BR112021014140A2 - Método para operar um primeiro nó de rede de acesso por rádio, primeiro nó de rede de acesso por rádio, programa de computador, e, produto de programa de computador - Google Patents

Método para operar um primeiro nó de rede de acesso por rádio, primeiro nó de rede de acesso por rádio, programa de computador, e, produto de programa de computador Download PDF

Info

Publication number
BR112021014140A2
BR112021014140A2 BR112021014140-5A BR112021014140A BR112021014140A2 BR 112021014140 A2 BR112021014140 A2 BR 112021014140A2 BR 112021014140 A BR112021014140 A BR 112021014140A BR 112021014140 A2 BR112021014140 A2 BR 112021014140A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
communication
resource
ran node
node
wireless terminal
Prior art date
Application number
BR112021014140-5A
Other languages
English (en)
Inventor
Gino Masini
Marco Belleschi
Filip BARAC
Mohammed Yazid Lyazidi
Original Assignee
Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ)
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ) filed Critical Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ)
Publication of BR112021014140A2 publication Critical patent/BR112021014140A2/pt

Links

Classifications

    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W72/00Local resource management
    • H04W72/02Selection of wireless resources by user or terminal
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W76/00Connection management
    • H04W76/10Connection setup
    • H04W76/14Direct-mode setup
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04LTRANSMISSION OF DIGITAL INFORMATION, e.g. TELEGRAPHIC COMMUNICATION
    • H04L1/00Arrangements for detecting or preventing errors in the information received
    • H04L1/12Arrangements for detecting or preventing errors in the information received by using return channel
    • H04L1/16Arrangements for detecting or preventing errors in the information received by using return channel in which the return channel carries supervisory signals, e.g. repetition request signals
    • H04L1/1607Details of the supervisory signal
    • H04L1/1614Details of the supervisory signal using bitmaps
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W4/00Services specially adapted for wireless communication networks; Facilities therefor
    • H04W4/30Services specially adapted for particular environments, situations or purposes
    • H04W4/40Services specially adapted for particular environments, situations or purposes for vehicles, e.g. vehicle-to-pedestrians [V2P]
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W72/00Local resource management
    • H04W72/04Wireless resource allocation
    • H04W72/044Wireless resource allocation based on the type of the allocated resource
    • H04W72/0446Resources in time domain, e.g. slots or frames
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W72/00Local resource management
    • H04W72/04Wireless resource allocation
    • H04W72/044Wireless resource allocation based on the type of the allocated resource
    • H04W72/0453Resources in frequency domain, e.g. a carrier in FDMA
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W72/00Local resource management
    • H04W72/20Control channels or signalling for resource management
    • H04W72/27Control channels or signalling for resource management between access points
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W72/00Local resource management
    • H04W72/50Allocation or scheduling criteria for wireless resources
    • H04W72/54Allocation or scheduling criteria for wireless resources based on quality criteria
    • H04W72/542Allocation or scheduling criteria for wireless resources based on quality criteria using measured or perceived quality
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W76/00Connection management
    • H04W76/10Connection setup
    • H04W76/15Setup of multiple wireless link connections
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W72/00Local resource management
    • H04W72/12Wireless traffic scheduling
    • H04W72/1215Wireless traffic scheduling for collaboration of different radio technologies

Landscapes

  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Computer Networks & Wireless Communication (AREA)
  • Signal Processing (AREA)
  • Quality & Reliability (AREA)
  • Mobile Radio Communication Systems (AREA)

Abstract

método para operar um nó de rede de acesso por rádio mestre e um nó de rede de acesso por rádio secundário, e, nós de rede de acesso por rádio mestre e secundário. métodos podem ser providos para operar nós de rede de acesso por rádio ran em uma rede de comunicação sem fio. por exemplo, as informações de coordenação de recursos podem ser transmitidas de um primeiro nó ran para um segundo nó ran, em que as informações de coordenação de recursos definem pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para um terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral. de acordo com algumas outras modalidades, as informações de coordenação de recursos podem ser recebidas em um primeiro nó ran de um segundo nó ran, em que as informações de coordenação de recursos definem pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para um terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral. os nós ran, programas de computador e produtos de programas de computador relacionados também são discutidos.

Description

1 / 83
MÉTODO PARA OPERAR UM NÓ DE REDE DE ACESSO POR RÁDIO MESTRE E UM NÓ DE REDE DE ACESSO POR RÁDIO SECUNDÁRIO, E, NÓS DE REDE DE ACESSO POR RÁDIO MESTRE E SECUNDÁRIO CAMPO TÉCNICO
[001] A presente descrição se refere geralmente a comunicações e, mais particularmente, a comunicações sem fio e dispositivos de comunicação sem fio relacionados e nós de rede.
FUNDAMENTOS
[002] Na RAN #80, um novo item de estudo denominado “Estudo sobre NR V2X” foi aprovado para estudar o aprimoramento para oferecer suporte a serviços V2X avançados (veículo-qualquer coisa ou veicular- qualquer coisa) além dos serviços suportados em LTE (Evolução de Longo Prazo) Rel-15 V2X. Um dos objetivos do projeto NR (Novo Rádio) V2X é estudar soluções técnicas para gerenciamento de QoS (Qualidade de Serviço) da interface de rádio, incluindo Uu (isto é, comunicação UE de rede-veículo) e enlace lateral (isto é, comunicação UE de veículo-UE de veículo) usados para operações V2X.
[003] Os serviços V2X avançados, por exemplo, direção avançada, sensores estendidos, pelotão, capturados no Relatório Técnico 3GPP 22.886 V16.2.0, podem exigir sistema NR aprimorado e novo Enlace Lateral SL NR para atender aos requisitos rigorosos. Ambas as interfaces de comunicação, PC5 e Uu, podem ser usadas para suportar casos de uso V2X avançado, levando em consideração as condições de rádio e o ambiente onde ocorre o cenário V2X aprimorado (eV2X). Pode-se esperar que os sistemas NR V2X tenham um design flexível para suportar serviços com baixa latência e requisitos de alta confiabilidade, com maior capacidade do sistema e melhor cobertura. A flexibilidade da estrutura do enlace lateral NR pode permitir a fácil extensão dos sistemas NR para suportar o desenvolvimento futuro
2 / 83 serviços V2X avançados e/ou outros serviços.
[004] O suporte para serviços V2V e V2X foi introduzido na LTE durante as Liberações 14 e 15, a fim de expandir a plataforma 3GPP para os casos de uso da indústria automotiva. Esses itens de trabalho definiram um enlace lateral (SL) em LTE adequado para aplicações veiculares e aprimoramentos complementares à infraestrutura celular.
[005] 3GPP V2X fase 2 em Rel-15 apresenta vários novos recursos no SL, incluindo: agregação de portadora, modulação de alta ordem, redução de latência e estudo de viabilidade na diversidade de transmissão e curto Intervalo de Tempo de Transmissão TTI no SL. Todos esses recursos aprimorados no 3GPP V2X fase 2 podem ser baseados principalmente em LTE e podem exigir a coexistência com Rel-14 UE (equipamento de usuário) no mesmo pool de recursos.
[006] O estudo define pelo menos os seguintes dois modos de alocação de recursos do SL: Modo 1: NG-RAN (Rede de Acesso de Rádio de Próxima Geração) programa recurso(s) SL a serem usados pelo UE para transmissão(ões) SL. Semelhante a LTE, este tipo de estratégia de programação pode ser aplicável apenas a UEs RRC_CONNECTED. Em particular, está previsto que semelhante às operações LTE SL, o gNB (Nó B de Próxima Geração) pode realizar a alocação de recursos SL dinâmica ou alocação de recursos semipersistente.
[007] Modo 2: O UE determina autonomamente o(s) recurso(s) de transmissão SL a serem usados para operações SL. Semelhante a LTE, tais recursos de transmissão SL selecionados podem ser obtidos de um ou mais pools de recursos SL configurados pela RAN/rede ou pré-configurados no UE. Ao contrário do modo 1, este modo SL pode ser usado quando o UE está no modo RRC_CONNECTED e quando o UE está no estado INACTIVE/IDLE, e também quando o UE está sob cobertura Uu e fora de
3 / 83 cobertura. Em particular, quando o UE está no modo RRC_CONNECTED, o pool de recursos SL pode ser configurado com sinalização RRC (Controle de Recurso de Rádio) dedicada, enquanto para operações de modo IDLE/INACTIVE, o UE deve contar com o pool de recursos SL provisionado no sinal de radiodifusão, ou seja, SIB (Bloco de Informações do Sistema). Atualmente, como parte do item de estudo NR-V2X, o 3GPP está investigando uma possível extensão de tal modo-2. Por exemplo, 3GPP está considerando a possibilidade de introduzir uma nova funcionalidade de UE, na qual um UE sob certas condições, por exemplo, para comunicação de groupcast SL, é permitido provisionar outros UEs com um pool de modo 2 a ser usado para comunicação SL, por exemplo, para comunicação SL dentro de um grupo de UEs, como um pelotão de veículos.
[008] No Rel-14 V2X, a Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME) indica o status de autorização do UE para o eNB. Quando o UE solicita recursos do eNB, o eNB verifica a informação de autorização do UE de acordo com o Elemento de Informação IE autorizado do serviço V2X no contexto do UE obtido da MME. Se o UE for autorizado, o eNB configura o recurso correspondente para o UE. Da mesma forma, para NR V2X, o gNB pode obter informações de autorização relacionadas a UE V2X a partir da Função de Gerenciamento de Autenticação AMF e/ou via interface Xn e verificar se o UE está autorizado quando o UE solicita recursos de enlace lateral NR.
[009] Os cenários de operação MR-DC (Dupla Conectividade Multi- Rádio) para V2X considerados no estudo são ilustrados nas Figuras 1, 2 e 3, conforme discutido abaixo: 1) No cenário 1 da Figura 1, uma comunicação V2X do UE em LTE SL e NR SL é controlada/configurada por Uu enquanto o UE é configurado com EN-DC (Conectividade dupla E-UTRA-NR) (Opção 3); 2) No cenário 2 da Figura 2, uma comunicação V2X do UE em
4 / 83 LTE SL e NR SL é controlada/configurada por Uu enquanto o UE é configurado em NGEN-DC (Conectividade dupla NG-RAN E-UTRA-NR) (Opção 4); 3) No cenário 3 da Figura 3, uma comunicação V2X do UE em LTE SL e NR SL é controlada/configurada por Uu enquanto o UE é configurado em NE-DC (Conectividade dupla NR-E-UTRA) (Opção 7);
[0010] Não obstante as comunicações SL/V2X discutidas acima, continua a existir demanda por comunicações em enlace lateral aprimoradas (por exemplo, entre veículos).
SUMÁRIO
[0011] De acordo com algumas modalidades, métodos podem ser providos para operar um primeiro nó de rede de acesso por rádio RAN em uma rede de comunicação sem fio. Em tais métodos, as informações de coordenação de recursos podem ser transmitidas do primeiro nó RAN para um segundo nó RAN, em que as informações de coordenação de recursos definem pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para um terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral.
[0012] De acordo com algumas outras modalidades, métodos podem ser providos para operar um primeiro nó de rede de acesso por rádio RAN em uma rede de comunicação sem fio. Em tais métodos, as informações de coordenação de recursos podem ser recebidas no primeiro nó RAN de um segundo nó RAN, em que as informações de coordenação de recursos definem pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para um terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral.
[0013] De acordo com algumas modalidades, a coordenação do recurso de enlace lateral V2X pode, assim, ser provida para conectividade dupla em cenários de RAT cruzado (Tecnologia de Acesso de Rádio), alavancando a sinalização associada a UE. Consequentemente, a troca de pools de recursos de nível de célula entre nós RAN pode ser reduzida,
5 / 83 aumentando assim a eficiência do uso de recursos de sinalização de rede e/ou reduzindo o conflito entre programação de alocações de/entre nós RAN.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0014] Os desenhos anexos, que são incluídos para prover um entendimento adicional da descrição e são incorporados e constituem uma parte deste pedido, ilustram certas modalidades não limitantes dos conceitos inventivos. Nos desenhos:
[0015] a Figura 1 ilustra um cenário (referido como o Cenário 1) no qual uma comunicação V2X do UE em LTE SL e NR SL é controlada/configurada por Uu enquanto o UE é configurado com EN-DC; a Figura 2 ilustra um cenário (referido como o Cenário 2) no qual uma comunicação V2X do UE em LTE SL e NR SL é controlada/configurada por Uu enquanto o UE é configurado em NGEN-DC; a Figura 3 ilustra um cenário (referido como o Cenário 3) no qual uma comunicação V2X do UE em LTE SL e NR SL é controlada/configurada por Uu enquanto o UE é configurado em NE-DC; a Figura 4 ilustra uma opção (referida como a Opção 3) na qual cada nó NG-RAN pode lidar apenas com a transmissão em enlace lateral do mesmo RAT; a Figura 5 ilustra uma opção (referida como a Opção 4/7) na qual cada nó NG-RAN pode lidar apenas com a transmissão em enlace lateral do mesmo RAT; as Figuras 6, 7 e 8 são diagramas de mensagens que ilustram comunicação de mensagens de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos; a Figura 9 é uma tabela abreviada que ilustra uma Mensagem de Solicitação de Adição de SGNB de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos; a Figura 10 é uma tabela abreviada que ilustra uma Mensagem
6 / 83 de Reconhecimento de Solicitação de Adição de SGNB de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos; a Figura 11 é uma tabela abreviada que ilustra uma Mensagem de Solicitação de Modificação de SGNB de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos; a Figura 12 é uma tabela abreviada que ilustra uma Mensagem de Reconhecimento de Solicitação de Modificação de SGNB de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos; a Figura 13 é uma tabela abreviada que ilustra uma Mensagem Requisitada de Modificação de SGNB de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos; a Figura 14 é uma tabela abreviada que ilustra uma Mensagem de Confirmação de Modificação de SGNB de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos; a Figura 15 é um diagrama de blocos de um terminal sem fio de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos; a Figura 16 é um diagrama de blocos de um nó de rede de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos; a Figura 17A é um fluxograma que ilustra operações de um nó RAN mestre de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos; a Figura 17B é um fluxograma que ilustra operações de um nó RAN secundário de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos; a Figura 18A é um fluxograma que ilustra operações de um nó RAN secundário de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos; a Figura 18B é um fluxograma que ilustra operações de um nó RAN mestre de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos; a Figura 19 é um diagrama de blocos de uma rede sem fio de
7 / 83 acordo com algumas modalidades; a Figura 20 é um diagrama de blocos de um equipamento de usuário de acordo com algumas modalidades a Figura 21 é um diagrama de blocos de um ambiente de virtualização de acordo com algumas modalidades; a Figura 22 é um diagrama de blocos de uma rede de telecomunicação conectada por meio de uma rede intermediária em um computador hospedeiro de acordo com algumas modalidades; a Figura 23 é um diagrama de blocos de um computador hospedeiro que comunica por meio de uma estação base com um equipamento de usuário através de uma conexão parcialmente sem fio de acordo com algumas modalidades. a Figura 24 é um diagrama de blocos de métodos implementados em um sistema de comunicação que inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um equipamento de usuário de acordo com algumas modalidades; a Figura 25 é um diagrama de blocos de métodos implementados em um sistema de comunicação que inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um equipamento de usuário de acordo com algumas modalidades; a Figura 26 é um diagrama de blocos de métodos implementados em um sistema de comunicação que inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um equipamento de usuário de acordo com algumas modalidades; e a Figura 27 é um diagrama de blocos de métodos implementados em um sistema de comunicação que inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um equipamento de usuário de acordo com algumas modalidades.
DESCRIÇÃO DETALHADA
8 / 83
[0016] Os conceitos inventivos serão agora mais completamente descritos a seguir em relação aos desenhos anexos, nos quais os exemplos das modalidades dos conceitos inventivos são mostrados. Os conceitos inventivos podem, entretanto, ser incorporados em muitas formas diferentes e não devem ser interpretados como limitados às modalidades aqui apresentadas. Em vez disto, estas modalidades são providas de forma que esta descrição seja criteriosa e completa, e conduza completamente o escopo dos presentes conceitos inventivos aos versados na técnica. Também deve ser notado que estas modalidades não são mutuamente exclusivas. Os componentes de uma modalidade podem ser tacitamente considerados como presentes/usados em uma outra modalidade.
[0017] A descrição a seguir apresenta várias modalidades da matéria descrita. Essas modalidades são apresentadas como exemplos de ensino e não devem ser interpretadas como limitando o escopo da matéria descrita. Por exemplo, certos detalhes das modalidades descritas podem ser modificados, omitidos ou expandidos sem se afastar do escopo da matéria descrita.
[0018] A Figura 15 é um diagrama de blocos que ilustra os elementos de um UE de terminal sem fio 1500 (também referido como um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo sem fio, um terminal de comunicação sem fio, equipamento de usuário, UE, um nó/terminal/dispositivo de equipamento de usuário, etc.) configurado para prover comunicação em enlace lateral SL/V2X de acordo com modalidades dos conceitos inventivos. Uma comunicação em enlace lateral é um mecanismo de comunicação de dados de usuário e/ou dados de controle entre dispositivos (por exemplo, veículos ou UEs) sem passar por uma estação base (por exemplo, eNB ou gNB) ou sem ser controlado por uma estação base. Como mostrado, o UE de terminal sem fio 1500 pode incluir um circuito transceptor 1501 (também referido como um transceptor) incluindo um transmissor e um receptor configurado para prover comunicações de rádio em enlace ascendente e em
9 / 83 enlace descendente com uma estação base de uma rede de acesso de rádio e para prover Comunicações em enlace lateral SL/V2X (por exemplo, comunicações V2V e/ou V2P) diretamente com outros terminais sem fio V2X. O UE de terminal sem fio 1500 também pode incluir um circuito processador 1503 (também referido como processador) acoplado ao circuito transceptor e um circuito de memória 1505 (também referido como memória) acoplado ao circuito processador. O circuito de memória 1505 pode incluir código de programa legível por computador que, quando executado pelo circuito processador 1503, faz com que o circuito processador execute operações de acordo com modalidades aqui descritas. De acordo com outras modalidades, o circuito processador 1503 pode ser definido para incluir memória de modo que um circuito de memória separado não seja necessário. O UE de terminal sem fio também pode incluir uma interface (tal como uma interface de usuário) acoplada ao processador 1503 e/ou UE de dispositivo de comunicação sem fio pode ser incorporado em um veículo.
[0019] Conforme discutido neste documento, as operações do UE de terminal sem fio 1500 podem ser realizadas pelo processador 1503 e/ou transceptor 1501. Por exemplo, o processador 1503 pode controlar o transceptor 1501 para transmitir comunicações através do transceptor 1501 através de uma interface de rádio para outro UE e/ou para receber comunicações através do transceptor 1501 de outro UE através de uma interface de rádio. Além disso, o processador 1503 pode controlar o transceptor 1501 para receber comunicações através do transceptor 1501 do nó da Rede de Acesso por Rádio (por exemplo, uma estação base, um eNodeB/eNB gNodeB/gNB, etc.). Ademais, os módulos podem ser armazenados na memória 1505, e esses módulos podem prover as instruções, de forma que, quando as instruções de um módulo forem executadas pelo processador 1503, o processador 1503 realize as respectivas operações (por exemplo, operações discutidas abaixo em relação aos UEs).
10 / 83
[0020] A Figura 16 é um diagrama de blocos que ilustra os elementos de um nó de rede de acesso por rádio (RAN) 1600 (também referido como um nó de rede, estação base, eNB, eNodeB, gNB, gNodeB, nó de entidade de rede central, etc.) de uma rede de comunicação sem fio configurada para prover comunicação celular de acordo com modalidades dos conceitos inventivos. Como mostrado, o nó RAN 1600 pode incluir interface de comunicação com um circuito transceptor 1601 e/ou um circuito de interface de rede 1607. Um nó de rede de acesso por rádio RAN, por exemplo, pode incluir circuito transceptor 1601 para comunicação sem fio com UEs de terminais sem fio e circuito de interface de rede 1607 para comunicação com outros nós RAN e/ou com nós de entidade de rede central. Um nó de entidade de rede central pode ser provido como mostrado na Figura 16, mas omitindo o circuito transceptor, e as comunicações entre tal nó de entidade de rede central e um UE de terminal sem fio podem ser providas através do circuito de interface de rede e um nó RAN. O circuito transceptor 1601 (também referido como um transceptor) pode incluir um transmissor e um receptor configurado para prover comunicações de rádio em enlace ascendente e em enlace descendente com UEs de terminais sem fio. O nó RAN pode incluir um circuito de interface de rede 1607 (também referido como uma interface de rede) configurado para prover comunicações com outros nós (por exemplo, com outros nós RAN e/ou nós de entidade de rede central) da RAN e/ou rede central. O nó RAN também pode incluir um circuito processador 1603 (também referido como processador) acoplado ao circuito transceptor e um circuito de memória 1605 (também referido como memória) acoplado ao circuito processador. O circuito de memória 1605 pode incluir código de programa legível por computador que, quando executado pelo circuito processador 1603, faz com que o circuito processador execute operações de acordo com modalidades aqui descritas. De acordo com outras modalidades, o circuito processador 1603 pode ser definido para incluir memória de modo
11 / 83 que um circuito de memória separado não seja necessário.
[0021] Conforme discutido neste documento, as operações do nó RAN podem ser realizadas pelo processador 1603, interface de rede 1607, e/ou transceptor 1601. Por exemplo, o processador 1603 pode controlar o transceptor 1601 para transmitir comunicações através do transceptor 1601 através de uma interface de rádio para um ou mais UEs de terminais sem fio e/ou para receber comunicações através do transceptor 1601 de um ou mais UEs de terminais sem fio através de uma interface de rádio. Da mesma forma, o processador 1603 pode controlar a interface de rede 1607 para transmitir comunicações através da interface de rede 1607 para um ou mais outros nós RAN e/ou para receber comunicações através da interface de rede de um ou mais outros nós RAN. Ademais, os módulos podem ser armazenados na memória 1605, e esses módulos podem prover as instruções, de forma que, quando as instruções de um módulo forem executadas pelo processador 1603, o processador 1603 realize as respectivas operações (por exemplo, operações discutidas abaixo em relação às Modalidades Exemplo 1 a 64).
[0022] Em Rel-15, a sinalização X2AP para coordenação de recursos de nível de UE E-UTRA-NR foi introduzida no 3GPP TS 36.423 V 15.4.0. Uma motivação para a coordenação de recursos de nível de UE E-UTRA-NR é reduzir/evitar que um UE em um cenário EN-DC seja configurado com uma combinação de frequência de portadora E-UTRA-NR que levaria a problemas de 1TX e/ou interferência harmônica. A especificação F1AP 3GPP TS 38.473 V15.4.1 define recipientes para a transferência de informações de coordenação de recursos de nível E-UTRA -NR UE para o gNB-DU. A sinalização XnAP ainda não foi definida.
[0023] As mensagens de sinalização de coordenação de recursos de nível de UE E-UTRA-NR são trocadas entre um eNB e gNB. As mensagens contêm um bitmap que corresponde à grade de recursos de tempo-frequência, onde cada bit no bitmap corresponde a um par E-UTRA PRB (Bloco de
12 / 83 Recursos Físicos). O valor de bit '1' no bitmap significa que o par PRB correspondente se destina à programação de UE (para o UE para o qual os recursos estão sendo coordenados) pelo nó de envio. O bitmap é construído em relação à grade de recursos E-UTRA, o que significa que o nó NR que envia a mensagem de coordenação deve traduzir a alocação de recursos NR na grade de recursos E-UTRA. Por exemplo, dois pares adjacentes de NR PRB para espaçamento de subportadora NR de 30 kHz corresponderão a quatro bits no bitmap de recursos E-UTRA, porque o espaçamento de subportadora E-UTRA é de 15 kHz.
[0024] Uma coisa que pode ser necessária para a operação do NR V2X é o suporte para coordenação de recursos V2X em cenários MR-DC para prover coordenação de recursos para comunicação em enlace lateral RAT cruzado V2X. Se, por exemplo, não houver suporte para a programação do modo 2 em outro RAT, pode haver necessidade de suporte para soluções MR- DC, por exemplo, opção 3, 4 e 7 (discutida em relação às Figuras 4 e 5), onde cada nó executa a programação dentro de seu próprio RAT para os recursos de enlace lateral. Nesse caso, cada nó NG-RAN pode lidar apenas com a transmissão em enlace lateral do mesmo RAT, conforme mostrado na Figura 4 (Opção 3) e na Figura 5 (opções 4 e 7). De acordo com algumas modalidades, as soluções de sinalização podem permitir a coordenação de recursos de enlace lateral de RAT cruzado NR V2X UE, que pode ser incluída em 3GPP TR 38.885 v1.0.0.
[0025] Em Rel-14/15 LTE V2X, foi assumido que o eNB poderia obter a configuração do pool de recursos de enlace lateral entre células de OAM (Operações, Administração e Manutenção). No entanto, OAM geralmente gerencia apenas os gNBs de um PLMN (Rede Móvel Terrestre Pública) e pode não estar ciente da configuração do recurso de enlace lateral do gNB vizinho de outro PLMN. Além disso, é possível que os dois nós no cenário MR-DC sejam gerenciados por sistemas OAM diferentes, bem como
13 / 83 o cenário onde um gNB-DU e um gNB-CU do mesmo gNB são gerenciados por sistemas OAM diferentes. Consequentemente, a solução baseada em OAM pode não ser adequada para suportar a operação do NR V2X SL.
[0026] Consequentemente, o Nó Mestre (MN) e o Nó Secundário (SN) podem precisar prover informações de enlace lateral de programação V2X entre si relacionadas ao modo-2 NR em todos os cenários MR-DC, por meio de sinalização entre nós adequada. De acordo com algumas modalidades, é proposto que o suporte MR-DC de provisionamento de RAT cruzado V2X deve ser ativado por sinalização entre nós adequada entre MN e SN, e vice-versa. De acordo com algumas outras modalidades, é proposto que a sinalização X2/Xn deve conter a alocação de recursos pretendida para o UE V2X e informações específicas de V2X adicionais. A coordenação de recursos de enlace lateral V2X para MR-DC no modo 2 pode ser habilitada aproveitando os mecanismos existentes para sinalização associada a UE entre MN e SN introduzidos em TS 36.423, por exemplo, o IE de informações de coordenação de recursos MeNB definido na cláusula 9.2.116 e o IE de Serviços V2X Autorizados de Mobilidade, definido na cláusula 9.2.93, do TS
36.423, e o IE de informações de coordenação de recursos V2X SgNB, que é o IE de informações de coordenação de recursos SgNB definido na cláusula
9.2.117 do TS 36.423. De acordo com algumas outras modalidades, é proposto adicionar o TP em TR 38.885 para coordenação de recurso de enlace lateral MR-DC RAT cruzado. A coordenação de recursos em MR-DC também é discutida em R3-195937.
[0027] Algumas modalidades da presente descrição propõem sinalização entre MN (nó RAN mestre) e SN (nó RAN secundário) para permitir a comunicação em enlace lateral V2X. A sinalização pode incluir mensagens de MN para SN e vice-versa. As mensagens podem conter a alocação de recursos destinada para o V2X UE e informações adicionais específicas do V2X.
14 / 83
[0028] Algumas modalidades da presente descrição podem permitir a coordenação de recursos de enlace lateral V2X para conectividade dupla DC, aproveitando a sinalização associada a UE.
[0029] Algumas modalidades também podem reduzir/evitar a troca de pools de recursos V2X de nível de célula entre os nós MN e SN por meio de sinalização não associada a UE. Tal troca de nível de célula, sem conhecimento adicional da implantação da célula vizinha e das posições V2X UE servidas, pode resultar em uma alocação de recursos de rádio subideal no nó receptor e/ou em um desperdício de recursos de sinalização de rede. Na verdade, os recursos de nível de célula (que são providos por meio de sinalização de difusão) são normalmente configurados de forma estática, independentemente da quantidade de UEs que estão interessadosem operações SL em tal célula. Por outro lado, a alocação de recursos dedicados de UE (que pode ser alcançada através da configuração de modo 1 ou modo 2) pode ser dimensionada de modo que os requisitos de tráfego de UE sejam atendidos, e pode ser desejável que tais recursos não sofram interferência de outros transmissões simultâneas em células vizinhas. Em particular, no caso da configuração MR-DC, em que um UE pode receber alocação de programação de MN e SN, pode ser importante que algum nível de coordenação seja provido/garantido a fim de reduzir/evitar conflitos entre as alocações de programação do MN e SN.
[0030] Algumas modalidades de conceitos inventivos são apresentadas em um exemplo não limitativo de EN-DC e a sinalização X2AP correspondente, enquanto as modalidades da presente descrição também podem se aplicar a qualquer outro tipo de conectividade dupla, por exemplo, NGEN-DC, NE-DC etc. As seguintes modalidades abordam as operações MN e SN, onde o MN e o SN podem ser qualquer um dos nós eNB/gNB operando em qualquer uma das configurações MR-DC possíveis acima.
[0031] A coordenação de recursos de enlace lateral pode ser
15 / 83 executada da seguinte forma: Em uma primeira etapa, através da solicitação de adição de SeNB ou procedimento de solicitação de configuração, o MN pode indicar ao SN os recursos de enlace lateral que configurou para o V2X UE. Essa mensagem pode ser disparada pelo MN para um SN, apenas dependendo de certas condições, por exemplo, se o UE estiver configurado para operação MR-DC com tais MN e SN, e não for capaz em termos de cadeias TX/RX de executar ao mesmo tempo operações SL na frequência controlada pelo MN e operações de enlace ascendente UL e/ou enlace lateral SL na frequência controlada pelo SN em questão. Da mesma forma, a mensagem pode ser enviada se o UE não tiver, em um determinado momento, orçamento de energia suficiente para prover/garantir comunicação simultânea com MN e SN.
[0032] A mensagem inicial pode incluir: Um bitmap que indica quais recursos de tempo-frequência estão programados para o V2X UE, aqui referido como IE (Elemento de Informação) de informações de coordenação de recursos V2X MeNB.
[0033] O identificador de célula correspondente.
[0034] A frequência à qual os recursos sinalizados no bitmap se referem.
[0035] As informações de autorização V2X para o V2X UE, aqui referido como IE de Serviços V2X Autorizados.
[0036] A prioridade do tráfego SL que é transmitido pelo UE ao usar os recursos indicados no bitmap. Por exemplo, o MN pode configurar o UE com uma associação entre tipos de tráfego e o bitmap acima mencionado. O MN indicará então tal associação ao SN. A prioridade pode ser representada por qualquer etiqueta de prioridade de tráfego que reflita os requisitos de QoS, como QCI (Identificador de Classe de QoS), 5QI (Indicador 5G de QoS), VQI (Índice de Qualidade de Voz), PPPP (Prioridade Pro-Se Por
16 / 83 Pacote), etc. A prioridade pode ser indicada por recursos, ou seja, por bit, ou pode ser comum para todos os recursos endereçados pelo bitmap.
[0037] Em uma segunda etapa, com base na informação recebida, o SN pode perceber quais recursos o UE usa para enlace lateral e pode se abster de programar outros usuários ou este UE para operações Uu e/ou SL nesses recursos nessas instâncias de tempo particulares. Em uma modalidade, o SN pode realizar tais operações levando em consideração a prioridade sinalizada acima do MN e a prioridade do tráfego UL ou tráfego SL que o SN pretende programar em um determinado slot nos recursos sinalizados no bitmap. A prioridade do tráfego UL ou tráfego SL que um UE pode transmitir em uma concessão UL/SL pode ser estimada a partir do BSR (Relatório de Status do Buffer) ou SL-BSR, por exemplo, levando em consideração o LCID (Identificador de Canal Lógico)/LCG (Grupo de canais lógicos) de dados no buffer UL/SL.
[0038] Por exemplo, o SN não irá programar um UE em um determinado recurso de tempo UL/SL na célula controlada pelo SN, se a prioridade do tráfego SL conforme indicado pelo MN para esse recurso de tempo estiver acima de um certo limite, independentemente da prioridade do tráfego UL/SL que o SN estima para tal UE. Em outro exemplo, o SN programa o UE para operações UL/SL em um determinado recurso de slot se a prioridade do tráfego UL/SL estiver acima de um certo limite, independentemente da prioridade do tráfego SL que o MN indica para o recurso de tempo em questão.
[0039] Em uma terceira etapa, SN pode responder ao MN e pode incluir as informações de alocação de recursos SN para o V2X UE, aqui referido como IE de informações de coordenação de recursos V2X SgNB. Em um caso, tais informações de alocação de recursos SN podem ser apenas um reconhecimento do bitmap provisionado anteriormente, por exemplo, uma bandeira ou bit indicando se o bitmap recebido anteriormente é aceitável pelo
17 / 83 SN. Em outro caso, as informações de alocação de recursos SN podem conter outro bitmap indicando quais recursos de tempo serão usados pelo SN para programação UL/SL. Por exemplo, o SN, ao comparar a prioridade do tráfego UL/SL que pretende programar em um determinado TTI com a prioridade do tráfego SL para aquele slot conforme indicado no bitmap provido pelo MN (conforme a segunda etapa ), pode determinar se tal slot deve ser usado pelo MN ou SN. Em outro caso, o SN indica outro conjunto de recursos SL que podem ser programados pelo MN e que não estão em conflito com nenhuma outra operação UL/SL no SN.
[0040] Dependendo do conteúdo da mensagem do SN, o MN pode reconfigurar o UE com um novo conjunto de recursos SL, ou seja, uma nova configuração de pool de recursos SL pode ser provida ao UE, levando em consideração essa mensagem recebida. O MN também pode desconfigurar um pool de recursos SL previamente configurado, ou operações MR-DC com o SN em questão.
[0041] Em outra modalidade, a ação de coordenação pode ser iniciada a partir do SN e o MN pode confirmar ou rejeitar a alocação de recursos V2X proposta pelo SN. No caso de a autorização de serviços V2X para o UE ter mudado, o MN pode incluir os serviços V2X autorizados IE na mensagem de resposta de volta ao SN.
[0042] Em outra modalidade, as informações de coordenação de recursos podem incluir, além de recursos de tempo-frequência, informações de feixe ou outras informações de multiplexação por divisão espacial.
[0043] Em outra modalidade, as informações de coordenação de recursos podem ser representadas de alguma forma diferente de bitmap, por exemplo, por indicação explícita ou descrição analítica dos recursos alocados.
[0044] Em outra modalidade, na primeira etapa, o MN pode indicar no bitmap os recursos que estão configurados para a recepção de SL para este UE. A mensagem pode incluir o mesmo conteúdo que o descrito acima para
18 / 83 transmissão SL. Na segunda etapa, semelhante à segunda etapa acima, o SN pode se abster de programar transmissões de enlace descendente DL ou recursos de recepção de enlace lateral SL nos mesmos recursos de recepção sinalizados pelo MN. A terceira etapa pode seguir a mesma lógica da terceira etapa para o caso de transmissão SL.
[0045] Uma descrição detalhada de algumas modalidades é apresentada em um exemplo não limitativo de EN-DC e a sinalização X2AP correspondente, enquanto as modalidades propostas também podem ser aplicadas a qualquer outro tipo de conectividade dupla, por exemplo, NGEN- DC, NE-DC etc.
[0046] Exemplos não limitativos de adição de informações de algumas modalidades na sinalização X2AP existente, incluindo gráficos de sinalização, são ilustrados nos diagramas de mensagens das Figuras 6, 7 e 8 e nas mensagens das Figuras 9, 10, 11, 12, 13, e 14 (incluindo elementos de informação de Serviços V2X Autorizados e/ou informações de coordenação de recursos V2X MeNB e/ou informações de coordenação de recursos V2X SgNB). Algumas modalidades dos conceitos inventivos também podem ser aplicadas/adicionadas à sinalização XnAP e/ou F1AP existente de uma maneira semelhante.
[0047] Gráficos de sinalização, mensagens e elementos de informação para procedimentos de conectividade dupla são discutidos abaixo em relação às Figuras 6 a 14.
[0048] A Figura 6 ilustra a comunicação das mensagens de Solicitação de Adição SgNB e de Reconhecimento de Solicitação de Adição SgNB entre os nós mestre e secundário (MN e SN) de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos. Essas mensagens e elementos das mesmas são discutidos abaixo em relação às Figuras 9 e 10.
[0049] A Figura 7 ilustra a comunicação das mensagens de Solicitação de Modificação SgNB e de Reconhecimento de Solicitação de
19 / 83 Modificação SgNB entre os nós mestre e secundário (MN e SN) de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos. Essas mensagens e elementos das mesmas são discutidos abaixo em relação às Figuras 11 e 12.
[0050] A Figura 8 ilustra a comunicação das mensagens de Modificação SgNB Requisitada e de Confirmação de Modificação SgNB entre os nós mestre e secundário (MN e SN) de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos. Essas mensagens e elementos das mesmas são discutidos abaixo em relação às Figuras 13 e 14.
[0051] A mensagem SGNB ADDITION REQUEST pode ser enviada pelo MeNB para o en-gNB para solicitar a preparação de recursos para operação EN-DC para um UE específico Direção: MeNB  en-gNB.
[0052] A Figura 9 é uma tabela abreviada que ilustra elementos da mensagem de Solicitação de Adição de SGNB de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos.
[0053] A mensagem SGNB ADDITION REQUEST ACKNOWLEDGE pode ser enviada pelo en-gNB para confirmar o MeNB sobre a preparação da adição de SgNB.
[0054] Direção: en-gNB  MeNB.
[0055] A Figura 10 é uma tabela abreviada que ilustra elementos da mensagem de Reconhecimento de Solicitação de Adição de SGNB de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos.
[0056] A mensagem de SGNB MODIFICATION REQUEST pode ser enviada pelo MeNB para o en-gNB para solicitar a preparação para modificar os recursos do en-gNB para um UE específico, para consultar a configuração SCG atual ou para prover as informações relacionadas ao S-RLF para o en- gNB.
[0057] Direção: MeNB  en-gNB.
[0058] A Figura 11 é uma tabela abreviada que ilustra elementos da
20 / 83 mensagem de Solicitação de Modificação de SGNB de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos.
[0059] A mensagem SGNB MODIFICATION REQUEST ACKNOWLEDGE pode ser enviada pelo en-gNB para confirmar a solicitação do MeNB para modificar os recursos en-gNB para um UE específico.
[0060] Direção: en-gNB  MeNB.
[0061] A Figura 12 é uma tabela abreviada que ilustra elementos da mensagem de Reconhecimento de Solicitação de Modificação de SGNB de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos.
[0062] A mensagem SGNB MODIFICATION REQUIRED pode ser enviada pelo en-gNB ao MeNB para solicitar a modificação dos recursos do en-gNB para um UE específico.
[0063] Direção: en-gNB  MeNB.
[0064] A Figura 13 é uma tabela abreviada que ilustra elementos da mensagem de Modificação de SGNB Requisitada de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos.
[0065] A mensagem SGNB MODIFICATION CONFIRM pode ser enviada pelo MeNB para informar o en-gNB sobre o sucesso da modificação.
[0066] Direção: MeNB  en-gNB.
[0067] A Figura 14 é uma tabela abreviada que ilustra elementos da mensagem de Confirmação de Modificação de SGNB de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos.
[0068] A rede central CN e as funções de rede de acesso por rádio RAN superiores podem ser implementadas como funções de software em execução em um ambiente virtualizado de acordo com algumas modalidades de conceitos inventivos.
[0069] De acordo com algumas modalidades de conceitos inventivos, a sinalização pode ser provida para permitir a coordenação de recursos de
21 / 83 enlace lateral do Novo Rádio NR V2X UE RAT cruzado.
[0070] As operações dos nós RAN 1600 serão agora discutidas em relação aos fluxogramas das figuras 17A e 17B e figuras 18A e 18B de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos. Por exemplo, os módulos podem ser armazenados na memória 1605 da figura 16, e estes módulos podem prover as instruções, de forma que, quando as instruções de um módulo forem executadas por um respectivo processador de nó RAN 1603, o processador 1603 realize as respectivas operações do respectivo fluxograma.
[0071] A Figura 17A ilustra as operações de um nó RAN mestre MN iniciando a transmissão de informações de coordenação de recursos para um nó RAN secundário SN, com os nós RAN mestre e secundário MN e SN juntos provendo comunicação de conectividade dupla, DC, para um terminal sem fio. A Figura 17B ilustra as operações correspondentes do nó RAN secundário SN. Cada um do nó RAN mestre MN da Figura 17A e do nó RAN secundário SN da Figura 17B pode ser provido de acordo com a estrutura ilustrada na Figura 16. Além disso, os nós RAN mestre e secundário MN e SN podem ser nós RAN fisicamente separados, operando de acordo com diferentes tecnologias de acesso por rádio, RATs.
[0072] No bloco 1701 da Figura 17A, o processador 1603 do nó RAN mestre MN pode alocar pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral SL. Por exemplo, a comunicação SL pode ser uma comunicação V2X.
[0073] No bloco 1703 da Figura 17A, o processador 1603 do nó RAN mestre MN pode transmitir a primeira informação de coordenação de recurso através da interface de rede 1607 para um nó RAN secundário SN, em que a primeira informação de coordenação de recurso define pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para o terminal sem fio a ser usado para comunicação de enlace lateral. Por exemplo, a primeira informação de coordenação de recursos pode ser transmitida como um elemento de
22 / 83 informação de uma mensagem de solicitação de adição de nó RAN secundário SN (por exemplo, uma mensagem de Solicitação de Adição de SgnB como discutido acima em relação às Figuras 6 e 9) ou uma mensagem de solicitação de modificação de nó RAN secundário SN (por exemplo, uma mensagem de solicitação de modificação de SgnB conforme discutido acima em relação às Figuras 7 e 11). Além disso, a informação de coordenação de recursos pode ser transmitida com uma indicação de uma prioridade associada às comunicações em enlace lateral para o terminal sem fio usando pelo menos um recurso de comunicação.
[0074] No bloco 1705 da Figura 17A, o processador 1603 do nó mestre RAN MN pode receber (através da interface de rede 1607) segunda informação de coordenação de recurso do nó RAN secundário SN, em que a segunda informação de coordenação de recurso é responsiva à primeira informação de coordenação de recurso. De acordo com algumas modalidades, a segunda informação de coordenação de recurso pode incluir um reconhecimento da primeira informação de coordenação de recurso e/ou a segunda informação de coordenação de recurso pode definir pelo menos um recurso de comunicação que será usado pelo nó RAN secundário SN para programar comunicações para o terminal sem fio. Por exemplo, a segunda informação de coordenação de recurso pode ser recebida como um elemento de informação de uma mensagem de reconhecimento de solicitação de adição de nó RAN secundário SN (por exemplo, uma mensagem de reconhecimento de solicitação adicional de SgnB como discutido acima em relação às Figuras 6 e 10) ou uma mensagem de reconhecimento de solicitação de modificação de nó RAN secundário SN (por exemplo, uma mensagem de reconhecimento de solicitação de modificação de SgnB como discutido acima em relação às Figuras 7 e 12).
[0075] No bloco 1707 da Figura 17A, o processador 1603 do nó RAN mestre MN pode transmitir uma indicação de pelo menos um recurso que está
23 / 83 disponível para o terminal sem fio usar para comunicação SL através do transceptor 1601 para o terminal sem fio.
[0076] Várias operações do fluxograma da Figura 17A podem ser opcionais com respeito a algumas modalidades de nós RAN e métodos relacionados. Em relação aos métodos da modalidade de exemplo 1 (estabelecida abaixo), por exemplo, as operações dos blocos 1701, 1705 e 1707 da Figura 17A podem ser opcionais.
[0077] No bloco 1751 da Figura 17B, o processador 1603 do nó RAN secundário SN pode receber (através da interface de rede 1607) as primeiras informações de coordenação de recursos do nó RAN mestre MN (por exemplo, do bloco 1703 da Figura 17B), em que as primeiras informações de coordenação de recursos definem pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral. Por exemplo, a primeira informação de coordenação de recursos pode ser recebida como um elemento de informação de uma mensagem de solicitação de adição de nó RAN secundário SN (por exemplo, uma mensagem de Solicitação de Adição de SgnB como discutido acima em relação às Figuras 6 e 9) ou uma mensagem de solicitação de modificação de nó RAN secundário SN (por exemplo, uma mensagem de solicitação de modificação de SgnB como discutido acima em relação às Figuras 7 e 11). Além disso, a informação de coordenação de recursos pode ser recebida com uma indicação de uma prioridade associada às comunicações em enlace lateral para o terminal sem fio usando pelo menos um recurso de comunicação.
[0078] No bloco 1753 da Figura 17B, o processador 1603 do nó RAN secundário SN pode programar comunicações de enlace ascendente, enlace descendente e/ou enlace lateral para o terminal sem fio com base na primeira informação de coordenação de recursos recebida do nó RAN mestre MN. Se a primeira informação de coordenação de recurso for recebida com uma
24 / 83 indicação de uma prioridade associada às comunicações de enlace lateral para o terminal sem fio usando pelo menos um recurso de comunicação, a programação pode ser adicionalmente baseada na indicação de prioridade.
[0079] No bloco 1755 da Figura 17B, o processador 1603 do nó RAN secundário SN pode transmitir as segundas informações de coordenação de recurso através da interface de rede 1607 para o nó RAN mestre MN (por exemplo, para o bloco 1705 da Figura 17A), em que as segundas informações de coordenação de recurso são responsivas às primeiras informações de coordenação de recursos. De acordo com algumas modalidades, a segunda informação de coordenação de recurso pode incluir um reconhecimento da primeira informação de coordenação de recurso e/ou a segunda informação de coordenação de recurso pode definir pelo menos um recurso de comunicação que será usado pelo nó RAN secundário SN para programar comunicações para o terminal sem fio. Por exemplo, a segunda informação de coordenação de recurso pode ser transmitida como um elemento de informação de uma mensagem de reconhecimento de solicitação de adição de nó RAN secundário SN (por exemplo, uma mensagem de reconhecimento de solicitação adicional de SgnB como discutido acima em relação às Figuras 6 e 10) ou uma mensagem de reconhecimento de solicitação de modificação de nó RAN secundário SN (por exemplo, uma mensagem de reconhecimento de solicitação de modificação de SgnB como discutido acima em relação às Figuras 7 e 12).
[0080] Várias operações do fluxograma da Figura 17B podem ser opcionais com respeito a algumas modalidades de nós RAN e métodos relacionados. Em relação aos métodos da modalidade de exemplo 34 (estabelecida abaixo), por exemplo, as operações dos blocos 1753 e 1755 da Figura 17B podem ser opcionais.
[0081] A Figura 18A ilustra as operações de um nó RAN secundário SN iniciando a transmissão de informações de coordenação de recursos para
25 / 83 um nó RAN mestre MN e a Figura 18B ilustra as operações correspondentes do nó RAN mestre MN. Cada um do nó RAN secundário SN da Figura 18A e do nó RAN mestre MN da Figura 18B pode ser provido de acordo com a estrutura ilustrada na Figura 16. Além disso, os nós RAN secundário e mestre SN e MN podem ser nós RAN fisicamente separados, operando de acordo com diferentes tecnologias de acesso por rádio, RATs.
[0082] No bloco 1801 na Figura 18A, o processador 1603 de nó RAN secundário SN pode alocar pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para um terminal sem fio usar para comunicação de enlace lateral SL.
[0083] No bloco 1803 na Figura 18A, o processador 1603 do nó RAN secundário SN pode transmitir informações de coordenação de recursos através da interface de rede 1607 para o nó RAN mestre MN, em que as informações de coordenação de recursos definem pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para um terminal sem fio usar para comunicação de enlace lateral. Por exemplo, a informação de coordenação de recursos pode ser transmitida como um elemento de informação de uma mensagem de modificação requisitada de nó RAN secundário SN (por exemplo, uma mensagem de Modificação requisitada de SgnB discutida acima em relação às Figuras 8 e 13).
[0084] No bloco 1805 na Figura 18A, o processador 1603 do nó RAN secundário SN pode receber uma confirmação (através da interface de rede 1607) do nó RAN mestre MN com respeito à informação de coordenação de recursos. Por exemplo, a confirmação pode ser recebida como um elemento de informação de uma mensagem de confirmação de modificação de nó RAN secundário SN (por exemplo, uma mensagem de confirmação de modificação de SgnB como discutido acima em relação às Figuras 8 e 14).
[0085] No bloco 1807 na Figura 18A, o processador 1603 do nó RAN secundário SN pode transmitir uma indicação de pelo menos um recurso que
26 / 83 está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação SL através do transceptor 1601 para o terminal sem fio em resposta ao recebimento da confirmação.
[0086] Várias operações do fluxograma da Figura 18A podem ser opcionais com respeito a algumas modalidades de nós RAN e métodos relacionados. Em relação aos métodos da modalidade de exemplo 1 (estabelecida abaixo), por exemplo, as operações dos blocos 1801, 1805 e 1807 da Figura 18A podem ser opcionais.
[0087] No bloco 1851 na Figura 18B, o processador 1603 do nó RAN mestre MN pode receber as informações de coordenação de recursos (do bloco 1803 da Figura 18A) através da interface de rede 1607 do nó RAN secundário SN, em que a informação de coordenação de recursos define pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para um terminal sem fio usar para comunicação de enlace lateral. Como discutido acima em relação ao bloco 1803, as informações de coordenação de recursos podem ser recebidas como um elemento de informação de uma mensagem de modificação requisitada de nó RAN secundário SN (por exemplo, uma mensagem de modificação requisitada de SgnB discutida acima em relação às Figuras 8 e 13).
[0088] No bloco 1853 na Figura 18B, o processador 1603 do nó RAN mestre MN pode transmitir uma confirmação através da interface de rede 1607 para o nó RAN secundário SN em relação à informação de coordenação de recursos. Como discutido acima em relação ao bloco 1805, a confirmação pode ser transmitida como um elemento de informação de uma mensagem de confirmação de modificação do nó RAN secundário SN (por exemplo, uma mensagem de confirmação de modificação de SgnB como discutido acima em relação às Figuras 8 e 14).
[0089] Várias operações do fluxograma da Figura 18B podem ser opcionais com respeito a algumas modalidades de nós RAN e métodos
27 / 83 relacionados. Em relação aos métodos da modalidade de exemplo 34 (estabelecida abaixo), por exemplo, as operações do bloco 1853 da Figura 18B podem ser opcionais.
[0090] Uma discussão mais aprofundada dos conceitos inventivos é provida no documento "Coordenação de recursos para comunicação de enlace lateral RAT cruzado V2X", que está anexado ao final desta descrição como Apêndice A.
[0091] Modalidades de exemplo de conceitos inventivos são apresentadas abaixo.
[0092] 1. Um método para operar um primeiro nó de rede de acesso por rádio, RAN, em uma rede de comunicação sem fio, o método compreendendo: transmitir (1703, 1803) informações de coordenação de recursos do primeiro nó RAN para um segundo nó RAN, em que as informações de coordenação de recursos definem pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para um terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral.
[0093] 2. O método de acordo com a Modalidade 1, em que as informações de coordenação de recursos incluem um bitmap que define pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral.
[0094] 3. O método de acordo com a Modalidade 2, em que cada bit do bitmap corresponde a um recurso de tempo e frequência, em que um primeiro valor de um bit do bitmap indica que o recurso de tempo e frequência respectivo está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral, e em que um segundo valor de um bit do bitmap indica que o recurso de tempo e frequência respectivo não está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral.
[0095] 4. O método de acordo com a Modalidade 2, em que cada bit do bitmap corresponde a um recurso de tempo, em que um primeiro valor de
28 / 83 um bit do bitmap indica que o recurso de tempo respectivo está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral, e em que um segundo valor de um bit do bitmap indica que o recurso de tempo respectivo não está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral.
[0096] 5. O método de acordo com a Modalidade 4, em que as informações de coordenação de recursos incluem adicionalmente uma indicação de um recurso de frequência associado ao bitmap.
[0097] 6. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 1 a 5, em que transmitir compreende transmitir as informações de coordenação de recursos com um identificador de célula do primeiro nó RAN.
[0098] 7. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 1 a 6, em que a comunicação em enlace lateral compreende uma comunicação veículo-qualquer coisa, V2X, e em que transmitir compreende transmitir as informações de coordenação de recursos com informações de autorização V2X.
[0099] 8. O método de acordo com a Modalidade 7, em que as informações de autorização V2X indicam que o terminal sem fio é autorizado para prover comunicação V2X como um pedestre e/ou como um veículo.
[00100] 9. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 1 a 8, em que transmitir compreende transmitir as informações de coordenação de recursos com uma indicação de uma prioridade associada a comunicações em enlace lateral para o terminal sem fio usando pelo menos um recurso de comunicação.
[00101] 10. O método de acordo com a Modalidade 9, em que a prioridade é com base em um requisito de qualidade de serviço, QoS, das comunicações em enlace lateral para o terminal sem fio usando pelo menos um recurso de comunicação.
[00102] 11. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 1
29 / 83 a 10, em que transmitir compreende transmitir as informações de coordenação de recursos com informações de multiplexação por divisão espacial (por exemplo, informações de feixe) associadas ao terminal sem fio.
[00103] 12. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 1 a 11, em que transmitir as informações de coordenação de recursos compreende transmitir uma mensagem de solicitação de adição de nó RAN secundário (por exemplo, uma mensagem de Solicitação de Adição de SgnB) ao segundo nó RAN para solicitar preparação de recursos para comunicação de conectividade dupla para o terminal sem fio, em que as informações de coordenação de recursos estão incluídas como um elemento de informação da mensagem de solicitação de adição de nó RAN secundário.
[00104] 13. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 1 a 11, em que transmitir as informações de coordenação de recursos compreende transmitir uma mensagem de solicitação de modificação de nó RAN secundário (por exemplo, uma mensagem de Solicitação de Modificação de SgnB)ao segundo nó RAN para solicitar modificação de recursos para comunicação de conectividade dupla para o terminal sem fio, em que as informações de coordenação de recursos estão incluídas como um elemento de informação da mensagem de solicitação de modificação de nó RAN secundário.
[00105] 14. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 1 a 11, em que transmitir as informações de coordenação de recursos compreende transmitir uma mensagem de modificação requisitada de nó RAN secundário (por exemplo, uma mensagem de Modificação Requisitada de SgnB) ao segundo nó RAN para solicitar modificação de recursos para comunicação de conectividade dupla para o terminal sem fio, em que as informações de coordenação de recursos estão incluídas como um elemento de informação da mensagem de modificação requisitada de nó RAN secundário.
30 / 83
[00106] 15. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 1 a 14, em que as informações de coordenação de recursos são as primeiras informações de coordenação de recursos, o método compreendendo adicionalmente: receber (1705) as segundas informações de coordenação de recursos no primeiro nó RAN a partir do segundo nó RAN, em que as segundas informações de coordenação de recursos respondem às primeiras informações de coordenação de recursos.
[00107] 16. O método de acordo com a Modalidade 15, em que as segundas informações de coordenação de recursos incluem um reconhecimento das primeiras informações de coordenação de recursos.
[00108] 17. O método de acordo com a Modalidade 15, em que a segunda informação de coordenação de recurso define pelo menos um recurso de comunicação que será usado pelo segundo nó RAN para programar comunicações para o terminal sem fio.
[00109] 18. O método de acordo com a Modalidade 15, em que a segunda informação de coordenação de recursos define pelo menos um recurso de comunicação que será usado pelo segundo nó RAN para programar comunicações de enlace lateral, enlace ascendente e/ou enlace descendente para o terminal sem fio.
[00110] 19. O método de acordo com a Modalidade 15, em que a segunda informação de coordenação de recurso define pelo menos um recurso de comunicação alternativo que está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação de enlace lateral, em que a segunda informação de coordenação de recurso é diferente da primeira informação de coordenação de recurso.
[00111] 20. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 15 a 19, em que receber as segundas informações de coordenação de recursos compreende receber uma mensagem de reconhecimento de solicitação de adição de nó RAN secundário (por exemplo, uma mensagem de
31 / 83 Reconhecimento de Solicitação Adicional SgnB) do segundo nó RAN para confirmar a adição do segundo nó RAN para comunicação de conectividade dupla, DC, com o terminal sem fio, em que a segunda informação de coordenação de recursos é incluída como um elemento de informação da mensagem de reconhecimento de solicitação de adição de nó RAN secundário.
[00112] 21. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 15 a 19, em que receber as segundas informações de coordenação de recurso compreende receber uma mensagem de reconhecimento de solicitação de modificação de nó RAN secundário (por exemplo, uma mensagem de Reconhecimento de Solicitação de Modificação de SgnB) do segundo nó RAN para confirmar a modificação de recursos de conectividade dupla, DC, para o terminal sem fio, em que a segunda informação de coordenação de recursos está incluída como um elemento de informação da mensagem de reconhecimento de modificação do nó RAN secundário.
[00113] 22. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 15 a 19, em que receber as segundas informações de coordenação de recursos compreende receber uma mensagem de confirmação de modificação de nó RAN secundário (por exemplo, uma mensagem de Confirmação de Modificação de SgnB) do segundo nó RAN para confirmar modificação bem- sucedida de recursos de conectividade dupla, DC, para o terminal sem fio, em que as segundas informações de coordenação de recursos estão incluídas como um elemento de informação da mensagem de confirmação de modificação de nó RAN secundário.
[00114] 23. O método de qualquer uma das Modalidades 1 a 22 compreendendo adicionalmente: transmitir (1707) uma indicação de pelo menos um recurso que está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação SL do primeiro nó RAN para o terminal sem fio.
[00115] 24. O método de qualquer uma das Modalidades 1 a 23, em
32 / 83 que o primeiro e o segundo nós RAN juntos proveem comunicação de conectividade dupla, DC, para o terminal sem fio.
[00116] 25. O método da Modalidade 24, em que o primeiro nó RAN atua como um nó RAN mestre para a comunicação DC para o terminal sem fio, e em que o segundo nó RAN atua como um nó RAN secundário para a comunicação DC para o terminal sem fio.
[00117] 26. O método de qualquer uma das Modalidades 1 a 25, em que a comunicação em enlace lateral compreende uma comunicação de veículo-qualquer coisa, V2X.
[00118] 27. O método de qualquer uma das Modalidades 1 a 6, em que o primeiro e o segundo nós RAN juntos proveem comunicação de conectividade dupla, DC, para o terminal sem fio, em que o primeiro nó RAN atua como um nó RAN secundário para a comunicação DC para o terminal sem fio, e em que o segundo nó RAN atua como um nó RAN mestre para a comunicação DC para o terminal sem fio.
[00119] 28. O método da Modalidade 27 compreendendo adicionalmente: receber (1805) uma confirmação do segundo nó RAN com respeito à informação de coordenação de recursos; e responsivo ao recebimento da confirmação, transmitindo (1807) uma indicação de pelo menos um recurso que está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação SL do primeiro nó RAN para o terminal sem fio.
[00120] 29. O método de qualquer uma das Modalidades 1 a 28, em que as informações de coordenação de recursos definem pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para o terminal sem fio usar para transmissão em enlace lateral.
[00121] 30. O método de qualquer uma das Modalidades 1 a 28, em que as informações de coordenação de recursos incluem definem pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para o terminal sem fio usar para recepção em enlace lateral.
33 / 83
[00122] 31. O método de qualquer uma das Modalidades 1 a 30, em que as informações de recursos são transmitidas pelo primeiro nó RAN responsivo ao terminal sem fio sendo configurado para conectividade dupla, DC (por exemplo, conectividade dupla multi-rádio, MR-DC), usando o primeiro e segundos nós RAN.
[00123] 32. O método de qualquer uma das Modalidades 1 a 31, em que as informações de recursos são transmitidas pelo primeiro nó RAN em resposta ao terminal sem fio com um orçamento de energia que é insuficiente para prover comunicação simultânea com o primeiro e o segundo nós RAN.
[00124] 33. O método de qualquer uma das modalidades 1 a 32, em que a informação de recurso é transmitida pelo primeiro nó RAN em resposta a uma mudança em um recurso de tempo e/ou frequência que está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação de enlace lateral.
[00125] 34. Um método para operar um primeiro nó de rede de acesso por rádio, RAN, em uma rede de comunicação sem fio, o método compreendendo: receber (1751, 1851) informações de coordenação de recursos no primeiro nó RAN de um segundo nó RAN, em que as informações de coordenação de recursos definem pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para um terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral.
[00126] 35. O método de acordo com a Modalidade 34, em que as informações de coordenação de recursos incluem um bitmap que define pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral.
[00127] 36. O método de acordo com a Modalidade 35, em que cada bit do bitmap corresponde a um recurso de tempo e frequência, em que um primeiro valor de um bit do bitmap indica que o recurso de tempo e frequência respectivo está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral, e em que um segundo valor de um bit do
34 / 83 bitmap indica que o recurso de tempo e frequência respectivo não está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral.
[00128] 37. O método de acordo com a Modalidade 35, em que cada bit do bitmap corresponde a um recurso de tempo, em que um primeiro valor de um bit do bitmap indica que o recurso de tempo respectivo está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral, e em que um segundo valor de um bit do bitmap indica que o recurso de tempo respectivo não está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral.
[00129] 38. O método de acordo com a Modalidade 37, em que as informações de coordenação de recursos incluem adicionalmente uma indicação de um recurso de frequência associado ao bitmap.
[00130] 39. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 34 a 38, em que receber compreende receber as informações de coordenação de recursos com um identificador de célula do segundo nó RAN.
[00131] 40. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 34 a 39, em que a comunicação em enlace lateral compreende uma comunicação veículo-qualquer coisa, V2X, e em que receber compreende receber as informações de coordenação de recursos com informações de autorização V2X.
[00132] 41. O método de acordo com a Modalidade 40, em que as informações de autorização V2X indicam que o terminal sem fio é autorizado para prover comunicação V2X como um pedestre e/ou como um veículo.
[00133] 42. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 34 a 41, compreendendo adicionalmente: programar (1753) comunicações em enlace ascendente, enlace descendente e/ou enlace lateral para o terminal sem fio com base nas informações de coordenação de recursos recebidas do segundo nó RAN.
[00134] 43. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades
35 / 83 34 a 41, em que receber compreende receber as informações de coordenação de recursos com uma indicação de uma prioridade associada a comunicações em enlace lateral para o terminal sem fio usando pelo menos um recurso de comunicação.
[00135] 44. O método de acordo com a Modalidade 43, em que a prioridade é com base em um requisito de qualidade de serviço, QoS, das comunicações em enlace lateral para o terminal sem fio usando pelo menos um recurso de comunicação.
[00136] 45. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 43 a 44, compreendendo adicionalmente: programar (1753) comunicações em enlace ascendente, enlace descendente e/ou enlace lateral para o terminal sem fio com base nas informações de coordenação de recursos recebidas do segundo nó RAN e a indicação de prioridade.
[00137] 46. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 34 a 45, em que receber compreende receber as informações de coordenação de recursos com informações de multiplexação por divisão espacial (por exemplo, informações de feixe) associadas ao terminal sem fio.
[00138] 47. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 34 a 46, em que receber as informações de coordenação de recursos compreende receber uma mensagem de solicitação de adição de nó RAN secundário (por exemplo, uma mensagem de Solicitação de Adição de SgnB) do segundo nó RAN solicitando preparação de recursos para comunicação de conectividade dupla para o terminal sem fio, em que as informações de coordenação de recursos estão incluídas como um elemento de informação da mensagem de solicitação de adição de nó RAN secundário.
[00139] 48. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 34 a 46, em que receber as informações de coordenação de recursos compreende receber uma mensagem de solicitação de modificação de nó RAN secundário (por exemplo, uma mensagem de Solicitação de modificação
36 / 83 de SgnB) do segundo nó RAN solicitando modificação de recursos para comunicação de conectividade dupla para o terminal sem fio, em que as informações de coordenação de recursos estão incluídas como um elemento de informação da mensagem de solicitação de modificação de nó RAN secundário.
[00140] 49. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 34 a 46, em que receber as informações de coordenação de recursos compreende receber uma mensagem de modificação requisitada de nó RAN secundário (por exemplo, uma mensagem de Modificação Requisitada de SgnB) do segundo nó RAN solicitando modificação de recursos para comunicação de conectividade dupla para o terminal sem fio, em que as informações de coordenação de recursos estão incluídas como um elemento de informação da mensagem de modificação requisitada de nó RAN secundário.
[00141] 50. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 34 a 49, em que as informações de coordenação de recursos são as primeiras informações de coordenação de recursos, o método compreendendo adicionalmente: transmitir (1755) as segundas informações de coordenação de recursos do primeiro nó RAN para o segundo nó RAN, em que as segundas informações de coordenação de recursos respondem às primeiras informações de coordenação de recursos.
[00142] 51. O método de acordo com a Modalidade 50, em que as segundas informações de coordenação de recursos incluem um reconhecimento das primeiras informações de coordenação de recursos.
[00143] 52. O método de acordo com a Modalidade 50, em que a segunda informação de coordenação de recurso define pelo menos um recurso de comunicação que será usado pelo primeiro nó RAN para programar comunicações para o terminal sem fio.
[00144] 53. O método de acordo com a Modalidade 50, em que a
37 / 83 segunda informação de coordenação de recursos define pelo menos um recurso de comunicação que será usado pelo primeiro nó RAN para programar comunicações de enlace lateral, enlace ascendente e/ou enlace descendente para o terminal sem fio.
[00145] 54. O método de acordo com a Modalidade 50, em que a segunda informação de coordenação de recurso define pelo menos um recurso de comunicação alternativo que está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação de enlace lateral, em que a segunda informação de coordenação de recurso é diferente da primeira informação de coordenação de recurso.
[00146] 55. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 50 a 54, em que transmitir as segundas informações de coordenação de recursos compreende transmitir uma mensagem de reconhecimento de solicitação de adição de nó RAN secundário (por exemplo, uma mensagem de Reconhecimento de Solicitação Adicional SgnB) para o segundo nó RAN para confirmar a adição do primeiro nó RAN para comunicação de conectividade dupla, DC, com o terminal sem fio, em que a segunda informação de coordenação de recursos é incluída como um elemento de informação da mensagem de reconhecimento de solicitação de adição de nó RAN secundário.
[00147] 56. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 50 a 54, em que transmitir as segundas informações de coordenação de recurso compreende transmitir uma mensagem de reconhecimento de solicitação de modificação de nó RAN secundário (por exemplo, uma mensagem de Reconhecimento de Solicitação de Modificação de SgnB) para o segundo nó RAN para confirmar a modificação de recursos de conectividade dupla, DC, para o terminal sem fio, em que a segunda informação de coordenação de recursos está incluída como um elemento de informação da mensagem de reconhecimento de modificação do nó RAN
38 / 83 secundário.
[00148] 57. O método de acordo com qualquer uma das Modalidades 50 a 54, em que transmitir as segundas informações de coordenação de recursos compreende transmitir uma mensagem de confirmação de modificação de nó RAN secundário (por exemplo, uma mensagem de Confirmação de Modificação de SgnB) para o segundo nó RAN para confirmar modificação bem-sucedida de recursos de conectividade dupla, DC, para o terminal sem fio, em que as segundas informações de coordenação de recursos estão incluídas como um elemento de informação da mensagem de confirmação de modificação de nó RAN secundário.
[00149] 58. O método de qualquer uma das Modalidades 34 a 57, em que o primeiro e o segundo nós RAN juntos proveem comunicação de conectividade dupla, DC, para o terminal sem fio.
[00150] 59. O método da Modalidade 58, em que o primeiro nó RAN atua como um nó RAN secundário para a comunicação DC para o terminal sem fio, e em que o segundo nó RAN atua como um nó RAN mestre para a comunicação DC para o terminal sem fio.
[00151] 60. O método de qualquer uma das Modalidades 34 a 59, em que a comunicação em enlace lateral compreende uma comunicação de veículo-qualquer coisa, V2X.
[00152] 61. O método de qualquer uma das Modalidades 34 a 39, em que o primeiro e o segundo nós RAN juntos proveem comunicação de conectividade dupla, DC, para o terminal sem fio, em que o primeiro nó RAN atua como um nó RAN mestre para a comunicação DC para o terminal sem fio, e em que o segundo nó RAN atua como um nó RAN secundário para a comunicação DC para o terminal sem fio.
[00153] 62. O método da Modalidade 61 compreendendo adicionalmente: transmitir (1853) uma confirmação para o segundo nó RAN com respeito às informações de coordenação de recursos.
39 / 83
[00154] 63. O método de qualquer uma das Modalidades 34 a 62, em que as informações de coordenação de recursos definem pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para o terminal sem fio usar para transmissão em enlace lateral.
[00155] 64. O método de qualquer uma das Modalidades 34 a 62, em que as informações de coordenação de recursos incluem definem pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para o terminal sem fio usar para recepção em enlace lateral.
[00156] 65. O método de qualquer uma das modalidades 1 a 64, em que o primeiro e o segundo nós RAN operam de acordo com diferentes Tecnologias de Acesso por Rádio, RATs.
[00157] 66. Um primeiro nó de rede de acesso por rádio, RAN, (1600) de uma rede de comunicação sem fio, o nó compreendendo: um processador (1603); e memória (1605) acoplada ao processador, em que a memória inclui instruções que, quando executadas pelo processador, fazem com que o nó RAN execute operações de acordo com qualquer uma das modalidades 1 a 65.
[00158] 67. Um primeiro nó de rede de acesso por rádio, RAN, (1600) para uma rede de comunicação sem fio, em que o primeiro nó RAN é adaptado para realização de acordo com qualquer das Modalidades 1 a 65.
[00159] 68. Um programa de computador compreendendo código de programa a ser executado por pelo menos um processador (1603) de um primeiro nó de rede de acesso por rádio, RAN, (1600) de uma rede de comunicação sem fio, por meio do qual a execução do código de computador faz com que o primeiro nó RAN (1600) realize operações de acordo com qualquer das Modalidades 1 a 65.
[00160] 69. Um produto de programa de computador compreendendo um meio de armazenamento não transitório que inclui código de programa a ser executado por pelo menos um processador (1603) de um primeiro nó de rede de acesso por rádio, RAN, (1600) de uma rede de comunicação sem fio,
40 / 83 por meio do qual a execução do código de computador faz com que o primeiro nó RAN (1600) realize operações como definidas em qualquer uma das modalidades 1 a 65.
[00161] As definições e as modalidades adicionais são discutidas a seguir.
[00162] Na descrição exposta das várias modalidades dos presentes conceitos inventivos, deve-se entender que a terminologia aqui usada é com o propósito de descrever as modalidades em particular apenas, e não pretende- se que seja limitante dos presentes conceitos inventivos. A menos que de outra forma definida, todos os termos (incluindo os termos técnicos e científicos) aqui usados têm o mesmo significado comumente entendido pelos versados na técnica à qual os presentes conceitos inventivos pertencem. Será adicionalmente entendido que os termos, tais como aqueles definidos em dicionários comumente usados, devem ser interpretados como tendo um significado que é consistente com seu significado no contexto desta especificação e da tecnologia relevante, e não serão interpretados em um sentido idealizado ou excessivamente formal, a menos que expressamente assim aqui definido.
[00163] Quando um elemento for referido como sendo “conectado”, “acoplado”, “responsivo” ou variantes dos mesmos em um outro elemento, ele pode ser diretamente conectado, acoplado ou responsivo ao outro elemento ou elementos intervenientes podem estar presentes. Ao contrário, quando um elemento for referido como sendo “diretamente conectado”, “diretamente acoplado”, “diretamente responsivo” ou variantes dos mesmos em um outro elemento, não há elementos intervenientes presentes. Os números iguais referem-se a elementos iguais por toda parte. Além do mais, “acoplado”, “conectado”, “responsivo” ou variantes dos mesmos, da forma aqui usada, podem incluir acoplado, conectado ou responsivo sem fio. Da forma aqui usada, pretende-se que as formas singulares “um”, “uma”, “o” e
41 / 83 “a” também incluam as formas plurais, a menos que o contexto claramente indique de outra forma. As funções ou as construções bem conhecidas podem não ser descritas com detalhes por brevidade e/ou clareza. O termo “e/ou” inclui toda e qualquer combinação de um ou mais dos itens listados associados.
[00164] Será entendido que, embora os termos primeiro, segundo, terceiro, etc. possam ser aqui usados para descrever vários elementos/operações, estes elementos/operações não devem ser limitados por estes termos. Estes termos são usados apenas para distinguir um elemento/operação de um outro elemento/operação. Assim, um primeiro elemento/operação em algumas modalidades pode ser chamado de um segundo elemento/operação em outras modalidades sem fugir dos preceitos dos presentes conceitos inventivos. Os mesmos números de referência ou os mesmos designadores referência denotam os mesmos ou similares elementos por todo o relatório descritivo.
[00165] Da forma aqui usada, os termos “compreendem”, “compreendendo”, “compreende”, “incluem”, “incluindo”, “inclui”, “têm”, “tem”, “tendo”, ou variantes dos mesmos são abertos, e incluem um ou mais recursos, números inteiros, elementos, etapas, componentes ou funções declarados, mas não impedem a presença ou a adição de um ou mais outros recursos, números inteiros, elementos, etapas, componentes, funções ou grupos dos mesmos. Além disso, como aqui usada, a abreviatura comum “ex.”, que deriva da frase em latim “exempli gratia”, pode ser usada para introduzir ou especificar um exemplo ou exemplos gerais de um item previamente mencionado e não se pretende que seja limitante de tal item. A abreviatura comum “i.e.”, que deriva da frase em latim “id est”, pode ser usada para especificar um item em particular a partir de uma citação mais geral.
[00166] As modalidades de exemplo são aqui descritas em relação às
42 / 83 ilustrações dos diagramas de blocos e/ou dos fluxogramas de métodos implementados em computador, aparelhos (sistemas e/ou dispositivos) e/ou produtos de programa de computador. Entende-se que um bloco das ilustrações dos diagramas de blocos e/ou dos fluxogramas, e as combinações dos blocos nas ilustrações dos diagramas de blocos e/ou dos fluxogramas, podem ser implementados pelas instruções do programa de computador que são realizadas por um ou mais circuitos de computador. Estas instruções do programa de computador podem ser providas para um circuito processador de um circuito de computador de uso geral, um circuito de computador de uso especial e/ou outro circuito de processamento de dados programável para produzir uma máquina, de maneira tal que as instruções, que executam por meio do processador do computador e/ou outro aparelho de processamento de dados programável, transformem e controlem os transistores, os valores armazenados em locais de memória, e outros componentes de hardware em tal sistema de circuitos para implementar as funções/atos especificados nos diagramas de blocos e/ou no bloco ou nos blocos do fluxograma, e, desse modo, criar meio (funcionalidade) e/ou estrutura para implementar as funções/atos especificados nos diagramas de blocos e/ou no(s) bloco(s) do fluxograma.
[00167] Estas instruções do programa de computador também podem ser armazenadas em uma mídia legível por computador tangível que pode direcionar um computador ou outro aparelho de processamento de dados programável para funcionar de uma maneira em particular, de maneira tal que as instruções armazenadas na mídia legível por computador produzam um artigo de fabricação que inclui as instruções que implementam as funções/atos especificados nos diagramas de blocos e/ou no bloco ou nos blocos do fluxograma. Desta maneira, as modalidades dos presentes conceitos inventivos podem ser incorporadas em hardware e/ou em software (incluindo software embarcado, software residente, microcódigo, etc.) que executam em
43 / 83 um processador, tal como um processador de sinal digital, que pode ser coletivamente referido como “um conjunto de circuitos”, “um módulo” ou variantes dos mesmos.
[00168] Também deve ser notado que, em algumas implementações alternativas, as funções/atos notados nos blocos podem ocorrer fora da ordem notada nos fluxogramas. Por exemplo, dois blocos mostrados em sucessão podem, de fato, ser executados de forma substancialmente concorrente, ou os blocos podem, algumas vezes, ser executados na ordem reversa, dependendo da funcionalidade/atos envolvidos. Além do mais, a funcionalidade de um dado bloco dos fluxogramas e/ou dos diagramas de blocos pode ser separada em múltiplos blocos e/ou a funcionalidade de dois ou mais blocos dos fluxogramas e/ou dos diagramas de blocos pode ser pelo menos parcialmente integrada. Finalmente, outros blocos podem ser adicionados/inseridos entre os blocos que são ilustrados e/ou os blocos/operações podem ser omitidos sem fugir do escopo dos conceitos inventivos. Além do mais, embora alguns dos diagramas incluam setas nos caminhos de comunicação para mostrar uma direção primária da comunicação, deve-se entender que a comunicação pode ocorrer na direção oposta às setas representadas.
[00169] Muitas variações e modificações podem ser feitas nas modalidades sem fugir substancialmente dos princípios dos presentes conceitos inventivos. Pretende-se que todas tais variações e modificações sejam aqui incluídas no escopo dos presentes conceitos inventivos. Desta maneira, o assunto em questão acima descrito deve ser considerado ilustrativo, e não restritivo, e pretende-se que os exemplos das modalidades cubram todas tais modificações, melhorias e outras modalidades, que caem no espírito e no escopo dos presentes conceitos inventivos. Assim, até o máximo limite permitido pela lei, o escopo dos presentes conceitos inventivos deve ser determinado pela mais ampla interpretação permissível da presente descrição, incluindo os exemplos das modalidades e seus equivalentes, e não deve ser
44 / 83 restrito ou limitado pela descrição detalhada exposta.
[00170] Explicações adicionais são providas abaixo.
[00171] No geral, todos os termos aqui usados devem ser interpretados de acordo com seus significados comuns no campo técnico relevante, a menos que um significado diferente seja claramente dado e/ou seja implícito a partir do contexto em que o mesmo é usado. Todas as referências a um/uma/o(a) elemento, aparelho, componente, meio, etapa, etc. devem ser interpretadas abertamente como se referindo a pelo menos uma instância do(a) elemento, aparelho, componente, meio, etapa, etc., a menos que explicitamente indicado do contrário. As etapas de quaisquer métodos aqui descritos não precisam ser realizadas na exata ordem descrita, a menos que uma etapa seja explicitamente descrita como seguindo ou precedendo uma outra etapa e/ou quando for implícito que uma etapa deve seguir ou preceder uma outra etapa. Qualquer recurso de qualquer uma das modalidades aqui descritas pode ser aplicado em qualquer outra modalidade, sempre que apropriado. Igualmente, qualquer vantagem de qualquer uma das modalidades pode se aplicar em qualquer uma das outras modalidades, e vice-versa. Outros objetivos, recursos e vantagens das modalidades anexas ficarão aparentes a partir da seguinte descrição.
[00172] Algumas das modalidades aqui contempladas serão agora descritas mais completamente com referência aos desenhos anexos. Outras modalidades, entretanto, estão contidas no escopo da matéria aqui descrita, a matéria descrita não deve ser interpretada como limitada apenas às modalidades aqui apresentadas; em vez disto, estas modalidades são providas a título de exemplo para transmitir o escopo da matéria aos versados na técnica.
[00173] Figura 19: Uma rede sem fio de acordo com algumas modalidades.
[00174] Embora a matéria aqui descrita possa ser implementada em
45 / 83 qualquer tipo apropriado de sistema usando quaisquer componentes adequados, as modalidades aqui descritas são descritas em relação a uma rede sem fio, tal como a rede sem fio de exemplo ilustrada na figura 19. Por simplicidade, a rede sem fio da figura 19 apenas representa a rede QQ106, os nós de rede QQ160 e QQ160b, e os WDs QQ110, QQ110b, e Qq110c (também referidos como terminais móveis). Na prática, uma rede sem fio pode incluir adicionalmente quaisquer elementos adicionais adequados para suportar a comunicação entre os dispositivos sem fio ou entre um dispositivo sem fio e um outro dispositivo de comunicação, tais como um telefone de linhas terrestres, um provedor de serviço, ou quaisquer outros nó de rede ou dispositivo terminal. Dos componentes ilustrados, o nó de rede QQ160 e o dispositivo sem fio (WD) QQ110 são representados com detalhes adicionais. A rede sem fio pode prover a comunicação e outros tipos de serviços para um ou mais dispositivos sem fio para facilitar o acesso dos dispositivos sem fio aos e/ou o uso dos serviços providos pela, ou por meio da, rede sem fio.
[00175] A rede sem fio pode compreender e/ou fazer interface com qualquer tipo de rede de comunicação, de telecomunicação, de dados, celular e/ou de rádio ou outro tipo similar de sistema. Em algumas modalidades, a rede sem fio pode ser configurada para operar de acordo com os padrões específicos ou outros tipos de regras ou procedimentos predefinidos. Assim, as modalidades em particular da rede sem fio podem implementar os padrões de comunicação, tais como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), o Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (UMTS), a Evolução de Longo Prazo (LTE) e/ou outros padrões 2G, 3G, 4G, ou 5G (5ª Geração) adequados; os padrões da rede de área local sem fio (WLAN), tais como os padrões IEEE 802.11; e/ou qualquer outro padrão de comunicação sem fio apropriado, tais como os padrões de Interoperabilidade Mundial para Acesso por Micro-Ondas (WiMax), Bluetooth, Z-Wave e/ou ZigBee.
[00176] A rede QQ106 pode compreender uma ou mais redes de
46 / 83 interligação, redes centrais, redes IP, redes públicas de telefonia comutada (PSTNs), redes de dados em pacote, redes ópticas, redes de área ampla (WANs), redes de área local (LANs), redes de área local sem fio (WLANs), redes com fios, redes sem fio, redes de área metropolitana e outras redes para habilitar a comunicação entre os dispositivos.
[00177] O nó de rede QQ160 e o WD QQ110 compreendem vários componentes descritos com mais detalhes a seguir. Estes componentes trabalham em conjunto a fim de prover a funcionalidade do nó de rede e/ou do dispositivo sem fio, tal como a provisão de conexões sem fio em uma rede sem fio. Em modalidades diferentes, a rede sem fio pode compreender qualquer número de redes com fios ou sem fio, nós de rede, estações bases, controladores, dispositivos sem fio, estações de retransmissão e/ou quaisquer outros componentes ou sistemas que podem facilitar ou participar da comunicação de dados e/ou sinais, seja por meio de conexões com fios ou sem fio.
[00178] Da forma aqui usada, o nó de rede refere-se a um equipamento capaz, configurado, arranjado e/ou operável para se comunicar diretamente ou indiretamente com um dispositivo sem fio e/ou com outros nós de rede ou equipamento na rede sem fio para habilitar e/ou prover o acesso sem fio ao dispositivo sem fio e/ou para realizar outras funções (por exemplo, a administração) na rede sem fio. Os exemplos dos nós de rede incluem, mas sem limitações, os pontos de acesso (APs) (por exemplo, os pontos de acesso por rádio), as estações bases (BSs) (por exemplo, estações bases de rádio, Nós B, Nós B evoluídos (eNBs) e NodeBs de NR (Novo Rádio) (gNBs)). As estações bases podem ser categorizadas com base na quantidade de cobertura que as mesmas proveem (ou, declarado diferentemente, seus níveis de potência de transmissão) e também podem, então, ser referidas como femto estações bases, pico estações bases, micro estações bases, ou macro estações bases. Uma estação base pode ser um nó de retransmissão ou um nó doador
47 / 83 de retransmissão que controla uma retransmissão. Um nó de rede pode incluir uma ou mais (ou todas as) partes de uma estação base de rádio distribuída, tais como unidades digitais centralizadas e/ou unidades de rádio remotas (RRUs), algumas vezes referidas como Cabeças de Rádio Remotas (RRHs). Tais unidades de rádio remotas podem ou não ser integradas com uma antena como um rádio integrado em antena. As partes de uma estação base de rádio distribuída também podem ser referidas como os nós em um sistema de antenas distribuídas (DAS). Os exemplos ainda adicionais dos nós de rede incluem o equipamento de rádio multipadrões (MSR), tais como MSR BSs, os controladores de rede, tais como os controladores de rede de rádio (RNCs) ou os controladores da estação base (BSCs), as estações base transceptoras (BTSs), os pontos de transmissão, os nós de transmissão, as entidades de coordenação multicélulas/difusão seletiva (MCEs), nós da rede central (por exemplo, MSCs, MMEs), nós O&M, nós OSS, nós SON, nós de posicionamento (por exemplo, E-SMLCs) e/ou MDTs. Como um outro exemplo, um nó de rede pode ser um nó de rede virtual, da forma descrita com mais detalhes a seguir. Mais no geral, entretanto, os nós de rede podem representar qualquer dispositivo (ou grupo de dispositivos) adequado capaz, configurado, arranjado e/ou operável para habilitar e/ou prover para um dispositivo sem fio o acesso à rede sem fio ou prover algum serviço a um dispositivo sem fio que acessou a rede sem fio.
[00179] Na figura 19, o nó de rede QQ160 inclui o conjunto de circuitos de processamento QQ170, a mídia legível por dispositivo QQ180, a interface QQ190, o equipamento auxiliar QQ184, a fonte de alimentação QQ186, o conjunto de circuitos de energia QQ187 e a antena QQ162. Embora o nó de rede QQ160 ilustrado no exemplo da rede sem fio da figura 19 possa representar um dispositivo que inclui a combinação ilustrada de componentes de hardware, outras modalidades podem compreender nós de rede com diferentes combinações de componentes. Deve-se entender que um nó de rede
48 / 83 compreende qualquer combinação adequada de hardware e/ou software necessária para realizar as tarefas, os recursos, as funções e os métodos aqui descritos. Além do mais, embora os componentes do nó de rede QQ160 sejam representados como caixas individuais localizadas em uma caixa maior, ou aninhados em múltiplas caixas, na prática, um nó de rede pode compreender múltiplos componentes físicos diferentes que constituem um único componente ilustrado (por exemplo, a mídia legível por dispositivo QQ180 pode compreender múltiplos discos rígidos separados, bem como múltiplos módulos de RAM).
[00180] Similarmente, o nó de rede QQ160 pode ser composto por múltiplos componentes fisicamente separados (por exemplo, um componente de NodeB e um componente de RNC, ou um componente de BTS e um componente de BSC, etc.), que podem, cada qual, ter seus próprios respectivos componentes. Em certos cenários nos quais o nó de rede QQ160 compreende múltiplos componentes separados (por exemplo, os componentes BTS e BSC), um ou mais dos componentes separados podem ser compartilhados entre diversos nós de rede. Por exemplo, um único RNC pode controlar múltiplos NodeBs. Em um cenário como este, cada par de NodeB e RNC exclusivo, pode, em algumas instâncias, ser considerado um único nó de rede separado. Em algumas modalidades, o nó de rede QQ160 pode ser configurado para suportar múltiplas tecnologias de acesso por rádio (RATs). Em tais modalidades, alguns componentes podem ser duplicados (por exemplo, mídia legível por dispositivo separada QQ180 para as diferentes RATs) e alguns componentes podem ser reusados (por exemplo, a mesma antena QQ162 pode ser compartilhada pelas RATs). O nó de rede QQ160 também pode incluir múltiplos conjuntos dos vários componentes ilustrados para as diferentes tecnologias sem fio integradas no nó de rede QQ160, tais como, por exemplo, as tecnologias sem fio GSM, WCDMA, LTE, NR, WiFi ou Bluetooth. Estas tecnologias sem fio podem ser integradas no mesmo, ou
49 / 83 em diferente, chip ou conjunto de chips e outros componentes no nó de rede QQ160.
[00181] O conjunto de circuitos de processamento QQ170 é configurado para realizar quaisquer determinação, cálculo ou operações similares (por exemplo, certas operações de obtenção) aqui descritas como sendo providas por um nó de rede. Estas operações realizadas pelo conjunto de circuitos de processamento QQ170 podem incluir o processamento da informação obtida pelo conjunto de circuitos de processamento QQ170, por exemplo, pela conversão da informação obtida em outra informação, comparação da informação obtida ou da informação convertida em informação armazenada no nó de rede e/ou realização de uma ou mais operações com base na informação obtida ou na informação convertida, e em decorrência do dito processamento, realização de uma determinação.
[00182] O conjunto de circuitos de processamento QQ170 pode compreender uma combinação de um ou mais de um microprocessador, controlador, microcontrolador, unidade de processamento central, processador de sinal digital, circuito integrado específico de aplicação, arranjo de porta programável no campo ou quaisquer outros dispositivo, recurso ou combinação de hardware, software e/ou lógica codificada de computação adequados operáveis para prover, tanto individualmente quanto em conjunto com os outros componentes do nó de rede QQ160, tal como a mídia legível por dispositivo QQ180, a funcionalidade do nó de rede QQ160. Por exemplo, o conjunto de circuitos de processamento QQ170 pode executar as instruções armazenadas em mídia legível por dispositivo QQ180 ou em memória no conjunto de circuitos de processamento QQ170. Tal funcionalidade pode incluir a provisão de qualquer um dos vários recursos, funções ou benefícios sem fio aqui discutidos. Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos de processamento QQ170 pode incluir um sistema em um chip (SOC).
[00183] Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos de
50 / 83 processamento QQ170 pode incluir um ou mais do conjunto de circuitos transceptor de radiofrequência (RF) QQ172 e do conjunto de circuitos de processamento de banda base QQ174. Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos transceptor de radiofrequência (RF) QQ172 e o conjunto de circuitos de processamento de banda base QQ174 podem ficar em chips (ou conjuntos de chips), placas ou unidades separadas, tais como unidades de rádio e unidades digitais. Em modalidades alternativas, parte do, ou todo o, conjunto de circuitos transceptor de RF QQ172 e conjunto de circuitos de processamento de banda base QQ174 podem ficar no mesmo chip ou conjunto de chips, placas ou unidades.
[00184] Em certas modalidades, parte da, ou a íntegra da, funcionalidade aqui descrita como sendo provida por um nó de rede, estação base, eNB ou outro tal dispositivo de rede pode ser realizada pelo conjunto de circuitos de processamento QQ170 que executa as instruções armazenadas na mídia legível por dispositivo QQ180 ou na memória no conjunto de circuitos de processamento QQ170. Em modalidades alternativas, parte da, ou a íntegra da, funcionalidade pode ser provida pelo conjunto de circuitos de processamento QQ170 sem executar as instruções armazenadas em uma mídia legível por dispositivo separada ou discreta, tal como de uma maneira com fios. Em qualquer uma destas modalidades, seja executando as instruções armazenadas em uma mídia de armazenamento legível por dispositivo ou não, o conjunto de circuitos de processamento QQ170 pode ser configurado para realizar a funcionalidade descrita. Os benefícios providos por tal funcionalidade não são limitados ao conjunto de circuitos de processamento QQ170 somente ou aos outros componentes do nó de rede QQ160, mas são usufruídos pelo nó de rede QQ160 como um todo e/ou pelos usuários finais e pela rede sem fio, no geral.
[00185] A mídia legível por dispositivo QQ180 pode compreender qualquer forma de memória legível por computador volátil ou não volátil,
51 / 83 incluindo, mas sem limitações, o armazenamento persistente, a memória em estado sólido, a memória remotamente montada, a mídia magnética, a mídia óptica, a memória de acesso aleatório (RAM), a memória exclusiva de leitura (ROM), a mídia de armazenamento em massa (por exemplo, um disco rígido), a mídia de armazenamento removível (por exemplo, uma unidade flash, um Disco Compacto (CD) ou um Disco de Vídeo Digital (DVD)) e/ou qualquer outro dispositivo volátil ou não volátil, não transitório, legível e/ou dispositivos de memória executáveis por computador que armazenam a informação, os dados e/ou as instruções que podem ser usados pelo conjunto de circuitos de processamento QQ170. A mídia legível por dispositivo QQ180 pode armazenar quaisquer instruções, dados ou informação adequados, incluindo um programa de computador, um software, uma aplicação que inclui um ou mais de lógica, regras, código, tabelas, etc. e/ou outras instruções capazes de ser executadas pelo conjunto de circuitos de processamento QQ170 e utilizadas pelo nó de rede QQ160. A mídia legível por dispositivo QQ180 pode ser usada para armazenar todos os cálculos feitos pelo conjunto de circuitos de processamento QQ170 e/ou todos os dados recebidos por meio da interface QQ190. Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos de processamento QQ170 e a mídia legível por dispositivo QQ180 podem ser considerados como integrados.
[00186] A interface QQ190 é usada na comunicação com fios ou sem fio da sinalização e/ou dos dados entre o nó de rede QQ160, a rede QQ106 e/ou os WDs QQ110. Da forma ilustrada, a interface QQ190 compreende porta(s)/terminal(is) QQ194 para enviar e receber os dados, por exemplo, para e a partir da rede QQ106 através de uma conexão com fios. A interface QQ190 também inclui o conjunto de circuitos da interface inicial de rádio QQ192 que pode ser acoplado na, ou, em certas modalidades uma parte da, antena QQ162. O conjunto de circuitos da interface inicial de rádio QQ192 compreende os filtros QQ198 e os amplificadores QQ196. O conjunto de
52 / 83 circuitos da interface inicial de rádio QQ192 pode ser conectado na antena QQ162 e no conjunto de circuitos de processamento QQ170. O conjunto de circuitos da interface inicial de rádio pode ser configurado para condicionar os sinais comunicados entre a antena QQ162 e o conjunto de circuitos de processamento QQ170. O conjunto de circuitos da interface inicial de rádio QQ192 pode receber dados digitais que devem ser enviados para outros nós de rede ou WDs por meio de uma conexão sem fio. O conjunto de circuitos da interface inicial de rádio QQ192 pode converter os dados digitais em um sinal de rádio que tem os parâmetros de canal e de largura de banda apropriados usando uma combinação de filtros QQ198 e/ou amplificadores QQ196. O sinal de rádio pode, então, ser transmitido por meio da antena QQ162. Similarmente, durante a recepção dos dados, a antena QQ162 pode coletar os sinais de rádio que são, então, convertidos em dados digitais pelo conjunto de circuitos da interface inicial de rádio QQ192. Os dados digitais podem ser passados para o conjunto de circuitos de processamento QQ170. Em outras modalidades, a interface pode compreender diferentes componentes e/ou diferente combinações de componentes.
[00187] Em certas modalidades alternativas, o nó de rede QQ160 pode não incluir o conjunto de circuitos da interface inicial de rádio QQ192 separado, em vez disto, o conjunto de circuitos de processamento QQ170 pode compreender o conjunto de circuitos da interface inicial de rádio e pode ser conectado na antena QQ162 sem o conjunto de circuitos da interface inicial de rádio QQ192 separado. Similarmente, em algumas modalidades, todos ou alguns do conjunto de circuitos transceptor de RF QQ172 podem ser considerados uma parte da interface QQ190. Em ainda outras modalidades, a interface QQ190 pode incluir uma ou mais portas ou terminais QQ194, o conjunto de circuitos da interface inicial de rádio QQ192, e o conjunto de circuitos transceptor de RF QQ172, como parte de uma unidade de rádio (não mostrada), e a interface QQ190 pode se comunicar com o conjunto de
53 / 83 circuitos de processamento de banda base QQ174, que é parte de uma unidade digital (não mostrada).
[00188] A antena QQ162 pode incluir uma ou mais antenas, ou arranjos de antena, configuradas para enviar e/ou receber os sinais sem fio. A antena QQ162 pode ser acoplada no conjunto de circuitos da interface inicial de rádio QQ190 e pode ser qualquer tipo de antena capaz de transmitir e receber os dados e/ou os sinais sem fio. Em algumas modalidades, a antena QQ162 pode compreender uma ou mais antenas onidirecionais, de setor ou de painel operáveis para transmitir/receber os sinais de rádio entre, por exemplo, 2 GHz e 66 GHz. Uma antena onidirecional pode ser usada para transmitir/receber os sinais de rádio em qualquer direção, uma antena de setor pode ser usada para transmitir/receber os sinais de rádio a partir dos dispositivos em uma área em particular, e uma antena de painel pode ser uma antena de linha de visada usada para transmitir/receber os sinais de rádio em uma linha relativamente reta. Em algumas instâncias, o uso de mais do que uma antena pode ser referido como MIMO. Em certas modalidades, a antena QQ162 pode ser separada do nó de rede QQ160 e pode ser conectável no nó de rede QQ160 através de uma interface ou uma porta.
[00189] A antena QQ162, a interface QQ190 e/ou o conjunto de circuitos de processamento QQ170 podem ser configurados para realizar quaisquer operações de recepção e/ou certas operações de obtenção aqui descritas como sendo realizadas por um nó de rede. Quaisquer informação, dados e/ou sinais podem ser recebidos a partir de um dispositivo sem fio, um outro nó de rede e/ou qualquer outro equipamento de rede. Similarmente, a antena QQ162, a interface QQ190 e/ou o conjunto de circuitos de processamento QQ170 podem ser configurados para realizar quaisquer operações de transmissão aqui descritas como sendo realizadas por um nó de rede. Quaisquer informações, dados e/ou sinais podem ser transmitidos para um dispositivo sem fio, um outro nó de rede e/ou qualquer outro equipamento
54 / 83 de rede.
[00190] O conjunto de circuitos de energia QQ187 pode compreender o, ou ser acoplado no, conjunto de circuitos de gerenciamento de energia e é configurado para suprir para os componentes do nó de rede QQ160 com energia para realizar a funcionalidade aqui descrita. O conjunto de circuitos de energia QQ187 pode receber a energia a partir da fonte de alimentação QQ186. A fonte de alimentação QQ186 e/ou o conjunto de circuitos de energia QQ187 podem ser configurados para prover energia para os vários componentes do nó de rede QQ160 em uma forma adequada para os respectivos componentes (por exemplo, em uma voltagem e um nível de corrente necessários para cada respectivo componente). A fonte de alimentação QQ186 pode tanto ser incluída nos, quanto ser externa aos, conjunto de circuitos de energia QQ187 e/ou nó de rede QQ160. Por exemplo, o nó de rede QQ160 pode ser conectável a uma fonte de alimentação externa (por exemplo, uma tomada de eletricidade) por meio de um conjunto de circuitos ou interface de entrada, tal como um cabo elétrico, por meio do qual a fonte de alimentação externa fornece energia para o conjunto de circuitos de energia QQ187. Como um exemplo adicional, a fonte de alimentação QQ186 pode compreender uma fonte de energia na forma de uma bateria ou um pacote de bateria que é conectado, ou integrado, no conjunto de circuitos de energia QQ187. A bateria pode prover a energia de reserva caso a fonte de alimentação externa falhe. Os outros tipos de fontes de alimentação, tais como os dispositivos fotovoltaicos, também podem ser usados.
[00191] As modalidades alternativas do nó de rede QQ160 podem incluir os componentes adicionais, além daqueles mostrados na figura 19, que podem ser responsáveis pela provisão de certos aspectos da funcionalidade do nó de rede, incluindo qualquer uma das funcionalidades aqui descritas e/ou qualquer funcionalidade necessária para suportar a matéria aqui descrita. Por exemplo, o nó de rede QQ160 pode incluir o equipamento de interface de
55 / 83 usuário para permitir a entrada de informação no nó de rede QQ160 e para permitir a saída da informação a partir do nó de rede QQ160. Isto pode permitir que um usuário realize diagnóstico, manutenção, reparo e outras funções administrativas para o nó de rede QQ160.
[00192] Da forma aqui usada, o dispositivo sem fio (WD) se refere a um dispositivo capaz, configurado, arranjado e/ou operável para se comunicar sem fio com os nós de rede e/ou outros dispositivos sem fio. A menos que de outra forma notado, o termo WD pode ser aqui usado intercambiavelmente com equipamento de usuário (UE). A comunicação sem fio pode envolver a transmissão e/ou a recepção de sinais sem fio usando as ondas eletromagnéticas, as ondas de rádio, as ondas infravermelhas e/ou outros tipos de sinais adequados para conduzir a informação através do ar. Em algumas modalidades, o WD pode ser configurado para transmitir e/ou receber informações sem interação humana direta. Por exemplo, um WD pode ser projetado para transmitir informações a uma rede em uma programação predeterminada, quando acionada por um evento interno ou externo, ou em resposta a solicitações da rede. Os exemplos de um WD incluem, mas sem limitações, um telefone inteligente, um telefone móvel, um telefone celular, um telefone de voz sobre IP (VoIP), um telefone de circuito local sem fio, um computador de mesa, um assistente pessoal digital (PDA), uma câmera sem fio, um console ou dispositivo de jogos, um dispositivo de armazenamento de música, um aplicativo de reprodução, um dispositivo terminal vestível, um ponto terminal sem fio, uma estação móvel, um tablet, um laptop, um equipamento embutido em laptop (LEE), um equipamento montado em laptop (LME), um dispositivo inteligente, um equipamento nas dependências do consumidor sem fio (CPE), um dispositivo terminal sem fio montado em veículo, etc. Um WD pode suportar comunicação dispositivo a dispositivo (D2D), por exemplo, pela implementação de um padrão 3GPP para comunicação em enlace lateral, veículo a veículo (V2V), veículo a
56 / 83 infraestrutura (V2I), veículo a tudo (V2X), e pode, neste caso, ser referido como um dispositivo de comunicação D2D. Como ainda um outro exemplo específico, em um cenário de Internet das Coisas (IoT), um WD pode representar uma máquina ou outro dispositivo que realiza monitoramento e/ou medições, e transmite os resultados de tal monitoramento e/ou medições a um outro WD e/ou um nó de rede. O WD pode, neste caso, ser um dispositivo máquina a máquina (M2M), que pode, em um contexto 3GPP, ser referido como um dispositivo MTC. Como um exemplo particular, o WD pode ser um UE implementando o padrão de internet das coisas de banda estreita (NB-IoT) de 3GPP. Exemplos particulares de tais máquinas ou dispositivos são sensores, dispositivos de medidores, tais como medidores de potência, maquinário industrial ou utensílios domésticos ou pessoais (por exemplo, refrigeradores, televisões, etc), dispositivos vestíveis pessoais (por exemplo, relógios, rastreadores de atividade física, etc). Em outros cenários, um WD pode representar um veículo ou outro equipamento que é capaz de monitorar e/ou informar sobre seu estado operacional ou outras funções associadas a sua operação. Um WD conforme descrito acima pode representar um ponto terminal de uma conexão sem fio, em qual caso o dispositivo pode ser referido como um terminal sem fio. Adicionalmente, um WD conforme descrito acima, pode ser móvel, em qual caso isso também poderia ser referido como um dispositivo móvel ou um terminal móvel.
[00193] Da forma ilustrada, o dispositivo sem fio QQ110 inclui a antena QQ111, a interface QQ114, o conjunto de circuitos de processamento QQ120, a mídia legível por dispositivo QQ130, o equipamento de interface de usuário QQ132, o equipamento auxiliar QQ134, a fonte de alimentação QQ136 e o conjunto de circuitos de energia QQ137. O WD QQ110 pode incluir múltiplos conjuntos de um ou mais dos componentes ilustrados para as diferentes tecnologias sem fio suportadas pelo WD QQ110, tais como, por exemplo, as tecnologias sem fio GSM, WCDMA, LTE, NR, WiFi, WiMax ou
57 / 83 Bluetooth, somente para mencionar algumas. Estas tecnologias sem fio podem ser integradas nos mesmos ou diferentes chips ou conjunto de chips como outros componentes em WD QQ110.
[00194] A antena QQ111 pode incluir uma ou mais antenas ou arranjos de antenas, configurados para enviar e/ou receber os sinais sem fio, e é conectada na interface QQ114. Em certas modalidades alternativas, a antena QQ111 pode ser separada do WD QQ110 e ser conectável no WD QQ110 através de uma interface ou uma porta. A antena QQ111, a interface QQ114 e/ou o conjunto de circuitos de processamento QQ120 podem ser configurados para realizar quaisquer operações de recepção ou transmissão aqui descritas como sendo realizadas por um WD. Quaisquer informações, dados e/ou sinais podem ser recebidos a partir de um nó de rede e/ou um outro WD. Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos da interface inicial de rádio e/ou a antena QQ111 podem ser considerados uma interface.
[00195] Da forma ilustrada, a interface QQ114 compreende o conjunto de circuitos da interface inicial de rádio QQ112 e a antena QQ111. O conjunto de circuitos da interface inicial de rádio QQ112 compreende um ou mais filtros QQ118 e amplificadores QQ116. O conjunto de circuitos da interface inicial de rádio QQ114 é conectado à antena QQ111 e ao conjunto de circuitos de processamento QQ120, e é configurado para condicionar os sinais comunicados entre a antena QQ111 e o conjunto de circuitos de processamento QQ120. O conjunto de circuitos da interface inicial de rádio QQ112 pode ser acoplado na, ou em uma parte da, antena QQ111. Em algumas modalidades, o WD QQ110 pode não incluir um conjunto de circuitos da interface inicial de rádio separado QQ112; em vez disto, o conjunto de circuitos de processamento QQ120 pode compreender um conjunto de circuitos da interface inicial de rádio e pode ser conectado à antena QQ111. Similarmente, em algumas modalidades, todos ou alguns do conjunto de circuitos transceptor de RF QQ122 podem ser considerados uma
58 / 83 parte da interface QQ114. O conjunto de circuitos da interface inicial de rádio QQ112 pode receber dados digitais que devem ser enviados para outros nós de rede ou WDs por meio de uma conexão sem fio. O conjunto de circuitos da interface inicial de rádio QQ112 pode converter os dados digitais em um sinal de rádio que tem os parâmetros de canal e de largura de banda apropriados usando uma combinação de filtros QQ118 e/ou amplificadores QQ116. O sinal de rádio pode, então, ser transmitido por meio da antena QQ111. Similarmente, durante a recepção dos dados, a antena QQ111 pode coletar os sinais de rádio que são, então, convertidos em dados digitais pelo conjunto de circuitos da interface inicial de rádio QQ112. Os dados digitais podem ser passados para o conjunto de circuitos de processamento QQ120. Em outras modalidades, a interface pode compreender diferentes componentes e/ou diferente combinações de componentes.
[00196] O conjunto de circuitos de processamento QQ120 pode compreender uma combinação de um ou mais de um microprocessador, um controlador, um microcontrolador, uma unidade de processamento central, um processador de sinal digital, um circuito integrado específico de aplicação, um arranjo de porta programável no campo, ou quaisquer outros dispositivo, recurso ou combinação de hardware, software e/ou lógica de computação codificada operáveis adequados para prover, tanto individualmente quanto em conjunto com outros componentes do WD QQ110, tal como a mídia legível por dispositivo QQ130, a funcionalidade do WD QQ110. Tal funcionalidade pode incluir a provisão de qualquer um dos vários recursos ou benefícios sem fio aqui discutidos. Por exemplo, o conjunto de circuitos de processamento QQ120 pode executar as instruções armazenadas na mídia legível por dispositivo QQ130 ou na memória no conjunto de circuitos de processamento QQ120 para prover a funcionalidade aqui descrita.
[00197] Da forma ilustrada, o conjunto de circuitos de processamento QQ120 inclui um ou mais do conjunto de circuitos transceptor de RF QQ122,
59 / 83 do conjunto de circuitos de processamento de banda base QQ124 e do conjunto de circuitos de processamento de aplicação QQ126. Em outras modalidades, o conjunto de circuitos de processamento pode compreender diferentes componentes e/ou diferentes combinações de componentes. Em certas modalidades, o conjunto de circuitos de processamento QQ120 do WD QQ110 pode compreender um SOC. Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos transceptor de RF QQ122, o conjunto de circuitos de processamento de banda base QQ124 e o conjunto de circuitos de processamento de aplicação QQ126 podem ficar em chips ou conjuntos de chips separados. Em modalidades alternativas, partes dos, ou a íntegra dos, conjunto de circuitos de processamento de banda base QQ124 e conjunto de circuitos de processamento de aplicação QQ126 podem ser combinados em um chip ou conjunto de chips, e o conjunto de circuitos transceptor de RF QQ122 pode ficar em um chip ou conjunto de chips separados. Em modalidades ainda alternativas, partes dos, ou a íntegra dos, conjunto de circuitos transceptor de RF QQ122 e conjunto de circuitos de processamento de banda base QQ124 podem ficar nos mesmos chip ou conjunto de chips, e o conjunto de circuitos de processamento de aplicação QQ126 podem ficar em um chip ou conjunto de chips separados. Em ainda outras modalidades alternativas, partes dos, ou a íntegra dos, conjunto de circuitos transceptor de RF QQ122, conjunto de circuitos de processamento de banda base QQ124 e conjunto de circuitos de processamento de aplicação QQ126 podem ser combinados nos mesmos chip ou conjunto de chips. Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos transceptor de RF QQ122 pode ser uma parte da interface QQ114. O conjunto de circuitos transceptor de RF QQ122 pode condicionar os sinais de RF para o conjunto de circuitos de processamento QQ120.
[00198] Em certas modalidades, parte da ou toda a funcionalidade aqui descrita como sendo realizada por um WD pode ser provida pelo conjunto de circuitos de processamento QQ120 que executa as instruções armazenadas na
60 / 83 mídia legível por dispositivo QQ130, que, em certas modalidades, pode ser uma mídia de armazenamento legível por computador. Em modalidades alternativas, parte da, ou a íntegra da, funcionalidade pode ser provida pelo conjunto de circuitos de processamento QQ120 sem executar as instruções armazenadas em uma mídia de armazenamento legível por dispositivo separada ou discreta, tal como de uma maneira com fios. Em qualquer uma destas modalidades particulares, seja executando as instruções armazenadas em uma mídia de armazenamento legível por dispositivo ou não, o conjunto de circuitos de processamento QQ120 pode ser configurado para realizar a funcionalidade descrita. Os benefícios providos por tais funcionalidades não são limitados ao conjunto de circuitos de processamento QQ120 individualmente ou a outros componentes do WD QQ110, mas são usufruídos pelo WD QQ110 como um todo e/ou pelos usuários finais e pela rede sem fio, no geral.
[00199] O conjunto de circuitos de processamento QQ120 pode ser configurado para realizar quaisquer operações de determinação, cálculo ou similares (por exemplo, certas operações de obtenção) aqui descritas como sendo realizadas por um WD. Estas operações, realizadas pelo conjunto de circuitos de processamento QQ120, podem incluir o processamento da informação obtida pelo conjunto de circuitos de processamento QQ120, por exemplo, pela conversão da informação obtida em outra informação, comparação da informação obtida ou da informação convertida com a informação armazenada pelo WD QQ110 e/ou realização de uma ou mais operações com base na informação obtida ou na informação convertida, e, em decorrência do dito processamento, realização de uma determinação.
[00200] A mídia legível por dispositivo QQ130 pode ser operável para armazenar um programa de computador, um software, uma aplicação que inclui um ou mais de lógica, regras, código, tabelas, etc. e/ou outras instruções capazes de ser executadas pelo conjunto de circuitos de
61 / 83 processamento QQ120. A mídia legível por dispositivo QQ130 pode incluir a memória de computador (por exemplo, a Memória de Acesso Aleatório (RAM) ou a Memória Exclusiva de Leitura (ROM)), a mídia de armazenamento em massa (por exemplo, um disco rígido), a mídia de armazenamento removível (por exemplo, um Disco Compacto (CD) ou um Disco de Vídeo Digital (DVD)) e/ou quaisquer outros dispositivos de memória voláteis ou não voláteis, não transitórios, legíveis por dispositivo e/ou executáveis por computador que armazenam informação, dados e/ou instruções que podem ser usados pelo conjunto de circuitos de processamento QQ120. Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos de processamento QQ120 e a mídia legível por dispositivo QQ130 podem ser considerados como integrados.
O equipamento da interface de usuário QQ132 pode prover os componentes que permitem que um usuário humano interaja com o WD QQ110. Tal interação pode ser de muitas formas, tais como visual, audível, tátil, etc.
O equipamento da interface de usuário QQ132 pode ser operável para produzir a saída para o usuário e para permitir que o usuário proveja a entrada para o WD QQ110. O tipo de interação pode variar dependendo do tipo de equipamento de interface de usuário QQ132 instalado no WD QQ110. Por exemplo, se o WD QQ110 for um telefone inteligente, a interação pode ser por meio de uma tela sensível ao toque; se o WD QQ110 for um medidor inteligente, a interação pode ser através de uma tela que provê uso (por exemplo, o número de galões usados) ou um alto-falante que provê um alerta audível (por exemplo, se fumaça for detectada). O equipamento de interface de usuário QQ132 pode incluir as interfaces, dispositivos e circuitos de entrada, e as interfaces, dispositivos e circuitos de saída.
O equipamento da interface de usuário QQ132 é configurado para permitir a entrada da informação no WD QQ110, e é conectado no conjunto de circuitos de processamento QQ120 para permitir que o conjunto de circuitos de processamento QQ120 processe a informação de entrada.
O equipamento de
62 / 83 interface de usuário QQ132 pode incluir, por exemplo, um microfone, um sensor de proximidade ou outro sensor, teclas/botões, um visor sensível ao toque, uma ou mais câmeras, uma porta USB ou outro conjunto de circuitos de entrada. O equipamento da interface de usuário QQ132 também é configurado para permitir a saída da informação a partir do WD QQ110, e para permitir que o conjunto de circuitos de processamento QQ120 transmita a informação de saída a partir do WD QQ110. O equipamento de interface de usuário QQ132 pode incluir, por exemplo, um alto-falante, um visor, um conjunto de circuitos de vibração, uma porta USB, uma interface de fone de ouvido, ou outro conjunto de circuitos de saída. Usando uma ou mais interfaces, dispositivos e circuitos de entrada e saída, do equipamento da interface de usuário QQ132, o WD QQ110 pode se comunicar com usuários finais e/ou a rede sem fio, e permitir que os mesmos se beneficiem da funcionalidade aqui descrita.
[00201] O equipamento auxiliar QQ134 é operável para prover funcionalidade mais específica que pode não ser, no geral, realizada pelos WDs. Isto pode compreender sensores especializados para fazer as medições por vários propósitos, interfaces para tipos adicionais de comunicação, tais como comunicações com fios, etc. A inclusão e o tipo dos componentes de equipamento auxiliar QQ134 podem variar dependendo da modalidade e/ou do cenário.
[00202] A fonte de alimentação QQ136 pode, em algumas modalidades, ser na forma de uma bateria ou um pacote de bateria. Outros tipos de fontes de alimentação, tais como uma fonte de alimentação externa (por exemplo, uma tomada de eletricidade), dispositivos fotovoltaicos ou células de energia, também podem ser usados. O WD QQ110 pode compreender adicionalmente um conjunto de circuitos de energia QQ137 para distribuir a energia da fonte de energia QQ136 para as várias partes do WD QQ110 que precisam da energia proveniente da fonte de energia QQ136 para
63 / 83 realizar qualquer funcionalidade aqui descrita ou indicada. O conjunto de circuitos de energia QQ137 pode, em certas modalidades, compreende o conjunto de circuitos de gerenciamento de energia. O conjunto de circuitos de energia QQ137 pode, adicionalmente ou alternativamente, ser operável para receber a energia a partir de uma fonte de energia externa; cujo caso, o WD QQ110 pode ser conectável na fonte de energia externa (tal como uma tomada de eletricidade) por meio do conjunto de circuitos ou de uma interface de entrada, tal como um cabo de energia elétrica. O conjunto de circuitos de energia QQ137 também pode, em certas modalidades, ser operável para distribuir a energia proveniente de uma fonte de alimentação externa para a fonte de alimentação QQ136. Isto pode ser, por exemplo, para o carregamento da fonte de alimentação QQ136. O conjunto de circuitos de energia QQ137 pode realizar quaisquer formatação, conversão ou outra modificação na energia proveniente da fonte de energia QQ136 para tornar a energia adequada para os respectivos componentes do WD QQ110 para o qual a energia é suprida.
[00203] Figura 20: Equipamento de Usuário de acordo com algumas modalidades; A figura 20 ilustra uma modalidade de um UE de acordo com vários aspectos aqui descritos. Da forma aqui usada, um equipamento de usuário ou UE pode não necessariamente ter um usuário no sentido de um usuário humano que possui e/ou opera o dispositivo relevante. Em vez disto, um UE pode representar um dispositivo que é pretendido para venda para, ou operação por, um usuário humano, mas que pode não, ou que pode não inicialmente, ser associado a um usuário humano específico (por exemplo, um controlador de pulverizador inteligente). Alternativamente, um UE pode representar um dispositivo que não é pretendido para venda para, ou operação por, um usuário final, mas que pode ser associado a ou operado para o benefício de um usuário (por exemplo, um medidor de energia inteligente). O
64 / 83 UE QQ2200 pode ser qualquer UE identificado pelo Projeto de Parceria da 3ª Geração (3GPP), incluindo um UE NB-IoT, um UE de comunicação tipo máquina (MTC) e/ou um UE MTC intensificada (eMTC). O UE QQ200, da forma ilustrada na figura 20, é um exemplo de um WD configurado para comunicação de acordo com um ou mais padrões de comunicação promulgados pelo Projeto de Parceria da 3ª Geração (3GPP), tais como os padrões GSM, UMTS, LTE e/ou 5G de 3GPP. Da forma previamente mencionada, os termos WD e UE podem ser usados de forma intercambiável. Desta maneira, embora a figura 20 seja um UE, os componentes aqui discutidos são igualmente aplicáveis a um WD, e vice-versa.
[00204] Na figura 20, o UE QQ200 inclui o conjunto de circuitos de processamento QQ201 que é operativamente acoplado na interface de entrada/saída QQ205, na interface de radiofrequência (RF) QQ209, na interface de conexão em rede QQ211, na memória QQ215 que inclui a memória de acesso aleatório (RAM) QQ217, a memória exclusiva de leitura (ROM) QQ219 e a mídia de armazenamento QQ221 ou similares, o subsistema de comunicação QQ231, a fonte de alimentação QQ233 e/ou qualquer outro componente, ou qualquer combinação dos mesmos. A mídia de armazenamento QQ221 inclui o sistema operacional QQ223, o programa de aplicação QQ225 e os dados QQ227. Em outras modalidades, a mídia de armazenamento QQ221 pode incluir outros tipos de informação similares. Certos UEs podem utilizar todos os componentes mostrados na figura 20, ou apenas um subconjunto dos componentes. O nível de integração entre os componentes pode variar de um UE para um outro UE. Adicionalmente, certos UEs podem conter múltiplas instâncias de um componente, tais como múltiplos processadores, memórias, transceptores, transmissores, receptores, etc.
[00205] Na figura 20, o conjunto de circuitos de processamento QQ201 pode ser configurado para processar instruções de computador e dados. O
65 / 83 conjunto de circuitos de processamento QQ201 pode ser configurado para implementar qualquer máquina de estado sequencial operativa para executar as instruções de máquina armazenadas como os programas de computador legíveis por máquina na memória, tais como uma ou mais máquinas de estado implementadas por hardware (por exemplo, em lógica discreta, FPGA, ASIC, etc.); lógica programável juntamente com o software embarcado apropriado; uma ou mais programas armazenados, processadores de uso geral, tais como um microprocessador ou um Processador de Sinal Digital (DSP), juntamente com o software apropriado; ou qualquer combinação dos expostos. Por exemplo, o conjunto de circuitos de processamento QQ201 pode incluir duas unidades de processamento centrais (CPUs). Os dados podem ser a informação em uma forma adequada para uso por um computador.
[00206] Na modalidade representada, a interface de entrada/saída QQ205 pode ser configurada para prover uma interface de comunicação para um dispositivo de entrada, o dispositivo de saída ou dispositivo de entrada e saída. O UE QQ200 pode ser configurado para usar um dispositivo de saída por meio da interface de entrada/saída QQ205. Um dispositivo de saída pode usar o mesmo tipo de porta de interface como um dispositivo de entrada. Por exemplo, uma porta USB pode ser usada para prover entrada para e saída a partir do UE QQ200. O dispositivo de saída pode ser um alto-falante, um cartão de som, um cartão de vídeo, um visor, um monitor, uma impressora, um atuador, um emissor, um cartão inteligente, um outro dispositivo de saída ou qualquer combinação dos mesmos. O UE QQ200 pode ser configurado para usar um dispositivo de entrada por meio da interface de entrada/saída QQ205 para permitir que um usuário capture a informação no UE QQ200. O dispositivo de entrada pode incluir um visor sensível ao toque ou sensível à presença, uma câmera (por exemplo, uma câmera digital, uma câmera de vídeo digital, uma câmera da internet, etc.), um microfone, um sensor, um mouse, uma esfera rolante, uma base direcional, um dispositivo apontador,
66 / 83 uma roda de direção, um cartão inteligente e similares. O visor sensível à presença pode incluir um sensor de toque capacitivo ou resistivo para perceber a entrada a partir de um usuário. Um sensor pode ser, por exemplo, um acelerômetro, um giroscópio, um sensor de inclinação, um sensor de força, um magnetômetro, um sensor óptico, um sensor de proximidade, um outro sensor similar ou qualquer combinação dos mesmos. Por exemplo, o dispositivo de entrada pode ser um acelerômetro, um magnetômetro, uma câmera digital, um microfone e um sensor óptico.
[00207] Na figura 20, a interface RF QQ209 pode ser configurada para prover uma interface de comunicação para os componentes de RF, tais como um transmissor, um receptor e uma antena. A interface de conexão em rede QQ211 pode ser configurada para prover uma interface de comunicação para a rede QQ243a. A rede QQ243a pode abranger as redes com fios e/ou sem fio, tais como uma rede de área local (LAN), uma rede de área ampla (WAN), uma rede de computador, uma rede sem fio, uma rede de telecomunicações, uma outra rede similar ou qualquer combinação das mesmas. Por exemplo, a rede QQ243a pode compreender uma rede Wi-Fi. A interface de conexão em rede QQ211 pode ser configurada para incluir uma interface de receptor e de transmissor usada para comunicar com um ou mais outros dispositivos através de uma rede de comunicação de acordo com um ou mais protocolos de comunicação, tais como Ethernet, TCP/IP, SONET, ATM ou similares. A interface de conexão em rede QQ211 pode implementar a funcionalidade de receptor e de transmissor apropriada para os enlaces da rede de comunicação (por exemplo, óptica, elétrica e similares). As funções de transmissor e receptor podem compartilhar componentes de circuito, software, ou software embarcado ou, alternativamente, podem ser implementadas separadamente.
[00208] A RAM QQ217 pode ser configurada para fazer a interface por meio do barramento QQ202 com o conjunto de circuitos de processamento QQ201 para prover o armazenamento ou a submissão a cache
67 / 83 dos dados ou das instruções de computador durante a execução dos programas de software, tais como o sistema operacional, os programas de aplicação e os acionadores de dispositivo. A ROM QQ219 pode ser configurada para prover as instruções de computador ou os dados para o conjunto de circuitos de processamento QQ201. Por exemplo, a ROM QQ219 pode ser configurada para armazenar código de sistema ou dados de baixo nível invariantes para as funções básicas do sistema, tais como entrada e saída básicas (I/O), inicialização, ou recepção de toques a partir de um teclado que são armazenados em uma memória não volátil. A mídia de armazenamento QQ221 pode ser configurada para incluir a memória, tais como RAM, ROM, memória exclusiva de leitura programável (PROM), memória exclusiva de leitura programável apagável (EPROM), memória exclusiva de leitura programável eletricamente apagável (EEPROM), discos magnéticos, discos ópticos, discos flexíveis, discos rígidos, cartuchos removíveis ou unidades flash. Em um exemplo, a mídia de armazenamento QQ221 pode ser configurada para incluir o sistema operacional QQ223, o programa de aplicação QQ225, tais como uma aplicação do navegador da Internet, um motor de widget ou gadget ou uma outra aplicação e arquivo de dados QQ227. A mídia de armazenamento QQ221 pode armazenar, para uso pelo UE QQ200, qualquer um de uma variedade de vários sistemas operacionais ou combinações de sistemas operacionais.
[00209] A mídia de armazenamento QQ221 pode ser configurada para incluir inúmeras unidades físicas, tais como um arranjo redundante de discos independentes (RAID), uma unidade de disco flexível, uma memória flash, uma unidade USB flash, uma unidade de disco rígido externa, unidade USB, pen drive, chaveiro, unidade de disco óptico de disco versátil digital de alta densidade (HD-DVD), unidade de disco rígido interna, unidade de disco óptico Blu-Ray, unidade de disco óptico de armazenamento de dados digitais holográficos (HDDS), módulo de memória mini dual em linha externo
68 / 83 (DIMM), memória de acesso aleatório dinâmica síncrona (SDRAM), micro DIMM SDRAM externo, memória em cartão inteligente, tais como um módulo de identidade do assinante ou um módulo de identidade de usuário removível (SIM/RUIM), outra memória, ou qualquer combinação dos mesmos. A mídia de armazenamento QQ221 pode permitir que o QQ200 acesse as instruções executáveis por computador, os programas de aplicação ou similares, armazenados em mídia de memória transitória ou não transitória, para descarregar os dados, ou para carregar os dados. Um artigo de fabricação, tal como um que utiliza um sistema de comunicação pode ser tangivelmente incorporado na mídia de armazenamento QQ221, que pode compreender uma mídia legível por dispositivo.
[00210] Na figura 20, o conjunto de circuitos de processamento QQ201 pode ser configurado para se comunicar com a rede QQ243b usando o subsistema de comunicação QQ231. A rede QQ243a e a rede QQ243b podem ser rede ou redes iguais ou rede ou redes diferentes. O subsistema de comunicação QQ231 pode ser configurado para incluir um ou mais transceptores usados para comunicar com a rede QQ243b. Por exemplo, o subsistema de comunicação QQ231 pode ser configurado para incluir um ou mais transceptores usados para comunicar com um ou mais transceptores remotos de um outro dispositivo com capacidade de comunicação sem fio, tais como um outro WD, UE ou estação base de uma rede de acesso por rádio (RAN) de acordo com um ou mais protocolos de comunicação, tais como IEEE 802.QQ2, CDMA, WCDMA, GSM, LTE, UTRAN, WiMax ou semelhantes. Cada transceptor pode incluir o transmissor QQ233 e/ou o receptor QQ235 para implementar as funcionalidades do transmissor ou do receptor, respectivamente, apropriadas aos enlaces da RAN (por exemplo, alocações de frequência e similares). Adicionalmente, o transmissor QQ233 e o receptor QQ235 de cada transceptor podem compartilhar os componentes de circuito, o software ou o software embarcado, ou, alternativamente, podem ser
69 / 83 implementados separadamente.
[00211] Na modalidade ilustrada, as funções de comunicação do subsistema de comunicação QQ231 podem incluir comunicação de dados, comunicação de voz, comunicação multimídia, comunicações de curto alcance, tal como Bluetooth, comunicação de campo próximo, comunicação com base local, tal como o uso do sistema de posicionamento global (GPS) para determinar um local, uma outra função de comunicação similar, ou qualquer combinação dos mesmos. Por exemplo, o subsistema de comunicação QQ231 pode incluir a comunicação celular, a comunicação Wi- Fi, a comunicação Bluetooth e a comunicação GPS. A rede QQ243b pode abranger as redes com fios e/ou sem fio, tais como uma rede de área local (LAN), uma rede de área ampla (WAN), uma rede de computador, uma rede sem fio, uma rede de telecomunicações, uma outra rede similar ou qualquer combinação das mesmas. Por exemplo, a rede QQ243b pode ser uma rede celular, uma rede Wi-Fi e/ou uma rede de campo próximo. A fonte de alimentação QQ213 pode ser configurada para prover a energia em corrente alternada (AC) ou corrente contínua (DC) para os componentes do UE QQ200.
[00212] Os recursos, os benefícios e/ou as funções aqui descritos podem ser implementados em um dos componentes do UE QQ200 ou particionados através de múltiplos componentes do UE QQ200. Adicionalmente, os recursos, os benefícios e/ou as funções aqui descritos podem ser implementados em qualquer combinação de hardware, software ou software embarcado. Em um exemplo, o subsistema de comunicação QQ231 pode ser configurado para incluir qualquer um dos componentes aqui descritos. Adicionalmente, o conjunto de circuitos de processamento QQ201 pode ser configurado para comunicar com qualquer um de tais componentes através do barramento QQ202. Em um outro exemplo, qualquer um de tais componentes pode ser representado pelas instruções de programa
70 / 83 armazenadas na memória que, quando executadas pelo conjunto de circuitos de processamento QQ201, realizam as funções correspondentes aqui descritas. Em um outro exemplo, a funcionalidade de qualquer um de tais componentes pode ser particionada entre o conjunto de circuitos de processamento QQ201 e o subsistema de comunicação QQ231. Em um outro exemplo, as funções não computacionalmente intensivas de qualquer um de tais componentes podem ser implementadas em software ou software embarcado, e as funções computacionalmente intensivas podem ser implementadas em hardware.
[00213] Figura 21: Ambiente de virtualização, de acordo com algumas modalidades; A figura 21 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra um ambiente de virtualização QQ300 no qual as funções implementadas por algumas modalidades podem ser virtualizadas. No presente contexto, a virtualização significa criar as versões virtuais dos aparelhos ou dos dispositivos que podem incluir as plataformas de hardware de virtualização, os dispositivos de armazenamento e os recursos de rede. Da forma aqui usada, a virtualização pode ser aplicada em um nó (por exemplo, uma estação base virtualizada ou um nó de acesso por rádio virtualizado) ou em um dispositivo (por exemplo, um UE, um dispositivo sem fio ou qualquer outro tipo de dispositivo de comunicação) ou componentes dos mesmos, e refere-se a uma implementação na qual pelo menos uma parte da funcionalidade é implementada como um ou mais componentes virtuais (por exemplo, por meio de uma ou mais aplicações, componentes, funções, máquinas virtuais ou similares que executam em um ou mais nós de processamento físicos em uma ou mais redes).
[00214] Em algumas modalidades, algumas ou todas as funções aqui descritas podem ser implementadas como os componentes virtuais executados por uma ou mais máquinas virtuais implementadas em um ou mais ambientes
71 / 83 virtuais QQ300 hospedados por um ou mais dos nós de hardware QQ300. Adicionalmente, em modalidades nas quais o nó virtual não é um nó de acesso por rádio ou não exige conectividade de rádio (por exemplo, um nó da rede central), então, o nó de rede pode ser integralmente virtualizado.
[00215] As funções podem ser implementadas por uma ou mais aplicações QQ320 (que podem ser alternativamente chamadas de instâncias de software, aplicativos virtuais, funções de rede, nós virtuais, funções de rede virtuais, etc.) operativas para implementar alguns dos recursos, funções e/ou benefícios de algumas das modalidades aqui descritas. As aplicações QQ320 são executadas em ambiente de virtualização QQ300 que provê o hardware QQ330 que compreende o conjunto de circuitos de processamento QQ360 e a memória QQ390. A memória QQ390 contém as instruções QQ395 executáveis pelo conjunto de circuitos de processamento QQ360, de acordo com o que, a aplicação QQ320 é operativa para prover um ou mais dos recursos, benefícios e/ou funções aqui descritos.
[00216] O ambiente de virtualização QQ300, compreende dispositivos de hardware de rede de uso geral ou de uso especial QQ330 que compreende um conjunto de um ou mais processadores ou conjunto de circuitos de processamento QQ360, que podem ser processadores comerciais disponíveis no mercado (COTS), Circuitos Integrados Específicos de Aplicação dedicados (ASICs), ou qualquer outro tipo de conjunto de circuitos de processamento que inclui componentes de hardware digitais ou analógico ou processadores de uso especial. Cada dispositivo de hardware pode compreender a memória QQ390-1 que pode ser a memória não persistente para armazenar temporariamente as instruções QQ395 ou o software executado pelo conjunto de circuitos de processamento QQ360. Cada dispositivo de hardware pode compreender um ou mais controladores da interface de rede (NICs) QQ370, também conhecidos como cartões da interface de rede, que incluem a interface de rede física QQ380. Cada
72 / 83 dispositivo de hardware também pode incluir uma mídia de armazenamento não transitória, persistente, legível por máquina QQ390-2 com software QQ395 e/ou instruções executáveis pelo conjunto de circuitos de processamento QQ360 armazenados na mesma. O software QQ395 pode incluir qualquer tipo de software que inclui o software para instanciar uma ou mais camadas de virtualização QQ350 (também referidas como hipervisores), software para executar máquinas virtuais QQ340, bem como software que permite executar as funções, os recursos e/ou os benefícios descritos em relação a algumas modalidades aqui descritas.
[00217] As máquinas virtuais QQ340, compreendem processamento virtual, memória virtual, rede ou interface virtuais e armazenamento virtual, e podem ser executadas por uma correspondente camada de virtualização QQ350 ou hipervisor. As diferentes modalidades da instância de aplicativo virtual QQ320 podem ser implementadas em um ou mais de máquinas virtuais QQ340, e as implementações podem ser feitas de diferentes maneiras.
[00218] Durante a operação, o conjunto de circuitos de processamento QQ360 executa o software QQ395 para instanciar o hipervisor ou a camada de virtualização QQ350, que pode, algumas vezes, ser referido como um monitor da máquina virtual (VMM). A camada de virtualização QQ350 pode apresentar uma plataforma de operação virtual que aparece como hardware de rede para máquina virtual QQ340.
[00219] Da forma mostrada na figura 21, o hardware QQ330 pode ser um nó de rede independente com componentes genéricos ou específicos. O hardware QQ330 pode compreender a antena QQ3225 e pode implementar algumas funções por meio de virtualização. Alternativamente, o hardware QQ330 pode ser parte de um agrupamento maior de hardware (por exemplo, tal como em um centro de dados ou equipamento nas dependências do consumidor (CPE)) em que muitos nós de hardware trabalham em conjunto e são gerenciados por meio de gerenciamento e orquestração (MANO)
73 / 83 QQ3100, que, entre outras coisas, inspeciona o gerenciamento do ciclo de vida das aplicações QQ320.
[00220] A virtualização do hardware é, em alguns contextos, referida como virtualização da função de rede (NFV). A NFV pode ser usada para consolidar muitos tipos de equipamento de rede sobre o hardware servidor de alto volume padrão da indústria, comutadores físicos e armazenamento físico, que podem ficar localizados em centros de dados, e equipamento nas dependências do consumidor.
[00221] No contexto de NFV, a máquina virtual QQ340 pode ser uma implementação de software de uma máquina física que roda os programas como se eles estivessem executando em uma máquina física não virtualizada. Cada uma das máquinas virtuais QQ340, e aquela parte de hardware QQ330 que executa esta máquina virtual, seja hardware dedicado a esta máquina virtual e/ou hardware compartilhado por esta máquina virtual com outras das máquinas virtuais QQ340, forma um dos elementos de rede virtual (VNE) separados.
[00222] Ainda no contexto de NFV, a Função de Rede Virtual (VNF) é responsável pelo tratamento de funções de rede específicas que executam em uma ou mais máquinas virtuais QQ340 no topo da infraestrutura da rede de hardware QQ330 e corresponde à aplicação QQ320 na figura 21.
[00223] Em algumas modalidades, uma ou mais unidades de rádio QQ3200 que, cada qual, inclui um ou mais transmissores QQ3220 e um ou mais receptores QQ3210 podem ser acopladas em uma ou mais antenas QQ3225. As unidades de rádio QQ3200 podem comunicar diretamente com os nós em hardware QQ330 por meio de uma ou mais interfaces de rede apropriadas e podem ser usadas em combinação com os componentes virtuais para prover um nó virtual com capacidades de rádio, tais como um nó de acesso por rádio ou uma estação base.
[00224] Em algumas modalidades, alguma sinalização pode ser
74 / 83 efetuada com o uso do sistema de controle QQ3230 que pode ser alternativamente usado para a comunicação entre os nós em hardware QQ330 e as unidades de rádio QQ3200.
[00225] Figura 22: Rede de telecomunicação conectada por meio de uma rede intermediária em um computador hospedeiro de acordo com algumas modalidades.
[00226] Em relação à Figura 22, de acordo com uma modalidade, um sistema de comunicação inclui a rede de telecomunicação QQ410, tal como uma rede celular tipo 3GPP, que compreende a rede de acesso QQ411, tal como uma rede de acesso por rádio, e a rede central QQ414. A rede de acesso QQ411 compreende uma pluralidade de estações bases QQ412a, QQ412b, QQ412c, tais como NBs, eNBs, gNBs ou outros tipos de pontos de acesso sem fio, cada qual definindo uma correspondente área de cobertura QQ413a, QQ413b, QQ413c. Cada estação base QQ412a, QQ412b, QQ412c é conectável na rede central QQ414 através de uma conexão com fios ou sem fio QQ415. Um primeiro UE QQ491 localizado na área de cobertura QQ413c é configurado para se conectar sem fio na, ou ser radiossinalizado pela, correspondente estação base QQ412c. Um segundo UE QQ492 na área de cobertura QQ413a é conectável sem fio na correspondente estação base QQ412a. Embora uma pluralidade de UEs QQ491, QQ492 seja ilustrada neste exemplo, as modalidades descritas são igualmente aplicáveis em uma situação em que um UE exclusivo fica na área de cobertura ou em que um UE exclusivo está conectando na correspondente estação base QQ412.
[00227] A própria rede de telecomunicação QQ410 é conectada no computador hospedeiro QQ430, que pode ser incorporado no hardware e/ou no software de um servidor independente, um servidor implementado em nuvem, um servidor distribuído ou como recursos de processamento em uma fazenda de servidores. O computador hospedeiro QQ430 pode ser sob a posse ou o controle de um provedor de serviço, ou pode ser operado pelo provedor
75 / 83 de serviço ou em nome do provedor de serviço. As conexões QQ421 e QQ422 entre a rede de telecomunicação QQ410 e o computador hospedeiro QQ430 podem se estender diretamente da rede central QQ414 ao computador hospedeiro QQ430 ou podem ir por meio de uma rede intermediária opcional QQ420. A rede intermediária QQ420 pode ser uma de, ou uma combinação de mais do que uma de, uma rede pública, privada ou hospedada; a rede intermediária QQ420, se houver, pode ser uma rede de enlaces centrais ou a Internet; em particular, a rede intermediária QQ420 pode compreender duas ou mais sub-redes (não mostradas).
[00228] O sistema de comunicação da figura 22 como um todo habilita a conectividade entre os UEs conectados QQ491, QQ492 e o computador hospedeiro QQ430. A conectividade pode ser descrita como uma conexão over-the-top (OTT) QQ450. O computador hospedeiro QQ430 e os UEs conectados QQ491, QQ492 são configurados para comunicar os dados e/ou a sinalização por meio da conexão OTT QQ450, usando a rede de acesso QQ411, a rede central QQ414, qualquer rede intermediária QQ420 e a possível infraestrutura adicional (não mostrada) como intermediários. A conexão OTT QQ450 pode ser transparente no sentido em que os dispositivos de comunicação participantes através dos quais a conexão OTT QQ450 passa não ficam cientes do roteamento das comunicações em enlace ascendente e em enlace descendente. Por exemplo, a estação base QQ412 não pode ou não precisa ser informada sobre o roteamento passado de uma comunicação em enlace descendente de chegada com os dados originados a partir do computador hospedeiro QQ430 a ser encaminhados (por exemplo, transferidos) para um UE conectado QQ491. Similarmente, a estação base QQ412 não precisa estar ciente do roteamento futuro de uma comunicação em enlace ascendente de saída que origina a partir do UE QQ491 na direção do computador hospedeiro QQ430.
[00229] Figura 23: Computador hospedeiro que comunica por meio de
76 / 83 uma estação base com um equipamento de usuário através de uma conexão parcialmente sem fio de acordo com algumas modalidades.
[00230] As implementações de exemplo, de acordo com uma modalidade, do UE, da estação base e do computador hospedeiro discutidos no parágrafos anteriores serão agora descritas em relação à figura 23. No sistema de comunicação QQ500, o computador hospedeiro QQ510 compreende o hardware QQ515 que inclui a interface de comunicação QQ516 configurada para definir e manter uma conexão com fios ou sem fio com uma interface de um dispositivo de comunicação diferente do sistema de comunicação QQ500. O computador hospedeiro QQ510 compreende adicionalmente o conjunto de circuitos de processamento QQ518, que pode ter as capacidades de armazenamento e/ou de processamento. Em particular, o conjunto de circuitos de processamento QQ518 pode compreender um ou mais processadores programáveis, circuitos integrados específicos de aplicação, arranjos de porta programáveis no campo ou combinações dos mesmos (não mostrados) adaptados para executar as instruções. O computador hospedeiro QQ510 compreende adicionalmente o software QQ511, que é armazenado no ou acessível pelo computador hospedeiro QQ510 e executável pelo conjunto de circuitos de processamento QQ518. O software QQ511 inclui a aplicação hospedeira QQ512. A aplicação hospedeira QQ512 pode ser operável para prover um serviço para um usuário remoto, tal como o UE QQ530 que conecta por meio da conexão OTT QQ550 que termina no UE QQ530 e no computador hospedeiro QQ510. Na provisão do serviço para o usuário remoto, a aplicação hospedeira QQ512 pode prover os dados de usuário que são transmitidos usando a conexão OTT QQ550.
[00231] O sistema de comunicação QQ500 inclui adicionalmente a estação base QQ520 provida em um sistema de telecomunicação e que compreende o hardware QQ525 que habilita o mesmo a comunicar com o computador hospedeiro QQ510 e com o UE QQ530. O hardware QQ525 pode
77 / 83 incluir a interface de comunicação QQ526 para definir e manter uma conexão com fios ou sem fio com uma interface de um dispositivo de comunicação diferente do sistema de comunicação QQ500, bem como a interface de rádio QQ527 para definir e manter pelo menos conexão sem fio QQ570 com o UE QQ530 localizado em uma área de cobertura (não mostrada na figura 23) servida pela estação base QQ520. A interface de comunicação QQ526 pode ser configurada para facilitar a conexão QQ560 com o computador hospedeiro QQ510. A conexão QQ560 pode ser direta ou a mesma pode passar através de uma rede central (não mostrada na figura 23) do sistema de telecomunicação e/ou através de uma ou mais redes intermediárias fora do sistema de telecomunicação. Na modalidade mostrada, o hardware QQ525 da estação base QQ520 inclui adicionalmente o conjunto de circuitos de processamento QQ528, que pode compreender um ou mais processadores programáveis, circuitos integrados específicos de aplicação, arranjos de porta programáveis no campo ou combinações dos mesmos (não mostrados) adaptados para executar as instruções. A estação base QQ520 tem adicionalmente o software QQ521 armazenado internamente ou acessível por meio de uma conexão externa.
[00232] O sistema de comunicação QQ500 inclui adicionalmente o UE QQ530 já referido. Seu hardware QQ535 pode incluir a interface de rádio QQ537 configurada para definir e manter a conexão sem fio QQ570 com uma estação base que serve uma área de cobertura na qual o UE QQ530 está atualmente localizado. O hardware QQ535 do UE QQ530 inclui adicionalmente o conjunto de circuitos de processamento QQ538, que pode compreender um ou mais processadores programáveis, circuitos integrados específicos de aplicação, arranjos de porta programáveis no campo ou combinações dos mesmos (não mostradas) adaptados para executar as instruções. O UE QQ530 compreende adicionalmente o software QQ531, que é armazenado no ou acessível pelo UE QQ530 e executável pelo conjunto de
78 / 83 circuitos de processamento QQ538. O software QQ531 inclui a aplicação cliente QQ532. A aplicação cliente QQ532 pode ser operável para prover um serviço para um usuário humano ou não humano por meio do UE QQ530, com o suporte do computador hospedeiro QQ510. No computador hospedeiro QQ510, uma aplicação hospedeira em execução QQ512 pode se comunicar com a aplicação cliente em execução QQ532 por meio da conexão OTT QQ550 que termina no UE QQ530 e no computador hospedeiro QQ510. Na provisão do serviço para o usuário, a aplicação cliente QQ532 pode receber dados de solicitação a partir da aplicação hospedeira QQ512 e prover os dados de usuário em resposta aos dados de solicitação. A conexão OTT QQ550 pode transferir tanto os dados de solicitação quanto os dados de usuário. A aplicação cliente QQ532 pode interagir com o usuário para gerar os dados de usuário que a mesma provê.
[00233] Percebe-se que o computador hospedeiro QQ510, a estação base QQ520 e o UE QQ530 ilustrados na figura 23 podem ser similares ou idênticos ao computador hospedeiro QQ430, uma das estações bases QQ412a, QQ412b, QQ412c e um dos UEs QQ491, QQ492 da figura 22, respectivamente. Isto é, os funcionamentos internos destas entidades podem ser da forma mostrada na figura 23 e, independentemente, a topologia de rede circundante pode ser aquela da figura 22.
[00234] Na figura 23, a conexão OTT QQ550 foi desenhada abstratamente para ilustrar a comunicação entre o computador hospedeiro QQ510 e o UE QQ530 por meio da estação base QQ520, sem referência explícita a nenhum dispositivo intermediário e ao preciso roteamento das mensagens por meio destes dispositivos. A infraestrutura da rede pode determinar o roteamento, que pode ser configurado para ocultar do UE QQ530 ou do provedor de serviço que opera o computador hospedeiro QQ510, ou de ambos. Enquanto a conexão OTT QQ550 estiver ativa, a infraestrutura da rede pode adicionalmente tomar decisões pelas quais ela
79 / 83 muda dinamicamente o roteamento (por exemplo, com base na consideração do equilíbrio de carga ou da reconfiguração da rede).
[00235] A conexão sem fio QQ570 entre o UE QQ530 e a estação base QQ520 é de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição. Uma ou mais das várias modalidades podem melhorar o desempenho dos serviços OTT providos para o UE QQ530 usando a conexão OTT QQ550, em que a conexão sem fio QQ570 forma o último segmento. Mais precisamente, os ensinamentos dessas modalidades podem aprimorar a filtragem de desbloqueio para processamento de vídeo e, assim, prover benefícios, como codificação e/ou decodificação de vídeo aprimorada.
[00236] Um procedimento de medição pode ser provido com o propósito de monitorar a taxa de dados, a latência e outros fatores que as uma ou mais modalidades melhoram. Pode haver adicionalmente uma funcionalidade de rede opcional para reconfigurar a conexão OTT QQ550 entre o computador hospedeiro QQ510 e o UE QQ530, em resposta às variações nos resultados da medição. O procedimento de medição e/ou a funcionalidade de rede para reconfigurar a conexão OTT QQ550 podem ser implementados em software QQ511 e em hardware QQ515 do computador hospedeiro QQ510 ou em software QQ531 e em hardware QQ535 do UE QQ530, ou ambos. Em modalidades, os sensores (não mostrados) podem ser implementados nos ou em associação com os dispositivos de comunicação através dos quais a conexão OTT QQ550 passa; os sensores podem participar no procedimento de medição pelo suprimento dos valores das quantidades monitoradas exemplificadas anteriormente, ou pelo suprimento dos valores de outras quantidades físicas a partir das quais o software QQ511, QQ531 pode computar ou estimar as quantidades monitoradas. A reconfiguração da conexão OTT QQ550 pode incluir o formato de mensagem, as definições de retransmissão, o roteamento preferido, etc.; a reconfiguração não precisa afetar a estação base QQ520, e pode ser desconhecida ou imperceptível pela
80 / 83 estação base QQ520. Tais procedimentos e funcionalidades podem ser conhecidos e praticados na técnica. Em certas modalidades, as medições podem envolver a sinalização de UE proprietária que facilita as medições do computador hospedeiro QQ510 da taxa de transferência, dos tempos de propagação, da latência e similares. As medições podem ser implementadas nestes softwares QQ511 e QQ531 que fazem com que as mensagens sejam transmitidas, em particular, mensagens vazias ou ‘fictícias’, usando a conexão OTT QQ550, ao mesmo tempo em que monitora os tempos de propagação, os erros, etc.
[00237] Figura 24: Métodos implementados em um sistema de comunicação que inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um equipamento de usuário de acordo com algumas modalidades A figura 24 é um fluxograma que ilustra um método implementado em um sistema de comunicação, de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação inclui um computador hospedeiro, uma estação base, e um UE que podem ser aqueles descritos em relação às figuras 22 e 23. Por simplicidade da presente descrição, apenas as referências de desenho à figura 24 serão incluídas nesta seção. Na etapa QQ610, o computador hospedeiro provê os dados de usuário. Na subetapa QQ611 (que pode ser opcional) da etapa QQ610, o computador hospedeiro provê os dados de usuário pela execução de uma aplicação hospedeira. Na etapa QQ620, o computador hospedeiro inicia uma transmissão que porta os dados de usuário para o UE. Na etapa QQ630 (que pode ser opcional), a estação base transmite para o UE os dados de usuário que são conduzidos na transmissão que o computador hospedeiro iniciou, de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição. Na etapa QQ640 (que também pode ser opcional), o UE executa uma aplicação cliente associada com a aplicação hospedeira executada pelo computador hospedeiro.
[00238] Figura 25: Métodos implementados em um sistema de
81 / 83 comunicação que inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um equipamento de usuário de acordo com algumas modalidades
[00239] A figura 25 é um fluxograma que ilustra um método implementado em um sistema de comunicação, de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação inclui um computador hospedeiro, uma estação base, e um UE que podem ser aqueles descritos em relação às figuras 22 e 23. Por simplicidade da presente descrição, apenas as referências de desenho à figura 25 serão incluídas nesta seção. Na etapa QQ710 do método, o computador hospedeiro provê os dados de usuário. Em uma subetapa opcional (não mostrada), o computador hospedeiro provê os dados de usuário pela execução de uma aplicação hospedeira. Na etapa QQ720, o computador hospedeiro inicia uma transmissão que porta os dados de usuário para o UE. A transmissão pode passar por meio da estação base, de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição. Na etapa QQ730 (que pode ser opcional), o UE recebe os dados de usuário conduzidos na transmissão.
[00240] Figura 26: Métodos implementados em um sistema de comunicação que inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um equipamento de usuário de acordo com algumas modalidades A figura 26 é um fluxograma que ilustra um método implementado em um sistema de comunicação, de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação inclui um computador hospedeiro, uma estação base, e um UE que podem ser aqueles descritos em relação às figuras 22 e 23. Por simplicidade da presente descrição, apenas as referências de desenho à figura 26 serão incluídas nesta seção. Na etapa QQ810 (que pode ser opcional), o UE recebe dados de entrada providos pelo computador hospedeiro. Adicionalmente ou alternativamente, na etapa QQ820, o UE provê os dados de usuário. Na subetapa QQ821 (que pode ser opcional) da etapa QQ820, o UE provê os dados de usuário pela execução de uma
82 / 83 aplicação cliente. Na subetapa QQ811 (que pode ser opcional) da etapa QQ810, o UE executa uma aplicação cliente que provê os dados de usuário em reação aos dados de entrada recebidos providos pelo computador hospedeiro. Na provisão dos dados de usuário, a aplicação cliente executada pode considerar adicionalmente a entrada de usuário recebida a partir do usuário. Independente da maneira específica na qual os dados de usuário foram providos, o UE inicia, na subetapa QQ830 (que pode ser opcional), a transmissão dos dados de usuário para o computador hospedeiro. Na etapa QQ840 do método, o computador hospedeiro recebe os dados de usuário transmitidos a partir do UE, de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição.
[00241] Figura 27: Métodos implementados em um sistema de comunicação que inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um equipamento de usuário de acordo com algumas modalidades A figura 27 é um fluxograma que ilustra um método implementado em um sistema de comunicação, de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação inclui um computador hospedeiro, uma estação base, e um UE que podem ser aqueles descritos em relação às figuras 22 e 23. Por simplicidade da presente descrição, apenas as referências de desenho à figura 27 serão incluídas nesta seção. Na etapa QQ910 (que pode ser opcional), de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição, a estação base recebe os dados de usuário a partir do UE. Na etapa QQ920 (que pode ser opcional), a estação base inicia a transmissão dos dados de usuário recebidos para o computador hospedeiro. Na etapa QQ930 (que pode ser opcional), o computador hospedeiro recebe os dados de usuário conduzidos na transmissão iniciada pela estação base.
[00242] Quaisquer etapas, métodos, recursos, funções ou benefícios apropriados aqui descritos podem ser realizados através de uma ou mais unidades ou módulos funcionais de um ou mais aparelhos virtuais. Cada
83 / 83 aparelho virtual pode compreender inúmeras destas unidades funcionais. Estas unidades funcionais podem ser implementadas por meio do conjunto de circuitos de processamento, que podem incluir um ou mais microprocessadores ou microcontroladores, bem como outro hardware digital, que pode incluir processadores de sinal digital (DSPs), lógica digital de propósito especial e semelhantes. O sistema de circuitos de processamento pode ser configurado para executar um código de programa armazenado na memória, que pode incluir um ou diversos tipos de memória, tais como memória exclusiva de leitura (ROM), memória de acesso aleatório (RAM), memória cache, dispositivos de memória flash, dispositivos de armazenamento óptico, etc. O código de programa armazenado na memória inclui as instruções de programa para executar um ou mais protocolos de telecomunicações e/ou de comunicações de dados, bem como instruções para realizar uma ou mais das técnicas aqui descritas. Em algumas implementações, o conjunto de circuitos de processamento pode ser usado para fazer com que a respectiva unidade funcional realize as correspondentes funções de acordo com uma ou mais modalidades da presente descrição.
[00243] O termo “unidade” pode ter significado convencional no campo dos componentes eletrônicos, dos dispositivos elétricos e/ou dos dispositivos eletrônicos, e pode incluir, por exemplo, conjunto de circuitos elétrico e/ou eletrônico, dispositivos, módulos, processadores, memórias, dispositivos lógicos em estado sólido e/ou discretos, programas de computador ou instruções para realizar respectivas tarefas, procedimentos, computações, saídas e/ou funções de exibição, e similares, tais como aquelas que são aqui descritas.

Claims (19)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para operar um nó de rede de acesso por rádio, RAN, mestre em uma rede de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que o método compreende: transmitir (1703, 1803), para um nó RAN secundário, uma mensagem de solicitação de modificação ou adição de nó RAN secundário para solicitar preparação ou modificação de recursos para comunicação em conectividade dupla para um terminal sem fio, em que informações de coordenação de recursos estão incluídas como um elemento de informação da mensagem de solicitação de modificação ou adição de nó RAN secundário e definem pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para um terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as informações de coordenação de recursos incluem um bitmap que define pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral.
3. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que cada bit do bitmap corresponde a um recurso de tempo e frequência, em que um primeiro valor de um bit do bitmap indica que o recurso de tempo e frequência respectivo está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral, e em que um segundo valor de um bit do bitmap indica que o recurso de tempo e frequência respectivo não está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral.
4. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que cada bit do bitmap corresponde a um recurso de tempo, em que um primeiro valor de um bit do bitmap indica que o recurso de tempo respectivo está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral, e em que um segundo valor de um bit do bitmap indica que o recurso de tempo respectivo não está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral.
5. Método de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que as informações de coordenação de recursos incluem adicionalmente uma indicação de um recurso de frequência associado ao bitmap.
6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que transmitir compreende transmitir as informações de coordenação de recursos com um identificador de célula do nó RAN mestre.
7. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a comunicação em enlace lateral compreende uma comunicação veículo-qualquer coisa, V2X, e em que transmitir compreende transmitir as informações de coordenação de recursos com informações de autorização V2X.
8. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que as informações de autorização V2X indicam que o terminal sem fio é autorizado para prover comunicação V2X como um pedestre e/ou como um veículo.
9. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que transmitir compreende transmitir as informações de coordenação de recursos com uma indicação de uma prioridade associada a comunicações em enlace lateral para o terminal sem fio usando pelo menos um recurso de comunicação.
10. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a prioridade é com base em um requisito de qualidade de serviço, QoS, das comunicações em enlace lateral para o terminal sem fio usando pelo menos um recurso de comunicação.
11. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que transmitir compreende transmitir as informações de coordenação de recursos com informações de multiplexação por divisão espacial associadas ao terminal sem fio.
12. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que as informações de coordenação de recursos são as primeiras informações de coordenação de recursos, o método compreende adicionalmente: receber (1705) segundas informações de coordenação de recursos do nó RAN secundário, em que as segundas informações de coordenação de recursos são responsivas às primeiras informações de coordenação de recursos.
13. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que as segundas informações de coordenação de recursos incluem um reconhecimento das primeiras informações de coordenação de recursos.
14. Método para operar um nó de rede de acesso por rádio, RAN, secundário em uma rede de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que o método compreende: receber (1751, 1851), de um nó RAN mestre, uma mensagem de solicitação de modificação ou adição de nó RAN secundário para solicitar preparação ou modificação de recursos para comunicação em conectividade dupla para um terminal sem fio, em que informações de coordenação de recursos estão incluídas como um elemento de informação da mensagem de solicitação de modificação ou adição de nó RAN secundário e definem pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para um terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral.
15. Método de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o nó RAN secundário é adicionalmente adaptado para desempenho como definido em qualquer uma das reivindicações 2 a 13.
16. Nó de rede de acesso por rádio, RAN, mestre (1600) para uma rede de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que o nó RAN mestre é adaptado para transmitir do nó RAN mestre para um nó RAN secundário uma mensagem de solicitação de modificação ou adição de nó RAN secundário para solicitar a preparação ou modificação de recursos para comunicação de conectividade dupla para um terminal sem fio, em que informações de coordenação de recursos estão incluídas como um elemento de informação da mensagem de solicitação de modificação ou adição de nó RAN secundário e definem pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral.
17. Nó de rede de acesso por rádio (RAN) mestre de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o nó RAN mestre é adicionalmente adaptado para desempenho como definido em qualquer uma das reivindicações 2 a 13.
18. Nó de rede de acesso por rádio, RAN, secundário (1600) para uma rede de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que o nó RAN secundário é adaptado para: receber, de um nó RAN mestre, uma mensagem de solicitação de modificação ou adição de nó RAN secundário para solicitar a preparação ou modificação de recursos para comunicação de conectividade dupla para um terminal sem fio, em que informações de coordenação de recursos estão incluídas como um elemento de informação da mensagem de solicitação de modificação ou adição de nó RAN secundário e definem pelo menos um recurso de comunicação que está disponível para o terminal sem fio usar para comunicação em enlace lateral.
19. Nó de rede de acesso por rádio (RAN) secundário de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que o nó RAN secundário é adicionalmente adaptado para desempenho como definido em qualquer uma das reivindicações 2 a 13.
BR112021014140-5A 2019-02-11 2020-01-14 Método para operar um primeiro nó de rede de acesso por rádio, primeiro nó de rede de acesso por rádio, programa de computador, e, produto de programa de computador BR112021014140A2 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US201962804054P 2019-02-11 2019-02-11
US62/804,054 2019-02-11
PCT/EP2020/050811 WO2020164836A1 (en) 2019-02-11 2020-01-14 Methods providing resource coordination information between ran nodes for sidelink communications and related network nodes

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BR112021014140A2 true BR112021014140A2 (pt) 2021-09-21

Family

ID=69174473

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112021014140-5A BR112021014140A2 (pt) 2019-02-11 2020-01-14 Método para operar um primeiro nó de rede de acesso por rádio, primeiro nó de rede de acesso por rádio, programa de computador, e, produto de programa de computador

Country Status (5)

Country Link
US (1) US20220104179A1 (pt)
EP (1) EP3925347A1 (pt)
CN (1) CN113412661A (pt)
BR (1) BR112021014140A2 (pt)
WO (1) WO2020164836A1 (pt)

Families Citing this family (2)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JP7439763B2 (ja) * 2018-10-31 2024-02-28 ソニーグループ株式会社 通信装置及び制御装置
US11778588B2 (en) * 2019-11-26 2023-10-03 Qualcomm Incorporated Distributed sidelink resource allocation

Family Cites Families (7)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US10314092B2 (en) * 2013-08-16 2019-06-04 Lg Electronics Inc. Signal transmission method in device-to-device communication and apparatus therefor
JP6082129B2 (ja) * 2014-01-31 2017-02-15 京セラ株式会社 マスタ基地局、セカンダリ基地局、及びプロセッサ
CN106535332B (zh) * 2015-09-09 2020-05-05 中兴通讯股份有限公司 资源配置的传输方法及装置
CN109565673B (zh) * 2016-08-12 2022-02-18 日本电气株式会社 与波束和安全增强有关的设备、方法、系统、程序和记录介质
US10716039B2 (en) * 2016-12-02 2020-07-14 Ofinno, Llc Handover procedure for a UE with V2X services
EP3860239A1 (en) * 2017-06-15 2021-08-04 BlackBerry Limited Configuring sidelink communications
US11038638B2 (en) * 2018-10-24 2021-06-15 Lg Electronics Inc. Dual connectivity support for V2X communication

Also Published As

Publication number Publication date
CN113412661A (zh) 2021-09-17
EP3925347A1 (en) 2021-12-22
US20220104179A1 (en) 2022-03-31
WO2020164836A1 (en) 2020-08-20

Similar Documents

Publication Publication Date Title
US11917632B2 (en) Physical uplink control channel (PUCCH) resource allocation
US20210153062A1 (en) Method and System for Exchanging Information for Sidelink Communication in a Wireless Network
BR112020007915A2 (pt) dispositivo sem fio e método realizado por um dispositivo sem fio
BR112021003025A2 (pt) método para disparar sinal de referência sonoro aperiódico, dispositivo sem fio para disparar sinal de referência sonoro aperiódico, método realizado por uma estação-base para disparar sinal de referência sonoro aperiódico, e, estação-base para disparar sinal de referência sonoro aperiódico
US20210344452A1 (en) Data Transmission Method in Communication System
US11902988B2 (en) Handling misalignment between arrival of critical data for transmission and transmission occasions of a configured grant
US20220377705A1 (en) Master information block extension in a new radio cell
US20220377760A1 (en) Uplink Resource Configuration
BR112021003715A2 (pt) métodos realizados por um dispositivo sem fio e por uma estação base, dispositivo sem fio, e, estação base
US20230362817A1 (en) Beam Management for Deactivated Secondary Cell Group (SCG)
BR112021014140A2 (pt) Método para operar um primeiro nó de rede de acesso por rádio, primeiro nó de rede de acesso por rádio, programa de computador, e, produto de programa de computador
US20230068789A1 (en) Random Access Resource Configuration in Different Bandwidth Parts for Two-Step Random Access
US20200314658A1 (en) Methods and apparatus for scheduling in laa
US20220399982A1 (en) Signaling of dormant bandwidth part
US20220338211A1 (en) Medium Access Control-Control Element Handling in Multi-Priority Traffic Environments
WO2022200366A1 (en) Method and apparatus for handling collision
WO2021063422A1 (en) Efficient resource reservation for lte-m and nb-iot
WO2021223610A1 (en) Method and apparatus for configuring downlink resource of search space
US20230292306A1 (en) Methods of autonomous transmission after cancellation
US20220386181A1 (en) Methods for resource reservation in mmtc and related apparatus
US20230388077A1 (en) Methods of provision of csi-rs for mobility to idle user equipments