BR112021016300A2 - Relatório de informação de estado de canal de sidelink - Google Patents

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Abstract

relatório de informação de estado de canal de sidelink. de acordo com uma modalidade da revelação, é proporcionado um método pelo qual um primeiro dispositivo realiza comunicação sl. o método pode compreender as etapas de: gerar, em uma forma de ce mac, csi sl relacionada a um estado de canal entre um primeiro dispositivo e um segundo dispositivo em uma camada mac; transmitir, a uma estação base, uma primeira sr disparada com base na csi sl possuindo a forma ce mac; receber uma concessão de sl a partir da estação base; e transmitir, ao segundo dispositivo, a csi sl em um recurso de sl relacionado à concessão de sl.

Description

“RELATÓRIO DE INFORMAÇÃO DE ESTADO DE CANAL DE SIDELINK”
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO Campo da revelação
[001] A presente revelação relaciona-se a um sistema de comunicação sem fio. Técnica Relacionada
[002] A comunicação por sidelink (Sidelink – SL) é um esquema de comunicação no qual um enlace direto é estabelecido entre os Equipamentos do Usuário (UEs) e os UEs trocam voz e dados diretamente uns com os outros sem intervenção de um Nó B evoluído (eNB). A comunicação por SL tem sido considerada uma solução para a sobrecarga de um eNB causada pelo rápido aumento do tráfego de dados.
[003] A tecnologia V2X (“Vehicle-to-everything”, ou "Veículo conectado a Tudo") diz respeito a uma tecnologia de comunicação através da qual um veículo troca informação com outro veículo, um pedestre, um objeto provido de uma infraestrutura (ou infra) estabelecida no mesmo, entre outros. A V2X pode ser dividida em 4 tipos, tal como veículo-para-veículo (V2V), veículo-para-infraestrutura (V2I), veículo-para-rede (V2N), e veículo-para-pedestre (V2P). A comunicação V2X pode ser oferecida por meio de uma interface PC5 e/ou uma interface Uu.
[004] No entanto, em virtude do fato de um espectro maior de dispositivos de comunicação necessitar de capacidades de comunicação maiores, tem crescido a necessidade de comunicação por banda larga móvel que seja aprimorada em relação à Tecnologia de Acesso via rádio (RAT) existente. Por conseguinte, tem-se discutido sobre serviços e equipamentos de usuário (UE) que são sensíveis à confiabilidade e à latência. Além disso, uma tecnologia de acesso via rádio de próxima geração que se baseia na comunicação por banda larga móvel aprimorada, na Comunicação Tipo Máquina em massa (MTC), na Comunicação Ultra-Confiável e de Baixa Latência (URLLC), e assim por diante, pode ser chamada de tecnologia de acesso nova rádio (RAT) ou nova rádio (NR). Neste contexto, a NR também pode oferecer suporte à comunicação V2X (Veículo conectado a Tudo).
[005] A Fig. 1 é um desenho que descreve a comunicação V2X baseada em NR, comparado à comunicação V2X baseada na RAT usada antes da NR. A modalidade da FIG. 1 pode ser combinada com várias modalidades da presente revelação.
[006] Com relação à comunicação V2X, um esquema para oferecer um serviço de segurança, baseado em uma mensagem V2X, tal como BSM (Mensagem de Segurança Básica), CAM (Mensagem de Conscientização Cooperativa), e na DENM (Mensagem de Notificação Ambiental Descentralizada) está focado na discussão sobre a RAT usada antes da NR. A mensagem V2X pode incluir informações de posição, informações dinâmicas, informações de atributo, entre outras. Por exemplo, um UE pode transmitir, a outro UE, uma CAM de tipo de mensagem periódica e/ou uma DENM de tipo de mensagem disparada por evento.
[007] Por exemplo, a CAM pode incluir informações de estado dinâmico do veículo, tal como direção e velocidade, dados estáticos do veículo, tal como o tamanho, e informações básicas do veículo, tal como estado de iluminação externo, detalhes da rota, entre outras. Por exemplo, o UE pode transmitir por difusão a CAM, e a latência da CAM pode ser inferior a 100 ms. Por exemplo, o UE pode gerar a DENM e transmiti-la a outro UE em uma situação inesperada, tal como pane do veículo, acidente, entre outras. Por exemplo, todos os veículos dentro de uma alcance de transmissão do UE podem receber a CAM e/ou a DENM. Neste caso, a DENM pode ter uma prioridade maior do que a CAM.
[008] Em seguida, com respeito à comunicação V2X, vários cenários de V2X são propostos na NR. Por exemplo, os vários cenários de V2X podem incluir a tecnologia de comboio de veículos, direção avançada, sensores estendidos, direção remota, entre outros.
[009] Por exemplo, baseado na formação de comboio de veículos, os veículos podem se mover juntos formando dinamicamente um grupo. Por exemplo, de modo a realizar as operações em comboio com base na formação de comboio de veículos, os veículos pertencentes ao grupo podem receber dados periódicos a partir de um veículo líder. Por exemplo, os veículos pertencentes ao grupo podem diminuir ou aumentar um intervalo entre os veículos por meio da utilização dos dados periódicos.
[010] Por exemplo, com base na direção avançada, o veículo pode ser semi- automatizado ou totalmente automatizado. Por exemplo, cada veículo pode ajustar trajetórias ou manobras, com base em dados obtidos a partir de um sensor local de um veículo de proximidade e/ou de uma entidade lógica de proximidade. Além disso, por exemplo, cada veículo pode compartilhar a intenção de direção com os veículos de proximidade.
[011] Por exemplo, com base nos sensores estendidos, dados brutos, dados processados ou dados de vídeo em tempo real obtidos através dos sensores locais podem ser trocados entre um veículo, uma entidade lógica, um UE dos pedestres e/ou um servidor de aplicação V2X. Portanto, por exemplo, o veículo pode reconhecer um ambiente mais aprimorado do que um ambiente no qual um autossensor é usado para detecção.
[012] Por exemplo, com base na direção remota, para uma pessoa que não pode dirigir ou um veículo remoto em um ambiente perigoso, um motorista remoto ou uma aplicação V2X pode operar ou controlar o veículo remoto. Por exemplo, se uma rota for previsível, tal como um transporte público, a direção baseada em computação em nuvem pode ser usada para a operação ou controle do veículo remoto. Além disso, por exemplo, um acesso para uma plataforma de serviço de back-end baseada em nuvem pode ser considerado para a direção remota.
[013] Enquanto isso, um esquema para especificar os requisitos de serviço para vários cenários V2X, tal como formação de comboio de veículos, direção avançada, sensores estendidos, direção remota, e similares, é discutido na comunicação V2X baseada em NR.
SUMÁRIO DA REVELAÇÃO
[014] A presente revelação oferece um método de comunicação por sidelink (SL) entre aparelhos (ou UEs) baseado na comunicação V2X ("Veículo conectado a Tudo"), e um aparelho (ou UE) executando o método.
[015] A presente revelação também oferece um método e aparelho realizando comunicação por SL de evolução de longo prazo (LTE) entre aparelhos baseado na comunicação V2X em um sistema de comunicação sem fio.
[016] A presente revelação também oferece um método e aparelho para disparar um procedimento SR de uma camada MAC de um UE baseado na CSI SL gerada em uma camada PHY de um UE.
[017] De acordo com uma modalidade da presente revelação, pode ser proporcionado um método para realizar a comunicação por sidelink (SL) por um primeiro aparelho. O método pode incluir gerar, pela camada de controle de acesso à mídia (MAC), informação de estado de canal (CSI) relacionada a um estado de canal entre o primeiro aparelho e um segundo aparelho em um formato de elemento de controle (CE) MAC, transmitir uma primeira solicitação de programação (SR) a uma estação base, a primeira SR sendo disparada com base na CSI SL no formato de CE MAC, receber uma concessão de SL a partir da estação base e transmitir a CSI SL ao segundo aparelho em um recurso SL relacionado à concessão de SL.
[018] De acordo com uma modalidade da presente revelação, pode ser proporcionado um primeiro aparelho para realizar a comunicação por SL. O primeiro aparelho pode incluir pelo menos uma memória armazenando instruções, pelo menos um transceptor, e pelo menos um processador conectado à pelo menos uma memória e ao pelo menos um transceptor. O pelo menos um processador pode ser configurado para gerar, pela camada de controle de acesso à mídia (MAC), informação de estado de canal (CSI) relacionada a um estado de canal entre o primeiro aparelho e um segundo aparelho em um formato de elemento de controle (CE) MAC, controlar o pelo menos um transceptor para transmitir uma primeira solicitação de programação (SR) a uma estação base, a primeira SR sendo disparada com base na CSI SL no formato de CE MAC, controlar o pelo menos um transceptor para receber uma concessão de SL a partir da estação base e controlar o pelo menos um transceptor para transmitir a CSI SL ao segundo aparelho em um recurso de SL relacionado à concessão de SL.
[019] De acordo com uma modalidade da presente revelação, pode ser proporcionado um aparelho (ou um chip(set)) configurado para controlar um primeiro terminal. O aparelho pode incluir pelo menos um processador, e pelo menos uma memória de computador operacionalmente conectável ao pelo menos um processador, e armazenando instruções. O pelo menos um processador pode executar as instruções para controlar o primeiro terminal para: gerar, pela camada de controle de acesso à mídia (MAC), informação de estado de canal (CSI) relacionada a um estado de canal entre o primeiro aparelho e um segundo aparelho em um formato de elemento de controle (CE) MAC, transmitir uma primeira solicitação de programação (SR) a uma estação base, a primeira SR sendo disparada com base na CSI SL no formato de CE MAC, receber uma concessão de SL a partir da estação base e transmitir a CSI SL ao segundo aparelho em um recurso de SL relacionado à concessão de SL.
[020] De acordo com uma modalidade da presente revelação, pode ser proporcionado um meio de armazenamento legível por computador não-temporário contendo instruções (ou indicações) armazenadas no mesmo. Quando as instruções são executadas por pelo menos um processadores, levam um primeiro aparelho a:
gerar, pela camada de controle de acesso à mídia (MAC), informação de estado de canal (CSI) relacionada a um estado de canal entre o primeiro aparelho e um segundo aparelho em um formato de elemento de controle (CE) MAC, transmitir uma primeira solicitação de programação (SR) a uma estação base, a primeira SR sendo disparada com base na CSI SL no formato de CE MAC, receber uma concessão de SL a partir da estação base e transmitir a CSI SL ao segundo aparelho em um recurso de SL relacionado à concessão de SL.
[021] De acordo com uma modalidade da presente revelação, é proporcionado um método para realizar a comunicação SL por um segundo aparelho. O método pode incluir receber SCI SL relacionada a um estado de canal entre um primeiro aparelho e o segundo aparelho, em que uma solicitação de programação (SR) do primeiro aparelho é disparada pela CSI SL gerada em um formato CE MAC na camada de controle de acesso à mídia (MAC) do primeiro aparelho, e em que a CSI SL é recebida em um recurso de SL relacionado a uma concessão de SL recebida a partir de uma estação base pelo primeiro aparelho.
[022] De acordo com uma modalidade da presente revelação, é proporcionado um segundo aparelho realizando a comunicação por SL. O segundo aparelho pode incluir pelo menos uma memória armazenando instruções, pelo menos um transceptor, e pelo menos um processador conectando a pelo menos uma memória e o pelo menos um transceptor. O pelo menos um processador pode controlar o pelo menos um transceptor para receber SCI SL relacionada a um estado de canal entre um primeiro aparelho e o segundo aparelho, em que uma solicitação de programação (SR) do primeiro aparelho é disparada pela CSI SL gerada em um formato CE MAC na camada de controle de acesso à mídia (MAC) do primeiro aparelho, e em que a CSI SL é recebida em um recurso de SL relacionado a uma concessão de SL recebida a partir de uma estação base pelo primeiro aparelho.
[023] De acordo com a presente revelação, um equipamento do usuário (UE)
(ou aparelho) pode efetivamente realizar a comunicação por sidelink (SL).
[024] De acordo com a presente revelação, a comunicação V2X ("Veículo conectado a Tudo") pode ser realizada de maneira eficaz entre aparelhos (ou UEs).
[025] De acordo com a presente revelação, baseado na SCI SL gerada na camada PHY do UE, o procedimento de SR da camada MAC do UE é disparado, desse modo aumentando a eficiência do relatório de CSI SL.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[026] A Fig. 1 é um desenho que descreve a comunicação V2X baseada em NR, comparado à comunicação V2X baseada na RAT usada antes da NR.
[027] A FIG. 2 mostra uma estrutura de um sistema NR, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[028] A FIG. 3 mostra uma divisão funcional entre uma NG-RAN e uma 5GC, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[029] A FIG. 4 mostra uma arquitetura de protocolo de rádio, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[030] A FIG. 5 mostra uma estrutura de um sistema NR, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[031] A FIG. 6 mostra uma estrutura de uma partição (slot) de um quadro NR, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[032] A FIG. 7 mostra um exemplo de uma BWP, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[033] A FIG. 8 mostra uma arquitetura de protocolo de rádio para uma comunicação por SL, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[034] A FIG. 9 mostra um UE realizando comunicação V2X ou SL, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[035] A FIG. 10 mostra um procedimento para realizar comunicação V2X ou SL por um UE baseado em um modo de transmissão, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[036] A FIG. 11 mostra três tipos de transmissão, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[037] A FIG. 12 mostra um exemplo de canal físico e transmissão de sinal aos quais a presente revelação é aplicável.
[038] A FIG. 13 mostra um processo no qual um primeiro aparelho transmite CSI SL a um segundo aparelho, baseado na comunicação com uma BS, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[039] A FIG. 14 mostra um processo no qual um primeiro aparelho transmite CSI SL a uma BS ou um segundo aparelho, baseado na comunicação com a BS, de acordo com outra modalidade da presente revelação.
[040] A FIG. 15 mostra um processo no qual um primeiro aparelho transmite CSI SL a um segundo aparelho, baseado em uma seleção de recurso, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[041] A FIG. 16 é um fluxograma ilustrando uma operação de um primeiro aparelho, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[042] A FIG. 17 é um fluxograma ilustrando uma operação de um segundo aparelho, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[043] A FIG. 18 mostra um sistema de comunicação 1, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[044] A FIG. 19 mostra dispositivos sem fio, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[045] A FIG. 20 mostra um circuito de processamento de sinal para um sinal de transmissão, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[046] A FIG. 21 mostra um dispositivo sem fio, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[047] A FIG. 22 mostra um dispositivo portátil, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[048] A FIG. 23 mostra um carro ou um veículo autônomo, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES ILUSTRATIVAS
[049] No presente relatório, “A ou B” pode significar “somente A”, “somente B” ou “tanto A quanto B”. Em outras palavras, no presente relatório, “A ou B” pode ser interpretado como “A e/ou B”. Por exemplo, no presente relatório, “A, B ou C” pode significar “somente A”, “somente B”, “somente C” ou “qualquer combinação de A, B, C”.
[050] Uma barra (/) ou vírgula usada no presente relatório pode significar “e/ou”. Além disso, “A/B” pode significar “A e/ou B”. Consequentemente, “A/B” pode significar “somente A”, “somente B” ou “tanto A quanto B”. Por exemplo, “A, B, C” pode significar “A, B ou C”.
[051] No presente relatório descritivo, “pelo menos um dentre A e B” pode significar “somente A”, “somente B” ou “tanto A quanto B”. Além disso, no presente relatório, a expressão “pelo menos um de A ou B” ou “pelo menos um de A e/ou B” pode ser interpretada como “pelo menos um de A e B”.
[052] Além disso, no presente relatório descritivo, “pelo menos de A, B e C” pode significar “somente A”, “somente B”, “somente C” ou “qualquer combinação de A, B, C”. Além disso, “pelo menos um de A, B ou C” ou “pelo menos um de A, B e/ou C” pode significar “pelo menos um de A, B e C”.
[053] Além disso, um parêntese usado no presente relatório descritivo pode significar “por exemplo”. Especificamente, quando indicado como “informação de controle (PDCCH)”, isso pode significar que “PDCCH” é proposto como um exemplo da “informação de controle”. Em outras palavras, a “informação de controle” do presente relatório descritivo não se limita a “PDCCH”, e “PDDCH” pode ser proposto como um exemplo da “informação de controle”. Além disso, quando indicado como
“informação de controle (PDCCH)”, isso também pode significar que “PDCCH” é proposto como um exemplo da “informação de controle”.
[054] Um aspecto técnico descrito individualmente em uma figura no presente relatório descritivo pode ser implementado individualmente, ou pode ser implementado simultaneamente.
[055] A tecnologia descrita adiante pode ser usada em vários sistemas de comunicação sem fio, tal como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão em frequência (FDMA), acesso múltiplo por divisão no tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequências ortogonais (OFDMA), acesso múltiplo por divisão de frequências de portadora única (SC-FDMA), dentre outros. O CDMA pode ser implementado com uma tecnologia de rádio, tal como Acesso Terrestre Universal via Rádio (UTRA) ou CDMA-2000. O TDMA pode ser implementado com uma tecnologia de rádio, tal como um Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) / Serviço Geral de Pacote via Rádio (GPRS) / Taxas de Dados Aprimoradas para Evolução GSM (EDGE). O OFDMA pode ser implementado com uma tecnologia de rádio, tal como o Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, ou UTRA Evoluída (E-UTRA), e assim por diante. A IEEE 802.16m é uma versão evoluída da IEEE 802.16e e oferece retrocompatibilidade com um sistema com base na IEEE 802.16e. A UTRA faz parte de um Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS). O 3rd generation partnership project (3GPP) long term evolution (LTE) é parte de uma UMTS evoluída (E-UMTS) usando a E-UTRA. O 3GPP LTE usa o OFDMA em um downlink e usa o SC-FDMA em um uplink. A LTE-Avançada (LTE-A) é uma evolução da LTE.
[056] A NR 5G é uma tecnologia sucessiva da LTE-A correspondendo a um novo sistema de comunicação móvel do tipo “Clean-slate” provido das características de alto desempenho, baixa latência, alta disponibilidade, e assim por diante. O NR 5G pode usar recursos de todo o espectro disponível para uso, inclusive faixas de baixa frequência de menos de 1GHz, faixas de frequência média variando de 1GHz a 10GHz, alta frequência (ondas milimétricas) de 24 GHz ou mais, e assim por diante.
[057] Em prol da clareza na descrição, a descrição a seguir irá focar principalmente na LTE-A ou na NR 5G. Entretanto, os aspectos técnicos de acordo com uma modalidade da presente revelação não se limitarão apenas a isto.
[058] A FIG. 2 mostra uma estrutura de um sistema NR, de acordo com uma modalidade da presente revelação. A modalidade da FIG. 2 pode ser combinada com várias modalidades da presente revelação.
[059] Referindo-se à FIG. 2, uma rede de acesso via rádio de próxima geração (NG-RAN) pode incluir uma BS 20 proporcionando um UE 10 com um plano do usuário e terminação de protocolo de plano de controle. Por exemplo, a BS 20 pode incluir um Nó B de próxima geração (gNB) e/ou um Nó-B evoluído (eNB). Por exemplo, o UE 10 pode ser fixo ou móvel e pode ser designado por outros termos, tal como uma estação móvel (MS), um terminal do usuário (UT), uma estação do assinante (SS), um terminal móvel (MT), dispositivo sem fio, e assim por diante. Por exemplo, a BS pode ser referenciada como uma estação fixa que se comunica com o UE 10 e pode ser designada por outros termos, tal como um sistema transceptor base (BTS), um ponto de acesso (AP), e assim por diante.
[060] A modalidade da FIG. 2 exemplifica um caso em que apenas o gNB é incluído. As BSs 20 podem ser conectadas umas às outras através da interface Xn. As BSs 20 podem ser conectadas umas às outras através da rede núcleo de 5a geração (5G) (5GC) e da interface NG. Mais especificamente, as BSs 20 podem ser conectadas a uma função de gerenciamento de acesso e mobilidade (AMF) 30 por meio da interface NG-C, e podem ser conectadas a uma função do plano do usuário (UPF) 30 por meio da interface NG-U.
[061] A FIG. 3 mostra uma divisão funcional entre uma NG-RAN e uma 5GC, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[062] Referindo-se à FIG. 3, o gNB pode oferecer funções, tal como Gerenciamento de Recursos de Rádio Inter-Células (RRM), controle de portadora de rádio (RB), Controle de Mobilidade de Conexão, Controle de Admissão de Rádio, Configuração & Provisão de Medição, Alocação Dinâmica de Recursos, e assim por diante. Uma AMF pode fornecer funções, tal como segurança no Estrato Sem Acesso (NAS), processamento de mobilidade no estado ocioso, e assim por diante. Uma UPF pode oferecer funções, tal como Ancoragem de Mobilidade, processamento de Unidade de Dados de Protocolo (PDU), e assim por diante. Uma Função de Gerenciamento de Sessão (SMF) pode oferecer funções, tal como alocação de endereço do Protocolo de Internet (IP) de equipamento do usuário (UE), controle de sessão de PDU, e assim por diante.
[063] As camadas de um protocolo de interface de rádio entre o UE e a rede podem ser classificadas em uma primeira camada (L1), uma segunda camada (L2) e uma terceira camada (L3) com base nas três camadas inferiores do modelo de interconexão de sistemas abertos (OSI) que é bem conhecido no sistema de comunicação. Dentre estas, uma camada física (PHY) pertencendo à primeira camada oferece um serviço de transferência de informação usando um canal físico, e uma camada de controle de recurso de rádio (RRC) pertencente à terceira camada serve para controlar um recurso de rádio entre o UE e a rede. Para isto, a camada RRC troca uma mensagem RRC entre o UE e a BS.
[064] A FIG. 4 mostra uma arquitetura de protocolo de rádio, de acordo com uma modalidade da presente revelação. A modalidade da FIG. 4 pode ser combinada com várias modalidades da presente revelação. Especificamente, (a) da FIG. 4 mostra uma arquitetura de protocolo de rádio para um plano do usuário, e (b) da FIG. 4 mostra uma arquitetura de protocolo de rádio para um plano de controle. O plano do usuário corresponde a uma pilha de protocolo para transmissão de dados do usuário, e o plano de controle corresponde a uma pilha de protocolo para transmissão de sinal de controle.
[065] Referindo-se à FIG. 4, uma camada física fornece uma camada superior com um serviço de transferência de informação através de um canal físico. A camada física é conectada a uma camada de controle de acesso à mídia (MAC), que é uma camada superior da camada física, através de um canal de transporte. Os dados são transferidos entre a camada MAC e a camada física através do canal de transporte. O canal de transporte é classificado de acordo com como e com quais características os dados são transmitidos através de uma interface de rádio.
[066] Entre as diferentes camadas físicas, isto é, uma camada física de um transmissor e uma camada física de um receptor, os dados são transferidos através do canal físico. O canal físico é modulado usando um esquema de multiplexação por divisão em frequências ortogonais (OFDM), e utiliza tempo e frequência como um recurso de rádio.
[067] A camada MAC oferece serviços para uma camada de controle de enlace de rádio (RLC), que é uma camada superior da camada MAC, através de um canal lógico. A camada MAC oferece uma função de mapear múltiplos canais lógicos para múltiplos canais de transporte. A camada MAC também oferece uma função de multiplexação de canal lógico por meio do mapeamento de múltiplos canais lógicos para um único canal de transporte. A camada MAC oferece serviços de transferência de dados através de canais lógicos.
[068] A camada RLC realiza a concatenação, segmentação e remontagem da Unidade de Dados de Serviço de Controle de Enlace de Rádio (RLC SDU). De modo a assegurar as diversas qualidades de serviço (QoS) exigidas por uma portadora de rádio (RB), a camada RLC oferece três tipos de modos de operação, ou seja, um modo transparente (TM), modo não reconhecido (UM) e um modo reconhecido (AM). UM RLC AM oferece correção de erros através de uma solicitação de repetição automática (ARQ).
[069] Uma camada de controle de recursos de rádio (RRC) é definida somente no plano de controle. A camada RRC serve para controlar o canal lógico, o canal de transporte, e o canal físico em associação com a configuração, reconfiguração e liberação das RBs. A RB é um caminho lógico oferecido pela primeira camada (isto é, a camada física ou a camada PHY) e a segunda camada (isto é, a camada MAC, a camada RLC, e a camada de protocolo de convergência de dados de pacotes (PDCP)) para distribuição de dados entre o UE e a rede.
[070] As funções de uma camada de protocolo de convergência de dados em pacote (PDCP0 no plano do usuário incluem distribuição de dados do usuário, compressão de cabeçalho e cifragem. As funções de uma camada PDCP no plano de controle incluem distribuição de dados no plano de controle e cifragem/proteção de integridade.
[071] Uma camada de protocolo de adaptação de dados de serviço (SDAP) é definida somente em um plano do usuário. A camada SDAP realiza o mapeamento entre um fluxo de Qualidade de Serviço (QoS) e a marcação de portadora de rádio de dados (DRB) e ID de fluxo de QoS (QFI) tanto nos pacotes de DL quanto de UL.
[072] A configuração da RB implica um processo para especificar uma camada de protocolo de rádio e propriedades de canal para oferecer um serviço específico e para determinar respectivos parâmetros detalhados e operações. A RB pode ser classificada em dois tipos, isto é, uma RB de sinalização (SRB) e uma RB de dados (DRB). A SRB é usada como um caminho para transmitir uma mensagem RRC no plano de controle. A DRB é usada como um caminho para transmitir dados do usuário no plano do usuário.
[073] Quando uma conexão RRC é estabelecida entre uma camada RRC do UE e uma camada RRC da E-UTRAN, o UE está em um estado
RRC_CONNECTED, e, caso contrário, o UE pode estar em um estado RRC_IDLE. No caso da NR, um estado RRC_INACTIVE é adicionalmente definido, e um UE estando no estado RRC_INACTIVE pode manter sua conexão com uma rede núcleo, enquanto que sua conexão com a BS é liberada.
[074] Os dados são transmitidos a partir da rede para o UE através de um canal de transporte de downlink. Exemplos do canal de transporte de downlink incluem um canal de difusão (BCH) para transmitir informações do sistema e um canal compartilhado de downlink (SCH) para transmitir tráfego do usuário ou mensagens de controle. O tráfego dos serviços de multidifusão ou difusão de downlink ou as mensagens de controle podem ser transmitidos no SCH de downlink ou em um canal de multidifusão de downlink (MCH) adicional. Os dados são transmitidos a partir do UE para a rede através de um canal de transporte de uplink. Exemplos do canal de transporte de uplink incluem um canal de acesso aleatório (RACH) para transmitir uma mensagem de controle inicial e um SCH de uplink para transmitir tráfego do usuário ou mensagens de controle.
[075] Exemplos de canais lógicos pertencendo a um canal superior do canal de transporte e mapeados para os canais de transporte incluem um canal de difusão (BCCH), um canal de controle de paging (PCCH), um canal de controle comum (CCCH), um canal de controle de multidifusão (MCCH), um canal de tráfego de multidifusão (MTCH), etc.
[076] O canal físico inclui vários símbolos OFDM em um domínio do tempo e várias subportadoras em um domínio da frequência. Um subquadro inclui uma pluralidade de símbolos OFDM no domínio do tempo. Um bloco de recursos é uma unidade de alocação de recurso, e consiste de uma pluralidade de símbolos OFDM e uma pluralidade de subportadoras. Além disso, cada subquadro pode usar subportadoras específicas de símbolos OFDM específicos (por exemplo, um primeiro símbolo OFDM) de um subquadro correspondente para um canal físico de controle de downlink (PDCCH), isto é, um canal de controle L1/L2. Um intervalo de tempo de transmissão (TTI) é uma unidade de tempo de transmissão de subquadros.
[077] A FIG. 5 mostra uma estrutura de um sistema NR, de acordo com uma modalidade da presente revelação. A modalidade da FIG. 5 pode ser combinada com várias modalidades da presente revelação.
[078] Referindo-se à FIG. 5, na NR, um quadro de rádio pode ser usado para realizar a transmissão de uplink e downlink. Um quadro de rádio tem uma duração de 10 ms e pode ser definido para ser configurado por dois semiquadros (HFs). Um semiquadro pode incluir cinco subquadros de 1 ms (SFs). Um subquadro (SF) pode ser dividido em uma ou mais partições, e o número de partições dentro de um subquadro pode ser determinado de acordo com o espaçamento entre subportadoras (SCS). Cada partição pode incluir 12 ou 14 símbolos OFDM(A) de acordo com um prefixo cíclico (CP).
[079] No caso de se utilizar um CP normal, cada partição pode incluir 14 símbolos. No caso de se utilizar um CP estendido, cada partição pode incluir 12 símbolos. Aqui, um símbolo pode incluir um símbolo OFDM (ou símbolo CP-OFDM) e um símbolo FDMA de Portadora Única (SC-FDMA) (ou símbolo OFDM de espalhamento por Transformada de Fourier Discreta (DFT-s-OFDM)).
[080] A Tabela 1 apresentada abaixo representa um exemplo de um número de símbolos por partição (Nslotsymb), um número de partições por quadro (Nframe,uslot), e um número de partições por subquadro (Nsubframe,uslot) de acordo com uma configuração SCS (u), em um caso em que se usa um CP normal.
[081] [Tabela 1] SCS (15*2u) Nslotsymb Nframe,uslot Nsubframe,uslot 15KHz (u=0) 14 10 1 30KHz (u=1) 14 20 2 60KHz (u=2) 14 40 4 120KHz (u=3) 14 80 8 240KHz (u=4) 14 160 16
[082] A Tabela 2 mostra um exemplo de um número de símbolos por partição, um número de partições por quadro, e um número de partições por subquadro de acordo com o SCS, em um caso em que se usa um CP estendido.
[083] [Tabela 2] SCS (15*2u) Nslotsymb Nframe,uslot Nsubframe,uslot 60KHz (u=2) 12 40 4
[084] Em um sistema NR, numerologias de OFDM(A) (por exemplo, SCS, comprimento de CP, e assim por diante) entre múltiplas células sendo integradas a um UE podem ser configuradas de maneira diferente. Por conseguinte, uma duração (ou seção) (de tempo absoluto) de um recurso de tempo (por exemplo, subquadro, partição ou TTI) (coletivamente denominada unidade de tempo (TU) por simplicidade) sendo configurado do mesmo número de símbolos pode ser configurada de maneira diferente nas células integradas. Na NR, múltiplas numerologias ou SCSs para oferecer suporte a diversos serviços 5G podem ser suportadas. Por exemplo, caso um SCS seja de 15 kHz, uma área ampla das faixas celulares convencionais pode ser suportada, e, caso um SCS seja 30 kHz/60kHz, uma largura de banda de portadora mais ampla, de latência inferior, de área urbana densa, pode ser suportada. Caso o SCS seja de 60 kHz ou superior, uma largura de banda que é maior do que 24.25 GHz pode ser usada de modo a superar o ruído de fase.
[085] Uma banda de frequências NR pode ser definida como dois tipos diferentes de faixas de frequências. Os dois tipos diferentes de faixas de frequência podem ser FR1 e FR2. Os valores das faixas de frequência podem ser alterados (ou variados) e, por exemplo, os dois tipos diferentes de faixas de frequência podem ser como ilustrado abaixo na Tabela A3. Dentre as faixas de frequências que são usadas em um sistema NR, FR1 pode significar uma “faixa abaixo de 6GHz”, e FR2 pode significar uma “faixa acima de 6GHz”, e também pode ser chamada de onda milimétrica (mmW).
[086] [Tabela 3] Designação da Faixa de Frequência Espaçamento entre
Faixa de Correspondente Subportadora (SCS) Frequência FR1 450MHz – 6000MHz 15, 30, 60kHz FR2 24250MHz – 52600MHz 60, 120, 240kHz
[087] Como descrito acima, os valores das faixas de frequência no sistema NR podem ser alterados (ou variados). Por exemplo, como apresentado adiante na Tabela A4, FR1 pode incluir uma banda dentro de uma faixa de 410MHz a 7125MHz. Mais especificamente, FR1 pode incluir uma banda de frequência de 6GHz (ou 5850, 5900, 5925 MHz, e assim por diante) e superior. Por exemplo, uma banda de frequência de 6GHz (ou 5850, 5900, 5925 MHz, e assim por diante) e superior sendo incluída em FR1 pode incluir uma banda não licenciada. A banda não licenciada pode ser usada para diversos fins, por exemplo, a faixa não licenciada para comunicação específica do veículo (por exemplo, direção automatizada)
[088] [Tabela 4] Designação da Faixa de Frequência Espaçamento entre Faixa de Correspondente Subportadora (SCS) Frequência FR1 410MHz – 7125MHz 15, 30, 60kHz FR2 24250MHz – 52600MHz 60, 120, 240kHz
[089] A FIG. 6 mostra uma estrutura de uma partição (slot) de um quadro NR, de acordo com uma modalidade da presente revelação. Referindo-se à FIG. 6, uma partição inclui uma pluralidade de símbolos em um domínio do tempo. Por exemplo, no caso de um CP normal, uma partição pode incluir 14 símbolos. Entretanto, no caso de um CP estendido, uma partição pode incluir 12 símbolos. Alternativamente, no caso de um CP normal, uma partição pode incluir 7 símbolos. Entretanto, no caso de um CP estendido, uma partição pode incluir 6 símbolos.
[090] Uma portadora inclui uma pluralidade de subportadoras em um domínio da frequência. Um Bloco de Recurso (RB) pode ser definido como uma pluralidade de subportadoras consecutivas (por exemplo, 12 subportadoras) no domínio da frequência. Uma Parte de Largura de Banda (BWP) pode ser definida como uma pluralidade de Blocos de Recursos (Físicos) consecutivos ((P)RBs) no domínio da frequência, e a BPW pode corresponder a uma numerologia (por exemplo, SCS, comprimento de CP, e assim por diante). Uma portadora pode incluir um número máximo de N BWPs (por exemplo, 5 BWPs). A comunicação de dados pode ser realizada por meio de uma BWP ativada. Cada elemento pode ser chamado de Elemento de Recurso (RE) dentro de uma grade de recursos e um símbolo complexo pode ser mapeado para cada elemento.
[091] Enquanto isso, uma interface de rádio entre um UE e outro UE ou uma interface de rádio entre o UE e uma rede pode consistir de uma camada L1, uma camada L2 e uma camada L3. Em várias modalidades da presente revelação, a camada L1 pode implicar uma camada física. Além disso, por exemplo, a camada L2 pode implicar pelo menos uma de uma camada MAC, uma camada RLC, uma camada PDCP e uma camada SDAP. Além disso, por exemplo, a camada L3 pode implicar uma camada RRC.
[092] Daqui em diante, uma parte de largura de banda (BWP) e uma portadora serão descritas.
[093] A BWP pode ser um conjunto de blocos de recursos físicos (PRBs) consecutivos em uma dada numerologia. O PRB pode ser selecionado a partir de subconjuntos consecutivos de blocos de recursos comuns (CRBs) para a dada numerologia em uma dada portadora.
[094] Quando se utiliza uma adaptação de largura de banda (BA), uma largura de banda de recepção e a largura de banda de transmissão de um UE não são necessariamente tão grandes quanto uma largura de banda de uma célula, e a largura de banda de recepção e a largura de banda de transmissão da BS podem ser ajustadas. Por exemplo, uma rede/BS pode informar o UE a respeito do ajuste de largura de banda. Por exemplo, o UE recebe informações/configuração para ajuste de largura de banda a partir da rede/BS. Neste caso, o UE pode realizar o ajuste de largura de banda com base na informação/configuração recebida. Por exemplo, o ajuste de largura de banda pode incluir um aumento/diminuição da largura de banda, uma alteração de posição da largura de banda, ou uma alteração no espaçamento entre subportadoras da largura de banda.
[095] Por exemplo, a largura de banda pode ser diminuída durante um período no qual a atividade está baixa para economizar energia. Por exemplo, a posição da largura de banda pode se mover em um domínio da frequência. Por exemplo, a posição da largura de banda pode se mover no domínio da frequência para aumentar a flexibilidade de programação. Por exemplo, o espaçamento entre subportadoras da largura de banda pode ser alterado. Por exemplo, o espaçamento entre subportadoras da largura de banda pode ser alterado para permitir um serviço diferente. Um subconjunto de uma largura de banda de célula total de uma célula pode ser chamado de parte de largura de banda (BWP). A BA pode ser realizada quando a BS/rede configurada a BWP para o UE e a BS/rede informa o UE da BWP atualmente em um estado ativo dentre as BWPs configuradas.
[096] Por exemplo, a BWP pode ser pelo menos uma de uma BWP ativa, uma BWP inicial e/ou uma BWP padrão. Por exemplo, o UE pode não monitorar a qualidade de enlace de rádio de downlink em uma BWP de DL que não uma BWP de DL em uma célula primária (PCell). Por exemplo, o UE pode não receber PDCCH, PDSCH ou CSI-RS (excluindo-se RRM) fora da BWP de DL ativa. Por exemplo, o UE pode não disparar um relatório de informação de estado de canal (CSI) para a BWP de DL inativa. Por exemplo, o UE pode não transmitir PUCCH ou PUSCH fora de uma BWP de UL ativa. Por exemplo, em um caso de downlink, a BWP inicial pode ser dada como um conjunto de RB para um CORESET RMSI (configurado pelo PBCH). Por exemplo, em um caso de uplink, a BWP inicial pode ser dada por SIB para um procedimento de acesso aleatório. Por exemplo, a BWP padrão pode ser configurada por uma camada superior. Por exemplo, um valor inicial da BWP padrão pode ser uma BWP de DL inicial. Para economia de energia, se o UE falhar em detectar a DCI durante um período específico, o UE pode trocar a BWP ativa do UE para a BWP padrão.
[097] Enquanto isso, a BWP pode ser definida para SL. A mesma BWP SL pode ser usada na transmissão e na recepção. Por exemplo, um UE transmissor pode transmitir um canal de SL ou um sinal de SL em uma BWP específica, e um UE receptor pode receber o canal de SL ou o sinal de SL na BWP específica. Em uma portadora licenciada, a BWP SL pode ser definida separadamente de uma BWP Uu, e a BWP SL pode ter uma sinalização de configuração separada da BWP Uu. Por exemplo, o UE pode receber uma configuração para a BWP SL a partir da BS/rede. A BWP SL pode ser (pré)-configurada em uma portadora com respeito a um UE V2X NR fora de cobertura e um UE RRC_IDLE. Para o UE no modo RRC_CONNECTED, pelo menos uma BWP SL pode ser ativada na portadora.
[098] A FIG. 7 mostra um exemplo de uma BWP, de acordo com uma modalidade da presente revelação. A modalidade da FIG. 7 pode ser combinada com várias modalidades da presente revelação. Assume-se, na modalidade da FIG. 7, que o número de BWPs é 3.
[099] Referindo-se à FIG. 7, um bloco de recurso comum (CRB) pode ser um bloco de recurso de portadora numerado de uma extremidade de uma banda portadora até a outra extremidade da mesma. Além disso, o PRB pode ser um bloco de recurso numerado dentro de cada BWP. Um ponto A pode indicar um ponto de referência comum para uma grade de blocos de recursos.
[0100] A BWP pode ser configurada por um ponto A, um desvio NstartBWP a partir do ponto A, e uma largura de banda NsizeBWP. Por exemplo, o ponto A pode ser um ponto de referência externo de um PRB de uma portadora no qual uma subportadora 0 de todas as numerologias (por exemplo, todas as numerologias suportadas por uma rede nesta portadora) está alinhada. Por exemplo, o desvio pode ser um intervalo de PRB entre uma subportadora mais inferior e o ponto A em uma dada numerologia. Por exemplo, a largura de banda pode ser o número de PRBs na dada numerologia.
[0101] Daqui em diante, será descrita a comunicação V2X ou SL.
[0102] A FIG. 8 mostra uma arquitetura de protocolo de rádio para uma comunicação por SL, de acordo com uma modalidade da presente revelação. A modalidade da FIG. 8 pode ser combinada com várias modalidades da presente revelação. Mais especificamente, (a) da FIG. 8 mostra uma pilha de protocolo no plano do usuário, e (b) da FIG. 8 mostra uma pilha de protocolo do plano de controle.
[0103] Daqui em diante, um sinal de sincronização de sidelink (SLSS) e informação de sincronização serão descritos.
[0104] O SLSS pode incluir um sinal de sincronização de sidelink primário (PSSS) e um sinal de sincronização de sidelink secundário (SSSS), como uma sequência específica ao SL. O PSSS pode ser chamado de sinal de sincronização primário de sidelink (S-PSS) e o SSSS pode ser chamado de sinal de sincronização secundário de sidelink (S-SSS). Por exemplo, sequências M de comprimento 127 podem ser usadas para o S-PSS, e sequências de ouro de comprimento 127 podem ser usadas para o S-SSS. Por exemplo, um UE pode usar o S-PSSS para detecção de sinal inicial e para aquisição de sincronização. Por exemplo, o UE pode usar o S- PSS e o S-SSS para aquisição de sincronização detalhada e para detecção de um ID de sinal de sincronização.
[0105] Um canal físico de difusão de sidelink (PSBCH) pode ser um canal (de difusão) para transmitir informação (do sistema) padrão que deve ser primeiro conhecida pelo UE antes da transmissão/recepção de sinal de SL. Por exemplo, a informação padrão pode ser informação relacionada ao SLSS, um modo de duplexação (DM), uma configuração de uplink / downlink (UL/DL) de duplexação por divisão no tempo (TDD), informação relacionada a um pool de recursos, um tipo de uma aplicação relacionada ao SLSS, um desvio de subquadro, informação de difusão, entre outros. Por exemplo, para avaliação do desempenho do PSBCH, na V2X NR, um tamanho de carga útil do PSBCH pode ser de 56 bits incluindo CRC de 24 bits.
[0106] O S-PSS, o S-SSS e o PSBCH podem ser incluídos em um formato de bloco (por exemplo, bloco de sinal de sincronização de SL (SS)/PSBCH, daqui em diante, bloco de sinal de sincronização de sidelink (S-SSB)) suportando transmissão periódica. O S-SSB pode ter a mesma numerologia (ou seja, SCS e comprimento de CP) que um canal físico de controle de sidelink (PSCCH) / canal físico compartilhado de sidelink (PSSCH) em uma portadora, e uma largura de banda de transmissão pode existir dentro de uma BWP de sidelink (SL) (pré)- configurado. Por exemplo, o S-SSB pode ter uma largura de banda de 11 blocos de recursos (RBs). Por exemplo, o PSBCH pode existir entre 11 RBs. Além disso, uma posição de frequência do S-SSB pode ser (pré)-configurada. Consequentemente, o UE não precisa realizar detecção de hipótese na frequência para descobrir o S-SSB na portadora.
[0107] A FIG. 9 mostra um UE realizando comunicação V2X ou SL, de acordo com uma modalidade da presente revelação. A modalidade da FIG. 9 pode ser combinada com várias modalidades da presente revelação.
[0108] Referindo-se à FIG. 9, na comunicação V2X ou SL, o termo “UE” pode, de forma geral, implicar um UE de um usuário. No entanto, se um equipamento de rede, tal como uma BS, transmitir / receber um sinal de acordo com um esquema de comunicação entre UEs, a BS também pode ser considerada como uma espécie de UE. Por exemplo, um UE 1 pode ser um primeiro aparelho 100, e um UE 2 pode ser um segundo aparelho 200.
[0109] Por exemplo, o UE 1 pode selecionar uma unidade de recurso correspondendo a um recurso específico em um pool de recursos que implica um conjunto de séries de recursos. Além disso, o UE 1 pode transmitir um sinal de SL usando a unidade de recurso. Por exemplo, um pool de recursos no qual o UE 1 é capaz de transmitir um sinal pode ser configurado para o UE 2, que é um UE receptor, e o sinal do UE 1 pode ser detectado no pool de recursos.
[0110] Aqui, se o UE 1 estiver dentro de um alcance de conectividade da BS, a BS pode informar o UE 1 a respeito do pool de recursos. Caso contrário, se o UE 1 estiver fora do alcance de conectividade da BS, outro UE pode informar o UE 1 a respeito do pool de recursos, ou o UE 1 pode usar um pool de recursos pré- configurado.
[0111] Em gera, o pool de recursos pode ser configurado em unidade de uma pluralidade de recursos, e cada UE pode selecionar uma unidade de um ou de uma pluralidade de recursos para usá-la na transmissão de sinal de SL do mesmo.
[0112] Daqui em diante, a alocação de recursos no SL será descrita.
[0113] A FIG. 10 mostra um procedimento para realizar comunicação V2X ou SL por um UE baseado em um modo de transmissão, de acordo com uma modalidade da presente revelação. A modalidade da FIG. 10 pode ser combinada com várias modalidades da presente revelação. Em várias modalidades da presente revelação, o modo de transmissão pode ser chamado de modo ou de modo de alocação de recurso. Daqui em diante, por conveniência de explicação, na LTE, o modo de transmissão pode ser chamado de modo de transmissão LTE. Na NR, o modo de transmissão pode ser chamado de modo de alocação de recursos NR.
[0114] Por exemplo, (a) da FIG. 10 mostra uma operação do UE relacionada a um modo de transmissão LTE 1 ou a um modo de transmissão LTE 3. Como alternativa, por exemplo, (a) da FIG. 10 mostra uma operação do UE relacionada a um modo de alocação de recurso NR 1. Por exemplo, o modo de transmissão LTE 1 pode ser aplicado à comunicação por SL em geral, e o modo de transmissão LTE 3 pode ser aplicado à comunicação V2X.
[0115] Por exemplo, (b) da FIG. 10 mostra uma operação do UE relacionada a um modo de transmissão LTE 2 ou a um modo de transmissão LTE 4. Como alternativa, por exemplo, (b) da FIG. 10 mostra uma operação do UE relacionada a um modo de alocação de recurso NR 2.
[0116] Referindo-se a (a) da FIG. 10, no modo de transmissão LTE 1, no modo de transmissão LTE 3, ou no modo de alocação de recurso NR 1, uma BS pode programar um recurso de SL a ser usado pelo UE para transmissão de SL. Por exemplo, a BS pode realizar uma programação de recurso para um UE 1 através de um PDCCH (mais especificamente, informação de controle de downlink (DCI)), e o UE 1 pode realizar comunicação V2X ou SL com respeito a um UE 2 de acordo com a programação de recurso. Por exemplo, o UE 1 pode transmitir uma informação de controle de sidelink (SCI) ao UE 2 através de um canal de controle de sidelink físico (PSCCH), e, em seguida, transmitir dados com base na SCI para o UE 2 através de um canal físico compartilhado de sidelink (PSSCH).
[0117] Referindo-se a (b) da FIG. 10, no modo de transmissão LTE 2, no modo de transmissão LTE 4 ou no modo de alocação de recurso NR 2, o UE pode determinar um recurso de transmissão de SL dentro de um recurso de SL configurado por uma BS/rede ou um recurso de SL pré-configurado. Por exemplo, o recurso de SL configurado ou o recurso de SL pré-configurado pode ser um pool de recursos. Por exemplo, o UE pode selecionar ou programar de maneira autônoma um recurso para transmissão de SL. Por exemplo, o UE pode realizar a comunicação por SL por meio da seleção autônoma de um recurso dentro de um pool de recursos configurado. Por exemplo, o UE pode selecionar, de maneira autônoma, um recurso dentro de uma janela seletiva realizando um procedimento de sensoriamento e (re)seleção de recurso. Por exemplo, o sensoriamento pode ser realizado em unidade de subcanais. Além disso, o UE 1 que selecionou de maneira autônoma o recurso dentro do pool de recursos pode transmitir a SCI ao UE 2 através de um PSCCH, e em seguida, pode transmitir dados baseado na SCI ao UE 2 através de um PSSCH.
[0118] A FIG. 11 mostra três tipos de transmissão, de acordo com uma modalidade da presente revelação. A modalidade da FIG. 11 pode ser combinada com várias modalidades da presente revelação. Especificamente, (a) da FIG. 11 mostra a comunicação por SL do tipo difusão, (b) da FIG. 11 mostra a comunicação por SL do tipo difusão ponto a ponto (unicast), e (c) da FIG. 11 mostra a comunicação por SL do tipo difusão em grupo (groupcast). No caso da comunicação por SL do tipo difusão ponto a ponto, um UE pode realizar comunicação de um para um com respeito a outro UE. No caso da transmissão SL do tipo difusão em grupo, o UE pode realizar comunicação por SL com respeito a um ou mais UEs em um grupo ao qual o UE pertence. Em várias modalidades da presente revelação, a comunicação por difusão em grupo de SL pode ser substituída pela comunicação por multidifusão de SL, pela comunicação de um para muitos SL, entre outras.
[0119] Enquanto isso, na comunicação de sidelink, um UE pode precisar selecionar efetivamente um recurso para transmissão de sidelink. Daqui em diante, um método no qual um UE seleciona de maneira eficaz um recurso para transmissão de sidelink e um aparelho oferecendo suporte ao método serão descritos de acordo com várias modalidades da presente revelação. Em várias modalidades da presente revelação, a comunicação de sidelink pode incluir comunicação V2X.
[0120] Pelo menos um esquema proposto de acordo com várias modalidades da presente revelação pode ser aplicado a pelo menos qualquer uma dentre a comunicação por difusão ponto a ponto, a comunicação por difusão em grupo e/ou a comunicação por difusão comum (broadcast).
[0121] Pelo menos um método proposto de acordo com várias modalidades da presente invenção pode se aplicar não apenas à comunicação de sidelink ou à comunicação V2X baseado em uma interface PC5 ou em uma interface SL (por exemplo, PSCCH, PSSCH, PSBCH, PSSS/SSSS, etc.) ou comunicação V2X, mas também à comunicação de sidelink ou comunicação V2X baseado em uma interface Uu (por exemplo, PUSCH, PDSCH, PDCCH, PUCCH, etc.).
[0122] Nas várias modalidades da presente revelação, uma operação de recebimento de um UE pode incluir uma operação de decodificação e/ou operação de recepção de um canal de sidelink e/ou um sinal de sidelink (por exemplo, PSCCH, PSSCH, PSFCH, PSBCH, PSSS/SSSS, etc.). A operação de recebimento do UE pode incluir uma operação de decodificação e/ou uma operação de recebimento de um canal de DL WAN e/ou de um sinal de DL WAN (por exemplo, PDCCH, PDSCH, PSS/SSS, etc.). A operação de recebimento do UE pode incluir uma operação de sensoriamento e/ou uma operação de medição de CBR. Nas várias modalidades da presente revelação, a operação de sensoriamento do UE pode incluir uma operação de medição de PSSCH-RSRP baseada em uma sequência DM-RS PSSCH, uma operação de medição de PSSC-RSRP baseada em uma sequência DM-RS PSSCH programada por um PSCCH decodificado com sucesso pelo UE, uma operação de medição de RSSU de sidelink (S-RSSI), e uma operação de medição de S-RSSI baseada em um subcanal relacionado ao pool de recursos V2X. Nas várias modalidades da revelação, uma operação de transmissão do UE pode incluir uma operação de transmissão de um canal de sidelink e/ou de um sinal de sidelink (por exemplo, PSCCH, PSSCH, PSFCH, PSBCH, PSSS/SSSS, etc.). A operação de transmissão do UE pode incluir uma operação de transmissão de um canal de UL WAN e/ou um sinal de UL WAN (por exemplo, PUSCH, PUCCH, SRS, etc.). Nas várias modalidades da presente revelação, um sinal de sincronização pode incluir SLSS e/ou PSBCH.
[0123] Em várias modalidades da presente revelação, uma configuração pode incluir sinalização, sinalização a partir de uma rede, uma configuração a partir da rede e/ou uma pré-configuração a partir da rede. Em várias modalidades da presente revelação, uma definição pode incluir sinalização, sinalização a partir de uma rede, uma configuração a partir da rede e/ou uma pré-configuração a partir da rede. Em várias modalidades da presente revelação, uma designação pode incluir sinalização, sinalização a partir de uma rede, uma configuração a partir da rede e/ou uma pré-configuração a partir da rede.
[0124] Em várias modalidades da presente revelação, uma prioridade de ProSe por pacote (PPPP) pode ser substituída por uma confiabilidade de ProSe por pacote (PPPR), e a PPPR pode ser substituída pela PPPP. Por exemplo, isso pode significar que, quanto menor o valor de PPPP, maior a prioridade, e que quanto maior o valor de PPPP, menor a prioridade. Por exemplo, isso pode significar que, quanto menor o valor de PPPP, maior a confiabilidade, e que quanto maior o valor de PPPR, menor a confiabilidade. Por exemplo, um valor de PPPP relacionado a um serviço, pacote ou mensagem relacionado a uma prioridade alta pode ser menor do que um valor de PPPP relacionado a um serviço, pacote ou mensagem relacionado a uma prioridade baixa. Por exemplo, um valor de PPPR relacionado a um serviço, pacote ou mensagem relacionado a uma confiabilidade alta pode ser menor do que um valor de PPPR relacionado a um serviço, pacote ou mensagem relacionado a uma confiabilidade baixa.
[0125] Em várias modalidades da presente revelação, uma sessão pode incluir pelo menos uma de uma sessão de difusão ponto a ponto (por exemplo, sessão de difusão ponto a ponto para sidelink), uma sessão de difusão em grupo/multidifusão (por exemplo, sessão de difusão em grupo / multidifusão para sidelink) e/ou uma sessão de difusão (por exemplo, sessão de difusão para sidelink).
[0126] Em várias modalidades da presente revelação, uma portadora pode ser interpretada como pelo menos um de uma BWP e/ou um pool de recursos. Por exemplo, a portadora pode incluir pelo menos uma dentre a BWP e/ou o pool de recursos. Por exemplo, a portadora pode incluir uma ou mais BWPs. Por exemplo, a BWP pode incluir um ou mais pools de recursos.
[0127] Daqui em diante, um canal físico e um procedimento de transmissão de sinal serão descritos.
[0128] A FIG. 12 mostra um exemplo de canal físico e transmissão de sinal aos quais a presente revelação é aplicável.
[0129] Referindo-se à FIG. 12, na etapa S11, um UE que é ligado novamente em um estado desligado ou que acabou de entrar em uma célula pode realizar uma operação de busca de célula inicial, tal como sincronização com uma BS. Para esse fim, o UE pode receber um canal de sincronização primário (PSCH) e um canal de sincronização secundário (SSCH) a partir da BS para se sincronizar com a BS, e pode obter informações, tal como uma identidade de célula (ID). Além disso, o UE pode receber um canal físico de difusão (PBCH) a partir da BS para obter informação de difusão em uma célula. Além disso, na etapa de busca de célula inicial, o UE pode receber um sinal de referência de downlink (RS DL) para verificar um estado de canal de downlink.
[0130] Na etapa S12, o UE que completou a busca de célula inicial pode receber um canal físico de controle de downlink (PDCCH) e seu canal físico compartilhado de downlink (PDSCH) correspondente para obter mais informações específicas do sistema.
[0131] Em seguida, nas etapas S13 a S16, o UE pode realizar um procedimento de acesso aleatório para completar um acesso à BS. Especificamente, na etapa S13, o UE pode transmitir um preâmbulo através de um canal físico de acesso aleatório (PRACH), e na etapa S14, o UE pode receber uma resposta de acesso aleatório (RAR) para o preâmbulo através de um PDCCH e seu PDSCH correspondente. Em seguida, na etapa S15, o UE pode usar a informação de programação na RAR para transmitir um canal físico compartilhado de uplink
(PUSCH), e na etapa S16, o UE pode realizar um procedimento de resolução de contenção como no PDCCH e seu PDSCH correspondente.
[0132] Após realizar o procedimento supramencionado, na etapa S17, o UE pode receber o PDCCH/PDSCH como um procedimento de transmissão de sinal de uplink/downlink geral, e na etapa S18, o UE pode transmitir um PUSCH/canal de controle físico de uplink (PUCCH). A informação de controle transmitida pelo UE à BS pode ser chamada de informação de controle de uplink (UCI). A UCI pode incluir confirmação (ACK) / ACK negativa (NACK) de repetição e solicitação híbrida automática (HARQ), solicitação de programação (SR), informação de estado de canal (CSI), entre outros. A CSI pode incluir um indicador de qualidade de canal (CQI), um indicador de matriz de pré-codificação (PMI), uma indicação de classificação (RI), entre outros. Em geral, a UCI é transmitida através do PUCCH. Entretanto, quando a informação de controle e os dados precisam ser transmitidos simultaneamente, a UCI pode ser transmitida através do PUSCH. Além disso, o UE pode transmitir aperiodicamente a UCI através do PUSCH de acordo com uma solicitação/instrução de uma rede.
[0133] Daqui em diante, a busca de célula será descrita.
[0134] A busca de célula é um procedimento no qual um UE obtém sincronização de tempo e frequência para uma célula e detecta um ID de célula de camada física da célula. O UE recebe um sinal de sincronização primário (PSS) e um sinal de sincronização secundário (SSS) para realizar a busca de célula.
[0135] O UE deverá assumir que as ocasiões de recepção do PBCH, do PSS e do SSS estão presentes entre símbolos consecutivos, e um bloco de SS/PBCH é formado. O UE deverá assumir que o SSS, o DM-RS PBCH e os dados de PBCH possuem o mesmo EPRE. O UE pode assumir que uma razão do EPRE de SS para o EPRE de PSS é de 0dB ou 3dB em um bloco SS/PBCH de uma célula correspondente.
[0136] O procedimento de busca de célula do UE pode ser resumido como ilustrado na Tabela 5 abaixo.
[0137] [Tabela 5] Tipo de sinal Ação Etapa 1 PSS Obtém temporização de símbolo de SS/bloco PBCH (SSB) Busca por ID da célula dentro do grupo de ID de célula (3 hipóteses) Etapa 2 SSS * Detecta grupo de ID de célula (336 hipóteses) Etapa 3 PBCH DMRS índice SSB e índice de semi-quadro (Detecta limite de partição e quadro) Etapa 4 PBCH Informação temporal (80 ms, SFN, índice SSB, HF) * Configura CORESET RMSI/espaço de busca Etapa 5 PDCCH e Informação de acesso à célula PDSCH * Configura RACH
[0138] Enquanto isso, sob um ambiente de comunicação entre a BS e o UE de acordo com uma modalidade, quando o UE relata a CSI aperiódica (daqui em diante denominada A-CSI), a BS pode usar, por exemplo, uma concessão de uplink para disparar a geração de relatório de A-CSI para o UE ou para alocar um recurso a ser usado na geração de relatório de A-CSI. Neste caso, da perspectiva do UE, pode não ser necessário realizar uma solicitação de programação independente (SR) e/ou procedimento de relatório de condição de armazenamento temporário (BSR) para a geração de relatório de A-CSI. Entretanto, uma operação na qual um UE no modo-1 relata a A-CSI relacionada à comunicação de sidelink (SL) (doravante A-CSI SL) à BS ou relata a A-CSI SL para outro UE (que disparou a geração de relatório de A- CSI SL) pode ser disparada para o UE no modo-1 (mesmo se ele não for reconhecimento antecipadamente pela BS) de acordo com se uma condição predeterminada é satisfeita, uma alteração na qualidade do canal SL, na frequência com que uma falha de transmissão de dados ocorre (ou informação de realimentação HARQ SL), entre outros. Em uma modalidade, a “condição” pode ser definida como um caso em que a resseleção de recurso de SL é realizada e/ou um caso em que a o valor de razão de ocupação de canal (CBR) SL é alterado por mais do que um limiar predeterminado comparado a um valor (relatado) anterior e/ou um caso em que um valor de potência recebida de sinal de referência (RSRP) (entre UEs) é alterado por mais do que um limiar predeterminado comparado a um valor (relatado) anterior e/ou um caso em que um valor de qualidade recebida do sinal de referência (RSRQ) (entre os UEs) é alterado por mais do que um limiar predeterminado comparado a um valor (relatado) anterior e/ou um caso em que o valor de indicador de intensidade de sinal recebido (RSSI) é alterado por mais do que um limiar predeterminado comparado a um valor (relatado) anterior e/ou um caso em que um valor de potência recebida do sinal de referência (RSRP) SL (entre os UEs) é aumentado (ou diminuído) comparado a um valor (relatado) anterior e/ou um caso em que o valor de qualidade recebida do sinal de referência (RSRQ) (entre os UEs) é aumentado (ou diminuído) comparado a um valor (relatado) anterior e/ou um caso em que um indicador de intensidade de sinal recebido (RSSI) (entre os UEs) é aumentado (ou diminuído) comparado a um valor (relatado) anterior e/ou um caso em que um valor de indicação de qualidade de canal (CQI) SL (entre os UEs) é alterado por mais do que um limiar predeterminado comparado a um valor (relatado) anterior e/ou um caso em que um valor de indicador de matriz de pré-codificação (PMI) (entre os UEs) é alterado por mais do que um limiar predeterminado comparado a um valor (relatado) anterior e/ou um caso em que um valor de indicador de classificação (rank) (RI) (entre os UEs) é alterado por mais do que um limiar predeterminado comparado a um valor (relatado) anterior e/ou um caso em que um valor de indicação de qualidade de canal (CQI) SL (entre os UEs) é aumentado (ou diminuído) comparado a um valor (relatado) anterior e/ou um caso em que um valor de indicador de matriz de pré-codificação (PMI) (entre os UEs) é aumentado (ou diminuído) comparado a um valor (relatado) anterior e/ou um caso em que um valor de indicador de classificação (RI) (entre os UEs) é aumentado (ou diminuído) comparado a um valor (relatado) anterior e/ou um caso em que uma conexão RRC PC5 é (r)estabelecida entre os UEs, entre outros.
[0139] Consequentemente, no caso do UE no modo-1 que realiza a comunicação por SL (por exemplo, comunicação por difusão ponto a ponto) com outro UE, um procedimento de SR independente (diferente de um caso de transmissão de dados de UL) pode ser realizado para solicitar e/ou alocar um recurso para geração de relatório de A-CSI SL para sua BS (servidora). Alternativamente, no caso do UE no modo-1 que realiza a comunicação por SL (por exemplo, comunicação por difusão ponto a ponto) com outro UE, um procedimento de SR independente e/ou procedimento BSR (diferente de um caso de transmissão de dados de UL) pode ser realizado para sua BS (servidora) para solicitar e/ou alocar um recurso para geração de relatório de A-CSI SL.
[0140] Em uma modalidade, quando o UE no modo-1 realiza a geração de relatório de A-CSI SL para sua BS (servidora), um recurso solicitado através do procedimento SR (e/ou BSR) pode ser um recurso de UL (por exemplo, PUSCH), e quando o UE no modo-1 realiza a geração de relatório de A-CSI SL para outro UE, o recurso solicitado através do procedimento de SR (e/ou BSR) pode ser um recurso de SL (por exemplo, PSCCH/PSSCH). Por exemplo, quando o UE no modo-1 realiza a geração de relatório de A-CSI SL para outro UE que disparou a geração de relatório de A-CSI SL, o recurso solicitado através do procedimento SR (e/ou BSR) pode ser o recurso de SL (por exemplo, PSCCH/PSSCH).
[0141] Em uma modalidade, a informação A-CSI SL pode ser definida em um formato CE MAC, e um procedimento SR (e/ou BSR) (independente) pode ser realizado para solicitar e/ou alocar um recurso para a geração de relatório de A-CSR SL.
[0142] Em uma modalidade, a geração e/ou o relatório da informação A-CSI
SL em uma camada PHY pode ser incluído como uma condição de disparo de um procedimento SR de uma camada MAC. Em uma modalidade, o disparo da geração e/ou do relatório da informação A-CSI SL em uma camada PHY pode ser incluído como a condição de disparo do procedimento SR da camada MAC. Em uma modalidade, a geração de relatório de A-CSI SL baseada em uma transmissão conjunta (piggyback) PUSCH (ou PSSCH) na camada PHY pode ser incluída como a condição de disparo do procedimento SR da camada MAC. Em uma modalidade, o disparo da geração de relatório de A-CSI SL baseada em uma transmissão conjunta (piggyback) PUSCH (ou PSSCH) na camada PHY pode ser incluído como a condição de disparo do procedimento SR da camada MAC. Em uma modalidade, a geração de relatório de A-CSI SL baseada em uma transmissão conjunta (piggyback) PUSCH (ou PSSCH) na camada PHY pode ser incluída como a condição de disparo do procedimento SR e/ou do procedimento BSR da camada MAC. Em uma modalidade, a geração e o disparo da informação A-CSI SL na camada PHY podem ser incluídos como a condição de disparo do procedimento SR e/ou do procedimento BSR da camada MAC. Em uma modalidade, o disparo da geração e o disparo da informação A-CSI SL na camada PHY podem ser incluídos como a condição de disparo do procedimento SR e/ou do procedimento BSR da camada MAC.
[0143] Em uma modalidade, quando o UE no modo-1 realiza a geração de relatório de A-CSI SL para a BS, o procedimento SR pode ser interpretado como um procedimento de solicitação de concessão de UL. Em uma modalidade, quando o UE no modo-1 realiza a geração de relatório de A-CSI SL para sua BS (servidora), o procedimento SR (e/ou BSR) pode ser interpretado como um procedimento de solicitação de concessão de UL (para alocação de recurso (por exemplo, PUSCH) para a geração de relatório de A-SCI SL).
[0144] Além disso, em uma modalidade, quando o UE no modo-1 realiza a geração de relatório de A-CSI SL para outro UE, o procedimento SR pode ser interpretado como o procedimento de solicitação de concessão de SL. Em uma modalidade, quando o UE no modo-1 realiza a geração de relatório de A-CSI SL para outro UE (que disparou a geração de relatório de A-CSI SL), o procedimento SR (e/ou BSR) pode ser interpretado como o procedimento de solicitação de concessão de SÇ (para alocação de recurso (por exemplo, PUSCH/PSSCH) para a geração de relatório de A-SCI SL).
[0145] Em uma modalidade, o UE pode usar um contêiner de um formato CE MAC (ou um contêiner de um formato de sinalização PHY) ao gerar o relatório da A- CSI SL para a BS, e o UE pode usar o contêiner baseado na sinalização PHY (ou o contêiner do formato CE MAC) ao gerar o relatório da A-CSI SL para outro UE. Por exemplo, o UE pode usar o contêiner do formato CE MAC (ou o contêiner do formato de sinalização PHY) ao relatar a A-CSI SL para sua BS (servidora), e o UE pode usar o contêiner baseado na sinalização PHY (ou o contêiner do formato CE MAC) ao relatar a A-CSI SL para outro UE (que disparou a geração de relatório de A-CSI SL). Ou seja, um contêiner a ser usado pode ser diferente quando um alvo de geração de relatório é diferente. Além disso, em uma modalidade, o conteúdo proposto não se limita a “CE MAC”, e também é aplicável de forma por extensão a um caso em que se utiliza outro contêiner incluindo sinalização L3 (por exemplo, RRC) ou similar.
[0146] Quando o UE transmite somente a A-CSI SL através do PSSCH, um parâmetro QoS (por exemplo, prioridade) (por exemplo, finalidade de sensoriamento) em um PSCCH associado pode ser predeterminado.
[0147] Além disso, o esquema proposto descrito acima também é aplicável por extensão não somente quando o UE no modo-1 realiza a geração de A-CSI SL para a BS, também quando o UE no modo-1 relata a A-CSI SL para outro UE e ao solicitar que a BS aloque um recurso de SL relacionado à geração de relatório de A-
CSI SL. Por exemplo, o esquema proposto descrito acima também é aplicável por extensão não somente quando o UE no modo-1 realiza a geração de A-CSI SL para sua BS (servidora), mas também quando o UE no modo-1 relata a A-CSI SL para outro UE (que disparou a geração de relatório de A-CSI SL) e ao solicitar que sua BS (servidora) aloque um recurso de SL relacionado à geração de relatório de A-CSI SL.
[0148] O modo 1 pode indicar um modo no qual a BS programa um recurso relacionado à comunicação SL (por exemplo, transmissão SL) ao UE, e o modo 2 pode indicar um modo no qual o UE seleciona de maneira independente o recurso relacionado à comunicação SL (por exemplo, transmissão SL) dentro de um pool de recursos configurado antecipadamente (a partir de uma rede).
[0149] A FIG. 13 mostra um processo no qual um primeiro aparelho transmite CSI SL a um segundo aparelho, baseado na comunicação com uma BS, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[0150] Como mostra a FIG. 13, um primeiro aparelho 1302 de acordo com uma modalidade pode relatar (ou transmitir) a SL-CSI para outro UE (um segundo aparelho 1303 no caso da FIG. 13). O primeiro aparelho 1302 de acordo com uma modalidade pode corresponder a um UE no modo-1.
[0151] Um processo no qual o primeiro aparelho 1302 relata SL-SCI para o segundo aparelho 1303 é especificado como se segue.
[0152] Na etapa S1310, o primeiro aparelho1302 de acordo com uma modalidade pode receber uma solicitação de CSI-RS SL e/ou CSI SL a partir do segundo aparelho 1303. Em uma modalidade, a geração e/ou transmissão (ou geração de relatório) da CSI SL pode ser disparada no primeiro aparelho 1302, baseado na solicitação de CSI-RS SL e/ou CSI SL. Entretanto, a etapa S1310 não é um procedimento essencial necessário quando o primeiro aparelho 1302 transmite CSI SL para o segundo aparelho 1303. O primeiro aparelho 1302 de acordo com uma modalidade pode transmitir a CSI SL, baseado na etapa S1320 à etapa S1350, exceto pela etapa S1310.
[0153] Em uma modalidade, a geração e/ou transmissão (ou geração de relatório) da CSI SL do primeiro aparelho 1302 pode ser disparada com base em pelo menos um dos casos em que o recurso SL é resselecionado, em que um valor de razão de ocupação de canal SL (CBR) é aumentado comparado a um limiar predeterminado, em que um valor de potência recebida do sinal de referência (RSRP) é aumentado comparado a um valor limiar, em que o valor de RSRP é aumentado comparado a um limiar predeterminado, em que um valor de indicador de intensidade de sinal recebido (RSSI) é aumentado comparado ao limiar predeterminado, em que um valor de CQI SL é aumentado comparado a um limiar predeterminado, em que um valor de PMI SL é aumentado comparado a um limiar predeterminado, em que um valor de RI SL é aumentado comparado a um limiar predeterminado, e em que uma conexão RRC PC5 é estabelecida entre os UEs.
[0154] Na etapa S1320, o primeiro aparelho 1302 de acordo com uma modalidade pode gerar CSI SL. Em uma modalidade, a CSI SL pode ser gerada em uma camada PHY do primeiro aparelho 1302. Em uma modalidade, a CSI SL pode ser transferida da camada PHY do primeiro aparelho 1302 para uma camada MAC do primeiro aparelho 1302.
[0155] Na etapa S1330, o primeiro aparelho 1302 de acordo com uma modalidade pode transmitir uma solicitação de programação (SR) a uma BS 1301. Em uma modalidade, a SR pode ser disparada pela CSI SL transferida a partir da camada PHY para a camada MAC. Em uma modalidade, a SR pode ser disparada na camada MAC, com base na CSI SL transferida a partir da camada PHY para a camada MAC.
[0156] Na etapa S1340, o primeiro aparelho 1302 de acordo com uma modalidade pode receber informações sobre um recurso SL a partir da BS 1301. As informações sobre o recurso SL podem ser determinadas e/ou geradas pela BS 1301, baseado na SR.
[0157] Na etapa S1350, o primeiro aparelho 1302 de acordo com uma modalidade pode transmitir CSI SL ao segundo aparelho 1303. Em uma modalidade, a SCI SL pode ser transmitida ao segundo aparelho 1303 através de um CE MAC, em um recurso SL derivado com base nas informações sobre o recurso SL recebido a partir da BS 1301.
[0158] A FIG. 14 mostra um processo no qual um primeiro aparelho transmite CSI SL a uma BS ou um segundo aparelho, baseado na comunicação com a BS, de acordo com outra modalidade da presente revelação.
[0159] Como mostra a FIG. 14, um primeiro aparelho 1402 de acordo com uma modalidade pode não apenas relatar (ou transmitir) a SL-CSI para outro UE (um segundo aparelho 1403 no caso da FIG. 14), mas também relatar (ou transmitir) SL-CSI para uma BS 1401. O primeiro aparelho 1402 de acordo com uma modalidade pode corresponder a um UE no modo-1.
[0160] Enquanto isso, uma modalidade na qual o primeiro aparelho 1402 relata a SL-CSI para o segundo aparelho 1303 ou 1403 e/ou a BS 1303 ou 1401 não está limitada à FIG. 13 e à FIG. 14. Por exemplo, o primeiro aparelho 1402 pode relatar a SL-CSI somente à BS 1401.
[0161] Enquanto isso, embora seja descrito na FIG. 14 que o primeiro aparelho 1402 primeiro relata a SL-CSI para o segundo aparelho 1403 (S1440) e então relata a SL-CSI para a BS 1401 (S1470), uma modalidade não se limita à mesma. Por exemplo, o primeiro aparelho 1402 pode primeiro relatar a SL-CSI para a BS 1401 e então pode relatar a SL-CSI para o segundo aparelho 1403. Além disso, será facilmente entendido pelos versados na técnica que as ordens de operação não estão limitadas pelos numerais de referência indicados na FIG. 13 e na FIG. 14.
[0162] Uma vez que as etapas S1410 a S1440 da FIG. 14 realizam uma função idêntica ou similar às etapas S1310 a S1340 da FIG. 13, as descrições na etapa S1410 a S1440 serão omitidas.
[0163] Na etapa S1450, o primeiro aparelho 1402 de acordo com uma modalidade pode transmitir uma segunda SR à BS 1401 (S1450). A segunda SR pode ser diferente da primeira SR transmitida à BS 1401 para obter informações sobre um recurso SL.
[0164] Na etapa S1460, o primeiro aparelho 1402 de acordo com uma modalidade pode receber informações relacionadas a um recurso de UL determinado com base na segunda SR a partir da BS 1401 (S1460). Em uma modalidade, as informações relacionadas ao recurso de UL (ou as informações sobre o recurso de UL) podem ser incluídas em uma concessão de UL transmitida a partir da BS 1401.
[0165] Na etapa S1470, o primeiro aparelho 1402 de acordo com uma modalidade pode transmitir (ou relatar) CSI SL à segunda BS 1401. Em uma modalidade, o primeiro aparelho 1402 pode transmitir a CSI SL à BS 1401, em um recurso de UL derivado com base nas informações relacionadas ao recurso de UL recebido a partir da BS 1401. Em uma modalidade, a CSI SL pode ser transmitida a partir do primeiro aparelho 1402 para a BS 1401 no recurso de UL, através de um CE MAC.
[0166] A FIG. 15 mostra um processo no qual um primeiro aparelho transmite CSI SL a um segundo aparelho, baseado em uma seleção de recurso, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[0167] Como mostra a FIG. 15, um primeiro aparelho 1501 de acordo com uma modalidade pode relatar (ou transmitir) SL-CSI para outro UE (um segundo aparelho 1502 no caso da FIG. 15), não baseado em um resultado da comunicação com uma BS. O primeiro aparelho 1501 de acordo com uma modalidade pode corresponder a um UE no modo-2.
[0168] Um processo no qual o primeiro aparelho 1501 relata SL-SCI para o segundo aparelho 1502 é especificado como se segue.
[0169] Na etapa S1510, o primeiro aparelho1302 de acordo com uma modalidade pode receber uma solicitação de CSI-RS SL e/ou CSI SL a partir do segundo aparelho 1502. Em uma modalidade, a geração e/ou transmissão (ou geração de relatório) da CSI SL pode ser disparada no primeiro aparelho 1501, baseado na solicitação de CSI-RS SL e/ou CSI SL. Entretanto, a etapa S1510 não é um procedimento essencial necessário quando o primeiro aparelho 1501 transmite CSI SL para o segundo aparelho 1502. O primeiro aparelho 1501 de acordo com uma modalidade pode transmitir a CSI SL, baseado na etapa S1520 à etapa S1540, exceto pela etapa S1510.
[0170] Em uma modalidade, a geração e/ou transmissão (ou geração de relatório) da CSI SL do primeiro aparelho 1501 pode ser disparada com base em pelo menos um dos casos em que o recurso SL é resselecionado, em que um valor de razão de ocupação de canal SL (CBR) é aumentado comparado a um limiar predeterminado, em que um valor de potência recebida do sinal de referência (RSRP) é aumentado comparado a um valor limiar, em que o valor de RSRP é aumentado comparado a um limiar predeterminado, em que um valor de indicador de intensidade de sinal recebido (RSSI) é aumentado comparado ao limiar predeterminado, em que um valor de CQI SL é aumentado comparado a um limiar predeterminado, em que um valor de PMI SL é aumentado comparado a um limiar predeterminado, em que um valor de RI SL é aumentado comparado a um limiar predeterminado, e em que uma conexão RRC PC5 é estabelecida entre os UEs.
[0171] Na etapa 1520, o primeiro aparelho 1501 de acordo com uma modalidade pode gerar CSI SL. Em uma modalidade, a CSI SL pode ser gerada em uma camada PHY do primeiro aparelho 1501. Em uma modalidade, a CSI SL pode ser transferida da camada PHY do primeiro aparelho 1501 para uma camada MAC do primeiro aparelho 1501.
[0172] Na etapa S1530, o primeiro aparelho 1501 de acordo com uma modalidade pode determinar um recurso de SL para transmitir CSI SL ao segundo aparelho 1502.
[0173] Em uma modalidade, o recurso de SL para transmitir a CSI SL ao segundo aparelho 15023 pode ser um recurso pré-configurado.
[0174] Em outra modalidade, o recurso SL para transmitir a CSI SL ao segundo aparelho 1502 pode ser um recurso SL determinado pelo primeiro aparelho 1501, com base na seleção de recurso.
[0175] Na etapa S1540, o primeiro aparelho 1501 de acordo com uma modalidade pode transmitir CSI SL ao segundo aparelho 1502 através do recurso de SL. Em uma modalidade, a CSI SL pode ser transmitida ao segundo aparelho 1502 através de um CE MAC no recurso de SL. Em uma modalidade, a CSI SL pode ser transmitida ao segundo aparelho 1502 através do CE MAC no recurso de SL determinado com base na seleção de recurso.
[0176] A FIG. 16 é um fluxograma ilustrando uma operação de um primeiro aparelho, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[0177] As operações reveladas no fluxograma da FIG. 16 podem ser realizadas em combinação com várias modalidades da presente revelação. Em uma modalidade, as operações reveladas no fluxograma da FIG. 16 podem ser realizadas com base em pelo menos um dos aparelhos ilustrados na FIG. 18 a FIG.
23.
[0178] Na etapa S1610, o primeiro aparelho de acordo com uma modalidade pode gerar, pela camada de controle de acesso à mídia (MAC), informação de estado de canal (CSI) de SL relacionada a um estado de canal entre o primeiro aparelho e um segundo aparelho em um formato de elemento de controle (CE)
MAC.
[0179] Na etapa S1620, o primeiro aparelho de acordo com uma modalidade pode transmitir uma primeira solicitação de programação (SR) para uma estação base, a primeira SR sendo disparada com base na CSI SL no formato CE MAC.
[0180] Na etapa S1630, o primeiro aparelho de acordo com uma modalidade pode receber uma concessão de SL a partir da estação base.
[0181] Na etapa S1640, o primeiro aparelho de acordo com uma modalidade pode transmitir a CSI SL ao segundo aparelho em um recurso de SL relacionado à concessão de SL.
[0182] O primeiro aparelho de acordo com uma modalidade pode gerar CSI SL relacionada a um estado de canal entre o primeiro aparelho e o segundo aparelho em um formato CE MAC.
[0183] O primeiro aparelho de acordo com uma modalidade pode transmitir a CSI SL ao segundo aparelho.
[0184] Em uma modalidade, a geração da CSI SL e a transmissão da CSI SL ao segundo aparelho podem ser disparadas pela sinalização da camada PHY relacionada ao disparo da geração de relatório da CSI SL.
[0185] Em uma modalidade, uma prioridade para a CSI SL do formato CE MAC pode ser predeterminada. Ou seja, a prioridade para a CSI SL do formato CE MAC pode ser predefinida. A prioridade para a CSI SL do formato CE MAC pode ser configurada a partir de uma BS ou pode ser baseada em uma pré-configuração.
[0186] O primeiro aparelho de acordo com uma modalidade pode transmitir uma primeira solicitação de programação (SR) para a BS.
[0187] Em uma modalidade, a primeira SR pode ser disparada pela CSI SL do formato CE MAC, gerado pela sinalização da camada PHY relacionada ao disparo de geração de relatório da CSI SL.
[0188] O primeiro aparelho de acordo com uma modalidade pode receber uma concessão de SL a partir da BS. A CSI SL pode ser transmitida ao segundo aparelho através do CE MAC em um recurso de SL relacionado à concessão de SL.
[0189] Em uma modalidade, a concessão de SL pode estar relacionada à primeira SR transmitida à BS.
[0190] O primeiro aparelho de acordo com uma modalidade pode transmitir uma segunda SR à BS, receber uma concessão de UL a partir da BS, e transmitir a CSI SL à BS em um recurso de UL relacionado à concessão de UL.
[0191] Em uma modalidade, a CSI SL pode ser transmitida à BS através do CE MAC no recurso de UL.
[0192] Em uma modalidade, a concessão de UL pode estar relacionada à segunda SR.
[0193] Em uma modalidade, a CSI SL pode incluir pelo menos um indicador de qualidade de canal (CQI), um indicador de matriz de pré-codificação (PMI), e um indicador de classificação (RI).
[0194] Em uma modalidade, a CSI SL pode ser transmitida à BS, baseado em pelo menos um dos casos em que o recurso SL é resselecionado, em que um valor de razão de ocupação de canal SL (CBR) é aumentado comparado a um limiar predeterminado, em que um valor de potência recebida do sinal de referência (RSRP) é aumentado comparado a um valor limiar, em que o valor de RSRP é aumentado comparado a um limiar predeterminado, em que um valor de indicador de intensidade de sinal recebido (RSSI) é aumentado comparado ao limiar predeterminado, em que um valor de CQI SL é aumentado comparado a um limiar predeterminado, em que um valor de PMI SL é aumentado comparado a um limiar predeterminado, em que um valor de RI SL é aumentado comparado a um limiar predeterminado, e em que uma conexão RRC PC5 é estabelecida entre os UEs.
[0195] O primeiro aparelho de acordo com uma modalidade pode determinar um recurso de SL para transmitir a CSI SL ao segundo aparelho, baseado na seleção de recurso, e pode transmitir a CSI SL ao segundo aparelho através do CE MAC, baseado no recurso de SL.
[0196] Em uma modalidade, a transmissão da primeira SR pode ser disparada pela sinalização de camada PHY relacionada ao disparo de geração de relatório da CSI SL.
[0197] Em uma modalidade, um relatório de condição de armazenamento temporário (BSR) relacionada à CSI SL para disparar a transmissão da primeira SR pode não ser definido, e a transmissão da primeira SR pode não ser disparada pelo BSR.
[0198] Em uma modalidade, uma primeira configuração de SR para a primeira SR e uma segunda configuração de SR para uma segunda SR disparada com base no BSR podem ser diferentes uma da outra, e o BSR relacionado à segunda configuração de SR pode estar relacionado a pelo menos um dos dados de SL ou dados de UL não relacionados à CSI SL do formato CE MAC.
[0199] Por exemplo, se uma configuração de SR relacionada aos dados de SL e uma configuração de SR relacionada à CSI SL forem configuradas de maneira independente ou diferente para um UE no modo-1, o UE no modo-1 pode aplicar pelo menos qualquer uma das seguintes opções. Por exemplo, a configuração de SR pode incluir informações relacionadas a um recurso de SR, informações relacionadas a um período e/ou informações relacionadas a um desvio de partição, entre outros.
[0200] 1) Primeira opção
[0201] Por exemplo, quando o UE no modo-1 realiza simultaneamente a transmissão relacionada aos dados de SL e a transmissão relacionada à CSI SL e/ou quando o UE no modo-1 multiplexa os dados de SL e a CSI SL em uma PDU MAC, o UE no modo-1 pode transmitir uma SR a uma BS, baseado somente na configuração de SR relacionada aos dados de SL. Aqui, uma regra correspondente pode ser útil em uma situação em que um BSR relacionado à CSI SL não é definido (ao contrário dos dados de SL). Neste caso, por exemplo, o UE no modo-1 pode omitir a transmissão de SR baseado na configuração de SR relacionada à CSI SL.
[0202] Por exemplo, quando o UE no modo-1 realiza simultaneamente a transmissão relacionada aos dados de SL e a transmissão relacionada à CSI SL e/ou quando o UE no modo-1 multiplexa os dados de SL e a CSI SL em uma PDU MAC, o UE no modo-1 pode transmitir uma SR à BS, baseado somente na configuração de SR relacionada à CSI SL. Neste caso, por exemplo, o UE no modo- 1 pode omitir a transmissão de SR baseado na configuração de SR baseada nos dados de SL.
[0203] 2) Segunda opção
[0204] Por exemplo, quando o UE no modo-1 realiza simultaneamente a transmissão relacionada aos dados de SL e a transmissão relacionada à CSI SL e/ou quando o UE no modo-1 multiplexa os dados de SL e a CSI SL em uma PDU MAC, o UE no modo-1 pode realizar tanto a transmissão de SR baseada na configuração de SR relacionada à CSI SL quanto a transmissão de SR baseada somente na configuração de SR relacionada aos dados de SL.
[0205] 3) Terceira opção
[0206] Por exemplo, quando o UE no modo-1 realiza simultaneamente a transmissão relacionada aos dados de SL e a transmissão relacionada à CSI SL e/o quando o UE no modo-1 multiplexa os dados de SL e a CSI SL em uma PDU MAC, o UE no modo-1 pode aplicar a segunda opção (ou a primeira opção) quando uma provisão de latência restante relacionada à geração de relatório CSI SL não é suficiente para uma retransmissão (de processamento) necessária na transmissão de SE baseada em uma configuração de SR relacionada à geração de relatório de CSI SL. Caso contrário, o UE no modo-1 pode aplicar a primeira opção (ou a segunda opção).
[0207] De acordo com uma modalidade da presente revelação, pode ser proporcionado um primeiro aparelho para realizar a comunicação por SL. O primeiro aparelho pode incluir pelo menos uma memória armazenando instruções, pelo menos um transceptor, e pelo menos um processador conectando a pelo menos uma memória e o pelo menos um transceptor. O pelo menos um processador pode ser configurado para gerar, pela camada de controle de acesso à mídia (MAC), informação de estado de canal (CSI) relacionada a um estado de canal entre o primeiro aparelho e um segundo aparelho em um formato de elemento de controle (CE) MAC, controlar o pelo menos um transceptor para transmitir uma primeira solicitação de programação (SR) a uma estação base, a primeira SR sendo disparada com base na CSI SL no formato de CE MAC, controlar o pelo menos um transceptor para receber uma concessão de SL a partir da estação base e controlar o pelo menos um transceptor para transmitir a CSI SL ao segundo aparelho em um recurso de SL relacionado à concessão de SL.
[0208] De acordo com uma modalidade da presente revelação, pode ser proporcionado um aparelho (ou um chip(set)) configurado para controlar um primeiro terminal. O aparelho pode incluir pelo menos um processador, e pelo menos uma memória de computador operavelmente conectável ao pelo menos um processador, e armazenando instruções. O pelo menos um processador pode executar as instruções para controlar o primeiro terminal para: gerar, pela camada de controle de acesso à mídia (MAC), informação de estado de canal (CSI) relacionada a um estado de canal entre o primeiro aparelho e um segundo aparelho em um formato de elemento de controle (CE) MAC, transmitir uma primeira solicitação de programação (SR) a uma estação base, a primeira SR sendo disparada com base na CSI SL no formato de CE MAC, receber uma concessão de SL a partir da estação base e transmitir a CSI SL ao segundo aparelho em um recurso de SL relacionado à concessão de SL.
[0209] Em uma modalidade, o primeiro terminal da modalidade pode representar o primeiro aparelho descrito por toda a presente revelação. Em uma modalidade, o pelo menos um processador, pelo menos uma memória, ou similar, no aparelho para controlar o primeiro terminal, pode ser implementado(a) como respectivos sub-chips separados, ou pelo menos dois ou mais componentes podem ser implementados através de um sub-chip.
[0210] De acordo com uma modalidade da presente revelação, pode ser proporcionado um meio de armazenamento legível por computador não-temporário contendo instruções (ou indicações) armazenadas no mesmo. Quando as instruções são executadas por pelo menos um processadores, as instruções podem levar um primeiro aparelho a: gerar, pela camada de controle de acesso à mídia (MAC), informação de estado de canal (CSI) relacionada a um estado de canal entre o primeiro aparelho e um segundo aparelho em um formato de elemento de controle (CE) MAC, transmitir uma primeira solicitação de programação (SR) a uma estação base, a primeira SR sendo disparada com base na CSI SL no formato de CE MAC, receber uma concessão de SL a partir da estação base e transmitir a CSI SL ao segundo aparelho em um recurso de SL relacionado à concessão de SL.
[0211] A FIG. 17 é um fluxograma ilustrando uma operação de um segundo aparelho, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[0212] As operações reveladas no fluxograma da FIG. 17 podem ser realizadas em combinação com várias modalidades da presente revelação. Em uma modalidade, as operações reveladas no fluxograma da FIG. 17 podem ser realizadas com base em pelo menos um dos aparelhos ilustrados na FIG. 18 a FIG.
23.
[0213] Na etapa S1710, o segundo aparelho de acordo com uma modalidade pode receber CSI SL relacionada a um estado de canal entre um primeiro aparelho e o segundo aparelho.
[0214] Em uma modalidade, uma solicitação de programação (SR) do primeiro aparelho pode ser disparada pela CSI SL gerada em um formato CE MAC na camada de controle de acesso à mídia (MAC) do primeiro aparelho. A CSI SL pode ser recebida em um recurso SL relacionado a uma concessão de SL recebida a partir da estação base pelo primeiro aparelho.
[0215] Em uma modalidade, a geração da CSI SL e a transmissão da CSI SL ao segundo aparelho podem ser disparadas pela sinalização da camada PHY relacionada ao disparo da geração de relatório da CSI SL.
[0216] Em uma modalidade, uma prioridade para a CSI SL do formato CE MAC pode ser predeterminada. Ou seja, a prioridade para a CSI SL do formato CE MAC pode ser predefinida. A prioridade para a CSI SL do formato CE MAC pode ser configurada a partir de uma BS ou pode ser baseada em uma pré-configuração.
[0217] O primeiro aparelho de acordo com uma modalidade pode transmitir uma primeira solicitação de programação (SR) para a BS.
[0218] Em uma modalidade, a primeira SR pode ser disparada pela CSI SL do formato CE MAC, gerado pela sinalização da camada PHY relacionada ao disparo de geração de relatório da CSI SL.
[0219] O primeiro aparelho de acordo com uma modalidade pode receber uma concessão de SL a partir da BS. A CSI SL pode ser transmitida ao segundo aparelho através do CE MAC em um recurso de SL relacionado à concessão de SL.
[0220] Em uma modalidade, a concessão de SL pode estar relacionada à primeira SR transmitida à BS.
[0221] O primeiro aparelho de acordo com uma modalidade pode transmitir uma segunda SR à BS, receber uma concessão de UL a partir da BS, e transmitir a CSI SL à BS em um recurso de UL relacionado à concessão de UL.
[0222] Em uma modalidade, a CSI SL pode ser transmitida à BS através do CE MAC no recurso de UL.
[0223] Em uma modalidade, a concessão de UL pode estar relacionada à segunda SR.
[0224] Em uma modalidade, a CSI SL pode incluir pelo menos um indicador de qualidade de canal (CQI), um indicador de matriz de pré-codificação (PMI), e um indicador de classificação (RI).
[0225] Em uma modalidade, a CSI SL pode ser transmitida à BS, baseado em pelo menos um dos casos em que o recurso SL é resselecionado, em que um valor de razão de ocupação de canal SL (CBR) é aumentado comparado a um limiar predeterminado, em que um valor de potência recebida do sinal de referência (RSRP) é aumentado comparado a um valor limiar, em que o valor de RSRP é aumentado comparado a um limiar predeterminado, em que um valor de indicador de intensidade de sinal recebido (RSSI) é aumentado comparado ao limiar predeterminado, em que um valor de CQI SL é aumentado comparado a um limiar predeterminado, em que um valor de PMI SL é aumentado comparado a um limiar predeterminado, em que um valor de RI SL é aumentado comparado a um limiar predeterminado, e em que uma conexão RRC PC5 é estabelecida entre os UEs.
[0226] O primeiro aparelho de acordo com uma modalidade pode determinar um recurso de SL para transmitir a CSI SL ao segundo aparelho, baseado na seleção de recurso, e pode transmitir a CSI SL ao segundo aparelho através do CE MAC, baseado no recurso de SL.
[0227] Em uma modalidade, a transmissão da primeira SR pode ser disparada pela sinalização de camada PHY relacionada ao disparo de geração de relatório da CSI SL.
[0228] Em uma modalidade, um relatório de condição de armazenamento temporário (BSR) relacionada à CSI SL para disparar a transmissão da primeira SR pode não ser definido, e a transmissão da primeira SR pode não ser disparada pelo BSR.
[0229] Em uma modalidade, uma primeira configuração de SR para a primeira SR e uma segunda configuração de SR para uma segunda SR disparada com base no BSR podem ser diferentes uma da outra, e o BSR relacionado à segunda configuração de SR pode estar relacionado a pelo menos um dos dados de SL ou dados de UL não relacionados à CSI SL do formato CE MAC.
[0230] Por exemplo, se uma configuração de SR relacionada aos dados de SL e uma configuração de SR relacionada à CSI SL forem configuradas de maneira independente ou diferente para um UE no modo-1, o UE no modo-1 pode aplicar pelo menos qualquer uma das seguintes opções. Por exemplo, a configuração de SR pode incluir informações relacionadas a um recurso de SR, informações relacionadas a um período e/ou informações relacionadas a um desvio de partição, entre outros.
[0231] 1) Primeira opção
[0232] Por exemplo, quando o UE no modo-1 realiza simultaneamente a transmissão relacionada aos dados de SL e a transmissão relacionada à CSI SL e/ou quando o UE no modo-1 multiplexa os dados de SL e a CSI SL em uma PDU MAC, o UE no modo-1 pode transmitir uma SR a uma BS, baseado somente na configuração de SR relacionada aos dados de SL. Aqui, uma regra correspondente pode ser útil em uma situação em que um BSR relacionado à CSI SL não é definido (ao contrário dos dados de SL). Neste caso, por exemplo, o UE no modo-1 pode omitir a transmissão de SR baseado na configuração de SR relacionada à CSI SL.
[0233] Por exemplo, quando o UE no modo-1 realiza simultaneamente a transmissão relacionada aos dados de SL e a transmissão relacionada à CSI SL e/ou quando o UE no modo-1 multiplexa os dados de SL e a CSI SL em uma PDU MAC, o UE no modo-1 pode transmitir uma SR à BS, baseado somente na configuração de SR relacionada à CSI SL. Neste caso, por exemplo, o UE no modo- 1 pode omitir a transmissão de SR baseado na configuração de SR baseada nos dados de SL.
[0234] 2) Segunda opção
[0235] Por exemplo, quando o UE no modo-1 realiza simultaneamente a transmissão relacionada aos dados de SL e a transmissão relacionada à CSI SL e/ou quando o UE no modo-1 multiplexa os dados de SL e a CSI SL em uma PDU MAC, o UE no modo-1 pode realizar tanto a transmissão de SR baseada na configuração de SR relacionada à CSI SL quanto a transmissão de SR baseada somente na configuração de SR relacionada aos dados de SL.
[0236] 3) Terceira opção
[0237] Por exemplo, quando o UE no modo-1 realiza simultaneamente a transmissão relacionada aos dados de SL e a transmissão relacionada à CSI SL e/o quando o UE no modo-1 multiplexa os dados de SL e a CSI SL em uma PDU MAC, o UE no modo-1 pode aplicar a segunda opção (ou a primeira opção) quando uma provisão de latência restante relacionada à geração de relatório CSI SL não é suficiente para uma retransmissão (de processamento) necessária na transmissão de SE baseada em uma configuração de SR relacionada à geração de relatório de CSI SL. Caso contrário, o UE no modo-1 pode aplicar a primeira opção (ou a segunda opção).
[0238] De acordo com uma modalidade da presente revelação, é proporcionado um segundo aparelho para receber a CSI SL. O segundo aparelho pode incluir pelo menos uma memória armazenando instruções, pelo menos um transceptor, e pelo menos um processador conectado à pelo menos uma memória e ao pelo menos um transceptor. O pelo menos um processador pode controlar o pelo menos um transceptor para receber, a partir de um primeiro aparelho, CSI SL de um formato CE MAC relacionado a um estado de canal entre o primeiro aparelho e o segundo aparelho.
[0239] Várias modalidades da presente revelação podem ser implementadas de maneira independente. Como alternativa, as várias modalidades da presente revelação podem ser implementadas sendo combinadas ou mescladas. Por exemplo, embora as várias modalidades da presente revelação tenham sido descritas com base no sistema 3GPP LTE por conveniência de explicação, as várias modalidades da presente revelação também podem se aplicar por extensão a outro sistema que não o sistema 3GPP LTE. Por exemplo, as várias modalidades da presente revelação também podem ser usadas em um caso de uplink ou downlink sem se limitar somente à comunicação direta entre terminais. Neste caso, uma estação base, um nó retransmissor, ou similar, pode usar o método proposto de acordo com várias modalidades da presente revelação. Por exemplo, pode ser definido que a informação quanto a se deverá aplicar o método de acordo com várias modalidades da presente revelação é relatada pela estação base ao terminal ou por um terminal transmissor para um terminal receptor através de sinalização predefinida (por exemplo, sinalização de camada física ou sinalização de camada superior). Por exemplo, pode ser definido que a informação sobre uma regra de acordo com várias modalidades da presente revelação é relatada pela estação base ao terminal ou por um terminal transmissor para um terminal receptor através de sinalização predefinida (por exemplo, sinalização de camada física ou sinalização de camada superior). Por exemplo, algumas modalidades dentre as várias modalidades da presente revelação podem ser aplicadas de forma limitada apenas a um modo de alocação de recurso 1. Por exemplo, algumas modalidades dentre as várias modalidades da presente revelação podem ser aplicadas de forma limitada apenas a um modo de alocação de recurso 2.
[0240] Daqui em diante, um aparelho ao qual várias modalidades da presente revelação podem ser aplicadas será descrito.
[0241] As várias descrições, funções, procedimentos, propostas, métodos e/ou fluxogramas operacionais da presente revelação descritos neste documento podem ser aplicados, sem a isto se limitar, a uma variedade de campos que necessitam de comunicação/conexão sem fio (por exemplo, 5G) entre dispositivos.
[0242] Daqui em diante, uma descrição será apresentada em mais detalhes com referência aos desenhos. Nos desenhos/descrição a seguir, os mesmos símbolos de referência podem indicar blocos de hardware, blocos de software ou blocos funcionais iguais ou correspondentes, salvo indicação em contrário.
[0243] A FIG. 18 mostra um sistema de comunicação 1, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[0244] Referindo-se à FIG. 18, um sistema de comunicação 1 ao qual várias modalidades da presente revelação são aplicadas inclui dispositivos sem fio, Estações Base (BSs), e uma rede. Aqui, os dispositivos sem fio representam dispositivos que realizam comunicação usando Tecnologia de Acesso via Rádio (RAT) (por exemplo, Nova RAT 5G (NR)) ou Evolução de Longo Prazo (LTE)) e podem ser chamados de dispositivos de comunicação / rádio / 5G. Os dispositivos sem fio podem incluir, sem a isto se limitar, um robô 100a, veículos 100b-1 e 100b-2, um dispositivo de Realidade eXtendida (XR) 100c, um dispositivo portátil 100d, um eletrodoméstico 100e, um dispositivo Internet das Coisas (IoT) 100f, e um dispositivo/servidor de Inteligência Artificial (AI) 400. Por exemplo, os veículos podem incluir um veículo possuindo uma função de comunicação sem fio, um veículo autônomo, e um veículo capaz de realizar comunicação entre veículos. Aqui, os veículos podem incluir um Veículo Aéreo Não Tripulado (UAV) (por exemplo, um drone). O dispositivo XR pode incluir um dispositivo de Realidade Aumentada (AR) / Realidade Virtual (VR) / Realidade Mista (MR) e pode ser implementado na forma de um Óculos de Realidade Virtual (HMD), de um Mostrador Projetado no Vidro (HUD) montado em um veículo, uma televisão, um smartphone, um computador, um dispositivo vestível, um aparelho eletrodoméstico, uma sinalização digital, um veículo, um robô etc. O dispositivo portátil pode incluir um smartphone, um smartpad, um dispositivo vestível (por exemplo, um relógio inteligente ou óculos inteligentes) e um computador (por exemplo, um notebook). O aparelho eletrodoméstico pode incluir uma TV, um refrigerador e uma máquina de lavar. O dispositivo IoT pode incluir um sensor e um medidor portátil de temperatura (smartmeter). Por exemplo, as BSs e a rede podem ser implementadas como dispositivos sem fio e um dispositivo sem fio específico 200a pode operar como uma BS/nó de rede com respeito aos outros dispositivos sem fio.
[0245] Os dispositivos sem fio 100a a 100f podem ser conectados à rede 300 através das BSs 200. Uma tecnologia de IA pode ser aplicada aos dispositivos sem fio 100a a 100f e os dispositivos sem fio 100a a 100f podem ser conectados ao servidor de IA 400 através da rede. A rede 300 pode ser configurada usando uma rede 3G, uma rede 4G (por exemplo, LTE) ou uma rede 5G (por exemplo, NR). Embora os dispositivos sem fio 100a a 100f possam se comunicar uns com os outros através das BSs 200/rede 300, os dispositivos sem fio 100a a 100f podem realizar comunicação direta (por exemplo, comunicação de sidelink) um com o outro sem passar pelas BSs/rede. Por exemplo, os veículos 100b-1 e 100b-2 podem realizar comunicação direta (por exemplo, comunicação Veículo com Veículo (V2V) / Veículo conectado a Tudo (V2X)). O dispositivo IoT (por exemplo, um sensor) pode realizar comunicação direta com outros dispositivos IoT (por exemplo, sensores) ou outros dispositivos sem fio 100a a 100f.
[0246] Comunicação/conexões sem fio 150a, 150b ou 150c podem ser estabelecidas entre os dispositivos sem fio 100a a 100f/BS 200, ou entre a BS200/BS 200. Aqui, a comunicação/conexões sem fio podem ser estabelecidas através de várias RATs (por exemplo, NR 5G), tal como comunicação de uplink/downlink 150a, comunicação de sidelink 150b (ou comunicação D2D), ou comunicação inter BS (por exemplo, retransmissão, Canal de Transporte de Retorno (Backhaul) de Acesso Integrado (IAB)). Os dispositivos sem fio e as BSs/os dispositivos sem fio podem transmitir/receber sinais de rádio para/um dos outros através da comunicação/conexões sem fio 150a e 150b. Por exemplo, a comunicação/conexões sem fio 150a e 150b pode transmitir/receber sinais através de vários canais físicos. Para esse fim, pelo menos uma parte de vários processos de configuração de informação de configuração, vários processos de processamento de sinal (por exemplo, codificação/decodificação de canal, modulação/demodulação e mapeamento/desmapeamento de recursos), e processos de alocação de recursos, para transmitir/receber sinais de rádio, pode ser realizada com base nas várias propostas da presente revelação.
[0247] A FIG. 19 mostra dispositivos sem fio, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[0248] Referindo-se à FIG. 19, um primeiro dispositivo sem fio 100 e um segundo dispositivo sem fio 200 podem transmitir sinais de rádio através de uma variedade de RATs (por exemplo, LTE e NR). Aqui, o primeiro dispositivo sem fio 100 e o segundo dispositivo sem fio 200 podem corresponder ao dispositivo sem fio 100x e à BS 200 e/ou ao dispositivo sem fio 100x e ao dispositivo sem fio 100x da FIG.
18.
[0249] O primeiro dispositivo sem fio 100 pode incluir um ou mais processadores 102 e uma ou mais memórias 104 e adicionalmente inclui ainda um ou mais transceptores 106 e/ou uma ou mais antenas 108. O(s) processador(es) 102 pode(m) controlar a(s) memória(s) 104 e/ou o(s) transceptor(es) 106 e pode(m) ser configurado(s) para implementar as descrições, funções, procedimentos, propostas, métodos e/ou fluxogramas operacionais revelados neste documento. Por exemplo, o(s) processador(es) 102 pode(m) processar informação dentro da(s) memória(s) 104 para gerar primeira informação/sinais e então transmitir sinais de rádio incluindo a primeira informação/sinais através do(s) transceptor(es) 106. O(s) processador(es) 102 pode(m) receber sinais de rádio incluindo segunda informação/sinais através do transceptor 106 e então armazenar a informação obtida pelo processamento da segunda informação/sinais na(s) memória(s) 104. A(s) memória(s) 104 pode(m) ser conectada(s) ao(s) processador(es) 102 e pode(m) armazenar uma variedade de informações relacionadas às operações do(s) processador(es) 102. Por exemplo, a(s) memória(s) 104 pode(m) armazenar código de software incluindo comandos para realizar uma parte ou a totalidade dos processos controlados pelo(s) processador(es) 102 ou para realizar as descrições, funções, procedimentos, propostas, métodos e/ou fluxogramas operacionais revelados neste documento. Aqui, o(s) processador(es) 102 e a(s) memória(s) 104 pode(m) ser uma parte de um modem de comunicação / circuito / chip projetado para implementar a RAT (por exemplo, LTE ou NR). O(s) transceptor(es) 106 pode(m) ser conectado(s) ao(s) processador(es) 102 e transmitir e/ou receber sinais de rádio através de uma ou mais antenas 108. Cada um do(s) transceptor(es) 106 pode incluir um transmissor e/ou um receptor. O(s) transceptor(es) 106 pode(m) ser usados de maneira intercambiável com unidade(s) de Radiofrequência (RF). Na presente revelação, o dispositivo sem fio pode representar um modem de comunicação / circuito / chip.
[0250] O segundo dispositivo sem fio 200 pode incluir um ou mais processadores 202 e uma ou mais memórias 204 e adicionalmente inclui ainda um ou mais transceptores 206 e/ou uma ou mais antenas 208. O(s) processador(es) 202 pode(m) controlar a(s) memória(s) 204 e/ou o(s) transceptor(es) 206 e pode(m) ser configurado(s) para implementar as descrições, funções, procedimentos, propostas, métodos e/ou fluxogramas operacionais revelados neste documento. Por exemplo, o(s) processador(es) 202 pode(m) processar informação dentro da(s) memória(s) 204 para gerar terceira informação/sinais e então transmitir sinais de rádio incluindo a terceira informação/sinais através do(s) transceptor(es) 206. O(s) processador(es) 202 pode(m) receber sinais de rádio incluindo quarta informação/sinais através do(s) transceptor(es) 106 e então armazenar a informação obtida pelo processamento da quarta informação/sinais na(s) memória(s) 204. A(s) memória(s) 204 pode(m) ser conectada(s) ao(s) processador(es) 202 e pode(m) armazenar uma variedade de informações relacionadas às operações do(s) processador(es) 202. Por exemplo, a(s) memória(s) 204 pode(m) armazenar código de software incluindo comandos para realizar uma parte ou a totalidade dos processos controlados pelo(s) processador(es) 202 ou para realizar as descrições, funções, procedimentos, propostas, métodos e/ou fluxogramas operacionais revelados neste documento. Aqui, o(s) processador(es) 202 e a(s) memória(s) 204 pode(m) ser uma parte de um modem de comunicação / circuito / chip projetado para implementar a RAT (por exemplo, LTE ou NR). O(s) transceptor(es) 206 pode(m) ser conectado(s) ao(s) processador(es) 202 e transmitir e/ou receber sinais de rádio através de uma ou mais antenas 208. Cada um do(s) transceptor(es) 206 pode incluir um transmissor e/ou um receptor. O(s) transceptor(es) 206 pode(m) ser usados de maneira intercambiável com unidade(s) de RF. Na presente revelação, o dispositivo sem fio pode representar um modem de comunicação / circuito / chip.
[0251] Daqui em diante, os elementos de hardware dos dispositivos sem fio 100 e 200 serão descritos de maneira mais específica. Uma ou mais camadas de protocolo podem ser implementadas por, sem se limitar, um ou mais processadores 102 e 202. Por exemplo, os um ou mais processadores 102 e 202 podem implementar uma ou mais camadas (por exemplo, camadas funcionais tal como PHY, MAC, RLC, PDCP, RRC, e SDAP). Os um ou mais processadores 102 e 202 podem gerar uma ou mais Unidades de Dados de Protocolo (PDUs) e/ou uma ou mais Unidades de Dados de Serviço (SDUs) de acordo com as descrições, funções, procedimentos, propostas, métodos e/ou fluxogramas operacionais revelados neste documento. Os um ou mais processadores 102 e 202 podem gerar mensagens, informações de controle, dados ou informações de acordo com as descrições, funções, procedimentos, propostas, métodos e/ou fluxogramas operacionais revelados neste documento. Os um ou mais processadores 102 e 202 podem gerar sinais (por exemplo, sinais de banda base) incluindo PDUs, SDUs, mensagens, informações de controle, dados ou informações de acordo com as descrições, funções, procedimentos, propostas, métodos e/ou fluxogramas operacionais revelados neste documento e fornecer os sinais gerados aos um ou mais transceptores 106 e 206. Os um ou mais processadores 102 e 202 podem receber os sinais (por exemplo, sinais de banda base) a partir dos um ou mais transceptores 106 e 206 e obter as PDUs, SDUs, mensagens, informações de controle, dados ou informações de acordo com as descrições, funções, procedimentos, propostas, métodos e/ou fluxogramas operacionais revelados neste documento.
[0252] Os um ou mais processadores 102 e 202 podem ser chamados de controladores, microcontroladores, microprocessadores ou microcomputadores. Os um ou mais processadores 102 e 202 podem ser implementados por hardware, firmware, software ou uma combinação dos mesmos. Como exemplo, um ou mais Circuitos Integrados de Aplicação Específica (ASICs), um ou mais Processadores de Sinais Digitais (DSPs), um ou mais Dispositivos de Processamento de Sinal Digital (DSPDs), um ou mais Dispositivos Lógicos Programáveis (PLDs), uma ou mais Matrizes de Portas Programáveis em Campo (FPGAs) podem ser incluídos nos um ou mais processadores 102 e 202. As descrições, funções, procedimentos, propostas, métodos e/ou fluxogramas operacionais revelados neste documento podem ser implementados usando firmware ou software e o firmware ou software pode ser configurado para incluir os módulos, procedimentos ou funções. O firmware ou software configurado para realizar as descrições, funções, procedimentos, propostas, métodos e/ou fluxogramas operacionais revelados neste documento pode ser incluído nos um ou mais processadores 102 e 202 ou armazenado nas uma ou mais memórias 104 e 204 de modo a ser acionado pelos um ou mais processadores 102 e 202. As descrições, funções, procedimentos, propostas, métodos e/ou fluxogramas operacionais revelados neste documento podem ser implementados usando firmware ou software na forma de código, comandos e/ou um conjunto de comandos.
[0253] As uma ou mais memórias 104 e 204 podem ser conectadas aos um ou mais processadores 102 e 202 e armazenam vários tipos de dados, sinais, mensagens, informações, programas, código, instruções e/ou comandos. As uma ou mais memórias 104 e 204 podem ser configuradas por Memórias Somente para Leitura (ROMs), Memórias de Acesso Aleatório (RAMs), Memórias Somente para Leitura Programáveis Eletricamente Apagáveis (EPROMs), memórias flash, unidades de disco, registros, memórias cache, meios de armazenamento legíveis por computador e/ou combinações dos mesmos. As uma ou mais memórias 104 e 204 podem estar localizadas no interior e/ou no exterior dos um ou mais processadores 102 e 202. As uma ou mais memórias 104 e 204 podem ser conectadas aos um ou mais processadores 102 e 202 através de várias tecnologias, tal como uma conexão com fio ou sem fio.
[0254] Os um ou mais transceptores 106 e 206 podem transmitir dados do usuário, informações de controle e/ou sinais/canais de rádio, mencionados nos métodos e/ou fluxogramas operacionais deste documento, para um ou mais outros aparelhos. Os um ou mais transceptores 106 e 206 podem receber dados do usuário, informações de controle e/ou sinais/canais de rádio, mencionados nas descrições, funções, procedimentos, propostas, métodos e/ou fluxogramas operacionais revelados neste documento, para um ou mais outros aparelhos. Por exemplo, os um ou mais transceptores 106 e 206 podem ser conectados aos um ou mais processadores 102 e 202 e transmitir e receber sinais de rádio. Por exemplo, os um ou mais processadores 102 e 202 podem realizar controle, de modo que os um ou mais transceptores 106 e 206 possam transmitir dados do usuário, informações de controle ou sinais de rádio para um ou mais outros aparelhos. Além disso, os um ou mais processadores 102 e 202 podem realizar controle, de modo que os um ou mais transceptores 106 e 206 possam receber dados do usuário, informações de controle ou sinais de rádio a partir um ou mais outros aparelhos. Além disso, os um ou mais transceptores 106 e 206 podem ser conectados às uma ou mais antenas 108 e 208 e os um ou mais transceptores 106 e 206 podem ser configurados para transmitir e receber dados do usuário, informações de controle e/ou sinais/canais de rádio, mencionados nas descrições, funções, procedimentos, propostas, métodos e/ou fluxogramas operacionais revelados neste documento, através das uma ou mais antenas 108 e 208. Neste documento, as uma ou mais antenas podem ser uma pluralidade de antenas físicas ou uma pluralidade de antenas lógicas (por exemplo, portas de antena). Os um ou mais transceptores 106 e 206 podem converter os sinais de rádio/canais recebidos, etc. dos sinais de banda de RF em sinais de banda base de modo a processar dados recebidos do usuário, informações de controle , sinais de rádio/canais, etc. usando os um ou mais processadores 102 e 202. Os um ou mais transceptores 106 e 206 podem converter os dados do usuário, informações de controle, sinais/canais de rádio, etc. processados usando os um ou mais processadores 102 e 202 a partir dos sinais de banda base nos sinais de banda RF. Para esse fim, os um ou mais transceptores 106 e 206 podem incluir osciladores (analógicos) e/ou filtros.
[0255] A FIG. 20 mostra um circuito de processamento de sinal para um sinal de transmissão, de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[0256] Referindo-se à FIG. 20, um circuito de processamento de sinal 1000 pode incluir embaralhadores 1010, moduladores 1020, um mapeador de camada 1030, um pré-codificador 1040, mapeadores de recursos 1050 e geradores de sinal
1060. Uma operação/função da FIG. 20 pode ser realizada, sem a isto se limitar, pelos processadores 102 e 202 e/ou pelos transceptores 106 e 206 da FIG. 19. Os elementos de hardware da FIG. 20 podem ser implementados pelos processadores
102 e 202 e/ou pelos transceptores 106 e 206 da FIG. 19. Por exemplo, os blocos 1010 a 1060 podem ser implementados pelos processadores 102 e 202 da FIG. 19. Como alternativa, os blocos 1010 a 1050 podem ser implementados pelos processadores 102 e 202 da FIG. 19 e o bloco 1060 pode ser implementado pelos transceptores 106 e 206 da FIG. 19.
[0257] As palavras-códigos podem ser convertidas em sinais de rádio através do circuito de processamento de sinal 1000 da FIG. 10. Aqui, as palavras- códigos são sequências de bits codificadas de blocos de informação. Os blocos de informação podem incluir blocos de transporte (por exemplo, um bloco de transporte UL-SCH, um bloco de transporte DL-SCH). Os sinais de rádio podem ser transmitidos através de vários canais físicos (por exemplo, um PUSCH e um PDSCH).
[0258] Especificamente, as palavras-códigos podem ser convertidas em sequências de bits embaralhadas pelos embaralhadores 1010. As sequências de embaralhamento usadas para o embaralhamento podem ser geradas com base em um valor de inicialização, e o valor de inicialização pode incluir informação de ID de um dispositivo sem fio. As sequências de bits embaralhadas podem ser moduladas para sequências de símbolos de modulação pelos moduladores 1020. Um esquema de modulação pode incluir Modulação por Deslocamento de Fase pi/2-Binary (pi/2- BPSK), Modulação por Deslocamento de Fase m (m-PSK), and Modulação de Amplitude em Quadratura m (m-QAM). Sequências de símbolos de modulação complexas podem ser mapeadas para uma ou mais camadas de transporte pelo mapeador de camada 1030. Os símbolos de modulação de cada camada de transporte podem ser mapeados (pré-codificados) para porta(s) de antena correspondente(s) pelo pré-codificador 1040. As saídas z do pré-codificador 1040 podem ser obtidas multiplicando-se as saídas y do mapeador de camada 1030 por uma matriz de pré-codificação N*M W. Aqui, N é o número de portas de antena e M é o número de camadas de transporte. O pré-codificador 1040 pode realizar a pré- codificação após realizar a pré-codificação de transformada (por exemplo, DFT) para símbolos de modulação complexos. Como alternativa, o pré-codificador 1040 pode realizar a pré-codificação sem realizar a pré-codificação de transformada.
[0259] Os mapeadores de recursos 1050 podem mapear símbolos de modulação de cada porta de antena para recursos de tempo-frequência. Os recursos de tempo-frequência podem incluir uma pluralidade de símbolos (por exemplo, símbolos CP-OFDMA e símbolos DFT-s-OFDMA) no domínio do tempo e uma pluralidade de subportadoras no domínio da frequência. Os geradores de sinal 1060 podem gerar sinais de rádio a partir dos símbolos de modulação mapeados e os sinais de rádio gerados podem ser transmitidos para outros dispositivos através de cada antena. Para esta finalidade, os geradores de sinal 1060 podem incluir módulos de Transformada Rápida Inversa de Fourier (IFFT), mecanismos de inserção de Prefixo Cíclico (CP), Conversadores Digital-para-Analógico (DACs), e conversores de subida de frequência.
[0260] Os procedimentos de processamento de sinal para um sinal recebido no dispositivo sem fio podem ser configurados de maneira inversa aos procedimentos de processamento de sinal 1010 a 1060 da FIG. 18. Por exemplo, os dispositivos sem fio (por exemplo, 100 e 200 da FIG. 17) podem receber sinais de rádio do exterior através das portas/transceptores de antena. Os sinais de rádio recebidos podem ser convertidos em sinais de banda base através de recuperadores de sinal. Para esse fim, os recuperadores de sinal podem incluir conversores de downlink de frequência, Conversores de Analógico para Digital (ADCs), removedor de CP e módulos de Transformada Rápida de Fourier (FFT). A seguir, os sinais de banda base podem ser restaurados para palavras-códigos através de um procedimento de desmapeamento de recursos, de um procedimento de pós-codificação, de um processador de demodulação e de um procedimento de desembaralhamento. As palavras-códigos podem ser restauradas para blocos de informação originais através de decodificação. Portanto, um circuito de processamento de sinal (não ilustrado) para um sinal de recepção pode incluir recuperadores de sinal, desmapeadores de recursos, um pó—codificador, demoduladores, desembaralhadores e decodificadores.
[0261] A FIG. 21 mostra um dispositivo sem fio, de acordo com uma modalidade da presente revelação. O dispositivo sem fio pode ser implementado em várias formas de acordo com um caso de uso/serviço (vide a FIG. 18).
[0262] Referindo-se à FIG. 21, os dispositivos sem fio 100 e 200 podem corresponder aos dispositivos sem fio 100 e 200 da FIG. 19 e podem ser configurados por vários elementos, componentes, unidades/partes e/ou módulos. Por exemplo, cada um dos dispositivos sem fio 100 e 200 pode incluir uma unidade de comunicação 110, uma unidade de controle 120, uma unidade de memória 130 e componentes adicionais 140. A unidade de comunicação pode incluir um circuito de comunicação 112 e transceptor(es) 114. Por exemplo, o circuito de comunicação 112 pode incluir os um ou mais processadores 102 e 202 e/ou as uma ou mais memórias 104 e 204 da FIG. 19. Por exemplo, o(s) transceptor(es) 114 pode(m) incluir os um ou mais transceptores 106 e 206 e/ou as uma ou mais antenas 108 e 208 da FIG.
19. A unidade de controle 120 é eletricamente conectada à unidade de comunicação 110, à memória 130 e aos componentes adicionais 140 e controla a operação geral dos dispositivos sem fio. Por exemplo, a unidade de controle 120 pode controlar uma operação elétrica/mecânica do dispositivo sem fio baseado nos programas / códigos / comandos / informações armazenadas na unidade de memória 130. Além disso, a unidade de controle 120 pode transmitir as informações armazenadas na unidade de memória 130 para o exterior (por exemplo, outros dispositivos de comunicação) através da unidade de comunicação 110 através de uma interface sem fio / com fio ou armazenar, na unidade de memória 130, informações recebidas através da interface sem fio / com fio a partir do exterior (por exemplo, outros dispositivos de comunicação) através da unidade de comunicação 110.
[0263] Os componentes adicionais 140 podem ser configurados de forma variada, de acordo com os tipos de dispositivos sem fio. Por exemplo, os componentes adicionais 140 podem incluir pelo menos uma dentre uma unidade de alimentação/bateria, unidade de entrada/saída (E/S), uma unidade de acionamento e uma unidade de computação. O dispositivo sem fio pode ser implementado na forma de, sem a isto se limitar, robô (100a da FIG. 18), veículos (100b-1 e 100b-2 da FIG. 18), dispositivo XE (100c da FIG. 18), dispositivo portátil (100d da FIG. 18), aparelho eletrodoméstico (100e da FIG. 18), dispositivo IoT (100f da FIG. 18), um terminal de difusão digital, um dispositivo de holograma, um dispositivo de segurança pública, um dispositivo MTC, um dispositivo de medicina, um dispositivo “fintech” (ou um dispositivo financeiro), um dispositivo de segurança, um dispositivo de clima/ambiente, o servidor/dispositivo de IA (400 da FIG. 18), as BSs (200 da FIG. 18), um nó de rede, etc. O dispositivo sem fio pode ser usado em um local móvel ou fixo de acordo com um exemplo de uso/serviço.
[0264] Na Fig. 21, a totalidade dos vários elementos, componentes, unidades/partes e/ou módulos nos dispositivos sem fio 100 e 200 podem ser conectados uns aos outros através de uma interface com fio ou pelo menos uma parte dos mesmos pode ser conectada por tecnologia sem fio através da unidade de comunicação 110. Por exemplo, em cada um dos dispositivos sem fio 100 e 200, a unidade de controle 120 e a unidade de comunicação 110 podem ser conectadas por fio e a unidade de controle 120 e a primeiras unidades (por exemplo, 130 e 140) podem ser conectadas por tecnologia sem fio através da unidade de comunicação
110. Cada elemento, componente, unidade/parte e/ou módulo dentro dos dispositivos sem fio 100 e 200 pode adicionalmente incluir um ou mais elementos. Por exemplo, a unidade de controle 120 pode ser configurada por um conjunto de um ou mais processadores. Como um exemplo, a unidade de controle 120 pode ser configurada por um conjunto de um processador de controle de comunicação, um processador de aplicação, uma Unidade Eletrônica de Controle (ECU), uma unidade gráfica de processamento e um processador de controle de memória. Como outro exemplo, a memória 130 pode ser configurada por uma Memória de Acesso Aleatório (RAM), uma RAM Dinâmica (DRAM), uma Memória Somente para Leitura (ROM), uma memória flash, uma memória volátil, uma memória não-volátil e/ou uma combinação das mesmas.
[0265] Daqui em diante, um exemplo de implementação da FIG. 21 será descrito em detalhes com referência aos desenhos.
[0266] A FIG. 22 mostra um dispositivo portátil, de acordo com uma modalidade da presente revelação. O dispositivo portátil pode incluir um smartphone, um smartpad, um dispositivo vestível (por exemplo, um relógio inteligente ou óculos inteligentes) ou um computador portátil (por exemplo, um notebook). O dispositivo portátil pode ser chamado de Estação Móvel (MS), Terminal do Usuário (UT), Estação do Assinante Móvel (MSS), Estação do Assinante (SS), Estação Móvel Avançada (AMS) ou Terminal sem Fio (WT).
[0267] Referindo-se à FIG. 22, um dispositivo portátil 100 pode incluir uma unidade de antena 108, uma unidade de comunicação 110, uma unidade de controle 120, uma unidade de memória 130, uma unidade de alimentação de energia 140a, uma unidade de interface 140b e uma unidade de E/S 140c. A unidade de antena 108 pode ser configurada como uma parte da unidade de comunicação 110. Os blocos 110 a 130/140a a 140c correspondem aos blocos 110 a 130/140 da FIG. 19, respectivamente.
[0268] A unidade de comunicação 110 pode transmitir e receber sinais (por exemplo, dados e sinais de controle) de e para outros dispositivos sem fio ou BSs. A unidade de controle 120 pode realizar várias operações controlando os elementos constituintes do dispositivo portátil 100. A unidade de controle 120 pode incluir um Processador de Aplicação (AP). A unidade de memória 130 pode armazenar dados / parâmetros / programas / códigos / comandos necessários para acionar o dispositivo portátil 100. Além disso, a unidade de memória 130 pode armazenar dados / informações de entrada/saída. A unidade de alimentação de energia 140a pode alimentar energia ao dispositivo portátil 100 e incluir um circuito de carregamento com fio/sem fio, uma bateria, etc. A unidade de interface 140b pode suportar a conexão do dispositivo portátil 100 com outros dispositivos externos. A unidade de interface 140b pode incluir várias portas (por exemplo, uma porta de E/S de áudio e uma porta de E/S de vídeo) para conexão com dispositivos externos. A unidade de E/S 140c pode inserir ou emitir informações/sinais de vídeo, informações/sinais de áudio, dados e/ou informações inseridas por um usuário. A unidade de E/S 140c pode incluir uma câmera, um microfone, uma unidade de entrada do usuário, uma unidade de exibição 140d, um alto-falante e/ou um módulo háptico.
[0269] Como exemplo, no caso da comunicação de dados, a unidade de E/S 140c pode obter informações/sinais (por exemplo, toque, texto, voz, imagens ou vídeo) inseridos por um usuário e as informações/sinais obtidos podem ser armazenados na unidade de memória 130. A unidade de comunicação 110 pode converter as informações/sinais armazenados na memória em sinais de rádio e transmitir os sinais de rádio convertidos em outros dispositivos sem fio diretamente ou para uma BS. A unidade de comunicação 110 pode receber sinais de rádio a partir de outros dispositivos sem fio ou da BS e então restaurar os sinais de rádio recebidos em informações/sinais originais. As informações/sinais restaurados podem ser armazenados na unidade de memória 130 e podem ser emitidos como vários tipos (por exemplo, texto, voz, imagens, vídeo ou háptico) através da unidade de E/S 140c.
[0270] A FIG. 23 mostra um carro ou um veículo autônomo, de acordo com uma modalidade da presente revelação. O carro ou veículo autônomo pode ser implementado por um robô móvel, um carro, um trem, um Veículo Aéreo (AV) tripulado / não tripulado, um navio, etc.
[0271] Referindo-se à FIG. 23, um carro ou veículo autônomo 100 pode incluir uma unidade de antena 108, uma unidade de comunicação 110, uma unidade de controle 120, uma unidade de acionamento 140a, uma unidade de alimentação de energia 140b, uma unidade de sensor 140c, e uma unidade de direção autônoma 140d. A unidade de antena 108 pode ser configurada como uma parte da unidade de comunicação 110. Os blocos 110/130/140a a 140d correspondem aos blocos 110/130/140 da FIG. 21, respectivamente.
[0272] A unidade de comunicação 110 pode transmitir e receber sinais (por exemplo, dados e sinais de controle) de e para dispositivos externos, tais como outros veículos, BSs (por exemplo, gNBs e unidades no lado da estrada), e servidores. A unidade de controle 120 pode realizar várias operações por meio do controle dos elementos do veículo ou do veículo autônomo 100. A unidade de controle 120 pode incluir uma Unidade Eletrônica de Controle (ECU). A unidade de direção 140a pode fazer o veículo ou o veículo autônomo 100 dirigir em uma estrada. A unidade de direção 140a pode incluir um motor, um motor elétrico, um trem de força, uma roda, um freio, um dispositivo de direção, etc. A unidade de alimentação de energia 140b pode alimentar energia ao veículo ou ao veículo autônomo 100 e incluir um circuito de carregamento com fio / sem fio, uma bateria, etc. A unidade de sensor 140c pode obter um estado do veículo, informações do ambiente, informações do usuário, etc. A unidade de sensor 140c pode incluir um sensor de Unidade de Medição Inercial (IMU), um sensor de colisão, um sensor de roda, um sensor de velocidade, um sensor de inclinação, um sensor de peso, um sensor de direção, um módulo de posição, um sensor frontal/traseiro do veículo, um sensor de bateria, um sensor de combustível, um sensor de pneu, um sensor de direção, um sensor de temperatura, um sensor de umidade, um sensor ultrassônico, um sensor de iluminação, um sensor de posição do pedal, etc. A unidade de direção autônoma 140d pode implementar tecnologia para manter uma pista na qual um veículo está dirigindo, tecnologia para ajustar automaticamente a velocidade, tal como piloto automático adaptativo, tecnologia para dirigir de maneira autônoma ao longo de uma trajetória predeterminada, tecnologia para dirigir por meio da configuração automática de uma trajetória se um destino for definido, entre outros.
[0273] Por exemplo, a unidade de comunicação 110 pode receber dados de mapa, dados de informação de tráfego, etc. a partir de um servidor externo. A unidade de direção autônoma 140d pode gerar uma trajetória de direção autônoma e um plano de direção a partir dos dados obtidos. A unidade de controle 120 pode controlar a unidade de direção 140a de modo que o veículo ou o veículo autônomo 100 possa se mover ao longo da trajetória de direção autônoma de acordo com o plano de direção (por exemplo, controle de velocidade/direção). No meio da direção autônoma, a unidade de comunicação 110 pode obter, de forma aperiódica/periódica, dados de informação de trânsito recentes a partir do servidor externo e obter dados de informação de trânsito nos arredores a partir dos veículos vizinhos. Além disso, no meio da direção autônoma, a unidade de sensor 140c pode obter um estado do veículo e/ou informações do ambiente no entorno. A unidade de direção autônoma 140d pode atualizar a trajetória de direção autônoma e o plano de direção com base nos dados/informações recentemente obtidos. A unidade de comunicação 110 pode transferir informações sobre uma posição do veículo, sobre a trajetória de direção autônoma e/ou sobre o plano de direção ao servidor externo. O servidor externo pode predizer dados de informação de trânsito usando tecnologia de IA, etc., com base nas informações coletadas a partir dos veículos ou veículos autônomos, e fornecer os dados de informação de tráfego preditos aos veículos ou aos veículos autônomos.
[0274] O escopo da revelação pode ser representado pelas reivindicações a seguir, e deve ser interpretado que todas as alterações ou modificações derivadas do significado e escopo das reivindicações e seus equivalentes podem ser incluídas no escopo da revelação.
[0275] As reivindicações na presente descrição podem ser combinadas de diversas maneiras. Por exemplo, os aspectos técnicos nas reivindicações de método da presente descrição podem ser combinados para ser implementados ou executados em um aparelho, e os aspectos técnicos nas reivindicações de aparelho podem ser combinados para ser implementados ou executados em um método. Além disso, os aspectos técnicos na(s) reivindicação(ões) de método e na(s) reivindicação(ões) de aparelho podem ser combinados para ser implementados ou executados em um aparelho. Além disso, os aspectos técnicos na(s) reivindicação(ões) de método e na(s) reivindicação(ões) de aparelho podem ser combinados para ser implementados ou executados em um método.

Claims (13)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para realizar a geração de relatório de informação de estado de canal de sidelink (SL) (SL CSI) aperiódica por um primeiro aparelho baseado no modo de transmissão 1 (TM-1) para comunicação de SL, o método sendo CARACTERIZADO por compreender: determinar, em uma camada física (PHY) do primeiro aparelho, que a geração de relatório de CSI SL aperiódica foi disparada por um segundo aparelho; baseado na geração de relatório de CSI SL aperiódica sendo disparada pelo segundo aparelho, e baseado no primeiro aparelho sendo configurado para o TM-1 para comunicação SL: transmitir uma solicitação de programação (SR) a uma estação base; receber uma concessão de SL a partir da estação base, em que a concessão de SL está relacionada a um recurso de SL para o primeiro aparelho para transmitir um relatório de CSI SL; e transmitir, ao segundo aparelho, a CSI SL em um elemento de controle (CE) de controle de acesso à mídia (MAC) no recurso de SL relacionado à concessão de SL.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a transmissão da CSI SL ao segundo aparelho é disparada pela sinalização da camada PHY relacionada ao disparo da geração de relatório de CSI SL.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a transmissão da SR à estação base é disparada pela sinalização da camada PHY relacionada ao disparo da geração de relatório de CSI SL.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que uma prioridade para a CSI SL, que é transmitida na CE MAC, é predeterminada.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a concessão de SL está relacionada à SR que foi transmitida à estação base.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por adicionalmente incluir: transmitir uma segunda SR à estação base; receber uma concessão de UL a partir da estação base; e transmitir a CSI SL à estação base em recurso de UL relacionado à concessão de UL.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que a CSI SL é transmitida à estação base através do CE MAC no recurso de UL.
8. Método, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que a concessão de UL está relacionada à segunda SR.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a CSI SL inclui pelo menos um indicador de qualidade de canal (CQI), um indicador de matriz de pré-codificação (PMI), ou um indicador de classificação (RI).
10. Método, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que a CSI SL é transmitida à estação base, adicionalmente com base em pelo menos um dos casos em que o recurso de SL é resselecionado, em que um valor de razão de ocupação de canal de SL (CBR) é aumentado comparado a um limiar predeterminado, em que um valor de potência recebida do sinal de referência (RSRP) é aumentado comparado a um valor limiar, em que o valor de RSRP é aumentado comparado a um limiar predeterminado, em que um valor de indicador de intensidade de sinal recebido (RSSI) é aumentado comparado ao limiar predeterminado, em que um valor de CQI SL é aumentado comparado a um limiar predeterminado, em que um valor de PMI SL é aumentado comparado a um limiar predeterminado, em que um valor de RI SL é aumentado comparado a um limiar predeterminado, e em que uma conexão RRC PC5 é estabelecida entre os equipamentos de usuário (UEs).
11. Um primeiro aparelho configurado para realizar a geração de relatório de informação de estado de canal de sidelink (SL) (CSI SL) aperiódica baseado no modo de transmissão 1 (TM-1) para comunicação de SL, o primeiro aparelho sendo CARACTERIZADO por compreender: pelo menos um transceptor; pelo menos um processador; e pelo menos uma memória de computador operacionalmente conectada ao pelo menos um processador e armazenando instruções que, baseado em sua execução pelo ao menos um processador, executam operações compreendendo: determinar, em uma camada física (PHY) do primeiro aparelho, que a geração de relatório de CSI SL aperiódica foi disparada por um segundo aparelho; baseado na geração de relatório de CSI SL aperiódica sendo disparada pelo segundo aparelho, e baseado no primeiro aparelho sendo configurado para o TM-1 para comunicação SL: transmitir, através do pelo menos um transceptor, uma solicitação de programação (SR) para uma estação base; receber, através do pelo menos um transceptor, uma concessão de SL a partir da estação base, em que a concessão de SL está relacionada a um recurso de SL para o primeiro aparelho para transmitir um relatório de CSI SL; e transmitir, através do pelo menos um transceptor ao segundo aparelho, a CSI SL em um elemento de controle (CE) de controle de acesso à mídia (MAC) no recurso de SL relacionado à concessão de SL.
12. Dispositivo de processamento configurado para controlar um primeiro aparelho para realizar a geração de relatório de informação de estado de canal de sidelink (SL) (CSI SL) aperiódica baseado no modo de transmissão 1 (TM-1) para comunicação de SL, o dispositivo de processamento sendo CARACTERIZADO por compreender: pelo menos um processador; e pelo menos uma memória de computador operacionalmente conectada ao pelo menos um processador, e armazenando instruções que, baseado em sua execução pelo ao menos um processador, executam operações compreendendo: determinar, em uma camada física (PHY) do primeiro aparelho, que a geração de relatório de CSI SL aperiódica foi disparada por um segundo aparelho; baseado na geração de relatório de CSI SL aperiódica sendo disparada pelo segundo aparelho, e baseado no primeiro aparelho sendo configurado para o TM-1 para comunicação SL: transmitir uma solicitação de programação (SR) a uma estação base; receber uma concessão de SL a partir da estação base, em que a concessão de SL está relacionada a um recurso de SL para o primeiro aparelho para transmitir um relatório de CSI SL; e transmitir, ao segundo aparelho, a CSI SL em um elemento de controle (CE) de controle de acesso à mídia (MAC) no recurso de SL relacionado à concessão de SL.
13. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que determinar, na camada PHY do primeiro aparelho, que a geração de relatório de CSI SL aperiódica foi disparada pelo segundo aparelho compreende: receber, do segundo aparelho, um sinal de camada PHY que dispara a geração de relatório de CSI SL aperiódica.
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