BR112021015936A2 - Nó de rede, métodos implementados em um nó de rede e em um dispositivo sem fio, e, dispositivo sem fio - Google Patents
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Abstract
nó de rede, métodos implementados em um nó de rede e em um dispositivo sem fio, e, dispositivo sem fio. métodos, dispositivos sem fio (wd) e nós de redes são descritos. por exemplo, é descrito um nó de rede configurado para se comunicar com um dispositivo sem fio em uma célula. o nó de rede é adicionalmente configurado para, e/ou compreende uma interface de rádio e/ou compreende um conjunto de circuitos de processamento configurados para, comunicarem um deslocamento de avanço de sincronismo ao dispositivo sem fio para ajustar a transmissão de enlace ascendente em relação à recepção de enlace descendente na célula. o deslocamento de sincronismo é com base no deslocamento de sincronismo usado por um outro dispositivo sem fio em uma outra célula para ajustar o sincronismo da transmissão de enlace ascendente em relação ao sincronismo da recepção de enlace descendente. além disso, as células são configuradas para operar usando configurações tdd.
Description
1 / 51 NÓ DE REDE, MÉTODOS IMPLEMENTADOS EM UM NÓ DE REDE E EM UM DISPOSITIVO SEM FIO, E, DISPOSITIVO SEM FIO
[001] A presente descrição refere-se a comunicações sem fio, e, em particular, a um valor de deslocamento de sincronismo em relação ao sincronismo da recepção de enlace descendente de um dispositivo sem fio para realizar pelo menos uma medição.
INTRODUÇÃO Proteção contra interferência em redes de Duplex de Divisão de Tempo (TDD)
[002] As redes celulares sem fio são constituídas por célula onde cada célula pode ser definida por uma certa área de cobertura de um nó de rede. O nó de rede se comunica sem fio com dispositivos sem fio na rede. A comunicação é realizada em espectro tanto emparelhado quanto não emparelhado. Para um espectro emparelhado, as direções em enlace descendente (DL) e enlace ascendente (UL) são separadas em frequência, chamadas Duplex por Divisão de Frequência (FDD). No caso de espectro não emparelhado, os DL e UL usam o mesmo espectro, chamado Duplex por Divisão de Tempo (TDD).
[003] Como o nome sugere, os DL e UL são separados no domínio de tempo, normalmente, com um período de guarda (GP) entre eles. Um GP pode servir a vários propósitos. Por exemplo, conjuntos de circuitos de processamento respectivos no nó de rede e no dispositivo sem fio podem precisar de tempo suficiente para comutar entre transmissão e recepção. Entretanto, essa comutação é tipicamente um procedimento rápido e não contribui significativamente para o tamanho do GP. Há um GP em um comutador em DL-para-UL e um GP em um comutador em UL-para-DL, mas uma vez que o GP no comutador em UL-para-DL pode só precisar prover tempo suficiente para permitir que nó de rede e dispositivo sem fio comutem
2 / 51 entre a recepção e a transmissão, mas esse tempo normalmente é pequeno, e é portanto omitido e/ou não considerado na descrição a seguir para simplificar.
[004] O GP no comutador em DL-para-UL, no entanto, pode precisar ser ajustado como suficientemente grande de modo a permitir que um dispositivo sem fio receba uma concessão em DL (retardada) que programa o UL e transmita o sinal em UL com o avanço de sincronismo adequado (compensando pelo atraso de propagação) de modo que seja recebido na parte em UL do quadro nono nó de rede. O GP no comutador em UL-para-DL pode ser criado com um deslocamento no avanço de sincronismo. Desse modo, o GP pode ser definido como maior que duas vezes o tempo de propagação em direção a um dispositivo sem fio na borda da célula; caso contrário, os sinais em UL e DL na célula pode interferir. Por causa disso, o GP é normalmente definido ou selecionado para depender do tamanho da célula, de modo que células maiores (isto é, distâncias entre locais maiores) tenham um GP maior e vice-versa.
[005] Além disso, o GP reduz a interferência em DL-para-UL entre nós de rede, permitindo um certo atraso de propagação entre as células sem que a transmissão em DL de um primeiro nó de rede entre na recepção em UL de um segundo nó de rede. Em uma macro-rede típica, a potência de transmissão em DL pode ser da ordem de 20 dB maior que a potência de transmissão em UL, e a perda de caminho entre nós de rede, talvez acima do topo de teto e na linha de visada (LOS), pode ser muito menor que a perda de caminho entre nós de rede e dispositivos sem fio (em não-LOS). Portanto, se o UL sofrer interferência pelo DL de outras células, a chamada interferência de enlace cruzado (CLI), o desempenho em UL pode ser degradado, e, em alguns casos, seriamente degradado. Devido à grande discrepância de potência de transmissão entre UL e DL (isto é, o DL do nó de rede é normalmente maior que o UL dos dispositivos sem fio) e/ou condições de propagação, a CLI pode ser prejudicial ao desempenho do sistema não apenas
3 / 51 para o caso de co-canal (em que o DL interfere com o UL na mesma portadora), mas também para o caso de canal adjacente (em que o DL de uma portadora interfere com o UL em uma portadora adjacente). Por causa dessas características, as macro-redes de TDD são normalmente operadas de forma sincronizada e alinhada, em que a temporização de símbolo está alinhada e um padrão em UL/DL de TDD semi-estático é usado, o qual pode ser o mesmo para todas as células na rede. Ao alinhar os períodos de UL e DL de modo a não ocorrerem simultaneamente, a interferência entre UL e DL pode ser reduzida. Normalmente, os operadores de rede com portadoras de TDD adjacentes também sincronizam seus padrões em UL/DL de TDD para evitar CLI adjacente.
[006] O princípio de aplicação de um GP, no comutador em DL- para-UL, para evitar a interferência em UL-para-DL entre nós de rede é mostrado na figura 1, em que um nó de rede vítima ( V) está sendo (pelo menos potencialmente) interferido por um nó de rede (A) agressor. Em particular, o nó de rede agressor envia um sinal em DL para um dispositivo sem fio em sua célula, onde o sinal em DL também atinge o nó de rede vítima uma vez que a perda de propagação não é suficiente para proteger o nó de rede vítima dos sinais do nó de rede agressor, onde o nó de rede vítima está tentando receber um sinal de um outro dispositivo sem fio (não mostrado na Figura 1) em sua célula. O sinal propagou uma distância (d) e devido ao atraso de propagação, em que o alinhamento da estrutura de quadro experimentado do nó de rede agressor no nó de rede vítima é deslocado/atrasado τ segundo(s), proporcional à distância de propagação d. Conforme ilustrado na Figura 1, embora a parte DL do nó de rede (A) agressor esteja atrasada, a parte em DL não entra na região em UL do nó de rede vítima (V) graças ao GP sendo usado. Como uma observação lateral, o sinal em DL do nó de rede agressor sofre atenuação, mas pode, devido a diferenças nas potências de transmissão em dispositivos sem fio e nós de rede,
4 / 51 bem como diferenças de condição de propagação para enlaces de nó de rede a nó de rede e dispositivo sem fio a enlaces de nó de rede, sejam muito altos em relação ao sinal em UL da vítima recebido.
[007] Os termos vítima e agressor são usados aqui para ilustrar porque os sistemas de TDD típicos são projetados de uma certa maneira. O nó de rede vítima também pode atuar como um nó de rede agressor e vice-versa e até simultaneamente, visto que existe reciprocidade de canal entre os nós de rede. Estrutura de quadro de NR
[008] O sistema de comunicação móvel sem fio de próxima geração (5G) de tecnologia de acesso por rádio (RAT) (também referido como Novo Rádio (NR)) oferece suporte a um conjunto diversificado de casos de uso e um conjunto diversificado de cenários de implantação. O último inclui a implementação tanto em baixas frequências (centenas de MHz), similar a LTE de RAT no sistema existente, quanto em frequências muito altas (ondas milimétricas nas dezenas de GHz).
[009] Similar a LTE, NR usa OFDM (Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal) no DL (isto é, de um nó de rede até um dispositivo sem fio). O recurso físico NR básico sobre uma porta de antena pode, portanto, corresponder a uma grade de tempo-frequência, conforme ilustrado na Figura 2, onde um bloco de recursos (RB) em um slot de 14 símbolos é mostrado. Um RB corresponde a 12 subportadoras contíguas no domínio da frequência. Os RBs são numerados no domínio de frequência, começando com 0 a partir do final da largura de banda do sistema. Cada elemento de recurso corresponde a uma subportadora OFDM durante um intervalo de símbolo OFDM.
[0010] Diferentes valores de espaçamento de subportadora são suportados no NR. Os valores de espaçamento de subportadora suportados (também referidos como diferentes numerologias) são dados por
5 / 51 onde . é o espaçamento de subportadora básico (ou de referência) que também é utilizado em LTE.
[0011] No domínio de tempo, transmissões em DL e UL no NR podem ser organizadas em subquadros de tamanho igual de 1 ms cada, semelhante a LTE. Um subquadro é adicionalmente dividido em múltiplos intervalos de igual duração. O comprimento do slot para o espaçamento da subportadora é ms. Há apenas um slot por subquadro em e um slot consiste em 14 símbolos OFDM.
[0012] As transmissões em DL são dinamicamente agendadas, isto é, em cada slot, o nó de rede transmite a informação de controle em DL (DCI) sobre para qual dispositivo sem fio os dados devem ser transmitidos e em quais RBs no atual slot de DL os dados devem ser transmitidos. Esta informação de controle é tipicamente transmitida nos primeiros um ou dois símbolos OFDM em cada subquadro em NR. A informação de controle é conduzida no Canal de Controle em Enlace Descendente Físico (PDCCH) e os dados são conduzidos no Canal Compartilhado Físico em Enlace Descendente (PDSCH). Um dispositivo sem fio, primeiro, detecta e decodifica o PDCCH e se um PDCCH for decodificado com sucesso, o dispositivo sem fio então decodifica o correspondente PDSCH com base na informação de controle decodificada no PDCCH. Além de PDCCH e PDSCH, também existem outros canais e sinais de referência (RSs) transmitidos no DL.
[0013] As transmissões de dados UL, realizadas no Canal Compartilhado em Enlace Ascendente Físico (PUSCH), também são programadas dinamicamente pelo nó da rede pela transmissão de um DCI. No caso de operação TDD, o DCI (que é transmitido na região DL) sempre indica um deslocamento de programação para que o PUSCH seja transmitido em um slot na região UL. Configurações de enlace ascendente-enlace descendente em TDD
6 / 51
[0014] No TDD, alguns subquadros/slots são alocados para transmissões em UL e alguns subquadros/slots são alocados para transmissões em DL. A troca entre DL e UL ocorre nos subquadros especiais (LTE) ou slots flexíveis (NR). Configuração LTE TDD
[0015] Na Especificação Técnica (TS) 36.211 do Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP), três estruturas de quadro de rádio são suportadas. A estrutura de quadro tipo 1 (FS 1) pode ser aplicável apenas a FDD, a estrutura de quadro tipo 2 (FS 2) pode ser aplicável apenas a TDD e a estrutura de quadro tipo 3 (FS 3) pode ser aplicável à operação de célula secundária de acesso assistido licenciado (LAA) apenas.
[0016] Com FS 2 para TDD, cada quadro de rádio com comprimento de 10 ms consiste em dois meios-quadros de comprimento de 5 ms cada. Cada meio-quadro consiste em cinco subquadros (SFs) de comprimento de 1 ms. Cada subquadro (SF) é definido por dois slots de 0,5 ms cada. Dentro de cada quadro de rádio, um subconjunto de SFs é reservado para transmissões em UL e os SFs restantes são alocados para transmissões DL ou para SFs especiais, onde ocorre a alternância entre DL e UL.
[0017] Como mostrado na Tabela 1 (abaixo), sete configurações em DL/UL diferentes são suportadas para FS 2. Aqui, “D” denota um SF em DL, “U” denota um SF em EL, e “S” representa um SF especial. As configurações 0, 1, 2 e 6 têm periodicidade de ponto de comutação em DL-para-UL de 5 ms, e o SF especial existente em ambos SF 1 e SF 6. As configurações 3, 4 e 5 têm periodicidade de ponto de comutação em DL-para-UL de 10 ms, e o SF especial em SF 1 apenas. Tabela 1: Configurações em UL-DL de LTE (3GPP TS 36.211, Tabela 4.2-2) DL-para-UL Número do subquadro UL-DL Periodicidade do ponto de Configuração em 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 comutação em 0 5 ms D S U U U D S U U U 1 5 ms D S U U D D S U U D 2 5 ms D S U D D D S U D D 3 10 ms D S U U U D D D D D
7 / 51 4 10 ms D S U U D D D D D D 5 10 ms D S U D D D D D D D 6 5 ms D S U U U D S U U D
[0018] Um SF especial é dividido em três partes: uma parte DL (DwPTS), GP e uma parte UL (UpPTS). No 3GPP TS 36.211, um conjunto de configurações DwPTS/GP/UpPTS é suportado, conforme ilustrado na Tabela 2 (abaixo), onde X denota o número de símbolos que podem ser configurados adicionalmente para aprimoramento SRS. O DwPTS com uma duração de mais de 3 símbolos pode ser tratado como um DL SF normal para transmissão de dados. No entanto, o UpPTS não pode ser usado para transmissão de dados devido à sua duração muito curta para configurações SF especiais 0-9. Em vez disso, o UpPTS para essas configurações pode ser usado para som de canal ou acesso aleatório. Na versão 14 do LTE, a configuração 10 especial do SF foi introduzida para aumentar a cobertura em enlace ascendente e o UpPTS dessa configuração pode ser usado para transmissão de dados em enlace ascendente. Tabela 2: Configurações SF especial (comprimentos de DwPTS/GP/UpPTS em símbolos) Configuração CP normal para DL e UL CP estendida para DL e UL SF especial DwPTS GP UpPTS DwPTS GP UpPTS 0 3 10-X 1+X 3 8-X 1+X 1 9 4-X 1+X 9 2-X 1+X 2 10 3-X 1+X 10 1-X 1+X 3 11 2-X 1+X 11 0-X 1+X 4 12 1-X 1+X 3 7-X 2+X 5 3 9-X 2+X 9 1-X 2+X 6 9 3-X 2+X 10 0-X 2+X 7 10 2-X 2+X 5 5-X 2+X 8 11 1-X 2+X 9 6 6-X 2+X 10 6 2 6
[0019] Normalmente, a configuração DL/UL e a configuração do SF especial usado em uma célula são sinalizadas como parte das informações do sistema, que estão incluídas no bloco de informações do sistema 1 (SIB1) e transmitidas a cada 80 ms dentro do SF 5.
[0020] Para lidar melhor com a alta dinâmica de tráfego em um cenário de área local, o recurso aprimorado de Mitigação de Interferência e
8 / 51 Adaptação de Tráfego (eIMTA) foi introduzido no LTE 3GPP Rel-12 para permitir a configuração dinâmica e flexível de recursos UL/DL TDD. Mais especificamente, um dispositivo sem fio pode ser configurado por camadas superiores para monitorar PDCCHs com verificação de redundância cíclica (CRC) codificada por eIMTA-RNTI. Ao detectar o DCI transportado nos PDCCHs (isto é, formato DCI 1C), o dispositivo sem fio conhece as configurações UL/DL TDD reconfiguradas para uma ou mais células de serviço. A configuração UL/DL TDD reconfigurada para cada célula de serviço é selecionada a partir das 7 configurações definidas na Tabela 1 e sinalizada pelo índice de configuração UL/DL de 3 bits correspondente arquivado no DCI. A Tabela 3 (abaixo) ilustra a estrutura de quadro TDD flexível com base em eIMTA, onde "F" denota um SF flexível, que pode ser configurado para UL ou DL, dependendo de qual configuração UL/DL TDD é selecionada. Table 1: TDD flexível com base em eIMTA Número do subquadro 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 D S U F F D D ou S F F F
[0021] A reconfiguração UL/ DL TDD pode ser operada em uma base de quadro de rádio, e a reconfiguração pode ser aplicada para alguns quadros de rádio configurados por parâmetros de camada superior. Configuração NR TDD
[0022] Semelhante ao LTE, NR suporta configurações UL/DL TDD semiestáticas por sinalização RRC (Controle de Recursos de Rádio) (TDD- UL-DL-ConfigurationCommon em SIB1). Em contraste com o LTE, até dois padrões de DL-UL TDD concatenados podem ser configurados em NR. Cada padrão DL-UL TDD é definido por um número de slots DL completos consecutivos no início do padrão TDD (nrofDownlinkSlots), um número de símbolos DL consecutivos no slot após os slots DL completos (nrofDownlinkSymbols), um número de símbolos entre segmentos DL e UL
9 / 51 (GP, ou símbolos flexíveis), um número de símbolos UL no final do slot que precede o primeiro slot UL completo (nrofUplinkSymbols) e um número de slots UL completos consecutivos no final do padrão TDD (nrofUplinkSlots). A periodicidade de um padrão DL-UL TDD (dl-UL-TransmissionPeriodicity) pode ser configurada variando de 0,5 ms a 10 ms.
[0023] Além da configuração UL/DL TDD específica da célula via TDD-UL-DL-ConfigurationCommon, um dispositivo sem fio pode ser configurado adicionalmente por uma sinalização RRC específica do dispositivo sem fio (TDD-UL-DL-ConfigDedicated) para substituir apenas os símbolos flexíveis providos na configuração TDD semi-estática específica da célula.
[0024] Além disso, o NR suporta TDD dinâmico, isto é, sinalização dinâmica da alocação em DL, flexível e UL em nível de símbolo para um ou múltiplos slots para um grupo de dispositivos sem fio usando um Indicador de Formato de Slot (SFI) na DCI continuado em um PDCCH comum de grupo (Formato DCI 2_0). O campo SFI em um formato DCI 2_0 indica um grupo de dispositivos sem fio em um formato de slot para cada slot em um número de slots começando de um slot em que o formato DCI 2_0 é detectado.
[0025] Um formato de slot é identificado por um índice de formato correspondente, conforme provido na Tabela 4 do 3GPP, em que ‘D’ denota um símbolo em enlace descendente, ‘U’ denota um símbolo em enlace ascendente e ‘F’ denota um símbolo flexível. Tabela 4: Formatos de slots para prefixos cíclicos normais (3GPP TS 38.213, Tabela 11.1.1-1) Formato Número do símbolo em um slot 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 0 D D D D D D D D D D D D D D 1 U U U U U U U U U U U U U U 2 F F F F F F F F F F F F F F 3 D D D D D D D D D D D D D F 4 D D D D D D D D D D D D F F 5 D D D D D D D D D D D F F F 6 D D D D D D D D D D F F F F 7 D D D D D D D D D F F F F F
10 / 51 8 F F F F F F F F F F F F F U 9 F F F F F F F F F F F F U U 10 F U U U U U U U U U U U U U 11 F F U U U U U U U U U U U U 12 F F F U U U U U U U U U U U 13 F F F F U U U U U U U U U U 14 F F F F F U U U U U U U U U 15 F F F F F F U U U U U U U U 16 D F F F F F F F F F F F F F 17 D D F F F F F F F F F F F F 18 D D D F F F F F F F F F F F 19 D F F F F F F F F F F F F U 20 D D F F F F F F F F F F F U 21 D D D F F F F F F F F F F U 22 D F F F F F F F F F F F U U 23 D D F F F F F F F F F F U U 24 D D D F F F F F F F F F U U 25 D F F F F F F F F F F U U U 26 D D F F F F F F F F F U U U 27 D D D F F F F F F F F U U U 28 D D D D D D D D D D D D F U 29 D D D D D D D D D D D F F U 30 D D D D D D D D D D F F F U 31 D D D D D D D D D D D F U U 32 D D D D D D D D D D F F U U 33 D D D D D D D D D F F F U U 34 D F U U U U U U U U U U U U 35 D D F U U U U U U U U U U U 36 D D D F U U U U U U U U U U 37 D F F U U U U U U U U U U U 38 D D F F U U U U U U U U U U 39 D D D F F U U U U U U U U U 40 D F F F U U U U U U U U U U 41 D D F F F U U U U U U U U U 42 D D D F F F U U U U U U U U 43 D D D D D D D D D F F F F U 44 D D D D D D F F F F F F U U 45 D D D D D D F F U U U U U U 46 D D D D D F U D D D D D F U 47 D D F U U U U D D F U U U U 48 D F U U U U U D F U U U U U 49 D D D D F F U D D D D F F U 50 D D F F U U U D D F F U U U 51 D F F U U U U D F F U U U U 52 D F F F F F U D F F F F F U 53 D D F F F F U D D F F F F U 54 F F F F F F F D D D D D D D 55 D D F F F U U U D D D D D D 56 – 254 Reservada O dispositivo sem fio determina o formato do slot com base em TDD-UL-DL- 255 ConfigurationCommon, ou TDD-UL-DL-ConfigDedicated e, se houver, em formatos DCI detectados
[0026] O SFI dinâmico não pode substituir as direções de transmissão em DL e UL que são configuradas semestaticamente por meio da sinalização RRC específica da célula, nem pode o SFI dinâmico substituir uma
11 / 51 transmissão DL ou UL programada dinamicamente. No entanto, o SFI pode substituir um período de símbolo semi-estaticamente indicado como flexível, restringindo-o a DL ou UL. Além disso, o SFI pode ser usado para prover um recurso reservado, ou seja, se tanto o SFI quanto a sinalização semi-estática indicam que um determinado símbolo é flexível, então, o símbolo deve ser tratado como reservado e não deve ser usado para transmissão.
[0027] O suporte para TDD dinâmico permite que o NR ajude a maximizar a utilização de recursos de rádio disponíveis da maneira mais eficiente para ambas as direções de tráfego. Embora o TDD dinâmico traga ganho de desempenho significativo em cargas baixas a médias, os benefícios de desempenho tornam-se menores conforme a carga de tráfego aumenta devido à CLI. Conforme mostrado na figura 3, se duas células têm direções de tráfego diferentes, o dispositivo sem fio 1 (WD1) em DL sofre interferência muito forte do dispositivo sem fio 2 (WD2), o que pode ser mais perto do que o nó de rede 1 (NN1) em serviço. A partir do nó de rede 2 (NN2) na perspectiva UL, NN2 pode também sofrer interferência de um nó de rede 1, uma vez que o nó de rede 1 está transmitindo em DL. A CLI pode ser o principal impedimento para ganhos de desempenho da operação de TDD dinâmico em cargas mais altas em comparação com o TDD estático. A maioria das soluções existentes tentam minimizar a CLI envolve definir a sinalização entre os nós de rede a fim de trocar informações sobre as fontes e os níveis de interferência na rede operadora.
[0028] A situação também pode ser ilustrada no nível do símbolo, onde os diferentes nós de rede usam diferentes direções de transmissão em diferentes símbolos, como ilustrado na Figura 4, assumindo que em um determinado slot, o índice de formato 48 é configurado para os dispositivos sem fio no nó da rede 1 e o índice de formato 49 é configurado para os dispositivos sem fio no nó 2 da rede. A situação mostrada na Figura 3 pode ocorrer no índice de símbolo 2, 3, 9 e 10 na Figura 4.
12 / 51 Medições CLI
[0029] Para ajudar o operador de rede a obter informações sobre a perda de caminho entre os nós da rede e os dispositivos sem fio, as medições CLI podem ser adotadas. Estas medições podem ser com base, por exemplo, no sinal total recebido, por exemplo, RSSI (Indicador de Intensidade do Sinal Recebido), ou na intensidade do sinal recebido de um (conjunto de) nós de rede/dispositivos sem fio de transmissão específicos, por exemplo, RSRP (Potência de Referência do Sinal Recebida).
[0030] Na reunião da Rede de Acesso de Rádio 1 (RAN1) AH 1901, foi discutido que as seguintes medições CLI UE-para-UE deveriam ser suportadas: SRS-RSRP:
[0031] Média linear das contribuições de potência do SRS a serem medidas sobre os elementos de recursos configurados dentro da largura de banda de frequência de medição considerada nos recursos de tempo nas ocasiões de medição configuradas. RSSI:
[0032] A média linear da potência total recebida observada apenas em certos símbolos OFDM de recurso(s) de tempo de medição, na largura de banda de medição, sobre os elementos de recursos configurados para medição pelo dispositivo sem fio. Avanço de sincronismo
[0033] Devido ao atraso de propagação entre um dispositivo sem fio e seu respectivo nó de rede de serviço, o tempo de recepção de enlace descendente para cada dispositivo sem fio pode ter um deslocamento de em relação ao tempo de transmissão em enlace descendente de seus nós de rede de serviço. Para compensar isso, o dispositivo sem fio pode aplicar um avanço de sincronismo de em relação ao seu tempo de recepção em enlace descendente ao realizar transmissões em enlace
13 / 51 ascendente, onde é o deslocamento fixo entre o tempo de recepção UL e o tempo de transmissão DL em um nó de rede, aqui, éa unidade de temporização básica definida em 3GPP TS 38.211 e o deslocamento de avanço de sincronismo (em número de ) é definido, por exemplo, em 3GPP TS 38.133 ( para FR1 sem coexistência LTE- NR e para FR2). O avanço de sincronismo, , é usado para contabilizar o tempo de processamento de comutação TX/RX. Este avanço de sincronismo é usado para alinhar o sincronismo entre os sinais em enlace ascendente recebidos de diferentes dispositivos sem fio no nó da rede em serviço.
[0034] Conforme mostrado na Figura 5, a distância de propagação entre um dispositivo sem fio agressor (WD 1) e um dispositivo sem fio vítima (WD 2) é provavelmente diferente da distância de propagação entre o dispositivo sem fio da vítima (WD 2) e seu nó de rede de serviço (o nó de rede na Célula 2) e/ou a distância de propagação entre o dispositivo sem fio agressor (WD 1) e seu nó de rede de serviço (o nó de rede na Célula1). Portanto, quando um dispositivo sem fio da vítima mede o SRS transmitido de um dispositivo sem fio agressor (referido como CLI-SRS), seu sincronismo de recepção para detectar o CLI-SRS pode precisar ser ajustado por um deslocamento de sincronismo em relação ao seu próprio sincronismo de recepção DL para receber as transmissões DL regulares de seu nó de rede em serviço. No entanto, tal ajuste não é considerado nos sistemas existentes.
[0035] Algumas modalidades vantajosamente proveem métodos, sistemas e aparelhos para um valor de deslocamento de sincronismo em relação ao sincronismo da recepção em enlace descendente de um dispositivo sem fio para realizar pelo menos uma medição.
[0036] Em um aspecto, um nó de rede é provido. O nó de rede configurado para se comunicar com um dispositivo sem fio em uma célula. O
14 / 51 nó de rede é adicionalmente configurado para, e/ou compreende uma interface de rádio e/ou compreende um conjunto de circuitos de processamento configurados para, comunicarem um deslocamento de avanço de sincronismo ao dispositivo sem fio para ajustar a transmissão em enlace ascendente em relação à recepção em enlace descendente na célula. O deslocamento de sincronismo é com base no deslocamento de sincronismo usado por um outro dispositivo sem fio em uma outra célula para ajustar o sincronismo da transmissão em enlace ascendente em relação ao sincronismo da recepção em enlace descendente. Além disso, as células são configuradas para operar usando configurações TDD.
[0037] Em um outro aspecto, um método para um nó de rede é provido. O método é implementado em um nó de rede e o nó de rede sendo conectado a um dispositivo sem fio em uma célula, em que a célula sofre interferência de enlace cruzado de outra célula compreendendo outro nó de rede e outro dispositivo sem fio configurado para implementar um ajuste de tempo de recepção de enlace descendente para a transmissão de enlace ascendente. As células operam usando configurações TDD. O método inclui comunicar um deslocamento de sincronismo para o dispositivo sem fio para ajustar a transmissão de enlace ascendente em relação à recepção de enlace descendente na célula, em que o deslocamento de sincronismo é com base no deslocamento de sincronismo usado por um outro dispositivo sem fio na outra célula para ajustar o sincronismo de transmissão de enlace ascendente em relação ao sincronismo de recepção de enlace descendente.
[0038] Em um outro aspecto, um dispositivo sem fio é provido. O dispositivo sem fio é configurado para implementar um ajuste de sincronismo de recepção em enlace descendente para a transmissão em enlace ascendente para a recepção em enlace descendente. Além disso, o dispositivo sem fio sendo conectável a um nó de rede em uma célula. Além disso, o dispositivo sem fio é configurado para, e/ou compreendendo uma interface de rádio e/ou
15 / 51 conjunto de circuitos de processamento configurados para receber um deslocamento de sincronismo a partir do nó de rede; e para aplicar um deslocamento de sincronismo para a transmissão em enlace ascendente em relação ao sincronismo de recepção em enlace descendente, na célula, ao realizar pelo menos uma medição de Interferência de Enlace Cruzado, CLI. O deslocamento de sincronismo é com base no deslocamento de sincronismo utilizável por um outro dispositivo sem fio em uma outra célula para ajustar o sincronismo da transmissão em enlace ascendente em relação ao sincronismo da recepção em enlace descendente. As células são configuradas para operar usando configurações TDD.
[0039] Em um outro aspecto, um método implementado em um dispositivo sem fio é provido. O dispositivo sem fio é configurado para implementar um ajuste de sincronismo para a transmissão em enlace ascendente para a recepção em enlace descendente. O dispositivo sem fio sendo conectado a um nó de rede em uma célula, em que a célula sofre interferência de enlace cruzado de outra célula compreendendo outro nó de rede e outro dispositivo sem fio configurado para implementar um ajuste de tempo de recepção de enlace descendente para a transmissão de enlace ascendente. As células operam usando configurações TDD. O método inclui receber um valor de deslocamento de sincronismo a partir do nó de rede, e aplicar (S138) um deslocamento de sincronismo para a transmissão de enlace ascendente em relação ao tempo de recepção de enlace descendente, na célula, ao realizar pelo menos uma medição de Interferência de Enlace Cruzado, CLI, em que o deslocamento de sincronismo é com base no deslocamento de sincronismo usado pelo outro dispositivo sem fio em outra célula para ajustar o tempo de transmissão de enlace ascendente em relação ao tempo de recepção de enlace descendente.
[0040] Diversos exemplos de métodos para determinar e configurar o deslocamento de sincronismo da recepção CLI-SRS em relação a um
16 / 51 sincronismo de recepção DL de um dispositivo sem fio são descritos e discutidos aqui.
[0041] Método 1: O deslocamento de sincronismo é fixado em .
[0042] Método 2: O deslocamento de sincronismo no avanço de sincronismo usado para a transmissão em enlace ascendente própria do dispositivo sem fio, isto é, , onde é o atraso de propagação entre o dispositivo sem fio e seu nó de rede em serviço. Ou seja, o sincronismo para receber CLI-SRS é o mesmo que seu próprio sincronismo de transmissão em enlace ascendente.
[0043] Método 3: O deslocamento de sincronismo é fixado em , onde , e é o raio da célula e é a velocidade da luz.
[0044] Método 4: O deslocamento de sincronismo é fixado em , onde é o atraso de propagação entre o dispositivo sem fio e seu nó de rede em serviço.
[0045] Método 5: O deslocamento de sincronismo dependente de implantação. Por exemplo, o deslocamento de sincronismo é um dos valores fixados propostos nos Métodos acima, dependendo dos cenários CLI, ou tamanhos de célula, etc.
[0046] Método 6: O deslocamento de sincronismo é a soma de uma parte fixa e uma configurável, onde é configurado para o dispositivo sem fio pelo nó de rede.
[0047] As soluções descritas aqui podem melhorar a precisão das medições CLI com base em SRS-RSRP se comparado com outras soluções.
[0048] Um entendimento mais completo das presentes modalidades, e das vantagens e dos recursos existentes nas mesmas, será mais prontamente adquirido pela referência à seguinte descrição detalhada quando considerada
17 / 51 em conjunto com os desenhos anexos, nos quais: a Figura 1 é um diagrama de um projeto GP TDD; a Figura 2 é um diagrama de uma grade de recursos física de NR; a Figura 3 é um diagrama de um problema CLI em TDD dinâmico; a Figura 4 é um diagrama de um problema CLI em TDD dinâmico de NR em um slot; a Figura 5 é um exemplo de um dispositivo sem fio homogêneo para cenário CLI de dispositivo sem fio; a Figura 6 é um diagrama esquemático de uma arquitetura de rede de exemplo que ilustra um sistema de comunicação conectado por meio de uma rede intermediária a um computador hospedeiro de acordo com os princípios da presente descrição; a Figura 7 é um diagrama de blocos de um computador hospedeiro se comunicando através de um nó de rede com um dispositivo sem fio através de uma conexão pelo menos parcialmente sem fio de acordo com algumas modalidades da presente descrição; a Figura 8 é um fluxograma que ilustra métodos de exemplo implementados em um sistema de comunicação incluindo um computador hospedeiro, um nó de rede e um dispositivo sem fio para executar um aplicativo cliente em um dispositivo sem fio de acordo com algumas modalidades da presente descrição; a Figura 9 é um fluxograma que ilustra métodos de exemplo implementados em um sistema de comunicação incluindo um computador hospedeiro, um nó de rede e um dispositivo sem fio para receber dados de usuário em um dispositivo sem fio de acordo com algumas modalidades da presente descrição; a Figura 10 é um fluxograma que ilustra métodos de exemplo
18 / 51 implementados em um sistema de comunicação incluindo um computador hospedeiro, um nó de rede e um dispositivo sem fio para receber dados de usuário a partir de um dispositivo sem fio em um computador hospedeiro de acordo com algumas modalidades da presente descrição; a Figura 11 é um fluxograma que ilustra métodos de exemplo implementados em um sistema de comunicação incluindo um computador hospedeiro, um nó de rede e um dispositivo sem fio para receber dados de usuário em um computador hospedeiro de acordo com algumas modalidades da presente descrição; a Figura 12 é um fluxograma de um processo de exemplo em um nó de rede de acordo com algumas modalidades da presente descrição; a Figura 13 é um fluxograma de um processo de exemplo em um dispositivo sem fio de acordo com algumas modalidades da presente descrição; a Figura 14 é um diagrama de sincronismo de transmissão e recepção para nós de rede e dispositivos sem fio; e a Figura 15 é um diagrama de um exemplo de um dispositivo sem fio heterogêneo para cenário CLI de dispositivo sem fio.
[0049] Conforme descrito acima, o ajuste de sincronismo de recepção para detectar o CLI-SRS não é considerado em sistemas existentes. Este ajuste para o deslocamento de sincronismo é abordado aqui a fim de ajudar a garantir que a precisão das medições SRS-RSRP seja suficiente para ser útil para o manuseio CLI.
[0050] Antes de descrever em detalhes modalidades exemplares, é notado que as modalidades residem principalmente em combinações de componentes de aparelho e etapas de processamento relacionadas a um valor de deslocamento de sincronismo em relação ao sincronismo de recepção de enlace descendente de um dispositivo sem fio para realizar pelo menos uma
19 / 51 medição. Desta maneira, os componentes foram representados quando apropriado por símbolos convencionais nos desenhos, mostrando apenas aqueles detalhes específicos que são pertinentes ao entendimento das modalidades para não obscurecer a descrição com detalhes que serão prontamente aparentes aos versados na técnica com o benefício da descrição aqui exposta. Números iguais se referem a elementos iguais ao longo da descrição.
[0051] Da forma aqui usada, termos relacionais, tais como “primeiro”, “segundo”, “topo” e “base”, e congêneres, podem ser usados exclusivamente para distinguir uma entidade ou elemento de uma outra entidade ou elemento sem necessariamente exigir ou implicar nenhum relacionamento ou ordem físicos ou lógicos entre tais entidades ou elementos. A terminologia aqui usada é com o propósito de descrever as modalidades em particular apenas, e não se pretende que seja limitante dos conceitos aqui descritos. Como usado aqui, as formas singulares “um”, “uma” e “a/o” são destinadas a incluir as formas plurais também, a não ser que o contexto claramente indique o contrário. Será adicionalmente entendido que os termos “compreende”, “compreendendo”, “inclui” e/ou “incluindo”, quando aqui usados, especificam a presença de recursos, números inteiros, etapas, operações, elementos e/ou componentes declarados, mas não impedem a presença ou a adição de um ou mais outros recursos, número inteiros, etapas, operações, elementos, componentes e/ou grupos dos mesmos.
[0052] Nas modalidades aqui descritas, o termo de associação, “em comunicação com” e semelhantes, pode ser usado para indicar a comunicação elétrica ou em dados, o que pode ser alcançado por contato físico, indução, radiação eletromagnética, sinalização de rádio, sinalização infravermelha ou sinalização óptica, por exemplo. Os versados na técnica irão perceber que múltiplos componentes podem interoperar, e as modificações e as variações são possíveis para alcançar a comunicação elétrica e de dados.
20 / 51
[0053] Em algumas modalidades descritas aqui, os termos “acoplado”, “conectado” e semelhantes podem ser usados aqui para indicar uma conexão, embora não necessariamente diretamente, e podem incluir conexões com fio e/ou sem fio.
[0054] O termo “nó de rede” usado neste documento pode ser qualquer tipo de nó de rede compreendido em uma rede de rádio que pode compreender adicionalmente qualquer um(a) dentre estação base (BS), estação base de rádio, estação transceptora base (BTS), controlador de estação base (BSC), controlador de rede de rádio (RNC), g Nó B (gNB), Nó B evoluído (eNB ou eNodeB, MeNB, SeNB), Nó B, nó de rádio do Rádio Multipadrão (MSR), como MSR BS, entidade de coordenação de multicélulas/difusão seletiva (MCE), nó de retransmissão, nó de acesso e backhaul integrados (IAB), retransmissão de controle de nó doador, ponto de acesso por rádio (AP), pontos de transmissão, nós de transmissão, Unidade de Rádio Remota (RRU), Cabeça de Rádio Remota (RRH), um nó de rede central (por exemplo, entidade de gerenciamento móvel (MME), nó de rede auto-organizável (SON), um nó de coordenação, nó de posicionamento, nó MDT, etc.), um nó externo (por exemplo, nó de terceiros, um nó externo à rede atual), nós no sistema de antenas distribuídas (DAS), um nó do sistema de acesso ao espectro (SAS), um sistema de gerenciamento de elemento (EMS), etc. O nó de rede também pode compreender equipamento de teste. O termo “nó de rádio” usado neste documento também pode ser usado para denotar um dispositivo sem fio (WD), como um dispositivo sem fio (WD) ou um nó de rede de rádio.
[0055] Em algumas modalidades, os termos não limitantes dispositivo sem fio (WD) ou equipamento de usuário (UE) são usados de modo intercambiável. O WD aqui pode ser qualquer tipo de dispositivo sem fio capaz de se comunicar com um nó de rede ou um outro WD através de sinais de rádio, tal como dispositivo sem fio (WD). O WD também pode ser um
21 / 51 dispositivo de comunicação de rádio, dispositivo alvo, WD dispositivo a dispositivo (D2D), WD tipo máquina ou WD capaz de comunicação máquina para máquina (M2M), WD de baixo custo e/ou baixa complexidade, um sensor equipado com WD, Tablet, nó de retransmissão, nó de IAB, terminais móveis, telefones inteligentes, equipamento embutido em laptop (LEE), equipamento montado em laptop (LME), dongles USB, Equipamento nas Dependências do Consumidor (CPE), um dispositivo de Internet das Coisas (IoT) ou um dispositivo de IoT em Banda Estreita (NB- IOT), etc.
[0056] Além disso, em algumas modalidades o termo genérico “nó de rede de rádio” é usado. Ele pode ser qualquer tipo de nó de rede de rádio que pode compreender qualquer um dentre estação base, estação base de rádio, estação transceptora base, controlador de estação base, controlador de rede, RNC, Nó B evoluído (eNB), Nó B , gNB, Entidade de Coordenação de Multicélulas/Difusão Seletiva (MCE), nó de retransmissão, ponto de acesso, ponto de acesso de rádio, Unidade de Rádio Remota (RRU), Cabeça de Rádio Remota (RRH).
[0057] Um enlace ascendente pode ser generalizado para corresponder a um UL no enlace de acesso, e UL no enlace de backhaul sem fio. Da mesma forma, um enlace descendente pode ser generalizado para corresponder a um DL no enlace de acesso, e DL no enlace de backhaul sem fio. Além disso, a transmissão em enlace descendente pode pertencer à transmissão da rede ou nó de rede para o terminal. A transmissão em enlace ascendente pode pertencer à transmissão do terminal para a rede ou o nó de rede. A transmissão em enlace lateral pode pertencer à transmissão (direta) de um terminal para um outro. Os enlace ascendente, enlace descendente e enlace lateral (por exemplo, transmissão e recepção em enlace lateral) podem ser considerados direções de comunicação. Em algumas variantes, o enlace ascendente e o enlace descendente também podem ser usados para comunicação sem fio descrita entre os nós de rede, por exemplo, para
22 / 51 comunicação de backhaul sem fio e/ou retransmissão e/ou comunicação em rede (sem fio), por exemplo, entre as estações bases ou nós de rede similares, em particular, a comunicação que termina em tal. Considera-se que a comunicação de backhaul e/ou transferência e/ou a comunicação em rede são implementadas como uma forma de comunicação em enlace lateral ou enlace ascendente ou similar as mesmas.
[0058] O termo tecnologia de acesso por rádio (RAT) pode referir-se a qualquer RAT, por exemplo, UTRA, E-UTRA, internet das coisas (NB-IoT) em banda estreita, WiFi, Bluetooth, RAT de próxima geração (NR), 4G , 5G, etc. Qualquer um dos primeiro e segundo nós pode suportar uma única ou múltiplas RATs.
[0059] O termo sinal aqui usado pode ser quaisquer sinal físico ou canal físico. Exemplos de sinais físicos de enlace descendente são RSs, como PSS, SSS, CRS, PRS, CSI-RS, DMRS, NRS, NPSS, NSSS, SS, MBSFN RS, etc. Exemplos de sinais físicos de enlace ascendente são RSs, como SRS, DMRS etc. O termo canal físico (por exemplo, no contexto de recepção de canal) usado aqui também é denominado como ‘canal’. O canal físico porta informações de camada superior (por exemplo, RRC, canal de controle lógico, etc.).
[0060] Observe que embora a terminologia de um sistema sem fio particular, tal como, por exemplo, 3GPP LTE e/ou Novo Rádio (NR) possa ser usado na presente descrição, isto não deve ser visto como limitante do escopo da descrição apenas ao supramencionado sistema. Outros sistemas sem fio, incluindo sem limitação Acesso Múltiplo por Divisão de Código em Banda Larga (WCDMA), Interoperabilidade Mundial para Acesso por Micro- Ondas (WiMax), Banda Larga Ultra Móvel (UMB) e Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), também podem se beneficiar da exploração das ideias cobertas dentro desta descrição.
[0061] Uma indicação pode, no geral, indicar de forma explícita e/ou
23 / 51 implícita as informações que ela representa e/ou indica. A indicação implícita pode ser, por exemplo, com base em posição e/ou recurso usados para transmissão. A indicação explícita pode ser, por exemplo, com base em uma parametrização com um ou mais parâmetros, e/ou um ou mais índice ou índices, e/ou um ou mais padrões de bits que representam a informação. Em particular, pode ser considerado que a sinalização de controle da forma aqui descrita, com base na sequência de recurso utilizada, indica implicitamente o tipo da sinalização de controle.
[0062] Uma célula pode ser geralmente uma célula de comunicação, por exemplo, de uma rede de comunicação celular ou móvel, provida por um nó. Uma célula servidora pode ser uma célula na qual ou através da qual um nó de rede (o nó provendo ou associado à célula, por exemplo, estação base, gNB, eNodeB, etc.) transmite e/ou pode transmitir dados (que podem ser dados diferentes dados de transmissão) para um dispositivo sem fio, em particular, controle e/ou dados do usuário ou carga útil e/ou via ou no qual um dispositivo sem fio transmite e/ou pode transmitir dados para o nó, uma célula servidora pode ser uma célula para ou em que o dispositivo sem fio está configurado e/ou com o qual está sincronizado e/ou executou um procedimento de acesso, por exemplo, um procedimento de acesso aleatório e/ou em relação ao qual está em um estado RRC_conectado ou RRC_idle, por exemplo, no caso o nó e/ou dispositivo sem fio e/ou rede seguem o padrão LTE. Uma ou mais portadoras (por exemplo, portadora(s) de enlace ascendente e/ou enlace descendente e/ou uma portadora para enlace ascendente e enlace descendente ) podem ser associados a uma célula.
[0063] Note adicionalmente que as funções aqui descritas como sendo realizadas por um dispositivo sem fio ou um nó de rede podem ser distribuídas através de uma pluralidade de dispositivos sem fio e/ou nós de rede. Em outras palavras, é contemplado que as funções do nó de rede e do dispositivo sem fio aqui descritos não são limitadas ao desempenho por um
24 / 51 único dispositivo físico e, de fato, podem ser distribuídas entre diversos dispositivos físicos.
[0064] A menos que de outra forma definido, todos os termos (incluindo termos técnicos e científicos) aqui usados têm o mesmo significado comumente entendido pelos técnicos no assunto da técnica cuja esta descrição pertence. Será adicionalmente entendido que os termos aqui usados devem ser interpretados como tendo um significado que é consistente com seu significado no contexto deste relatório descritivo e da técnica relevante, e não serão interpretados em um sentido idealizado ou excessivamente formal, a menos que expressamente assim aqui definido.
[0065] Modalidades vantajosamente proveem um valor de deslocamento de sincronismo em relação ao sincronismo da recepção em enlace descendente de um dispositivo sem fio para realizar pelo menos uma medição.
[0066] Referindo-se novamente às figuras dos desenhos, em que elementos semelhantes são referidos por números de referência semelhantes, é mostrado na Figura 6 um diagrama esquemático de um sistema de comunicação 10, de acordo com uma modalidade, tal como uma rede celular do tipo 3GPP que pode suportar padrões como LTE e/ou NR (5G), que compreende uma rede de acesso 12, como uma rede de acesso de rádio e uma rede principal 14. A rede de acesso 12 compreende uma pluralidade de nós de rede 16a, 16b, 16c (referidas coletivamente como nós de rede 16), tais como NBs, eNBs, gNBs ou outros tipos de pontos de acesso sem fio, cada qual definindo uma correspondente área de cobertura 18a, 18b, 18c (referidos coletivamente como áreas de cobertura 18). Cada nó de rede 16a, 16b, 16c é conectável na rede central 14 através de uma conexão com fios ou sem fio 20. Um primeiro dispositivo sem fio (WD) 391 localizado na área de cobertura 18a é configurado para conectar sem fio no, ou ser radiossinalizado pelo, correspondente nó de rede 16c. Um segundo WD 22b na área de cobertura
25 / 51 18b é conectável sem fio no correspondente nó de rede 16a. Embora uma pluralidade de WDs 22a, 22b (coletivamente referidos como dispositivos sem fio 22) seja ilustrada neste exemplo, as modalidades descritas são igualmente aplicáveis em uma situação em que um WD exclusivo fica na área de cobertura ou em que um WD exclusivo está conectando no correspondente nó de rede 16. Note que, embora apenas dois WDs 22 e três nós de rede 16 sejam mostrados por conveniência, o sistema de comunicação pode incluir muitos mais WDs 22 e nós de rede 16.
[0067] Além disso, é contemplado que um WD 22 pode estar em comunicação simultânea e/ou configurado para se comunicar separadamente com mais de um nó de rede 16 e mais de um tipo de nó de rede 16. Por exemplo, um WD 22 pode ter conectividade dupla com um nó de rede 16 que oferece suporte a LTE e o mesmo ou um nó de rede diferente 16 que oferece suporte a NR. Como exemplo, o WD 22 pode estar em comunicação com um eNB para LTE/E-UTRAN e um gNB a NR/NG-RAN.
[0068] O sistema de comunicação 900 pode ele mesmo ser conectado a um computador hospedeiro 24, que pode ser incorporado no hardware e/ou no software de um servidor independente, um servidor implementado em nuvem, um servidor distribuído ou como recursos de processamento em uma fazenda de servidores. O computador hospedeiro 24 pode estar sob a posse ou o controle de um provedor de serviço, ou pode ser operado pelo provedor de serviço ou em nome do provedor de serviço. As conexões 26, 28 entre o sistema de comunicação 10 e o computador hospedeiro 24 podem se estender diretamente da rede central 14 até o computador hospedeiro 24 ou podem se estender por meio de uma rede intermediária opcional 30. A rede intermediária 30 pode ser um de, ou uma combinação de mais de um de, uma rede pública, privada ou hospedeira. A rede intermediária 30, se houver, pode ser uma rede backbone ou a Internet. Em algumas modalidades, a rede intermediária 30 pode compreender duas ou mais sub-redes (não mostradas).
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[0069] O sistema de comunicação da figura 6 como um todo habilita a conectividade entre um dos WDs 22a, 22b conectados e o computador hospedeiro 24. A conectividade pode ser descrita como uma conexão over- the-top (OTT). O computador hospedeiro 24 e os WDs 22a, 22b conectados são configurados para comunicar dados e/ou sinalização por meio da conexão OTT, usando a rede de acesso 12, a rede principal 14, qualquer rede intermediária 30 e possível infraestrutura adicional (não mostrada) como intermediários. A conexão OTT pode ser transparente no sentido em que pelo menos alguns dos dispositivos de comunicação participantes através dos quais a conexão OTT 924 passa não ficam cientes do roteamento das comunicações em enlace ascendente e em enlace descendente. Por exemplo, um nó de rede 16 pode não ser, ou não precisar ser, informado sobre o roteamento passado de uma comunicação em enlace descendente de entrada com dados originados a partir de um computador hospedeiro 24 a ser encaminhados (por exemplo, transferidos) para um WD conectado 22a. Similarmente, o nó de rede 16 não precisa estar ciente do roteamento futuro de uma comunicação em enlace ascendente de saída que se origina a partir do WD 22a na direção do computador hospedeiro 24.
[0070] Um nó de rede 16 é configurado para incluir uma unidade de sincronismo 32 que está configurada para executar uma ou mais funções de nó de rede 16 que são descritas neste documento, como comunicar um avanço de sincronismo para o dispositivo sem fio. Um dispositivo sem fio 22 é configurado para incluir uma unidade de deslocamento 34 que está configurada para executar uma ou mais funções do dispositivo sem fio 22, conforme descrito neste documento, como a aplicação de um valor de deslocamento de sincronismo.
[0071] As implementações de exemplo, de acordo com uma modalidade, do WD 22, do nó de rede 16 e do computador hospedeiro 24 discutidas nos parágrafos anteriores serão agora descritas em relação à Figura
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4. 7. Em um sistema de comunicação 10, um computador hospedeiro 24 compreende o hardware (HW) 38 que inclui uma interface de comunicação 40 configurada para configurar e manter uma conexão com fios ou sem fio com uma interface de um dispositivo de comunicação diferente do sistema de comunicação 10. O computador hospedeiro 24 compreende adicionalmente um conjunto de circuitos de processamento 42, que pode ter capacidades de armazenamento e/ou de processamento. O conjunto de circuitos de processamento 42 pode incluir um processador 44 e uma memória 46. Em particular, além de ou em vez de um processador, tal como uma unidade de processamento central e memória, o conjunto de circuitos de processamento 42 pode compreender um conjunto de circuitos integrado para o processamento e/ou o controle, por exemplo, um ou mais processadores e/ou núcleos de processador e/ou FPGAs (Arranjo de Porta Programável no Campo) e/ou ASICs (conjunto de circuitos Integrado Específico de Aplicação) adaptados para executar instruções. O processador 44 pode ser configurado para acessar a (por exemplo, gravar na e/ou ler a partir da) memória 46, que pode compreender qualquer tipo de memória volátil e/ou não volátil, por exemplo, memória cache e/ou de armazenamento temporário e/ou RAM (memória de acesso aleatório) e/ou ROM (memória exclusiva de leitura) e/ou memória óptica e/ou EPROM (memória exclusiva de leitura programável apagável).
[0072] O conjunto de circuitos de processamento 42 pode ser configurado para controlar qualquer um dos métodos e/ou dos processos aqui descritos e/ou para fazer com que tais métodos e/ou processos sejam realizados, por exemplo, pelo computador hospedeiro 24. O processador 44 corresponde a um ou mais processadores 44 para realizar as funções do computador hospedeiro 24 aqui descritas. O computador hospedeiro 24 inclui a memória 46 que é configurada para armazenar os dados, p código de software programático e/ou outra informação aqui descrita. Em algumas
28 / 51 modalidades, o software 48 e/ou o aplicativo hospedeiro 50 podem incluir instruções que, quando executadas pelo processador 44 e/ou conjunto de circuito de processamento 42, fazem com que o processador 44 e/ou conjunto de circuitos de processamento 42 execute os processos descritos neste documento em relação ao computador hospedeiro 24. As instruções podem ser software associado ao computador hospedeiro 24.
[0073] O software 48 pode ser executável pelo conjunto de circuitos de processamento 42. O software 48 inclui uma aplicação do hospedeiro 50. A aplicação do hospedeiro 50 pode ser operável para prover um serviço para um usuário remoto, tal como um WD 22 que conecta por meio de uma conexão OTT 52 que termina no WD 22 e no computador hospedeiro 24. Ao prover o serviço para o usuário remoto, a aplicação do hospedeiro 50 pode prover dados de usuário que são transmitidos usando a conexão OTT 52. Os “dados de usuário” podem ser dados e informações descritas aqui como implementando a funcionalidade descrita. Em uma modalidade, o computador hospedeiro 24 pode ser configurado para prover controle e funcionalidade a um provedor de serviço, e pode ser operado pelo provedor de serviço ou em nome do provedor de serviço. O conjunto de circuitos de processamento 42 do computador hospedeiro 24 pode permitir que o computador hospedeiro 24 observe, monitore, controle, transmita para e/ou receba do nó de rede 16 e/ou do dispositivo sem fio 22. O conjunto de circuitos de processamento 42 do computador hospedeiro 24 pode incluir uma unidade de informação 54 configurada para permitir que o provedor de serviços processe, determine, transmita, receba, encaminhe, etc., informações relacionadas a um valor de deslocamento de sincronismo.
[0074] O sistema de comunicação 10 inclui adicionalmente um nó de rede 16 provido em um sistema de comunicação e incluindo o hardware 58 que habilita a mesma a se comunicar com o computador hospedeiro 24 e com o WD 22. O hardware 58 pode incluir uma interface de comunicação 60 para
29 / 51 configurar e manter uma conexão com fios ou sem fio com uma interface de um dispositivo de comunicação diferente do sistema de comunicação 10, bem como uma interface de rádio 62 para configurar e manter pelo menos uma conexão sem fio 64 com um WD 22 localizado em uma área de cobertura 18) servida pelo nó de rede 16. A interface de rádio 62 pode ser formada como ou pode incluir, por exemplo, um ou mais transmissores de RF, um ou mais receptores de RF e/ou um ou mais transceptores de RF. A interface de comunicação 60 pode ser configurada para facilitar uma conexão 66 no computador hospedeiro 24. A conexão 66 pode ser direta ou a mesma pode passar através de uma rede principal 14 do sistema de comunicação 10 e/ou através de uma ou mais redes intermediárias 30 fora do sistema de comunicação 10.
[0075] Na modalidade mostrada, o hardware 58 do nó de rede 16 inclui adicionalmente um conjunto de circuitos de processamento 68. O conjunto de circuitos de processamento 68 pode incluir um processador 70 e uma memória 72. Em particular, além de ou em vez de um processador, tal como uma unidade de processamento central e memória, o conjunto de circuitos de processamento 68 pode compreender um conjunto de circuitos integrado para o processamento e/ou o controle, por exemplo, um ou mais processadores e/ou núcleos de processador e/ou FPGAs (Arranjo de Porta Programável no Campo) e/ou ASICs (conjunto de circuitos Integrado Específico de Aplicação) adaptados para executar instruções. O processador 70 pode ser configurado para acessar a (por exemplo, gravar na e/ou ler a partir da) memória 72, que pode compreender qualquer tipo de memória volátil e/ou não volátil, por exemplo, memória cache e/ou de armazenamento temporário e/ou RAM (memória de acesso aleatório) e/ou ROM (memória exclusiva de leitura) e/ou memória óptica e/ou EPROM (memória exclusiva de leitura programável apagável).
[0076] Assim, o nó de rede 16 adicionalmente tem software 74
30 / 51 armazenado internamente em, por exemplo, memória 72, ou armazenado em memória externa (por exemplo, banco de dados, matriz de armazenamento, dispositivo de armazenamento de rede, etc.) acessível pelo nó de rede 16 através de uma conexão externa. O software 74 pode ser executável pelo conjunto de circuitos de processamento 68. O conjunto de circuitos de processamento 68 pode ser configurado para controlar qualquer um dos métodos e/ou dos processos aqui descritos e/ou para fazer com que tais métodos e/ou processos sejam realizados, por exemplo, pelo nó de rede 16. O processador 70 corresponde a um ou mais processadores 70 para realizar as funções do nó de rede 16 aqui descritas. A memória 72 é configurada para armazenar dados, o código de software programático e/ou outra informação aqui descrita. Em algumas modalidades, o software 74 podem incluir instruções que, quando executadas pelo processador 70 e/ou conjunto de circuito de processamento 68, fazem com que o processador 70 e/ou conjunto de circuitos de processamento 68 execute os processos descritos neste documento em relação ao nó de rede 16. Por exemplo, o conjunto de circuitos de processamento 68 do nó de rede 16 pode incluir uma unidade de sincronismo 32 configurada para realizar uma ou mais funções do nó de rede 26 aqui são aqui descritas.
[0077] O sistema de comunicação 10 inclui adicionalmente o WD 22 já referido. O WD 22 pode ter um hardware 80 que pode incluir uma interface de rádio 82 configurada para configurar e manter uma conexão sem fio 64 com um nó de rede 16 que serve uma área de cobertura 18 na qual o WD 22 está atualmente localizado. A interface de rádio 82 pode ser formada como ou pode incluir, por exemplo, um ou mais transmissores de RF, um ou mais receptores de RF e/ou um ou mais transceptores de RF.
[0078] O hardware 80 do WD 22 inclui adicionalmente um conjunto de circuitos de processamento 84. O conjunto de circuitos de processamento 84 inclui um processador 86 e uma memória 88. Em particular, além de ou em
31 / 51 vez de um processador, tal como uma unidade de processamento central e memória, o conjunto de circuitos de processamento 84 pode compreender um conjunto de circuitos integrado para o processamento e/ou o controle, por exemplo, um ou mais processadores e/ou núcleos de processador e/ou FPGAs (Arranjo de Porta Programável no Campo) e/ou ASICs (conjunto de circuitos Integrado Específico de Aplicação) adaptados para executar instruções. O processador 86 pode ser configurado para acessar a (por exemplo, gravar na e/ou ler a partir da) memória 88, que pode compreender qualquer tipo de memória volátil e/ou não volátil, por exemplo, memória cache e/ou de armazenamento temporário e/ou RAM (memória de acesso aleatório) e/ou ROM (memória exclusiva de leitura) e/ou memória óptica e/ou EPROM (memória exclusiva de leitura programável apagável).
[0079] Assim, o WD 22 pode compreender adicionalmente o software 90, que é armazenado, por exemplo, na memória 88 no WD 22, ou armazenado na memória externa (por exemplo, banco de dados, matriz de armazenamento, dispositivo de armazenamento de rede, etc.) acessível pelo WD 22 O software 90 pode ser executável pelo conjunto de circuitos de processamento 84. O software 90 pode incluir uma aplicação cliente 92. A aplicação cliente 92 pode ser operável para prover um serviço para um usuário humano ou não humano por meio do WD 22, com o suporte do computador hospedeiro 24. No computador host 24, uma aplicação host em execução 50 pode comunicar com a aplicação cliente em execução 92 por meio da conexão OTT 52 que termina no WD 22 e no computador host 24. Ao prover o serviço para o usuário, a aplicação cliente 92 pode receber os dados de solicitação a partir da aplicação do hospedeiro 50 e prover os dados de usuário em resposta aos dados de solicitação. A conexão OTT 52 pode transferir tanto os dados de solicitação quanto os dados de usuário. A aplicação cliente 92 pode interagir com o usuário para gerar os dados de usuário que a mesma provê.
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[0080] O conjunto de circuitos de processamento 84 pode ser configurado para controlar qualquer um dos métodos e/ou dos processos aqui descritos e/ou para fazer com que tais métodos e/ou processos sejam realizados, por exemplo, pelo WD 22. O processador 86 corresponde a um ou mais processadores 86 para realizar as funções do WD 22 aqui descritas. O WD 22 inclui a memória 88 que é configurada para armazenar os dados, o código de software programático e/ou outra informação aqui descrita. Em algumas modalidades, o software 90 e/ou o aplicativo cliente 92 podem incluir instruções que, quando executadas pelo processador 86 e/ou conjunto de circuito de processamento 84, fazem com que o processador 86 e/ou conjunto de circuitos de processamento 84 execute os processos descritos neste documento em relação ao WD 22. Por exemplo, o conjunto de circuitos de processamento 84 do dispositivo sem fio 22 pode incluir uma unidade de deslocamento 34 configurada para realizar uma ou mais funções do dispositivo sem fio 22 aqui são aqui descritas.
[0081] Em algumas modalidades, os funcionamentos internos do nó de rede 16, WD 22 e computador hospedeiro 24 podem ser da forma mostrada na Figura 7 e, independentemente, a topologia de rede nas cercanias pode ser aquela da Figura 6.
[0082] Na Figura 7, a conexão OTT 52 foi desenhada abstratamente para ilustrar a comunicação entre o computador hospedeiro 24 e o dispositivo sem fio 22 por meio do nó de rede 16, sem referência explícita a nenhum dispositivo intermediário e ao preciso roteamento das mensagens por meio destes dispositivos. A infraestrutura de rede pode determinar o roteamento, que pode ser configurado para ocultar do WD 22 ou do provedor de serviço que opera o computador hospedeiro 24, ou de ambos. Enquanto a conexão OTT 52 estiver ativa, a infraestrutura de rede pode adicionalmente tomar decisões pelas quais a mesma muda dinamicamente o roteamento (por exemplo, com base em consideração de equilíbrio de carga ou reconfiguração
33 / 51 da rede).
[0083] A conexão sem fio 64 entre o WD 22 e o nó de rede 16 é, de acordo com os preceitos das modalidades, descrita por toda esta invenção. Uma ou mais da várias modalidades melhoram o desempenho dos serviços OTT providos para o WD 22 usando a conexão OTT 52, em que a conexão sem fio 64 pode formar o último segmento. Mais precisamente, os preceitos de algumas dessas modalidades podem melhorar, a taxa de dados, a latência e/ou o consumo de energia e, desse modo, prover benefícios, tal como tempo de espera do usuário reduzido, restrição relaxada no tamanho do arquivo, melhor capacidade de resposta vida útil da bateria estendida, etc.
[0084] Em algumas modalidades, um procedimento de medição pode ser provido com o propósito de monitorar a taxa de dados, a latência e outros fatores que as uma ou mais modalidades melhoram. Pode haver adicionalmente uma funcionalidade de rede opcional para reconfigurar a conexão OTT 52 entre o computador hospedeiro 24 e o WD 22, em resposta às variações nos resultados da medição. O procedimento de medição e/ou a funcionalidade de rede para reconfigurar a conexão OTT 52 podem ser implementados no software 48 do computador hospedeiro 24 ou no software 90 do WD 22, ou em ambos. Em modalidades, os sensores (não mostrados) podem ser implementados nos ou em associação com os dispositivos de comunicação através dos quais a conexão OTT 52 passa; os sensores podem participar no procedimento de medição pelo suprimento dos valores das quantidades monitoradas exemplificadas anteriormente, ou pelo suprimento dos valores de outras quantidades físicas a partir das quais o software 48, 90 pode computar ou estimar as quantidades monitoradas. A reconfiguração da conexão OTT 52 pode incluir o formato da mensagem, as definições de retransmissão, o roteamento preferido, etc.; a reconfiguração não precisa afetar o nó de rede 16, e a mesma pode ser desconhecida ou imperceptível pelo nó de rede 16. Alguns tais procedimentos e funcionalidades podem ser
34 / 51 conhecidos e praticados na tecnologia. Em certas modalidades, as medições podem envolver sinalização WD proprietária que facilita as medições pelo computador hospedeiro 24 da taxa de transferência, dos tempos de propagação, da latência e congêneres. Em algumas modalidades, as medições podem ser implementadas, em que o software 48, 90 faz com que as mensagens sejam transmitidas, em particular, mensagens vazias ou ‘fictícias’, usando a conexão OTT 52 ao mesmo tempo em que a mesma monitora os tempos de propagação, os erros, etc.
[0085] Assim, em algumas modalidades, o computador hospedeiro 24 inclui um conjunto de circuitos de processamento 42 configurados para prover dados do usuário e uma interface de comunicação 40 que está configurada para encaminhar os dados do usuário a uma rede celular para transmissão ao WD 22. Em algumas modalidades, a rede celular também inclui o nó de rede 16 com uma interface de rádio 62. Em algumas modalidades, o nó de rede 16 é configurado para, e/ou o circuito de processamento 68 do nó de rede 16 está configurado para executar as funções e/ou métodos descritos neste documento para preparar/iniciar/manter/apoiar/encerrar uma transmissão para o WD 22, e/ou preparar/encerrar/manter/apoiar/encerrar no recebimento de uma transmissão do WD 22.
[0086] Em algumas modalidades, o computador hospedeiro 24 inclui um conjunto de circuitos de processamento 42 e uma interface de comunicação 40 que está configurada para uma interface de comunicação 40 configurada para receber dados de usuário originados de uma transmissão de um WD 22 para um nó de rede 16. Em algumas modalidades, o WD 16 é configurado para, e/ou compreende uma interface de rádio 82 e/ou um conjunto de circuitos de processamento (84) configurado para realizar as funções e/ou métodos descritos neste documento para preparar/iniciar/manter/apoiar/encerrar uma transmissão para o nó de rede 16, e/ou preparar/encerrar/manter/apoiar/encerrar no recebimento de uma
35 / 51 transmissão do nó de rede 16.
[0087] Embora as Figuras 6 e 7 mostram várias "unidades", como a unidade de sincronismo 32 e a unidade de deslocamento 34 como estando dentro de um respectivo processador, é contemplado que essas unidades podem ser implementadas de modo que uma parte da unidade seja armazenada em uma memória correspondente dentro do processamento circuitos. Em outras palavras, as unidades podem ser implementadas em hardware ou em uma combinação de hardware e software dentro do conjunto de circuitos de processamento.
[0088] A Figura 8 é um fluxograma que ilustra um método de exemplo implementado em um sistema de comunicação, como, por exemplo, o sistema de comunicação das Figuras 6 e 7, de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação pode incluir um computador hospedeiro 24, um nó de rede 16 e um WD 22 que podem ser aqueles descritos em relação à Figura
7. Em uma primeira etapa do método, o computador hospedeiro provê os dados de usuário (Bloco S100). Em uma subetapa opcional da primeira etapa, o computador hospedeiro 24 provê os dados de usuário ao executar um aplicativo hospedeiro, tal como, por exemplo, o aplicativo hospedeiro 50 (Bloco S102). Em uma segunda etapa, o computador hospedeiro 24 inicia uma transmissão que conduz os dados de usuário para o WD 22 (Bloco S104). Em uma terceira etapa opcional, o nó de rede 16 transmite para o WD 22 os dados de usuário que foram conduzidos na transmissão que o computador hospedeiro 24 iniciou, de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição (Bloco S106). Em uma quarta etapa opcional, o WD 22 executa um aplicativo cliente, tal como, por exemplo, o aplicativo cliente 92, associado ao aplicativo cliente 50 executado pelo computador hospedeiro 24 (Bloco S108).
[0089] A Figura 9 é um fluxograma que ilustra um método de exemplo implementado em um sistema de comunicação, como, por exemplo,
36 / 51 o sistema de comunicação da Figura 6. de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação pode incluir um computador hospedeiro 24, um nó de rede 16 e um WD 22 que podem ser aqueles descritos em relação às Figuras 6 e 7. Em uma primeira etapa do método, o computador hospedeiro provê os dados de usuário (Bloco S110). Em uma subetapa opcional (não mostrada) o computador hospedeiro 24 provê os dados de usuário ao executar um aplicativo hospedeiro, tal como, por exemplo, o aplicativo hospedeiro 50.. Em uma segunda etapa, o computador hospedeiro 24 inicia uma transmissão que conduz os dados de usuário para o WD 22 (Bloco S112). A transmissão pode passar por meio do nó de rede 16, de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição. Em uma terceira etapa opcional, o WD 22 recebe os dados de usuário conduzidos na transmissão (Bloco S114).
[0090] A Figura 10 é um fluxograma que ilustra um método de exemplo implementado em um sistema de comunicação, como, por exemplo, o sistema de comunicação da Figura 6. de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação pode incluir um computador hospedeiro 24, um nó de rede 16 e um WD 22 que podem ser aqueles descritos em relação às Figuras 6 e 7. Em uma primeira etapa opcional 3610 do método, o WD 22 recebe os dados de entrada providos pelo computador hospedeiro 24 (Bloco S116). Em uma subetapa opcional da primeira etapa, o WD 22 executa a aplicação cliente 92 que provê os dados de usuário em reação aos dados de entrada recebidos providos pelo computador hospedeiro 24 (Bloco S118). Adicionalmente ou alternativamente, em uma segunda etapa opcional, o WD 22 provê os dados de usuário (Bloco S120). Em uma subetapa opcional da segunda etapa, o WD provê os dados de usuário ao executar um aplicativo cliente, tal como, por exemplo, o aplicativo cliente 92 (Bloco S122). Na provisão dos dados de usuário, a aplicação cliente 92 executada pode considerar adicionalmente a entrada de usuário recebida a partir do usuário.
37 / 51 Independente da maneira específica na qual os dados de usuário foram providos, o WD 22 pode iniciar, em uma terceira subetapa opcional, a transmissão dos dados de usuário para o computador hospedeiro 24 (Bloco S124). Em uma quarta etapa do método, o computador hospedeiro 24 recebe os dados de usuário transmitidos a partir do WD 2, de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição (Bloco S126).
[0091] A Figura 11 é um fluxograma que ilustra um método de exemplo implementado em um sistema de comunicação, como, por exemplo, o sistema de comunicação da Figura 6. de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação pode incluir um computador hospedeiro 24, um nó de rede 16 e um WD 22 que podem ser aqueles descritos em relação às Figuras 6 e 7. Em uma primeira etapa opcional do método, de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição, o nó de rede 16 recebe os dados de usuário a partir do WD 22 (Bloco S128). Em uma segunda etapa opcional, o nó de rede 16 inicia a transmissão dos dados de usuário recebidos para o computador hospedeiro 24 (Bloco S132). Em uma terceira etapa, o computador hospedeiro 24 recebe os dados de usuário conduzidos na transmissão iniciada pelo nó de rede 16 (Bloco S132).
[0092] A Figura 12 é um fluxograma de um processo de exemplo em um nó de rede 16 de acordo com algumas modalidades da descrição. Um ou mais blocos e/ou funções executadas pelo nó de rede 16 podem ser executados por um ou mais elementos do nó de rede 16, como por unidade de atribuição 32 no conjunto de circuitos de processamento 68, processador 70, interface de comunicação 60, interface de rádio 62, etc. Em uma ou mais modalidades, o nó de rede 16, tal como por meio de um ou mais dos conjuntos de circuitos de processamento 68, processador 70, interface de rádio 62 e interface de comunicação 60, está configurado para comunicar (Bloco S134) um deslocamento de sincronismo para o dispositivo sem fio para ajustar a transmissão em enlace ascendente em relação à recepção em
38 / 51 enlace descedente na célula. O deslocamento de sincronismo é com base no deslocamento de sincronismo usado pelo outro dispositivo sem fio na outra célula para ajustar o sincronismo da transmissão em enlace ascendente em relação ao sincronismo da recepção em enlace descendente. Por exemplo, referindo-se à Figura 5, o deslocamento de sincronismo comunicado pelo UE vítima (UE2) é com base no deslocamento de sincronismo usado pelo UE agressor (UE1). .
[0093] De acordo com uma ou mais modalidades, a pelo menos uma medição é com base em um Sinal de Referência Sonoro-Potência Recebida do Sinal de Referência, SRS-RSRP, com base em uma medição de Indicador da Intensidade do Sinal Recebido, CLI. De acordo com uma ou mais modalidades, o valor de deslocamento de sincronismo do dispositivo sem fio é com base em pelo menos um de: um deslocamento fixo entre o sincronismo de recepção em enlace ascedente e o tempo de transmissão em enlace descendente no nó de rede, um atraso de propagação entre o dispositivo sem fio e o nó de rede, um raio de célula do nó da rede e um avanço de sincronismo
[0094] De acordo com uma outra modalidade, o deslocamento de sincronismoé aplicado à transmissão de enlace ascendente em relação ao tempo de recepção de enlace descendente, na célula, ao realizar pelo menos uma medição de Interferência de Enlace Cruzado, CLI, pelo menos uma medição CLI com base em uma medição de Sinal de Referência Sonoro- Potência Recebida do Sinal de Referência, SRS-RSRP, ou em uma medição com base em Indicador da Intensidade do Sinal Recebido, RSSI., é uma medição com base em Indicador da Intensidade do Sinal Recebido, RSSI. O sinal usado para a medição CLI é transmitido a partir de um outro dispositivo sem fio.
[0095] A Figura 13 é um fluxograma de um processo de exemplo em um dispositivo sem fio 22, 22b, UE 1 de acordo com algumas modalidades da
39 / 51 presente descrição. Um ou mais blocos e/ou funções realizadas pelo dispositivo sem fio 22 podem ser realizados por um ou mais elementos do dispositivo sem fio 22, como por unidade de determinação 34 no conjunto de circuitos de processamento 84, processador 86, interface de rádio 82, etc. Em uma ou mais modalidades , o dispositivo sem fio 22, tal como através de um ou mais dos conjuntos de circuitos de processamento 84, processador 86 e interface de rádio 82 é configurado para receber (Bloco 136) um valor de deslocamento de sincronismo do nó de rede (16, 16a) e aplicar (Bloco 138) um deslocamento de sincronismo para a transmissão em enlace ascendente em relação ao tempo de recepção enlace descendente, na célula (18b), ao realizar pelo menos uma medição de Interferência de Enlace Cruzado, CLI. O deslocamento de sincronismo é com base no deslocamento de sincronismo usado pelo outro dispositivo sem fio ( WD 22a, UE 2) na outra célula (18a) para ajustar o sincronismo da transmissão em enlace ascendente em relação ao sincronismo da recepção em enlace descendente.
[0096] De acordo com uma ou mais modalidades, em que a pelo menos uma medição é com base em um Sinal de Referência Sonoro-Potência Recebida do Sinal de Referência, SRS-RSRP, com base em uma medição de Indicador da Intensidade do Sinal Recebido, CLI. De acordo com uma ou mais modalidades, o valor de deslocamento de sincronismo é com base em pelo menos um de: um deslocamento fixo entre o sincronismo de recepção em enlace ascedente e o tempo de transmissão em enlace descendente no nó de rede, um atraso de propagação entre o dispositivo sem fio e o nó de rede, um raio de célula do nó da rede e um avanço de sincronismo
[0097] De acordo com uma outra modalidade, o deslocamento de sincronismoé aplicado à transmissão de enlace ascendente em relação ao tempo de recepção de enlace descendente, na célula, ao realizar pelo menos uma medição de Interferência de Enlace Cruzado, CLI, pelo menos uma medição CLI com base em uma medição de Sinal de Referência Sonoro-
40 / 51 Potência Recebida do Sinal de Referência, SRS-RSRP, ou em uma medição com base em Indicador da Intensidade do Sinal Recebido, RSSI., é uma medição com base em Indicador da Intensidade do Sinal Recebido, RSSI. O sinal usado para a medição CLI é transmitido a partir de um outro dispositivo sem fio.
[0098] Tendo disposições e/ou modalidades geralmente descritas para um valor de deslocamento de sincronismo em relação ao tempo de recepção em enlace descendente de um dispositivo sem fio para realizar pelo menos uma medição, os detalhes para essas disposições, funções e processos são providos a seguir, e que podem ser implementados pela rede nó 16, dispositivo sem fio 22 e/ou computador hospedeiro 24.
[0099] Uma ou mais modalidades aqui descritas são direcionadas a um dispositivo sem fio 22 aplicando, por meio de um conjunto de circuitos de processamento 84, um valor de deslocamento de sincronismo em relação ao seu próprio sincronismo de recepção DL quando ou se realiza medições SRS- RSRP. Diferentes métodos, descritos neste documento, podem ser usados para definir e/ou ajustar o deslocamento de sincronismo, conforme descrito abaixo. Em particular, uma ou mais funções, descritas abaixo, realizadas pelo dispositivo sem fio 22 podem ser realizadas por um ou mais dentre conjunto de circuitos de processamento 84, interface de rádio 82, processador 86 e outro componente do dispositivo sem fio 22. Em particular, uma ou mais funções, descritas abaixo, realizadas pelo nó de rede 16 podem ser realizadas por um ou mais dentre conjunto de circuitos de processamento 68, interface de rádio 62, processador 70 e outro componente do nó de rede 16.
[00100] Método 1: O deslocamento de sincronismo é fixado em .
[00101] Método 2: O deslocamento de sincronismo no avanço de sincronismo usado para a transmissão em enlace ascendente própria do dispositivo sem fio, isto é, , onde é o atraso
41 / 51 de propagação entre o dispositivo sem fio e seu nó de rede 16 em serviço. Ou seja, o sincronismo para receber CLI-SRS é o mesmo que o próprio sincronismo de transmissão em enlace ascendente do dispositivo sem fio 22.
[00102] Método 3: O deslocamento de sincronismo é fixado em , onde , e é o raio da célula e é a velocidade da luz.
[00103] Método 4: O deslocamento de sincronismo é fixado em , onde é o atraso de propagação entre o dispositivo sem fio e seu nó de rede 16 em serviço.
[00104] Método 5: O deslocamento de sincronismo dependente de implantação. Por exemplo, é com base, pelo menos em parte, em um dos Métodos acima, dependendo de um ou mais dos cenários CLI, tamanhos de células, etc, entre outras características de rede.
[00105] Método 6: O deslocamento de sincronismo é a soma de uma parte fixa e uma configurável, onde é configurado para o dispositivo sem fio 22 pelo nó de rede 16. Determinação do deslocamento de sincronismo
[00106] Com referência ao exemplo mostrado na Figura 5, a medição WD-para-WD CLI é realizada no UE 2 (que também pode ser referido como WD 22b neste documento, em que WD 22b foi modificado conforme pode ser necessário para executar as funções descritas acima em relação a um WD22). Para UE 1 (que também pode ser referido como WD 22a neste documento em que WD 22b foi modificado conforme pode ser necessário para executar as funções descritas acima em relação a um WD22), ao aplicar o avanço de sincronismo , seu tempo de transmissão UL tem um deslocamento de sincronismo em relação ao tempo de transmissão DL de seus nós de rede em serviço 16, onde é o atraso de propagação entre o UE 1 e seu nó de rede de serviço 16. Então, os dados UL transmitidos do UE 1 podem, assim, ser recebidos em seu
42 / 51 nó de rede de serviço 16 com um deslocamento de sincronismo em relação ao sincronismo de transmissão DL do seu nó de rede de serviço, onde é o deslocamento fixo entre o sincronismo de recepção de UL e o sincronismo de transmissão DL em um nó de rede e é usado para contabilizar o tempo de processamento de comutação TX/RX.
[00107] Se o CLI-SRS for transmitido pelo UE 1 com tal , e assumindo que o sincronismo de transmissão DL está alinhado na Célula 1 e na Célula 2, o CLI-SRS transmitido do UE 1 pode ser recebido pelo UE 2 com um desvio de sincronismo em relação ao sincronismo de recepção em enlace descendente do UE 2, em que é o atraso de propagação entre o UE 2 e o seu nó de rede de serviço 16 e é o atraso de propagação entre o UE 1 e o UE 2. Isto é ilustrado na Figura 14.
[00108] Este deslocamento de sincronismo é aquele que pode precisar ser definido para permitir a precisão das medições CLI com base em SRS-RSRP.
[00109] Em algumas modalidades, o deslocamento de tempo é ainda com base em pelo menos um ou mais dentre: o atraso de propagação entre o dispositivo sem fio (WD 22b) e outro dispositivo sem fio (WD 22a); o atraso de propagação entre o dispositivo sem fio (WD22b) e o nó de rede (16, 16a); o atraso de propagação entre o outro dispositivo sem fio (WD 22a) e o outro nó de rede (16, 16c); um deslocamento fixo entre o tempo de recepção em enlace ascendente e o tempo de transmissão de enlace descendente no nó da rede (16, 16a); um deslocamento fixo entre o sincronismo de recepção em enlace ascendente e o tempo de transmissão em enlace descendente em outro nó de rede (16, 16c); um raio de célula do nó de rede (16, 16a); e um avanço de sincronismo. Exemplo de implantação homogênea
43 / 51
[00110] Voltando à Figura 5, a Figura 5 mostra uma implantação homogênea, onde os tamanhos das células são semelhantes. Considere o pior cenário de CLI, onde os dispositivos sem fio agressor e vítima (UE1 e UE2) estão aproximadamente no mesmo lugar, no limite de suas células de serviço, de modo que . Uma vez que a célula 1 e a célula 2 têm tamanhos de células semelhantes, portanto, atrasos de propagação semelhantes podem ser assumidos. Então, para o dispositivo sem fio vítima (UE 2), o deslocamento de sincronismo entre seu tempo de recepção CLI-SRS e seu sincronismo de recepção DL pode ser aproximado por , e o valor de depende do raio da célula como , onde é o raio da célula e é a velocidade da luz. Uma vez que , o deslocamento de sincronismo também pode ser aproximado por , onde é o avanço de sincronismo para o UE 2 para suas transmissões UL.
[00111] Em uma ou mais modalidades, o deslocamento de sincronismo é fixado em , onde ,e é o raio da célula e é a velocidade da luz.
[00112] Em uma ou mais modalidades, o deslocamento de sincronismo é fixado em .
[00113] Em uma ou mais modalidades, o deslocamento de sincronismo é fixado para ser suas próprias transmissões em enlace ascendente, isto é, , onde é o atraso de propagação entre o dispositivo sem fio e seu nó de rede em serviço.
[00114] Em uma ou mais modalidades, o deslocamento de sincronismo para a recepção CLI-SRS inclui um termo fixo e um configurável, ou seja, . Por exemplo, o termo fixo do deslocamento de sincronismo pode ser igual a enquanto o termo configurável pode ser configurado pelo nó de rede 16 para o dispositivo sem fio e selecionado a partir de um conjunto predefinido de possíveis valores
44 / 51 candidatos. Ao dividir o deslocamento de sincronismo em uma parte fixa e configurável, a sobrecarga de sinalização associado pode ser reduzido. Exemplo de implantação heterogênea
[00115] A Figura 15 mostra uma implantação heterogênea, por exemplo, um cenário macro para interno, onde os tamanhos das células são diferentes. Neste cenário, o deslocamento de sincronismo também pode ser aproximado por , diferente do cenário mostrado na Figura 5, onde o valor de para este cenário heterogêneo depende do raio médio da célula das duas células interferentes, ou seja, e .
Note que a aproximação de para o cenário homogêneo é um caso especial da aproximação de para este cenário heterogêneo.
[00116] No exemplo mostrado na Figura 15, o valor de é dominado pelo atraso de propagação entre o dispositivo sem fio 22a (isto é, UE 2) e seu nó de rede de serviço 16. Assim, ele pode ser adicionalmente aproximado por , onde é o atraso de propagação entre o dispositivo sem fio e seu nó de rede 16 em serviço. E o dispositivo sem fio 22a (UE2) pode derivar o valor de seu avanço de sincronismo em enlace ascendente.
[00117] Portanto, além das modalidades para a implantação homogênea, uma outra modalidade pode adicionalmente incluir:
[00118] Em uma modalidade, o deslocamento de sincronismo é fixado em , onde é o atraso de propagação entre o dispositivo sem fio e seu nó de rede 16 em serviço.
[00119] Em outra modalidade, o deslocamento de sincronismo é fixo para uma determinada implantação ou cenário, mas diferentes valores do deslocamento de sincronismo são definidos para diferentes implantações/cenários.
[00120] Portanto, a descrição provê de forma geral métodos diferentes para lidar com o problema de deslocamento de sincronismo para as medições CLI-CLI. Em uma ou mais modalidades, o dispositivo sem fio aplica um
45 / 51 valor de deslocamento de sincronismo em relação ao seu próprio sincronismo de recepção DL ao realizar medições SRS-RSRP.
[00121] Como será percebido pelos versados na técnica, os conceitos aqui descritos podem ser incorporados como um método, um sistema de processamento de dados, um produto de programa de computador e/ou mídia de armazenamento de computador armazenando um programa de computador executável. Desta maneira, os conceitos aqui descritos podem tomar a forma de uma modalidade integralmente em hardware, uma modalidade integralmente em software ou uma modalidade que combina os aspectos de software e de hardware, todas, no geral, aqui referidas como um “circuito” ou um “módulo”. Qualquer processo, etapa, ação e/ou funcionalidade aqui descrita pode ser realizada por e/ou associada a um módulo correspondente, que pode ser implementado em software e/ou firmware e/ou hardware. Além do mais, a descrição pode tomar a forma de um produto de programa de computador em uma mídia de armazenamento tangível usável em computador com o código de programa de computador incorporado na mídia que pode ser executado por um computador. Qualquer mídia legível por computador tangível adequada pode ser utilizada, incluindo discos rígidos, CD-ROMs, dispositivos de armazenamento eletrônico, dispositivos de armazenamento óptico ou dispositivos de armazenamento magnético.
[00122] Algumas modalidades são aqui descritas em relação a ilustrações de fluxograma e/ou diagramas de blocos de métodos, sistemas e produtos de programa de computador. Será entendido que cada bloco das ilustrações de fluxograma e/ou diagramas de blocos, e as combinações de blocos nas ilustrações de fluxograma e/ou diagramas de blocos, podem ser implementados por instruções de programa de computador. Estas instruções do programa de computador podem ser providas para um processador de um computador de uso geral (para, desse modo, criar um computador de uso especial), um computador de uso especial ou outro aparelho de processamento
46 / 51 de dados programável para produzir uma máquina, de maneira tal que as instruções, que executam por meio do processador do computador ou do outro aparelho de processamento de dados programável, criem meio para implementar as funções/atos especificados no bloco ou nos blocos do fluxograma e/ou do diagrama de blocos.
[00123] Estas instruções de programa de computador também podem ser armazenadas em uma memória ou uma mídia de armazenamento legíveis por computador que podem direcionar um computador ou outro aparelho de processamento de dados programável para funcionar de uma maneira em particular, de maneira tal que as instruções armazenadas na memória legível por computador produza um artigo de fabricação que inclui meio de instrução que implementa a função/ato especificados no bloco ou nos blocos do fluxograma e/ou do diagrama de blocos.
[00124] As instruções de programa de computador também podem ser carregadas sobre um computador ou outro aparelho de processamento de dados programável para fazer com que uma série de etapas operacionais seja realizada no computador ou outro aparelho programável para produzir um processo implementado em computador de maneira tal que as instruções que executam no computador ou outro aparelho programável provejam as etapas para implementar as funções/atos especificados no bloco ou nos blocos do fluxograma e/ou do diagrama de blocos.
[00125] Deve-se entender que as funções/atos notados nos blocos podem ocorrer fora da ordem notada nas ilustrações operacionais. Por exemplo, dois blocos mostrados em sucessão podem, de fato, ser executados de forma substancialmente concorrente, ou os blocos podem, algumas vezes, ser executados na ordem reversa, dependendo da funcionalidade/atos envolvidos. Embora alguns dos diagramas incluam setas nos caminhos de comunicação para mostrar uma direção primária da comunicação, deve-se entender que a comunicação pode ocorrer na direção oposta às setas
47 / 51 representadas.
[00126] O código de programa de computador para realizar as operações dos conceitos aqui descritos pode ser escrito em uma linguagem de programação orientada a objeto, tais como Java® ou C++. Entretanto, o código de programa de computador para realizar as operações da descrição também pode ser gravado em linguagens de programação procedural convencionais, tal como a linguagem de programação "C". O código de programa pode executar integralmente no computador do usuário, parcialmente no computador do usuário, como um pacote de software independente, parcialmente no computador do usuário e parcialmente em um computador remoto ou integralmente no computador remoto. No cenário posterior, o computador remoto pode ser conectado no computador do usuário através de uma rede de área local (LAN) ou uma rede de área ampla (WAN), ou a conexão pode ser feita em um computador externo (por exemplo, através da Internet usando um Provedor de Serviço da Internet).
[00127] Muitas modalidades diferentes foram aqui descritas, em conexão com a descrição exposta e os desenhos. Será entendido que seria indevidamente repetitivo e ofuscante descrever literalmente e ilustrar cada combinação e subcombinação destas modalidades. Desta maneira, todas as modalidades podem ser combinadas de qualquer maneira e/ou em qualquer combinação, e a presente especificação, incluindo os desenhos, deve ser interpretada para constituir uma completa descrição escrita de todas as combinações e subcombinações das modalidades aqui descritas, e da maneira e do processo de fazer e usar as mesmas, e deve suportar as reivindicações a todas tais combinação ou subcombinação.
[00128] As abreviaturas que podem ser usadas na descrição exposta incluem: Abreviação Explicação CLI Interferência de Enlace Cruzado
48 / 51 DCI Informação de Controle em Enlace Descendente DL Enlace Descendente FDD Duplex por Divisão de Frequência GP Período de Guarda NN Nó de Rede PDCCH Canal de Controle em Enlace Descendente Físico PDSCH Canal Compartilhado em Enlace Descendente Físico PRACH Canal de Acesso Aleatório Físico PUCCH Canal de Controle em Enlace Ascendente Físico PUSCH Canal Compartilhado em Enlace Ascendente Físico RB Bloco de Recursos RRC Controle de Recursos de Rádio SF Subquadro SFI Indicador de Formato de Slot TDD Duplex de Divisão de Tempo UE Equipamento de Usuário UL Enlace Ascendente
[00129] Será percebido pelos versados na técnica que as modalidades aqui descritas não são limitadas ao que foi particularmente mostrado e aqui descrito anteriormente. Além do mais, a menos que menção tenha sido feita anteriormente ao contrário, deve-se notar que nem todos os desenhos anexos estão em escala. Uma variedade de modificações e variações é possível à luz dos preceitos expostos. Modalidades:
49 / 51
[00130] Modalidade A1. Um nó de rede configurado para se comunicar com um dispositivo sem fio (WD), o nó de rede configurado para e/ou compreendendo uma interface de rádio e/ou compreendendo um conjunto de circuitos de processamento configurado para: comunicar um avanço de sincronismo ao dispositivo sem fio; e opcionalmente receber, a partir do dispositivo sem fio, uma indicação de pelo menos uma medição realizada com base pelo menos em parte em um avanço de sincronismo e um valor de deslocamento de sincronismo do dispositivo sem fio em relação a um sincronismo de recepção em enlace descendente do dispositivo sem fio.
[00131] Modalidade A2. O nó de rede da Modalidade A1, em que a pelo menos uma medição é com base em um Sinal de Referência Sonoro- Potência Recebida do Sinal de Referência, SRS-RSRP, com base em uma medição de Indicador da Intensidade do Sinal Recebido, CLI.
[00132] Modalidade A3. O nó de rede da Modalidade A1, em que o valor de deslocamento de sincronismo do dispositivo sem fio é com base em pelo menos um de: um deslocamento fixo entre o tempo de recepção de enlace ascendente e o tempo de transmissão de enlace descendente no nó de rede; um atraso de propagação entre o dispositivo sem fio e o nó de rede; e um raio de célula do nó de rede; e um avanço de sincronismo.
[00133] Modalidade B1. Um método implementado em um nó de rede, o método compreendendo: comunicar um avanço de sincronismo ao dispositivo sem fio; e opcionalmente receber, a partir do dispositivo sem fio, uma indicação de pelo menos uma medição realizada com base pelo menos em parte em um avanço de sincronismo e um valor de deslocamento de
50 / 51 sincronismo do dispositivo sem fio em relação a um sincronismo de recepção em enlace descendente do dispositivo sem fio.
[00134] Modalidade B2. O método da Modalidade B1, em que a pelo menos uma medição é com base em um Sinal de Referência Sonoro-Potência Recebida do Sinal de Referência, SRS-RSRP, com base em uma medição de Indicador da Intensidade do Sinal Recebido, CLI.
[00135] Modalidade B3. O método da Modalidade B1, em que o valor de deslocamento de sincronismo do dispositivo sem fio é com base em pelo menos um de: um deslocamento fixo entre o tempo de recepção de enlace ascendente e o tempo de transmissão de enlace descendente no nó de rede; um atraso de propagação entre o dispositivo sem fio e o nó de rede; e um raio de célula do nó de rede; e um avanço de sincronismo.
[00136] Modalidade C1. Um dispositivo sem fio (WD) configurado para se comunicar com um nó de rede, o dispositivo sem fio configurado para implementar um tempo de recepção em enlace descendente, o WD configurado para e/ou compreendendo uma interface de rádio e/ou conjunto de circuitos de processamento configurado para: aplicar um valor de deslocamento de sincronismo em relação ao tempo de recepção de enlace descendente ao realizar pelo menos uma medição.
[00137] Modalidade C2. O WD da Modalidade C1, em que a pelo menos uma medição é com base em um Sinal de Referência Sonoro-Potência Recebida do Sinal de Referência, SRS-RSRP, com base em uma medição de Indicador da Intensidade do Sinal Recebido, CLI.
[00138] Modalidade C3. O WD da Modalidade C1, em que o valor de deslocamento de sincronismo é com base em pelo menos um de:
51 / 51 um deslocamento fixo entre o tempo de recepção de enlace ascendente e o tempo de transmissão de enlace descendente no nó de rede; um atraso de propagação entre o dispositivo sem fio e o nó de rede; e um raio de célula do nó de rede; e um avanço de sincronismo.
[00139] Modalidade D1. Um método implementado em um dispositivo sem fio (WD), o dispositivo sem fio configurado para implementar um tempo de recepção de enlace descendente, o método compreendendo a aplicação de um valor de deslocamento de sincronismo em relação ao tempo de recepção em enlace descendente ao realizar pelo menos uma medição.
[00140] Modalidade D2. O método da Modalidade D1, em que a pelo menos uma medição é com base em um Sinal de Referência Sonoro-Potência Recebida do Sinal de Referência, SRS-RSRP, com base em uma medição de Indicador da Intensidade do Sinal Recebido, CLI.
[00141] Modalidade D3. O método da Modalidade D1, em que o valor de deslocamento de sincronismo é com base em pelo menos um de: um deslocamento fixo entre o tempo de recepção de enlace ascendente e o tempo de transmissão de enlace descendente no nó de rede; um atraso de propagação entre o dispositivo sem fio e o nó de rede; e um raio de célula do nó de rede; e um avanço de sincronismo.
Claims (20)
1. Nó de rede (16, 16a), caracterizado pelo fato de ser configurado para se comunicar com um dispositivo sem fio (22, 22b) em uma célula, o nó de rede é configurado para e/ou compreendendo uma interface de rádio (62) e/ou compreendendo um conjunto de circuitos de processamento (68) configurado para: comunicar um deslocamento de sincronismo para o dispositivo sem fio para ajustar a transmissão de enlace ascendente em relação à recepção de enlace descendente na célula, em que o deslocamento de sincronismo é com base no deslocamento de sincronismo usado por um outro dispositivo sem fio (22, 22a) em outra célula para ajustar o sincronismo de transmissão de enlace ascendente em relação ao sincronismo de recepção de enlace descendente, e em que as células são configuradas para operar usando configurações de Duplex por Divisão de Tempo, TDD.
2. Nó de rede de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um deslocamento de sincronismo é aplicado à transmissão de enlace ascendente em relação ao tempo de recepção de enlace descendente, na célula, ao realizar pelo menos uma medição de Interferência de Enlace Cruzado, CLI, pelo menos uma medição CLI com base em uma medição de Sinal de Referência Sonoro-Potência Recebida do Sinal de Referência, SRS- RSRP, ou em uma medição com base em Indicador da Intensidade do Sinal Recebido, RSSI.
3. Nó de rede de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o sinal usado para a medição CLI é transmitido a partir de um outro dispositivo sem fio.
4. Nó de rede de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o valor de deslocamento de sincronismo é adicionalmente com base em pelo menos um ou mais de: o atraso de propagação entre o dispositivo sem fio e o outro dispositivo sem fio; o atraso de propagação entre o dispositivo sem fio e o nó de rede; o atraso de propagação entre o outro dispositivo sem fio e o outro nó de rede; um deslocamento fixo entre o tempo de recepção de enlace ascendente e o tempo de transmissão de enlace descendente no nó de rede; um deslocamento fixo entre o tempo de recepção de enlace ascendente e o tempo de transmissão de enlace descendente no outro nó de rede; um raio de célula do nó de rede e; um avanço de sincronismo.
5. Nó de rede de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o dispositivo sem fio é um dispositivo sem fio vítima e o outro dispositivo sem fio é um dispositivo sem fio agressor.
6. Método implementado em um nó de rede (16, 16a), o nó de rede sendo conectado a um dispositivo sem fio (22, 22b) em uma célula, em que a célula sofre interferência de enlace cruzado de outra célula compreendendo outro nó de rede (16, 16c) e outro dispositivo sem fio (22, 22a) configurado para implementar um ajuste de tempo de recepção de enlace descendente para a transmissão de enlace ascendente, e em que as células operam usando configurações de Duplex por Divisão de Tempo, TDD, o método caracterizado pelo fato de que compreende: comunicar (S134) um deslocamento de sincronismo para o dispositivo sem fio para ajustar a transmissão de enlace ascendente em relação à recepção de enlace descendente na célula, em que o deslocamento de sincronismo é com base no deslocamento de sincronismo usado por um outro dispositivo sem fio (22, 22a) na outra célula para ajustar o sincronismo de transmissão de enlace ascendente em relação ao sincronismo de recepção de enlace descendente.
7. Método de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que um deslocamento de sincronismo é aplicado à transmissão de enlace ascendente em relação ao tempo de recepção de enlace descendente, na célula, ao realizar pelo menos uma medição de Interferência de Enlace Cruzado, CLI, pelo menos uma medição CLI com base em uma medição de Sinal de Referência Sonoro-Potência Recebida do Sinal de Referência, SRS- RSRP, ou em uma medição com base em Indicador da Intensidade do Sinal Recebido, RSSI.
8. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o sinal usado para a medição CLI é transmitido a partir de um outro dispositivo sem fio.
9. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 8, caracterizado pelo fato de que o valor de deslocamento de sincronismo é adicionalmente com base em pelo menos um ou mais de: o atraso de propagação entre o dispositivo sem fio e o outro dispositivo sem fio; o atraso de propagação entre o dispositivo sem fio e o nó de rede; o atraso de propagação entre o outro dispositivo sem fio e o outro nó de rede; um deslocamento fixo entre o tempo de recepção de enlace ascendente e o tempo de transmissão de enlace descendente no nó de rede; um deslocamento fixo entre o tempo de recepção de enlace ascendente e o tempo de transmissão de enlace descendente no outro nó de rede; um raio de célula do nó de rede e; um avanço de sincronismo.
10. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 9, caracterizado pelo fato de que o dispositivo sem fio é um dispositivo sem fio vítima e o outro dispositivo sem fio é um dispositivo sem fio agressor.
11. Dispositivo sem fio (22, 22b), caracterizado pelo fato de ser configurado para implementar um ajuste de sincronismo para a transmissão de enlace ascendente em relação à recepção de enlace descendente, o dispositivo sem fio sendo conectável a um nó de rede (16, 16a) em uma célula, o dispositivo sem fio configurado para, e/ou compreendendo uma interface de rádio (82) e/ou circuito de processamento (84) configurado para: -receber um deslocamento de sincronismo a partir do nó de rede; e -aplicar um valor de deslocamento de sincronismo para a transmissão de enlace ascendente em relação ao tempo de recepção de enlace descendente, na célula, ao realizar pelo menos uma medição de Interferência de Enlace Cruzado, CLI, em que o deslocamento de sincronismo é com base no deslocamento de sincronismo utilizável por outro dispositivo sem fio (22, 22a) em outra célula para ajustar o tempo de transmissão de enlace ascendente em relação ao tempo de recepção de enlace descendente em que as células são configuradas para operar usando configurações de Duplex por Divisão de Tempo, TDD.
12. Dispositivo sem fio de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma medição CLI é com base em uma medição de Sinal de Referência Sonoro-Potência Recebida do Sinal de Referência, SRS-RSRP, ou em uma medição com base em Indicador da Intensidade do Sinal Recebido, RSSI.
13. Dispositivo sem fio de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o sinal usado para a medição CLI é transmitido a partir de um outro dispositivo sem fio.
14. Dispositivo sem fio de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 13, caracterizado pelo fato de que o valor de deslocamento de sincronismo é adicionalmente com base em pelo menos um ou mais de: o atraso de propagação entre o dispositivo sem fio e o outro dispositivo sem fio; o atraso de propagação entre o dispositivo sem fio e o nó de rede; o atraso de propagação entre o outro dispositivo sem fio e o outro nó de rede; um deslocamento fixo entre o tempo de recepção de enlace ascendente e o tempo de transmissão de enlace descendente no nó de rede; um deslocamento fixo entre o tempo de recepção de enlace ascendente e o tempo de transmissão de enlace descendente no outro nó de rede; um raio de célula do nó de rede e; um avanço de sincronismo.
15. Dispositivo sem fio de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 14, caracterizado pelo fato de que o dispositivo sem fio é um dispositivo sem fio vítima e o outro dispositivo sem fio é um dispositivo sem fio agressor.
16. Método implementado em um dispositivo sem fio (22, 22b), o dispositivo sem fio configurado para implementar um ajuste de sincronismo para a transmissão de enlace ascendente em relação à recepção de enlace descendente, o dispositivo sem fio sendo conectado a um nó de rede (16, 16a) em uma célula, em que a célula experimenta interferência de enlace cruzado de outra célula compreendendo outro nó de rede (16, 16c) e outro dispositivo sem fio (22, 22a) configurado para implementar um ajuste de sincronismo de recepção de enlace descendente para a transmissão de enlace ascendente e em que as células operam usando configurações de Duplex por Divisão de Tempo, TDD, o método compreendendo: -receber (S136) um valor de deslocamento de sincronismo a partir do nó de rede; e -aplicar (S138) um deslocamento de sincronismo para a transmissão de enlace ascendente em relação ao tempo de recepção de enlace descendente, na célula, ao realizar pelo menos uma medição de Interferência de Enlace Cruzado, CLI, em que o deslocamento de sincronismo é com base no deslocamento de sincronismo usado pelo outro dispositivo sem fio (22, 22a) em outra célula para ajustar o tempo de transmissão de enlace ascendente em relação ao tempo de recepção de enlace descendente.
17. Método de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma medição CLI é com base em uma medição de Sinal de Referência Sonoro-Potência Recebida do Sinal de Referência, SRS-RSRP, ou em uma medição com base em Indicador da Intensidade do Sinal Recebido, RSSI.
18. Método de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o sinal usado para a medição CLI é transmitido a partir de um outro dispositivo sem fio.
19. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 18, caracterizado pelo fato de que o valor de deslocamento de sincronismo é adicionalmente com base em pelo menos um ou mais de: o atraso de propagação entre o dispositivo sem fio e o outro dispositivo sem fio; o atraso de propagação entre o dispositivo sem fio e o nó de rede; o atraso de propagação entre o outro dispositivo sem fio e o outro nó de rede; um deslocamento fixo entre o tempo de recepção de enlace ascendente e o tempo de transmissão de enlace descendente no nó de rede; um deslocamento fixo entre o tempo de recepção de enlace ascendente e o tempo de transmissão de enlace descendente no outro nó de rede; um raio de célula do nó de rede e; um avanço de sincronismo.
20. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 19, caracterizado pelo fato de que o dispositivo sem fio é um dispositivo sem fio vítima e o outro dispositivo sem fio é um dispositivo sem fio agressor.
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