BR112021012424A2 - Método e aparelho para reportar falha no grupo de células-mestre - Google Patents

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Abstract

método e aparelho para reportar falha no grupo decélulas-mestre. a presente invenção refere-se a um método e um aparelho para reportar uma falha no grupo de células-mestre (mcg) e/ou uma falha na célula primária (pcell) quando a falha de mcg e/ou a falha de pcell é detectada por um dispositivo de comunicação sem fio. em uma modalidade, um método para reportar uma falha no grupo de células-mestre (mcg) por um dispositivo de comunicação sem fio, inclui: detectar uma primeira falha de mcg; e reportar a primeira falha de mcg a um primeiro nó de comunicação sem fio, de acordo com pelo menos um dos seguintes: um primeiro indicador, um primeiro tipo de falha da primeira falha de mcg, um status de um grupo de células secundárias (scg), e uma configuração de portador de sinal de rádio (srb).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODO E APARELHO PARA REPORTAR FALHA NO GRUPO DE CÉLULAS- MESTRE". Campo Técnico
[0001] A presente descrição refere-se em geral a comunicações sem fio e, mais particularmente, a um método e aparelho para relatar uma falha de Grupo de Células-Mestre (MCG) e/ou uma falha de célu- la primária (PCell) quando a falha de MCG e/ou a falha de PCell é de- tectada por um dispositivo de comunicação sem fio de modo a melho- rar a confiabilidade e reduzir a interrupção do serviço na Conectividade Dupla de tecnologia de Acesso MultiRRádio (MR-DC). Antecedentes
[0002] Com um aumento contínuo de usuários globais de smar- tphones, o uso de dados móveis e o tráfego continuarão a crescer. No novo rádio, a conectividade dupla (DC) é proposta para permitir que um dispositivo de comunicação sem fio com vários transceptores re- ceba simultaneamente pacotes de dados de pelo menos dois nós de comunicação sem fio, por exemplo, um gNóB mestre (MgNB ou MN) e um gNóB secundário (SgNB ou SN). O dispositivo de comunicação sem fio pode se conectar a um Grupo de Células-Mestre (MCG) asso- ciado ao MN e a um Grupo de Células Secundárias (SCG) associado ao SN simultaneamente para melhorar a taxa de dados, reduzir a la- tência e melhorar a confiabilidade. Sumário da Invenção
[0003] As modalidades exemplificativas descritas neste documento são direcionadas para resolver os problemas relacionados a um ou mais problemas apresentados na técnica anterior, bem como fornecer recursos adicionais que se tornarão prontamente aparentes por refe- rência à descrição detalhada a seguir quando considerada em conjun- to com os desenhos em anexo. De acordo com várias modalidades,
sistemas, métodos e produtos de programa de computador exemplifi- cativos são divulgados aqui. é entendido, no entanto, que essas moda- lidades são apresentadas a título de exemplo e não de limitação, e se- rá evidente para aqueles versados na técnica que lerem a presente descrição que várias modificações nas modalidades descritas podem ser feitas e ainda permanecerem dentro o escopo da presente inven- ção.
[0004] Uma falha de MCG e/ou uma falha de PCell, daqui em dian- te uma falha de MCG na presente descrição, pode ser causada por uma falha de enlace de rádio (RLF), uma reconfiguração com uma fa- lha de sincronização, uma mobilidade a partir de NR ou E- Falha de UTRA, uma falha de verificação de integridade relativa a um Portador de Rádio de sinalização (SRB1 ou SRB2) e uma falha de reconfigura- ção de conexão de Controle de Recurso de Rádio (RRC). Quando uma falha de MCG é detectada, o dispositivo de comunicação sem fio (UE) inicia um procedimento de restabelecimento de RRC. Tal proce- dimento introduz uma interrupção de serviço, uma vez que o UE sus- pende todos os blocos de recursos (RBs) e executa um procedimento de nova seleção de célula. No entanto, quando uma falha de MCG é detectada pelo UE, um SCG ainda pode manter uma boa condição de enlace e um SRB e/ou SRB3 dividido também pode ser configurado e ativado para o UE. Portanto, existe uma necessidade de desenvolver um método e aparelho para relatar uma falha de MCG por meio de SRB e/ou SRB3 dividido após suspender as transmissões de MCG para uma reconfiguração de MCG para reduzir a interrupção de servi- ço causada pelo procedimento de restabelecimento de RRC.
[0005] Em uma modalidade, um método para reportar uma falha no Grupo de Células-Mestre (MCG) por um dispositivo de comunica- ção sem fio, inclui: detectar uma primeira falha de MCG; e reportar a primeira falha de MCG a um primeiro nó de comunicação sem fio, de acordo com pelo menos uma das a seguir: um primeiro indicador, um primeiro tipo de falha da primeira falha de MCG, um status de um Gru- po de Células Secundárias (SCG), e uma configuração de Portador de Sinal de Rádio (SRB).
[0006] Em uma modalidade adicional, um método para realizar uma reconfiguração de Grupo de Células-Mestre (MCG) por um pri- meiro nó de comunicação sem fio, inclui: receber um relatório de falha de MCG de uma primeira falha de MCG a partir de um dispositivo de comunicação sem fio, de acordo com pelo menos uma das a seguir: um primeiro indicador, um primeiro tipo de falha da primeira falha de MCG, um status de um Grupo de Células Secundárias (SCG), e uma configuração de Portador de Sinal de Rádio (SRB); e determinar a re- configuração de MCG de acordo com um relatório de falha de MCG.
[0007] Ainda, em outra modalidade, um dispositivo de computação que compreende pelo menos um processador e uma memória acopla- da ao processador, o pelo menos um processador configurado para implementar o método.
[0008] Ainda, em outra modalidade, um meio não transitório legível por computador tendo armazenado no mesmo instruções executáveis por computador para realizar o método. Breve Descrição dos Desenhos
[0009] Aspectos da presente descrição são mais bem compreen- didos a partir da descrição detalhada a seguir quando lida com as Fi- guras em anexo. Deve ser observado que vários recursos não estão necessariamente desenhados em escala. Na verdade, as dimensões e geometrias dos vários recursos podem ser arbitrariamente aumenta- das ou reduzidas para maior clareza de discussão.
[0010] A Figura 1A ilustra um exemplo de rede de comunicação sem fio, de acordo com algumas modalidades da presente descrição.
[0011] A Figura 1B ilustra um diagrama de bloco de um exemplo de sistema de comunicação sem fio, de acordo com algumas modali- dades da presente descrição.
[0012] A Figura 2 ilustrta um método para reportar uma falha no Grupo de Células-Mestre, de acordo com algumas modalidades da presente descrição. Descrição Detalhada de Exemplos de Modalidades
[0013] Vários exemplos de modalidades da presente invenção são descritos abaixo com referência às figuras em anexo para permitir que aqueles versados na técnica produzam e usem a presente invenção. Como será aparente para aqueles versados na técnica, após a leitura da presente descrição, várias mudanças ou modificações aos exem- plos descritos nesse documento podem ser realizadas sem se desviar a partir do âmbito da presente invenção. Assim, a presente invenção não é limitada ao exemplo de modalidades e aplicações descritos ou ilustrados nesse documento. Além disso, a ordem ou hierarquia espe- cífica das etapas nos métodos descritos neste documento são aborda- gens meramente exemplificativas. Com base nas preferências de de- sign, a ordem ou hierarquia específica das etapas dos métodos ou processos descritos pode ser reorganizada, permanecendo dentro do escopo da presente invenção. Assim, aqueles versados na técnica compreenderão que os métodos e técnicas descritos neste documento apresentam várias etapas ou atos em uma ordem de amostra e a pre- sente invenção não está limitada à ordem ou hierarquia específica apresentada, a menos que expressamente indicado de outra forma.
[0014] Modalidades da presente invenção são descritas em deta- lhes com referência aos desenhos em anexo. Os mesmos componen- tes ou componentes semelhantes podem ser designados pelos mes- mos números de referência ou por números de referência semelhan- tes, embora sejam ilustrados em desenhos diferentes. Descrições de- talhadas de construções ou processos bem conhecidos na técnica po-
dem ser omitidas para evitar obscurecer o assunto da presente inven- ção. Além disso, os termos são definidos em consideração à sua fun- cionalidade na modalidade da presente invenção e podem variar de acordo com a intenção de um usuário ou operador, uso, etc. Portanto, a definição deve ser feita com base no conteúdo geral da presente es- pecificação.
[0015] A Figura 1A ilustra um exemplo de rede de comunicação sem fio 100, de acordo com algumas modalidades da presente descri- ção. Em um sistema de comunicação sem fio, um nó de comunicação do lado da rede ou uma estação de base (BS) 102 pode ser um nó B, um Nó B E-UTRA (também conhecido como Nó B Evoluído, eNÓB ou eNB), a gNóB (também conhecido como gNB) em uma nova tecnolo- gia de rádio (NR), uma estação pico, uma estação femto, ou seme- lhante. Um dispositivo de comunicação do lado do terminal ou um equipamento de usuário (UE) 104 pode ser um sistema de comunica- ção de longo alcance, como um telefone celular, um telefone inteligen- te, um assistente digital pessoal (PDA), tablet, laptop ou um sistema de comunicação de curto alcance, tal como, por exemplo, um disposi- tivo vestível, um veículo com um sistema de comunicação veicular e semelhantes. Um nó de comunicação de rede e um dispositivo de co- municação do lado do terminal são representados por um BS 102 e um UE 104, respectivamente, e em todas as modalidades nesta des- crição a seguir, e são geralmente referidos como "nós de comunica- ção" e "dispositivo de comunicação" neste documento. Tais nós de comunicação e dispositivos de comunicação podem ser capazes de comunicações sem fio e/ou com fio, de acordo com várias modalida- des da presente invenção. É observado que todas as modalidades são meramente exemplos preferidos e não se destinam a limitar a presente descrição. Por conseguinte, é entendido que o sistema pode incluir qualquer combinação desejada de BSs 102 e UEs 104, embora per-
manecendo dentro do escopo da presente descrição.
[0016] Com referência à Figura 1A, a rede de comunicação sem fio 100 inclui um primeiro BS 102-1, um segundo BS 102-2, e um UE
104. Em algumas modalidades, o UE 104 forma canais de comunica- ção direta (isto é, uplink) 103-1 e 103-2 com o primeiro BS 102-1 e o segundo BS 102-2, respectivamente. Em algumas modalidades, o UE 104 também forma canais de comunicação direta (isto é, downlink) 105-1 e 105-2 com o primeiro BS 102-1 e o segundo BS 102-2, res- pectivamente. Os canais de comunicação direta entre o UE 104 e o BS 102 podem ser através de interfaces tais como uma interface Uu, que é também conhecida como uma interface de ar E-UTRA/NR. Em al- gumas modalidades, o UE 104 compreende uma pluralidade de trans- ceptores que permitem que o UE 104 suporte agregação de portadora (CA). Em algumas modalidades, o UE 104 compreende uma pluralida- de de transceptores que permitem que o UE 104 suporte conectivida- de Dupla de modo a receber dados simultaneamente a partir do pri- meiro BS 102-1 e do segundo BS 102-2. O primeiro e o segundo BS 102-1 e 102-2 cada um é conectado a uma rede central (CN) 108 atra- vés de uma interface externa 107, por exemplo, uma interface lu, ou uma interface NG. Em alguma outra modalidade, o primeiro BS 102-1 (gNB) é um Nó Mestre (MN), que é conectado à CN 108 e o segundo BS 102-2 (gNB) é um Nó secundário (SN), que é também conectado à CN 108.
[0017] Em algumas outras modalidades, quando o primeiro BS 102-1 e o segundo BS 102-2 cada é um gNB, a comunicação direta entre o primeiro BS 102-1 e o segundo BS 102-2 é através de uma in- terface Xn. O primeiro BS 102-1 e o segundo BS 102-2 são BSs vizi- nhos. Uma primeira célula de serviço 110-1 é coberta pelo primeiro BS 102-1 e a segunda célula de serviço 110-2 é coberta pelo segundo BS 102-2. Em algumas modalidades, a primeira célula 110-1 é a célula primária do MN, conhecido como PCell, e a segunda célula 110-2 é a célula primária do SN, conhecido como PSCell. Em algumas modali- dades, a primeira célula 110-1 e a segunda célula 110-2 são células vizinhas.
[0018] A Figura 1B ilustra um diagrama de bloco de um exemplo de sistema de comunicação sem fio 150, de acordo com algumas mo- dalidades da presente descrição. O sistema 150 pode incluir compo- nentes e elementos configurados para suportar características de ope- ração conhecidas ou convencionais que não precisam ser descritas em detalhes nesse documento. Em algumas modalidades, o sistema 150 pode ser usado para transmitir e receber símbolos de dados em um ambiente de comunicação sem fio tais como a rede de comunica- ção sem fio 100 da Figura 1A, como descrito acima.
[0019] O sistema 150 em geral inclui um primeiro BS 102-1, um segundo 102-2, e um UE 104, referidos de modo coletivo como BS 102 e UE 104 abaixo para maior facilidade de discussão. O primeiro BS 102-1 e o segundo BS 102-2 cada um compreende a módulo transceptor de BS 152, uma estrutura de antena de BS 154, um módu- lo de memória de BS 156, um módulo processador de BS 158, e uma interface de rede 160. Na modalidade ilustrada, cada módulo do BS 102 é acoplado e interconectado com um outro conforme necessário por meio de um barramento de comunicação de dados 180. O UE 104 compreende um transceptor de módulo de UE 162, uma antena de UE 164, um módulo de memória de UE 166, um módulo processador de UE 168, e uma interface de 1I/O 169. Na modalidade ilustrada, cada módulo do UE 104 é acoplado e interconectado com um outro confor- me necessário por meio de um barramento de comunicação de dados
190. O BS 102 se comunica com o UE 104 por meio de um canal de comunicação 192, que pode ser qualquer canal sem fio ou outro meio conhecido na técnica adequado para a transmissão de dados como descrito nesse documento.
[0020] Como seria entendido por pessoas versadas na técnica, o sistema 150 pode incluir ainda qualquer número de módulos diferentes dos módulos mostrados na Figura 1B. Aqueles versados na técnica entenderão que os vários blocos, módulos, circuitos e lógica de pro- cessamento ilustrativos descritos em conexão com as modalidades aqui divulgadas podem ser implementados em hardware, software le- gível por computador, firmware ou qualquer combinação prática dos mesmos. Para ilustrar claramente essa intercambialidade e compatibi- lidade de hardware, firmware e software, vários componentes, blocos, módulos, circuitos e etapas ilustrativos são descritos em geral em ter- mos de sua funcionalidade. Se essa funcionalidade for implementada como hardware, firmware ou software depende do aplicativo específico e das restrições de design impostas ao sistema geral. Aqueles famiília- rizados com os conceitos descritos neste documento podem imple- mentar tal funcionalidade de uma maneira adequada para cada aplica- ção particular, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como limitando o escopo da presente invenção.
[0021] Uma transmissão sem fio a partir de uma antena de trans- missão do UE 104 para uma antena de recepção do BS 102 é conhe- cida como uma transmissão de uplink (UL) e uma transmissão sem fio de uma antena de transmissão do BS 102 para uma antena de recep- ção do O UE 104 é conhecido como transmissão de downlink (DL). De acordo com algumas modalidades, o transceptor de UE 162 pode ser referido neste documento como um transceptor de "uplink" 162 que inclui um transmissor de RF e um circuito receptor que é cada um acoplado à antena de UE 164. Um comutador duplex (não mostrado) pode alternativamente acoplar o transmissor ou receptor de uplink pa- ra a antena de uplink no modo duplex de tempo. Da mesma forma, de acordo com algumas modalidades, o transceptor BS 152 pode ser re-
ferido neste documento como um transceptor de "downlink" 152 que inclui um transmissor de RF e um circuito receptor que é cada um acoplado ao conjunto de antenas 154. Um comutador duplex de down- link pode alternativamente acoplar o transmissor ou receptor de down- link ao conjunto de antenas de downlink 154 no modo duplex de tem- po. As operações dos dois transceptores 152 e 162 são coordenadas no tempo de modo que o receptor de uplink seja acoplado à antena UE de uplink 164 para recepção de transmissões através do canal de comunicação sem fio 192 ao mesmo tempo que o transmissor de downlink é acoplado à estrutura de antena de downlink 154. De prefe- rência, há um tempo de sincronização próximo com apenas um tempo de guarda mínimo entre as mudanças na direção do duplex. O trans- ceptor do UE 162 se comunica através da antena do UE 164 com o BS 102 através do canal de comunicação sem fio 192. O transceptor BS 152 se comunica através da antena BS 154 de um BS (por exemplo, o primeiro BS 102-1) com o outro BS (por exemplo, o segundo BS 102- 2) através de um canal de comunicação sem fio 196. O canal de co- municação sem fio 196 pode ser qualquer canal sem fio ou outro meio conhecido na técnica adequado para comunicação direta entre BSs.
[0022] O transceptor de UE 162 e o transceptor de BS 152 são configurados para se comunicar através do canal de comunicação de dados sem fio 192 e cooperar com um arranjo de antena RF adequa- damente configurado 154/164 que pode suportar um protocolo de co- municação sem fio e esquema de modulação específicos. Em algumas modalidades exemplificativas, o transceptor de UE 162 e o transceptor de BS 152 são configurados para suportar os padrões da indústria, tais como Evolução de Longo Prazo (LTE) e padrões emergentes 5G (por exemplo, NR) e semelhantes. É entendido, no entanto, que a presente invenção não é necessariamente limitada na aplicação a um padrão particular e protocolos associados. Em vez disso, o transceptor UE
162 e o transceptor BS 152 podem ser configurados para suportar pro- tocolos de comunicação de dados sem fio alternativos ou adicionais, incluindo padrões futuros ou variações dos mesmos.
[0023] Os módulos processadores 158 e 168 podem ser imple- mentados, ou realizados, com um processador de objetivo geral, uma memória endereçável de conteúdo, um processador de sinal digital, um circuito integrado específico de aplicação, uma matriz de portas programáveis em campo, qualquer dispositivo lógico programável adequado, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos ou qualquer combinação dos mesmos, projetados para executar as funções aqui descritas. Desta maneira, um módulo de processador pode ser realizado como um microprocessador, um controlador, um microcontrolador, uma máquina de estado ou seme- lhante. Um módulo de processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um processador de sinal digital e um micropro- cessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais micro- processadores em conjunto com um núcleo de processador de sinal digital ou qualquer outra configuração desse tipo.
[0024] Além disso, as etapas de um método ou algoritmo descrito em conexão com as modalidades aqui descritas podem ser incorpora- das diretamente em hardware, em firmware, em um módulo de softwa- re executado pelos módulos de processador 158 e 168, respectiva- mente, ou em qualquer combinação prática dos mesmos. Os módulos de memória 156 e 166 podem ser realizados como memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registros, um disco rígido, um disco removível, um CD-ROM ou qual- quer outra forma de meio de armazenamento conhecido na técnica. À este respeito, os módulos de memória 156 e 166 podem ser acoplados aos módulos de processador 158 e 168, respectivamente, de modo que os módulos de processadores 158 e 168 possam ler e gravar in- formações nos módulos de memória 156 e 166, respectivamente. Os módulos de memória 156 e 166 também podem ser integrados em seus respectivos módulos de processador 158 e 168. Em algumas modalidades, os módulos de memória 156 e 166 podem incluir, cada um, uma memória cache para armazenar variáveis temporárias ou ou- tras informações intermediárias durante a execução de instruções a serem executadas pelos módulos de processador 158 e 168, respeciti- vamente. Os módulos de memória 156 e 166 também podem incluir, cada um, memória não volátil para armazenar instruções a serem exe- cutadas pelos módulos de processador 158 e 168, respectivamente.
[0025] A interface de rede 160 em geral representa o hardware, software, firmware, lógica de processamento, e/ou outros componen- tes da estação de base 102 que permitem a comunicação bidirecional entre o transceptor de BS 152 e os outros componentes de rede e nós de comunicação configurados para a comunicação com o BS 102. Por exemplo, a interface de rede 160 pode ser configurada para suportar internet ou tráfego WiMAX. Em uma implementação típica, sem limita- ção, a interface de rede 160 proporciona um 802.3 Interface de Ether- net de modo que o transceptor de BS 152 pode se comunicar com uma rede de computador com base em Ethernet convencional. Dessa maneira, a interface de rede 160 pode incluir uma interface física para conexão à rede de computadores (por exemplo, Mobile Switching Cen- ter (MSC)). Os termos "configurado para" ou "configurado para", con- forme usados neste documento em relação a uma operação ou função especificada, se referem a um dispositivo, componente, circuito, estru- tura, máquina, sinal, etc., que é fisicamente construído, programado, formatado e/ou organizado para executar a operação ou função espe- cificada. A interface de rede 160 pode permitir que o BS 102 se comu- nique com outros BSs ou um CN por meio de uma conexão com ou sem fio.
[0026] Com referência mais uma vez à Figura 1A, como mencio- nado acima, o BS 102 difunde repetidamente informações do sistema associadas ao BS 102 para um ou mais UEs 104 de modo a permitir que os UEs 104 acessem a rede dentro das células (por exemplo, 110- 1 para o primeiro BS 102-1 e 110-2 para o segundo BS 102-2) onde o BS 102 está localizado e, em geral, para operar adequadamente den- tro da célula. Informações plurais, como, por exemplo, larguras de banda de células de downlink e uplink, configuração de uplink e de downlink, informações de célula, configuração para acesso aleatório, etc., podem ser incluídas nas informações do sistema, que serão dis- cutidas em mais detalhes abaixo. Normalmente, o BS 102 transmite um primeiro sinal que transporta algumas informações importantes do sistema, por exemplo, a configuração da célula 110 através de um PBCH (Canal de Transmissão Física). Para fins de clareza de ilustra- ção, tal primeiro sinal transmitido é aqui referido como "primeiro sinal de transmissão". É notado que o BS 102 pode subsequentemente transmitir um ou mais sinais que transportam alguma outra informação do sistema através dos respectivos canais (por exemplo, um Canal Compartilhado de Downlink Físico (PDSCH).
[0027] Com referência mais uma vez à Figura 1B, em algumas modalidades, a principal informação do sistema transportada pelo pri- meiro sinal de transmissão pode ser transmitida pelo BS 102 em um formato de símbolo por meio de um canal de comunicação 192 (por exemplo, um PBCH). De acordo com algumas modalidades, uma for- ma original da principal informação do sistema pode ser apresentada como uma ou mais sequências de bits digitais e as uma ou mais se- quências de bits digitais podem ser processadas através de diversas etapas (por exemplo, codificação, embaralhamento, modulação, ma- peamento passos, etc.), todas as quais podem ser processadas pelo módulo processador BS 158, para se tornarem o primeiro sinal de transmissão. Da mesma forma, quando o UE 104 recebe o primeiro sinal de transmissão (no formato de símbolo) usando o transceptor de UE 162, de acordo com algumas modalidades, o módulo de processa- dor de UE 168 pode executar várias etapas (desmapeamento, desmo- dulação, etapas de decodificação, etc.) para estimar as informações do sistema principal, como, por exemplo, localizações de bits, números de bits, etc., dos bits das informações do sistema principal. O módulo de processador de UE 168 também está acoplado à interface 1/O 169, que fornece ao UE 104 a capacidade de se conectar a outros disposi- tivos, como computadores. A interface 1/O 169 é o caminho de comu- nicação entre esses acessórios e o módulo processador de UE 168.
[0028] A Figura 2 ilustra um método 200 para reportar uma falha no Grupo de Células-Mestre (MCG), de acordo com algumas modali- dades da presente descrição. É entendido que operações adicionais podem ser proporcionadas antes, durante e após o método 200 da Fi- gura 2, e que algumas operações podem ser omitidas ou reordenadas. Um sistema de comunicação na modalidade ilustrada compreende um primeiro BS 102-1, um segundo BS 102-2, e um UE 104. Na modali- dade ilustradas, o UE 104 está em um de pelo menos uma célula de serviço coberta pelo primeiro BS 102-1 e o UE 104 está também em um de pelo menos uma célula de serviço coberta pelo segundo BS 102-2, isto é, o UE 104 está em conexão com o primeiro BS 102-1 e o segundo BS 102-2. Em algumas modalidades, o primeiro BS 102-1 é um nó primário de comunicação sem fio (isto é, MN) e o segundo BS 102-2 é um nó secundário de comunicação sem fio (isto é, SN). Em algumas modalidades, o primeiro BS 102-1 e o segundo BS 102-2 são nós alvo para os quais o UE 104 comuta durante um procedimento de relatório de falha de MCG. A pelo menos uma célula de serviço dentro de um MN é agrupada para formar um Grupo de Células-Mestre
(MCG), e a pelo menos uma célula servidora dentro de um SN são agrupadas para formar um Grupo de Células Secundárias (SCG). De- ve ser observado que qualquer número de BS 102 pode ser usado e está dentro do escopo da presente invenção.
[0029] O método 200 se inicia com a operação 202 na qual o UE 104 detecta a falha de MCG e determina um primeiro procedimento de acordo com algumas modalidades. Em algumas modalidades, o UE 104 detecta a falha de MCG na pelo menos uma célula de serviço do primeiro BS 102-1 (MN). Em algumas modalidades, o UE 104 detecta a falha de MCG em uma camada inferior, por exemplo, uma camada de Controle de Acesso de Mídia (MAC) ou uma camada de Controle de Enlace de Rádio (RLC) do MCG. Em algumas modalidades, o pri- meiro procedimento é um dos seguintes: um procedimento de relatório de falha de MCG e um procedimento de restabelecimento de RRC.
[0030] Em algumas modalidades, um procedimento de relatório de falha de MCG é determinado pelo UE 104 quando uma indicação é recebida pelo UE 104 a partir de um dos seguintes: o primeiro BS 102- 1 e o segundo BS 102-2. Em algumas modalidades, a indicação é re- cebida a partir do primeiro BS 102-1 em uma mensagem de RRC. Em algumas modalidades, a mensagem de RRC é uma mensagem de re- configuração de RRC. Em algumas modalidades, a indicação na men- sagem de RRC recebida pelo UE 104 é configurada para indicar um dos seguintes: se o UE 104 é permitido realizar um procedimento de relatório de falha de MCG, se um procedimento de relatório de falha de MCG é suportado por um dos seguintes: o primeiro BS 102-1 e o se- gundo BS 102-2, se o UE 104 é permitido realizar um procedimento de relatório de falha de MCG através de SRB3, e se o UE 104 é permitido realizar um procedimento de relatório de falha através de SRB dividido (isto é, SRB1 dividido e/ou SRB2 dividido). Em algumas modalidades, a mensagem de RRC é recebida quando o MCG é configurado.
[0031] Em algumas modalidades, um procedimento de relatório de falha de MCG é determinado de acordo com um primeiro tipo de falha, isto é, uma razão da falha de MCG. Em algumas modalidades, o pri- meiro tipo de falha que engatilha um procedimento de relatório de fa- lha de MCG compreende pelo menos um dos seguintes: um MCG RLF, uma falha de verificação de integridade MCG RRC, uma falha de mobilidade de NR ou E-TURA, uma falha de transferência de PCell e uma falha de reconfiguração MN RRC sem uma configuração SN con- tida. Em algumas modalidades, o MCG RLF é um dos seguintes: uma expiração T310 no PCell, uma indicação de problema de acesso alea- tório de uma camada MCG MAC e um número máximo excedido de retransmissões em uma camada MAC RLC. Em algumas modalida- des, a falha de verificação de integridade MCG RRC é detectada em SRB1/2. Em algumas modalidades, a falha de reconfiguração MN RRC sem a configuração SN contida pode ser determinada pelo UE 104 em E-UTRAN Conectividade Dupla de Novo Rádio (EN-DC), quando um campo RRCConnectionReconfiguration-v1510-IEs está ausente em uma Mensagem RRCConnectionReconfiguration em um sistema de evolução de longo prazo (LTE).
[0032] Em algumas modalidades, um procedimento de relatório de falha de MCG não é engatilhado e o procedimento de restabelecimen- to de RRC é engatilhado, quando um segundo tipo de falha é detecta- do. Em algumas modalidades, o segundo tipo de falha compreende uma falha de reconfiguração de MN RRC com a configuração de SN contida.
[0033] Em algumas modalidades, um procedimento de relatório de falha de MCG não é engatilhado de acordo com um status SCG. Por exemplo, quando há um procedimento de relatório de falha SCG em andamento após uma falha SCG ser detectada pelo UE 104, que inclui pelo menos um dos seguintes: um SCG RLF, uma falha de mudança de SN, uma falha de configuração de SCG em SRB3, e uma falha de verificação de integridade SCG RRC em SRB3, a primeira mensagem que compreende um relatório de falha de MCG não é engatilhada pelo UE 104. Como outro exemplo, quando uma transmissão de uplink en- tre o UE 104 e o segundo BS 102-2 é suspensa, um procedimento de relatório de falha de MCG não é engatilhado pelo UE 104. Como outro exemplo, quando o SCG não está disponível, um procedimento de re- latório de falha de MCG não é engatilhado pelo UE 104.
[0034] Em algumas modalidades, um procedimento de relatório de falha de MCG não é engatilhado e o procedimento de restabelecimen- to de RRC é engatilhado de acordo com a configuração SRB, em que a configuração de SRB compreende pelo menos uma das a seguir: quando SRB dividido não é configurado para o SRB1 e/ou SRB2, e quando o SRB3 não é configurado.
[0035] Em algumas modalidades, um procedimento de relatório de falha de MCG não é engatilhado e o procedimento de restabelecimen- to de RRC é engatilhado de acordo com um procedimento em anda- mento de pelo menos um dos seguintes: um procedimento de relatório de falha SCG, um procedimento de mudança de SCG, um procedi- mento de mudança de PSCell, um procedimento de mudança de PCell, e um procedimento de Acesso Aleatório (RA) na PSCell.
[0036] Por exemplo, quando uma falha de MCG é detectada pelo UE 104, quando a indicação transmitida a partir do primeiro BS 102-1 para o UE 104 indica um procedimento de relatório de falha de MCG pelo UE 104 é permitido e suportado pelo primeiro BS 102-1, e quando a SCG é disponível, o UE 104 determina um procedimento de relatório de falha de MCG (por exemplo, transmite um relatório de falha para o primeiro BS 102-1 por meio de SRB dividido, ou transmite um relatório de falha para o segundo BS 102-2 por meio de SRB3 e então transfere para o primeiro BS 102-2) ou um procedimento de restabelecimento de
RRC de acordo com um tipo de falha de MCG. Especificamente, quando um tipo de falha de MCG é um dos primeiros tipos de falha, o UE 104 transmite a primeira mensagem que compreende um relatório de falha de MCG.
[0037] Em algumas modalidades, quando um procedimento de re- latório de falha de MCG é engatilhado, pelo menos uma das ações a seguir pode ser realizada pelo UE 104 em operação 202: suspender toda a transmissão de uplink (UL) e/ou downlink (DL) no MCG, sus- pender toda a transmissão de (UL) e/ou (DL) na PCell, encerrar um primeiro temporizador, encerrar um segundo temporizador, iniciar um terceiro temporizador e redefinir o MCG MAC. Em algumas modalida- des, o primeiro temporizador (por exemplo, T310) é configurado para monitoramento RL e detecção de falha de feixe. Em algumas modali- dades, o segundo temporizador (por exemplo, T304) é configurado pa- ra detecção de problema de RA. Em algumas modalidades, o terceiro temporizador é configurado para procedimento de relatório de falha de MCG.
[0038] Em algumas modalidades, um terceiro temporizador é inici- ado quando um procedimento de relatório de falha de MCG é engati- lhado. Em algumas modalidades, o terceiro temporizador é iniciado quando um relatório de falha de MCG é transmitido a partir da camada de RRC para as camadas inferiores ou é transmitido com sucesso pa- ra o segundo BS 102-2 através das camadas inferiores. Em algumas modalidades, um comprimento do terceiro temporizador é configurado por um dos seguintes: informação do sistema e uma mensagem de RRC dedicada.
[0039] O método 200 continua com a operação 204 na qual uma primeira mensagem é transmitida a partir do UE 104 para o segundo BS 102-2 de acordo com algumas modalidades. Em algumas modali- dades, a primeira mensagem é transmitida pelo UE 104 para o segun-
do BS 102-1 após um procedimento de relatório de falha ser determi- nado pelo UE 104. Em algumas modalidades, a primeira mensagem é transmitida pelo UE 104 para a camada inferior de segundo BS 102-1 (por exemplo, uma camada SN RLC). Em algumas modalidades, a primeira mensagem compreende um relatório de falha de MCG. Em algumas modalidades, o UE 104 prepara um relatório de falha de MCG após a operação 202 na qual a falha de MCG é detectada pelo UE
104. Em algumas modalidades, um procedimento de relatório de falha de MCG é realizado em recursos de rádio configurado para o SCG.
[0040] Em algumas modalidades, quando a primeira mensagem que compreende um relatório de falha de MCG é transmitido a partir do UE 104 para o segundo BS 102-2 através de um dos seguintes: a perna SCG do SRB dividido (por exemplo, SRB1 dividido e/ou SRB2 dividido). Em algumas modalidades, o relatório de falha MCG é encap- sulado em uma Unidade de Dados de Serviço RLC (SDU). Em algu- mas modalidades, quando a primeira mensagem que compreende o relatório de falha MCG é transmitida a partir do UE 104 para o segun- do BS 102-1 através do SRB3, a primeira mensagem é uma mensa- gem SN RRC. Em algumas modalidades, o relatório de falha de MCG é encapsulado em pelo menos um dos seguintes: pelo menos um con- têiner RRC e pelo menos um elemento de informação explícito (IE). Em algumas modalidades, o pelo menos um contêiner RRC é um dos seguintes: uma sequência de bits e uma sequência de octeto. Em al- gumas modalidades, o relatório de falha de MCG em pelo menos um contêiner RRC é um dos seguintes: uma Unidade de Dados de Proto- colo RRC (PDU) e uma de protocolo de convergência de dados de pa- cote (PDCP) PDU. Em algumas modalidades, quando um PDCP PDU é usado para transportar o relatório de falha MCG, o PDCP PDU é ci- frado ou tem integridade protegida por um contexto de segurança usa- do para o SRB1 dividido ou o SRB2 dividido. Em algumas modalida-
des, quando a primeira mensagem que compreende o relatório de fa- lha MCG é transmitida a partir do UE 104 para o segundo BS 102-2 através do SRB3, a primeira mensagem é uma das a seguir: uma mensagem recém-definida ou um novo IE em um mensagem existen- te.
[0041] Em algumas modalidades, quando ambos o SRB dividido (isto é, SRB1 dividido ou SRB2 dividido) e o SRB3 são configurados, o SRB (por exemplo, SRB dividido ou SRB3) portando a primeira men- sagem é determinado pelo UE 104 de acordo com um dos seguintes: uma prioridade do SRB, e um indicador. Em algumas modalidades, o SRB dividido (por exemplo, SRB1 dividido ou SRB2 dividido) tem uma prioridade mais alta do que o SRB3. Em algumas modalidades, a prio- ridade do SRB pode ser configurada pelo primeiro BS 102-1 através de uma mensagem de RRC dedicada. Em algumas modalidades, pelo menos um SRB pode ser configurado pelo primeiro BS 102-1 como um SRB usado ou permitido ser usado para transmitir um relatório de falha de MCG. Por exemplo, quando o SRB dividido (por exemplo, SRB1 dividido ou SRB2 dividido) é configurado como o SRB para transmitir um relatório de falha de MCG, o UE 104 seleciona o SRB dividido (por exemplo, SRB1 dividido ou SRB2 dividido) para transmitir a primeira mensagem. Como outro exemplo, quando ambos o SRB dividido e o SRB3 são permitidos ser usados para transmitir um relatório de falha de MCG, o UE 104 determina um SRB de acordo com a sua priorida- de. Em algumas modalidades, ambos o SRB dividido e o SRB3 podem ser usados para transmitir um relatório de falha de MCG.
[0042] Em algumas modalidades, o relatório de falha de MCG adi- cionalmente compreende pelo menos um dos seguintes: um indicador, um relatório de RLF, o primeiro tipo de falha, os resultados de medição de pelo menos uma célula de serviço, e os resultados de medição de pelo menos uma das células vizinhas de um dos seguintes: o primeiro
BS 102-1 e o segundo BS 102-2. Em algumas modalidades, o indica- dor é configurado para indicar se o relatório de RLF está armazenado no UE 104. Em algumas modalidades, quando o indicador é contido na primeira mensagem, o primeiro BS 102-1 ou/e o segundo BS 102-2 pode recuperar o relatório de RLF armazenado no UE 104 por meio de um procedimento de solicitação de informação do UE. Em algumas modalidades, um relatório de RLF (por exemplo, um relatório de RLF definido em LTE ou contendo informação similar) compreende pelo menos um dos seguintes: uma causa do RLF, uma identidade de célu- la, uma lista de PLMN, os resultados de medição de pelo menos uma célula de serviço, e os resultados de medição de pelo menos uma das células vizinhas. Em algumas modalidades, o primeiro tipo de falha compreende pelo menos um dos seguintes: uma falha de transferência de PCell, uma falha de reconfiguração MN RRC sem a configuração SN contida, uma expiração MCG T310, um problema de acesso alea- tório de PCell, um número máximo excedido de retransmissão e uma falha de proteção de integridade (IP) MCG RRC. Em algumas modali- dades, os resultados de medição de pelo menos uma célula de serviço e os resultados de medição de pelo menos uma célula vizinha com- preendem cada um dos seguintes: ID da célula física (PCI), Potência Recebida do Sinal de Referência (RSRP), Qualidade do Sinal de Refe- rência Recebido (RSRQ) e Relação de Sinal-Para-lnterferência mais Ruído (SINR).
[0043] Em algumas modalidades, o segundo BS 102-2 é um SN alvo quando uma falha de MCG ocorre em um procedimento de trans- ferência de PCell/MN com uma mudança de SN. Em algumas modali- dades, o segundo BS 102-2 (SN alvo) recebe contexto do UE 104 ar- mazenado no SN de origem a partir do primeiro BS 102-1. Em algu- mas modalidades, a conexão entre o primeiro BS 102-1 e o SN de ori- gem é liberada, quando o primeiro BS 102-1 recebeu uma mensagem de reconhecimento de solicitação de liberação de SN a partir do SN de origem, e o contexto do UE 104 armazenado no SN de origem é tam- bém liberado após um procedimento de atualização de caminho entre o primeiro BS 102-1 e a CN 108 ter sido completado.
[0044] O método 200 continua com a operação 206 na qual uma segunda mensagem é transmitida a partir do segundo BS 102-2 para o primeiro BS 102-1 de acordo com algumas modalidades. Em algumas modalidades, a segunda mensagem é transmitida a partir da camada inferior do segundo BS 102-2 (por exemplo a camada SN RLC) para a camada mais elevada do primeiro BS 102-1 (por exemplo a camada MN PDCP). Em algumas modalidades, a segunda mensagem é uma mensagem RRC entre nós. Em algumas modalidades, a segunda mensagem é transmitida através da interface X2/Xn. Em algumas mo- dalidades, a segunda mensagem é uma mensagem MNFailureReport. Em algumas modalidades, a segunda mensagem compreende o rela- tório de falha de MCG na primeira mensagem recebida pelo segundo BS 102-2 do UE 104. Em algumas modalidades, o relatório de falha de MCG é um dos seguintes: encapsulado em pelo menos um dos se- guintes: pelo menos um contêiner RRC, e pelo menos um elemento de informação explícito (IE). Em algumas modalidades, o pelo menos um contêiner RRC é um dos seguintes: uma sequência de bits e uma se- quência de octeto. Em algumas modalidades, o relatório de falha de MCG em pelo menos um contêiner RRC é um dos seguintes: uma Unidade de Dados de Protocolo RRC (PDU) e um Protocolo de Con- vergência de Dados de Pacote (PDCP) PDU. Em algumas modalida- des, quando um PDCP PDU é usado para transportar a segunda men- sagem, o PDCP PDU é cifrado ou tem a integridade protegida por um contexto de segurança usado para SRB1 ou SRB2. Em algumas mo- dalidades, o relatório de falha de MCG é um dos seguintes: uma men- sagem recém-definida ou um novo IE em uma mensagem existente.
[0045] Em algumas outras modalidades, a segunda mensagem é transmitida através da perna de SCG do SRB dividido (por exemplo, SRB1 dividido ou SRB2 dividido). Em algumas modalidades, o primei- ro BS 102-1 é um MN alvo quando a falha de MCG ocorre em um dos seguintes: um Procedimento de transferência de inter-PCell/MN com uma mudança de SN e um Procedimento de transferência de inter- PCell/MN sem nenhuma mudança de SN. Em algumas modalidades, o primeiro BS 102-1 é um MN fonte quando a falha de MCG ocorre em um Procedimento de transferência de inter-PCell/MN com uma mu- dança de SN. Em algumas modalidades, o contexto do UE 104 é transmitido para o primeiro BS 102-1 (MN alvo) a partir do MN fonte.
[0046] O método 200 continua com a operação 208 na qual o pri- meiro BS 102-1 determina a reconfiguração de MCG de acordo com algumas modalidades. Em algumas modalidades, a reconfiguração de MCG compreende um dos seguintes: manter o primeiro BS 102-1, mudar as configurações do MCG e/ou PCell, mudar o primeiro BS 102- 1 (isto é, mudar a partir de uma fonte MN a um MN alvo), e liberar o primeiro BS 102-1. Em algumas modalidades, a reconfiguração de MCG é determinada pelo primeiro BS 102-1 de acordo com um relató- rio de falha de MCG.
[0047] O método 200 continua com a operação 210 na qual a ter- ceira mensagem é recebida pelo segundo BS 102-2 a partir do primei- ro BS 102-1 de acordo com algumas modalidades. Em algumas moda- lidades, a terceira mensagem é recebida pela camada inferior do se- gundo BS 102-2 (por exemplo, a camada SN RLC) a partir da camada mais elevada do primeiro BS 102-1 (por exemplo, a camada MN PDCP). Em algumas modalidades, a terceira mensagem é uma men- sagem de RRC de internó. Em algumas modalidades, a terceira men- sagem é uma mensagem de MNFailureReportAcknowledge. Em algu- mas modalidades, a terceira mensagem é transmitida através da inter-
face X2/Xn. Em algumas modalidades, a terceira mensagem compre- ende a informação de reconfiguração de MCG. Em algumas modalida- des, a informação de reconfiguração de MCG é encapsulada em pelo menos um dos seguintes: pelo menos um contêiner de RRC, e pelo menos um elemento de informação explícito (IE). Em algumas modali- dades, pelo menos um contêiner de RRC cada um é um dos seguin- tes: uma sequência de bits e uma sequência de octeto. Em algumas modalidades, a informação de reconfiguração de MCG no pelo menos um contêiner de RRC cada um é um dos seguintes: uma Unidade de Dados de Protocolo de RRC (PDU), e um Protocolo de Convergência de Dados de Pacote (PDCP) PDU. Em algumas modalidades, quando um PDCP PDU é usado para realizar a terceira mensagem, o PDCP PDU é cifrado ou de integridade protegida por um contexto de segu- rança usado para o SRB1 ou SRB2. Em algumas modalidades, a ter- ceira mensagem é uma dos a seguir: uma mensagem recém-definida ou um novo IE em uma mensagem existente. Em alguma outra moda- lidades, a terceira mensagem é transmitida através da perna de SCG do SRB dividido (por exemplo, SRB1 dividido ou SRB2 dividido).
[0048] O método 200 continua com a operação 212 na qual uma quarta mensagem é transmitida a partir do segundo BS 102-2 para o UE 104 de acordo com algumas modalidades. Em algumas modalida- des, a quarta mensagem é transmitida a partir da camada inferior do segundo BS 102-2 (por exemplo, a camada SN RLC) para o UE 104. Em algumas modalidades, a quarta mensagem é a mensagem de re- configuração de RRC. Em algumas modalidades, a quarta mensagem compreende a informação de reconfiguração de MCG recebida na ter- ceira mensagem a partir do primeiro BS 102-1. Em algumas modalida- des, quando a quarta mensagem que compreende a informação de reconfiguração de MCG é transmitida a partir do segundo BS 102-2 para o UE 104 através de um dos seguintes: a perna de SCG do SRB dividido (por exemplo, SRB1 dividido e/ou SRB2 dividido). Em algumas modalidades, a informação de reconfiguração de MCG é encapsulada em um RLC SDU.
Em algumas modalidades, quando a primeira men- sagem que compreende a informação de reconfiguração de MCG é transmitida a partir do UE 104 para o segundo BS 102-2 através do SRB3, a quarta mensagem é uma mensagem de SN RRC.
Em algu- mas modalidades, a informação de reconfiguração de MCG é encap- sulada em pelo menos um dos seguintes: pelo menos um contêiner de RRC, e pelo menos um elemento de informação explícito (IE). Em al- gumas modalidades, o pelo menos um contêiner de RRC cada um é um dos seguintes: uma sequência de bits e uma sequência de octeto.
Em algumas modalidades, a informação de reconfiguração de MCG no pelo menos um contêiner de RRC cada um é um dos seguintes: a Uni- dade de Dados de Protocolo de RRC (PDU), e a Protocolo de Conver- gência de Dados de Pacote (PDCP) PDU.
Em algumas modalidades, quando a PDCP PDU é usado para realizar a quarta mensagem, o PDCP PDU é cifrado ou de integridade protegida por um contexto de segurança usado para o SRB1 ou SRB2. Em algumas modalidades, quarta mensagem é um dos seguintes: uma mensagem recém- definida ou um novo IE em uma mensagem existente.
Em algumas modalidades, a quarta mensagem é um dos seguintes: uma mensa- gem de reconfiguração de MCG, uma mensagem de restabelecimento de MCG, e uma mensagem de resumo de MCG.
Em algumas modali- dades, quando a primeira mensagem é transmitida através do SRB3, a quarta mensagem é transmitida através do SRB3. Em algumas moda- lidades, quando a primeira mensagem é recebida a partir do UE 104 através da perna de SCG do SRB dividido (por exemplo, SRB1 dividi- do ou SRB2) pelo primeiro BS 102-1, a quarta mensagem é transmiti- da através da perna de SCG do SRB dividido (por exemplo, SRB1 ou SRB2) a partir do primeiro BS 102-1 para o UE 104.
[0049] O método 200 continua com a operação 214 na qual um procedimento de reconfiguração de MCG é realizado pelo UE 104 de acordo com algumas modalidades. Em algumas modalidades, o tercei- ro temporizador é terminado após a quarta mensagem ser recebida. Em algumas modalidades, o procedimento de reconfiguração de MCG e/ou PCell é realizado pelo UE 104 de acordo com a reconfiguração de MCG recebida na quarta mensagem.
[0050] Em algumas modalidades, durante o procedimento de rela- tório de falha de MCG, o procedimento de restabelecimento de RRC é engatilhado, quando pelo menos um dos seguintes ocorre: uma trans- missão do relatório de falha de MCG a partir da camada de RRC para as camadas inferiores falhou, o UE 104 falha ao executar as instru- ções recebidas na quarta mensagem (por exemplo, uma falha de re- configuração de MN/PCell RRC ou uma falha de transferência), um segundo RLF é detectado no mesmo PCell. Em algumas modalidades, quando o segundo RLF é detectado na mesma PCell e relatado em um segundo relatório de falha MCG, o primeiro BS 102-1 ou o segun- do BS 102-2 podem determinar se o procedimento de restabelecimen- to de RRC é realizado pelo UE. Em algumas modalidades, o procedi- mento de restabelecimento de RRC é acionado de acordo com o pro- cedimento de célula em andamento. Por exemplo, durante o procedi- mento de relatório de falha de MCG, quando uma falha de SCG é de- tectada, o procedimento de restabelecimento de RRC é acionado.
[0051] Embora várias modalidades da presente invenção tenham sido descritas acima, deve ser entendido que elas foram apresentadas a título de exemplo apenas, e não como forma de limitação. Da mes- ma forma, os vários diagramas podem representar um exemplo de ar- quitetura ou configuração, que são fornecidos para permitir que pes- soas versadas na técnica compreendam características e funções exemplares da presente invenção. Essas pessoas entenderiam, no entanto, que a presente invenção não se restringe às arquiteturas ou configurações de exemplo ilustradas, mas pode ser implementada usando uma variedade de arquiteturas e configurações alternativas. Além disso, como seria entendido por pessoas ordinariamente versa- das na técnica, uma ou mais características de uma modalidade po- dem ser combinadas com uma ou mais características de outra moda- lidade aqui descrita. Assim, a amplitude e o escopo da presente des- crição não devem ser limitados por qualquer uma das modalidades exemplares descritas acima.
[0052] Também é entendido que qualquer referência a um elemen- to neste documento usando uma designação como "primeiro", "segun- do" e assim por diante, geralmente não limita a quantidade ou ordem desses elementos. Em vez disso, essas designações podem ser usa- das neste documento como um meio conveniente de distinguir entre dois ou mais elementos ou instâncias de um elemento. Assim, uma referência ao primeiro e segundo elementos não significa que apenas dois elementos podem ser empregados, ou que o primeiro elemento deve preceder o segundo elemento de alguma maneira.
[0053] Além disso, uma pessoa versada na técnica entenderia que as informações e os sinais podem ser representados usando qualquer uma de uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits e símbolos, por exemplo, que podem ser referenciados na descrição acima, podem ser representados por tensões, correntes, ondas ele- tromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ou partícu- las ópticas ou qualquer combinação dos mesmos.
[0054] Uma pessoa versada na técnica apreciaria ainda que qual- quer um dos vários blocos lógicos ilustrativos, módulos, processado- res, meios, circuitos, métodos e funções descritos em conexão com os aspectos divulgados neste documento podem ser implementados por hardware eletrônico (por exemplo, uma implementação digital, uma implementação analógica ou uma combinação das duas, que pode ser projetada usando codificação de origem ou alguma outra técnica), vá- rias formas de programa ou código de projeto incorporando instruções (que podem ser referidas neste documento, por conveniência, como "software" ou um "módulo de software) ou combinações de ambos. Para ilustrar claramente essa intercambialidade de hardware e softwa- re, vários componentes, blocos, módulos, circuitos e etapas ilustrativos foram descritos acima em termos gerais em termos de sua funcionali- dade. Se tal funcionalidade for implementada como hardware, firmwa- re ou software, ou uma combinação dessas técnicas, depende das restrições particulares de aplicação e design impostas ao sistema co- mo um todo. Aqueles versados na técnica podem implementar a funci- onalidade descrita de várias maneiras para cada aplicação particular, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas co- mo causando um desvio do escopo da presente descrição.
[0055] Além disso, aquele versado na técnica entenderia que vá- rios blocos, módulos, dispositivos, componentes e circuitos lógicos ilustrativos descritos neste documento podem ser implementados den- tro ou executados por um circuito integrado (IC) que pode incluir um processador de uso geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC), uma matriz de portas programáveis em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programá- vel ou qualquer combinação dos mesmos. Os blocos lógicos, módulos e circuitos podem incluir ainda antenas e/ou transceptores para se comunicar com vários componentes dentro da rede ou dentro do dis- positivo. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, mas, em alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador ou máquina de estado. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositi-
vos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP ou qual- quer outra configuração adequada para executar as funções descritas nesse documento.
[0056] Se implementadas em software, as funções podem ser ar- mazenadas como uma ou mais instruções ou código em um meio legí- vel por computador. Assim, as etapas de um método ou algoritmo di- vulgado neste documento podem ser implementadas como software armazenado em um meio legível por computador. A mídia legível por computador inclui mídia de armazenamento de computador e mídia de comunicação, incluindo qualquer meio que pode ser habilitado para transferir um programa de computador ou código de um lugar para ou- tro. Uma mídia de armazenamento pode ser qualquer mídia disponível que pode ser acessada por um computador. A título de exemplo, e não como limitação, tal mídia legível por computador pode incluir RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento de disco óptico, armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armaze- namento magnético, ou qualquer outro meio que pode ser usado para armazenar código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que pode ser acessado por um computador.
[0057] Neste documento, o termo "módulo", conforme usado neste documento, se refere a software, firmware, hardware e qualquer com- binação desses elementos para executar as funções associadas aqui descritas. Além disso, para fins de discussão, os vários módulos são descritos como módulos distintos; no entanto, como seria evidente pa- ra aquele versado na técnica, dois ou mais módulos podem ser combi- nados para formar um único módulo que executa as funções associa- das de acordo com as modalidades da presente invenção.
[0058] Além disso, a memória ou outro armazenamento, bem co-
mo os componentes de comunicação, podem ser empregados nas modalidades da invenção. Será apreciado que, para fins de clareza, a descrição acima descreve modalidades da presente invenção com re- ferência a diferentes unidades funcionais e processadores. No entanto, será evidente que qualquer distribuição adequada de funcionalidade entre diferentes unidades funcionais, elementos lógicos de processa- mento ou domínios podem ser usados sem prejudicar a presente in- venção. Por exemplo, a funcionalidade ilustrada para ser realizada por elementos lógicos de processamento separados, ou controladores, pode ser realizada pelo mesmo elemento lógico de processamento ou controlador. Assim, as referências a unidades funcionais específicas são apenas referências a meios adequados para fornecer a funcionali- dade descrita, em vez de indicativas de uma estrutura ou organização lógica ou física estrita.
[0059] Várias modificações nas implementações descritas nesta divulgação serão prontamente aparentes para aqueles versados na técnica e os princípios gerais definidos neste documento podem ser aplicados a outras implementações sem se afastar do escopo desta divulgação. Assim, a descrição não se destina a ser limitada às imple- mentações mostradas neste documento, mas deve ser concedido o escopo mais amplo consistente com os novos recursos e princípios descritos neste documento, conforme recitado nas reivindicações abaixo.
uma interface X2/Xn entre o primeiro nó de comunicação sem fio e o segundo nó de comunicação sem fio.
24. Método, de acordo com a reivindicação 18, caracteriza- do pelo fato de que a quarta mensagem é transmitida através de um dos seguintes: um SRB3, uma perna de SCG de um SRB1 dividido, e uma perna de SCG de um SRB2 dividido, e em que a quarta mensa- gem é um dos seguintes: uma mensagem de reconfiguração de MCG, uma mensagem de restabelecimento de MCG, e uma mensagem de resumo de MCG.
25. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracteriza- do pelo fato de que adicionalmente compreende: realizar um restabelecimento de RRC, em resposta a pelo menos um dos seguintes: quando um segundo tipo de falha é detecta- do; quando um SCG não está disponível; quando pelo menos um dos seguintes não é configurado: um SRB1 dividido, um SRB2 dividido, e SRB3; quando um procedimento em andamento é realizado; quando um terceiro temporizador é expirado; quando uma transmissão de um relatório de falha de MCG a partir de uma camada de RC para cama- das inferiores falhou; quando uma reconfiguração de MCG falhou pelo dispositivo de comunicação sem fio; e quando uma segunda falha de MCG do primeiro nó de comunicação sem fio é detectada.
26. Método, de acordo com a reivindicação 25, caracteriza- do pelo fato de que um terceiro temporizador é configurado pelo pri- meiro nó de comunicação sem fio, e em que o terceiro temporizador é iniciado de acordo com pelo menos um dos seguintes: quando um procedimento de relatório de falha de MCG é engatilhado pelo disposi- tivo de comunicação sem fio; quando um relatório de falha de MCG é transmitido a partir de uma camada de RC para camadas inferiores do dispositivo de comunicação sem fio; e quando um relatório de falha de MCG é transmitido com sucesso pelo dispositivo de comunicação sem

Claims (1)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método para reportar uma falha no Grupo de Células- Mestre (MCG) por um dispositivo de comunicação sem fio, caracteri- zado pelo fato de que compreende: detectar uma primeira falha de MCG; e reportar a primeira falha de MCG a um primeiro nó de co- municação sem fio, de acordo com pelo menos um dos seguintes: um primeiro indicador, um primeiro tipo de falha da primeira falha de MCG, um status de um Grupo de Células Secundárias (SCG), e uma configu- ração de Portador de Sinal de Rádio (SRB).
    2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro indicador é configurado para indicar pelo menos um dos seguintes: se o dispositivo de comunicação sem fio é permitido realizar o relatório; se o relatório é suportado por um dos se- guintes: o primeiro nó de comunicação sem fio e um segundo nó de comunicação sem fio, se o dispositivo de comunicação sem fio é per- mitido realizar o relatório através de pelo menos um dos seguintes: um Portador de Sinal de Rádio (SRB) 3, um SRB1 dividido, e SBR2 dividi- do, e em que o indicador é recebido a partir do primeiro nó de comuni- cação sem fio.
    3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro tipo de falha compreende pelo menos um dos seguintes: uma Falha no Enlace de Rádio (RLF) de MCG, uma falha de verificação de integridade de Controle de Recurso de Rádio (RRC) de MCG, uma mobilidade a partir de uma falha de NR/E-UTRA, e uma falha de reconfiguração de RRC do primeiro nó de comunicação sem fio sem uma configuração de um segundo nó de comunicação sem fio.
    4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o relatório adicionalmente compreende:
    transmitir uma primeira mensagem a um segundo nó de comunicação sem fio; transmitir uma segunda mensagem para o primeiro nó de comunicação sem fio a partir do segundo nó de comunicação sem fio, determinar uma reconfiguração de MCG pelo primeiro nó de comunicação sem fio; receber uma terceira mensagem pelo segundo nó de co- municação sem fio a partir do primeiro nó de comunicação sem fio; e receber uma quarta mensagem pelo dispositivo de comuni- cação sem fio a partir do segundo nó de comunicação sem fio, em que a primeira mensagem e a segunda mensagem ca- da uma compreende um relatório de falha de MCG, e em que a tercei- ra mensagem e a quarta mensagem cada uma compreende informa- ção da reconfiguração de MCG.
    5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a primeira mensagem é transmitida através de um dos seguintes: um SRB3, uma perna de SCG de um SRB1 dividido, e uma perna de SCG de um SRB2 dividido, em que a primeira mensa- gem é uma mensagem de Controle de Recurso de Rádio (RRC).
    6. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a segunda mensagem é uma mensagem de RRC de internó, e em que a segunda mensagem é transmitida através de uma interface X2/Xn entre o primeiro nó de comunicação sem fio e o se- gundo nó de comunicação sem fio.
    7. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que um relatório de falha de MCG compreende pelo me- nos um dos seguintes: um segundo indicador, um relatório de RLF, o primeiro tipo de falha, os resultados de medição de pelo menos uma célula de serviço, e os resultados de medição de pelo menos uma cé- lula vizinha.
    8. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a terceira mensagem é uma mensagem de RRC de internó, e em que a terceira mensagem é transmitida através de uma interface X2/Xn entre o primeiro nó de comunicação sem fio e o se- gundo nó de comunicação sem fio.
    9. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a quarta mensagem é transmitida através de um dos seguintes: um SRB3, uma perna de SCG de um SRB1 dividido, e uma perna de SCG de um SRB2 dividido, e em que a quarta mensagem é um dos seguintes: uma mensagem de reconfiguração de MCG, uma mensagem de restabelecimento de MCG, e uma mensagem de resu- mo de MCG.
    10. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que um relatório de falha de MCG é encapsulado em pelo menos um dos seguintes: pelo menos um contêiner de RRC, e pelo menos um elemento de informação explícito (IE), e em que a reconfi- guração de MCG é encapsulada em pelo menos um dos seguintes: pelo menos um contêiner de RRC, e pelo menos um IE explícito.
    11. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende: realizar pelo menos um dos seguintes: suspender toda a transmissão do uplink (UL) no MCG; sus- pender toda a transmissão do downlink (DL) no MCG; suspender toda a transmissão de UL em uma PCell; suspender toda a transmissão de DL em uma PCell; encerrar um primeiro temporizador, encerrar um segundo temporizador, iniciar um terceiro temporizador, e reiniciar um MCG MAC.
    12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracteriza- do pelo fato de que o primeiro temporizador é configurado para moni- toramento de RL e detecção de falha de feixe, e em que o segundo temporizador é configurado para detecção de problema de RA, e em que o terceiro temporizador é configurado para relatório de falha de MCG.
    13. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende: realizar um restabelecimento de RRC, em resposta a pelo menos um dos seguintes: quando um segundo tipo de falha é detecta- do; quando um SCG não está disponível; quando pelo menos um dos seguintes não é configurado: um SRB1 dividido, um SRB2 dividido, e SRB3; quando um procedimento em andamento é realizado; quando um terceiro temporizador é expirado; quando uma transmissão de um relatório de falha de MCG a partir de uma camada de RC para cama- das inferiores falhou; quando uma reconfiguração de MCG falhou pelo dispositivo de comunicação sem fio; e quando uma segunda falha de MCG do primeiro nó de comunicação sem fio é detectada.
    14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracteriza- do pelo fato de que o procedimento em andamento compreende pelo menos um dos seguintes: um procedimento de relatório de falha de SCG, um procedimento de mudança de SCG, um procedimento de mudança de célula secundária primária (PSCell), um procedimento de mudança de PCell, e um procedimento de Acesso Aleatório (RA) na PSCell.
    15. Método para realizar uma reconfiguração de Grupo de Células-Mestre (MCG) por um primeiro nó de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: receber um relatório de falha de MCG de uma primeira fa- lha de MCG a partir de um dispositivo de comunicação sem fio, de acordo com pelo menos um dos seguintes: um primeiro indicador, um primeiro tipo de falha da primeira falha de MCG, um status de um Gru- po de Células Secundárias (SCG), e uma configuração de Portador de
    Sinal de Rádio (SRB); e determinar a reconfiguração de MCG de acordo com um re- latório de falha de MCG.
    16. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracteriza- do pelo fato de que o primeiro indicador é configurado para indicar pe- lo menos um dos seguintes: se o dispositivo de comunicação sem fio é permitido realizar o relatório; se o relatório é suportado por um dos se- guintes: o primeiro nó de comunicação sem fio e um segundo nó de comunicação sem fio, se o dispositivo de comunicação sem fio é per- mitido realizar o relatório através de pelo menos um dos seguintes: um Portador de Sinal de Rádio (SRB) 3, um SRB1 dividido, e SBR2 dividi- do, e em que o indicador é recebido a partir do primeiro nó de comuni- cação sem fio.
    17. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracteriza- do pelo fato de que o primeiro tipo de falha compreende pelo menos um dos seguintes: uma Falha no Enlace de Rádio (RLF) de MCG, uma falha de verificação de integridade de Controle de Recurso de Rádio (RRC) de MCG, uma mobilidade a partir de uma falha de NR/E-UTRA, e uma falha de reconfiguração de RRC do primeiro nó de comunicação sem fio sem uma configuração de um segundo nó de comunicação sem fio.
    18. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracteriza- do pelo fato de que adicionalmente compreende: transmitir uma primeira mensagem a partir do dispositivo de comunicação sem fio a um segundo nó de comunicação sem fio; receber uma segunda mensagem a partir do segundo nó de comunicação sem fio; após a configuração, transmitir uma terceira mensagem a um segundo nó de comunicação sem fio; e receber uma quarta mensagem pelo dispositivo de comuni-
    cação sem fio a partir do segundo nó de comunicação sem fio, em que a primeira mensagem e a segunda mensagem ca- da uma compreende um relatório de falha de MCG, e em que a tercei- ra mensagem e a quarta mensagem cada uma compreende informa- ção da reconfiguração de MCG.
    19. Método, de acordo com a reivindicação 18, caracteriza- do pelo fato de que a primeira mensagem é transmitida através de um dos seguintes: um SRB3, uma perna de SCG de um SRB1 dividido, e uma perna de SCG de um SRB2 dividido, em que a primeira mensa- gem é uma mensagem de Controle de Recurso de Rádio (RRC).
    20. Método, de acordo com a reivindicação 18, caracteriza- do pelo fato de que a segunda mensagem é uma mensagem de RRC de internó, e em que a segunda mensagem é transmitida através de uma interface X2/Xn entre o primeiro nó de comunicação sem fio e o segundo nó de comunicação sem fio.
    21. Método, de acordo com a reivindicação 18, caracteriza- do pelo fato de que o relatório de falha de MCG é encapsulado em pe- lo menos um dos seguintes: pelo menos um contêiner de RRC, e pelo menos um elemento de informação explícito (IE), e em que a reconfi- guração de MCG é encapsulada em pelo menos um dos seguintes: pelo menos um contêiner de RRC, e pelo menos um IE explícito.
    22. Método, de acordo com a reivindicação 18, caracteriza- do pelo fato de que um relatório de falha de MCG compreende pelo menos um dos seguintes: um segundo indicador, um relatório de RLF, o primeiro tipo de falha, os resultados de medição de pelo menos uma célula de serviço, e os resultados de medição de pelo menos uma cé- lula vizinha.
    23. Método, de acordo com a reivindicação 18, caracteriza- do pelo fato de que a terceira mensagem é uma mensagem de RRC de internó, e em que a terceira mensagem é transmitida através de fio a um segundo nó de comunicação sem fio através das camadas inferiores.
    27. Método, de acordo com a reivindicação 25, caracteriza- do pelo fato de que o procedimento em andamento compreende pelo menos um dos seguintes: um procedimento de relatório de falha de SCG, um procedimento de mudança de SCG, um procedimento de mudança de célula secundária primária (PSCell), um procedimento de mudança de PCell, e um procedimento de Acesso Aleatório (RA) na PSCell.
    28. Dispositivo de computação, caracterizado pelo fato de que compreende pelo menos um processador e uma memória acopla- da ao processador, o pelo menos um processador configurado para implementar o método, como definido em qualquer uma das reivindi- cações 1 a 27.
    29. Meio não transitório legível por computador, caracteri- zado pelo fato de que tem armazenado no mesmo instruções executá- veis por computador para realizar o método, como definido em qual- quer uma das reivindicações 1 a 27.
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