterium strain either on the plasmid. Ti co-resident or chromosomally (eg strain CIB542 to pCIB200 and pCIB2001 (Uknes et al., Plant Cell, 5: 159 (1993)). Transfer of the recombinant binary vector to Agrobacterium is performed by a procedure E. coli carrying the recombinant binary vector, an auxiliary E. coli strain carrying a plasmid such as pRK2013 and capable of mobilizing the recombinant binary vector for the target strain of Agrobacterium. Recombinant binary can be transferred to Agrobacterium by DNA transformation (Hofgen & Willmitzer, Nucl. Acids Res., 16: 9877 (1988)).

[00163] A transformação da espécie de planta-alvo por meio de Agrobacterium recombinante envolve usualmente o co-cultivo do Agrobacterium com explantes da planta e segue protocolos bem conhecidos na arte. Tecido transformado é regenerado sobre meio selecionável portando o marcador de resistência a antibiótico ou herbicida presente entre as bordas de T-DNA do plasmídeo binário. Os vetores podem ser introduzidos em células de plantas de maneiras conhecidas. Células preferidas para transformação incluem Agrobacterium, células monocotiledôneas e células dicotiledôneas, incluindo células de Liliopsida e células de Panicoideae. Células monocotiledôneas preferidas são células de cereais, p. ex., milho (maíz), cevada, e trigo, e células dicotiledôneas acumuladoras de amido, p. ex., potato.Transformation of the target plant species by recombinant Agrobacterium usually involves co-cultivation of Agrobacterium with plant explants and follows protocols well known in the art. Transformed tissue is regenerated on selectable medium bearing the antibiotic or herbicide resistance marker present between the T-DNA edges of the binary plasmid. Vectors can be introduced into plant cells in known ways. Preferred cells for transformation include Agrobacterium, monocotyledon cells and dicotyledon cells, including Liliopsida cells and Panicoideae cells. Preferred monocotyledon cells are cereal cells, e.g. e.g. maize, barley, and wheat, and starch accumulating dicotyledonous cells, e.g. e.g. potato.

[00164] Outra abordagem para a transformação de uma célula de planta com um gene envolve propelir partículas inertes ou biologicamente ativas em células e tecidos de plantas. Esta técnica é divulgada nas Patentes U.S. 4,945,050, 5,036,006, e 5,100,792. Geralmente, este procedimento envolve propelir partículas inertes ou biologicamente ativas nas células em condições efetivas para penetrar a superfície exterior da célula e proporcionar incorporação em seu interior. Quando se utiliza partículas inertes, o vetor pode ser introduzido na célula por meio de revestimento das partículas com o vetor contendo o gene desejado. Alternativamente, a célula-alvo pode ser envolvida pelo vetor, de tal forma que o vetor é portado para a célula pelo esteira da partícula. Partículas biologicamente ativas (p. ex., células de levedura secas, Bacterium seco ou um bacteriófago, cada um contendo DNA que se deseja introduzir) também podem ser propelidas em tecido de célula de planta.Another approach to transforming a plant cell with a gene involves propelling inert or biologically active particles into plant cells and tissues. This technique is disclosed in U.S. Patents 4,945,050, 5,036,006, and 5,100,792. Generally, this procedure involves propelling inert or biologically active particles into cells under conditions effective to penetrate the outer surface of the cell and to provide incorporation therein. When using inert particles, the vector may be introduced into the cell by coating the particles with the vector containing the desired gene. Alternatively, the target cell may be enveloped by the vector such that the vector is carried to the cell by the particle mat. Biologically active particles (eg, dried yeast cells, dried Bacterium or a bacteriophage, each containing DNA to be introduced) can also be propelled into plant cell tissue.

[00165] b. Transformação de monocotiledôneas [00166] A transformação da maior parte das espécies monocotiledôneas agora também se tornou rotina. Técnicas preferidas incluem a transferência direta de genes para protoplastos utilizando-se técnicas de eletroporação ou polietileno glicol (PEG), e bombardeio de partículas no tecido do calo. Transformações também podem ser empreendidas com uma única espécie de DNA ou com múltiplas espécies de DNA (i.e., co-transformação) e ambas estas técnicas são adequadas para uso com esta invenção. Co-transformação pode ter a vantagem de evitar a construção de vetor completo e de gerar plantas transgênicas com loci não-ligados para o gene de interesse e o marcador selecionável, permitindo a remoção do marcador selecionável em gerações subseqüentes, caso isto for considerado desejável. No entanto, uma desvantagem do uso de co-transformação é a freqüência inferior a 100 % com que espécies separadas de DNA são integradas no genoma (Schocher et al., Biotechnology, 4: 1093 1986)).B. Transformation of monocotyledons Transformation of most monocotyledon species has now also become routine. Preferred techniques include direct gene transfer to protoplasts using electroporation or polyethylene glycol (PEG) techniques, and particle bombardment in callus tissue. Transformations can also be undertaken with a single DNA species or with multiple DNA species (i.e., co-transformation) and both of these techniques are suitable for use with this invention. Co-transformation can have the advantage of avoiding full vector construction and generating transgenic plants with unlinked loci for the gene of interest and selectable marker, allowing removal of the selectable marker in subsequent generations, if deemed desirable. However, a disadvantage of using co-transformation is the less than 100% frequency with which separate DNA species are integrated into the genome (Schocher et al., Biotechnology, 4: 1093 1986)).

[00167] Pedidos de patente EP 0 292 435, EP 0 392 225, e WO 93/07278 descrevem técnicas para a preparação de calo e protoplastos a partir de uma linha congênita de elite de milho, transformação de protoplastos utilizando PEG ou eletroporação, e a regeneração de plantas de milho a partir de protoplastos transformados. Gordon-Kamm et al. (Plant Cell, 2: 603 (1990)) e Fromm et al. (Biotechnology, 8: 833 (1990)) publicaram técnicas para transformação de linha de milho derivada de A 188 utilizando bombardeio de partículas. Além disso, WO 93/07278 e Koziel et al. (Biotechnology, 11: 194 (1993)) descrevem técnicas para a transformação de linhas congênitas de elite de milho por meio de bombardeio de partículas. Esta técnica utiliza embriões de milho imaturos com comprimento de 1,5-2,5 mm excisados de uma espigo de milho 14-15 dias após a polinização e um dispositivo PDS-1000He Biolistics para bombardeio. A transformação de arroz pode também ser empreendida por meio de técnicas de transferência direta de genes utilizando protoplastos ou bombardeio de partículas. Transformação mediada com protoplastos foi descrita para tipos Japonica e tipos Indica (Zhang et al., Plant Cell Rep, 7: 379 (1988); Shimamoto et al., Nature, 338: 274 (1989); Datta et al., Biotechnology, 8: 736 (1990)). Ambos os tipos também são transformáveis rotineiramente utilizando-se bombardeio de partículas (Christou et al., Biotechnology, 9: 957 (1991)). Além disso, WO 93/21335 descreve técnicas para a transformação de arroz via eletroporação. O pedido de patente EP 0 332 581 descreve técnicas para a geração, transformação e regeneração de protoplastos de Pooideae. Estas técnicas permitem a transformação de Dactylis e trigo. Além disso, transformação de trigo foi descrita por Vasil et al. (Biotechnology, 10: 667 (1992)) utilizando-se bombardeio de partículas em células de calo regenerável de longo prazo de tipo C, e também por Vasil et al. (Biotechnology, 11: 1553 (1993)) e Weeks et al. (Plant Physiol., 102: 1077 (1993)) utilizando-se bombardeio de partículas de embriões imaturos e calo derivado de embrião imaturo. No entanto, uma técnica preferida para a transformação de trigo envolve a transformação de trigo por meio de bombardeio de partículas de embriões imaturos e inclui, ou uma etapa com alto teor de sucrose ou uma etapa com alto teor de maltose antes do fornecimento de genes. Antes do bombardeio, qualquer número de embriões (0,75-1 mm de comprimento) é plaqueado sobre meio MS com 3 % de sucrose (Murashiga & Skoog, Physiologia Plantarum, 15: 473 (1962)) e 3 mg/l de 2,4-D para indução de embriões somáticos, que é deixado prosseguir no escuro. No dia selecionado para o bombardeio, embriões são removidos do meio de indução e colocados no osmótico (i.e., meio de indução com sucrose ou maltose adicionada na concentração desejada, tipicamente de 15 %). Os embriões são deixados plasmolizar durante 2-3 horas e depois são bombardeados. Vinte embriões por placa-alvo é típico, embora não crítico. Um plasmídeo portando-gene apropriado (como pCIB3064 ou pSG35) é precipitado sobre partículas de ouro com tamanho micrométrico utilizando-se procedimentos convencionais. Cada placa de embriões é alvejada com o dispositivo de hélio DuPont Biolistics® utilizando-se uma pressão de sopro de cerca de 1000 psi (6900 kPa) empregando uma tela padrão de 80 mesh. Após o bombardeio, os embriões são colocados novamente no escuro para recuperação durante cerca de 24 horas (ainda sobre osmótico). Após 24 horas, os embriões são removidos do osmótico e colocados novamente sobre meio de indução onde eles permanecem durante cerca de um mes antes da regeneração. Aproximadamente um mês após, os explantes de embrião com calo embriogênico em desenvolvimento são transferidos para meio de regeneração (MS + 1 mg/litro de NAA, 5 mg/litro de GA), contendo adicionalmente o agente de seleção apropriado (10 mg/l de basta no caso de pCIB3064 e 2 mg/l de metotrexato no caso de pSOG35). Após aproximadamente um mês, brotos desenvolvidos são transferidos para recipientes estéreis maiores conhecidos como "GA7s" que contêm MS a meia concentração, 2 % de sucrose, e a mesma concentração de agente de seleção.EP 0 292 435, EP 0 392 225, and WO 93/07278 describe techniques for the preparation of callus and protoplasts from an elite congenital maize line, transformation of protoplasts using PEG or electroporation, and the regeneration of maize plants from transformed protoplasts. Gordon-Kamm et al. (Plant Cell, 2: 603 (1990)) and Fromm et al. (Biotechnology, 8: 833 (1990)) published techniques for transformation of A 188-derived corn line using particle bombardment. In addition, WO 93/07278 and Koziel et al. (Biotechnology, 11: 194 (1993)) describe techniques for transforming elite congenital maize lines by particle bombardment. This technique uses immature 1.5-2.5 mm long maize embryos excised from a maize spike 14-15 days after pollination and a PDS-1000He Biolistics bombing device. Rice transformation can also be undertaken by direct gene transfer techniques using protoplasts or particle bombardment. Protoplast-mediated transformation has been described for Japanese and Indica types (Zhang et al., Plant Cell Rep., 7: 379 (1988); Shimamoto et al., Nature, 338: 274 (1989); Datta et al., Biotechnology, 8: 736 (1990)). Both types are also routinely transformable using particle bombardment (Christou et al., Biotechnology, 9: 957 (1991)). In addition, WO 93/21335 describes techniques for the transformation of rice via electroporation. EP 0 332 581 describes techniques for the generation, transformation and regeneration of Pooideae protoplasts. These techniques allow the transformation of Dactylis and wheat. In addition, wheat transformation has been described by Vasil et al. (Biotechnology, 10: 667 (1992)) using particle bombardment on type C long-term regenerable callus cells, and also by Vasil et al. (Biotechnology, 11: 1553 (1993)) and Weeks et al. (Plant Physiol., 102: 1077 (1993)) using particle bombardment of immature embryos and callus derived from immature embryo. However, a preferred technique for wheat transformation involves wheat transformation by particle bombardment of immature embryos and includes either a high sucrose step or a high maltose step prior to gene delivery. Prior to bombardment, any number of embryos (0.75-1 mm in length) is plated on MS medium with 3% sucrose (Murashiga & Skoog, Physiologia Plantarum, 15: 473 (1962)) and 3 mg / l of 2 , 4-D for induction of somatic embryos, which is allowed to proceed in the dark. On the day selected for the bombardment, embryos are removed from the induction medium and placed in the osmotic (i.e. sucrose or maltose induction medium added at the desired concentration, typically 15%). Embryos are allowed to plasmaize for 2-3 hours and then bombarded. Twenty embryos per target plate is typical, though not critical. An appropriate gene-carrying plasmid (such as pCIB3064 or pSG35) is precipitated onto micrometer sized gold particles using standard procedures. Each plate of embryos is targeted with the DuPont Biolistics® helium device using a blowing pressure of about 1000 psi (6900 kPa) employing a standard 80 mesh screen. After bombardment, the embryos are placed back in the dark for recovery for about 24 hours (still on osmotic). After 24 hours, the embryos are removed from the osmotic and placed back on induction media where they remain for about one month before regeneration. Approximately one month later, developing embryogenic callus embryo explants are transferred to regeneration medium (MS + 1 mg / liter NAA, 5 mg / liter GA), additionally containing the appropriate selection agent (10 mg / l sufficient for pCIB3064 and 2 mg / l methotrexate for pSOG35). After approximately one month, developed shoots are transferred to larger sterile containers known as "GA7s" which contain half concentration MS, 2% sucrose, and the same concentration of selection agent.

[00168] A transformação de monocotiledôneas utilizando Agrobacterium também foi descrita. Ver, WO 94/00977 e Patente U.S. 5,591,616, ambas incorporadas aqui por referência.Transformation of monocotyledons using Agrobacterium has also been described. See, WO 94/00977 and U.S. Patent 5,591,616, both incorporated herein by reference.

[00169] c. Transformação de plastídios [00170] Sementes de Nicotiana tabacum c.v. 'Xanthi nc' são germinadas à base de sete por placa numa disposição circular de 1" sobre meio de agar T e bombardeadas 12-14 dias após serem semeadas com partículas de tungstênio de 1 pm (M10, Biorad, Hercules, CA) revestidas com DNA de plasmídeos pPH143 e pPH145 essencialmente como descrito (Svab e Maliga, PNAS. 90:913 (1993)). Mudas bombardeadas são incubadas sobre meio T durante dois dias, após o que folhas são excisadas e colocadas com o lado abaxial para cima sob luz brilhante (350-500 pmol de fótons/m2/s) sobre placas de meio RMOP (Svab, Hajdukiewicz e Maliga, PNAS, 87:8526 (1990)) contendo 500 pg/ml de dicloridrato de espectinomicina (Sigma, St. Louis, MO). Brotos resistentes que aparecem sob as folhas branqueadas de três a oito semanas após bombardeio são subclonadas sobre o mesmo meio seletivo, são deixadas formar calo, e brotos secundários são isolados e subclonados. A segregação completa de cópias de genoma de plastídio tranformado (homoplasmicidade) em subclones independentes é avaliada por meio de técnicas convencionais de manchamento Southern (Sambrook et al., Molecular Cloning: A Laboratory Manual, Cold Spring Harbor Laboratory, Cold Spring Harbor (1989)). DNA celular total digerido com BamHI/EcoRI (Mettler, I. J. Plant Mol Biol Repórter, 5:346 (1987)) é separado sobre géis de agarose a 1 % de Tris-borate (TBE), transferido para membranas de nylon (Amersham) e sondado com seqüências de DNA primed randômicas marcadas com 32P correspondendo a um fragmento de DNA BamHI/Hindlll com 0,7 kb, de pC8 contendo uma porção da seqüência de objetivação de plastídio de rps7/12. Brotos homoplásmicos são enraizados assepticamente sobre meio MS/IBA contendo espectinomicina (McBride et al., PNAS, 91:7301 (1994)) e transferidas para a estufa.C. Plastid transformation [00170] Nicotiana tabacum c.v. 'Xanthi nc' are germinated on a per-plate basis in a 1 "circular arrangement on T agar medium and bombarded 12-14 days after being seeded with 1 pm tungsten particles (M10, Biorad, Hercules, CA) coated with Plasmid DNA pPH143 and pPH145 essentially as described (Svab and Maliga, PNAS. 90: 913 (1993).) Bombarded seedlings are incubated on T medium for two days, after which leaves are excised and placed abaxial side up under bright light (350-500 pmol photons / m2 / s) on RMOP medium plates (Svab, Hajdukiewicz and Maliga, PNAS, 87: 8526 (1990)) containing 500 pg / ml spectinomycin dihydrochloride (Sigma, St. Louis (MO) Resistant shoots appearing under the bleached leaves three to eight weeks after bombardment are subcloned onto the same selective medium, are allowed to form callus, and secondary shoots are isolated and subcloned.Full segregation of transformed plastid genome copies (homoplasmic) in Independent subclones are evaluated by conventional Southern staining techniques (Sambrook et al., Molecular Cloning: A Laboratory Manual, Cold Spring Harbor Laboratory, Cold Spring Harbor (1989)). BamHI / EcoRI digested total cellular DNA (Mettler, IJ Plant Mol Biol Reporter, 5: 346 (1987)) is separated over 1% Tris-borate (TBE) agarose gels, transferred to nylon membranes (Amersham) and probed with 32 P-labeled random primed DNA sequences corresponding to a 0.7 kb BamHI / HindIII DNA fragment of pC8 containing a portion of the rps7 / 12 plastid targeting sequence. Homoplasmic shoots are aseptically rooted in MS / IBA medium containing spectinomycin (McBride et al., PNAS, 91: 7301 (1994)) and transferred to the greenhouse.

[00171] Produção e Caracterição de Plantas Transformadas de Forma Estável [00172] Células de planta transformadas são então colocadas num meio seletivo apropriado para seleção de células transgênicas, que são então desenvolvidas a calo. Brotos são desenvolvidos de calos a plantinhas geradas do broto por meio de desenvolvimento em meio de enraizamento. As diversas construções serão normalmente conjugadas com um marcador para seleção em células de plantas. De maneira vantajosa, o marcador pode ser resistência ao biocida (particularmente um antibiótico, como canamicina, G418, bleomicina, higromicina, cloranfenicol, herbicida, ou análogos). O marcador particular usado permitirá a seleção de células transformadas em comparação com células que não apresentam o DNA foi foi introduzido. Componentes de construções de DNA, incluindo cassetes de transcrição/transcrição desta invenção, podem ser preparados a partir de seqüências, que são nativas (endógenas) ou estranhas (exógenas) relativamente ao hospedeiro. Por "estranho" compreende-se que a seqüência não é encontrada no hospedeiro de tipo selvagem em que a construção é introduzida. Construções heterólogas conterão pelo menos uma região, que não é nativa no gene de que se derivou a região de transcrição-iniciação.Production and Characterization of Stably Transformed Plants Transformed plant cells are then placed in a selective medium suitable for selection of transgenic cells, which are then grown at callus. Sprouts are developed from corns to sprouts generated from rooting development. The various constructs will normally be conjugated with a marker for selection in plant cells. Advantageously, the label may be biocide resistance (particularly an antibiotic such as kanamycin, G418, bleomycin, hygromycin, chloramphenicol, herbicide, or the like). The particular marker used will allow the selection of transformed cells compared to cells that do not have the DNA was introduced. Components of DNA constructs, including transcription / transcription cassettes of this invention, may be prepared from sequences, which are native (endogenous) or foreign (exogenous) to the host. By "foreign" is meant that the sequence is not found in the wild type host into which the construct is introduced. Heterologous constructs will contain at least one region, which is not native to the gene from which the transcription-initiation region was derived.

[00173] Para confirmar a presença dos transgenes em plantas e células transgênicas, é possível realizar uma análise de manchamento Southern utilizando métodos conhecidos por aqueles versados na arte. A integração de um segmento de ácido polinucleico no genoma pode ser detectada e quantificada por meio de manchamento Southern, porque pode ser facilmente distinguida de construções contendo os segmentos mediante o uso de enzimas de restrição apropriadas. Produtos de expressão dos transgenes podem ser detectados de qualquer uma de uma variedade de maneiras, dependendo da natureza do produto, e incluem manchamento Western e ensaio com enzimas. Uma maneira particularmente útil para quantificar expressão de proteína e para detectar replicação em diferentes tecidos de plantas consiste em usar um gene repórter, como GUS. Uma vez obtidas plantas transgênicas, elas podem ser desenvolvidas para produzir tecidos de planta ou partes apresentando o fenótipo desejado. O tecido de planta ou partes de planta podem ser colhidos e/ou a semente coletada. A semente pode servir como uma fonte para o desenvolvimento de plantas adicionais com tecidos ou partes apresentando as características desejadas.To confirm the presence of transgenes in transgenic plants and cells, a Southern blot analysis can be performed using methods known to those skilled in the art. Integration of a polynucleic acid segment into the genome can be detected and quantified by Southern blotting, because it can be easily distinguished from constructs containing the segments by the use of appropriate restriction enzymes. Transgenic expression products can be detected in any of a variety of ways, depending on the nature of the product, and include Western blotting and enzyme assay. One particularly useful way to quantify protein expression and to detect replication in different plant tissues is to use a reporter gene, such as GUS. Once transgenic plants are obtained, they can be developed to produce plant tissues or parts having the desired phenotype. Plant tissue or plant parts may be harvested and / or seed collected. The seed can serve as a source for the development of additional plants with tissues or parts having the desired characteristics.

[00174] Assim, a invenção proporciona uma planta transformada ou parte de planta, como uma espiga, semente, fruto, grão, bago, casca, ou bagaço compreendendo pelo menos um polinucleotídeo, cassete de expressão ou vetor da invenção, métodos de preparar uma planta desse tipo, e métodos de usar uma planta desse tipo ou uma parte do mesmo. A planta transformada ou parte de planta expressa uma enzima de processamento, opcionalmente localizada em um compartimento celular ou subcelular particular de um determinado tecido ou no grão em desenvolvimento. Por exemplo, a invenção proporciona uma parte de planta transformada compreendendo pelo menos uma enzima de processamento de amido presente nas células da planta, sendo que a parte de planta é obtida de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão codificando a pelo menos uma enzima de processamento de amido. A enzima de processamento não age sobre o substrato-alvo a não ser que ativada por meio de métodos, como aquecimento, moagem, ou outros métodos, que permitem que a enzima contacte o substrato em condições em que a enzima é ativa.Thus, the invention provides a transformed plant or plant part, such as an ear, seed, fruit, grain, berry, bark, or bagasse comprising at least one polynucleotide, expression cassette or vector of the invention, methods of preparing a such a plant, and methods of using such a plant or a part thereof. The transformed plant or plant part expresses a processing enzyme, optionally located in a particular cell or subcellular compartment of a given tissue or in the developing grain. For example, the invention provides a transformed plant part comprising at least one starch processing enzyme present in plant cells, the plant part being obtained from a transformed plant whose genome is enlarged with an expression cassette encoding the at least one starch processing enzyme. The processing enzyme does not act on the target substrate unless activated by methods such as heating, milling, or other methods that allow the enzyme to contact the substrate under conditions where the enzyme is active.

[00175] Métodos Preferidos da Presente Invenção [00176] As plantas de auto-processamento e partes de planta da presente invenção podem ser usadas em diversos métodos empregando-se as enzimas de processamento (mesofílica, termofílica, ou hipertermofílica) expressas e ativadas nas mesmas. De acordo com a presente invenção, obtém-se uma parte de planta transgênica de uma planta transgênica cujo genoma é aumentado com pelo menos uma enzima de processamento, é colocada em condições em que a enzima de processamento é expressa e ativada. Quando da ativação, a enzima de processamento é ativada e funciona agindo sobre o substrato em que ela normalmente atua para se obter o resultado desejado. Por exemplo, as enzimas de processamento de amido atuam sobre amido para degradar, hidrolisar, isomerizar, ou, de outra forma, modificar, [o mesmo] para se obter o resultado desejado quando da ativação. É possível utilizar enzimas de processamento de não-amido para romper a membrana da célula de planta com o objetivo de facilitar a extração de amido, lipídeos, aminoácidos, ou outros produtos das plantas. Além disso, é possível utilizar enzimas não-hipertermofílicas e hipertermofílicas em combinação na planta de auto-processamento ou partes de planta da presente invenção. Por exemplo, uma enzima mesofílica não-degradadora de amido pode ser ativada para romper a membrana da célula da planta para extração de amido, e, subseqüentemente, uma enzima hipertermofílica degradadora de amido pode ser então ativada na planta de auto-processamento para degradar o amido.Preferred Methods of the Present Invention The self-processing plants and plant parts of the present invention may be used in a variety of methods by employing the processing enzymes (mesophilic, thermophilic, or hyperthermophilic) expressed and activated therein. . In accordance with the present invention, a transgenic plant part of a transgenic plant whose genome is increased with at least one processing enzyme is obtained, placed under conditions in which the processing enzyme is expressed and activated. Upon activation, the processing enzyme is activated and works by acting on the substrate on which it normally acts to obtain the desired result. For example, starch processing enzymes act on starch to degrade, hydrolyze, isomerize, or otherwise modify to achieve the desired result upon activation. Non-starch processing enzymes can be used to disrupt the plant cell membrane to facilitate the extraction of starch, lipids, amino acids, or other plant products. In addition, non-hyperthermophilic and hyperthermophilic enzymes may be used in combination in the self-processing plant or plant parts of the present invention. For example, a non-starch-degrading mesophilic enzyme may be activated to break the plant cell membrane for starch extraction, and subsequently a starch-degrading hyperthermophilic enzyme may then be activated in the self-processing plant to degrade the starch. starch.

[00177] Enzimas expressas no grão podem ser ativadas substituindo-se a planta ou parte de planta contendo as mesmas em condições tais que sua atividade seja promovida. Por exemplo, é possível utilizar uma ou mais das seguintes técnicas: A parte de planta pode ser contactada com água, o que proporciona um substrato para uma enzima hidrolítica e, assim, ativar a enzima. A parte de planta pode ser contactada com água, o que permitirá que a enzima migre do compartimento em que ela foi depositada durante o desenvolvimento da parte de planta e, assim, se associe com seu substrato. O movimento da enzima é possível porque a compartimentalização é violada durante a maturação, secagem do grão e reidratação. O grão intacto ou quebrado pode ser contactado com água, o que permitirá que a enzima migre do compartimento em que ela foi depositada durante o desenvolvimento da parte de planta e, assim, se associe com seu substrato. Enzimas também podem ser ativadas por meio de adição de um composto ativador. Por exemplo, uma enzima dependente de cálcio pode ser ativada por meio da adição de cálcio. Outros compostos de ativação podem ser determinados por aqueles com prática na arte. Enzimas podem ser ativadas por meio de remoção de um inativador. Por exemplo, há inibidores peptídicos conhecidos de enzimas de amilase, [sendo que] a amilase poderia ser co-expressa com um inibidor de amilase e, depois, ativada por meio de adição de uma protease. Enzimas podem ser ativadas por meio de alteração do pH a um [pH] em que a enzima é mais ativa. Enzimas também podem ser ativadas aumentando-se a temperatura. Uma enzima geralmente aumenta sua atividade até a temperatura máxima para aquela enzima. A enzima mesofílica aumentará sua atividade de um nível of atividade à temperatura ambiente até a temperatura à qual ela perde atividade, que é tipicamente menor ou igual a 70°C. De forma semelhante, enzimas termofílicas e hipertermofílicas podem ser ativadas aumentando-se a temperatura. Enzimas termofílicas podem ser ativadas aquecendo-se as mesmas a temperaturas que vão até a temperatura máxima de atividade ou de estabilidade. Para uma enzima termofílica, as temperaturas máximas de estabilidade e de atividade serão geralmente entre 70 e 85°C. Enzimas hipertermofílicas apresentarão uma ativação relativa ainda maior do que enzimas mesofílicas ou termofílicas devido à maior alteração de potencial de temperatura, de 25°C até 85°C a 95°C ou mesmo 100°C. A temperatura aumentada pode ser obtida por meio de qualquer método, por exemplo por meio de aquecimento, como cozimento, fervura, aquecimento, cozimento com vapor, descarga elétrica ou qualquer combinação destes. Além disso, em plantas expressando enzima(s) mesofílica ou termofílica, a ativação da enzima pode ser realizada por meio de moagem, permitindo assim à enzima contactar o substrato.Enzymes expressed in the grain may be activated by substituting the plant or plant part containing them under conditions such that their activity is promoted. For example, one or more of the following techniques may be used: The plant part may be contacted with water, which provides a substrate for a hydrolytic enzyme and thus activating the enzyme. The plant part can be contacted with water, which will allow the enzyme to migrate from the compartment in which it was deposited during the development of the plant part and thus to associate with its substrate. Enzyme movement is possible because compartmentalization is violated during maturation, grain drying and rehydration. The intact or broken grain can be contacted with water, which will allow the enzyme to migrate from the compartment in which it was deposited during plant part development and thus to associate with its substrate. Enzymes can also be activated by adding an activating compound. For example, a calcium-dependent enzyme may be activated by the addition of calcium. Other activating compounds may be determined by those skilled in the art. Enzymes can be activated by removing an inactivator. For example, there are known peptide inhibitors of amylase enzymes, [wherein] amylase could be co-expressed with an amylase inhibitor and then activated by addition of a protease. Enzymes can be activated by changing the pH to a [pH] where the enzyme is most active. Enzymes can also be activated by increasing the temperature. An enzyme usually increases its activity to the maximum temperature for that enzyme. The mesophilic enzyme will increase its activity from one level of activity at room temperature to the temperature at which it loses activity, which is typically less than or equal to 70 ° C. Similarly, thermophilic and hyperthermophilic enzymes can be activated by increasing the temperature. Thermophilic enzymes can be activated by heating them to temperatures up to the maximum temperature of activity or stability. For a thermophilic enzyme, maximum stability and activity temperatures will generally be between 70 and 85 ° C. Hyperthermophilic enzymes will exhibit even greater relative activation than mesophilic or thermophilic enzymes due to the greater change in temperature potential from 25 ° C to 85 ° C to 95 ° C or even 100 ° C. The increased temperature may be obtained by any method, for example by heating, such as cooking, boiling, heating, steaming, electric discharge or any combination thereof. In addition, in plants expressing mesophilic or thermophilic enzyme (s), activation of the enzyme can be accomplished by grinding, thus allowing the enzyme to contact the substrate.

[00178] As condições ótimas, p. ex., temperatura, hidratação, pH, etc, podem ser determinadas por alguém com prática na arte e podem depender da enzima individual que está sendo empregada e da aplicação desejada da enzima.[00178] The optimal conditions, p. e.g., temperature, hydration, pH, etc. may be determined by one of ordinary skill in the art and may depend on the individual enzyme being employed and the desired application of the enzyme.

[00179] A presente invenção proporciona adicionalmente o uso de enzimas exógenas que podem contribuir em um processo particular. Por exemplo, o uso de uma planta de auto-processamento ou parte de planta da presente invenção pode ocorrer em combinação com uma enzima proporcionada exogenamente para facilitar a reação. Como um exemplo, α-amilase de milho transgênico pode ser usada em combinação com outras enzimas de processamento de amido, como pululanase, a-glucosidase, glucose isomerase, mananases, hemicelulases, etc., para hidrolisar amido para produzir etanol. Efetivamente, verificou-se que combinações de a-amilase de milho transgênico com enzimas desse tipo proporcionaram inesperadamente graus maiores de conversão de amido relativamente ao uso da a-amilase de milho transgênico sozinha.The present invention further provides for the use of exogenous enzymes which may contribute to a particular process. For example, the use of a self-processing plant or plant part of the present invention may occur in combination with an exogenously provided enzyme to facilitate the reaction. As an example, transgenic corn α-amylase may be used in combination with other starch processing enzymes, such as pullulanase, α-glucosidase, glucose isomerase, mannanases, hemicellulases, etc., to hydrolyze starch to produce ethanol. Indeed, it has been found that combinations of transgenic maize α-amylase with enzymes of this type unexpectedly provided higher degrees of starch conversion relative to the use of transgenic maize α-amylase alone.

[00180] Proporciona-se exemplo de métodos considerados vantajosos aqui. a. Extração do amido de plantas [00181] A invenção proporciona um método para facilitar a extração de amido de plantas. Em particular, pelo menos um polinucleotídeo codificando uma enzima de processamento que rompe a matriz fisicamente restritora do endosperma (paredes das células, polissacarídeo não-amido, e matriz de proteína) é introduzido numa planta de modo que a enzima se encontra, de preferência, em estreita proximidade física com grânulos de amido na planta. De preferência, nesta concretização da invenção, plantas transformadas expressam uma ou mais [de] protease, glucanase, xilanase, tioredoxina/tioredoxina redutase, esterase e análogos, mas não enzimas que apresentam qualquer atividade degradadora de amido, de modo a manter a integridade dos grânulos de amido. A expressão destas enzimas em uma parte de planta, como grão, promove assim as características de processo do grão. A enzima de processamento pode ser mesofílica, termofílica, ou hipertermofílica. Em um exemplo, grão de uma planta transformada da invenção é secado com calor, provavelmente inativando enzimas de processamento não-hipertermofílicas e aperfeiçoando a integridade da semente. O grão (ou grão quebrado) é macerado a baixas temperaturas ou a altas temperaturas (onde o tempo é fator essencial) em condições ou teores de alta ou baixa umidade (ver Primary Cereal Processing, Gordon and Willm, eds., pp. 319-337 (1994), cuja divulgação é incorporada aqui), com ou sem dióxido de enxofre. Ao se atingir temperaturas elevads, opcionalmente em determinadas condições de umidade, a integridade da matriz do endosperma é rompida por meio de ativação das enzimas, p. ex., proteases, xilanases, fitase ou glucanases que degradam as proteínas e polissacarídeos não-amido presentes no endosperma, deixando o grânulo de amido ali intacto e mais facilmente recuperável do material resultante. Além disso, as proteínas de polissacarídeos não-amido no efluente são pelo menos parcialmente degradadas e altamente concentradas, e, assim, podem ser usadas para melhoramento de ração animal, alimento, ou como componentes de meio para a fermentação de microorganismos. O efluente é considerado um lixívia de milho de composição aperfeiçoada.Example of methods found to be advantageous herein are provided. The. Plant Starch Extraction The invention provides a method for facilitating plant starch extraction. In particular, at least one polynucleotide encoding a processing enzyme that disrupts the physically restricting matrix of the endosperm (cell walls, non-starch polysaccharide, and protein matrix) is introduced into a plant so that the enzyme is preferably present. in close physical proximity to starch granules in the plant. Preferably, in this embodiment of the invention, transformed plants express one or more protease, glucanase, xylanase, thioredoxin / thioredoxin reductase, esterase and the like, but not enzymes which exhibit any starch degrading activity, in order to maintain the integrity of the starch granules. The expression of these enzymes in a plant part, such as grain, thus promotes the process characteristics of the grain. The processing enzyme may be mesophilic, thermophilic, or hyperthermophilic. In one example, grain from a transformed plant of the invention is heat dried, probably inactivating non-hyperthermophilic processing enzymes and improving seed integrity. Grain (or broken grain) is macerated at low temperatures or at high temperatures (where time is of the essence) under low or high humidity conditions or contents (see Primary Cereal Processing, Gordon and Willm, eds., Pp. 319- 337 (1994), the disclosure of which is incorporated herein), with or without sulfur dioxide. When high temperatures are reached, optionally under certain humidity conditions, the integrity of the endosperm matrix is disrupted by enzyme activation, e.g. proteases, xylanases, phytase or glucanases that degrade the non-starch proteins and polysaccharides present in the endosperm, leaving the starch granule intact and more easily recoverable from the resulting material. In addition, non-starch polysaccharide proteins in the effluent are at least partially degraded and highly concentrated, and thus can be used for animal feed, food, or as components of medium for fermentation of microorganisms. The effluent is considered a maize bleach of improved composition.

[00182] Assim, a invenção proporciona um método de preparar grânulos de amido. O método compreende tratar grão, por exemplo grão quebrado, que compreende pelo menos uma enzima de processamento de não-amido em condições que ativam a pelo menos uma enzima, dando uma mistura que compreende grânulos de amido e produtos de degradação de não-amido, p. ex., produtos de matriz de endosperma digerido. A enzima de processamento de não-amido pode ser mesofílica, termofílica, ou hipertermofílica. Após ativação da enzima, os grânulos de amido são separados da mistura. O grão é obtido de uma planta transformada, cujo genoma compreende (é aumentado com) uma cassete de expressão codificando a pelo menos uma enzima de processamento. Por exemplo, a enzima de processamento pode ser uma protease, glucanase, xilanase, fitase, tiroredoxin/tioredoxin redutase, ou esterase. De preferência, a enzima de processamento é hipertermofílica. O grão pode ser tratado em condições de alta ou baixa umidade, na presença ou na ausência de dióxido de enxofre. Dependendo do nível de atividade e expressão da enzima de processamento no grão da planta transgênica, o grão transgênico pode ser misturado com grão de mercado antes ou durante o processamento. Proporciona-se também produtos obtidos por este método, como amido, produtos não-amido e água de maceração melhorada compreendendo pelo menos um componente adicional.Thus, the invention provides a method of preparing starch granules. The method comprises treating grain, e.g. broken grain, comprising at least one non-starch processing enzyme under conditions that activate at least one enzyme, giving a mixture comprising starch granules and non-starch degradation products, P. e.g., digested endosperm matrix products. The non-starch processing enzyme may be mesophilic, thermophilic, or hyperthermophilic. After activation of the enzyme, the starch granules are separated from the mixture. The grain is obtained from a transformed plant whose genome comprises (is enlarged with) an expression cassette encoding at least one processing enzyme. For example, the processing enzyme may be a protease, glucanase, xylanase, phytase, tiroredoxin / thioredoxin reductase, or esterase. Preferably, the processing enzyme is hyperthermophilic. The grain can be treated in conditions of high or low humidity, in the presence or absence of sulfur dioxide. Depending on the level of activity and expression of the processing enzyme in the transgenic plant grain, the transgenic grain may be mixed with market grain before or during processing. Also provided are products obtained by this method, such as starch, non-starch products and improved macerating water comprising at least one additional component.

[00183] b. Métodos de processamento de amido [00184] Plantas transformadas ou partes de planta da presente invenção podem compreender enzimas degradadoras de amido como descrito aqui, e que degradam grânulos de amido a dextrinas, outros amidos modifiados, ou hexoses (p. ex., a-amilase, pululanase, α-glucosidase, glucoamilase, amilopululanase) ou convertem glucose a frutose (p. ex., glucose isomerase). De preferência, a enzima degradadora de amido é selecionada de a-amilase, α-glucosidase, glucoamilase, pululanase, neopululanase, amilopululanase, glucose isomerase, e utiliza-se combinações das mesmas para transformar o grão. Além disso, de preferência, a enzima é ligada operacionalmente a um promotor e a uma seqüência-sinal que objetiva a enzima para o grânulo de amido, um amiloplasto, o apoplasto, ou o retículo endoplasmático. Da forma mais preferível, a enzima é expressa no endosperma, e particularmente, no endosperma de milho, e localizada em um ou mais compartimentos celulares, ou dentro do próprio grânulo de amido. A parte preferida da planta é o grão. Partes preferidas de planta são aquelas de milho, trigo, cevada, centeio, aveia, cana-de-açúcar, ou arroz.B. Starch Processing Methods Transformed plants or plant parts of the present invention may comprise starch degrading enzymes as described herein, and which degrade starch granules to dextrins, other modified starches, or hexoses (e.g. amylase, pullulanase, α-glucosidase, glucoamylase, amylopululanase) or convert glucose to fructose (e.g. glucose isomerase). Preferably, the starch degrading enzyme is selected from α-amylase, α-glucosidase, glucoamylase, pullulanase, neopululanase, amylopululanase, glucose isomerase, and combinations thereof used to transform the grain. In addition, preferably, the enzyme is operably linked to a promoter and signal sequence that targets the enzyme to the starch granule, an amyloplast, the apoplast, or the endoplasmic reticulum. Most preferably, the enzyme is expressed in the endosperm, and particularly in the corn endosperm, and located in one or more cell compartments, or within the starch granule itself. The preferred part of the plant is the grain. Preferred plant parts are those of corn, wheat, barley, rye, oats, sugar cane, or rice.

[00185] De acordo com um método de degradação de amido da presente invenção, o grão transformado acumula a enzima degradadora de amido em grânulos de amido, é lixiviado a temperaturas convencionais de 50°C-60°C, e moído a úmido, como se conhece na arte. De preferência, a enzima degradadora de amido é hipertermofílica. Devido à objetivação sub-celular da enzima para o grânulo de amido, ou em virtude da associação da enzima com o grânulo de amido, por meio de contacto da enzima e grânulo de amido durante o processo de moagem a úmido, a temperaturas convencionais, a enzima de processamento é co-purificada com os grânulos de amido para se obter os grânulos de mistura de enzima/amido. Subsequentemente à recuperação da mistura enzima/grânulos de amido, a enzima é então ativada proporcionando-se condições favoráveis para a atividade da enzima. Por exemplo, o processamento pode ser realizado em diversas condições de umidade e/ou temperatura para facilitar a hidrólise parcial (visando preparar amidos derivatizados ou dextrinas) ou completa do amido a hexoses. Xaropes contendo equivalentes com alto teor de dextrose ou frutose são obtidos desta maneira. Este método reduz efetivamente o tempo, a energia, e os custos com enzimas, e aumenta a eficiência com que amido é convertido à hexose correspondente, e a eficiência da produção de produtos, como água de maceração com alto teor de açúcar, e de xaropes equivalentes com maior teor de dextrose.According to a starch degradation method of the present invention, the transformed grain accumulates the starch degrading enzyme in starch granules, is leached at conventional temperatures of 50 ° C-60 ° C, and wet milled as know yourself in art. Preferably, the starch degrading enzyme is hyperthermophilic. Due to the subcellular objectification of the enzyme to the starch granule, or due to the association of the enzyme with the starch granule, by contacting the enzyme and starch granule during the wet milling process at conventional temperatures at The processing enzyme is co-purified with the starch granules to obtain the enzyme / starch mixture granules. Subsequent to the recovery of the enzyme / starch granule mixture, the enzyme is then activated providing favorable conditions for enzyme activity. For example, processing may be performed under various conditions of humidity and / or temperature to facilitate partial hydrolysis (to prepare derivatized starches or dextrins) or complete starch to hexoses. Syrups containing high dextrose or fructose equivalents are obtained in this manner. This method effectively reduces time, energy, and enzyme costs, and increases the efficiency with which starch is converted to the corresponding hexose, and the efficiency of producing products such as high sugar maceration water and syrups. equivalents with higher dextrose content.

[00186] Em outra concretização, uma planta, ou um produto da planta, como um fruto ou grão, ou farinha preparada do grão que expressa a enzima é tratada de forma a ativar a enzima e converter polissacarídeos expressos e contidos dentro da planta a açúcares. De preferência, a enzima é fusionada com uma seqüência-sinal que objetiva a enzima para um grânulo de amido, um amiloplasto, o apoplasto ou para o retículo endoplasmático, como divulgado aqui. O açúcar produzido pode então ser isolado ou recuperado da planta ou do produto da planta. Em outra concretização, a enzima de processamento capaz de converter polissacarídeos a açúcares é colocada sob o controle de um promotor induzível de acordo com métodos conhecidos na arte e divulgados aqui. A enzima de processamento pode ser mesofílica, termofílica ou hipertermofílica. A planta é desenvolvida até um estágio desejado, e o promotor é induzido causando expressão da enzima e conversão dos polissacarídeos, dentro da planta ou produto da planta, a açúcares. De preferência, a enzima é ligada operacionalmente à seqüência-sinal que objetiva a enzima para um grânulo de amido, um amiloplasto, um apoplasto ou para o retículo endoplasmático. Em outra concretização, produz-se uma planta transformada que expressa uma enzima de processamento capaz de converter amido a açúcar. A enzima é fusionada com uma seqüência-sinal que objetiva a enzima para um grânulo de amido dentro da planta. Amido é então isolado da planta transformada que contém a enzima expressa pela planta transformada. A enzima contida no amido isolado pode então ser ativada para converter o amido a açúcar. A enzima pode ser mesofílica, termofílica, ou hipertermofílica. Proporciona-se aqui exemplos de enzimas hipertermofílicas capazes de converter amido a açúcar. Os métodos podem ser usados com qualquer planta que produz um polissacarídeo e que pode expressar uma enzima capaz de converter um polissacarídeo a açúcares ou produto de amido hidrolisado, como dextrina, maltooligossacarídeo, glucose e/ou misturas dos mesmos.In another embodiment, a plant, or a product of the plant, such as a fruit or grain, or prepared flour of the enzyme-expressing grain, is treated to activate the enzyme and convert polysaccharides expressed and contained within the plant to sugars. . Preferably, the enzyme is fused to a signal sequence that targets the enzyme to a starch granule, an amyloplast, the apoplast or the endoplasmic reticulum, as disclosed herein. The sugar produced can then be isolated or recovered from the plant or plant product. In another embodiment, the processing enzyme capable of converting polysaccharides to sugars is placed under the control of an inducible promoter according to methods known in the art and disclosed herein. The processing enzyme may be mesophilic, thermophilic or hyperthermophilic. The plant is grown to a desired stage, and the promoter is induced causing enzyme expression and conversion of polysaccharides within the plant or plant product to sugars. Preferably, the enzyme is operably linked to the signal sequence that targets the enzyme to a starch granule, an amyloplast, an apoplast or to the endoplasmic reticulum. In another embodiment, a transformed plant expressing a processing enzyme capable of converting starch to sugar is produced. The enzyme is fused with a signal sequence that targets the enzyme to a starch granule within the plant. Starch is then isolated from the transformed plant containing the enzyme expressed by the transformed plant. The enzyme contained in the isolated starch can then be activated to convert the starch to sugar. The enzyme may be mesophilic, thermophilic, or hyperthermophilic. Examples of hyperthermophilic enzymes capable of converting starch to sugar are provided herein. The methods may be used with any plant which produces a polysaccharide and which may express an enzyme capable of converting a polysaccharide to sugars or hydrolyzed starch product, such as dextrin, maltooligosaccharide, glucose and / or mixtures thereof.

[00187] A invenção proporciona um método de produzir dextrinas e amidos alterados de uma planta, ou um produto de uma planta, que foi transformado com uma enzima de processamento que hidrolisa determinadas ligações covalentes de um polissacarídeo para formar um derivado de polissacarídeo. Em uma concretização, uma planta, ou um produto da planta, como um fruto ou grão, ou farinha preparada do grão que expressa a enzima é colocada em condições suficientes para ativar a enzima e converter polissacarídeos contidos dentro da planta a polissacarídeos com reduzido peso molecular. De preferência, a enzima é fusionada com uma seqüência-sinal que objetiva a enzima para uma grânulo de amido, um amiloplasto, o apoplasto ou para o retículo endoplasmático como divulgado aqui. A dextrina ou derivado de amido produzido pode então ser isolado ou recuperado da planta ou do produto da planta. Em outra concretização, a enzima de processamento capaz de converter polissacarídeos a dextrinas ou amidos alterados é colocada sob o controle de um promotor induzível de acordo com métodos conhecidos na arte e divulgados aqui. A planta é desenvolvida até um grau desejado e o promotor é induzido causando expressão da enzima e conversão dos polissacarídeos, dentro da planta ou produto da planta, a dextrinas ou amidos alterados. De preferência, a enzima é a-amilase, pululanase, iso ou neo-pululanase e é ligada operacionalmente a uma seqüência-sinal que objetiva a enzima em que grânulo de amido, um amiloplasto, o apoplasto ou para o retículo endoplasmático. Em uma concretização, a enzima é objetivada para o apoplasto ou para o endoreticulum. Em outra concretização adicional, produz-se uma planta transformada que expressa uma enzima capaz de converter amido a dextrinas ou amidos alterados. A enzima é fusionada com uma seqüência-sinal que objetiva a enzima para um grânulo de amido dentro da planta. Em seguida, amido é isolado da planta transformada que contém a enzima expressa pela planta transformada. A enzima contida no amido isolado pode então ser ativada em condições suficientes para ativação de modo a converter o amido a dextrinas ou amidos alterados. Proporciona-se aqui exemplos de enzimas hipertermofílicas, por exemplo, capazes de converter amido a produtos de amido hidrolisado. Os métodos podem ser usados com qualquer planta que produz um polissacarídeo e que pode expressar uma enzima capaz de converter um polissacarídeo a açúcar.The invention provides a method of producing altered dextrins and starches from a plant, or a product from a plant, which has been transformed with a processing enzyme that hydrolyzes certain covalent bonds of a polysaccharide to form a polysaccharide derivative. In one embodiment, a plant, or plant product, such as a fruit or grain, or prepared flour of the enzyme-expressing grain, is placed under conditions sufficient to activate the enzyme and convert polysaccharides contained within the plant to low molecular weight polysaccharides. . Preferably, the enzyme is fused to a signal sequence that targets the enzyme to a starch granule, an amyloplast, the apoplast or the endoplasmic reticulum as disclosed herein. The dextrin or starch derivative produced can then be isolated or recovered from the plant or plant product. In another embodiment, the processing enzyme capable of converting polysaccharides to dextrins or altered starches is placed under the control of an inducible promoter according to methods known in the art and disclosed herein. The plant is grown to a desired degree and the promoter is induced causing enzyme expression and conversion of polysaccharides within the plant or plant product to altered dextrins or starches. Preferably, the enzyme is Î ± -amylase, pullulanase, iso or neulululanase and is operably linked to a signal sequence that targets the enzyme in which the starch granule, an amyloplast, the apoplast or the endoplasmic reticulum. In one embodiment, the enzyme is targeted to the apoplast or endoreticulum. In another additional embodiment, a transformed plant expressing an enzyme capable of converting starch to dextrins or altered starches is produced. The enzyme is fused with a signal sequence that targets the enzyme to a starch granule within the plant. Starch is then isolated from the transformed plant containing the enzyme expressed by the transformed plant. The enzyme contained in the isolated starch may then be activated under conditions sufficient for activation to convert the starch to dextrins or altered starches. Examples of hyperthermophilic enzymes are provided herein, for example, capable of converting starch to hydrolyzed starch products. The methods can be used with any plant that produces a polysaccharide and can express an enzyme capable of converting a polysaccharide to sugar.

[00188] Em outra concretização, grãos de plantas transformadas da invenção que acumulam enzimas degradadoras de amido que degradam ligações em grânulos de amido a dextrinas, amidos modificados ou hexose (p. ex., a-amilase, pululanase, a-glucosidase, glucoamilase, amilopululanase) são macerados em condições que favorecem a atividade da enzima degradadora de amido durante diversos espaços de tempo. A mistura resultante pode conter altos níveis do produto derivado de amido. O uso de um grão desse tipo: 1) elimina a necessidade de se moer o grão, ou, de outra forma, de processar o grão para se obter primeiramente grânulos de amido, 2) torna o amido mais acessível a enzimas devido a se colocar as enzimas diretamente dentro do tecido do endosperma do grão, e 3) elimina a necessidade de enzimas hidrolisadoras de amido produzidas por via microbiana. Assim, elimina-se todo o processo de moagem a úmido antes da recuperação de hexose simplesmente aquecendo-se o grão, de preferência grão de milho, na presença de água para permitir que as enzimas atuem sobre o amido.In another embodiment, transformed plant grains of the invention that accumulate starch degrading enzymes that degrade starch granule bonds to dextrins, modified starches or hexose (e.g., α-amylase, pullulanase, α-glucosidase, glucoamylase , amylopululanase) are macerated under conditions that favor the activity of starch degrading enzyme over various time periods. The resulting mixture may contain high levels of the starch product. The use of such a grain: 1) eliminates the need to grind the grain, or otherwise process the grain to first obtain starch granules, 2) makes the starch more accessible to enzymes due to its being placed enzymes directly into the grain endosperm tissue, and 3) eliminates the need for microbially produced starch hydrolyzing enzymes. Thus, the entire wet milling process is eliminated prior to hexose recovery by simply heating the grain, preferably corn grain, in the presence of water to allow the enzymes to act on the starch.

[00189] Este processo pode também ser empregado para a produção de etanol, xaropes com alto teor de frutose, meio de fermentação contendo hexose (glucose), ou qualquer outro uso de amido que não requeira o refino de componentes de grão.[00189] This process may also be employed for the production of ethanol, high fructose syrups, hexose (glucose) containing fermentation medium, or any other use of starch that does not require refining of grain components.

[00190] A invenção proporciona adicionalmente um método de preparar dextrina, maltooligossacarídeos, e/ou açúcar envolvendo tratar uma parte de planta compreendendo grânulos de amido e pelo menos uma enzima de processamento de amido em condições tais a ativar a pelo menos uma enzima, desta forma digerindo grânulos de amido para formar uma solução aquosa compreendendo açúcares. A parte de planta é obtida de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão codificando a pelo menos uma enzima de processamento. A solução aquosa compreendendo dextrinas, maltooligossacarídeos, e/ou açúcar é então recolhida. Em uma concretização, a enzima de processamento é oc-amilase, α-glucosidase, pululanase, glucoamilase, amilopululanase, glucose isomerase, ou qualquer combinação destas. De preferência, a enzima é hipertermofílica. Em outra concretização, o método compreende adicionalmente isolar as dextrinas, maltooligossacarídeos, e/ou açúcar.The invention further provides a method of preparing dextrin, maltooligosaccharides, and / or sugar involving treating a plant part comprising starch granules and at least one starch processing enzyme under conditions such as to activate at least one enzyme thereof. forms by digesting starch granules to form an aqueous solution comprising sugars. The plant part is obtained from a transformed plant whose genome is enlarged with an expression cassette encoding at least one processing enzyme. The aqueous solution comprising dextrins, maltooligosaccharides, and / or sugar is then collected. In one embodiment, the processing enzyme is α-amylase, α-glucosidase, pullulanase, glucoamylase, amylopululanase, glucose isomerase, or any combination thereof. Preferably, the enzyme is hyperthermophilic. In another embodiment, the method further comprises isolating dextrins, maltooligosaccharides, and / or sugar.

[00191] c. Variedades aperfeiçoadas de milho [00192] A invenção também proporciona a produção de variedades aperfeiçoadas de milho (e variedades de outras culturas) que apresentam níveis normais de acúmulo de amido, e que acumulam níveis suficientes de enzima(s) amilolítica em seu endosperma, ou órgão acumulador de amido, de tal forma que ao se ativar a enzima ali contida, como por meio de fervura ou aquecimento da planta ou de uma parte da mesma, no caso de uma a enzima hipertermofílica, a enzima(s) é ativada e facilita a rápida conversão do amido a açúcares simples. Estes açúcares simples (primariamente glucose) proporcionarão acucaramento ao milho tratado. A planta de milho resultante é uma variedade aperfeiçoada para uso duplo, como um híbrido produtor de grão e como milho doce. Assim, a invenção proporciona um método de produzir milho hiper-doce, compreendendo tratar milho transformado ou uma parte do mesmo, cujo genoma é aumentado com, e expressa no endosperma, uma cassete de expressão compreendendo um promotor ligado operacionalmente a um primeiro polinucleotídeo codificando pelo menos uma enzima amilolítica, condições que ativam a pelo menos uma enzima de modo a converter polissacarídeos no milho a açúcar, dando milho hiper-doce. O promotor pode ser um promotor constitutivo, um promotor específico para semente, ou um promotor específico para endosperma que está ligado a uma seqüência de polinucleotídeo que codifica uma enzima de processamento, como α-amilase, p. ex., uma que compreende SEQ ID NO: 13, 14, ou 16. De preferência, a enzima é hipertermofílica. Em uma concretização, a cassete de expressão compreende adicionalmente um segundo polinucleotídeo que codifica uma seqüência-sinal ligada operacionaimente à enzima codificada pelo primeiro polinucleotídeo. Seqüências-sinal exemplares nesta concretização da invenção dirigem a enzima para o apoplasto, o retículo endoplasmático, um grânulo de amido, ou para um amiloplasto. A planta de milho é desenvolvida de tal forma que se formem as espigas com grãos e, depois, o promotor é induzido ocasionando que a enzima seja expressa, convertendo polissacarídeo contido na planta a açúcar.C. Improved maize varieties The invention also provides for the production of improved maize varieties (and varieties from other crops) that exhibit normal levels of starch accumulation, and which accumulate sufficient levels of amylolytic enzyme (s) in their endosperm, or starch accumulating organ, such that by activating the enzyme contained therein, such as by boiling or heating the plant or a part thereof, in the case of a hyperthermophilic enzyme, the enzyme (s) is activated and facilitates the rapid conversion of starch to simple sugars. These simple sugars (primarily glucose) will provide sugar to the treated corn. The resulting maize plant is an improved variety for dual use, as a grain producing hybrid and as sweet corn. Thus, the invention provides a method of producing hyper-sweet corn, comprising treating transformed corn or a portion thereof, whose genome is enlarged with, and expressed in the endosperm, an expression cassette comprising a promoter operably linked to a first polynucleotide encoding by least one amylolytic enzyme, conditions that activate at least one enzyme in order to convert polysaccharides in maize to sugar, giving hyper sweet maize. The promoter may be a constitutive promoter, a seed specific promoter, or an endosperm specific promoter that is linked to a polynucleotide sequence encoding a processing enzyme, such as α-amylase, e.g. one comprising SEQ ID NO: 13, 14, or 16. Preferably, the enzyme is hyperthermophilic. In one embodiment, the expression cassette further comprises a second polynucleotide encoding a signal sequence operably linked to the enzyme encoded by the first polynucleotide. Exemplary signal sequences in this embodiment of the invention direct the enzyme to the apoplast, the endoplasmic reticulum, a starch granule, or to an amyloplast. The corn plant is developed in such a way that the ears with grains are formed and then the promoter is induced causing the enzyme to be expressed, converting polysaccharide contained in the plant to sugar.

[00193] d. Plantas auto-fermentadoras [00194] Em outra concretização da invenção, plantas, como milho, arroz, trigo, ou cana-de-açúcar são manipuladas de forma a acumular grandes quantidades de enzimas de processamento em suas próprias paredes, p. ex., xilanases, celulases, hemicelulases, glucanases, pectinases e análogos (enzimas degradadoras de polissacarídeo não-amido). Após a colheita do componente do grão (ou açúcar, no caso da cana-de-açúcar), o bago, casca, ou bagaço é usado como uma fonte da enzima, que foi objetivado para expressão e acumulação nas paredes das células, e como uma fonte de biomassa. O bago (ou outro tecido residual) é usado como um material de alimentação em um processo para recuperar açúcares fermentáveis. O processo de obter os açúcares fermentáveis consiste em ativar a enzima degradadora de polissacarídeo não-amido. Por exemplo, a ativação pode compreender aquecimento do tecido da planta na presença de água durante espaços de tempo adequados para a hidrólise do polissacarídeo não-amido nos açúcares resultantes. Assim, este bago de auto-processamento produz as enzimas requeridas para conversão de polissacarídeos a monosacarídeos, essencialmente sem custo adicional porque são um componente do material de alimentação. Além disso, as enzimas dependentes de temperatura não exercem quaisquer efeitos prejudiciais sobre o crescimento e o desenvolvimento da planta, e a objetivação da parede celular, até mesmo objetivação a microfibrilas de polissacarídeo, em virtude de domínios de ligação celulose/xilose fusionados com a proteína, aperfeiçoando a acessibilidade do substrato à enzima.D. Self-Fermenting Plants In another embodiment of the invention, plants such as maize, rice, wheat, or sugar cane are manipulated to accumulate large amounts of processing enzymes on their own walls, e.g. xylanases, cellulases, hemicellulases, glucanases, pectinases and the like (non-starch polysaccharide degrading enzymes). After harvesting the grain component (or sugar in the case of sugar cane), the berry, rind, or bagasse is used as a source of the enzyme, which was intended for expression and accumulation in the cell walls, and as a source of biomass. Berry (or other residual tissue) is used as a feed material in a process for recovering fermentable sugars. The process of obtaining the fermentable sugars consists of activating the non-starch polysaccharide degrading enzyme. For example, activation may comprise heating plant tissue in the presence of water for suitable time periods for hydrolysis of non-starch polysaccharide in the resulting sugars. Thus, this self-processing berry produces the enzymes required for conversion of polysaccharides to monosaccharides, essentially at no additional cost because they are a component of the feed material. In addition, temperature-dependent enzymes do not exert any detrimental effects on plant growth and development, and cell wall objectification, even objectification to polysaccharide microfibrils, due to protein-fused cellulose / xylose binding domains , improving substrate accessibility to the enzyme.

[00195] Assim, a invenção também proporciona um método de utilizar um parte de planta transformada compreendendo pelo menos uma enzima de processamento de polissacarídeo não-amido na parede celular das células da parte de planta. O método compreende tratar uma parte de planta transformada compreendendo pelo menos uma enzima de processamento de polissacarídeo não-amido em condições que ativam a pelo menos uma enzima, desta forma digerindo grânulos de amido para formar uma solução aquosa compreendendo açúcares, em que a parte de planta é obtida de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão que codifica a pelo menos uma enzima de processamento de polissacarídeo não-amido; e coletar a solução aquosa compreendendo os açúcares. A invenção também inclui uma planta transformada ou parte de planta compreendendo pelo menos uma enzima de processamento de polissacarídeo não-amido presente na célula ou parede celular das células da planta ou parte de planta. A parte de planta é obtida de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão que codifica a pelo menos uma enzima de processamento de não-amido, p. ex., uma xilanase, uma celulase, uma glucanase, uma pectinase, ou qualquer combinação destas.Thus, the invention also provides a method of using a transformed plant part comprising at least one non-starch polysaccharide processing enzyme in the cell wall of the plant part cells. The method comprises treating a transformed plant part comprising at least one non-starch polysaccharide processing enzyme under conditions that activate at least one enzyme, thereby digesting starch granules to form an aqueous solution comprising sugars, wherein the part of plant is obtained from a transformed plant whose genome is enlarged with an expression cassette encoding at least one non-starch polysaccharide processing enzyme; and collect the aqueous solution comprising the sugars. The invention also includes a transformed plant or plant part comprising at least one non-starch polysaccharide processing enzyme present in the cell or cell wall of the plant cells or plant part. The plant part is obtained from a transformed plant whose genome is enlarged with an expression cassette encoding at least one non-starch processing enzyme, e.g. e.g., a xylanase, a cellulase, a glucanase, a pectinase, or any combination thereof.

[00196] e. Fase aquosa com alto teor de proteína e açúcar [00197] Em outra concretização adicional, proteases e lipases são manipuladas para se acumularem em sementes, p. ex., sementes de soja. Após ativação da protease ou lipase, como, por exemplo, por meio de aquecimento, estas enzimas nas sementes hidrolisam o lipídeo e proteínas de armazenamento presentes em sementes de soja durante o processamento. Desta forma pode-se obter produtos solúveis compreendendo aminoácidos, que podem ser usados como ração, alimento ou meio de fermentação, e ácidos graxos. Polissacarídeos são encontrados tipicamente na fração insolúvel de grão processado. No entanto, combinando-se expressão e acúmulo de enzima degradadora de polissacarídeo em sementes, proteínas e polissacarídeos podem ser hidrolisados e são encontrados na fase aquosa. Por exemplo, zeínas de milho e proteína de armazenamento e polissacarídeos não-amido de soja podem ser solubilizadas desta maneira.E.g. High Protein and Sugar Aqueous Phase In another further embodiment, proteases and lipases are engineered to accumulate in seeds, e.g. eg soybean seeds. After activation of the protease or lipase, such as by heating, these seed enzymes hydrolyze the lipid and storage proteins present in soybean seeds during processing. In this way soluble products can be obtained comprising amino acids, which can be used as feed, food or fermentation medium, and fatty acids. Polysaccharides are typically found in the insoluble fraction of processed grain. However, by combining polysaccharide degrading enzyme expression and accumulation in seeds, proteins and polysaccharides can be hydrolyzed and are found in the aqueous phase. For example, corn and storage protein zeins and non-starch soy polysaccharides may be solubilized in this manner.

Componentes das fases aquosa e hidrofóbica podem ser facilmente separados por meio de extração com solvente orgânico ou dióxido de carbono super-crítico. Assim, o que se proporciona é um método de produzir um extrato aquoso de grão que contém níveis mais elevados de proteína, aminoácidos, açúcares ou sacarídeos.Components of the aqueous and hydrophobic phases can be easily separated by extraction with organic solvent or supercritical carbon dioxide. Thus provided is a method of producing an aqueous grain extract that contains higher levels of protein, amino acids, sugars or saccharides.

[00198] f. Fermentação de auto-processamento [00199] A invenção proporciona um método de produzir etanol, uma bebida fermentada, ou outro produto(s) derivado de fermentação. O método envolve obter uma planta, ou o produto ou parte de uma planta, ou derivado de planta, como farinha de grãos, em que é expressa a enzima de processamento que converte polissacarídeos a açúcar. A planta, ou produto da mesma, é tratada de tal forma que açúcar seja produzido por conversão do polissacarídeo como descrito acima. Os açúcares e outros componentes da planta são então fermentados para formar etanol ou uma bebida fermentada, ou outros produtos derivados de fermentação, de acordo com métodos conhecidos na arte. Ver, por exemplo, Patente U.S.: 4,929,452. Resumidamente, o açúcar produzida por meio de conversão de polissacarídeos é incubado com levedura em condições que promovem conversão do açúcar a etanol. Uma levedura adequada inclui cepas de levedura altamente tolerantes a álcool e altamente tolerantes a açúcar, como, por exemplo, a levedura S. cerevisiae ATCC No. 20867. Esta cepa foi depositada junto à American Type Culture Collection, Rockville, MD, em 17 de setembro de 1987 e recebeu a designação ATCC No. 20867. O produto fermentado ou a bebida fermentada pode então ser destilada para isolar etanol ou uma bebida destilada, ou o produto de fermentação pode ser recuperado de outra forma. A planta usada neste método pode ser qualquer planta que contém um polissacarídeo e que é capaz de expressar uma enzima da invenção. Muitas plantas desse tipo são divulgadas aqui. De preferência, a planta é uma que é desenvolvida comercialmente. Mais preferivelmente, a planta é uma usada normalmente para produzir etanol ou bebidas fermentadas ou produtos fermentados, como por exemplo, trigo, cevada, milho, centeio, batata, uvas ou arroz. Da forma mais preferível, a planta é milho.F. Self-Processing Fermentation The invention provides a method of producing ethanol, a fermented beverage, or other fermentation-derived product (s). The method involves obtaining a plant, or the product or part of a plant, or plant derivative, as grain flour, in which the processing enzyme that converts polysaccharides to sugar is expressed. The plant or product thereof is treated in such a way that sugar is produced by converting the polysaccharide as described above. Sugars and other plant components are then fermented to form ethanol or a fermented beverage, or other fermentation products, according to methods known in the art. See, for example, U.S. Patent 4,929,452. Briefly, sugar produced by polysaccharide conversion is incubated with yeast under conditions that promote sugar to ethanol conversion. Suitable yeast includes highly alcohol-tolerant and highly sugar-tolerant yeast strains such as, for example, S. cerevisiae ATCC No. 20867. This strain was deposited with the American Type Culture Collection, Rockville, MD, on 17 October. September 1987 and received ATCC designation No. 20867. The fermented product or fermented beverage may then be distilled to isolate ethanol or a distilled beverage, or the fermentation product may be otherwise recovered. The plant used in this method can be any plant that contains a polysaccharide and is capable of expressing an enzyme of the invention. Many such plants are disclosed here. Preferably, the plant is one that is commercially developed. More preferably, the plant is one commonly used to produce ethanol or fermented beverages or fermented products such as wheat, barley, corn, rye, potato, grapes or rice. Most preferably, the plant is corn.

[00200] O método compreende tratar uma parte de planta compreendendo pelo menos uma enzima de processamento de polissacarídeo em condições de ativar a pelo menos uma enzima, desta forma digerindo polissacarídeo na parte de planta para formar açúcar fermentável. A enzima de processamento de polissacarídeo pode ser mesofílica, termofílica, ou hipertermofílica. De preferência, a enzima é hipertermofílica. A parte de planta é obtida de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão que codifica a pelo menos uma enzima de processamento de polissacarídeo. Partes de planta para esta concretização da invenção incluem, embora sem limitação, grão, fruto, semente, caule, madeira, verdura ou raiz. Plantas preferidas incluem, embora sem limitação, aveia, cevada, trigo, baga, uvas, centeio, milho, arroz, potato, beterraba-de-açúcar, cana-de-açúcar, abacaxi, grama e árvores. A parte de planta pode ser combinada com grão comercial ou outros substratos comercialmente obteníveis; a fonte do substrato de processamento pode ser uma outra fonte que não a planta de auto-processamento. O açúcar fermentável é então incubado em condições que promovem a conversão do açúcar fermentável a etanol, p. ex., com levedura e/ou outros micróbios. Em uma concretização preferida, a parte de planta é derivada de milho transformado com α-amilase, o que, como se verificou, reduz a quantidade de tempo e custo da fermentação.The method comprises treating a plant part comprising at least one polysaccharide processing enzyme capable of activating at least one enzyme, thereby digesting polysaccharide in the plant part to form fermentable sugar. The polysaccharide processing enzyme may be mesophilic, thermophilic, or hyperthermophilic. Preferably, the enzyme is hyperthermophilic. The plant part is obtained from a transformed plant whose genome is enlarged with an expression cassette encoding at least one polysaccharide processing enzyme. Plant parts for this embodiment of the invention include, but are not limited to, grain, fruit, seed, stem, wood, vegetable or root. Preferred plants include, but are not limited to, oats, barley, wheat, berry, grapes, rye, corn, rice, potato, sugar beet, sugar cane, pineapple, grass and trees. The plant part may be combined with commercial grain or other commercially obtainable substrates; The source of the processing substrate may be a source other than the self-processing plant. Fermentable sugar is then incubated under conditions that promote the conversion of fermentable sugar to ethanol, e.g. eg with yeast and / or other microbes. In a preferred embodiment, the plant part is derived from α-amylase transformed maize, which, as it turned out, reduces the amount of time and cost of fermentation.

[00201] Verificou-se que a quantidade de amido residual é reduzida quando milho transgênico preparado de acordo com a presente invenção expressando uma a-amilase termoestável, por exemplo, é usada na fermentação. Isto indica que mais amido é solubilizado durante a fermentação. A quantidade reduzida de amido residual resulta no fato de os grãos dos destiladores apresentarem maior teor de proteína em peso, e maior valor. Além disso, a fermentação do milho transgênico da presente invenção permite que o processo de liquefação seja realizado em um pH mais baixo, resultando em economia no custo dos químicos usados para ajustar o pH, a uma temperatura mais elevada, por exemplo, superior a 85°C, de preferência, superior a 90°C, mais preferivelmente de 95°C ou maior, resultando em menores tempos de liquefação e em solubilização mais completa do amido, e redução dos tempos de liquefação, tudo isto resultando em reações de fermentação eficientes com rendimentos mais altos de etanol.The amount of residual starch has been found to be reduced when transgenic maize prepared according to the present invention expressing a thermostable α-amylase, for example, is used in fermentation. This indicates that more starch is solubilized during fermentation. The reduced amount of residual starch results in the distillers grains having higher protein content by weight and higher value. In addition, the fermentation of the transgenic corn of the present invention allows the liquefaction process to be performed at a lower pH, resulting in cost savings of the chemicals used to adjust the pH at a higher temperature, for example above 85 ° C. ° C, preferably greater than 90 ° C, more preferably 95 ° C or higher, resulting in shorter liquefaction times and more complete solubilization of starch, and reduction in liquefaction times, all resulting in efficient fermentation reactions. with higher ethanol yields.

[00202] Além disso, verificou-se que contactar partes de plantas convencionais mesmo com uma pequena porção da planta transgênica preparada de acordo com a presente invenção pode reduzir o tempo de fermentação e os custos associados com isto. Como tal, a presente invenção refere-se à redução do tempo de fermentação para plantas compreendendo submeter uma parte de planta transgênica de uma planta compreendendo uma enzima de processamento de polissacarídeo que converte polissacarídeos a açúcar, relativamente ao uso de uma parte de planta que não compreende a enzima de processamento de polissacarídeo.Furthermore, it has been found that contacting conventional plant parts with even a small portion of the transgenic plant prepared in accordance with the present invention can reduce the fermentation time and costs associated with it. As such, the present invention relates to reducing fermentation time for plants comprising subjecting a transgenic plant part of a plant comprising a polysaccharide processing enzyme that converts polysaccharides to sugar, relative to the use of a non-plant part. comprises the polysaccharide processing enzyme.

[00203] g. Enzimas de processamento de amido bruto e polinucleotídeos que codificam as mesmas [00204] Um polinucleotídeo que codifica uma enzima(s) mesofílica de processamento é introduzido numa planta ou parte de planta. Em uma concretização preferida, o polinucleotídeo da presente invenção é um polinucleotídeo otimizado para milho, como proporcionado nas SEQ ID NOS: 48, 50, e 59, codificando uma glucoamilase, como proporcionado nas SEQ ID NOS: 47 e 49. Em outra concretização preferida, o polinucleotídeo da presente invenção é um polinucleotídeo otimizado para milho, como proporcionado na SEQ ID NO: 52, codificando uma α-amilase,, como proporcionado na SEQ ID NO: 51. Além disso, considera-se também produtos de fusão de enzimas de processamento. Em uma concretização preferida, o polinucleotídeo da presente invenção é um polinucleotídeo otimizado para milho, como proporcionado na SEQ ID NO: 46, codificando uma fusão glucoamilase e α-amilase, como proporcionado na SEQ ID NO: 45. Combinações de enzimas de processamento também são contempladas adicionalmente pela presente invenção. Por exemplo, uma combinação de enzimas de processamento de amido e de enzimas de processamento de não-amido é contemplada aqui. Tais combinações de enzimas de processamento podem ser obtidas fazendo-se uso de múltiplas construções de genes codificando cada uma das enzimas. Alternativamente, as plantas transgênicas individuais transformadas de forma estável com as enzimas podem ser cruzadas por meio de métodos conhecidos para se obter uma planta contendo ambas as enzimas. Outro método inclui o uso de enzima(s) exógena com a planta transgênica.[00203] g. Crude Starch Processing Enzymes and Polynucleotides Encoding them A polynucleotide encoding a mesophilic processing enzyme (s) is introduced into a plant or plant part. In a preferred embodiment, the polynucleotide of the present invention is a maize optimized polynucleotide as provided in SEQ ID NOS: 48, 50, and 59 encoding a glucoamylase as provided in SEQ ID NOS: 47 and 49. In another preferred embodiment The polynucleotide of the present invention is a maize optimized polynucleotide as provided in SEQ ID NO: 52 encoding an α-amylase as provided in SEQ ID NO: 51. In addition, enzyme fusion products are also considered. processing In a preferred embodiment, the polynucleotide of the present invention is a maize optimized polynucleotide as provided in SEQ ID NO: 46 encoding a glucoamylase and α-amylase fusion as provided in SEQ ID NO: 45. Combinations of processing enzymes also are further contemplated by the present invention. For example, a combination of starch processing enzymes and non-starch processing enzymes is contemplated herein. Such combinations of processing enzymes may be obtained by using multiple gene constructs encoding each of the enzymes. Alternatively, the individual transgenic plants stably transformed with the enzymes may be crossed by known methods to obtain a plant containing both enzymes. Another method includes the use of exogenous enzyme (s) with the transgenic plant.

[00205] A fonte das enzimas de processamento de amido e das enzimas de processamento de não-amido pode ser isolada ou derivada de qualquer fonte, e os polinucleotídeos correspondentes às mesmas podem ser determinados por alguém com prática na arte. De preferência, a α-amilase é derivada de Aspergillus (p. ex., Aspergillus shirousami e Aspergillus niger), Rhizopus (p. ex., Rhizopus oryzae), e plantas, como milho, cevada, e arroz. De preferência, a glucoamilase é derivada de Aspergillus (p. ex., Aspergillus shirousami e Aspergillus niger), Rhizopus (p. ex., Rhizopus oryzae), e Thermoanaerobacter (p. ex., Thermoanaerobacter thetmosaccharolyticum).The source of starch processing enzymes and non-starch processing enzymes may be isolated or derived from any source, and the corresponding polynucleotides thereof may be determined by one of ordinary skill in the art. Preferably, α-amylase is derived from Aspergillus (e.g., Aspergillus shirousami and Aspergillus niger), Rhizopus (e.g. Rhizopus oryzae), and plants such as corn, barley, and rice. Preferably, the glucoamylase is derived from Aspergillus (e.g. Aspergillus shirousami and Aspergillus niger), Rhizopus (e.g. Rhizopus oryzae), and Thermoanaerobacter (eg Thermoanaerobacter thetmosaccharolyticum).

[00206] Em outra concretização da invenção, o polinucleotídeo codifica uma enzima de processamento de amido mesofílica que é ligada operacionalmente a um polinucleotídeo otimizado para milho, como proporcionado na SEQ ID NO: 54, codificando um domínio de ligação de amido bruto, como proporcionado na SEQ ID NO: 53.In another embodiment of the invention, the polynucleotide encodes a mesophilic starch processing enzyme that is operably linked to a maize optimized polynucleotide as provided in SEQ ID NO: 54 encoding a crude starch binding domain as provided in SEQ ID NO: 53.

[00207] Em outra concretização, um promotor específico para tecido inclui os promotores específicos para endosperma, como o promotor de γ-zeína do milho (exemplificado pela SEQ ID NO: 12) ou o promotor de ADP-gpp do milho (exemplificado pela SEQ ID NO: 11, que inclui uma seqüência de íntron e uma não-traduzida a 5'). Assim, a presente invenção inclui um polinucleotídeo isolado compreendendo um promotor compreendendo SEQ ID NO: 11 ou 12, um polinucleotídeo que hibrida com o seu complemento em condições de baixa estringência, ou um fragmento do mesmo que apresenta atividade de promotor, p. ex., pelo menos 10 %, e de preferência pelo menos 50 %, da atividade de um promotor apresentando SEQ ID NO: 11 ou 12.In another embodiment, a tissue-specific promoter includes endosperm-specific promoters, such as the corn γ-zein promoter (exemplified by SEQ ID NO: 12) or the corn ADP-gpp promoter (exemplified by SEQ ID NO: 11, which includes an intron sequence and an untranslated 5 '). Thus, the present invention includes an isolated polynucleotide comprising a promoter comprising SEQ ID NO: 11 or 12, a polynucleotide that hybridizes to its complement under low stringency conditions, or a fragment thereof that exhibits promoter activity, e.g. at least 10%, and preferably at least 50%, of the activity of a promoter having SEQ ID NO: 11 or 12.

[00208] Em uma concretização, o produto de um gene de hidrólise de amido, como α-amilase, glucoamilase, ou fusão α-amilase/glucoamilase, pode ser objetivado para um local ou organela em particular, como o retículo endoplasmático ou apoplasto, ao invés de para o citoplasma. Isto é exemplificado pelo uso da seqüência-sinal N-terminal de γ-zeína do milho (SEQ ID NO: 17), que confere objetivação de proteínas específica-para-apoplasto, e pelo uso da seqüência-sinal N-terminal de γ-zeína (SEQ ID NO: 17) que está ligada operacionalmente à enzima de processamento que está ligada operacionalmente à seqüência SEKDEL para retenção no retículo endoplasmático. Direcionar a proteína ou enzima para um compartimento específico permitirá que a enzima seja localizada de tal maneira que a mesma não entre em contato com o substrato. Desta maneira, a ação enzimática da enzima não ocorrerá até que a enzima contacte seu substrato. A enzima pode ser contactada com seu substrato por meio do processo de moagem (rompimento físico da integridade da célula) e hidratação. Por exemplo, uma enzima mesofílica hidrolisadora de amido pode ser objetivada para o apoplasto ou para o retículo endoplasmático e, portanto, não entrará em contato com grânulos de amido no amiloplasto. A moagem do grão romperá a integridade do grão e a enzima hidrolisadora de amido contactará então os grânulos de amido. Desta maneira, é possível evitar os efeitos negativos potenciais da co-localização de uma enzima e seu substrato.In one embodiment, the product of a starch hydrolysis gene, such as α-amylase, glucoamylase, or α-amylase / glucoamylase fusion, may be targeted to a particular site or organelle, such as the endoplasmic reticulum or apoplast, rather than for cytoplasm. This is exemplified by the use of the maize γ-zein N-terminal signal sequence (SEQ ID NO: 17), which confers objectification of apoplast-specific proteins, and the use of the γ-zeine N-terminal signal sequence. zein (SEQ ID NO: 17) which is operably linked to the processing enzyme that is operably linked to the SEKDEL sequence for retention in the endoplasmic reticulum. Targeting the protein or enzyme to a specific compartment will allow the enzyme to be localized in such a way that it does not come into contact with the substrate. In this way, the enzymatic action of the enzyme will not occur until the enzyme contacts its substrate. The enzyme can be contacted with its substrate through the milling process (physical disruption of cell integrity) and hydration. For example, a mesophilic starch hydrolyzing enzyme may be targeted to the apoplast or endoplasmic reticulum and thus will not come into contact with starch granules in the amyloplast. Grinding the grain will disrupt the grain integrity and the starch hydrolyzing enzyme will then contact the starch granules. In this way, it is possible to avoid the potential negative effects of co-localization of an enzyme and its substrate.

[00209] h. Produtos alimentícios sem adição de adoçante [00210] Proporciona-se também um método de produzir um produto alimentício farináceo adoçado sem adição de adoçante adicional. Exemplos de produtos farináceos incluem, embora sem limitação, alimento para o desjejum, alimento pronto para consumo, alimento assado, pasta e produtos de cereais, como cereais para o desjejum. O método compreende tratar um parte de planta compreendendo pelo menos uma enzima de processamento de amido em condições que ativam a enzima de processamento de amido, desta forma processando grânulos de amido na parte de planta a açúcares de modo a formar um produto adoçado, p. ex., relativamente ao produto produzido processando-se grânulos de amido de uma parte de planta que não compreende a enzima hipertermofílica. De preferência, a enzima de processamento de amido é hipertermofílica e é ativada por meio de aquecimento, como por meio de cozimento, fervura, aquecimento, cozimento com vapor, descarga elétrica, ou qualquer combinação destes. A parte de planta é obtida de uma planta transformada, por exemplo de soja transformada, centeio, aveia, cevada, trigo, milho, arroz ou cana-de-açúcar transformados, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão que codifica a pelo menos uma enzima de processamento de amido hipertermofílica, p. ex., α-amilase, a-glucosidase, glucoamilase, pululanase, glucose isomerase, ou qualquer combinação destas. O produto adoçado é então processado a um produto alimentício farináceo. A invenção também proporciona um produto alimentício farináceo, p. ex., um alimento de cereais, um alimento para o desjejum, um alimento pronto para consumo, ou um alimento cozido, produzido por meio do referido método. O produto alimentício farináceo pode ser formado do produto adoçado e água, e pode conter malte, aromatizantes, vitaminas, minerais, agentes colorantes ou qualquer combinação destes.[H]. Foods Without Addition of Sweetener A method of producing a sweetened farinaceous food product without the addition of additional sweetener is also provided. Examples of farinaceous products include, but are not limited to, breakfast food, ready-to-eat food, baked food, pasta and cereal products such as breakfast cereals. The method comprises treating a plant part comprising at least one starch processing enzyme under conditions that activate the starch processing enzyme, thereby processing starch granules in the plant part to sugars to form a sweetened product, e.g. for the product produced by processing starch granules from a plant part that does not comprise the hyperthermophilic enzyme. Preferably, the starch processing enzyme is hyperthermophilic and is activated by heating, such as by cooking, boiling, heating, steaming, electric discharge, or any combination thereof. The plant part is obtained from a transformed plant, such as processed soybean, rye, oats, barley, wheat, maize, rice or processed sugarcane, whose genome is enlarged with an expression cassette encoding at least a hyperthermophilic starch processing enzyme, e.g. α-amylase, α-glucosidase, glucoamylase, pullulanase, glucose isomerase, or any combination thereof. The sweetened product is then processed to a farinaceous food product. The invention also provides a farinaceous food product, e.g. a cereal food, a breakfast food, a ready-to-eat food, or a cooked food produced by said method. The farinaceous food product may be formed from the sweetened product and water, and may contain malt, flavorings, vitamins, minerals, coloring agents or any combination thereof.

[00211] A enzima pode ser ativada para converter polissacarídeos contidos no material de planta a açúcar antes da inclusão do material de planta no produto de cereal ou durante o processamento do produto de cereal. Assim, polissacarídeos contidos no material de planta podem ser converitdos a açúcar mediante ativação do material, como por meio de aquecimento, no caso de uma enzima hipertermofílica, antes da inclusão no produto farináceo. O material de planta contendo açúcar produzido por meio de conversão dos polissacarídeos é então adicionado ao produto para produzir um produto adoçado. Alternativamente, os polissacarídeos podem ser convertidos a açúcares pela enzima durante o processamento do produto farináceo. Exemplos de processos usados para preparar produtos de cereal são bem conhecidos na arte e incluem aquecimento, cozimento, fervura e análogos, como descrito nas Patentes U.S.: 6,183,788; 6,159,530; 6,149,965; 4,988,521 e 5,368,870.The enzyme may be activated to convert polysaccharides contained in the plant material to sugar prior to inclusion of the plant material in the cereal product or during processing of the cereal product. Thus, polysaccharides contained in the plant material can be converted to sugar upon activation of the material, such as by heating, in the case of a hyperthermophilic enzyme, prior to inclusion in the farinaceous product. Sugar-containing plant material produced by converting the polysaccharides is then added to the product to produce a sweetened product. Alternatively, polysaccharides may be converted to sugars by the enzyme during processing of the farinaceous product. Examples of processes used to prepare cereal products are well known in the art and include heating, baking, boiling and the like, as described in U.S. Patent Nos. 6,183,788; 6,159,530; 6,149,965; 4,988,521 and 5,368,870.

[00212] Resumidamente, é possível preparar massa misturando-se vários ingredientes secos em conjunto com água e cozendo de modo a gelatinizar os componentes amiláceos e desenvolver um aroma cozido. O material cozido pode então ser processado mecanicamente para formar uma massa cozimento, como massa de cereal. Os ingredientes secos podem incluir diversos aditivos, como açúcares, amido, sal, vitaminas, minerais, corantes, aromatizantes, sal e análogos.Briefly, pasta can be prepared by mixing various dry ingredients together with water and baking to gelatinize the starchy components and develop a cooked aroma. The baked material can then be mechanically processed to form a baking dough such as cereal dough. Dry ingredients may include various additives such as sugars, starch, salt, vitamins, minerals, colorants, flavorings, salt and the like.

Além de água, é possível adicionar vários ingredientes líquidos, como xarope de milho (mais) ou de malte. O material farináceo pode incluir grãos de cereais, grãos cortados, desbastados ou farinhas de trigo, arroz, milho, aveia, cevada, centeio, ou outros grãos de cereais e misturas dos mesmos, de uma planta transformada da invenção. Em seguida, a massa pode ser processada a uma forma desejada por meio de um processo, como extrusão ou estampagem, e ainda mais cozida utilizando-se meios, como um cozidor James cooker, um forno ou um dispositivo de descarga elétrica.In addition to water, it is possible to add various liquid ingredients such as corn syrup (plus) or malt. Flouraceous material may include cereal grains, chopped, chopped or floured wheat, rice, maize, oats, barley, rye, or other cereal grains and mixtures thereof, from a transformed plant of the invention. Thereafter, the dough may be processed to a desired shape by a process such as extrusion or stamping, and further cooked using means such as a James cooker cooker, an oven or an electric discharge device.

[00213] Proporciona-se adicionalmente um método de adoçar um produto contendo amido sem adicionar adoçante. O método compreende tratar amido compreendendo pelo menos uma enzima de processamento de amido [em] condições de ativar a pelo menos uma enzima, desta forma digerindo o amido para formar um açúcar, formando assim um amido tratado (adoçado), p. ex., relativamente ao produto produzido tratando-se amido que não compreende a enzima hipertermofílica. O amido da invenção é obtido de um planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão codificando a pelo menos uma enzima de processamento. Enzimas preferidas incluem oc-amilase, a-glucosidase, glucoamilase, pululanase, glucose isomerase, ou qualquer combinação destas. De preferência, a enzima é hipertermofílica e é ativada com heat. Plantas transformadas preferidas incluem milho, soja, centeio, aveia, cevada, trigo, arroz e cana-de-açúcar. Em seguida, o amido tratado é adicionado a um produto para produzir um produto contendo amido adoçado, p. ex., um produto alimentício farináceo. Proporciona-se também um produto contendo amido adoçado produzida pelo método.Further provided is a method of sweetening a starch-containing product without adding sweetener. The method comprises treating starch comprising at least one starch processing enzyme capable of activating at least one enzyme, thereby digesting the starch to form a sugar, thereby forming a treated (sweetened) starch, e.g. for the product produced by treating starch which does not comprise the hyperthermophilic enzyme. The starch of the invention is obtained from a transformed plant whose genome is enlarged with an expression cassette encoding at least one processing enzyme. Preferred enzymes include α-amylase, α-glucosidase, glucoamylase, pullulanase, glucose isomerase, or any combination thereof. Preferably, the enzyme is hyperthermophilic and is heat activated. Preferred transformed plants include corn, soybeans, rye, oats, barley, wheat, rice and sugar cane. Thereafter, the treated starch is added to a product to produce a product containing sweetened starch, e.g. eg a farinaceous food product. A sweetened starch-containing product produced by the method is also provided.

[00214] A invenção proporciona adicionalmente um método de adoçar um fruto ou vegetal contendo polissacarídeo que compreende: tratar um fruto ou vegetal compreendendo pelo menos uma enzima de processamento de polissacarídeo em condições que ativam a pelo menos uma enzima, desta forma processando o polissacarídeo no fruto ou hortaliça para formar açúcar, dando um fruto ou vegetal para formar açúcar, dando um fruto ou vegetal adoçado, p. ex., relativamente a um fruto ou vegetal de uma planta que não compreende a enzima de processamento de polissacarídeo. O fruto ou vegetal da invenção é obtido de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão que codifica a pelo menos uma enzima de processamento de polissacarídeo.The invention further provides a method of sweetening a polysaccharide-containing fruit or vegetable comprising: treating a fruit or vegetable comprising at least one polysaccharide processing enzyme under conditions that activate at least one enzyme, thereby processing the polysaccharide in fruit or vegetable to form sugar, giving a fruit or vegetable to form sugar, giving a sweetened fruit or vegetable, e.g. for a fruit or vegetable of a plant which does not comprise the polysaccharide processing enzyme. The fruit or vegetable of the invention is obtained from a transformed plant whose genome is enlarged with an expression cassette encoding at least one polysaccharide processing enzyme.

[00215] Frutos e vegetais preferidos incluem batata, tomate, banana, abóbora, ervilha, e feijão. Enzimas preferidas incluem (α-amilase, a-glucosidase, glucoamilase, pululanase, glucose isomerase, ou qualquer combinação destas. De preferência, a enzima é hipertermofílica.Preferred fruits and vegetables include potatoes, tomatoes, bananas, squash, peas, and beans. Preferred enzymes include (α-amylase, α-glucosidase, glucoamylase, pullulanase, glucose isomerase, or any combination thereof. Preferably, the enzyme is hypertermophilic.

[00216] Adoçamento de uma planta ou produto de planta contendo polissacarídeo [00217] O método envolve obter uma planta que expressa uma enzima de processamento de polissacarídeo que converte um polissacarídeo a um açúcar como descrito acima. Assim, a enzima é expressa na planta e nos produtos da planta, como em um fruto ou vegetal. Em uma concretização, a enzima é colocada sob o controle de um promotor induzível de tal forma que a expressão da enzima possa ser induzida por um estímulo externo. Tais tipos de construções e promotores induzíveis são bem conhecidos na arte e são descritos aqui. Expressão da enzima dentro da planta ou produto da mesma causa que o polissacarídeo contido dentro da planta ou produto da mesma seja convertido a açúcar e venha a adoçar a planta ou produto da mesma. Em outra concretização, a enzima de processamento de polissacarídeo é expressa constitutivamente. Assim, uma planta ou produto da mesma pode ser ativada em condições suficientes para ativar a enzima de modo a converter os polissacarídeos a açúcar por meio da ação da enzima, de modo a adoçar a planta ou produto da mesma. Como um resultado, este auto-processamento do polissacarídeo no fruto ou vegetal para formar açúcar dá um fruto ou vegetal adoçado, p. ex., relativamente a um fruto ou vegetal ou vegetal de uma planta que não compreende a enzima de processamento de polissacarídeo. O fruto ou vegetal da invenção é obtido de uma planta transformada, cujo genoma é aumentado com uma cassete de expressão codificando a pelo menos uma enzima de processamento de polissacarídeo. Frutos e vegetais preferidos incluem batata, tomate, banana, abóbora, ervilha, e feijão. Enzimas preferidas incluem α-amilase, a- glucosidase, glucoamilase, pululanase, glucose isomerase, ou qualquer combinação destas. De preferência, a enzima de processamento de polissacarídeo é hipertermofílica.Sweetening a Plant or Plant Product Containing Polysaccharide The method involves obtaining a plant that expresses a polysaccharide processing enzyme that converts a polysaccharide to a sugar as described above. Thus, the enzyme is expressed in the plant and in plant products, such as in a fruit or vegetable. In one embodiment, the enzyme is placed under the control of an inducible promoter such that expression of the enzyme can be induced by an external stimulus. Such types of inducible constructs and promoters are well known in the art and are described herein. Expression of the enzyme within the plant or product thereof causes the polysaccharide contained within the plant or product thereof to be converted to sugar and will sweeten the plant or product thereof. In another embodiment, the polysaccharide processing enzyme is constitutively expressed. Thus, a plant or product thereof can be activated under conditions sufficient to activate the enzyme to convert polysaccharides to sugar by the action of the enzyme to sweeten the plant or product thereof. As a result, this self-processing of the polysaccharide in the fruit or vegetable to form sugar gives a sweetened fruit or vegetable, e.g. for a fruit or vegetable of a plant that does not comprise the polysaccharide processing enzyme. The fruit or vegetable of the invention is obtained from a transformed plant whose genome is enlarged with an expression cassette encoding at least one polysaccharide processing enzyme. Preferred fruits and vegetables include potatoes, tomatoes, bananas, squash, peas, and beans. Preferred enzymes include α-amylase, α-glucosidase, glucoamylase, pullulanase, glucose isomerase, or any combination thereof. Preferably, the polysaccharide processing enzyme is hyperthermophilic.

[00218] Isolamento do amido de grão transformado que contém uma enzima que rompe a matriz do endosperma [00219] A invenção proporciona um método de isolar amido de um grão transformado em que se expressa uma enzima que rompe a matriz do endosperma. O método envolve obter uma planta que expressa uma enzima que rompe a matriz do endosperma por meio de modificação de, por exemplo, paredes celulares, polissacarídeos não-amido e/ou proteínas. Exemplos de enzimas desse tipo incluem, embora sem limitação, proteases, glucanases, tioredoxina, tioredoxina redutase e esterase. Enzimas do tipo referido não incluem qualquer enzima que apresenta atividade degradadora de amido de modo a manter a integridade dos grânulos de amido. De preferência, a enzima é fusionada com uma seqüência-sinal que objetiva a enzima para o grânulo de amido. Na uma concretização o grão é secado com calor para ativar a enzima e inativar as enzimas endógenas contidas no grão. O tratamento com calor causa ativação da enzima, que atua rompendo a matriz do endosperma que é então facilmente separada dos grânulos de amido. Em outra concretização, o grão is macerado a uma temperatura baixa ou alta, com alto teor ou baixo teor de umidade, com ou sem dióxido de enxofre. Em seguida, o grão é tratado com calor para romper a matriz do endosperma e permitir fácil separação dos grânulos de amido. Em outra concretização, condições apropriadas de temperatura e umidade são criadas de modo a permitir que proteases entrem nos grânulos de amido e degradem proteínas continha dentro dos grânulos. Tratamento do tipo referido poderia produzir grânulos de amido com alto rendimento e pouca proteína contaminante.Isolation of transformed grain starch containing an endosperm matrix-breaking enzyme The invention provides a method of isolating starch from a transformed grain in which an endosperm matrix-breaking enzyme is expressed. The method involves obtaining a plant expressing an enzyme that disrupts the endosperm matrix by modifying, for example, cell walls, non-starch polysaccharides and / or proteins. Examples of such enzymes include, but are not limited to, proteases, glucanases, thioredoxin, thioredoxin reductase, and esterase. Enzymes of the said type do not include any enzyme which exhibits starch degrading activity in order to maintain the integrity of the starch granules. Preferably, the enzyme is fused to a signal sequence that targets the enzyme to the starch granule. In one embodiment the grain is heat dried to activate the enzyme and inactivate the endogenous enzymes contained in the grain. Heat treatment causes activation of the enzyme, which acts by breaking the endosperm matrix which is then easily separated from the starch granules. In another embodiment, the grain is macerated at a low or high temperature, high or low moisture content, with or without sulfur dioxide. The grain is then heat treated to break the endosperm matrix and allow easy separation of the starch granules. In another embodiment, appropriate temperature and humidity conditions are created to allow proteases to enter starch granules and degrade protein contained within the granules. Treatment of the said type could produce high yield starch granules and little contaminating protein.

[00220] Xarope apresentando um alto teor de equivalente de açúcar e uso do xarope para produzir etanol ou uma bebida fermentada [00221] O método envolve obter uma planta que expressa uma enzima de processamento de polissacarídeo que converte um polissacarídeo a um açúcar como descrito acima. A planta, ou produto da mesma, é macerada em um fluxo aquoso em condições tais que a enzima expressa converta polissacarídeo contido dentro da planta, ou produto da mesma, a dextrina, maltooligossacarídeo, e/ou açúcar. O fluxo aquoso contendo a dextrina, maltooligossacarídeo, e/ou açúcar produzido por meio de conversão do polissacarídeo é então separado para produzir um xarope apresentando um alto teor de equivalente de açúcar.Syrup Featuring a High Sugar Equivalent and Using Syrup to Produce Ethanol or a Fermented Drink [00221] The method involves obtaining a plant that expresses a polysaccharide processing enzyme that converts a polysaccharide to a sugar as described above. . The plant, or product thereof, is macerated in an aqueous stream under conditions such that the expressed enzyme converts polysaccharide contained within the plant, or product thereof, to dextrin, maltooligosaccharide, and / or sugar. The aqueous stream containing the dextrin, maltooligosaccharide, and / or sugar produced by polysaccharide conversion is then separated to produce a syrup having a high sugar equivalent content.

[00222] O método pode ou não incluir uma etapa adicional de moagem a úmido da planta ou produto da mesma para se obter grânulos de amido. Exemplos de enzimas que podem ser usadas no método incluem, embora sem limitação, a-amilase, glucoamilase, pululanase e α-glucosidase. De preferência, a enzima é hipertermofílica. Açúcares produzidos de acordo com o método incluem, embora sem limitação, hexose, glucose e frutose. Exemplos de plantas que podem ser usadas com o método incluem, embora sem limitação, milho, trigo ou cevada. Exemplos de produtos de uma planta que podem ser usados incluem, embora sem limitação, fruto, grão e vegetais. Em uma concretização, a enzima de processamento de polissacarídeo é colocada sob o controle de um promotor induzível. Assim, antes ou durante o processo de maceração, o promotor é induzido a causar expressão da enzima, que então proporciona a conversão do polissacarídeo a açúcar. Exemplos de promotores induzíveis e construções contendo os mesmos são bem conhecidos na arte e são proporcionados aqui. Assim, onde o processamento do polissacarídeo é hipertermofílico, a maceração é realizada a uma alta temperatura de modo a ativar a enzima hipertermofílica e inativar enzimas endógenas encontradas dentro da planta ou produto da mesma. Em outra concretização, a enzima hipertermofílica capaz de converter polissacarídeo a açúcar é expressa constitutivamente. Esta enzima pode ou não ser objetivada para um compartimento dentro da planta através do uso de uma seqüência-sinal. A planta, ou produto da mesma, é macerada em condições de alta temperatura para causar a conversão de polissacarídeos contidos dentro da planta a açúcar.The method may or may not include an additional wet milling step of the plant or product thereof to obtain starch granules. Examples of enzymes that may be used in the method include, but are not limited to, α-amylase, glucoamylase, pullulanase and α-glucosidase. Preferably, the enzyme is hyperthermophilic. Sugars produced according to the method include, but are not limited to, hexose, glucose and fructose. Examples of plants that may be used with the method include, but are not limited to, corn, wheat or barley. Examples of plant products that may be used include, but are not limited to, fruit, grain and vegetables. In one embodiment, the polysaccharide processing enzyme is placed under the control of an inducible promoter. Thus, before or during the maceration process, the promoter is induced to cause expression of the enzyme, which then provides for the conversion of polysaccharide to sugar. Examples of inducible promoters and constructs containing them are well known in the art and are provided herein. Thus, where polysaccharide processing is hyperthermophilic, maceration is performed at a high temperature to activate the hypertermophilic enzyme and inactivate endogenous enzymes found within the plant or product thereof. In another embodiment, the hyperthermophilic enzyme capable of converting polysaccharide to sugar is constitutively expressed. This enzyme may or may not be objectified to a compartment within the plant through the use of a signal sequence. The plant, or product thereof, is macerated under high temperature conditions to cause the conversion of polysaccharides contained within the plant to sugar.

[00223] Proporciona-se também um método de produzir etanol ou uma bebida fermentada a partir de xarope contendo um alto teor de equivalente de açúcar. O método envolve incubar o xarope com levedura em condições que permitem conversão de açúcar contido dentro do xarope a etanol ou a uma bebida fermentada. Exemplos de bebidas fermentadas do tipo referido incluem, embora sem limitação, cerveja e vinho. Condições de fermentação são bem conhecidas na arte e são descritas na Patente U.S.: 4,929,452 e aqui. De preferência, a levedura é um cepa de levedura tolerante a um alto teor de álcool e tolerante a um alto teor de açúcar, como S. cerevisiae ATCC No. 20867. O produto fermentado ou a bebida fermentada pode ser destilado para se isolar etanol ou uma bebida destilada. 1. Acumulação de enzima hipertermofílica na parede celular de uma planta [00224] A invenção proporciona um método de acumular uma enzima hipertermofílica na parede celular de uma planta. O método envolve expressar, dentro de uma planta, uma enzima hipertermofílica que é fusionada com um sinal de objetivação de parede celular, de tal forma que a enzima objetivada se acumule na parede da célula. De preferência, a enzima é capaz de converter polissacarídeos a monosacarídeos. Exemplos de seqüências de objetivação incluem, embora sem limitação, um domínio de ligação de celulose ou xilose. Exemplos de enzimas hipertermofílicas incluem aquelas listadas na SEQ ID NO: 1, 3, 5, 10, 13, 14, 15 ou 16. Material de planta contendo paredes celulares pode ser adicionado como uma fonte de enzimas desejadas em um processo para recuperar açúcares do material de alimentação ou como uma fonte de enzimas para a conversão de polissacarídeos que se originam de outras fontes a monossacarídeos. Adicionalmente, as paredes de células podem servir como uma fonte da qual é possível purificar enzimas. Métodos de purificar enzimas são bem conhecidos na arte e incluem, embora sem limitação, filtração por gel, cromatografia de troca de íons, cromatofoco, foco isolelétrico, cromatografia por afinidade, FPLC, HPLC, precipitação de sal, diálise, e análogos. Assim, a invenção também proporciona enzimas purificadas isoladas das paredes celulares de plantas.A method of producing ethanol or a fermented beverage from syrup containing a high sugar equivalent content is also provided. The method involves incubating the syrup with yeast under conditions that allow conversion of sugar contained within the syrup to ethanol or a fermented beverage. Examples of fermented beverages of the said type include, but are not limited to, beer and wine. Fermentation conditions are well known in the art and are described in U.S. Patent 4,929,452 and herein. Preferably, the yeast is a high alcohol tolerant and high sugar tolerant yeast strain such as S. cerevisiae ATCC No. 20867. The fermented product or fermented beverage may be distilled to isolate ethanol or a distilled drink. 1. Accumulation of Hyperthermophilic Enzyme on the Cell Wall of a Plant The invention provides a method of accumulating a hyperthermophilic enzyme on the cell wall of a plant. The method involves expressing, within a plant, a hyperthermophilic enzyme that is fused to a cell wall objectification signal such that the objectified enzyme accumulates on the cell wall. Preferably, the enzyme is capable of converting polysaccharides to monosaccharides. Examples of objectification sequences include, but are not limited to, a cellulose or xylose binding domain. Examples of hyperthermophilic enzymes include those listed in SEQ ID NO: 1, 3, 5, 10, 13, 14, 15 or 16. Plant material containing cell walls may be added as a desired enzyme source in a process for recovering sugars from feed material or as a source of enzymes for the conversion of polysaccharides originating from other sources to monosaccharides. Additionally, cell walls may serve as a source from which enzymes can be purified. Methods of purifying enzymes are well known in the art and include, but are not limited to, gel filtration, ion exchange chromatography, chromatofocus, isolating focus, affinity chromatography, FPLC, HPLC, salt precipitation, dialysis, and the like. Thus, the invention also provides purified enzymes isolated from plant cell walls.

[00225] Método de preparar e isolar enzimas de processamento [00226] De acordo com a presente invenção, enzimas de processamento produzidas recombinantemente da presente invenção podem ser preparadas transformando-se tecido de planta ou células de planta compreendendo a enzima de processamento da presente invenção capaz de ser ativada na planta, selecionada para a célula ou tecido da planta transformada, desenvolvendo-se a célula ou tecido de planta trnsformada a uma planta transformada, e isolando-se a enzima de processamento da planta transformada ou parte da mesma. De preferência, a enzima produzida recombinantemente é uma α-amilase, glucoamilase, glucose isomerase, α-glucosidase, e pululanase. Da forma mais preferível, a enzima é codificada pelo polinucleotídeo selecionado de qualquer uma das SEQ ID NOS: 2, 4, 6, 9, 19, 21, 25, 37, 39, 41,43, 46, 48, 50, 52, ou 59.Method of preparing and isolating processing enzymes In accordance with the present invention, recombinantly produced processing enzymes of the present invention may be prepared by transforming plant tissue or plant cells comprising the processing enzyme of the present invention. capable of being activated in the plant, selected for the transformed plant cell or tissue, developing the transformed plant cell or tissue into a transformed plant, and isolating the processing enzyme from the transformed plant or part thereof. Preferably, the recombinantly produced enzyme is an α-amylase, glucoamylase, glucose isomerase, α-glucosidase, and pullulanase. Most preferably, the enzyme is encoded by the polynucleotide selected from any of SEQ ID NOS: 2, 4, 6, 9, 19, 21, 25, 37, 39, 41.43, 46, 48, 50, 52, or 59.

[00227] A invenção será melhor descrita com os exemplos a seguir, que não se destinam a limitar de qualquer modo a abrangência da invenção.The invention will be further described with the following examples, which are not intended to limit the scope of the invention in any way.

[00228] Exemplos [00229] Exemplo 1 [00230] Construção de genes otimizados-para-milho para enzimas hipertermofílicas de isomerização/processamento de amido [00231] As enzimas, α-amilase, pululanase, α-glucosidase, e glucose isomerase, envolvidas na degradação de amido ou isomerização de glucose foram selecionadas com base em seus perfis de atividade desejada. Estes incluem, por exemplo, atividade mínima à temperatura ambiente, atividade/estabilidade sob alta temperatura, e atividade em baixo pH. Os genes correspondentes foram então projetados utilizando-se códons preferidos de milho como descrito na Patente U.S. 5,625,136 e sintetizados pela Integrated DNA Technologies, Inc. (Coralville, IA).Examples [00229] Example 1 [00230] Corn-optimized gene construction for starch isomerization / processing hyperthermophilic enzymes [00231] Enzymes, α-amylase, pullulanase, α-glucosidase, and glucose isomerase, involved starch degradation or glucose isomerization were selected based on their desired activity profiles. These include, for example, minimal activity at room temperature, activity / stability at high temperature, and activity at low pH. Corresponding genes were then engineered using preferred corn codons as described in U.S. Patent 5,625,136 and synthesized by Integrated DNA Technologies, Inc. (Coralville, IA).

[00232] A 797GL3 α-amilase, apresentando a seqüência de aminoácidos de SEQ ID NO: 1, foi selecionada com base em sua atividade hipertermofílica. Esta seqüência de ácidos nucleicos da enzima foi deduzida e otimizada para milho conforme representado na SEQ ID NO: 2. De forma semelhante, a 6gp3 pululanase foi selecionada apresentando a seqüência de aminoácidos apresentada na SEQ ID NO: 3. A seqüência de ácido nucleico para a 6gp3 pululanase foi deduzida e otimizada para milho como representada na SEQ ID NO: 4.[00232] The 797GL3 α-amylase, featuring the amino acid sequence of SEQ ID NO: 1, was selected based on its hypertermophilic activity. This nucleic acid sequence of the enzyme was derived and optimized for maize as represented in SEQ ID NO: 2. Similarly, 6gp3 pululanase was selected by presenting the amino acid sequence shown in SEQ ID NO: 3. The nucleic acid sequence for 6gp3 pululanase was deduced and optimized for maize as represented in SEQ ID NO: 4.

[00233] A seqüência de aminoácidos para malA α-glucosidase de Sulfolobus solfataricus foi obtida da literatura, J. Bact. 177:482-485 (1995); J. Bact. 180:1287-1295 (1998). Com base na seqüência de aminoácidos publicada da proteína (SEQ ID NO: 5), projetou-se o gene sintético otimizado para milho (SEQ ID NO: 6) codificando a malA a-glucosidase.[00233] The amino acid sequence for Sulfolobus solfataricus malA α-glucosidase was obtained from the literature, J. Bact. 177: 482-485 (1995); J. Bact. 180: 1287-1295 (1998). Based on the published protein amino acid sequence (SEQ ID NO: 5), the maize optimized synthetic gene (SEQ ID NO: 6) encoding malA α-glucosidase was designed.

[00234] Selecionou-se diversas enzimas de glucose isomerase. A seqüência de aminoácidos (SEQ ID NO: 18) para glucose isomerase derivada de Thermotoga marítima foi predita com base na seqüência de DNA publicada com número de acesso n° NC_000853 e projetou-se um gene sintético otimizado para milho (SEQ ID NO: 19). De forma semelhante, a seqüência de aminoácidos (SEQ ID NO: 20) para glucose isomerase derivada de Thermotoga neapolitana foi predita com base na seqüência de DNA publicada na Appl. Envir. Microbiol. 61(5):1867-1875 (1995), número de acesso L38994. Projetou-se um gene sintético otimizado para milho codificando a glucose isomerase de Thermotoga neapolitana (SEQ ID NO: 21).Several glucose isomerase enzymes were selected. The amino acid sequence (SEQ ID NO: 18) for maritime Thermotoga derived glucose isomerase was predicted based on the published DNA sequence accession No. NC_000853 and a synthetic maize optimized gene (SEQ ID NO: 19) was designed. ). Similarly, the amino acid sequence (SEQ ID NO: 20) for Thermotoga neapolitan-derived glucose isomerase was predicted based on the DNA sequence published in Appl. Send Microbiol. 61 (5): 1867-1875 (1995), accession number L38994. A maize-optimized synthetic gene encoding Thermotoga neapolitan glucose isomerase (SEQ ID NO: 21) was designed.

[00235] Exemplo 2 [00236] Expressão de fusão de 797GL3 α-amilase e região encapsuladora de amido em E. coli [00237] Uma construção codificando 797GL3 α-amilase hipertermofílica fusionada com a região encapsuladora de amido (SER: starch encapsulating region) de amido sintase ligada a grânulo de amido (waxy [maize granule-bound amido sintase]) foi introduzida e expressa em E. coli. O cDNA de amido sintase ligada a grânulo de milho (SEQ ID NO: 7) que codifica a seqüência de aminoácidos (SEQ ID NO: 8)(Klosgen RB, et al. 1986) foi clonada como uma fonte de um domínio de ligação de amido, ou região encapsuladora de amido (SER). O cDNA de comprimento pleno foi amplificado por meio de RT-PCR a partir de RNA preparado de semente de milho utilizando-se primers SV57 (5' AGCGAATTCATGGCGGCTCTGGCCACGT 3') (SEQ ID NO: 22) e SV58 (5' AGCTAAGCTTCAGGGCGCGGCCACGTTCT 3') (SEQ ID NO: 23) projetados do GenBank Accession No. X03935. O cDNA completo foi clonado em pBluescript como um fragmento EcoRI/Hindlll e o plasmídio foi denominado pNOV4022.Example 2 Fusion Expression of 797GL3 α-Amylase and Starch Encapsulating Region in E. coli [00237] A hyperthermophilic 797GL3 α-Amylase encoding construct fused to the starch encapsulating region of granule-bound starch synthase (waxy [maize granule-bound starch synthase]) was introduced and expressed in E. coli. The maize granule-linked starch synthase cDNA (SEQ ID NO: 7) encoding the amino acid sequence (SEQ ID NO: 8) (Klosgen RB, et al. 1986) has been cloned as a source of a bite binding domain. starch, or starch encapsulating region (SER). Full length cDNA was amplified by RT-PCR from maize seed prepared RNA using SV57 (5 'AGCGAATTCATGGCGGCTCTGGCCACGT 3') primers (SEQ ID NO: 22) and SV58 (5 'AGCTAAGCTTCAGGGCGCGGCCACGTTCT 3') (SEQ ID NO: 23) designed from GenBank Accession No. X03935. The complete cDNA was cloned into pBluescript as an EcoRI / HindIII fragment and the plasmid was named pNOV4022.

[00238] A porção C-terminal (codificado por bp 919-1818) do cDNA de waxy, incluindo o domínio de ligação de amido, foi amplificada a partir de pNOV4022 e fusionada in-frame [na matriz] até a ponta 3' do gene 797GL3 otimizado para milho, de comprimento pleno, (SEQ ID NO: 2). O produto de gênico fusionado, 797GL3/waxy, apresentando o ácido nucleico com SEQ ID NO: 9 e codificando a seqüência de aminoácidos, SEQ ID NO: 10, foi clonado como um fragmento Ncol/Xbal em pET28b (NOVAGEN, Madison, Wl) que foi cortado com Ncol/Nhel. O gene 797GL3 sozinho também foi clonado no vetor pET28b como um fragmento Ncol/Xbal.The C-terminal (encoded by bp 919-1818) portion of the waxy cDNA, including the starch binding domain, was amplified from pNOV4022 and fused in-frame to the 3 'end of the 797GL3 full-length maize optimized gene (SEQ ID NO: 2). The fused gene product, 797GL3 / waxy, presenting the nucleic acid with SEQ ID NO: 9 and encoding the amino acid sequence, SEQ ID NO: 10, was cloned as an Ncol / Xbal fragment in pET28b (NOVAGEN, Madison, Wl) which was cut with Ncol / Nhel. The 797GL3 gene alone was also cloned into the pET28b vector as an NcoI / XbaI fragment.

[00239] Os vetores pET28/797GL3 e pET28/797GL3/waxy foram transformados em células de E. coli BL21/DE3 (NOVAGEN) e desenvolvidos e induzidos de acordo com a instrução do fabricante. Análise com PAGE/manchamento Coomassie revelou uma proteína induzida em ambos os extratos, correspondendo aos tamanhos preditos da amilase fusionada e não-fusionada, respectivamente.The pET28 / 797GL3 and pET28 / 797GL3 / waxy vectors were transformed into E. coli BL21 / DE3 (NOVAGEN) cells and developed and induced according to the manufacturer's instruction. PAGE / Stain analysis Coomassie revealed an induced protein in both extracts, corresponding to the predicted fused and unfused amylase sizes, respectively.

[00240] Extratos de células totais foram analisados quanto à atividade de amilse hipertermofílica como a seguir: 5 mg de amido foram suspensos em 20 pl de água, depois diluídos com 25 μΙ de etanol. O controle positivo de amilase padrão ou a amostra a ser testada quanto à atividade de amilase foi adicionada à mistura e adicionou-se água até um volume de reação final de 500 μΙ. A reação foi realizada a 80°C durante 15-45 minutos. Em seguida, a reação foi resfriada à temperatura ambiente, e adicionou-se 500 μΙ de o-dianisidina e mistura de glucose oxidase/peroxidase (Sigma). A mistura foi incubada a 37°C durante 30 minutos. Adicionou-se 500 μΙ de ácido sulfúrico 12 N para parar a reação. Mediu-se a absorbância a 540 nm para quantificar a quantidade de glucose liberada pela amilase/amostra. Análise de ambos os extratos de amilase fusionada e não-fusionada proporcionaram níveis similares de atividade de amilase hipertermofílica, enquanto que os extratos de controle foram negativos. Isto indicou que a 797GL3 amilase ainda estava ativa (a altas temperaturas) quando fusionada com a porção C-terminal da proteína waxy.Total cell extracts were analyzed for hyperthermophilic amylse activity as follows: 5 mg of starch was suspended in 20 µl of water, then diluted with 25 µ of ethanol. Positive standard amylase control or the sample to be tested for amylase activity was added to the mixture and water was added to a final reaction volume of 500 μΙ. The reaction was performed at 80 ° C for 15-45 minutes. Then the reaction was cooled to room temperature, and 500 μΙ of o-dianisidine and glucose oxidase / peroxidase (Sigma) mixture were added. The mixture was incubated at 37 ° C for 30 minutes. 500 μΙ of 12 N sulfuric acid was added to stop the reaction. Absorbance at 540 nm was measured to quantify the amount of glucose released by the amylase / sample. Analysis of both fused and non-fused amylase extracts provided similar levels of hyperthermophilic amylase activity, while control extracts were negative. This indicated that 797GL3 amylase was still active (at high temperatures) when fused to the C-terminal portion of the waxy protein.

[00241] Exemplo 3 [00242] Isolamento de Fragmentos de Promotor para Expressão Específica para Endosperma no Milho.Example 3 Isolation of Promoter Fragments for Endosperm-Specific Expression in Corn.

[00243] O promotor e região I não-codificante a 5' (incluindo o primeiro íntron) da grande subunidade de Zea mays ADP-gpp (ADP-glucose pirofosforilase) foi amplificado como um fragmento com 1515 pares de bases (SEQ ID NO: 11) de DNA genômico de milho empregando-se primers projetados a partir do Genbank Accession M81603. O promotor ADP-gpp mostrou ser específico para endosperma (Shawe Hannah, 1992).The 5 'non-coding promoter and region I region (including the first intron) of the large Zea mays ADP-gpp subunit (ADP-glucose pyrophosphorylase) was amplified as a 1515 base pair fragment (SEQ ID NO: 11) maize genomic DNA using primers designed from Genbank Accession M81603. The ADP-gpp promoter has been shown to be endosperm specific (Shawe Hannah, 1992).

[00244] O promotor do gene de γ-zeína de Zea mays foi amplificado como um fragmento de 673 bp (SEQ ID NO: 12) a partir do plasmídeo pGZ27.3 (obtido do Dr. Brian Larkins). O promotor γ-zeína mostrou ser específico para endosperma (Torrent etal. 1997).The Zea mays γ-zein gene promoter was amplified as a 673 bp fragment (SEQ ID NO: 12) from plasmid pGZ27.3 (obtained from Dr. Brian Larkins). The γ-zein promoter has been shown to be endosperm specific (Torrent etal. 1997).

[00245] Exemplo 4 [00246] Construção de Transformação Vetores para a 797GL3 a-amilse Hipertermofílica [00247] Cassetes de expressão foram construídas de forma a expressar a amilase hipertermofílica 797GL3 na endosperma de milho com vários sinais de objetivação, como a seguir: [00248] pNOV6200 (SEQ ID NO: 13) compreende a seqüência-sinal N-terminal de γ-zeína de milho (MRVLLVALALLALAASATS)(SEQ ID NO: 17) fusionada com a amilase sintética 797GL3 como descrito acima no Exemplo 1 visando objetivação para o retículo endoplasmático e secreção no apoplasto (Torrent et al. 1997). A fusão foi clonada por trás do promotor ADP-gpp de milho para expressão especificamente no endosperma.Example 4 [00246] Transformation Construction Vectors for the 797GL3 a-amylse Hyperthermophilic Expression cassettes were constructed to express the 797GL3 hyperthermophilic amylase in the corn endosperm with various objectification signals as follows: [ 00248] pNOV6200 (SEQ ID NO: 13) comprises the N-terminal maize γ-zein signal sequence (MRVLLVALALLALAASATS) (SEQ ID NO: 17) fused to synthetic amylase 797GL3 as described above in Example 1 for objectification to endoplasmic reticulum and apoplast secretion (Torrent et al. 1997). The fusion was cloned behind the maize ADP-gpp promoter for expression specifically in endosperm.

[00249] pNOV6201 (SEQ ID NO: 14) compreende a seqüência-sinal N-terminal de γ-zeína fusionada com a amilase 797GL3 sintética com uma adição C-terminal da seqüência SEKDEL visando objetivação ao, e retenção no, retículo endoplasmático (ER) (Munro e Pelham, 1987). A fusão foi clonada atrás do promotor ADP-gpp de milho para expressão especificamente no endosperma.[00249] pNOV6201 (SEQ ID NO: 14) comprises the N-terminal signal sequence of synthetic 797GL3-fused γ-zein with a C-terminal addition of the SEKDEL sequence for objectification to and retention in the endoplasmic reticulum (ER). ) (Munro and Pelham, 1987). The fusion was cloned behind the maize ADP-gpp promoter for expression specifically in endosperm.

[00250] pNOV7013 compreende a seqüência-sinal N-terminal de γ-zeína fusionada com a amilase 797GL3 sintética com uma adição C-terminal da seqüência SEKDEL visando objetivação ao, e retenção no, retículo endoplasmático (ER). PNOV7013 é o mesmo que pNOV6201, exceto por se ter utilizado o promotor γ-zeína de milho (SEQ ID NO: 12) em lugar do promotor ADP-spp de milho com o fim de expressar a fusão no endosperma.[00250] pNOV7013 comprises the N-terminal signal sequence of synthetic 797GL3-fused γ-zein with a C-terminal addition of the SEKDEL sequence for objectification to and retention in the endoplasmic reticulum (ER). PNOV7013 is the same as pNOV6201 except that the γ-maize zein promoter (SEQ ID NO: 12) was used in place of the maize ADP-spp promoter for the purpose of expressing endosperm fusion.

[00251] pNOV4029 (SEQ ID NO: 15) compreende o peptídeo de objetivação de amiloplasto waxy (Klosgen et ai., 1986) fusionado com a amilase 797GL3 sintética visando objetivação para o amiloplasto. A fusão foi clonada atrás do promotor ADP-gpp de milho para expressão especificamente no endosperma.PNOV4029 (SEQ ID NO: 15) comprises the waxy amyloplast objectifying peptide (Klosgen et al., 1986) fused to synthetic amylase 797GL3 for amyloplast objectification. The fusion was cloned behind the maize ADP-gpp promoter for expression specifically in endosperm.

[00252] pNOV4031 (SEQ ID NO: 16) compreende o peptídeo de objetivação de amiloplasto waxy fusionado com a proteína de fusão waxy/797GL3 sintética visando objetivação para grânulos de amido. A fusão foi clonada atrás do promotor aDP-gpp de milho para expressão especificamente no endosperma.[00252] pNOV4031 (SEQ ID NO: 16) comprises the waxy amyloplast objectification peptide fused to the synthetic waxy / 797GL3 fusion protein aimed at objectification for starch granules. The fusion was cloned behind the maize aDP-gpp promoter for expression specifically in the endosperm.

[00253] Preparou-se construções adicionais com estas fusões clonadas atrás do promotor γ-zeína de milho para se obter níveis mais elevados de expressão de enzima. Todos as cassetes de expressão foram movidas para um vetor binário para transformação no milho via infecção por Agrobacterium. O vetor binário continha o gene de fosfomanose isomerase (PMI) que permite seleção de células transgênicas com manose. Plantas de milho transformadas foram, ou auto-polinizadas ou cruzadas exogenamente e semente foi colhida para análise.Additional constructs were prepared with these cloned fusions behind the maize γ-zein promoter to obtain higher levels of enzyme expression. All expression cassettes were moved to a binary vector for transformation in maize via Agrobacterium infection. The binary vector contained the phosphomanosis isomerase (PMI) gene that allows selection of transgenic mannose cells. Transformed corn plants were either self-pollinated or exogenously crossed and seed was harvested for analysis.

[00254] Preparou-se construções adicionais com os sinais de objetivação descritos acima fusionadas, ou com 6gp3 pululanase ou com 340g12 a-glucosidase precisamente da mesma maneira como descrito para a α-amilase. Estas fusões foram clonadas atrás do promotor ADP-gpp de milho e/ou o promotor γ-zeína e transformadas em milho como descrito acima. Plantas de milhos transformadas foram, ou auto-polinizadas ou cruzadas exogenamente e semente foi recolhida para análise.Additional constructs were prepared with the fusion targeting signals described above, either 6gp3 pululanase or 340g12 α-glucosidase in precisely the same manner as described for α-amylase. These fusions were cloned behind the maize ADP-gpp promoter and / or the γ-zeine promoter and transformed into maize as described above. Transformed corn plants were either self-pollinated or exogenously crossed and seed was collected for analysis.

[00255] Combinações das enzimas podem ser produzidas, seja por cruzamento de plantas que expressam as enzimas individuais ou por meio de clonagem de várias cassetes de expressão no mesmo vetor binário para permitir co- transformação.Combinations of the enzymes may be produced, either by crossing plants expressing the individual enzymes or by cloning several expression cassettes into the same binary vector to allow co-transformation.

[00256] Exemplo 5 [00257] Construção de Vetores de Transformação de Planta para a Pululanase 6GP3 Termofílica [00258] Construiu-se uma cassete de expressão para expressar a pulanase 6GP3 termofílica no retículo endoplasmático de endosperma de milho como a seguir: [00259] pNOV7005 (SEQ ID NOS: 24 e 25) compreende a seqüência-sinal N-terminal de γ-zeína de milho fusionada com a pululanase 6GP3 sinética com uma adição C-terminal da seqüência SEKDEL para objetivação ao, e retenção no, retículo endoplasmático (ER, em inglês). O peptídeo de aminoácidos SEKDEL foi fusionado com a ponta C-terminal das enzimas utilizando-se PCR com primers projetados para amplificar o gene sintético e, simultaneamente, adicionar os 6 aminoácidos na ponta C-terminal da proteína. A fusão foi clonada atrás do promotor γ-zeína de milho para expressão especificamente no endosperma.Example 5 Construction of Plant Transformation Vectors for Thermophilic Pululanase 6GP3 An expression cassette for expressing thermophilic 6GP3 pulanase in the maize endosperm endoplasmic reticulum was constructed as follows: [00259] pNOV7005 (SEQ ID NOS: 24 and 25) comprises the N-terminal signal sequence of maize γ-zein fused to synthetic 6GP3 pululanase with a C-terminal addition of the SEKDEL sequence for targeting and retention in the endoplasmic reticulum ( ER, in English). The SEKDEL amino acid peptide was fused to the C-terminal enzymes using PCR primers designed to amplify the synthetic gene and simultaneously add the 6 amino acids to the C-terminal protein. The fusion was cloned behind the corn γ-zein promoter for expression specifically in endosperm.

[00260] Exemplo 6 [00261] Construção de Vetores de Transformação de Planta para a a-glucosidase Hipertermofílica malA[00260] Example 6 [00261] Construction of Plant Transformation Vectors for HyperAmophilic α-glucosidase malA

[00262] Construiu-se cassetes de expressão um expressar a a-glucosidase hipertermofílica malA de Sulfolobus solfataricus no endosperma de milho com vários sinais de objetivação como a seguir: [00263] pNOV4831 (SEQ ID NO: 26) compreende a seqüência-sinal N-terminal de γ-zeína de milho (MRVLLVALALLALAASATS)(SEQ ID NO: 17) fusionada com a a-glucosidase malA sintética com uma adição C-terminal da seqüência SEKDEL visando objetivação ao, e retenção no, retículo endoplasmático (ER) (Munro e Pelham, 1987).Expression cassettes were constructed to express the Sulfolobus solfataricus hyperthermophilic α-glucosidase malA in the maize endosperm with various objectification signals as follows: [00263] pNOV4831 (SEQ ID NO: 26) comprises the N-signal sequence γ-zein-terminal protein (MRVLLVALALLALAASATS) (SEQ ID NO: 17) fused to synthetic α-glucosidase malA with a C-terminal addition of the SEKDEL sequence for targeting and retention in the endoplasmic reticulum (ER) (Munro) and Pelham, 1987).

[00264] A fusão foi clonada atrás do promotor γ-zeína de milho para expressão especificamente no endosperma.The fusion was cloned behind the corn γ-zein promoter for expression specifically in the endosperm.

[00265] pNOV4839 (SEQ ID NO: 27) compreende a seqüência-sinal N-terminal de γ-zeína de milho (MRVLLVALALLALAASATS)(SEQ ID NO: 17) fusionada com a a-glucosidase malA sintética visando objetivação para o retículo endoplasmático e secreção no apoplasto (Torrent et al. 1997). A fusão foi clonada atrás do promotor γ-zeína de milho para expressão especificamente no endosperma.[00265] pNOV4839 (SEQ ID NO: 27) comprises the N-terminal maize γ-zein signal sequence (MRVLLVALALLALAASATS) (SEQ ID NO: 17) fused to synthetic α-glucosidase targeting endoplasmic reticulum and secretion in the apoplast (Torrent et al. 1997). The fusion was cloned behind the corn γ-zein promoter for expression specifically in endosperm.

[00266] pNOV4837 compreende a seqüência-sinal N-terminal de γ-zeína de milho (MRVLLVALALLALAASATS)(SEQ ID NO: 17) fusionada com a α-glucosidase malA sintética com uma adição C-terminal da seqüência SEKDEL visando objetivação ao, e retenção no, retículo endoplasmático. A fusão foi clonada atrás do promotor ADP-gpp de milho para expressão especificamente no endosperma. A seqüência de aminoácidos para este clone é idêntica àquela de pNOV4831 (SEQ ID NO: 26).[00266] pNOV4837 comprises the maize γ-zein (MRVLLVALALLALAASATS) N-terminal signal sequence (SEQ ID NO: 17) fused to synthetic α-glucosidase malA with a C-terminal addition of the SEKDEL sequence for objectification to, and retention in the endoplasmic reticulum. The fusion was cloned behind the maize ADP-gpp promoter for expression specifically in endosperm. The amino acid sequence for this clone is identical to that of pNOV4831 (SEQ ID NO: 26).

[00267] Exemplo 7 [00268] Construção de Vetores de Transformação de Planta para as Glucose Isomerases Hipertermofílicas de Thermotoga maritima e Thermotoga neapolitana [00269] Construiu-se cassetes de expressão para expressar as glucose isomerases hipertermofílicas de Thermotoga maritima e Thermotoga neapolitana no endosperma de milho com vários sinais de objetivação como a seguir: [00270] pNOV4832 (SEQ ID NO: 28) compreende a seqüência-sinal N-terminal de γ-zeína de milho (MRVLLVALALLALAASATS)(SEQ ID NO: 17) fusionada com a glucose isomerase sintética de Thermotoga maritima com uma adição C-terminal da seqüência SEKDEL visando objetivação ao, e retenção no, retículo endoplasmático. A fusão foi clonada atrás do promotor γ-zeína de milho para expressão especificamente no endosperma.Example 7 [00268] Construction of Plant Transformation Vectors for the Thermotoga maritima and Thermotoga neapolitan Hyperthermophilic Glucose Isomerases [00269] Expression cassettes have been constructed to express the hyperthermophilic glucose isomerases of Thermotoga maritima and Thermotoga neapolitan neapolitan neapolitan. maize with various objectification signals as follows: [00270] pNOV4832 (SEQ ID NO: 28) comprises the N-terminal maize γ-zein signal sequence (MRVLLVALALLALAASATS) (SEQ ID NO: 17) fused to glucose isomerase Thermotoga maritima synthesis with a C-terminal addition of the SEKDEL sequence for objectification to and retention in the endoplasmic reticulum. The fusion was cloned behind the corn γ-zein promoter for expression specifically in endosperm.

[00271] pNOV4833 (SEQ ID NO: 29) compreende a seqüência-sinal N-terminal de γ-zeína de milho (MRVLLVALALLALAASATS)(SEQ ID NO: 17) fusionada com a glucose isomerase sintética de Thermotoga neapolitana com uma adição C-terminal da seqüência SEKDEL visando objetivação ao, e retenção no, retículo endoplasmático. A fusão foi clonada atrás do promotor g-zeína de milho para expressão especificamente no endosperma.[00271] pNOV4833 (SEQ ID NO: 29) comprises the N-terminal maize γ-zein signal sequence (MRVLLVALALLALAASATS) (SEQ ID NO: 17) fused to the Neapolitan synthetic glucose isomerase with a C-terminal addition. SEKDEL sequence aiming at objectification to and retention in the endoplasmic reticulum. The fusion was cloned behind the maize g-zein promoter for expression specifically in endosperm.

[00272] pNOV4840 (SEQ ID NO: 30) compreende a seqüência-sinal N-terminal de γ-zeína de milho (MRVLLVALALLALAASATS)(SEQ ID NO: 17) fusionada com a glucose isomerase de Thermotoga neapolitana visando objetivação para o retículo endoplasmático e secreção no apoplasto (Torrent et al. 1997). A fusão foi clonada atrás do promotor γ-zeína de milho para expressão especificamente no endosperma.[00272] pNOV4840 (SEQ ID NO: 30) comprises the N-terminal maize γ-zein signal sequence (MRVLLVALALLALAASATS) (SEQ ID NO: 17) fused to Thermotoga neapolitan glucose isomerase aiming at endoplasmic reticulum and secretion in the apoplast (Torrent et al. 1997). The fusion was cloned behind the corn γ-zein promoter for expression specifically in endosperm.

[00273] pNOV4838 compreende a seqüência-sinal N-terminal de γ-zeína de milho (MRVLLVALALLALAASATS)(SEQ ID NO: 17) fusionada com a glucose isomerase de Thermotoga neapolitana com uma adição C-terminal da seqüência SEKDEL visando objetivação ao, e retenção no, ER. A fusão foi clonada atrás do promotor ADP-gpp de milho para expressão especificamente no endosperma. A seqüência de aminoácidos para este clone é idêntica àquela de pNOV4833 (SEQ ID NO: 29).[00273] pNOV4838 comprises the N-terminal maize γ-zein (MRVLLVALALLALAASATS) signal sequence (SEQ ID NO: 17) fused to Neapolitan glucose isomerase with a C-terminal addition of the SEKDEL sequence for objectification to, and retention no, ER. The fusion was cloned behind the maize ADP-gpp promoter for expression specifically in endosperm. The amino acid sequence for this clone is identical to that of pNOV4833 (SEQ ID NO: 29).

[00274] Exemplo 8 [00275] Construção de Vetores de Transformação de Planta para a Expressão da Glucanase EgIA Hipertermofílica [00276] pNOV4800 (SEQ ID NO: 58) compreende a seqüência-sinal de a-amilase AMY32b de cevada (MGKNGNLCCFSLLLLLLAGLASGHQ) (SEQ ID NO: 31) fusionada com a seqüência de proteína madura EgIA para localização no apoplast. A fusão foi clonada atrás do promotor γ-zeína de milho para expressão especificamente no endosperma.Example 8 [00275] Construction of Plant Transformation Vectors for Expression of Hyperthermophilic Glucanase EgIA [00276] pNOV4800 (SEQ ID NO: 58) comprises barley a-amylase signal sequence (MGKNGNLCCFSLLLLLLAGLASGHQ) (SEQ ID NO: 31) fused to the mature EgIA protein sequence for apoplast localization. The fusion was cloned behind the corn γ-zein promoter for expression specifically in endosperm.

[00277] Exemplo 9 [00278] Construção de Vetores de Transformação de Planta para a Expressão de Múltiplas Enzimas Hipertermofílicas [00279] pNOV4841 compreende uma construção de gene duplo de uma fusão de α-amilase 797GL3 e uma fusão de pululanase 6GP3. Ambas, a fusão 797GL3 (SEQ ID NO: 33) e a fusão 6GP3 (SEQ ID NO: 34) possuíam a seqüência-sinal N-terminal de γ-zeína de milho e seqüência SEKDEL visando objetivação ao, e retenção no, retículo endoplasmático. Cada fusão foi clonada atrás de um promotor γ-zeína de milho para expressão especificamente no endosperma.Example 9 Construction of Plant Transformation Vectors for Expression of Multiple Hyperthermophilic Enzymes [00279] pNOV4841 comprises a double gene construct of a 797GL3 α-amylase fusion and a 6GP3 pullulanase fusion. Both the 797GL3 fusion (SEQ ID NO: 33) and the 6GP3 fusion (SEQ ID NO: 34) had the maize γ-zein N-terminal signal sequence and SEKDEL sequence for objectification to and retention in the endoplasmic reticulum. . Each fusion was cloned behind a maize γ-zein promoter for expression specifically in the endosperm.

[00280] pNOV4842 compreende uma construção de duplos genes de uma fusão de α-amilase 797GL3 e uma fusão de α-glucosidase malA. Ambos, o polipeptídeo de fusão 797GL3 (SEQ ID NO: 35) e o polipeptídeo de fusão de α-glucosidase malA (SEQ ID NO: 36) possuem a seqüência-sinal N-terminal de γ-zeína de milho e seqüência SEKDEL visando objetivação ao, e retenção no, retículo endoplasmático. Cada fusão foi clonada atrás de um promotor γ-zeína de milho separado para expressão especificamente no endosperma.[00280] pNOV4842 comprises a double gene construct of a 797GL3 α-amylase fusion and a α-glucosidase malA fusion. Both 797GL3 fusion polypeptide (SEQ ID NO: 35) and α-glucosidase malA fusion polypeptide (SEQ ID NO: 36) have the N-terminal maize γ-zein signal sequence and SEKDEL sequence for objectification. and retention in the endoplasmic reticulum. Each fusion was cloned behind a separate maize γ-zein promoter for expression specifically in endosperm.

[00281] pNOV4843 compreende uma construção de duplos genes de uma fusão de α-amilase 797GL3 e uma fusão de α-glucosidase malA. Ambas, a fusão 797GL3 e a fusão de α-glucosidase malA possuem a seqüência-sinal N-terminal de γ-zeína de milho e seqüência SEKDEL visando objetivação ao, e retenção no, retículo endoplasmático. A fusão 797GL3 foi clonada atrás do promotor γ-zeína de milho e a fusão malA foi clonada atrás do promotor ADP-gpp de milho para expressão especificamente no endosperma. As seqüências de aminoácidos da fusão 797GL3 e da fusão malA são idênticas àquelas de pNOV4842 (SEQ ID Nos: 35 e 36, respectivamente).[00281] pNOV4843 comprises a double gene construct of a 797GL3 α-amylase fusion and a α-glucosidase malA fusion. Both the 797GL3 fusion and the αA glucosidase malA fusion have the N-terminal maize γ-zein signal sequence and SEKDEL sequence for objectification to and retention in the endoplasmic reticulum. Fusion 797GL3 was cloned behind maize γ-zein promoter and malA fusion was cloned behind maize ADP-gpp promoter for expression specifically in endosperm. The amino acid sequences of fusion 797GL3 and fusion malA are identical to those of pNOV4842 (SEQ ID Nos: 35 and 36, respectively).

[00282] pNOV4844 compreende uma construção de genes triplos de uma fusão de α-amilase 797GL3, uma fusão de pululanase 6GP3, e uma fusão de a-glucosidase. 797GL3, malA, e 6GP3, todas, possuem a seqüência-sinal N-terminal de γ-zeína de milho e seqüência SEKDEL visando objetivação ao, e retenção no, retículo endoplasmático. As fusões 797GL3 e malA foram clonadas atrás de 2 promotores γ-zeína de milho separados, e a fusão 6GP3 foi clonada atrs do promotor ADP-gpp de milho para expressão especificamente no endosperma. As seqüências de aminoácidos para as fusões 797GL3 é malA são idênticas àquelas de pNOV4842 (SEQ ID Nos: 35 e 36, respectivamente): A seqüência de aminoácidos para a fusão 6GP3 é idêntica àquela da fusão 6GP3 no pNOV4841 (SEQ ID NO: 34).[00282] pNOV4844 comprises a triple gene construct of a 797GL3 α-amylase fusion, a 6GP3 pullulanase fusion, and an α-glucosidase fusion. 797GL3, malA, and 6GP3 all have the N-terminal maize γ-zein signal sequence and SEKDEL sequence for objectification to and retention in the endoplasmic reticulum. The 797GL3 and malA fusions were cloned behind 2 separate maize γ-zein promoters, and the 6GP3 fusion was cloned behind the maize ADP-gpp promoter for expression specifically in the endosperm. Amino acid sequences for 797GL3 and malA fusions are identical to those of pNOV4842 (SEQ ID Nos: 35 and 36, respectively): The amino acid sequence for fusion 6GP3 is identical to that of fusion 6GP3 in pNOV4841 (SEQ ID NO: 34) .

[00283] Todas as cassetes de expressão foram movidas para o vetor binário pNOV2117 para transformação no milho via infecção por Agrobacterium. pNOV2117 contém o gene da fosfomanose isomerase (PMI) permitindo seleção de células transgênicas com manose. pNOV2117 é um vetor binário com ambas as origens de replicação pVS1 e ColE1. Este vetor contém o gene VirG constitutivo de pAD1289 (Hansen, G., et al., PNAS USA 91:7603-7607 (1994)) e um gene de resistência à espectinomicina de Tn7. Encontram-se clonados no poli-ligando entre as bordas direita e esquerda o promotor de ubiquitina do milho, região codificante da PMI e terminadorde nopalina sintase de pNOV117 (Negrotto, D., et al., Plant Cell Reports 19:798-803 (2000)). Plantas de milho transformadas serão, ou auto-polinizadas ou cruzadas exogenamente e semente recolhida para análise. Combinações das diferentes enzimas podem ser produzidas por meio de cruzamento de plantas que expressam as enzimas individuais ou por meio de transformação de uma planta com uma das cassetes de múltiplos genes.All expression cassettes were moved to binary vector pNOV2117 for transformation in maize via Agrobacterium infection. pNOV2117 contains the phosphomanose isomerase (PMI) gene allowing selection of transgenic mannose cells. pNOV2117 is a binary vector with both pVS1 and ColE1 replication sources. This vector contains the constitutive VirG gene of pAD1289 (Hansen, G., et al., PNAS USA 91: 7603-7607 (1994)) and a Tn7 spectinomycin resistance gene. The ubiquitin promoter, PMI coding region, and pNOV117 nopaline synthase terminator (Negrotto, D., et al., Plant Cell Reports 19: 798-803 ( 2000)). Transformed maize plants will either be self-pollinated or exogenously crossed and seed collected for analysis. Combinations of the different enzymes can be produced by crossing plants expressing the individual enzymes or by transforming a plant with one of the multiple gene cassettes.

[00284] Exemplo 10 [00285] Construção de Vetores de Expressão Bacterianos e de Pichia [00286] Construiu-se cassetes de expressão para expressar as glucose isomerases e α-glucosidase hipertermofílica em Pichia ou em bactérias, como a seguir: [00287] pNOV4829 (SEQ ID NOS: 37 e 38) compreende uma fusão de glucose isomerase sintética de Thermotoga marítima com sinal de retenção de ER no vetor de expressão bacteriana pET29a. O gene de fusão de glucose isomerase foi clonado nos sítios Ncol e Saci de pET29a, o que resulta na adição de um marcador S [S-tag] N-terminal para purificação de proteína.Example 10 Construction of Bacterial and Pichia Expression Vectors Expression cassettes were constructed to express glucose isomerases and hypertermophilic α-glucosidase in Pichia or bacteria as follows: [00287] pNOV4829 (SEQ ID NOS: 37 and 38) comprises a maritime Thermotoga synthetic glucose isomerase fusion with ER retention signal in the bacterial expression vector pET29a. The glucose isomerase fusion gene was cloned into pET29a NcoI and Saci sites, resulting in the addition of an N-terminal S [S-tag] marker for protein purification.

[00288] pNOV4830 (SEQ ID NOS: 39 e 40) compreende uma fusão de glucose isomerase sintética de Thermotoga neapolitana com sinal de retenção de ER no vetor de expressão bacteriana pET29a. O gene de fusão de glucose isomerase foi clonado nos sítios Ncol e Saci de pET29a, o que resulta na adição de um S-tag N-terminal para purificação de proteína.PNOV4830 (SEQ ID NOS: 39 and 40) comprises a fusion of synthetic Thermotoga neapolitan glucose isomerase with ER retention signal in the bacterial expression vector pET29a. The glucose isomerase fusion gene was cloned into pET29a NcoI and Saci sites, resulting in the addition of an N-terminal S-tag for protein purification.

[00289] pNOV4835 (SEQ ID NO: 41 e 42) compreende o gene de glucose isomerase sintética de Thermotoga marítima clonado nos sítios BamHI e EcoRI do vetor de expressão bacteriana pET28C. Isto resultou na fusão de um His-tag (para purificação da proteína) na ponta N-terminal da glucose isomerase.PNOV4835 (SEQ ID NO: 41 and 42) comprises the maritime Thermotoga synthetic glucose isomerase gene cloned into the BamHI and EcoRI sites of the pET28C bacterial expression vector. This resulted in the fusion of a His-tag (for protein purification) at the N-terminal end of glucose isomerase.

[00290] pNOV4836 (SEQ ID NO: 43 e 44) compreende o gene de glucose isomerase sintética de Thermotoga neapolitana clonado nos sítios BamHI e EcoRI do vetor de expressão bacteriana pET28C. Isto resultou na fusão de um His-tag (para purificação de proteína) na ponta N-terminal da glucose isomerase.PNOV4836 (SEQ ID NO: 43 and 44) comprises the synthetic Neapolitan Thermotoga glucose isomerase gene cloned into the BamHI and EcoRI sites of the pET28C bacterial expression vector. This resulted in the fusion of a His-tag (for protein purification) at the N-terminal end of glucose isomerase.

[00291] ExemploH[00291] ExampleH

[00292] A transformação de embriões de milho imaturos foi realizada essencialmente como descrito em Negrotto et al., Plant Cell Reports 19: 798-803.Transformation of immature maize embryos was performed essentially as described in Negrotto et al., Plant Cell Reports 19: 798-803.

Para este exemplo, todos os constituintes de meio são como descritos em Negrotto et al., acima. No entanto, vários constituintes de meio descritos na literatura podem ser substituídos. A. Transformação de plasmídeos e marcador selecionável [00293] Os genes usados para transformação foram clonados em um vetor adequado para transformação de milho. Vetores usados neste exemplo continham o gene de fosfomanose isomerase (PMI) para seleção de linhas transgênicas (Negrotto et al. (2000) Plant Cell Reports 19: 798-803).For this example, all media constituents are as described in Negrotto et al., Above. However, various media constituents described in the literature may be substituted. A. Plasmid Transformation and Selectable Marker The genes used for transformation were cloned into a suitable vector for maize transformation. Vectors used in this example contained the phosphomanose isomerase (PMI) gene for selection of transgenic lines (Negrotto et al. (2000) Plant Cell Reports 19: 798-803).

[00294] B. Preparação de Agrobacterium tumefaciens [00295] Cepa de Agrobacterium LBA4404 (pSB1) contendo o plasmídeo de transformação de planta foi desenvolvida sobre YEP (extrato de levedura (5 g/l), peptona (10 g/l), NaCI (5 g/l), 15 g/l agar, pH 6,8) meio sólido durante 2-4 dias a 28°C. Aproximadamente 0,8 X 109 Agrobacterium foram suspensas em meio LS-inf suplementado com 100 μΜ As (Negrotto et al., (2000) Plant Cell Rep 19: 798-803). Bactérias foram pré-induzidas neste meio durante 30-60 minutos.B. Preparation of Agrobacterium tumefaciens [00295] Agrobacterium LBA4404 (pSB1) strain containing the plant transformation plasmid was developed on YEP (yeast extract (5 g / l), peptone (10 g / l), NaCI (5 g / l), 15 g / l agar, pH 6.8) solid medium for 2-4 days at 28 ° C. Approximately 0.8 X 10 9 Agrobacterium were suspended in LS-inf medium supplemented with 100 μΜ As (Negrotto et al., (2000) Plant Cell Rep 19: 798-803). Bacteria were pre-induced in this medium for 30-60 minutes.

[00296] C. Inoculação [00297] Embriões imaturos de A188 ou outro genótipo adequado foram excisados de espigas com 8-12 dias de vida em LS-inf líquido + 100 μΜ As. Embriões foram enxagüados uma vez com meio de infecção fresco. Adicionou-se solução N-terminal de Agrobacterium e embriões foram submetidos a agitação com vórtice durante 30 segundos e deixados sedimentar com as bactérias durante 5 minutos. Os embriões foram N-terminal transferidos, com o scutellum voltado para cima, para meio LSAs e cultivados no escuro durante de dois a três dias. Subseqüentemente, entre 20 e 25 embriões por disco de Petri foram transferidos para meio LSDc suplementado com cefotaxima (250 mg/l) e nitrato de prata (1,6 mg/l) e cultivados no escuro a 28°C durante 10 dias.C. Inoculation Immature embryos from A188 or other suitable genotype were excised from 8-12 day-old ears in liquid LS-inf + 100 μΜ As Embryos were rinsed once with fresh infection medium. Agrobacterium N-terminal solution was added and embryos were vortexed for 30 seconds and allowed to settle with the bacteria for 5 minutes. Embryos were N-terminally transferred, scutellum upwards, to LSAs medium and grown in the dark for two to three days. Subsequently, between 20 and 25 embryos per petri dish were transferred to LSDc medium supplemented with cefotaxime (250 mg / l) and silver nitrate (1.6 mg / l) and cultured in the dark at 28 ° C for 10 days.

[00298] D. Seleção de células transformadas e regeneração de plantas transformadas [00299] Embriões imaturos produzindo calo embriogênico foram transferidos para meio LSD1M0.5S. As culturas foram selecionadas neste meio durante 6 semanas com uma etapa de subcultura a 3 semanas. Calos sobreviventes foram transferidos para meio Regí suplementado com manose. Após cultivo sob luz (regime de 16 horas de luz/ 8 horas de escuridão), tecidos verdes foram transferidos para meio Reg2 sem reguladores de crescimento e incubados durante 1-2 semanas. Plantinhas são transferidas para caixas Magenta GA-7 boxes (Magenta Corp., Chicago III.) contendo meio Reg3 e desenvolvidas à luz. Após 2-3 semanas, plantas foram testadas quanto à presença dos genes de PMI e outros genes de interesse por meio de PCR. Plantas positivas do ensaio de PCR foram transferidas para a estufa.D. Selection of transformed cells and regeneration of transformed plants Immature embryos producing embryogenic callus were transferred to LSD1M0.5S medium. Cultures were selected on this medium for 6 weeks with a 3 week subculture step. Surviving calli were transferred to mannose supplemented Regí medium. After cultivation under light (16 hours light / 8 hours dark), green tissues were transferred to Reg2 medium without growth regulators and incubated for 1-2 weeks. Little plants are transferred to Magenta GA-7 boxes (Magenta Corp., Chicago III.) Containing Reg3 medium and grown in light. After 2-3 weeks, plants were tested for the presence of PMI genes and other genes of interest by PCR. Positive PCR assay plants were transferred to the greenhouse.

[00300] Exemplo 12 [00301] Análise de Semente T1 de Plantas de Milho Expressando a a-amilase Objetivada para o Apoplasto ou o Retículo Endoplasmático [00302] Obteve-se sementes T1 de plantas de milho auto-polinizadas transformadas com pNOV6200 ou pNOV6201 como descrito no Exemplo 4. A acumulação de amido neestes grãos pareceu ser normal com base em inspeção visual e em manchamento normal para amido com uma solução de iodo antes de qualquer exposição a alta temperatura. Grãos imaturos foram dissecados e endospermas purificados foram colocados individualmente em tubos de microfuga e imersos em 200 μΙ de tamponador NaPCU 50 mM. Os tubos foram colocados em um banho de água a 85°C durante 20 minutos, depois resfriados sobre gelo. Vinte microlitros de uma solução de iodo a 1 % foram adicionados em cada tubo e misturados. Aproximadamente 25 % dos grãos segregantes mancharam normalmente para amido. Os 75 % remanescentes falharam em manchar, indicando que o amido havia sido degradado a açúcares com baixo peso molecular que não mancham com iodo. Verificou-se que os grãos T1 de pNOV6200 e pNOV6201 auto-hidrolisavam-se no amido de milho. Não havia redução detectável no amido após incubação a 37°C.Example 12 T1 Seed Analysis of Corn Plants Expressing Targeted A-Amylase for Endoplasmic Apoplast or Reticulum T1 seeds from self-pollinated maize plants transformed with pNOV6200 or pNOV6201 were obtained. described in Example 4. Starch accumulation in these grains appeared to be normal based on visual inspection and normal starch staining with an iodine solution prior to any exposure to high temperature. Immature grains were dissected and purified endosperms were placed individually in microfuge tubes and immersed in 200 μΙ of 50 mM NaPCU buffer. The tubes were placed in a 85 ° C water bath for 20 minutes, then cooled on ice. Twenty microliters of 1% iodine solution was added to each tube and mixed. Approximately 25% of the segregating grains normally stained for starch. The remaining 75% failed to stain, indicating that the starch had been degraded to low molecular weight sugars that did not stain with iodine. The T1 grains of pNOV6200 and pNOV6201 were found to self-hydrolyze in cornstarch. There was no detectable reduction in starch after incubation at 37 ° C.

[00303] Expressão da amilase foi ainda mais analisada por meio de isolamento da fração de proteína hipertermofílica do endosperma, seguido de machamento Coomassie/PAGE. Observou-se uma banda de proteína segregante com o peso molecular apropriado (50 kD). Estas amostras são submetidas a um ensaio com a- amilase utilizando-se amilose tingida comercialmente obtenível (AMYLAZYME, da Megazyme, Irlanda). Altos níveis de atividade de amilase hipertermofílica correlacionaram-se com a presença da proteína de 50 kD.Amylase expression was further analyzed by isolation of the endosperm hyperthermophilic protein fraction, followed by Coomassie / PAGE staining. A segregating protein band of the appropriate molecular weight (50 kD) was observed. These samples are subjected to an α-amylase assay using commercially obtainable dyed amylose (AMYLAZYME from Megazyme, Ireland). High levels of hyperthermophilic amylase activity correlated with the presence of the 50 kD protein.

[00304] Verificou-se também que amido em grãos de uma maior parte dos milhos transgênicos, que expressam α-amilase hipertermofílica, objetivada para o amiloplasto, é suficientemente ativo à temperatura ambiente para hidrolisar a maior parte do amido caso a enzima seja deixada em contato direto com um grânulo de amido. Das oitenta linhas apresentando α-amilase objetivada identificou-se quatro linhas que acumulam amidos nos grãos. Três destas linhas foram analisadas quanto à atividade de α-amilase termoestável utilizando-se um ensaio colorimétrico de amilase (Megazyme). O ensaio de enzima amilase indicou que estas três linhas apresentavam baixos níveis de atividade de amilase termoestável. Quando amido purificado destas 3 linhas foi tratado em condições apropriadas de umidade e calor, o amido hidrolisou-se indicando a presença de níveis adequados de α-amilase para facilitar a auto-hidrólise do amido preparado a partir destas linhas.It has also been found that starch in grains of most transgenic maize expressing hypertermophilic α-amylase targeted for amyloplast is sufficiently active at room temperature to hydrolyze most starch if the enzyme is left in direct contact with a starch granule. Of the eighty lines presenting the targeted α-amylase, four lines accumulating starches in the grains were identified. Three of these lines were analyzed for thermostable α-amylase activity using a colorimetric amylase assay (Megazyme). Amylase enzyme assay indicated that these three lines had low levels of thermostable amylase activity. When purified starch from these 3 lines was treated under appropriate conditions of humidity and heat, the starch hydrolyzed indicating the presence of adequate levels of α-amylase to facilitate self-hydrolysis of the starch prepared from these lines.

[00305] Obteve-se sementes T1 de linhas múltiplas independentes de ambos os transformantes pNOV6200 e pNOV6201. Grãos individuais de cada linha foram dissecados e endospermas purificados foram homogeneizados individualmente em 300 pl de tamponador de NaP04 50 mM. Frações das suspensões de endosperma foram analisadas quanto à atividade de α-amilase a 85°C. Aproximadamente 80 % das linhas segregam para atividade hipertermofílica (ver Figuras 1A, 1B, e 2).Independent multiple row T1 seeds were obtained from both transformants pNOV6200 and pNOV6201. Individual grains from each row were dissected and purified endosperms were homogenized individually in 300 µl of 50 mM NaP04 buffer. Fractions of endosperm suspensions were analyzed for α-amylase activity at 85 ° C. Approximately 80% of the lines secrete for hyperthermophilic activity (see Figures 1A, 1B, and 2).

[00306] Grãos de plantas de tipo selvagem ou de plantas transformadas com pNOV6201 foram aquecidas a 100°C durante 1, 2, 3, ou 6 horas e depois manchadas para amido com uma solução de iodo. Detectou-se pouco ou nenhum amido em grãos maduros após 3 ou 6 horas, respectivamente. Assim, amido na grãos maduros de milho transgênico que expressa amilase hipertermofílica, que é objetivada para o retícuio endoplasmático, foi hidrolisado quando incubado a alta temperatura.Grains of wild-type plants or plants transformed with pNOV6201 were heated at 100 ° C for 1, 2, 3, or 6 hours and then stained for starch with an iodine solution. Little or no starch was detected in mature grains after 3 or 6 hours, respectively. Thus, starch in mature grains of transgenic corn expressing hypertermophilic amylase, which is targeted for endoplasmic reticulum, was hydrolyzed when incubated at high temperature.

[00307] Em outro experimento, amido parcialmente purificado de grãos T1 maduros de plantas pNOV6201 que foram maceradas a 50°C durante 16 horas foi hidolisado após aquecimento a 85°C durante 5 minutos. Isto ilustrou que a a-amilase objetivada para o retículo endoplasmático liga-se ao amido após moagem do grão, e é capaz de hidrolisar o amido mediante aquecimento. Manchamento com iodo indicou que o amido permanece intacto em sementes maduras após a maceração de 16 horas a 50°C.In another experiment, partially purified starch from mature T1 grains of pNOV6201 plants that were macerated at 50 ° C for 16 hours was hydrolyzed after heating at 85 ° C for 5 minutes. This illustrated that the targeted α-amylase for the endoplasmic reticulum binds to starch after grinding the grain, and is able to hydrolyze the starch upon heating. Iodine staining indicated that starch remains intact in mature seeds after maceration for 16 hours at 50 ° C.

[00308] Em outro experimento, grãos maduros segregantes de plantas transformadas com pNOV6201 foram aquecidos a 95°C durante 16 horas e depois secados. Em sementes que expressam a α-amilase hipertermofílica, a hidrólise de amido a açúcar resultou num aspecto enrugado após a secagem.In another experiment, segregating mature grains of plants transformed with pNOV6201 were heated at 95 ° C for 16 hours and then dried. In seeds expressing hyperthermophilic α-amylase, hydrolysis of sugar starch resulted in a wrinkled appearance upon drying.

[00309] Exemplo 13 [00310] Análise de Semente T1 de Plantas de Milho Expressando a a-amilase Objetivada para o Amiloplasto [00311] Obteve-se sementes T1 de plantas de milhoa auto-polinizadas transformadas com pNOV4029 ou pNOV4031 como descrito no Exemplo 4. A acumulação de amido em grãos a partir destas linhas claramente não foi normal. Todas as linhas segregaram, com alguma variação de gravidade, para um fenótipo com mui pouco amido ou com nenhum amido. Endosperma purificado de grãos imaturos manchou apenas fracamente com iodo antes da exposição a altas temperaturas. Após 20 minutos a 85°C, não se observou manchamento. Quado as espigas foram secadas, os grãos murcharam. Esta amilase particular claramente apresentou suficiente atividade a temperaturas de estufa para hidrolisar amido caso deixada em contato direto com o grânulo.Example 13 T1 Seed Analysis of Corn Plants Expressing Targeted Amyloplast A-Amylase T1 seeds from self-pollinated maize plants transformed with pNOV4029 or pNOV4031 were obtained as described in Example 4. Starch accumulation in grains from these lines was clearly not normal. All lines segregated, with some severity variation, to a phenotype with very little or no starch. Purified immature grain endosperm stained only weakly with iodine before exposure to high temperatures. After 20 minutes at 85 ° C, no staining was observed. When the ears were dried, the grains withered. This particular amylase clearly showed sufficient activity at greenhouse temperatures to hydrolyze starch if left in direct contact with the granule.

[00312] Exemplo 14 [00313] Fermentação de Grão de Plantas de Milho Expressando a-amilase [00314] Grão 100 % transgênico 85°C vs. 95°C, tempo de liquefação variado.Example 14 [00313] Fermentation of a-Amylase-expressing Corn Plant Grain 100% transgenic grain 85 ° C. 95 ° C, varying liquefaction time.

[00315] Milho transgênico (pNOV6201) que contém uma α-amilase termoestável apresenta bom desempenho na fermentação sem adição de α-amilase exógena, requer muito menos tempo para liquefação e resulta em solubilização mais completa do amido. Realizou-se fermentações em escala de laboratório utilizando um protocolo com as seguintes etapas (detalhadas abaixo): 1) moagem, 2) análise de umidade, 3) preparação de uma calda contendo milho moído, água, backset e a-amilase, 4) liquefação e 5) sacarificação e fermentação simultâneas (SSF). Neste exemplo, a temperatura e o tempo da etapa de liquefação foram variados como descrito abaixo. Adicionalmente, do milho transgênico foi liquefeito com e sem a-amilase exógena e o desempenho da produção de etanol foi comparado com a do milho de controle tratado com α-amilase comer comercialmente obtenível.[00315] Transgenic corn (pNOV6201) containing a thermostable α-amylase performs well in fermentation without the addition of exogenous α-amylase, requires much less time for liquefaction and results in more complete solubilization of starch. Laboratory scale fermentations were performed using a protocol with the following steps (detailed below): 1) milling, 2) moisture analysis, 3) preparation of a syrup containing ground corn, water, backset and a-amylase, 4) liquefaction and 5) simultaneous saccharification and fermentation (SSF). In this example, the temperature and time of the liquefaction step were varied as described below. Additionally, transgenic maize was liquefied with and without exogenous α-amylase and the ethanol production performance was compared with commercially obtainable α-amylase treated control maize.

[00316] O milho transgênico usado neste exemplo foi preparado de acordo com os procedimentos indicados no Exemplo 4 utilizando-se um vetor compreendendo o gene de α-amilase e o marcador selecionável PMI, nominalmente pNOV6201. O milho transgênico foi produzido por meio de polinização de um híbrido comercial (N303OBT) com pólen de uma linha transgênica expressando um alto nível de a-amilase termoestável. O milho foi secado a 11 % de umidade e armazenado à temperatura ambiente. O teor de α-amilase da farinha de milho transgênico foi de 95 unidades/g, sendo que 1 unidade de enzima gera 1 micromol de pontas redutoras por min. de farinha de milho a 85°C em tamponador MES pH 6,0. O milho de controle que foi usado era um milho de endentamento amarelo conhecido por apresentar bom desempenho na produção de etanol. 1) Moagem: Milho transgênico (1180 g) foi moído em um moinho Perten 3100 de martelo equipado com uma tela de 2,0 mm gerando assim farinha de milho transgênico. Milho de controle foi moído no mesmo moinho após limpeza cuidadosa para prevenir contaminação pelo milho transgênico. 2) Análise de umidade: Amostras (20 g) de milho transgênico e de milho de controle foram pesadas em pratos de pesagem em alumínio e aquecidas a 100°C durante 4 h. As amostras foram novamente pesadas e o teor de umidade calculado a partir da perda de peso. O teor de umidade da farinha transgênica foi de 9,26 %; o da farinha de controle foi de 12,54 %. 3) Preparação de caldas: A composição de caldas foi projetada para proporcionar uma papa com um teor de 36 % de sólidos no início do SSF. Preparou-se amostras de controle em frascos de plástico de 100 ml que continham 21,50 g de farinha de milho de controle, 23 ml de água desionizada, 6,0 ml de backset (8 % de sólidos em peso), e 0,30 ml de uma a-amilase comercialmente obtenível diluída 1/50 com água. A dose de α-amilase foi selecionada como representativa da utilização industrial. Quando analisada nas condições descritas acima para análise da α-amilase transgênica, a dose de a-amilase de controle foi de 2 U/g de farinha de milho. O pH foi ajustado em 6,0 por meio de adição de hidróxido de amônio. Preparou-se amostras da mesma maneira, porém continham 20 g de farinha de milho devido ao teor menor de umidade da farinha transgênica. Preparou-se caldas de farinha transgênica, ou com α-amilase na mesma dose que as amostras de controle, ou sem a-amilase exógena. 4) Liquefação: Os frascos contendo caldas de farinha de milho transgênico foram imersos na banhos de água a 85°C ou a95°C durante períodos de 5, 15, 30, 45 ou 60 min. Amostras de controle foram incubadas durante 60 min. a 85°C. Durante a incubação a alta temperatura as caldas foram misturadas vigorosamente à mão a cada 5 min.The transgenic maize used in this example was prepared according to the procedures set forth in Example 4 using a vector comprising the α-amylase gene and the selectable marker PMI, nominally pNOV6201. Transgenic maize was produced by pollination of a commercial hybrid (N303OBT) with pollen from a transgenic line expressing a high level of thermostable a-amylase. The corn was dried at 11% humidity and stored at room temperature. The α-amylase content of transgenic maize flour was 95 units / g, with 1 enzyme unit generating 1 micromol of reducing tips per min. of cornmeal at 85 ° C in MES buffer pH 6.0. The control corn that was used was a yellow indentation corn known to perform well in ethanol production. 1) Grinding: Transgenic corn (1180 g) was ground in a Perten 3100 hammer mill equipped with a 2.0 mm screen thus generating transgenic cornmeal. Control corn was ground in the same mill after careful cleaning to prevent contamination by transgenic corn. 2) Moisture analysis: Samples (20 g) of transgenic corn and control corn were weighed on aluminum weighing plates and heated at 100 ° C for 4 h. The samples were again weighed and the moisture content calculated from the weight loss. The moisture content of transgenic flour was 9.26%; that of control flour was 12.54%. 3) Preparation of syrups: The syrup composition is designed to provide a 36% solids porridge at the beginning of SSF. Control samples were prepared in 100 ml plastic flasks containing 21.50 g of control cornmeal, 23 ml deionized water, 6.0 ml backset (8 wt.% Solids), and 0, 30 ml of a commercially obtainable α-amylase diluted 1/50 with water. The α-amylase dose was selected as representative of industrial use. When analyzed under the conditions described above for analysis of transgenic α-amylase, the control α-amylase dose was 2 U / g corn meal. The pH was adjusted to 6.0 by the addition of ammonium hydroxide. Samples were prepared in the same manner but contained 20 g of cornmeal due to the lower moisture content of the transgenic flour. Transgenic flour syrups were prepared either with α-amylase at the same dose as control samples or without exogenous α-amylase. 4) Liquefaction: Flasks containing transgenic cornmeal syrups were immersed in water baths at 85 ° C or 95 ° C for periods of 5, 15, 30, 45 or 60 min. Control samples were incubated for 60 min. at 85 ° C. During high temperature incubation the syrups were vigorously mixed by hand every 5 min.

Após a etapa a alta temperatura as caldas foram resfriadas sobre gelo. 5) Sacarificação e fermentação simultânea: A papa produzida por meio de liquefação foi misturada com glucoamilase (0,65 ml de uma diluição a 1/50 de uma glucoamilase L-400 comercialmente obtenível), protease (0,60 ml de uma diluição de 1.000 vezes de uma protease comercialmente obtenível), 0,2 mg de Lactocida & uréia (0,85 ml de uma diluição de 10 vezes de licor de uréia a 50 %). Cortou-se um orifício na tampa do frasco de 100 ml contendo a papa para permitir a ventilação do CO2. A papa foi então inoculada com levedura (1,44 ml) e incubada em um banho de água ajustado em 90 F (32°C). Após 24 horas de fermentação a temperatura foi reduzida a 90 F (30°C); a 48 horas ela foi ajustada em 90 F (28°C).After the high temperature step the syrups were cooled on ice. 5) Simultaneous Saccharification and Fermentation: The liquefied porridge was mixed with glucoamylase (0.65 ml of a 1/50 dilution of a commercially obtainable L-400 glucoamylase), protease (0.60 ml of a 1,000 fold of a commercially obtainable protease), 0.2 mg Lactocide & urea (0.85 ml of a 10 fold dilution of 50% urea liquor). A hole was cut in the lid of the 100 ml flask containing the porridge to allow CO2 to vent. The porridge was then inoculated with yeast (1.44 ml) and incubated in a 90 F (32 ° C) adjusted water bath. After 24 hours of fermentation the temperature was reduced to 90 F (30 ° C); at 48 hours it was set at 90 F (28 ° C).

[00317] Levedura para inoculação foi propagada mediante preparação de uma mistura que continha levedura (0,12 g) com 70 gramas de maltodextrina, 230 ml água, 100 ml de backset, glucoamilase (0,88 ml de uma diluição de 10 vezes de uma glucoamilase comercia Imente obtenível), protease (1,76 ml de uma diluição de 100 vezes de uma enzima comercialmente obtenível), uréia (1,07 gramas), penicilina (0,67 mg) e sulfato de zinco (0,13 g). A cultura de propagação foi iniciada no dia anterior ao seu emprego e foi incubada com misturação a 90°F (32°C).Yeast for inoculation was propagated by preparing a mixture containing yeast (0.12 g) with 70 grams maltodextrin, 230 ml water, 100 ml backset, glucoamylase (0.88 ml 10-fold dilution). a commercially obtainable glucoamylase), protease (1.76 ml of a 100-fold dilution of a commercially obtainable enzyme), urea (1.07 grams), penicillin (0.67 mg) and zinc sulfate (0.13 g ). Propagation culture was started the day before its use and was incubated with mixing at 90 ° F (32 ° C).

[00318] A 24, 48 & 72 horas colheu-se amostras de cada vaso de fermentação, filtradas através de filtros de 0,2 pm e analisadas por meio de HPLC para etanol & açúcares. A 72 h amostras foram analisadas quanto ao total de sólidos dissolvidos e quanto ao amido residual.At 24, 48 & 72 hours samples were taken from each fermentation vessel, filtered through 0.2 µm filters and analyzed by HPLC for ethanol & sugars. At 72 h samples were analyzed for total dissolved solids and residual starch.

[00319] Análise de HPLC foi realizada em um sistema de gradiente binário equipado com detector de índice refrativo, aquecedor de coluna & coluna Bio-Rad Aminex HPX-87H. 0 sistema foi equilibrado com 0,005 M de H2S04 na água a 1 ml/min. A temperatura de coluna foi de 50°C. O volume da amostra de injeção foi de 5 μΙ; a eluição foi no mesmo solvente. A resposta RI foi calibrada por meio de injeção de padrões conhecidos. Etanol e glucose foram, ambos, medidos em cada injeção.HPLC analysis was performed on a binary gradient system equipped with Bio-Rad Aminex HPX-87H refractive index detector, column heater & column heater. The system was equilibrated with 0.005 M H2SO4 in water at 1 ml / min. The column temperature was 50 ° C. The injection sample volume was 5 μΙ; the elution was in the same solvent. The IR response was calibrated by injection of known standards. Ethanol and glucose were both measured with each injection.

[00320] Amido residual foi medido como a seguir. Amostras de padrões foram secados a 50°C em uma estufa, então moídos a um pó num moinho de amostras. O pós (0,2 g) foi pesado num tubo de centrífuga graduado de 15 ml. O pó foi lavado 3 vezes com 10 ml de etanol aquoso (80 % v/v) por meio de agitação com vórtice por centrifugação e descartou-se o sobrenadante. Adicionou-se DMSO (2,0 ml) ao pellet, seguido de 3,0 ml de uma α-amilase termoestável (300 unidades) em tamponador MOPS. Após misturação vigorosa, os tubos foram incubados em um banho de água a 85°C durante 60 min. Durante a incubação, os tubos foram misturados quatro vezes. As amostras foram resfriadas e adicionou-se 4,0 ml de tamponador de acetato de sódio (200 mM, pH 4,5), seguido de 0,1 ml de glucoamilase (20 U). Amostras foram incubadas a 50°C durante 2 horas, misturadas, depois centrifugadas durante 5 min. a 3.500 rpm. O sobrenadante foi filtrado através de um filtro de 0,2 um e analisado quanto à glucose por meio do método de HPLC descrito acima. Utilizou-se um tamanho de injeção de 50 μΙ para amostras com baixo teor de amido residual (<20 % de sólidos).Residual starch was measured as follows. Standard samples were dried at 50 ° C in an oven, then ground to a powder in a sample mill. The powders (0.2 g) were weighed in a 15 ml graduated centrifuge tube. The powder was washed 3 times with 10 ml of aqueous ethanol (80% v / v) by vortexing by centrifugation and the supernatant was discarded. DMSO (2.0 ml) was added to the pellet, followed by 3.0 ml of a thermostable α-amylase (300 units) in MOPS buffer. After vigorous mixing, the tubes were incubated in a 85 ° C water bath for 60 min. During incubation, the tubes were mixed four times. The samples were cooled and 4.0 ml of sodium acetate buffer (200 mM, pH 4.5) was added, followed by 0.1 ml of glucoamylase (20 U). Samples were incubated at 50 ° C for 2 hours, mixed, then centrifuged for 5 min. at 3,500 rpm. The supernatant was filtered through a 0.2 µm filter and analyzed for glucose by the HPLC method described above. An injection size of 50 μΙ was used for samples with low residual starch content (<20% solids).

[00321] Resultados Milho transgênico apresentou bom desempenho na fermentação sem adição de α-amilase. O rendimento de etanol a 72 horas foi essencialmente o mesmo com ou sem α-amilase exógena, como mostrado na Tabela I. Estes dados também mostram que um rendimento maior de etanol é atingido quando a temperatura de liquefação é maior; a presente enziam expressa no milho transgênico apresenta atividade a temperaturas mais elevadas do que outras enzimas usadas comercialmente, como a α-amilase de Bacillus liquefaciens.Results Transgenic corn showed good performance in fermentation without addition of α-amylase. The 72 hour ethanol yield was essentially the same with or without exogenous α-amylase, as shown in Table I. These data also show that a higher ethanol yield is achieved when the liquefaction temperature is higher; The present enzyme expressed in transgenic maize has activity at higher temperatures than other commercially used enzymes, such as Bacillus liquefaciens α-amylase.

[00356] Quando se variou o tempo de liquefação, verificou-se que o tempo de liquefação requerido para produção eficiente de etanol foi muito menor do que a hora requerida pelo processo convencional. Figura 3 mostra que o rendimento de etanol a 72 horas de fermentação se mostrou quase inalterado de 15 min. a 60 min. de liquefação. Além disso, liquefação a 95°C deu mais etanol em cada momento do que com liquefação a 85°C. Esta observação demonstra o aperfeiçoamento do processo proporcionado com o uso de uma enzima hipertermofílica.When the liquefaction time was varied, it was found that the liquefaction time required for efficient ethanol production was much shorter than the time required by the conventional process. Figure 3 shows that the ethanol yield at 72 hours of fermentation was almost unchanged from 15 min. at 60 min. of liquefaction. In addition, liquefaction at 95 ° C gave more ethanol at all times than with liquefaction at 85 ° C. This observation demonstrates the improvement of the process provided with the use of a hyperthermophilic enzyme.

[00357] O milho de controle proporcionou um rendimento final de etanol maior do que o do milho transgênico, porém o controle foi selecionado porque a apresenta desempenh muito bom na fermentação. Em contraste, o milho transgênico apresenta um fundo genético selecionado para facilitar a transformação. A introdução de uma característica de α-amilase em germoplasma de milho de elite por meio de técnicas de criação bem conhecidas, deveria eliminar esta diferença.Control corn provided a higher final ethanol yield than transgenic corn, but control was selected because it has very good fermentation performance. In contrast, transgenic maize has a genetic background selected to facilitate transformation. The introduction of an α-amylase trait into elite maize germplasm by well-known rearing techniques should eliminate this difference.

[00358] Exame dos níveis de amido residual da cerveja produzida a 72 horas (Figura 4) mostra que a α-amilase transgênica resulta em aperfeiçoamento significativo na preparação de amido disponível para fermentação; sobrando muito menos amido sobra após a fermentação.Examination of residual starch levels of beer brewed at 72 hours (Figure 4) shows that transgenic α-amylase results in significant improvement in starch preparation available for fermentation; much less starch left after fermentation.

[00359] Utilizando-se ambos os níveis, de etanol e de amido residual, os tempos de liquefação ótimos foram de 15 min. a 95°C e de 30 min. a 85°C. Nos presentes experimentos, estes tempos foram o tempo total que os vasos de reação permaneceram no banho de água e, assim, incluem um espaço de tempo durante o qual a temperatura das amostras aumentou da temperatura ambiente até 85°C ou 95°C. Tempos de liquefação mais curtos podem ser ótimos em processos industriais de grande escala que aquecem rapidamente a papa mediante o uso de equipamento, como cozinhadores a jato. Processos de liquefação industrial convencionais requerem tanques de armazenamento para permitir que a papa seja incubada a alta temperatura durante uma ou mais horas. A presente invenção elimina a necessidade desses tanques de armazenamento e aumentará a produtividade do equipamento de liquefação.Using both ethanol and residual starch levels the optimum liquefaction times were 15 min. at 95 ° C and 30 min. at 85 ° C. In the present experiments, these times were the total time that the reaction vessels remained in the water bath and thus include a time period during which the temperature of the samples increased from room temperature to 85 ° C or 95 ° C. Shorter liquefying times can be optimal in large-scale industrial processes that quickly heat the pore using equipment such as jet cookers. Conventional industrial liquefaction processes require storage tanks to allow the porridge to be incubated at high temperature for one or more hours. The present invention eliminates the need for such storage tanks and will increase the productivity of liquefaction equipment.

[00360] Uma função importante da α-amilase em processos de fermentação consiste em reduzir a viscosidade da papa. Em todos os momentos, as amostras contendo farinha de milho transgênico se mostraram marcantemente menos viscosas do que a amostra de controle. Adicionalmente, as amostras transgênicas não pareceram passar pela fase gelatinosa observada em todas as amostras de controle; gelatinição ocorre normalmente quando se cozinha caldas de milho. Assim, estando a α-amilase distribuída por todos os fragmentos do endosperma obtém-se propriedades físicas vantajosas para a papa durante o cozimento devido a se impedir a formação de géis grandes que diminuem o ritmo da difusão e que aumentam os custos de energia de misturação e bombeamento da papa.[00360] An important function of α-amylase in fermentation processes is to reduce the viscosity of the porridge. At all times, samples containing transgenic cornmeal were markedly less viscous than the control sample. Additionally, transgenic samples did not appear to pass through the gel phase observed in all control samples; Gelatinition usually occurs when cooking corn syrups. Thus, since α-amylase is distributed throughout all endosperm fragments, beneficial physical properties are obtained for the porridge during cooking by preventing the formation of large gels which slow the diffusion rate and increase mixing energy costs. and pumping the pope.

[00361] A alta dose de α-amilase no milho transgênico também pode contribuir para as propriedades favoráveis da papa transgênica. A 85°C, a atividade a-amilase do milho transgênico se mostrou muitas vezes maior do que a atividade da dose de α-amilase exógena usada nos controles. Esta última foi selecionada como representativa de taxas de utilização comerciais.The high dose of α-amylase in transgenic maize may also contribute to the favorable properties of transgenic porridge. At 85 ° C, transgenic maize α-amylase activity was often greater than the exogenous α-amylase dose activity used in controls. The latter was selected as representative of commercial utilization rates.

[00362] Exemplo 15 [00363] Função Efetiva do Milho Transgênico Quando Misturado com Milho de Controle [00364] Farinha de milho transgênico foi misturada com farinha de milho de controle em vários níveis, de 5 % a 100 % de farinha de milho transgênico. Estas foram tratadas como descrito no Exemplo 14. As papas contendo a-amilase expressa transgenicamente foram liquefeitas a 85°C durante 30 min. ou a 95°C durante 15 min; preparou-se papas de controle como descrito no Exemplo 14 e estas foram liquefeitas a 85°C durante 30 ou 60 min. (uma vez cada) ou a 95°C durante 15 ou 60 min. (uma vez cada).[00362] Example 15 [00363] Effective Function of Transgenic Corn When Mixed with Control Corn [00364] Transgenic cornmeal was mixed with control cornmeal at various levels, from 5% to 100% transgenic cornmeal. These were treated as described in Example 14. The transgenically expressed α-amylase-containing papes were liquefied at 85 ° C for 30 min. or at 95 ° C for 15 min; Control porridge was prepared as described in Example 14 and these were liquefied at 85 ° C for 30 or 60 min. (once each) or at 95 ° C for 15 or 60 min. (once each).

[00365] Os dados para o etanol a 48 e 72 horas e para amido residual são dados na Tabela 2. Os níveis de etanol a 48 horas são reproduzidos na Figura 5; as determinações de amido residual são mostradas na Figura 6. Estes dados mostram que α-amilase termoestável expressa transgenicamente proporciona bom rendimento na produção de etanol mesmo quando o grão transgênico constitui apenas uma pequena porção (tão baixa quanto 5 %) do milho total na papa. Os dados também mostram que o [teor de] amido residual é marcantemente menor do que na papa de controle quando o grão transgênico compreende pelo menos 40 % do milho total.Data for 48 and 72 hour ethanol and residual starch are given in Table 2. 48 hour ethanol levels are reproduced in Figure 5; The residual starch determinations are shown in Figure 6. These data show that transgenically expressed thermostable α-amylase provides good yield in ethanol production even when the transgenic grain constitutes only a small portion (as low as 5%) of the total corn in the porridge. . The data also show that the residual starch content is markedly lower than in the control porridge when the transgenic grain comprises at least 40% of the total corn.

[00366] Tabela 2 • Amostras de controle. Valores são a média de 2 determinações [00433] Exemplo 16 [00434] Produção de Etanol Como uma Função do pH de Liquefação Utilizando-se Milho Transgênico a uma Taxa de 1,5 a 12 % do Milho Total [00435] Porque o milho transgênico apresentou um bom desempenho num nível de 5-10 % do milho total numa fermentação, realizou-se uma série adicional de fermentações na que o milho transgênico compreendia de 1,5 a 12 % do milho total. O pH foi variado de 6,4 a 5,2 e a enzima α-amilase expressa no milho transgênico foi otimizada para atividade num pH mais baixo do que se utiliza convencionalmente na indústria.[00366] Table 2 • Control samples. Values are the average of 2 determinations Example 16 Ethanol Production as a Function of Liquefaction pH Using Transgenic Corn at a Rate of 1.5 to 12% of Total Corn Because Transgenic Corn showed a good performance at a level of 5-10% of the total corn in a fermentation, an additional series of fermentations was carried out in which the transgenic maize comprised 1.5 to 12% of the total corn. The pH ranged from 6.4 to 5.2 and the α-amylase enzyme expressed in transgenic maize was optimized for activity at a lower pH than conventionally used in industry.

[00436] Os experimentos foram realizados como descrito no Exemplo 15 com as seguintes exceções: [00437] 1). Farinha transgênica foi misturada com farinha de controle como um percentual do peso seco total em níveis que abrangem de 1,5 % a 12,0 %.[00436] The experiments were performed as described in Example 15 with the following exceptions: 1). Transgenic flour was mixed with control flour as a percentage of total dry weight at levels ranging from 1.5% to 12.0%.

[00438] 2). Milho de controle foi N3030BT que é mais semelhante ao milho transgênico do que o controle usado nos exemplos 14 e 15.[00438] 2). Control corn was N3030BT which is more similar to transgenic corn than the control used in examples 14 and 15.

[00439] 3). Não se adicionou α-amilase exógena às amostras contendo farinha transgênica.[00439] 3). No exogenous α-amylase was added to samples containing transgenic flour.

[00440] 4). Amostras foram ajustadas a pH 5,2, 5,6, 6,0 ou 6,4 antes da liquefação. Pelo menos 5 amostras abrangendo a faixa de 0 % de farinha de milho transgênico a 12 % de farinha de milho transgênico foram preparadas para cada pH.[00440] 4). Samples were adjusted to pH 5.2, 5.6, 6.0 or 6.4 before liquefaction. At least 5 samples ranging from 0% transgenic cornmeal to 12% transgenic cornmeal were prepared at each pH.

[00441] 5). Liquefação para todas as amostras foi realizada a 85°C durante 60 min.5). Liquefaction for all samples was performed at 85 ° C for 60 min.

[00442] A alteração do teor de etanol como uma função do tempo de fermentação é mostrada na Figura 7. Esta Figura mostra os dados obtidos de amostras que continham 3 % de milho transgênico. No pH mais baixo, a fermentação procede mais rapidamente do que a pH 6,0 e acima; observou-se um comportamento semelhante em amostras com outras doses de grão transgênicos. O perfil de pH da atividade da enzima transgênica combinado com os altos níveis de expressão permitirá liquefações a pH mais baixo, resultando em fermentações mais rápidas e, portanto, numa vazão maior do que é possível com o processo convencional a pH 6,0.The change in ethanol content as a function of fermentation time is shown in Figure 7. This Figure shows data obtained from samples containing 3% transgenic corn. At the lowest pH, fermentation proceeds faster than at pH 6.0 and above; Similar behavior was observed in samples with other transgenic grain doses. The pH profile of the transgenic enzyme activity combined with the high expression levels will allow lower pH liquefactions, resulting in faster fermentations and therefore higher flow than is possible with the conventional pH 6.0 process.

[00443] Os rendimentos de etanol a 72 horas são mostrados na Figura 8. Como se pode ver, com base no rendimento de etanol, os resultados apresentaram pouca dependência da quantidade de grão transgênico incluído na amostra. Assim, o grão contém amilase abundante para facilitar a produção fermentativa de etanol. Demonstra-se também que um pH de liquefação mais baixo resulta em maior rendimento de etanol.The 72 hour ethanol yields are shown in Figure 8. As can be seen, based on the ethanol yield, the results showed little dependence on the amount of transgenic grain included in the sample. Thus, the grain contains abundant amylase to facilitate fermentative ethanol production. It is also shown that lower liquefaction pH results in higher ethanol yield.

[00444] A viscosidade das amostras após liquefação foi monitorada e observou-se que a um pH de 6,0, 6 % de grão transgênico é suficiente para redução adequada da viscosidade. A pH 5,2 e 5,6, a viscosidade é equivalente àquela do controle a 12 % de grão transgênico, mas não a percentuais mais baixos de grão transgênico.The viscosity of the samples after liquefaction was monitored and it was observed that at a pH of 6.0, 6% transgenic grain is sufficient for adequate viscosity reduction. At pH 5.2 and 5.6, the viscosity is equivalent to that of control at 12% transgenic grain, but not at lower percentages of transgenic grain.

[00445] Exemplo 17 [00446] Produção de Frutose a Partir de Farinha de Milho Utilizando Enzimas Termofílicas [00447] Milho que expressa a α-amilase hipertermofílica, 797GL3, mostrou facilitar produção de frutose quando misturado com uma α-glucosidase (MalA) e uma xilose isomerase (XylA).Example 17 [00446] Fructose Production From Corn Flour Using Thermophilic Enzymes [00447] Corn expressing hyperthermophilic α-amylase, 797GL3, has been shown to facilitate fructose production when mixed with an α-glucosidase (MalA) and a xylose isomerase (XylA).

[00448] Sementes de plantas transgênicas pNOV6201 expressando 797GL3 foram moídas a uma farinha em uma célula Kleco, desta forma criando farinha de amilase. Grãos de milho não-transgênico foram moídos da mesma maneira para gerar farinha de controle.Seeds of transgenic pNOV6201 plants expressing 797GL3 were ground to a flour in a Kleco cell, thereby creating amylase flour. Non-transgenic corn kernels were ground in the same manner to generate control flour.

[00449] A α-glucosidase, MalA (de S. solfataricus), foi expressa na E. coli. Bactérias colhidas foram suspensas em tamponador de 50 mM de fosfato de potássio pH 7,0 contendo 1 mM de cloreto de 4-(2-aminoetil)benzenossulfonila, depois lisada numa célula de pressão French. O lisado foi centrifugado a 23.000 x g durante 15 min. a 4°C. A solução de sobrenadante foi removida, aquecida a 70°C durante 10 min., resfriada sobre gelo durante 10 min, depois centrifugada a 34.000 x g durante 30 min. a 4°C. A solução de sobrenadante foi removida e a MalA concentrada duas vezes em dispositivos centricon 10. O filtrado da etapa centricon 10 foi retido para uso como um controle negativo para MalA.Α-Glucosidase, MalA (from S. solfataricus), was expressed in E. coli. Harvested bacteria were suspended in 50 mM potassium phosphate phosphate buffer pH 7.0 containing 1 mM 4- (2-aminoethyl) benzenesulfonyl chloride, then lysed in a French pressure cell. The lysate was centrifuged at 23,000 x g for 15 min. at 4 ° C. The supernatant solution was removed, heated to 70 ° C for 10 min, cooled on ice for 10 min, then centrifuged at 34,000 x g for 30 min. at 4 ° C. The supernatant solution was removed and MalA concentrated twice on centricon 10 devices. The filtrate from step centricon 10 was retained for use as a negative control for MalA.

[00450] Perparou-se xilose (glucose) isomerase mediante expressão do gene xylA de T. neapolitana na E. coli. Bactérias foram suspensas em 100 mM de fosfato de sódio pH 7,0 e lisadas por meio de passagem através de uma célula de pressão French. Após precipitação dos fragmentos celulares, o extrato foi aquecido a 80°C durante 10 min. depois centrifugado. A solução de sobrenadante continha a atividade enzimática de XylA. Preparou-se um extrato de controle de vetor vazio em paralelo com o extrato de XylA.Xylose (glucose) isomerase was lost upon expression of the T. neapolitana xylA gene in E. coli. Bacteria were suspended in 100 mM sodium phosphate pH 7.0 and lysed by passage through a French pressure cell. After precipitation of the cell debris, the extract was heated at 80 ° C for 10 min. then centrifuged. The supernatant solution contained the enzymatic activity of XylA. An empty vector control extract was prepared in parallel with the XylA extract.

[00451] Farinha de milho (60 mg por amostra) foi misturada com tamponador e extratos de E. coli. Como indicado na Tabela 3, amostras continham farinha de milho amilase (amilase) ou farinha de milho de controle (controle), 50 pl de extrato de MalA (+) ou filtrado (-), e 20 pl de extrato de XylA (+) ou controle de vetor vazio (-). Todas as amostras também continham 230 μΙ de 50 mM de MOPS, 10 mM de MgSCXi, e 1 mM de C0CI2; pH do tamponador era 7,0 à temperatura ambiente.Cornmeal (60 mg per sample) was mixed with buffer and E. coli extracts. As indicated in Table 3, samples contained amylase (amylase) or control (control) cornmeal, 50 pl of MalA (+) or filtered (-) extract, and 20 pl of XylA (+) extract. or empty vector control (-). All samples also contained 230 μΙ of 50 mM MOPS, 10 mM MgSCXi, and 1 mM COCl2; Buffer pH was 7.0 at room temperature.

[00452] Amostras foram incubadas a 85°C durante 18 horas. Ao término do tempo de incubação, amostras foram diluídas com 0,9 ml de água a 85°C e centrifugadas para remover material insolúvel. A fração de sobrenadante foi então filtrada através de um dispositivo de ultrafiltração Centricon3 e analisada por meio de HPLC com detecção de ELSD.Samples were incubated at 85 ° C for 18 hours. At the end of the incubation time, samples were diluted with 0.9 ml of 85 ° C water and centrifuged to remove insoluble material. The supernatant fraction was then filtered through a Centricon3 ultrafiltration device and analyzed by ELSD detection HPLC.

[00453] O sistema de HPLC de gradiente foi equipado com coluna Astec Polymer Amino Column, com tamanho de partículas de 5 mícrons, 250 X 4,6 mm e um detector Alltech ELSD 2000. O sistema foi pré-equilibrado com uma mistura de águaiacetonitrila a 15:85. A taxa de fluxo foi de 1 ml/min. As condições iniciais foram mantidas durante 5 min. após injeção seguido de um gradiente de 20 min. de águaiacetonitrila a 50:50, seguido de 10 minutos do mesmo solvente. O sistema foi lavado com 20 min. de águaiacetonitrila a 80:20 e depois re-equilibrado com o solvente de partida. Frutose foi eluída a 5,8 min. e glucose a 8,7 min.The gradient HPLC system was equipped with a 5 micron particle size, 250 X 4.6 mm Astec Polymer Amino Column column and an Alltech ELSD 2000 detector. The system was pre-equilibrated with a water-acetonitrile mixture. at 15:85. The flow rate was 1 ml / min. Initial conditions were maintained for 5 min. after injection followed by a 20 min gradient. of 50:50 wateracetonitrile, followed by 10 minutes of the same solvent. The system was washed with 20 min. of 80:20 wateracetonitrile and then re-equilibrated with the starting solvent. Fructose was eluted at 5.8 min. and glucose at 8.7 min.

[00509] Os resultados de HPLC também indicaram a presença de maltooligossacarídeos maiores em todas as amostras contendo a a-amilase. Estes resultados demonstram que as três enzimas termofílicas podem funcionar em conjunto para produzir frutose a partir de farinha de milho a uma temperatura elevada.HPLC results also indicated the presence of larger maltooligosaccharides in all samples containing α-amylase. These results demonstrate that the three thermophilic enzymes can work together to produce fructose from cornmeal at a high temperature.

[00510] Exemplo 18 [00511] Farinha de Amilase com Isomerase [00512] Em outro exemplo, farinha de amilase foi misturada com malA purificada e cada uma de duas xilose isomerases bacterianas: XylA de T. marítima, e uma enzima denominada BD8037 obtida de Diversa. Preparou-se farinha de amilase como descrito no Exemplo 18.Example 18 [00511] Isomerase Amylase Flour In another example, amylase flour was mixed with purified malA and each of two bacterial xylose isomerases: T. maritime XylA, and an enzyme called BD8037 obtained from Diverse. Amylase flour was prepared as described in Example 18.

[00513] malA de S. solfataricus com um marcador de purificação 6His foi expressa em E. coli. Preparou-se lisados de células como descrito no Exemplo 18, depois purificado à homogeneidade aparente utilizando-se uma resina de afinidae de níquel (Probond, Invitrogen) e seguindo-se as instruções do fabricante para purificação de proteína nativa.S. solfataricus malA with a 6His purification marker was expressed in E. coli. Cell lysates were prepared as described in Example 18, then purified to apparent homogeneity using a nickel afinidae resin (Probond, Invitrogen) and following the manufacturer's instructions for native protein purification.

[00514] XylA de T. marítima com a adição de um S-tag e um sinal de retenção de ER foi expressa em E. coli e preparada da mesma maneira que a xylA de T. neapolitana descrita no Exemplo 18.T. maritime xylA with the addition of an S-tag and an ER retention signal was expressed in E. coli and prepared in the same manner as the T. neapolitana xylA described in Example 18.

[00515] Obteve-se xylose isomerase BD8037 como um pó liofilixado e foi ressuspensa em 0,4 x o volume original de água.Xylose isomerase BD8037 was obtained as a lyophilized powder and was resuspended in 0.4 x the original volume of water.

[00516] Farinha de milho amilse foi misturada com soluções de enzima mais água ou tamponador. Todas as reações continham 60 mg de farinha de amilase e um total de 600 pl de líquido. Um conjunto de reações foi tamponado com 50 mM de MOPS, pH 7,0 à temperatura ambiente, mais 10 mM de MgS04 e 1 mM de CoCI2; em um segundo conjunto de reações a solução de tamponador contendo metal foi substituída por água. Quantidades de enzima isomerase foram variadas como indicado na Tabela 4. Todas as reações foram incubadas durante 2 horas a 90°C. Preparou-se frações de sobrenadante de reação por meio de centrifugação. Os pellets foram lavados com mais 600 μΙ de H20 e novamente centrifugados. As frações de sobrenadante de cada reação foram combinadas, filtradas através de um Centricon 10, e analisadas por meio de HPLC com detecção de ELSD como descrito no Exemplo 17. As quantidades de glucose e frutose observadas são representadas na Figura 15.Amilse cornmeal was mixed with enzyme solutions plus water or buffer. All reactions contained 60 mg of amylase flour and a total of 600 pl of liquid. One reaction set was buffered with 50 mM MOPS, pH 7.0 at room temperature, plus 10 mM MgSO4 and 1 mM CoCl2; In a second set of reactions the metal-containing buffer solution was replaced with water. Amounts of isomerase enzyme were varied as indicated in Table 4. All reactions were incubated for 2 hours at 90 ° C. Reaction supernatant fractions were prepared by centrifugation. The pellets were washed with an additional 600 μΙ H20 and centrifuged again. The supernatant fractions of each reaction were combined, filtered through a Centricon 10, and analyzed by ELSD detection HPLC as described in Example 17. The amounts of glucose and fructose observed are shown in Figure 15.

[00517] Tabela 4 [00550] Com cada uma das isomerases, produziu-se frutose a partir de farinha de milho de uma maneira dependente da dose quando α-amilase e a-glucosidase estavam presentes na reação. Estes resultados demonstram que a amilase 797GL3 expressa no grão pode funcionar com MalA e uma variedade de isomerases termofílicas, com ou sem ions de metal adicionados, para produzir frutose a partir de farinha de milho a uma temperatura elevada. Na presença de íons de metal divalentes adicionados, as isomerases podem proporcionar o equilíbrio predito de frutose:glucose a 90°C de aproximadamente 55 % de frutose. Isto seria um aperfeiçoamento relativamente ao processo corrente utilizando-se isomerases mesofílicas, o que requer uma separação cromatográfica para aumentar a concentração de frutose.With each of the isomerases, fructose was produced from corn meal in a dose dependent manner when α-amylase and α-glucosidase were present in the reaction. These results demonstrate that grain-expressed 797GL3 amylase can work with MalA and a variety of thermophilic isomerases, with or without added metal ions, to produce fructose from maize flour at an elevated temperature. In the presence of added divalent metal ions, isomerases may provide the predicted fructose: glucose balance at 90 ° C of approximately 55% fructose. This would be an improvement over the current process using mesophilic isomerases, which requires chromatographic separation to increase fructose concentration.

[00551] Exemplo 19 [00552] Expressão de uma Pululanase no Milho [00553] Plantas transgênicas que se apresentavam homozigóticas para pNOV7013 ou pNOV7005 foram cruzadas para gerar semente de milho transgênica expressando tanto α-amilase 797GL3 como pululanase 6GP3.Example 19 Expression of a Pululanase in Corn Transgenic plants that were homozygous for pNOV7013 or pNOV7005 were crossed to generate transgenic maize seed expressing both α-amylase 797GL3 and pululanase 6GP3.

[00554] Obteve-se sementes T1 ou T2 de plantas de milho auto-polinizadas transformadas com pNOV 7005 ou pNOV 4093. pNOV4093 é uma fusão do gene sintético otimizada para milho para 6GP3 (SEQ ID: 3,4) com a seqüência objetivadora de amiloplasto (SEQ ID NO: 7,8) para localização da proteína de fusão com o amiloplasto. Esta proteína de fusão encontra-se sob o controle do promotor ADP-gpp (SEQ ID NO: 11) para expressão especificamente no endosperma. A construção pNOV7005 objetiva a expressão da pululanase no retículo endoplasmático do endosperma. A localização desta enzima no retículo endoplasmático permite a acumulação normal do amido nos grãos. Observou-se também manchamento normal para amido com uma solução de iodo, antes de qualquer exposição a alta temperatura.T1 or T2 seeds were obtained from self-pollinated maize plants transformed with pNOV 7005 or pNOV 4093. pNOV4093 is a fusion of the 6GP3 maize-optimized synthetic gene (SEQ ID: 3,4) with the targeting sequence of amyloplast (SEQ ID NO: 7.8) for localization of the amyloplast fusion protein. This fusion protein is under the control of the ADP-gpp promoter (SEQ ID NO: 11) for expression specifically in endosperm. The pNOV7005 construct aims at the expression of pullulanase in the endoplasmic reticulum of the endosperm. The localization of this enzyme in the endoplasmic reticulum allows normal starch accumulation in the grains. Normal starch staining with an iodine solution was also observed prior to any exposure to high temperature.

[00555] Como descrito no caso de α-amilase, a expressão de pululanase objetivada para o amiloplasto (pNOV4093) resultou na acumulação anormal de amido nos grãos. Quando as espigas de milho foram secadas, os grãos murcharam. Aparentemente, esta pululanase termofílica é suficientemente ativa a baixas temperaturas e hidrolisa amido se deixada em contato direto com os grânulos de amido no endosperma da semente.As described in the case of α-amylase, expression of the target amyloplast pullulanase (pNOV4093) resulted in abnormal starch accumulation in the grains. When the ears of corn were dried, the grains withered. Apparently, this thermophilic pullulanase is sufficiently active at low temperatures and hydrolyzes starch if left in direct contact with the starch granules in the seed endosperm.

[00556] Preparação de enzima ou extração da enzima da farinha de milho: A enzima pululanase foi extraída das sementes transgênicas por meio de moagem das mesmas num moinho Kleco, seguido de incubação da farinha na 50 mM de tamponador NaOAc pH 5,5 durante 1 h à temperatura ambiente, com agitação contínua. A mistura incubada foi então centrifugada durante 15 min. a 14000 rpm. O sobrenadante foi usado como fonte de enzima.Enzyme preparation or enzyme extraction from maize flour: The pullulanase enzyme was extracted from the transgenic seeds by milling them in a Kleco mill, followed by incubation of the flour in the 50 mM NaOAc buffer pH 5.5 for 1 h at room temperature with continuous stirring. The incubated mixture was then centrifuged for 15 min. at 14000 rpm. The supernatant was used as an enzyme source.

[00557] Análise de pululanase: A reação de ensaio foi realizada em placa de 96 poços. A enzima extraída da farinha de milho (100 pl) foi diluída 10 vezes com 900 μΙ de tamponador de 50 mM de NaOAc pH 5,5, contendo 40 mM de CaCI2. A mistura foi submetida a agitação com vórtice, adicionou-se 1 tablete de Limit-Dextrizyme (azurina-reticulada-pululano, da Megazyme) em cada mistura de reação e incubada a 75°C durante 30 min. (ou como indicado). Ao término da incubação, as misturas de reação foram centrifugadas a 3500 rpm durante 15 min. Os sobrenadantes foram diluídos 5 vezes e transferidos para placa de fundo plano de 96 poços para medição de absorbância a 590 nm. Hidrólise de substrato de azurina-reticulada-pululano por meio do processo da pululanase produz fragmentos de corante solúvel-em-água e a taxa de liberação destes (medida como o aumento de absorbância a 590 nm) é relacionada diretamente com a atividade de enzima.Pullulanase analysis: The assay reaction was performed in a 96-well plate. The enzyme extracted from the cornmeal (100 pl) was diluted 10 times with 900 μ 50 of 50 mM NaOAc pH 5.5 buffer containing 40 mM CaCl2. The mixture was vortexed, 1 tablet of Limit-Dextrizyme (Megazyme azurine-retululate-pullulan) was added to each reaction mixture and incubated at 75 ° C for 30 min. (or as indicated). At the end of the incubation, the reaction mixtures were centrifuged at 3500 rpm for 15 min. The supernatants were diluted 5-fold and transferred to a 96-well flat bottom plate for absorbance measurement at 590 nm. Azurine-retululate-pullulan substrate hydrolysis by the pullulanase process produces water-soluble dye fragments and their release rate (measured as the increase in absorbance at 590 nm) is directly related to enzyme activity.

[00558] Figura 9 mostra a análise de sementes T2 de diferentes eventos transformados com pNOV 7005. A alta expressão da atividade de pululanase, comparada com o controle não-transgênico, pode ser detectada numa quantidade de eventos.[00558] Figure 9 shows T2 seed analysis of different events transformed with pNOV 7005. High expression of pullulanase activity compared to non-transgenic control can be detected in a number of events.

[00559] A uma quantidade medida (-100 pg) de farinha de milho seca de transgênico (expressando pululanase, ou amilase ou ambas as enzimas) e/ou controle (não-transgênico) adicionou-se 1000 pl de tamponador de 50 mM de NaOAc pH 5,5 contendo 40 mM de CaCI2. As misturas de reação foram submetidas a agitação com vórtice e incubada num agitador durante 1 h. A reação enzimática foi iniciada transferindo-se as misturas de incubação a alta temperatura (75°C, a temperatura de reação ótima para pululanase ou como indicado nas figuras) durante um espaço de tempo como indicado nas figuras. As reações foram paradas por meio de resfriamento sobre gelo. As misturas de reação foram então centrifugadas durante 10 min. a 14000 rpm. Uma fração (100 μΙ) do sobrenadante foi diluída três vezes, filtrada através de um filtro de 0,2-mícron para análise de HPLC.To a measured amount (-100 pg) of dry transgenic (expressing pullulanase, or amylase or both enzymes) and / or control (non-transgenic) cornmeal was added 1000 µl of 50 mM buffer. NaOAc pH 5.5 containing 40 mM CaCl 2. The reaction mixtures were vortexed and incubated on a shaker for 1 h. The enzymatic reaction was initiated by transferring the incubation mixtures at high temperature (75 ° C, optimum reaction temperature for pullulanase or as indicated in the figures) over a period of time as indicated in the figures. Reactions were stopped by cooling on ice. The reaction mixtures were then centrifuged for 10 min. at 14000 rpm. A fraction (100 μΙ) of the supernatant was diluted three times, filtered through a 0.2 micron filter for HPLC analysis.

[00560] As amostras foram analisadas por meio de HPLC utilizando-se as seguintes condições: [00561] coluna: Alltech Prevail Carboidrate ES 5 mícrons 250 X 4,6 mm [00562] detector: Alltech ELSD 2000 [00563] bomba: Gilson 322 [00564] injetor: Gilson 215 injetor/diluidor [00565] solventes: acetonitrila de classe HPLC (Fisher Scientific) e água (purificado por meio do sistema Waters Millipore System) [00566] Gradiente usado para oligossacarídeos com baixo grau de polimerização (DP 1-15).Samples were analyzed by HPLC using the following conditions: Column: Alltech Prevail Carbohydrate ES 5 microns 250 X 4.6 mm Detector: Alltech ELSD 2000 Pump: Gilson 322 Injector: Gilson 215 injector / diluter solvents: HPLC class acetonitrile (Fisher Scientific) and water (purified by the Waters Millipore System) [00566] Gradient used for low polymerization oligosaccharides (DP 1 -15).

[00567] vez % de água % de acetonitrila [00568] 0 15 85 [00569] 5 15 85 [00570] 25 50 50 [00571] 35 50 50 [00572] 36 80 20 [00573] 55 80 20 [00574] 56 15 85 [00575] 76 15 85 [00576] Gradiente usado para sacarídeos de alto grau de polimerização (DP 20 -100 e acima).% Water% acetonitrile% [00568] 0 15 85 [00569] 5 15 85 [00570] 25 50 50 [00571] 35 50 50 [00572] 36 80 20 [00573] 55 80 20 [00574] 56 15 85 [00575] 76 15 85 [00576] Gradient used for high polymerization saccharides (DP 20 -100 and above).

[00577] vez % de água % de acetonitrila [00578] 0 35 65 [00579] 60 85 15 [00580] 70 85 15 [00581] 85 35 65 [00582] 100 35 65 [00583] Sistema usado para análise de dados: Gilson Unipoint Software System versão 3.2 [00584] Figuras 10A e 10B mostram a análise de HPLC dos produtos hidrolíticos gerados pela pululanase expressa de amido na farinha de milho transgênico. Incubação da farinha de pululanase expressando milho em tamponador de reação a 75°C durante 30 minutos resulta na produção de oligossacarídeos de cadeia média (DP ~ 10-30) e cadeias de amilose médias (DP ~ 100-200) a partir de amido de milho. Esta figura também mostra a dependência da atividade pululanase relativamente à presença de íons cálcio.% Water% acetonitrile% water [00578] 0 35 65 [00579] 60 85 15 [00580] 70 85 15 [00581] 85 35 65 [00582] 100 35 65 [00583] System used for data analysis: Gilson Unipoint Software System version 3.2 Figures 10A and 10B show HPLC analysis of hydrolytic products generated by starch-expressed pullulanase in transgenic cornmeal. Incubation of pullulanase flour expressing maize in reaction buffer at 75 ° C for 30 minutes results in the production of medium chain oligosaccharides (DP ~ 10-30) and medium amylose chains (DP ~ 100-200) from soybean starch. corn. This figure also shows the dependence of pullulanase activity on the presence of calcium ions.

[00585] Milho transgênico expressando pululanase pode ser usado para produzir dextrina/amido modificado que é des-ramificado (ligações a1-6 clivadas) e, portanto, apresentará uma alto nível de amilose/dextrina de cadeia reta. Também dependendo do tipo de amido (p. ex. waxy, alta amilose etc.) usado, a distribuição do comprimento da cadeia da amilose/dextrina gerada pela pululanase variará, e assim também a propriedade da dextrina/amido modificado.Pullulanase-expressing transgenic corn can be used to produce dextrin / modified starch that is branched (cleaved Î ± 1-6 bonds) and thus will have a high level of straight chain amylose / dextrin. Also depending on the type of starch (eg waxy, high amylose etc.) used, the distribution of the pullulanase-generated amylose / dextrin chain length will vary, and so will the property of the modified dextrin / starch.

[00586] Hidrólise de uma ligação α 1-6 também foi demonstrada utilizando-se pululano como o substrato. A pululanase isolada de farinha de milho hidrolisou eficientemente o pululano. Análise de HPLC (como descrita) do produto gerado ao término de incubação apresentou produção de maltotriose, como esperado, devido à hidrólise das ligações α 1-6 nas moléculas de pululano pela enzima do milho.Hydrolysis of an α 1-6 bond has also been demonstrated using pullulan as the substrate. Pululanase isolated from cornmeal efficiently hydrolyzed pullulan. HPLC analysis (as described) of the product generated at the end of incubation showed maltotriose production as expected due to hydrolysis of α 1-6 bonds in pullulan molecules by the corn enzyme.

[00587] Exemplo 20 [00588] Expressão de Pululanase no Milho [00589] Expressão da pululanase 6gp3 foi mais analisada por meio de extração da farinha de milho, seguida de manchamento Coomassie e PAGE. Preparou-se farinha de milho por meio de cominuição das sementes, durante 30 s., no moinho Kleco. A enzima foi extraída de cerca de 150 mg de farinha com 1 ml de tamponador de 50 mM de NaOAc pH 5,5. A mistura foi submetida a agitação com vórtice com um agitador, à temperatura ambiente, durante 1 h., seguido de mais 15 min. de incubação a 70°C. A mistura foi então centrifugada até sedimentar (14000 rpm durante 15 min. à temperatura ambiente) e o sobrenadante foi usado como análise SDS-PAGE. Observou-se uma banda de proteína com o peso molecular apropriado (95 kDal). Estas amostras são submetidas a uma análise de pululanase utilizando-se dextrinas-limite conjugadas com corante comercialmente obtenível (LIMIT-DEXTRIZYME, da Megazyme, Irlanda). Altos níveis de atividade de pululanase termofílica correlacionaram-se com a presença da proteína de 95 kD.Example 20 Pululanase Expression in Corn Pulphanase expression 6gp3 was further analyzed by cornmeal extraction followed by Coomassie and PAGE staining. Cornmeal was prepared by comminuting the seeds for 30 s in the Kleco mill. The enzyme was extracted from about 150 mg of flour with 1 ml of 50 mM NaOAc pH 5.5 buffer. The mixture was vortexed with a stirrer at room temperature for 1h followed by an additional 15 min. incubation at 70 ° C. The mixture was then centrifuged to sediment (14000 rpm for 15 min. At room temperature) and the supernatant was used as SDS-PAGE analysis. A protein band of the appropriate molecular weight (95 kDal) was observed. These samples are subjected to pullulanase analysis using commercially obtainable dye-conjugated limit dextrins (LIMIT-DEXTRIZYME from Megazyme, Ireland). High levels of thermophilic pullulanase activity correlated with the presence of the 95 kD protein.

[00590] O manchamento Western e análise ELISA da semente do milho transgênico também demonstraram a expressão da proteína de ~95 kD que reagiu com anticorpo produzido contra a pululanase (expressa na E. coli).Western blotting and ELISA analysis of transgenic corn seed also demonstrated expression of the ~ 95 kD protein that reacted with antibody produced against pullulanase (expressed in E. coli).

[00591] Exemplo 21 [00592] Aumento da Taxa de Hidrólise de Amido e Rendimento Melhorado de Oligossacarídeos (Fermentáveis) de Cadeia Pequena Através da Adição de Milho Expressando Pululanase [00593] Os dados mostrados nas Figuras 11A e 11B foram gerados a partir de análise de HPLC, como descrito acima, dos produtos de hidrólise de amido a partir de duas misturas de reação. A primeira reação indicada como 'Amilase' contém uma mistura [1:1 (peso/peso)] de amostras de farinha de milho transgênico expressando α-amilase preparadas de acordo com o método descrito no Exemplo 4, por exemplo, e milho não-transgênico A188; e a segunda mistura de reação 'Amilase + Pululanase' contém uma mistura [1:1 (peso/peso)] de amostras de farinha de milho de milho transgênico expressando α-amilase e milho transgênico expressando pululanase preparado de acordo com o método descrito no Exemplo 19. Os resultados obtidos suportam o benefício do uso de pululanase em combinação com α-amilase durante os processos de hidrólise de amido. Os benefícios compreendem a taxa incrementada de hidrólise de amido (Figura 11 A) e maior rendimento de oligossacarídeos fermentáveis com baixo DP (Figura 11B).Example 21 Increased Starch Hydrolysis Rate and Improved Performance of Small-Chain (Fermentable) Oligosaccharides Through Addition of Corn Expressing Pululanase The data shown in Figures 11A and 11B were generated from analysis. HPLC assay as described above of the starch hydrolysis products from two reaction mixtures. The first reaction indicated as 'Amylase' contains a [1: 1 (w / w)] mixture of α-amylase-expressing transgenic maize flour samples prepared according to the method described in Example 4, for example, and non-maize. transgenic A188; and the second reaction mixture 'Amylase + Pululanase' contains a [1: 1 (w / w)] mixture of α-amylase-expressing transgenic maize flour samples and pululanase-expressing transgenic maize prepared according to the method described in Example 19. The results obtained support the benefit of the use of pullulanase in combination with α-amylase during starch hydrolysis processes. Benefits include increased starch hydrolysis rate (Figure 11A) and increased yield of low-DP fermentable oligosaccharides (Figure 11B).

[00594] Verificou-se que a α-amilase sozinha ou a α-amilase e pululanase (ou qualquer outra combinação de enzimas hidrolíticas de amido) expressas no milho podem ser usadas para se produzir maltodextrina (oligossacarídeos de cadeia reta ou ramificada) (Figuras 11 A, 11B, 12, e 13A). Dependendo das condições de reação, do tipo as enzimas hidrolíticas e de suas combinações, e do tipo de amido usado, a composição das maltodextrinas produzidas e, portanto, suas propriedades variarão.It has been found that α-amylase alone or α-amylase and pullulanase (or any other combination of starch hydrolytic enzymes) expressed in maize can be used to produce maltodextrin (straight or branched chain oligosaccharides) (Figures 11 A, 11B, 12, and 13A). Depending on the reaction conditions, the type of hydrolytic enzymes and their combinations, and the type of starch used, the composition of the produced maltodextrins and therefore their properties will vary.

[00595] Figura 12 ilustra os resultados de um experimento realizado de uma maneira semelhante à descrita para a Figura 11. Os diferentes esquemas de temperatura e tempo seguidos durante a incubação das reações são indicados na figura. A temperatura de reação ótima para a pululanase é de 75°C e para a a-amilase é de >95°C. Portanto, os esquemas indicados foram seguidos para proporcionar escopo com o objetivo de realizar catálise com a pululanase e/ou a a-amilase em suas respectivas temperaturas ótimas de reação. A partir do resultado mostrado é possível deduzir com clareza que a combinação de α-amilase e pululanase apresentou melhor desempenho na hidrólise de amido de milho ao término de um período de incubação de 60 min.Figure 12 illustrates the results of an experiment performed in a manner similar to that described for Figure 11. The different temperature and time schemes followed during the incubation of the reactions are shown in the figure. The optimum reaction temperature for pullulanase is 75 ° C and for α-amylase is> 95 ° C. Therefore, the indicated schemes were followed to provide scope for catalysis with pullulanase and / or α-amylase at their respective optimal reaction temperatures. From the result shown it can be clearly deduced that the combination of α-amylase and pullulanase showed better performance in corn starch hydrolysis at the end of a 60 min incubation period.

[00596] Análise de HPLC, como descrito acima (exceto que se utilizou nestas reações ~150 mg de farinha de milho), do produto de hidrólise de amido de dois conjuntos de misturas de reação ao término de 30 min. de incubação é mostrada nas Figuras 13A e 13B.HPLC analysis as described above (except that ~ 150 mg of cornmeal was used in these reactions) of the starch hydrolysis product of two sets of reaction mixtures after 30 min. of incubation is shown in Figures 13A and 13B.

[00597] O primeiro conjunto de reações foi incubado a 85°C e o segundo foi incubado a 95°C. Para cada conjunto há duas misturas de reação; a primeira reação indicada como 'Amilase X Pululanase' contém farinha de milho transgênico (gerado por meio de polinização cruzada) expressando tanto a α-amilase como a pululanase, e a segunda reação indicada como mistura "Amilase" de amostras de farinha de milho de um milho transgênico expressando α-amilase e milho não-transgênico Α188 numa relação tal a se obter a mesma quantidade de atividade α-amilase como se observa no cruzamento (Amilase X Pululanase). O rendimento total de oligossacarídeos com baixo DP foi maior no caso de cruzamento de α-amilase e pululanase, se comparado com milho expressando α-amilase apenas, quando as amostras de farinha de milho foram incubadas a 85°C. A temperatura de incubação de 95°C inativa (pelo menos parcialmente) a enzima pululanase, de modo que se pode observar pouca diferença entre 'Amilase X Pululanase' e 'Amilase'. No entanto, os referentes às temperaturas de incubação mostram melhoramento significativo na quantidade de glucose produzida (Figura 13B) ao término do perído do incubação, quando se utilizou farinha de milho de cruzamento de α-amilase e pululanase, se comparado com milho expressando α-amilase apenas. Portanto, o uso de milho expressando ambas, α-amilase e pululanase, pode ser especialmente benéfico para o processo onde é importante a hidrólise completa do amido a glucose.The first reaction set was incubated at 85 ° C and the second was incubated at 95 ° C. For each set there are two reaction mixtures; the first reaction indicated as 'Amylase X Pululanase' contains transgenic maize flour (generated by cross-pollination) expressing both α-amylase and pullulanase, and the second reaction indicated as 'Amylase' mixture of maize flour samples. a transgenic maize expressing α-amylase and non-transgenic maize Α188 in a ratio such that the same amount of α-amylase activity is obtained as observed at the cross (Amylase X Pululanase). Total yield of low DP oligosaccharides was higher in the case of α-amylase and pullulanase crossover compared to maize expressing α-amylase only, when the cornmeal samples were incubated at 85 ° C. The incubation temperature of 95 ° C (at least partially) inactivates the pullulanase enzyme, so that little difference can be observed between 'Amylase X Pululanase' and 'Amylase'. However, those regarding incubation temperatures show a significant improvement in the amount of glucose produced (Figure 13B) at the end of the incubation period when using α-amylase and pullulanase maize flour compared to maize expressing α- amylase only. Therefore, the use of maize expressing both α-amylase and pullulanase may be especially beneficial for the process where complete starch hydrolysis to glucose is important.

[00598] Os exemplos acima corroboram amplamente que pululanase expressa na sementes de milho, quando usada em combinação com α-amilase, aperfeiçoa o processo de hidrólise de amido. Atividade de enzima pululanase, sendo específica para ligação α 1-6, desramifica amido muito mais eficientemente do que a-amilase (uma enzima específica para ligação α 1-4) reduzindo assim a quantidade de oligossacarídeos ramificados (p. ex. dextrina-limite, panose; estas usualmente não são fermentáveis) e aumentando a quantidade de oligossacarídeos curtos de cadeia reta (facilmente fermentáveis a etanol etc.). Em segundo lugar, a fragmentação de moléculas de amido pela desramificação catalisada pela pululanase aumenta a acessibilidade do substrato para a α-amilase, resultando portanto num aumento da eficiência da reação catalisada com a-amilase.The above examples largely corroborate that pullulanase expressed in maize seeds, when used in combination with α-amylase, enhances the starch hydrolysis process. Pululanase enzyme activity, being specific for α1-6 binding, degrades starch much more efficiently than α-amylase (a α1-4 binding specific enzyme) thereby reducing the amount of branched oligosaccharides (eg limit dextrin , panose; these are usually not fermentable) and increasing the amount of short straight chain oligosaccharides (easily fermentable to ethanol etc.). Secondly, fragmentation of starch molecules by pullulanase-catalyzed deramification increases substrate accessibility to α-amylase, thus resulting in increased efficiency of the α-amylase catalyzed reaction.

[00599] Exemplo 22 [00600] Para se determinar se a α-amilase 797GL3 e α-glucoidase malA poderia funcionar em condições semelhantes de pH e temperatura para gerar uma maior quantidade de glucose relativamente àquela produzida por qualquer destas enzimas sozinha, adicionou-se aproximadamente 0,35 ug de enzima α-glucosidase malA (produzida na bactérias) a uma solução contendo 1 % de amido e amido purificado de semente de milho não-transgênico (controle) ou de semente de milho transgênico 797GL3 (na semente de milho 797GL3 a α-amilase co-purifica com o amido). Adicionalmente, adicionou-se o amido purificado de semente de milho não-transgênico e de milho transgênico 797GL3 a amido de milho a 1 % na ausência de qualquer enzima malA. As misturas foram incubadas a 90°C, pH 6,0 durante 1 hora, centrifugadas para remover qualquer material insolúvel, e a fração solúvel foi analisada por meio de HPLC quanto aos níveis de glucose. Como mostrado na Figura 14, a α-amilase 797GL3 e a α-glucosidase malA funcionam a um pH e temperatura semelhantes para quebrar amido a glucose. A quantidade de glucose gerada é significativamente maior do que aquela produzida por qualquer destas enzimas sozinha.Example 22 To determine whether α-amylase 797GL3 and α-glucoidase malA could function under similar conditions of pH and temperature to generate a higher amount of glucose than that produced by either enzyme alone, was added. approximately 0.35 æg of α-glucosidase malA enzyme (produced in bacteria) to a solution containing 1% starch and purified starch from non-transgenic maize (control) or 797GL3 transgenic maize seed (in 797GL3 maize seed α-amylase co-purifies with starch). In addition, purified non-transgenic maize and 797GL transgenic maize seed starch was added to 1% maize starch in the absence of any malA enzyme. The mixtures were incubated at 90 ° C, pH 6.0 for 1 hour, centrifuged to remove any insoluble material, and the soluble fraction was analyzed by HPLC for glucose levels. As shown in Figure 14, α-amylase 797GL3 and α-glucosidase malA function at a similar pH and temperature to break down glucose starch. The amount of glucose generated is significantly greater than that produced by any of these enzymes alone.

[00601] Exemplo 23 [00602] Determinou-se a utilidade da glucoamilase de Thermoanaerobacterium na hidrólise de amido bruto. Como apresentado na Figura 15, a conversão por hidrólise de amido bruto foi testada com água, α-amilase de cevada (preparação comercial da Sigma), glucoamilase de Thermoanaerobacterium, e combinações das mesmas foram determinadas à temperatura ambiente e a 30°C. Como mostrado, a combinação da α-amilase de cevada cmo a glucoamilase de Thermoanaerobacterium foi capaz de hidrolisar amido bruto a glucose. Além disso, a quantidade de glucose produzida pela amilase de cevada e GA de thermoanaerobacter é significativamente maior do que aquela produzida por qualquer destas enzimas sozinha.Example 23 The utility of Thermoanaerobacterium glucoamylase in the hydrolysis of crude starch was determined. As shown in Figure 15, the conversion by hydrolysis of crude starch was tested with water, barley α-amylase (Sigma commercial preparation), Thermoanaerobacterium glucoamylase, and combinations thereof were determined at room temperature and 30 ° C. As shown, the combination of barley α-amylase as Thermoanaerobacterium glucoamylase was able to hydrolyze crude starch to glucose. In addition, the amount of glucose produced by the thermoanaerobacter barley amylase and GA is significantly greater than that produced by either of these enzymes alone.

[00603] Exemplo 24 [00604] Genes Otimizados para Milho e Seqüências para Hidrólise de Amido Bruto e Vetores para Transformação de Planta [00605] As enzimas foram selecionadas com base em sua capacidade de hidrolisar amido bruto a temperaturas que abrangem de aproximadamente 20°-50°C. Os genes correspondentes ou fragmentos de genes foram então projetados com uso de códons preferidos para milho para a construção de genes sintéticos como indicado no Exemplo 1.Example 24 [00604] Genes Optimized for Corn and Sequences for Crude Starch Hydrolysis and Plant Transformation Vectors [00605] Enzymes have been selected based on their ability to hydrolyze raw starch at temperatures ranging from approximately 20 ° - 50 ° C. Corresponding genes or gene fragments were then designed using preferred corn codons for the construction of synthetic genes as indicated in Example 1.

[00606] Peptídeo de fusão de glucoamilase/a-amilase de Aspergillus shirousami (sem seqüência-sinal) foi selecionado e apresenta a seqüência de aminoácidos como apresentada na SEQ ID NO: 45 conforme identificado em Biosci. Biotech. Biochem., 56:884-889 (1992); Agric. Biol. Chem. 545:1905-14 (1990); Biosci. Biotechnol. Biochem. 56:174-79 (1992). O ácido nucleico otimizado para milho foi projetado e é representado na SEQ ID NO: 46.Aspergillus shirousami glucoamylase / α-amylase fusion peptide (no signal sequence) was selected and has the amino acid sequence as set forth in SEQ ID NO: 45 as identified in Biosci. Biotech Biochem., 56: 884-889 (1992); Agric. Biol. Chem. 545: 1905-14 (1990); Biosci Biotechnol. Biochem. 56: 174-79 (1992). Corn-optimized nucleic acid was designed and is represented in SEQ ID NO: 46.

[00607] De forma análoga, selecionou-se glucoamilase de Thermoanaerobacterium thermosaccharolyticum, apresentando o aminoácido da SEQ ID NO: 47 como publicado em Biosci. Biotech. Biochem., 62:302-308 (1998). Projetou-se o ácido nucleico otimizado para milho (SEQ ID NO: 48).Similarly, Thermoanaerobacterium thermosaccharolyticum glucoamylase having the amino acid of SEQ ID NO: 47 as published in Biosci was selected. Biotech Biochem. 62: 302-308 (1998). Corn-optimized nucleic acid (SEQ ID NO: 48) was designed.

[00608] Selecionou-se glucoamilase de Rhizopus oryzae apresentando a seqüência de aminoácidos (sem seqüência-sinal)(SEQ ID NO: 50), como descrita na literatura (Agric. Biol. Chem. (1986) 50, pp. 957-964). O ácido nucleico otimizado para milho foi projetado e é representado na SEQ ID NO: 51.Rhizopus oryzae glucoamylase having the amino acid sequence (no signal sequence) (SEQ ID NO: 50) was selected as described in the literature (Agric. Biol. Chem. (1986) 50, pp. 957-964 ). Corn-optimized nucleic acid was designed and is represented in SEQ ID NO: 51.

[00609] Além disso, selecionou-se a α-amilase de milho, e obteve-se a seqüência de aminoácidos (SEQ ID NO: 51) e a seqüência de ácido nucleico (SEQ ID NO: 52) conforme a literatura, ver, p. ex., Plant Physiol. 105:759-760 (1994).In addition, maize α-amylase was selected, and the amino acid sequence (SEQ ID NO: 51) and nucleic acid sequence (SEQ ID NO: 52) were obtained according to the literature, see, P. Plant Physiol. 105: 759-760 (1994).

[00610] Cassetes de expressão são construídas para expressar o polipeptídeo de fusão de α-amilase/glucoamilase de Aspergillus shirousami a partir do ácido nucleico otimizado para milho, como representado na SEQ ID NO: 46, a glucoamilase de Thermoanaerobacterium thermosaccharolyticum foi projetada a partir do ácido nucleico otimizado para milho como representado na SEQ ID NO: 48, a glucoamilase de Rhizopus oryzae foi selecionada apresentando a seqüência de aminoácidos (sem seqüência-sinal)(SEQ ID NO: 49) do ácido nucleico otimizado para milho [e] foi projetada a partir do ácido nucleico otimizado para milho e é representada na SEQ ID NO: 50, e a α-amilase de milho.Expression cassettes are constructed to express the Aspergillus shirousami α-amylase / glucoamylase fusion polypeptide from maize optimized nucleic acid, as depicted in SEQ ID NO: 46, Thermoanaerobacterium thermosaccharolyticum glucoamylase was designed from of corn-optimized nucleic acid as represented in SEQ ID NO: 48, Rhizopus oryzae glucoamylase was selected by presenting the amino acid sequence (without signal sequence) (SEQ ID NO: 49) of corn-optimized nucleic acid [e] was designed from maize-optimized nucleic acid and is represented in SEQ ID NO: 50, and maize α-amylase.

[00611] Um plasmídeo compreendendo a seqüência-sinal N-terminal de γ-zeína de milho (MRVLLVALALLALAASATS)(SEQ ID NO: 17) é fusionada ao gene sintético que codifica a enzima. Opcionalmente, a seqüência SEKDEL é fusionada à ponta C do gene sintético visando objetivação ao, e retenção no, retículo endoplasmático. A fusão é clonada atrás do promotor γ-zeína de milho para expressão especificamente no endosperma em um plasmídeo de transformação de planta. A fusão é fornecida ao tecido do grão via transfecção por Agrobacterium.A plasmid comprising the N-terminal maize γ-zein signal sequence (MRVLLVALALLALAASATS) (SEQ ID NO: 17) is fused to the synthetic gene encoding the enzyme. Optionally, the SEKDEL sequence is fused to the C-tip of the synthetic gene for objectification to and retention in the endoplasmic reticulum. The fusion is cloned behind the corn γ-zein promoter for expression specifically in endosperm in a plant transformation plasmid. Fusion is provided to the grain tissue via Agrobacterium transfection.

[00612] Exemplo 25 [00613] Cassetes de expressão compreendendo as enzimas selecionadas são construídas para expressar as enzimas. Um plasmídeo compreendendo a seqüência para um sítio de ligação de amido bruto é fusionado ao gene sintético que codifica a enzima. O sítio de ligação de amido bruto permite que a fusão de enzima se ligue a amido não-gelatinizado. A seqüência de aminoácidos do sítio de ligação de amido bruto (SEQ ID NO: 53) foi determinada com base na literatura, e a seqüência de ácidos nucleicos foi otimizada para milho para dar SEQ ID NO: 54. A seqüência de ácido nucleico otimizada para milho é fusionada com o gene sintético que codifica a enzima em um plasmídeo para expressão em uma planta.Example 25 Expression cassettes comprising the selected enzymes are constructed to express the enzymes. A plasmid comprising the sequence for a crude starch binding site is fused to the synthetic gene encoding the enzyme. The crude starch binding site allows enzyme fusion to bind to non-gelatinized starch. The amino acid sequence of the crude starch binding site (SEQ ID NO: 53) was determined based on the literature, and the nucleic acid sequence was optimized for maize to give SEQ ID NO: 54. The nucleic acid sequence optimized for Corn is fused to the synthetic gene that encodes the enzyme in a plasmid for expression in a plant.

[00614] Exemplo 26 [00615] Construção de Genes Otimizados para Milho e Vetores para Transformação de Planta [00616] Os genes ou fragmentos de genes foram projetados utilizando-se códons preferidos para milho para a construção de genes sintéticos como apresentado no Exemplo 1.Example 26 Construction of Optimized Corn Genes and Plant Transformation Vectors The genes or gene fragments were designed using preferred corn codons for the construction of synthetic genes as set forth in Example 1.

[00617] Pyrococcus furiosus EGLA, seqüência de aminoácidos de endoglucacanase hipertermofílica (sem seqüência-sinal) foi selecionada e apresenta a seqüência de aminoácidos como apresentado na SEQ ID NO: 55, como identificado no Journal of Bacteriology (1999) 181, pp. 284-290). O ácido nucleico otimizado para milho foi projetado e é representado na SEQ ID NO: 56.Pyrococcus furiosus EGLA, hypertermophilic endoglucacanase amino acid sequence (no signal sequence) has been selected and has the amino acid sequence as shown in SEQ ID NO: 55, as identified in the Journal of Bacteriology (1999) 181, pp. 284-290). Corn-optimized nucleic acid was designed and is represented in SEQ ID NO: 56.

[00618] Xilose isomerase de Thermus flavus foi selecionada e apresenta a seqüência de aminoácidos como apresentado na SEQ ID NO: 57, como descrito em Applied Biochemistry and Biotechnology 62:15-27 (1997).Thermus flavus xylose isomerase has been selected and has the amino acid sequence as set forth in SEQ ID NO: 57 as described in Applied Biochemistry and Biotechnology 62: 15-27 (1997).

[00619] Cassetes de expressão são construídas para expressar a EGLA (endoglucanase) de Pyrococcus furiosus do ácido nucleico otimizado para milho (SEQ ID NO: 56) e a xilose isomerase de Thermus flavus de uma seqüência de aminoácidos codificante de ácido nucleico ácido nucleico otimizado para milho SEQ ID NO: 57. Um plasmídeo compreendendo a seqüência-sinal N-terminal de γ-zeína de milho (MRVLLVALALLALAASATS)(SEQ ID NO: 17) é fusionado com o gene otimizado para milho sintético que codifica a enzima. Opcionalmente, a seqüência SEKDEL é fusionada à ponta C do gene sintético visando objetivação ao, e retenção no, retículo endoplasmático. A fusão é clonada atrás do promotor γ-zeína de milho para expressão especificamente no endosperma em um plasmídeo de transformação de planta. A fusão é fornecida ao tecido de milho via transfecção com Agrobacterium.Expression cassettes are constructed to express the corn optimized nucleic acid Pyrococcus furiosus EGLA (endoglucanase) (SEQ ID NO: 56) and Thermus flavus xylose isomerase from an amino acid sequence encoding nucleic acid optimized nucleic acid for maize SEQ ID NO: 57. A plasmid comprising the N-terminal maize γ-zein signal sequence (MRVLLVALALLALAASATS) (SEQ ID NO: 17) is fused to the synthetic maize optimized gene encoding the enzyme. Optionally, the SEKDEL sequence is fused to the C-tip of the synthetic gene for objectification to and retention in the endoplasmic reticulum. The fusion is cloned behind the corn γ-zein promoter for expression specifically in endosperm in a plant transformation plasmid. Fusion is provided to corn tissue via Agrobacterium transfection.

[00620] Exemplo 27 [00621] Produção de Glucose de Farinha de Milho Utilizando Enzimas Termofílicas Expressas em Milho [00622] Demonstrou-se que a expressão da α-amilase hipertermofílica, 797GL3 e α-glucosidase (MalA) resulta em produção de glucose quando misturada com uma solução aquosa e incubada a 90°C.Example 27 [00621] Corn Flour Glucose Production Using Corn Express Thermophilic Enzymes [00622] Expression of hypertermophilic α-amylase, 797GL3 and α-glucosidase (MalA) has been shown to result in glucose production when mixed with an aqueous solution and incubated at 90 ° C.

[00623] Uma linha de milho transgênico (linha 168A10B, pNOV4831) expressando enzima MalA foi identificada medindo-se a atividade de α-glucosidase como indicado por hidrólise de p-nitrofenil-a-glucosida.A transgenic maize line (line 168A10B, pNOV4831) expressing MalA enzyme was identified by measuring α-glucosidase activity as indicated by hydrolysis of p-nitrophenyl-a-glucoside.

[00624] Grãos de milho de plantas transgênicas expressando 797GL3 foram moídos a uma farinha em uma célula Kleco, criando assim farinha de amilase. Grãos de milho de plantas transgênicas expressando MalA foram moídos a uma farinha em uma célula Kleco criando assim farinha malA. Grãos de milho não-transgênico foram moídos da mesma maneira para gerar farinha de controle.Corn kernels from transgenic plants expressing 797GL3 were ground to a flour in a Kleco cell, thereby creating amylase flour. Corn grains from transgenic plants expressing MalA were ground to a flour in a Kleco cell thus creating malA flour. Non-transgenic corn kernels were ground in the same manner to generate control flour.

[00625] O tamponador consistia de 50 mM de tamponador MES pH 6,0.The buffer consisted of 50 mM pH 6.0 MES buffer.

[00626] Reações de hidrólise de farinha de milho: Preparou-se amostras como indicado na Tabela 5 abaixo. Farinha de milho (cerca de 60 mg por amostra) foi misturada com 40 ml de tamponador MES 50 mM, pH 6,0. Amostras foram incubadas em um banho de água ajustado em 90°C durante 2,5 e 14 horas. Ao final dos períodos de incubação indicados, amostras foram removidas e analisadas quanto ao teor de glucose.Cornmeal hydrolysis reactions: Samples were prepared as indicated in Table 5 below. Cornmeal (about 60 mg per sample) was mixed with 40 ml of 50 mM MES buffer pH 6.0. Samples were incubated in a 90 ° C water bath for 2.5 and 14 hours. At the end of the indicated incubation periods, samples were removed and analyzed for glucose content.

[00627] As amostras foram analisadas quanto à glucose por meio de um ensaio baseado em glucose oxidase / peroxidase de rabanete. Reagente GOPOD continha: 0,2 mg/ml de o-dianisidina, 100 mM de Tris pH 7,5, 100 U/ml de glucose oxidase & de 10 U/ml de peroxidase de rabanete. 20 pl de amostra ou de amostra diluída foram dispostos numa placa de 96 poços juntamente com padrões de glucose (que variavam de 0 a 0,22 mg/ml). Adicionou-se 100 pl de reagente GOPOD em cada poço com misturação e a placa foi incubada a 37°C durante 30 min. Adicionou-se 100 pl de ácido sulfúrico (9M) e mediu-se a absorbância a 540 nm. A concentração de glucose das amostras foi determinada com referência à curva padrão. Determinou-se a concentração de glucose das amostras com referência à curva padrão. A quantidade de glucose observada em cada amostra é indicada na Tabela 5.The samples were analyzed for glucose by a glucose oxidase / radish peroxidase based assay. GOPOD reagent contained: 0.2 mg / ml o-dianisidine, 100 mM Tris pH 7.5, 100 U / ml glucose oxidase & 10 U / ml radish peroxidase. 20 µl of sample or diluted sample was placed in a 96 well plate along with glucose standards (ranging from 0 to 0.22 mg / ml). 100 µl of GOPOD reagent was added to each well with mixing and the plate was incubated at 37 ° C for 30 min. 100 æl sulfuric acid (9M) was added and the absorbance at 540 nm was measured. The glucose concentration of the samples was determined by reference to the standard curve. The glucose concentration of the samples was determined by reference to the standard curve. The amount of glucose observed in each sample is shown in Table 5.

[00628] Tabela 5 [00676] Estes dados demonstram que, quando a expressão de α-glucosidase e a- amilase hipertermofílica no milho resulta em um produro de milho que gerará glucose quando hidratado e aquecido em condições apropriadas.These data demonstrate that when the expression of α-glucosidase and hypertermophilic α-amylase in maize results in a corn product that will generate glucose when hydrated and heated under appropriate conditions.

[00677] Exemplo 28 [00678] Produção de Maltodextrinas [00679] Utilizou-se grão expressando α-amilase termofílica para preparar maltodextrinas. O processo exemplificado não requer isolamento prévio do amido nem requer adição de enzimas exógenas.Example 28 Production of Maltodextrins Grain expressing thermophilic α-amylase was used to prepare maltodextrins. The exemplified process does not require prior starch isolation nor does it require addition of exogenous enzymes.

[00680] Com grãos de plantas transgênicas expressando 797GL3 foram moídos a uma farinha em uma célula Kleco de forma a criar "farinha de amilase". A mistura de 10 % de grãos transgênicos / 90 % grãos não-transgênicos foi moída da mesma maneira de forma a criar "10 % de farinha de amilase".With grains of transgenic plants expressing 797GL3 they were ground to a flour in a Kleco cell to create "amylase flour". The mixture of 10% transgenic grains / 90% non-transgenic grains was ground in the same manner to create "10% amylase flour".

[00681] Farinha de amilase e farinha de amilase a 10 % (aproximadamente 60 mg/amostra) foram misturadas com água a uma taxa de 5 μΙ de água por mg de farinha. As caldas resultantes foram incubadas a 90°C durante até 20 horas como indicado na Tabela 6. Reações foram paradas por meio de adição de 0,9 ml de 50 mM de EDTA a 85°C e misturadas por meio de pipetagem. Amostras de 0,2 ml de calda foram removidas, centrifugadas para remover material insolúvel e diluídas 3 x em água.Amylase flour and 10% amylase flour (approximately 60 mg / sample) were mixed with water at a rate of 5 μΙ water per mg flour. The resulting mixtures were incubated at 90 ° C for up to 20 hours as indicated in Table 6. Reactions were stopped by adding 0.9 ml of 50 mM EDTA at 85 ° C and mixed by pipetting. 0.2 ml syrup samples were removed, centrifuged to remove insoluble material and diluted 3x in water.

[00682] As amostras foram analisadas por meio de HPLC por meio de detecção de ELSD quanto a açúcares e maltodextrinas. O sistema de HPLC de gradiente foi equipado com uma coluna Astec Polymer Amino Column, com tamanho de partículas de 5 mícrons, 250 X 4,6 mm e um detector Alltech ELSD 2000. O sistema foi pré-equilibrado com uma mistura de água:acetonitrila a 15:85. A taxa de fluxo foi de 1 ml/min. As condições iniciais foram mantidas durante 5 min. após injeção, seguido de um gradiente de 20 min. em água:acetonitrila a 50:50 seguido de 10 minutos do mesmo solvente. O sistema foi lavado com 20 min. de água:acetonitrila a 80:20 e, então, re-equilibrado com o solvente de partida.Samples were analyzed by HPLC by detection of ELSD for sugars and maltodextrins. The gradient HPLC system was equipped with an Astec Polymer Amino Column, 5 micron particle size, 250 X 4.6 mm and an Alltech ELSD 2000 detector. The system was pre-equilibrated with a water: acetonitrile mixture. at 15:85. The flow rate was 1 ml / min. Initial conditions were maintained for 5 min. after injection, followed by a 20 min gradient. in water: 50:50 acetonitrile followed by 10 minutes of the same solvent. The system was washed with 20 min. of water: 80:20 acetonitrile and then re-equilibrated with the starting solvent.

[00683] As áreas de pico resultantes foram normalizadas relativamente a volume e peso da farinha. O fator de resposta de ELSD por μg de carboidrato diminui com o aumento do DP, de modo que as maltodextrinas com DP maior representam um percentual maior do total do que indicado pela área de pico.The resulting peak areas were normalized to flour volume and weight. The ELSD response factor per μg of carbohydrate decreases with increasing DP, so that maltodextrins with higher SD represent a higher percentage of the total than indicated by the peak area.

[00684] As áreas de pico relativas dos produtos de reações com 100 % de farinha de amilase são mostradas na Figura 17. As áreas de pico relativas dos produtos de reações com 10 % de farinha de amilase são mostradas na Figura 18.The relative peak areas of the 100% amylase flour reaction products are shown in Figure 17. The relative peak areas of the 10% amylase flour reaction products are shown in Figure 18.

[00685] Estes dados demonstram que é possível produzir uma variedade de misturas de maltodextrina variando-se o tempo de aquecimento. O nível de atividade de α-amilase pode ser variado por meio de misturação de milho transgênico expressando α-amilase com milho de tipo selvagem de forma a alterar o perfil de maltodextrina.These data demonstrate that it is possible to produce a variety of maltodextrin mixtures by varying the heating time. The level of α-amylase activity can be varied by mixing transgenic maize expressing α-amylase with wild type maize in order to alter the maltodextrin profile.

[00686] Os produtos das reações de hidrólise descritos neste exemplo podem ser concentrados e purificados para proporcionar alimento e para outras aplicações mediante o uso de uma variedade de métodos bem definidos, incluindo: centrifugação, filtração, troca de íons, permeação de gel, ultrafiltração, nanofiltração, osmose reversa, descolorização com partículas de carbono, secagem por spray e outras técnicas convencionais conhecidas na arte.The hydrolysis reaction products described in this example may be concentrated and purified to provide food and other applications using a variety of well-defined methods, including: centrifugation, filtration, ion exchange, gel permeation, ultrafiltration. nanofiltration, reverse osmosis, carbon particle decolorization, spray drying and other conventional techniques known in the art.

[00687] Exemplo 29 [00688] Efeito do Tempo e da Temperatura sobre a Produção de Maltodextrina [00689] A composição dos produtos de maltodextrina de auto-hidrólise de grão contendo α-amilase termofílica pode ser alterada variando-se o tempo e a temperatura da reação.Example 29 [00688] Effect of Time and Temperature on Maltodextrin Production [00689] The composition of grain self-hydrolysis maltodextrin products containing thermophilic α-amylase may be altered by varying time and temperature. of the reaction.

[00690] Em outro experimento, produziu-se farinha de amilase como descrito no Exemplo 28 acima e misturou-se com água a uma taxa de 300 pl de água por 60 mg de farinha. Amostras foram incubadas a 70°, 80°, 90°, ou 100°C durante até 90 minutos. Reações foram paradas por meio da adição de 900 ml de 50 mM de EDTA a 90°C, centrifugadas para se remover material insolúvel e filtradas através de filtros de nylon de 0,45 pm. Filtrados foram analisados por meio de HPLC como descrito no Exemplo 28.In another experiment, amylase flour was produced as described in Example 28 above and mixed with water at a rate of 300 µl water per 60 mg flour. Samples were incubated at 70 °, 80 °, 90 °, or 100 ° C for up to 90 minutes. Reactions were stopped by the addition of 900 ml of 50 mM EDTA at 90 ° C, centrifuged to remove insoluble material and filtered through 0.45 pm nylon filters. Filtrates were analyzed by HPLC as described in Example 28.

[00691] O resultado desta análise é apresentado na Figura 19. A nomenclatura de números de DP refere-se ao grau de polimerização [Polymerization Degree]. DP2 é maltose; DP3 é maltotriose, etc. Maltodextrinas com DP maiores eluídas em um único pico próximo do fim da eluição são rotuladas ">DP12". Este agregado inclui dextrinas que passaram através de filtros de 0,45 μίτι e através da coluna de guarda e não inclui quaisquer fragmentos de amido muito grandes aprisionados pelo filtro ou coluna de guarda.[00691] The result of this analysis is presented in Figure 19. The nomenclature of DP numbers refers to the degree of polymerization. DP2 is maltose; DP3 is maltotriosis, etc. Larger PD maltodextrins eluted at a single peak near the end of the elution are labeled "> DP12". This aggregate includes dextrins that have passed through 0.45 μίτι filters and through the guard column and do not include any very large starch fragments trapped by the filter or guard column.

[00692] Este experimento demonstra que a composição de maltodextrina do produto pode ser alterada variando-se tanto a temperatura como o tempo de incubação para se obter o maltooligossacarídeo ou produto de maltodextrina desejado.This experiment demonstrates that the maltodextrin composition of the product can be altered by varying both the temperature and the incubation time to obtain the desired maltooligosaccharide or maltodextrin product.

[00693] Exemplo 30 [00694] Produção de Maltodextrina [00695] A composição de produtos de maltodextrina de milho transgênico contendo α-amilase termofílica também pode ser alterada por meio da adição de outras enzimas, como α-glucosidase e xilose isomerase como incluindo sais na mistura de farinha aquosa antes do tratamento com calor.Example 30 Production of Maltodextrin The composition of transgenic maltodextrin products containing thermophilic α-amylase may also be altered by the addition of other enzymes such as α-glucosidase and xylose isomerase as including salts. in the aqueous flour mixture before heat treatment.

[00696] Outra farinha de amilase, preparada como descrito acima, foi misturada com malA purificada e/ou uma xilose isomerase bacteriana, denominada BD8037. malA de S. sulfotaricus com um marcador de purificação 6His foi expressa em E. coli. Preparou-se lisado de células como descrito no Exemplo 28, depois este foi purificado até a homogeneidade aparente utilizando-se uma resina de afinidade de níquel (Probond, Invitrogen) e seguindo-se as instruções do fabricante quanto à purificação da proteína nativa. Obteve-se xilose isomerase BD8037 como um pó liofilizado da Diversa e ressuspendeu-se em 0,4x o volume original de água.Another amylase flour prepared as described above was mixed with purified malA and / or a bacterial xylose isomerase called BD8037. S. sulfotaricus malA with a 6His purification marker was expressed in E. coli. Cell lysate was prepared as described in Example 28, then purified to apparent homogeneity using a nickel affinity resin (Probond, Invitrogen) and following the manufacturer's instructions for native protein purification. Xylose isomerase BD8037 was obtained as a lyophilized powder from Diversa and resuspended in 0.4x the original volume of water.

[00697] Farinha de milho de amilase foi misturada com soluções de enzima mais água ou buffer. Todas as reações continham 60 mg de farinha de amilase e um total de 600 pl de líquido. Um conjunto de reações foi tamponado com 50 mM de MOPS, pH 7,0 à temperatura ambiente, mais 10 mM de MgS04 e 1 mM de CoCI2; em um segundo conjunto de reações a solução de tamponador contendo metal foi substituída por água. Todas as reações foram incubadas durante 2 horas a 90°C. Preparou-se frações de sobrenadantes de reação por meio de centrifugação. Os pellets foram lavados com mais 600 μΙ de H2O e re-centrifugados. As frações de sobrenadante de cada reação foram combinadas, filtradas através de um Centricon 10, e analisadas por meio de HPLC com detecção de ELSD como descrito acima.Amylase cornmeal was mixed with enzyme solutions plus water or buffer. All reactions contained 60 mg of amylase flour and a total of 600 pl of liquid. One reaction set was buffered with 50 mM MOPS, pH 7.0 at room temperature, plus 10 mM MgSO4 and 1 mM CoCl2; In a second set of reactions the metal-containing buffer solution was replaced with water. All reactions were incubated for 2 hours at 90 ° C. Reaction supernatant fractions were prepared by centrifugation. The pellets were washed with an additional 600 μΙ H2O and re-centrifuged. The supernatant fractions of each reaction were combined, filtered through a Centricon 10, and analyzed by ELSD detection HPLC as described above.

[00698] Os resultados são representados na Figura 20. Eles demonstram que a amilase expressa no grão, 797GL3, pode funcionar com outras enzimas termofílicas, com ou sem adição de íons de metal, para produzir uma variedade de misturas de maltodextrina a partir de farinha de milho a uma temperatura elevada. Em particular, a inclusão de uma glucoamilase ou α-glucosidase pode resultar em um produto com mais glucose e outros produtos com baixo DP. A inclusão de uma enzima com atividade glucose isomerase resulta em um produto que possui frutose e que, portanto, seria mais doce do que aquele produzido por amilase apenas ou por amilase com α-glucosidase. Adicionalmente, os dados indicam que a proporção de maltooligossacarídeos DP5, DP6 e DP7 pode ser incrementada incluindo-se sais catiônicos divalentes, como C0CI2 e MgS04.The results are shown in Figure 20. They demonstrate that the grain expressed amylase, 797GL3, can work with other thermophilic enzymes, with or without the addition of metal ions, to produce a variety of maltodextrin mixtures from flour. of corn at a high temperature. In particular, inclusion of a glucoamylase or α-glucosidase may result in a product with more glucose and other products with low DP. Inclusion of an enzyme with glucose isomerase activity results in a product that has fructose and would therefore be sweeter than that produced by amylase alone or by α-glucosidase amylase. In addition, the data indicate that the proportion of DP5, DP6 and DP7 maltooligosaccharides may be increased by including divalent cationic salts such as COCl2 and MgSO4.

[00699] Outros meios de alterar a composição de maltodextrina produzida por meio de uma reação, como aquela descrita aqui, incluem: variar o pH da reação, variar 0 tipo de amido no grão transgênico ou no grão não-transgênico, variar a relação de sólidos, ou por meio de adição de solventes orgânicos.Other means of altering the composition of maltodextrin produced by a reaction such as that described herein include: varying the pH of the reaction, varying the type of starch in the transgenic or non-transgenic grain, varying the ratio of solids, or by the addition of organic solvents.

[00700] Exemplo 31 [00701] Preparação de Dextrinas, ou Açúcares de Grão Sem Rompimento Mecânico do Grão Antes da Recuperação de Produtos Derivados de Amido [00702] Açúcares e maltodextrinas foram preparados contactando-se o grão transgênico expressando a α-amilase, 797GL3, com água e aquecendo-se a 90°C de um dia para o outro (>14 horas). Em seguida, 0 líquido foi separado do grão por meio de filtração. O produto líquido foi analisado por meio de HPLC segundo 0 método descrito no Exemplo 15. A Tabela 6 apresenta o perfil de produtos detectados.Example 31 Preparation of Dextrins, or Grain Sugars Without Mechanical Breakage of Grain Prior to Recovery from Starch Derived Products Sugars and maltodextrins were prepared by contacting the transgenic grain expressing α-amylase, 797GL3 , with water and heating at 90 ° C overnight (> 14 hours). Then the liquid was separated from the grain by filtration. The liquid product was analyzed by HPLC according to the method described in Example 15. Table 6 shows the profile of detected products.

[00703] Tabela 6 • Quantificação de DP3 inclui maltotriose e pode incluir isômeros de maltotriose que apresentam uma ligação α (1->6) em lugar de uma ligação α (1^4). De forma semelhante, a quantificação de DP4 a DP7 inclui os maltooligossaccarídeos lineares com um determinado comprimento de cadeia e também com isômeros que apresentam uma ou mais ligações α (1-»6) em lugar de uma ou mais ligações α [00723] Estes dados demonstram que açúcares e maltodextrinas podem ser preparados contactando-se grão intacto expressando a-amilase com água e aquecendo-se isto. Os produtos podem então ser separados do grão intacto por meio de filtração ou centrifugação ou por meio de deposição gravitacional.[00703] Table 6 • Quantification of DP3 includes maltotriose and may include maltotriose isomers having an α (1-> 6) bond rather than an α (1 ^ 4) bond. Similarly, the quantification of DP4 to DP7 includes linear maltooligosaccharides of a given chain length and also with isomers having one or more α (1-6) bonds rather than one or more α bonds. [00723] These data demonstrate that sugars and maltodextrins can be prepared by contacting intact grain by expressing α-amylase with water and heating this. The products may then be separated from the intact grain by filtration or centrifugation or by gravitational deposition.

[00724] Exemplo 32 [00725] Fermentação de Amido Bruto em Milho que Expressa Glucoamilase de Rhizopus oryzae.Example 32 Raw Corn Starch Fermentation Expressing Rhizopus oryzae Glucoamylase.

[00726] Grãos de milho transgênico são colhidos de plantas transgênicas preparadas como descrito no Exemplo 29. Os grãos são moídos a uma farinha. Os grãos de milho expressam uma proteína que contém um fragmento ativo da glucoamilase de Rhizopus oryzae (Seqüência ID NO: 49) objetivado para o retículo endoplasmático.Transgenic corn kernels are harvested from transgenic plants prepared as described in Example 29. The kernels are ground to a flour. Corn kernels express a protein that contains an active fragment of Rhizopus oryzae glucoamylase (Sequence ID NO: 49) targeting the endoplasmic reticulum.

[00727] Os grãos de milho são moídos a uma farinha como descrito no Exemplo 15. Em seguida, prepara-se uma papa contendo s 20 g de farinha de milho, 23 ml de água desionizada, 6,0 ml de backset (8 % de sólidos em peso). O pH é ajustado em 6,0 por meio da adição de hidróxido de amônio. Os seguintes componentes são adicionados à papa: protease (0,60 ml de uma diluição a 1.000 vezes de uma protease comercialmente obtenível), 0,2 mg de Lactocida & uréia (0,85 ml de uma diluição de 10 vezes de licor de uréia a 50 %). Corta-se um orifício na tampa do frasco de 100 ml contendo a papa para permitir a ventilação do CO2. A papa é então inoculada com levedura (1,44 ml) e incubada em um banho de água ajustado em 90 F (32°C). Após 24 horas de fermentação a temperatura é diminuída a 86 F; a 48 horas ela foi ajustada em 90 F (28°C).The corn kernels are ground to a flour as described in Example 15. Then a porridge containing 20 g of cornmeal, 23 ml of deionized water, 6.0 ml of backset (8%) is prepared. solids by weight). The pH is adjusted to 6.0 by the addition of ammonium hydroxide. The following components are added to the porridge: protease (0.60 ml of a 1,000-fold dilution of a commercially obtainable protease), 0.2 mg of Lactocida & urea (0.85 ml of a 10-fold dilution of urea liquor). at 50%). Cut a hole in the lid of the 100 ml flask containing the porridge to allow CO2 to vent. The porridge is then inoculated with yeast (1.44 ml) and incubated in a 90 F (32 ° C) water bath. After 24 hours of fermentation the temperature is decreased to 86 F; at 48 hours it was set at 90 F (28 ° C).

[00728] Levedura para inoculação é propagada como descrito no Exemplo 14.Inoculation yeast is propagated as described in Example 14.

[00729] Amostras são removidas como descrito no Exemplo 14 e depois analisadas por meio dos métodos descritos no Exemplo 14.Samples are removed as described in Example 14 and then analyzed by the methods described in Example 14.

[00730] Exemplo 33 [00731] Exemplo de Fermentação de Amido Bruto em Milho Expressando Glucoamilase de Rhizopus oryzae [00732] Grãos de milho transgênico são colhidos de plantas transgênicas preparadas como descrito no Exemplo 28. Os grãos são moídos a uma farinha. Os grãos de milho expressam uma proteína que contém um fragmento ativo da glucoamilase de Rhizopus oryzae (Seqüência ID NO: 49) objetivada para 0 retículo endoplasmático.Example 33 Example of Fermentation of Raw Corn Starch Expressing Rhizopus oryzae Glucoamylase Transgenic corn kernels are harvested from transgenic plants prepared as described in Example 28. The kernels are ground to a flour. Corn kernels express a protein that contains an active Rhizopus oryzae glucoamylase fragment (Sequence ID NO: 49) targeting the endoplasmic reticulum.

[00733] Os grãos de milho são moídos a uma farinha como descrito no Exemplo 15. Em seguida, a papa é preparada contendo 20 g de farinha de milho, 23 ml de água desionizada, 6,0 ml de backset (8 % de sólidos em peso). O pH é ajustado em 6,0 por meio de adição de hidróxido de amônio. Os componentes a seguir são adicionados à papa: protease (0,60 ml de uma diluição de 1.000 vezes de uma protease comercialmente obtenível), 0,2 mg de Lactocida & uréia (0,85 ml de uma diluição de 10 vezes de licor de uréia a 50 %). Cortou-se um orifício na tampa do frasco de 100 ml contendo a papa de forma a permitir ventilação do CO2. Em seguida, a papa é inoculada com levedura (1,44 ml) e incubada em um banho de água ajustado em 90 F. Após 24 horas de fermentação a temperatura é diminuída a 86 F; a 48 horas ela é ajustada em 82 F.The corn kernels are ground to a flour as described in Example 15. Then the porridge is prepared containing 20 g corn flour, 23 ml deionized water, 6.0 ml backset (8% solids). by weight). The pH is adjusted to 6.0 by the addition of ammonium hydroxide. The following components are added to the porridge: protease (0.60 ml of a 1,000-fold dilution of a commercially obtainable protease), 0.2 mg of Lactocida & urea (0.85 ml of a 10-fold dilution of 50% urea). A hole was cut in the lid of the 100 ml flask containing the porridge to allow CO2 to vent. Then the porridge is inoculated with yeast (1.44 ml) and incubated in a 90 F water bath. After 24 hours of fermentation the temperature is decreased to 86 F; at 48 hours it is set at 82 F.

[00734] Levedura para inoculação é propagada como descrito no Exemplo 14.Inoculation yeast is propagated as described in Example 14.

[00735] Amostras são removidas como descrito no Exemplo 14 e então analisadas por meio dos métodos descritos no Exemplo 14.Samples are removed as described in Example 14 and then analyzed by the methods described in Example 14.

[00736] Exemplo 34 [00737] Exemplo de Fermentação de Amido Bruto em Grãos Inteiros de Milho Expressando Glucoamilase de Rhizopus oryzae Com Adição de α-amilase Exógena [00738] Grãos de milho transgênico são colhidos de plantas transgênicas preparadas como descrito no Exemplo 28. Os grãos de milho expressam uma proteína que contém um fragmento ativo da glucoamilase de Rhizopus oryzae (Seqüência ID NO: 49) objetivada para o retículo endoplasmático.Example 34 Example of Fermentation of Raw Starch in Whole Corn Grains Expressing Rhizopus oryzae Glucoamylase With Addition of Exogenous α-Amylase Transgenic corn kernels are harvested from transgenic plants prepared as described in Example 28. Corn kernels express a protein that contains an active fragment of Rhizopus oryzae glucoamylase (Sequence ID NO: 49) targeting the endoplasmic reticulum.

[00739] Os grãos de milho são contactados com 20 g de farinha de milho, 23 ml de água desionizada, 6,0 ml de backset (8 % de sólidos em peso). O pH é ajustado em 6,0 por meio de adição de hidróxido de amônio. Adiciona-se os componentes a seguir: α-amilase de cevada adquirida da Sigma (2 mg), protease (0,60 ml de uma diluição de 1.000 vezes de uma protease comercialmente obtenível), 0,2 mg de Lactocida & uréia (0,85 ml de uma diluição de 10 vezes de licor de uréia a 50 %). Um orifício é cortado na tampa do frasco de 100 ml contendo a mistura de forma a permitir a ventilação do C02. A mistura é então inoculados com levedura (1,44 ml) e incubada em um banho de água ajustado em 90 F (32°C). Após 24 horas de fermentação a temperatura é reduzida a 90 F (30°C); a 48 horas ela é ajustada em 90 F (28°C).Corn kernels are contacted with 20 g corn meal, 23 ml deionized water, 6.0 ml backset (8 wt.% Solids). The pH is adjusted to 6.0 by the addition of ammonium hydroxide. The following components are added: Sigma-acquired barley α-amylase (2 mg), protease (0.60 ml of a 1,000-fold dilution of a commercially obtainable protease), 0.2 mg of Lactocida & urea (0 , 85 ml of a 10-fold dilution of 50% urea liquor). A hole is cut in the lid of the 100 ml vial containing the mixture to allow CO 2 ventilation. The mixture is then inoculated with yeast (1.44 ml) and incubated in a 90 F (32 ° C) adjusted water bath. After 24 hours of fermentation the temperature is reduced to 90 F (30 ° C); at 48 hours it is set at 90 F (28 ° C).

[00740] Levedura para inoculação é propagada como descrito no Exemplo 14.Inoculation yeast is propagated as described in Example 14.

[00741] Amostras são removidas como descrito no Exemplo 14 e então analisadas por meio dos métodos descritos no Exemplo 14.Samples are removed as described in Example 14 and then analyzed by the methods described in Example 14.

[00742] Exemplo 35 [00743] Fermentação de Amido em Milho Expressando Glucoamilase de Rhizopus oryzae e Amilase de Zea mays [00744] Grãos de milho transgênicos são colhidos de plantas transgênicas preparadas como descrito no Exemplo 28. Os grãos de milho expressam uma proteína que contém um fragmento ativo da glucoamilase de Rhizopus oryzae (Seqüência ID NO: 49) objetivado para o retículo endoplasmático. Os grãos também expressam a amilase de milho com domínio de ligação de amido bruto como descrito no Exemplo 28.Example 35 [00743] Corn Starch Fermentation Expressing Rhizopus oryzae Glucoamylase and Zea mays Amylase [00744] Transgenic corn kernels are harvested from transgenic plants prepared as described in Example 28. Corn kernels express a protein that contains an active fragment of Rhizopus oryzae glucoamylase (Sequence ID NO: 49) targeting the endoplasmic reticulum. The kernels also express crude starch binding domain corn amylase as described in Example 28.

[00745] Os grãos de milho são moídos a uma farinha como descrito no Exemplo 14. Em seguida, prepara-se uma papa contendo 20 g de farinha de milho, 23 ml de água desionizada, 6,0 ml de backset (8 % de sólidos em peso). O pH é ajustado em 6.0 por meio de adição de hidróxido de amônio. Os componentes a seguir são adicionados à papa: protease (0,60 ml de uma diluição de 1000 vezes de uma protease comercialmente obtenível), 0,2 mg de Lactocida & uréia (0,85 ml de uma diluição de 10 vezes de licor de uréia a 50 %). Um orifício é cortado na tampa do frasco de 100 ml contendo a papa de modo a permitir a ventilação do C02. Em seguida, a papa é inoculada com levedura (1,44 ml) e incubada em um banho de água ajustado em 90 F (32°C). Após 24 horas de fermentação a temperatura é reduzida a 90 F (30°C); a 48 horas ela é ajustada em 90 F (28°C).The corn kernels are ground to a flour as described in Example 14. Then a porridge containing 20 g of cornmeal, 23 ml of deionized water, 6.0 ml of backset (8% of solids by weight). The pH is adjusted to 6.0 by the addition of ammonium hydroxide. The following components are added to the porridge: protease (0.60 ml 1000-fold dilution of a commercially obtainable protease), 0.2 mg Lactocide & urea (0.85 ml 10-fold dilution of 50% urea). A hole is cut in the lid of the 100 ml flask containing the porridge to allow CO 2 ventilation. The porridge is then inoculated with yeast (1.44 ml) and incubated in a 90 F (32 ° C) water bath. After 24 hours of fermentation the temperature is reduced to 90 F (30 ° C); at 48 hours it is set at 90 F (28 ° C).

[00746] Levedura para inoculação é propagada como descrito no Exemplo 14.Inoculation yeast is propagated as described in Example 14.

[00747] Amostras são removidas como descrito no Exemplo 14 e, depois, analisadas por meio dos métodos descritos no Exemplo 14.Samples are removed as described in Example 14 and then analyzed by the methods described in Example 14.

[00748] Exemplo 36 [00749] Exemplo de Fermentação de Amido Bruto em Milho Expressando Glucoamilase de Thermoanaerobacter thermosaccharolyticum.Example 36 Example of Raw Corn Starch Fermentation Expressing Thermoanaerobacter thermosaccharolyticum Glucoamylase.

[00750] Grãos de milho transgênico são colhidos de plantas transgênicas preparadas como descrito no Exemplo 28. Os grãos de milho expressam uma proteína que contém um fragmento ativo da glucoamilase de Thermoanaerobacter thermosaccharolyticum (Seqüência ID NO: 47) objetivada para o retículo endoplasmático.[00750] Transgenic corn kernels are harvested from transgenic plants prepared as described in Example 28. Corn kernels express a protein containing an active Thermoanaerobacter thermosaccharolyticum glucoamylase fragment (Sequence ID NO: 47) targeted for the endoplasmic reticulum.

[00751] Os grãos de milho são moídos a uma farinha como descrito no Exemplo 15. Em seguida, prepara-se uma papa contendo 20 g de farinha de milho, 23 ml de água desionizada, 6,0 ml de backset (8 % de sólidos em peso). O pH é ajustado em 6.0 por meio de adição de hidróxido de amônio. Os componentes a seguir são adicionados à papa: protease (0,60 ml de uma diluição de 1000 vezes de uma protease comercialmente obtenível), 0,2 mg de Lactocida & uréia (0,85 ml de uma diluição de 10 vezes de licor de uréia a 50 %). Um orifício é cortado na tampa do frasco de 100 ml contendo a papa de modo a permitir a ventilação do C02. Em seguida, a papa é inoculada com levedura (1,44 ml) e incubada em um banho de água ajustado em 90 F (32°C). Após 24 horas de fermentação a temperatura é reduzida a 90 F (30°C); a 48 horas ela é ajustada em 90 F (28°C).The corn kernels are ground to a flour as described in Example 15. Then a porridge containing 20 g of cornmeal, 23 ml of deionized water, 6.0 ml of backset (8% of solids by weight). The pH is adjusted to 6.0 by the addition of ammonium hydroxide. The following components are added to the porridge: protease (0.60 ml 1000-fold dilution of a commercially obtainable protease), 0.2 mg Lactocide & urea (0.85 ml 10-fold dilution of 50% urea). A hole is cut in the lid of the 100 ml flask containing the porridge to allow CO 2 ventilation. The porridge is then inoculated with yeast (1.44 ml) and incubated in a 90 F (32 ° C) water bath. After 24 hours of fermentation the temperature is reduced to 90 F (30 ° C); at 48 hours it is set at 90 F (28 ° C).

[00752] Levedura para inoculação é propagada como descrito no Exemplo 14.Inoculation yeast is propagated as described in Example 14.

[00753] Amostras são removidas como descrito no Exemplo 14 e, depois, analisadas por meio dos métodos descritos no Exemplo 14.Samples are removed as described in Example 14 and then analyzed by the methods described in Example 14.

[00754] Exemplo 37 [00755] Exemplo de Fermentação de Amido Bruto em Milho Expressando Glucoamilase de Aspergillus niger [00756] Grãos de milho transgênico são colhidos de plantas transgênicas preparadas como descrito no Exemplo 28. Os grãos de milho expressam uma proteína que contém um fragmento ativo da glucoamilase de Aspergillus niger (Fiil, N.P. "Glucoamylases G1 and G2 from Aspergillus niger are synthesized from two different but closely related mRNAs" EMBO J. 3 (5), 1097-1102 (1984), número de acesso P04064). O ácido nucleico otimizado para milho codificando a glucoamilase apresenta SEQ ID NO: 59 e é objetivado para o retículo endoplasmático.Example 37 Example of Raw Corn Starch Fermentation Expressing Aspergillus niger Glucoamylase Transgenic corn kernels are harvested from transgenic plants prepared as described in Example 28. Corn kernels express a protein containing a Aspergillus niger glucoamylase active fragment (Fiil, NP "Glucoamylases G1 and G2 from Aspergillus niger are synthesized from two different but closely related mRNAs" EMBO J. 3 (5), 1097-1102 (1984), accession number P04064). Maize optimized nucleic acid encoding glucoamylase has SEQ ID NO: 59 and is targeted for the endoplasmic reticulum.

[00757] Os grãos de milho são moídos a uma farinha como descrito no Exemplo 14. Em seguida, prepara-se uma papa contendo 20 g de farinha de milho, 23 ml de água desionizada, 6,0 ml de backset (8 % de sólidos em peso). O pH é ajustado em 6,0 por meio de adição de hidróxido de amônio. Os componentes a seguir são adicionados à papa: protease (0,60 ml de uma diluição de 1000 vezes de uma protease comercialmente obtenível), 0,2 mg de Lactocida & uréia (0,85 ml de uma diluição de 10 vezes de licor de uréia a 50 %). Um orifício é cortado na tampa do frasco de 100 ml contendo a papa de modo a permitir a ventilação do C02. Em seguida, a papa é inoculada com levedura (1,44 ml) e incubada em um banho de água ajustado em 90 F (32°C). Após 24 horas de fermentação a temperatura é reduzida a 90 F (30°C); a 48 horas ela é ajustada em 90 F (28°C).The corn kernels are ground to a flour as described in Example 14. Then a porridge containing 20 g of cornmeal, 23 ml of deionized water, 6.0 ml of backset (8% of solids by weight). The pH is adjusted to 6.0 by the addition of ammonium hydroxide. The following components are added to the porridge: protease (0.60 ml 1000-fold dilution of a commercially obtainable protease), 0.2 mg Lactocide & urea (0.85 ml 10-fold dilution of 50% urea). A hole is cut in the lid of the 100 ml flask containing the porridge to allow CO 2 ventilation. The porridge is then inoculated with yeast (1.44 ml) and incubated in a 90 F (32 ° C) water bath. After 24 hours of fermentation the temperature is reduced to 90 F (30 ° C); at 48 hours it is set at 90 F (28 ° C).

[00758] Levedura para inoculação é propagada como descrito no Exemplo 14.Inoculation yeast is propagated as described in Example 14.

[00759] Amostras são removidas como descrito no Exemplo 14 e, depois, analisadas por meio dos métodos descritos no Exemplo 14.Samples are removed as described in Example 14 and then analyzed by the methods described in Example 14.

[00760] Exemplo 39 [00761] Exemplo de Fermentação de Amido Bruto em Milho Expressando Glucoamilase de Aspergillus niger e Amilase de Zea mays [00762] Grãos de milho transgênico são colhidos de plantas transgênicas preparadas como descrito no Exemplo 28. Os grãos de milho expressam uma proteína que contém um fragmento ativo da glucoamilase de Aspergillus niger (Fiil, N.P. "Glucoamylases G1 and G2 from Aspergillus niger are synthesized from two different but closely related mRNAs" EMBO J. 3 (5), 1097-1102 (1984): número de acesso P04064)(SEQ ID NO: 59, ácido nucleico otimizado para milho) e é objetivado para o retículo endoplasmático. Os grãos também expressam a amilase de milho com domínio de ligação de amido bruto como descrito no Exemplo 28. Os grãos de milho são moídos a uma farinha como descrito no Exemplo 14. Em seguida, prepara-se uma papa contendo 20 g de farinha de milho, 23 ml de água desionizada, 6,0 ml de backset (8 % de sólidos em peso). O pH é ajustado em 6,0 por meio de adição de hidróxido de amônio. Os componentes a seguir são adicionados à papa: protease (0,60 ml de uma diluição de 1000 vezes de uma protease comercialmente obtenível), 0,2 mg de Lactocida & uréia (0,85 ml de uma diluição de 10 vezes de licor de uréia a 50 %). Um orifício é cortado na tampa do frasco de 100 ml contendo a papa de modo a permitir a ventilação do CO2. Em seguida, a papa é inoculada com levedura (1,44 ml) e incubada em um banho de água ajustado em 90 F (32°C). Após 24 horas de fermentação a temperatura é reduzida a 90 F (30°C); a 48 horas ela é ajustada em 90 F (28°C).Example 39 [00761] Example of Raw Corn Starch Fermentation Expressing Aspergillus niger Glucoamylase and Zea mays Amylase Transgenic maize kernels are harvested from transgenic plants prepared as described in Example 28. Corn kernels express a protein that contains an active Aspergillus niger glucoamylase fragment (Fiil, NP "Glucoamylases G1 and G2 from Aspergillus niger are synthesized from two different but closely related mRNAs" EMBO J. 3 (5), 1097-1102 (1984): number P04064) (SEQ ID NO: 59, maize optimized nucleic acid) and is targeted for the endoplasmic reticulum. The kernels also express the crude starch binding domain corn amylase as described in Example 28. The corn kernels are ground to a flour as described in Example 14. Then a porridge containing 20 g of corn flour is prepared. corn, 23 ml deionized water, 6.0 ml backset (8 wt.% solids). The pH is adjusted to 6.0 by the addition of ammonium hydroxide. The following components are added to the porridge: protease (0.60 ml 1000-fold dilution of a commercially obtainable protease), 0.2 mg Lactocide & urea (0.85 ml 10-fold dilution of 50% urea). A hole is cut in the lid of the 100 ml flask containing the porridge to allow CO2 to vent. The porridge is then inoculated with yeast (1.44 ml) and incubated in a 90 F (32 ° C) water bath. After 24 hours of fermentation the temperature is reduced to 90 F (30 ° C); at 48 hours it is set at 90 F (28 ° C).

[00763] Levedura para inoculação é propagada como descrito no Exemplo 14.Inoculation yeast is propagated as described in Example 14.

[00764] Amostras são removidas como descrito no Exemplo 14 e, depois, analisadas por meio dos métodos descritos no Exemplo 14.Samples are removed as described in Example 14 and then analyzed by the methods described in Example 14.

[00765] Exemplo 39 [00766] Exemplo de Fermentação de Amido Bruto em Milho Expressando Glucoamilase de Thermoanaerobacter thermosaccharolyticum e Amilase de Cevada [00767] Grãos de milho transgênico são colhidos de plantas transgênicas preparadas como descrito no Exemplo 28. Os grãos de milho expressam uma proteína que contém um fragmento ativo da glucoamilase de Thermoanaerobacter thermosaccharolyticum (Seqüência ID NO: 47) objetivada para o retículo endoplasmático. Os grãos também expressam o gene de amilase amyl de amiiase de cevada com baixo pl (Rogers.J.C. e Milliman.C. "Isolation and sequence analysis of a barley alpha-amilase cDNA clone" J. Biol. Chem. 258 (13), 8169-8174 (1983) modificada para objetivar expressão da proteína para o retículo endoplasmático.Example 39 [00766] Example of Raw Corn Starch Fermentation Expressing Thermoanaerobacter thermosaccharolyticum Glucoamylase and Barley Amylase Transgenic corn kernels are harvested from transgenic plants prepared as described in Example 28. Corn kernels express a protein containing an active fragment of Thermoanaerobacter thermosaccharolyticum glucoamylase (Sequence ID NO: 47) targeting the endoplasmic reticulum. The grains also express the low pl-barley amylase amyl amylase gene (Rogers.JC and Milliman.C. "Isolation and sequence analysis of a barley alpha amylase cDNA clone" J. Biol. Chem. 258 (13), 8169-8174 (1983) modified to target protein expression to the endoplasmic reticulum.

[00768] Os grãos de milho são moídos a uma farinha como descrito no Exemplo 14. Em seguida, prepara-se uma papa contendo 20 g de farinha de milho, 23 ml de água desionizada, 6,0 ml de backset (8 % de sólidos em peso). O pH é ajustado em 6,0 por meio de adição de hidróxido de amônio. Os componentes a seguir são adicionados à papa: protease (0,60 ml de uma diluição de 1000 vezes de uma protease comercialmente obtenível), 0,2 mg de Lactocida & uréia (0,85 ml de uma diluição de 10 vezes de licor de uréia a 50 %). Um orifício é cortado na tampa do frasco de 100 ml contendo a papa de modo a permitir a ventilação do CO2. Em seguida, a papa é inoculada com levedura (1,44 ml) e incubada em um banho de água ajustado em 90 F (32°C). Após 24 horas de fermentação a temperatura é reduzida a 90 F (30°C); a 48 horas ela é ajustada em 90 F (28°C).The corn kernels are ground to a flour as described in Example 14. Then a porridge containing 20 g of cornmeal, 23 ml of deionized water, 6.0 ml of backset (8% of solids by weight). The pH is adjusted to 6.0 by the addition of ammonium hydroxide. The following components are added to the porridge: protease (0.60 ml 1000-fold dilution of a commercially obtainable protease), 0.2 mg Lactocide & urea (0.85 ml 10-fold dilution of 50% urea). A hole is cut in the lid of the 100 ml flask containing the porridge to allow CO2 to vent. The porridge is then inoculated with yeast (1.44 ml) and incubated in a 90 F (32 ° C) water bath. After 24 hours of fermentation the temperature is reduced to 90 F (30 ° C); at 48 hours it is set at 90 F (28 ° C).

[00769] Levedura para inoculação é propagada como descrito no Exemplo 14.Inoculation yeast is propagated as described in Example 14.

[00770] Amostras são removidas como descrito no Exemplo 14 e, depois, analisadas por meio dos métodos descritos no Exemplo 14.Samples are removed as described in Example 14 and then analyzed by the methods described in Example 14.

[00771] Exemplo 40 [00772] Exemplo de Fermentação de Amido Bruto em Grãos Inteiros de Milho Expressando Glucoamilase de Thermoanaerobacter thermosaccharolyticum e Amilase de Cevada.Example 40 Example of Raw Starch Fermentation in Whole Corn Kernels Expressing Thermoanaerobacter thermosaccharolyticum Glucoamylase and Barley Amylase.

[00773] Grãos de milho transgênico são colhidos de plantas transgênicas preparadas como descrito no Exemplo 28. Os grãos de milho expressam uma proteína que contém um fragmento ativo da glucoamilase de Thermoanaerobacter thermosaccharolyticum (Seqüência ID NO: 47) objetivada para o retículo endoplasmático. Os grãos também expressam 0 gene amyl de amilase de cevada com baixo pl (Rogers, J.C. e Milliman.C. "Isolation and sequence analysis of a barley alpha-amilase cDNA clone" J. Biol. Chem. 258 (13), 8169-8174 (1983) modificada para objetivar expressão da proteína para o retículo endoplasmático.Transgenic corn kernels are harvested from transgenic plants prepared as described in Example 28. Corn kernels express a protein containing an active fragment of Thermoanaerobacter thermosaccharolyticum (Sequence ID NO: 47) targeted for the endoplasmic reticulum. The grains also express the low pl-barley amylase amyl gene (Rogers, JC and Milliman C. "Isolation and sequence analysis of a barley alpha-amylase cDNA clone" J. Biol. Chem. 258 (13), 8169- 8174 (1983) modified to target protein expression to the endoplasmic reticulum.

[00774] Os grãos de milho são contactados com 20 g de farinha de milho, 23 ml de água desionizada, 6,0 ml de backset (8 % de sólidos em peso). O pH é ajustado em 6,0 por meio de adição de hidróxido de amônio. Os componentes a seguir são adicionados à mistura: protease (0,60 ml de uma diluição de 1000 vezes de uma protease comercialmente obtenível), 0,2 mg de Lactocida & uréia (0,85 ml de uma diluição de 10 vezes de licor de uréia a 50 %). Um orifício é cortado na tampa do frasco de 100 ml contendo a papa de modo a permitir a ventilação do CO2. A mistura é então inoculada com levedura (1,44 ml) e incubada em um banho de água ajustado em 90 F (32°C). Após 24 horas of fermentação a temperatura é reduzida a 90 F (30°C); a 48 horas ela é ajustada em 90 F (28°C).Corn kernels are contacted with 20 g corn meal, 23 ml deionized water, 6.0 ml backset (8% solids by weight). The pH is adjusted to 6.0 by the addition of ammonium hydroxide. The following components are added to the mixture: protease (0.60 ml of a 1000-fold dilution of a commercially obtainable protease), 0.2 mg of Lactocida & urea (0.85 ml of a 10-fold dilution of 50% urea). A hole is cut in the lid of the 100 ml flask containing the porridge to allow CO2 to vent. The mixture is then inoculated with yeast (1.44 ml) and incubated in a 90 F (32 ° C) adjusted water bath. After 24 hours of fermentation the temperature is reduced to 90 F (30 ° C); at 48 hours it is set at 90 F (28 ° C).

[00775] Levedura para inoculação é propagada como descrito no Exemplo 14.Inoculation yeast is propagated as described in Example 14.

[00776] Amostras são removidas como descrito no Exemplo 14 e, depois, analisadas por meio dos métodos descritos no Exemplo 14.Samples are removed as described in Example 14 and then analyzed by the methods described in Example 14.

[00777] Exemplo 41 [00778] Exemplo de Fermentação de Amido Bruto em Milho Expressando uma Fusão de α-amilase e Glucoamilase.Example 41 Example of Raw Corn Starch Fermentation Expressing a Fusion of α-Amylase and Glucoamylase.

[00779] Grãos de milho transgênico são colhidos de plantas transgênicas preparadas como descrito no Exemplo 28. Os grãos de milho expressam um polinucleotídeo otimizado para milho, como proporcionado na SEQ ID NO: 46, codificando uma fusão de α-amilase e glucoamilase, como proporcionado na SEQ ID NO: 45, que são objetivadas para o retículo endoplasmático.Transgenic corn kernels are harvested from transgenic plants prepared as described in Example 28. Corn kernels express a corn optimized polynucleotide as provided in SEQ ID NO: 46 encoding a α-amylase and glucoamylase fusion as provided in SEQ ID NO: 45, which are objectified to the endoplasmic reticulum.

[00780] Os grãos de milho são moídos a uma farinha como descrito no Exemplo 14. Em seguida, prepara-se uma papa contendo 20 g de farinha de milho, 23 ml de água desionizada, 6,0 ml de backset (8 % de sólidos em peso). O pH é ajustado em 6,0 por meio de adição de hidróxido de amônio. Os componentes a seguir são adicionados à papa: protease (0,60 ml de uma diluição de 1000 vezes de uma protease comercialmente obtenível), 0,2 mg de Lactocida & uréia (0,85 ml de uma diluição de 10 vezes de licor de uréia a 50 %). Um orifício é cortado na tampa do frasco de 100 ml contendo a papa de modo a permitir a ventilação do C02. Em seguida, a papa é inoculada com levedura (1,44 ml) e incubada em um banho de água ajustado em 90 F (32°C). Após 24 horas de fermentação a temperatura é reduzida a 90 F (30°C); a 48 horas ela é ajustada em 90 F (28°C).The corn kernels are ground to a flour as described in Example 14. Then a porridge containing 20 g of cornmeal, 23 ml of deionized water, 6.0 ml of backset (8% of solids by weight). The pH is adjusted to 6.0 by the addition of ammonium hydroxide. The following components are added to the porridge: protease (0.60 ml 1000-fold dilution of a commercially obtainable protease), 0.2 mg Lactocide & urea (0.85 ml 10-fold dilution of 50% urea). A hole is cut in the lid of the 100 ml flask containing the porridge to allow CO 2 ventilation. The porridge is then inoculated with yeast (1.44 ml) and incubated in a 90 F (32 ° C) water bath. After 24 hours of fermentation the temperature is reduced to 90 F (30 ° C); at 48 hours it is set at 90 F (28 ° C).

[00781] Levedura para inoculação é propagada como descrito no Exemplo 14.Inoculation yeast is propagated as described in Example 14.

[00782] Amostras são removidas como descrito no Exemplo 14 e, depois, analisadas por meio dos métodos descritos no Exemplo 14.Samples are removed as described in Example 14 and then analyzed by the methods described in Example 14.

[00783] Todas as publicações, patentes e pedidos de patentes são incorporados aqui por referência. Embora, na descrição precedente, esta invenção tenha sido descrita com relação a determinadas concretizações preferidas da mesma, e muitos detalhes tenham sido oferecidos para fins de ilustração, alguém versado na arte será capaz de perceber que a invenção é passível de concretizações adicionais e que determinados detalhes aqui descritos podem ser variados consideravelmente sem afastar-se dos princípios básicos da invenção.All publications, patents and patent applications are incorporated herein by reference. Although, in the foregoing description, this invention has been described with respect to certain preferred embodiments thereof, and many details have been offered for illustration purposes, one skilled in the art will be able to realize that the invention is amenable to further embodiments and that certain The details described herein may be varied considerably without departing from the basic principles of the invention.

Seqüência de aminoácidos de α-amilase 797GL3 (SEQ ID NO: 1) MAKYLELEEGGVItvíQAFYWDVPSGGIViTVDTtRQKIPEWYDAGISAIWlPPASKGMSGGYSMΑ-Amylase Amino Acid Sequence 797GL3 (SEQ ID NO: 1) MAKYLELEEGGVItvíQFYWDVPSGGIViTVDTtRQKIPEWYDAGISAIWlPPASKGMSGGYSM

GYDPYDYFDLGEYYQKGWETRFGSKQELIMNTAHAYGIKVIADIVINIÍRAG<jDLE\VNPFGYDPYDYFDLGEYYQKGWETRFGSKQELIMNTAHAYGIKVIADIVINARY <jDLE \ VNPF

VGPYTWTDFSKVASGKYTANYLDFHPNELHAGDSGTFGGYPDICHDKSWDQYWLWASQESVGPYTWTDFSKVASGKYTANYLDFHPNELHAGDSGTFGGYPDICHDKSWDQYWLWASQES

YAAYLRSIGroAWRFDYVKGYGAWVVKDmNWWGGWAVGEYWDTNVDALLNWAYSSGYAAYLRSIGroAWRFDYVKGYGAWVVKDmNWWGGWAVGEYWDTNVDALLNWAYSSG

AKTTFDFPLYYKMDAAEDNKNIPALVEALKNGGlYVSRDPFKAVTFVANHDTDEroT^KYPAYAKTTFDFPLYYKMDAAEDNKNIPALVEALKNGGlYVSRDPFKAVTFVANHDTDEroT ^ KYPAY

AFILTYEGQFTIPYRDYEEWLNKDKLENLrWIHDNLAGGSTSIVYYDSDEMIFVRNGy GS KPGAFILTYEGQFTIPYRDYEEWLNKDKLENLrWIHDNLAGGSTSIVYYDSDEMIFVRNGy GS KPG

LFTYTNLGSSKVGRWVYVPKFAGACMEYTGNLGGWVDKYVYSSGWYYLEAPAYPPANGQLFTYTNLGSSKVGRWVYVPKFAGACMEYTGNLGGWVDKYVYSSGWYYLEAPAYPPANGQ

YGYSVWSYCGVGYGYSVWSYCGVG

Sequência de ácidos nucleicos otimizada para milho de α-amilase 797GL3 (SEQ ID NO: 2) ATGGCCAAGTACCTGGAGCTGGAGGAGGGCGGCGTGATCATGCAGGCGTTCTACTGGGA797GL3 Maize Optimized Nucleic Acid Sequence (SEQ ID NO: 2) ATGGCCAAGTACCTGGAGCTGGAGGAGGGCGGCGTGATCATGCAGGCGTTCTACTGGGA

CGTCCCGAGCGGAGGCATCTGGTGGGACACCATCCGCCAGAAGATCCCCGAGTGGTACGCGTCCCGAGCGGAGGCATCTGGTGGGACACCATCCGCCAGAAGATCCCCGAGTGGTACG

ACGCCGGCATCTCCGCXjATCTGGATACCGCCAGCTTCCAAGGGCATGTCCGGGGGCTACTACGCCGGCATCTCCGCXjATCTGGATACCGCCAGCTTCCAAGGGCATGTCCGGGGGCTACT

CGATGGGCTACGACCCGTACGACTACTTCGACCTCGGCGAGTACTACCAGAAGGGCACGCGATGGGCTACGACCCGTACGACTACTTCGACCTCGGCGAGTACTACCAGAAGGGCACG

GTGGAGACGCGCTTCGGGTCCAAGCAGGAGCTCATCAACATGATCAACACGGCGCACGCGTGGAGACGCGCTTCGGGTCCAAGCAGGAGCTCATCAACATGATCAACACGGCGCACGC

CTACGGCATCAAGGTCATCGCGGACATCGTGATCAACCACAGGGCCGGCGGCGACCrGGCTACGGCATCAAGGTCATCGCGGACATCGTGATCAACCACAGGGCCGGCGGCGACCrGG

AGTGGAACCCGTTCGTCGGCGACTACACCTGGACGGACrTCrCCAAGGTCGCCTCCGGCAAGTGGAACCCGTTCGTCGGCGACTACACCTGGACGGACrTCrCCAAGGTCGCCTCCGGCA

AGTACACCGCCAACTACCTCGACrrCCACXÍCCAACGAGCTGCACGCGGGCGACTCCGGCAGTACACCGCCAACTACCTCGACrrCCACXAACGAGCTGCACGCGGGCGACTCCGGC

ACGTTCGGCGGCTACCCGGACATCTGCCACGACAAGTCCTGGGACCAGTACTGGCTCTGGACGTTCGGCGGCTACCCGGACATCTGCCACGACAAGTCCTGGGACCAGTACTGGCTCTGG

GCCTCGG\GGAGTCCTACGCGGCCTACCTGCGCTCCATCGGCATCGACGCGTGGCGCTTCGCCTCGG \ GGAGTCCTACGCGGCCTACCTGCGCTCCATCGGCATCGACGCGTGGCGCTTC

GACTACGTCAAGGGCTACGGGGCCTGGGTGGTCAAGGACTGGCTCAACTGGTGGGGCGGGACTACGTCAAGGGCTACGGGGCCTGGGTGGTCAAGGACTGGCTCAACTGGTGGGGCGG

CTGGGCGGTGGGCGAGTACTGGGACACCAACGTCGACGCGCTGCTCAACTGGGCCTACTCTGGGCGGTGGGCGAGTACTGGGACACCAACGTCGACGCGCTGCTCAACTGGGCCTACT

CCTCCGGCGCCAAGGTGTTCGACTTCCCCCTGTACTACAAGATGGACGCGGCCTTCGACACCTCCGGCGCCAAGGTGTTCGACTTCCCCCTGTACTACAAGATGGACGCGGCCTTCGACA

ACAAGAACATCCCGGCGCTCGTCGAGGCCCTGAAGAACGGCGGCACGGTGGTCTCCCGCACAAGAACATCCCGGCGCTCGTCGAGGCCCTGAAGAACGGCGGCACGGTGGTCTCCCGC

GACCCGTTCAAGGCCGTGACCrrCGTCGCCAACCACGACACGGACATCATCTGGAACAAGACCCGTTCAAGGCCGTGACCrrCGTCGCCAACCACGACACGGACATCATCTGGAACAA

GTACCCGGCGTACGCCTTCATCCTCACCTACGAGGGCCAGCCCACGATCTTCTACCGCGAGTACCCGGCGTACGCCTTCATCCTCACCTACGAGGGCCAGCCCACGATCTTCTACCGCGA

CTACGAGGAGTGGCTGAACAAGGACA/VGCTCAAGAACCTGATCTGGATTCACGACAACCCTACGAGGAGTGGCTGAACAAGGACA / VGCTCAAGAACCTGATCTGGATTCACGACAACC

TCGCGGGCGGCTCCACTAGTATCGTGTACTACGACTCCGACGAGATGATCITCGTCCGCATCGCGGGCGGCTCCACTAGTATCGTGTACTACGACTCCGACGAGATGATCITCGTCCGCA

ACGGCTACGQCTCCAAGCCCGGCCTGATCACGTACATCAACCTGGGCTCCTCCAAGGTGGACGGCTACGQCTCCAAGCCCGGCCTGATCACGTACATCAACCTGGGCTCCTCCAAGGTGG

GCCGCTGGGTGTACGTCCCGAAGTTCGCCGGCGCGTGCATCCACGAGTACACCGGCAACGCCGCTGGGTGTACGTCCCGAAGTTCGCCGGCGCGTGCATCCACGAGTACACCGGCAAC

CrCGGCGGCTGGGTGGACAAGTACGTGTACTCCTCCGGCTGGGTCTACCTGGAGGCrCCGCrCGGCGGCTGGGTGGACAAGTACGTGTACTCCTCCGGCTGGGTCTACCTGGAGGCrCCG

GCCTACGACCCCGCCAACGGCCAGTACGGCrACTCCGTGTGGTCCTACTGCGGCGTCGGCGCCTACGACCCCGCCAACGGCCAGTACGGCrACTCCGTGTGGTCCTACTGCGGCGTCGGC

Seqüência de aminoácidos de pululanase 6gp3 (SEQ ID NO: 3) MGHWYKHQRAYQFIOEDDFGKVAVVKLPMDLTKVQIIVRLNBWQAKDVAKDRHEIKDGKPullulanase Amino Acid Sequence 6gp3 (SEQ ID NO: 3) MGHWYKHQRAYQFIOEDDFGKVAVVKLPMDLTKVQIIVRLNBWQAKDVAKDRHEIKDGK

AEVWILQGVEEIFYEEPDTSPRIFFAQARSNKV]LEAFLTNPVDTKKKELf’KVTVDGKHIPVSRVAEVWILQGVEEIFYEEPDTSPRIFFAQARSNKV] LEAFLTNPVDTKKKff'KVTVDGKHIPVSRV

EKADPTDIDVTM^VRIVLSESLKEEDLRKDVELIIEGYKPARVIMMEILDDYYYDGELGAVYSEKADPTDIDVTM ^ VRIVLSESLKEEDLRKDVELIIEGYKPARVIMMEILDDYYYDGELGAVYS

PEKTIFR VWSPV SKW VKVLLFKNGEDTEPYQWNME YKGNGVWEAVVEGDLDGVFYI-Y Q3LPEKTIFR VWSPV SKW VKVLLFKNGEDTEPYQWNME YKGNGVWEAVVEGDLDGVFYI-Y Q3L

ENYGKIRTTVDPYSKAVYANNQESAWlSlLARTNPEGWENDRGPKIEGYEDAIIYEIHIADnOENYGKIRTTVDPYSKAVYANNQESAWlSlLARTNPEGWENDRGPKIEGYEDAIIYEIHI

LENSGVKNKGLYLGLTEENTKGPGGVTTGLSHLVELGVTHVHÍLPFFDFYTGDELDKDFEKYLENSGVKNKGLYLGLTEENTKGPGGVTTGLSHLVELGVTHVHÍLPFFDFYTGDELDKDFEKY

YIWGYDPYLFMWEGRYSTOPKNPHTRIREVKEMYKALHKHGIGVIMDMVFPHTYGIGELSYIWGYDPYLFMWEGRYSTOPKNPHTRIREVKEMYKALHKHGIGVIMDMVFPHTYGIGELS

AFDQTVPYYFYRtDKTGAYLNESGCGNVIASERPMMRKFiVDTVTYWVKEYfflDGFRFDQMAFDQTVPYYFYRtDKTGAYLNESGCGNVIASERPMMRKFiVDTVTYWVKEYfflDGFRFDQM

GLroKKIMLEVERALHKIDPTnLYGEPWGGWGAPÍRFGKSDVAGTHVAAFNDEERDATRGSVGLroKKIMLEVERALHKIDPTnLYGEPWGGWGAPIRFGKSDVAGTHVAAFNDEERDATRGSV

FNPSVKGFVMGGYGKETKIKRGVVGSINYDGKL1KSFALDPEETINYAACHDNHTLWDKNYFNPSVKGFVMGGYGKETKIKRGVVGSINYDGKL1KSFALDPEETINYAACHDNHTLWDKNY

LAAKADKKKEWTEEELKjNAQKLAGAILLTSQGVPFLHGGQDFCRTTNFNDNSYNAPISINGFLAAKADKKKEWTEEELKjNAQKLAGAILLTSQGVPFLHGGQDFCRTTNFNDNSYNAPISINGF

DYERKLQFIDVFNYIIKGLIIÍLRKEHPAFRLKNAEEIKKIILEFLPGGRRIVAFMI^KDHAGGDPDYERKLQFIDVFNYIIKGLIIÍLRKEHPAFRLKNAEEIKKIILEFLPGGRRIVAFMI ^ KDHAGGDP

WKDWVIYNGM.EKTTmJEGKWNWVNSQlSAGTEVIETVEGTIELDPLSAYVLYREWKDWVIYNGM.EKTTmJEGKWNWVNSQlSAGTEVIETVEGTIELDPLSAYVLYRE

Seqüência de ácidos nucleicos otimizada para milho de pululanase 6gp3 (SEQ ID NO: 4) ATGGGCCÀCTGGTACAAGCACCAGCGCGCCTACCAGTTCACCGGCGAGGACGACTTCGGNucleic acid sequence optimized for pullulanase maize 6gp3 (SEQ ID NO: 4) ATGGGCCÀCTGGTACAAGCACCAGCGCGCCTACCAGTTCACCGGCGAGGACGACTTCGG

GAAGGTGGCCGTGGTGAAGCTCCCGATGGACCTCACCAAGGTGGGCATCATCGTGCGCC tcaacgagtggcaggcgaaggacgtggccaaggaccgcttcatcgagatcaaggacggc aaggccgaggtgtggatactccagggcgtggaggagatcttctacüagaagccggacac ctccccgcgcatcttcttcgcccaggcccgctccaacaaggtgatcgaggccttcctcac caacccggtggacaccaagaagaaggagctgitcaaggtgaccgtcgacggcaaggag atcccggtgtcccgcgtggagaaggccgacccgaccgacatcgacgtgaccaactacgt GCGCATCGTGCTCrCCGAGTCCCTCAAGGAGGAGGACCrcCGCAAGGACGTGGAGCTGAGAAGGTGGCCGTGGTGAAGCTCCCGATGGACCTCACCAAGGTGGGCATCATCGTGCGCC tcaacgagtggcaggcgaaggacgtggccaaggaccgcttcatcgagatcaaggacggc aaggccgaggtgtggatactccagggcgtggaggagatcttctacüagaagccggacac ctccccgcgcatcttcttcgcccaggcccgctccaacaaggtgatcgaggccttcctcac caacccggtggacaccaagaagaaggagctgitcaaggtgaccgtcgacggcaaggag atcccggtgtcccgcgtggagaaggccgacccgaccgacatcgacgtgaccaactacgt GCGCATCGTGCTCrCCGAGTCCCTCAAGGAGGAGGACCrcCGCAAGGACGTGGAGCTGA

TCATCGAGGGCTACAAGCCGGCCCGCGTGATCATGATGGAGATCCTCGACGACTACTACTTCATCGAGGGCTACAAGCCGGCCCGCGTGATCATGATGGAGATCCTCGACGACTACTACT

ACGACGGCGAGCTGGGGGCGGTGTACTCCCCGGAGAAGACCATCTTCCGCGTGTGGTCC coggtgtccaagtgggtgaaggtgctcctcitcaagaacggcgaggacaccgagccgta CCAGGTGGTGAACATGGAGTACAAGGGCAACGGCGTGTGGGAGGCCGTGGTGGAGGGCACGACGGCGAGCTGGGGGCGGTGTACTCCCCGGAGAAGACCATCTTCCGCGTGTGGTCC coggtgtccaagtgggtgaaggtgctcctcitcaagaacggcggacaccgagccgta CCAGGTGGTGAGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGAGG

GACCTCGACGGCGTGTTCTACCTCTACCAGCTGGAGAACTACGGCAAGATCCGCACCACCGACCTCGACGGCGTGTTCTACCTCTACCAGCTGGAGAACTACGGCAAGATCCGCACCACC

GTGGACCCGTACTCCAAGGCCGTGTACGCCAACAACCAGGAGTCTGCAGTGGTGAACCTGTGGACCCGTACTCCAAGGCCGTGTACGCCAACAACCAGGAGTCTGCAGTGGTGAACCT

CGCCCGCACCAACCCGGAGGGCTGGGAGAACGACCGCGGCCCGAAGATCGAGGGCTACCGCCCGCACCAACCCGGAGGGCTGGGAGAACGACCGCGGCCCGAAGATCGAGGGCTAC

GAGGACGCCATCATCTACGAGATCCACATCGCCGACATCACCGGCCTGGAGAACTCCGGGAGGACGCCATCATCTACGAGATCCACATCGCCGACATCACCGGCCTGGAGAACTCCGG

CGTGAAGAACAAGGGCCTCTACCTCGGCCTCACCGAGGAGAACACCAAGGCCCCGGGCG gcgtgaccaccggcctctcccacctcgtggagctgggcgtgacccacgtgcacatcctcc CGTTCTTCGACTTCTACACCGGCGACGAGCTGGACAAGGACTTCGAGAAGTACTACAACTCGTGAAGAACAAGGGCCTCTACCTCGGCCCCACACGGGAGAAGACACAGAGCCCCGGGCG gcgtgaccaccggcctctcccacctcgtggagctgggcgtgacccacgtgcacatcctcc CGTTCTTCGACTGGACACAGGACCACTGACACAGGACCACGAGC

GGGGCTACGACCCGTACCTCTTCATGGTGCCGGAGGGCCGCTACTCCACCGACCCGAAGGGGGCTACGACCCGTACCTCTTCATGGTGCCGGAGGGCCGCTACTCCACCGACCCGAAG

AACCCGCACACCCGAATTCGCGAGGTGAAGGAGATGGTGAAGGCCCTCCACAAGCACGGAACCCGCACACCCCCATATTCGCGAGGTGAAGGAGATGGTGAAGGCCCTCCACAAGCACGG

CAIX^GGCGTGATCATGGACATGGTGTTCCCGCACACCTACGGCATCGGCGAGCTGTCCGCCAIX ^ GGCGTGATCATGGACATGGTGTTCCCGCACACCTACGGCATCGGCGAGCTGTCCGC

CTTCGACCAGAjGCGTGCX^GTACTACTTCTACCGCATCGACAAGACCGGCGCCTACCTCAACTTCGACCAGAjGCGTGCX ^ GTACTACTTCTACCGCATCGACAAGACCGGCGCCTACCTCAA

CGAGTCCGGCTGCGGCAACGTGATCGCCrCCGAGCGCCCGATGATGCGCAAGITCATCGTCGAGTCCGGCTGCGGCAACGTGATCGCCrCCGAGCGCCCGATGATGCGCAAGITCATCGT

GGACACCGTGACCTACTGGGTGAAGGAGTACCACATCGACGGCTTCCGCrTCGACCAGAGGACACCGTGACCTACTGGGTGAAGGAGTACCACATCGACGGCTTCCGCrTCGACCAGA

TGGGCCTCATCGACAAGAAGACCATGCTGGAGGTGGAGCGCGCCCTCCACAAGATCGACTGGGCCTCATCGACAAGAAGACCATGCTGGAGGTGGAGCGCGCCCTCCACAAGATCGAC

CCGACCATCATCCTCTACGGCGAGCCGTGGGGCGGCTGGGGGGCCCCGATCCGCITCGGCCGACCATCATCCTCTACGGCGAGCCGTGGGGCGGCTGGGGGGCCCCGATCCGCITCGG

CAAGTCCGACGTGGCCGGCACCCACGTGGCCGCCrrCAACGACGAGTTCCGCGACGCCACAAGTCCGACGTGGCCGGCACCCACGTGGCCGCCrrCAACGACGAGTTCCGCGACGCCA

TCCGCGGCTCCGTGTTCAACCCGTCCGTGAAGGGCTTCGTGATGGGCGGCTACGGCAAGGTCCGCGGCTCCGTGTTCAACCCGTCCGTGAAGGGCTTCGTGATGGGCGGCTACGGCAAGG

AGACCAAGATCAAGCGCGGCGTGGTGGGCTCCATCAACTACGACGGCAAGCTCATCAAGAGACCAAGATCAAGCGCGGCGTGGTGGGCTCCATCAACTACGACGGCAAGCTCATCAAG

TCCTTCGCCXTCGACCCGGAGGAGACXIATCAACTACGCCGCCrGCCACGACAACCACACCTCCTTCGCCXTCGACCCGGAGGAGACXIATCAACTACGCCGCCrGCCACGACAACCACACC

CTCTGGGACAAGAACTACCTCGCCGCCAAGGCCGACAAGAAGAAGGAGTGGACCGAGGCTCTGGGACAAGAACTACCTCGCCGCCAAGGCCGACAAGAAGAAGGAGTGGACCGAGG

AGGAGCTGAAGAACGCCCAGAAGCICGCCGGCGCCATCCTCCrCACTAGTCAGGGCGTGAGGAGCTGAAGAACGCCCAGAAGCICGCCGGCGCCATCCTCCrCACTAGTCAGGGCGTG

CCGTTCCTCCACGGCGGCCAGGAGTTCTGCCGCACCACCAACTTCAACGACAACTCCTACCCGTTCCTCCACGGCGGCCAGGAGTTCTGCCGCACCACCAACTTCAACGACAACTCCTAC

AACGCCCCGATCTCCATCAACGGCITCGACrACGAGCGCAAGCrOCAGTrCATCGACGTGAACGCCCCGATCTCCATCAACGGCITCGACrACGAGCGCAAGCrOCAGTrCATCGACGTG

TTCAACTACCACAAGGGCCTCATCAAGCTCCGC^VAGGAGCACCCGGCCTTCCGCCTCAAGTTCAACTACCACAAGGGCCTCATCAAGCTCCGC ^ VAGGAGCACCCGGCCTTCCGCCTCAAG

AACGCCGAGGAGATCAAGAAGCACCTGGAGTTCCTCCCGGGCGGGCGCCGCATCGTGGCAACGCCGAGGAGATCAAGAAGCACCTGGAGTTCCTCCCGGGCGGGCGCCGCATCGTGGC

CTTCATGCTCAAGGACCACGCCGGCGGCGACGCGTGGAAGGACATCGTGGTGATCTACACTTCATGCTCAAGGACCACGCCGGCGGCGACGCGTGGAAGGACATCGTGGTGATCTACA

ACGGCAACCTGGAGAAGACCACCTACAAGCTCCCGGAGGGCAAGTGGAACGTGGTGGTG aactcccagaaggccggcaccgaggtgatcgagaccgtggagggcaccatcgagctgga CCCGCTCTCCGCCTACGTGCTCTACCGCGAGACGGCAACCTGGAGAAGACCACCTACAAGCTCCCGGAGGGCAAGTGGAACGTGGTGGTG aactcccagaaggccggcaccgaggtgatcgagaccgtggagggcaccatcgagctgga CCCGCTCTCCGCCTACGTGAGC

Seqüência de aminoácidos e α-glucosidase malA de Sulfolobus solfataricus (SEQ ID NO: 5) METIKIYENKGVYKVVIGEPFPPIEFPLEQKISSNKSLSELGLTIVQQGNKVIVEKSLDLKEHnGAmino acid sequence and α-glucosidase malA from Sulfolobus solfataricus (SEQ ID NO: 5) METIKIYENKGVYKVVIGEPFPPIEFPLEQKISSNKSLSELGLTIVQQGNKVIVEKSLDLKEHnG

LGEKAFELDRKRKRYVMYNVDAGAYKKYQDPLYVSIPLFISVKDGVATGYFPNSASKVIFDVLGEKAFELDRKRKRYVMYNVDAGAYKKYQDPLYVSIPLFISVKDGVATGYFPNSASKVIFDV

GLEEYDKVTVITPEDSVEFYVÍEGPRIEDVLEKYTELTGKPFLPPMWAFGYMISRYSYYPQDKGLEEYDKVTVITPEDSVEFYVÍEGPRIEDVLEKYTELTGKPFLPPMWAFGYMISRYSYYPQDK

WELVDMQKEGFRVAGVFLDn-IYMDSYKLFTWHPYRPPEPKKLIDELHKRNVKLmVDHGIWELVDMQKEGFRVAGVFLDn-IYMDSYKLFTWHPYRPPEPKKLIDELHKRNVKLmVDHGI

RVDQNYSPFLSGMGKFCEIESGELFVGKMWPGTTVYPDFFREDTREWWAGL1SEWLSQGVDRVDQNYSPFLSGMGKFCEIESGELFVGKMWPGTTVYPDFFREDTREWWAGL1SEWLSQGVD

GIWLDMNEPTDFSRAIEÍRDVLSSLPVQFRDDRLVTTFPDNVVHYLRGKRVKHEKVRNAYPLGIWLDMNEPTDFSRAIEÍRDVLSSLPVQFRDDRLVTTFPDNVVHYLRGKRVKHEKVRNAYPL

YEAMATFKGFRTSHRNEMLSRAGYAGIQRYAFIWTGDNlPSWDDLKLQIjQLVLGLSISGWYEAMATFKGFRTSHRNEMLSRAGYAGIQRYAFIWTGDNlPSWDDLKLQIjQLVLGLSISGW

FVGCDIGGFQGRNFAEIDNSMDLLVKYYALALFFPFYRSHKATDGIDTEPVELPDYYKEKVKFVGCDIGGFQGRNFAEIDNSMDLLVKYYALALFFPFYRSHKATDGIDTEPVELPDYYKEKVK

ELVELRYKFLPYIYSLALEASEKGHPVIRPLFYEFQDDDDMYRIEDEYMVGKYLLYAPIVSKEEELVELRYKFLPYIYSLALEASEKGHPVIRPLFYEFQDDDDMYRIEDEYMVGKYLLYAPIVSKEE

SRLVTLPRGKWYNYWNGEDNGKSVVKSTHELPIYLREGSUPLEGDELIVYGETSFKRYDNAESRLVTLPRGKWYNYWNGEDNGKSVVKSTHELPIYLREGSUPLEGDELIVYGETSFKRYDNAE

ITSSSNEIKFSREIYVSKLTITSEKPVSKIIVDDSKEIQVEKTMQNT^VAKINQKIRGKINLEITSSSNEIKFSREIYVSKLTITSEKPVSKIIVDDSKEIQVEKTMQNT ^ VAKINQKIRGKINLE

Seqüência de ácidos nucleicos otimizada para milho de α-glucosidase malA de Sulfolobus solfataricus (SEQ ID NO: 6) ATGGAGACCATCAAGATCTACGAGAACAAGGGCGTGTACAAGGTGGTGATCGGCGAGCCCorn-optimized nucleic acid sequence of Sulfolobus solfataricus α-glucosidase malA (SEQ ID NO: 6) ATGGAGACCATCAAGATCTACGAGAACAAGGGCGTGTACAAGGTGGTGATCGGCGAGCC

GTTCCCGCCGATCGAGTTCCCGCTCGAGGAGAAGATCTCCTCCAACAAGTCCCTCTCCGAGTTCCCGCCGATCGAGTTCCCGCTCGAGGAGAAGATCTCCTCCAACAAGTCCCTCTCCGA

GCTGGGCCTCACCATCGTGCAGCAGGGCAACAAGGTGATCGTGGAGAAGTCCCTCGACCGCTGGGCCTCACCATCGTGCAGCAGGGCAACAAGGTGATCGTGGAGAAGTCCCTCGACC

TCAAGGAGCACATCATCGGCCTCGGCGAGAAGGCCTTCGAGCTGGACCGCAAGCGCAAGTCAAGGAGCACATCATCGGCCTCGGCGAGAAGGCCTTCGAGCTGGACCGCAAGCGCAAG

CGCTACGTGATGTACAACGTGGACGCCGGCGCCTACAAGAAGTACCAGGACCCGCTCTACGCTACGTGATGTACAACGTGGACGCCGGCGCCTACAAGAAGTACCAGGACCCGCTCTA

CGTGTCCATCCCGCTCrrCATCTCCGTGAAGGACGGCGTGGCCACCGGCTACTTClTCAACGTGTCCATCCCGCTCrrCATCTCCGTGAAGGACGGCGTGGCCACCGGCTACTTClTCAA

CTCCGCCTCCAAGGTGATCTTCGACGTGGGCCTCGAGGAGTACGACAAGGTGA1CGTGACTCCGCCTCCAAGGTGATCTTCGACGTGGGCCTCGAGGAGTACGACAAGGTGA1CGTGA

CCATCCXrGGAGGACrCCGTGGAGTlOTACGTGATCGAGGGCCCGCGCATCGAGGACGTGCCATCCXrGGAGGACrCCGTGGAGTlOTACGTGATCGAGGGCCCGCGCATCGAGGACGTG

CTCGAGAAGTACACCGAGCTGACCGGCAAGCCGTTCCTCCCGCCGATGTGGGCCTTCGGCCTCGAGAAGTACACCGAGCTGACCGGCAAGCCGTTCCTCCCGCCGATGTGGGCCTTCGGC

TACATGATCTCCCGCTACrCCTACTACCCGCAGGACAAGGTGGTGGAGCIGGTGGACATCTACATGATCTCCCGCTACrCCTACTACCCGCAGGACAAGGTGGTGGAGCIGGTGGACATC

ATGCAGAAGGAGGGCTTCCGCGTGGCCGGCGTGTTCCTCGACATCCACTACATGGACTCCATGCAGAAGGAGGGCTTCCGCGTGGCCGGCGTGTTCCTCGACATCCACTACATGGACTCC

TACAAGCTCITCACCTGGCACCCGTACCGCTTCCCGGAGCCGAAGAAGCTCATCGACGAGTACAAGCTCITCACCTGGCACCCGTACCGCTTCCCGGAGCCGAAGAAGCTCATCGACGAG

CTGCACAAGCGCAACGTGAAGCTCATCACCATCGTGGACCACGGCATCCGCGTGGACCACTGCACAAGCGCAACGTGAAGCTCATCACCATCGTGGACCACGGCATCCGCGTGGACCA

GAACTACTCCX:CGTTCCTCTCCGGCATGGGCAAGlTCrGCGAGATCGAGTCCGGCGAGCTGAACTACTCCX: CGTTCCTCTCCGGCATGGGCAAGlTCrGCGAGATCGAGTCCGGCGAGCT

GTTCGTGGGCAAGATGTGGGCGGGCACCACCGTGTACCCGGACTTCTTCCGCGAGGACAGTTCGTGGGCAAGATGTGGGCGGGCACCACCGTGTACCCGGACTTCTTCCGCGAGGACA

CCCGCGAGTGGTGGGCTGGCCTCATCrCCXJAGTGGCTCTCCCAGGGCGTGGACGGCATCTCCCGCGAGTGGTGGGCTGGCCTCATCrCCXJAGTGGCTCTCCCAGGGCGTGGACGGCATCT

GGCTCGACATGAACGAGCCGACCGACTTCTCCCGCGCCATCGAGATCCGCGACGTGCTCTGGCTCGACATGAACGAGCCGACCGACTTCTCCCGCGCCATCGAGATCCGCGACGTGCTCT

CCrCCCTCCCGGTG€AGTTCCGCGACGACCGCCTCGTGACCACCTl’CCCGGACAACGTGGCCrCCCTCCCGGTG € AGTTCCGCGACGACCGCCTCGTGACCACCTl'CCCGGACAACGTGG

TGCACTACCTCCGCGGCAAGCGCGTGAAGCACGAGAAGGTGCGCAACGCCTACCCGCTCTGCACTACCTCCGCGGCAAGCGCGTGAAGCACGAGAAGGTGCGCAACGCCTACCCGCTC

TACGAGGCGATGGCCACCTTCAAGGGCTTCCGCACCTCCCACCGCAACGAGATCTTCATCTACGAGGCGATGGCCACCTTCAAGGGCTTCCGCACCTCCCACCGCAACGAGATCTTCATC

CTCTCOCGCGCCGGCTACGCCGGCATCCAGCGCTACGCCTTCATCrGGACCGGCGACAACCTCTCOCGCGCCGGCTACGCCGGCATCCAGCGCTACGCCTTCATCrGGACCGGCGACAAC

ACCCCGTCCTGGGACGACCTCAAGCTCCAGCTCCAGCrCGTGCTCGGCCTCrCCAlGTCCACCCCGTCCTGGGACGACCTCAAGCTCCAGCTCCAGCrCGTGCTCGGCCTCrCCAlGTCC

GGCGTGCCGTTCGTGGGCTGCGACATCGGCGGCTTCCAGGGCCGCAACTTCGCCGAGATCGGCGTGCCGTTCGTGGGCTGCGACATCGGCGGCTTCCAGGGCCGCAACTTCGCCGAGATC

GACAACTCGATGGACCTCCTCGTGAAGTACTACGCCCTCaCCCTCITCrTCCCGTTCTACCGACAACTCGATGGACCTCCTCGTGAAGTACTACGCCCTCaCCCTCITCrTCCCGTTCTACC

GC1'€CCACAAGGCCACCGACGGCATCGACACCGAGCCGGTGTTCCTCCCGGACTACTACGC1 '€ CCACAAGGCCACCGACGGCATCGACACCGAGCCGGTGTTCCTCCCGGACTACTAC

AAGGAGAAGGTGAAGGAGATCGTGGAGCTGCGCTACAAGITCCrCCCGTACATCTACTCAAGGAGAAGGTGAAGGAGATCGTGGAGCTGCGCTACAAGITCCrCCCGTACATCTACTC

CCTCGCCCTCGAGGCCTCCGAGAAGGGCCACCCGGTGATCCGCGCGCrCTTCTACGAGTT ccaggacgacgacgacatgtaccgcatcgaggacgagtacatggtgggcaagtacctcc TCTACGCCCCGATCGTGTCCAAGGAGGAGTCCCGCCTCGTGACCCrCCCGCGCGGCAAGTCCTCGCCCTCGAGGCCTCCGAGAAGGGCCACCCGGTGATCCGCGCGCrCTTCTACGAGTT ccaggacgacgacgacatgtaccgcatcgaggacgagtacatggtgggcaagtacctcc TCTACGCCCCGATGGCGCCGCCGCCGCCGCCGCCGCCGCCGCCCC

GGTACAACTACTGGAACGGCGAGATCATCAACGGCAAGTCCGTGGTGAAGTCCAC(XACGGTACAACTACTGGAACGGCGAGATCATCAACGGCAAGTCCGTGGTGAAGTCCAC (XAC

GAGCTGCCGATCTACCTCCGCGAGGGCTCCATCATCCCGCTCGAGGGCGACGAGCTGATCGAGCTGCCGATCTACCTCCGCGAGGGCTCCATCATCCCGCTCGAGGGCGACGAGCTGATC

GTGTACGGCGAGACCTOCITCAAGCGCTACGACAACGCCGAGATCACCTCCrccrCCAACGTGTACGGCGAGACCTOCITCAAGCGCTACGACAACGCCGAGATCACCTCCrccrCCAAC

GAGATCAAGTTCTCCCGCGAGATCTACGTGTGCAAGCrCACCATCACCTCCXSAGAAGCCGGAGATCAAGTTCTCCCGCGAGATCTACGTGTGCAAGCrCACCATCACCTCCXSAGAAGCCG

GTGTCCAAGATCATCGTGGACGACTCCAAGGAGATGCAGGTGGAGAAGACCATGCAGAAGTGTCCAAGATCATCGTGGACGACTCCAAGGAGATGCAGGTGGAGAAGACCATGCAGAA

CACCTACGTGGCCAAGATCAACCAGAAGATCCGCGGCAAGATCAACCTCGAGTGACACCTACGTGGCCAAGATCAACCAGAAGATCCGCGGCAAGATCAACCTCGAGTGA

Seqüência de cDNA de waxy (SEQ ID NO: 7) ATGGCGGCTCTGGCCACGTCGCAGCTCGTCGCAACGCGCGCCGGCCTGGGCGTCCCGGAWaxy cDNA sequence (SEQ ID NO: 7) ATGGCGGCTCTGGCCACGTCGCAGCTCGTCGCAACGCGCGCCGGCCTGGGCGTCCCGGA

CGCGTCCACGTTCCGCCGCGGCGCCGCGCAGGGCCTGAGGGGGGCCCGGGCGTCGGOGGCGCGTCCACGTTCCGCCGCGGCGCCGCGCAGGGCCTGAGGGGGGCCCGGGCGTCGGOGG

CGGCGGACACX3CTCAGCATGCGGACCAGCGCGCGCGCGGCGCCCAGGCACCAGCACCAGCGGCGGACACX3CTCAGCATGCGGACCAGCGCGCGCGCGGCGCCCAGGCACCAGCACCAG

CAGGCGCGCCGCGGGGCCAGGTTCGCXjTCGCTCGTCXjTGTGCGCCAGCGCCGGCATGAACAGGCGCGCCGCGGGGCCAGGTTCGCXjTCGCTCGTCXjTGTGCGCCAGCGCCGGCATGAA

CGTCGTCTTCGTCGGCGCCGAGATGGCGCCGTGGAGCAAGACCGGAGGCCTCGGCGACGCGTCGTCTTCGTCGGCGCCGAGATGGCGCCGTGGAGCAAGACCGGAGGCCTCGGCGACG

TCCTCGGCGGCCTGCCGCCGGCCATGGCCGCGAACGGGCACCGTGTCATGGTCGTCrCTCTCCTCGGCGGCCTGCCGCCGGCCATGGCCGCGAACGGGCACCGTGTCATGGTCGTCrCTC

CCCGCTACGACXAGTACAAGGACGCCTGGGACACCAGCGTCGTGTCCGAGATCAAGATGCCCGCTACGACXAGTACAAGGACGCCTGGGACACCAGCGTCGTGTCCGAGATCAAGATG

GGAGACGGGTACGAGACGGTCAGGTTCTTCCACTGCTACAAGCGCGGAGTGGACCGCGTGGAGACGGGTACGAGACGGTCAGGTTCTTCCACTGCTACAAGCGCGGAGTGGACCGCGT

GTTCGTTGACCACCCACTGTTGCTGGAGAGGGTTTGGGGAAAGACCGAGGAGAAGATCTGTTCGTTGACCACCCACTGTTGCTGGAGAGGGTTTGGGGAAAGACCGAGGAGAAGATCT

ACGGGCCTGTCGCTGGAACGGACTACAGGGACAACCAGCTGCGGTTCAGCCTGCTATGCACGGGCCTGTCGCTGGAACGGACTACAGGGACAACCAGCTGCGGTTCAGCCTGCTATGC

CAGGCAGCACTTGAAGCTCCAAGGATCCTGAGCCTCAACAACAACCCATACITCTCCGGCAGGCAGCACTTGAAGCTCCAAGGATCCTGAGCCTCAACAACAACCCATACITCTCCGG

ACCATACGGGGAGGACGTCGTGTTCGTCTGCAACGACTGGCACACCGGCCCTCTCTCGTGACCATACGGGGAGGACGTCGTGTTCGTCTGCAACGACTGGCACACCGGCCCTCTCTCGTG

CTACCTCAAGAGCAACTACCAGTCCCACGGCATCTACAGGGACGCAAAGACCGCTTTCTCTACCTCAAGAGCAACTACCAGTCCCACGGCATCTACAGGGACGCAAAGACCGCTTTCT

GCATCCACAACATCroCTACCAGGGCGGGTTCGCCTTCTCCGACTACCCGGAGCTGAACCGCATCCACAACATCroCTACCAGGGCGGGTTCGCCTTCTCCGACTACCCGGAGCTGAACC

TCCCCGAGAGATTCAAGTCGTCCITCGA'TTTCATCGACGGCTACGAGAAGCCCGTGGAAGTCCCCGAGAGATTCAAGTCGTCCITCGA'TTTCATCGACGGCTACGAGAAGCCCGTGGAAG

GCCGGAAGATCAACTGGATGAAGGCCGGGATCCTCGAGGCCGACAGGGTCCTCACCGTCGCCGGAAGATCAACTGGATGAAGGCCGGGATCCTCGAGGCCGACAGGGTCCTCACCGTC

AGCCCCTÀCTACGCCGAGGAGCTCATCTCCGGCATCGCCAGGGGCTGCGAGCTCGACAAAGCCCCTÀCTACGCCGAGGAGCTCATCTCCGGCATCGCCAGGGGCTGCGAGCTCGACAA

CATCATGCGCCTCACCGGCATCACCGGCATCGTCAACGGCATGGACGTCAGCGAGTGGGCATCATGCGCCTCACCGGCATCACCGGCATCGTCAACGGCATGGACGTCAGCGAGTGGG

ACCCCAGCAGGGACAAGTACATCGCCGTGAAGTACGACGTGTCGACGGCCGTGGAGGCCACCCCAGCAGGGACAAGTACATCGCCGTGAAGTACGACGTGTCGACGGCCGTGGAGGCC

AAGGCGCTGAACAAGGAGGCGCTGCAGGCGGAGGTCGGGCTCCCGGTGGACCGGAACAAAGGCGCTGAACAAGGAGGCGCTGCAGGCGGAGGTCGGGCTCCCGGTGGACCGGAACA

TCCCGCTGGTGGCGTTCATCGGCAGGCTGGAAGAGCAGAAGGGCCCCGACGTCATGGCGTCCCGCTGGTGGCGTTCATCGGCAGGCTGGAAGAGCAGAAGGGCCCCGACGTCATGGCG

GCGGCGATCCCGCAGCTCATGGAGATGGTGGAGGACGTGCAGATCGTTCTGCTGGGCACGCGGCGATCCCGCAGCTCATGGAGATGGTGGAGGACGTGCAGATCGTTCTGCTGGGCAC

GGGCAAGAAGAAGTTCGAGCGCATGCTCATGAGCGCCGAGGAGAAGTTCCCAGGCAAG gtgcgcgccgtggtcaagttcaacgcggggctggcgcaccacatcatggccggcgccga CGTGCTCGCCGTCACCAGCCGCTTCGAGCCCTGCGGCCTCATCCAGCTGCAGGGGATCCGGGGCAAGAAGAAGTTCGAGCGCATGCTCATGAGCGCCGAGGAGAAGTTCCCAGGCAAG gtgcgcgccgtggtcaagttcaacgcgggctggcgcaccacatcatggccggcgccga CGTGCTCGCCGTCGAGGCCGCCGCCGCCGCCGCCGCCGCCGCCGCCGCCG

ATACGGAACGCCCTGCGCCTGCGCGTCCACCGGTGGACTCGTCGACACCATCATCGAAGATACGGAACGCCCTGCGCCTGCGCGTCCACCGGTGGACTCGTCGACACCATCATCGAAG

GCAAGACCGGGTTCCACATGGGCCGCCTCAGCGTCGACTGCAACXjTCGTCGAGCCGGCGGCAAGACCGGGTTCCACATGGGCCGCCTCAGCGTCGACTGCAACXjTCGTCGAGCCGGCG

GACGTCA,AGAAGGTGGCCACCACCTTGCAGCGCGCCATCAAGGTGGTCGGCACGCCGGCGACGTCA, AGAAGGTGGCCACCACCTTGCAGCGCGCCATCAAGGTGGTCGGCACGCCGGC

GTACGAGGAGATGGTGAGGAACTGCATGATCCAGGATCTCrCCTGGAAGGGCCCTGCCAGTACGAGGAGATGGTGAGGAACTGCATGATCCAGGATCTCrCCTGGAAGGGCCCTGCCA

AGAACrGGGAGAACGTGCrGCTCAGCCTCGGGGTCGCCGGCGGCGAGCCAGGGGTTGAAAGAACrGGGAGAACGTGCrGCTCAGCCTCGGGGTCGCCGGCGGCGAGCCAGGGGTTGAA

GGCGAGGAGATCGCGCCGCTCGCCAAGGAGAACGTGGCCGCGCCCGGCGAGGAGATCGCGCCGCTCGCCAAGGAGAACGTGGCCGCGCCC

Seqüência de aminoácidos de waxy (SEQ ID NO: 8) MAALATSQLVATRAGLGVPDASTFRRGAAQGLRGARASAAADTLSMRTSARAAPRtlQHQQWaxy amino acid sequence (SEQ ID NO: 8) MAALATSQLVATRAGLGVPDASTFRRGAAQGLRGARASAAADTLSMRTSARAAPRtlQHQQ

ARRGARFPSLWCASAGMNWFVGAEMAPWSKTOGLGDVLGGLPPAMAANGHRVMWSPARRGARFPSLWCASAGMNWFVGAEMAPWSKTOGLGDVLGGLPPAMAANGHRVMWSP

RYDQYKDAWDTSVYSEIKMGDGYETVRFFHCYKRGVDRVFVDHPLFLERVWGKTEEiaYGRYDQYKDAWDTSVYSEIKMGDGYETVRFFHCYKRGVDRVFVDHPLFLERVWGKTEEiaYG

PVAGTDYRDNQLRFSLLCQAALEAPRÍLSLNNNPYFSGPYGEDWFVCNDWIITGPLSCYLKSPVAGTDYRDNQLRFSLLCQAALEAPRÍLSLNNNPYFSGPYGEDWFVCNDWIITGPLSCYLKS

NY QSI-IGIYRD.AKTAFCIHNISY QGRFAFSDYPELNLPERFKSSFDFIDGYEKPWGRKliNWMKNY QSI-IGIYRD.AKTAFCIHNISY QGRFAFSDYPELNLPERFKSSFDFIDGYEKPWGRKliNWMK

AGILEADRVLTVSPYYAEELISGIARGCELDNIMRLTGITGR^GMDVSEWDPSRDKYIAVKYAGILEADRVLTVSPYYAAELISGIARGCELDNIMRLTGITGR ^ GMDVSEWDPSRDKYIAVKY

DVSTAVEAKALNKEALQAEVGLPVDRNIPLVAHGRLEEQKGPDVMAAAIPQLMEMVEDVQDVSTAVEAKALNKEALQAEVGLPVDRNIPLVAHGRLEEQKGPDVMAAAIPQLMEMVEDVQ

rVLLGTGKKKFERMLMSAEEKFPGKVRAVVKENAALAHHIMAGADVLAVTSRFEPCGLIQLrVLLGTGKKKFERMLMSAEEKFPGKVRAVVKENAALAHHIMAGADVLAVTSRFEPCGLIQL

QC^ÍRYGTPCACASTGGLVDTIJEGKTGFHMGRLSVDCNYVEPADVKKVATTLQRAIKVVGTQC ^ IRRYGTPCACASTGGLVDTIJEGKTGFHMGRLSVDCNYVEPADVKKVATTLQRAIKVVGT

PAYEEMVRNCMIQDLSWKGPAKNWENVLLSLGVAGGBPGVEGEEIAPLAKENVAAP 797GL3/waxy ácido nucleico sequence (SEQ ID NO: 9) ATGGCCAAGTACCTGGAGCrGGAGGAGGGCGGCQTGATCATGCAGGCGTTCTACTGGGAPAYEEMVRNCMIQDLSWKGPAKNWENVLLSLGVAGGBPGVEGEEIAPLAKENVAAP 797GL3 / waxy nucleic acid sequence (SEQ ID NO: 9) ATGGCCAAGTACCTGGAGCrGGAGGAGGGCGGCQTGATCATGCAGGCGTTCTACT

CGTCCCGAGCXJGAGGCATCTGGTGGGAGACCATCCGCCAGAAGATCCCCGAGTGGTACGCGTCCCGAGCXJGAGGCATCTGGTGGGAGACCATCCGCCAGAAGATCCCCGAGTGGTACG

ACGCCGGCATCTCCGCGATCTGGATACCGCCAGCTTCCAAGGGCATGTCCGGGGGCTACTACGCCGGCATCTCCGCGATCTGGATACCGCCAGCTTCCAAGGGCATGTCCGGGGGCTACT

CGATGGGCTACXJACCCGTACGACrACTTCGACCTCGGCXiAGTACTACCAGAAGGGCACGCGATGGGCTACXJACCCGTACGACrACTTCGACCTCGGCXiAGTACTACCAGAAGGGCACG

GTGGAGACGCGCTTCGGGTCCAAGCAGGAGCTCATCAACATGATCAACACGGCGCACGCGTGGAGACGCGCTTCGGGTCCAAGCAGGAGCTCATCAACATGATCAACACGGCGCACGC

CTACGGCATCAAGGTCATCGCGGACATCGTGATCAACCACAGGGCCGGCGGCGACCTGGCTACGGCATCAAGGTCATCGCGGACATCGTGATCAACCACAGGGCCGGCGGCGACCTGG

AGTGGAACCCGTTCGTCGGCGACTACACCTGGACGGACTrCTCCAAGGTCGCCTCCGGCAAGTGGAACCCGTTCGTCGGCGACTACACCTGGACGGACTrCTCCAAGGTCGCCTCCGGCA

AGTACACCGCCAACTACCTCGACTTCCACCCCAACGAGCTGCACGCGGGCGACTCCGGCAGTACACCGCCAACTACCTCGACTTCCACCCCAACGAGCTGCACGCGGGCGACTCCGGC

ACGTTCGGCGGCTACXXGGACATCiXSCCACGACAAGlXXTGGGACCAGTACTGGCTCTGGACGTTCGGCGGCTACXXGGACATCiXSCCACGACAAGlXXTGGGACCAGTACTGGCTCTGG

GCCTCGCAGGAGTCCTACGGGGCCTACCTGCGCTCCATCGGCATCGACGCGTGGCGCTTCGCCTCGCAGGAGTCCTACGGGGCCTACCTGCGCTCCATCGGCATCGACGCGTGGCGCTTC

GACTACGTCAAGGGCTACX3GGGCCIGGGTGGTCAAGGACrGGCTGAACTGGTGGGGCGG CTGGGCGGTGGGCGAGTACTGGGACACCAACGTCGACGCGCTGCTCAACTGGGCCÍACT .GACTACGTCAAGGGCTACX3GGGCCIGGGTGGTCAAGGACrGGCTGAACTGGTGGGGCGG CTGGGCGGTGGGCGAGTACTGGGACACCAACGTCGACGCGCTGCTCAACTGGGCCACACT.

(XrrcCGGCGCGAAGGTGTTCGACITCCCSXTGTACTACAAGATGGACGCGGCCTTCGACA(XrrcCGGCGCGAAGGTGTTCGACITCCCSXTGTACTACAAGATGGACGCGGCCTTCGACA

ACAAGAACATCOCGGCGCTCGTCGAGGCCCTGAAGAACGGCGGCACGGTGGTCnCCCGCACAAGAACATCOCGGCGCTCGTCGAGGCCCTGAAGAACGGCGGCACGGTGGTCnCCCGC

GACCCGTTCAAGGCCGTGACCTTCGTCGCCAACCACGACACGGACATCATCIXJGAACAAGACCCGTTCAAGGCCGTGACCTTCGTCGCCAACCACGACACGGACATCATCIXJGAACAA

GTACCCGGCGTACGCCrrCATCCTCACCTACGAGGGCCAGCCCACGATCTTCTACCGCGAGTACCCGGCGTACGCCrrCATCCTCACCTACGAGGGCCAGCCCACGATCTTCTACCGCGA

CTACGAGGAGTGGCTGAACAAGGACAAGCTCAAGAACCTGATCTGGATrCACGACAACCCTACGAGGAGTGGCTGAACAAGGACAAGCTCAAGAACCTGATCTGGATrCACGACAACC

TCGCGGGCGGCTCCACTAGTATCGTGTACTACGACTCCGACGAGATGATCTTCGTCCGCATCGCGGGCGGCTCCACTAGTATCGTGTACTACGACTCCGACGAGATGATCTTCGTCCGCA

ACGGCTACGGCTCCAAGCCCGGCCTGATCACGTACATCAACCTGGGCTCCTCCAAGGTGGACGGCTACGGCTCCAAGCCCGGCCTGATCACGTACATCAACCTGGGCTCCTCCAAGGTGG

GCCGCTGGGTGTACGTCCCGAAGTTCGCCGGCGCGTGCATCCACGAGTACACCGGCAACGCCGCTGGGTGTACGTCCCGAAGTTCGCCGGCGCGTGCATCCACGAGTACACCGGCAAC

CTCGGCGGCTGGGTGGACAAGTACGTGTACTCCTCCGGCTGGGTCIACCTGGAGGCCCCGCTCGGCGGCTGGGTGGACAAGTACGTGTACTCCTCCGGCTGGGTCIACCTGGAGGCCCCG

GCCTACGACCCCGCCAACGGCCAGTACGGCTACTCCGTGTGGTCCTACTGCGGCGTCGGCGCCTACGACCCCGCCAACGGCCAGTACGGCTACTCCGTGTGGTCCTACTGCGGCGTCGGC

ACATCGATTGCTGGCATCCTCGAGGCCGACAGGGTCCTCACCGTCAGCCCCTACTACGCCACATCGATTGCTGGCATCCTCGAGGCCGACAGGGTCCTCACCGTCAGCCCCTACTACGCC

GAGGAGCTCATCTCCGGCATCGCCAGGGGCTGCGAGCTCGACAACATCATGCGCCTCAC cggcatcaccggcatcgtcaacggcatggacgtcagcgagtgggaccccagcagggaca AGTACATCGCCGTGAAGTACGACGTGTCGACGGCCGTGGAGGCCAAGGCGCTGAACAAG GAGGCGCTGCAGGCGGAGGTCGGGCTCCCGGTGGACCGGAACATCCCGCTGGTGGCGTr CATCGGCAGGCTGGAAGAGCAGAAGGGCCCCGACGTCATGGCGGCCGCCATCCCGCAGCGAGGAGCTCATCTCCGGCATCGCCAGGGGCTGCGAGCTCGACAACATCATGCGCCTCAC cggcatcaccggcatcgtcaacggcatggacgtcagcgagtgggaccccagcagggaca AGTACATCGCCGTGAAGTACGACGTGTCGACGGCCGTGGAGGCCAAGGCGCTGAACAAG GAGGCGCTGCAGGCGGAGGTCGGGCTCCCGGTGGACCGGAACATCCCGCTGGTGGCGTr CATCGGCAGGCTGGAAGAGCAGAAGGGCCCCGACGTCATGGCGGCCGCCATCCCGCAGC

TCATGGAGATGGTGGAGGACGTGCAGATCGTTCTGCTGGGCACGGGCAAGAAGAAGTTCTCATGGAGATGGTGGAGGACGTGCAGATCGTTCTGCTGGGCACGGGCAAGAAGATC

GAGCGCATGCTCATGAGCGCCGAGGAGAAGTTCCCAGGCAAGGTGCGCGCCGTGGTCAAGAGCGCATGCTCATGAGCGCCGAGGAGAAGTTCCCAGGCAAGGTGCGCGCCGTGGTCAA

GTTCAACGCGGCGCTGGCGCACCACATCATGGCCGGCGCCGACGUGCTCGCCGTCACCAGTTCAACGCGGCGCTGGCGCACCACATCATGGCCGGCGCCGACGUGCTCGCCGTCACCA

GCCGCTTCGAGCCCTGCGGCCTCATCCAGCTGCAGGGGATGCGATACGGAACGCCCTGCGCCGCTTCGAGCCCTGCGGCCTCATCCAGCTGCAGGGGATGCGATACGGAACGCCCTGC

GCCTGCGCGTCCACCGGTGGACTCGTCGACACCATCATCGAAGGCAAGACCGGGTTCCAGCCTGCGCGTCCACCGGTGGACTCGTCGACACCATCATCGAAGGCAAGACCGGTTCCA

CATGGGCCGCCTCAGCGTCGACTGCAACGTCGTGGAGCCGGCGGACGTCAAGAAGGTGGCATGGGCCGCCTCAGCGTCGACTGCAACGTCGTGGAGCCGGCGGACGTCAAGAAGGTGG

CCACCACCTTGCAGCGCGCCATCAAGGTGGTCGGCACGCCGGCGTACGAGGAGATGGTGCCACCACCTTGCAGCGCGCCATCAAGGTGGTCGGCACGCCGGCGTACGAGGAGATGGTG

AGGAACTGCATGATGCAGGATCTCTCCTGGAAGGGCCCTGCCAAGAACTGGGAGAACGTAGGAACTGCATGATGCAGGATCTCTCCTGGAAGGGCCCTGCCAAGAACTGGGAGAACGT

GGTGCTCAGCCTCGGGGTCGCCGGCGGCGAGCCAGGGGTTGAAGGCGAGGAGATCGCGCGGTGCTCAGCCTCGGGGTCGCCGGCGGCGAGCCAGGGGTTGAAGGCGAGGAGATCGCGC

CGCTCGCCAAGGAGAACGTGGCCGCGCCCCGCTCGCCAAGGAGAACGTGGCCGCGCCC

Seqüência de aminoácidos de 797GL3/waxy (SEQ ID) NO: 10) MAKYLELEEGGVIMQAFYWDVPSGG1WWDTIRQKIPEWYDAGISAIWIPPASKGMSGGYSM797GL3 / waxy Amino Acid Sequence (SEQ ID) NO: 10) MAKYLELEEGGVIMQAFYWDVPSGG1WWDTIRQKIPEWYDAGISAIWIPPASKGMSGGYSM

GYDPYDYFDLGEYYQKGTVETRFGSKQELINMINTAUAYGIKVJADIVI^HRAGGDLEWNPFGYDPYDYFDLGEYYQKGTVETRFGSKQELINMINTAUAYGIKVJADIVI ^ HRAGGDLEWNPF

VGDYTWTDFSKVASGKYTANYLDFHPNELHAGDSGTFGGYPDÍCHDKSWDQYWLWASQESVGDYTWTDFSKVASGKYTANYLDFHPNELHAGDSGTFGGYPDÍCHDKSWDQYWLWASQES

YAAYLRSIGIDAWREDYVKGYGAWW35D^7LNWWGGWAYGEYWDTNVDALLNWAYSSGYAAYLRSIGIDAWREDYVKGYGAWW35D ^ 7LNWWGGWAYGEYWDTNVDALLNWAYSSG

AKVFDFPLYYOtDAAFDNKMPALVEALKNGGTVVSRDPFKAVTFVANHDTOIPiVNKYPAYAKVFDFPLYYOtDAAFDNKMPALVEALKNGGTVVSRDPFKAVTFVANHDTOIPiVNKYPAY

AJíILTYEGQPTlFYRDYEEWLNKDKLKNLIWIHDNLAGGSTSrVYYDSDEMIFvTlNGYGSKPGAJíILTYEGQPTlFYRDYEEWLNKDKLKNLIWIHDNLAGGSTSrVYYDSDEMIFvTlNGYGSKPG

LITYINLGSSKVGRWVYVPKFAGACIHEYTGNIGGWVDKYVYSSGWVYLEAPAYDPANGQLITYINLGSSKVGRWVYVPKFAGACIHEYTGNIGGWVDKYVYSSGWVYLEAPAYDPANGQ

YGYSVWSYCGVGTSIAGILEADRVLTVSPYYAEELISGIARGCELDMMRLTGITGIVNGMDVYGYSVWSYCGVGTSIAGILEADRVLTVSPYYAEELISGIARGCELDMMRLTGITGIVNGMDV

SEWDPSRDKYIAVKYDVSTAVEAKALNKEALQAEVGI-PVDRNIPLVAFIGRLEEQKGPDVM AAAlPQLMETsFVEDVQrVLLGTGKíCKFERMLMSAEEKFPGKVRAVVKFNAALAIll-íIMAGAD , VLAVTSRFEPCGLIQLQGMRYGTPCACASTGGLVDTnEGKTGFHMGRLSVDCNVVBPADVKSEWDPSRDKYIAVKYDVSTAVEAKALNKEALQAEVGI-PVDRNIPLVAFIGRLEEQKGPDVM AAAlPQLMETsFVEDVQrVLLGTGKíCKFERMLMSAEEKFPGKVRAVVKFNAALAIll-GAGVGGVVGVVGVVGVGVVGVGVVGT

KVAm,QRAIKVVGTPAYEBMVRNCMIQDLSWKGPAKNWENVLLSLGVAGGEPGVEGEEIAKVAm, QRAIKVVGTPAYEBMVRNCMIQDLSWKGPAKNWENVLLSLGVAGGEPGVEGEEIA

PLAKENVAAPPLAKENVAAP

Seqüência de ácidos nucleicos do promotor ADP-gpp de Zea mays (SEQ ID NO: 11) GGAGAGCTATGAGACGTATGTCCrCAAAGOCACnTGCATrGTGTGAAACCAATATCGATZea mays ADP-gpp Promoter Nucleic Acid Sequence (SEQ ID NO: 11) GGAGAGCTATGAGACGTATGTCCrCAAAGOCACnTGCATrGTGTGAAACCAATATCGAT

CTTTGTTACTTCAIGATGCATGAACATTTGTGGAAACTACTAGCTTACAAGCATTAGTGACTTTGTTACTTCAIGATGCATGAACATTTGTGGAAACTACTAGCTTACAAGCATTAGTGA

CAGCTCAGAAAAAAGTTATCTATGAAAGGTTTCATGTGTACCGTGGGAAATGAGAAATGCAGCTCAGAAAAAAGTTATCTATGAAAGGTTTCATGTGTACCGTGGGAAATGAGAAATG

TrGCCAACTCAAACACCTTCAATATGTTGTTTGCAGGCAAACTCTTCTGGAAGAAAGGTGTrGCCAACTCAAACACCTTCAATATGTTGTTTGCAGGCAAACTCTTCTGGAAGAAAGGTG

TCTAAAACrATGAACGGGTTACAGAAAGGrATAAACCACGGCTGTGCATnTGGAAGTATCTAAAACrATGAACGGGTTACAGAAAGGrATAAACCACGGCTGTGCATnTGGAAGTA

TCATCTATAGATGTCTGTTGAGGGGAAAGCCGTACGCCAACGTIATITACTCAGAAACAGTCATCTATAGATGTCTGTTGAGGGGAAAGCCGTACGCCAACGTIATITACTCAGAAACAG

CTTCAACACACAGTTGTCTGCrTTATGATGGCATCrCCACCCAGGCACCCACCATCACCTCTTCAACACACAGTTGTCTGCrTTATGATGGCATCrCCACCCAGGCACCCACCATCACCT

ATCrCTCGTGCCTGTTTATTTTCITGCCCTrTCTGATCATAAAAAAACATTAAGAGTlTGCATCrCTCGTGCCTGTTTATTTTCITGCCCTrTCTGATCATAAAAAACATTAAGAGTlTGC

AAACATGCATAGGCATATC AATATGCTCATTTATT A ATTTGCT AGC AGATC ATCTTCCTACAAACATGCATAGGCATATC AATATGCTCATTTATT ATTTGCT AGC AGATC ATCTTCCTAC

TCTITACTTTATTTATTGTTTGAAAAATATGTCGTGCACCTAGGGAGCTCGTATACAGTACTCTITACTTTATTTATTGTTTGAGAAAATATGTCGTGCACCTAGGGAGCTCGTATACAGTAC

CAATGCATCTTCACTAAATGTGAAllTCAGAAAGGAAGTAGGAACCTATGAGAGTATTTTCAATGCATCTTCACTAAATGTGAAllTCAGAAAGGAAGTAGGAACCTATGAGAGTATTTT

TCAAAATTAATTAGCGGCrrCTAlTATGTlTATAGCAAAGGCCAAGGGCAAAATTGGAACTCAAAATTAATTAGCGGCrrCTAlTATGTlTATAGCAAAGGCCAAGGGCAAAATTGGAAC

ACrAATGATGGTrGGTTGCATGAGTCTGTCGÂTTACrTGCAAGAAATGTQÂACCTITGTTACrAATGATGGTrGGTTGCATGAGTCTGTCGATTACrTGCAAGAAATGTQÂACCTITGTT

TCTGTGCGTGGGCATAíVAACAAACAGCTTCTAGCCTCTTTTACGGTACTTGCACTTGCAATCTGTGCGTGGGCATAIVACACAAACAGCTTCTAGCCTCTTTTACGGTACTTGCACTTGCAA

GAAATGTGAACTCCTTITCATTTCTGTATGTGGACATAATGCCAAAGCATCCAGGCTITTTGAAATGTGAACTCCTTITCATTTCTGTATGTGGACATAATGCCAAAGCATCCAGGCTITTT

CATGGTTGTTGAIGTCm'ACACAGTTCATCTCCACCAGTATGCCCTCCTCATACTCTATACATGGTTGTTGAIGTCm'ACACAGTTCATCTCCACCAGTATGCCCTCCTCATACTCTATA

TAAACACATCAACAGCATCGCAATTAGCCACAAGATCACTTCGGGAGGCAAGTGCGATT tgttagtttaatttgtaattgggaagtattagtggaaagaggatgagatgctatcatcta TGTACTCTGCAAATGCATCTGACGTTATATGGGCTGCTrCATATAATnrGAATrGCTCCATTAAACACATCAACAGCATCGCAATTAGCCACAAGATCACTTCGGGAGGCAAGTGCGATT tgttagtttaatttgtaattgggaagtattagtggaaagaggatgagatgctatcatcta TGTACTCTGCAAATGCATCTGACGTTATATGGATACTGCATATGCATA

TCTTGCCGACAATATATTGCAAGGTATATGCXTAGTTCCATCAAAAGTrCTGTTriTrCATTCTTGCCGACAATATATTGCAAGGTATATGCXTAGTTCCATCAAAAGTrCTGTTriTrCAT

TCTAAAAGCATTTTAGTGGCACACAATrTTTGTCCATGAGGGAAAGGAAATCTGTlTTGGTCTAAAAGCATTTTAGTGGCACACAATrTTTGTCCATGAGGGAAAGGAAATCTGTlTTGG

TrACTTTGCTTGAGGTGCATTCTTCATATGTCCAGTTTTÀTGGAAGTAATAAACTTCAGTTTrACTTTGCTTGAGGTGCATTCTTCATATGTCCAGTTTTÀTGGAAGTAATAAACTTCAGTT

TGGTCATAAGATGTCATATTAAAGGGCAAACATATATTCAATGTTCAATTCATCGTAAATTGGTCATAAGATGTCATATTAAAGGGCAAACATATATTCAATGTTCAATTCATCGTAAAT

GTTCCCTITTTGTAAAAGATTGCATACTCATTTATITGAGTTGCAGGTGTATCTAGTAGTTGTTCCCTITTTGTAAAAGATTGCATACTCATTTATITGAGTTGCAGGTGTATCTAGTAGTT

GGAGGAGGGAGGAG

Seqüência de ácidos nucleicos do promotor de γ-zeína de Zea mays (SEQ ID NO: 12) GATCATCCAGGTGCAACCGTATAAGTCCTAAAGTGGTGAGGAACACGAAACAACCATGCZea mays γ-zein promoter nucleic acid sequence (SEQ ID NO: 12) GATCATCCAGGTGCAACCGTATAAGTCCTAAAGTGGTGAGGAACACGAAACAACCATGC

À'ITGGCATGTAAAGCTCCAAGAATTTGTTGTATCCrTAACAACTCACÀGAACATCAACCAÀ'ITGGCATGTAAAGCTCCAAGAATTTGTTGTATCCrTAACAACTCACÀGAACATCAACCA

AAATTGCACGTCAAGGGTATTGGGTAAGAAACAATCAAACAAATCCTCTCTGTGTGCAAAAATTGCACGTCAAGGGTATTGGGTAAGAAACAATCAAACAAATCCTCTCTGTGTGCAA

AGAAACACGGTGAGTCATGCCGAGATCATACTCATCTGATATACATGCTTÂCAGCTCACAAGAAACACGGTGAGTCATGCCGAGATCATACTCATCTGATATACATGCTTÂCAGCTCACA

AGACATTACAAACAACTCATATTGCATrACAAAGATCXjTTrCATGAAAAATAAAATAGGAGACATTACAAACAACTCATATTGCATrACAAAGATCXjTTrCATGAAAATAAAATAGG

CCGGACAGGACAAAAATCCITGACGTGTAAAGTAAATITACAACAAAAAAAAAGCCATACCGGACAGGACAAAAATCCITGACGTGTAAAGTAAATITACAACAAAAAAAAGCCATA

TGTCAAGCTAAATCrÀATTCGlTTTACGTAGATCAACAACCTGTAGAAGGC/VACAAAACTTGTCAAGCTAAATCrÀATTCGlTTTACGTAGATCAACAACCTGTAGAAGGC / VACAAAACT

GAGCCACGCAGAAGTACAGAATGATTCCAGATGAACCATCGACXjTGCTACGTAAAGAGAGAGCCACGCAGAAGTACAGAATGATTCCAGATGAACCATCGACXjTGCTACGTAAAGAGA

GTGACGAGTCATATACATTTGGCAAGAAACCATGAAGCTGCCTACAGCCGTCTCGGTGGGTGACGAGTCATATACATTTGGCAAGAAACCATGAAGCTGCCTACAGCCGTCTCGGTGG

CATAAGAACACAAGAAATTGTGTTAATTAATCAAAGCTATAAATAACGCTCGCATGCCTCATAAGAACACAAGAAATTGTGTTAATTAATCAAAGCTATAAATAACGCTCGCATGCCT

GTGCACITCrCCATCACCACXACTGGGTCrrCAGACCATTAGCTTTATCTACrCCAGAGCGGTGCACITCrCCATCACCACXACTGGGTCrrCAGACCATTAGCTTTATCTACrCCAGAGCG

CAGAAGAACCCGATCGACACAGAAGAACCCGATCGACA

Seqüência de aminoácidos de fusão de amilase pNOV6200 (SEQ ID NO: 13) MRVLLVALALLALAASATSAKYLELBEGGVMQAFYWDVPSGGIWWDTIRQKIPEWDAGIAmylase Fusion Amino Acid Sequence pNOV6200 (SEQ ID NO: 13) MRVLLVALALLALAASATSAKYLELBEGGVMQAFYWDVPSGGIWWDTIRQKIPEWDAGI

SAIWIPPASKGMSGGYSMGYDPYDYFDLGEYYQKGTVETRFGSKQELMMINTAHAYGIKVISAIWIPPASKGMSGGYSMGYDPYDYFDLGEYYQKGTVETRFGSKQELMMINTAHAYGIKVI

ADIV1NHRAGGDLBWNPFVGDYTWTDFSKVASGKYTANYLDPHPNELHAGDSGTFGGYPDIADIV1NHRAGGDLBWNPFVGDYTWTDFSKVASGKYTANYLDPHPNELHAGDSGTFGGYPDI

CHDKSWDQYWLWASQESYAAYLRSIGIDAWRFDYVKGYGAWVYKDWLN\VWGGWAVGECHDKSWDQYWLWASQESYAAYLRSIGIDWRFDYVKGYGAWVYKDWLN \ VWGGWAVGE

YWDTNVDALLNWAYSSGAKVFDFPLYYKMDAAFDNKNIPALVEALKNGGTVVSRGPFKAV tfvanhdtdhwnkypayafiltyegqptifyrdybewlnkdklknliwihdnlaggstsivy YDSDEMIFA^RNGYGSKPGLrrYINLGSSKVGRWVYVPKFAGACníEYTGNLGGWVDKYVYSYWDTNVDALLNWAYSSGAKVFDFPLYYKMDAAFDNKNIPALVEALKNGGTVVSRGPFKAV tfvanhdtdhwnkypayafiltyegqptifyrdybewlnkdklknliwihdnlaggstsivy YDSDEMIFA ^GYLVYYYY

SGWVYLEAPAYDPANGQYGYSVWSYCGVGSGWVYLEAPAYDPANGQYGYSVWSYCGVG

Seqüência de aminoácidos de fusão de amilase pNOV6201 (SEQ ID NO: 14) mrvllvalallalaasatsakyleleeggvimqafywdvpsggiwwdtirqkipewydagi SAIWIPPASKGMSGGYSMGYDPYDYFDLGEYYQKGTVETRPGSKQELINMINTAHAYGIKVIAmylase Fusion Amino Acid Sequence pNOV6201 (SEQ ID NO: 14) mrvllvalallalaasatsakyleleeggvimqafywdvpsggiwwdtirqkipewydagi SAIWIPPASKGMSGGYSMGYDPYDYFDLGEYYQKGTVELRGINETKYKHAKY

ADÍVINIIRAGGDLEWNPFVGDYTWTOFSKVASGKYTANYLDFHPNELHAGDSGTFGGYPDIADIVINIIRAGGDLEWNPFVGDYTWTOFSKVASGKYTANYLDFHPNELHAGDSGTFGGYPDI

CHDKSWDQYWLWASQESYAAYLRSIGIDAWREDYVKGYGAWVVKDWLNWWGGWAVGECHDKSWDQYWLWASQESYAAYLRSIGIDAWREDYVKGYGAWVVKDWLNWWGGWAVGE

YWDTNVDALLNWAYSSGAKVFDEPLYYKMDAAFDNKNIPALVEALKNGGTVVSRDPFKAVYWDTNVDALLNWAYSSGAKVFDEPLYYKMDAAFDNKNIPALVEALKNGGTVVSRDPFKAV

TFVANHDTDnWNKYPAYAHLTYEGQPTlFYRDYEEWI.NKDKLKKLIWIHDNLAGGSTSIVYTFVANHDTDnWNKYPAYAHLTYEGQPTlFYRDYEEWI.NKDKLKKLIWIHDNLAGGSTSIVY

YDSDEMIFVRNGYGSKPGLITYINLGSSKVGRWVYVPKFAGACIHEYTGNLGGWVDKYVYSYDSDEMIFVRNGYGSKPGLITYINLGSSKVGRWVYVPKFAGACIHEYTGNLGGWVDKYVYS

SGWV YLEAPAYDPANGQYGYS VWS Y CGV GSEKDELSGWV YLEAPAYDPANGQYGYS VWS Y CGV GSEKDEL

Seqüência de aminoácidos de fusão de amilase pNOV4029 (SEQ ID NO: 15) MLAALATSQLVATRAGLGVPDASTFRRGAAQGLRGARASAAADTLSMRTSARAAPRHQHQ qarrgarfpslwcasagamakyleleeggvimqafywdvpsggiwwdtirqkipewyga GISAIWIPPASKGMSGGYSMGYDPYDYEDLGEYYQKGTVETi^FGSKQELINMINTAHAYGIKSequence pNOV4029 amylase fusion amino acid sequence (SEQ ID NO: 15) MLAALATSQLVATRAGLGVPDASTFRRGAAQGLRGARASAAADTLSMRTSARAAPRHQHQ qarrgarfpslwcasagamakyleleeggvimqafywdvpsggiwwdtirqkipewyga GISAIWIPPASKGMSGGYSMGYDPYDYEDLGEYYQKGTVETi ^ FGSKQELINMINTAHAYGIK

VIADIVINHRAGGDLEWNPFVGDYTWTDFSKVASGKYTANYLDFHPNELHAGDSGTFGGYPVIADIVINHRAGGDLEWNPFVGDYTWTDFSKVASGKYTANYLDFHPNELHAGDSGTFGGYP

DICHDKSWDQYWLWASQESYAAYLRSIGTOAWRFDYVKGYGAWWKDWLNWWGGWAV geywdtnvdallnwayssgakvfdfplyykmdaafdnknipalvealknggtwsrdpfk avtfvam-idtdiiwnkypayapiltyegqptifyrdyeewlnkdklknliwihdnlaggstsi vyydsdemifvrngygskpglityinlgsskvgrwvyvpkfagacihbytgnlggwvdkyv yssgwvyleapaydpangqygysvwsycgvgtsi Seqüência de aminoácidos de fusão de amilase pNOV4031 (SEQ ID NO: 16) MLAALATSQLVATRAGLGVPDASTFRRGAAQGLRGARASAAADTLSMRTSARAAPRHQHQ QARRGARFPSLVVCASAGAMAKYLELEEGGVIMQAFyWDVPSGGIWWDTIRQKIPEWYDA GIS AIWIPPASKGMSGGY SMGYDPYD YFDLGE Y YQKGTVETOFGSKQELINMÍNT AHAY GIK VIADIV1NHRAGGDLEWMPFVGDYTWTDFSKVASGKYTANYLDFHPNELHAGDSGTFGGYP DICHDKSWDQYWLWASQESYAAYLRSIGIDAWRFDYVKGYGAWWKDWLNWWGGWAV geywdtnvdallnwayssgakvfdfplyykmdaafdnknipalvealknggtvvsrdpfk AVIFVAWIl>roilWNKYPAYAITLTYEGQPTEFYRDYEEWLNKDKLKNLIWIHDNLAGGSTSIDICHDKSWDQYWLWASQESYAAYLRSIGTOAWRFDYVKGYGAWWKDWLNWWGGWAV geywdtnvdallnwayssgakvfdfplyykmdaafdnknipalvealknggtwsrdpfk avtfvam-idtdiiwnkypayapiltyegqptifyrdyeewlnkdklknliwihdnlaggstsi vyydsdemifvrngygskpglityinlgsskvgrwvyvpkfagacihbytgnlggwvdkyv yssgwvyleapaydpangqygysvwsycgvgtsi amylase fusion amino acid sequence of pNOV4031 (SEQ ID NO: 16) MLAALATSQLVATRAGLGVPDASTFRRGAAQGLRGARASAAADTLSMRTSARAAPRHQHQ QARRGARFPSLVVCASAGAMAKYLELEEGGVIMQAFyWDVPSGGIWWDTIRQKIPEWYDA GIS AIWIPPASKGMSGGY SMGYDPYD YFDLGE Y YQKGTVETOFGSKQELINMÍNT AHAY GIK VIADIV1NHRAGGDLEWMPFVGDYTWTDFSKVASGKYTANYLDFHPNELHAGDSGTFGGYP DICHDKSWDQYWLWASQESYAAYLRSIGIDAWRFDYVKGYGAWWKDWLNWWGGWAV geywdtnvdallnwayssgakvfdfplyykmdaafdnknipalvealknggtvvsrdpfk AVIFVAWIl> roilWNKYPAYAITLTYEGQPTEFYRDYEEWLNKDKLKNLIWIHDNLAGGSTSI

VYYDSDEMIFVRNGYGSKPGL1TYINI.GSSKVGRWVYVPKFAGACIHEYTGNLGGWDKYVVYYDSDEMIFVRNGYGSKPGL1TYINI.GSSKVGRWVYVPKFAGACIHEYTGNLGGWDKYV

YSSGWVYLEAPAYDPANGQYGYSVWSYCGVGTSIAGILEADRVLTVSPYYAEELISGIARGCYSSGWVYLEAPAYDPANGQYGYSVWSYCGVGTSIAGILEADRVLTVSPYYAEELISGIARGC

ELDNIMRLTGITGIVNGMDVSEWDPSRDKYIAVKYDVSTAVEAKALNKEALQAEVGLPVDRELDNIMRLTGITGIVNGMDVSEWDPSRDKYIAVKYDVSTAVEAKALNKEALQAEVGLPVDR

NIPLVAFIGRLEEQKGPDVMAAAIPQLMEMVEDVQIVLLGTGKKKEERMLMSAEEKPPGKVRNIPLVAFIGRLEEQKGPDVMAAAIPQLMEMVEDVQIVLLGTGKKKEERMLMSAEEKPPGKVR

AVVKFNAALAHHIMAGADVLAVTSRFBPCGLIQLQGMRYGTPCACASTGGLVDTIIEGKTGFAVVKFNAALAHHIMAGADVLAVTSRFBPCGLIQLQGMRYGTPCACASTGGLVDTIIEGKTGF

HMGRLSVDCNWEPADVKKVATTLQRAIKVVGTPAYEEMVRNCMIQDLSWKGPAKNWENHMGRLSVDCNWEPADVKKVATTLQRAIKVVGTPAYEEMVRNCMIQDLSWKGPAKNWEN

VLLSLGVAGGEPGVEGEEIVLLSLGVAGGEPGVEGEEI

APLAKENVAAPAPLAKENVAAP

Seqüência-sinal N-terminal de γ-zeína de milho (SEQ ID NO: 17) (MRVLLVALALLALAASATS) Seqüência de aminoácidos de glucose isomerase de Thermotoga maritima (SEQ ID NO: 18) MAEFFPEIPKIQFEGKESTNPLAFRFYDPNEVIDGKPLKDHLKFSVAFWHTFVNEGRDPFGDPTMaize γ-zein N-terminal Signal Sequence (SEQ ID NO: 17) (MRVLLVALALLALAASATS) Thermotoga maritima Glucose Isomerase Amino Acid Sequence (SEQ ID NO: 18) MAEFFPEIPKIQFEGKESTNPLAFRFYDPNEVIDGKPLKDHLKFNTFVFWRT

AERPWNRFSDPMDKAFARVDALFEFCEKLmYFCmDRDlAPEGKTLRETNIGJ.DKVVTiRMAERPWNRFSDPMDKAFARVDALFEFCEKLmYFCmDRDlAPEGKTLRETNIGJ.DKVVTiRM

ERMKDSNVKLLWGTANLFSHPRYlvn-IGAATTCSADVFAYAAAQVKKALEITKELGGEGYVPERMKDSNVKLLWGTANLFSHPRYlvn-IGAATTCSADVFAYAAAQVKKALEITKELGGEGYVP

WGGREGYETLLNTDLGLELENLARELRMAVEYAKKIGFTGQELIÊPICPKEPTKHQYDFDVATWGGREGYETLLNTDLGLELENLARELRMAVEYAKKIGFTGQELIÊPICPKEPTKHQYDFDVAT

AYAFLKNHGLDEYFKFNIEANHATLAGHTFQHELRMARILGKLGSIDANQGDLLLGTOTDQAYAFLKNHGLDEYFKFNIEANHATLAGHTFQHELRMARILGKLGSIDANQGDLLLGTOTDQ

FPTNIYDTTLAMYEVIKAGGFTKGGLNFDAKVKRASYKVEDLF1GHIAGMDTFALGFKIAYKFPTNIYDTTLAMYEVIKAGGFTKGGLNFDAKVKRASYKVEDLF1GHIAGMDTFALGFKIAYK

LAKDGVFDKFIEEKYRSFKEGIGKEIVEGKTDFEKLEEYIIDKEDIELPSGKQEYLESLLNSYIVLAKDGVFDKFIEEKYRSFKEGIGKEIVEGKTDFEKLEEYIIDKEDIELPSGKQEYLESLLNSYIV

KTIAELRKTIAELR

Seqüência de ácidos nucleicos otimizada para milho de glucose isomerase de Thermotoga maritima (SEQ ID NO: 19) ATGGCCGAGTTCTTCCCGOAGATCCCGAAGATCCAGTTCGÀGGGCAAGGAGTCCACCAA CCCGCTCGCCTTCCGCTTCTACGACCCGAACGAGGTGATCGACGGCAAGCCGCTCAAGG ..Nucleic acid sequence optimized for Thermotoga maritima glucose isomerase maize (SEQ ID NO: 19)

ACCACCTCAAGTTCTCCGTGGCCrTCrGGCACACCTTCGTGAACGAGGGCXXJCGACCCGTACCACCTCAAGTTCTCCGTGGCCrTCrGGCACACCTTCGTGAACGAGGGCXXJCGACCCGT

TCGGCGACCCGACCGCCGAGCGCCCGTGGAACCGCrrCTCCGACCCGATGGACAAGGCCTCGGCGACCCGACCGCCGAGCGCCCGTGGAACCGCrrCTCCGACCCGATGGACAAGGCC

TTCGCCCGCGTGGACGCCXTCTTCGAGTTCTGCGAGAAGCTCAACATCGAGTACTTCTGC rrCCACGACCGCGACATCGCCCCGGAGGGCAAGACCCTCCGCGAGACCAACAAGATCCr CGACAAGGTGGTGGAGCGCATCAAGGAGCGCATGAAGGACTCCAACGTGAAGCTCCTCTTTCGCCCGCGTGGACGCCXTCTTCGAGTTCTGCGAGAAGCTCAACATCGAGTACTTCTGC rrCCACGACCGCGACATCGCCCCGGAGGGCAAGACCCTCCGCGAGACCAACAAGATCCr CGACAAGGTGGTGAGAGGAGCAGCAGCAGCAGCAGCAGTAGG

GGGGCACCGCCAACCTCrrcrcCCACCCGCGCTACATGCACGGCGCCGCCACCACCTGCTGGGGCACCGCCAACCTCrrcrcCCACCCGCGCTACATGCACGGCGCCGCCACCACCTGCT

CCGCCGACGTGTTCGCCTACGCCGCCGCCCAGGTGAAGAAGGCCCTGGAGATCACCAAG GAGCrGGGCGGCGAGGGCTACGTGTTCrGGGGCGGCCGCGAGGGCTACGAGACCCTCCr CAACACCXjACCTCGGCCTGGAGCTGGAGAACCTCGCCCGCITCCTCCGCATGGCCGTGGACCGCCGACGTGTTCGCCTACGCCGCCGCCCAGGTGAAGAAGGCCCTGGAGATCACCAAG GAGCrGGGCGGCGAGGGCTACGTGTTCrGGGGCGGCCGCGAGGGCTACGAGACCCTCCr CAACACCCCGCCGCCGCCGCCGCCGCCGCCGCCGCCGCCGCCGCCG

GTACGCCAAGAAGATCGGCrrCACCGGCCAGTTCCTCATCGAGCCGAAGCCGAAGGAGCGTACGCCAAGAAGATCGGCrrCACCGGCCAGTTCCTCATCGAGCCGAAGCCGAAGGAGC

CGACCAAGCACCAGTACGACTTCGACGTGGCCACCGCCTACGCCITCCTCAAGAACCACCGACCAAGCACCAGTACGACTTCGACGTGGCCACCGCCTACGCCITCCTCAAGAACCAC

GGCCTCGACGGCCTCGAC

GAGTACTTCAAGTTCAACATCGAGGCCAACCACGCCACCCTCGCCGGCCACACCTTCCAGGAGTACTTCAAGTTCAACATCGAGGCCAACCACGCCACCCTCGCCGGCCACACCTTCCAG

CACGAGCTGCGCATGGCCCGCATCCTCGGCAAGCTCGGCTCCATCGACGCCAACCAGGGCACGAGCTGCGCATGGCCCGCATCCTCGGCAAGCTCGGCTCCATCGACGCCAACCAGGG

CGACCTCCTCCTCGGCTGGGACACCGACCAGTTCCCGACCAACATCTACGACACCACGCTCGACCTCCTCCTCGGCTGGGACACCGACCAGTTCCCGACCAACATCTACGACACCACGCT

CGCCATGTACGAGGTGATCAAGGCCGGCGGCrTCACCAAGGGCGGCCTCAACITCGACGCGCCATGTACGAGGTGATCAAGGCCGGCGGCrTCACCAAGGGCGGCCTCAACITCGACG

CCAAGGTGCGCCGCGCCTCCTACAAGGTGGAGGACCTCTTCAIGGGCCACATCGCCGGCCCAAGGTGCGCCGCGCCTCCTACAAGGTGGAGGACCTCTTCAIGGGCCACATCGCCGGC

ATGGACACCTTCGCCCTCGGCrrCAAGATCGCCTACAAGCTCGCCAAGGACGGCGTGTTCATGGACACCTTCGCCCTCGGCrrCAAGATCGCCTACAAGCTCGCCAAGGACGGCGTGTTC

GACAAGTTCATCGAGGAGAAGTACCGCTCCmCAAGGAGGGCATCGGCAAGGAGATCGTGACAAGTTCATCGAGGAGAAGTACCGCTCCmCAAGGAGGGCATCGGCAAGGAGATCGT

GGAGGGCAAGACCGACTTCGAGAAGCTGGAGGAGTACATCATCGACAAGGAGGACATCGGAGGGCAAGACCGACTTCGAGAAGCTGGAGGAGTACATCATCGACAAGGAGGACATC

GAGCTGCCGTCCGGCAAGCAGGAGTACCTGGAGTCCCTCCTCAACTCCTACATCGTGAAGGAGCTGCCGTCCGGCAAGCAGGAGTACCTGGAGTCCCTCCTCAACTCCTACATCGTGAAG

ACCATCGCCGAGCTGCGCTGAACCATCGCCGAGCTGCGCTGA

Seqüência de aminoácidos de glucose isomerase de Thermotoga neapolitana (SEQ ID NO: 20) MAEEmaPKVQFEGKESTNPLAFKFYDPBEIIDGKPLKDHLKFSVAFWHTFVNEGRDPFGDPTThermotoga neapolitan glucose isomerase amino acid sequence (SEQ ID NO: 20) MAEEmaPKVQFEGKESTNPLAFKFYDPBEIIDGKPLKDHLKFSVAFWHTFVNEGRDPFGDPT

ADRPWNRYTDPMDKAFARVDALFEFCEKLNIEYFCFHDRDIAPEGKTLRETNIGLDKVVBRIADRPWNRYTDPMDKAFARVDALFEFCEKLNIEYFCFHDRDIAPEGKTLRETNIGLDKVVBRI

KERMKDSNVKLLWGTANLFSKPRYMHGAATTCSADVFAYAAAQVKKALEITKELGGEGYVKERMKDSNVKLLWGTANLFSKPRYMHGAATTCSADVFAYAAAQVKKALEITKELGGEGYV

FWGGREGYEIXvLNTDLGFELENLARFLRMAVDYAKRIGFTGQFLIEPKPKEPTKHQYDFDVAFWGGREGYEIXvLNTDLGFELENLARFLRMAVDYAKRIGFTGQFLIEPKPKEPTKHQYDFDVA

TAYAI^KSHGLDEYPKFNffiANHATLAGím?QHELRMAREJGKLGSD[)ANQGDLLLGWDTD QFPTNVYDYTLAMYEVIKAGGFTKGGLNFDAKVRRASYICVEDLFLGHIAGMDTFALGFKVA· YKLVKDGVLDKFIEEKYRSFREGIGRDIVEGKVDFEKLEEYIIDKETIBLPSGKQEYLESLINSYTAYAI ^ KSHGLDEYPKFNffiANHATLAGim? QHELRMAREJGKLGSD [) ANQGDLLLGWDTD QFPTNVYDYTLAMYEVIKAGGFTKGGLNFDAKVRRASYICVEDLFLYYGYKYKYKYKYKYKYKKYKYKKYKYKYKYKYKKYKYKYKYKYKKY

IVKTILELRIVKTILELR

Seqüência de ácidos nucleicos otimizada para milho de glucose isomerase de Thermotoga neapolitana (SEQ ID NO: 21) ATGGCCGAGTTCTTCCCGGAGATCCCGAAGGTGCAGTTCGAGGGCAAGGAGTCCACCAA CCCGCTCGCCTTCAAGTTCTACGACCCGGAGGAGATCATCGACGGCAAGCCGCTCAAGG.Optimized Nucleic Acid Sequence for Neapolitan Thermotoga Glucose Isomerase (SEQ ID NO: 21)

ACCACCTCAAGITCTCCGTGGOCTTCTGGCACACCTTCGTGAACGAGGGCCGCGACCCGTACCACCTCAAGITCTCCGTGGOCTTCTGGCACACCTTCGTGAACGAGGGCCGCGACCCGT

TCGGCX3ACCCGA(XGCCGACCGCCX;GTGGAACCGC1‘ACACCGACCCGATGGACAAGGCCTCGGCX3ACCCGA (XGCCGACCGCCX; GTGGAACCGC1‘ACACCGACCCGATGGACAAGGCC

TTCGCCCGCGTGGACGCCCTCrrCGAGTTCTGCGAGAAGCrcAACATCGAGTACTrCTGCTTCGCCCGCGTGGACGCCCTCrrCGAGTTCTGCGAGAAGCrcAACATCGAGTACTrCTGC

TrCCACGACCGCGACATCGCCCCGGAGGGCAAGACCCTCCGCGAGACCAACAAGATCCTTrCCACGACCGCGACATCGCCCCGGAGGGCAAGACCCTCCGCGAGACCAACAAGATCCT

CGACAAGGTGGTGGAGCGCATCAAGGAGCGCATGAAGGACTCCAACGTGAAGCTCCTCTCGACAAGGTGGTGGAGCGCATCAAGGAGCGCATGAAGGACTCCAACGTGAAGCTCCTCT

GGGGCACCGCCAACCrCTTCTCCCACCCGCGCTACATGCACGGCGCCGCCACCACCTGCTGGGGCACCGCCAACCrCTTCTCCCACCCGCGCTACATGCACGGCGCCGCCACCACCTGCT

CCGCCGACGTGTTCGCCTACGCCGCCGCCCAGGTGAAGAAGGCCCTGGAGATCACCAAGCCGCCGACGTGTTCGCCTACGCCGCCGCCCAGGTGAAGAAGGCCCTGGAGATCACCAAG

GAGCTGGGCGGCGAGGGCrACGTGTrCrGGGGCGGCCGCGAGGGCTACGAGACCCTCCTGAGCTGGGCGGCGAGGGCrACGTGTrCrGGGGCGGCCGCGAGGGCTACGAGACCCTCCT

CAACACCGACCTCGGCTTCGAGCTGGAGAACCTCGCCCGdTCCTCCGCATGGCCGTGGACAACACCGACCTCGGCTTCGAGCTGGAGAACCTCGCCCGdTCCTCCGCATGGCCGTGGA

CTACGCCAAGCGCATCGGCTTCACCGGCCAGTTCCTCATCGAGCCGAAGCCGAAGGAGCCTACGCCAAGCGCATCGGCTTCACCGGCCAGTTCCTCATCGAGCCGAAGCCGAAGGAGC

CGACCAAGCACCAGTACGACTTCGACGTGGCCACCGCCTACGCCTTCCTCAAGTCCCACGCGACCAAGCACCAGTACGACTTCGACGTGGCCACCGCCTACGCCTTCCTCAAGTCCCACG

GCCTCGACGAGTACTTCAAGTTCAACATCGAGGCCAACCACGCCACCCTCGCCGGCCACGCCTCGACGAGTACTTCAAGTTCAACATCGAGGCCAACCACGCCACCCTCGCCGGCCAC

ACCrrcCAGCACGAGCTGCGCATGGCCCGCATCCTCGGCAAGCrCGGCTCCATCGACGCCACCrrcCAGCACGAGCTGCGCATGGCCCGCATCCTCGGCAAGCrCGGCTCCATCGACGCC

AACCAGGGCGACCTCCTCCTCGGCTGGGACACCGACCAGTTCCCGACCAACGTGTACGAAACCAGGGCGACCTCCTCCTCGGCTGGGACACCGACCAGTTCCCGACCAACGTGTACGA

CACCACCCTCGCCATGTACGAGGTGATCAAGGCCGGCGGCTTCACCAAGGGCGGCCTCACACCACCCTCGCCATGTACGAGGTGATCAAGGCCGGCGGCTTCACCAAGGGCGGCCTCA

ACTTCGACGCCAAGGTGCGCCGCGCCTCXTACAAGGTGGAGGACCTCITCATCGGCCACAACTTCGACGCCAAGGTGCGCCGCGCCTCXTACAAGGTGGAGGACCTCITCATCGGCCACA

TCGCCGGCATGGACACCTTCGCCCTCGGCTTCAAGGTGGCCTACAAGCTCGTGAAGGACGTCGCCGGCATGGACACCTTCGCCCTCGGCTTCAAGGTGGCCTACAAGCTCGTGAAGGACG

GCGTGCTCGACAAGTTCATCGAGGAGAAGTACCGCTCCTTCCGCGAGGGCATCGGCCGCGCGTGCTCGACAAGTTCATCGAGGAGAAGTACCGCTCCTTCCGCGAGGGCATCGGCCGC

GACATCGTGGAGGGCAAGGTGGACTTCGAGAAGCTGGAGGAGTACATCATCGACAAGGGACATCGTGGAGGGCAAGGTGGACTTCGAGAAGCTGGAGGAGTACATCATCGACAAGG

AGACCATCGAGCTGCCGTCCGGCAAGCAGGAGTACCTGGAGTCCCTCATCAACTCCTACAGACCATCGAGCTGCCGTCCGGCAAGCAGGAGTACCTGGAGTCCCTCATCAACTCCTAC

ATGGTGAAGACCATCCTGGAGCTGCGCTGA SV57 (SEQ ID NO: 22) (S^AGCGÂATTCATGGCGGCTCTGOCCACGT 3f) SV58 (SEQ ID NO: 23) (5’AGCTAAGCrTCAGGGCGCGGOCACGTTCT 35) Seqüência de aminoácidos de fusão de gGP3 pNOV7005 (SEQ ID NO: 24) MRVLLVALALLALAASATSAGHWYÍCHQRAYQFTGEDDFGKVAVVKLPMDLTKVGIIVRLNATGGTGAAGACCATCCTGGAGCTGCGCTGA SV57 (SEQ ID NO: 22) (S ^ AGCGÂATTCATGGCGGCTCTGOCCACGT 3f) SV58 (SEQ ID NO: 23) (5'AGCTAAGCrTCAGGGCGCGGOCACGTTCT 35) gGP3 fusion amino acid sequence of pNOV7005 (SEQ ID NO: 24) MRVLLVALALLALAASATSAGHWYÍCHQRAYQFTGEDDFGKVAVVKLPMDLTKVGIIVRLN

EWQAICDVAKDRFIEIKDGKAEVWTLQGVEElFYEKPDTSPRIFFAQARSNKVIEAFLmPVDTEWQAICDVAKDRFIEIKDGKAEVWTLQGVEElFYEKPDTSPRIFFAQARSNKVIEAFLmPVDT

KKXELPKVTVDGKEIPVSR^KADPTDIDVTNYVRIVLSESLKEEDLRIÍDVELIIEGYKPARVIKKXELPKVTVDGKEIPVSR ^ KADPTDIDVTNYVRIVLSESLKEEDLRIEDVELIIEGYKPARVI

MMEELDD Y Y YDGELGAV YSPEKTIFRV WSPV SKWVKVLLFKNGEDTEPY QV V NMEYKGNGMMEELDD Y Y YDGELGAV YSPEKTIFRV WSPV SKWVKVLLFKNGEDTEPY QV NMEYKGN

VWEAVVEGDLDGVFYLYQLENYGKIRTTVDPYSKAVYANNQESAVVNLARTNPEGWENDRVWEAVVEGDLDGVFYLYQLENYGKIRTTVDPYSKAVYANNQESAVVNLARTNPEGWENDR

GPKIEGYEDAnYEIHIADrrGLENSGVKNKGLYLGLTEENTKAPGG\TTGLSHLVEÍX5VTMVHGPKIEGYEDAnYEIHIADrrGLENSGVKNKGLYLGLTEENTKAPGG \ TTGLSHLVEX5VTMVH

R.PFFDFYTGDELDKDFEKYYNW GYDPYLFMVPEGRY STDPKNPHTR1RE VKEMVKALHKH GIGVTMDMVPKITYGIGEI-SAFDQTVPYYFYRIDKTGAYLNESGCGNVIASBRPMMRICFÍVDT: VTYWVKEYHIDGFRFDQMGUDKKTMI.EVERALHKlDPTIILYGEPWGGWGAPmFGKSDVA GTHVAAFNDEFRDAJRGSVFNPSVKGPVMGGYGKETKIKRGVVGSINYDGKLIKSFALDPEE· TJMYAAaTONmWDKNYIAAKADKKKE^TEBELKNAQKLAGAIlJ-TSQGVPFLHGGQDF CRTTNFNDN S YN APISIN GFD YERKLQFID VFN YHICGLEELRKEHPAFRLKNAEEIKJKHLEFl GGRÍGVAFMLKDÍIAGGDIWKDlVVIYNGNLEKTrYKÍ.PEGKWN\rWNSQKAGTEVIETVEGR.PFFDFYTGDELDKDFEKYYNW GYDPYLFMVPEGRY STDPKNPHTR1RE VKEMVKALHKH GIGVTMDMVPKITYGIGEI-SAFDQTVPYYFYRIDKTGAYLNESGCGNVIASBRPMMRICFÍVDT: VTYWVKEYHIDGFRFDQMGUDKKTMI.EVERALHKlDPTIILYGEPWGGWGAPmFGKSDVA GTHVAAFNDEFRDAJRGSVFNPSVKGPVMGGYGKETKIKRGVVGSINYDGKLIKSFALDPEE · ^ TJMYAAaTONmWDKNYIAAKADKKKE TEBELKNAQKLAGAIlJ TSQGVPFLHGGQDF CRTTNFNDN-S YN APISIN GFD YERKLQFID VFN YHICGLEELRKEHPAFRLKNAEEIKJKHLEFl GGRÍGVAFMLKDÍIAGGDIWKDlVVIYNGNLEKTrYKÍ.PEGKWN \ rWNSQKAGTEVIETVEG

TIELDPLSAYVLYRESBKDELTIELDPLSAYVLYRESBKDEL

Seqüência de ácidos nucleicos otimizada para milho de fusão 6GP3 pNOV7005 (SEQ ID NO: 25) ATGAGGGTGTTGCTCGTTGCCCrCGCTCTCCTGGCTCTCGCTGCGAGCGCCACCAGCGCTOptimized Nucleic Acid Sequence for Fusion 6GP3 pNOV7005 (SEQ ID NO: 25) ATGAGGGTGTTGCTCGTTGCCCrCGCTCTCCTGGCTCTCGCTGCGAGCGCCACCAGCGCT

GGCCACTGGTACAAGCACCAGCGCGCCTACCAGTTCACCGGCGAGGACGACTTCGGGAAGGCCACTGGTACAAGCACCAGCGCGCCTACCAGTTCACCGGCGAGGACGACTTCGGGAA

GGTGGCCGTGGTGAAGCTCCCGATGGACCTCACCAAGGTGGGCATCATCGrGa3CCrCAGGTGGCCGTGGTGAAGCTCCCGATGGACCTCACCAAGGTGGGCATCATCGrGa3CCrCA

ACGAGTGGCAGGCGAAGGACGTGGCCAAGGACCGCTTCATCGAGATCAAGGACGGCAAACGAGTGGCAGGCGAAGGACGTGGCCAAGGACCGCTTCATCGAGATCAAGGACGGCAA

GGCCGAGGTGTGGATACTCCAGGGCGTGGAGGAGATCTTCTACGAGAAGCCGGACACCTGGCCGAGGTGTGGATACTCCAGGGCGTGGAGGAGATCTTCTACGAGAAGCCGGACACCT

CCCCGCGCATCITCTTCGCCCAGGCCCGCTCCAACAAGGTGATCGAGGCCTTCCTCACCAACCORGCGCATCITCTTCGCCCAGGCCCGCTCCAACAAGGTGATCGAGGCCTTCCTCACCA

ACCCGGTGGACACCAAGAAGAAGGAGCTGTTCAAGGTGACCGTCGACGGCAAGGAGATACCCGGTGGACACCAAGAAGAAGGAGCTGTTCAAGGTGACCGTCGACGGCAAGGAGAT

CCCGGTGYCCCGCGTGGAGAAGGCCGACCCGACCGACATCGACGTGACCAACTACGTGCCCCGGTGYCCCGCGTGGAGAAGGCCGACCCGACCGACATCGACGTGACCAACTACGTGC

GCATCGTGCrCTCCGAGTCCCTCAAGGAGGAGGACCTCCGCAAGGACGTGGAGCTGATCGCATCGTGCrCTCCGAGTCCCTCAAGGAGGAGGACCTCCGCAAGGACGTGGAGCTGATC

ATCGAGGGCTACAAGCCGGCCCGCGTGATCATGATGGAGATCCTCGACGACTACTACTAATCGAGGGCTACAAGCCGGCCCGCGTGATCATGATGGAGATCCTCGACGACTACTACTA

CGACGGCGAGCTGGGGGCGGTGTACTCCCCGGAGAAGACCATCrrCCGCGTGTGGTCCCCGACGGCGAGCTGGGGGCGGTGTACTCCCCGGAGAAGACCATCrrCCGCGTGTGGTCCC

CGGTGTCCAAGTGGGTGAAGGTGCTCCrCTTCAAGAACGG€GAGGACACCGAG(XGTACCGGTGTCCAAGTGGGTGAAGGTGCTCCrCTTCAAGAACGG € GAGGACACCGAG (XGTAC

CAGGTGGTGAACATGGAGTACAAGGGCAACGGCGTGTGGGAGGCCGTGGTGGAGGGCGCAGGTGGTGAACATGGAGTACAAGGGCAACGGCGTGTGGGAGGCCGTGGTGGAGGGCG

ACCTCGACGGCGTGTTCTACCTCTACCAGCTGGAGAACTACGGCAAGATCCGCACCACCGACCTCGACGGCGTGTTCTACCTCTACCAGCTGGAGAACTACGGCAAGATCCGCACCACCG

TGGACCCGTACTCCAAGGCCGTGTACGCCAACAACCAGGAGTCTGCAGTGGTGAACCTCTGGACCCGTACTCCAAGGCCGTGTACGCCAACAACCAGGAGTCTGCAGTGGTGAACCTC

GCCCGCACCAACCCGGAGGGCTGGGAGAACGACCGCGGCCCGAAGATCGAGGGCTACGGCCCGCACCAACCCGGAGGGCTGGGAGAACGACCGCGGCCCGAAGATCGAGGGCTACG

AGGACGCCATCATCTACGAGATCCACA'1'CGCCGACATCACCGGCCTGGAGAACTCCGGCAGGACGCCATCATCTACGAGATCCACA'1'CGCCGACATCACCGGCCTGGAGAACTCCGGC

GTGAAGAACAAGGGCCrCTACCTCGGCCTCACCGAGGAGAACACCAAGGCCCCGGGCGGGTGAAGAACAAGGGCCrCTACCTCGGCCTCACCGAGGAGAACACCAAGGCCCCGGGCGG

CGTGACCACCGGCCTCTCCCACCTCGTGGAGCTGGGCGTGACCCACGTGCACATCCTCCC gttcttcgacttctacaccggcgacgagctggacaaggacttcgagaagtactacaactg gggctacgacccgtacctcttcatgütgccggagggccgctactccacggacccgaaga acccgcacacccgaattcgcgaggtgaaggagatggtgaaggccctccacaagcacggc ATCGGCGTCATCATGGACATGGTGTnXCGCACACCTACGGCATCGGCGAGCTGTCCGCCCGTGACCACCGGCCTCTCCCACCTCGTGGAGCTGGGCGTGACCCACGTGCACATCCTCCC gttcttcgacttctacaccggcgacgagctggacaaggacttcgagaagtactacaactg gggctacgacccgtacctcttcatgütgccggagggccgctactccacggacccgaaga acccgcacacccgaattcgcgaggtgaaggagatggtgaaggccctccacaagcacggc ATCGGCGTCATCATGGACATGGTGTnXCGCACACCTACGGCATCGGCGAGCTGTCCGCC

11’CGACCAGACCGTGC€GTACTACTTCTACCGCATCGACAAGACCGGCGCCTACCTCA\C11'CGACCAGACCGTGC € GTACTACTTCTACCGCATCGACAAGACCGGCGCCTACCTCA \ C

GAGTCCGGCTGCGGCAACGTGATCGCCrCCGAGCGCCCGATGATGCGCAAGTTCATCGTGAGTCCGGCTGCGGCAACGTGATCGCCrCCGAGCGCCCGATGATGCGCAAGTTCATCGT

GGACACCGTGACCTACTGGGTGAAGGAGTACCACATCGACGGCTTCCGdTCGACCAGAGGACACCGTGACCTACTGGGTGAAGGAGTACCACATCGACGGCTTCCGdTCGACCAGA

TGGGCCTCATCGACAÂGAAGACGATGCrGGAGGTGGAGCGCGCCCTCCACAAGATCGACTGGGCCTCATCGACAÂGAAGACGATGCrGGAGGTGGAGCGCGCCCTCCACAAGATCGAC

CCGACCATCATCCTCTÀCGGCGAGCCGTGGGGCGGCTGGGGGGCCCCGATCCGCTTCGGCCGACCATCATCCTCTÀCGGCGAGCCGTGGGGCGGCTGGGGGGCCCCGATCCGCTTCGG

CAAGTCCGACGTGGCCGGCACCCACGTGGCCGCCrrCAACGACGAGTTCCGCGACGCGACAAGTCCGACGTGGCCGGCACCCACGTGGCCGCCrrCAACGACGAGTTCCGCGACGCGA

TCCGCGGCTCCGTGTTCAACCGGTCCGTGAAGGGCTTCGTGATGGGCGGCTÀCGGCAAGGTCCGCGGCTCCGTGTTCAACCGGTCCGTGAAGGGCTTCGTGATGGGCGGCTÀCGGCAAGG

AGACCAAGATCAAGCGCGGCGTGGTGGG€T<XATCAACTACGACGGCAAGCTCATCAAGAGACCAAGATCAAGCGCGGCGTGGTGGG € T <XATCAACTACGACGGCAAGCTCATCAAG

TCCTTCGCCCTCGACXXGGAGGAGACCATCAACrACGCCGCCTGCCACGACAACCACACCTCCTTCGCCCTCGACXXGGAGGAGACCATCAACrACGCCGCCTGCCACGACAACCACACC

CTCTGGGACAAGAACrACCTCGCCGCCCTCTGGGACAAGAACrACCTCGCCGCC

AAGGCCGACAAGAAGAAGGAGTGGACCGAGGAGGAGCTGAAGAACGCCCAGAAGCTCGAAGGCCGACAAGAAGAAGGAGTGGACCGAGGAGGAGCTGAAGAACGCCCAGAAGCTCG

CCGGCGCCATCCTCCTCACTAGTCAGGGCGTGCCGTTCCTCCACGGCGGCCAGGACTTCTCCGGCGCCATCCTCCTCACTAGTCAGGGCGTGCCGTTCCTCCACGGCGGCCAGGACTTCT

GGCGCACCACCAACTTCAACGACAACTCCTACAACGCCCCGATCTCCATCAACGGCrrCGGGCGCACCACCAACTTCAACGACAACTCCTACAACGCCCCGATCTCCATCAACGGCrrCG

ACTACGAGCGCAAGCTCCAGTTCATCGACGTGTTCAACTACCACAAGGGCCTCATCAAGCACTACGAGCGCAAGCTCCAGTTCATCGACGTGTTCAACTACCACAAGGGCCTCATCAAGC

TCCGCAAGGAGCACCXGGCCTTCCGCCTCAAGAACGCCGAGGAGATCAAGAAGCACCTGTCCGCAAGGAGCACCXGGCCTTCCGCCTCAAGAACGCCGAGGAGATCAAGAAGCACCTG

GAGTTCCrCCCGGGCGGGCGCCGCATCGTGGCCTTCATGCTCAAGGACCACGCCGGCGGGAGTTCCrCCCGGGCGGGCGCCGCATCGTGGCCTTCATGCTCAAGGACCACGCCGGCGG

CGACX^CGTGGAAGGACÀTCGTGGTGATCTACAACGGCAACCTGGAGAAGACCACCTACACGACX ^ CGTGGAAGGACÀTCGTGGTGATCTACAACGGCAACCTGGAGAAGACCACCTACA

AGCTCCCGGAGGGCAAGTGGAACGtGGTGGTGAACTCCCAGAAGGCCGGCACCGAGGTG atcgagaccgtggagggcaccatcgagctggacccgctctccgcctacgtgctctaccgc GAGTCCGAGAAGGACGAGCTGTGAAGCTCCCGGAGGGCAAGTGGAACGtGGTGGTGAACTCCCAGAAGGCCGGCACCGAGGTG atcgagaccgtggagggcaccatcgagctggacccgctctccgcctacgtgctctaccgc GAGTCCGAGGAGG

Seqüência de aminoácidos de fusão malA pNOV4831 (SEQ ID NO: 26) MRVLLVALALLALAASATSMETIKIYENKGVYKWIGEPFPPIEFPLEQKJSSNKSLSELGLITVFusion amino acid sequence malA pNOV4831 (SEQ ID NO: 26) MRVLLVALALLALAASATSMETIKIYENKGVYKWIGEPFPPIEFPLEQKJSSNKSLSELGLITV

QQGNKVIVEKSLDLKEI-fflGLGEKAFELDRKRKRYVMYNVDAGAyKICYQDPLYVSIPLFÍSVQQGNKVIVEKSLDLKEI-fflGLGEKAFELDRKRKRYVMYNVDAGAyKICYQDPLYVSIPLFISV

KDGVATGYEFNSASKVIFDVGLEEYDKVIVTIPEDSVEFYVIEGPRIEDVLEKYTELTGKPFLPPKDGVATGYEFNSASKVIFDVGLEEYDKVIVTIPEDSVEFYVIEGPRIEDVLEKYTELTGKPFLPP

MWAFGYMISRYSYYPQDKVVELVDIMQKEGFRVAGVFLDIHYMDSYKLFTWHPYRFPEPKMWAFGYMISRYSYYPQDKVVELVDIMQKEGFRVAGVFLDIHYMDSYKLFTWHPYRFPEPK

KLIDELHKRNVKLrnVDHGIRVDQNYSPFLSGMGKPCBlESGELFVGKMWPGTTVYPDFFREKLIDELHKRNVKLrnVDHGIRVDQNYSPFLSGMGKPCBlESGELFVGKMWPGTTVYPDFFRE

DTREWWAGLISEWLSQGVDGrvSTLDMNEPTDPSRAIEIRDVLSSLPVQFRDDRLVTTFPDNVVDTREWWAGLISEWLSQGVDGrvSTLDMNEPTDPSRAIEIRDVLSSLPVQFRDDRLVTTFPDNVV

HYLRGKRVKHEKVRNAYPLYBAMATFKGFRTSHRNEIFILSRAGYAGIQRYAFIWTGDNTPSHYLRGKRVKHEKVRNAYPLYBAMATFKGFRTSHRNEIFILSRAGYAGIQRYAFIWTGDNTPS

WDDLKLQLQLVLGLSISGVPFVGCDIGGFQGRNFAEIDNSMDLLVKYYALALFFPFYRSHKAWDDLKLQLQLVLGLSISGVPFVGCDIGGFQGRNFAEIDNSMDLLVKYYALALFFPFYRSHKA

TDGEDTEPVHJPDYYKEKVKEIVELRYKFLPYIYSLALEASEKGHPVIRPLFYEFQDDDDMYRITDGEDTEPVHJPDYYKEKVKEIVELRYKFLPYIYSLALEASEKGHPVIRPLFYEFQDDDDMYRI

EDEYMVGKYLLYAPIVSKEESRI-VTLPRGKWYNYWNGEIINGKSWKSTHBLPIYLRBGSIEPEDEYMVGKYLLYAPIVSKEESRI-VTLPRGKWYNYWNGEIINGKSWKSTHBLPIYLRBGSIEP

LEGDELIVYGETSFKRYDNAErrSSSNEIKFSREIYVSKLTITSEKPVSKIIVDDSKEIQVEKTMQLEGDELIVYGETSFKRYDNAErrSSSNEIKFSREIYVSKLTITSEKPVSKIIVDDSKEIQVEKTMQ

OTYVAKINQIvIRGKINLESEKDELOTYVAKINQIvIRGKINLESEKDEL

Seqüência de aminoácidos de fusão malA pNOV4839 (SEQ ID NO: 27) MRVLLVALALLALAASATSMETEKIYENKGVYKVVIGEPFPPIEFPLEQK1SSNKSLSELGLTIVFusion amino acid sequence malA pNOV4839 (SEQ ID NO: 27) MRVLLVALALLALAASATSMETEKIYENKGVYKVVIGEPFPPIEFPLEQK1SSNKSLSELGLTIV

QQGNKVIVEKSLDLKEHnGLGEKAFELDRKRKRYVMYNVDAGAYKKYQDPLYVSIPLFISVQQGNKVIVEKSLDLKEHnGLGEKAFELDRKRKRYVMYNVDAGAYKKYQDPLYVSIPLFISV

KPGVATGYFFNSASKVlFDVGLEEYDKVIVTBPEDSVEFYVIEGPRIEDVLEiCYTELTGKPFLPPKPGVATGYFFNSASKVlFDVGLEEYDKVIVTBPEDSVEFYVIEGPRIEDVLEiCYTELTGKPFLPP

MWAFGYMISRYSYYPQDKWELVDIMQKEGFRVAGVFLDIHYMDSYKLFTWHPYRFPEPKMWAFGYMISRYSYYPQDKWELVDIMQKEGFRVAGVFLDIHYMDSYKLFTWHPYRFPEPK

KLlDELHKRKVKLtTIVDHGIRVDQNYSPFLSGMGKFCEIESGELFVGKAPiYPGTTVYPDFFREKLlDELHKRKVKLtTIVDHGIRVDQNYSPFLSGMGKFCEIESGELFVGKAPiYPGTTVYPDFFRE

DTREWWAGLISEWLSQGVDGIWLDMNEPTDFSRAIEIRDViLSSLPVQFRDDRLVTTFPDNVVDTREWWAGLISEWLSQGVDGIWLDMNEPTDFSRAIEIRDViLSSLPVQFRDDRLVTTFPDNVV

HYLRGKRVKHEKVRKAYPLYEAMATFKGFRTSHRNEIPILSRAGYAGIQRYAFIWTGDNTPSHYLRGKRVKHEKVRKAYPLYEAMATFKGFRTSHRNEIPILSRAGYAGIQRYAFIWTGDNTPS

WDDLKLQLQLVLGLSISGVPFVGCBIGGFQGRNFAEIDNSMDLLVKYYALALFFPFYRSHKAWDDLKLQLQLVLGLSISGVPFVGCBIGGFQGRNFAEIDNSMDLLVKYYALALFFPFYRSHKA

TDGIDIEPVHJPDYYKEKVKErVELRYKFLPYIYSLALEASBKGHPVIRPLFYEFQDDDDMYRITDGIDIEPVHJPDYYKEKVKErVELRYKFLPYIYSLALEASBKGHPVIRPLFYEFQDDDDMYRI

EDEYM V GKYLLY APIVSKEESRLVTLPRGKWYNYWNGBnNGKS WKSTHELPIYLREGSHPEDEYM V GKYLLY APIVSKEESRLVTLPRGKWYNYWNGBnNGKS WKSTHELPIYLREGSHP

LEGDELÍVYGEISFKRYDNAEITSSSNEIKFSREIYVSKLTITSEKPVSKHVDDSKEIQVEKTMQLEGDELÍVYGEISFKRYDNAEITSSSNEIKFSREIYVSKLTITSEKPVSKHVDDSKEIQVEKTMQ

NTYVAKINQKIRGK1NLENTYVAKINQKIRGK1NLE

Seqüência de aminoácidos de fusão de glucose isomerase pNOV4832 (SEQ ID NO: 28) MRVIXVALALLALAASATSMAEFFPEIPKIQFEGKESTNPLAFRFYDPNEV1DGKI3LKDHLKFS vafwhtfvnegrdpfgdptaerpwkrfsdpmdkapartoalfefceklnieyfcfhdrdiap EGKTLRETNKILDKVVHRIKERMKDSNVKLLWGTANLFSHPRYMHGAATTCSADVFAYAAASequence of pNOV4832 glucose isomerase fusion amino acid sequence (SEQ ID NO: 28) MRVIXVALALLALAASATSMAEFFPEIPKIQFEGKESTNPLAFRFYDPNEV1DGKI3LKDHLKFS vafwhtfvnegrdpfgdptaerpwkrfsdpmdkapartoalfefceklnieyfcfhdrdiap EGKTLRETNKILDKVVHRIKERMKDSNVKLLWGTANLFSHPRYMHGAATTCSADVFAYAAA

QVKKALElTKELGGEGYVFWGGREGYETLLNTDLGLELENLARFLRMAVEYAKKIGFrGQFQVKKALElTKELGGEGYVFWGGREGYETLLNTDLGLELENLARFLRMAVEYAKKIGFrGQF

LIEPKPKEPTKHQYDFDVATAYAFLKNHGLOEYFKFNIEANHATLAGHTFQHELRMARILGKLIEPKPKEPTKHQYDFDVATAYAFLKNHGLOEYFKFNIEANHATLAGHTFQHELRMARILGK

LGSID AN QGDUXGWDITXJFPTMY DTTLAMYEVIKAGGFTKGGLMFDAKVRRAS YK VEDLLGSID AN QGDUXGWDITXJFPTMY DTTLAMYEVIKAGGFTKGGLMFDAKVRRAS YK VEDL

FIGIEAGMDTFALGFKXAYKLAKDGVEDKHEEKYRSFKEGIGKEIVEGKTDFBKLEEYIIDKEFIGIEAGMDTFALGFKXAYKLAKDGVEDKHEEKYRSFKEGIGKEIVEGKTDFBKLEEYIIDKE

DBBLPSGKQEYLESLLNSYIVKTIAELRSEKDELDBBLPSGKQEYLESLLNSYIVKTIAELRSEKDEL

Seqüência de aminoácidos de fusão glucose isomerase pNOV4833 (SEQ ID NO: 29) MRVIXVALALLALAASATSMAEFFPEIPKVQFEGKESTNPLAFKFYDPEmrDGKPLKDHLKFSGlucose isomerase fusion amino acid sequence pNOV4833 (SEQ ID NO: 29) MRVIXVALALLALAASATSMAEFFPEIPKVQFEGKESTNPLAFKFYDPEmrDGKPLKDHLKFS

VAFWHTFVNEGRDPFGDPTADRPWNRYTDPMDKAFARVDALFEFCBKLNIEYFOFHDRDIAVAFWHTFVNEGRDPFGDPTADRPWNRYTDPMDKAFARVDALFEFCBKLNIEYFOFHDRDIA

PEGKTLRETNKILDKVVERIKERMKDSNVKLLWGTANLFSHPRYMHGAATTCSADVFAYAAPEGKTLRETNKILDKVVERIKERMKDSNVKLLWGTANLFSHPRYMHGAATTCSADVFAYAA

AQVKKALEITKELGGEGYVFWGGREGYETLLMTDLGFBLEMLARFLRMAVDYAKRIGFTGQAQVKKALEITKELGGEGYVFWGGREGYETLLMTDLGFBLEMLARFLRMAVDYAKRIGFTGQ

H,IEPKPKEPTKHQYDFDVATAYAFLKSHGLDEYFKFNIEANHATLAGHTFQHELRMARILGH, IEPKPKEPTKHQYDFDVATAYAFLKSHGLDEYFKFNIEANHATLAGHTFQHELRMARILG

íCLGSIDANQGDLLLGWDTDQFPTNVYDTTLAMYEVIKAGGFrKGGLNPmKVRRASYKVEÍCLGSIDANQGDLLLGWDTDQFPTNVYDTTLAMYEVIKAGGFrKGGLNPmKVRRASYKVE

DLFIGHIAGMDTFALGFKVAYKLVKDGVLDICFIEEKYRSFREGIGRDIVEGKVDFBKI^EEYIIDDLFIGHIAGMDTFALGFKVAYKLVKDGVLDICFIEEKYRSFREGIGRDIVEGKVDFBKI ^ EEYIID

KETIELPS GKQEYL&SLlNSYrV KTELELRSEKDELKETIELPS GKQEYL & SLlNSYrV KTELELRSEKDEL

Seqüência de aminoácidos de fusão glucose isomerase pNOV4840 (SEQ ID NO: 30) MRVLLVALAtXALAASATSMAEFFPEIPKVQFEGKESTNPLAFKFYDPEEIIDGKPLKDHLKFSGlucose isomerase fusion amino acid sequence pNOV4840 (SEQ ID NO: 30) MRVLLVALAtXALAASATSMAEFFPEIPKVQFEGKESTNPLAFKFYDPEEIIDGKPLKDHLKFS

VAFWHTFVNEGRDPFGDPTADRPWNRYTDPMDKAFARVDALFEFCBKLNIEYFCFHDRDJAVAFWHTFVNEGRDPFGDPTADRPWNRYTDPMDKAFARVDALFEFCBKLNIEYFCFHDRDJA

PEGKTLRETNKILPKWERIICERMKDSNVKLLWGTANLFSHPRYlvniGAAITCSADVFAYAAPEGKTLRETNKILPKWERIICERMKDSNVKLLWGTANLFSHPRYlvniGAAITCSADVFAYAA

AQVKXALElTKELGGEGYVFWGGREGYETLLNTDLGFfíLENLARFLRMAVDYAKRIGFTGQAQVKXALElTKELGGEGYVFWGGREGYETLLNTDLGFiLENLARFLRMAVDYAKRIGFTGQ

FLIEPKPKEPTKHQYDFDVATAYAFLKSHGLDEYFKFNIEANHATLAGHTFQIIEI-.RMARILGFLIEPKPKEPTKHQYDFDVATAYAFLKSHGLDEYFKFNIEANHATLAGHTFQIIEI-.RMARILG

KLGSIDANQGDLLLGWiyi’DQFPTISÍVYDTTLAMYEVIKAGGFrKGGLNFDAK.VRRASYKVEKLGSIDANQGDLLLGWiyi'DQFPTISÍVYDTTLAMYEVIKAGGFrKGGLNFDAK.VRRASYKVE

DLFIGHÍAGMDTFALGFKVAYKLVKDGVLDKEIEEKYRSFREGIGRDIVEGKVDFEKLEEY1IDDLFIGHÍAGMDTFALGFKVAYKLVKDGVLDKEIEEKYRSFREGIGRDIVEGKVDFEKLEEY1ID

KETIELPSGKQEYLESL1N S Y ÍVKT1LELR seqüência-sinal de AMY32b de α amilase de cevada (SEQ ID NO: 31) (MGKNGNLCCFSLLLLLLAGLASGHQ) Seqüência-sinal de PR1a (SEQ ID NO: 32) (MGFVLFSQLPSFLLVSnXLFLVISHSCRA) Fusão 797GL3 (SEQ ID NO: 33) MRVLLVALALLALAASATSAKYLELEKGGVIMQAFYWDVPSGGimVDmQKIPEWYDAGI S AIWIPPASKGMSGGYSMGYDP Y D YFDLGEY YQKGTVETRFGSKQELMMINTAHAY GltCVI ADIVINHRAGGDLEWNPFVGDY1"WIDFSKVASGKYTANYLDFHP1S0EI-HAGDSGTPGGYPDI CHDKSWDQYWLWASQESYAAYLRSIGIDAWRFDYVKGYGAWWKDWLNWWGGWAVGE YWDTNVDALLNWAYSSGAKVFDFPLYYKMDAAFDNKNIPALVEALKNGGTWSRDPFKAV TFV ANHDTDIIWNKYPAY AFILTYEGQPTIFYRDYEEWLNKDKLKNLIWIHDNLAGGSTSIV Y YDSDEMBFVRNGYGSKPGLITYINLGSSKVGRWVYVPKFAGACIHEYTGNLGGWVDKYVYS SGWVYLEAPAYDPANGQYGYSYWSYCGVGSEKDELKETIELPSGKQEYLESL1N SY ÍVKT1LELR AMY32b-sequence signal α barley amylase (SEQ ID NO: 31) (MGKNGNLCCFSLLLLLLAGLASGHQ) PR1a Sequence Signal (SEQ ID NO: 32) (MGFVLFSQLPSFLLVSnXLFLVISHSCRA) 797GL3 fusion (SEQ ID NO: 33) MRVLLVALALLALAASATSAKYLELEKGGVIMQAFYWDVPSGGimVDmQKIPEWYDAGI S AIWIPPASKGMSGGYSMGYDP YD YFDLGEY YQKGTVETRFGSKQELMMINTAHAY GltCVI ADIVINHRAGGDLEWNPFVGDY1 "WIDFSKVASGKYTANYLDFHP1S0EI-HAGDSGTPGGYPDI CHDKSWDQYWLWASQESYAAYLRSIGIDAWRFDYVKGYGAWWKDWLNWWGGWAVGE YWDTNVDALLNWAYSSGAKVFDFPLYYKMDAAFDNKNIPALVEALKNGGTWSRDPFKAV TFV ANHDTDIIWNKYPAY AFILTYEGQPTIFYRDYEEWLNKDKLKNLIWIHDNLAGGSTSIV Y YDSDEMBFVRNGYGSKPGLITYINLGSSKVGRWVYVPKFAGACIHEYTGNLGGWVDKYVYS SGWVYLEAPAYDPANGQYGYSYWSYCGVGSEKDEL

Fusão 6GP3 (SEQ ID NO: 34) MRVLLVALALLALAASATSAGHWYKHQRAYQPTGEDDFGKVAWKLPMDLTKVGHVRLN6GP3 Fusion (SEQ ID NO: 34) MRVLLVALALLALAASATSAGHWYKHQRAYQPTGEDDFGKVAWKLPMDLTKVGHVRLN

EWQAKDVAKDRHErKDGKAEV^TLQGVEEIPYEKPDlBPRJFFAQARSNKVlEAFLTNPVDTEWQAKDVAKDRHErKDGKAEV ^ TLQGVEEIPYEKPDlBPRJFFAQARSNKVlEAFLTNPVDT

KÍGG2LEKVTVDGKE1PV SRVEKADPTDEDVTNYVRIVLSESLKEEDLRKJD VELEIEG YKP ARVIKÍGG2LEKVTVDGKE1PV SRVEKADPTDEDVTNYVRIVLSESLKEEDLRKJD VELEIEG YKP ARVI

MMEILDDYYYDGELGAVYSPEKTaFRVWSPVSKWVKVIXFKNGEDTEPYQVVNMEYKGNGMMEILDDYYYDGELGAVYSPEKTaFRVWSPVSKWVKVIXFKNGEDTEPYQVVNMEYKGNG

YWEAYVEGDEDGVFYLYQLENYGKIRITVDPYSKAVYANNQESAVVNLARTNPEGWENDRYWEAYVEGDEDGVFYLYQLENYGKIRITVDPYSKAVYANNQESAVVNLARTNPEGWENDR

GPKIEGYEDAnYErfflADrTGLENSGVKNKGLYLGLTEENTKAPGGVTTGLSHLVELGVTHVHGPKIEGYEDAnYErfflADrTGLENSGVKNKGLYLGLTEENTKAPGGVTTGLSHLVELGVTHVH

ILPFFDFYrGDELDKDFEKYYNWGYDPYLFMVPEGRYSTDPKNPHTRIREVKEMVKALHKHILPFFDFYrGDELDKDFEKYYNWGYDPYLFMVPEGRYSTDPKNPHTRIREVKEMVKALHKH

GIGVIMDMVFPHTYGIGELSAFDQTVPYYFYRIDKTGAYLNESGCXSNVIASERPMMRKFIVDTGIGVIMDMVFPHTYGIGELSAFDQTVPYYFYRIDKTGAYLNESGCXSNVIASERPMMRKFIVDT

VTYWVKEYHIDGFRFDQMGLIDKKTMLEVERALHKIDPTnLYGEPWGGWGAPIRFGKSDVA GTHVAAFNDEFRDAIRGSVFNPSVKGFVMGGYGKETKIKRGWGSINYDGKLIKSFALDP^ TINYAACHDNHTLWDKNYLAAKADKKKEWTEEELKNAQKI^AGATLLTSQGVPFLHGGQDFVTYWVKEYHIDGFRFDQMGLIDKKTMLEVERALHKIDPTnLYGEPWGGWGAPIRFGKSDVA GTHVAAFNDEFRDAIRGSVFNPSVKGFVMGGYGKETKIKRGWGSINYDGKLIKSFALDP ^ ^ TINYAACHDNHTLWDKNYLAAKADKKKEWTEEELKNAQKI AGATLLTSQGVPFLHGGQDF

CRTTNFNDNSYNAPISINGFDYERKLQFIDVFNYHKGLIKLRKEIIPAFRLKNAEEIKKHLEFLPCRTTNFNDNSYNAPISINGFDYERKLQFIDVFNYHKGLIKLRKEIIPAFRLKNAEEIKKHLEFLP

GGRRWAIMLKDHAGGDPWKDIVVrYNGNLEKTIYKLPEGKWNVVVNSQKAGTEVIEWEGGGRRWAIMLKDHAGGDPWKDIVVrYNGNLEKTIYKLPEGKWNVVVNSQKAGTEVIEWEG

TIELDPLSAYVLYRESEKDELTIELDPLSAYVLYRESEKDEL

Fusão 797GL3 (SEQ ID NO: 35) MRVLLVALALLALAASATSAKYLELEEGGVIMQAFYWDWSGGIWWDTIRQKIPEWYDAGIFusion 797GL3 (SEQ ID NO: 35) MRVLLVALALLALAASATSAKYLELEEGGVIMQAFYWDWSGGIWWDTIRQKIPEWYDAGI

SAIWIPPASKGMSGGYSMGYDPYDYFDLGEYYQKGTVETRFGSKQELINMINTAHAYGIKVISAIWIPPASKGMSGGYSMGYDPYDYFDLGEYYQKGTVETRFGSKQELINMINTAHAYGIKVI

ADmNHRAGGDLEWNPWGDYTWTDFSKYASGKYTANYLDFHPNELHAGDSGTFGGYPDIADmNHRAGGDLEWNPWGDYTWTDFSKYASGKYTANYLDFHPNELHAGDSGTFGGYPDI

CHDKSWDQY^T-WASQESYAAYLRSIGIDAWRPDYVKGYGAWV VKDWLííWWGGWAVGECHDKSWDQY ^ T-WASQESYAAYLRSIGIDAWRPDYVKGYGAWV VKDWLíWWGGWAVGE

YVsTtTNVDALLNWAYSSGAKVFDFPLYYKMDAAFDNKNIPALVEALKNGGTWSRDPFKAVYVsTtTNVDALLNWAYSSGAKVFDFPLYYKMDAAFDNKNIPALVEALKNGGTWSRDPFKAV

TFVANHDTDHWNKYPAYAHLTYEGQPTIFYRDYEEW^LNKDKLKNLIWIHDNLAGGSTSIVYTFVANHDTDHWNKYPAYAHLTYEGQPTIFYRDYEEW ^ LNKDKLKNLIWIHDNLAGGSTSIVY

YDSDEMIFVRNGYGSKPGLITYWLGSSKVGRWVYWKFAGACIHEYTGNLGGWDKYVYSYDSDEMIFVRNGYGSKPGLITYWLGSSKVGRWVYWKFAGACIHEYTGNLGGWDKYVYS

SGWVYLEAPAYDPANGQYGYSVWSYCGVGSEKDELSGWVYLEAPAYDPANGQYGYSVWSYCGVGSEKDEL

Fusão malA (SEQ ID NO: 36) MRVLLVALALLALAASATSMETIKIYENKGVYKVVIGEPFPPIEFPLEQKJSSNKSLSELGLTWFusionA (SEQ ID NO: 36) MRVLLVALALLALAASATSMETIKIYENKGVYKVVIGEPFPPIEFPLEQKJSSNKSLSELGLTW

QQGNKVIVEKSLDLKEHIIGLGEKAFELDRKRKRYVMYKVDAGAYKKYQDPLYVSIPLFISVQQGNKVIVEKSLDLKEHIIGLGEKAFELDRKRKRYVMYKVDAGAYKKYQDPLYVSIPLFISV

KDGVATGYFFNSASKVIFDVGLEEYDKVrVTIPEDSVEFYVIEGPRIEDVLEKYTELTGKPFLPPKDGVATGYFFNSASKVIFDVGLEEYDKVrVTIPEDSVEFYVIEGPRIEDVLEKYTELTGKPFLPP

MWAFGYMISRYSYYPQDKWELVDMQKEGFRVAGVFLDIHYMDSYKI.FTWHPYRFPEPKMWAFGYMISRYSYYPQDKWELVDMQKEGFRVAGVFLDIHYMDSYKI.FTWHPYRFPEPK

KLIDELHKRNVKLrnVDHGIRVDQNYSPFLSGMGKFCBIESGELFVGKMWPGITVYPDEFREKLIDELHKRNVKLrnVDHGIRVDQNYSPFLSGMGKFCBIESGELFVGKMWPGITVYPDEFRE

DTREWWAGLISEWLSQGVDGIWLDMNEPTDFSRAIEIRDVLSSLPVQFRDDRLVTTHPDN\fVDTREWWAGLISEWLSQGVDGIWLDMNEPTDFSRAIEIRDVLSSLPVQFRDDRLVTTHPDN \ fV

HYLRGKRVICHEICVRNAYPLYEAMATFKGFRTSHRNEIFILSRAGYAGIQRYAFIWTGDNTPSHYLRGKRVICHEICVRNAYPLYEAMATFKGFRTSHRNEIFILSRAGYAGIQRYAFIWTGDNTPS

WDDLKLQLQLVLGLSISGVPFVGCDIGGFQGRJSDFAEIDNSMDLLVKYYALALFFPFYRSHKAWDDLKLQLQLVLGLSISGVPFVGCDIGGFQGRJSDFAEIDNSMDLLVKYYALALFFPFYRSHKA

TDGDYTEPVFLPDYYKEKVKEIVELRYKFLPYIYSLALEASEKGHPVIRPLFYEFQDDDDMYRITDGDYTEPVFLPDYYKEKVKEIVELRYKFLPYIYSLALEASEKGHPVIRPLFYEFQDDDDMYRI

EDEYMVGKYLLYAPIVSKEESRLVTLPRGKWYNYWNGEIINGKSVVKSTHELPIYLREGSnPEDEYMVGKYLLYAPIVSKEESRLVTLPRGKWYNYWNGEIINGKSVVKSTHELPIYLREGSnP

LEGDELrVYGETSFKRYDNAErrSSSNEIKFSREIYVSKLTrrSEKPVSíOIVDDSKEIQVEKTMQLEGDELrVYGETSFKRYDNAErrSSSNEIKFSREIYVSKLTrrSEKPVSiOIVDDSKEIQVEKTMQ

NT YV AKINQK3RGKMLESEKDBLNT YV AKINQK3RGKMLESEKDBL

Seqüência de nucleotídeos de fusão de glucose isomerase pNOV4829 (SEQ ID NO: 37) ATGAAAGAAACCGCTGCTGCTAAATTCGAACGCCAGCACATGGACAGCCCAGATCTGOQGlucose Isomerase Fusion Nucleotide Sequence pNOV4829 (SEQ ID NO: 37) ATGAAAGAAACCGCTGCTGCTAAATTCGAACGCCAGCACATGGACAGCCCAGATCTGOQ

TACCCTGGTGCCACGCGGTTCCATGGCCGAGTTCTTCCCGGAGATCCCGAAGATCCAGTTTACCCTGGTGCCACGCGGTTCCATGGCCGAGTTCTTCCCGGAGATCCCGAAGATCCAGTT

CGAGGGCAAGGAGTCCACCAACCCGCTCGCCTTCCGCTTCrACGACCCGAACGAGGTGACGAGGGCAAGGAGTCCACCAACCCGCTCGCCTTCCGCTTCrACGACCCGAACGAGGTGA

TCGACGGCAAGCCGCTCAAGGACCACCTCAAGTTCTCCGTGGCCTTCTGGCACACCTTCGTCGACGGCAAGCCGCTCAAGGACCACCTCAAGTTCTCCGTGGCCTTCTGGCACACCTTCG

TGAACGAGGGCCGCGACCCGTTCGGCGACCCGACCGCCGAGCGCCCGTGGAACCGCITCTGAACGAGGGCCGCGACCCGTTCGGCGACCCGACCGCCGAGCGCCCGTGGAACCGCITC

TCCGACCCGATGGACAAGGGCTTCGCCCGCGTGGACGCCCTCTTCGAGTTCTGCGAGAAGTCCGACCCGATGGACAAGGGCTTCGCCCGCGTGGACGCCCTCTTCGAGTTCTGCGAGAAG

CTCAACATCGAGTACTTCTGCITCCACGACCGCGACATCGCCCCGGAGGGCAAGACCCTCCTCAACATCGAGTACTTCTGCITCCACGACCGCGACATCGCCCCGGAGGGCAAGACCCTC

CGCGAGACCAACAAGATCCTCGACAAGGTGGTGGAGCGCATCAAGGAGCGCATGAAGGCGCGAGACCAACAAGATCCTCGACAAGGTGGTGGAGCGCATCAAGGAGCGCATGAAGG

ACTCCAACGTGAAGCTCCTCTGGGGCACCGCCAACCTCTTCTCCCACCCGCGCTACATGCACTCCAACGTGAAGCTCCTCTGGGGCACCGCCAACCTCTTCTCCCACCCGCGCTACATGC

ACGGCGÍXGCCACCACCTGCTCCGCCGACGTGTTCGCCTACGCCGCCGCCCAGGTGAAGACGGCGXGCCACCACCTGCTCCGCCGACGTGTTCGCCTACGCCGCCGCCCAGGTGAAG

AAGGCCCTGGAGATCACCAAGGAGCrGGGCGGCGAGGGCTACGTGrTCTGGGGCGGCCGAAGGCCCTGGAGATCACCAAGGAGCrGGGCGGCGAGGGCTACGTGrTCTGGGGCGGCCG

CGAGGGCTACGAGACCCTCCTCAACACCGACCTCGGCCrGGAGCTGGAGAACCTCGCCCCGAGGGCTACGAGACCCTCCTCAACACCGACCTCGGCCrGGAGCTGGAGAACCTCGCCC

GCTTCCTCCGCATGGCCGTGGAGTACGCCAAGAAGATCGGCTTCACCGGCCAGTTCCTCAGCTTCCTCCGCATGGCCGTGGAGTACGCCAAGAAGATCGGCTTCACCGGCCAGTTCCTCA

TCGAGCCGAAGCCGAAGGAGCCGACCAAGCACCAGTACGACTTCGACGTGGCCACCGCCTCGAGCCGAAGCCGAAGGAGCCGACCAAGCACCAGTACGACTTCGACGTGGCCACCGCC

TACGCCTTCCTCAAGAACCACGGCCTCGACGAGTACTTCAAGTrCAACATGGAGGCrAACTACGCCTTCCTCAAGAACCACGGCCTCGACGAGTACTTCAAGTrCAACATGGAGGCrAAC

CACGCCACCCTCGCCGGCCACACCTTCCAGCACGAGCTGCGCATGGCCCGCATCCTCGGCCACGCCACCCTCGCCGGCCACACCTTCCAGCACGAGCTGCGCATGGCCCGCATCCTCGGC

AAGCTCGGCTCCATCGACXSCCAACCAGGGCGACCrCCTCCrCGGCTGGGACACXGACCAAAGCTCGGCTCCATCGACXSCCAACCAGGGCGACCrCCTCCrCGGCTGGGACACXGACCA

GTTCCCGACCAACATCTACGACACCAÍXCTCGCCATGTACGAGGTGATCAAGGCCGGCGGTTCCCGACCAACATCTACGACACCAXEXCGCCATGTACGAGGTGATCAAGGCCGGCG

GCTTCACCAAGGGCGGCCTCAACITCGACGCCAAGGTGCGCCGCGCCrCCTACAAGGTGGCTTCACCAAGGGCGGCCTCAACITCGACGCCAAGGTGCGCCGCGCCrCCTACAAGGTG

GAGGACCTCTTCATCXKKXACATCGCCGGCATGGACACCITCGCCCTCGGCITCAAGATCGAGGACCTCTTCATCXKKXACATCGCCGGCATGGACACCITCGCCCTCGGCITCAAGATC

GCCTACAAGCTCGCCAAGGACGGCGTGTTCGACAAGTTCATCGAGGAGAAGTACCGCrCGCCTACAAGCTCGCCAAGGACGGCGTGTTCGACAAGTTCATCGAGGAGAAGTACCGCrC

CTTCAAGGAGGGCATCGGCAAGGAGATCGTGGAGGGCAAGACCGACTTCGAGAAGCTGCTTCAAGGAGGGCATCGGCAAGGAGATCGTGGAGGGCAAGACCGACTTCGAGAAGCTG

GAGGAGTACATCATCGACAAGGAGGAGATCGAGCTGCCGTCCGGCAAGCAGGAGTACCTGAGGAGTACATCATCGACAAGGAGGAGATCGAGCTGCCGTCCGGCAAGCAGGAGTACCT

GGAGTCCCTCCTCAACrCCTACATCGTGAAGACCATCGCCGAGCTGCGCTCCGAGAAGGGGAGTCCCTCCTCAACrCCTACATCGTGAAGACCATCGCCGAGCTGCGCTCCGAGAAGG

ACGAGCTGTGAACGAGCTGTGA

Seqüência de aminoácidos de fusão de glucose isomerase pNOV4829 (SEQ ID NO: 38) MKBTAAAKHERQHMDSPDLGTLVPRGSMABFPPEIPKIQFBGKESTNPLAFRFYDPNEVIDGK PLKDHLKFSVAFWHTFVNEGRDPPGDPTAERPWNRFSDPMDKAFARVDALFEFCEIvLNIBYI' CFHDRDIAPEGKTLRETNmDKWERIKERIvlKDSNVKLLWGTANLFSHPRYMHGAATTCSSequence of pNOV4829 glucose isomerase fusion amino acid sequence (SEQ ID NO: 38) MKBTAAAKHERQHMDSPDLGTLVPRGSMABFPPEIPKIQFBGKESTNPLAFRFYDPNEVIDGK PLKDHLKFSVAFWHTFVNEGRDPPGDPTAERPWNRFSDPMDKAFARVDALFEFCEIvLNIBYI 'CFHDRDIAPEGKTLRETNmDKWERIKERIvlKDSNVKLLWGTANLFSHPRYMHGAATTCS

ADVFAYAAAQVKKALErrKELGGEGYVFWGGREGYETLLNTDLGLELENLARELRMAWYADVFAYAAAQVKKALErrKELGGEGYVFWGGREGYETLLNTDLGLELENLARELRMAWY

AKXIGFTGQFLIEPKPKHPTKHQYDFDVATAYAFLKNHGLDEYFKFNIEANHATLAGHTFQH elrmarilgklgsidafiqgdlllgwdtdqfptniydttlamyevikaggftkgglnfdakv RRASYKVEDLFIGHIAGMDTFALGFKIAYKLAKDGVFDKFIEEKYRSFKEGIGKEIVEGKTDF EKLEEYIIDKEDIELPSGKQEY1.ES LLNSYIVKTIAELRSEKDELAKXIGFTGQFLIEPKPKHPTKHQYDFDVATAYAFLKNHGLDEYFKFNIEANHATLAGHTFQH elrmarilgklgsidafiqgdlllgwdtdqfptniydttlamyevikaggftkgglnfdakv RRASYKVEDLFIGHIAGMDTFALGFKIAYKLAKDGVFDKFIEEKYRSFKEGIGKEIVEGKTDF EKLEEYIIDKEDIELPSGKQEY1.ES LLNSYIVKTIAELRSEKDEL

Seqüência de nucleotídeos de fusão glucose isomerase pNOV4830 (SEQ ID NO: 39) ATGAAAGAAACCGCTGCTGCTAAATTCGAACGCCAGCACATGGACAGCCCAGATCTGGGGlucose Isomerase Fusion Nucleotide Sequence pNOV4830 (SEQ ID NO: 39) ATGAAAGAAACCGCTGCTGCTAAATTCGAACGCCAGCACATGGACAGCCCAGATCTGGG

TACCCTGGTGCCACGCGGTrCCATGGCCGAGTTCTrCCCGGAGATCCCGAAGGTGCAGTTTACCCTGGTGCCACGCGGTrCCATGGCCGAGTTCTrCCCGGAGATCCCGAAGGTGCAGTT

CX3AGGGCAAGGAGTGCAjCCAACCCGCTCGCCITCAAGTTCTACGACCCGGAGGAGATCACX3AGGGCAAGGAGTGCAjCCAACCCGCTCGCCITCAAGTTCTACGACCCGGAGGAGCA

TCGACGGCAAGCCGCrCAAGGACXACCTCAAGTTCTCCGTGGCCrrCrGGCACACCITCGTCGACGGCAAGCCGCrCAAGGACXACCTCAAGTTCTCCGTGGCCrrCrGGCACACCITCG

TGAACGAGGGCCGCGACCCGTTCGGCGACCCGACCGCCGACCGCCCGTGGAACCGCTACTGAACGAGGGCCGCGACCCGTTCGGCGACCCGACCGCCGACCGCCCGTGGAACCGCTAC

ACCGACCCGATGGACAAGGCCrrCGCCCGCGTGGACGCCCTCrrCGAGITCTGCGAGAA GCTCAACATCGAGTACTTCrGCTTCCACGACXrGCGACATCGCCCCGGAGGGCAAGACCCr CCGCGAGACCAACAAGATCCTCGACAAGGTGGTGGAGCGCATCAAGGAGCGCATGAAGACCGACCCGATGGACAAGGCCrrCGCCCGCGTGGACGCCCTCrrCGAGITCTGCGAGAA GCTCAACATCGAGTACTTCrGCTTCCACGACXrGCGACATCGCCCCGGAGGGCAAGACCCr CCGCGAGACCAACAAGATGGAGCAGGAGCAG

GACTCCAACGTGAAGCTCCTCTGGGGCACCGCCAACCTCTTCTCCCACCCGCGCTACATGGACTCCAACGTGAAGCTCCTCTGGGGCACCGCCAACCTCTTCTCCCACCCGCGCTACATG

CÀCGGCGCCGCGACCACCTGCTCCGCCGACGTGTTCGCCTACGCCGCCGCCCAGGTGAAGCÀCGGCGCCGCGACCACCTGCTCCGCCGACGTGTTCGCCTACGCCGCCGCCCAGGTGAAG

AAGGCCCTGGAGATCACCAAGGAGCTGGGCGGCGAGGGCTACGTGTTCTGGGGCGGCCGAAGGCCCTGGAGATCACCAAGGAGCTGGGCGGCGAGGGCTACGTGTTCTGGGGCGGCCG

CGAGGGCTACGAGACCCTCCTCAACACCGACCTCGGCTTCGAGCTGGAGAACCTCGCCCCGAGGGCTACGAGACCCTCCTCAACACCGACCTCGGCTTCGAGCTGGAGAACCTCGCCC

GCTTCCTCCGCATGGCCGTGGACTACGCCAAGCGCATCGGCÍTCACCGGCCAGTTCCTCAGCTTCCTCCGCATGGCCGTGGACTACGCCAAGCGCATCGGCTCACCGGCCAGTTCCTCA

TCGAGCCGAAGCCGAAGGAGCCGACCAAGCACCAGTACGACTrCGACGTGGCCACCGCCTCGAGCCGAAGCCGAAGGAGCCGACCAAGCACCAGTACGACTrCGACGTGGCCACCGCC

TACGCCTrCCrCAAGTCCCACGGCCTCGACGAGTACTTCAAGfTTCAACATCGAGGCCAACTACGCCTrCCrCAAGTCCCACGGCCTCGACGAGTACTTCAAGfTTCAACATCGAGGCCAAC

CACGCCACCCTCGCCGGCCACACCTTCCAGCACGAGCTGCGGATGGCCCGCATCCrCGGCCACGCCACCCTCGCCGGCCACACCTTCCAGCACGAGCTGCGGATGGCCCGCATCCrCGGC

AAGCTCGGCTCCATCGACGCCAACCAGGGCGACCTCCTCCTCGGCTGGGACACCGACCAAAGCTCGGCTCCATCGACGCCAACCAGGGCGACCTCCTCCTCGGCTGGGACACCGACCA

GTTCCCGACCAACGTGTACGACACCACCCTCGCCATGTACGAGGTGATCAAGGCCGGCGGTTCCCGACCAACGTGTACGACACCACCCTCGCCATGTACGAGGTGATCAAGGCCGGCG

GCTTCACCAAGGGCGGCCTCAACTTCGACGCCAAGGTGCGCCGCGCCTCCTACAAGGTGGCTTCACCAAGGGCGGCCTCAACTTCGACGCCAAGGTGCGCCGCGCCTCCTACAAGGTG

GAGGACCXCTTCATCGGCCACATCGCCGGCATGGACACCTTCGCCCrCGGCTTCAAGGTGGAGGACCXCTTCATCGGCCACATCGCCGGCATGGACACCTTCGCCCrCGGCTTCAAGGTG

GCCTACAAGCTCGTGAAGGACGGCGTGCTCGACAAGTTCATCGAGGAGAAGTACCGCTCGCCTACAAGCTCGTGAAGGACGGCGTGCTCGACAAGTTCATCGAGGAGAAGTACCGCTC

CTTCCGCGAGGGCATCGGCCGCGACATCGTGGAGGGCAAGGTGGACTrcGAGAAGCTGGCTTCCGCGAGGGCATCGGCCGCGACATCGTGGAGGGCAAGGTGGACTrcGAGAAGCTGG

AGGAGTACATCATCGACAAGGAGACCATCGAGCTGCCGTCCGGCAAGCAGGAGTACCTGAGGAGTACATCATCGACAAGGAGACCATCGAGCTGCCGTCCGGCAAGCAGGAGTACCTG

GAGTCCCTCATCAACr<XTACATCGTGAAGACCATCd’GGAGCTGCGCTCCGAGAAGGACGAGTCCCTCATCAACr <XTACATCGTGAAGACCATCd’GGAGCTGCGCTCCGAGAAGGAC

GAGCTGTGAGAGCTGTGA

Seqüência de aminoácidos de fusão de glucose isomerase pNOV4830 (SEQ ID NO: 40) MKETAAAKFERQHMDSPDLGTLVPRGSMAEFFPElPKVQFBGKESTNPLAFKFYDPEEnDGKGlucose isomerase fusion amino acid sequence pNOV4830 (SEQ ID NO: 40) MKETAAAKFERQHMDSPDLGTLVPRGSMAEFFPElPKVQFBGKESTNPLAFKFYDPEEnDGK

PLKDHLKFSYAFWHTFVNEGKDPFGDPTADRPWNRYTDPMDKAFARTOALFEFCEKLNIEYPLKDHLKFSYAFWHTFVNEGKDPFGDPTADRPWNRYTDPMDKAFARTOALFEFCEKLNIEY

FCFHDRDIAPEGKTLRETNKILDKVVERIKERMKDSNVKLLWGTANLFSHPRYMHGAATTCSFCFHDRDIAPEGKTLRETNKILDKVVERIKERMKDSNVKLLWGTANLFSHPRYMHGAATTCS

ADVFAYAAAQVKKALErrKELGGEGYVFWGGREGYETLLNTDLGFELENLARFLRMAYDYADVFAYAAAQVKKALErrKELGGEGYVFWGGREGYETLLNTDLGFELENLARFLRMAYDY

AKRIGFrGQFUEPKPKEPTKHQYDFDVATAYAFLKSHGLDEYFKFNIEANHATLAGHIFQHEAKRIGFrGQFUEPKPKEPTKHQYDFDVATAYAFLKSHGLDEYFKFNIEANHATLAGHIFQHE

LRÍVlARELGKLGSroj-VNQGDLLLGYTDIDQFPTNVyDTTLAMYEVIKAGGFTKGGLNFDAKVR rasykvedlhghiagmdtfalgfkvayklvkdgvldkfibekyrsfregigrdivegkvdfe KLEEYIIDKETIELPSGKQEYI.ESL1NSYÍVKTILELRSEKDELLRÍVlARELGKLGSroj-VNQGDLLLGYTDIDQFPTNVyDTTLAMYEVIKAGGFTKGGLNFDAKVR rasykvedlhghiagmdtfalgfkvayklvkdgvldkfibekyrsfregigrdivegiIlEKIEKIElElIYEKIEKIEKIEKIEKIEKIEKIEKIEKYE

Seqüência de nucleotídeos de fusão de glucose isomerase de Thermotoga marítima PNOV4835 (SEQ ID NO: 41) ATGGGCAGCAGCCATCATCATCATCATCACAGCAGCGGCCTGGTGCCGCGCGGCAGCCAGlucose Nucleotide Fusion Nucleotide Sequence of Marine Thermotoga PNOV4835 (SEQ ID NO: 41) ATGGGCAGCAGCCATCATCATCATCATCACAGCAGCGGCCTGGTGCCGCGCGGCAGCCA

TATGGCTAGCATGACTGGTGGACAGCAAATGGGTCGGATCCCCATGGCCGAGTTCTiCCCTATGGCTAGCATGACTGGTGGACAGCAAATGGGTCGGATCCCCATGGCCGAGTTCTiCCC

GGAGATCCCGAAGATCCAGTTCGAGGGCAAGGAGTCCACCAACCCGCTCGCCrrCCGCTGGAGATCCCGAAGATCCAGTTCGAGGGCAAGGAGTCCACCAACCCGCTCGCCrrCCGCT

TCTACGACCCGAACGAGGTGATCGACGGCAAGCCGCTCAAGGACCACCTCAAGTTCTCCTCTACGACCCGAACGAGGTGATCGACGGCAAGCCGCTCAAGGACCACCTCAAGTTCTCC

GTGGCCrTCTGGCACACCTTCGTGAACGAGGGCCGCGACCCGTTCGGCGACCCGACCGCCGTGGCCrTCTGGCACACCTTCGTGAACGAGGGCCGCGACCCGTTCGGCGACCCGACCGCC

GAGCGCCCGTGGAACCGCTTCTCCGACCCGATGGACAAGGCCTTCGCCCGCGTGGACGC cctcttcgagttctgcgagaagctcaacatcgagtacttctgcttccacgaccgcgacat CCCCCGGAGGGCAAGACCCTCCGCGAGACCAACAAGATCCTCGAGAAGGTGGTGGAGCGGAGCGCCCGTGGAACCGCTTCTCCGACCCGATGGACAAGGCCTTCGCCCGCGTGGACGC cctcttcgagttctgcgagaagctcaacatcgagtactttctgcttccacgaccgcgacat

CATCAAGGAGCGCATGAAGGACTCCAACGTGAAGCTCCTCTGGGGCACCGCCAACCTCTCATCAAGGAGCGCATGAAGGACTCCAACGTGAAGCTCCTCTGGGGCACCGCCAACCTCT

TCTCCCACCCGCGCTACATGCACGGCGCCGCCACCACCTGCTCCGCCGACGTGTTCGCCTTCTCCCACCCGCGCTACATGCACGGCGCCGCCACCACCTGCTCCGCCGACGTGTTCGCCT

ACGCCGCCGCCCAGGTG^GAAGGCCCTGGAGATCACCAAGGAGCTGGGCGGCGAGGGACGCCGCCGCCCAGGTG ^ GAAGGCCCTGGAGATCACCAAGGAGCTGGGCGGCGAGGG

CTACGTGTTCTGGGGCXjGCXXjCGAGGGCTàCGAGACCCTCCTCAACACCGACCTCGGCCTCTACGTGTTCTGGGGCXjGCXXjCGAGGGCTàCGAGACCCTCCTCAACACCGACCTCGGCCT

GGAGCTGGAGAACCTCGCCCGCITCCTCCGCATGGCCGTGGAGTACXjCCAAGAAGATCGGGAGCTGGAGAACCTCGCCCGCITCCTCCGCATGGCCGTGGAGTACXjCCAAGAAGATCG

GCTTCACCGGCCAGTTCCTCATCGAGCCGAAGCCGAAGGÀGCCGACCAAGCACCAGTACGCTTCACCGGCCAGTTCCTCATCGAGCCGAAGCCGAAGGÀGCCGACCAAGCACCAGTAC

GCXTCGACGTGGCCACCGCCTACGCXTrCCTGAAGAACCACGGCCTCGACGAGTACTTCAGCXTCGACGTGGCCACCGCCTACGCXTrCCTGAAGAACCACGGCCTCGACGAGTACTTCA

AGTTCAACATCGAGGCCAACCACGCCACCCTCGCCGGCCACACCTTCCAGCACGAGCTGAGTTCAACATCGAGGCCAACCACGCCACCCTCGCCGGCCACACCTTCCAGCACGAGCTG

CGCATGGCCCGCATCCTCGGCAAGCTCGGCTCCATCGACGCCAACCAGGGCGACCTCCTCCGCATGGCCCGCATCCTCGGCAAGCTCGGCTCCATCGACGCCAACCAGGGCGACCTCCTC

CTCGGCTGGGACACCGACCAGTTCCCGACCAACATCTACGACACCACCCTCGCCATGTACCTCGGCTGGGACACCGACCAGTTCCCGACCAACATCTACGACACCACCCTCGCCATGTAC

GAGGTGATCAAGGCCGGCGGCrrCACCAAGGGCGGCCTCAACTTCGACGCCAAGGTGCGGAGGTGATCAAGGCCGGCGGCrrCACCAAGGGCGGCCTCAACTTCGACGCCAAGGTGCG

CCGCGCCTCCTACAAGGTGGAGGACCTCTTCATCGGCCACATCGCCGGCATGGACACCTTCCGCGCCTCCTACAAGGTGGAGGACCTCTTCATCGGCCACATCGCCGGCATGGACACCTT

CGCCCTCGGCTTCAAGATCGCCTACAAGCTCGCCAAGGACGGCGTGnCGACAAGTTCATCGCCCTCGGCTTCAAGATCGCCTACAAGCTCGCCAAGGACGGCGTGnCGACAAGTTCAT

CGAGGAGAAGTACCGCrCCrrCAAGGAGGGCATCGGCAAGGAGATCGTGGAGGGCAAGCGAGGAGAAGTACCGCrCCrrCAAGGAGGGCATCGGCAAGGAGATCGTGGAGGGCAAG

ACCGACTTCGAGAAGCTGGAGGAGTACATCATCGACAAGGAGGACATCGAGCTGCCGTCACCGACTTCGAGAAGCTGGAGGAGTACATCATCGACAAGGAGGACATCGAGCTGCCGTC

CGGCAAGCAGGAGTACCTGGAGTC(XTCCTCAACTCCTACATCGTGAAGACCATCGCCGCGGCAAGCAGGAGTACCTGGAGTC (XTCCTCAACTCCTACATCGTGAAGACCATCGCCG

AGCTGCGCTGAAGCTGCGCTGA

Seqüência de aminoácidos de fusão de glucose isomerase de Thermotoga marítima pNOV4835 (SEQ ID NO: 42) MGSSHHHHHHSSGLVPRGSH3V1ASMTGGQQMGRIPMAEFFPBIPKIQEEGKES1M>LAFRFYD pnbvbdgkplkdhlkfsvafwfiwnegrdpfgdptaerpwnrfsdpmdkafarvdalfef CBICLMEYFCFHDRDIAPEGKTLRETNKILDKVVERIKERMKDSNVKLLWGTANLFSHPRYMSequence glucose isomerase fusion amino acid pNOV4835 Thermotoga maritima (SEQ ID NO: 42) MGSSHHHHHHSSGLVPRGSH3V1ASMTGGQQMGRIPMAEFFPBIPKIQEEGKES1M> LAFRFYD pnbvbdgkplkdhlkfsvafwfiwnegrdpfgdptaerpwnrfsdpmdkafarvdalfef CBICLMEYFCFHDRDIAPEGKTLRETNKILDKVVERIKERMKDSNVKLLWGTANLFSHPRYM

HGAATTCSADVFAYAAAQVKKÀLErrKELGGEGYVFWGGREGYETIXNTDLGLBLENLARFHGAATTCSADVFAYAAAQVKKÀLErrKELGGEGYVFWGGREGYETIXNTDLGLBLENLARF

LRMA\rEYAKKIGFTGQFLIBPKPKEPTKHQYDFDVATAYAFLKNHGLDBYFKJ}NIEANHAl'LLRMA \ rEYAKKIGFTGQFLIBPKPKEPTKHQYDFDVATAYAFLKNHGLDBYFKJ} NIEANHAl'L

AGHTFQHELRMARILGKLGSIDANQGDLLLGWDTDQFPTNIYDTTLAMYEVIKAÜGFTKGGAGHTFQHELRMARILGKLGSIDANQGDLLLGWDTDQFPTNIYDTTLAMYEVIKAÜGFTKGG

LNFDAKVRRÂSYKVEDLFIGHIAGMDTFALGFKIAYKLAICDGVFDKHEEKYRSFKEG1GKEILNFDAKVRRANSYKVEDLFIGHIAGMDTFALGFKIAYKLAICDGVFDKHEEKYRSFKEG1GKEI

VEGKTDFEKLEEYIlDKEDIELPSGKQEYLESLLNSYIVKnAELRVEGKTDFEKLEEYIlDKEDIELPSGKQEYLESLLNSYIVKnAELR

Seqüência de nucleotídeos de fusão de glucose isomerase de Thermotoga marítima PNOV4836 (SEQ ID NO: 43) ATGGGCAGCAGCCATCATCATCATCATCACAGCAGCGGCCTGGTGCCGCGCGGCAGCCAGlucose Fusion Nucleotide Sequence of Marine Thermotoga Isomerase PNOV4836 (SEQ ID NO: 43) ATGGGCAGCAGCCATCATCATCATCATCACAGCAGCGGCCTGGTGCCGCGCGGCAGCCA

TATGGCTAGCATGACTGGTGGACAGCAAATGGGTCGGATCCCCATGGCCGAGTTCTTCCCTATGGCTAGCATGACTGGTGGACAGCAAATGGGTCGGATCCCCATGGCCGAGTTCTTCCC

GGAGATCCCGAAGGTGCAGTTCGAGGGCAAGGAGTCCACCAACCCGCTCGCCITCAAGTGGAGATCCCGAAGGTGCAGTTCGAGGGCAAGGAGTCCACCAACCCGCTCGCCITCAAGT

TCTACGACCCGGAGGAGATCATCGACGGCAAGCCGCTCAAGGACCACCTCAAGTTCTCCTCTACGACCCGGAGGAGATCATCGACGGCAAGCCGCTCAAGGACCACCTCAAGTTCTCC

GTGGCCTTCTGGCACACCtTCGTGAACGAGGGCCGCGACCCGITCGGCXjACCCGACCGCCGTGGCCTTCTGGCACACCtTCGTGAACGAGGGCCGCGACCCGITCGGCXjACCCGACCGCC

GACCGCCCGTGGAACCGCTACACCGACCCGATGGACAAGGCCTTCGCCCGCGTGGACGCGACCGCCCGTGGAACCGCTACACCGACCCGATGGACAAGGCCTTCGCCCGCGTGGACGC

(XnxrrrGGAGTTCTGCGAGAAGCrCAACATCGAGTACTTCTGCTTCCACGACCGCGACAT(XnxrrrGGAGTTCTGCGAGAAGCrCAACATCGAGTACTTCTGCTTCCACGACCGCGACAT

CCCCCGGAGGGCAAGACCCTCCGCGAGACCAACAAGATCCTCGACAAGGTGGTGGAGCGACCGGAGGGCAAGACCCTCCGCGAGACCAACAAGATCCTCGACAAGGTGGTGGAGCG

CATCAAGGAGCGCATGAAGGACTCCAACGTGAAGCTCCTCTGGGGCACCGCCAACCTCTCATCAAGGAGCGCATGAAGGACTCCAACGTGAAGCTCCTCTGGGGCACCGCCAACCTCT

TCrrcCCACCCGCGCTACATGCACGGCGCCGCCACCACCTGCTCCGCCGACGTGTTCXjCCTTCrrcCCACCCGCGCTACATGCACGGCGCCGCCACCACCTGCTCCGCCGACGTGTTCXjCCT

ACGCCGCCGCCCAGGTGAAGAAGGCCCTGGAGATCACCAAGGAGCTGGGCGGCGAGGGACGCCGCCGCCCAGGTGAAGAAGGCCCTGGAGATCACCAAGGAGCTGGGCGGCGAGGG

CTACGTGITCTGGGGCGGCCGCGAGGGCTACGAGACCCTCCTCAACACCGACCTCGGCITCTACGTGITCTGGGGCGGCCGCGAGGGCTACGAGACCCTCCTCAACACCGACCTCGGCIT

CGAGCTGGAGAACCTCGGCCGCTlOCrCCGCATGGCCGTGGACTACGCCAAGCGCATCGCGAGCTGGAGAACCTCGGCCGCTlOCrCCGCATGGCCGTGGACTACGCCAAGCGCATCG

GCTTCACCGGCCAGTTCCTCATCGAGCCGAÀGCCGAAGGAGCCGACCAAGCACCAGTACGCTTCACCGGCCAGTTCCTCATCGAGCCGAÀGCCGAAGGAGCCGACCAAGCACCAGTAC

GACTTCGACGTGGCCACCGCCTACXjCCTTCCTCAAGTCCCACGGCCTCGACGAGTACITCGACTTCGACGTGGCCACCGCCTACXjCCTTCCTCAAGTCCCACGGCCTCGACGAGTACITC

AAGTTCAACATCGAGGCCAACCACGCCACCCTCGCCGGCCACACCTTCCAGCACGAGCTAAGTTCAACATCGAGGCCAACCACGCCACCCTCGCCGGCCACACCTTCCAGCACGAGCT

GCGCATGGCCCGCATCCTCGGCAAGCTCGGCTCCATCGACGCCAACCAGGGCGACCTCCTGCGCATGGCCCGCATCCTCGGCAAGCTCGGCTCCATCGACGCCAACCAGGGCGACCTCCT

CCrCGGCTGGGACACCGACCAGTTCCCGACCAACGTGTACGACACCACCCTCGCCATGTACCrCGGCTGGGACACCGACCAGTTCCCGACCAACGTGTACGACACCACCCTCGCCATGTA

CGAGGTGATCAAGGCCGGCGGCTTCACCAAGGGCGGCCTCAACTTCGACGCCAAGGTGC GCCGCGCCTCCTACAAGGTGGAGGACCTClTCATCGGCCACATCGCCGGCATGGACACCr TCGCCCIGGGCTTCAAGGTGGCCTACAAGCTCGTGAAGGACGGCGTGCTCGACAAGITCACGAGGTGATCAAGGCCGGCGGCTTCACCAAGGGCGGCCTCAACTTCGACGCCAAGGTGC GCCGCGCCTCCTACAAGGTGGAGGACCTClTCATCGGCCACATCGCCGGCATGGACACCr TCGCCCIGGGCTTCAAGGAGGAGGGGCGGCGGTGCATA

TCGAGGAGAAGTACCGCTCCTTCCGCGAGGGCATCGGCCGCGACATCGTCíGAGGGCAAGTCGAGGAGAAGTACCGCTCCTTCCGCGAGGGCATCGGCCGCGACATCGTCiGAGGGCAAG

GTGGACriCGAGAAGCTGGAGGAGTACATCATCGACAAGGAGACCATCGAGCTGCCGTC 1 CGGCAAGCAGGAGTACCTGGAGTCCCTCATCAACTCCTACATCGTGAAGACCATCCTGGGTGGACriCGAGAAGCTGGAGGAGTACATCATCGACAAGGAGACCATCGAGCTGCCGTC 1 CGGCAAGCAGGAGTACCTGGAGTCCCTCATCAACTCCTACATCGTGAAGACCATCCTGG

AGCTGCGCTGAAGCTGCGCTGA

Seqüência de aminoácidos de fusão de glucose isomerase de Thermotoga maritima pNOV4836 (SEQ ID NO: 44) MGSSHHHHHHSSGLVPRGSHMASMTOSQQMGRIPMAEFFPEIPKVQFEGKESTNPLAFIÍFYDThermotoga maritima glucose isomerase fusion amino acid sequence pNOV4836 (SEQ ID NO: 44) MGSSHHHHHHSSGLVPRGSHMASMTOSQQMGRIPMAEFFPEIPKVQFEGKESTNPLAFIÍFYD

PEEIIDGKPLKDHLKFSVAFWHTFVNEGRDPFGDPTADRPWNRYTDPMDKAFARVDAJ^FEFCPEEIIDGKPLKDHLKFSVAFWHTFVNEGRDPFGDPTADRPWNRYTDPMDKAFARVDAJ ^ FEFC

EKIJ^YFCFHDRDIAPEGKTiJ^TNSÜLDKVVERIKERMKDSNVKLLWGTANLFSHPRYMHEKIJ ^ YFCFHDRDIAPEGKTiJ ^ TNSÜLDKVVERIKERMKDSNVKLLWGTANLFSHPRYMH

GAATTCSADVFAYAAAQVKKALEITKELGGEGYVIWGGREGYETLLNTDLGFELENLARFLGAATTCSADVFAYAAAQVKKALEITKELGGEGYVIWGGREGYETLLNTDLGFELENLARFL

RMAVDYAKRIGFTGQFL1EPKPKEPTKHQYDFDVATAYAFLKSHGLDEYFKFNIEANHATLARMAVDYAKRIGFTGQFL1EPKPKEPTKHQYDFDVATAYAFLKSHGLDEYFKFNIEANHATLA

GIITFQHELRMARD-GKLGSIDANQGDLLLGWDTDQFPTNVYDTTLAMYEV1KAGGFTKGGLGIITFQHELRMARD-GKLGSIDANQGDLLLGWDTDQFPTNVYDTTLAMYEV1KAGGFTKGGL

NFDAKVRRASYKVEDLFIGHIAGMDTFALGFKVAYKLVKDGVLDKFIEEJCYRSRREGIGRDINFDAKVRRASYKVEDLFIGHIAGMDTFALGFKVAYKLVKDGVLDKFIEEJCYRSRREGIGRDI

VEGKVDFEKLEEYHDKBTIHLPSGKQEYLESLINSYIVKTILELRVEGKVDFEKLEEYHDKBTIHLPSGKQEYLESLINSYIVKTILELR

Seqüência de aminoácidos de fusão α-amilase/glucoamilase de Aspergillus shirousami (sem seqüência-sinal) (SEQ ID NO: 45) ATPAD^VRSQSIYFLLTDRFARTDGSTTATCNTADQKYCGGTV.i'QG]IDKLDYIQGMGFTAIWIAspergillus shirousami α-amylase / glucoamylase fusion amino acid sequence (no signal sequence) (SEQ ID NO: 45) ATPAD ^ VRSQSIYFLLTDRFARTDGSTTATCNTADQKYCGGTV.i'QG] IDKLDYIQGMGFTAIWI

'rPVTAQLPQTTAYGDAYHGYWQQDIYSLNBNYGTADDLKALSSALHERGMYIMVDWAN'rPVTAQLPQTTAYGDAYHGYWQQDIYSLNBNYGTADDLKALSSALHERGMYIMVDWAN

HMGYDGAGSSVDYSVFKPFSSQDYFHPFCFIQNYEDQTQVEDCWLGDNTVSLPDLDTrKDVHMGYDGAGSSVDYSVFKPFSSQDYFHPFCFIQNYEDQTQVEDCWLGDNTVSLPDLDTrKDV

VKNBWYDWVGSLVSNYSroGLRIDTVKHVQKDFWPGYNKAAGVYaGEVLDVDPAYTCPYVKNBWYDWVGSLVSNYSroGLRIDTVKHVQKDFWPGYNKAAGVYaGEVLDVDPAYTCPY

QNVMDGVLNYPmTLLNAFKSTSGSMDDLYNMINTVKSDCPDSTLLGTFVENHDNPRFASYQNVMDGVLNYPmTLLNAFKSTSGSMDDLYNMINTVKSDCPDSTLLGTFVENHDNPRFASY

TNDIALAKNVAAFIILNDGMIYAGQEQHYAGGNDPANREATWLSGYPTDSELYKLLASANAITNDIALAKNVAAFIILNDGMIYAGQEQHYAGGNDPANREATWLSGYPTDSELYKLLASANAI

RNYAISKDTGFVTYKNWPIYKDDTTIAmKGTOGSQIVTR^NKGASGDSYTLSLSGAGYTARNYAISKDTGFVTYKNWPIYKDDTTIAmKGTOGSQIVTR ^ NKGASGDSYTLSLSGAGYTA

GQQLTEVIGCTTVTVGSDGNVPVPMAGGLPRVLYFrEKLAGSKICSSSKPATLDSWLSNEATGQQLTEVIGCTTVTVGSDGNVPVPMAGGLPRVLYFrEKLAGSKICSSSKPATLDSWLSNEAT

VARTAE.NNIGADGAWVSGADSGIVVASPSTDNPDYFYTWTRDSGIVLKTLVDLFRNGDTDLVARTAE.NNIGADGAWVSGADSGIVVASPSTDNPDYFYTWTRDSGIVLKTLVDLFRNGDTDL

LSTIEHYISSQAnQGVSNPSGDLSSGGLGEPKFNVDETAYAGSWGRPQRDGPALRATAMIGFLSTIEHYISSQAnQGVSNPSGDLSSGGLGEPKFNVDETAYAGSWGRPQRDGPALRATAMIGF

GQWLLDNGYTSAATEIYWHvVRNDLSYVAQYWNQTGYDLWEEVNGSSFFTíAVQHRALVEGQWLLDNGYTSAATEIYWHvVRNDLSYVAQYWNQTGYDLWEEVNGSSFFTíAVQHRALVE

GSAFATAVGSSCSWCDSQAPQILCYLQSFWTGSYILANFDSSRSGKDTNTLLGSIHTFDPEAGGSAFATAVGSSCSWCDSQAPQILCYLQSFWTGSYILANFDSSRSGKDTNTLLGSIHTFDPEAG

CDDSTFQPCSPRAI-ANHKEVVDSFRSIYTLNDGLSDSEAVAVGRYPEDSYYNGNPWFLCTLACDDSTFQPCSPRAI-ANHKEVVDSFRSIYTLNDGLSDSEAVAVGRYPEDSYYNGNPWFLCTLA

AAEQLYDALYQWDKQGSLEriDVSLDFFKALYSGAATGTYSSSSSTYSSIVSAVKTFADGFVSAAEQLYDALYQWDKQGSLEriDVSLDFFKALYSGAATGTYSSSSSTYSSIVSAVKTFADGFVS

IVETHAASNGSLSEQFDKSDGDELSARDLTWSYAALLTANNRRNSWmWGETSASSVPGTIVETHAASNGSLSEQFDKSDGDELSARDLTWSYAALLTANNRRNSWmWGETSASSVPGT

CAATSASGTYSSVTVTSWPSIVATGGTTTTATTTGSGGVTSTSKTTTTASKTSTTTSSTSCTrPCAATSASGTYSSVTVTSWPSIVATGGTTTTATTTGSGGVTSTSKTTTTASKTSTTTSSTSCTrP

TAVAVTFDLTATnYGENIYLVGSlSGLGDWETSDGIALSADKYTSSNPPWYVTVTLPAGESFTAVAVTFDLTATnYGENIYLVGSlSGLGDWETSDGIALSADKYTSSNPPWYVTVTLPAGESF

EYKFIRVESDDSVEWESDPNREYTVPQACGESTATVTDTWREYKFIRVESDDSVEWESDPNREYTVPQACGESTATVTDTWR

Seqüência de aminoácidos otimizada para milho de fusão a-amiiase/glucoamilase de Aspergillus shirousami (sem seqüência-sinal)(SEQ ID NO: 46) GCCACCCCGGCCGACTGGCGCTCCCAGTCCÀTCTACTTCCTCCTCACCGACCGCTTCGCCAmino acid sequence optimized for Aspergillus shirousami a-amyase / glucoamylase fusion maize (no signal sequence) (SEQ ID NO: 46) GCCACCCCGGCCGACTGGCGCTCCCAGTCCÀTCTACTTCCTCCTCACCGACCGCTTCGCC

CGCACCGACGGCTCCACCACCGCCACCTGCAACÀCCGCCGACCAGAAGTACrGCGGCGGCGCACCGACGGCTCCACCACCGCCACCTGCAACÀCCGCCGACCAGAAGTACrGCGGCGG

CACCTGGCAGGGCATCATCGACAAGCTCGACTACATCCAGGGCATGGGCTTCACCGCCACACCTGGCAGGGCATCATCGACAAGCTCGACTACATCCAGGGCATGGGCTTCACCGCCA

TCTGGATCACCCCGGTGACCGCCCAGCrCCCGCAGACCACCGCCTACGGCGACGCCTACCTCTGGATCACCCCGGTGACCGCCCAGCrCCCGCAGACCACCGCCTACGGCGACGCCTACC

ACGGCTACTGGCAGCAGGACATCTACTCCCTCAACGAGAACTACGGCACCGCCGACGACACGGCTACTGGCAGCAGGACATCTACTCCCTCAACGAGAACTACGGCACCGCCGACGAC

CTCAAGGCCCTCTCCTCCGCCCTCCACGAGCGCGGCATGTACCTCATGGTGGACGTGGTGCTCAAGGCCCTCTCCTCCGCCCTCCACGAGCGCGGCATGTACCTCATGGTGGACGTGGTG

GCCAACCACATGGGCTACGACGGCGCCGGCTCCTCCGTGGACTACTCCGTGTTCAAGCCGGCCAACCACATGGGCTACGACGGCGCCGGCTCCTCCGTGGACTACTCCGTGTTCAAGCCG

TTCrCCTCCCAGGACTACrrcCACCCGrrcTGClTCATCCAGAACTACGAGGACCAGACCTTCrCCTCCCAGGACTACrrcCACCCGrrcTGClTCATCCAGAACTACGAGGACCAGACC

CAGGTGGAGGACTGCTGGCrCGGCGACAACACCGTGTCCCTCCCGGACCTCGACACCACCAGGTGGAGGACTGCTGGCrCGGCGACAACACCGTGTCCCTCCCGGACCTCGACACCAC

CAAGGACGTGGTGAAGAACGAGTGGTACGACTGGGTGGGCTCCCrCGTGTCCAACTACTCAAGGACGTGGTGAAGAACGAGTGGTACGACTGGGTGGGCTCCCrCGTGTCCAACTACT

CCATCGACGGCCTCCGCATCGACACCGTGAAGCACGTGCAGAAGGACTTCTGGCCGGGCCCATCGACGGCCTCCGCATCGACACCGTGAAGCACGTGCAGAAGGACTTCTGGCCGGGC

TACAACAAGGCCGCCGGCGTGTACTGCATCGCÍCGAGGTGCTCGACGTGGACCCGGCCTATACAACAAGGCCGCCGGCGTGTACTGCATCGCICGAGGTGCTCGACGTGGACCCGGCCTA

CACCTGCCCGTACCAGAACGTGATGGACGGCGTGCTCAACrACCCGATCTACrACCCGCTCACCTGCCCGTACCAGAACGTGATGGACGGCGTGCTCAACrACCCGATCTACrACCCGCT

CCrCAACGCCTTCAAGTCCACCTCCGGCTCGATGGACGACXjrCTACAACATGATCAACACCCrCAACGCCTTCAAGTCCACCTCCGGCTCGATGGACGACXjrCTACAACATGATCAACAC

CGTGAAGTCCGACTGCC03GACTCCACCCTCCTCGGCACCXrCGTGGAGAACCACGACAACGTGAAGTCCGACTGCC03GACTCCACCCTCCTCGGCACCXrCGTGGAGAACCACGACAA

CCCGCGCTTCGCCTCCTACACCAACGACATCGCCCTCGCCAAGAACGTGGCCGCCTTCATCCCGCGCTTCGCCTCCTACACCAACGACATCGCCCTCGCCAAGAACGTGGCCGCCTTCAT

CATCCrCAACGACGGCATCCCGATCATCTACGCCGGCCAGGAGCAGCACrACGCCGGCGCATCCrCAACGACGGCATCCCGATCATCTACGCCGGCCAGGAGCAGCACrACGCCGGCG

GCAACGACCCGGCCAACCGCGAGGCCACCTGGCTCTCCGGCTACCCGACCGACTCCGAGGCAACGACCCGGCCAACCGCGAGGCCACCTGGCTCTCCGGCTACCCGACCGACTCCGAG

CTGTACAAGCTCATCGCCTCCGCCAACGCCATCCGCAACTACGCCATCTCCAAGGACACCCTGTACAAGCTCATCGCCTCCGCCAACGCCATCCGCAACTACGCCATCTCCAAGGACACC

GGCTTCGTGACCTACAAGAACTGGCCGATCTACAAGGACGACACCACCATCGCCATGCGGGCTTCGTGACCTACAAGAACTGGCCGATCTACAAGGACGACACCACCATCGCCATGCG

CAAGGGCÀCCGACGGCTCCCAGATCGTGACCATCCTCTCCAACAAGGGCGCCTCCGGCGCAAGGGCÀCCGACGGCTCCCAGATCGTGACCATCCTCTCCAACAAGGGCGCCTCCGGCG

ACTCCTACACCCTCTCCCTCTCCGGCGCCGGCTACACCGCCGGCCAGCAGCrCACCGAGGACTCCTACACCCTCTCCCTCTCCGGCGCCGGCTACACCGCCGGCCAGCAGCrCACCGAGG

TGATCGGCTGCACCACCGTGACCGTGGGCTCCGACGGCAACGTGCCGGTGCCGATGGCCTGATCGGCTGCACCACCGTGACCGTGGGCTCCGACGGCAACGTGCCGGTGCCGATGGCC

GGCGGCCTCCTGCGCGTGCTCTACCCGACCGAGAAGCTCGCCGGCrCCAAGATATGCrCCGGCGGCCTCCTGCGCGTGCTCTACCCGACCGAGAAGCTCGCCGGCrCCAAGATATGCrCC

TCCTCCAAGCCGGCX:ACCCTCGACT(XTGGCTCTCCAACGAGGCCACCGTGGCCCGCACCTCCTCCAAGCCGGCX: ACCCTCGACT (XTGGCTCTCCAACGAGGCCACCGTGGCCCGCACC

GCCATCCTCAACAACATCGGCGCCGACGGCGCCTGGGTGTCCGGCGCCGACTCCGGCATGCCATCCTCAACAACATCGGCGCCGACGGCGCCTGGGTGTCCGGCGCCGACTCCGGCAT

CGTGGTGGCCTCCCCGTCCACCGACAACCCGGACTACTTCTACACCTGGACCCGCGACTCCGTGGTGGCCTCCCCGTCCACCGACAACCCGGACTACTTCTACACCTGGACCCGCGACTC

CGGCATCGTGCTCAAGACCCTCGTGGACCTCTTCCGCAACGGCGACACCGACCTCCTCTCCGGCATCGTGCTCAAGACCCTCGTGGACCTCTTCCGCAACGGCGACACCGACCTCCTCTC

CACCATCGAGCACTACATCTCCTCCCAGGCCATCATCCAGGGCGTGTCCAACCCGTCCGGCACCATCGAGCACTACATCTCCTCCCAGGCCATCATCCAGGGCGTGTCCAACCCGTCCGG

CGACCTCTCCTCCGGCGGCCTCGGCGAGCCGAAGTTCAACGTGGACGAGACCGCCTACGCGACCTCTCCTCCGGCGGCCTCGGCGAGCCGAAGTTCAACGTGGACGAGACCGCCTACG

CCGGCTCCTGGGGCGGCCCGCAGCGCGACGGCCCGGCCCTCCGCGCCACCGCCATGATCCCGGCTCCTGGGGCGGCCCGCAGCGCGACGGCCCGGCCCTCCGCGCCACCGCCATGATC

GGCTTCGGCCAGTGGCTCCTCGACAACXjGCTACACCTCCGCCGCCACCGAGATCGTGTGGGGCTTCGGCCAGTGGCTCCTCGACAACXjGCTACACCTCCGCCGCCACCGAGATCGTGTGG

CCGCrCGTGCGCAACGACCTCTCCrACGTGGCCCAGTACTGGAACCAGACCGGCTACGACCCGCrCGTGCGCAACGACCTCTCCrACGTGGCCCAGTACTGGAACCAGACCGGCTACGAC

CTCrGGGAGGAGGTGAACGGCTCCTCCTTCITCACCATCGCCGTGGAGCACCGCGCCCTCCTCrGGGAGGAGGTGAACGGCTCCTCCTTCITCACCATCGCCGTGGAGCACCGCGCCCTC

GTGGAGGGCTCCGCCrrCGCCACCGCCGTGGCiCrCCTCCTGCTCCrGGTGCGACTCCCAGGTGGAGGGCTCCGCCrrCGCCACCGCCGTGGCiCrCCTCCTGCTCCrGGTGCGACTCCCAG

GCCCCGCAGATCCTCTGCTACCTCCAGTCCITCTGGACCGGCTCCTACATCCTCGCCAACTGCCCCGCAGATCCTCTGCTACCTCCAGTCCITCTGGACCGGCTCCTACATCCTCGCCAACT

TCGACTCXJrCCCGCTCCGGCAAGGACACCAACACCCTCCTCGGCTCCATCCACACCTTCGTCGACTCXJrCCCGCTCCGGCAAGGACACCAACACCCTCCTCGGCTCCATCCACACCTTCG

ACCCGGAGGCCGGCTGCGACGACTCCACCTTCCAGCCGTGCTCCCCGCGCGCCCTCGCCAACCCGGAGGCCGGCTGCGACGACTCCACCTTCCAGCCGTGCTCCCCGCGCGCCCTCGCCA

ACCACAAGGAGGTGGTGGACTCCiTCCGCrCCATCTACACCCrCAACGACGGCCTCrCCGACCACAAGGAGGTGGTGGACTCCiTCCGCrCCATCTACACCCrCAACGACGGCCTCrCCG

ACTCCGAGGCCGTGGCCGTGGGCCGCTACCCGGAGGACTCCTACTACAACGGCAACCCGACTCCGAGGCCGTGGCCGTGGGCCGCTACCCGGAGGACTCCTACTACAACGGCAACCCG

TGGTTCCTCTGCACCCTCGCCGCCGCCGAGCAGCTCTACGACGCCCTCTACCAGTGGGACTGGTTCCTCTGCACCCTCGCCGCCGCCGAGCAGCTCTACGACGCCCTCTACCAGTGGGAC

AAGCAGGGCTCCCTrGGAGATCACGGACGTGTCCCTCGACTrCTTCAAGGCCCrcrACrcCAAGCAGGGCTCCCTrGGAGATCACGGACGTGTCCCTCGACTrCTTCAAGGCCCrcrACrcC

GGCGCCGCCACCGGCACCTACTCCTCCTCCTCCTCCACCTACTCCTCCATCGTGTCCGCCGGGCGCCGCCACCGGCACCTACTCCTCCTCCTCCTCCACCTACTCCTCCATCGTGTCCGCCG

TGAAGACCTTCGCCGACGGCTTCGTGTCCATCGTGGAGACCCACGCCGCCTCCAACGGCTTGAAGACCTTCGCCGACGGCTTCGTGTCCATCGTGGAGACCCACGCCGCCTCCAACGGCT

CCCTCTCCGAGCAGTTCGACAAGTCCGACGGCGACGAGCTGTCCGCCCXjCGACCTGACCTCCCTCTCCGAGCAGTTCGACAAGTCCGACGGCGACGAGCTGTCCGCCCXjCGACCTGACCT

GGTCCTACGCCGGCCTCCTCACCGCCAACAACCGCCGCAACTCCGTGGTGCCGCCGTCCTGGTCCTACGCCGGCCTCCTCACCGCCAACAACCGCCGCAACTCCGTGGTGCCGCCGTCCT

GGGGCGAGACCTCCGCCTCCTCCGTGCCGGGCACCTGCGCCGCCACCrCCGCCTCCGGCAGGGGCGAGACCTCCGCCTCCTCCGTGCCGGGCACCTGCGCCGCCACCrCCGCCTCCGGCA

CCTACTCCTCCGTGACCGTGACCTCCTGGCCGTCCATCGTGGCCACCGGCGGCACCACCA ccaccgccaccaccaccggctccggcogcgtgacctccacctccaagaccaccaccacc GCCTCCAAGACCrCCACCACX^ACCTCCTCCACCTCCTGCACCACCCCGACCGCCGTGGCCCCTACTCCTCCGTGACCGTGACCTCCTGGCCGTCCATCGTGGCCACCGGCGGCACCACCA ccaccgccaccaccaccggctccggcogcgtgacctccacctccaagaccaccaccacc GCCTCCAAGACCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC

GTGACCTTCGACCTCACCGCCACCACCACCrACGGCGAGAACATCTACCTCGTGGGCTCCGTGACCTTCGACCTCACCGCCACCACCACCrACGGCGAGAACATCTACCTCGTGGGCTCC

ATCTCCCAGCTCGGCGACTGGGAGACCTCCGACGGCATCGCCCTCrCCGCCGACAAGTACATCTCCCAGCTCGGCGACTGGGAGACCTCCGACGGCATCGCCCTCrCCGCCGACAAGTAC

ACClOCTCCAACCCGCCGTGGTACGTGACXGTGACCCrCCCGGCCGGCGAGTCCTTCGAGACClOCTCCAACCCGCCGTGGTACGTGACXGTGACCCrCCCGGCCGGCGAGTCCTTCGAG

TACAAGTrCATCCGCGTGGAGTCCGACGACTXXGTGGAGTGGGAGTCCGACCCGAACCGTACAAGTrCATCCGCGTGGAGTCCGACGACTXXGTGGAGTGGGAGTCCGACCCGAACCG

CGAGTACCGAGTAC

ACCGTGCCGCAGGCCTGCGGCGAGTCCACCGCCACCGTGACCGACACCTGGCGCACCGTGCCGCAGGCCTGCGGCGAGTCCACCGCCACCGTGACCGACACCTGGCGC

Seqüência de aminoácidos de glucoamiase de Thermoanaerobacterium thermosaccharolyticum (sem seqüência-sinal)(SEQ ID NO: 47) Vl^GCSNNVSSIKIDRFNNISAVNGPGEEDTWASAQKQGVGTANNYVSRVWFTLANGAISEVThermoanaerobacterium thermosaccharolyticum Glucoamiasis Amino Acid Sequence (No Signal Sequence) (SEQ ID NO: 47)

YYl^IDTADVKEIKFIVTDGKSFVSDETKDAISKVEKFIOKSLGYKLVNTDKIÍGRYRITKEIFTYYl ^ IDTADVKEIKFIVTDGKSFVSDETKDAISKVEKFIOKSLGYKLVNTDKIIGRYRITKEIFT

DVKRNSLIMKAKFEALEGSIHDYKLYLAYDPHIKNQGSYNEGYVIKANNNEMLMAKRDNVDVKRNSLIMKAKFEALEGSIHDYKLYLAYDPHIKNQGSYNEGYVIKANNNEMLMAKRDNV

YTALSSNIGWKGYSIGYYKVNDMTDLDENKQMTKHYDSARGNflEGAEIDLTKNSEFEIVLSYTALSSNIGWKGYSIGYYKVNDMTDLDENKQMTKHYDSARGNflEGAEIDLTKNSEFEIVLS

FGGSDSEAAKTALETLGEDYNNr.KNNYTOEWTKYCNTLNNFNGKANSLYYNSMM]LKASEDFGGSDSEAAKTALETLGEDYNNr.KNNYTOEWTKYCNTLNNFNGKANSLYYNSMM] LKASED

KTNKGAYIASLSIPWGDGQRDDNTGGYHLVWSRDLYHVANAFIAAGDVDSANRSLDYLAKKTNKGAYIASLSIPWGDGQRDDNTGGYHLVWSRDLYHVANAFIAAGDVDSANRSLDYLAK

VVKJ^NGMIPQNTWISGKPYWTSIQLDEQADPIILSYRLKRYDLYDSLVKPLADFIIKIGPKTGQVVKJ ^ NGMIPQNTWISGKPYWTSIQLDEQADPIILSYRLKRYDLYDSLVKPLADFIIKIGPKTGQ

ERVvEEIGGYSPAIMAAEVAGLTCAAYXAEQNKDYBSAQKYQBKADNWQKLIDNLTYTENGERVvEEIGGYSPAIMAAEVAGLTCAAYXAEQNKDYBSAQKYQBKADNWQKLIDNLTYTENG

PLGNGQYYIRIAGLSDPNADFMIMANGGGVYDQKE1VDPSFLELVRLGVKSADDPKILNTLKPLGNGQYYIRIAGLSDPNADFMIMANGGGVYDQKE1VDPSFLELVRLGVKSADDPKILNTLK

WDSTTKVDTPKGPSWYRYNHDGYGEPSKTELYHGAGKGRLWPLLTGERGIVIYEIAAGKDAWDSTTKVDTPKGPSWYRYNHDGYGEPSKTELYHGAGKGRLWPLLTGERGIVIYEIAAGKDA

TPYVKAMEKFANEGGUSEQVWEDTGLPTDSASPLNWAHAEYVILFASNIEHKVLDMPDrVYTPYVKAMEKFANEGGUSEQVWEDTGLPTDSASPLNWAHAEYVILFASNIEHKVLDMPDrVY

Seqüência de aminoácidos otimizada para milho de glucoamilase de Thermoanaerobacterium thermosaccharolyticum (sem seqüência-sinal)(SEQ ID NO: 48) GTGCTCTCCGGCTGCrCCAACAACGTGTCCTCCATCAAGATCGACCGCTTCAACAACATCOptimized amino acid sequence for Thermoanaerobacterium thermosaccharolyticum glucoamylase corn (no signal sequence) (SEQ ID NO: 48) GTGCTCTCCGGCTGCrCCAACAACGTGTCCTCCATCAAGATCGACCGCTTCAACAACATC

TCCGCCGTGAACGGCCCGGC3CGAGGAGGACACCTGGGCCTCCGCCCAGAAGCAGGGCGTTCCGCCGTGAACGGCCCGGC3CGAGGAGGACACCTGGGCCTCCGCCCAGAAGCAGGGCGT

GGGCACCGCCAACAACTACGTGTCCCGCGTGTGGTTCACCCTCGCCAACGGCGCCATCTCGGGCACCGCCAACAACTACGTGTCCCGCGTGTGGTTCACCCTCGCCAACGGCGCCATCTC

CGAGGTGTACTACCCGACCATCGACACCGCCGACGTGAAGGAGATCAAGTTCATCGTGACGAGGTGTACTACCCGACCATCGACACCGCCGACGTGAAGGAGATCAAGTTCATCGTGA

CCGACGGCAAGTCCITCGTGTCCGACGAGACCAAGGACGCCATCTCCAAGGTGGAGAAGCCGACGGCAAGTCCITCGTGTCCGACGAGACCAAGGACGCCATCTCCAAGGTGGAGAAG

TTCACCGACAAGTCCCTCGGCTACAAGCTCGTGAACACCGACAAG.AAGGGCCGCTACCGTTCACCGACAAGTCCCTCGGCTACAAGCTCGTGAACACCGACAAG.AAGGGCCGCTACCG

CATCACCAAGGAAATCTTCACCGACGTGAAGCGCAACrcCCTCATCATGAAGGCCAAGTCATCACCAAGGAAATCTTCACCGACGTGAAGCGCAACrcCCTCATCATGAAGGCCAAGT

TCGAGGCCCTCGAGGGCTCCATCCACGACTACAAGCTCrACCrCGCCTACGACCCGCACATCGAGGCCCTCGAGGGCTCCATCCACGACTACAAGCTCrACCrCGCCTACGACCCGCACA

TCAAGAACCAGGGCTCCIACAACGAGGGCTACGTGATCAAGGCCAACAACAACGAGATGTCAAGAACCAGGGCTCCIACAACGAGGGCTACGTGATCAAGGCCAACAACAACGAGATG

CTCATGGCCAAGCGCGACAACGTGTACACCGCCCTCTCCTCCAAGATCGGCTGGAAGGGCTCATGGCCAAGCGCGACAACGTGTACACCGCCCTCTCCTCCAAGATCGGCTGGAAGGG

CTACTCCATCGGCTACTACAAGGTGAACGACATCATGACCGACCTCGACGAGAACAAGCCTACTCCATCGGCTACTACAAGGTGAACGACATCATGACCGACCTCGACGAGAACAAGC

AGATGACCAAGGACTACGACTCCGCCCGCGGCAACATCATCGAGGGCGCCGAGATCGACAGATGACCAAGGACTACGACTCCGCCCGCGGCAACATCATCGAGGGCGCCGAGATCGAC

CTCACCAAGAACTCCGAGTTCGAGATCGTGCTCTCCrrCGGCGGCTCCGACTCCGAGGCCCTCACCAAGAACTCCGAGTTCGAGATCGTGCTCTCCrrCGGCGGCTCCGACTCCGAGGCC

GCCAAGACCGCCCTCGAGACCCTCGGCGAGGACTACAACAACCTCAAGAACAACTACATGCCAAGACCGCCCTCGAGACCCTCGGCGAGGACTACAACAACCTCAAGAACAACTACAT

CGACGAGTGGACXTAAGTACTGCAACACXXTrCAACAACTTCAACGGCAAGGCCAACTCCCCGACGAGTGGACXTAAGTACTGCAACACXXTrCAACAACTTCAACGGCAAGGCCAACTCCC

TCTACTACAACTCCATGATGATGCTCAAGGCCTCCGAGGACAAGACCAACAAGGGCGCCTCTACTACAACTCCATGATGATGCTCAAGGCCTCCGAGGACAAGACCAACAAGGGCGCC

TACATCGCCrCCCTCTCCATCCCGTGGGGCGACGGCCAGCGCGACGACAACACCGGCGGTACATCGCCrCCCTCTCCATCCCGTGGGGCGACGGCCAGCGCGACGACAACACCGGCGG

CTACCACCTCGTGTGGTCCCGCGACCTCTACCACGTGGCCAACGCCTTCATCGCCGCCGGCTACCACCTCGTGTGGTCCCGCGACCTCTACCACGTGGCCAACGCCTTCATCGCCGCCGG

CGACGTGGACTCCGCCAACCGCTCCCTCGACTACCTCGCCAAGGTGGTGAAGGACAACGCGACGTGGACTCCGCCAACCGCTCCCTCGACTACCTCGCCAAGGTGGTGAAGGACAACG

GCATGATCCCGCAGAACACCTGGATCTCCGGCAAGCCGTACTGGACCTCCATCCAGCTCGGCATGATCCCGCAGAACACCTGGATCTCCGGCAAGCCGTACTGGACCTCCATCCAGCTCG

ACGAGCAGGCCGACCCGATCATCCrCTCCTACCGCCTCAAGCGCTACGACCTCTACGACTACGAGCAGGCCGACCCGATCATCCrCTCCTACCGCCTCAAGCGCTACGACCTCTACGACT

CCCTCGTGAAGCCGCTCGCCGAC1TCATCATCAAGATCGGCXXGAAGACCGGCCAGGAGCCCTCGTGAAGCCGCTCGCCGAC1TCATCATCAAGATCGGCXXGAAGACCGGCCAGGAG

CGCTGGGAGGAGATCGGCGGCTACTCCCCGGCCACGATGGCCGCCGÀGGTGGCCGGCCTCGCTGGGAGGAGATCGGCGGCTACTCCCCGGCCACGATGGCCGCCGÀGGTGGCCGGCCT

CACCTGCGCCGCCTACATCGCCGAGCAGAACAAGGACTACGAGTCCGCCCAGAAGTACCCACCTGCGCCGCCTACATCGCCGAGCAGAACAAGGACTACGAGTCCGCCCAGAAGTACC

AGGAGAAGGCCGACAACTGGCAGAAGCTCATCGACAACCTCACCTACACCGAGAACGGCAGGAGAAGGCCGACAACTGGCAGAAGCTCATCGACAACCTCACCTACACCGAGAACGGC

(XGCTCGGCAACGGCCAGTACrACATCCGCATCGCCGGCCTCTCCGACCCGAACGCCGAC(XGCTCGGCAACGGCCAGTACrACATCCGCATCGCCGGCCTCTCCGACCCGAACGCCGAC

TTCATGATCAACATCGCCAACGGCGGCGGCGTGTACGACCAGAAGGAGATCGTGGACCCTTCATGATCAACATCGCCAACGGCGGCGGCGTGTACGACCAGAAGGAGATCGTGGACCC

GTCCTTCCTCGAGCTGGTGCGCCTCGGCGTGAAGTCCGCCGACGACCCGA^GATCCTCAAGTCCTTCCTCGAGCTGGTGCGCCTCGGCGTGAAGTCCGCCGACGACCCGA ^ GATCCTCAA

CACCCTCAAGGTGGTGGACTCCACCATCAAGGTGGACACCOCGAAGGGCCCGTCCTGGTCACCCTCAAGGTGGTGGACTCCACCATCAAGGTGGACACCOCGAAGGGCCCGTCCTGGT

ATCGCTACAACCACGACGGCTACGGCGAGCCCjrcCAAGACCGAGCTGTACCACGGCGCCATCGCTACAACCACGACGGCTACGGCGAGCCCjrcCAAGACCGAGCTGTACCACGGCGCC

GGCAAGGG(XGCXjrCTGGCCGCTCCrCACCGGCGAGCGCGGCATGTACGAGATCGCCGCGGCAAGGG (XGCXjrCTGGCCGCTCCrCACCGGCGAGCGCGGCATGTACGAGATCGCCGC

CGGCAAGGACGCCACCCCGTACGTGAAGGCGATGGAGAAGTTCGCCAACGAGGGCGGCCGGCAAGGACGCCACCCCGTACGTGAAGGCGATGGAGAAGTTCGCCAACGAGGGCGGC

ATCATCTCCGAGCAGGTGTGGGAGGACACCGGCCrrCCCGACCGACIGCGCCTCCCCGCTCATCATCTCCGAGCAGGTGTGGGAGGACACCGGCCrrCCCGACCGACIGCGCCTCCCCGCTC

AACTGGGCCCACGCCGAGTACGTGATCCTCnGGCCTCCAACATCGAGCACAAGGTGCTCAACTGGGCCCACGCCGAGTACGTGATCCTCnGGCCTCCAACATCGAGCACAAGGTGCTC

GACATGCCGGACATCGTGTACGACATGCCGGACATCGTGTAC

Seqüência de aminoácidos de glucoamilase de Rhizopus oryzae (sem seqüência-sinal)(SEQ ID NO: 49) ASJPSSASVQLDSYNYDGSTFSGKIYVKNIAYSKKWVIYADGSDNWNNNGNTIAASYSAPISRhizopus oryzae Glucoamylase Amino Acid Sequence (No Signal Sequence) (SEQ ID NO: 49) ASJPSSASVQLDSYNYDGSTFSGKIYVKNIAYSKKWVIYADGSDNWNNNGNTIAASYSAPIS

GSNYEYWTKASINGIKBFYIKYEVSGKTYYDNN^ANYQVSTSKPTTTTATATTTTAPSTSTGSNYEYWTKASINGIKBFYIKYEVSGKTYYDNN ^ ANYQVSTSKPTTTTATATTTTAPSTST

TrPPSRSEPATEPTGNSTÍSSWn<XQEGISRFAMLRNINPPGSATGPIAASLSTAGPDY^AWTRTrPPSRSEPATEPTGNSTÍSSWn <XQEGISRFAMLRNINPPGSATGPIAASLSTAGPDY ^ AWTR

DAALTSNVIVYEYNTTLSGNKTILNVLICDYVTFSVKTQSTSWCNCLGEPKI-NPDASGYTGADAALTSNVIVYEYNTTLSGNKTILNVLICDYVTFSVKTQSTSWCNCLGEPKI-NPDASGYTGA

WGRPQNDGPAERATTFELFADSYLTQTKDASYVTGTLKPAIFKDLDYVVNVWSNGCFDLWEWGRPQNDGPAERATTFELFADSYLTQTKDASYVTGTLKPAIFKDLDYVVNVWSNGCFDLWE

EVNGVHFYTLMVMRKGLLLGADFAKRNGDSTRASTYSSTASTÍANKISSFWVSSiNNWIQVSQEVNGVHFYTLMVMRKGLLLGADFAKRNGDSTRASTYSSTASTÍANKISSFWVSSiNNWIQVSQ

SVTGGVSKKGLDVSTliAANLGSVDDGFFIPGSEIGLATAVAVEDSFASLYPINKNLPSYLGN sigryfedtyngngnsqgnswelavtgyablyyraikewignggvtvssislpffkkfdssat SGKKYTVGTSDFNNLAQMIALAADRFLSWQLHAHNNGSUVEEFDRTrGLSTGARDLTWSHSVTGGVSKKGLDVSTliAANLGSVDDGFFIPGSEIGLATAVAVEDSFASLYPINKNLPSYLGN sigryfedtyngngnsqgnswelavtgyablyyraikewignggvtvssislpffkkfdssat SGKKYTVGTSDFNNLAQGALWHALNNLQLWLGNG

ASUTASYAKAGAPAAASUTASYAKAGAPAA

Seqüência de ácidos nucleicos otimizada para milho de glucoamilase de Rhizopus oryzae (sem seqüência-sinal ID NO: 50) GCCTrCATCCCGTCCTCrGCCrcCGTGCAGCrcGACTCCTACAACrACGACGGCTCCACCNucleic acid sequence optimized for Rhizopus oryzae glucoamylase maize (no signal sequence ID NO: 50) GCCTrCATCCCGTCCTCrGCCrcCGTGCAGCrcGACTCCTACAACrACGACGGCTCCACC

TTCrCCGGCAAAATCTACGTGAAGAACATCGCCTACTCCAAGAAGGTGACCGTGATCTACTTCrCCGGCAAAATCTACGTGAAGAACATCGCCTACTCCAAGAAGGTGACCGTGATCTAC

GCCGACGGCTCCGACAACTGGAACAACAACGGCAACACCATCGCCGCCTCCrACTCCGCGCCGACGGCTCCGACAACTGGAACAACAACGGCAACACCATCGCCGCCTCCrACTCCGC

CCCGATCTCCGGCTCCAACTACGAGTACTGGACCTTCTCCGCCTCCATCAACGGCATCÀACCCGATCTCCGGCTCCAACTACGAGTACTGGACCTTCTCCGCCTCCATCAACGGCATCÀA

GGAGTTCTACATCAAGTACGAGGTGTCCGGCÀAGACCTACTACGACAACAACAACTCCGGGAGTTCTACATCAAGTACGAGGTGTCCGGCÀAGACCTACTACGACAACAACAACTCCG

CCAACTACCAGGTGTCCACCTCCAAGCCGACCACCACCACCGCCACCGCCACCACCACCCCAACTACCAGGTGTCCACCTCCAAGCCGACCACCACCACCGCCACCGCCACCACCACC

ACCGCCCCGTCCACCTCCACCACCACCCCGCCGTCCCGCTCCGAGCCGGCCACCTTCCCGACCGCCCCGTCCACCTCCACCACCACCCCGCCGTCCCGCTCCGAGCCGGCCACCTTCCCG

ACCGGCAACTCCACCATCTCCTCCTGGATCAAGAAGCAGGAGGGCATCTCCCGCTTCGCCACCGGCAACTCCACCATCTCCTCCTGGATCAAGAAGCAGGAGGGCATCTCCCGCTTCGCC

ATGCTCCGCAACATCAACCCGCCGGGCrCCGCCACCGGCITCATCGCCGCCTCCCrcrCCATGCTCCGCAACATCAACCCGCCGGGCrCCGCCACCGGCITCATCGCCGCCTCCCrcrCC

ACCGCCGGCCCGGACTACTACTACGCCTGGACCCGCGACGCCGCCCTCACCTCCAACGTGACCGCCGGCCCGGACTACTACTACGCCTGGACCCGCGACGCCGCCCTCACCTCCAACGTG

ATCGTGTACXjAGTACAACACCACCCTCTCCGGCAACAAGACCATCCTCAACGTGCTCAAGATCGTGTACXjAGTACAACACCACCCTCTCCGGCAACAAGACCATCCTCAACGTGCTCAAG

GACTACXjrTGACCTTCTCCGTGAAGACCXIAGTCCACCTCCACCGTGTGCAACTGCCTCGGCGACTACXjrTGACCTTCTCCGTGAAGACCXIAGTCCACCTCCACCGTGTGCAACTGCCTCGGC

GAGCCGAAGITCAACXXGGACGCCTCCGGCTACACCGGCGCCTGGGGCCGCCCGCAGAAGAGCCGAAGITCAACXXGGACGCCTCCGGCTACACCGGCGCCTGGGGCCGCCCGCAGAA

CGACGGCCCGGCCGAGCGCG€CACCACCTTCATCCrCTTCGC€GACTCCTACCrCACX:CACGACGGCCCGGCCGAGCGCG € CACCACCTTCATCCrCTTCGC € GACTCCTACCrCACX: CA

GACCAAGGACGCCTCCTACGTGACCGGCACCCTCAAGCCGGCCATCTTCAAGGACCTCGGACCAAGGACGCCTCCTACGTGACCGGCACCCTCAAGCCGGCCATCTTCAAGGACCTCG

ACTACGTGGTGAACGTGTGGTCCAACGGCTGCTTCGACCTCTGGGAGGAGGTGAACGGCACTACGTGGTGAACGTGTGGTCCAACGGCTGCTTCGACCTCTGGGAGGAGGTGAACGGC

GTGCACrrCTACACCCrCATGGTGATGCGCAAGGGCCrCCTCCTCGGCGCCGAClTCGCCGTGCACrrCTACACCCrCATGGTGATGCGCAAGGGCCrCCTCCTCGGCGCCGAClTCGCC

AAGCGCAACGGCGACTCCACOCGCGCCTCCACCTACTCCTCCACCGCCTCCACCATCGCCAAGCGCAACGGCGACTCCACOCGCGCCTCCACCTACTCCTCCACCGCCTCCACCATCGCC

AACAAAATCTCCTCCITCrGGGTGTCCrCCAACAACTGGATACAGGIXJrCCCAGTCCGTGAACAAAATCTCCTCCITCrGGGTGTCCrCCAACAACTGGATACAGGIXJrCCCAGTCCGTG

ACCGGCGGCGT GT CC A AGAÀGGG CCTCG ACGTGT CCACCCTCCTCGCCGCC A\CCTCGGCACCGGCGGCGT GT CC AGAÀGGG CCTCG ACGTGT CCACCCTCCTCGCCGCC \ CCTCGGC

TCCGTGGACGACGGCrrCTTCACCCCGGGCTCCGAGAAGATCCTCGCCACCGCCGTGGCCTCCGTGGACGACGGCrrCTTCACCCCGGGCTCCGAGAAGATCCTCGCCACCGCCGTGGCC

GTGGAGGACTCCTTCGGCTCCCTCTACCCGAlGAACAAGAACCrCCCGTCCTACCrcGGCGTGGAGGACTCCTTCGGCTCCCTCTACCCGAlGAACAAGAACCrCCCGTCCTACCrcGGC

AACTCCATCGGCCGCTACCCGGAGGACACCTACAACGGCAACGGCAACTCCCAGGGGAAAACTCCATCGGCCGCTACCCGGAGGACACCTACAACGGCAACGGCAACTCCCAGGGGAA

CTCCTGGTTCCrCGCCGTGACCGGCrACGCCGAGCTGTACTACCGCGCCATCAAGGAGTGCTCCTGGTTCCrCGCCGTGACCGGCrACGCCGAGCTGTACTACCGCGCCATCAAGGAGTG

GATCGGCAACGGCGGCGTGACCGTGTCCTCCATCTCCCrCCCGTTCTTCAAGAAGTrCGAGATCGGCAACGGCGGCGTGACCGTGTCCTCCATCTCCCrCCCGTTCTTCAAGAAGTrCGA

CTCCTCXIGCCACCTCCGGCAAGAAGTACACCGTGGGCACCTCCGACnTCAACAACCTCGCCTCCTCXIGCCACCTCCGGCAAGAAGTACACCGTGGGCACCTCCGACnTCAACAACCTCGC

CX^AGAACATCGCCCTCGCCGCCGACCGCTrCCTCrcCACCGTGCAGCTCCACGCCCACAACX ^ AGAACATCGCCCTCGCCGCCGACCGCTrCCTCrcCACCGTGCAGCTCCACGCCCACAA

CAACGGCTCCCTCGCCGAGGAGTIGGACCGCÂCCACCGGCCTCTCCACCGGCGCCCGCGCAACGGCTCCCTCGCCGAGGAGTIGGACCGCCCACCGGCCTCTCCACCGGCGCCCGCG

ACCTCACCTGGTCCCACGCCrCCCrCATCACCGCCTOCTACGCCAAGGCCGGCGCCCCGGACCTCACCTGGTCCCACGCCrCCCrCATCACCGCCTOCTACGCCAAGGCCGGCGCCCCGG

CCGCCCCGCC

Seqüência de aminoácidos de α amilase de milho (SEQ ID NO: 51) MAKHLAAMCWCSLLVLVLLCLGSQLAQSQVLFQGFNWESWKKQGGWYNYLLGRVDDIAACorn α-Amylase Amino Acid Sequence (SEQ ID NO: 51) MAKHLAAMCWCSLLVLVLLCLGSQLAQSQVLFQGFNWESWKKQGGWYNYLLGRVDDIAA

TGATIIVWIJQPSHSVAPQGYMPGRLYDLDASKYGTHAEIXSLTAAFHAKGVQCVADVVINTGATIIVWIJQPSHSVAPQGYMPGRLYDLDASKYGTHAEIXSLTAAFHAKGVQCVADVVIN

HRCADYKDGRGIYCVFEGGTPDSRLDWGPDMICSDDTQYSNGRGHRDTGADFAAAPDIDHLHRCADYKDGRGIYCVFEGGTPDSRLDWGPDMICSDDTQYSNGRGHRDTGADFAAAPDIDHL

NPRVQQELSDWLNWLKSDLGFDGWRLDFAKGYSAAVAKVYYDSTAFEFVVAEIWSSLHYDNPRVQQELSDWLNWLKSDLGFDGWRLDFAKGYSAAVAKVYYDSTAFEFVVAEIWSSLHYD

GNGEPSSNQDADRQELVNWAQAVGGPAAAFDFTTKGVLQAAVQGELWRMKDGNGKAPG migwlpekavtfvdnhdtgstqnswpepsdkvmqgyayilthpgtpcifydhvfdwnlkqe ISALSAVRSRNGIHPGSELNILAADGDLYVAKIDDKVIVKIGSRYDVGNL1PSDFHAVAHGNNGNGEPSSNQDADRQELVNWAQAVGGPAAAFDFTTKGVLQAAVQGELWRMKDGNGKAPG migwlpekavtfvdnhdtgstqnswpepsdkvmqgyayilthpgtpcifydhvfdwnlkqe ISALIAVKVNGHVDKNGVHVNG

YCVWEKHGLRVPAGRHHYCVWEKHGLRVPAGRHH

Seqüência de ácidos nucleicos de α-amilase de milho (SEQ ID NO: 52) ATGGCGAAGCACTTGGCTGCCATGTGCrGGTCiCAGCCIXXTAGTGCTrGTACTGCTCTGCCorn α-Amylase Nucleic Acid Sequence (SEQ ID NO: 52) ATGGCGAAGCACTTGGCTGCCATGTGCrGGTCiCAGCCIXXTAGTGCTrGTACTGCTCTGC

TTGGGCTCCCAGCTGGCCCAATCCCAGGTCCTCTTCCAGGGGTTCAACTGGGAGTCGTGGTTGGGCTCCCAGCTGGCCCAATCCCAGGTCCTCTTCCAGGGGTTCAACTGGGAGTCGTGG

AAGAAGCAAGGTGGGTGGTACAACTACCTCCTGGGGCGGGTGGACGACATCGCCGCGACAAGAAGCAAGGTGGGTGGTACAACTACCTCCTGGGGCGGGTGGACGACATCGCCGCGAC

GGGGGCCACGCACGTCrGGCTCCCGCAGCCGTCGCACTCGGTGGCGCCGCAGGGGTACAGGGGGCCACGCACGTCrGGCTCCCGCAGCCGTCGCACTCGGTGGCGCCGCAGGGGTACA

TGCCCGGCCGGCTCTACGACXrrGGACGCGTCCAAGTACGGCACCCACGCGGAGCTCAAGTGCCCGGCCGGCTCTACGACXrrGGACGCGTCCAAGTACGGCACCCACGCGGAGCTCAAG

TCGCTCACCGCGGCGTTCCACGCCAAGGGCGTCCAGTGCGTCGCCGACGTCGTGATCAACTCGCTCACCGCGGCGTTCCACGCCAAGGGCGTCCAGTGCGTCGCCGACGTCGTGATCAAC

CACCGCTGCGCCGACTACAAGGACGGCCGCGGCATCTACTGCGTCTTCGAGGGCGGCACCACCGCTGCGCCGACTACAAGGACGGCCGCGGCATCTACTGCGTCTTCGAGGGCGGCAC

GCCCGACAGCCGCCTCGACTGGGGCCCCGACATGATCTGCAGCGACGACACGCAGTACTGCCCGACAGCCGCCTCGACTGGGGCCCCGACATGATCTGCAGCGACGACACGCAGTACT

CCAACGGGCGCGGGCACCGCGACACGGGGGCCGACTTCGCCGCCGCGCCCGACATCGACCCAACGGGCGCGGGCACCGCGACACGGGGGCCGACTTCGCCGCCGCGCCCGACATCGAC

CACCTCAACCCGCGCGTGCAGCAGGAGCTCTCGGACTGGCTCAACTGGCTCAAGTCCGACACCTCAACCCGCGCGTGCAGCAGGAGCTCTCGGACTGGCTCAACTGGCTCAAGTCCGA

CCTCGGCTTCGACGGCrGGCGCCTCGACTTCGCCAAGGGCTACTCCGCCGCCGTCGCCAA ggtgtacgtcgacagcaccgcccxx:accttcgtcgtcgccgagatatggagctccctcca CTACGACGGCAACGGCGAGCCGTCCAGCAACCAGGACX3CCGACAGGCAGGAGCTGGTC aactgggcgcaggcggtgggcggccccgccgcggcgttcgacttcaccaccaagggcgt gctgcaggcggcGgtccagggcgagctgtggcgcatgaaggacggcaacggcaaggcg cccgggatgatcggctggctgccggagaaggccgtcacgttcgtcgacaaccacgacac CGGCTCCACGCAGAACTCGTGGCCArrCCCCTGCGACAAGGTCATGCAGGGCTACGCCTACCTCGGCTTCGACGGCrGGCGCCTCGACTTCGCCAAGGGCTACTCCGCCGCCGTCGCCAA ggtgtacgtcgacagcaccgcccxx: accttcgtcgtcgccgagatatggagctccctcca CTACGACGGCAACGGCGAGCCGTCCAGCAACCAGGACX3CCGACAGGCAGGAGCTGGTC aactgggcgcaggcggtgggcggccccgccgcggcgttcgacttcaccaccaagggcgt gctgcaggcggcGgtccagggcgagctgtggcgcatgaaggacggcaacggcaaggcg cccgggatgatcggctggctgccggagaaggccgtcacgttcgtcgacaaccacgacac CGGCTCCACGCAGAACTCGTGGCCArrCCCCTGCGACAAGGTCATGCAGGGCTACGCCTA

TATCCTCACGCACCCAGGAACrCCATGCATCTTCTACGACCACGTTTTCGACTGGAACCT gaagcaggagatcagcgcgctgtctgcggtgaggtcaagaaacgggatccacccgggg agcgagctgaacatcctcgccgccgacggggatctctacgtcgccaagattgacgacaa ggtcatcgtgaagatcgggtcacggtacgacgtcgggaacctgatcccctcagacttcca CGCCGTTGCCCCTGGCAACAACTACIGCGTrrGGGAGAAGCACGGTCrGAGAGTTCCAGCTATCCTCACGCACCCAGGAACrCCATGCATCTTCTACGACCACGTTTTCGACTGGAACCT gaagcaggagatcagcgcgctgtctgcggtgaggtcaagaaacgggatccacccgggg agcgagctgaacatcctcgccgccgacggggatctctacgtcgccaagattgacgacaa ggtcatcgtgaagatcgggtcacggtacgacgtcgggaacctgatcccctcagacttcca CGCCGTTGCCCCTGGCAACAACTACIGCGTrrGGGAGAAGCACGGTCrGAGAGTTCCAGC

GGGGCGGCACCACTAGGGGGCGGCACCACTAG

Seqüência de aminoácidos de sítio de ligação de amido bruto (SEQ ID NO: 53) ATGGTTTrATTTGSGGVTSTSKlTrrASKTSTTTSSTSCTTPTAVRaw Starch Binding Site Amino Acid Sequence (SEQ ID NO: 53) ATGGTTTrATTTGSGGVTSTSKlTrrASKTSTTTSSTSCTTPTAV

Seqüência de ácidos nucleicos otimizada para milho de sítio de ligação de amido bruto (SEQ ID NO: 54) I / «5/ I I Ό GCCA0CGGCGGCÁCCACCACCACC<3CCACCACCACX:GGGTCCGGCGGCGTGACCTCCACNucleic acid sequence optimized for crude starch binding site maize (SEQ ID NO: 54) I / 5 / I I GCCA0CGGCGGCACCCACCACC <3CCACCACCACX: GGGTCCGGCGGCGTGACCTCCAC

CTO^AGACCACCACCACCGCCTCCAAGACXTCCACCACCACCIXXTC^ACCIXXTGCACCTO ^ AGACCACCACCACCGCCTCCAAGACXTCCACCACCACCIXXTC ^ ACCIXXTGCAC

CACCCCGACCGCCGTGTCCACCCCGACCGCCGTGTC

Seqüência de aminoácidos de EGLA de Pyrococcus furiosus (sem seqüência-sinal) (SEQ ID NO: 55) lYFVEKYHTSBDKSTSNTSSTPPQTn^ITKVLKIRYPDDGEWPGAPIDKDGDGNPHFyiEINLPyrococcus furiosus EGLA amino acid sequence (no signal sequence) (SEQ ID NO: 55) lYFVEKYHTSBDKSTSNTSSTPPQTn ^ ITKVLKIRYPDDGEWPGAPIDKDGDGNPHFyiEINL

WNE.NATGFAEMTYNLTSGVLHYVQQLDNIVLRDRSNWVHGYPEIFYGNKPWNANYAIDGWNE.NATGFAEMTYNLTSGVLHYVQQLDNIVLRDRSNWVHGYPEIFYGNKPWNANYAIDG

PIPLPSKVSNLTDFYLTISYKLEPKNGLPINFAIESWLTREAWRTTGrNSDEQEVMIWIYYDGLPIPLPSKVSNLTDFYLTISYKLEPKNGLPINFAIESWLTREAWRTTGrNSDEQEVMIWIYYDGL

QPAGSKVKEIYWnVNGlTVNATFEVWICANIGWEYVAFRIKTPlKEGTVTIPYGAFISVAANlSQPAGSKVKEIYWnVNGlTVNATFEVWICANIGWEYVAFRIKTPlKEGTVTIPYGAFISVAANlS

SlPlTYTBLYLEDVSGTEFGTPSTrSAHI^WWmOTLTPLDRjPUSSlPlTYTBLYLEDVSGTEFGTPSTrSAHI ^ WWmOTLTPLDRjPUS

Seqüência de ácidos nucleicos otimizada para milho de EGLA de Pyrococcus furiosus (sem seqüência-sinal)(SEQ ID NO: 56) atctacttcgtggagaagtaccacacctcx:gaggacaagtccacctccaacacctcctcc ACOCCGCCGCAGACCACCXTCTCCACrACCAAGGTGCTCAAGATCCGCrACCCGGACGANucleic acid sequence optimized for maize Eglà Pyrococcus furiosus (without Signal sequence) (SEQ ID NO: 56) atctacttcgtggagaagtaccacacctcx: gaggacaagtccacctccaacacctcctcc ACOCCGCCGCAGACCACCXTCTCCACrACCAAGGTGCTCAAGATCCGCrACCCGGACGA

CGGCGAGTGGCCCGGCGCCCCGATCGACAAGGACGGCGACGGCAACCCGGAGTTCTACACGGCGAGTGGCCCGGCGCCCCGATCGACAAGGACGGCGACGGCAACCCGGAGTTCTACA

TCGAGATCAACCTCTGGAACATCCTCAACXjCX:AC€GG€TTCGCCGAGATGA€CTACAACCTCGAGATCAACCTCTGGAACATCCTCAACXjCX: AC € GG € TTCGCCGAGATGA € CTACAACC

TCACTAGTGGCGTGCTCCACrACGTGCAGCAGCTCGACAACATCGTGCTCCGCGACCGCT ccaactgggtgcacggctacccggaaatcttctacggcaacaagccgtggaacgccaac tacgccaccgacggcccgatcccgctcccgtcoaaggtgtccaacxtcaccgacttctac ctcaccatctcctacaagctcgagccgaagaacggtctcccgatcaacttcggcatcgag tcctggctcacccgcgaggcctggcgcaccaccggcatcaactccgacgagcaggaggt gatgatctggatctactacgacggcctccagcccgcgggctccaaggtgaaggagatcg tggtgccgatcatcgtgaacggcaccccggtgaacgccaccttcgaggtgtggaaggcc aacatcggctgggagtacgtggccttccgcatcaagaccccgatcaaggagggcaccgt gaccatcccgtacggcgccttcatctccgtggccgccaacatctcctccctcccgaacta caccgagaagtacctcgaggacgtggagatcggcaccgagttcggcaccxxgtccacca CCTCCGCCCACCTCGAGTGGTGGATCACCAACATCACCCrCACCCJCGCTCGACCGCCCGCTCACTAGTGGCGTGCTCCACrACGTGCAGCAGCTCGACAACATCGTGCTCCGCGACCGCT ccaactgggtgcacggctacccggaaatcttctacggcaacaagccgtggaacgccaac tacgccaccgacggcccgatcccgctcccgtcoaaggtgtccaacxtcaccgacttctac ctcaccatctcctacaagctcgagccgaagaacggtctcccgatcaacttcggcatcgag tcctggctcacccgcgaggcctggcgcaccaccggcatcaactccgacgagcaggaggt gatgatctggatctactacgacggcctccagcccgcgggctccaaggtgaaggagatcg tggtgccgatcatcgtgaacggcaccccggtgaacgccaccttcgaggtgtggaaggcc aacatcggctgggagtacgtggccttccgcatcaagaccccgatcaaggagggcaccgt gaccatcccgtacggcgccttcatctccgtggccgccaacatctcctccctcccgaacta caccgagaagtacctcgaggacgtggagatcggcaccgagttcggcaccxxgtccacca CCTCCGCCCACCTCGAGTGGTGGATCACCAACATCACCCrCACCCJCGCTCGACCGCCCGC

TCATCTCCTAGTCATCTCCTAG

Seqüência de aminoácidos de xilose isomerase de Thermus flavus (SEQ ID ‘NO: 57) MYEPKPEH1ÍFTFGL\WVDNVDRDPFGDTVRERLDPVYWHKLAELGAYGVNLHDEDLIPRG TPPQERDQIVRSFKKALDETVLKVPMVTANLFSEPAFRDGASTTRDPWVWAYALRKSLBTM DLGAELGAEIYMFWMVRERSEVESTDKTRfCVWDWVRETLNFMTAYTEDQGYGYRI'SVEPK PNEPRGDIYFTT V GSML ALIHTLDRFERxylose isomerase amino acid sequence of Thermus flavus (SEQ ID 'NO: 57) MYEPKPEH1ÍFTFGL \ WVDNVDRDPFGDTVRERLDPVYWHKLAELGAYGVNLHDEDLIPRG TPPQERDQIVRSFKKALDETVLKVPMVTANLFSEPAFRDGASTTRDPWVWAYALRKSLBTM DLGAELGAEIYMFWMVRERSEVESTDKTRfCVWDWVRETLNFMTAYTEDQGYGYRI'SVEPK PNEPRGDIYFTT V GSML ALIHTLDRFER

FGLNPEEAHETMAGLNFDHAVAQAVDAGKLEHIDLNDQRMSRFDQDLRFGSENLKAGFFLVFGLNPEEAHETMAGLNFDHAVAQAVDAGKLEHIDLNDQRMSRFDQDLRFGSENLKAGFFLV

DLLESSGYQGPRHFEAHALRTEDEEGVWTFVRVCMRTYLIIKVRAETFREDPEVKELLAAYYDLLESSGYQGPRHFEAHALRTEDEEGVWTFVRVCMRTYLIIKVRAETFREDPEVKELLAAYY

QEDPATLALLDPYSREKAEALICRAELPLETKRRRGYALERLDQLAVEYLLGVRGQEDPATLALLDPYSREKAEALICRAELPLETKRRRGYALERLDQLAVEYLLGVRG

Seqüência de nucleotídeos pNOV4800 (seqüência-sinal de AmY32B com EGLA) (SEQ ID NO:58) ATGGGGAAGAACGGCAACCTGTGCrGCTTCrCTCrGCTGCrGCTTCTTCrCGCXrGGGTTGPNOV4800 Nucleotide Sequence (AmY32B-EGLA Signal Sequence) (SEQ ID NO: 58) ATGGGGAAGAACGGCAACCTGTGCrGCTTCrCTCrGCTGCrGCTTCTTCrCGCXrGGGTTG

GCGTCCGGCCATCAAATCTACTTCGTGGAGAAGTACCACACCTCCGAGGACAAGTCCACGCGTCCGGCCATCAAATCTACTTCGTGGAGAAGTACCACACCTCCGAGGACAAGTCCAC

CICCAACACCTCCTCCACCCCGCCGCAGACCACCCTCTCCACCACCAAGGTGCTCAAGATCICCAACACCTCCTCCACCCCGCCGCAGACCACCCTCTCCACCACCAAGGTGCTCAAGAT

CCGCTACCCGGACGACGGTGAGTGGCCCGGCGCCCCGATCGACAAGGACGGCGACGGCACCGCTACCCGGACGACGGTGAGTGGCCCGGCGCCCCGATCGACAAGGACGGCGACGGCA

ACCCGGAGTTCTACATCGAGATCAACCTCTGGAACATCCTCAACGCCACCGGCTrCGCCGACCCGGAGTTCTACATCGAGATCAACCTCTGGAACATCCTCAACGCCACCGGCTrCGCCG

AGATGACCTACAACCTCACTAGTGGCGTGCTCCACTACGTGCAGCAGCTCGACAACATCGAGATGACCTACAACCTCACTAGTGGCGTGCTCCACTACGTGCAGCAGCTCGACAACATCG

TGCTCCGCGACCGCTCCAACTGGGTGCACGGCrACCCGGAAATCITCTACGGCAACAAGCTGCTCCGCGACCGCTCCAACTGGGTGCACGGCrACCCGGAAATCITCTACGGCAACAAGC

CGTGGAACGCCAACTACGCCACXXjACGGCCCGATCCCGCTCCCGTCCAAGGTGTCCAACCGTGGAACGCCAACTACGCCACXXjACGGCCCGATCCCGCTCCCGTCCAAGGTGTCCAAC

CTCACrGACTTCTACCTCACCATCrCCTACAAGCrCGAGCCGAAGAACGGTCTCCCGATCCTCACrGACTTCTACCTCACCATCrCCTACAAGCrCGAGCCGAAGAACGGTCTCCCGATC

AACTTCGCCATCGAGTCCTGGCTCACCCGCGAGGCCTGGCGCACCACCGGCÀTCAACTCCAACTTCGCCATCGAGTCCTGGCTCACCCGCGAGGCCTGGCGCACCACCGGCÀTCAACTCC

GACGAGCAGGAGGTGATGATCTGGATCTACTACGACGGCCTCCAGCCCGCGGGCTCCAAGACGAGCAGGAGGTGATGATCTGGATCTACTACGACGGCCTCCAGCCCGCGGGCTCCAA

GGTGAAGGAGATCGTGGTGCCGATCATCGTGAACGGCACCCCGGTGAACGCCACCTTCGGGTGAAGGAGATCGTGGTGCCGATCATCGTGAACGGCACCCCGGTGAACGCCACCTTCG

AGGTGTGGAAGGCCAACATCGGCTGGGAGTACGTGGCCTTCCGCATCAAGACCCCGATCAGGTGTGGAAGGCCAACATCGGCTGGGAGTACGTGGCCTTCCGCATCAAGACCCCGATC

AAGGAGGGCACCGTGACCATCCCGTACGGCGCCTTCATCTCCGTGGCCGCCAACATCTCCAAGGAGGGCACCGTGACCATCCCGTACGGCGCCTTCATCTCCGTGGCCGCCAACATCTCC

TCCCTCCCGAACTACACCGAGAAGTACCTCGAGGACGTGGAGATCGGCACCGAGTTCGGTCCCTCCCGAACTACACCGAGAAGTACCTCGAGGACGTGGAGATCGGCACCGAGTTCGG

CACCCCGTCCACCACCTGCGCCCACCTCGAGTGGTGGATCACCAACATCACCCTCACCCCCACCCCGTCCACCACCTGCGCCCACCTCGAGTGGTGGATCACCAACATCACCCTCACCCC

GCTCGAOCGCCCGGTCATCTCCTAG Ácido nucleico otimizado para milho de Aspergillus niger (SEQ ID NO: 59) ATGTCXTTCCGCTCCGTCCTCGCCCTCTCCGGCCTCGTGTGCACCGGCCTCGCCAACGTGAGCTCGAOCGCCCGGTCATCTCCTAG Aspergillus niger Corn Optimized Nucleic Acid (SEQ ID NO: 59) ATGTCXTTCCGCTCCGTCCTCGCCCTCTCCGGCCTCGTGTGCACCGGCCTCGCCAACGTGA

TCrCCAAGCGCGCCACCCTCGACTCCTGGCTCTCCAACGAGGCCACCGTGGCCCGCACCGTCrCCAAGCGCGCCACCCTCGACTCCTGGCTCTCCAACGAGGCCACCGTGGCCCGCACCG

CCATCCTCAACAACATCGGCGCCGACGGCGCCTGGGTGTCCGGCGCCGACTCCGGCATCCCATCCTCAACAACATCGGCGCCGACGGCGCCTGGGTGTCCGGCGCCGACTCCGGCATC

GTGGTGGCCTCCCCGTCCACCGACAACCCGGACTACTTCTACACCTGGACCCGCGACICCGTGGTGGCCTCCCCGTCCACCGACAACCCGGACTACTTCTACACCTGGACCCGCGACICC

GGCCTCGTGCTCAAGACCCTCGIGGACCTCTTCCGCAACGGCGACACCTCCCTCCTCTCCGGCCTCGTGCTCAAGACCCTCGIGGACCTCTTCCGCAACGGCGACACCTCCCTCCTCTCC

ACCATCGAGAACTACATCTCCGCCCAGGCCATCGTGCAGGGCATCrCCAACCCGTCCGGCACCATCGAGAACTACATCTCCGCCCAGGCCATCGTGCAGGGCATCrCCAACCCGTCCGGC

GACCTCTCCTCCGGCGCCGGCCrCGGCGAGCCGAAGTTCAACXjTGGACGAGACCGCCTAGACCTCTCCTCCGGCGCCGGCCrCGGCGAGCCGAAGTTCAACXjTGGACGAGACCGCCTA

CACCGGCTCCTGGGGCCGCCCGCAGCGCGACGGíXCGGCCCrCCGCGCCACCGCCATGACACCGGCTCCTGGGGCCGCCCGCAGCGCGACGGXCGGCCCrCCGCGCCACCGCCATGA

TCGGCTTCGGCCAGTGGCrCCTCGACAACGGCTACACCTCCACCGCCACCGACATCGTGTTCGGCTTCGGCCAGTGGCrCCTCGACAACGGCTACACCTCCACCGCCACCGACATCGTGT

GGOCGCTCGTGCGCAACGACCrCTCCTACGTGGCCCAGTACTGGAACCAGACCGGCTACGGOCGCTCGTGCGCAACGACCrCTCCTACGTGGCCCAGTACTGGAACCAGACCGGCTAC

GACCTCTGGGAGGAGGTGAACGGCTCCTCCITCTTCACGATCGCCGTGCAGCACCGCGCCGACCTCTGGGAGGAGGTGAACGGCTCCTCCITCTTCACGATCGCCGTGCAGCACCGCGCC

CTCGTGGAGGGCTCCGCCITCGCCACCGCCG7'GGGCTCCrCCTGCrCCTGGTGCGACTCCCTCGTGGAGGGCTCCGCCITCGCCACCGCCG7'GGGCTCCrCCTGCrCCTGGTGCGACTCC

CAGGCCCCGGAGATCCTCTGCTACCTCCAGTCCITCrGGACCGGCTCCTTCATCCTCGCCA AClTCGACTCCTCCCGCTCCGGCAAGGACGCCAACACCCTCCTCGGCrCCATCCACACXJr TCGACCCGGAGGCCGCCTGCGACGACTCCACCITCCAGCCGTGCTCCCCGCGCGCCCTCGCAGGCCCCGGAGATCCTCTGCTACCTCCAGTCCITCrGGACCGGCTCCTTCATCCTCGCCA AClTCGACTCCTCCCGCTCCGGCAAGGACGCCAACACCCTCCTCGGCrCCATCCACACXJr TCGACCCGGAGGCCGCCTGCGCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCGCC

CCAACCACAAGGAGGTGGTGGACTCCTTCCGCrCCATCTACACCCTCAACGACGGCCTCTCCAACCACAAGGAGGTGGTGGACTCCTTCCGCrCCATCTACACCCTCAACGACGGCCTCT

CCGACTCCGAGGCCGTGGCCGTGGGCCGCTACCCGGAGGACACCTACTACAACGGCAACCCGACTCCGAGGCCGTGGCCGTGGGCCGCTACCCGGAGGACACCTACTACAACGGCAAC

CCGTGGTTCCrCTGCACCCTCGCCGCCGOCGAGCAGCTCTACGACGCCCTCTACCAGTGGCCGTGGTTCCrCTGCACCCTCGCCGCCGOCGAGCAGCTCTACGACGCCCTCTACCAGTGG

GACAAGCAGGGCTCCCTCGAGGTGACCGACGTGTCCCTCGACTTCTTCAAGGCCCTCTAC i TCCGACGCCGCCACCGGCACCTACrCCTCCTCCTCCTCCACCTACTCCrCCATCGTGGACGGACAAGCAGGGCTCCCTCGAGGTGACCGACGTGTCCCTCGACTTCTTCAAGGCCCTCTAC i TCCGACGCCGCCACCGGCACCTACrCCTCCTCCTCCTCCACCTACTCCrCCATCGTGGACAC

CCGIGAAGACCITCGCCGACGGCTTCGTGTOCATCGTGGAGACCCACGCCGCCTCCAACGCCGIGAAGACCITCGCCGACGGCTTCGTGTOCATCGTGGAGACCCACGCCGCCTCCAACG

GCTCCATGTCCGAGCAGTACGACAAGTCCGACGGCGAGCAGCTCTCCGCCCGCGACCTCGCTCCATGTCCGAGCAGTACGACAAGTCCGACGGCGAGCAGCTCTCCGCCCGCGACCTC

ACCTGGTCCrACGCCGCCCTCCTCACCGCCAACAACCGCCGCAACTCCGTGGTGCCGGCCACCTGGTCCrACGCCGCCCTCCTCACCGCCAACAACCGCCGCAACTCCGTGGTGCCGGCC

TCCTGGGGCGAGACCTCCGCCTCCTCCGTGCCGGGCACCTGCGCCGCCAGCTCCGCCATCTCCTGGGGCGAGACCTCCGCCTCCTCCGTGCCGGGCACCTGCGCCGCCAGCTCCGCCATC

GGCACCTACTCCTCCGTCACCGTGACCTCCTGGCCGTCCATCGTGGCCACCGGCGGCACC ACCACCACCGCCACCCCGACCXjGCTCCGGCTCCGTGACCTCCACCTCCAAGACCACCGCX: A(XGCCTCCAAGACCTCCACCTCCACCTCCTCCACCTCCTGCACCACCCCGACCGCCGTGGGCACCTACTCCTCCGTCACCGTGACCTCCTGGCCGTCCATCGTGGCCACCGGCGGCACC ACCACCACCGCCACCCCGACCXjGCTCCGGCTCCGTGACCTCCACCTCCAAGACCACCGCX: A (XGCCTCCCACCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCT

GCCGTGACCTTCGACCTCACCGCCACCACCACCTACGGCGAGAACATCTACCTCGTGGGCGCCGTGACCTTCGACCTCACCGCCACCACCACCTACGGCGAGAACATCTACCTCGTGGGC

TCCATCrCCCAGCrCGGCGACTGGGAGACCrCCGACGGCATCGCCCTCTCCGCCGACAAGTCCATCrCCCAGCrCGGCGACTGGGAGACCrCCGACGGCATCGCCCTCTCCGCCGACAAG

TACACCTCCTCCGACCCGCTCTGGTACGTGACCGTGACCCTCCCGGCCGGCGAGTCCTTCTACACCTCCTCCGACCCGCTCTGGTACGTGACCGTGACCCTCCCGGCCGGCGAGTCCTTC

GAGTACAAGTTCATCCGCATCGAGTCCGACGACTCCGTGGAGTGGGAGTCCGACCCGAAGAGTACAAGTTCATCCGCATCGAGTCCGACGACTCCGTGGAGTGGGAGTCCGACCCGAA

CCGCGAGTACACCGTGCCGCAGGCCTGCGGCACCTCCACCGCCACCGTGACCGACACCTCCGCGAGTACACCGTGCCGCAGGCCTGCGGCACCTCCACCGCCACCGTGACCGACACCT

GGCGCGGCGC

REIVINDICAÇÕES

Claims (3)

1. Cassete de expressão caracterizado pelo fato de compreender um polinucleotídeo tendo a SEQ ID NO: 2 e a uma sequência sinal heteróloga da y-zeína do milho (SEQ ID NO: 17) e SEKDEL (combinada com 797GL3 amílase denominada pNOV6201 f e SEQ ID NO: 14).Expression cassette comprising a polynucleotide having SEQ ID NO: 2 and a heterologous signal sequence of maize y-zein (SEQ ID NO: 17) and SEKDEL (combined with 797GL3 amylase called pNOV6201 f and SEQ ID NO: 14). 2. Método para obter uma planta transgênica ou parte de planta compreendendo o cassete de expressão definido conforme a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender: (a) transformar uma célula ou tecido vegetal com o cassete de expressão conforme definido na reivindicação 1; (b) selecionar células transformantes compreendendo o cassete de expressão conforme definido na reivindicação 1; e (c) regenerar e cultivar as células ou tecidos vegetais transformados em condições de crescimento vegetal em uma planta transgênica,A method for obtaining a transgenic plant or plant part comprising the expression cassette as defined in claim 1, comprising: (a) transforming a plant cell or tissue with the expression cassette as defined in claim 1; (b) selecting transforming cells comprising the expression cassette as defined in claim 1; and (c) regenerate and grow plant cells or tissues transformed under plant growth conditions in a transgenic plant, 3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a planta ou parte de planta é selecionada a partir de um grupo consistindo de monocotiledôneas, dicotiledôneas, Liliopsida e Panicoideae.Method according to claim 2, characterized in that the plant or plant part is selected from a group consisting of monocotyledons, dicotyledons, Liliopsida and Panicoideae.
BR122014007966-4A 2001-08-27 2002-08-27 Expression cassette comprising an alpha-amylase and a method of obtaining a plant comprising the same BR122014007966B1 (en)

Applications Claiming Priority (4)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US31528101P 2001-08-27 2001-08-27
US60/315,281 2001-08-27
PCT/US2002/027129 WO2003018766A2 (en) 2001-08-27 2002-08-27 Self-processing plants and plant parts
BRPI0212170 2002-08-27

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BR122014007966B1 true BR122014007966B1 (en) 2017-11-07

Family

ID=62529797

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR122014007966-4A BR122014007966B1 (en) 2001-08-27 2002-08-27 Expression cassette comprising an alpha-amylase and a method of obtaining a plant comprising the same

Country Status (1)

Country Link
BR (1) BR122014007966B1 (en)

Similar Documents

Publication Publication Date Title
US7557262B2 (en) Self processing plants and plant parts
AU2004318207B2 (en) Self-processing plants and plant parts
AU2002332666A1 (en) Self-processing plants and plant parts
US9018447B2 (en) Methods for increasing starch content in plants
US20120054915A1 (en) Methods for increasing starch content in plant cobs
AU2006225290B2 (en) Self-processing plants and plant parts
BR122014007966B1 (en) Expression cassette comprising an alpha-amylase and a method of obtaining a plant comprising the same
KR20070007817A (en) Self-processing plants and plant parts
MXPA06010197A (en) Self-processing plants and plant parts
NZ549679A (en) Self-processing plants and plant parts

Legal Events

Date Code Title Description
B07A Technical examination (opinion): publication of technical examination (opinion)
B09B Decision: refusal

Free format text: INDEFIRO O PEDIDO DE ACORDO COM O(S) ARTIGO(S) DA LPI

B12B Appeal: appeal against refusal
B16A Patent or certificate of addition of invention granted

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 10 (DEZ) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 07/11/2017, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS.