BR122013017539A2 - Sistema de armazenagem com base em revestimento, e, método de dispensação de um material a um processo a jusante - Google Patents

Sistema de armazenagem com base em revestimento, e, método de dispensação de um material a um processo a jusante Download PDF

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Abstract

"sistema de armazenagem com base em revestimento interno, e, método de dispensação de um material a um processo a jusante" a presente descrição se refere a um revestimento interno moldado por sopro, colapsável rígido, que pode ser adequado particularmente para menores sistemas de armazenagem e dispensação. o revestimento interno colapsável rígido pode ser um revestimento interno independente, p. ex., usado sem um recipiente externo, e pode ser dispensado por uma lata de dispensação por pressão fixa. dobras no revestimento interno colapsável rígido podem ser substancialmente eliminadas, desse modo reduzindo ou eliminando substancialmente os problemas associados com furos de alfmete, rasgos de solda e extravasamento. a presente descrição também se refere a revestimentos internos com cantoneira ou não-com cantoneira flexíveis, que são escaláveis em tamanho e podem ser usados para armazenar até 200 1 ou mais. o revestimento interno de com cantoneira flexível pode ser dobrável, de modo que o revestimento interno possa ser introduzido dentro de uma lata de dispensação. a lata de revestimento interno pode ser feita de materiais mais espessos, substancialmente reduzindo ou eliminando os problemas associados com furos de alfmete, e pode incluir soldas mais robustas, substancialmente reduzindo ou eliminando os problemas associados do rasgos de solda.

Description

“SISTEMA DE ARMAZENAGEM COM BASE EM REVESTIMENTO INTERNO, E, MÉTODO DE DISPENSAÇÃO DE UM MATERIAL A UM PROCESSO A JUSANTE”
Dividido do BR112012000505-7, depositado em 09/07/2010
Este pedido reivindica o benefício sob 35 U.S.C. § 119(e) de prioridade para o Pedido Provisório U.S. No. 61/224.274 depositado em 9 de julho de 2009, Pedido Provisório U.S No. 61/236.295, depositado em 24 de Agosto de 2009, Pedido Provisório U.S. No. 61/251.870, depositado em 15 de Outubro de 2009, e Pedido Provisório U.S. No. 61/294.928, depositado em 14 de Janeiro de 2010, cujo inteiro conteúdo é incorporado aqui por referência em sua totalidade.
Campo Da Invenção
A presente descrição se refere a sistemas de armazenagem e dispensação baseados em revestimento interno. Mais particularmente, a presente descrição se refere a recipientes substancialmente rígidos, revestimentos internos colapsáveis, e revestimentos internos com cantoneira ou não-com cantoneira flexíveis e métodos para manufaturá-los. A presente descrição também se refere a métodos para limitar estrangulamento em revestimentos internos.
Fundamentos Da Invenção
Numerosos processos de manufatura requerem o uso de líquidos ultrapuros, tais como ácidos, solventes, bases, fotorresistores, lamas, formulações de limpeza, dopantes, soluções inorgânicas, orgânicas, metalorgânicas e biológicas, substâncias químicas farmacêuticas e radioativas. Tais aplicações requerem que o número e o tamanho de partículas nos líquidos ultrapuros sejam minimizados. Em particular, em razão dos líquidos ultrapuros serem usados em muitos aspectos do processo de manufatura de microeletrônicos, fabricantes de semicondutores estabeleceram rigorosas especificações de concentração de partícula para processos químicos e equipamento de manipulação de substância química. Tais especificações são necessárias porque, os líquidos, usados durante o processo de manufatura, devem conter altos níveis de partículas ou bolhas, as partículas ou bolhas podem ser depositadas sobre superfícies sólidas de silício. Isto pode, por sua vez, resultar em falha de produto e reduzida qualidade e confiabilidade.
Portanto, armazenagem, transporte, e dispensação de tais líquidos ultrapuros requer recipientes capazes de prover adequada proteção para os líquidos retidos. Dois tipos de recipientes tipicamente usados nas indústrias são simples recipientes de parede rígida feitos de vidro ou plástico e recipientes baseados em revestimento interno colapsável. Os recipientes de parede rígida são convencionalmente usados por causa de suas resistências físicas, paredes grossas, custo econômico, e fácil de manufaturar. Tais recipientes, entretanto, podem introduzir interfaces de ar-líquido quando dispensa por pressão o líquido. Este aumento de pressão pode fazer o gás dissolver dentro do líquido retido, tal como fotorresistor, no recipiente e pode resultar em partícula indesejável e geração de bolhas nos líquidos no conjunto de dispensação.
Altemativamente, recipientes baseados em revestimento interno colapsável, tal como o sistema de dispensação NOWPak® comercializado por ATMI, Inc., são capazes de reduzir tais interfaces de líquido-ar por pressurização com gás sobre o revestimento interno, o oposto de diretamente sobre o líquido do recipiente, enquanto dispensa. Entretanto, os revestimentos internos conhecidos podem ser incapazes de prover proteção adequada contra condições ambientais. Por exemplo, recipientes baseados no revestimento interno atual podem falhar para proteger o líquido retido contra perfurações de furo de alfinete ou rasgos nas soldas, algumas vezes causadas por deformação elástica de vibrações, tais como aquelas acarretadas por transporte do recipiente. As vibrações de transporte podem elasticamente deformar ou flexionar um revestimento interno muitas vezes (por exemplo, milhares a milhões de vezes) entre a fonte e os destinos finais. Quanto maior a vibração, mais provável que furos de alfinete e rasgos de solda sejam produzidos. Outras causas de furos de alfinete e rasgos de solda incluem o efeito de choque, quedas, ou movimentos de grande amplitude do recipiente. O gás pode ser introduzido através dos furos de alfinete ou rasgos de solda, desse modo contaminando os líquidos retidos durante o tempo, uma vez que o gás será permitido entrar na solução e sair sobre a pastilha como bolhas.
Adicionalmente, revestimentos internos colapsáveis são configurados para serem enchidos com uma quantidade específica de líquido. Entretanto, os revestimentos internos não se encaixam completamente dentro de seus respectivos recipientes externos, porque dobras são criadas nos revestimentos internos quando eles se encaixam dentro dos recipientes. As dobras podem impedir o líquido de encher os revestimentos internos no espaço tomado pelas dobras. Portanto, quando o recipiente é enchido com a quantidade específica de líquido, o líquido tende a transbordar do recipiente, resultando em perda de líquido. Como citado previamente, tais líquidos são tipicamente líquidos ultrapuros, tais como ácidos, solventes, bases, fotorresistores, dopantes, soluções inorgânicas, orgânicas, e biológicas, substâncias químicas farmacêuticas e radioativas, que podem ser muito dispendiosas, por exemplo, cerca de $2.500/L ou mais. Assim, mesmo uma pequena quantidade de extravasamento é indesejável.
Assim, existe uma necessidade na arte por melhores sistemas de revestimento interno para líquidos ultrapuros, que não incluam as desvantagens apresentadas pelos recipientes anteriores baseados em parede rígida e revestimento interno colapsável. Há uma necessidade na arte por revestimentos internos colapsáveis substancialmente rígidos e revestimentos internos com cantoneira ou não-com cantoneira flexíveis. Há uma necessidade na arte por uma armazenagem baseada em revestimento interno e sistema de dispensação que trate os problemas associados com furos de alfinete, rasgos de solda, saturação de pressão de gás, e extravasamento. Há uma necessidade na arte por armazenagem baseada em revestimento interno e sistemas de dispensação que tratem os problemas associados com excesso de dobras no revestimento interno, que podem resultar em gás aprisionado adicional dentro do revestimento interno. Há também uma necessidade na arte por revestimentos internos que são compreendidos de modo que o estrangulamento seja limitado ou eliminado.
Breve Resumo Da Invenção
A presente descrição, em uma forma de realização, se refere a um sistema de armazenagem baseado em revestimento interno que inclui uma sobre-embalagem e um revestimento interno. O revestimento interno pode ser provido dentro da sobre-embalagem. O revestimento interno pode ter uma parede de revestimento interno substancialmente rígida, formando uma cavidade interna do revestimento interno, a parede de revestimento interno rígida tendo uma espessura de modo que o revestimento interno seja substancialmente independente em um estado expandido, porém colapsável em uma pressão menor do que cerca de 20 psi (1,4 kg/cm ) para dispensar fluido de dentro da cavidade interna.
A presente descrição em outra forma de realização, se refere a um revestimento interno que tem uma parede de revestimento interno formando uma cavidade interna do revestimento interno e uma área de tanque geralmente na base do revestimento interno para aumentar a capacidade de dispensação.
Em outra forma de realização, a presente descrição se refere a um método de suprir um material de elevada pureza para um processo semicondutor, que inclui prover um recipiente de posicionamento livre substancialmente rígido tendo o material de elevada pureza armazenado em um seu interior. O recipiente tem uma parede de recipiente compreendendo naftalato de polietileno (PEN) e um tubo de imersão no interior para dispensar o material de elevada pureza. O tubo de imersão é acoplado em um processo semicondutor a jusante. O método também inclui dispensar o material de elevada pureza do recipiente via o tubo de imersão e suprir o material de elevada pureza para o processo semicondutor a jusante.
Embora múltiplas formas de realização sejam descritas, ainda outras formas de realização da presente descrição tomar-se-ão evidentes àqueles hábeis na arte pela seguinte descrição detalhada, que mostra e descreve formas de realização ilustrativas da invenção. Como será percebido, as várias formas de realização da presente descrição são capazes de modificações em vários aspectos óbvios, todas sem se afastar do espírito e escopo da presente invenção. Portanto, os desenhos e a descrição detalhada são para ser considerados como ilustrativos por natureza e não restritivos.
Breve Descrição Dos Desenhos
Embora o relatório conclua com reivindicações particularmente mostrando e distintamente reivindicando o assunto que é considerado como formando as várias formas de realização da presente descrição, acredita-se que a invenção será melhor compreendida pela seguinte descrição tomada em combinação com as figuras anexas, em que:
A Fig. 1 é uma vista em seção transversal lateral de um revestimento interno colapsável substancialmente rígido de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 2 é um fluxograma para um método de aplicação de um material intensificador de barreira para um revestimento interno de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 3 é uma vista em seção transversal, lateral, de um revestimento interno colapsável substancialmente rígido de acordo com outra forma de realização da presente descrição.
A Fig. 4 é uma vista recortada mostrando um revestimento interno com um tanque, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 5 é uma vista em seção transversal lateral de um revestimento interno colapsável substancialmente rígido de acordo com outra forma de realização da presente descrição.
A Fig. 6 é uma vista em seção transversal, lateral, e uma vista de topo de um revestimento interno colapsável substancialmente rígido de acordo com outra forma de realização da presente descrição.
A Fig. 7A é uma vista em perspectiva de um revestimento interno de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 7B é uma vista em perspectiva do revestimento interno da Fig. 7A, mostrado em um estado expandido.
A Fig. 7C é uma vista de topo do revestimento interno mostrado na Fig. 7A.
A Fig. 7D é uma vista de topo do revestimento interno mostrado na Fig. 7B.
A Fig. 7E mostra o estreitamento de um revestimento interno em um processo de moldagem por sopro por injeção, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 8A é uma vista em perspectiva de um revestimento interno em um estado expandido de acordo com outra forma de realização da presente descrição.
A Fig. 8B é uma vista em perspectiva do revestimento interno da Fig. 11 A, mostrado em um estado de colapso.
A Fig. 9 é uma vista em seção transversal frontal, vista em seção transversal lateral e vista de topo de um revestimento interno colapsável substancialmente rígido de acordo com ainda outra forma de realização da presente descrição.
A Fig. 10 é uma vista recortada de um conector para um / revestimento interno de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 10Β é uma vista recortada de um conector para um revestimento interno de acordo com outra forma de realização da presente descrição.
A Fig. 11 é uma vista recortada de um conector para um revestimento interno de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 12A é uma vista recortada de um conector para um revestimento interno de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 12B mostra a forma de realização da Fig. 12A em que o tubo foi fechado por soldagem após enchimento, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 12C mostra a forma de realização da Fig. 12B, incluindo uma sobretampa protetora que foi fixada ao conector de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 13 é uma vista em perspectiva de um revestimento interno com uma alça, de acordo com algumas formas de realização da presente descrição.
A Fig. 14A é uma vista em perspectiva de um revestimento interno com uma sobre-embalagem em duas partes, de acordo com algumas formas de realização da presente descrição.
A Fig. 14B é uma vista em perspectiva de um revestimento interno com a sobre-embalagem 14A conectada, de acordo com algumas formas de realização da presente descrição.
A Fig. 15 é uma vista recortada de um revestimento interno, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 16 é uma vista em perspectiva de uma sobreembalagem, que pode ser usada com certas formas de realização da presente descrição.
A Fig. 17Α é uma vista extrema de um revestimento interno em um estado colapsado, de acordo com algumas formas de realização da presente descrição.
A Fig. 17B é uma vista em perspectiva de um revestimento interno inflado, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 18 é uma vista de um revestimento interno inflado com um ponto de inversão.
A Fig. 19A é uma vista em perspectiva de um revestimento interno colapsado mostrando revestimentos internos com dobra secundária, de acordo com algumas formas de realização da presente descrição.
A Fig. 19B é uma vista em perspectiva de um revestimento interno expandido, da Fig. 19A, de acordo com algumas formas de realização da presente descrição.
A Fig. 20 é uma vista em perspectiva de um revestimento interno a meio caminho dentro de uma sobre-embalagem, de acordo com algumas formas de realização da presente descrição.
A Fig. 21A é uma vista em perspectiva da base de um revestimento interno que não está totalmente expandido, de acordo com algumas formas de realização da presente descrição.
A Fig. 21B é uma vista em perspectiva da base de um revestimento interno que está totalmente expandido, de acordo com algumas formas de realização da presente descrição.
A Fig. 22A é uma vista em perspectiva da base de um revestimento interno em uma vista expandida, de acordo com algumas formas de realização da presente descrição.
A Fig. 22B é uma vista em perspectiva da base de um revestimento interno em um estado colapsado, de acordo com algumas formas de realização da presente descrição.
A Fig. 23A é uma vista em seção transversal lateral de uma etapa de injeção de um processo de moldagem por sopro por injeção de um revestimento interno, em que uma preforma de revestimento interno é fabricada de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 23B é uma vista em seção transversal lateral de uma etapa de injeção de um processo de moldagem por sopro por injeção de um revestimento interno de acordo com uma forma de realização da presente descrição, em que uma preforma de revestimento interno é removida de um molde de preforma.
A Fig. 23C é uma vista em seção transversal lateral de uma etapa de condicionamento de preforma de um processo de moldagem por sopro por injeção de um revestimento interno de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 23D é uma vista em seção transversal lateral de uma etapa de moldagem por sopro de um processo de moldagem por sopro por injeção de um revestimento interno de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 23E é uma vista em seção transversal lateral de outra etapa de moldagem por sopro de um processo de moldagem por sopro por injeção de um revestimento interno, de acordo com uma forma de realização da presente descrição, em que uma preforma de revestimento interno é soprada nas dimensões de um molde de revestimento interno.
A Fig. 24A é uma vista em perspectiva da estrutura de fio de um vaso de dispensação para dispensar líquido armazenado em um revestimento interno, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 24B é uma pressão de plotagem de gráfico versus tempo, que mostra como a pressão de gás de entrada aumenta rapidamente quando o conteúdo do revestimento interno está quase vazio.
A Fig. 25 é uma vista em perspectiva mostrando um revestimento interno sendo carregado em um vaso de pressão, via um carrinho de transporte, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 26A é uma vista em perspectiva de um revestimento interno colapsável substancialmente rígido ou revestimento interno substancialmente rígido, de acordo com uma forma de realização da presente descrição, incluindo uma tampa.
A Fig. 26B é uma vista em perspectiva de um revestimento interno colapsável substancialmente rígido ou revestimento interno substancialmente rígido, de acordo com uma forma de realização da presente descrição, com um conector.
A Fig. 26C é uma vista em perspectiva de um revestimento interno colapsável substancialmente rígido ou revestimento interno substancialmente rígido, de acordo com uma forma de realização da presente descrição, com um fechamento de prevenção de má conexão.
A Fig. 26D é uma vista em perspectiva de um revestimento interno colapsável substancialmente rígido ou revestimento interno substancialmente rígido, de acordo com uma forma de realização da presente descrição, com um conector de prevenção de má conexão.
A Fig. 27A é uma vista frontal de um revestimento interno com cantoneira 2D, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 27B é uma vista lateral de um revestimento interno com cantoneira 2D, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 27C é uma vista frontal de um revestimento interno com cantoneira 2D com uma dobra, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 28A são duas vistas em seção transversal laterais de um revestimento interno soldado com cantoneira ou não-com cantoneira em uma sobre-embalagem, de acordo com uma forma de realização da presente descrição, em que uma vista ilustrando o revestimento interno é conectada com a sobre-embalagem por fole e a outra vista ilustrando o revestimento interno é conectada com a sobre-embalagem por uma corda flexível.
A Fig. 28B é uma vista em seção transversal minuciosa do fole da Fig. 28A, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 29A mostra um revestimento interno com os cantos removidos, de acordo com algumas formas de realização da presente descrição.
A Fig. 29B mostra revestimento interno de solda em um revestimento interno de acordo com algumas formas de realização da presente descrição.
A Fig. 30A é uma vista de um conector com dois canais, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 30B é uma vista em seção transversal lateral de um revestimento interno colapsável substancialmente rígido com um conector tendo canais de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 31 mostra um revestimento interno e sistema de sobreembalagem, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 32 mostra um revestimento interno e sistema de sobreembalagem incluindo um balão, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 33 mostra um revestimento interno e um sistema de sobre-embalagem, de acordo com outra forma de realização da presente descrição.
A Fig. 34 mostra um revestimento interno e um sistema de sobre-embalagem que incluem suspender o revestimento interno da sobreembalagem, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 35 mostra a textura do interior de um revestimento interno, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 35B mostra dois lados de um revestimento interno ao mesmo tempo, de acordo com a forma de realização mostrada na Fig. 3 5 A.
A Fig. 36 mostra um revestimento interno, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 37A mostra um revestimento interno, de acordo com outra forma de realização da presente descrição.
A Fig. 37B mostra outro revestimento interno, de acordo com outra forma de realização da presente descrição.
A Fig. 38A mostra um revestimento interno, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 38B mostra o revestimento interno da Fig. 38A e a direção em que o revestimento interno colapsará, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 39A mostra um revestimento interno com uma estrutura, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 39B mostra uma treliça da estrutura do revestimento interno mostrado na Fig. 36A, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 40 mostra um revestimento interno, de acordo com outra forma de realização da presente descrição.
A Fig. 41A mostra um revestimento interno que se conecta aos trilhos, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 41B mostra os trilhos da forma de realização mostrada na Fig. 38A, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
A Fig. 42 mostra um revestimento interno, de acordo com uma forma de realização da presente descrição.
Descrição Detalhada
A presente descrição se refere aos novos e vantajosos sistemas de armazenagem e dispensação baseados em revestimento interno. Mais particularmente, a presente descrição se refere aos novos e vantajosos revestimentos internos colapsáveis substancialmente rígidos e revestimentos internos flexíveis, incluindo revestimentos internos com cantoneira e não-com cantoneira, e métodos para manufaturar tais revestimentos internos. A presente descrição também se refere a métodos para evitar ou eliminar estrangulamento em revestimentos internos. Mais particularmente, a presente descrição se refere a um revestimento interno colapsável substancialmente rígido moldado por sopro, que pode ser particularmente adequado para menores sistemas de armazenagem e dispensação, tais como armazenagem de cerca de 2000 L ou menos de líquido e, mais desejavelmente, cerca de 200 L ou menos de líquido. O revestimento interno colapsável substancialmente rígido pode ser formado de materiais com propriedades inertes. Além disso, o revestimento interno colapsável substancialmente rígido pode ser um revestimento interno independente, por exemplo, usado sem um recipiente externo, e pode ser dispensado usando uma bomba ou um fluido pressurizado. Ao contrário de certos revestimentos internos da arte anterior, que são formados por películas de soldagem junto com dobras ou suturas resultantes, as dobras no revestimento interno colapsável substancialmente rígido podem ser substancialmente eliminadas, desse modo reduzindo ou eliminando substancialmente os problemas associados com furos de alfinete, rasgos de solda e extravasamento.
A presente descrição também se refere a um revestimento interno com cantoneira ou não-com cantoneira flexível, que é escalável em tamanho e pode ser usado para armazenagem de até 200 L ou mais. O revestimento interno flexível pode ser dobrável, de modo que o revestimento interno possa ser introduzido em um recipiente de dispensação, por exemplo, porém não limitado a um vaso, lata, garrafa, ou tambor. Entretanto, ao contrário de certos revestimentos internos da arte anterior, entre outras coisas, o revestimento interno flexível da presente descrição pode ser feito de materiais mais espessos, reduzindo ou eliminando substancialmente os problemas associados com furos de alfinete, e pode incluir soldas mais robustas, reduzindo ou eliminando substancialmente os problemas associados com rasgos de solda. O revestimento interno flexível pode ainda ser configurado de modo que o número de dobras seja substancialmente reduzido.
Exemplos de usos de tais revestimentos internos podem incluir, porém não são limitados ao transporte e dispensação de ácidos, solventes, bases, fotorresistores, lamas, formulações de limpeza, dopantes, soluções inorgânicas, orgânicas, metalorgânicas, TEOS e biológicas, substâncias químicas farmacêuticas e radioativas. Entretanto, tais revestimentos internos podem ainda ser usados em outras indústrias e para transportar e dispensar outros produtos, tais como, porém não limitados a tintas, drinques leves, óleos para cozinhar, produtos agroquímicos, de saúde, e de higiene oral, e produtos de toucador, etc. Aqueles hábeis na arte reconhecerão os benefícios de tais revestimentos internos e o processo de manufatura dos revestimentos internos e, portanto, reconhecerão a adequabilidade dos revestimentos internos para várias indústrias e para o transporte e dispensação de vários produtos.
A presente descrição também se refere a métodos para limitar ou eliminar estrangulamento em revestimentos internos. Geralmente falando, o estrangulamento pode ser descrito como aquele que ocorre quando um revestimento interno se estreita e, finalmente, colapsa sobre si mesmo, ou em uma estrutura interna do revestimento interno, para formar um ponto de obstrução disposto acima de uma quantidade substancial de líquido. Quando um estrangulamento ocorre, pode tomar impossível completa utilização do líquido disposto dentro do revestimento interno, o que é um problema significativo, uma vez que reagentes químicos especializados, utilizados em processos industriais, tais como a manufatura de produtos de dispositivo microeletrônico, podem ser extraordinariamente dispendiosos. Uma variedade de modos de evitar ou manipular o estrangulamento está descrita no Pedido PCT Número PCT/US08/52506, intitulado, “Prevention Of Liner Choke-off In Liner-based Pressure Dispensation System,” com prazo de depósito internacional de 30 de Janeiro de 2008, que é incorporado aqui por referência em sua totalidade.
Revestimentos internos Colapsáveis Substancialmente Rígidos
Como citado acima, a presente descrição se refere a várias formas de realização de um revestimento interno colapsável substancialmente rígido moldado por sopro, que pode ser particularmente adequado para pequenos sistemas de armazenagem e dispensação, tais como armazenagem de cerca de 2000 L ou menos de líquido e, mais desejavelmente, cerca de 200 L ou menos de líquido. Portanto, os revestimentos internos colapsáveis substancialmente rígidos podem ser adequados para armazenagem de líquidos de elevada pureza que podem ser muito dispendiosos (por exemplo, cerca de $2.500/L ou mais), que são usados em circuito integrado ou em indústrias de monitor de painel plano, por exemplo.
Como usado aqui, os termos “rígido” ou “substancialmente rígido”, além de quaisquer definições de dicionário padrão, são considerados também incluir a característica de um objeto ou material para substancialmente manter seu formato e/ou volume quando em um ambiente de uma primeira pressão, porém em que o formato e/ou volume podem ser alterados em um ambiente de pressão aumentada ou diminuída. A quantidade de pressão aumentada ou diminuída, necessária para alterar o formato e/ou volume do objeto ou material, pode depender da aplicação desejada para o material ou objeto e pode variar de aplicação para aplicação.
A Fig. 1 ilustra uma vista em seção transversal de uma forma de realização de um revestimento interno colapsável substancialmente rígido 100 da presente descrição. O revestimento interno 100 pode incluir uma parede de revestimento interno substancialmente rígido 102, uma cavidade interna 104, e uma boca 106.
A parede de revestimento interno 102 pode geralmente ser mais espessa do que os revestimentos internos em sistemas baseados em revestimento interno colapsável convencional. A espessura aumentada da parede de revestimento interno 102 aumenta a rigidez e a resistência do revestimento interno 100. Em razão da rigidez, em uma forma de realização, como mostrado na Fig. 1, o revestimento interno 100 pode ser de posicionamento livre e usado similar aos recipientes de parede rígida convencionais, por exemplo, garrafas de vidro. Em outra forma de realização, o revestimento interno 100 pode ser de posicionamento livre durante enchimento, transporte e armazenagem. Isto é, um recipiente externo não é necessário para suporte do revestimento interno como com revestimentos internos em sistemas baseados em revestimento interno colapsável convencional. Em uma forma de realização, um vaso de pressão pode ser usado, quando a pressão dispensa o líquido do revestimento interno 100 durante suprimento químico. Em outra forma de realização, o revestimento interno 100 pode ser um sistema de recipiente de posicionamento livre. Tais formas de realização podem reduzir o custo total do sistema de recipiente, se eliminando substancialmente o custo associado com os recipientes externos. Adicionalmente, em sistemas baseados em revestimento interno colapsável convencional, o revestimento interno e o recipiente externo são ambos tipicamente não reutilizáveis e precisam estar dispostos. Em varias formas de realização da presente descrição, uma vez que um recipiente externo não é necessário, perdas podem ser substancialmente reduzidas ou minimizadas porque somente o revestimento interno ficaria disposto. Em uma forma de realização, a parede de revestimento interno 102 pode ser de cerca de 0,05 mm a cerca de 3 mm de espessura, desejavelmente, de cerca de 0,2 mm a cerca de 1 mm de espessura. Entretanto, a espessura pode variar, dependendo do volume do revestimento interno. Geralmente, o revestimento interno 100 pode ser grosso e rígido o suficiente para substancialmente reduzir ou eliminar a ocorrência de furos de alfinete.
Embora a espessura da parede de revestimento interno 102 possa prover rigidez ao recipiente 100, a espessura é selecionada de modo que, quando uma quantidade especificada de pressão ou vácuo seja aplicada ao revestimento interno 100, a parede de revestimento interno 102 é colapsável para dispensar líquido de dentro da cavidade interna 104. Em uma forma de realização, a dispensação do revestimento interno 100 pode ser controlada com base na espessura selecionada para a parede de revestimento interno 102. Isto é, a parede de revestimento interno mais espessa 102 é a que mais pressão necessitará ser aplicada para dispensar totalmente o líquido de dentro da cavidade interna 104. Em outras formas de realização, o revestimento interno 100 pode ser inicialmente despachado em um estado colapsado ou dobrado para economizar espaço de embarque, e permitir que mais revestimentos internos 100 sejam embarcados em um recipiente, por exemplo, um fornecedor químico, em um embarque. O revestimento interno 100 podería, subsequentemente, ser enchido com qualquer dos vários líquidos ou produtos previamente mencionados.
O bocal do revestimento interno 106 pode ser geralmente rígido e, em algumas formas de realização, mais rígida do que a parede de revestimento interno 102. O bocal 106 pode ser rosqueado ou incluir um orifício acessório rosqueado, de modo que o bocal 106 possa receber uma tampa 108 que tenha sido completamente rosqueada. Reconhece-se que qualquer outro mecanismo de conexão adequado, tal como baioneta, ajuste por pressão, etc., pode ser usado no lugar de, ou além das roscas. Em algumas formas de realização, em razão do bocal de revestimento interno 106 poder ser mais rígido do que a parede de revestimento interno 102, a área próxima do bocal de revestimento interno não pode colapsar tanto quanto a parede de revestimento interno 102, quando a pressão é aplicada durante a dispensação. Assim, em algumas formas de realização, durante a dispensação de pressão nos conteúdos dentro do revestimento interno, o líquido pode ser aprisionado em um espaço morto, onde a área próxima do bocal de revestimento interno não colapsou totalmente. Portanto, em algumas formas de realização, um conector 110 ou meio de conexão, para conectar com um correspondente conector de um sistema de dispensação de pressão e linha de saída, pode substancialmente penetrar ou encher a área geralmente rígida do revestimento interno próximo ao bocal. Isto é, o conector 110 pode substancialmente encher o espaço morto, de modo que líquido não seja aprisionado durante a dispensação de pressão, desse modo reduzindo ou eliminando sobras de espaço morto. O conector 110, em algumas formas de realização, pode ser produzido de um material substancialmente rígido, tal como plástico.
Em outras formas de realização, o revestimento interno 100 pode ser equipado com um tubo de imersão 120 oco interno (ilustrado em linhas tracejadas na Fig. 1), tendo uma abertura na sua extremidade inferior ou distal servindo como um ponto de saída de fluido do revestimento interno 100. O tubo de imersão 120 oco pode ser integral com, ou separado do conector 110. A este respeito, o conteúdo dentro do revestimento interno 100 pode ser recebido diretamente do revestimento interno 100, via o tubo de imersão 120. Embora a Figura 1 ilustre um revestimento interno que pode ser equipado com um tubo de imersão opcional 120, o revestimento interno 100, de acordo com várias formas de realização descritas aqui, é, em muitos casos, preferivelmente desprovido de qualquer tubo de imersão. Em algumas formas de realização de um revestimento interno 100, que inclui o uso de um tubo de imersão 120, o tubo de imersão 120 pode também ser usado para a bomba dispensar o conteúdo dentro do revestimento interno 100.
O revestimento interno 100 pode ter um projeto relativamente simplista com uma superfície externa geralmente lisa, ou o revestimento interno 100 pode ter um projeto relativamente complicado, por exemplo, e não limitado a entalhes e protrusões. Em uma forma de realização, por exemplo, o revestimento interno 100 pode ser texturizado para evitar estrangulamento, o que, juntamente com outras formas de realização, será discutido aqui. Isto é, o revestimento interno 100 pode ser texturizado para evitar que o revestimento interno colapse sobre si mesmo de uma maneira que aprisionaria líquido dentro do revestimento interno e impediría o líquido de ser dispensado apropriadamente.
Em algumas formas de realização, o revestimento interno 100 pode ser manufaturado usando um ou mais polímeros, incluindo plásticos, náilons, EVOH, poliolefinas, ou outros polímeros naturais ou sintéticos. Em outras formas de realização, o revestimento interno 100 pode ser manufaturado usando tereftalato de polietileno (PET), naftalato de polietileno (PEN), poli(butileno 2,6-naftalato) (PBN), polietileno (PE), polietileno de baixa densidade linear (LLDPE), polietileno de baixa densidade (LDPE), polietileno de média densidade (MDPE), polietileno de alta densidade (HDPE), e/ou polipropileno (PP). Os revestimentos internos produzidos usando PEN, por exemplo, podem ter permeabilidade mais baixa e, assim, permitir menos gás de sair do revestimento interno 100 para infiltrar na parede de revestimento interno 102 e contaminar o líquido armazenado dentro do revestimento interno 100. Os revestimentos internos produzidos de PE, LLDPE, LDPE, MDPE, HDPE, e/ou PP podem ser adequados para maiores sistemas de armazenagem e dispensação, tais como armazenagem de cerca de 2000 L ou menos de líquido.
Além dos revestimentos internos colapsáveis substancialmente rígidos discutidos neste tópico, em uma forma de realização alternativa, PEN,
PET ou PBN e, opcionalmente, quaisquer misturas adequadas ou misturas de copolímeros, podem ser usados para produzir revestimentos internos geralmente rígidos, similares aos recipientes de parede rígida descritos acima, de modo que tais revestimentos internos rígidos possam ser introduzidos na, por exemplo, indústria semicondutora, e usados com líquidos de elevada pureza. Tais revestimentos internos compreendendo PEN, PET ou PBN melhoram a compatibilidade química em comparação com outros recipientes de plástico, e são mais seguros para uso em comparação com garrafas de vidro, desse modo permitindo que sejam usados em indústrias tipicamente reservadas para recipientes de parede rígida convencionais. Os revestimentos internos PEN da presente descrição, em algumas formas de realização, por exemplo, podem ser projetados para um único uso. Tais revestimentos internos podem ser uma alternativa vantajosa para garrafas de vidro da arte anterior, por causa de poderem ter um custo total mais baixo do que aquele das garrafas de vidro quando todos os fatores são considerados, incluindo o custo da propriedade, embarque, desinfecção, etc. que pode ser associado com garrafas de vidro. Além disso, um revestimento interno PEN pode ser mais vantajoso do que o vidro porque, como é bem sabido, o vidro pode quebrar, o que pode resultar não somente em contaminação ou perda do material dentro da garrafa, porém também pode criar relações de segurança. Ao contrário, os revestimentos internos PEN da presente descrição podem ser à prova de quebra. Em algumas formas de realização, o revestimento interno PEN pode ser um revestimento interno independente, que pode não usar uma sobreembalagem. Em outras formas de realização, uma sobre-embalagem pode ser usada com o revestimento interno. Em algumas formas de realização, o revestimento interno PEN pode incluir um tanque para ajudar a aumentar a capacidade de dispensação do conteúdo do revestimento interno, o tanque é descrito em detalhes abaixo e seria usado de uma maneira substancialmente similar em uma forma de realização de PEN. A dispensação de revestimentos internos PEN, em algumas formas de realização, pode incluir tanto dispensação por bomba como dispensação por pressão. Entretanto, em algumas formas de realização, por causa do revestimento interno PEN poder ser geralmente não-colapsável, a dispensação por pressão pode aplicar pressão diretamente no conteúdo do revestimento interno, o oposto de nas paredes externas do revestimento interno, como pode ser o caso para outras formas de realização descritas aqui. Em algumas formas de realização, o revestimento interno PEN pode ter emissões de dióxido de carbono reduzidas. As formas de realização de revestimento interno PEN podem ser usadas substancialmente do mesmo modo que outros revestimentos internos descritos na presente descrição.
Em formas de realização alternativas, o revestimento interno 100 pode ser manufaturado usando um polímero de flúor, tal como, mas não limitado a policlorotrifluoroetileno (PCTFE), politetrafluoroetileno (PTFE), propileno etileno fluorado (FEP), e perfluoroalcóxi (PFA). Em algumas formas de realização, o revestimento interno 100 pode compreender múltiplas camadas. Por exemplo, em certas formas de realização, o revestimento interno 100 pode incluir uma camada de superfície interna, uma camada de núcleo, e uma camada externa, ou qualquer outro número de camadas adequado. As múltiplas camadas podem compreender um ou mais diferentes polímeros ou outros materiais adequados. Por exemplo, a camada de superfície interna pode ser manufaturada usando um fluoropolímero (por exemplo, PCTFE, PTFE, FEP, PFA, etc.) e a camada de núcleo pode ser uma camada de barreira de gás manufaturada usando tais materiais de náilon, EVOH, naftalato de polietileno (PEN), PCTFE, etc. A camada externa pode também ser manufaturada usando qualquer variedade de materiais adequada e pode depender dos materiais selecionados para a camada de superfície interna e camada de núcleo. Reconhece-se que as várias formas de realização de revestimentos internos substancialmente rígidos descritas aqui podem ser produzidas por qualquer combinação adequada de materiais descritos aqui.
Em formas de realização ainda alternativas, o revestimento interno polimérico da presente descrição pode ser manufaturado usando uma camada externa de metal, por exemplo, porém não limitada ao AL (alumínio), aço, aços revestidos, aços inoxidáveis, Ni (níquel), Cu (cobre), Mo (Molibdênio), W (tungstênio), bi-camada de Cromo-Cobre, bi-camada de titânio-cobre, ou qualquer outro material de metal ou combinação de materiais adequada. Em algumas formas de realização, os revestimentos internos revestidos por metal podem ser sobrerrevestidos com um dielétrico protetor, por exemplo, SÍO2 de TEOS (tetraetilortossilicato), ou S1CI4 (tetracloreto de silício), MO (metais orgânicos), TiO2 de T1CI4 (tetracloreto de titânio), ou outro material de óxido de metal adequado, ou qualquer outro metal adequado, ou alguma sua combinação. Os revestimentos internos de metal podem ser vantajosos para armazenar e embarcar substâncias, incluindo substâncias ultrapuras, por causa do revestimento interno de metal poder ser substancialmente impermeável a gás, desse modo reduzindo a oxidação e/ou hidrólise do conteúdo e mantendo a pureza da substância contida no revestimento interno. Em razão da impermeabilidade do metal, um revestimento interno desta forma de realização pode ser substancialmente livre de furos de alfinete ou rasgos de solda e pode ser muito robusto e ter um volume consistente o bastante.
Em ainda outra forma de realização, o revestimento interno da presente descrição pode ser manufaturado usando um recipiente de metal, por exemplo, porém não limitado ao alumínio, níquel, aço inoxidável, aço de parede fina, ou qualquer outro material de metal adequado ou combinação de materiais. Em algumas formas de realização, estes recipientes de metal são revestidos na superfície interna com películas inertes, para reduzir a interação da substancia química de elevada pureza com as paredes de metal. As películas podem ser metais inertes, óxidos de metal, nitretos de metal ou carburetos de metal, escolhidos especificamente para reduzir as interações químicas e a degradação da substância química dentro do recipiente metálico. Em razão da rigidez do metal, um revestimento interno desta forma de realização pode ser substancialmente livre de furos de alfinete ou rasgos de solda e pode ser muito robusto e ter um volume consistente o bastante.
Tradicionalmente, entretanto, latas de metal são caras para uso. Por exemplo, o custo de um recipiente de metal pode com frequência ser maior do que o custo da substância armazenada no recipiente. Portanto, a fim de ser de custo eficaz, um tal recipiente de metal geralmente é usado repetidamente, o que, por sua vez, requer que o recipiente seja carregado outra vez para reutilização e apropriadamente limpo antes de ser enchido novamente. Carregar os recipientes outra vez e limpar os recipientes para reutilização pode ser tanto demorado como dispendioso. Em algumas formas de realização da presente descrição, entretanto, um recipiente de metal colapsável rígido pode ser manufaturado para um único uso de custo eficaz, por exemplo, manufaturando as paredes do revestimento interno de metal para serem relativamente finas quando em comparação com os recipientes de metal da arte anterior. Por exemplo, em algumas formas de realização, as paredes de revestimento interno podem ser de 0,5 a 3,0 mm de espessura. Mais preferivelmente, as paredes podem ser de 0,6 a 2 mm de espessura, em algumas formas de realização. A espessura das paredes pode permitir que um revestimento interno de metal, da presente descrição, seja substancialmente rígido, porém colapsável sob pressão. Os revestimentos internos metálicos podem ser dimensionados para conter geralmente volumes grandes, por exemplo, até aproximadamente 2000 L em algumas formas de realização, enquanto em outras formas de realização os revestimentos internos de metal podem ser dimensionados para conter aproximadamente 200 L ou menos. Em algumas formas de realização, o metal pode ser aplicado por deposição de vapor, tal como, porém não limitado à deposição de vapor químico.
Em outra forma de realização, pode ser provido um revestimento interno plástico que possa ser revestido com um metal. Por exemplo, um revestimento interno pode ser formado de um polímero, tal como PP, PE, PET, PEN, HDPE ou qualquer outro polímero adequado, ou combinação de polímeros, como descrito acima. O lado de fora do revestimento interno pode ser metalizado com, tal como, porém não limitado a, alumínio. Será reconhecido que qualquer metal adequado pode ser usado para metalizar o lado de fora de um revestimento interno polimérico de acordo com esta forma de realização. O revestimento interno pode ser metalizado por qualquer método adequado, tal como, por exemplo, chapeamento, eletro-chapeamento, pulverização, etc. Metalizar o lado externo do revestimento interno pode substancialmente diminuir ou eliminar os efeitos de permeabilidade a gás. Em razão da impermeabilidade provida pelo revestimento interno metálico, um revestimento interno desta forma de realização pode ser substancialmente livre de furos de alfinete ou rasgos de solda, e pode ser muito robusto e ter um volume consistente o bastante. Similar aos revestimentos internos descritos acima, os revestimentos internos revestidos por metal deste tipo podem também ser dimensionados para conter até aproximadamente 2000 L em algumas formas de realização, enquanto em outras formas de realização podem ser dimensionados para conter aproximadamente 200 L ou menos. Os revestimentos internos de metal e revestimentos internos revestidos por metal, descritos aqui, podem incluir dobras, pregas, alças, tanques e/ou qualquer outra configuração e/ou aspecto de revestimento interno descrito aqui com referência a outras formas de realização.
Em algumas formas de realização, o revestimento interno da presente descrição pode ser revestido com uma cobertura intensificadora de barreira, tal como, por exemplo, uma cobertura de amina epóxi. Entretanto, reconhece-se que outros polímeros ou misturas de polímeros de coberturas adequadas podem ser usados como uma cobertura intensificadora de barreira.
A cobertura pode ser particularmente vantajosa, onde o revestimento interno é compreendido de PET ou de outros materiais poliméricos, entretanto, a cobertura pode ser aplicada em quaisquer dos revestimentos internos contemplados na presente descrição. A aplicação de uma cobertura de amina epóxi pode reduzir a permeabilidade a gás bidirecionalmente, isto é, a cobertura pode reduzir a quantidade de gás que pode entrar no revestimento interno, bem como a quantidade de gás que pode deixar o revestimento interno. Aplicar a cobertura pode também aumentar a vida em prateleira do revestimento interno e seu conteúdo. Além disso, a aplicação da cobertura intensificadora de barreira pode reduzir a permeabilidade a oxigênio ou a umidade e pode possibilitar que um arranjo mais amplo de materiais seja armazenado no revestimento interno, por exemplo, porém não limitado a, líquidos que exibem sensibilidade a ar, tais como formulações de limpeza de ácido gálico e/ou materiais precursores de CVD.
A cobertura pode ser pulverizada sobre o saco antes da dobragem ou após o revestimento interno ser completamente armado. Será compreendido que a cobertura pode ser aplicada no interior e/ou exterior do revestimento interno ou, em formas de realização com múltiplas camadas, a cobertura pode ser aplicada a um ou ambos os lados de uma ou de todas as camadas do revestimento interno. A cobertura pode ser aplicada em espessuras variáveis, dependendo da desejada vida em prateleira, por exemplo, quanto mais espessa a cobertura, mais longa a vida em prateleira. Entretanto, será reconhecido que a cobertura intensificadora de barreira pode ser aplicada em qualquer espessura adequada, e curada através de quantidades de tempo variando dependendo da desejada aplicação. Além disso, a densidade de reticulação da película de barreira e a adesão de superfície da película de barreira podem variar dependendo do grau de proteção de barreira desejado. Geralmente, a superfície do revestimento interno pode ser química, física, eletroquímica, ou eletrostaticamente modificada, tal como por aplicação de uma cobertura, para intensificar as qualidades de barreira do revestimento interno. Em algumas formas de realização, o material intensificador de barreira pode ser geralmente aplicado em um revestimento interno da maneira ilustrada no fluxograma da Fig. 2. Em uma etapa 202, um ventilador pode ser usado para soprar ar ionizado sobre o revestimento interno, a fim de limpar a superfície na preparação para receber o material da cobertura. Em uma forma de realização, como mostrada na etapa 204, uma carga elétrica pode então se aplicada. O material intensificador de barreira pode então ser aplicado ao revestimento interno, por exemplo, porém não limitado ao uso de disparos de pulverização eletrostática 206. Mandris podem tornear os revestimentos internos quando eles prosseguem através da área de aplicação de coberturas, garantindo que uma cobertura uniforme seja aplicada. Qualquer sobrepulverização pode ser coletada e disposta de. O revestimento interno coberto pode então ser curado em um forno de cura 208.
Em outra forma de realização, a barreira de cobertura pode ser provida em outra camada de revestimento interno, o oposto a uma cobertura.
Os revestimentos internos da presente descrição podem adotar numerosos formatos vantajosos. Como pode ser visto na Fig. 3, em uma forma de realização, um revestimento interno colapsável rígido 320 pode ser configurado de modo que a base do revestimento interno seja arredondada ou em formato de copo 322. Em tais formas de realização, o grau de arredondamento pode variar. O arredondamento da superfície da base pode ser de modo que o revestimento interno 320 possa ainda ser de posicionamento livre em algumas formas de realização. Em ainda outras formas de realização, o arredondamento pode ser de tal grau que o revestimento interno possa otimamente ser usado em combinação com um recipiente externo de uma sobre-embalagem ou de uma luva. As formas de realização de revestimentos internos com bases arredondadas podem ajudar a melhorar a utilização química em, por exemplo, uma aplicação de dispensação por bomba, assim como o arredondamento da superfície da base pode ajudar apropriadamente a dirigir um tubo de imersão para a base do revestimento interno, por exemplo. Uma tal forma de realização pode ser particularmente útil com revestimentos internos que sejam opacos, por exemplo, que possam também ajudar a melhorar a utilização química e o alinhamento do tubo de imersão.
Como mostrado na Fig. 4, em outra forma de realização de um revestimento interno, um revestimento interno colapsável rígido 402 pode incluir uma bomba 406 que pode ajudar a melhorar a dispensação. Em algumas formas de realização, o revestimento interno 402 pode ser colocado em uma sobre-embalagem 404. O tanque 406 pode ser uma área geralmente de material rígido na base do revestimento interno, definindo uma turfa em pedaços ou taça 408 formando o tanque 406. Como visto na Fig. 4, a área de turfa em pedaços 408 pode afunilar o líquido no revestimento interno 402 para a área de turfa em pedaços 408. Um tubo de imersão 410, que pode ser inserido dentro do revestimento interno 402, pode em seguida ser usado para dispensar substancialmente todo o líquido no revestimento interno, assim permitindo que uma maior quantidade de líquido seja dispensada do que nos revestimentos internos da arte anterior sem um tanque de direção 406. O tanque pode ser feito do mesmo material que o revestimento interno, em algumas formas de realização, ou o tanque pode ser feito de outro material adequado, tal como outro tipo de plástico, por exemplo. O uso de um revestimento interno com um tanque pode ser particularmente vantajoso no uso com revestimentos internos que não podem colapsar, ou não podem totalmente colapsar.
Em razão do revestimento interno 100, como mostrado na Fig.
1, poder ter um projeto relativamente simplista, a parede de revestimento interno pode compreender alguma ou substancialmente nenhuma dobra na parede de revestimento interno substancialmente rígido 102, em algumas formas de realização. Em uma forma de realização, mostrada na Fig. 5, por exemplo, o revestimento interno 500 pode ser conformado similar a uma garrafa de água ou soda convencional. Portanto, uma vantagem adicional das várias formas de realização da presente descrição inclui um volume de enchimento fixado. Isto é, o revestimento interno 100 pode ser projetado para um volume específico e, em razão de poder ocorrer alguma ou substancialmente nenhuma dobra na parede de revestimento interno substancialmente rígido 102, quando o revestimento interno 100 é enchido com o volume específico, substancialmente nenhum extravasamento deve ocorrer. Como citado previamente, líquidos armazenados em tais revestimentos internos 100 podem tipicamente ser muito dispendiosos, por exemplo, cerca de $2.500/L ou mais. Assim, mesmo uma pequena redução na quantidade de extravasamento pode ser desejável. Adicionalmente, o volume de gás aprisionado dentro do revestimento interno pode ser minimizado se o revestimento interno for substancialmente rígido e geralmente nenhum rebaixo ou dobra existir para prover um local de aprisionamento de gases dentro do revestimento interno antes do enchimento.
Além disso, o revestimento interno pode ser conformado para auxiliar na dispensação do líquido de dentro da cavidade interna. Em uma forma de realização, ilustrada na Fig. 6, o revestimento interno 600 pode incluir dobras ou entalhes 610 que podem limitar as áreas rígidas do revestimento interno 600, por exemplo, áreas próximas da transição da parede de revestimento interno 602 para a boca 606. As dobras 610 podem ser moldadas dentro do revestimento interno ou adicionadas subsequentes ao processo de moldagem. As dobras 610 podem ser projetadas para controlar o padrão de colapso ou dobragem do revestimento interno 600. Em uma forma de realização, o revestimento interno 600 pode incluir duas ou quatro dobras próximas da boca 606. Entretanto, reconhece-se que as dobras 610 podem ser posicionadas em qualquer local adequado da parede de revestimento interno 602, e podem ser adequadamente configuradas para controlar o padrão de colapso e dobragem do revestimento interno 600 e reduzir ou minimizar o número de partículas que podem ser espalhadas pelo revestimento interno 600 interno 600 durante colapso. As dobras 610 podem ser configuradas de modo que reduzam ou minimizem o número resultante de revestimento interno 600s internos de dobra e/ou locais de aprisionamento de gás dentro do revestimento interno no completo ou próximo ao completo colapso do revestimento interno 600.
Em outra forma de realização, ilustrada nas figuras 7A-7D, um revestimento interno colapsável substancialmente rígido 700 pode geralmente incluir uma pluralidade de pregas 704 que se estendem de uma distância vertical do revestimento interno 700 e, em alguns casos, estendem-se substancialmente na distância vertical inteira do revestimento interno 700, do estreitamento 702 para a base do revestimento interno 700. Mais particularmente, como pode ser visto nas figuras 7A e 7C, em um estado desinflado ou colapsado 706, o revestimento interno pregueado 700 pode compreender uma pluralidade de pregas geralmente paralelas ou padronizadas 704 posicionadas em tomo da circunferência do revestimento interno 700. Como mostrado nas figuras 7B e 7D, em um estado inflado ou expandido 708, as pregas 704 do revestimento interno 700 podem ser geralmente abertas, de modo que o revestimento interno se expanda a uma circunferência, ou diâmetro, que seja maior do que a circunferência ou diâmetro do revestimento interno quando no estado desinflado 706. Em algumas formas de realização, o revestimento interno 700 pode ser geralmente compacto no estado desinflado 706, e o tamanho geralmente compacto do revestimento interno, quando no estado desinflado, pode tomar relativamente mais fácil posicionar o revestimento interno dentro de um recipiente externo rígido. As pregas verticais 704 podem permitir a pronta expansão do revestimento interno durante enchimento e pronta desinflação durante dispensação. Em algumas formas de realização, como mostrado na Fig. 7E, o estreitamento 702 pode ser mais fino do que os estreitamentos dos revestimentos internos da arte anterior.
Em razão do material compreendendo o estreitamento poder ser geralmente fino, a área de estreitamento pode ser mais flexível do que de outro modo seria o caso, o que pode permitir inserção relativamente mais fácil em um recipiente externo rígido, mais completo enchimento, e/ou mais completa descarga do revestimento interno. Devido ao modo do revestimento interno colapsar como resultado das pregas e/ou devido ao material relativamente fino que compreende o estreitamento do revestimento interno, esta forma de realização pode também evitar estrangulamento.
Em uma outra forma de realização, ilustrada nas Figuras 8A e 8B, um revestimento interno colapsável substancialmente rígido 800 pode compreender uma pluralidade de pregas não-verticais ou espirais 804, que podem se estender em uma distância vertical do revestimento interno 800 e, em alguns casos, se estender substancialmente na inteira distância vertical do revestimento interno, a partir do estreitamento para a base do revestimento interno. Mais particularmente, como pode ser visto na Fig. 8A, que mostra o revestimento interno em um estado expandido, cada uma da pluralidade de pregas 804 não é geralmente uma linha substancialmente reta do topo do revestimento interno 800 para a base do revestimento interno, porém em vez disso, cada prega pode geralmente inclinar, enrolar, curvar, etc. na direção lateral do revestimento interno, visto que a prega estende-se do topo do revestimento interno para a base do revestimento interno. Cada uma da pluralidade de pregas 804 pode ter um grau substancialmente uniforme de inclinação, enrolamento, curvatura, etc. em tomo da distância vertical do revestimento interno 800. Entretanto, em outras formas de realização, cada uma da pluralidade de pregas 804 pode inclinar, enrolar, curvar, etc. em tomo do revestimento interno em qualquer grau adequado, uniformemente ou nãouniformemente, com outras pregas. Como pode ser observado, quando o revestimento interno 800 começa a colapsar na descarga ou dispensação de seu conteúdo, como mostrado na Fig. 8B, a pluralidade de pregas espirais 804 geralmente fará com que a base do revestimento interno se flexione em relação ao topo do revestimento interno. Este movimento de torção pode permitir mais eficiente colapso e/ou mais completa descarga do conteúdo do revestimento interno, quando a torcedura do revestimento interno aperta o conteúdo do revestimento interno a partir da base do revestimento interno para o topo do revestimento interno. Como resultado das pregas espirais e do movimento de torção resultante, que ocorre durante colapso, esta forma de realização pode também evitar o estrangulamento.
Em uma outra forma de realização, ilustrada na Figura 9, um revestimento interno colapsável substancialmente rígido 900 pode ser conformado de uma maneira similar a um tubo de pasta de dentes, e pode ser configurado para geralmente colapsar plano. Uma tal configuração pode ajudar a reduzir ou minimizar a quantidade de líquido aprisionado em regiões difíceis de colapsar e pode reduzir a quantidade de pressão ou vácuo requerida para totalmente colapsar o revestimento interno. O formato do revestimento interno 900 pode também reduzir o pregueamento do revestimento interno 900 durante colapso, o que poderia de outro modo dar origem a geração de partícula nas linhas de prega, desse modo contaminando o líquido dentro do revestimento interno. Similarmente, como com muitas formas de realização do revestimento interno colapsável substancialmente rígido da presente descrição, a configuração do revestimento interno 900 pode reduzir ou minimizar o número de pontos de aprisionamento de bolhas. Tais revestimentos internos colapsáveis substancialmente rígidos podem também incluir uma parte inclinada, tal como a parte inclinada 912 próxima da boca 906, ilustrada, por exemplo, na Figura 9, que pode auxiliar na suave remoção do gás do espaço aéreo no início da dispensação. Em outra forma de realização, um revestimento interno, de acordo com uma forma de realização da presente descrição, pode ter uma base substancialmente redonda, como ilustrado na Fig. 3, em vez de uma base que é quadriculada.
Um revestimento interno, de acordo com outras formas de realização da presente descrição, pode não ser de posicionamento livre e, já em outras formas de realização, uma luva 916 pode ser provida para suporte de revestimento interno. A luva 916 pode incluir paredes laterais 920 e uma base 922. A luva 916 pode ser substancialmente livre do revestimento interno 900. Isto é, o revestimento interno 900 pode ser removível ou removivelmente fixado ao interior da luva 916. O revestimento interno 900 não precisa ser adesivamente ligado, ou de outro modo ligado, à luva 916. Entretanto, em algumas formas de realização, o revestimento interno 900 pode ser adesivamente ligado à luva 916 sem se afastar do espírito e escopo da presente descrição. Em uma forma de realização, a luva 916 pode ser geralmente considerada uma sobre-embalagem ou recipiente externo sacrificial. A luva 916 pode ser de qualquer altura adequada, e em algumas formas de realização, a luva 916 podería ser substancialmente da mesma altura que o revestimento interno 900 ou mais alta. Em formas de realização em que a luva 916 é de tal altura, uma alça 918 pode ser provida para ajudar no transporte da luva 916 e revestimento interno 900. A luva 916 pode ser produzida usando um ou mais polímeros, incluindo plásticos, náilons, EVOH, poliolefinas, ou outros polímeros naturais ou sintéticos, e pode ser descartável. Em outras formas de realização, a luva 916 pode ser reutilizada.
Em algumas formas de realização, os conectores, como mostrado nas figuras 10A-14C, podem ser usados com um revestimento interno colapsável rígido ou substancialmente rígido para facilitar o enchimento e a dispensação, bem como proteger o conteúdo do revestimento interno de ar e de outros contaminantes durante a armazenagem. Como pode ser visto nas figuras 10A e 10B, o revestimento interno 1000 pode incluir um estreitamento 1002, que pode ser integral ao revestimento interno 1000 ou que pode ser fixadamente conectado ao revestimento interno. O estreitamento 1002 pode ter roscas 1004 sobre a superfície externa, a fim de se acoplar com as roscas complementares na superfície interna de uma tampa protetora 1006. Será reconhecido, entretanto, que qualquer método adequado de removivelmente fixar uma tampa ao estreitamento do revestimento interno e/ou do conector pode ser usado, tal como ajuste por fricção, ajuste por pressão, etc. Um conector 1008 pode incluir uma seção de base 1010, que pode ser configurada para se ajustar dentro do estreitamento 1002 do revestimento interno 1000. O conector 1008 pode também compreender uma seção de ressalto ou saliência 1012, de modo que quando a seção de base 1010 do conector 1008 é posicionada no estreitamento 1002 do revestimento interno, a seção de ressalto 1012 geralmente limita a borda de topo do estreitamento 1002 do revestimento interno, desse modo criando uma selagem entre o conector 1008 e o revestimento interno 1000. Em algumas formas de realização, a tampa protetora 1006 pode ser integral com o conector 1008. Entretanto, em outras formas de realização, a tampa protetora 1006 e o conector 1008 podem ser componentes separados, que podem ainda ser separavelmente fixados entre si para procedimentos de armazenagem e/ou dispensação.
Como mostrado na Figura 10A, em uma forma de realização, um septo 1016 pode ser posicionado dentro ou adjacente ao conector 1008, que pode selar a garrafa 1000, desse modo seguramente contendo qualquer substância dentro da garrafa 1000. O conector 1008 pode também incluir um tubo oco ou área 1018 se estendendo do septo 1016 através da inteira distância vertical da base 1010, para permitir o conteúdo do revestimento interno 1000 passar através do conector 1008 na dispensação. A fim de dispensar o conteúdo do revestimento interno, uma agulha ou cânula 1020 pode ser introduzida através de uma abertura no conector 1008 e/ou tampa protetora 1006, de modo que a agulha ou cânula 1020 possa fazer contato com e perfure o septo 1016 que veda o revestimento interno 1000.
Em outra forma de realização mostrada na Figura 10B, um disco frangível 1024 pode ser posicionado dentro ou adjacente à base do conector 1008, que pode selar a garrafa 1000 contendo seguramente qualquer substância dentro do revestimento interno. O conector 1008 pode também incluir um tubo oco ou área 1018 se estendendo do disco frangível 1024 através da inteira distância vertical da base 1010, para permitir o conteúdo do revestimento interno passar através do conector 1008 na dispensação. Uma tampa 1006 pode ser fixada ao conector, preferivelmente, à base do conector 1008. O conteúdo da garrafa 1000 pode ser dispensado por pressão, de modo que quando a garrafa é suficientemente pressurizada, o disco frangível 1024 romperá e o conteúdo do revestimento interno 1000 poderá começar a ser dispensado.
A Figura 11 mostra outra forma de realização de um conector 1102, que pode incluir os orifícios 1110-1116 moldados dentro do corpo de conector 1104. Os orifícios podem incluir, por exemplo: um orifício de entrada de líquido/gás 1110, para permitir um líquido ou gás entrar no revestimento interno; uma saída de ventilação 1112; uma saída de líquido 1114; e/ou um orifício de dispensação 1116, para permitir que o conteúdo do revestimento interno seja removido.
As figuras 12A - 12C mostram outra forma de realização de como um conector pode ser vedado após encher o recipiente com uma substância. Como mostrado na Figura 12A, um tubo 1204 pode ser verticalmente ajustado dentro do corpo de um conector 1202. O tubo 1204 pode ser comprimido de qualquer material adequado, tal como um termoplástico ou vidro. O revestimento interno pode ser enchido com conteúdo via o tubo 1204. Após o revestimento interno ter sido enchido, o tubo 1204 pode ser fechado por soldagem 1206, ou de outro modo selado, como mostrado na Figura 12B. Uma tampa protetora 1208 pode então ser separavelmente fixada ao conector 1202, como mostrado na Figura 12C. A unidade conectora desta forma de realização pode prover um mecanismo de fechamento substancialmente hermético a vazamento para um revestimento interno. Adicionalmente, a selagem desta forma de realização pode ser usada em combinação com as formas de realização de selagem descritas acima.
Em uma forma de realização, uma alça pode ser incluída com um revestimento interno colapsável rígido e sistema de sobre-embalagem. Como mostrado na Figura 13, um revestimento interno colapsável rígido 1302 pode ter uma alça 1304 presa ao estreitamento 1306 do revestimento interno 1302. O revestimento interno 1302 pode ser inserido dentro de uma sobreembalagem 1310 que tem uma borda ou aparelho de sinalização que circunda a sobre-embalagem 1310 em substancialmente a mesma altura que as duas extremidades livres da alça 1304, que é conectada ao revestimento interno 1302 do estreitamento de revestimento interno 1306. As extremidades da alça podem se fixar ao aparelho de sinalização 1312 da sobre-embalagem 1310, via lingueta e sulco, ajuste por pressão, ou qualquer outro meio de separavelmente prender as extremidades da alça ao aparelho de sinalização. Em uma tal forma de realização, quaisquer forças descendentes que são aplicadas no topo do revestimento interno 1302, incluindo a abertura de revestimento interno 1314, podem geralmente ser transferidas para a alça e, em seguida, para o aparelho de sinalização 1321 e sobre-embalagem 1310, desse modo reduzindo a tensão sobre o revestimento interno 1302. Em outra forma de realização, as duas extremidades da alça 1304 podem também ser presas ao revestimento interno 1302.
Como mostrado nas Figuras 14A e 14B, em outra forma de realização, um revestimento interno colapsável rígido 1402 pode ser usado com uma sobre-embalagem, que é formada de duas partes compreendendo uma sobre-embalagem inferior 1404 e uma sobre-embalagem de topo 1406. Como pode ser visto na Figura 14A, o revestimento interno 1402 pode ser inserido dentro da sobre-embalagem inferior 1404 primeiro. A sobreembalagem de topo 1406 pode então ser colocada sobre o topo do revestimento interno 1402 e empurrada para baixo, de modo que a sobreembalagem de topo 1406 seja conectada à sobre-embalagem inferior 1404, como pode ser visto na Figura 14B. A sobre-embalagem de topo 1406 pode prender-se à sobre-embalagem inferior 1404 por qualquer meio adequado, tal como, porém não limitado a ajuste por pressão ou ajuste por torcedura. Em algumas formas de realização, a sobre-embalagem de topo 1406 pode ser selada à sobre-embalagem inferior 1404, de modo que pressurização possa ser empregada para colapsar o revestimento interno 1402 na dispensação. A selagem pode ser obtida por qualquer meio conhecido. A sobre-embalagem de topo 1406 pode se fixar ao revestimento interno 1402 no estreitamento do revestimento interno 1416. A sobre-embalagem de topo 1406 pode incluir uma ou mais alças 1414 para tomar mais fácil transportar ou mover o sistema. Nesta forma de realização, forças descendentes, que podem ser aplicadas no topo do revestimento interno 1402, incluindo o fechamento 1418 do revestimento interno, podem ser geralmente transferidas para a sobreembalagem de topo 1406 e em seguida para a sobre-embalagem de base 1404, desse modo minimizando ou reduzindo a tensão sobre o próprio revestimento interno.
Em outra forma de realização, um revestimento interno colapsável rígido 1502 pode ser posicionado em uma sobre-embalagem 1504, como mostrado na Figura 15. O estreitamento de revestimento interno 1512, do revestimento interno 1502, em algumas formas de realização, pode incluir uma ou mais alças 1508 para fazer mover o revestimento interno mais fácil. A alça 1508 pode ser integralmente compreendida com o estreitamento 1512 do revestimento interno, ou ela pode ser fixamente presa ao revestimento interno por qualquer meio conhecido, por exemplo, a alça pode ser moldada por sopro com o revestimento interno. As paredes do revestimento interno 1502 podem ter algumas seções 1506 que são mais espessas do que outras. Estas seções de paredes mais espessas 1506 podem prover aumentada espessura vertical e ainda não interferir na capacidade do revestimento interno 1502 colapsar na dispensação. A espessura destas seções mais espessas 1506 pode ser, por exemplo, de cerca de dois a cerca de dez vezes mais espessa do que outras seções de parede de revestimento interno, em algumas formas de realização. Apesar de que será reconhecido que as seções de parede mais espessa podem ter qualquer grau de espessura adicional, em outras formas de realização. Pode haver uma ou mais seções da parede de revestimento interno com aumentada espessura, por exemplo, em algumas formas de realização pode haver uma, duas, três ou quatro ou mais tais seções. Em tal uma forma de realização, quaisquer forças descendentes sobre o topo do revestimento interno 1502, incluindo o fechamento 1510 do revestimento interno 1502, podem geralmente ser transferidas para as seções de parede mais espessa 1506 do revestimento interno 1502 e, em seguida, para a sobre-embalagem 1504 e desse modo reduzir a tensão sobre o revestimento interno 1502.
Em algumas formas de realização da presente descrição, um revestimento interno colapsável substancialmente rígido pode obter acima de 90 % de capacidade de dispensação, desejavelmente, acima de 97 % de capacidade de dispensação e, mais desejavelmente, acima de 99,9 % de capacidade de dispensação, dependendo da espessura da parede de revestimento interno, do material usado para o revestimento interno e do projeto das dobras.
Em algumas formas de realização, um revestimento interno colapsável rígido pode ser configurado para incluir padrões de dobragem que podem incluir uma ou mais “dobras rijas” e/ou uma ou mais “pré-dobras” ou “dobras secundárias” no revestimento interno colapsável rígido. Tais revestimentos internos podem ser formados, em algumas formas de realização, para permitir que eles substancial e uniformemente colapsem em uma área circunferencial relativamente pequena, o que pode permitir aos revestimentos internos serem inseridos dentro, ou removidos de, por exemplo, uma sobre-embalagem que pode ter uma abertura com um diâmetro relativamente pequeno, quando em comparação com o diâmetro da própria sobre-embalagem. Como pode ser visto na Figura 16, uma sobre-embalagem 1600, que pode geralmente parecer com sobre-embalagens conhecidas já sendo usadas na indústria, pode ter uma pequena abertura 1602, em relação ao maior diâmetro da sobre-embalagem 1600. Usar o revestimento interno colapsável rígido das presentes formas de realização pode ser vantajoso sobre o uso de revestimentos internos flexíveis tradicionais por várias razões. Por exemplo, os revestimentos internos flexíveis tradicionais podem ser propensos a formações de furos de alfinete ou rasgos de solda, quando o revestimento interno se move nas imediações durante embarque. Quando o caminhão, conjunto, ou outro meio de transporte se move, o revestimento interno flexível tradicional dentro da sobre-embalagem pode também se mover. Quanto mais o revestimento interno for submetido a movimento, maior o risco de que furos diminutos sejam criados no revestimento interno. O uso de um revestimento interno colapsável rígido que seja feito de material mais robusto do que os revestimentos internos flexíveis tradicionais pode reduzir mais o risco de que rasgos de solda ou furos de alfinete possam se desenvolver durante embarque. Os revestimentos internos flexíveis tradicionais podem também ter a desvantagem de formar pregas quando enchidos, o que pode limitar a quantidade de material que pode ser retida no revestimento interno, ou aumentar o volume de gás aprisionado dentro do revestimento interno, e pode também tomar a completa dispensação difícil ou impossível. Tais pregas em um revestimento interno flexível tradicional podem também contribuir para a probabilidade de que rasgos de solda e/ou furos de alfinete possam se desenvolver quando a tensão, que é colocada sobre as pregas durante embarque, pode ser aumentada em relação às áreas não-pregueadas, o que pode resultar em rasgos diminutos nos pontos de prega do revestimento interno. Os revestimentos internos colapsáveis rígidos, de algumas formas de realização da presente descrição, podem não desenvolver tais pregas, porém, em vez disso, podem se expandir a um predeterminado volume ao longo das linhas de dobra do revestimento interno, assim permitindo um maior volume interno, mais consistente, para armazenar um material. A deficiência de pregas pode também eliminar a área de alta tensão no revestimento interno. Já outra vantagem de várias formas de realização da presente descrição através dos revestimentos internos flexíveis tradicionais, quando usados com uma sobre-embalagem 1600, pode ser que o revestimento interno colapsável rígido pode ser mais fácil para remover da sobreembalagem 1600 do que os revestimentos internos flexíveis tradicionais. Quando um revestimento interno flexível tradicional é removido da sobreembalagem 1600 através da abertura da sobre-embalagem 1602, uma quantidade significativa do conteúdo não dispensado pode acumular-se na base do revestimento interno, uma vez que o topo do revestimento interno é puxado através da abertura 1602, tomando difícil alcançar a base do revestimento interno, que pode também conter uma parte significativa do material de revestimento interno fora da abertura relativamente pequena 1602 da sobre-embalagem 1600. As presentes formas de realização, entretanto, podem colapsar em um formato predefinido determinado pelas linhas de dobra do revestimento interno (descritas mais detalhadamente abaixo), que juntamente com a dispensação aumentada podem substancialmente reduzir ou eliminar o acúmulo de material de excesso na base do revestimento interno, quando o revestimento interno é puxado através da abertura 1602. Portanto, pode ser substancialmente mais fácil remover um revestimento interno vazio da sobre-embalagem 1600.
A Fig. 17A mostra uma vista extrema de uma forma de realização de um revestimento interno 1700 com predeterminadas dobras, quando o revestimento interno 1700 está em um estado colapsado. Nesta forma de realização, o revestimento interno 1700 tem um projeto de 4-braços, o que significa que, no estado colapsado, quando visualizado da extremidade, o revestimento interno 1700 tem 4 braços 1702. Cada braço 1702 pode ter geralmente as mesmas proporções e dimensões em algumas formas de realização. Em outras formas de realização, os braços poderíam ter dimensões diferentes ou variando. O revestimento interno da presente forma de realização pode ser usado sem um tubo de imersão. Em outras formas de realização, o revestimento interno pode incluir um tubo de imersão. Como pode ser visto na Figura 17B, o revestimento interno 1710 pode ter um corpo 1712, uma extremidade acessória 1720, que inclui o acessório 1724, uma extremidade de repouso 1716, que contata a base do recipiente de sobreembalagem quando o revestimento interno é inserido na sobre-embalagem, uma área de transição 1724, que conecta o corpo mais próximo da extremidade acessória à extremidade acessória 1720, e uma área de transição 1726, que conecta o corpo próximo da extremidade de repouso à extremidade de repouso 1716. Como pode ser visto, todas as dobras podem ser substancial e verticalmente orientadas quando o próprio revestimento interno 1710 é verticalmente orientado. As linhas de dobra verticais podem mais facilmente permitir que quaisquer bolhas que possam existir no conteúdo do revestimento interno escapem ou sejam removidas, uma vez que as bolhas podem tender a se deslocar verticalmente ao longo das linhas de dobra até o topo do revestimento interno 1710.
O corpo de um revestimento interno com um projeto de 4braços pode geralmente ser criado com oito dobras. Como pode melhor ser visto com referência novamente à Figura 17A, oito dobras verticais 1704 podem se estender de uma extremidade do revestimento interno para a outra extremidade do revestimento interno para geralmente formar um formato igual a estrela de quatro braços, quando visualizado da extremidade do revestimento interno, quando o revestimento interno está em um estado colapsado. Embora esta forma de realização seja descrita e mostrada com referência a um projeto de 4-braços, deve ser compreendido que a presente descrição também inclui formas de realização de revestimentos internos com 3, 5, 6 braços, e qualquer outro número de projetos de braço.
Com referência novamente à Figura 17B, o acessório 1724 localizado na extremidade acessória 1720 pode ser integral com o revestimento interno 1710. Em algumas formas de realização, o acessório 1724 pode ser compreendido de um material mais espesso e, em algumas formas de realização, de um material mais forte do que o material compreendendo o resto do revestimento interno. O acessório pode ser configurado para acoplar com a abertura 1602 da sobre-embalagem 1600, de modo que um conector e/ou tampa possa ser fixado ao revestimento intemo/sobre-embalagem para fechamento e/ou dispensação, como descrito em detalhes em outras partes desta descrição.
A extremidade de repouso 1716 do revestimento interno 1710 pode geralmente se expandir quando o revestimento interno é enchido, a fim de reter tanto conteúdo quanto possível e evitar espaço de refugo. Similarmente, a extremidade de repouso 1716 do revestimento interno 1710 pode geralmente colapsar substancial e precisamente ao longo de suas linhas de dobra sob colapso do revestimento interno, para garantir fácil remoção do revestimento interno da sobre-embalagem e também para garantir que quase todo o material possa ser dispensado pelo revestimento interno 1710.
Como pode ser visto na Figura 18, em algumas formas de realização de um revestimento interno 1802 com dobras, um ou mais pontos de inversão 1806 podem ser criados em tomo da área de transição 1804, entre o corpo 1810 do revestimento interno e a extremidade de repouso 1808 do revestimento interno. Os pontos de inversão 1806 podem ser indesejáveis, em razão destes poderem ser áreas que se curvam para fora de uma maneira que toma a dispensação e/ou colapso do revestimento interno difícil, ou que se curvam para dentro de uma maneira que toma difícil substancialmente expandir totalmente o revestimento interno, a fim de encher o revestimento interno completamente com o material.
Em algumas formas de realização, os pontos de inversão podem ser limitados ou geralmente eliminados, por incluírem dobras secundárias em lugares apropriados do revestimento interno. Por exemplo, como mostrado nas Figuras 19A e 19B, uma dobra secundária ou pré-dobra 1904 pode ser incluída no revestimento interno, que pode se estender, como mostrado, do corpo do revestimento interno 1906, através da área de transição do revestimento interno, e para o ápice 1908 da extremidade de repouso do revestimento interno 1900. Estas dobras secundárias ou pré-dobras 1904 podem auxiliar a evitar os pontos de inversão, tal como mostrado na Figura 18. Como pode ser visto na Figura 19B, a tendência do revestimento interno expandir e colapsar, de uma maneira que é guiada pelas dobras secundárias 1904 ou pré-dobras, pode evitar que os pontos de inversão se formem.
Similarmente, linhas de dobra secundárias verticais adicionais podem ser incluídas no revestimento interno, que pode ainda reduzir a área circunferencial do revestimento interno quando ele é colapsado e inserido para dentro e puxado para fora da abertura da sobre-embalagem. Isto pode ser visto na Figura 20, que mostra um revestimento interno 2000 sendo inserido para dentro ou sendo puxado para fora de uma abertura 2008. Na forma de realização mostrada, as dobras secundárias 2006 são posicionadas em aproximadamente a meio caminho dos braços 2010, o que permite que os braços 2010 do revestimento interno 2000 ocupem menos área circunferencial do que eles ocupariam sem as dobras secundárias 2006. Será reconhecido, entretanto, que as dobras secundárias 2006 podem ser posicionadas em qualquer posição adequada sobre os braços 2010.
Em algumas formas de realização, como mostrado na Figura
A, os cantos 2104 do revestimento interno 2102, que são criados por dobras formadas na extremidade de repouso 2106 do revestimento interno 2102, podem não ser capazes de expandir totalmente, assim limitando a quantidade de material que pode ser contida no revestimento interno 2102. Como discutido acima, pode ser preferível ter a extremidade de repouso expandindo tanto quanto possível, assim, o revestimento interno pode reter tanto líquido quanto puder. Como pode ser visto na Figura 21B, a extremidade de repouso 2124 do revestimento interno 2122 desta forma de realização pode se expandir mais totalmente. Isto pode ser obtido em uma forma de realização, por exemplo, quando o ângulo de transição 2128 está entre 35° e 55°, por exemplo, preferivelmente, cerca de 45°. O ângulo de transição 2128 pode ser o ângulo formado entre as linhas substancialmente verticais e as dobras do corpo 2130 do revestimento interno 2122 e o ápice 2136 da extremidade de repouso 2124. Um ângulo de transição, preferivelmente, de cerca de 45°, em uma forma de realização, pode ser um ângulo um tanto “mágico”, pelo fato de que aquele ângulo da extremidade de repouso 2124 pode se expandir mais totalmente, como mostrado na figura 21B. Será reconhecido, entretanto, que ângulos de transição maiores ou menores do que preferivelmente cerca de 45° estão dentro do espírito e escopo da presente descrição.
Em algumas formas de realização, a extremidade de repouso 2204 do revestimento interno 2200 em um estado colapsado pode colapsar dentro do corpo do revestimento interno 2200, como mostrado na figura 22A. A extremidade de repouso 2204 pode tender a fazer isto quando a altura entre a extremidade do corpo do revestimento interno e o ápice da extremidade de repouso do revestimento interno for relativamente curta. Tal revestimento interno pode vantajosamente reduzir a altura do revestimento interno 2200, quando o revestimento interno está sendo enchido. Como pode ser visto na figura 22B, um revestimento interno 2200, de acordo com esta forma de realização, pode ter uma extremidade de repouso 2204 que geralmente se expande totalmente em um estado expandido.
Em uso com uma sobre-embalagem, o revestimento interno pode ser inserido em uma sobre-embalagem através da abertura de sobreembalagem quando o revestimento interno está em um estado colapsado. Uma vez que o revestimento interno está dentro da sobre-embalagem, o revestimento interno pode ser enchido com uma substância desejada através do acessório de revestimento interno, que pode permanecer fora da sobreembalagem e pode acoplar com a abertura de sobre-embalagem. Quando o revestimento interno é expandido sob enchimento, pode geralmente se aproximar a um cilindro, que pode substancialmente se conformar ao formato interno da sobre-embalagem. Após o conteúdo do revestimento interno ter sido removido, o revestimento interno pode ser removido relativamente facilmente através da abertura na sobre-embalagem puxando-se o revestimento interno para fora através do acessório do revestimento interno. A pressão aplicada no revestimento interno, quando ele é puxado através da abertura da sobre-embalagem, pode geralmente fazer o revestimento interno reverter a seu estado colapsado ao longo das linhas de dobra do revestimento interno. Os revestimentos internos rijos, tais como os revestimentos internos destas formas de realização, podem lembrar seus padrões de dobragem e tendem a colapsar ao longo de suas linhas de dobra quando são colapsados, similar a um fole.
As formas de realização de um revestimento interno, incluindo dobras, podem ser feitas de moldagem por sopro, solda ou qualquer outro método adequado. As dobras no revestimento interno podem atuar como articulações que permitem ao revestimento interno esvaziar em pressões muito baixas, por exemplo, em pressões de até aproximadamente 0,21 kg/cm em alguns casos. Em algumas formas de realização, estes revestimentos internos podem alcançar até cerca de 99,95 % de capacidade de dispensação.
O revestimento interno da presente descrição pode ser manufaturado como um componente unitário, desse modo eliminando soldas e costuras. Por exemplo, soldas e costuras podem complicar o processo de manufatura e enfraquecer o revestimento interno. Além disso, certos materiais, que são de outro modo preferíveis para uso em certos revestimentos internos, não são receptíveis a solda.
O revestimento interno pode ser manufaturado usando qualquer processo de manufatura adequado, tal como moldagem por sopro de extrusão, moldagem por sopro por injeção, moldagem por sopro de estiramento por injeção, etc. Um processo de manufatura utilizando moldagem por sopro por injeção ou moldagem por sopro de estiramento por injeção pode permitir que revestimentos internos tenham formatos mais precisos do que outros processos de manufatura. Uma forma de realização exemplar para manufaturar o revestimento interno, usando moldagem por sopro de estiramento por injeção, é ilustrado nas figuras 23A-23E. Reconhece-se que nem todas as etapas da forma de realização exemplar para manufaturar o revestimento interno são requeridas, e algumas etapas podem ser eliminadas ou etapas adicionais podem ser adicionadas sem se afastar do espírito e escopo da presente descrição. O método pode incluir formar uma preforma de revestimento interno, injetando-se uma forma fundida 2350 de um polímero em uma cavidade de injeção 2352 de uma matriz de molde de preforma 2354, como ilustrado na figura 23A. A temperatura de molde e a extensão de tempo no molde podem depender do material ou materiais selecionados para manufaturar a preforma de revestimento interno. Em algumas formas de realização, múltiplas técnicas de injeção podem ser usadas para formar uma preforma tendo múltiplas camadas. A cavidade de injeção 2352 pode ter um formato que corresponde a uma preforma de revestimento interno 2356 (figura 23B) com orifício acessório integral 2358. O polímero pode solidificar, e a preforma de revestimento interno resultante 2356 pode ser removida da matriz de molde de preforma 2354. Em formas de realização alternativas, uma preforma pré-manufaturada, incluindo uma preforma de multicamadas, pode ser usada para a preforma 2356 da presente descrição.
Em algumas formas de realização, a preforma de revestimento interno 2356 pode ser purificada e aquecida para condicionar a preforma de revestimento interno 2356 anterior à moldagem por sopro de estiramento, como ilustrado na Figura 23C. A preforma de revestimento interno 2356, como ilustrada na figura 23D, pode então ser inserida dentro de um molde de revestimento interno 2360, tendo substancialmente uma imagem negativa do desejado revestimento interno completada. A preforma de revestimento interno 2356 pode em seguida ser assoprada, ou estirada e assoprada, para a imagem do molde de revestimento interno 2360, como ilustrado na figura 23E, formar o revestimento interno tendo um orifício acessório integral 2358. A velocidade do ar na moldagem por sopro, bem como a temperatura e pressão da moldagem por sopro, podem depender do material selecionado para manufaturar a preforma de revestimento interno 2356.
Uma vez assoprado ou assoprado por estiramento para a imagem do molde de revestimento interno 2360, o revestimento interno pode solidificar e ser removido pelo molde de revestimento interno 2360. O revestimento interno pode ser removido do molde de revestimento interno 2360 por qualquer método adequado.
Em uso, o revestimento interno pode ser enchido com, ou contém, um líquido ultrapuro, tal como um ácido, solvente, base, fotorresistor, dopante, solução inorgânica, orgânica ou biológica, substância química farmacêutica ou radioativa. Reconhece-se também que o revestimento interno pode ser enchido com outros produtos, tais como, porém não limitados a, bebidas leves, óleos de cozinhar, produtos agroquímicos, de saúde, e de higiene oral, e produtos de toucador, etc. O conteúdo pode ser selado sob pressão, se desejado. Quando é desejado dispensar o conteúdo do revestimento interno, o conteúdo pode ser removido através da boca do revestimento interno. Cada uma das formas de realização da presente descrição pode ser dispensada por dispensação por pressão ou por dispensação por bomba. Tanto em aplicações de dispensação por pressão como de dispensação por bomba, o revestimento interno pode colapsar sob esvaziamento do conteúdo. As formas de realização dos revestimentos internos da presente descrição, em alguns casos, podem ser dispensadas em pressões menores do que 7,03 kg/cm ou, mais preferivelmente, em pressões menores do que cerca de 3,52 kg/cm e, até mais preferivelmente, em pressões menores do que cerca de 1,41 kg/cm , em alguns casos, o conteúdo dos revestimentos internos de algumas formas de realização pode ser dispensado em pressões significativamente mais baixas, como descrito nesta descrição. Cada forma de realização um revestimento interno potencialmente independente descrito aqui pode ser embarcado sem uma sobre-embalagem, em algumas formas de realização e, em seguida, colocado em um vaso de pressurização na instalação receptora, a fim de dispensar o conteúdo do revestimento interno. Para auxiliar na dispensação, qualquer um dos revestimentos internos da presente descrição pode incluir uma forma de realização que tem um tubo de imersão. Em outras formas de realização, os revestimentos internos da presente descrição podem não ter um tubo de imersão.
Em uma forma de realização, para dispensar o líquido armazenado no revestimento interno, o revestimento interno da presente descrição pode ser colocado em um vaso de dispensação, por exemplo, um vaso de pressurização, tal como o vaso 2400 ilustrado na Figura 24A. Particularmente, uma entrada de gás 2404 pode ser operavelmente acoplada a uma fonte de gás 2408 para introduzir gás dentro do vaso para colapsar o revestimento interno e dispensar pressão no líquido armazenado dentro do vaso interno de revestimento interno 2400 através de uma saída de líquido 2402. O vaso 2400 pode também incluir componentes de controle 2406, para controlar o gás entrando e o líquido saindo. Um controlador 2410 pode ser operavelmente acoplado para controlar os componentes 2406 para controlar a dispensação do líquido do revestimento interno.
Geralmente, a pressão de líquido de saída pode ser uma função da pressão de gás de entrada. Tipicamente, se a pressão de gás de entrada permanecer constante, a pressão de líquido de saída pode também ficar geralmente constante no processo de dispensação, porém diminuir próxima à extremidade de dispensação quando o recipiente se aproxima do esvaziamento. O meio para controlar tal dispensação de fluido do revestimento interno é descrito, por exemplo, na Patente U.S. Número 7.172.096, intitulada “Liquid Dispensing System”, emitida em 6 de Fevereiro de 2007 e Número de Pedido PCT PCT/US07/70911, intitulado “Liquid Dispensing Systems Encompassing Gas Removal,” com um prazo de depósito internacional de 11 de Junho de 2007, cada um do qual é por meio deste incorporado aqui por referência em sua totalidade.
Em formas de realização onde a pressão de gás de entrada é mantida geralmente constante, como ainda descrito detalhadamente no Número de Pedido PCT PCT/US07/70911, a pressão de líquido de saída pode ser monitorada. Quando o recipiente ou revestimento interno se aproxima do esvaziamento, a pressão de líquido de saída diminui, ou cai. Detecção ou medição tal diminuição ou queda da pressão de líquido de saída pode ser usada como uma indicação de que o recipiente está próximo de esvaziar, desse modo provendo o que pode ser referido como detecção de esvaziamento por queda.
Em algumas formas de realização, entretanto, pode ser desejável controlar a pressão de líquido de saída de modo que seja substancialmente constante por todo o inteiro processo de dispensação. Em algumas formas de realização, a fim de manter a pressão de líquido de saída substancialmente constante, a pressão de gás de entrada e as pressões de líquido de saída podem ser monitoradas, e a pressão de gás de entrada pode ser controlada e/ou ventilada a fim de manter a pressão de saída de líquido constante. Por exemplo, a pressão de gás de entrada relativamente baixa pode ser requerida durante o processo de dispensação, devido à natureza relativamente completa do revestimento interno, exceto quando o revestimento interno está próximo de esvaziar. Quando o revestimento interno esvazia, a mais elevada pressão de gás de entrada pode geralmente ser requerida para ainda dispensar o líquido em uma pressão de saída constante. Portanto, a pressão de dispensação de líquido de saída pode ser mantida substancialmente constante por todo o processo de dispensação, controlandose a pressão de gás de entrada, como pode ser visto na Figura 24B, que mostra a pressão de gás de entrada aumentando quando o revestimento interno se aproxima da dispensação completa.
Em um certo ponto do processo de dispensação, a quantidade de pressão de gás de entrada requerida para esvaziar o revestimento interno pode rapidamente se tomar relativamente alta, como mostrado no gráfico 2480 da Figura 24B. Em algumas formas de realização, o monitoramento da pressão de gás de entrada aumentando por todo o processo de dispensação pode ser usado para prover um mecanismo de detecção de esvaziamento. Por exemplo, em uma forma de realização, a pressão de gás de entrada pode ser monitorada, e quando a pressão de entrada alcançar um certo nível, pode ser determinado que o revestimento interno está vazio e o processo de dispensação está completo. Um mecanismo de detectar esvaziamento, tal como este, pode ajudar a economizar tempo e energia, e consequentemente dinheiro.
Em alguns casos, o tamanho e o peso associados a um revestimento interno, incluindo revestimentos internos colapsáveis de metal, como descritos acima, armazenam um significativo volume de conteúdo (tal como acima de 19L), podendo tomar difícil para uma ou duas pessoas levantar o revestimento interno enchido em um vaso de dispensação de pressão padrão. Portanto, em algumas formas de realização, para tomar geralmente mais fácil posicionar o revestimento interno dentro de um vaso de dispensação de pressão, o revestimento interno colapsável rígido pode ser carregado para dispensar pressão dentro do vaso de pressão enquanto ele é substancial e horizontalmente posicionado, como mostrado na Figura 25. O carregamento do revestimento interno 2502 em um vaso de pressão posicionado horizontalmente 2504 pode ser particularmente vantajoso para revestimentos internos contendo mais do que cerca de 19L de material.
Geralmente, um sistema de carregamento pode incluir um vaso de pressão posicionado horizontalmente 2504, um carrinho de transporte 2506, e um revestimento interno 2502. O vaso de pressão posicionado horizontalmente 2504 pode ser um vaso de pressão personalizado ou padrão que pode ser horizontalmente posicionado. Em algumas formas de realização, um vaso de pressão horizontal pode ser suportado sobre uma mesa, cavalete, ou outra superfície em uma altura que seja geralmente compatível com a altura de um carrinho de transporte 2506. Em ainda outras formas de realização, o vaso de pressão 2504 pode ser colocado em uma mesa, cavalete, ou outra superfície que tenha rodas ou rolos afixados em uma superfície da base, a fim de permitir a um usuário facilmente mover o vaso de pressão que é colocado sob a mesa, cavalete, etc, mais próximo de um revestimento interno 2502, que pode ou não ser posicionado sobre um carrinho de transporte 2506. Em ainda outras formas de realização, um vaso próprio de pressão pode ter rodas ou rolos detectáveis ou fixamente ligados a ele, a fim de permitir que o vaso de pressão 2504 seja facilmente movido quase em uma posição horizontal. Em alguns casos, as rodas fixadas podem levantar o vaso de pressão a uma altura em relação ao solo que é geralmente compatível com, isto é, geralmente a mesma altura que, ou de uma altura ligeiramente maior do que, a altura de um carrinho de transporte. O número de rodas ou rolos que podem ser fixados a um vaso de pressão ou a uma mesa, ou cavalete, para conter um vaso de pressão, pode variar de uma roda ou rolo para qualquer número de rodas ou rolos adequado. As rodas podem ser compreendidas de qualquer material conhecido adequado, tal como, por exemplo, borracha, plástico, metal, ou qualquer material ou combinação de materiais adequada. Adicionalmente, em formas de realização onde um vaso de pressão posicionado horizontalmente tem rodas ou rolos, o vaso de pressão pode também incluir um freio ou freios ou tampões de roda, de modo que uma vez o vaso de pressão tenha sido movido para um local desejado, o vaso de pressão possa ficar geralmente seguro e protegidamente mantido naquela posição. Isto pode ser particularmente importante durante o processo de carregamento do revestimento interno dentro do vaso. Em tais formas de realização, pode haver um ou qualquer outro número adequado de freios posicionados sobre o vaso de pressão. Similarmente, um freio ou freios de roda podem também ser adicionados no lado de baixo de uma mesa ou cavalete para conter um vaso de pressão.
Um carrinho de transporte 2506, em algumas formas de realização, pode incluir uma superfície de transporte linear 2510 e rodas ou rolos 2508. A própria superfície de transporte 2510 pode ser compreendida de metal, plástico, borracha, vidro, ou qualquer outro material adequado ou combinação de materiais. A superfície 2510 pode ser texturizada em algumas formas de realização, de modo que o revestimento interno possa permanecer em posição quando o carrinho de transporte 2506 está sendo movida. A texturização pode também ajudar a minimizar a área de contato com o interior do vaso de pressão, o que podería restringir a capacidade do usuário para carregar o revestimento interno dentro do vaso de pressão. Em algumas formas de realização, por exemplo, a superfície 2510 do carrinho de transporte pode ter pequenos círculos elevados a cerca dela, para atuar como uma garra suave que pode ajudar a prender o revestimento interno 2502 durante o transporte. E reconhecido que qualquer tipo de textura pode ser aplicada à superfície do carrinho de transporte, incluindo qualquer tipo de formato ou padrão geométrico, incluindo, por exemplo, um padrão aleatório. Em algumas formas de realização, que incluem uma superfície texturizada, a texturização pode não ser tão grande para impedir um usuário de mover ou deslizar o revestimento interno 2502 relativamente facilmente ao longo da distância vertical da superfície 2510 do carrinho de transporte, a fim de carregar o revestimento interno 2502 em um vaso de pressão 2504. A superfície de suporte pode incluir freios, suportes, trilhos móveis, etc.
Em outras formas de realização, a superfície de transporte 2510 pode ser configurada para aumentar a deslizabilidade de um revestimento interno 2502 através da superfície de transporte. Por exemplo, a superfície pode ser configurada para ser lisa e macia. Em tais formas de realização, o carrinho de transporte pode incluir pelo menos uma borda ou trave que pode ser separável ou movelmente fixada em pelo menos uma extremidade do carrinho de transporte 2506. A pelo menos uma borda ou trave pode evitar que o revestimento interno 2502 deslize para fora do carrinho de transporte 2506, quando o carrinho de transporte está sendo movida.
A superfície de transporte de revestimento interno 2510 pode ser geralmente conformada de modo que a superfície de transporte 2510 possa facilmente acomodar um revestimento interno colapsável rígido 2502, tal como os revestimentos internos descritos aqui. Em algumas formas de realização, a superfície de transporte 2510 pode ser geralmente curvada através da extensão horizontal da superfície, desse modo criando uma superfície semelhante a cavalete para um revestimento interno substancialmente arredondado ficar protegidamente posicionado sob. O grau de curvatura da superfície de transporte pode variar, para acomodar revestimentos internos de diferentes tamanhos. Em outras formas de realização, o grau de curvatura pode ser de modo que revestimentos internos da maioria dos tamanhos possam ficar substancialmente seguros e protegidamente posicionados sobre o carrinho de transporte 2506. Em outras formas de realização, a superfície de transporte 2510 pode ser personalizada para geralmente se ajustar a um revestimento interno de formato específico. Em já outras formas de realização, a superfície de transporte 2510 pode ser substancialmente plana, com superfícies elevadas relativamente estreitas, posicionadas ao longo da distância vertical de cada um dos lados da superfície de transporte 2510, que podem atuar como amortecedores, para manter um revestimento interno 2502 protegido e seguramente posicionado sobre o carrinho de transporte 2504. Superfícies aumentadas, amortecedores, ou trilhos podem ser compreendidos de qualquer material adequado, tal como borracha, plástico, ou qualquer outro material adequado ou combinação de materiais.
O carrinho de transporte pode também ter rodas 2508 em algumas formas de realização, a fim de permitir o movimento geralmente fácil do carrinho de transporte. O carrinho de transporte 2506 pode ter qualquer número de rodas adequado, por exemplo, 3 rodas ou mais. As rodas podem ser compreendidas de qualquer material conhecido adequado, tal como, por exemplo, borracha, plástico, metal ou qualquer material adequado ou combinação de materiais.
Em uso, o revestimento interno 2502 pode ser embarcado em um carrinho de transporte ou, altemativamente, um revestimento interno 2502 pode ser colocado, manual ou por automatização, em um carrinho de transporte quando o revestimento interno chega a seu destino. Uma vez que o revestimento interno é colocado no carrinho de transporte 2506, os rolos 2508 no carrinho de transporte podem permitir que o carrinho com o revestimento interno seja movido nas imediações relativamente facilmente, independente do tamanho ou peso do revestimento interno 2502. O carrinho de transporte 2506 pode ser usado para transportar o revestimento interno 2502 em um vaso de pressão posicionado horizontalmente 2504. Altemativamente, em formas de realização com um vaso de pressão móvel, o vaso de pressão pode ser transportado para o carrinho de transporte. O carrinho de transporte com o revestimento interno carregado pode ser posicionada, geralmente, extremidade-com-extremidade com o vaso de pressão, de modo que o revestimento interno possa ser deslizado ao longo da superfície de transporte 2510 do carrinho de transporte 2506 e para dentro do vaso de pressão 2504 para dispensação.
Em uma forma de realização, mostrada na Figura 26A, o revestimento interno pode incluir uma tampa 2606, do tipo tipicamente usada com garrafas de vidro, para as quais algumas formas de realização da presente descrição podem ser uma alternativa. A boca do revestimento interno 2600 pode ser rosqueada, ou de outro modo configurada, a fim de ser compatível com as tampas de garrafa de vidro existentes. A tampa 2606 pode ser presa sobre o revestimento interno 2600 após encher o revestimento interno 2600, porém antes do conteúdo ser dispensado; por exemplo, a tampa 2606 pode ser presa sobre o revestimento interno 2600 durante armazenagem ou embarque do revestimento interno 2600. Em outra forma de realização, o revestimento interno 2600 pode incluir um conector 2620 do tipo tipicamente usado com garrafas de vidro, como é mostrado na Fig. 26B e como descrito no Pedido de Pat. U.S No. 61/299.427, intitulado “Closure/Connector for Dispense Containers,” que foi depositado em 29 de Janeiro de 2010, cujo conteúdo é por meio deste incorporado por referência em sua totalidade. O revestimento interno 2600 pode ser uma alternativa vantajosa para uma garrafa de vidro por todas as razões já discutidas, além do fato de que o revestimento interno 2600 pode ser compatível com o equipamento de garrafa de vidro existente, tal como o conector 2620 do revestimento interno 2600. O conector 2620 pode também ser usado com quaisquer das formas de realização dos revestimentos internos descritos aqui, em algumas formas de realização.
Em já outra forma de realização, mostrada nas Figuras 26C e
26D, o revestimento interno 2630 pode incluir um fechamento de prevenção de má conexão 2640, bem como um conector de prevenção de má conexão 2650. O fechamento de prevenção de má conexão 2640 e o conector de prevenção de má conexão 2650, em algumas formas de realização, podem ser configurados de modo que sejam compatíveis com o sistema de dispensação NOWPak®, tal como aquele descrito no Pedido de Pat. U.S. No. 11/915.996, intitulado ‘Fluid Storage and Dispensing Systems and Processes,” que foi depositado em 5 de Junho de 2006, cujo conteúdo é por meio deste incorporado por referência aqui em sua totalidade. Uma amostra do conector de prevenção de má conexão 2650 pode ser aquela de ATMI de Danbury, Connecticut., ou aquelas descritas no Pedido de Patente U.S. No. 60/813.083 depositado em 13 de Junho de 2006; Pedido de Patente U.S. No. 60/829.623, depositado em 16 de Outubro de 2006; e Pedido de Patente U.S. No. 60/887.194, depositado em 30 de Janeiro de 2007. Outra forma de realização de revestimento interno com um conector pode incluir um conector que não inclui um tubo de imersão que se estende para dentro do recipiente, às vezes referido como “sonda de rombuda”. O fechamento de má conexão 2640 e o conector de prevenção de má conexão 2650 podem ser usados com quaisquer das formas de realização dos revestimentos internos descritos aqui, em algumas formas de realização.
Revestimentos internos com cantoneira e não-Com cantoneira Flexíveis
Como citado acima, a presente descrição também se refere aos revestimentos internos com cantoneira ou não-com cantoneira flexíveis, que são escaláveis em tamanho e podem ser usados para armazenagem de até 200 L ou mais. Portanto, o revestimento interno pode ser adequado para armazenagem de líquidos de alta pureza que são usados na indústria de monitor de painel plano, por exemplo.
A Figura 27A ilustra uma vista em seção transversal de uma forma de realização de um revestimento interno com cantoneira 2700 da presente descrição. O formato de seção transversal do revestimento interno 2700 não é limitante e qualquer formato de seção transversal adequado pode ser usado. Geralmente, entretanto, o revestimento interno 2700 pode dobrar substancialmente plano com uma borda com cantoneira dobrada 2720 e, como tal, pode ser referido aqui como um revestimento interno com cantoneira bidimensional (“2D”). O termo “bidimensional” é usado aqui para auxiliar no entendimento das várias formas de realização do revestimento interno com cantoneira da presente descrição, e não significa ser limitante. Em algumas formas de realização, o revestimento interno pode ser um revestimento interno do tipo travesseiro, de formato relativamente simples, tal como um formato de garrafa, ou um formato de travesseiro, ou similar, compreendido de dois ou mais painéis. Em algumas formas de realização, como descrito ainda abaixo, dois painéis podem ser soldados substancialmente ao longo de seu inteiro perímetro com não-com cantoneira. Em ainda outras formas de realização, um revestimento interno do tipo travesseiro pode ter mais do que dois painéis, com o painel ou painéis adicionais sendo painéis com cantoneira. Em outras formas de realização, o revestimento interno pode ser compreendido de 3 ou mais painéis, que formam outros formatos, tais como cilindros, cubos, círculos, ou qualquer outro formato. Em algumas formas de realização, os revestimentos internos deste tipo podem compreender painéis com cantoneira, enquanto em outras formas de realização, os revestimentos internos deste tipo podem não ser com cantoneira. Na forma de realização exemplar ilustrada na Figura 27A, a borda com cantoneira 2720 pode expandir (Figura 27B) de seu estado substancialmente plano, dobrado, quando o revestimento interno 2700 é enchido com líquido, de modo que o revestimento interno 2700 se expanda para um formato geralmente tridimensional (“3D”). O Termo “tridimensional” é usado aqui para ajudar no entendimento das várias formas de realização do revestimento interno com cantoneira da presente descrição e não significa ser limitante. Quando em seu formato 3D expandido, o revestimento interno 2700 pode ser substancialmente livre de dobras ou pregas. Além disso, o revestimento interno 2700 pode ser de posicionamento livre.
Em formas de realização alternativas, o revestimento interno 2700 pode não ser com cantoneira, porém, em vez disso, ter uma base que é substancialmente arredondada, hemiesférica, ou de outro formato adequado. Em tais formas de realização, o revestimento interno 2700 pode não ser de posicionamento livre e pode ser suportado por uma sobre-embalagem ou recipiente externo. Similarmente, o revestimento interno 2700 pode ser configurado de modo que não haja substancialmente junções perpendiculares internas, como mostrado nas Figuras 27A e 27B. De preferência, os cantos internos podem ser geralmente arredondados. Desta maneira, o revestimento interno 2700 pode colapsar na dispensação por pressão ou dispensação por bomba com substancialmente nenhuma dobra se formando. Uma tal configuração pode ajudar a reduzir ou minimizar a quantidade de líquido aprisionado nas dobras e pode reduzir a quantidade de pressão ou vácuo requerida para totalmente colapsar o revestimento interno. O formato do revestimento interno 2700 pode também reduzir o pregueamento do revestimento interno 2700 durante colapso, o que poderia de outro modo dar origem à geração de partícula nas linhas de prega, desse modo contaminando o líquido dentro do revestimento interno. Similarmente, a configuração do revestimento interno 2700 pode reduzir ou minimizar o número de pontos de aprisionamento de bolhas.
Além disso, em razão do revestimento interno 2700 poder ser substancialmente livre de dobras ou pregas em seu formato 3D expandido, uma vantagem adicional das várias formas de realização da presente descrição inclui uma quantidade reduzida de volume variável. Isto é, o revestimento interno 2700 pode ser projetado para um volume específico e, em razão de poder haver alguma ou substancialmente nenhuma dobra na parede de revestimento interno substancialmente rígido 2702 quando o revestimento interno 2700 é enchido com o volume específico, substancialmente nenhum extravasamento deve ocorrer. Como citado previamente, líquidos armazenados em tais revestimentos internos 2700 podem ser muito caros, por exemplo, cerca de S2.500/L ou mais. Assim, mesmo uma pequena redução da quantidade de extravasamento pode ser desejável, particularmente porque, em muitos casos, o recipiente inteiro de líquido será descartado. Assim, reduzir ou eliminar a ocorrência de extravasamento pode resultar em uma redução significativa de perda de extravasamento. Além disso, uma vez que os revestimentos internos convencionais para sistemas de recipiente baseado em revestimento interno aumentam de tamanho, o número de dobras aumenta, desse modo aumentando a quantidade de volume potencial variável e extravasamento. Assim, em razão de tais revestimentos internos 2700 poderem ser escaláveis para tamanhos grandes, por exemplo, até 200L ou mais, a redução na quantidade de extravasamento para até menos líquidos caros, por exemplo, de aproximadamente $17/L, pode ser significativa.
Em uma forma de realização, a borda com cantoneira 2720 pode se expandir de modo que o revestimento interno 2700 possa ser de posicionamento livre quando enchido com líquido e expandido para seu formato 3D. Em algumas formas de realização, a borda 1720 pode se expandir para formar uma base geralmente plana. Em outras formas de realização, a borda 2720 pode se expandir para formar uma base geralmente arredondada ou hemiesférica. Em algumas formas de realização, por causa do revestimento interno 2700 poder ser dobrado substancialmente plano antes do enchimento com líquido, o revestimento interno 2700 pode ser dobrado e posicionado dentro de uma sobre-embalagem ou recipiente externo e então enchido e transportado com líquido enquanto na sobre-embalagem.
O revestimento interno 2700 pode incluir uma parede de revestimento interno 2702, uma cavidade interna 2704, uma boca 2706, e soldas 2712. Em algumas formas de realização, o revestimento interno 2700 pode ser manufaturado usando um ou mais polímeros, incluindo plásticos, náilons, EVOH, poliolefinas, ou outros polímeros naturais ou sintéticos, incluindo os materiais descritos acima ou quaisquer outras misturas adequadas de PE. Em algumas formas de realização, o revestimento interno 2700 pode compreender múltiplas camadas. Por exemplo, em certas formas de realização, o revestimento interno 2700 pode incluir uma camada de superfície interna, uma camada de núcleo, e uma camada externa, ou qualquer outro número de camadas adequado. As múltiplas camadas podem compreender um ou mais diferentes polímeros ou outros materiais adequados. Por exemplo, a camada de superfície interna pode ser manufaturada usando um fluoropolímero (por exemplo, PCTFE, PTFE, FEP, PFA, etc.), e a camada de núcleo pode ser uma camada de barreira de gás manufaturada usando tais materiais como náilon, EVOH, polietileno naftaleno (PEN), PCTFE, etc. A camada externa pode também ser manufaturada usando qualquer variedade de materiais adequada e pode depender dos materiais selecionados para a camada de superfície interna e camada de núcleo.
Em algumas formas de realização, o revestimento interno da presente descrição pode ser revestido com um revestimento interno intensificador de barreira, como descrito acima com respeito aos revestimentos internos colapsáveis substancialmente rígidos. Em uma forma de realização, o revestimento interno intensificador de barreira pode ser aplicado como ilustrado na Fig. 2 e descrito em detalhes acima.,
A parede de revestimento interno 2702 pode geralmente ser mais espessa do que os revestimentos internos em sistemas baseados em revestimento interno colapsável convencional. A espessura aumentada da parede de revestimento interno 2702 aumenta a rigidez e a resistência do revestimento interno 2700. Por causa da espessura, em uma forma de realização, o revestimento interno 2700 pode ser de posicionamento livre.
Entretanto, em muitas formas de realização, o revestimento interno 2700 será substancialmente grande em tamanho, por exemplo, até 200+ L, e será colocado dentro de uma sobre-embalagem ou recipiente externo para suporte, como ilustrado nas Figs. 28A e 28B. Em formas de realização que são configuradas para serem de posicionamento livre, um recipiente externo não é necessário para suporte do revestimento interno como com os revestimentos internos em sistemas baseados em revestimento interno colapsável convencional. Portanto, em algumas formas de realização, o revestimento interno 2700 pode ser um sistema de recipiente independente. Tais formas de realização podem reduzir o custo total do sistema de recipiente, por eliminar substancialmente o custo associado com os recipientes externos. Adicionalmente, em alguns sistemas baseados em revestimento interno colapsável convencional, o revestimento interno e o recipiente externo são tipicamente tanto não-reutilizáveis quanto necessitam ser descartados. Em várias formas de realização da presente descrição, uma vez que o recipiente externo não é necessário, as perdas poderiam ser substancialmente reduzidas ou minimizadas, porque somente o revestimento interno seria descartado. Em uma forma de realização, a parede de revestimento interno 2702 pode ser de cerca de 0,05 mm a cerca de 3 mm de espessura, desejavelmente, de cerca de 0,1 mm a cerca de 1 mm de espessura e, mais desejavelmente, de cerca de 0,15 mm a cerca de 0,6 mm de espessura. Entretanto, a espessura pode variar, dependendo do volume do revestimento interno, bem como do material do qual o revestimento interno é feito. Geralmente, o revestimento interno 2700 pode ser grosso o suficiente para substancialmente reduzir ou eliminar a ocorrência de furos de alfinete. Similarmente, em razão da parede de revestimento interno 2702 pode ser mais espessa do que os revestimentos internos dos sistemas baseados em revestimento interno colapsável convencional, o revestimento interno 2700 terá melhorada impermeabilidade, o que pode evitar a introdução de gás na cavidade interna 2704 através das paredes do revestimento interno, por exemplo.
O revestimento interno 2700 pode incluir linhas de solda 2712 ao longo de suas bordas externas. Entretanto, ao contrário dos sistemas baseados em revestimento interno colapsável convencional, as linhas de solda 2712 podem ser mais espessas e mais robustas para aumentar a resistência das linhas de solda 2712 e ajudar a evitar rasgos nas soldas e a contaminação do líquido dentro da cavidade interna 2704.
A boca de revestimento interno 2706 pode ser geralmente rígida e, em algumas formas de realização, mais rígida do que a parede de revestimento interno 2702. A boca 2706 pode ser rosqueada ou incluir um orifício acessório rosqueado, de modo que a boca 2706 possa receber uma tampa 2708 que tenha sido complementarmente rosqueada. Reconhece-se que qualquer outro mecanismo de conexão adequado, tal como baioneta, ajuste por pressão, etc. pode ser usado no lugar das, ou além das, roscas. A boca 2706 pode ser geralmente rígida e pode estar centralmente localizada ao longo de uma borda superior do revestimento interno 2706. Uma boca localizada centralmente pode aumentar a capacidade de dispensação do revestimento interno 2700. Em algumas formas de realização, em razão da boca de revestimento interno 2706 poder ser mais rígida do que a parede de revestimento interno 2702, a área próxima da boca de revestimento interno pode não colapsar tanto quanto a parede de revestimento interno 2702, quando pressão é aplicada durante dispensação. Assim, em algumas formas de realização, durante dispensação por pressão do conteúdo dentro do revestimento interno, o líquido pode ser aprisionado em um espaço morto, onde a área próxima da boca de revestimento interno não colapsou totalmente. Portanto, em algumas formas de realização, um conector 2710 ou meio de conexão, para conectar com um conector correspondente de um sistema de dispensação de pressão e linha de saída, pode substancialmente penetrar ou encher a área geralmente rígida do revestimento interno próximo à boca. Isto é, o conector 2710 pode substancialmente encher o espaço morto, de modo que o líquido não fique aprisionado durante dispensação por pressão, desse modo reduzindo ou eliminando sobras de espaço morto.
Como descrito acima com respeito aos revestimentos internos colapsáveis substancialmente rígidos, em outras formas de realização, o revestimento interno 2700 pode ser equipado com um tubo de imersão oco interno 2750 (por exemplo, ilustrado em linhas tracejadas na Figura 27A), tendo uma abertura na sua extremidade inferior ou distal servindo como um ponto de saída de fluido do revestimento interno 2700. O tubo de imersão oco 2750 pode ser integral com, ou separado do, conector 2710. A este respeito, o conteúdo dentro do revestimento interno 2700 pode ser recebido diretamente do revestimento interno 2700, via o tubo de imersão 2750. Embora o revestimento interno 2700 possa ser equipado com um tubo de imersão opcional 2750, o revestimento interno 2700, de acordo com várias formas de realização descritas aqui, é, em muitos casos, preferivelmente destituído de qualquer tubo de imersão.
O revestimento interno 2700 pode ter um projeto relativamente simplista com uma superfície externa geralmente lisa, ou o revestimento interno 2700 pode ter um projeto relativamente complicado, incluindo, por exemplo, porém não limitado a, entalhes e protrusões. Em uma forma de realização, por exemplo, o revestimento interno 2700 pode ser texturizado para evitar estrangulamento. Isto é, o revestimento interno 2700 pode ser texturizado para evitar do revestimento interno colapsar em si mesmo de uma maneira que aprisionaria líquido dentro do revestimento interno e impediría o líquido de ser dispensado apropriadamente. Como foi descrito previamente, uma variedade de modos de evitar ou manipular estrangulamento é descrita no Número de Pedido PCT PCT/US08/52506, intitulado “Prevention Of Liner Choke-off In Liner-based Pressure Dispensation System”, com um prazo de depósito internacional de 30 de Janeiro de 2008, que foi previamente incorporado aqui por referência em sua totalidade. Além disso, em algumas formas de realização, o estrangulamento pode ser eliminado ou reduzido provendo-se uma inserção de canal dentro do revestimento interno, como mostrado nas Figuras 30A e 30B, que são discutidas em maiores detalhes abaixo. Em já outra forma de realização, mostrada na Figura 27C, o estrangulamento pode ser melhorado soldando-se um plissado, prega, dobra, ou similar, ou múltiplos plissados, pregas, dobras, ou similares em um ou mais lados do revestimento interno. A Figura 27C mostra um revestimento interno 2740 com um tal plissado, prega, dobra, ou similar 2742. A presença do plissado, prega, dobra ou similar pode tomar os lados incongruentes ou desiguais entre si, o que evita deles encaixarem nitidamente entre si e aprisionarem líquido no revestimento interno.
Além disso, o revestimento interno 2700 pode ser conformado para ajudar na capacidade de dispensação do líquido dentro da cavidade interna. O formato do revestimento interno 2700 pode também reduzir o pregueamento do revestimento interno 2700 durante colapso, o que poderia de outro modo dar origem à geração de partícula nas linhas de prega, desse modo contaminando o líquido dentro do revestimento interno. Similarmente, a configuração do revestimento interno 2700 pode reduzir ou minimizar o número de pontos de aprisionamento de bolhas. O revestimento interno 2700 pode também incluir uma parte inclinada próxima à boca 2706, que pode auxiliar na remoção suave do gás do espaço aéreo no início da dispensação.
Em uma forma de realização, um revestimento interno pode ser configurado de modo que a profundidade do revestimento interno, em um estado geralmente não enchido ou achatado, pode ser maior do que o diâmetro da sobre-embalagem dentro da qual o revestimento interno pode ser colocado. Em uma forma de realização, o revestimento interno pode também ser relativamente grosso, por exemplo, de cerca de 0,1 a cerca de 1 milímetro ou, preferivelmente, de cerca de 0,15 a cerca de 0,3 milímetros ou, mais preferivelmente, de cerca de 0,25 milímetros de espessura. Em razão de o revestimento interno poder ser mais espesso do que os revestimentos internos típicos que são usados em uma sobre-embalagem, o revestimento interno pode curvar em contato com o interior da sobre-embalagem. Tal curvatura pode criar áreas de dobra, que podem ajudar a evitar estrangulamento durante dispensação de pressão do conteúdo de revestimento interno sem a ajuda de um tubo de imersão. Em outra forma de realização, um tubo de imersão pode ser usado para evitar mais estrangulamento.
A Fig. 28A ilustra o revestimento interno 2700 dentro de uma sobre-embalagem ou recipiente externo 2800. Em uma forma de realização, para reduzir o choque, por exemplo, durante transporte e, portanto, reduzir a ocorrência de furos de alfinete e rasgos de solda, a boca 2706 ou tampa 2708 ou revestimento interno 2700 pode ser ligado a um conector 2802 da sobreembalagem 2800, de modo que o revestimento interno 2700 tenha variabilidade em seu movimento dentro da sobre-embalagem 2800, desse modo provendo isolamento ou absorção de choque. Como mostrado na Figura 28A, em uma forma de realização, o revestimento interno 2700 pode ser fixado ao conector 2802 por meio de uma corda 2806 ou tubulação flexível. Uma corda 2806 pode prover uma conexão mais flexível do revestimento interno com a sobre-embalagem. A corda 2806 pode ainda ser estirada e expandir e contrair com o movimento do revestimento interno 2700. Altemativamente, como também mostrado na Figura 28A e também em vista minuciosa na Figura 28B, o revestimento interno 2700 pode ser fixado ao conector 2802 por meio de um fole 2804. Em algumas formas de realização, os foles 2804 podem ser capturados por um retentor 2808 operavelmente conectando o fole 2804 e o conector 2802. O retentor 2808 pode ser dimensionado e conformado para funcionar com as sobre-embalagens existentes, de modo que novos sobre-embalagens/conectores não sejam requeridos para uso em uma forma de realização da presente descrição, incluindo o fole 2804. O fole 2804 pode adicionar mais conforto de tensão sobre as soldas do revestimento interno 2700. O fole 2804, como será compreendido, estira em comprimento para prover flexibilidade para fixação do revestimento interno.
Em algumas formas de realização, como mostrado nas Figuras 29A e 29B, os revestimentos internos soldados 2D podem geralmente ter soldas nos cantos do revestimento interno, de modo que o revestimento interno 2D firme-se em um recipiente 3D, para reduzir dobras ou pregas no revestimento interno e, assim, reduzir o gás que pode ficar aprisionado nos cantos do revestimento interno. Como mostrado na Figura 29A, um revestimento interno do tipo travesseiro 2900, por exemplo, pode ter uma pluralidade de soldas nas áreas dos cantos 2902 do revestimento interno, de modo que o revestimento interno 2900 se expanda para excluir cantos de ângulo reto. Como pode ser visto na Figura 29B, os cantos do revestimento interno tipo travesseiro 2900 são removidos, tais como, por exemplo, usando linha de solda 2906, para formar revestimentos internos de formato cilíndrico 3D para se ajustar dentro de recipientes de formato cilíndrico, para reduzir as dobras ou pregas do revestimento interno e, assim, reduzir o gás que pode ficar aprisionado nos cantos do revestimento interno.
Similar às formas de realização descritas acima referentes aos revestimentos internos colapsáveis rígidos, os revestimentos internos flexíveis da presente descrição podem, em algumas formas de realização, incluir um tanque, como mostrado na Figura 4 e descrito acima.
Os revestimentos internos flexíveis da presente descrição podem também incluir dobras ou, altemativamente, linhas de solda, como mostrado nas Figuras 16-22B e descritas acima.
Em algumas formas de realização da presente descrição, um revestimento interno flexível com cantoneira ou não-com cantoneira pode obter acima de 90 % de capacidade de dispensação, desejavelmente, acima de % de capacidade de dispensação e, mais desejavelmente, até 99,9 % de capacidade de dispensação, dependendo da espessura da parede do revestimento interno, do material usado para o revestimento interno, e do projeto de qualquer borda com cantoneira.
O revestimento interno 2700 pode ser manufaturado usando qualquer processo de manufatura adequado, tal como solda, selagem a quente, ou similar. Com referência às Figuras 27A e 27B, uma forma de realização exemplar para manufaturar o revestimento interno 2700 pode incluir soldar um primeiro painel 2730, um segundo painel 2732, e um terceiro painel com cantoneira 2733 ao longo de suas bordas, para formar um revestimento interno geralmente como travesseiro com os primeiro e segundo painéis formando os lados frontal e posterior, respectivamente, e o terceiro painel formando uma borda com cantoneira 2720 em uma borda de base do revestimento interno 2700. Uma boca ou orifício acessório 2706 pode ser soldado ou ligado aos primeiro e segundo painéis ao longo de uma borda superior do revestimento interno 2700.
Em uso, o revestimento interno 2700 pode ser enchido com, ou conter, um líquido ultrapuro, tal como um ácido, solvente, base, fotorresistor, dopante, solução inorgânica, orgânica, ou biológica, substância química farmacêutica ou radioativa. E também reconhecido que o revestimento interno 2700 pode ser enchido com outros produtos, tais como, mas não limitados a, drinques leves, óleos para cozinhar, produtos agroquímicos, de saúde, e de higiene oral, e produtos de toucador, etc. O conteúdo pode ser selado sob pressão, se desejado. Quando é desejado dispensar o conteúdo do revestimento interno 2700, o conteúdo pode ser removido através da boca 2706 do revestimento interno, e o revestimento interno 2700 pode dobrar-se substancialmente plano sob esvaziamento do conteúdo. Em algumas formas de realização, incluindo revestimentos internos flexíveis independentes, o revestimento interno pode ser embarcado sem uma sobre-embalagem em algumas formas de realização. O revestimento interno pode ser colocado em um vaso de pressurização na instalação receptora, a fim de dispensar o conteúdo do revestimento interno.
Em uma forma de realização, para dispensar o líquido armazenado no revestimento interno 2700, o revestimento interno 2700 pode ser colocado em um vaso de dispensação, tal como o vaso 2400, ilustrado na Figura 24A, e dispensado substancialmente de uma maneira similar, como descrito acima. Particularmente, uma entrada de gás pode ser usada para introduzir gás dentro do vaso para colapsar o revestimento interno 2700 e dispensar por pressão o líquido armazenado dentro do revestimento interno 2700, dentro do vaso 2400, através de uma saída de líquido. Como também descrito previamente, geralmente, a pressão de líquido de saída pode ser uma função da pressão de gás de entrada. Tipicamente, se a pressão de gás de entrada permanecer constante, a pressão de líquido de saída pode também ser geralmente constante no processo de dispensação, porém diminuir próxima à extremidade de dispensação quando o recipiente se aproxima do esvaziamento. Os meios para controlar tal dispensação de fluido do revestimento interno são descritos, por exemplo, na Patente U.S. Número 7.172.096, intitulada “Liquid Dispensing System”, depositada em 6 de Fevereiro de 2007, e o Número de Pedido PCT PCT/US07/70911, intitulado “Liquid Dispensing Systems Encopassing Gas Removal,” com um prazo de depósito de 11 de Junho de 2007, em que cada um foi previamente incorporado por referência.
Em formas de realização em que a pressão de gás de entrada é mantida geralmente constante, como ainda descrito em detalhes no Número de Pedido PCT PCT/US07/70911, a pressão de líquido de saída pode ser monitorada. Quando o recipiente ou revestimento interno se aproxima do esvaziamento, a pressão de líquido de saída diminui, ou cai. A detecção ou medição de tal diminuição ou queda da pressão de líquido de saída pode ser usada como uma indicação de que o recipiente está próximo de esvaziar, desse modo provendo o que pode ser referido como detecção de esvaziamento de queda.
Em algumas formas de realização, entretanto, pode ser desejável controlar a pressão de líquido de saída, de modo que seja substancialmente constante através do inteiro processo de dispensação. Em algumas formas de realização, a fim de manter a pressão de líquido de saída substancialmente constante, a pressão de gás de entrada e pressões de líquido de saída podem ser monitoradas, e a pressão de gás de entrada pode ser controlada e/ou ventilada a fim de manter a pressão de saída de líquido constante. Por exemplo, pressão de gás de entrada relativamente baixa pode ser requerida durante o processo de dispensação, devido à natureza relativamente completa do revestimento interno, exceto quando o revestimento interno está próximo do esvaziamento. Quando o revestimento interno esvazia, a mais elevada pressão de gás de entrada pode geralmente ser requerida para ainda dispensar o líquido em uma pressão de saída constante. Portanto, a pressão de dispensação de líquido de saída pode ser mantida substancialmente constante por todo o processo de dispensação controlandose a pressão de gás de entrada, como pode ser visto na Figura 24B, que mostra a pressão de gás de entrada aumentando quando o revestimento interno se aproxima da dispensação completa.
Em um certo ponto do processo de dispensação, a quantidade de pressão de gás de entrada requerida para esvaziar o revestimento interno pode rapidamente tomar-se relativamente alta, como mostrado no gráfico 2480 da Figura 24B. Em algumas formas de realização, monitorar a pressão de gás de entrada elevando-se por todo o processo de dispensação pode ser usado para prover um mecanismo de detecção de esvaziamento. Por exemplo, em uma forma de realização, a pressão de gás de entrada pode ser monitorada, e quando a pressão de entrada alcançar um certo nível, pode ser determinado que o revestimento interno está vazio e o processo de dispensação está completo. Um mecanismo de detecção de esvaziamento tal como este pode ajudar a economizar tempo e energia, e consequentemente, dinheiro.
Estrangulamento
Como foi observado acima, o estrangulamento pode geralmente ser descrito como o que ocorre quando um revestimento interno estreita-se e finalmente colapsa sobre si mesmo ou em uma estrutura interna do revestimento interno, para formar um ponto de estrangulamento disposto acima de uma quantidade substancial de líquido. Quando o estrangulamento ocorre, pode impedir completa utilização do líquido disposto dentro do revestimento interno, o que é um problema significativo, uma vez que reagentes químicos especiais, utilizados em processos industriais, tais como a manufatura de produtos de dispositivo microeletrônico, podem ser extraordinariamente caros. Uma variedade de modos de evitar ou manipular o estrangulamento é descrita no Número de Pedido PCT PCT/US08/52506, intitulado “Prevention Of Liner Choke-off In Liner-based Pressure Dispensation System,” com um prazo de depósito internacional de 30 de Janeiro de 2008, que é por meio deste incorporado aqui por referência em sua totalidade. Vários sistemas e métodos adicionais de meio de prevenção de estrangulamento são providos aqui. Alguns sistemas e métodos de estrangulamento podem aplicar-se em revestimentos internos colapsáveis rígidos, enquanto outros métodos podem aplicar-se em revestimentos internos flexíveis, e ainda outros métodos podem aplicar-se em qualquer tipo de revestimento interno descrito aqui, ou de outro modo conhecido na arte.
Em algumas formas de realização, o estrangulamento pode ser eliminado ou reduzido provendo-se uma inserção de canal dentro do revestimento interno, como mostrado nas Figuras 30A e 30B. Prover uma inserção de canal, tal como aquela mostrada e descrita, bem como outras formas de realização adequadas de inserção de canal, pode ajudar a evitar o revestimento interno de colapsar sobre si mesmo. Em razão dos canais criarem um meio de passagem que evita as paredes de totalmente se encontrarem, uma abertura para fluido fluir para fora do revestimento interno pode ser provida, o qual seria de outro modo aprisionado. A inserção de canal 3014 pode ser integral com um conector 3012, que pode ser posicionado dentro da boca 3006 do revestimento interno 3010, como descrito previamente. Em outras formas de realização, a inserção de canal 3014 pode ser separadamente fixada ao conector 3012. A inserção de canal 3014, em algumas formas de realização, pode ter uma seção transversal que é geralmente conformada em U. Entretanto, é reconhecido que em outras formas de realização, a inserção de canal pode ter uma seção transversal que é geralmente conformada em V, em zigue-zague, curvada ou em qualquer outro formato de seção transversal adequado que cria uma barreira para evitar as paredes de totalmente se encontrarem e permite ao fluido, que de outro modo seria aprisionado, fluir para o conector 3012. Embora a(s) inserção(ões) de canal, mostrada(s) nas Figuras 30A e 30B, inclua(m) dois canais, deve ser observado por aqueles hábeis na arte que qualquer outro número de canais adequado, incluindo, porém não limitado a um único canal, está dentro do espírito e escopo da presente descrição. Os canais podem descer dentro do revestimento interno qualquer distância suficiente para melhorar os efeitos do estrangulamento, tais como, porém não limitados a aproximadamente 2/3 do caminho revestimento interno abaixo, Yz do caminho revestimento interno abaixo, 1/3 do caminho revestimento interno abaixo, ou qualquer outra distância adequada, que em algumas formas de realização pode depender do formato do revestimento interno e/ou da área ou áreas do revestimento interno com a mais elevada probabilidade de ser uma área de estrangulamento. Em uma forma de realização, uma vantagem de utilizar inserções de canal relativamente mais curtas é que elas não interferem tanto com o colapso do revestimento interno e, assim, não podem impedir muito a dispensação de fluido pelo revestimento interno.
Em uma forma de realização alternativa, para evitar estrangulamento durante o suprimento de material de um revestimento interno usando dispensação por pressão, uma ou mais estruturas poliméricas de elevada pureza no formato de uma esfera oca podem ser soldadas ao interior do revestimento interno, para evitar estrangulamento e aumentar a capacidade de dispensação. Em razão de a estrutura poder ser oca, o conteúdo do revestimento interno pode ainda fluir através do revestimento interno da esfera oca, desse modo evitando completo estrangulamento.
Em outras formas de realização, a gravidade pode ser usada para ajudar a dispensar o conteúdo de um revestimento interno. Como mostrado na Figura 31, um revestimento interno 3102 pode ser inserido dentro de uma sobre-embalagem 3106. O revestimento interno pode ter um tubo de suprimento que, em algumas formas de realização, pode ser um tubo de suprimento rígido 3108 feito de, por exemplo, qualquer plástico adequado ou outro material ou combinação de materiais. O revestimento interno pode ser posicionado dentro da sobre-embalagem 3106, de modo que a extremidade do tubo de suprimento do revestimento interno 3104 seja posicionada na base da sobre-embalagem, e a extremidade fechada do revestimento interno 3112 seja posicionada em direção ao topo da sobreembalagem 3106 quando o revestimento interno é enchido. O tubo de suprimento 3108 pode se estender da extremidade do tubo de suprimento do revestimento interno 3104 até e através da boca 3110 da sobre-embalagem 3106. Na dispensação, o conteúdo do revestimento interno drenará da base do revestimento interno 3112 primeiro. Durante, por exemplo, dispensação por pressão ou bomba, o líquido dentro do revestimento interno 3102 se moverá para baixo em direção ao tubo de dispensação 3108. Devido à força de gravidade, o líquido pode distribuir, através do tubo de dispensação 3108, sem criar pregas ou dobras que possam aprisionar o líquido.
Em outra forma de realização, um sistema de revestimento interno e sobre-embalagem pode usar um método de dispensação que inclui bombear um líquido, que é mais pesado do que o conteúdo do revestimento interno, para dentro da área entre a sobre-embalagem e o revestimento interno. A flutuabilidade do conteúdo do revestimento interno, criada pelo líquido do lado de fora do revestimento interno sendo mais pesado, pode elevar o revestimento interno e colapsar a base do revestimento interno, o que pode ajudar no processo de dispensação.
Em já outra forma de realização, como visto na Figura 32, um revestimento interno 3204 pode ser inserido dentro de uma sobre-embalagem 3202. A sobre-embalagem 3202 pode também conter uma ou mais bexigas 3206. As bexigas 3206 podem ser feitas de um material elastomérico em algumas formas de realização, embora em outras formas de realização as bexigas 3206 podem ser feitas de qualquer material adequado. As bexigas 3206 podem ser infladas por uma bomba, por exemplo, de modo que quando inflem, pressionem sobre o revestimento interno para uniformemente colapsar o revestimento interno. Em algumas formas de realização, a bexiga 3206 pode ser uma bexiga semelhante a serpentina que infla em um modo geralmente semelhante a espiral, para pressionar o conteúdo do revestimento interno para fora. Em outras formas de realização, as bexigas 3206 podem ser acopladas a um dispositivo elástico ou semelhante a mola, para garantir que as bexigas inflam em substancialmente o mesmo ritmo.
Em outra forma de realização, mostrada na Figura 33, um revestimento interno 3304 pode ser colocado dentro de uma sobre-embalagem 3302, que é compreendida de um material como balão elástico. Uma quantidade relativamente pequena de um fluido lubrificante 3306, por exemplo, água ou solução salina, ou qualquer outro líquido adequado, pode ser incluída entre a parede da sobre-embalagem 3302 e a parede do revestimento interno 3304. Na dispensação por bomba, por exemplo, as paredes da sobre-embalagem elásticas colapsarão substancial e uniformemente, desse modo ajudando a minimizar pregas ou dobras se formando no revestimento interno.
Em outra forma de realização, mostrada na Figura 34, um revestimento interno 3403 pode se suspendido em uma sobre-embalagem 3402. O revestimento interno pode ser suspenso por qualquer meio adequado, tal como por ganchos ou qualquer outro meio conectivo 3406. Ancorar o topo do revestimento interno 3404 de tal maneira com o topo da sobre-embalagem 3402, em uma pluralidade de pontos, pode limitar quantos lados do revestimento interno podem colapsar. O revestimento interno pode ser suspenso por qualquer número de pontos, incluindo um, dois, três, quatro ou mais pontos.
Em outra forma de realização, a superfície do interior do revestimento interno pode ser compreendida de uma superfície texturizada 3502, como mostrado nas Figuras 35A e 35B. Quando o revestimento interno colapsar, canais de dispensação 3506 podem formar-se entre as superfícies texturizadas 3502 do revestimento interno, de modo que o líquido possa ainda ser capaz de fluir através de áreas onde os lados do revestimento interno podem ter colapsado sob si mesmo, assim aumentando a capacidade de dispensação.
Em ainda outra forma de realização, como mostrado na Figura 36, um revestimento interno 3602 pode compreender um número de dobras formadas de uma maneira cruzada, de modo que quando o conteúdo de líquido do revestimento interno é dispensado, o revestimento interno pode enroscar ao longo das dobras, assim aumentando a capacidade de dispensação. O número de dobras pode ser qualquer número apropriado.
Em outra forma de realização, como mostrado nas Figuras 37A e 37B, um revestimento interno 3702 pode incluir uma malha elastomérica externa 3704, que pode ajudar a ajustar os pontos de colapso do revestimento interno 3702 na dispensação. Como pode ser visto na Figura 37A, em uma forma de realização, quando o revestimento interno é submetido à dispensação por bomba ou pressão, a força da malha elastomérica 3704 sobre o revestimento interno 3702 pode colapsar o revestimento interno 3702 para dentro em diferentes pontos 3702, devido à pressão aplicada pela ação da dispensação. As partes que são brevemente puxadas para dentro 3706 podem fazer com que as partes em movimento não-pare dentro 3708 do revestimento interno e se estirem mais. O revestimento interno 3702 naturalmente tomarse-á novamente equilibrado 3710 pelas partes estiradas do revestimento interno retomando a seu estado relaxado 3710. Tal movimento do revestimento interno 3702 na dispensação pode ajudar que o conteúdo do revestimento interno 3702 seja dispensado mais rapidamente e/ou mais completamente. A Figura 37B mostra outra forma de realização de um revestimento interno 3712 usando malha elastomérica 3716, no qual quando pressão é aplicada durante dispensação, o revestimento interno 3712 pode se expandir 3718 e contrair em uma maneira substancialmente uniforme.
Em já outra forma de realização, um polímero de memória de forma pode ser usado para dirigir o colapso do revestimento interno na dispensação para ajudar a evitar estrangulamento, como pode ser visto nas Figuras 38A e 38B. Por exemplo, um polímero de memória de forma pode ser usado como pelo menos um lado do revestimento interno 3800 ou fixado a pelo menos um lado do revestimento interno. O formato de memória pode ser aplicado ao revestimento interno, por exemplo, nas faixas 3802, 3804, 3806, em algumas formas de realização. As faixas 3802, 3804, 3806 podem ser mantidas separadas por, por exemplo, espaçadores rígidos 3814, 3816, 3818. O polímero de memória de forma 3820 pode fazer com que o revestimento interno 3800 enrole-se na dispensação, como mostrado na Figura 38B, muito semelhante a espirais de apitar em festa, quando um usuário sopra ar dentro delas.
Em outra forma de realização, mostrada na Figura 3 9A, uma estrutura externa, similar a uma esfera Hoberman, pode ser usada para controlar o formato do revestimento interno na dispensação, a fim de, por exemplo, ajudar a evitar estrangulamento. Uma esfera Hoberman é capaz de dobrar até uma fração de seu tamanho normal, pela ação semelhante a tesoura de suas juntas. Uma tal estrutura 3906 pode ajudar ao revestimento interno 3902 colapsar em um modo predeterminado que evita estrangulamento. Como pode ser visto na Figura 39B, cada treliça 3908 da estrutura 3906 pode compreender um pivô 3910, que permite aos braços 3912 da treliça 3908 moverem-se mais próximos ou mais distantes entre si. Em uma estrutura 3906, as treliças podem todas funcionar entre si, similar a uma esfera Hoberman, para dirigir o colapso durante dispensação. Em algumas formas de realização, uma corda flexível pode também ser usada.
A Figura 40 mostra outra forma de realização de um revestimento interno 4002, que pode ajudar a limitar ou eliminar estrangulamento. Como pode ser visto, o revestimento interno 4002 pode compreender uma pluralidade de tubos interconectados. Os tubos 4004 podem ser conectados de tal maneira que permitam ao conteúdo do revestimento interno fluir livremente entre os tubos 4004. A parede interna do revestimento interno 4002, em algumas formas de realização, pode ser compreendida de um elastômero, que pode inflar durante dispensação. Como mostrado, o centro do revestimento interno 4002 pode ser oco. Em algumas formas de realização, a pressão aplicada ao revestimento interno 4002 durante dispensação pode evitar do tubo oco central 4002 deformar e, assim, ajudar a estabilizar o revestimento interno 4002 de colapso e estrangulamento.
Em outra forma de realização, mostrada nas Figuras 41A e
41B, trilhos de ponto de deslizamento 4108 podem ser usados para prender partes laterais de um revestimento interno 4102 em uma sobre-embalagem
4104, desse modo evitando do revestimento interno 4102 colapsar sobre si mesmo durante dispensação. A Figura 41B mostra uma vista dos trilhos de ponto de deslizamento, lateral e superior. O revestimento interno 4102 pode ter nós que se encaixam dentro de canais dos trilhos 4108 da sobreembalagem 4104. Quando o conteúdo do revestimento interno é dispensado, o 5 revestimento interno 4102 pode ser empurrado para cima, porém as paredes do revestimento interno 4102 podem ficar fixadas às paredes da sobreembalagem 4104.
Como pode ser visto na Figura 42, outra forma de realização para ajudar a limitar ou eliminar estrangulamento pode incluir um pistão 10 integrado. Em tal forma de realização, um revestimento interno 4202 pode incluir uma base 4206 que pode ser mais rígida do que os lados do revestimento interno. Portanto, na dispensação, as paredes de revestimento interno, podem ser evitadas de colapsar entre si, por causa da rigidez da base 4206 do revestimento interno 4202 poder atuar como um pistão mantendo as 15 paredes à parte.
Embora a presente invenção tenha sido descrita com referência às formas de realização preferidas, pessoas hábeis na arte reconhecerão que mudanças podem ser feitas na forma e nos detalhes sem se afastar do espírito e escopo da invenção.

Claims (17)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Sistema de armazenagem com base em revestimento interno, caracterizado pelo fato de que compreende:
    uma sobre-embalagem; e um revestimento interno moldado por sopro dentro da sobreembalagem, o revestimento interno colapsável dentro e fora da sobreembalagem pela aplicação de uma pressão entre a sobre-embalagem e o revestimento interno, o revestimento interno tendo uma espessura menor que 3 mm.
  2. 2. Sistema de armazenagem com base em revestimento interno de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a parede de revestimento interno pode suportar pelo menos um colapso e expansão, de modo que o revestimento interno seja provido dentro da sobre-embalagem colapsando o revestimento interno de um estado expandido inicial, colocando o revestimento interno colapsado dentro da sobre-embalagem e expandindo o revestimento interno quando posicionado dentro da sobre-embalagem para substancialmente seu estado expandido inicial.
  3. 3. Sistema de armazenagem com base em revestimento interno de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de o revestimento interno compreender pelo menos uma de:
    uma ou mais dobras ou entalhes na parede de revestimento interno para controlar um padrão de colapso da parede de revestimento interno durante a dispensação de fluido de dentro de uma cavidade interna;
    uma ou mais dobras ou entalhes na parede de revestimento interno para deter colapso aleatório do revestimento interno durante a dispensação do fluido de dentro de uma cavidade interna; e uma ou mais dobras ou entalhes na parede de revestimento interno de modo que o revestimento interno colapse em um predeterminado padrão durante dispensação de fluido de dentro de uma cavidade interna.
  4. 4. Sistema de armazenagem com base em revestimento interno de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de a uma ou mais dobras ou entalhes na parede de revestimento interno controlar o padrão colapsante para prover um canal dentro da cavidade interna para dispensar fluido de dentro da cavidade interna para substancialmente eliminar estrangulamento.
  5. 5. Sistema de armazenagem com base em revestimento interno de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente um tubo de imersão.
  6. 6. Sistema de armazenagem com base em revestimento interno de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente uma área de tanque geralmente na base do revestimento interno para aumentar a capacidade de dispensação.
  7. 7. Sistema de armazenagem com base em revestimento interno de acordo com a reivindicação 5 ou 6, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente uma bomba configurada para dispensar fluido a partir da cavidade interna.
  8. 8. Sistema de armazenagem com base em revestimento interno de acordo com a reivindicação 1, 5, 6 ou 7, caracterizado pelo fato de o fluido ser dispensado da cavidade interna usando auxílio de pressão.
  9. 9. Sistema de armazenagem com base em revestimento interno de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o fluido é dispensado da cavidade interna pela aplicação de uma pressão entre a sobreembalagem e o revestimento interno.
  10. 10. Sistema de armazenagem com base em revestimento interno de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o revestimento interno é moldado por sopro no interior da sobre-embalagem, a sobre-embalagem tendo uma imagem negativa do revestimento interno.
  11. 11. Sistema de armazenagem com base em revestimento interno de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de:
    o revestimento interno ser constituído de pelo menos um de tereftalato de polietileno (PET), naftalato de polietileno (PEN), poli(butileno 2,6-naftalato) (PBN), polietileno (PE), polietileno de baixa densidade linear (LLDPE), polietileno de baixa densidade (LDPE), polietileno de média densidade (MDPE), polietileno de alta densidade (HDPE) e polipropileno (PP); e/ou a sobre-embalagem ser constituída de pelo menos um de tereftalato de polietileno (PET), naftalato de polietileno (PEN), poli(butileno 2,6-naftalato) (PBN), polietileno (PE), polietileno de baixa densidade linear (LLDPE), polietileno de baixa densidade (LDPE), polietileno de média densidade (MDPE), polietileno de alta densidade (HDPE) e polipropileno (PP).
  12. 12. Sistema de armazenagem com base em revestimento interno de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de o revestimento interno compreender adicionalmente EVOH.
  13. 13. Sistema de armazenagem com base em revestimento interno de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de o revestimento interno compreender uma camada de núcleo de PEN e uma camada externa de EVOH.
  14. 14. Sistema de armazenagem com base em revestimento interno de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que a sobre-embalagem compreende um bloqueador de ultravioleta (UV).
  15. 15. Sistema de armazenagem com base em revestimento interno de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a parede de revestimento interno compreender metal e/ou o revestimento interno compreender adicionalmente uma camada de material de intensificação de barreira.
  16. 16. Método de dispensação de um material a um processo a jusante, caracterizado pelo fato de compreender:
    fornecer um revestimento interno moldado por sopro compreendendo uma parede de revestimento interno formando uma cavidade 5 interna do revestimento interno, o revestimento interno tendo uma espessura menor que 3 mm, o revestimento interno alojado em uma sobre-embalagem e colapsável dentro e fora da sobre-embalagem pela aplicação de uma pressão entre a sobre-embalagem e o revestimento interno;
    pressurizar o espaço entre a parede de revestimento interno e a 10 sobre-embalagem; e dispensar o material a um processo a jusante.
  17. 17. Método de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de:
    a sobre-embalagem ter uma imagem negativa do revestimento 15 interno; e a etapa de fornecer um revestimento interno compreende moldar por sopro o revestimento interno dentro da sobre-embalagem.
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