BR112021004048A2 - montagem de aparelho de trincheira de sementes reversível - Google Patents

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BR112021004048A2
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trench apparatus
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BR112021004048-0A
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Michael Strnad
Dale Koch
Timothy Kater
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Precision Planting Llc
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Abstract

MONTAGEM DE APARELHO DE TRINCHEIRA DE SEMENTES REVERSÍVEL A presente invenção refere-se a aparelho (e sua montagem) de trincheira de sementes reversível para uma unidade de fileira de um plantador agrícola. O aparelho de trincheira de sementes inclui uma parte superior e uma parte móvel. A parte superior é recebida no interior de um suporte de montagem fixado à unidade de fileira do plantador. O aparelho de trincheira de sementes é móvel entre uma posição normal de funcionamento em que a parte móvel se estende na trincheira de sementes. Quando a unidade de fileira é invertida em uma direção oposta a direção de deslocamento, o aparelho de trincheira de sementes se move da posição normal de funcionamento para uma posição de inversão em que a parte móvel está verticalmente acima da posição normal de funcionamento, evitando, desse modo, dano ao aparelho de trincheira de sementes e ao suporte de montagem.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MON- TAGEM DE APARELHO DE TRINCHEIRA DE SEMENTES REVER- SÍVEL".
ANTECEDENTES
[0001] Aparelhos de trincheira de sementes, tais como firmadores de sementes, recuperadores de sementes, defletores de sementes, e afins, são bem conhecidos na arte. Recuperadores de sementes ou defletores de sementes são destinados a evitar ou minimizar o rola- mento de sementes ou o ressalto de sementes à medida que as se- mentes são depositadas na trincheira de sementes. Firmadores de sementes são configurados para envolver as sementes para pressio- nar ou "firmar" as sementes no fundo da trincheira de sementes a fim de assegurar um bom contato semente-solo, e promover uma melhor germinação das sementes. Tais aparelhos de trincheira de sementes são tipicamente montados por um suporte ligado a haste do plantador ou ao tubo de sementes com a extremidade distal do firmador posicio- nado no fundo da trincheira de sementes atrás do tubo de sementes de modo a passar sobre as sementes após as sementes serem depo- sitadas na trincheira de sementes.
[0002] Durante as operações de plantio, é por vezes necessário inverter o plantador. Normalmente o operador levanta a unidade de fileiras para fora do solo antes de inverter, mas um operador pode ocasionalmente esquecer-se de o fazer, resultando na escavação do aparelho de trincheira de sementes no solo à medida que o plantador é invertido, e fazendo com que o aparelho ou os suportes que segu- ram o aparelho se dobrem ou rompam.
[0003] Por conseguinte, há necessidade no setor de firmadores de sementes e outros aparelhos de trincheira de sementes a ser montado ou adaptado de modo a que se o plantador for invertido sem primeiro elevar a unidade de fileiras acima do solo, o aparelho de trincheira de sementes, ou o suporte que segura o aparelho de trincheira de semen- tes, não será danificado.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0004] A FIG. 1 é uma vista em elevação lateral de uma unidade de fileira mostrando um firmador de sementes e suporte de montagem que não é reversível, e pode ser danificado se o plantador for invertido sem elevar completamente a unidade de fileiras acima do solo.
[0005] A FIG. 2 é uma vista em perspectiva traseira do suporte de montagem da técnica anterior mostrado na FIG. 1.
[0006] A FIG. 2A é uma vista explodida do suporte de montagem da técnica anterior da FIG. 2.
[0007] A FIG. 3 é uma vista lateral ampliada do firmador de se- mentes e suporte de montagem da técnica anterior mostrado em FIG. 1, com um lado do suporte de montagem removido para mostrar como o firmador de sementes é ligado ao suporte de montagem.
[0008] A FIG. 4 é uma vista em perspectiva traseira explodida dos componentes de uma concretização de um aparelho de trincheira de sementes reversível.
[0009] A FIG. 5 é uma vista em perspectiva traseira do aparelho de trincheira de sementes reversível da FIG. 4, mas com um lado do suporte de montagem removido para maior clareza.
[0010] A FIG. 6 é uma vista em perspectiva frontal parcialmente montada da FIG. 4 com o membro de cunha posicionado no suporte de montagem, mas com o aparelho de trincheira de sementes removi- do, ou ainda não inserido no suporte de montagem.
[0011] A FIG. 7 é uma vista em perspectiva traseira mostrando o membro de cunha da FIG. 4.
[0012] A FIG. 7A é uma vista em perspectiva de fundo do membro de cunha da FIG. 7.
[0013] A FIG. 7B é uma vista em seção transversal do membro de cunha da FIG. 7.
[0014] A FIG. 8 é uma vista em seção transversal do aparelho de trincheira de sementes reversível montado da FIG. 5 conforme visto ao longo da linha A-A (linha de corte da seção) da FIG. 5 na posição nor- mal de funcionamento.
[0015] A FIG. 8A é a mesma vista em seção transversal como a FIG. 8, mas mostrando como o aparelho de trincheira de sementes é capaz de se mover para cima com respeito ao suporte de montagem para evitar danos no caso do plantador ser invertido sem levantar a unidade de fileira (vide vista em elevação lateral 13A).
[0016] A FIG. 9 é uma vista em perspectiva traseira explodida dos componentes de outra concretização de um aparelho de trincheira de sementes reversível.
[0017] A FIG. 10 é uma vista em perspectiva traseira do aparelho de trincheira de sementes reversível montado da FIG. 9, mas com um dos lados do suporte de montagem removido para maior clareza.
[0018] A FIG. 11 é uma vista em perspectiva frontal parcialmente montada da FIG. 9 com o membro de cunha posicionado dentro do suporte de montagem, mas com o aparelho de trincheira de sementes removido, ou ainda não inserido no suporte de montagem.
[0019] A FIG. 12 é uma vista em perspectiva traseira mostrando o membro de cunha da FIG. 9
[0020] A FIG. 12A é uma vista em perspectiva de fundo do mem- bro de cunha da FIG. 12.
[0021] A FIG. 13 é uma vista em elevação lateral do aparelho de trincheira de sementes reversível montado da FIG. 10 na posição nor- mal de funcionamento.
[0022] A FIG. 13A é a mesma vista em elevação lateral como a FIG. 13, mas mostrando como o aparelho de trincheira de sementes é capaz de se mover para cima com respeito ao suporte de montagem para evitar danos no caso do plantador ser invertido sem levantar a unidade de fileira.
[0023] A FIG. 14 é uma vista em perspectiva traseira de outra con- cretização de um aparelho de trincheira de sementes reversível.
[0024] A FIG. 15 é uma vista em elevação lateral do aparelho de trincheira de sementes reversível da FIG. 14 na posição normal de funcionamento.
[0025] FIG. 15A é a mesma vista em elevação lateral como a FIG. 15, mas mostrando como o aparelho de trincheira de sementes é ca- paz de se mover para cima com respeito ao suporte de montagem pa- ra evitar danos no caso do plantador ser invertido sem levantar a uni- dade de fileira.
[0026] A FIG. 16 é uma vista em perspectiva traseira de outra con- cretização de um aparelho de trincheira de sementes reversível.
[0027] A FIG. 17 é uma vista em perspectiva traseira explodida do aparelho de trincheira de sementes reversível da FIG. 16.
[0028] A FIG. 18 é uma vista em elevação lateral do aparelho de trincheira de sementes reversível da FIG. 16 mostrando um tubo de distribuição de líquido.
[0029] A FIG. 19 é uma vista em perspectiva frontal do aparelho de trincheira de sementes reversível da FIG. 16.
[0030] A FIG. 20 é uma vista em corte transversal parcial ampliada do aparelho de trincheira de sementes reversível da FIG. 16 mostran- do o movimento pivotante da extremidade do aparelho de trincheira de sementes com respeito à parte superior retida dentro do suporte de montagem.
[0031] A FIG. 21 é a mesma vista em elevação lateral como a FIG. 20 mostrando a extremidade de reboque em diferentes posições em relação à parte superior.
[0032] A FIG. 22 é uma vista em elevação lateral de outra concre-
tização de um aparelho de trincheira de sementes reversível.
[0033] A FIG. 23 é uma vista em perspectiva traseira de outra con- cretização de um aparelho de trincheira de sementes reversível.
[0034] A FIG. 24 é uma vista em perspectiva traseira explodida do aparelho de trincheira de sementes reversível da FIG. 23.
[0035] A FIG. 25 é uma vista em perspectiva traseira do membro de acoplamento da FIG. 24.
[0036] A FIG. 26 é a mesma vista do membro de acoplamento da FIG. 25 em seção transversal.
[0037] As FIGs. 27A-27E são vistas em perspectiva frontal mos- trando o acoplamento do aparelho de trincheira de sementes com o membro de acoplamento.
[0038] A FIG. 28 é uma vista em corte transversal parcial do apa- relho de trincheira de sementes reversível da FIG. 23 mostrando o aparelho de trincheira de sementes flexionando com respeito ao mem- bro de acoplamento retido dentro do suporte de montagem.
[0039] A FIG. 29 é uma vista em elevação lateral em seção trans- versal parcial de outra concretização de um aparelho de trincheira de sementes reversível.
[0040] A FIG. 30 é uma vista em elevação lateral em seção trans- versal parcial de outra concretização de um aparelho de trincheira de sementes reversível.
[0041] A FIG. 31 é uma vista em elevação lateral em seção trans- versal parcial de outra concretização de um aparelho de trincheira de sementes reversível.
[0042] A FIG. 32 é uma vista em elevação lateral em seção trans- versal parcial de outra concretização de um aparelho de trincheira de sementes reversível.
[0043] A FIG. 33 é uma vista em elevação lateral em seção trans- versal parcial de outra concretização de um aparelho de trincheira de sementes reversível.
[0044] A FIG. 34 é uma vista em perspectiva traseira de uma con- cretização de uma parte móvel do aparelho de trincheira de sementes correspondente a qualquer das concretizações anteriores incorporan- do um membro inferior da tampa de baixo coeficiente de fricção.
[0045] A FIG. 35 é uma vista em perspectiva traseira explodida do aparelho de trincheira de sementes da FIG. 34.
[0046] A FIG. 36 é uma vista em perspectiva de corte transversal ampliado conforme vista ao longo da linha 36-36 da FIG. 35.
[0047] A FIG. 37 é uma vista em perspectiva de corte transversal do membro inferior da tampa conforme vista ao longo da linha 37-37 da FIG. 35.
[0048] A FIG. 38 é uma vista plana de fundo do aparelho de trin- cheira de sementes da FIG. 34 com o membro inferior da tampa remo- vido.
[0049] A FIG. 39 é uma vista em elevação lateral do aparelho de trincheira de sementes da FIG. 34 com o membro inferior da tampa mostrado em corte transversal.
DESCRIÇÃO
[0050] Referindo-se aos desenhos, nenhuma qualidade como os números de referência designam peças idênticas ou correspondentes nas várias vistas. A FIG. 1 ilustra uma unidade de fileira 10 de um plantador de fileiras convencional. A unidade de fileira 10 inclui uma estrutura 12 que suporta um conjunto de discos de abertura 20. O con- junto de discos de abertura 20 pode incluir um par de discos de abertu- ra em ângulo 22 (um dos discos de abertura 22 foi removido para mai- or clareza). Os discos de abertura 22 são montados de forma rolante num braço 14 da estrutura 12 e dispostos a abrir uma trincheira de sementes 30 em forma de v numa superfície do solo 32, à medida que a unidade de fileira avança numa direção de deslocamento para a frente através de um campo, conforme indicado pela seta 34. A unida- de de fileira 10 pode incluir um conjunto de rodas de calibre 40 com- preendendo um par de rodas de calibre 42 cada uma montada de for- ma pivotante a um lado da estrutura 12 por um respectivo braço de roda de calibre 44 (um do par de rodas de calibre 42 e o seu braço de roda de calibre 44 é removido para maior clareza). Conforme é con- vencional, um conjunto de ajuste de profundidade (não mostrado) po- de ser fornecido para contatar os braços da roda de calibre 44 para limitar o trajeto ascendente dos braços da roda de calibre 44 com res- peito aos discos de abertura 22, limitando assim a profundidade da trincheira de sementes 30 aberta pelo conjunto do disco de abertura
20. Também como é convenção, a unidade de fileira 10 pode suportar um medidor de sementes (não mostrado) e um funil de sementes (não mostrado). Em funcionamento, as sementes 50 são comunicadas do funil de semente para o medidor de sementes. O medidor de sementes canaliza as sementes 50 e descarrega as sementes isoladas num tubo de sementes 52 apoiado pela estrutura 14. Em vez de um tubo de se- mentes, um transportador de sementes (não mostrado) pode receber as sementes descarregadas pelo medidor de sementes. O medidor de sementes pode ser um medidor do tipo vácuo, tal como o descrito na Publicação Internacional de Patentes n.º WO2012/129442. O tubo de sementes 52 (ou transportador de sementes) direciona as sementes 50 para baixo e para trás em direção à trincheira de sementes 30. As sementes 50 são liberadas na extremidade de descarga do tubo de sementes 52 (ou transportador de sementes), e são depositadas na trincheira de sementes 30 aberta. Um conjunto de fecho 60 pode ser acoplado de forma pivotante a estrutura 14 e configurado para "fechar" a trincheira de sementes 30 movendo a terra de volta para a trincheira de sementes 30 aberta por cima das sementes depositadas.
[0051] Continuando a referir-se a FIG. 1, a unidade de fileira 10 inclui um suporte de montagem 100 que suporta um firmador de se- mentes 70. Um exemplo de um suporte de montagem 100 é Parte No. 150111 disponível em Precision Planting LLC, 2333333 Townline Ro- ad, Tremont, IL 61568. Exemplos de um firmador de sementes incluem o firmador de sementes Keeton® e o SmartFirmer™, também disponí- vel a partir de Precision Planting LLC.
[0052] A FIG. 2 é uma vista em perspectiva alargada do suporte de montagem 100 apresentado na FIG. 1. O suporte de montagem 100 inclui metade esquerda e metade direita de encaixe 102, 104 con- forme melhor se vê na vista explodida da FIG. 2A. Cada metade 102, 104 inclui um respectivo flanco 106, 108 que se estende para a frente. A extremidade dianteira de cada parede lateral 106, 108 inclui uma orelha de montagem 110 e um membro de gancho 112. A orelha de montagem 110 é dimensionada para receber um pino 16 (FIG. 1) que se estende de cada lado da haste 14 da armação 12. O membro do gancho 112 também engata com um pino 18 (FIG. 1) na haste 18. De- ve ser apreciado que o encaixe da orelha de montagem 110 e membro do gancho 112 com os respectivos pinos 16, 18 na haste 14 fixam rigi- damente o suporte de montagem 100 com respeito à haste 14. As ex- tremidades posteriores de cada metade 102, 104 são fixadas juntas por cavilhas 114 recebidas dentro de aberturas alinhadas correspon- dentemente 116. Conforme mostrado nas FIGs. 2 e 2A, cada metade 102, 104 também inclui flanges de projeção interior, longitudinalmente espaçados para a frente e para trás 118, 120 que se alinham corres- pondentemente, de modo que quando montados, os flanges de acasa- lamento 118, 120 definem uma abertura de passagem 122 (FIG. 2) para receber a parte superior do firmador 70, conforme melhor ilustra- do na FIG. 3. Cada uma das flanges posteriores 120 inclui uma porção ranhurada 124, que em conjunto definem uma ranhura transversal 126 quando as metades 102, 104 são montadas. Conforme discutido mais tarde, a ranhura transversal 126 recebe a aba de projeção traseira 80 do braço resiliente 78 do firmador de sementes 70, enquanto a extre- midade inferior da flange dianteira 118 engata com o lábio de extensão dianteira 82 no firmador 70. As flanges de projeção interior 118, 120 também servem de espaçadores entre as paredes laterais 106, 108 para receber o tubo de sementes 52 (ou transportador de sementes) ali centrado, conforme se mostra na FIG. 1. Assim, as paredes laterais 106, 108 envolvem o tubo de sementes 52 (ou transportador de se- mentes) permitindo o movimento independente do tubo de sementes 52 (ou transportador de sementes) com respeito ao suporte de monta- gem 100.
[0053] Referindo-se à FIG. 3, o firmador de sementes 70 pode ser produzido a partir de um material plástico resistente ao desgaste, co- mo o polietileno de ultra-alto peso molecular (UHMW). O firmador 70 tem uma parte superior 72, uma porção de pescoço 74 resistente para trás, e uma extremidade de cauda rígida 76. Embora a parte do forma- dor seja produzida do mesmo material ao longo de todo, a extremida- de traseira 76 é rígida em comparação com a porção do pescoço 74 devido ao seu módulo de seção maior. A parte superior 72 do forma- dor 70 inclui um braço 78 virado para baixo e resiliente, tendo uma aba 80 que se projeta para trás. O lado frontal da porção 74 do pescoço resiliente inclui um lábio saliente 82. A parte superior 72 do firmador com o braço 78 é recebida dentro da abertura 122 do suporte 100. De- ve ser apreciado que a parte superior 72 do firmador 70 é seguramen- te retida dentro do suporte 100 devido ao braço 78 resiliente recuado ser enviesado dentro da abertura de passagem 122 de modo que a aba 80 é enviesada dentro da ranhura transversal 126 com o lábio 82 engatado com a extremidade inferior da parede dianteira 118 do su- porte 100. No entanto, a parte superior 72 do firmador de sementes 70 pode ser facilmente removida do suporte apertando o braço resistente
78 em direção à parte do pescoço 74, de tal forma que a aba 80 de- sengata da ranhura transversal 126 no suporte 100, permitindo que a parte superior 72 seja removida da abertura de passagem 122 puxan- do para baixo no firmador 70.
[0054] Em funcionamento, com a parte superior 72 do firmador 70 recebida dentro do suporte de montagem 100, a cauda termina 76 tri- lha diretamente atrás do tubo de sementes 52 (ou transportador), de modo a ser disposto no fundo da trincheira de sementes 30. A parte resistente do pescoço 74 flexiona ligeiramente a extremidade rígida da cauda 76 dentro do fundo da trincheira de sementes 30. À medida que a unidade de fileira 10 avança na direção de deslocamento para a frente, conforme indicado pela seta 34 (FIG. 1), o viés descendente proporcionado pela parte resiliente do pescoço 74 faz com que a ex- tremidade rígida da cauda 76 pressione ou "firme" as sementes 50 pa- ra o fundo da trincheira de sementes, conforme mostrado na FIG. 1 para assegurar um bom contato semente-solo, promovendo uma me- lhor germinação das sementes. Conforme é bem conhecido, o firmador de sementes 70 pode suportar tubos de distribuição de líquido (não mostrados) para comunicar fertilizante líquido ou outros produtos líqui- dos de uma fonte líquida (não mostrada) sobre as sementes 50 ou ad- jacente às sementes 50 dentro da trincheira de sementes 30.
[0055] Enquanto que a configuração do firmador e de suporte aci- ma descrita serve muito bem os seus propósitos pretendidos, confor- me discutido anteriormente, os operadores podem ocasionalmente es- quecer-se de levantar a unidade de fileiras do solo antes de inverter a plantadeira, ou o operador não pode esperar que o sistema hidráulico levante completamente a plantadeira antes de começar a inverter. Se isso ocorrer, o aparelho de trincheira de sementes pode cavar no solo à medida que a plantadeira é invertida, fazendo com que o aparelho ou os suportes que seguram o aparelho se dobrem ou se quebrem.
Portanto, é desejável fornecer uma montagem de aparelho de trinchei- ra de sementes reversível que não será danificado se o plantador é invertido sem primeiro elevar a unidade de fileiras 10 acima do solo.
[0056] Uma concretização de uma montagem de aparelho de trin- cheira de sementes reversível é mostrada nas FIGs. 4- 8, designada geralmente pelo número de referência 200. A montagem 200 inclui um aparelho de trincheira de sementes 210 tendo uma parte superior 212 e uma parte móvel 213. A parte superior 212 é recebida no interior do suporte de montagem 100 conforme descrito abaixo. A parte móvel 213 do aparelho de trincheira de sementes 210 pode ser qualquer con- figuração desejada de um firmador de sementes, recuperador de se- mentes, ou defletor de sementes, que se estende na trincheira de se- mentes. Desse modo, desde que a parte móvel 713 do aparelho de trincheira de sementes pode variar, somente a parte superior do apa- relho de trincheira de sementes 210 é mostrada nas FIGs. 4-8.
[0057] A parte superior 212 do aparelho de trincheira de sementes 210 é configurada para ser recebida no interior da abertura 122 do su- porte 100 ao longo de uma parte de um membro de cunha 250. O membro de cunha 250 coopera com a parte superior 212 para assegu- rar a parte superior 212 dentro do suporte 100 durante o funcionamen- to normal, conforme se mostra nas FIGs. 5 e 8 (isto é, quando o plan- tador está a mover-se na direção de deslocamento 34 (FIG. 1)), mas permite que o aparelho 210 se mova para cima em relação ao suporte 100, conforme mostrado na FIG. 8A no caso de o plantador ser inverti- do sem primeiro elevar a unidade de fileira 10 completamente acima do solo.
[0058] Conforme melhor visto nas FIGs. 7, 7A e 7B, o membro de cunha 250 inclui uma porção superior em forma de cunha 252 e uma flange inferior bulbosa 254. A face traseira da porção em forma de cu- nha superior inclui uma aba projetada para trás 256. O lado frontal do membro de cunha 250 inclui uma prateleira frontal 258. Conforme me- lhor demonstrado nas FIGs. 7A e 7B, a face inferior da flange bulbosa 254 inclui uma cavidade 260 e uma passagem vertical 262 que se es- tende através da porção em forma de cunha 252.
[0059] A parte superior 212 do aparelho 210 inclui uma cabeça 214 com uma passagem vertical 216. Abaixo da cabeça 214 estão flanges projetadas para trás 218, 220 definindo um canal 222 com uma extremidade superior 224.
[0060] Quando se monta a montagem de aparelho de trincheira de sementes reversível 200, a parte superior do membro de cunha 250 é inserida pela primeira vez na abertura de passagem 122 de baixo do suporte 100. O aparelho de trincheira de sementes 210 é depois inse- rido na abertura de 122 para a frente do suporte 100. O aparelho 210 e o membro de cunha 250 são depois empurrados juntos para cima na abertura de passagem 122 até à aba de projeção para trás 256 assen- tar na ranhura transversal 126 com flange bulbosa 254 junto ao fundo do suporte 100 (ver FIGs 8 e 8A). O aparelho de trincheira de semen- tes 210 é então puxado para baixo na sua posição normal de funcio- namento, no qual a prateleira da frente 258 do membro de cunha 250 é recebida no canal 222, e a prateleira da frente 258 encostada à ex- tremidade superior 224 do canal 222 impedindo o aparelho 210 de deslizar para baixo dentro da abertura de passagem 122. No entanto, conforme mostrado na FIG. 8A, o aparelho 210 é capaz de se mover para cima dentro da abertura de passagem 122 com respeito ao mem- bro de cunha 250 estacionário.
[0061] Uma mola helicoidal de força constante 270 é enrolada dentro da cavidade 260 da flange bulbosa 254 com uma extremidade livre da mola helicoidal 270 estendendo-se através da passagem verti- cal 262 da porção em forma de cunha 252 e através da passagem ver- tical 216 na cabeça 214 do aparelho 210. A extremidade livre da mola helicoidal de força constante 270 é fixada à cabeça 214 do aparelho por um clipe 272. Conforme mostrado nas FIGs. 8 e 8A, deve ser apreciado que a mola de força constante da bobina 270 inclina o apa- relho 210 para baixo de tal forma que a extremidade superior 224 do canal 222 encosta à prateleira da frente 258 mantendo assim o apare- lho 210 na posição normal de funcionamento. No entanto, se o planta- dor for invertido sem primeiro elevar a unidade de fileira 10, fazendo com que o solo exerça uma força ascendente sobre a extremidade tra- seira do aparelho 210, o aparelho 210 mover-se-á para cima dentro da abertura de passagem 122 e com respeito ao membro estacionário de cunha 250, e fazendo com que a mola 270 de força constante se de- senrole parcialmente. Quando a unidade de fileira 10 começa a mover- se na direção de deslocamento 34, o viés da mola da bobina 270 de força constante puxará para baixo no aparelho 210, forçando-o a voltar à sua posição normal de funcionamento.
[0062] Outra concretização de uma montagem de aparelho de trin- cheira de sementes reversível é mostrada nas FIGs. 9-13, designada geralmente pelo número de referência 300. A montagem 300 inclui um aparelho de trincheira de sementes 310 tendo uma parte superior 312 e uma parte móvel 313. A parte superior 312 é recebida no interior do suporte de montagem 100 conforme descrito abaixo. Como nas con- cretização anteriores, a parte móvel 313 do aparelho de trincheira de sementes 310 pode ser qualquer configuração desejada de um firma- dor de sementes, recuperador de sementes, ou defletor de sementes, que se estende na trincheira de sementes. Assim, uma vez que a parte da cauda pode variar, apenas a parte superior 312 do aparelho de trin- cheira de sementes 310 é mostrada nas FIGs. 9-13.
[0063] A parte superior 312 do aparelho de trincheira de sementes 310 é semelhante à parte superior 72 do firmador de sementes 70 descrito acima, na medida em que a parte superior 312 inclui um braço
314 virado para baixo e resiliente tendo uma aba de braço 316 que se estende para a ranhura transversal 126 do suporte 100. Contudo, ao contrário do firmador de sementes 70, o lado frontal do pescoço resili- ente do aparelho 310 não tem um lábio que projeta para a frente, por- que tal lábio impediria o aparelho 310 de se mover para cima dentro da abertura de passagem 122, conforme descrito abaixo. A parte su- perior 312 com o braço resiliente 314 é configurada para ser recebida dentro da 122 de abertura total do suporte 100 ao longo de uma parte de um membro de cunha 350. A parte superior do braço resiliente 314 pode também incluir os ressaltos 318, 319 (FIG. 9) para fins discutidos mais tarde. O membro de cunha 350 coopera com a parte superior do braço resiliente 314 do aparelho 310 para fixar a parte superior 312 dentro do suporte 100 durante o funcionamento normal, conforme se mostra nas FIGs. 10 e 13 (isto é, quando o plantador está a mover-se na direção de deslocamento 34 (FIG. 1)), mas permite que o aparelho 310 se mova para cima em relação ao suporte 100, conforme mostra- do na FIG. 13 A no caso de o plantador ser invertido sem primeiro ele- var a unidade de fileira 10 acima do solo.
[0064] Conforme melhor visto nas FIGs. 12 e 12A, o membro de cunha 350 inclui uma porção superior em forma de cunha 352 e uma flange inferior 354 tendo uma superfície inferior 355. A face traseira da porção em forma de cunha superior inclui uma aba projetada para trás 356 e clipes 357. O lado da frente do membro de cunha 350 inclui uma área de rebaixo côncavo 358 entre flanges projetadas para a frente 360, 362. Um ligeiro recuo 364 é fornecido na área de rebaixamento côncavo 358 para receber a aba de braço 316. Conforme mostrado na FIG. 11, quando se monta a montagem de aparelho de trincheira de sementes reversível 300, o membro de cunha 350 é inserido pela pri- meira vez na abertura de passagem 122 do suporte 100 com a aba de projeção traseira 356 e clips 357 recebidos com a ranhura transversal
126 do suporte 100 (ver FIGs. 10, 13, e 13A). A extremidade superior da flange inferior 354 encosta no fundo do suporte 100 (ver FIGs. 10, 11, 13, e 13A).
[0065] Em uma concretização alternativa, a aba do braço 316 no braço resiliente 314 pode ser eliminada. Nesta concretização alternati- va, as flanges 360, 362 do membro de cunha 350 encostam nos res- pectivos ressaltos 318, 319 (FIG. 9) do braço resiliente 314. A coloca- ção das flanges 360, 362 com entalhes 318, 319 impede que o apare- lho 310 deslize para baixo ou seja retirado da abertura de passagem
122. Para retirar o aparelho 310 do suporte 100, o braço resiliente 314 é pressionado (ou seja, na direção da frente) para desengatar os res- saltos 318, 319 das flanges 360, 362, permitindo ao aparelho de trin- cheira de sementes 310 deslizar para baixo com relação ao membro de cunha 350.
[0066] Com o membro de cunha 350 recebido na abertura 122 do suporte 100, a parte superior 312 do aparelho 310 é então inserida na abertura 122 à frente do membro de cunha 350 desde a parte inferior do suporte 100 até à aba do braço 316 ser recebida dentro da reen- trância 364 na área de encastramento côncavo 358. A resiliência do braço recurvado 314 mantém a aba do braço 316 dentro da reentrân- cia 364, impedindo o aparelho 310 de deslizar para baixo dentro da abertura de passagem 122, mas conforme se mostra no FIG. 13 A, o aparelho 310 é capaz de se mover para cima dentro da abertura total 122 com respeito ao membro estacionário de cunha 350 quando uma força atuando na extremidade traseira do aparelho é suficiente para ultrapassar a inclinação do braço 314 virado para baixo e forçar a aba do braço 316 da reentrância 364.
[0067] Desse modo, se o plantador é invertido sem primeiro elevar a unidade de fileira 10, fazendo com que o solo exerça uma força as- cendente na extremidade traseira do aparelho 310, o aparelho 310 mover-se-á para cima dentro da abertura de passagem 122 e com respeito ao membro estacionário de cunha 350. Contudo, ao contrário da concretização anterior 200 tendo a fita flexível enrolada para puxar automaticamente o aparelho para baixo até à posição normal de funci- onamento, a concretização 300 não é enviesada para baixo. Em vez disso, uma vez que o aparelho 310 é forçado para cima (FIG. 13A), o operador deve puxar manualmente para baixo o aparelho 310 para o devolver à sua posição normal de funcionamento (FIG. 13).
[0068] Outra concretização de uma montagem de aparelho de trin- cheira de sementes reversível é mostrada nas FIGs. 14-15, designada geralmente pelo número de referência 400. A montagem 400 inclui um aparelho de trincheira de sementes 410 tendo uma parte superior 412 e uma parte móvel 413. A parte superior 412 é recebida dentro do su- porte de montagem 100, conforme descrito abaixo. Nesta concretiza- ção, o aparelho de trincheira de sementes 410 é em duas partes e, ao contrário das concretizações anteriores 200, 300 descritas acima, nes- ta concretização, a parte superior 412 do aparelho 410 não se move dentro da abertura 122 do suporte 100 (excluindo quando se retira a parte superior 412 do suporte 100, ou quando se insere a parte supe- rior 412 no suporte 100). Em vez disso, a parte móvel 413 é móvel com respeito à parte superior 412 através de uma ligação de quatro barras 424.
[0069] A ligação de quatro barras 424 inclui uma ligação dianteira 418, e uma ligação traseira 420, cada uma das quais é pivotalmente ligada por pinos 422 à parte superior 412 e à parte móvel 413 do apa- relho. Um elemento de enviesamento 426, como uma mola, se esten- de entre a parte superior 412 e a parte móvel413. O elemento de envi- esamento 426 inclina a parte móvel 413 para baixo em direção ao so- lo, na posição normal de funcionamento, conforme se mostra na FIG.
15. No caso do plantador ser invertido sem primeiro elevar a unidade de fileira 10 acima do solo, a força exercida pelo solo como unidade de fileira é invertida fará com que a parte móvel 413 se translade para a frente e para cima, conforme mostra a FIG. 15A da sua posição normal de funcionamento (mostrado em linhas tracejadas na FIG. 15A), for- çando o elemento de enviesamento 426 a esticar-se, conforme mos- trado. Quando o plantador avança novamente, o enviesamento do elemento de enviesamento 426 fará regressar a parte móvel 413 à sua posição normal de funcionamento.
[0070] Deve-se apreciar que na concretização 400, a parte superi- or 412 e parte móvel 413 podem ser produzidas de material flexível ou material plástico resiliente (por exemplo, UHMW), o mesmo que as ou- tras concretizações 200, 300 e outros firmadores de sementes dispo- níveis comercialmente. Alternativamente, devido às quatro barras de ligação permitirem à parte móvel 413 transladar facilmente para a fren- te e para cima em relação à parte estacionária ou fixa superior 412, ambas da parte superior 412 e parte móvel 413 podem ser construídas de material rígido (isto é, material não flexível), tal como o Aço.
[0071] Outra concretização de uma montagem de aparelho de trin- cheira de sementes reversível é mostrada nas FIGs. 16-21, designada geralmente pelo número de referência 500. Nesta concretização, a montagem de aparelho de trincheira de sementes reversível 500 utiliza o mesmo suporte de montagem 100 conforme descrito acima. O apa- relho de trincheira de sementes 510 inclui uma parte superior 512 e uma parte móvel 513. A parte superior 512 inclui um braço resiliente 514 (FIG. 17, 20) com uma aba de braço projetado para trás 516. A parte superior 512 é dimensionada para ser recebida na abertura 122 a partir da parte inferior do suporte 100. À medida que a parte superior 512 é empurrada para a abertura de passagem 122, o braço resiliente 514 é forçado para dentro (para a frente) até que a aba do braço que projeta para trás 516 encaixa para fora (para trás) no alinhamento com a ranhura transversal 126 do suporte 100. Deve-se apreciar que a par- te superior 512 é assim fixada com segurança dentro do suporte 100, sendo também removível do suporte 100 pressionando o braço resili- ente 514 para liberar a aba do braço 516 da ranhura transversal 126 do suporte 100, permitindo que a parte superior 512 seja puxada para baixo e removida da abertura de passagem 122. A parte superior 512 pode incluir um ou mais canais 517-1, 517-2 (FIG. 19) para receber os tubos de distribuição de líquidos 519-1, 519-2 (FIG. 19) para distribuir o produto líquido na trincheira de sementes. Os tubos de distribuição de líquidos 519 podem estender-se através do corpo da parte móvel 513, ou os tubos de distribuição de líquidos 519-1, 519-2 podem aco- plar acessórios 521-1, 521-2 dispostos de cada lado da parte móvel
513. Cada encaixe 521-1, 521-2 pode estar em comunicação fluida com uma passagem separada 523, cada com uma saída 525 na ex- tremidade traseira do membro móvel 513, ou as passagens 523 po- dem fundir-se numa única passagem com uma única saída 525 na ex- tremidade traseira do membro móvel 513.
[0072] A parte móvel 513 do aparelho 510 é fixada pivotalmente à parte superior 512 por um pino 518 recebido dentro de um cubo 520 da parte superior 512, permitindo assim que a parte móvel 513 gire para cima e para baixo (conforme indicado pela seta 515) com respeito à parte superior 512 sobre o pino 518. A parte móvel 513 pode ser qualquer configuração desejada de um firmador de sementes, recupe- rador de sementes, ou defletor de sementes, que se prolongue até à trincheira de sementes. A parte móvel 513 é rígida tal que é capaz de arar no solo sem se dobrar se o plantador for invertido sem que a uni- dade de fileiras seja levantada. Por exemplo, a parte móvel inferior 513 pode ser produzida de aço ou outro material rígido adequado.
[0073] A parte superior 512 inclui um furo 522 que recebe uma aríete arqueado 524 na extremidade superior da parte móvel 513. À medida que a parte móvel 513 pivota sobre o pino 518, o aríete 524 arqueado move-se para cima para o orifício 522 (FIG. 20). Um elemen- to de enviesamento 526, tal como uma mola, é recebido dentro do furo 522, e inclui um tampa 528 que é enviesada em relação ao cilindro ar- queado 524. Assim, deve ser apreciado que o final de enviesamento 513 é enviesado para baixo pela mola 526. Exemplos de elementos de enviesamento 526 incluem, mas não estão limitados a, molas helicoi- dais, molas foliares, e molas de torção. Em algumas concretizações, o viés descendente do elemento de enviesamento 526 pode ser suficien- temente forte para manter a parte móvel 513 na posição normal de funcionamento sem girar para cima quando o plantador é invertido com a unidade de fileiras na posição de plantio rebaixada, de tal forma que a parte móvel 513 arará no solo à medida que o plantador é inver- tido. No entanto, se a parte móvel 513 encontrar um objeto imóvel no solo, tal como uma grande rocha, ao ser invertida, a parte móvel 513 é capaz de girar para cima em torno do pino 518 quando a força de im- pacto excede a inclinação para baixo da mola 526. Em outras concre- tizações, a inclinação da parte móvel 526 pode ser suficiente para ga- rantir que a parte móvel 513 aplique uma força descendente suficiente para incorporar as sementes enquanto se desloca na direção da fren- te, mas ao ser invertida, a inclinação não é tão grande que a parte mó- vel 513 seja capaz de girar para cima para evitar o arado no solo.
[0074] Conforme melhor visto nas FIGs. 17, 20 e 21, a parte supe- rior 512 inclui flanges projetadas para trás 530 dispostas de cada lado da parte móvel pivotante 513. A parte superior da extremidade da par- te móvel 513 inclui uma pluralidade de aberturas 532-1, 532-2, 532-3 adaptadas para receber um pino 534 para fixar a parte móvel 513 em diferentes ângulos respectivos a-1, a-2, a-3 com respeito à vertical. Deve ser apreciado que o pino 534 é suficientemente longo para que uma extremidade do pino 534 se projete para fora de cada lado da abertura para servir de paragem para baixo para a parte móvel 513, encostando a superfície superior das flanges projetadas para trás 530. Por exemplo, referindo-se a FIG. 21, colocando o pino 34 em cada uma das respectivas aberturas 532-1, 532-2, 532-3, a posição angular da parte móvel 513 com respeito a mudanças verticais entre os ângu- los a-1, ângulo a-2 e ângulo a-3 respectivamente. Quando o pino 534 contata as flanges 530, rigidez adicional é fornecida à parte móvel 513 quando o plantador é invertido.
[0075] Outra concretização de uma montagem de aparelho de trin- cheira de sementes reversível é mostrada na FIG. 22, designada ge- ralmente pelo número de referência 600. Nesta concretização, o apa- relho de trincheira de sementes 610 inclui uma parte móvel rígida 613 semelhante na concepção à parte móvel rígida 513 do aparelho de trincheira de sementes 510 descrito na concretização 500 acima. Con- tudo, nesta concretização, a parte móvel 613 é pivotavelmente ligada por um pino pivô 618 a uma orelha que se estende desde o suporte de montagem 100. Um elemento de enviesamento 626 é disposto entre suporte de montagem 100 e a parte móvel 613 do aparelho de trinchei- ra de sementes 610 para enviesar a parte móvel 613 em direção à trincheira de sementes. Em algumas concretizações, o enviesamento para baixo do elemento de enviesamento 626 pode ser suficientemen- te forte para manter a parte móvel 613 na posição normal de funcio- namento sem girar para cima quando o plantador é invertido com a unidade de fileiras na posição de plantio rebaixada, de modo a que a parte móvel 613 arará no solo à medida que o plantador é invertido. No entanto, se a parte móvel 613 encontra um objeto imóvel no solo, tal como uma grande rocha, ao ser invertida, a parte móvel 613 é ca- paz de girar para cima sobre o pino 618 quando a força de impacto excede a inclinação para baixo da mola 626. Em outras concretiza- ções, o viés da parte móvel 626 pode ser suficiente para garantir que a parte móvel aplique uma força descendente suficiente para incorporar as sementes enquanto se desloca na direção da frente, mas ao inver- ter o viés não é tão grande que a parte móvel 613 seja capaz de girar para cima para evitar o arado no solo.
[0076] Uma rígida montagem de aparelho de trincheira de semen- tes reversível 500 ou 600 tem vários benefícios. Materiais rígidos como o aço ou outros materiais rígidos podem ser utilizados em vez dos ma- teriais resilientes como os plásticos ou outros materiais que se flexio- nam ou dobram. Tais materiais resilientes ou flexíveis tendem a rela- xar (deslizar) com o tempo e a perder a sua força de fixação. Os ele- mentos alternativos de enviesamento (molas) podem ser trocados para alterar a força de fixação dependendo das condições do solo e da se- menteira, tais como para a argila que requer uma força de fixação mais elevada, ou para solos arenosos que requerem uma força de fi- xação mais leve.
[0077] Outra concretização de uma montagem de aparelho de trin- cheira de sementes reversível é mostrada nas FIGs. 23-28, designada geralmente pelo número de referência 700. Nesta concretização, o su- porte de montagem 100 é o mesmo que o descrito acima. O aparelho de trincheira de sementes 710 inclui uma parte superior 712 e uma parte móvel 713. A parte superior 712 é semelhante à parte superior 72 do firmador de sementes anterior 70 descrito acima, no qual a parte superior 712 inclui um braço 714 com um braço 716 de projeção tra- seira que se estende até à ranhura transversal 126 do suporte 100. O aparelho de trincheira de sementes 710 inclui um poste transversal 720, uma prateleira saliente 722, e um entalhe superior 724 na parte superior 712 da perna virada para baixo 714 (a finalidade do poste 720, a prateleira saliente 722 e o entalhe superior 724 são discutidos mais tarde). Como as concretizações anteriores 200, 300 discutidas acima, o aparelho de trincheira de sementes 710 pode ser qualquer configuração desejada de um firmador de sementes, recuperador de sementes, ou defletor de sementes, que se estende até à trincheira de sementes. Assim, uma vez que a configuração da parte móvel do apa- relho de trincheira de sementes 710 pode variar, apenas a parte supe- rior 712 do aparelho de trincheira de sementes 710 é mostrada nas FIGs. 23-28.
[0078] Como melhor visualizado nas FIGs. 25 e 26, um membro de acoplamento 750 inclui orelhas espaçadas lateralmente, com ex- tensão para baixo 752, 754, cada uma com os respectivos lóbulos ar- queados 756, 758 e ganchos para trás 760, 762. As extremidades di- anteiras das orelhas 752, 754 incluem as respectivas pernas projeta- das para a frente 764, 765 (discutidas mais tarde). A parte superior do membro de acoplamento 750 inclui as paredes laterais 766, 768 espa- çadas lateralmente para receber o braço 714 do aparelho 710, que se encontra no centro (ver FIG. 27B discutida mais tarde). Estendendo lateralmente entre as paredes laterais 766, 768 está um membro infe- rior 770 e um membro superior 772, que definem uma ranhura aberta 774 através da qual o braço resiliente 714 é recebido (ver FIG. 27B discutida mais tarde).
[0079] As FIGs. 27A-27E ilustram as etapas para fixar o aparelho 710 ao membro de acoplamento 750. Primeiro, a parte superior do membro de acoplamento 750 é girada para trás (isto é, em direção à extremidade traseira do aparelho 710) de modo que o corpo do apare- lho 710 pode ser recebido entre as orelhas 752, 754 com os ganchos 760, 762 que se estendem para a frente do aparelho 710 de modo a permitir que o fim do braço 714 seja alinhado com a ranhura aberta 774 no membro de acoplamento 750. Referindo-se à FIG. 27C, o membro de acoplamento 750 é então girado para a parte superior 712 do aparelho 710 de modo a que o braço 714 se extenda através da ranhura aberta 774, e permitindo que os ganchos 760, 762 se alinhem com o poste transversal 720. Referindo-se às FIGs. 27D-27E, a extre- midade superior do membro de acoplamento 750 é girada em direção à parte superior 712 do aparelho até que o membro superior do mem- bro de trama 772 encaixe com ou encaixe num entalhe superior 724 na extremidade superior do braço 714 (FIG. 27E), e as pernas projeta- das para a frente 764, 765 encostem na parte inferior da prateleira pro- jetada para a frente 722. Deve ser apreciado que o aparelho 710 é, desse modo, mantido em segurança dentro do membro de acoplamen- to 750. A parte superior 712 do aparelho 710, juntamente com a ex- tremidade superior do membro de acoplamento 750, são então inseri- dos por baixo na abertura 122 do suporte de montagem 100 (ver FIG. 24) até que a aba do braço 716, que se projeta para trás, encaixe com ou encaixe na ranhura transversal 120 do suporte de montagem e a prateleira que se projeta para a frente 722 encosta à extremidade infe- rior do suporte de montagem 100, impedindo, desse modo, que o apa- relho 710 e membro de acoplamento 750 se movam para cima com respeito ao suporte de montagem 100 durante a operação. Para liberar o aparelho 710 e membro de acoplamento 750 do suporte de monta- gem 100, o braço 714 é comprimido (ou seja, empurrado para a frente em direção ao corpo do aparelho 710) até a aba do braço 716 se de- sengatar da ranhura transversal 126 do suporte de montagem 100, permitindo, desse modo, que o aparelho 710 e o membro de acopla- mento 750 sejam puxados para baixo e retirados da abertura 122 do suporte de montagem 100.
[0080] Quando em uso, a parte móvel 713 do aparelho 710 é envi- esada para baixo dentro da trincheira pelo encurvamento ou flexão da parte resiliente do pescoço do aparelho 710. No caso do aparelho 710 encontrar rochas, mudanças abruptas de elevação ou outros obstácu- los enquanto se desloca na direção de deslocamento para a frente, o aparelho 710 irá flexionar ou dobrar-se para cima (conforme mostrado em linhas fantasmas na FIG. 28) forçando o poste 720 a se deslocar para cima ao longo dos lóbulos arqueados 756, 758. Uma vez passada a obstrução, a parte móvel 713 é devolvida à sua posição normal de funcionamento com o poste 720 recebido dentro dos ganchos 760,
762. Caso o plantador seja invertido sem primeiro levantar a unidade de fileira 10 acima do solo, a parte móvel 713 tenderá a cavar ou arar no solo, o que exercerá uma força descendente sobre a parte móvel 713 de modo a tentar girar para a frente (isto é, no sentido dos pontei- ros do relógio, conforme pode ser visto na FIG. 28). No entanto, os ganchos 760, 762 que recebem o poste 720 resistirão a essa força de rotação para a frente mantendo a parte móvel 713 no lugar. No caso da parte móvel 713 encontrar um objeto imóvel no solo, como uma grande rocha, ao mesmo tempo que é invertida, a parte móvel 713 é reforçada tendo o poste 720 engatado com ganchos 760, 762 para fornecer rigidez adicional à parte móvel 713. Em alternativa, a parte móvel 713 é capaz de girar para cima com o poste 720 se deslocando para cima ao longo dos lóbulos arqueados 756, 758, evitando danos no aparelho 710 e/ou no suporte 100.
[0081] Outra concretização de uma montagem de aparelho de trin- cheira de sementes reversível é mostrada na FIG. 29, designada ge- ralmente pelo número de referência 800. Nesta concretização, a mon- tagem de aparelho de trincheira de sementes reversível 800 utiliza o mesmo suporte de montagem 100 conforme descrito acima. O apare- lho de trincheira de sementes 810 inclui uma parte superior 812 e uma parte móvel 813. A parte móvel 813 é pivotalmente ligada à parte su- perior 812, conforme descrito mais adiante. A parte superior 812 é re- tida pelo suporte de montagem 100. A parte móvel 813 pode ser qual- quer configuração desejada de um firmador de sementes, recuperador de sementes, ou defletor de sementes, que se estende até à trincheira de sementes.
[0082] A configuração da parte superior 812, é semelhante à parte superior 512 da concretização anterior 500 acima descrita, na medida em que a parte superior 812 é dimensionada para ser recebida na abertura total 122 a partir da parte inferior do suporte 100, e inclui um braço resiliente semelhante 814 com uma aba de braço projetado para trás 816, na medida em que a parte superior 812 é empurrada para a abertura total 122, o braço resiliente 814 é forçado para dentro (para a frente) até que a aba do braço 816 salte para fora (para trás) após ali- nhamento com a ranhura transversal 126 do suporte 100, fixando, desse modo, com segurança a parte superior 812 dentro do suporte 100, sendo também removível do suporte 100 ao pressionar o braço resiliente 814 para liberar a aba do braço 816 da ranhura transversal 126 do suporte 100, permitindo que a parte superior 512 seja puxada para baixo e removida da abertura de passagem 122.
[0083] A parte móvel 813 do aparelho 810 é fixada pivotalmente à parte superior 812 por um pino 818 recebido dentro de um cubo 820 da parte superior 812, permitindo, desse modo, que a parte móvel 813 gire para cima e para baixo (conforme indicado pela seta 815) com respeito à parte superior 812 sobre o pino 818. A parte superior 812 inclui um recesso 822 que mantém um elemento de enviesamento 826, tal como uma mola em compressão, para enviesar a parte móvel 813 para baixo, em direção ao solo. A parte móvel 813 pode ser resili- ente semelhante aos aparelhos 210, 310 descritos nas concretizações 200, 300, ou a parte móvel 813 pode ser rígida semelhante às partes móveis 513 do conjunto 500 acima descrito. Um membro de paragem 827 adequado é fornecido para evitar que a parte móvel 813 gire de- masiado para a frente (ou seja, no sentido dos ponteiros do relógio, conforme mostrado na FIG. 29) para além de um ângulo pré- determinado com respeito à vertical ou horizontal.
[0084] Em concretizações com um aparelho rígido 810, o viés descendente do elemento de enviesamento 826 pode ser suficiente- mente forte para manter a parte móvel 813 na posição normal de fun- cionamento sem girar para cima quando o plantador é invertido com a unidade de fileiras na posição de plantio rebaixada, de tal forma que a parte móvel 813 arará no solo como o plantador é invertido. Contudo, se a parte móvel rígida 813 encontrar uma obstrução no solo, tal como uma grande rocha ao ser invertida, a parte móvel rígida 813 é capaz de girar para cima em torno do pino 818 quando a força de impacto excede a inclinação para baixo do elemento de enviesamento 826. Em outras concretizações, quer o aparelho 810 seja rígido ou resiliente, o enviesamento do elemento de enviesamento 826 pode ser suficiente para garantir que a parte móvel 813 aplique uma força descendente suficiente para incorporar as sementes enquanto se desloca na dire- ção da frente, mas ao inverter o enviesamento não é tão grande que a parte móvel 813 seja capaz de girar para cima para evitar o arado no solo ou a flexão.
[0085] Outra concretização de uma montagem de aparelho de trin- cheira de sementes reversível é mostrada na FIG. 30, designada ge- ralmente pelo número de referência 900. Nesta concretização, a mon- tagem de aparelho de trincheira de sementes reversível 900 utiliza o mesmo suporte de montagem 100, conforme descrito acima. O apare- lho de trincheira de sementes 910 inclui uma parte superior 912 e uma parte móvel 913. A parte superior 912 é retida pelo suporte de monta- gem 100, e tem a mesma configuração da parte superior 812 da con- cretização anterior 800 descrita acima. A parte móvel 913 é pivotal- mente ligada à parte superior 912 por um pino 918 que se estende através de um eixo 920, substancialmente o mesmo que a concretiza- ção anterior 800, permitindo, desse modo, que a parte móvel 913 gire para cima e para baixo (conforme indicado pela seta 915) com respeito à parte superior 912 sobre o pino 918. A parte móvel 913 pode ser re-
siliente semelhante aos aparelhos 210, 310 descritos nas concretiza- ções 200, 300, ou a parte móvel 813 pode ser rígida semelhante à par- tes móveis 513 do conjunto 500 acima descrito. Um membro de para- gem 927 adequado é fornecido para evitar que a parte móvel 913 gire demasiado para a frente (isto é, no sentido dos ponteiros do relógio, conforme mostrado na FIG. 30) para além de um ângulo pré- determinado com respeito à vertical ou horizontal. Em uma concretiza- ção, o membro de paragem 927 pode ser uma projeção ou ressalto projetado a partir da parte móvel que encosta em uma superfície da parte superior 912. Em outras concretizações, o membro de paragem 927 pode ser uma projeção que se estende para baixo a partir da parte superior 912 que se liga com a parte móvel 913, impedindo a sua rota- ção para a frente para além de um ângulo pré-determinado com res- peito à vertical ou horizontal.
[0086] Um elemento de enviesamento 926 é fornecido para envie- sar a parte móvel 913 para baixo em direção ao solo. Nesta concreti- zação, o elemento de enviesamento 926 pode ser um amortecedor de choques selado convencional, conforme é bem conhecido na técnica. Nesta concretização, a extremidade superior do elemento de enviesa- mento 926 é fixada de forma pivotante à parte superior 912 do apare- lho 910, e a extremidade inferior da haste de mola 928 é fixada à parte móvel 913 por um pino 930 que se estende através de uma orelha 932 na parte móvel 913 do aparelho 910. Em concretizações com um apa- relho rígido 910, o viés descendente do elemento de enviesamento 926 pode ser suficientemente forte para manter a parte móvel 913 na posição normal de funcionamento sem girar para cima quando o plan- tador é invertido com a unidade de fileiras na posição de plantio rebai- xada, de modo a que a parte móvel 913 arará no solo à medida que o plantador é invertido. Contudo, se a parte rígida móvel 913 encontra uma obstrução no solo, tal como uma grande rocha ao ser invertida, a parte rígida móvel 913 é capaz de girar para cima sobre o pino 918 quando a força de impacto excede o enviesamento para baixo do ele- mento de enviesamento 926. Em outras concretizações, quer o apare- lho 910 seja rígido ou resiliente, o enviesamento do elemento de envi- esamento 926 pode ser suficiente para assegurar que a parte móvel 913 aplique uma força descendente suficiente para incorporar as se- mentes enquanto se desloca na direção da frente, mas ao inverter o enviesamento não é tão grande que a parte móvel 913 seja capaz de girar para cima para evitar o arado no solo ou a flexão.
[0087] Outra concretização de uma montagem de aparelho de trin- cheira de sementes reversível é mostrada na FIG. 31, designada ge- ralmente pelo número de referência 1000. Nesta concretização, a montagem de aparelho de trincheira de sementes reversível 1000 utili- za o mesmo suporte de montagem 100 conforme descrito acima. O aparelho de trincheira de sementes 1010 inclui uma parte superior 1012 e uma parte móvel 1013. A parte superior 1012 é retida pelo su- porte de montagem 100, e tem a mesma configuração da parte superi- or 812 da concretização anterior 800 acima descrita. Contudo, nesta concretização, a parte superior 1012 também inclui uma parte 1020 que se estende para baixo que se projeta para trás. A parte móvel 1013 do aparelho 1010 inclui uma parte superior com gancho 1022. Um pino 1018 estende-se através da extremidade superior com gan- cho 1022 e o pino 1020, permitindo, desse modo, que a parte móvel 1013 gire para cima e para baixo (conforme indicado pela seta 1015) com respeito à parte superior 1012 sobre o pino 1018. A parte móvel 1013 pode ser resiliente semelhante aos aparelhos 210, 310 descritos nas concretizações 200, 300, ou a parte móvel 1013 pode ser rígida semelhante à parte móvel 513 do conjunto 500 descrito acima. Um membro de paragem 1027 adequado é fornecido para evitar que a par- te móvel 1013 gire demasiado para a frente (ou seja, no sentido dos ponteiros do relógio, conforme mostrado na FIG. 31) para além de um ângulo pré-determinado com respeito à vertical ou horizontal. Em uma concretização, o membro de paragem 1027 pode ser uma projeção ou ressalto projetado a partir da parte móvel que encosta em uma super- fície da parte superior 1012. Em outras concretizações, o membro de paragem 1027 pode ser uma projeção que se estende para baixo a partir da parte superior 1012 que engata com a parte móvel 1013, im- pedindo a sua rotação para a frente para além de um ângulo pré- determinado com respeito à vertical ou horizontal.
[0088] Um elemento de enviesamento 1026, tal como uma mola de tensão, se estende entre a extremidade enganchada 1022 e o do- gleg 1020, enviesando, desse modo, a extremidade inferior da parte móvel 1013 para baixo, em direção ao solo. Em concretizações com um aparelho rígido 1010, o viés descendente do elemento de envie- samento 1026 pode ser suficientemente forte para manter a parte mó- vel 1013 na posição normal de funcionamento sem girar para cima quando o plantador é invertido com a unidade de fileiras na posição de plantio rebaixada, de tal forma que a parte móvel 1013 arará no solo à medida que o plantador é invertido. Contudo, se a parte rígida móvel 1013 encontrar uma obstrução no solo, tal como uma grande rocha ao ser invertida, a parte rígida móvel 1013 é capaz de girar para cima so- bre o pino 1018 quando a força de impacto excede o enviesamento para baixo do elemento de envisamento 1026. Em outras concretiza- ções, quer o aparelho 1010 seja rígido ou resiliente, o enviesamento do elemento de enviesamento 1026 pode ser suficiente para garantir que a parte móvel 1013 aplique uma força descendente suficiente para incorporar as sementes enquanto se desloca na direção da frente, mas ao inverter o enviesamento não é tão grande que a parte móvel 1013 seja capaz de girar para cima para evitar o arado no solo ou a flexão.
[0089] Outra concretização de uma montagem de aparelho de trin-
cheira de sementes reversível é mostrada na FIG. 32, designada ge- ralmente pelo número de referência 1100. Nesta concretização, a montagem de aparelho de trincheira de sementes reversível 1100 utili- za o mesmo suporte de montagem 100 conforme descrito acima. O aparelho de trincheira de sementes 1110 inclui uma parte superior 1112 e uma parte móvel 1113. A parte superior 1112 é retida pelo su- porte de montagem 100, e tem a mesma configuração da parte superi- or 812 da concretização prévia 800 acima descrita. A parte móvel 1113 é pivotavelmente fixada à parte superior 1112 por um pino 1118, subs- tancialmente a mesma como a concretização anterior 800, desse mo- do, permitindo que a parte móvel 1113 pivote ascendentemente e des- cendentemente (conforme indicado pela seta 1115) com relação à par- te superior 1112 sobre o pino 1118. A parte móvel 1113 pode ser qualquer configuração desejada de um firmador de sementes, recupe- rador de sementes, ou defletor de sementes que se estende na trin- cheira de sementes. A parte móvel 1113 pode ser resiliente similar aos aparelhos 210, 310 descritos nas concretizações 200, 300, ou a parte móvel 1113 pode ser rígida similar ao aparelho 510 descrito na concre- tização 500. Um membro de paragem adequado 1127 é fornecido para evitar que a parte móvel 1113 gire demasiado para a frente (ou seja, no sentido dos ponteiros do relógio, conforme mostrado na FIG. 32) para além de um ângulo pré-determinado em relação à vertical ou ho- rizontal. Em uma concretização, o membro de paragem 1127 pode ser uma projeção ou ressalto projetado a partir da parte móvel que encos- ta a uma superfície da parte superior 1112. Em outras concretizações, o membro de paragem 1127 pode ser uma projeção que se estende para baixo a partir da parte superior 1112 que se liga com a parte mó- vel 1113, impedindo a sua rotação para a frente para além de um ân- gulo pré-determinado com respeito à vertical ou horizontal.
[0090] Um elemento de enviesamento 1126, tal como uma mola foliar, é fixado em uma extremidade à parte superior 1112. A outra ex- tremidade estende-se para baixo e para trás, e encontra-se contra uma borda superior da parte móvel 1113, enviesando, desse modo, a extremidade posterior da parte móvel 1113 para baixo, em direção ao solo. Em concretizações com um aparelho rígido 1110, o viés descen- dente do elemento de inveja 1126 pode ser suficientemente forte para manter a parte móvel 1113 na posição normal de funcionamento sem girar para cima quando o plantador é invertido com a unidade de filei- ras na posição de plantio rebaixada, de modo a que a parte móvel 1113 lavra no solo à medida que o plantador é invertido. Contudo, se a parte móvel rígida 1113 encontrar uma obstrução no solo, tal como uma grande rocha ao ser invertida, a parte móvel rígida 1113 é capaz de girar para cima em torno do pino 1118 quando a força de impacto excede o enviesamento para baixo do elemento de enviesamento
1126. Em outras concretizações, quer o aparelho 1110 seja rígido ou resiliente, o enviesamento do elemento de enviesamento 1126 pode ser suficiente para assegurar que a parte móvel 1113 aplique uma for- ça descendente suficiente para incorporar as sementes enquanto se desloca na direção da frente, mas ao inverter o enviesamento não é tão grande que a parte móvel 1113 seja capaz de girar para cima para evitar o arado no solo ou a flexão.
[0091] Outra concretização de uma montagem de aparelho de trin- cheira de sementes reversível é mostrada na FIG. 33, designada ge- ralmente pelo número de referência 1200. Nesta concretização, a montagem de aparelho de trincheira de sementes reversível 1200 utili- za o mesmo suporte de montagem 100 conforme descrito acima. O aparelho de trincheira de sementes 1210 inclui uma parte superior 1212 e uma parte móvel 1213. A parte superior 1212 é retida pelo su- porte de montagem 100, e tem a mesma configuração da parte superi- or 812 da concretização prévia 800 acima descrita. A parte móvel 1213 é pivotavelmente fixada à parte superior 1212 por um pino 1218, subs- tancialmente a mesma como a concretização anterior 800, desse mo- do, permitindo que a parte móvel 1213 pivote ascendentemente e des- cendentemente (conforme indicado pela seta 1215) com relação à par- te superior 1212 sobre o pino 1218. A parte móvel 1213 pode ser qualquer configuração desejada de um firmador de sementes, recupe- rador de sementes, ou defletor de sementes que se estende na trin- cheira de sementes. A parte móvel 1213 pode ser resiliente similar aos aparelhos 210, 310 descritos nas concretizações 200, 300, ou a parte móvel 1213 pode ser rígida similar ao aparelho 510 descrito na concre- tização 500. Um membro de paragem adequado 1227 é fornecido para evitar que a parte móvel 1213 gire demasiado para a frente (ou seja, no sentido dos ponteiros do relógio, conforme mostrado na FIG. 33) para além de um ângulo pré-determinado em relação à vertical ou ho- rizontal. Em uma concretização, o membro de paragem 1227 pode ser uma projeção ou ressalto projetado a partir da parte móvel que encos- ta em uma superfície da parte superior 1212. Em outras concretiza- ções, o membro de paragem 1227 pode ser uma projeção que se es- tende para baixo a partir da parte superior 1212 que se liga com a par- te móvel 1213, impedindo a sua rotação para a frente para além de um ângulo pré-determinado com respeito à vertical ou horizontal.
[0092] Um elemento de enviesamento 1226, tal como uma mola foliar, é fixado à uma extremidade superior da parte móvel 1213, e es- tá encostado a uma parede de uma cavidade 1222 dentro da parte su- perior 1212, enviesando, desse modo, a extremidade posterior da par- te móvel 1113 para baixo, em direção ao solo. Em concretizações com um aparelho rígido 1210, o enviesamento para baixo do elemento de enviesamento 1226 pode ser suficientemente forte para manter a parte móvel 1213 na posição normal de funcionamento sem girar para cima quando o plantador é invertido com a unidade de fileiras na posição de plantio rebaixada, de tal forma que a parte móvel 1213 arará para o solo à medida que o plantador é invertido. Contudo, se a parte rígida móvel 1213 encontra uma obstrução no solo, tal como uma grande ro- cha ao ser invertida, a parte rígida móvel 1213 é capaz de girar para cima sobre o pino 1218 quando a força de impacto excede a inclinação para baixo do elemento de enviesamento 1126. Em outras concretiza- ções, quer o aparelho 1110 seja rígido ou resiliente, o viés do elemen- to de enviesamento 1226 pode ser suficiente para assegurar que a parte móvel 1213 aplica uma força descendente suficiente para incor- porar as sementes enquanto se desloca na direção da frente, mas ao inverter o viés não é tão grande que a parte móvel 1213 é capaz de girar para cima para evitar o arado no solo ou a flexão.
[0093] Deve-se apreciar que nas concretizações 200, 300, 400, 700, 800, 900, 1000, 1100, 1200, os aparelhos de trincheira de semen- tes 210, 310, 410, 710, 810, 910, 1010, 1110, 1210 podem ser flexí- veis ou resistentes a firmadores de sementes, como o firmador de se- mente Keeton® ou SmartFirmer™ disponível de Precision Planting, ou os aparelhos de trincheira de sementes 210, 310, 410, 710, 810, 910, 1010, 1110, 1210 podem ser um defletor de sementes, como o Re- bounder® vendido pela Schaffert Mfg. Co.., 105 D Street, Indianola, NE 69034, ou os aparelhos de trincheira de sementes 210, 310, 410, 710, 810, 910, 1010, 1110, 1210 podem ser qualquer outro aparelho que se estenda até à trincheira de sementes 30. Nas concretizações 400, 500, 600, 800, 900, 1000, 1100, 1200 no qual os aparelhos de trincheira de sementes podem ser rígidos, os aparelhos 410, 510, 610, 810, 910, 1010, 1110, 1210 podem ter a mesma configuração que qualquer um dos aparelhos flexíveis de trincheira de sementes acima referidos, incluindo a incorporação de sensores tal como encontrados no SmartFirmer™ ou outros tipos de aparelhos. Além disso, deve-se apreciar que o suporte de montagem 100, pode ter qualquer configu-
ração desejada para suportar operacionalmente uma parte superior de um aparelho de trincheira de sementes do tubo 14 da estrutura de uni- dade de fileira 12 ou do tubo de sementes 52 ou transportador de se- mentes.
[0094] Referindo-se às FIGs. 34-39, as partes móveis 213, 313, 413, 513, 613, 713, 813, 913, 913, 1013, 1113, 1213 das várias con- cretizações dos aparelhos de trincheira de sementes 210, 310, 410, 510, 610, 710, 810, 910, 1010, 1110, 1210 podem ser construídas em duas partes; nomeadamente um coeficiente de fricção baixo e resis- tente ao desgaste, membro inferior da tampa 2000 que se fixa de for- ma removível ao corpo da parte móvel 213, 313, 413, 513, 613, 713, 813, 913, 1013, 1113, 1213. Um exemplo não limitativo de material adequado para o membro inferior da tampa 2000 que é resistente ao desgaste e tem um coeficiente de fricção baixo é polietileno de ultra- alto peso molecular (UHMW). Um coeficiente de fricção adequado pa- ra o membro inferior da tampa 2000 é na gama de menos de ou igual a 0,3 estático e menos de ou igual a 0,15 dinâmico, tal como medido pela ASTMD1894.
[0095] Deve-se apreciar que, devido às partes superiores dos vá- rios aparelhos de trincheira de sementes 210, 310, 410, 510, 610, 710, 810, 910, 1010, 1110, 1210 acima descritos poderem ter configura- ções diferentes, para efeitos desta descrição e desenhos de FIGs. 34- 39, apenas a parte inferior da parte móvel dos aparelhos é mostrada. Deve também ser apreciado que, devido à parte móvel 213, 313, 413, 513, 613, 713, 813, 913, 1013, 1113, 1213 dos vários aparelhos de trincheira de sementes 210, 310, 410, 510, 610, 710, 810, 910, 1010, 1110, 1210 poder ter configurações diferentes, apenas uma concreti- zação de um membro de corpo é mostrada nas FIGs. 34-39 que é de- signado geralmente como número de referência 2010. Este membro de corpo 2010 é destinado a ser representativo de todas as configura-
ções das partes móveis 213, 313, 413, 513, 613, 713, 813, 913, 1013, 1113, 1213 identificadas acima.
[0096] Conforme melhor visto nas FIGs. 35 e 36, o membro inferior da tampa 2000 inclui um canal superior 2002 definido por paredes late- rais espaçadas 2004, 2006. O membro de corpo 2010 é configurado para ser fixo, mas removível, recebido dentro do canal 2002, de tal forma que quando o membro inferior da tampa 2000 se torna usado após uso prolongado, o membro inferior da tampa 2000 usado pode ser removido do membro de corpo 2010 e substituído com um novo membro inferior da tampa 2000 conforme necessário.
[0097] Conforme melhor visto no FIG. 38, o lado de fundo 2012 do membro de corpo 2010 inclui uma pluralidade de abas em forma de cunha 2014 orientadas em direções opostas no exterior. Estas abas em forma de cunha 2014 são configuradas encaixadas numa ranhura em T invertida 2016 (FIG. 36) na parte inferior do canal 2002 do mem- bro inferior da tampa 2000. Um pouco acima da ranhura em forma de T 2016 dentro do canal 2002, estão um par de flanges inclinadas para dentro, para baixo 2018, 2020 que definem um pescoço estreito 2022. Quando o membro inferior da tampa 2000 e o membro de corpo 2010 estão alinhados e pressionados juntos, as flanges inclinadas para den- tro, projetadas para baixo 2018, 2020 encaixam com as abas em for- ma de cunha 2014, forçando as abas em forma de cunha 2014 para dentro até que as abas em forma de cunha 2014 ultrapassem o pes- coço estreito 2022, e encaixem para fora na ranhura em forma de T 2016, fixando, desse modo, o membro inferior da tampa 2000 ao membro de corpo 2010. Uma extremidade traseira do membro inferior da tampa 2000 inclui uma superfície de encosto 2024 (FIG. 37) que se encontra com uma superfície de encosto oposta 2026 (FIG. 35) do membro de corpo 2010, fixando, desse modo, o membro inferior da tampa 2000 ao membro de corpo 2010 na direção avante ou longitudi-
nal. O membro inferior da tampa 2000 pode ter uma extremidade aber- ta 2028 (FIGs. 35 e 37) através da qual a extremidade traseira do membro de corpo 2010 se projeta ou através de tubos de distribuição podem passar para as concretizações do aparelho de trincheira de sementes 210, 310, 410, 510, 610, 710, 810, 910, 1010, 1110, 1210 que incluem tubos de distribuição de líquidos ou passagens para apli- cação de produto líquido na trincheira de sementes.
[0098] A descrição anterior é apresentada para permitir a um téc- nico sem assunto fazer uso da invenção e é fornecida no contexto de um pedido de patente e das suas exigências. Várias modificações às concretizações preferidas do aparelho, e os princípios e características gerais do sistema e métodos aqui descritos serão prontamente apa- rentes aos técnicos no assunto. Assim, a presente invenção não se deve limitar às concretizações do aparelho, sistema e métodos descri- tos acima e ilustrados nas figuras de desenho, mas deve ter o âmbito mais amplo e consistente com o espírito e âmbito das reivindicações anexas.

Claims (17)

REIVINDICAÇÕES
1. Aparelho de trincheira de sementes reversível para uma unidade de fileira de um plantador agrícola, a unidade de fileira tendo uma montagem de abertura configurada para abrir uma trincheira de sementes em uma superfície do solo à medida que a unidade de fileira avança em uma direção de deslocamento, o aparelho de trincheira de sementes reversível caracterizado pelo fato de que compreende a montagem: um suporte de montagem operavelmente suportado pela unidade de fileira do plantador; um aparelho de trincheira de sementes tendo uma parte superior e uma parte móvel, referida parte superior recebida no interior de referido suporte de montagem, referido aparelho de trincheira de sementes móvel entre uma posição normal de funcionamento em que referida parte móvel se estende na trincheira de sementes, e uma posição de inversão em que referida parte móvel está verticalmente acima da referida posição normal de funcionamento; em que quando a unidade de fileira é invertida em uma direção oposta à direção de deslocamento, referido aparelho de trincheira de sementes se move de referida posição normal de funcionamento para referida posição de inversão, evitando, desse modo, dano ao aparelho de trincheira de sementes e ao suporte de montagem.
2. Aparelho de trincheira de sementes reversível, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que na referida posição de inversão, referida parte superior e referida parte móvel de referido aparelho de trincheira de sementes são ambas movidas ascendentemente com relação a referido suporte de montage.
3. Aparelho de trincheira de sementes reversível, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que ainda compreende: um membro de cunha recebido entre referido suporte de montagem e referida parte superior, no qual referido membro de cunha fixa referida parte superior de referido aparelho de trincheira de sementes no interior de referido suporte na referida posição normal de funcionamento, e no qual na referida posição de inversão, referida parte superior é movida ascendentemente com relação ao referido suporte de montagem e referido membro de cunha.
4. Aparelho de trincheira de sementes reversível, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que ainda compreende: um membro de enviesamento que enviesa referida parte superior de referido aparelho de trincheira de sementes descendentemente em encosto com referido membro de cunha.
5. Aparelho de trincheira de sementes reversível, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que na referida posição de inversão, referida parte superior de referido aparelho de trincheira de sementes permanece recebida no referido suporte de montagem e referida parte móvel é transladada ascendentemente e para frente com relação a referida parte superior.
6. Aparelho de trincheira de sementes reversível, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que referida parte móvel e referida parte superior são conectadas por ligações e um membro de enviesamento, referido membro de enviesamento enviesando referida parte móvel descendentemente na referida posição normal.
7. Aparelho de trincheira de sementes reversível, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma extremidade superior de referida parte móvel é fixada de modo pivotante à referida parte superior de referido aparelho de trincheira de sementes por um pino, pelo que na referida posição de inversão, referida parte superior de referido aparelho de trincheira de sementes permanece recebida no referido suporte de montagem.
8. Aparelho de trincheira de sementes reversível, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que ainda compreende: um elemento de enviesamento que enviesa referida parte móvel descendentemente na referida posição normal de funcionamento.
9. Aparelho de trincheira de sementes reversível, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que referida parte móvel é seletivamente posicionável com relação a vertical tal que referida posição normal de funcionamento de referida parte móvel é seletivamente variável.
10. Aparelho de trincheira de sementes reversível, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ainda compreende: um membro de acoplamento tendo uma porção recebida no referido suporte de montagem, e uma porção que se estende abaixo de referido suporte de montagem tendo orelhas com lóbulos arqueados que terminam em ganchos; no qual referida parte superior de referido aparelho de trincheira de sementes é recebida por referido membro de acoplamento, referido aparelho de trincheira de sementes ainda incluindo um poste transversal; e pelo que na referida posição de inversão, referido poste é engatado com referidos ganchos.
11. Aparelho de trincheira de sementes reversível, de acordo com a reivindicação 1, 2, 5, ou 7, caracterizado pelo fato de que referida parte superior e referida parte móvel são produzidas de um material plástico resiliente.
12. Aparelho de trincheira de sementes reversível, de acordo com a reivindicação 1, 5, ou 7, caracterizado pelo fato de que referida parte superior é produzida de um material plástico resiliente e referida parte móvel é produzida de material rígido.
13. Aparelho de trincheira de sementes reversível, de acordo com a reivindicação 1, 5, ou 7, caracterizado pelo fato de que referida parte superior e referida parte móvel são produzidas de material rígido.
14. Aparelho de trincheira de sementes reversível, de acordo com a reivindicação 1, 2, 5, ou 7, caracterizado pelo fato de que referida parte móvel compreende uma montagem em duas partes, incluindo: um membro de corpo; um membro inferior da tampa removivelmente fixado a referida membro de corpo.
15. Aparelho de trincheira de sementes reversível, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que referido membro inferior da tampa compreende um material resistente ao desgaste tendo um coeficiente de fricção entre uma gama de 0,3 e 0,15 medição estática e dinâmica Padrão ASTMD1894.
16. Aparelho de trincheira de sementes reversível, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que referido material resistente ao desgaste é polietileno de ultra-alto peso molecular.
17. Aparelho de trincheira de sementes reversível, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que uma extremidade superior de referido membro inferior da tampa inclui um canal dimensionado para receber um acasalamento de referido membro de corpo nele.
BR112021004048-0A 2018-09-07 2019-09-04 montagem de aparelho de trincheira de sementes reversível BR112021004048A2 (pt)

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