BR112021004066A2 - alinhamento de fitas hts - Google Patents

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Robert Slade
Greg Brittles
Bas Van Nugteren
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Tokamak Energy Ltd
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Abstract

A presente invenção refere-se a um cabo para transportar corrente elétrica em uma bobina de ímã. O cabo compreende uma pilha de conjuntos de fita. Cada conjunto de fita possui um comprimento e uma largura, de modo que o comprimento seja muito maior do que a largura, e cada conjunto de fita compreende uma camada HTS de supercondutor anisotrópico de alta temperatura, material HTS, em que um eixo c da camada HTS está em um ângulo diferente de zero a um vetor perpendicular ao plano da camada HTS. Os conjuntos de fita são empilhados como uma série de pares, cada par compreendendo o primeiro e o segundo conjuntos de fita HTS e uma camada de cobre entre os mesmos. Os conjuntos de fita em cada par são dispostos de modo que o eixo c da camada HTS do primeiro conjunto de fita HTS de cada par tenha simetria reflexiva com o eixo c da camada HTS do segundo conjunto de fita HTS de cada par sobre um plano que é paralelo e equidistante de cada camada HTS.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ALI- NHAMENTO DE FITAS HTS". Campo da Invenção
[001] A presente invenção refere-se à supercondutores de tem- peratura alta (HTS). Em particular, a presente invenção se refere aos cabos compreendendo fitas HTS. Antecedentes
[002] Materiais de supercondução são tipicamente divididos em "supercondutores de temperatura alta" (HTS) e "supercondutores de temperatura baixa" (LTS). Materiais LTS, tais como Nb e NbTi, são metais ou ligas de metal, cuja supercondutividade pode ser descrita pela teoria BCS. Todos os supercondutores de temperatura baixa têm uma temperatura crítica (a temperatura acima em que o material não pode estar superconduzindo, mesmo em campo magnético zero) abai- xo de cerca de 30K. O comportamento do material HTS não é descrito pela teoria BCS, e tais materiais podem ter temperaturas críticas aci- ma de cerca de 30K (embora deva ser observado que são as diferen- ças físicas na operação de supercondução e composição, em vez da temperatura crítica, que definem o Material HTS). Os HTS mais co- mumente usados são "supercondutores de cuprato" - cerâmicas base- adas em cupratos (compostos contendo um grupo de oxido de cobre), tais como BSCCO, ou ReBCO (em que Re é um elemento terroso ra- ro, comumente Y ou Gd). Outros materiais HTS incluem pnictides de ferro (por exemplo FeAs e FeSe) e diborato de magnésio (MgB2).
[003] ReBCO é tipicamente manufaturado como fitas, com uma estrutura como mostrado na Figura 1. Tal fita 500 é geralmente apro- ximadamente 100 mícrons de espessura, e inclui um substrato 501 (tipicamente "hastelloy" eletropolido aproximadamente 50 mícrons de espessura), no qual é depositado por IBAD, "magnetron sputtering", ou outra técnica apropriada, uma série de camadas de tampão conhecida como pilha de tampão 502, de espessura de aproximadamente 0,2 mí- crons. Uma camada epitaxial ReBCO-HTS 503 (depositada por MO- CVD ou outra técnica apropriada) reveste a pilha de camada 15, e é tipicamente 1 mícron de espessura. Uma camada de prata 504 de A 1-2 mícron é depositada sobre a camada HTS, através de "sputtering" ou outra técnica apropriada, e uma camada de estabilizador de cobre 505 é depositada sobre a fita por galvanoplastia, ou outra técnica apropriada, que muitas vezes encapsula (coloca em cápsula) comple- tamente a fita.
[004] O substrato 501 fornece uma cadeia principal mecânica, que pode ser alimentada através da linha de fabricação, e permite o crescimento de camadas subsequentes. A pilha de tampão 502 é re- querida para fornecer um gabarito cristalino biaxialmente texturado, mediante o qual cresce a camada HTS, e evita a difusão química de elementos do substrato para a HTS, que danifica as suas propriedades de super condução. A camada de prata 504 é requerida para fornecer uma interface de baixa resistência da ReBCO para a camada do esta- bilizador, e a camada do estabilizador 505 fornece uma via de corrente alternativa, no caso em que qualquer peça da ReBCO para a super- condução (entra no estado "normal").
[005] A Figura 2 mostra uma fita ReBCO 200, ilustrando um sis- tema coordenado x,y,z, que será usado neste documento. O eixo y está ao longo do comprimento da fita (isto é, na direção da corrente, quando a fita está em uso), o eixo x está ao longo da largura da fita (isto é, no plano da fita, perpendicular ao eixo y), o eixo z é perpendi- cular aos eixos x e y (isto é, normal para o plano da fita).
[006] A Figura 3 mostra uma seção de corte transversal de uma fita ReBCO exemplar no plano x/z. A camada ReBCO em si é cristali- na, e os eixos principais do cristal de ReBCO estão mostrados para um ponto na fita. A fita ReBCO está mostrada na forma simplificada com uma camada HTS 301, um revestimento de cobre 302, e um substrato 303. A estrutura de cristal de ReBCO tem três eixos princi- pais, que são mutuamente perpendiculares, referidos na técnica como a, b e c. Para os propósitos desta divulgação, ignora-se qualquer de- pendência de corrente crítica, na orientação do componente do campo magnético no plano ab, de tal maneira que os eixos a e b podem ser considerados intercambiáveis, de maneira que eles serão considera- dos somente como plano a/b (isto é, o plano definido pelos eixos a e b). Na Figura 3, o plano a/b da camada de ReBCO 301 está mostrado como uma linha 310 única, perpendicular ao eixo c- 320.
[007] A corrente crítica da fita depende da espessura e da quali- dade do cristal da ReBCO. Ela tem também uma dependência apro- ximadamente inversa na temperatura ambiente, e também na magni- tude do campo magnético aplicado. Finalmente, a camada de HTS de ReBCO exibe comportamento corrente crítico anisotrópico, isto é: a corrente crítica depende da orientação do campo magnético aplicado, em relação ao eixo c-. Quando o vetor do campo magnético aplicado fica no plano 310 a/b, a corrente crítica é consideravelmente maior do que quando o vetor do campo magnético aplicado, está alinhado ao logo do eixo 320 c-. A corrente crítica varia ligeiramente, entre esses dois extremos na orientação do campo "fora do plano a/b", como mos- trado pela curva azul na Figura 6a. (Na prática, pode haver mais de um ângulo em que a corrente crítica mostra um pico. Além disso, a amplitude e a largura dos picos variam com ambos aplicados, campo e temperatura, mas para os propósitos desta explicação pode-se consi- derar uma fita com um único pico dominante, que define a orientação ideal do campo B aplicada, que dá corrente crítica máxima).
[008] As fitas ReBCO são manufaturadas normalmente, de ma- neira que o eixo c- fica tão perto para perpendicular ao plano da fita quanto possível. Entretanto, existe a probabilidade de ter alguma vari-
abilidade no deslocamento angular, entre as orientações do eixo c- e o eixo z- ao longo da fita, devido à variação nos processos de fabrica- ção. Este deslocamento é provável compreender um deslocamento fixo, mais um deslocamento variável que muda com a posição ao lon- go da fita. Para uma orientação do campo magnético fixo, esse deslo- camento angular, entre o eixo c- e o eixo z-, leva à variação da corren- te crítica ao longo da fita. Isto é indesejável quando o par de fitas está carregando uma corrente de transporte, perto da corrente crítica com- binada das fitas individuais, devido às reduções na corrente crítica causadas por esta variabilidade, poder forçar suficiente corrente de transporte, a fim de compartilhar na camada de cobre sobre uma dis- tância longa o suficiente, para criar um ponto de acesso que leva ao descontrole térmico e a um resfriamento brusco localizado. Sumário
[009] De acordo com um primeiro aspecto, é fornecido um cabo para conduzir corrente elétrica em uma bobina de um magneto. O cabo compreende uma pilha de montagens de fitas. Cada montagem de fita tem um comprimento e uma largura, de tal maneira que o com- primento é muito mais largo do que a largura, e cada montagem de fita compreende uma camada HTS do supercondutor de temperatura anisotrópica alta, material de HTS, em que um eixo c- da camada HTS está em um ângulo de não zero, para um vetor perpendicular ao plano da camada HTS. As montagens de fitas são empilhadas como uma série de pares, cada par compreendendo primeira e segunda mona- gens de fitas HTS, e uma camada de cobre entre elas. As montagens de fitas em cada par são dispostas de tal maneira que o eixo c- da camada de HTS, da primeira montagem de fitas HTS de cada par, tem simetria refletiva para o eixo c- da camada de HTS da segunda mon- tagem de fitas HTS de cada par em tono de um plano, que é paralelo à e equidistante de cada camada de HTS.
[0010] De acordo com um segundo aspecto, é fornecido um méto- do de fabricação de um cabo para conduzir corrente elétrica em uma bobina de um magneto. A primeira e a segunda montagens de fitas são fornecidas, cada montagem de fita compreendendo uma camada de substrato de metal de resistência alta, e uma camada de HTS de supercondutor de temperatura alta anisotrópica, HTS, material, em que um eixo c- da camada de HTS está em um ângulo não zero, para um vetor perpendicular ao plano da camada de HTS. A primeira monta- gem de fitas é aplicada a uma camada de cobre. A segunda monta- gem de fita é aplicada à camada de cobre, de tal maneira que a cama- da de HTS da primeira fita e a camada de HTS da segunda fitam são paralelas e separadas pela camada de cobre, e de tal maneira que um eixo c- da segunda montagem de fita HTS, tem simetria refletiva ao eixo c- da camada de HTS da segunda montagem de fita HTS de cada par em cerca de um plano, que é paralelo a e equidistante da cada camada de HTS. Breve Descrição dos Desenhos
[0011] A Figura 1 é uma ilustração da estrutura da fita ReBCO; a Figura 2 é um diagrama mostrando um sistema coordenado para des- crever fita de ReBCO;
[0012] A Figura 3 é um par de seções de corte transversal de uma fita ReBCO, mostrando os eixos principais do cristal de ReBCO;
[0013] A Figura 4 é uma seção de corte transversal de um par do tipo 0;
[0014] A Figura 5 é uma seção de corte transversal de um par do tipo 0 exemplar;
[0015] As Figuras 6A, 6B, 6C e 6D mostram a variação da corrente crítica com campo magnético externo, das construções das Figuras 4A/B e 5A/B para fitas ReBCO diferentes;
[0016] A Figura 7A mostra a proporção da corrente der ReBCO,
dentro de uma bobina do campo, construída usando a construção da Figura 4;
[0017] A Figura 7B mostra a proporção corrente de ReBCO, dentro de uma bobina do campo construída usando a construção da Figura 5; Descrição Detalhada
[0018] A invenção descreve um método de combinar pares de fitas HTS, de tal maneira que qualquer variação no ângulo, em que o corre o pico corrente crítico ao longo da fita, é avaliado no par, levando a um comportamento mais consistente.
[0019] A Figura 4 mostra um par de fitas ReBCO tipo-0 exemplar, em um corte transversal perpendicular ao eixo da fita. Um par do tipo- 0 compreende duas fitas 410, 420, orientadas de tal maneira que as camadas de ReBCO 411, 421 estão voltadas uma para a outra, e com uma laminação de cobre 430 entre elas. No caso de uma imperfeição ou "abandono" na corrente crítica em uma fita (tal como uma fissura), isto possibilita a corrente se transferir entre as camadas ReBCO 411, 421 através da laminação de cobre, que tem baixa resistividade. A resistência entre os pares de ReBCO é mais baixa nesta orientação, do que o arranjo mais comum de simplesmente empilhar fitas com as camadas de HTS voltadas na mesma direção (pares do tipo-1).
[0020] Cada fita tem um eixo c- 412, 422 em um ângulo α, do per- pendicular para o plano da camada de ReBCO (isto é, o eixo z-), e um ângulo de pico Ic (isto é, o ângulo do campo magnético aplicado, para o qual a corrente crítica é maior), que é perpendicular ao eixo c-.
[0021] Convencionalmente, o par do tipo-0 seria construído por primeiro aplicar a fita 410, de um carretel de fita ReBCO para a lami- nação de cobre 430, de uma extremidade para a outra, e depois apli- cando a fita 420 do mesmo carretel de fita HTS, na mesma direção no lado oposto da laminação de cobre. Isto resulta no eixo c- do ReBCO 412, 422 e o plano a/b 413, 423 (isto é, o ângulo do campo magnético aplicado para o qual Ic está maximizado), sendo orientado como mos- trado na Figura 4, com simetria rotativa em torno do eixo y 401 do par do tipo-0.
[0022] Como uma alternativa, o par do tipo-0 pode ser construído como mostrado na Figura 5, que é um corte transversal equivalente à Figura 4 para uma construção do par do tipo-0 exemplar. As fitas 510, camadas de ReBCO 511 e laminação de cobre 530 são equivalentes à fita 410, camada ReCBO 511, e laminação de cobre 430 da Figura 4. A fita 520 foi aplicada de tal maneira que a camada ReBCO 421 é vol- tada para a camada ReBCO 511 da fita 510, e de tal maneira que os eixos c- 511, 521 e os planos a/b 512, 522 de cada fita 510, 520 têm simetria refletiva em torno de um plano 501, que é paralelo a e equidis- tante de cada fita do par tipo-0.
[0023] A aplicação da fita para formar a construção da Figura 5 (isto é, um "par invertido"), pode ser feita por primeiro aplicar a fita 510 de um carretel de fita ReBCO em uma direção), e depois aplicar a fita 520 do mesmo rolo de fita ReBCO, na direção oposta ao logo do eixo y-. Alternativamente, a fita ReBCO pode ser desenrolada do carretel, entre a aplicação da fita 510 e a aplicação da fita 520, e rebobinada na direção oposta, depois da fita 520 ter sido aplicada na mesma direção que a aplicação da fita 510. Como uma alternativa adicional, a fita 510 e a fita 520 podem ser aplicadas na mesma direção a partir de rolos diferentes, que foram enrolados em sentidos opostos, para produzir o alinhamento correto dos eixos c-.
[0024] Se a fita não necessita ser aplicada diretamente de um car- retel, a orientação do "par invertido" é mais facilmente realizada por:
1. Enrolando dois comprimentos iguais da fita de um carre- tel.
2. Renovando uma fita em tono do seu eixo y, de maneira que os lado revestidos de HTS ficam voltados um para o outro.
3. Girando um fita de 180 graus longitudinalmente em tono do eixo z-.
[0025] Alternativamente, isto pode ser realizado enrolando uma fita duas vezes maior do que o comprimento requerido, dobrando ela no meio, em torno do eixo x (isto é, de ponta a ponta), e cortando ou de outra maneira removendo uma seção contendo a dobra, para deixar duas fitas que são depois dispostas e um par do tipo-0, em uma orien- tação "invertida" (ou um par do tipo-2, se a fita estiver dobrada de tal maneira que os substratos estão voltados um para o outro).
[0026] As Figuras 6A a 6D mostram divisões da corrente crítica vs ângulo do campo magnético, para pares do tipo-0, construídos de acordo com a Figura 4 (linha azul) ou Figura 5 (linha vermelha), para fitas com um ângulo entre o eixo c- e perpendicular da fita de aproxi- madamente 1 grau (Figura 6A), 5 graus (Figura 6B), 10 graus (Figura 6C) e 35 graus (Figura 6D).
[0027] Como pode ser visto a partir das figuras, o uso da constru- ção da Figura 5 resulta em uma corrente crítica de pico mais baixo, mas uma faixa de correntes críticas relativamente altas ao longo de uma faixa maior de ângulos. Para uma fita em que o eixo c- está exa- tamente alinhado com a perpendicular à fita (eixo z-), as duas constru- ções são equivalentes.
[0028] Para fitas com um ângulo pequeno (< 5 graus) a compen- sação entre o eixo c- e o eixo z-, o arranjo do par invertido, tem o efei- to benéfico de calcular o impacto de quaisquer mudanças no ângulo, em que o pico de corrente crítico ocorre em qualquer posição ao longo da fita. Isto é porque os picos das fitas individuais no par, são fundi- dos em um pico mais amplo inferior, como mostrado na Figura 6A (curva vermelha). Variações pequenas no deslocamento angular ao longo da fita, vão fazer o pico alargar ou afiar (aguçar).
[0029] Além disso, quando o par invertido é feito de uma única bo-
bina de fita, se a corrente crítica do início do carretel é mais baixa ou mais alta do que a extremidade do carretel, como suprido, isto também será calculado pela orientação do tipo-0 invertida.
[0030] O efeito líquido da orientação do par invertido, é calcular a média de variações da produção na corrente de pico crítica, ao longo da fita HTS. As vantagens para traduzir um design de magneto, que assume corrente crítica uniforme ao longo da fita, em um magneto de trabalho real, são claras.
[0031] Entretanto, deve ser observado que, em algumas fitas co- mercialmente disponíveis, o eixo c- 320 diverge por, no máximo 30-35 graus, da perpendicular para o plano da fita. A orientação do par in- vertido é menos útil com essas fitas, porque o pico Ic se torna dividido em dois picos, ambos mais baixos do que o pico no arranjo não inver- tido dos pares de fitas. Isto está ilustrado na figura 6D.
[0032] Além disso, o uso de construção da "fita invertida" resulta em uma distribuição simétrica da corrente, compartilhando dentro de uma bobina magnética enrolada, usando os pares do tipo-0, e empur- rado perto para a corrente crítica. A Figura 7A mostra um gráfico da relação entre corrente e corrente crítica, para um corte transversal de uma bobina magnética solenoide de panqueca, construída de uma plu- ralidade de pares do tipo-0, de acordo com a construção da Figura 4, e a Figura 7B mostra um gráfico da proporção entre a corrente I a a cor- rente crítica Ic, para uma seção de corte transversal de uma bobina magnética construída de uma pluralidade de pares do tipo-0, de acor- do com a construção da Figura 5 (isto é: orientação "invertida"). Cada bobina é construída de dois enrolamentos, em espiral "panqueca" de pares do tipo-0, empilhados no topo um do outro (isto é, um de z=0 para z=12, e um de z=0 para z=-12), com o eixo x de todas as fitas sendo paralelo ao eixo da bobina magnética, e o eixo z-da fita orienta- do ao longo do raio da bobina magnética. A fita ReBCO usada tem um ângulo entre o eixo c- e a perpendicular para o plano da fita (eixo z-) de 35 graus. Como pode ser visto a partir das Figuras, o arranjo da figura 7B é simétrico. Isto leva ao aquecimento simétrico devido ao compartilhamento atual, que é mais desejável a partir da perspectiva de desempenho do entendimento da bobina.
[0033] Enquanto a descrição acima focalizou sobre os arranjos de pares do tipo-0 de fitas HTS, arranjos similares podem ser usados pa- ra os pares do tipo-1 (isto é, em que a camada de HTS de uma fita es- tá voltada para a camada do substrato da outra, de tal maneira que uma camada HTS fica entre os substratos, e uma não fica) ou pares do tipo-2 (isto é, em que as camadas do substrato estão voltadas umas para as outras, de tal maneira que elas estão entre as camadas HTS), dispostas de tal maneira que os eixos c- das fitas HTS têm si- metria refletiva, em cerca de um plano paralelo às camadas de HTS. Além disso, a divulgação acima pode também ser aplicada aos casos em que uma ou ambas as fitas em um par, são fitas HTS "esfoliadas", isto é, fita HTS sem um substrato.

Claims (17)

REIVINDICAÇÕES
1. Cabo para conduzir corrente elétrica em uma bobina de um magneto, caracterizado pelo fato de que compreende: uma pilha de montagem de fitas, cada montagem de fita possuindo um comprimento e uma largura, de tal maneira que o com- primento é mais largo do que a largura, e cada montagem de fita com- preende uma camada HTS de supercondutor de temperatura alta anisotrópica, material HTS, em que um eixo c- da camada HTS está em um ângulo não zero, de um vetor perpendicular ao plano da cama- da HTS; em que as montagens de fita são empilhadas como uma série de pares, cada par compreendendo primeira e segunda monta- gens de fita HTS, e uma camada de cobre entre elas; em que as montagens de fita em cada par, são dispostas de tal maneira que o eixo c- da camada HTS, da primeira montagem de fita HTS de cada par, tem simetria refletiva para o eixo c- da cama- da HTS da segunda montagem de fita HTS de cada par, em torno de um plano que é paralelo a e equidistante de cada camada HTS.
2. Cabo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o material HTS é um de: ReBCO; e BSCCO.
3. Cabo, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracteriza- do pelo fato de que cada montagem de fita HTS compreende um subs- trato.
4. Cabo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que cada par é disposto de tal maneira que as camadas HTS das montagens de fita HTS, estão dispostas entre os substratos das montagens de fita HTS.
5. Cabo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que cada par é disposto de tal maneira, que os substratos das montagens de fita estão dispostos entre as camadas HTS das montagens de fita HTS.
6. Cabo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que cada par é disposto de tal maneira que uma camada HTS é disposta entre os substratos das montagens de fita HTS, e a outra camada HTS é disposta fora dos substratos das montagens de fita HTS.
7. Cabo, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracteriza- do pelo fato de que cada montagem de fita HTS compreende fita HTS esfoliada.
8. Cabo, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a espessura da camada de cobre está entre 10 mícrons e 400 mícrons.
9. Método de fabricação de cabo para conduzir corrente elétrica em uma bobina magnética, caracterizado pelo fato de que compreende: fornecer primeira e segunda montagens de fita, cada mon- tagem de fita compreendendo uma camada de substrato de metal de resistência alta, e uma camada HTS de supercondutor de temperatura alta anisotrópica, HTS, material, em que um eixo c- da camada HTS está em um ângulo não zero, para um vetor perpendicular ao plano da camada HTS; aplicar a primeira montagem de fita para uma camada de cobre; aplicar a segunda montagem de fita para a camada de co- bre, de tal maneira que a camada HTS da primeira fita, e a camada HTS da segunda fita, são paralelas e separadas pela camada de co- bre, e de tal maneira que um eixo c- da segunda montagem de fita HTS, tem simetria refletiva para o eixo c- da camada HTS da segunda montagem de fita HTS, de cada par em torno de um plano que é para- lelo a e equidistante da cada camada HTS.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que cada montagem de fita HTS compreende uma cama- da de substrato.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracteriza- do pelo fato de que a primeira e a segunda montagens de fita HTS são aplicadas à camada de cobre, de tal maneira que a respectiva camada HTS fica entre a respectiva camada de substrato e a camada de co- bre.
12. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracteriza- do pelo fato de que a primeira e a segunda montagens de fita HTS são aplicadas à camada de cobre de tal maneira que a respectiva camada de substrato fica entre a respectiva camada HTS e a camada de co- bre.
13. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracteriza- do pelo fato de que a primeira e a segunda montagens de fita HTS são aplicadas à camada de cobre, de tal maneira que a camada HTS da primeira montagem de fita HTS, é entre a camada do substrato da primeira montagem de fita HTS e a camada de cobre, e a camada do substrato da segunda montagem de fita HTS, fica entre a camada HTS da segunda montagem de fita HTS e a camada do substrato.
14. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que cada montagem de fita HTS compreende fita esfolia- da HTS.
15. Método, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 8 a 14, caracterizado pelo fato de que compreende transferir par- cialmente uma montagem de fita HTS master, de um primeiro carretel para um segundo carretel, separando a porção da montagem de fita HTS master, no primeiro carretel da porção da montagem de fita HTS master no segundo carretel, e aplicando a primeira montagem de fita HTS do primeiro carretel, e a segunda montagem de fita HTS do se- gundo carretel.
16. Método, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 8 a 14, caracterizado pelo fato de que a primeira montagem de fita HTS é aplicada na direção oposta, ao longo da camada de cobre, para a direção em que a segunda montagem de fita HTS é aplicada.
17. Método, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 8 a 14, caracterizado pelo fato de que a primeira e a segunda montagens de fita HTS, são formadas dobrando uma montagem de fita em torno de HTS master, de um eixo no plano da camada HTS, e per- pendicular ao comprimento da montagem de fita HTS master, e remo- vendo uma região da montagem de fita HTS master contendo a dobra.
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